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Sumário ................................................................................................................................. 2
Introdução ............................................................................................................................. 3
Informação ................................................................................................................ 9
Ciclo da inteligência................................................................................................ 12
Qual é a cor da sua informação ? .......................................................................... 13
Avaliar uma fonte ................................................................................................... 14
Na França ................................................................................................................ 15
No Brasil .................................................................................................................. 17
Conclusão ............................................................................................................................ 18
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Introdução
Este documento sobre a Inteligência Estratégica (IE) foi realizado no âmbito do primeiro
seminário internacional sobre o assunto organizado pela Câmara de Comercio França Brasil
(CCFB) com apoio técnico da Crescendo Consultoria e do Centro Franco-Brasileiro de
Documentação Técnica e Cientifica (CenDoTeC). O evento ocorreu em São Paulo, Curitiba e Rio
de Janeiro nos dias 15, 16 e 17 de outubro 2007. O seminário contou com a participação de três
responsáveis franceses famosos: Alain Juillet, Philippe Clerc e Henri Dou.
O relatório foi realizado para apoiar a difusão do tema feita por o intermediário desse evento. Ele
é estruturado para apresentar a IE de uma forma simples e resumida que facilita o
entendimento geral do assunto.
Assim, após uma rápida apresentação do contexto, a primeira parte apresenta e desmistifica a
IE, mostra as numerosas vantagens do desenvolvimento da IE nas organizações. Ela destaca
também o que a IE não é, em particular, diferenciando-a da espionagem, freqüentemente
associada à matéria.
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O contexto : globalização, informação, sociedade
Competição
Incerteza
Mudança organizacional
A sociedade da informação teve e ainda tem um impacto muito forte sobre a estrutura das
organizações, sobre as maneiras de trabalhar e sobre as modalidades de relacionamento entre
as pessoas. Novos comportamentos estão aparecendo. O líder enfrenta o desafio de adaptar
organizações a um contexto novo onde as vantagens competitivas são diferentes: agilidade,
adaptação... Ele ainda tem que lidar com as resistências culturais inerentes a qualquer processo
de mudança.
Sociedade
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A Inteligência Estratégica
“A inteligência estratégica pode ser definida como o conjunto das ações coordenadas
de busca, tratamento e distribuição, para uso, da informação útil para os atores
econômicos. Essas ações são feitas dentro da lei com todas as garantias para a
proteção do patrimônio da empresa, nos melhores prazos e custo. A informação útil é
a que é precisada por os diferentes níveis de decisão da empresa ou da coletividade,
para elaborar e pôr em prática de maneira coerente as estratégias e táticas
necessárias para cumprir os objetivos da empresa para melhorar o posicionamento
dela no ambiente competitivo. Estas ações, na empresa, se ordenam em um ciclo sem
interrupção que gera uma visão compartilhada dos objetivos da empresa.”
Tomando essa definição como base vamos mergulhar mais em detalhe no que é a IE e em que
ela consiste.
A primeira parte da definição nos mostra que a IE é uma “ação coordenada”: que é um processo
consciente, pensado e organizado para aproveitar as informações disponíveis. A gestão da
informação útil compreende três fazes “busca”, “tratamento”, “distribuição” que serão explicadas
no conceito de ciclo da inteligência que será apresentado mais na frente nesse documento.
Outro aspecto muito importante revelado na primeira frase é o “para uso”, em efeito, o objetivo
da IE é a ação: apoiando-se sobre as informações transmitidas pelo processo, a empresa tem
que tomar decisões para reagir às mudanças continuas que estão acontecendo.
A segunda parte destaca que a IE é um esforço totalmente legal que respeita todas as leis dos
países onde é aplicada. Outro ponto contemplado pela IE é a proteção da informação da
empresa. Algumas considerações básicas permitem melhorar rapidamente os aspectos de
segurança informacional. Geralmente, uma tomada de consciência já permite baixar muito esse
risco: por exemplo, não trabalhar nos aeroportos sobre um assunto sensível.
