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1.1.Histrico .................................................................................................. 04
10.1.Hardware ............................................................................................... 18
10.2.Software ................................................................................................ 19
11.1.Linguagem Ladder................................................................................. 20
11.2.Linguagem de Lista de Instrumentaes (STL) ..................................... 20
11.3.Ferramenta para Programao de CLPs .............................................. 21
11.4.Programador Manual (Handheld Programmer) ..................................... 21
11.5.Software de Programao ..................................................................... 21
11.6.Modos de Operao do Software .......................................................... 21
1.1. Histrico
Num ciclo fechado, o mercado se ajusta para fornecer aquilo que exigido de
forma rpida e com a qualidade estipulada. Porm, logo o homem se enfada e
aquilo em pouco tempo passa de extremamente desejado para obsoleto.
Disso tudo decorre a necessidade de flexibilizar o que se produz. Diante
das exigncias mutveis do mercado.
A automao industrial vem atender a esta necessidade de resposta
rpida. As mquinas adquirem capacidade de tomar decises em face das
alternativas que o processo produtivo apresenta.
O centro do sistema de produes dispe de sensores nas mquinas
para indicar condies de funcionamento que asseguram o funcionamento dos
atuadores.
Com isso o sistema passa a ter uma arquitetura onde o controlador, os
sensores e os atuadores funcionem em conjunto, automatizando o processo
sendo que o controlador toma as decises em funo da situao dos sensores
e esta deciso faz com que os atuadores executem o trabalho.
8.2.1. Processador:
Mdulos Discretos:
seqenciais.
Os mdulos Analgicos de Entrada convertem sinais analgicos,
provenientes dos dispositivos de entrada (transdutor, conversor, termopar) em
sinais digitais por meio de conversor analgico digital, disponibilizando-os
adequadamente ao barramento da CPU. Os mdulos analgicos de sada
convertem sinais digitais, disponveis no barramento da CPU em sinais
analgicos por meio de conversor Digital Analgico, enviando-os aos
dispositivos de sada (driver,amplificador).
Cada entrada ou sada analgica denominada de canal em vez
de ponto como nos mdulos discretos. O valor convertido referente a cada
canal analgico de entrada, ou o valor a ser convertido e enviado para
cada canal analgico de sada, armazenado em um endereo especfico
na tabela de dados, determinado pelo programa de aplicao, e a
quantidade de BITS relativos a cada canal depende da resoluo dos
conversores A/D e D/A.
10.1. Hardware:
10.2. Software: