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Reprodugo permitida desde que citado o DNER como fonte MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM, Prospecco geofisica pelo método de eletrorresistividade Norma rodoviria ‘Método de Ensaio DNER-ME 040/95 p.01/17 RESUMO Este documento,que é uma norma técnica, apresenta 0 método de eletrorresistividade para ensaios geofisicos, definindo campo de aplicagdo, conceituagdes, aparelhagem ¢ execugio de ensaio, assim como a obtengao e interpretagao dos resultados. ABSTRACT This document presents the method of electroresistivity for geophysical methods defining the field application, concepts, apparatus and test execution and also the obtention and interpretation of results, SUMARIO 0 Apresentagio 1 Objetivo Referéncias Definigdes Aparelhagem wk wD Execugtio de ensaio 6 Resultados 7. Interpretagdo dos resultados ‘Anexo normativo A ‘Anexo normativo B Anexo informativo “Macrodescritores MT: ensaio, ensaio de campo, geofisica ‘Microdeseritores DNER: ensaio, ensaio de campo, geofisica, sondagem Palavras-chave IRRD/IPR: ensaio (6255), geofisica (5742), prospecefo (5722), sondagem (5720) Descritores SINORTEC: ensaio in situ, sondagem de solo ‘Aprovada pelo Conselho Administrative em 20/12/95 Autor: DNER/DrDTe (IPR) Resolugdo n° 165/95, Sessto n° CA/44/95 Revisdio e adaptagao da DNER-ME 040/79 Processo n° 20100058296/77-1 A DNER-PRO 101/93, Reproduco permitida desde que citado © DNER como fonte DNER-ME 040/95 p.02/17 0 APRESENTACAO Esta Norma decorreu da necessidade de se adaptar, quanto a forma, a DNER-ME 040/79 a DNER- PRO 101/93, fazendo-se alteragdes e/ou insercées, julgadas necessérias, 1 OBJETIVO Esta Norma estabelece critérios bisicos para execuco e interpretagdo de ensaios geofisicos pelo método da eletrorresistividade (ou elétrico). O método de prospeccio geofisica baseado na resistividade elétrica € utilizado no campo da engenharia civil com as seguintes finalidades: ) prospecgio e cubagem de areas de empréstimo e jazidas com a caracterizagio da textura e dos volumes disponiveis em um determinado local, b) estudo de locais de pedreira; ©) prospecgio de zonas favoriveis & ocorréncia de dgua subterrinea; 4) estudo de zonas do terreno em processo de ruptura e da ocorréncia de depésitos de tahis; ©) na definigdo de caracteristicas geol6gicas do subsolo como: profundidade dos contatos solo, rocha alternada, rocha si, ocorréncia do lengol freético ou zona de saturacto, presenga de estratos, estruturas tecténicas e zonas mais fraturadas, estruturas cérsticas em areas calcérias; f) problemas de fundagio em geral; 8) definir aterramento para instalagio de estruturas em linhas de transmissio, 2 REFERENCIA 2.1, Referéncia Bibliogrifica No preparo desta Norma foram consultados o seguintes documentos: 8) DNER-ME 040/79, designads Prospecgio geofisica pelo método de eletrorresistividade. b) aces Cm de termos técnicos de geologia de engenharia - Geofisica - 1° edigfo - 1975 - Sio Paulo. ©) Minette, Enivaldo - Geofisica aplicada - Universidade Federal de Vigosa - 1984 - Vigosa - MG. 4) Helland, C.A. Sc.D - Geophysical exploration - New York - 1946. ©) Dobrin, Milton B. - Introduccion a la prospeccion geofisica - ediciones Omega, S.A. - Barcelona, 1961. £) AASHTO, Manual on subsurface investigations - 1988, Washington, D.C, - 1988. 8) ELE Intemational - Civil and environmental engineering test equipment - 9 editon catalogue. h) Bertrand, Y, - Bulletin de liaison des laboratoires routiers, 1967, Paris. 