Enfim, a IE é um ciclo contínuo que gera uma visão compartilhada dos objetivos. Ponto muito
importante é que a inteligência estratégica se pratica em grupo e no dia-a-dia. É importante que
todos os funcionários se dêem conta que têm muitas informações a ser captadas, mas que não
são, simplesmente, porque as pessoas não estão atentas. De modo geral, todo mundo já faz IE
nas organizações, mas sem se dar conta, sem ser um processo consciente e estruturado. A troca
de informação dentro da organização e também com o exterior (com algumas precauções) é
muito importante, pois, permite avaliar e dar mais valor agregado à informação.
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Três práticas ligadas
• Independência
A IE é alimentada por várias reflexões estratégicas: grau de dependência a um
fornecedor, grau de independência tecnológica...
• Transversalidade
A IE é um conceito que necessita de troca de informações dentro das empresas, em
particular, entre funções diferentes. Ela pode facilitar uma mudança cultural progressiva
para uma organização mais aberta.
• Funcionários implicados
O fator humano é central na IE. Ela se apóia e permite formar funcionários abertos,
pragmáticos que sabem em que jogo global eles estão atuando. A IE é uma filosofia que
pode se compartir entre todos.
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Importância da ética
Carta da Fépie:
- Promover esse código de ética dentro da empresa dos outros stakeholders e dentro da
profissão.
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O que a IE não é
Espionagem
A propagação da paranóia
“Business Intelligence”
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Principais conceitos
Informação
Evento
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Uma análise pós-evento nos permite ver qual foi o processo informacional que poderia ter sido
seguido para antecipar o dito evento.
1- Ruído
O ambiente está cheio de sinais fracos que formam uma soma de dados que é chamado ruído.
Estes sinais apareçam, disapareçam, são disponíveis mas a organização precisa ficar atenta para
captá-los.
2 - Informação
Desse conjunto é possível captar alguns sinais relacionado ao evento. Alguns são rumores que
vão voltar ao ruído, outros podem ser agrupados e formar informações com valor agregado
maior. Nessa etapa, a captação desses sinais fracos passa geralmente para canais informais
(rede de contatos, eventos sobre um tema...), mas também às vezes formais (depósito de
patente, de marca...). O trabalho é bem parecido ao de um jornalista que quer escrever uma
matéria nova.
3 - Evento
As informações, formadas a partir dos sinais fracos iniciais, se multiplicam, se agrudam e ficam
mais fáceis de captar. É possível captar informações em canais formais (jornal, base de dados...).
O evento, que já está em andamento, ocorre logo depois.
Captar e interpretar os sinais fracos o mais cedo possível para dar à organização uma
capacidade de ação, uma liberdade de manobra, que permite influenciar o evento.
“Informação estratégica” é uma expressão que faz muitos executivos sonharem, mas vamos
quebrar logo esse mito porque nenhuma informação é estratégica em si. O caráter estratégico
de uma informação depende de dois critérios principais.
Outro caráter fundamental é o tempo. É preciso ter a informação em bom tempo: não adianta
nada descobrir uma nova norma técnica no dia em que ela entra em vigor, essa informação teria
sido muito estratégica alguns meses antes.
Esses dois conceitos dão luz a uma regra importante da IE para transmitir informações
estratégicas:
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O poder da troca: fazer viver uma informação
Para aproveitar ao máximo uma informação, você precisa fazer viver-la. No sentido que
compartilhando essa informação com outros funcionarios da organização ou especialistas
externos dá-se a possibilidade de avaliar sua qualidade, de juntá-la com outros elementos, de
poder descobrir elementos totalmente novos... Esse processo de troca agregará valor a um sinal
fraco, à uma informação. O esquema seguinte mostra como um sinal fraco (um dado) se torna
inteligência ao longo das trocas e do tempo.
Compreensão e interpretação
Conhecimento
pessoais
Informação
Informação
Sentindo Geral
Pensamento
Mundo real
Ações e fatos
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Ciclo da inteligência
O ciclo da inteligência foi desenvolvido por serviços de inteligência governamentais para cumprir
esse objetivo. Esse conceito fundamental da IE permite estruturar um percurso de inteligência
estratégica.
