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» YESYO Ftodor SOLNIOeS” Jwe jouse eo [ouzo po pre e ple pes ju Buiposa roius wets sistaoy que pus Ae VQrVe5 Qe oF Sx2 9 e09@0 Kooy oom be eee ce com Fo Cecvocer @ 2028 renee uma grande casa, com milhares Grandes, OVLTOS Qeavenos ov BOSE OS wQLees SER SNOC.F WROTE ANS EEDO COOOOe Ss woo £@ Aenvows FI0 F var deen woavow v0% # 00% eopves 20 eo ¢ 690 2061749 200 & POL Pog1es* gueuo0s* Yebsoe 0 wbneaa- )qauysa 4° qadvusyes' gy s91j9' 9° | Diosvepo o o\ges pe Gauiso' dope! POO GO Gers DOdKoFe! des Bese Qree5K0o 8 SEVrrds POAQWMGeAY HOYR GEO BAM Bo Fes ,av0Ke wenorHay & Wee cHneoe- Veossa0 aBu ond eorn C8 ovovon, CF Bo coderereo eveerovan’ f 10708 08 ef¢r0e recede Yuartos, © outros noe corredo wrsante para falar da escola de Ensino M6 ho Wais criangas, Sho Hererogened OL OS. Sho VHdSSISdV0® ave 4 To) expiant Oa 0 oxo abo foi eset por uma alana da Escola Fatal Padre Man) Mt Nites Bate texto prope uma reflesio em toro de wma quest lac eda edueagdo dos ovens éreaizada dentro de uma institu vad escola. ‘Now sociedad vem buscando ampliaro tempo que os jovens pe nyse ela. Em 2009, o Brasil aprovou uma legislago aumentando| rl de escolriagio obrigatri, que paseon a exigi que tds o& livid das 4 os 7 anos de dade estejam matriculiulos. As peskoak nn escola ead vex mais cedoe sem cada ver mais tare. Além io, oreo da escola de tempo integral, bastante disseminado nos is as, tabs defende a ampliagio do tempo de eseoarizagho io do aumento dajornada escola dria? Ou sj, podemos diet om oxo pats, a escola continua a ser expandid como instiigh| slivdora para stores cada vee mais amplos da populaglo. (0 pia de escolaizagio que nos interes aqui &0 Ensino Miso a vapescola posiionada apés a educaio inant eo Ensino Fund lal anterior ao Basin Superoe. sso signifa que le no 0 pon isl da sxilizago escolar mntém com os periodos anteriores un lilac de imerdependénca, Todas os alunos que estio no Enso fii iveram quecunsaro Ensino Fundamental, obrigatoriamente ivi qe estan dentro de wma institut escolar por, plo menos jv portant passtram por uma longa jornada de esolarizag. ‘Gono vos iran no texto da Nora Keaweryk,tadionalents no io Lsino Medio fot uma etapa esolar reserva is eites ex ss uluras, voltda prepara para oingresso no Ensino Supe ‘sn 6 queles que poderiann ter acsso i universdade chev Pitaro Fnsino Medio. Era uma eidade para poucos [yt dos unos de 1990, howve um intenso proceso de expanse iso Médio para parcels cada ver mais anypls da sociedad br is, «es tap foi mudand suas caractersticas.O Knsino Medio vider parte da edueaciobisia, ¢ generalist, pois ofere fina geal de base nteional comm para todo o teri ah. Aull que “ofcalnente”&deniominado no Envi Médio eono nn” correspon, nn verde, «un eanjuntoextenso de teoea, singies quo ales pein aprender darante tes anos hothoditibuidon em, peo menos 10 disciplina obrigaras, OC ENSTNO MED TO COW ON SOCTALIZACRO SECUN DARIAN Para analisaro tipo de scialzago realizado no Ena tomar emprestado o eonceito de socalzagio primaria ‘unhada por Peter Berger eThomas Laban" A$ 9.6 1 4 PRIWARTA ocorenainfincia e ¢ protagonizada pol ‘onsivem diretamente com a xiang, geralmente os fa Thos na soeialzagoprisria que prendemos as est ‘damentas da vida em grupo: inguagen, os equemas asidentfcagese as posturas eoporas Grande parte i simplesmente vivid pola evianga sem que la tena eo ing, habits costumes as qual et ASOCIALIZACAO SECUNDARIA iri e permite introduzi wm individ j