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CURSO ANALISE DE FLEXIBILIDADE 9706/2007 OOS GILBERTO ALVES DE_SOUZA 1989 Tec = 1652 - 4304 eo pre BODO NNN oooon a ae pe bawe wore 00 te 44 12 413 13.4 14 ANALISE DE FLEXIBILTDADE € SUPORTES ENDICE INTRODUCAO.A ANALISE.DE TENSOES. ee aeeene DOCUMENTACKO ., Documentos que devem chegar ao analista Documentos que devem ser gerados pelo analista CONCEITOS BASICOS DE RESISTENCIA DOS MATERIAIS SUPORTES DE TUBULACKO Definicio e classificacdo CRITERIO PARA ESCOLHA DO TIPO DE ANALISE PESO PREPRIO DAS TUBULACSES Cdlculo do peso préprio Cdlculo do v’o basico entre suportes Verificacio do balance da tubulacdo Cargas nos suportes devido ao peso préprio PRESSAO INTERNA NAS TUBULAGSES Tens&es devido a pressio interna Calculo de espessura da parede das tubulacées DILATACAO TERMICA Tensées devido a dilatacio térmica Expans&o em equipamentos verticais Expansdo em equipamentos horizontais METODOS SIMPLIFICADOS PARA ANALISE DE TENSSES Determinacio do braco necessdrio, dilatacio admissivel e forca devido a expansio térmica Método da viga em balanco guiada Método da GRINNELL para configuracdes simples Célculo de loops pelo método da GRINNELL ESFORCOS EM BOCAIS DE EQUIPAMENTOS SUPORTES TIPO MOLA JUNTAS DE EXPANSAO ANALISE DE FLEXIBILIDADE POR COMPUTADOR Programa TRIFLEX @NEXOS an 16 17 27 33 37 50 58 66 7 1 - “INTRO! Ane‘ TENSS! Andlise de tensdes dentro de um projeto de tubulacio tem como funcSo garantir que o sistema trabalhe dentro de niveis aceitdveis--de tensdes"'e esforcos, ~ conforme normas e cédigos aplicaveis. 0 analista deverd ter sob controle todas as tensées desenvolvidas pelo sistema, para isto, adaptamos o sistema ce tubulacdo em modelos fisicos e matematicos, simulando com isso a condicdo de trabalho. Para resolucdo destes modelos ¢ utilizada a teoria da resisténcia dos materiais A proposta deste curso ¢ fornecer recursos para que se possa definir, calcular e controlar as tensdes e esforcos gerados nas tubulacdes. Pees . . . . . . \ 4 ¥ 4 2 at - Documentos aue devem cheaar ao analista Quando damos inicio a uma andlise temos que juntar vdrios documentos e informacSes para que sejam previstas, todas as SituacSes, de operacdes e¢ para que os calculos sejan fundamentados. en valores documentados = por’ ~—outras Gspecialidades envolvidas no projeto, tais como: engenharia de processo, detalhamento, equipamentos, estruturas metdlicas, civil, etc. Em geral, sio os seguintes documentos e informaces que devem chegar ao analista: - indice de linhas = especificacio dos _materiais de tubulacdo - planta de tubulacdo e isométricos = folhas de especificacdes dos equipamentos = desenhos de fornecedores (DFs) = esforcos admissiveis nos bocais de equipamentos = desenhos de estrutura metdlica . x Normas © cédigos aplicdveis (normalmente cédigo ANSI B31.3 e B3t.t) 2.2 ~ Documentos que devem ser serados pelo analista $0 os seguintes documentos que em geral s&o elaborados pelo analista - memoriais de cdlculos = Gnformacdes para as especialidades de estruturas metalicas e/ou civil, sobre os esforcos gerados pelas tubulacbes - planta de suportes - desenhos de detalhamento dos suportes - listas de materiais - especificacdes de suportes tipo mola = especificacdes de juntas de expansio 2 ~ CONCEITOS BASICOS DE RESISTENCTA DOS MATERIALS - FORGAS DE TRACKO/COMPRESSAO Uma viga estd solicitada a tracio quando ela tende a alongar oO material e sera solicitada a compressao quando agir no sentido oposto @ barra da figura estd sujeita a forca de tracdo F = SoKof, que se distribue ao longo de cada secdo transversal, ou seja, ao longo da drea, criando-se uma tensdo. TENSAO - S#MBOLO (S) F = 50 Kot Ga tl 50 Kot - A forca "F" se distribue.ao longo da seco transversal produzindo tensio-na.barra.