1 – Planejar
Essa fase define as necessidades informacionais da organização. Os objetivos podem ser ad-hoc
(um projeto, um tema particular prioritário) mas a empresa / o serviço público tem que definir
temas que necessitam uma atenção continua. No caso de objetivos ad-hoc sera muito
importante definir as perguntas a serem resolvidas.
2 – Coletar
A coleta de informação é feita a partir de várias fontes que podem ser formais (internet, base de
dados, patentes, normas...) ou informais (rede de contatos, discussões com parceiros,
fornecedores, clientes, concorrentes...).
3 – Filtrar
O processo pode captar muitas informações e um primeiro filtro tem que ser aplicado para se
livrar do ruído.
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4 – Interpretar
Esta etapa de analise é o momento importante para trocar com outros funcionários da empresa.
A organização também pode contatar especialistas externos no assunto.
5 – Comunicar e memorizar
Difusão das informações analisadas, estruturadas, com valor agregado à boa pessoa, ao bom
tempo. Cada informação tem que ser estocada numa forma que permite facilmente achá-la e
usá-la.
7 - Agir
Enfim, última etapa do ciclo: pôr em pratica as decisões e monitorar os resultados obtidos.
Esse ciclo virtuoso vai gerar outras perguntas que vão alimentá-lo. O objetivo é que ele seja
continuamente alimentado por todas as partes da empresa, cada uma fazendo seu próprio ciclo
de inteligência. No livro “Du renseignement à l’intelligence économique” Bernard Besson e Jean-
Claude Possin propõem que esse ciclo seja tão natural para a organizaçao quanto respirar para o
ser humano. Uma armadilha seria que os temas prioritários deixem a organização cega e surda:
é preciso ficar atento ao ambiente, obviamente o objetivo não é de se focalizar demais e deixar
passar outras informações importantes.
Esse ciclo é um conceito antigo que hoje enfrenta varias críticas. Na verdade, esse conceito teve
origem na inteligência militar e cada etapa era realizada por pessoas diferentes. Hoje, o mundo
é tão veloz que um funcionário tem que cumprir várias, para não falar todas, as etapas do ciclo.
O objetivo é reduzir o tamanho desse ciclo e fazer girá-lo mais. Outra critica é que como as
organizações são complexas não se pode imaginar um sistema centralizado, uma
descentralização é necessária.
Segundo a disponibilidade e o jeito de coletá-la, a informação pode ser classificada em três cores
diferentes: branca, cinza, preta.
A informação branca é uma informação totalmente livre, formal, fácil de achar (Internet, Base
de dados, patentes…) e que é obtida de uma maneira legal.
A informação cinza é uma informação menos accessível, informal (discussão, rede de contatos…),
que é obtida de uma maneira legal.
A IE só trabalha com as informações de cor branca e cinza. E importante ressaltar que 90% da
informação útil para as empresas pode ser captada de maneira totalmente legal e corresponde a
informações brancas e cinzas.
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Avaliar uma fonte
Uma outra etapa fundamental é avaliar a confiabilidade de uma fonte. O tempo vai ser uma
dimensão importante no processo mais existe uma classificação para começar a avaliar as fontes:
avaliar a distância entre o transmissor e o receptor.
Fonte de primeiro nível: emite a informação, em conseqüência é uma fonte de maior confiança.
Fonte de segundo nível: transmite informação, menos confiável porque pode dar uma
interpretação da informação inicial.
Fonte de terceiro nível: recebe de uma fonte de segundo grau e transmite. De novo, existe um
risco de interpretação, mas desta vez, de uma informação que já pode ser interpretada.
Assim, é possível saber quão distante do emissor fica a organização quando ela recebe uma
informação. O principo geral é “mais perto do emissor inicial, melhor” porque a informação
recebida tem menos riscos de ter sido interpretada.
Evidentemente, uma informação emitida por uma fonte de primeiro grau não pode ser,
sistematicamente, considerada como confiável: sempre existe uma possibilidade de
desinformação. Sobre esse aspecto, a dimensão temporal é muito importante para verificar a
confiabilidade de uma fonte. O processo de IE tem que procurar outras fontes e verificar a
confiabilidade regularmente, especialmente no caso das fontes Internet.
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Situações francesas e brasileiras
Na França
O relatório Martre é o primeiro relatório público sobre o assunto. Ele é uma referência
incontornável para entender a visão francesa da IE. O Primeiro Ministro francês da época
começou a desenvolver uma política pública com a criação do “Comité pour la compétitivité et de
la sécurité économique” para aconselhá-lo, mas que foi rapidamente abandonada. O período
1994-2003 pode ser considerado como um período perdido, porque apesar das ações dos
pioneiros da IE francesa, não teve uma ação coordenada de um porte suficiente.
Caso Gemplus
Em 2000, a Gemplus, uma empresa de alta tecnologia que produz ships usados particularmente
em cartões de crédito e celulares, foi comprada por um fundo de investimento norte-americano
(Texas Pacific Group) suspeito de ser vinculado à CIA. O caso teve muitas repercussões na
impressa e foi apresentado como roubo de uma tecnologia francesa por os Estados-Unidos. O
caso foi muito comentado e serviu de ilustração sobre a vulnarebilidade das empresas francesas
e a necessidade de desenvolver uma verdadeira politica de IE.
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2003: o relatório Carayon.
O relatório Carayon deu um impulso muito forte para a divulgação da IE na França. A partir
desse momento se desenvolveu uma ação coordenada entre o governo, as “régions”
(equivalente francês dos Estados brasileiros), e representantes das empresas.
Uma verdadeira política pública da IE se organizou em volta dos temas de seguridade econômica
e Inteligência Territorial (IT). Essa vontade pública se traduziu por a nominação de responsáveis
da IE em vários ministérios franceses e, em particular, da criação do cargo de Alto Responsavel
à Inteligência Econômica com a nominação do Alain Juillet no fim do ano 2003. O conceito de
Inteligência Territorial cresceu para ficar hoje uma dimensão importante da IE.
- Conhecer o território
- Conhecer os outros territórios
- Sensibilizar os atores locais
- Dar suporte aos atores locais
Três atores importantes, legítimos, e muito bem implantados no território francês pilotam em
cooperação o dispositivo de inteligência territorial.
Primeiro ator, “l’Etat”, corresponde ao nível Federal no Brasil, tem um poder muito importante (a
França não é uma república federativa). Esse ator é representado em cada território por o
intermediario dos “Préfets” e os “Sous-Préfets”. Os serviços dos “Préfets” atuaram em particular
sobre a seguridade econômica com o mapeamento das empresas que detêm tecnologias
sensíveis em cada território (cf. caso Gemplus).
As “Régions” são um equivalente francês aos Estados brasileiros, mas com menos poderes. A
região é o nível pertinente para implantar uma política de inteligência territorial.
Em paralelo à política de IT, surgiu a política dos “Pólos de competitividade” que visa sustentar e
criar clusters no território francês. Os clusters procuram desenvolver a cooperação das
empresas, dos centros públicos e das universidades para gerar inovação e crescimento. De novo
o objetivo é fazer crescer PME com alto potencial que poderiam se tornar futuras grandes
empresas. Logo, essas duas iniciativas se juntaram e a IE se tornou uma dimensão dos pólos de
competitividade.
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No Brasil
A Associação Brasileira dos Analistas de Inteligência Competitiva (ABRAIC) comemora este ano
os 10 anos do desenvolvimento da prática no país. A história da IE no Brasil começou durante a
década de 1990, numa época na qual era usada somente por empresas de grande porte e
alguns serviços públicos.
Em 1996 foi organizado o primeiro curso de IE no Brasil a partir da colaboração entre uma
professora brasileira, Gilda Massari, e dois professores franceses, Henri Dou e Luc Quoniam, da
Universidade francesa Aix-Marseille III. O Instituto National de Tecnologia (INT) assinou um
acordo de cooperação com a Universidade Aix-Marseille III que levou a um projeto de formação
integrando o INT, a Petrobras e a Telebras. Os dois professores franceses ficaram três meses no
Brasil para ministrar o curso baseado nos trabalhos do “Centre de Recherches Retrospectives de
Marseille” (CRRM) da Aix-Marseille III.