sociliaad rs da vida social, Numa sociedad dferencada ¢ espe nossa, hi necessidade de prepara os indlviduos a Oi tarefas por meio da socializagio seeundri, Por i80, ‘undératem uma fangio difeenciadors, Assim vemos que a Socalizao nos neal num mud ‘de uma base comum a todos os individvose, posterior nel ‘em mundos sociaisespecalzados (um eurso superioh te). Peto que foi dito acima, podenosarrscar a dia i feducago que acontece no Ensino Médio & um tp ea cundira, Vamos o porgué [Nao exige uma identifica forte com o agente calla A socialzagio primaria basin se numa forte ented ‘adult earregada de emotividade. Nos anos inlay tsforgann-se para agradaro profesor eserem gation ‘admirago. Mas a soilizago secundaria dispense titleagéo, mantendo-s particle relagies mal form No tnsino Medio, escola passa depender da eooperago volun jn-s lunos, na media em que o sistema de recompensis afeivas pec com as eviangs no pode se manter também, devido lininagi do eastigosfseos e das sangies mais das, que Hieram ‘do otiianoexcoae durante muita dead Ih lagi profesoraluno passa aser ACTON ALIZAOA eme- rn sden cones eseoares. As bases darelago precisa se const~ ui um investimento do professor na construed espa Innotanca na forma desses jens. Por isso, €comum deparar-se mas fase distancada entre profesor e alunos no Eso rio com abugbe fo gone wild erent én unconrocom abu poet nbs. Asolo no depend pes’ do pri aladon Cnsequestenentso cote esas ash Pern cimesio menor snl neil pre quem ape, O i aun eg eat x lagi wuts profesor ln cuales poe ov np eros, oq de> diene encom de permantnla do prot Wilmpuvnscnesagrae Ueeit int 04 06 edenordae edo ao ma faitmente questonados “rejitades” valor stn emoconal do agent socializadore sa pos formal mt ente em relagiio wo com ede um context inst i envi se conte € vst coo pa Hola, ni pos wm statue absoluo e pode ser aceitoparcialmente, or isso, a sorializagio Secunda exige 0 dominio "Abnlanga de poder entre adultos «jovens se modifica ne proces we permitam demonstrar os conhecimentos ensinados, Tae, Os objetos de ensino atifciais da escola, que 1 nis ndividvalizadose heterogéneos, a autoridade io exté mas base tubjetivados pelos alunos, predisam ser apresentado cm] Mia na enteago dos alos com os adultos, conheciment ¢mals smndo. Tente questonado ea ficken do proceso passa a estar centrda Hmior se ceoree no Ensino Médio, Isso ocove porque o alunos so J suyjetvagie do conbecimento ‘Send mais efeiente quando propiciarconinuidade em re ‘tajeivag dia respite capaeidade de os professores conectare cimentoe da socialisagio priméria ‘osha coneimentos a unsa base de socilizagio ja existent (uma Mien extremamente desafadora dante da heterogencidade que existe ‘Os novos contests da scialzagosecundria serio melho sorta aula do mimero de alunos que esto} cde out ado e- oor eatabelecia uma relagio de coeréncia com os cn maior ou menores afiidades entre a.cltra escolar eo capital Sutjetivades. esse cas, tas conberimentostém malt taal ds alunos. Bourdiew, em seus estudos' se debruga sobre essa hmir wm err real para quem aprende,integando-s 0 Altime dimension, pois afrma que a cultura escola possi sintonis com Tiniveso de significado, Este aspecto abordado por Berge viento letrada e erudta das lasses médias alas. Assim, as chances 1h ia de contextnatizago do conkesimento ei necssdade de year exto na subjetivagio do conbecimento no Ensino Médio depen tomes CONMECIMENTOS PREVIOS dovall tlvan, ct grande parte da ultra de origem dos alunos if wbre a base de uma primeira sollizaro escolar que aa pare wars sores do Ensino Média, Seo proceso edcicional none parte p aue € CAPITAL CULTURAL? oino Média iso € um dado anda mais importante, Os joven qv Fncnts dovenvtvido elo soebloge trancts Pierre Bourdieu fans deaulatrzemama HISTORIA CONST RUIDAY [nao 2002) referee 2 nivel cultural global fone en fda convvéncia faire cltral ao lngo da infin, expe eum conju de disposigts, vals © performances Ne ares anteriores, ao tipo de escola frequentada, su lel hos» ineerporedas peo sujet, fmandos inteprante vvvaiaade € alge que aparece ono um atribut do ndividue, uted do une cont oie socal fresco de xitosefacassosvividos, a mator on menor pro To processa de subjtivago consteuido no interior da institg fu raved or nao peredbemos muita semelhancas entre a scialzagh ‘icltores que compan 9 apital cultural Bo: escolarsade dria vo Ensino Mdio: a exstincia de papés mais formalizadoy s yieieede dos tamitieres, Jeea) de mradle,casctristicos uno e professor, odistanlamento afetivo ea racionalizagho daa seoenattcas do grupo femsiinr, tipo de etabelecimento e=- ‘hen auntifiatidade dos conhecimentosensnnos a neces one tequantade ne infnesa, ere outros, #trensmisséo co err funirdad eplasibiidade no ensino de tis conecimel viitaheuttrat eeore ne soeielizao e costuma ser imp (riangee escola desde “Trataedeum proceso potencalmente mais conituoso do ive: As famine que onvism su se postergm 8 entrada do seus fhos no tabslhe apo {temsa amplisdo pars @ producto socalzagto priméria pore neo agente wcializado~ 0 alin 9 ‘guiindo maior por autonomia sobre o curso dos aeontec Fin, segundo Bourday, ‘so capita cultural. O conceit foi utlizade pale autor pa ‘ontrapr 8 vaio bert de ecuesrso, na quel o gto eseol ‘vidual, Outeo aspect importante merece ser lembrado: os agen ‘dors no Easino Médio- 0s professores~ slo muitos cata paral, nem sempre atiulada minstrando diferentes dis base em diversos silos ecapaciades,tilizando métodos » Nioreeeberemuneragio em dinheiro Sua esolha é menos live do que qualquer outro oe, » Desenvolve-se sobre forte controle extern, numa al dependéncia. > Esti sueto a uma avalagio externa constante a resp ligéncia, nivel cultural eater ete is caraterstins, separadamente, podem ser enconte ‘ras oeupagies, mas no oii de alana esto conjgadas, Hi sequéncia da relaglo de poder entre a gages na nov ‘também, das imperatives de uma escolar de mass a moderna, Perenoud localiza serahuno na divs sca do tubal ‘que es congo sj trad para o centro da vida soci ch ‘vida comum de que ser aluno é,sobrtud, um tempo de {An vera condigio de estudante como agi que ela et svamente como una prepara para ofturo 0 autor chi ppaaas expriéneias eonerets no cotidiano excl sarpa mars 0 QUE € OIVISKO SocTAL Do TRABALHO? ‘des organzam e cistibuem o trbelho etre sous diferentes nnizados por se, fina erin, clases sata, etnias ete. ‘gis total do wath implica uma sede de cooperarso ‘te dependneta ent og membros da socledade, pois cada vez he nos eapecializimar nuns trea © e@pendomos do taba ido nesta divide, po #6 ata da ativdade soil legitine ‘ evigida das clang @adolnscentes em ‘dade escolar Mio 6 onsen eeera ce produrSo que hs divisto do vrbalho w os cializato, a também ne esfra ee ciéncia, da eutura eds Politica ow ej, em toda as aaferas 9 atividade social Seo lane erbatha, ow sea, desenvolve um ofici, muita quests 1m serlevantadas eomo, quando, com quem e porque ee desenvove se ofc? Qu oa vlagdes de poder envolvidas nese sistema de Irulo peagigieoe como cle se desenrola no dia a dia da escola real? ‘0 autor auigere que os principals tags do sistema de trabalho ped nin io: » Tata de tempo ede lexbiidade Difcuades para nego com os alunos. » Recompensas esanges exter para engi saunas a tabular, » Ries diferencia do ensino Predomino de tals fechadase padroizadas. ‘Onipesenga da congo edo controle Importinei das avalinges formals elagiesparonizadas entre professor/aluno. os anacorn a ‘Belaro ques caractritcas acima express escola com instituigto. No cotidiano escolar es ‘encontra mtutos obstéculos para ser colocado em pil Tidal. Podemos identifica, ainda, um duplo aprendzad luno: aprender a agir dentro da institugto escolar ap {terior de oganizagbescomplexas eburoeétieas dom "No cao do Enso Médio, o segundo aspecto mencionadly tae, final deve-eepreparuroaluno para avid € panei hn eonquista de disposigbee que Ihe permitam integers { asoumir um haga prio. Como diz Perrenoud "Na Saber, aprende-st a viver nama organizacio, que ve const prendizaget do ofiio do aluno, um habitus” adaptad cdedaes modernas”* “A escola fomenta as disposigdes necessrias ht integn tras organizagies sociais modernas assentadas vobre 08 «de impessoalidade,formalidade e buroeracia exerctand ticas como submissio, pacincia, rieza ecapacidade de (gue sero exigidas dos alunos no fatro. Em outras plavTay ‘ca para o mundo do trabalho" (sem necessaramente el prafissdo) para a vida pblca,preparando os joven pan eu lgares de adultos como profissionais e ida, aunt ‘da Wivinn Welle, que merece steno por evidenciara escola de Médiocomo SUPORTE DE TRANSICAO dosjo vida adalta, (Oenfoque de Perrenoad no ev 2 cotidiano da insti A eonstrugio das experiéncias dos alunos em se interior. As di formals e ofa do ser aluno mostramseinsficientes. naturalizd-las. Iso porque, a despeto das earacteistict “fico de aluno, hi uma experinca invsfve endo construid Stem attudes de escape esistncia, neg, conformagao ot tstratgia, Hum jogo socal acontocendo dentro e fre da sala de ‘que consti sentidos variados para a experiéncia escola. Oo UM SUYENTL (cclagi entre pares, estos, formas des vest ‘e interesse) que se desenrola no interior da escola vai conf peopriagbes que extravasam o papel formal de aluno. A esol sr lon! de sociabiidade de encontro, de constr de dentiides Atagens de, deaprenderaburarreras de escapa a contro al flveriar am espago de astonorla e construso pros Mestad de Paul Wills, aema mencionado, ele aponta que ex ‘ym toputa entre os alunos ea eacolac que “acoso mane Principalmente na ta por gana espa sce simi da ati areas ep derotar ail que & pereebido como seu prep Joint: fee vo trabahar”* gare, wars Hovee 0 SENTIOO ESCOLAR Fritinp Perenoud ole Ofeio dealune e sentido trabalho rca apie se na cocilogiacomproonsiv 8 nterprtatv® ui anolisarofenGmene escolar ih gcata peas a er vata come um exparo constrldo paloe {hn a ralizem 05 programs oficiis. vara conproener a eecals rea no basta pesqusess0u8 do fumenos slats e legisarto eaucacionl, mas 6 preciso f° itn ao inavdurs em apo, buscando aprender 0 que 178M for us tame come fem. Par 560 &neceesri econ tan da apo do njeltos dentro da escola, do 8 prescuoa lieforenoed com " santie o taba escola”, ry canpreender 0 sentido construiée pelo alo ra e¥colt ns wot 18, o ae fez, ue paste aca frente 8 adtOm, Acmstrugods 0F 1612 O€ 4LUN ,entendido como iunsusdeconhceimentose dsposigies cultura, depender da mai rer eapacidade des alunos em construirem sntidos para owe ins 14 construgio do sentido escolar pels alunos depend Jrnenoud, de dois ators: herana familiar ss intragies cont dentro da escola A heranga familie 6 um familiar 6 um fator exterior ‘ss interages um fator interno Vamos analisar eae do Em relago i heranga familia, as posiilidades dea feosr slo lmitadas, pois ele ata sobre uma base de sol cxisenteOsalunos CONS TROEM SETI O08 stg dechas ray gem react cau {una ees enor aasemprecasinna com aes er enc ara pal pe end pr vse yr cote sho comical ste nn pea ‘vedanted cura oral eal oy ‘veues em desvantagem, a “—_ in noapic ana so inteagies ento d ‘Professor tem muito poder, pois ele é0 ‘mediador autorizado das| in ‘soles depend em panded Pamapeno of dean » depron -construcio de uma experiéneia escolar Positiva implica a. a inc eal Mata neice ‘ultra esol emborando sejam experiacinsincompatires las die Joyam, comunieam-s, constiten-se mutuamente de forma is vezes fonvergente, eds vezes tensa e confituasa. Pr exemplo, quando aiden lide juvenile trade no wo do bono de uma minblusa eso entra fn descordo com o ques espera de um alino, tesios um conto, "Nese sentido, elagio entre o oii de aluno eas criangas & menos ‘oniituosa, pois a eseola, nas ikimas décadas, vem conseguinda dio Jr le forma mais efetva com as caracteristins da infinea. Sea atv thule principal da erianga¢ brincar, a escola deverdprever momentos Jr sso, bem eomo equipments xpagos 1 nos anos finais do Ensino Fundamental eno Ensino Médio & di ferent, pois adoleseéncia ea juventude néo so reeonhecidas como nto de partida para aesclasendo, muita vez, vistas como osteo, ‘Quanto mais estivermos consents de que, na escola médi rel de Injeo CON FL ITO. Geonsttutivo da construgie do afc de aluino ra jovens de peri diversieados, mais prosuraremos oe prepara pars ra esse desafo de uma forma responsive: nem omiss nem peri: sv. Nao podemos spor que € uma trea fil sso seria ing, Mas ‘umbsm ado €imposseel K parte do nosso ofa decent projet nae Dissemos ques alunos eonstoem ition cestratginshascadas em ses sles, desejo, necesidades imediatas ou no. Geralmente, ess cms {nag mio oeorre de forma intencional, plancjadae acon, Pode-s6 lear toma, em conversa com os alunos, necessidade de refer sone ss estratégiase suas posvelsconsequéncis, pois com elas io fran Inencionalmente planejadas, podem gerae resultado inesperidos, ds ‘omecidos e negativos. Quai soos possvels efits de um comport mento alfieo ou contri is atvidades escolares?O que pode acontooer se nlloeonseguirem aprender? Que impacospositiosenegatoos pale ‘er esse priodo do Enso Médio em sas vidas? ito se trata de fazer profeias sobre o futur don a eg dpi de sonsequéncias que 56 estario visive a citar tertcate srarewtt ice ‘og oman nea ce AU DARUACONST RU TRY OOFfeT® DewLUNO) Gealmenteacscla nS perde tempo com iso. Prende-t wi ‘Rormativo sobre o qué oahu deve sre fave, et mente o auno ¢ fiz ¢ por qu. Cristal se un pa eno se pereebe qe, para muito Rue erecbe se para muitos ese papel apenas ‘esse sentido, ¢ interesante gastartempo ensinando, sri realsr debates, organza emindcios a memap Salano a studar’ algo que parece vo, mas que ¢ um a plexoe que muda conforme a dseplinaem questi feramentay alas para conterplar todas ay re ta nt? Ox a coin engraradas bread a “sstereotipar alguém, e nos eoloc on = 3s numa posi sper? Se ws epusnd sles ont ‘ess Pequenas atitudes cotidianas? me A ideia aqui é que o professor se prepare para intervir com umn WARRATIVA ALTERNATIVA. diantede atiides que ext Jwoscnts