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Fundação Universidade Regional de Blumenau

Centro de Ciências Exatas e Naturais


Departamento de Sistemas e Computação
Curso Sistemas de Informação

Inteligência Competitiva
Chave para o Desenvolvimento Empresarial

Jean Ricardo Otto


Paulo Luiz Fachini

Artigo desenvolvido sob orientação do


Professor Paulo Luna, como requisito da
disciplina Sistemas de Informação I do
Curso de Sistemas de Informação
Inteligência Competitiva
Chave Para o Desenvolvimento Empresarial

Jean Ricardo Otto


Paulo Luiz Fachini

RESUMO

A Inteligência Competitiva é um processo de identificação das informações referentes á


situação do mercado e do ambiente interno e externo da empresa que a afeta. Visa
determinar os padrões que fazem com que estas informações sejam utilizadas de forma
a contribuir com as estratégias da organização. Esta prática é necessária, já que o
ambiente globalizado e os avanços tecnológicos estão provocando mudanças constantes
no ambiente competitivo, e este ambiente de incerteza dificulta a tomada de decisões
organizacionais. Neste artigo relatam-se os diversos conceitos, aplicações e objetivos da
Inteligência Competitiva para que seja possível aplicá-la da melhor forma possível, com
fundamentos teóricos e com ferramentas tecnológicas que otimiza o seu desempenho.
Com base nestes fundamentos foi elaborada uma filosofia de Sistema de Informação
para Inteligência Competitiva (SIIC) que consiste em aplicar todos os seus conceitos na
organização.

PALAVRAS CHAVE

Inteligência Competitiva, Sistemas de Informação, Tecnologia da Informação, Gestão


do Conhecimento.
1. Introdução

Uma vantagem competitiva é alcançada pela organização através de uma boa


estratégia competitiva, que segundo Porter (1947) é à busca de uma posição competitiva
favorável em uma indústria, e visa estabelecer uma posição lucrativa e sustentável
contra as forças que determinam a concorrência da industria.
Acompanhar a velocidade das mudanças no mercado competitivo e globalizado
se torna cada vez mais um fator crítico de sucesso e de grande importância estratégica
para as empresas se manterem ativas e competitivas.
Hoje a competitividade de uma empresa é determinada pela qualidade de seus
recursos, pelo conhecimento que é capaz de produzir e pela capacidade de aplicar a
ciência, tecnologia e conhecimento na produção de bens e serviços cada vez mais
eficientes, e é nesta etapa que a Gestão do Conhecimento e a Inteligência Competitiva
criam o diferencial para que isto seja possível.
Definitivamente, a forma da empresa se comportar perante as grandes oscilações
do mercado e os concorrentes que se multiplicam e ficam mais competitivos deve ser
revista. Não é possível neste mercado evolutivo e mais exigente a cada dia que uma
empresa consiga vantagens competitivas sem que tenha sistemas de informação
adequados e eficazes para se adequar à velocidade com que as mudanças ocorrem,
exigindo que as informações sejam praticamente em ‘real time’.
As empresas que procuram serem competitivas não estão mais buscando
somente controles de custos ou analises financeiras, mas processos que mostrem a ela
de forma rápida e eficaz, informações sobre o mercado, seus concorrentes e de si
própria, para poderem ter uma visão segura e estratégica do mercado em que atua.
Esta prática é necessária, já que o ambiente globalizado e os avanços
tecnológicos estão provocando mudanças constantes no ambiente competitivo, e este
ambiente de incerteza dificulta a tomada de decisões organizacionais.
Essa economia direcionada e baseada na informação e no conhecimento gerou a
necessidade dos mercados obterem sistemas de avaliação e distribuição das informações
coorporativas que se comportem de modo que simplifiquem e agilizem a sua
transferência. Com isso a empresa detém e usa a informação de maneira estratégica para
melhorar a sua qualidade e competitividade, e criando uma gestão de inovação
tecnológica, instrumentos para tomada de decisões e ainda agregam valor á função da
informação pelo fato de que com ela é possível obter ações empresariais seguras e
concretas, baseando-se nas informações e conhecimentos que são coletados, e em
seguida convertidos em conhecimento aplicável aos objetivos organizacionais e
disponibilizado para os setores onde podem ser altamente aproveitados. As informações
devem ser coletadas e repassadas a quem realmente são necessárias, mas criando uma
consciência de que todos os membros da organização devem entendê-la de forma
integral para que possam agir de forma a pensar em todos os outros processos
envolvidos, gerando assim uma integração e racionalização do trabalho, que é muito
favorável há melhora do gerenciamento empresarial.
Os dados de uma organização são fontes de vantagem competitiva. Sabemos que
todas as organizações possuem dados internos e até externos, então poderíamos
naturalmente pensar que todas elas possuem competitividade, mas de nada valem estes
dados se não forem transformados em informação e conhecimento, para em seguida se
tornarem Inteligência Competitiva através de sistemas próprios para a sua geração e de
uma equipe capacitada para aplicá-la da melhor forma em relação á organização, se esta
transformação não ocorrer, não passaram de dados sem relações entre si e sem utilidade.
2. Sistemas de Informação

