Sie sind auf Seite 1von 70

Rildo F Santos

rildo.santos@companyweb.com.br

CompanyWeb
Telefone: (11) 3532-1076
Analista de Negócio

www.companyweb.com.br

Analista de Negócio
Melhores Práticas, Estudo de Casos e Lições Aprendidas
Versão Gratuita (Resumida)
Rildo F Santos (rildo.santos@companyweb.com.br)
Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)
Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 1
Analista de Negócio Conteúdo:

Analista de Negócio
Versão Gratuita (Resumida)

Por que as empresa necessitam do Analista de Negócio e


BABok – um guia de referência das melhores práticas

Competências do Analista de Negócio (Conhecimentos, Habilidades e


Atitudes)
Regras de Negócio e Modelagem de Negócio, a busca pelo entendimento
do negócio

Transformação: Requisitos de Negócio em Requisitos de Software

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 2
Por que
Analista de Negócio

Analista de Negócio ?

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 3
Analista de Negócio Dificuldade para entender as necessidades dos stakeholders

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 4
Analista de Negócio Dificuldade no entendimento dos Requisitos de Negócio

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 5
Por que as empresas precisam do Analista de Negócio ?
Problemas clássicos (ou tradicionais):

Stakeholders – dificuldade em externar suas necessidades


e problemas de comunicação;
Analista de Negócio

Desenvolvedores (técnicos) - não sabem ou não


querem elicitar requisitos

Necessidade de integração entre negócio e TI


Para enfrentar estes problemas: BABok® – Áreas de Conhecimento:

Nasce um ―novo‖ profissional que tenha


conhecimento do negócio e de tecnologia.
―O Analista de Negócio”

BABok, Um Guia de Referência

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 6
Perfil do Analista de Negócio:
Segundo Howard existem dois perfis de Analista de Negócio:

The IT and Non-IT BA


There are two types of Business Analysts. Just to clear up any possible
confusion:
Analista de Negócio

- A Business Analyst (BA) is someone who works within the context of the
business. This person is involved in process improvement, cost-cutting, and
so on.

- An Information Technology Business Analyst (IT BA) works within the


context of IT projects—projects to buy, purchase, or modify some software.

Segundo um relatório da Forrester Research aponta uma descrição e menos precisa, o


papel de Analista de Negócio pode variar de acordo com a empresa. Uma coisa é clara: a
maioria dos analistas de negócio bem-sucedidos mescla o temperamento e a habilidade de
comunicação de um diplomata com o talento analítico de um oficial do serviço secreto. Por
isso que bons analistas de negócio, valem ouro.
Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)
Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 7
Comparação
Analista Funcional vs Analista de Negócio vs Analista Requisitos (Software) :
Para Analisar um negócio o Analista
O Analista Funcional tem de Negócio deve compreender: Análise de Requisitos de Software.
conhecimento da perspectiva funcional
(módulo) de um ERP (SAP R/3, por • Como a empresa trabalha; Analista de Requisitos de Software
exemplo), de uma Aplicação de CRM • Qual é a razão de sua existência;
Analista de Negócio

deve identificar todos os requisitos


(Siebel, por exemplo) e etc.
• Seus objetivos e metas; necessários para desenvolvimento de
Neste exemplo o Analista Funcional produto (software).
é especialista nos módulos FI/CO ou • Como ela busca esses objetivos;
especialista em Siebel/CRM. • O que ela precisa mudar para melhor
atender esses objetivos; Obtém um visão dos requisitos de
• Para ajudar a definir uma solução para negócio limitada ao escopo do
um problema/necessidade de negócio. produto ou serviço

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 8
Analista de Negócio

BABok, um guia de
referência
Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)
Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 9
A associação: IIBA (International Institute of Business Analysis)
O IIBA é uma associação sem fins lucrativos que tem como objetivo facilitar o trabalho de profissionais que atuam na área
de análise de negócio.
A análise do negócio possibilita entender a estrutura, as políticas e operações de uma organização e recomendar soluções
para que uma organização atinja seus objetivos.
O analista de negócio age como elo entre os integrantes de uma organização para obter, analisar, comunicar e validar
necessidades de alterações em processos, políticas ou sistemas de informação. Ele entende os problemas e as
oportunidades e recomenda soluções.
Analista de Negócio

Seja qual for a sua responsabilidade – levantamento de requerimentos, análise de sistemas, análise de negócio,
gerenciamento de projeto, melhoria de processos – o IIBA tem como objetivo facilitar o seu trabalho.

Sobre IIBA
O IIBA foi fundado em Toronto em 2003,
tem aproximadamente 6000 membros e
90 capítulos em diversas cidades do
mundo.

http://www.theiiba.org/ http://saopaulo.theiiba.org/default.asp?contentID=1

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 10
O que é BABok ?
BABok® – Áreas de Conhecimento:
Analista de Negócio

O BABok 2.0® (Business Analysis Body of Knowledge), é um guia de referência da IIBA que
resume o conhecimento dos profissionais que praticam análise de negócio e também inclui as
melhores práticas.
Sete áreas de conhecimentos foram definidas no BABok, para cada atividade, são descritas as
habilidades necessárias para executá-la.
Alinhado com as praticas descritas no PMBok®, SWEBOK® e CMMi®

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 11
Definição de Analista de Negócio, segundo o BABok:

A definição do Analista de Negócio:

O Analista de Negócio trabalha como um elo de ligação entre os


stakeholders, com objetivo de obter, analisar, comunicar e validar
requisitos para a evolução dos processos de negócio, evolução das
Analista de Negócio

políticas e evolução dos sistemas de informação.