\ . & “tensio" 6 a medida da distribuic&o da forca por unidade de area. Fala-se em tensdo normal: Sn=Fn/A onde Sn tensio normal Fr resultante das forcas normais, & superficie A drea da superficie Nota: - Se a forca for de tracio, a tensfo — normal correspondente também serd de tracSo; caso contrario a tens%o normal serd de compressao. = DEFORMACKO LINEAR - SiMBOLO (& ) Deformac3o linear ¢ a medida da variacio de comprimento que } um=--corpo apresenta. em=avirtude—-de=forcas._de-—tracie—ou / ccompressio. A deformacio corresponde a diferenca entre o comprimento final. (Lf) e 0 compramento inicial (Li) ExAL/Li = onde: cs | ___ te oe é deformacio linear Li AL comprimento inicial comprimento final (Lf) - comprimento inicial (Li) aaa tie = DIAGRAMA TENSAOYDEFORMACAO & possivel obtermos diversos pares de valores de“s” eS" , onde a representacdo grafica desses valores recebe o nome de diagrama tensdo x deformaco do material. Para. o aco e ferro fundido, oS resultados seguen aproximadamente as curvas, abaixo. aco i FERRO FUNDIDO crtormaséo Wey etomeie Se - MATERIAIS DUCTEIS E FRAGEIS Os materiais metélicos classificam-se em ducteis e frdgeis Material ductil é aquele que apresenta grandes deformacSes antes de romper (por exemplo, o aco e 0 aluminio), enquanto que o material “fragil ¢ aquele que se geforma rejativamente pouco antes de se romper (por exemplo, ferro fundido). ~ MODULO DE ELASTICIDADE (E) (MéDULO DE YOUNG) A. constante, de, ,proporcionalidade entre 2 tensio e a deformacao é é denominada ‘de médulo de elasticidade, que é caracteristica de cada material ¢ depende diretamente Ae” cemperatura em que o material esta submetido. Este valor pode ser encontrado em tabelas nos codigos ANST Bat. e B31.3 Poet aneno 4), A unidade mais utilizada ¢ PSI (1bf/in?) - LEI DE HOOKE Robert Hooke (1635-1703), fisico inglés, determinou Froporcionalidade entre a deformacio e @ forca-deforsadara, eteabelecendo uma lei fisica, cankecida como Lei de Hooke, gue prevalece a. proporcionalidade direta entre a forca ¢ deformacéo. Agora vejamos a Lei de Hooke para um material eldstico. Quando um corpo estiver sujeito a uma tenséo longitudinal de tracke ou compressio, verifica-se, devido as propriedades eldsticas do material uma deformacao especifica. A Lei de Hooke relaciona a tensso com a deformacso especifica. @ Lei de Hooke pode ser escrita: # S=EE onde: E = médulo de elasticidade do material & = deformacdo linear. Voltando ao Diagrama Tensdo/Deformacdo do aco, temos =~ oO deformagdo Cc Primeiramente,a deformacio especifica cresce linearmente com a tensio. kee trecho-oP ‘recebe o nome de limite de Proporcionalidade e representa o valor maximo da tensio, abaixo da gual o material-obedece a Lei de Hooke. Este trecho que compreende da orisem até o limite de Proporcionalidade corresponde a reaigo eldstica, que a faixa onde trabalha nosso sistema. Limite asticidade: - muito prdéximo a P, existe um ponto na Curva tensao/deformacdo, ao qual corresponde o limite de elasticidade. Ele representa a tensio maxima que pode ser aplicada a0 corpo sem que apareca deformacdes residuais ou Permanentes, apds a retirada da carga (Posey imite de Escoamento: ~ a tensiio correspondente ao ponto Y tem o nome limite de escoamento. A partir desse ponto aumentam as deformacdes sem que se altere, praticamente, o valor da tensio. Quando se atinge o limite de escoamento, diz-se que o material passa a escoar~se. Alguns materiais apresentam dois pontos para os quais aumentam as deformacdes sob tensio canstante. Estes pontos, em geral, muito proximo um do outro, recebem os nomes de limite de escoamento superior e inferior. Limite de resist@ncia: - a \tens¥o correspondente ao ponto U (maior atingida no ensaio) recebe o nome de limite de resisténcia ou resisténcia a tracdo. eruptura: - a tensio correspondente ao panto 8 recebe o nome de limite de ruptura;, € a tensio que corresponde a ruptura do material Regifo__eldstica: chama-se regio pldstica o trecho do diasrama compreendido entre o limite de proporcionalidade (P) @ © ponto correspondente & ruptura do material (B) IensSes admissiveis: - encontram-se na regiio eldstica do diagrama tens&o x deformacio, e s&o obtidas dividindo a tensdo limite de ruptura ou escoamento por um numero maior que 1 (hum) estabelecido em normas e cédisos, denominado fator de seguranca e multiplicando pelo fator de qualidade (E, ver Anexo 15). Estes valores de tensdes admissiveis sdo encontrados tabelados no codigo ANSI B3t.1 ¢@ 831.3, para tracdo, podendo ser adotado o mesmo valor para compressio e flexio. Em solicitacdes por cisalhamento a tensio admissivel > > » > , » > a » : Ss Be. multiplicando o valor de tensio poderd ser encontrada de uma forma geral, CGmissivel a tracdo por 0.8, Lose podemos escrever as expresses: Cédigo