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Talvez a Lua nem estivesse sobre os céus de São Paulo naquela noite
do fim de agosto de 76, mas com certeza iluminaria Jaboticabal, no interior
paulista, onde Luana viveu até o início da adolescência com a família. Foi só aos
14 anos que, por indicação de uma amiga de seu pai, ela foi parar na agência de
modelos Ford da capital paulista.
Uma certeza ela tinha: não tinha vocação para cometa, e precisaria
trabalhar sério para conquistar seu espaço. O Rio de Janeiro, cidade que Luana
não gostava, também era um obstáculo já que a decisão de ser atriz faria com que
ela tivesse que mudar para lá, sem pestanejar.
Centrada, decidida que mais uma vez só a ação curaria o medo, Luana,
fixa na idéia de que tinha que tentar, lutando para vencer, dá um passo decisivo
na sua vida e se refugia na Cidade Maravilhosa.
Uma certeza ela tinha: não tinha vocação para cometa, e precisaria
trabalhar sério para conquistar seu espaço. O Rio de Janeiro, cidade que Luana
não gostava, também era um obstáculo já que a decisão de ser atriz faria com que
ela tivesse que mudar para lá, sem pestanejar. Centrada, decidida que mais uma
vez só a ação curaria o medo, Luana, fixa na idéia de que tinha que tentar, lutando
para vencer, dá um passo decisivo na sua vida e se refugia na Cidade
Maravilhosa.
Projetos ela tem aos montes porque quer mais é botar a cara no mundo
e ralar muito para ficar cada vez mais afinada com sua profissão. É difícil olhar
para Luana e não parar por um instante enfeitiçado por seus olhos, seu sorriso,
seu jeito já que ela tem luz própria, mas é melhor ainda vê-la em ação para
perceber que o que ela faz, faz muito bem, irradiando energia positiva para todos
que a acompanham, sem nenhuma restrição. Lua-Luana não é um satélite.
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