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O CONCEITO CLÁSSICO
A inclusão desta qualificação, na definição de ativo é para assegurar que o ativo contingente seja
excluído. Por exemplo, um bem já adquirido por uma entidade é um ativo, porém um bem a ser adquirido,
de acordo com o orçamento, não é um ativo, pois a operação ainda não se concretizou.
A assinatura de um contrato é um evento. Contudo, um contrato para execução do futuro, por
determinado preço, não é qualificado para registro como ativo. Isto é fato justificado pelo ponto de vista
comum na Contabilidade de que as promessas são compensadas entre si e nada precisa ser registrado até
que haja desempenho dentro do contrato.
Ativos são recursos econômicos capazes de fornecer benefícios econômicos futuros, obtidos ou
controlados por uma entidade em particular como o resultado de transações ou eventos passados.
Alguns contabilistas têm argumentado que a definição de um ativo deve incluir a condição de que
deve ter capacidade de troca, fundamentados na afirmativa que: se uma mercadoria não tiver capacidade
de troca deve faltar valor econômico, conseqüentemente inexiste preço de mercado para ela. A máquina é
um tipo de ativo cujo benefício é obtido, primariamente, por uma troca, porém o benefício será obtido
através de seu uso, não sendo afetado por ter ou não capacidade de troca. O valor econômico do bem
depende da sua escassez e utilidade e não da capacidade de troca, que apenas revela o valor do bem. A
inclusão do valor de troca, para alguns ativos, não é uma tentativa de identificar e avaliar fontes específicas
de benefícios futuros para a entidade.