ANSI B3i.t = tens%o admissivel sera o menor valor encontrado Cédigo ANSI B31 3 Sadm? Sr-E {Saf 50,67: Smdf-E jO8-Srf-E 3 «4S a tensiio admissivel serd o menor yalor encontrado onde: Sadm tensio admissivel do material oe gee" t tendo de ruptura do material ow Se renege de escoamento do material (*) E weler de qualidade ou eficiéncia de solda (ver_Anexo 15) sdf = tensio minima que cause deformacdo por fluencia de 1%, aa fim de 100.000 horas Oe) tensio. média que causa deformacso por fluéncia de {i ao fim de 10¢.000 horas (4) crf = tensio minima aue caus ruptura do material em Conseauéncia de deformac3o por Fluéncia, ao fim de 100.0@0 horas (#*) Smif x na temperatura considerada OW ambiente, 9 aUe apresentar o melhor valor para tensio — xe na temperatura considerada ~ COEFICIENTE DE DILATACAO LINEAR a variacio entre dois pontos situagos hus corpo submetido a Variacso de um grau em sua temperatura. 0 valor desse Coeficiente independe da unidade adotada para OS comprimentas, mas varia ¢ = 8 wee of = coeficiente linear de dilatacio térmica entre 70°" aa temperatura final, que -podera ser e encontrado tabelado no cod1g90 ANSI BSL (ver Anexo 7) ha unidade-pol/i@0 pés. Para _ transformar em mm/m, dividir 0 valor indicado por 1,2. 0: conceito de temperatura ambiente em nosso estuda, serd a temperatura média predominante na regiso onde esté sendo montado © empreendimento. Exempla: Rio Grande do Sul = 0c Parana = 17°C Sio Paulo = 20°C Regizo Norte e Nordeste = 25°C as variacées de temperatura sofridas por uma estrutura, poder jer lugar a tensdes semelhantes &S ue correspondem 2 aplicacdo de esforcos externos. = COEFICIENTE DE POISSON A relacio entre as deformacées especificas, transversal € Tongitudinal, 6 conhecida como Coeficiente de Poisson e ¢ gimboligada pela letra "VW". Para diversos metais o seu valor G vcompreendido entre 0,25 e 0,35. 0 codigo ANSI recomenda aue Seja utilizado @,9 para todos os metais em qualquer temperatura. 99. = oe - COMPORTAMENTO DE VIGA conveniente imaginar que a viga seja formada de um numero infinite de fibras longitudinais. Pp is aieah ? ’ > > > > > >» > > 2 > > > > > > > > 5 2 * Assim, a viga da figura fletird, encurvando-se para baixo; as fibres da parte inferior seréo distendidas e as da, parte fibras oy comprimida. Essas ~variacdes. dio origem a tensdes sepmais nas fibras. Aquelas que se alongam estado submetidas 2 Censdes de tracdo, paralelas a0 eixo da vigas aquelas que se tonerimem esto submetidas a tensdes de compressao. = SUPERFICIE NEUTRA (LINHA NEUTRA) Existe um conjunto de fibras na visa que forma uma superficie biaea, Estas fibras odo estéo submetidas quer & tracto, auer Aela sedi onome de superficie neutra ou passa pelo centro de sravidade a compressao. plano neutro. A linha neutra da secdo transversal. = MOMENTO FLETOR fA soma algébrica dos momentos, em relacdo ao centro de Sravidade da secio considerada, recebe 0 nome de momento fletor. - MOMENTO DE INERCIA ( J) 0 momento de inércia de uma secdo é uma srandeza medida es relacko. a um eixo da vecdo (normalmente a linha neutra), que Quantifica a capacidade desta secdo em resistir a momentos ew forno. deste eixo. Para secdes circulares, como o caso dos tubos, seu valor é dado por: J= det ~ dit /64 onde dg é o difmetro externa do tubo €. di 0 difmetro interna. = MéDULO DE RESISTENCIA (Z) Hédulo de resisténcia ¢ 0 momento de inércia, dividindo pela haior distancia da linha neutra até a borda da secko, que no caso dos tubos, ¢ a metade do didmetro externo. Logo Ze = Hldet ~ dit )/32.de se/e 10 = TENSSES_NORMAIS NAS VIGAS Numa viga em que a secio transversal contém um eixo de simetria--e-esta .submetida a acio do momento fletor “Mf, a tensio normal que atua na fibra que dista y da linha neutra é: . Ss = (ME/U).Y Onde J ¢ o momento de inércia da secdo transversal, em relacdo @ linha neutra LN. As tensdes normais anulam-se na linha neutra e atingem seus valores extremos nas bordas da visa. 1. 