na sala de aula, e que, muitas vezes, passam despereebidas. ‘Oy slanos manifestam preeréncias e formas de aprendizagem diversi ‘wiro professor, faze conta, copiar da lous, debate, labora texto ver aividadesviatvas, ler er vrata, vsuaizaresquemas so tars nis ou mends eaves conforme o estilo cognitivo de eada vn. Por joa OLVERSIFICACKO DE ESTRATEGIAS DE (6/510 pode ser wm bom eaminho para contemplar um ma mero de akinose exercitar diferentes hablidades necessiras para ptender, mobiizandoestratégias conitvas diferencias. Quundo o akuno const o sentido em face do conhecimentoeicol ‘co do professor também se preence de significado surge wa sen ayeuvel, um sentimento de ealizacio. Isso ocore porque oofclo Jno ¢0 de professor so interdependent, eles se conforma por Inde relagaesde RECT PROCTOR E eniose constituem bladtmente um do outro, Os alunos afta o profesor ea opto dams ota aquekes. Na alana de poder que se estabelce entre ees, lq fea num dos lads era mudangas no out. Vins tambsim que a produgio do sentido escolar pelos slonaesefortemente com sua heranga famine. Os professores no so lolnientepotentes nema totalmente impotenes em termos da pasa al qe aeupan so pesoaseujo wabalho depende de ua base dew existent, investidas de uma identidade profsional an ‘la numa rede de interdependéncas So faneioniios com m de subjetvagse na prio que atuam no interoe de uk tein de relagdes bastante complexa, Una parte dessa tia tei ue otras rtratados nos times faorecem ou difeultam a de aula, com os alunos. Muitas outras meadas sero teidas constrta do ofico de slune? -relagio com o mereade de trabalho, com o Estado, com as (vo fares satan noe fines fovorecem ou difeltam 0 ‘mia, entre outrasinsttuiges, liso de postr? _Atualmente, parece que a balanga de poder dentro da sala ‘em mitas escola, pende pura o lado dos alunas, do ponto de 2 eubetituto(Otaerment) forga para dirgi as interagies. A autoridade institucional do Tony Kaye /Estad Unidos, 2021, 97 minutos mostta-se fragiizada ea tarefa de etomié-la pasa depender Dime retrata = vida de um profesor suse, nero po ‘caructristcas pessoas de cada mestre, desta capacidade de isan Sry em ua cal plice nos CUA. Fae sobre relates, ‘fit de identifieagio dos alunos com a escola eriando outro totone fustagdes dono de um ssteme escolar burocratzado ‘de sentido que faa as atengiesconveryiram para os objets ‘ moueticad, A trem parmite humantzar a figura do pressor Hi umn sentimento de impotincia,feagmentagoe:ma1824 Inotronda ae avers faceted sua isn. reve no ofc dacente atu Por isso proponho, para fnalizar, permanecer na idea de Cuando td comera (G2 commence sjourd hs) Tidade e incerteza que hoje atravessa 0 ofeio docente ds ‘orton avenir/Fanga, 1898, 218 minutos cata saldasripidas nem solugdes mirabolantes. As narra fms conta trea eum ever de eecola infant qu fais podem nos ajadar a contemplar iso que, em gerl, nok ‘hpatacom indmaros problemas socias tas cane desemprego de incomods. Iomitaves falta eaesaticia do Estado. 