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Nas Meditações Cartesianas, Descartes busca provar a existência de Deus e a imortalidade da alma através do método cartesiano. Ele argumenta que só podemos ter certeza de nossas ideias e do pensamento, levando à conclusão de que existe um ser pensante distinto do corpo, ou seja, a alma.
Nas Meditações Cartesianas, Descartes busca provar a existência de Deus e a imortalidade da alma através do método cartesiano. Ele argumenta que só podemos ter certeza de nossas ideias e do pensamento, levando à conclusão de que existe um ser pensante distinto do corpo, ou seja, a alma.
Nas Meditações Cartesianas, Descartes busca provar a existência de Deus e a imortalidade da alma através do método cartesiano. Ele argumenta que só podemos ter certeza de nossas ideias e do pensamento, levando à conclusão de que existe um ser pensante distinto do corpo, ou seja, a alma.
Descartes. Sua motivao principal era tentar responder as duas questes fundamentais que no permitiam ao senso comum e a filosofia dobrarem os cticos: provar a existncia de Deus e a imortalidade da alma. Para resolver essas dificuldades, o mtodo cartesiano, desenvolvido para ser aplicado s cincias naturais, tambm poderia ser usado na investigao desses assuntos. Na demonstrao adotada, ultrapassa-se a certeza e evidncia da Geometria e liberta-se dos preconceitos provocados pelos sentidos, dando provas da existncia de Deus e da diferena entre corpo e alma, de modo exato e indubitvel.
Na terceira meditao, Deus apontado como o autor da ideia
de causa perfeita existente em ns, sendo a causa da prpria ideia de Deus. A quarta meditao pe claramente que as coisas concebidas pelo mtodo so verdadeiras e explica de onde vem a razo do erro ou falsidade: a fraqueza da constituio finita do homem e o desconhecimento de uma verdade clara e distinta. Na quinta, novas razes so fornecidas para existncia de Deus, enquanto se explica a natureza corprea, provando tambm que a geometria depende do conhecimento de Deus. Por fim, a sexta meditao distingue a ao do entendimento da ao da imaginao, alm de dar-se as provas definitivas da existncia das coisas materiais, que no so to fortes quanto o conhecimento de Deus e da nossa alma.
O contedo dessa novo pensamento, no pode ser expresso por
intermdio de concepes que no separem o esprito do corpo. Todo contedo concreto de um eu s levaria a indagaes interminveis sobre sua condio ltima, por causa da impossibilidade imediata de atribuir uma natureza corporal ao eu. O pensamento o nico atributo da alma que no pode ser separado de mim. Isso estabelece a existncia de um ser pensante, ou seja, um esprito, um entendimento ou razo que at agora era desconhecido. Pois, a natureza do eu exige que seja concebido a partir do que foi aceito como certo: o puro pensar. O eu est, dessa forma, separando corpo e outras faculdades que no o pensamento.
Alm do mais, sou o mesmo que sente e imagina tudo que os
sentidos e a imaginao dizem que sinto ou imagino, logo, Descartes pde dizer que tudo isso nada seria se no fosse pensado. Portanto, j sei que existe um ser pensante, que tambm pensa e imagina. Apesar dessas certezas, nada impede que ainda se reflita sobre as coisas corpreas como de melhor entendimento que as da minha prpria natureza pensante. Essa dvida sobre a concepo do eu considera os objetos externos mais fceis de serem compreendidos. Contra isso, o exame detalhado do objeto fsico mostra que todas as caractersticas do objetos no so dadas pelos sentidos, nem pela imaginao. Uma contra-prova emprica, dada pelo exemplo da cera objeto que muda suas caractersticas segundo a temperatura -, revela que o que permanece do objeto sua ideia e no sua imagem.