4.1 - Definicio e classificacio Para melhor compreenso deste tdpico falaremos sobre sraus de liberdade Definimos como srau de liberdade a possibilidade de um corpo se movimentar através de translacio e/ou rotacado, e para isto, adotaremos os eixos representados na figura abaixo. y] cro Zo) x +) Podemos concluir observando a figura acima, que o corpo representado pelo ponto “O" tem 12 (doze) graus de liberdade que sio as seguintes condicdes: 1 - Translacio 2 - Translacdo 3 - Translacdo 4 - Translacdo 5S - Translacio 6 ~ Translacdo 7 = Rotacio em 8 - Rotacdo em 9 - Rotacdo em sentido hordrio "=x" sentido anti-hordrio "+x: sentido horario “-2" 10 - Rotacdo em sentido anti- hordrio “+Z" 14 - Rotacdo em sentido hordrio "-Y" 42 - Rotacdo em sentido anti-hordrio “+Y" Com isso podemos definir como suporte de tubulacio o dispositive que permite limitar cs graus de liberdade, de acordo com a conveniéncia do analista, suportando os esforcos gerados por estas limitacées. 12 @ seguir apresentaremos um resumo dos tipos de suportes mais . utilizados @POLO NATURAL APOIO PENDURAL SUPORTE TIPO HOLA SUPORTE TIPO CONTRAPESO SUPORTE. DE TUBULACAD ANCORAGEN RESTRIGAO BATENTE. e GUIA LONGITUDINAL GUIA TRANSVERSAL DEF INICSES - APOIO NATURAL Caracterizado quando o tubo é simplesmente apoiado sobre a estrutura suportante, eliminando com isto 1 (hum) grau de liberdade (vertical para baixo “-Y"). 4 sua u7rcrengas semres ave POSSIVEL. OEVERI SER ATERNIDA COM GUIAS E/OV ANCORAGENS PACH Evi7aR EXCESSO OF C/EEROGOE NO SISTEMA, = PENDURAL Caracterizado por transferir 0 peso para uma estrutura acima do tubo, eliminando com isto 1 (hum) grau de liberdade (vertical para baixo “-Y"). Seu uso é recomendado somente pris, for tifiet] cuso de apoio natural = para requenas Iargas. A principal desvantagem deste tipo de suporte ¢ a necessidade de uma estrutura acima do tubo Gnee PUBIC CEES DE IGER OE CIR Wo € RECOMENDIAD 8 /NSTACALAS OC 0018 ov MHS PENDIENIS CONSE CUTIVES, PRINCIPAL men TE PARA THBOS Com cine yaa mevozes ous 8" SOQUBORTE’ TiPd Mala ESuPORTE TIPO CONTRAPESO Com a ocorréncia de abandona de apoio, devido a dilatacdo térmica das tubulacdes' e/ou equipamentos, bocais e surortes vizinhos serio scbrecarregados e esta sobrecarga muitas supera os valores admissiveis. Com a utilizac3o de suportes tipo mola a tubulacdo continuard apoiada, apesar do movimento vertical no ponto de suporte, pois a mola acompanha o movimento, sustentando o peso prdprio da tubulac3o. Logo, limita um grau de liberdade (vertical para baixo “-Y" ou para cima "#Y"), No capitulo 1 trataremos o assunto com mais detalhes. vezes @ encoracen Caracterizada por eliminar todos os Principais aplicacées sio 4.0 ReomenoafoEsS GERAIS oraus de liberdade, suas we ow Pee eC eee Ney - Proteser - Em trechos — lonsos 13 pocais de equipaméntos, anulando todos 98 terior a ancoragem, transferindo, para Lesforcos de origem an gerados no trecho ancoragem © boca) somente os esforcos bocal™ de tubulacdo e com grandes distribuir estes movimentos, trechos. Sempre que maximo de 80mm em movimentos, tem como funcdo Subdividindo © encaminhamento — em possivel, permitir um movimento PIPE RACK e PIPE WAY. ~ Em limites de fornecimento, para diminuir a dependéncia entre os envolvidos gm instalacfo- de juntas de expansdo, para que se possa garantir o trabalho adequado da mesma, _ Na. utilizacdo de loops para limitar 05 movimentos @ garantir o trabalho do loop - Ete. étransmitir grandes esforcos 3 Sua principal desvantasem de liberdade. estrutura suportante por limitar todos os sraus bocais de eauipamentos so Na pratica nao existe ancoragem no tem rigidez total, €m andlise de tensdes os considerados como ancorasens. perfeita, pois as estruturas Fermitindo sempre alguma aconodacso - BATENTE movimentos axiais em apenas um Caracterizado por restrinsir de liberdade. Sua maior sentido, Logo, elimina um grau Selicacko é na protecdo de bocais de equipamentos. Pare er itar eventuais falhas de montagem nao é aconselhavel 2 ctilicacke deste tipo de restricac, em seu lugar normalmente io empregadas guias transversais- = GUIA LONGITUDINAL axiais da tubulacdo, liberdade. Seu uso orientando as € uma restricdo que permite movimentos liminande com isto dois graus de Stinespal, é manter alinhada a tubulacso, eee EPP ME SS ENT NIV ee e J £ 3 14 dilatacbes, evitar vibracdes; em instalacdes de juntas de expangio que sé absorvem movimentos longitudinars & em linhas que. descem de torres, para evitar grandes oscilacdes devidas ao vento ou vibracées. = GUIA TRANSVERSAL Tem coma funcio restringir movimentos axiais 908 dois ventidos. Logo, elimina dois sraus de liberdade- é bastante seilizada para subdividir trechos e proteser Pocais de equipamentos EXEHPLOS CONSTRUTIVOS DE TIPOS DE SUPORTES; - apoio Natural - Pendural = Suporte Tipo Mola 16 5 - CRITERIOS PARA ESCOLHA DO TIPO DE ANALISE Para a escolha do tipo de andlise,; usaremos o gréfica do . Anexo 3. Devemos salientar que se trata apenas de um grafico meramente orientativo, que -deverd-ser combinado com. o.. bom ‘ Senso do analista. 