2 demas contampo> Fino vividos pelo proessoresapeecem no envodo, quo ent (de forma vids oFsafrimentose 2 elopriosexperimentaans SArpA wars or esses proissonas. FICCKO AUDA A PERCEBER A REALTOADE Para wor hom ser obstos de uma Lire fuicdo ou do un snl sstemstice 3 lez da algumas goto «conceit abelhados i eaLyino, 199,901 Jonge da texto. Se wood escolar a 29gundaope0, 9u910 alQue 4 phous SUPERAMGOS, 2000, mas questees que padem servi como rteiro: Asien pbc eden a tia ven cpanel, ‘oma construct de enti por parte dos alunas eat 1 (Prams Easine Mio Tovar desevolvie to Govern Feel et Leclond com a constr de sentido professor” Em ql sabjetvenrcro ampliarajonarta aolar ina Malo © cana iss aparece? Joel oe Plano Racin de Eg soni ampli desi poder ante alunos «prays tempo integral O esta de So Fala vr plantar dee 201 4 meio etal que promet ral grate, dow ailmene nese proven de expand, on conten oF eet 680 primiria | Hoc da ig orotate ‘ale ese enite tule uma fre presto sx pall ove dil no ensine mio. Aes esp 6a ino do Const Naval de Educ qu define ov ‘alae Nasomaispra sno Mx gue stan ln ‘Rice sbi oats deiitos por leases pia ren de ron secs) ue gun Expl (Thi tg entre utc Lia 1997/2009) proces de Feet erage doo (ai, 1711/2009) ecasho aml egs/ooh educa par otra (Le 8503/7 eda a ‘rmanos(Deceta87.057)2009) [BERGHR; LUHMAN, 17 iden. ORDIEU, PASSERON. 1975 PERRENOUD, 1095. open ana qo sin ese pera ger ee nil ser single repens Seton cancto Ge hb tema longs Wars nas la run aston fouled Pare our ue ese tron al ‘RetundoHabitr eat sod como um stra de sas i ‘amen cna de pgs etrturade (no soi) ero ‘Gente dri se oa experienc rts om nds wil (reas atc} constant ead pr Sages an oa ‘tana SEFTON 2002,p.69) PPERRENOUD, 195,» 8 Rane pet vles pon coat de Mari Cal Cohan ve a Tag ce eg trbo navi dajoens slo, HRGER, rj BERGER, B Secon: como er un membre da lel ear gy PORACCHT M. M.Sc Side lo dene eis Cities 8/1980. p 200-216 GER, R;LOUCEMAN, A otra soca dread, to Pal pest 297% oRDIEt,? Asda conserondar mesg fate hes hl aoe ML As CXTANT A (Org) riod eco. Ride NOURDIEU, Rs PASSERON, A ead. lent ar A ve de enan Ride ano: rnc Aes 175 “anno 1 Porque ot So Pe: Compania as LA cot (Org) Weter 5d So Pals At, 191 Coe Grane poRKHEIN Basa ceva. So Pal: Mlbramenio 147 LARS, NA sca douche. Boe nei: Zab 90% unt, 2 fed ceed abi cnr to Fa nosBr0 SUPERAMIGOS Pra demise Amie, Si eh verde mor mus de 00 cag erens de a sucRisTA 3.6. ane ome inv. Tot Alege: sts Mo er TON, 6.1. A eora do abit Pere Bourdic: na P se Recta Dati de sen, Si aa, 20, p12 mall SeYTON, W.G..1.A prc d proceso de sodalizgho ol sere Soet, Ret de Slog da US, 7. 2p. 296- 30,108 [SPOSITO, M; GALVAO, LA experi eas pepe de jovens nai ened ds aprendzgen oconbesmena andi aval etn, Hoan 22.2, ue 2004 WEBER, Asoc era soil In FORACCHL, M.A; MARTINS oie mtd tua deed sclopa Ride ni: E196 WILLIS, Pend ser raat. aos reste ered, art Alege: Artes Mie, ‘ ms “ posrActo NAO HA 0 QUE CONCLUIR, RESTAM APENAS NOVAS POSSIBILIDADES ‘que exerever para fnaliga um livo sem querer que as palasas a f= them em si mesmas? Como transmiti a importancia do inacabado ¢ ‘nesmo do irelevante? Certamente, 0 etores que buseavam wet eis rezes NqUESTIONdVEtS O cambios SEEURDS terminaram sua eit {rustrads. 0 camino pereosido fol otro. ‘artiipe em 2012 dos primeios encontos para aconstrugio cle \ivadesta propose. Diseuttams x mportineia de um sro que pdesie fiver gum sentido para. os profesores que oje esto trabalhand no ‘sino Meal. Todas os participates compartiharam incertezs elas ‘-caminhos que finalmente se eousoldaram, e construire um pro: [wa qu est contida neste ivr que agora se encerra. No acompaiiel ‘proceso final de discussio, mas tomelcontat com os resultados, ‘Creo que todos os autores e autoras imaginaram eserever pa +s rofessore, de modo a torna olivro uma ferramenta de tr Jatho, de Felexdo, de eurlosidade e de proposta para NOV A'§ DeSCOBERTAS ‘Coutud, como le um vo? Por onde comes

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