A informação constitui uma chave essencial para que se possa dominar os


processos e fenômenos organizacionais. A transição para a economia da informação é
total, não somente porque abrange o fator econômico, mas ao mesmo tempo o domino
estratégico, tecnológico e político.
Um Sistema de Informação é um conjunto de informações, recursos humanos,
tecnologia da informação e práticas de trabalho que permitem a coleta, o
armazenamento, processamento, recuperação e disseminação da informação que apóia
tanto os processos operacionais e gerenciais, quanto os de tomada de decisões das
organizações.
O objetivo central do Sistema de Informação é melhorar tanto o desempenho
organizacional quanto o fator humano dentro da organização, isto é realizado através da
melhora nos processos e tarefas que são realizados pelas pessoas e do cumprimento de
suas necessidades em relação ao recebimento de informações. Isto então provoca um
melhor desempenho da organização e o seu seguinte crescimento.
Os Sistemas de Informação das organizações se diferenciam entre si em diversos
fatores, pois não se tem um projeto padrão para todas as empresas. Talvez o que se
consegue é adotar uma filosofia ou metodologia de implantação e gerenciamento
parecidos, mas não é possível aplicá-lo de uma forma padrão pelo fato de cada empresa
possuir um cenário, agentes, estratégias e objetivos específicos que fazem com que o
Sistema de Informação seja modelado de acordo com suas necessidades.
A administração neste novo cenário de competitividade requer um apoio de
informações que consigam otimizar o seu processo. A partir desta constatação percebe-
se a necessidade da implantação de um Sistema de Informação que atenda a esta
exigência. Mas para que o Sistema de Informação possa ser eficiente neste contexto é
necessário que os profissionais que utilizam este sistema incorporem os seus objetivos a
sua filosofia de trabalho e aceite facilmente as suas informações e utilidades, pois são
elas que formam o Capital Intelectual da organização, e de nada valem os dados e
informações armazenados e não utilizados.
Este Sistema de Informação deve ser de certo modo flexível para que seja útil e
compreenda a quase ou todos os setores e necessidades da organização, de fácil uso e
adaptação ás necessidades organizacionais, deve produzir informações responsáveis e
confiáveis que sejam úteis aos diversos setores, com um custo equivalente aos
benefícios que irá produzir e ter o objetivo dos Sistemas de Informação muito bem
elaborado, que é o de transmitir a informação com qualidade e rapidez, criando uma
comunicação eficiente e de qualidade.
Mas existem modalidades de Sistemas de Informação mais especializados, são
capazes de identificar e transformar a informação em oportunidades e estratégias que
otimizam a agilidade das tomadas de decisão em um menor espaço de tempo e com
mais precisão. Estes sistemas se denominam Sistemas de Informação de Inteligência
Competitiva.
3. Definindo Inteligência Competitiva

Inteligência Competitiva é um processo de análise e repasse das informações do


ambiente interno e externo para toda a organização, utilizando um processo sistemático
que converte dados e informações em conhecimento estratégico.
Não visa verificar somente as condições do mercado ou do seu concorrente, mas
sim avaliar o desempenho dos seus concorrentes dentro deste ambiente e conseguir
informações que consigam fazer com que a sua empresa supere-os mesmo que as
condições de mercado estejam igualitárias.
Essas vantagens competitivas são conquistadas através da Inteligência
Competitiva relacionada com o uso de tecnologias que consigam analisar e prover as
informações para a empresa.
Segundo Prescott e Miller (2002) tem sua origem ligada ás estratégias militares, e
mais tarde aplicada em empresas para que conseguissem um melhor desempenho em
suas estratégias e competitividade nos negócios.
Quando este processo sistemático de coleta, tratamento, análise e disseminação da
informação sobre atividades dos concorrentes, tecnologias e tendências gerais dos
negócios começou a ser adotado pelas empresas no inicio dos anos 80, elas criaram uma
resposta ás novas exigências do mercado e da concorrência.
Baseando-se em pesquisas realizadas podemos afirmar que hoje as iniciativas para
implantação da Inteligência Competitiva no Brasil se concentram nas empresas que já
tem um potencial elevado e querem aumentar sua representatividade no mercado e
adquirir maior estabilidade para ficar a frente em sua área de atuação.
Mockler (1992) mostra que os passos a serem seguidos para a coleta de
informações são as seguintes:

Identificar seus competidores;


Determinar o que você precisa saber sobre os competidores (dados e
análises que ilustrariam melhor como estas companhias estão trabalhando);
Identificar as fontes especificas destas informações;
Organizar os recursos da corporação e elaborar uma estratégia para
obtenção das informações de que você necessita e para as quais você não tem
acesso regular;
Juntar todas as informações, avaliar os dados e a performance potencial
dos seus competidores e comparar com as previsões que a sua equipe esta fazendo
para a empresa;
Monitorar as ações dos seus competidores e comunicar continuamente
essas informações a toda a empresa de maneira que a gestão e gerencia possam
alterar as suas, concomitantemente.

Figura 1 – Partindo da idéia de que processo neste caso pode ser considerado a união da coleta,
organização e transformação do material em foco, vimos nesta figura o caminho para a conquista da IC.

Com este conjunto de dados, informações, e conhecimento se tornando cada vez


mais importantes, eles geram um fator de competitividade em diferentes tipos de
organizações. A transição de simples empresa para uma que valoriza o conhecimento, e
com ele consegue conquistar esses diferenciais não é suave, mas gera grandes
oportunidades, tudo dependendo de como a empresa realiza esta tarefa e também da
mudança cultural dos seus profissionais. Esta transição tem de ser voltada para a
geração do conhecimento e sua disseminação, assim consegue-se preservá-lo e
aumentá-lo.
Muitas informações essenciais para o sucesso ou manutenção da competitividade
de qualquer organização ficam com pessoas que não conseguem utilizá-la de forma á
contribuir para sua melhoria. Os profissionais devem ter disponíveis informações que as
façam reagir adequadamente ás diversas situações.
O objetivo central de um Sistema de Informação para Inteligência Competitiva é
transformar a organização em um grupo pensante, que esta continuamente buscando e
explorando tendências, rastreando oportunidades e determinando melhores objetivos. A
conseqüência deste melhor comportamento organizacional é o inevitável crescimento e
expansão dos negócios e padrões da organização.
Esta geração e disponibilização do conhecimento para toda a organização não se
restringem somente a obter lucros, mas de criar uma nova concepção organizacional,
onde se atribui poder aos funcionários, persegue-se a união de todas as equipes para que
se consiga o objetivo comum: qualidade, produtividade e ótimos resultados de vendas.
Pois o setor de vendas não consegue vender se os produtos não estiverem com qualidade
ou com o preço ajustado ao seu mercado, o mesmo acontece com o setor de
desenvolvimento e produção, ele não consegue produzir com qualidade e rotatividade se
não tiver recursos ou materiais necessários.
Muitos dizem que o sucesso de uma organização também esta relacionada com
sorte e no mercado em que esta inserida, mas citando Robbins, Anthony: “Engraçado,
costumam dizer que tenho sorte. Só eu sei quanto mais me preparo mais sorte eu tenho”,
isso também se aplica com uma organização, pois quanto mais ela gera conhecimento e
informação, mais facilmente se prepara para reconhecer o seu potencial, suas
deficiências e determinar de forma segura o seu futuro.
Ao definir o processo de Inteligência Competitiva a organização planta a semente
para a estruturação de uma organização que visa obter um diferencial com as
informações que meramente seriam ignoradas, conseqüentemente tendo uma perda
significativa em seu negócio.
4. Gestão do Conhecimento

Segundo Bukowitz e Williams (2002), a Gestão do Conhecimento “é o processo


pelo qual a organização gera riqueza, a partir do seu conhecimento ou capital
intelectual”. Este processo para uma empresa consiste em deixar de ser uma simples
fornecedora de bens e serviços para se tornar uma organização que gera informação e
conhecimento através da articulação, compartilhamento e transferência do seu
conhecimento já existente e o que for futuramente adquirido. Com isso ela então passa a
se tornar dominadora de um rico leque de informações para que possa agir de modo
mais eficaz na resolução de problemas, criação de novos bens e serviços e mais segura
na sua tomada de decisões perante o cenário competitivo em que se encontra.
Desenvolver esta teoria na organização se torna um ponto essencial, já que o
conhecimento eficaz e aplicável se torna o meio de se concorrer, ou até mesmo
sobreviver no mundo dos negócios.
O desafio da Gestão do Conhecimento é proporcionar a organização maneiras de
compartilhar, atualizar, processar e aplicar o conhecimento que é gerado pela
organização, tanto internamente quanto externamente a organização para que ele possa
ser utilizado de forma a garantir vantagens nos processos do negocio.
A avaliação dos resultados para verificação dos reais benefícios da gestão do
conhecimento na empresa será somente possível determinar no seu estágio
intermediário, pois os resultados somente aparecem depois que os seus processos geram
conhecimento através dos dados coletados e posteriormente transmitidos a toda
organização ou da parte que precisá-la.
Antes do inicio da era da informação o fator determinante nas empresas era o
capital financeiro e os aspectos ligados á contabilidade, mas este jogo de interesses
virou a partir do momento em que o ser humano passou a se tornar o fator determinante
para que todos os processos da organização fossem realizados da forma mais eficiente e
da maneira que provocassem uma melhora na sua administração e gerenciamento. Isto
causa um comportamento humano dentro da organização baseado na filosofia da cultura
informacional, aumentando o capital intelectual da organização e gerando um espírito
de união para o bem de toda organização. Não se pode mais pensar em uma organização
nos dias atuais que somente se preocupe em ter em seu quadro de funcionários
profissionais com excelentes currículos e grande conhecimento individual, a empresa
que se adapta a um modelo de gestão do conhecimento precisa de profissionais que
consigam transmitir o conhecimento que possui em prol do bem estar de toda a
organização e não somente para que consiga realizar o seu processo individualmente.
Muitas organizações estão se beneficiando e já se beneficiaram com a utilização
da gestão do conhecimento, isto causa uma reestruturação crescente no modo em que a
organização administra o seu conhecimento e as suas informações com o objetivo de
usá-lo para obtenção de vantagens competitivas, grandes organizações já desenvolvem e
estruturam centrais para gerência de suas informações.
A gestão do conhecimento tem a finalidade de realizar a captação do
conhecimento que envolve as rotinas e práticas dentro da organização, com o objetivo
de criar métodos para que este conhecimento seja unido, expandido e transferido de
forma a aumentar o capital intelectual organizacional.
A cada dia a “sociedade da informação” esta descobrindo que para que as
informações sejam utilizadas de forma eficiente e prática, são necessários processos e
métodos a fim de transformá-las em conhecimento aplicável a determinada situação ou
realidade.
Este conhecimento é sem duvida o fator determinante para as empresas
conseguirem se manter competitivas no atual e futuro mercado, que com certeza só tem
a exigir mais preparo das organizações e a busca crescente pelo conhecimento.
Esta exigência pelo aumento do capital intelectual organizacional, se deve ao
fato das informações crescerem em ordem geométrica, em outras palavras:
conhecimento gera cada vez mais conhecimento. Mas este conhecimento precisa ser
administrado de forma que gere oportunidades, e não esteja relativamente ligado
somente a sua posse.
Um plano concreto de transferência de conhecimento não só torna a empresa
mais eficiente, como pode abrir oportunidades e oferecer um melhor espaço no
ambiente competitivo do mercado.
Este processo de transferência da informação organizacional e a sua utilização
para melhoria dos produtos ou serviços não esta somente sendo necessária ás empresas
que tem a informação como produto, mas sim pode ser utilizada para redução de custos
significativos nos seus processos.
O conhecimento já se tornou a estrutura básica para todo e qualquer negócio que
pretende ou quer continuar dando certo.
A figura 3 apresenta uma estrutura dos dados para Gestão do Conhecimento.
GESTÃO DO CONHECIMENTO

DADOS Nível Estratégica

DADOS Nível Gerencial

DADOS Nível Operacional

Figura 4 - Estrutura dos dados para a Gestão do Conhecimento


5. Tecnologia da Informação

Dando continuidade, veremos que a Inteligência Competitiva reúne tanto os


aspectos humanos quanto tecnológicos, também temos que entender os diversos fatores
que envolvem a Tecnologia da Informação, por isso iremos detalhar como as
ferramentas tecnológicas são indispensáveis ao Sistema de Informação para Inteligência
Competitiva.
A Tecnologia da informação é um fator que faz a diferença para o sucesso ou
fracasso de um sistema de Inteligência Competitiva, principalmente nas grandes
empresas, onde as bases de dados são mais expressivas e a análise dos dados é feita com
a coleta das informações de diversos sistemas, unidades e recursos heterogêneos. Tendo
assim que estarem disponíveis ferramentas que consigam integrar todas as informações
da organização, independente da maneira que é gerada ou pelo seu formato.
O beneficio ao processo de Inteligência Competitiva é evidente em quase todas
as suas fases. Ela se torna tão indispensável por ser o meio pelo qual a organização tem
a capacidade de armazenamento e extração das informações e de manter disponíveis de
modo mais eficiente às informações e o conhecimento que a organização necessita para
sustentar o processo de Inteligência Competitiva.
A Tecnologia da Informação com isso também se torna uma vantagem
competitiva se a organização criar inovações tecnológicas que não estarão disponíveis
aos concorrentes, e assim criar produtos ou serviços melhores ou mesmo somente á
utilizando para o processo informacional da organização, já que existem diversas que
possuem estruturas internas que necessitam de informações extremamente numerosas e
criteriosas.
Conceituada por diversos autores como sendo os recursos, tanto tecnológicos
como computacionais que priorizam e geram informação e o seu uso adequado,
começou a ser implantada com o principal objetivo de criar vantagens perante os
modelos de processos que estavam sendo utilizados pelas empresas. Com o
deslocamento das empresas para o lado do capital intelectual, as informações passaram
a se tornar um bem da organização que deve ser tratado e trabalhado de forma livre e
aberta, para que possa se tornar útil a qualquer função ou atividade. Segundo CRUZ
(1998), a Tecnologia da Informação é todo e qualquer dispositivo que tenha capacidade
para tratar dados e ou informações, tanto de forma sistêmica como esporádica, quer
esteja aplicada ao produto, quer esteja aplicada no processo.
Muitas dúvidas e questionamentos começaram a surgir a partir desta mudança,
tanto no comportamento das empresas quanto dos profissionais que se utilizavam desta
tecnologia, a Tecnologia da Informação evoluiu de uma simples orientação de suporte
administrativa, para se tornar um ponto de referência para ser avaliado pela empresa no
que diz respeito a seus aspectos estratégicos e na viabilidade de criar novas estratégias
organizacionais.
Nas primeiras implantações desta tecnologia, ela era vista apenas como sendo
um aspecto a não ser ignorado pela empresa, pelo fato de poder se tornar um modismo e
começar a emplacar como um fator de competitividade, com isso as empresas ainda não
estavam adequadas a gerenciar o seu uso adequado, contribuindo assim para a visão
errada e incrédula dos reais resultados que os vários processos desta tecnologia pode
oferecer a organização. Alguns fatores deficientes das empresas eram as inúmeras falhas
no processo de avaliação de como a TI pode contribuir para o fator competitivo da
empresa e insuficiência de experiência no gerenciamento de sistemas de informação.
A TI envolve basicamente os setores que estão relacionados no diagrama abaixo.

Gestão Desenvolvimento Tecnologia e Processos


Organizacional de Sistemas Infra-Estrutura Organizacionais

Principais setores da TI

Analisando a estrutura organizacional e os diversos processos de uma


organização, não é simples obter sucesso com a utilização da Tecnologia da Informação
e de uma gestão baseada em informações, pois com estes sistemas deficientes, é
necessária uma reorganização para que sejam possíveis as adequações previstas no
projeto anteriormente definido e um realinhamento e revisão dos processos
organizacionais. A organização precisa estar preparada para uma complexa e continua
atualização de seus processos, caso contrário perderá de forma dispendiosa
oportunidades de melhoria e fatores que poderiam ser muito bem aproveitados para a
empresa se manter competitiva no mercado.
A tecnologia de informação utilizada de forma eficiente fornece realmente as
informações que a organização precisa e quer saber, como por exemplo: onde ela pode
chegar, como chegar e o que ele precisa saber para conquistar este conhecimento, para
isto a informação deve se tornar democrática para todos os níveis da organização,
também devem ser coletadas informações dos concorrentes, isto quer dizer, trabalhar
com informações internas e externas.
Montar a estrutura para a aplicação da Tecnologia da Informação em uma
empresa deve estar relacionada aos objetivos dos seus negócios, devem ser mostrados
os critérios que influem na decisão de como integrá-la com os objetivos dos negócios,
esta é a grande oportunidade de conseguir fatores competitivos com sua aplicação, não
simplesmente aplicando, mas sim a integrando-a com os processos da empresa.
O planejamento do desenvolvimento de sistemas deve obedecer a uma ordem
previamente definida para que a sua implantação seja obtida de forma organizada e
seguindo as diversas etapas. Segundo Foina (2001), deve se obedecer a seguinte ordem:

Especificação e entendimento do problema;