17) 6 - PESO PROPRIO DAS TUBULAcsES Quando calculamos 0 peso proprio de um sistema de tubulacio, colhemos informacdes para que possamos fazer uma suportacao adequada, distribuindo de uma maneira~ racional os esforcos gerados. Q cdlculo do peso prdprio é um dos fatores determinantes no dimensionamento das estruturas suportantes. Logo, deverso ser informados as especialidades de civil e/ou estrutura metdlica, conforme mostraremos posteriormente. 6.4 ~ Gd 2. rser: So trés as principais varidveis no cdlculo do peso prdprio (varidveis modeladas como carga distribuida): - Peso do tubo vazio, que é obtido em normas, catdlogos, tabelas em livros ou cdlculos, (conforme veremos adiante). - Peso do fluido circulante. - Peso do isolamento térmico, que é obtido em catdlogos ou calculado, (conforme veremos adiante) Além destas variiveis, deve-se considerar os pesos de Componentes de tubulacdo, como: vdlvulas, purgadores, filtres @ outros que em geral so modelados como carsas concentradas. - Peso linear do tubo vazio (at) at = 74. (de®- git 0.8 R onde: at = peso linear do tubo vazio (Kaf/m) es densidade do material ¢o tubo di = didmetro interno do tubo (m) de didmetro externo do tubo (m) SSo os sesuintes os valores da" X'", para os materiais mais utilizados 18 7436,0 Kaf/m 7841,7 Kaf/m 7998,5 Kof/m 8782,7 Kot/m> Ferro fundido Aco carbono ..-.---3+ Aco inox austenitic Latao : Cobre ....--+ 8939,5 Kof/n® : ~ Peso linear do fluido circulante : af = ¥/aCdi* . OF) @ once: af = peso linear do fluido circulante (K9f/m? di = diametro interno do tubo (m) : $4 = peso especicico do fluida (Kaf/m ) = peso linear do isolamento térmico (ai) ai = 1/4. (des? det. 4 / onde ai peso linear do isolamento térmico (Kaf/m) wi Sensidade do isolamento térmico (Kaf/m?) Sei = diametro externo do tubo isolado (m) det = didmetro externo do tubo (m) Obs.: para Si, ver Anexo 7 Com © apresentado podemos escrever como peso linear total: aq = at tap tat 6.2 - Cal do vio bdsico ent ort Yo basico pode ser definido como espacamento maximo veconendada entre dois suportes consecutivos pare Sue uma tubulacdo reta, de sec3o constante © carga uniformemente setripuida (Fluide e/ou isolamento térmico), trabalhe dentro de tensdes e deflexdes admissivels a ds Sian Gio dnl aici in ntancedcinaincieininiaieinaiae wy e ima considerada em nosso curso sera 1/2” ou 25% (menor valor entre eles). Para mo critério da 4.W. Kellos, ou temperatura & deflexio max do ¢iadmetro nominal do tubo tensio maxima, adotaremos o nes! seja, 50% da tensdo admissivel (Sh) | ne eieiderada 258), tabeladas no cddigo ANSI. Assim. _o vio basico. sera o menor valor encontrado entre a verificacdo pela deflexdo e tensio. Limitando pela deflexio 4 7 : Lo= V#.£.5/99000.9 ; onde: f = flecha admitida (mm) E modulo de elasticidade (Kgf/cm*) J momento de inércia (cm*) @ = peso linear do tubo + fluido + isolamento (Kgf/m) L vio badsico entre suportes (m) Limitando pela tensdo Ls 7 (Sh.297204 . onde: tensio admissivel na temperatura considerada (kgf/cm) momento resistente (cm) peso linear do tubo + fluido + isolamento (kaf/m) vio basico entre suportes (m) wna rang Devemos lembrar que a frequéncia natural de vibracdo ¢ outro fator gue limita o vio basico, sendo dado pela seguinte expressio: fn = yf. 800740 onde: fa = frequéncia natural (Hertz ou ciclos por segundo) 3 aceleracado da gravidade = 9,81 m/s* f = deflexdo da linha no vio considerado (cm) Podemos notar pela expressio, que aumentando a deflexio diminuimos a frequéncia natural; logo, aumentamos a amplitude da vibracdo. Em nosso curso adotaremos o valor de 4 Hz, como sendo a frequéncia natural minima (também adotado pela M.W Kellog). Com isto tem-se g.100/4r? .fn® = 24. B4/ Fn", ps fn = 4 Ha: 1 4,55 cm sAninj tenet ea 20 Assim, podemos concluir que as deflexdes maximas adotadas em nosso curso, ou seja, 