O analista Negócio entende os problemas, as oportunidades no
contexto de requisitos e recomenda soluções que permitam à
empresa atingir seus objetivos.

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 12
O que é um requisito (segundo BABok) ?

Requisito é uma descrição da necessidade do Stakeholder:

Um requisito é:

(1) Uma condição ou capacidade necessária para um Stakeholder


Analista de Negócio

resolver um problema ou atingir um objetivo.

(2) Uma condição ou capacidade que têm ser encontrada ou aplicada


por uma solução (ou um componente da solução) para satisfazer um
contrato, um padrão, uma especificação ou outro documento formal.

(3) Uma representação documentada de uma condição ou


capacidade como em descritas no item 1 ou 2.

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 13
Analista de Negócio Analista de Negócio em diferentes Métodos e Ciclos de Vidas

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 14
Por que as empresas precisam do Analista de Negócio ?
Analista de Negócio 2.0
Analista de Negócio

Para estabelecer uma linguagem Para melhorar o entendimento


comum entre o negócio e a das necessidades dos
tecnologia stakeholders

Para reduzir o gap entre a visão Atuar como elo de ligação


(estratégia) e execução entre o negócio e a TI nas
(operação) iniciativas SOA, por exemplo
Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)
Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 15
Analista de Negócio

Competência (conhecimentos,
habilidades e atitudes)
do Analista de Negócio
Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)
Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 16
Quais são as
competências de um
Analista de Negócio ?
Analista de Negócio

Analista de Negócio
Conhecimentos

Habilidades

Atitudes
Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)
Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 17
Analista de Negócio Visões do Analista de Negócio:

O Analista de Negócio precisa ter:


- Visão de negócio (estratégia)
- Visão de processos (operação)
- Visão de tecnologia da informação
Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)
Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 18
Analista de Negócio Analista de Negócio: Competência (Conhecimentos, habilidades e Atitudes)

Habilidades Técnicas:
Conhecimento de metodologias, frameworks, padrões, normas, ferramentas,
técnicas, aplicações/sistemas e melhores práticas de gestão

Habilidades de Negócio:
Conhecer os processos (de negócio e de apoio), linha de negócio, estratégia (visão,
missão e valores), cadeia de valor da empresa

Habilidades Comportamentais:
Empreendedorismo, comunicação, pro ação, relacionamento pessoal, responsável,
ser facilitador, saber negociar, liderança

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 19
Analista de Negócio Analista de Negócio: Competência (Conhecimentos, habilidades e Atitudes)

Negociar Facilitar
Saber negociar com os stakeholders Ser um facilitador nato

Comunicar

Analisar Solucionar

Ter capacidade de entender o problema/


Saber se comunicar com facilidade necessidade e dar uma boa solução
Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)
Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 20
Papéis do Analista de Negócio:
Papeis: facilitador, observador, consultor, mentor, tutor e líder:

Novos Mudanças
Aumento de
Produtos/ (regras de
Demanda
Serviços negócio)
Analista de Negócio

Projeto

Analista de Tecnologia
Estratégia Negócio Negócio da Informação

Desenvolvedores
Stakeholders

Traduzir as necessidades (requisitos) do negócio


Ajudar a definir o escopo do projeto
Ser o moderador da comunicação entre o negócio e a TI
Ser mentor para equipe do projeto
Representar os "stakeholders‖

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 21
Analista de Negócio

Visão de Negócio
Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)
Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 22
Analista de Negócio Visão de Negócio

Estratégia é a maneira como a empresa se orienta no mercado e atua relação aos concorrentes,
clientes, fornecedores...
Como a empresa se posicionará no longo prazo para garantir uma vantagem competitiva
sustentável.

“Vantagem competitiva sustentável significa que a empresa desenvolveu meios não apenas
para superar a concorrência hoje, mas também para manter-se vitoriosa no futuro”.
Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)
Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 23
Visão de Negócio
Negócio Estratégia é executada através dos
Ciclo de
Melhoria Contínua
processos de negócio e projetos

Processos & Cadeia de Valor


Infra-estrutura empresarial
Analista de Negócio

negócio Gerenciamento de Recursos Humanos

Desenvolvimento de Tecnologia
Para alcançar resultado (valor) o
Compras / Aquisição de insumos
negócio requer uma estratégia

Geram resultados (valor ao


negócio)

Resultados
Portfólio de Projetos

Estratégia

Projetos
A estratégia define a
visão, a missão, valores
e os objetivos

BSC é uma ferramenta de Processos de Negócio PDCA é ferramenta que


Planejamento Estratégico e Portfólio de Projetos ajuda a implementar o
ciclo de melhoria contínua

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 24
Visão de Negócio
BSC
BSC
www.bscol.com Surgimento:
Desenvolvido por Robert Kaplan e David
Norton de Havard, o balanced scorecard
é um método pratico e inovador de gestão do
Analista de Negócio

desempenho das empresas e organizações.


O objetivo da sua implementação é permitir uma
gestão eficaz do desempenho organizacional,
baseando-se na visão estratégica da empresa e
traduzindo-a em indicadores de desempenho.
É uma abordagem estratégica de longo prazo,
sustentada por sistema de gestão, comunicação
Harvard Business Review, 1992 e medição do desempenho, cuja implementação
―The Balanced Scorecard Measures permite criar um visão compartilhada dos
that Drive Performance‖. objetivos em todos os níveis da organização

O Balanced Scorecard, segundo Kaplan e Norton:

O Balanced Scorecard é uma ferramenta (ou metodologia)


que ―traduz a missão e a visão das empresas em um conjunto
abrangente de medidas de desempenho que serve de base
para um sistema de medição e gestão estratégica‖.