3. DEFINICOES Para os efeitos desta Norma, sfo adotadas as definigdes de (3.1) a (3.6): Reprodugao permitida desde que citado o DNER como fonte DNER-ME 040/95 p.03/17 3.1 Método de Eletrorresistividade O método da eletrorresistividade Para prospecgo geofisica, fandamentado no fato de que, geralmente, litologias diferentes apresentam, resistividades diferentes, consiste na aplicagao de uma corrente elétricg a0 subsolo, criando-se artificialmente potenciais cuja distribuigdo relaciona-se as caracteristicas do local e as propriedades fisicas dos materiais, Por essemeio determina-se a variagio de resistividade elétrica nos terrenos atravessados pela prospec, em um ou varios pontos da superficie, e sua repetigo, segundo a profundidade. 3.2. Resistividade Aparente fa (ohm.metro) A resistividade aparente (Pa) de um terreno ¢ igual a resistividade de um meio homogéneo ao qual se tenha aplicado, por hipétese, um mesmo dispositivo de medigo ¢ encontrado os mesmos valores de diferenga de potencial (Av) e intensidade de corrente (1) obtido no primeiro meio. Fara realizar a operagdo, emproga, se um lispositivo de medicao formado ‘quatro eletrodos e faz-se passar através do meio, ‘catve ou laren de emo de coments se Beef lt 1), uma corrente de intensidade (I) conhecida, Mede-se a diferenca, (Av), entre dois eletrodos de potencial M e N. Calcula-se o valor da resistividade aparente através da formula: =K. oY pa =K.-4 K (m) V (miliVott) I (miliAmpére) onde: 2m 1 K= +o. IN K (um cooficiente linear expresso em metros) depende apenas da configuragio geométrica do dispositive de medida, 3.3. Sondagem Elétrica Vertical (SEV) Denomina-se sondagem elétrica vertical ao arranjo que permite a determinagio dos valores de resistividade aparente em fungdo da profundidade. A sondagem elétrica vertical é executada fazendo-se determinag8es de resistividade aparentes (pa) com varios comprimentos da linha AB de emissio de corrente elétrica, mantendo fixo o centro (O) do dispositive de medida. 3.4 O Arranjo de Lee O Arranjo de Lee é semelhante ao dispositive de Wenner (equidistincia de eletrodos), com a diferenca que se situa um eletrodo de medida no ponto central, fazendo-se leituras entre o eletrodo central e um dos eletrodos de potencia laterais. Com esse tipo de arranjo pode-se detectar a presenga de irregularidades laterais, tragando-se curvas de resistividades em fungdo do espacamento, tanto pelo lado ‘esquerdo, quianto pelo lado dircito. Se as condigdes do terreno sio as mesmas a direita e & esquerda, as curvas, também 0 serio. | Reproduco permitida desde que citado o DNER como fonte DNER-ME 040/95 p.04/17 3.5. Arranjo de Retingulo © Arranjo Retangulo semethante ao dispositivo de Schllumberger, mantendo constante a distincia AB da linha de emissio da corrente elétrica. A distancia MN é geralmente pequena, variando entre AB/S0 ¢ AB/25, permitindo a realizago de grande nimero de medigdes sem movimentagio dos eletrodo de corrente (A. B). Os resultados obtidos através da aplicago do retingulo da resistividade deverdo ser anotados conforme as Tabelas 1 e 3 do Auexo B. 3.6 Resistividade em Furos e Sondagem ‘A medida da resistividade executada em furos de sondagem mecanica, consiste numa perfilagem elétrica, realizada através dos métodos de “tesistividade em furo de sondagem com arranjo de um ponto” e pelo metodo do potencial espontineo. (Anexo A - Figura 7) 4 APARELHAGEM A aparelhagem para ensaio consiste, basicamente, de uma fonte de corrente continua, ou altemada que, por meio de doiseletrodos,injeta no terreno uma corrente elétrica de intensidade connhecida, assim como de um dispositivo que mede, entre dois outros eletrodos, a diferenca de potencial obtida. O tipo de aparelhagem para um ensaio deve ser escolhido em fungio da profundidade maxima de investigagao desejada, levando-se em conta que a intensidade da corrente elétrica que penetraré nos terrenos depende da grandeza das resistividades elétricas dos mesmos, de modo a garantir uma preciso da resistividade aparente nao inferior a 10%. Quando do uso de corrente sltemada, seré necessirio comprovar, por meio independente, uma profundidade de penetragio minima exigida. 