1/2" (1,27cm) ou 25% do didmetro nominal do-tubo (menor valor entre eles) esto dentro de limites aceitdveis, no.necessitando com ista uma verificacdo quanto a frequéncia natural de vibracdo 6.3 ~ Verificacio do balanco da tubulacio © balanco da tubulac3o ocorre na mudanca da direcSo de uma tubulacio e também é limitado pela deflexdo e/ou tensao. Seus valores maximos recomendados poderio ser obtidos consultando Os casos mais frequentes apresentados nos Anexos 10, 11 e 12. Para utilizacdo dos anexos deverd ser seguido o seguinte roteiro: ANEXO 10 10. Passo - Selecionar a curva correspondente ao vio bdsico "C" da tubo em questio 20, Passo - Com a dimensdo “B” obtida no projeto, tracar uma linha horizontal imaginadria perpendicular ao eixo “B", até encontrar a curva do véo basico. 30. Passo - A partir do ponto encontrado, tracar uma linha vertical imagindria até encontrar o eixo “A”, que serd a maior dimensio recomendada para o referido trecho. Obs.: Para se obter a dimens%o “B", tracar o caminho inverso. ANEXO 44 Mesmo roteiro do Anexo 10, porém dever’ ser observado que as somas das dimensées "D" e@ “E" serio no minimo 90% do vio basico "C” ANEXO 12 1o. Passo - Selecionar a curva correspondente a dimensio (fracdo do vio bdsico), obtida no projeto sep, an 20. Passo ~ Com a dimensdo “D“ (fracdo do vio basico) obtida no projeto, tracar uma linha horizontal imagindria perpendicular ao eixo “D", até encontrar a curva "B". 30. Passo - A partir do ponto encontrado, tracar uma linha imagindria até encontrar o eixo "A", que serd a maior dimensao em fracio do vio basico para o referido trecho. Obs.: As dimensdes ou “B", podero ser. encontradas em funcio das outras duas dimensdes adotadas, utilizando 0 mesmo raciocinio do roteiro acima. FIG. 6.4.1 Analisando a Figura 6.4.1, considerando “L" a distancia entre dois suportes consecutivos, podemos concluir que a carga devido ao peso préprio serd Suporte 4 Cep = (Lv2 + L/2).4 ou seja: (Cpp = L.q) Suporte 3 - Cep (L/2 + 0720.9 + (P.a/L) ou seja: . Cee = (Liq) + (Pas) oa : Suporte 2 Cpp = (L/2+ L/2).q + (P.b/L) ou Seja: Cep = L.a + (P.b/LY onde: Crp = carga vertical no suporte devide ao peso préprio (Kaf) ‘= espacamento entre dois suportes consecutivos (m) <= peso linear do tubo + flurdo + isolamento (Kgf/m) P = peso do componente. da tubulac’o (Kat) Para tubulacio em balanco, as cargas nos suportes vizinhos podem ser calculadas conforme roteiro abaixo to 20. © © | Passo - Tracar uma linha de transporte imagindria unindo os pontos 2 e 6. Passo - Determinar o esforco concentrado equivalente carga uniformemente distribuida e aplicada no centro de gravidade do trecho 2-3 (Ponto 24). Pea = aq. B Passo - Idem, para o trecho S-é (Ponto Sd). PSa =a. C LF A s d.. 23 do. Passo - Determinar o peso da curva (Ponto 4). So, Passo - Projetar uma reta perpendicular | a linha de transporte "2-6", partindo do ponto 2a até cruzer a linha de transporte, determinanda © novo Ponto 2aa. Idem para o Ponto Sa, determinando o Ponto Saa. 60. Passo 70. Passo - Idem para o Ponto 4, determinande o Ponto 4a. 80. Passo - Hontar o diagrama para as reactes de apoio. 90, Passo - Determinar as reacdes de apoio devido ao balanco. Rep = pana G + P4a£ + PSaau& L C u RGB = (P2aa + Pda + PSaa) - ReB 400. Passo - Determinar a carga total no suporte Re = R2EB + (a. AD a Re = RéB + (a. D 2 0 modelo apresentado acima poderd ser reduzido a equacao abaino, desde que o tubo apresente seco constante ¢ caree aetroenemente distribuida. Devenos salientar que nesta eaiacecemayecorvamty fo re suset i aideye eon echOnmane Loop perpendiculares entre si, ocasionando com esta consideracdo um acréscimo desprezivel de carsa. se IRAB 4 RBB = 2 a + CF RAB = q- (A + C)--RBB Caso 2 FIG. 6.4.4 RBB= _¢ eh + ca?, BD + Cc /epe + cP Ae + CP 2 2 RAB= 9. (A + B + C)- RBB Obs.: Adicionar nas reacSes RAB e RBBas parcelas de cargas referentes aos vios adjacentes para obter a carga total e no suporte 25 BOP wee SPORES EP Ew LeU Vee ? REACSES DE ATRITO oy ReacSes de atrito nos suportesVonde ¢ permitido movimento de translacio pode ser definida como: a forca que tende a restringir a tendéncia de movimento no ponto de apoio e estd em funcdo da carga normal (peso préprio + térmica). Sua expressio pode ser escrita como: C atrito= «.k. Cv onde: C atrito = esforco devido ao atrito (kgf) « = coeficiente de simultaneidade (leva em Consideracdo o fate de que nem todos os tubos estio dilatando ao mesmo tempo ou no mesmo sentido), (ver Tabela 6.4.1) K = coeficiente de atrito entre o tubo e seu. apoio (ver Tabela 6.4.2) cy = esforco vertical, (jd descontado as sobrecargas - Ket) 26 Numeros de Tubos 4az7 ry | ' versalh3o ! i k= e,20 | ' ponto de contato i ease lee 4 1 ' Linha de _contato K= 0,25 | i 4 sapata i vergalhio =a eixo_de_contato Se eo Lee eee rere poo. = sapata ‘ K = 0,40 oe gontato face a face 7- i Na 0 efeito de pressio interna ou externa tem grande importancia em- nosso estudo, pois 颰'um fator determinante no calculo de espessura de paredes das tubulacées. Devemos tomar muito cuidado na forma de apresentacio da pressio, visto que muitas vezes a engenharia de processo trabalha com pressio absoluta e em nossos cdlculos utilizamos @ pressio manométrica. Logo, devemos saber: - Pressio absoluta é a pressdo total em uma superficie em relacdo ao vacuo total. Unidades: PSTa - sistema inglés Bar (abs) Kgf/cm? (abs) Pa (abs) = sistema internacional - Pressio manométrica ¢ a pressio absoluta menos a pressio atmosférica, ou seja, & a pressdo vista no mandmetro. Unidades: PSIa = sistema inglés Bar Kg f/em® - Pa = sistema internacional etc. Obs.: 1 atm = 1,0132 Bar = 101.320 Pa = 1,0332 Ksf/cm* 1 Pa 1 N/m@ = 100.000 Bar Mahi, e= A202 PA 7.4 Iensties devido a eressio interna As -tensdes que aparecem no efeito de pressdo sdo consideradas primdrias, devido a solicitacio permanente e pode ser dividida em - Tenso circunferencial (Sc): tende a romper o tubo ao longo de uma geratriz e pode ser escrita como: Sc = Pdi/2t, onde: pressio interna didmetro interno espessura da parede - Tens%o longitudinal (SI): tende a romper o tubo ao longo de uma circunferéncia e pode ser escrita como: Sl =P. (di? /4n7 adit P.disat = Sc/2 we CBee eee “We © Como vemos, a tensSo circunferencial (Sc) ¢-c dobro da tensio longitudinal, quando solicitada a pressdo interna. Sendo assim, temo principal papel no dimensionamento da espessura da parede. Aparecem também tenses radiais (Sr), mas desprezaremos devido ao seu pequeno valor Figura 7.1.4 * _ 2 Exforgos na parede de um tubo. \ 7.2 ~ Cdlcul Antes de iniciarmos os cdlculos devemos ter em mente o conceito de pressio e temperatura de projeto que definiremos abaixo - Pressio de eraieto: - ¢ a pressio interna (ou externa) Correspondente a condicdo mais severa de pressio e temperatura simultaneas que possam ocorrer em servico normal - Temperatura de projeto: - ¢ a temperatura de operacio correspondente a pressio de projeto. Ae 29 A espessura minima da parede serd calculada pela expressio abaixo: t minimo = (Phe +c\.1,143 para Dest ) 6, onde: 2(SE + PY? ¢ minimo = espessura minima da parede (inches) P = pressio manométrica interna.de projeto (PSI9) De didmetro externo (inches) SE tensio admissivel do material, observar que c § - tensdo admissivel do material sem levar em consideracdo o fator de junta (E) . (PSI) —£ - fator de eficiéncia de solda (adimensional) Coeficiente de reducio da espessura, funcdo do material e temperatura (adimensional) = tolerancias (mecdnica + corrosio + erosko?) Cinches? Para as varidveis ver Anexo £5. Sobre-espessura para corrosio e erosio dependem do material do tubo, fluido e condicées de projeto. Esse valor pode ser encontrado nas tabelas de especificacdo de materiais de tubulacSes. Para aco carbono costuma-se adotar 1,2 mm. A constante "1,143" refere-se a tolerancia de fabricacio dpe typos, para oz tubos de aco sen” costura a “norma Asti eStabelece aproximadamente£ 12,5%, ou seja, a espessura real poderd chegar a 87,5% da espessura especificada Aespessura adotada deverd ser a espessura comercial imediatamente superior Serd dispensado 0 cdlculo da espessura das paredes, quando a especificacio da tubulacio estiver enquadrada dentro de uma jd existente. Adotar a mesma, espessura do tubo para as curvas conforme determina o cédigo ANSI, porém as curvas em somo deverdo ser calculadas conforme requisites do codigo aplicade, Pera ANS? B31.3 ver paragrafo 304.23 . 