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 25
Visão de Negócio
BSC

As Perspectivas de Valor:
Para alcançarmos nossa visão, Para alcançarmos nossa
que resultados devemos visão, que valor percebido
Analista de Negócio

gerar para nossos acionistas e


demais stakeholders ?
Financeira devemos gerar para os
clientes ?

Processos Estratégia
Internos (Visão e Missão) Clientes

Para satisfazermos
nossos acionistas e clientes,
em que processo de negócio Aprendizagem Para alcançarmos nossa visão,
que novos conhecimentos,
deveremos alcançar
e excelência operacional ?
e crescimento competências e talentos
deveremos desenvolver ?

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 26
Visão de Negócio
BSC

Exemplo de Mapa Estratégico do BSC:

Perspectiva Valor de Mercado


Retorno Total da Empresa Valor para o
Analista de Negócio

Financeira do Negócio Acionista

Valor da Retenção
Perspectiva Valor percebido
Valor do cliente
do Cliente pelo cliente
Valor da Marca

Perspectiva Inovação
dos Processos Valor dos Processos Produção e
Operações
Internos Gestão de cliente

Perspectiva de Valor do Colaborador Aprendizagem


Aprendizagem Comportamento e Gestão do
Empreendedor Conhecimento
e Crescimento Reter Talentos

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 27
Visão de Negócio
BSC
Exemplo: Visão, Missão e Valores
Analista de Negócio

Visão:
SER LÍDER NAS ÁREAS DE
CONHECIMENTO ESTRATÉGICO
PARA O DESENVOLVIMENTO DO
NEGÓCIO DAS EMPRESAS PT

Missão:
PROMOVER O PROCESSO DE
INOVAÇÃO AO NÍVEL DOS
SERVIÇOS, TECNOLOGIAS E
OPERAÇÕES

Valores:
- Criatividade e Inovação
- Saber e Fazer
- Espírito de Equipe
- Dedicação
- Orientação para o Cliente

Fonte: http://www.ptinovacao.pt/empresa/v_missao.htm

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 28
Visão de Negócio
BSC
Os objetivos Estratégicos derivam dos Temas Estratégicos
Analista de Negócio

Perspectivas: Objetivos Estratégicos:

- Retorno sobre o patrimônio liquido


- Aumento do valor de mercado
Financeira - Valor econômico agregado
- Retorno sobre os investimentos
Temas Estratégicos:
- Valor percebido pelo cliente
- Contribuir para os lucros do cliente - Fidelidade dos clientes
Clientes - Lucro gerado pelo ciclo de vida do cliente
- Produção flexível - Tempo de resposta aos requisitos do clientes

- Ser a melhor alternativa de - Introdução de novos produtos


investimento para os acionistas - Inovação de produtos e processos
Processos - Identificação de novos clientes
- Inovar o modelo de negócio - Qualidade dos serviços de pós-venda

- Ser a melhor alternativa para auto- - Velocidade de introdução de competências


realização de talentos
Aprendizagem
- Motivação e alinhamento dos empregados
e - Produtividade dos talentos
Crescimento - Gestão do conhecimento

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 29
Visão de Negócio
Construindo o BSC:

Se a estratégia é considerada a arte de criar valor, o maior desafio da alta gestão e da


equipe do projeto do BSC é identificar os processos de negócio críticos que mais
contribuem para execução da estratégia.
Analista de Negócio

Os principais Processos de Negócio na Perspectiva do BSC:


Se o valor percebido pelo clientes, o aumento do
valor de mercado da empresa e a geração de Visão e Estratégia
riqueza para os acionistas são criados meio dos
processos internos, então, antes de sua
identificação, é obrigatório examinar a cadeia de
valor1 do negócio. Proposição de Valor para os clientes

Ao descrever os processos sem considerar a Principais Processos de Negócio


cadeia de valor do negócio, corre-se o risco de
definir os objetivos dessa perspectiva desassociada Gestão de
Inovação Produção
Clientes
da estratégia competitiva.
É pela análise da cadeia de valor da empresa que
descobrimos os processos críticos do negócio. Os Processos da Cadeia de Valor

1 - A cadeia de valor foi desenvolvida pelo Michael Porter, em seu livro Vantagem Competitiva

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 30
Visão de Negócio
Cadeia de Valor (Michael Porter):
A cadeia de valor define uma série de atividades relacionadas e desenvolvidas pela empresa a
fim de satisfazer as necessidades dos clientes, desde as relações com os fornecedores, ciclos de
produção e venda até a fase da distribuição para o consumidor final.
Analista de Negócio

Processos
de Infra-estrutura empresarial
Suporte
Gerenciamento de Recursos Humanos
Desenvolvimento de Tecnologia
Compras / Aquisição de insumos
Processos
de
Negócio

Agregar valor nessa cadeia de forma mais significativa que os concorrentes torna a empresa mais
competitiva

1 - A cadeia de valor foi desenvolvida pelo Michael Porter, em seu livro Vantagem Competitiva
Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)
Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 31
Visão de Negócio
BSC

Mapa Estratégico
BSC Corporativo:
Analista de Negócio

Perspectiva Objetivo Indicador Meta Iniciativa

Financeira Aumentar as
Receita originarias Aumentar o volume Criar política de
receita de
das vendas de vendas em 3% comissão agressiva
vendas
ao ano

Cliente Manter elevado Número total 90% de Criar plano de


o nível de clientes / satisfação do Comunicação e
satisfação do Número de cliente Pesquisa de
cliente satisfeitos satisfação

Processos Reduzir o tempo Tempo Ciclo da Reduzir o Tempo Melhorar os processos


de Ciclo da Cadeia de Valor Ciclo da Cadeia críticos do Ciclo da
Internos Cadeia de Valor de Valor em 20% Cadeia de Valor
dos produtos
chaves

Aprendizagem Desenvolver Profissionais 100 % dos Criar programa de


e competências treinados / profissionais Treinamento e
Crescimento estratégicas Quantidade de treinados Desenvolvimento
profissionais

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 32
Visão de Negócio
Estratégia

“Estratégia, ah! Isso não é importante”, é assunto


para os gerentes de alto nível.
Analista de Negócio

Por que os Analistas de Negócio se importariam com a estratégia?