Logo em seguida nasceu dessa primeira parceria o primeiro curso de inteligência competitiva no
Brasil em nível de pós-graduação lato sensu. A formação foi desenvolvida pelas mesmas
instituições parceiras, mas desta vez em parceria com o Instituto Brasileiro de Informação em
Ciência e Tecnologia (IBICT) e a Universidade Federal do Rio de Janeiro. Em 1997 formou-se no
Rio a primeira turma em IE. O curso INT/IBICT foi disseminado para Brasília, Salvador, Natal e
Belo Horizonte através de várias parcerias com outras universidades brasileiras. O
desenvolvimento progressivo da IE no Brasil resultou na criação em 2000 da ABRAIC.
Como na França, a lógica dos clusters está ganhando espaço no Brasil com a multiplicação de
pólos tecnológicos, arranjos produtivos locais. Um exemplo é o Núcleo de Inteligência
Competitiva Setorial para farmácias (NICS farma) criado no Estado do Rio de Janeiro em 2002
que conta com 430 farmácias associadas. Aqui como na França, o par inteligência competitiva –
inovação começa a se desenvolver.
Hoje pode-se observar no Brasil um interesse crescente sobre o tema com a multiplicação de
eventos, de formações profissionais e a criação de cursos de pós-graduação como o curso da
Fundação Instituto de Administração (FIA) “Monitoramento e Conhecimento Estratégico do
Ambiente” que teve início em agosto de 2007.
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Conclusão
Os sinais fracos são elementos muito poderosos que dão uma capacidade de antecipação e de
influência forte. É possível captá-los dentro e fora da organização. A inteligência estratégica tem
precisamente como objetivo o de captar, interpretar e dar valor a esses sinais. A empresa
precisa estruturar e organizar essa busca que todos já fazem inconscientemente. Nesse processo
o fator humano tem um papel fundamental e a tomada de consciência dos funcionários sobre
esse potencial é uma necessidade. A IE é uma atitude caracterizada pela curiosidade, pela
abertura e pelo pragmatismo. A implantação dessa prática nas organizações mexe com a cultura
existente; conseqüentemente a implicação dos líderes é fundamental.
Na França, a inteligência estratégica é uma prática que começa realmente a ser conhecida e
reconhecida mas que ainda nao é necessariamente bem entendida. Há uma ação forte e
coordenada dos diferentes níveis políticos em parceria com os representantes das empresas em
torno dos conceitos de segurança econômica e de inteligência territorial. Resultados muito
positivos foram obtidos em particular sobre: o conhecimento detalhado do território pelos atores
locais, a difusão do conceito nas empresas (em particular nas PME) e a formação de profissionais.
Várias ações estão sendo estudadas para manter a dinâmica franco-brasileira em IE. Existe uma
vontade de se apoiar sobre a lógica dos pólos de competitividade franceses e dos pólos
tecnológicos brasileiros no sentido de trabalhar com os vértices de um triângulo formado por
empresas, instituições governamentais e universidades. A CCFB criou uma comissão IE que
servirá de base para as próximas iniciativas que visarão a dar prosseguimento à divulgação e ao
entendimento do tema. Enfim, a Embaixada da França no Brasil tem um projeto de portal
França-Brasil que também poderá servir de ferramenta de cooperação sobre o assunto.
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Links e livros
Links em francês
http://www.intelligence-economique.gouv.fr
http://www.acfci.cci.fr/innovation/index.htm
http://www.medef.fr
http://www.fepie.com
http://www.wmaker.net/rie_mag/
http://blogs.lesechos.fr/rubrique.php?id_rubrique=11
Links em português
http://www.abraic.org.br
http://www.int.gov.br
http://www.ccfb.com.br
http://www.crescendo-consult.com.br
http://www.cendotec.org.br
Documentos em francês
Documentos em português
Livros em francês
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Relatório CenDoTeC
Realização Outubro 2007
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