30 TEfeito de presséo externa (materiais metélicos) Conforme determina 0 cédigo ANSI B31.3, pardgrafo 304.1.3, a espessura de parede deve ser determinada de acordo com o pardgrafo .UG-28, sec&o VIII, divisdo 1 do cédigo ASHE. Abaixo temos um roteiro para determinacdo da espessura conforme o eddigo. Definiremos as varidveis como sendo: A -Fator determinado na figura S-UGO-28.0 no apéndice 5 do codigo para todos os materiais(Anexo-5 flO! ¢ 02) B - Fator - determinado nas figuras S-UCS-28. a S-UHA-28. do codigo, escolhido em funcao do material do tubo.(Anexo 5-fls.3.05) Do - didmetro externo do tubo E - médulo de elasticidade na temperatura de projeto L - comprimento total entre segmentos de tubos. { \ P - presso externa em PSI Pa - Pressio externa admissivel para espessura assumida (PSI) t - espessura de parede minima sem sobre espessura de corrosao. Obs.: O roteiro so ¢ valido para Do/t 2 10, para condic%o Do/t < 4@ nfo vamos abordar, por se tratar de uma condicdo extremamente dificil de ocorrer fo. Passo - Assumir_um valor para espessura e determinar a relacio L/Do e Do/t: Verificar a condicio de uso deste roteiro Dost 2 10 31 20. Passo - Entrar na figura S-UGO-28.0 no apéndice 5 com L/Do, determinada no Passo 1(Anexo-5 fis.le2). 30. Passo - Acompanhar a ‘curva caracterizada” pela relacio Do/t também determinada no to. Passo, onde cruzar com a reta vertical da relacio .L/Do, projetar este ponto em linha horizontal imagindria até encontrar o eixo que fornece o valor para o fator “A”. 40. Passo - Como fator “A” selecionado entrar no diasrama dos materiais aplicdveis no mesmo apéndice e determinar o fator “B" Caso for projetado “A” e cair & direita do final da curva, projetar & partir reta horizontal e determinar Caso “A” caia a esquerda, ver 60. Passo. ltimo ponto uma So. Passo - Com o fator determinado substituir na formula abaixo e calcular “Pa” Pac 4:B , onde: Pa em PSI 3-(Do/t) 60. Passo - Para “A” caindo & esquerda do inicio da curva determinar "Pa" através da formula: Pa= 2.6.6 onde: Pa em PST 3. (Do/t) Jo. Passo - Comparar “Pa” com “P", caso Pa 2 P, a espessura assumida ¢ suficiente para que o tubo nao entre em colapso, se Pa ( P, atribuir um valor maior para espessura repetindo, o roteiro até chegar na condicdo Pa ) P. 0 cédigo ASME, sec#o VIII, divisio 1, no cobre os materiais ndo metdlicos em seu procedimento de cdlculo para espessura de parede sujeito a vacuo. Como cada vez mais vem aumentando 0 uso de laminados de fiberglass, abaixo mostraremos como & "The Society of the Plastics Industry, Inc.” recomenda @ verificacéo: Pa = 2.6. € (t/Do)** se L/Do > 1,73. ¢D0/t)% F (L/Do) Pa = 2.6.6/e (t/Dor? se L/Bo X 1,73 (Do/tr* L7Do = 045¢t/D0)* pressio externa admissivel RSdulo de elasticidade na temperatura de projeto espessura de’ parede adotada maior segmento continuo de tubo diadmetro externo do tubo fator de seguranca (recomenda-se adotar F = 5) Para tubos enterrados o ¢ dleule,.deyeppessura de parede deverd ser feito de acordo com eS oa AuUWA (American Water Works Association sircPanEAeeAls RENT 33 8 - DILATACAD TEéRMICA Qs metais.sio constituidos por cristais intimamente lisados fernando uma estrutura cristalina. Dentro dessas estruturas, cada dtomo ocupa uma posicso de euilibrio e vibra na sua posicdo com uma certa amplitude em funcio da temperatura. com uma variacdo qualquer da temperatura, modificard o valor Se amplitude e haverd em consequéncia uma modificacto Golumetrica da estrutura, denominada dilatac&o térmica. 8.1 - Iensdes devide a dilatacio térmica Com o efeite da.dilatacdo térmica definida acima, comecam a aparecer deslocamentas, para que os dtomos encontrem uma nove posicso. de eauilibrio. Quando tentamos impedir estes Seslocamentos, comecam parecer tensées internas que classificamos como tensdes secunddrias ou de deslocamento. A tens&o secundiria ¢ caracterizada por solicitacdes nao permanentes, como ¢ o caso do efeito de dilatacio térmica ¢ fem a tendéncia de diminuir com o tempo, devido ao fendmenc fe relaxamento espontaneo (self-springing). Este fendmeno € Caracterizado pelo surgimento de deformacées permanentes Gevido a diminuicSo da resisténcia mecanica por aquecimento e tensdo constante. \ Para melhor compreendermos este fenémeno, abaixo apresentamos as curvas caracteristicas de tens&o versus tempo iS rl SE conn | Arcs. Pb ‘curr de rasiagio das tensdes em fungfo do tempo.

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