“Os Analista de Negócio precisam compreender com mais


clareza a importância da estratégia, e entender como ela se
integra aos processos de negócio e projetos”.

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 33
Analista de Negócio

Regras de Negócio
(Business Rules) &
Business Rules Management
Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)
Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 34
Regra de Negócio & BRM
Por quê necessitamos das (Gerenciamento de) Regras de Negócio ?

Fatores externos tais como:


- Ritmo de mudanças acelerado;
- Pressão da concorrência;
- Relacionamento individualizado com os clientes;
Analista de Negócio

- Complexidade da conformidade com regulações externas.

Fatores internos, tais como:


- Inabilidade em localizar as regras de negócio;
- Dificuldade em entender as regras atuais e seus objetivos;
- Regras de negócio inconsistentes e/ou em conflito;
- Conhecimento crítico sobre o negócio dependendo de colaboradores chave que podem ser
―deixar‖ a empresa, causando perda de conhecimento de negócio;
- Dificuldade em avaliar impacto nos processos fusão e aquisição;
- Dificuldade em identificar novas oportunidades de negócio;
- Dificuldade em atender ao aumento da demanda.

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 35
Regra de Negócio & BRM
Definição de Regra de Negócio:

"Uma regra de negócio é uma declaração que define ou restringe algum aspecto do negócio. Destina-
se a afirmação da estrutura empresarial, para controlar ou influenciar o comportamento dos negócio.―
Segundo a Business Rules Group (1993)

―Regra de Negócio: É uma declaração que define ou restringe algum aspecto de um negócio e
Analista de Negócio

representa conhecimento de negócio. Ela governa como o negócio deve ser realizado (como o processo
deve executar as regras de negócio)‖
Segundo o Livro: Business Modeling with UML dos autores: Hans-Erik Eriksson e Magnus Penker, editora Wiley / 2000

Taxonomia da Regra de Negócio:

Regra de Negócio

Termo Fato Restrição Derivação

Importância de conhecer as Regras de Negócio:

- Facilidade e maior flexibilidade em fazer mudanças das regras;


- Para criar e manter uma base de conhecimento de negócio;
- Para buscar as melhores práticas de Gestão do Negócio;
- Compartilhamento e Reuso, as regras de negócio podem ser compartilhada se utilizadas por
diversos projetos, componentes ou sistemas.

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 36
Regra de Negócio & BRM
Para um total entendimento dos requisitos do
negócio e suas regras é necessário utilizar diversas
técnicas.

Técnicas de Coleta de Requisitos:


Analista de Negócio

Existem várias forma para coletar requisitos, todas


elas possuem seus próprios conceitos, vantagens e
desvantagens:
- Reuniões;
- Entrevistas;
- Questionários;
- Workshop;
- Brainstorming;
- JAD (Join Application Development)
- Fast;
- Leitura de Documentos;
- Observação de campo.

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 37
BRM (Gerenciamento de Regras de Negócio)

Gerenciamento de Regras de Negócio (Business Rule Management)

Analista de
Negócio
Analista de Negócio

Ferramenta
de BRM

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 38
Regra de Negócio & BRM
Melhores Práticas para Regras de Negócio:

- Regras complexas devem ser decomposta em parte menores;

- As regras devem ser concisas e completas (bem definidas);


Analista de Negócio

- Vá além das palavras, para facilitar o entendimento da regra de negócio, use gráficos, diagramas, planilhas e
outros recursos;

- Criar e manter uma base de conhecimento de negócio (As regras devem ser parte da base de conhecimento do
negócio);

- As regras devem ser flexíveis;

- Se as regras são muitas e elas mudam freqüentemente, utilize uma ferramenta de gerenciamento de regras de
negócio (BRM);

- As regras deve atender as necessidades dos requisitos negócio, legais ou/e regulatórios;

- Expressar as restrições de forma clara e objetiva;

- As regras devem ser alinhadas com os objetivos e diretrizes do negócio;

- As regras de negócio devem ser (necessariamente) simples;

- As regras de negócio devem facilitar o entendimento do negócio;

- As regras de negócio devem ter sua implementação automatizadas (sempre que possível);

- Evite que a descrição da regra de negócio seja vaga ou ambígua.

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 39
Analista de Negócio

Modelagem de Negócio
Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)
Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 40
Modelagem de Negócio
Por que devemos fazer
a modelagem de
negócio ?
Analista de Negócio

A modelagem deve ajudar a melhorar o entendimento do


negócio e as respectivas regras:
- Auxiliar na descoberta de novas regras;
- Ajudar na identificação de recursos necessários para
atender os requisitos de negócio;
- Facilitar a comunicação;
- ―Forçar‖ a padronização;

Geralmente a modelagem de negócio é representada


através do desenho do Processo de Negócio(1), para
representar o processo, é necessário uma linguagem de
modelagem visual (também conhecida como notação).

(1) O que é um processo de negócio ?