Modelo de dados;
Modelo de processos;
Projeto do sistema;
Programação;
Teste de integração;
Implantação piloto;
Implantação definitiva;

Sendo o hardware, dispositivos e periféricos parte indispensável aos sistemas


que sustentam a Tecnologia da Informação devem ser mencionados e relatados, segundo
Rezende (2001) os componentes que são fundamentais a Tecnologia da Informação são
os seguintes:

Hardware, seus dispositivos e periféricos;


Software e seus recursos;
Sistemas de telecomunicações;
Gestão de dados e informações;
CRM ERP TECNOLOGIA
TRANSACIONAL
BI INFRA – ESTRUTURA
SUPORTE
TELECOMUNICAÇÕES E
WEBSALLES REDES
Importância em relação a TI

Segundo o mesmo autor também se torna necessário além de analisar os custos,


benefícios e viabilidade da implantação da TI prestar atenção nos seguintes aspectos:

Respeitar a legislação vigente, evitando a pirataria;


Estabelecer um plano de contingência para atender a eventuais
deficiências de funcionamento;
Focar a competitividade empresarial e não a tecnologia propriamente
dita;
Elaborar um plano de gestão da mudança decorrente da introdução da
tecnologia no contexto organizacional;

Partindo do pressuposto de que a TI se torna um instrumento que disponibiliza


as ferramentas necessárias para o alcance do principal objetivo da organização, que é o
de conseguir tratar e transformar talvez o seu principal recurso – a informação - em
diversos fatores diferenciais e vantagens competitivas perante o mercado podemos
avaliá-la como sendo um processo indispensável para a estratégia da gestão
organizacional da empresa e também para a modificação de diversas áreas deficientes
das organizações, criando assim uma organização consciente do seu poder intelectual e
competitivo.
Com a informação no local certo e com o profissional correto, a organização
consegue de forma mais eficaz criar soluções para os seus problemas, tomar decisões de
forma mais segura, aperfeiçoar o seu modelo de gestão, obtendo assim uma redução de
custos e uma melhora significativa na sua produtividade, mantendo-se firme e
competitiva no mercado.
As mudanças na organização com a implantação da Tecnologia da Informação
podem ser vistas em todos os seus setores, mas o grande diferencial se vista de forma
integral, é o grande aumento na velocidade da transferência de informação e
conhecimento, aumentando assim o seu fluxo, e conseqüentemente gerando um ciclo
que gera a todo o momento novas informações e conhecimento que de alguma forma é
exigida cada vez mais rápida pelo mercado competitivo, não esquecendo que este fluxo
cada vez maior de dados deve ser analisado e repassado de forma ágil e moderna a todos
os setores pertinentes da empresa.
As profundas adaptações e mudanças ocorridas, principalmente na fase inicial de
implantação alteram profundamente os aspectos organizacionais, entre eles, as relações
interpessoais e os hábitos dos profissionais, e o ambiente organizacional de uma forma
geral, criando uma cultura, tanto pessoal, quanto organizacional voltada para os fatores
tecnológicos e competitivos que o mercado dos negócios exige.
Com a informação no local certo e com o profissional correto, a organização
consegue de forma mais eficaz criar soluções para os seus problemas, tomar decisões de
forma mais segura, aperfeiçoar o seu modelo de gestão, obtendo assim uma redução de
custos e uma melhora significativa na sua produtividade, mantendo-se firme e
competitiva no mercado.
Analisando o mercado competitivo atual, podemos constatar que a Tecnologia
da Informação esta em constante expansão, e cada vez se torna um fator determinante
para a adequação das empresas a este mercado, e uma grande oportunidade de
crescimento para profissionais que estão ligados a sistemas de informação, inteligência
competitiva e gestão da informação, quanto para empresas que pretendem melhorar a
sua posição no mercado.
6 – Metodologia Sistema de Informação para Inteligência Competitiva

No texto a seguir será apresentada a Metodologia Sistema de Informação para


Inteligência Competitiva (SIIC), que se baseia na conquista da otimização dos processos
para geração de maior qualidade e versatilidade no ambiente interno da organização
com a análise das informações que a empresa gera e recebe, transformando-a em base
para melhorias imediatas ou futuras.
Utilizando a Metodologia SIIC pretende-se gerar um grande impacto nas
estratégias e planos coorporativos para o sucesso da organização. Isto irá beneficiar a
organização de forma geral, aumentando os lucros e melhorando a sua imagem perante
o mercado, os funcionários e executivos por estarem tendo acesso a informações
constantes sobre o funcionamento da organização e do mercado que ela esta inserida e
também será beneficiado todo grupo ou pessoa que utilizá-lo de forma a obter
informações precisas e otimizadas.
É um processo que reúne e transforma todos os dados gerando informações que
proporcionem e dêem apoio aos processos operacionais, administrativos, gerenciais ou
estratégicos que são realizados para a manutenção correta da organização.
Esta metodologia pode ser utilizada por todos os profissionais da organização, já
que o objetivo é conseguir analisar e compartilhar o maior número de informações
possível, logicamente que estas informações poderão ser acessadas por categorias de
usuários, fazendo com que as informações sejam distribuídas com as respectivas
exigências e necessidades da função que o profissional ocupa.
6.1 - Preparação para utilização da Metodologia SIIC

