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---> "A partilha democrtica do sensvel faz do trab, um ser duplo. Ele tira o arteso do "seu"
lugar, o espao domstico do trab., e lhe d o "tempo" de estar nom espao das discusses pbs.
e na identid. do cidado delib. A duplicao mimetica obra no espao teatral consagra a
visaulaiza esa dualidade." (p.65)
---> " na esteira da da def. kantiana do jlgam. esttico como julggam. sem conc. (...), Schiller
assinala a partilha pol., ou seja, o q est em jogo nessa operao: a partilha pol., ou seja, o q est
em jogo nessa operao: a partilha entre os q agem e os q suportam; entre as classes cultivadas,
q tm acesso a uma totalizao da exp. vivida, e as selvagens, afundadas nas fragms. do trab. e
da exp. sensvel. O estado "esttico" de Schiler, suspendendo a opos. entre entendim. ativo e
sensib. passiva, quer arruinar, com uma id. de arte, uma id. da socied. fundada sobre a a opos.
entre os q pensam e decidem e os q so destinados aos trabs. materiais" (p. 66);
---> " (...) o modo ESTTICO do pensam.. ligada a uma id. da partilha do sensvel. (...) preciso
sair do esq. preguioso e absurdo q ope o culto esttico da arte pela arte pot. ascendente do
trab. operrio. como trab. q a arte pode adquiriri o cter de ativid. exclusiva. (...) Arte e prod.
podero se identif. no tempo da Rev. Russa pq dependem de um msm princip. de repat. do
sensvel, de uma msm virtude do ato q inaugura uma visib. ao msm tempo q fabrica objs. O culto
da arte supe uma valoriz. das capacids. ligadas prop. id. de trab. + esta menos a descoberta
da essncia da ativ. humana do q uma recompos. da paisag, do visvel, da rel. entre o fazer, o ser,
o ver e o dizer. Qlqr q seja a especificid. dos circuitos econms. nos quais se inserem, as prticas
artsticas se constituem "uma exc." s outras prts. Elas representam e reconfig. as partilhas
dessas ativids.;" (p.69)