Uma definição simples e objetiva:
Processo é um conjunto de atividades relacionadas com o
objetivo de atingir um resultado.
Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)
Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 41
Modelagem de Negócio
Processo de Negócio:
Um processo de negócio é composto por: entrada, saída, guias (regras) e recursos:
- Entrada: evento que inicia o processo, pode ser interno ou externo, por exemplo, um Pedido de Compra,
Requisição de Material, Ordem de Produção, Solicitação de Contratação de Pessoal ou uma Requisição
de Serviço.
- Transformação: É o conjunto de atividades e tarefas que fazem uma transformação
Analista de Negócio

- Saída: É o resultado produzido pela transformação. A saída pode ser o evento de entrada para outro
processo.
- Regras: As regras de negócio são utilizadas para orientar (guiar) a execução das atividades e
tarefas do processo
- Recursos: São os todos
Regras...
os recursos requeridos para
Metas realizar as atividades e
tarefas do processo, eles
podem ser:
- Humanos (pessoas)
Processo - Financeiro (dinheiro)
- Materiais (máquinas,
(transformação) Saída equipamentos, software
Entrada
(resultado) e etc)
(evento)
Metas: Possibilitam a
mensuração (medição) do
desempenho do processo

Recursos

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 42
Modelagem de Negócio
Introdução a notação:
A notação permite fazer representação gráfico das atividades, regras de negócio, tarefas,
papéis responsabilidades e fluxo de trabalho do processo.
A Notação do processo geralmente também define os seguintes elementos:
- Objetivo o processo;
Analista de Negócio

- Especifica as entradas;
- Especifica as saídas;
- Recursos consumidos;
- Regras de Negócio
- Atividades feitas em alguma ordem (Fluxo de trabalho) e
- Eventos que conduz o processo.

O que é notação ?

1 ato de notar, de representar algo Alguns exemplos de notações:


por meio de símbolos ou caracteres
2 sistema de representação gráfica - EPC;
de elementos de determinado campo - Fluxograma;
de conhecimento (por exemplo: - BPM;
música, lógica, matemática, química - UML e
etc.) - UML + Eriksson-Penker Business Extensions*.
3 símbolo ou conjunto de símbolos ou
caracteres com que é feita essa
representação

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 43
Modelagem de Negócio
UML:

Exemplo:
A UML (Linguagem de Modelagem Unificada) é uma Check IN
linguagem-padrão (OMG) para elaboração da estrutura
Recepção Transporte e Despacho
de projetos de software. A UML poderá ser usada para:
Analista de Negócio

• Visualização; Solicita o TKT ao


passageiro
• Especificação;
• Construção de modelos e diagramas; Verifica o TKT
• Documentação.
A UML é adequada para a modelagem de sistemas, cuja Solicita bagagem
a abrangência poderá incluir sistemas de informação
corporativos a serem distribuídos a aplicação baseadas
em Web e até sistemas complexos embutidos de tempo Entrega o TKT
real.
A UML é apenas uma linguagem e, portanto, é somente Pesa, coloca a
Recebe a
uma parte de um método para desenvolvimento de etiqueta e
Bagagem
despacha a bagagem
software. Ela é independente do processo, apesar de
ser perfeitamente utilizada em processo orientado a
Verifica Etiqueta
casos de usos, centrado na arquitetura, iterativo e
incremental.
Despacha
a bagagem
para embarque

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 44
Modelagem de Negócio
UML:
Diagrama de Atividades deve ser utilizado para facilitar o entendimento das as regras de
negócio (principalmente para regras complexas):

Cliente Vendas Estoque


Analista de Negócio

Fazer Pedido atividade

Processar Pedido

separação Separar Produtos

Enviar Pedido

Receber Pedido Cobrar Cliente

Pagar Fatura
Fechar Pedido

raias junção

Elementos do Diagrama de Atividades:

Atividade
transição Barras de
atividade decisão
sincronização
Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)
Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 45
Modelagem de Negócio
UML:
Um business case (caso de negócio) tem foco em modelar o processo de negócio. Ele modela os
processos..
Por exemplo, um business case para um processo de ―Check IN‖ pode incluir os seguintes passos:
1 - Solicita o TKT do passageiro;
2 - Verifica o TKT, nome, destino e nº do vôo;
Analista de Negócio

3 - Solicitar a bagagem;
3 - Pesar e coloca a etiqueta de identificação na bagagem;
4 - Entregar o TKT ao passageiro e
5 - Despachar a bagagem.

Ator
Check IN Individual
Para fazer detalhamento
das regras podemos
Atendente utilizar o diagrama de
atividades

Passageiro <<include>>
Business
Case
<<include>>
Despachar
Bagagem

Check IN Grupo
Guia

Apoio Operacional

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 46
Modelagem de Negócio
EPC (Event-Driven Process Chain), que pertence à arquitetura ARIS (Architecture of Integrated
Information Systems).
EPC habilita a modelagem de processo como uma seqüência lógica de funções.
Considerando EPC como um processo que pode ser entendido como a quantidade de
funções que são disparadas por um ou mais eventos.
Analista de Negócio

Exemplos:

Escolher
Falha Investigar
método
identificada soluções
de resolução

Solicitar Determinar
Implanta
aprovação recursos
a solução
do orçamento necessários

Falha
corrigida

A EPC foi desenvolvida em uma colaboração da empresa IDS (que desenvolveu a ARIS Toolset) com a
SAP AG, sendo o componente chave de modelagem de business process do SAP R/3. A principal crítica
com relação a este tipo de ferramenta é sobre seu alto custo, a complexidade de utilização e a barreira
que este tipo de ferramenta impõe à participação de todos os membros da equipe. Ela dificulta a atividade
de "mão na massa", distanciando um pouco as pessoas do modelo gerado.