O grande desafio de uma organização quando volta suas forças para a


implantação de um Sistema de Inteligência Competitiva e Gestão do Conhecimento fica
em fornecer o preparo e o suporte necessário para que todos os processos envolvidos
sejam realizados de forma eficaz. A informação que é gerada e adquirida deve ser
aplicada nos seus processos decisórios, para que as alternativas encontradas neste
processo sejam utilizadas de forma a criar novas idéias e formas de melhoria nas tarefas
que determinam o sucesso da organização.
Para ser bem desenvolvida, implementada e administrada esta metodologia deve
ser bem elaborada, formulando todas as situações e problemas que possam vir a ocorrer,
ser transmitida para a organização de forma que todos á entendam e consigam adaptar-
se a este novo cenário. Sem este envolvimento de todo o grupo da organização não será
possível aplicar todas as fases desta metodologia de forma a conseguir o melhor
desempenho possível.
O principal problema para o sucesso desta metodologia é identificado quando
analisamos a dificuldade de se gerenciar todos os dados que são obtidos de processos e
profissionais distintos, pois estes podem ou não ser padronizados, e também necessitam
ser gerenciados com uma rotatividade elevada para que se consiga uma eficiência maior
nesta etapa.
6.2 - Fases da Metodologia SIIC

Abaixo estão descritas as fases desta metodologia de forma superficial para um


projeto de Inteligência Competitiva.

FASE 1 - PREPARAÇÃO

ETAPA 1 - Definição dos Objetivos


• Desenvolve-se a base dos resultados esperados com o planejamento que
será proposto. Considera os recursos, visando primordialmente aumentar
a produtividade e a qualidade nas diversas funções.

ETAPA 2 - Planejamento
• Nesta etapa são definidos os grupos de trabalho, os processos, ações e
metodologias utilizadas. Considerando-se os objetivos dividi-se o
trabalho em tarefas e se coordena as tarefas para o alcance de um ou mais
objetivos.

ETAPA 3 - Definição dos Usuários


• São estabelecidos usuários para cada unidade, alocando todas as pessoas
necessárias para a sua implantação.

FASE 2 – MAPEAMENTO DAS INFORMAÇÕES

ETAPA 1 -Reconhecimento das fontes e fluxos de Dados e Informações


• Identificação das necessidades de informações, seu monitoramento e
busca de novos meios de aquisição ou conquista.

FASE 3 – COLETA DOS DADOS

ETAPA 1 - Coleta em nível Operacional


• Busca-se obter dados referentes á despesas operacionais, base de custos,
qualidade, produtividade, dados técnicos e tudo que deve se saber para o
potencial de melhoria.

ETAPA 2 - Coleta em nível Gerencial


• Desta área precisa-se de dados econômicos, vendas, faturamento,
levantamentos contábeis sobre determinadas operações, recursos
humanos entre outros.

ETAPA 3 - Coleta em nível Estratégico


• Busca análises financeiras, demonstrativos contábeis, resumos da base de
negócios, análises de indicadores, visão de mercado, resultados
econômicos, etc.

ETAPA 4 - Coleta em Ambiente Externo


• Todas as informações que possam ser obtidas de forma legal, sem
nenhuma forma de espionagem organizacional entram nesta etapa, já que
muitas informações do mercado e dos concorrentes devem e podem ser
relacionadas com as informações internas da organização para que se
consiga elaborar melhores planejamentos.

ETAPA 5 - Coleta em nível de Conhecimento


• Os casos que já ocorreram na organização também podem ser
armazenados para auxiliar em situações futuras que precisam de
alternativas iguais ou semelhantes. O conhecimento explicito e implícito
dos profissionais se torna uma ferramenta interessante quando utilizados
em Raciocínio Baseado em Casos (RBC).