0 efeito de eventuais “fugas” devera ser limitado a uma contribuigio sobre os potenciais(Av) nfo superior a 10% pela construgo de aparelhagem e/ou técnica de operagio adequada. 5 EXECUCAO DO ENSAIO Tanto para sondagem vertical (SEV), quanto para o caminhamento elétrico, recomenda-se a utilizago dos arranjos de Wenner e de Schlumberger, caracterizados por empregarem dispositivos simétricos de eletrodos. 5.1 Arranjo Wenner (Ver Anexos Normativo A, Figura 2 e Informativo, Figuras 2 ¢ 3) Neste dispositivo deve-se manter-se igual 0 espagamento entre os quatro eletrodos conforme 0 Anexo A- Figura 2, isto é: AM = MN=NB = 1/3 AB A resistividade aparente 6 calculada por meio da expressio: pa = 7 K onde: K=2n.2b=4n.b Reprodugo permitida desde que citado o DNER como fonte DNER-ME 040/95 p.0S/17 5.2 Arranjo Schlumberger ‘Neste dispositive, 0 espacamento entre entre eletrodos deve obedecer a relagio AB/MN > 5, cusmente ns preras medics de SEV até a reapdo AB/MIN ='3 (Ver Figura'3 e'Tabcls do Anco formativo) A resistividade aparente ¢ calculada por meio da expressio: onde: K=2n, @-b) 4b Quando a investigacio ¢ realizada com a utilizaglio do dispositive simétrico de Sct normalmente em determinados estagios de desenvolvimento do ensaio serd necessétio aumentar também © espagamento entre os eletrodos de potencial M e N. Neste caso deverd haver; superposicto de 2 (duas) leituras com o espacamento MN anteriormente usado e 0 novo - “Embreagem”, A unio entre os varios ramos da curva, correspondente as leituras efetuadas com diferentes cspagarn amentos MN, sera feita como indicado no Anexo A - Figura 4. Critérios adequados deverio ser est: idos para garantir, em cada caso, penetragdo e cobertura superficial apropriada, Para. posicdo relativa dos eletrodos é recomendado o uso da Tabela 1 - Anexo B, Arranjo Schllumberger/ Retingulo. 5.3. Arranjo Lee (Ver Anexo Informativo, Figuras 2 ¢ 3) A resistividade aparente ¢ calculada por meio da expressio: SK pa T onde: K=6ma 5.4 Arranjo de Retingulo Para 0 célculo de pa ust-se o mesmo valor de K do arranjo Schlumberger. 5.5. Resistividade em furos de sondagens O valor de K é tirado da Figura 7 do Anexo B onde: p= “YK e itda desde que citado o DNER como fonte Reprodugo permi DNER-ME 040/95 p.06/17 6 RESULTADOS 6.1 Sondagem Elétrica Vertical (SEV) Os resultados das sondagens elétrica vertical (SEV) devem ser anotados em boletins que tenham o conteddo minimo de informagées contidas no modelo da Tabela 2 do Anexo B, que serio apresentados juntamente com a curva de resistividade aparente e a interpretagio contendo as resistividades obtidas & Profundidades corespondenes s cada camada (Ver Anexo Infomativo; Figuras 1 ¢ Tabela de resistividade). Devera se utilizada, para apresentacdo das curvas de resistividade aparente, escala bilogaritmica com médulo de 62,5 mm por ciclo de 10. 