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 47
Modelagem de Negócio
Fluxograma

Descrição: Exemplos:

- O fluxograma é muito simples. Uma retângulo é usado início


para indicar um passo de processamento. Um losango
Analista de Negócio

representa uma condição e as setas mostram a


Efetivar
orientação do fluxo de controle.
Pedido
Exemplos:

Planeja a
Primeira Primeira
Produção
tarefa tarefa

verdadeira falsa Não


Condição Solicita a Material
Segunda
compra de suficiente ?
Tarefa
material
Segunda Terceira Sim
tarefa tarefa
Produzir o
Produto

Entregar o
Produto

fim

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 48
Modelagem de Negócio
Fluxograma
Exemplo: Fluxograma de Aprovação de Crédito a Clientes
início

Receber um
pedido de
Analista de Negócio

crédito
Solicitar
dados do
cliente

Solicitar Não
Dados
mais dados suficientes ?
do cliente
Sim
Processar
análise de
Crédito

Não Sim
crédito Liberar
aprovado ? crédito

Avisar o
cliente

fim

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 49
Modelagem de Negócio
IDEF0
Integration Definition Function Modelling (IDEFØ), é um Exemplo:
padrão desenvolvido nos anos 70. Tem grande aceitação
pelo mercado.
IDEFØ é um método projetado para modelar decisões,
ações e atividades de organização ou um sistema.
Analista de Negócio

IDEFØ foi derivada de outra linguagem gráfica chamada


SADT (Structured Analysis and Design Technique).
Os modelos IDEFØ ajudam a organizar a análise de
sistemas e promove a comunicação entre os analistas e
os clientes.
Principais Características:
- promove a comunicação;
- Simplicidade e
- Diagramas são baseado caixa (box) e setas;
Modelo:
controle

entradas saídas

Atividade

A linguagem IDEF0 pressupõe a explosão


em níveis de abstração, do maior nível de
abstratação ao menor nível, ou seja, o mais
detalhado.
mecanismo
Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)
Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 50
Modelagem de Negócio
Eriksson-Penker Business Extensions (EPBE)

Exemplos:
Introdução:
Eriksson-Penker Business Extensions são um poderoso <<process>>
conjunto de conceitos que pode ajudar na modelagem de
Analista de Negócio

negócio. Business Process


A extensão é composta por: visões, diagramas,
―constraints‖, ―tagged values‖ e estereotipo.
Notação:
O processo de negócio é uma coleção de atividade que tem como
objetivo produzir um resultado (saída). Informação Recurso
A notação usada para representar um processo de negócio é
apresentada ao lado. <<input>> Objetivo
O processo implica em fluxo de atividades que começa da esquerda <<supply>>
<<goal>>
para direita.
Geralmente um elemento que representa um evento é colocado à <<process>>
esquerda do processo e saídas são colocadas à direita. Saída
evento Business Process
Para demonstrar atividades internas do processo um diagrama de
atividades (UML) pode ser colocado dentro do elemento do processo <<output>>
de negócio é uma coleção de atividade que tem como objetivo
produzir um resultado (saída).

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 51
Modelagem de Negócio
Eriksson-Penker Business Extensions (EPBE)

Informação, Recursos e Entradas:


Processo de Negócio usa a informação para completar as atividades. As informações são diferentes
(elas não são consumidas pelo processo), elas são usadas para transformar o processo.
Um recurso é um entrada para o processo de negócio.
Analista de Negócio

Informação Recurso

<<supply>> <<input>>

<<process>>

Business Process

O estereotipo <<input>> indica que recurso é consumido pelo processo.

Um evento pode ser consumido e transformar ou simplesmente ser um catalisador (estimulo) para o
processo de negócio.

evento

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 52
Modelagem de Negócio
Eriksson-Penker Business Extensions (EPBE)

Saída (Output)
O Processo de Negócio geralmente produz um ou mais valores de saída (output). Veja a notação:
Analista de Negócio

<<process>>
Business Process Saída
<<output>>

Objetivo ou Meta (Goal)


O Processo de Negócio tem um objetivo ou uma meta bem definida. Veja a notação:

Objetivo ou
<<goal>>
<<process>> Meta

Business Process

Colocando tudo junto:

Informação Recurso

Objetivo
<<supply>> <<input>> <<goal>>

<<process>>
Saída
evento Business Process
<<output>>

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 53
Modelagem de Negócio
Eriksson-Penker Business Extensions

Exemplo:
Apresenta o processo de negócio: Processamento de Pedidos. O evento Confirmação de Pedido inicia o
processo que usa as informações do cliente e dos produtos. O processo é controlado pelo sistema de
venda. O resultado produzido (saída) é ―romaneio‖ de entrega do pedido
Analista de Negócio

Dados do Dados do
Cliente Produtos

<<supply>> <<supply>>

<<process>> <<output>>
Confirmação Processamento de Romaneio
do Pedido Pedido de entrega

<<input>> <<control>>

Sistema de
Vendas

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 54
BPMN: Business Process Modeling Notation (BPMN)

http://www.bpmn.org/

O BPMN fornece uma notação para expressar os processos de negócio em um único diagrama de
processo de negócio (Business Process Diagram – BPD).
Fornece uma notação que compreensível por todos os usuários, analistas e técnicos do negócio.
Analista de Negócio

Garante que linguagens projetadas para a execução de processos de negócio, tais como o BPEL4WS e
o BPML sejam visualmente expressos com uma notação comum.

Simbologia do BMPN
Um dos objetivos da BPMN é criar um mecanismo simples para o desenvolvimento dos
modelos processos de negócio e ao mesmo tempo poder garantir a complexidade
inerente aos processos.