FASE 4 – ARMAZENAMENTO DOS DADOS

ETAPA 1 - Definição dos modos de armazenamento e recuperação


• Determina-se o organograma da base de dados, conforme o tipo de dados
nele armazenados e da pessoa que poderá consultá-lo.
ETAPA 2 - Definição das características de cada base de dados
• Cada usuário terá uma base de dados que contém as características para
sua função e o controle de acesso a suas informações especificas.

ETAPA 3 - Definição dos critérios de acesso


• Este ponto deve ser muito bem analisado para que os profissionais
tenham as informações que necessitam e que estejam de acordo com sua
função.

ETAPA 4 – Definição do Conhecimento


• Deve ser implementada uma forma de cada profissional armazenar e
buscar o conhecimento que é aplicável á sua função e necessidade.

FASE 5 – ANÁLISE DAS INFORMAÇÕES

ETAPA 1 - Geração de conhecimento


• O fator mais importante de que se necessita, logo que sem conhecimento
também não se pode distribuí-lo e utilizá-lo.

ETAPA 2 - Tendências
• Com os dados adquiridos pode-se realizar pesquisas a fim de obter
tendências e perspectivas para melhorar os processos seguintes.

ETAPA 3 - Análise de indicadores


• Os indicadores de desempenho demonstram de forma numérica o que
realmente esta sendo atingido e possibilitam analisar as diversas formas
de novas ações serem realizadas com sucesso, dando assim uma
consistência muito elevada ao que está ou quer ser executado.

ETAPA 4 - Brain Storms


• Permite a liberdade para exposição de idéias, para que se consiga talvez
combinações entre elas e aprimoramentos interessantes.
FASE 6 – AVALIAÇÃO DOS FATORES CRITÍCOS DE SUCESSO

ETAPA 1 - Geração de idéias


• Estimulação para geração de idéias para ampliação das possibilidades de
sucesso e criação.

ETAPA 2 - Visão dos resultados


• Fator muito importante para que se possa avaliar á real eficiência dos
processos implantados e assim decidir dar continuidade a estas ações ou
realizar modificações.

ETAPA 3 - Memória Organizacional


• Gerenciar e manter o conhecimento de seus colaboradores e profissionais
para e o conhecimento que é gerado diariamente para que se possa
realizar uma gestão sobre este conhecimento á fim de não deteriorar-se e
não ser mais utilizado.

FASE 7 – IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA

ETAPA 1 - Suporte na distribuição das informações


• È feita para a total compreensão do conhecimento obtido de forma a
auxiliar a aplicar da melhor maneira as informações que estão sendo
repassadas e também para realizar uma avaliação do repasse destas
informações, observando se estão sendo eficazes e obtendo melhorias
para serem completas e aumentando o seu potencial de eficiência.

ETAPA 2 - Distribuição em nível Estratégico


• Informações que evidenciam de forma geral a situação da organização,
precisam de informações que mostrem de forma ampla e abrangente os
resultados que foram obtidos.

ETAPA 3 - Distribuição em nível Gerencial


• È feita através de dados sumarizados, feedback do que esta acontecendo
no nível operacional e estratégico

ETAPA 4 - Distribuição em nível Operacional


• Informações sobre unidades de processos, onde estes dados são
detalhados e evidenciados de forma a mostrar todas as características e
resultados dos processos envolvidos neste nível.

Com a implementação finalizada, já se pode perceber uma melhor conjuntura da


organização. O sistema demonstra e adapta todas as informações e fatos que contribuem
para uma melhor inteligência organizacional, possibilitando a organização a reagir as
diversas circunstâncias futuras.
8. Conclusão

A organização que obtiver sucesso na filtragem e transferência deste conjunto de


informações para a consolidação do processo de Inteligência Competitiva, terá dado um
passo muito grande para a obtenção do sucesso. E através do gerenciamento destes
recursos informacionais pode se subsidiar várias atividades para a melhoria contínua do
negócio da organização. O papel destes processos é fundamental para o aumento da
produtividade e da qualidade da organização.
A realização destes processos e adaptação aos conceitos da organização traz
benefícios não apenas ao fator competitivo, mas a organização acaba recebendo uma
boa imagem no mercado e perante os consumidores. Em um mercado onde a lei da
competição predomina, é muito importante que existam fontes de conhecimento e
informação eficientes, já que eles são o caminho para a melhoria contínua de todas as
organizações. O futuro de qualquer empresa está relacionado ao seu comprometimento
para adquirir essas vantagens competitivas perante os concorrentes, conseguindo ofertar
os melhores produtos e ou serviços aos clientes, criando assim um diferencial que irá
lhe trazer valores, mantendo e aumentando assim a atratividade da empresa.
8. Referências Bibliográficas

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