Quatro categorias básicas de elementos:


• Objetos de Fluxo: • Swimlanes:
• Eventos • Pools
• Atividades • Lanes
• Gateways
• Objetos de Conexão: • Artefatos:
• Fluxo de Sequência (Sequence Flow) • Objeto de Dados (Data Object)
• Fluxo de Mensagem (Message Flow) • Grupo
• Associação • Anotação

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 55
Notação do Processo:
BPMN: Business Process Modeling Notation (BPMN)

Objetos de Fluxo:
Objeto Descrição Figura
Analista de Negócio

Evento É algo que acontece durante um processo do negócio.


Estes eventos afetam o fluxo do processo e têm
geralmente uma causa (trigger) ou um impacto (result).
Há três tipos de eventos, baseados sobre quando
afetam o fluxo: Start, Intermediate, e End.
Atividade É um termo genérico para um trabalho executado. Os
tipos de atividades são: tarefas e subprocessos. O
subprocesso é distinguido por uma pequena cruz no
centro inferior da figura.
Gateway É usado para controlar a divergência e a convergência
da seqüência de um fluxo. Assim, determinará
decisões tradicionais, como unir ou dividir trajetos.

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 56
Notação do Processo:

BPMN: Business Process Modeling Notation (BPMN)


Objetos de Conexão:
Objeto Descrição Figura
Analista de Negócio

Fluxo de É usado para mostrar a ordem (seqüência) com


seqüência que as atividades serão executadas em um
processo.

Fluxo de É usado para mostrar o fluxo das mensagens


mensagem entre dois participantes diferentes que os emitem
e recebem.

Associação É usada para associar dados, texto e outros


artefatos com os objetos de fluxo. As associações
são usadas para mostrar as entradas e as saídas
das atividades.

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 57
Notação do Processo:
BPMN: Business Process Modeling Notation (BPMN)

Swimlanes:
Funcionam como um mecanismo de organização das atividades em categorias
visuais separadas.
Analista de Negócio

Objeto Descrição Figura


Pool Um pool representa um participante em
um processo. Ele atua como um
container gráfico para dividir um conjunto
de atividades de outros pools,
geralmente no contexto de situações de
B2B.
Lane Uma lane é uma subdivisão dentro de
um pool usado para organizar e
categorizar as atividades.

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 58
Notação do Processo:
BPMN: Business Process Modeling Notation (BPMN)
Swimlanes – pools:
• Pools são utilizados quando o diagrama envolve duas entidades de negócio ou
participantes que estão separados fisicamente no diagrama.
Analista de Negócio

• Especifica o "que faz o que" colocando os eventos e os processos em áreas


protegidas, chamados de pools
Cliente

Receber e-mail
Fazer Enviar o Receber
com os dados
pedido pedido produto
da entrega

Enviar e-mail
Solicita a Receber
Receber o Registrar o referente
entrega do comprovante
pedido pedido a data de
pedido de entrega
entrega
Vendedor

Processa o
pedido
Pedido +
Entegador

Receber Gerar o
Solicitação Ticket da Fazer entrega
de entrega entrega
+

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 59
BPMN. Swimlanes:
Swimlanes – lanes:
• Os objetos do tipo lanes são utilizados para separar as atividades associadas para uma
função ou papel específico
• Um pool representa uma organização e uma lane representa tipicamente um
departamento dentro dessa organização.
Analista de Negócio

Exemplo:

Lane
Pool

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 60
Notação do Processo:
BPMN: Business Process Modeling Notation (BPMN)

Artefatos:
Ilustram as entradas e as saídas das atividades no processo
Objeto Descrição
Analista de Negócio

Figura
Objetos de dados O objeto de dado é um mecanismo para
mostrar como os dados são requeridos ou
produzidos por atividades. São conectados
às atividades com as associações.

Grupo Um grupo é representado por um retângulo


e pode ser usado para finalidades de
documentação ou de análise.

Anotações As anotações são mecanismos para


fornecer informações adicionais para o
leitor de um diagrama BPMN.

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 61
BPMN. Artefatos:
Exemplos: de um segmento de processo utilizando artefatos (grupo e objeto de dado)

Administração
Analista de Negócio

Processar
Requisição

Gerenciamento +

Aprovar
a requisição
Requisição
Aprovação
(e-mail)
Servidor Web

Essas atividades podem


Solicitar começar ao mesmo tempo

aprovação
da requisição

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 62
Exemplo:
Neste exemplo é apresentado o desenho do processo as suas regras de negócio:
Processo: Recebimento de Compras
Identificar o [regra]
Iniciar o
Pedido de Toda a Solicitação de Compra autorizada deverá ter um Pedido de
Recebimento
Compras Compras
inicio de Compras
Analista de Negócio

[regra]
Validar os dados da NF vs Pedido de Compras
Pedido Fazer conferência física da mercadoria/produto, ativo ou material,
de Compras no que diz respeito a quantidade, marca, peso, embalagem,
Nota Fiscal Validar o qualidade e outras especificações técnicas descritas no Pedido de
de Entrada Recebimento Compras.
de Compras Validação do local entrega.
[regra]
Este registro deve [regra]
ficar anexo ao Registrar no Sistema de Suprimentos
Pedido de Compras
Registrar NF [regra]
Registrar as não sim (Baixar Pedido
Validação Se for item de estoque, o sistema
divergências ok ? e atualizar
faz atualização automaticamente
encontradas NF/Duplicata)
do Controle de Estoque

Registrar o
É possível recebimento
recebimento de compras
parcial ? sim parcial
não [regra]
Este registro deve Enviar os
ficar anexo a NF documentos
para que as áreas de Compras, para
Financeiro e Contabilidade, Controladoria
Registrar tome as providencias.
a devolução

fim

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 63
Analista de Negócio

Transformando
Requisitos de Negócio em
Requisitos de Software
Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)
Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 64
Análise de Requisitos de Software:
Um ―entendimento‖ completo dos requisitos de software é essencial para um o sucesso do
desenvolvimento do software. Não importa quão bem projetado ou quão bem codificado seja,
uma vez encontrado problemas de requisitos frustrara o usuário.
Análise de requisitos é um processo de descoberta, análise e especificação de requisitos.
Analista de Negócio

A análise e especificação de requisitos pode parecer uma tarefa relativamente simples, mas as
aparências enganam. O grau comunicação é elevado. Daí, abundam as oportunidades de
interpretações errôneas e informações falsas. A ambigüidade é provável.

O dilema com o qual se depara um analista pode ser mais bem entendido repetindo-se a
declaração de um cliente anônimo:
“Sei que você acredita que entendeu o que acha que eu disse, mas não estou certo que
percebe que aquilo que ouviu não é o que eu pretendia dizer...”

“Requisitos: Condição necessária para a obtenção de certo objetivo, ou para o


preenchimento de certo objetivo.“
O Documento de Visão é um artefato na Análise de Requisitos, destacamos algumas
razões:
- Da perspectiva da engenharia de software, a elicitação de requisitos é talvez a mais parte
mais critica do processo de desenvolvimento de software.

Estudos indicam que requisitos, só detectados depois do software foi implementado ou


erros na análise de requisitos, são até 20 vezes mais caros de se corrigir que qualquer
outro tipo de erro.
Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)
Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 65
Requisitos. Visão:

Business Case Documentos


Documento
Requisitos de Negócio de Visão /
Documentos
Analista de Negócio

de Regras

Engenharia de Requisitos

Análise de Requisitos Especificação de Requisitos


(Visão de Caso de Uso)
Requisitos Funcionais

Requisitos de Software
Casos de Uso

Restrições Requisitos Não


Funcionais Arquitetura

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 66
Requisitos vs Regra de Negócio:
Descrição das Regras de Negócio
Nome do Projeto Serviço de Atendimento e Reserva de Apartamento

Objetivo
Descrever todas as regras de negócio para o serviço de atendimento e reserva de apartamentos.

id Nome da Regra Descrição da Regra de Negócio


Analista de Negócio

A confirmação do registro de reserva de apartamento deve ocorrer após o pagamento de


RN01 Registrar Reserva de 25% do valor da estadia.
Apartamento Os clientes AA (pessoas que hospedaram no hotel mais de 10 dias por ano) tem
preferência de data e tipo de apartamento.
No período de baixa a estação (de mar a jun e ago a nov) o valor da diária tem um
desconto de 40%.
Para que agilizar o atendimento manter a satisfação do cliente as consultas de reserva devem
ser feitas em no máximo 30 segundos.

Data Nome / Equipe Versão Status

01/01/08 RFS 2.1 Vigente

Requisitos Funcional
ID Nome Descrição
UC01 Registrar Reserva
Esta funcionalidade deverá permitir o usuário (funcionário) a fazer reserva
de Apartamento
de apartamentos, as ações que estarão disponíveis são: criar, cancelar,
alterar e consultar reservas.

Requisitos funcionais: São funcionalidades que software deve saber fazer:

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 67
Requisitos vs Regra de Negócio:
Descrição das Regras de Negócio
Nome do Projeto Serviço de Atendimento e Reserva de Apartamento

Objetivo
Descrever todas as regras de negócio para o serviço de atendimento e reserva de apartamentos.

id Nome da Regra Descrição da Regra de Negócio


Analista de Negócio

A confirmação do registro de reserva de apartamento deve ocorrer após o pagamento de 25%


RN01 Registrar Reserva de do valor da estadia.
Apartamento Os clientes AA (pessoas que hospedaram no hotel mais de 10 dias por ano) tem preferência de
data e tipo de apartamento.
No período de baixa a estação (de mar a jun e ago a nov) o valor da diária tem um desconto de
40%.
Para que agilizar o atendimento manter a satisfação do cliente as consultas de reserva
devem ser feitas em no máximo 30 segundos.

Data Nome / Equipe Versão Status

01/01/08 RFS 2.1 Vigente

Requisitos Não Funcional


RF /
ID Descrição
Aplicação
Tempo de Resposta
As consultas que serão realizadas pelo cliente não poderão exceder ao tempo
RNFP1 da Consulta de
Reserva de resposta de 15 segundos

Os requisitos não funcionais dizem respeito a qualidade do serviço (QoS) que o software deve
ter para atender uma regra de negócio e/ou um requisito de negócio, neste exemplo é o item de
qualidade é a performance (também chamado de tempo de resposta).
Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)
Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 68
Requisitos vs Regra de Negócio:

Formulário de Descrição do Caso de Uso:


Analista de Negócio

Regra de
Negócio

realiza

UC01
Registrar Reserva
de Apartamento

Agente
de reserva

Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 69
Rildo F Santos
rildo.santos@companyweb.com.br

CompanyWeb
Telefone: (11) 3532-1076
Analista de Negócio

www.companyweb.com.br

Analista de Negócio
Melhores Práticas, Estudo de Casos e Lições Aprendidas
Versão Gratuita (Resumida)
Rildo F Santos (rildo.santos@companyweb.com.br)
Versão 25.2 (resumida) Rildo F Santos (rildo.santos@Companyweb.com.br)
Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 70

Das könnte Ihnen auch gefallen