7 INTERPRETACAO DOS RESULTADOS A interpretagio dos resultados dos ensaios de eletrorrestividade 6 feita sobre um diagrams tragado em escala bilogaritmica, onde sto colocados, em ordenadas, valores da fa (em ohm.m) e, em abcissas, os valores de AB/2 (em metros). A interpretagio destes diagramas é feita comparando-os com curvas tebricas calculadas, por via matemética ou por meio de ensaios em modelo reduzido, por uma série de padrdes de estruturas geolégicas estabelecidas, Deve-se ter sempre presente que a coincidéncia de curvas obtidas no campo e as tebricas & condiglo necesséria, porém niio suficiente para a validade de interpretagio. A interpretacio da seqiiéacia de valores de resistividade aparente obtido nos ensaios tem spenas cariter qualitativo. Deve portanto, ser elaborada uma medigio paramétrica de resistividade elétrica, visando A confecgao de tabela que correlacione estes valores com o estado fisico dos terrenos. Essa medicéo paramétrica elaborada com base nos resultados obtidos em alguma sondagens mecdnicas com amostragem, locadas estrategicamente na area investigada, ou por meio de execugdo de uma sondagem elétrica vertical junto de uma sondagem com amostragem preexistente. A perfilagem dos furos de sondagem paramétrica poderd ser subsidio valioso para a correlagio dos parimetros geolégicos e geofisicos. No caso da constatagio de pertubagio no diagrama de sondagens elétricas, decorrentes da geometria dos estratos, recomenda-se a execugao de sondagens cruzada O produto final da interpretagdo dos ensaios deverd ser apresentado sob a forma de um perfil e/ou mapa esquemético das camadas encontradas, como ilustra 0 Anexo A - Figura 5 e 6. Poderio também serem utilizados software compativeis com 0 tipo de arranjo utilizado na prospeceo, como ferramenta auxiliar para a obtengio e/ou interpretagio dos resultados. —_— /Anexos DNER - ME 040/95 p.07/17 ANEXO NORMATIVO A- FIGURAS AV =Vu-W AV = Diferenga de Potencial Vu = Potencial no Eletrodo M ‘Vw = Potencial no Eletrodo N | = Intensidade de Corrente em Ampere V = Voltagem em VOLTS Figura INSTRUMENTO es 4 Figura 2 ‘Arranjo Wenner : Figura 3,4 DNER - ME 040/95 p. 08/17 Arranjo Schllumberger A A Je LN. +3 Figura 3 Configuragao de Embreagem Embreagem = G a a a Ay Bm Figura 4 Figura 5,6 DNER - ME 040/95 p. 09/17 PaQm) 1000 \*——— 62,5m ——>} 100 10 0 10 100 B 1000 am CURVA DE RESISTIVIDADE APARENTE Figura 5 - PERFIL DE ELETRORESISTIVIDADE P,, (suBsTRATO ROCHOSO) PROFUNDIDADE (m) DISTANCIA (m) Figura 6 - PERFIL DO TERRENO Figura 7 DNER - ME 040/95 p. 1017 Resistividade em Furo de Sondagem 1 = Camada ou Intervalo de Profundidade (Estagio) Figura 7 ANEXOB ANEXO NORMATIVO B - TABELAS DNER - ME 040/95 p17 TABELA 1-SONDAGEM GEOELETRICA ARRANJOS SCHLLUMBERGER / RETANGULO DATA: _/_/__ OPERADOR: PROJETO: visto: EQUIPE: ap2| MN] K u 1 |Av | Pa Ne m| mm |v _|mal mv [Qm s [os [os [a7 2 [as | a | na a [2 | os | 20s ee [a7 = «| [ os @ [= || aes teed] | er o [7 | | a ° [7 | | of o | 2| = « [| 2 [| 2[s | «|= «f= | 2| «|= | «| a [= | «| «| || = 7 | | « | se «| @ | » | so ~7 |= | *| =e wo | o | | a1 [10 | 2 [1580 z [wo |» | asm wz [1 | _« | 190 [ao |» | oa | 200 | eo | 2050 ze | 20 |e | sam 7 [om |» | we | «oo |e | oxo [eee [| 008 = Desconeto | Aven] toma | UM ‘OBSERVAQOES: BORNE A BORNE B UNA A ~ TABELA 2| DNER - ME 040/95 p. 12/17 TABELA2 - PROSPECCAO GEOFISICA SONDAGEM GEOELETRICA LOCALIZAGAO CARTA SONDAGEM ELETRICA OPERADOR Ne LOCAL COORDENADAS DAESTACAO DisPositivo AB/2 |MN CORRENTE Qi.m | OBsERVAGOES ESCALA| LEITURA} mA |ESCALA] LEITURA ‘TABELA 3} DNER - ME 040/95 p. 1917 TABELA 3 - PROSPECGAO GEOFISICA Retangulo de Resistividade LOCALIZAGAO CARTA DisPosiTivo OPERADOR LOCAL ‘COORDENADAS DAESTACAO INTENSIDADE VOLTAGEM Q.m | oBseRVAgoES Rerenenciy| ESTACKO | Egcata| LETURA| m.A |ESCALA| LEITURA v (Kxexo DNER - ME 040/95, ANEXO INFORMATIVO p. 1417 SONDAGEM GEOELETRICA SE LOCAL: ESTACA: DATA: J. PROJETO: EQUIPE: OPERADOR: VISTO: 10; a ao @ o 15] =: 10) = @ 8 6 5 4 3 2 15 nee 152 3 45 7 4 15 2 3 4 5 7 100 (m) OBSERVAGOES: Figura 1 ‘An. Inf. TABELA. DNER - ME 040/95 p. 18/17 ‘TABELA ORIENTATIVA DE RESISTIVIDADE MATERIAL, Mica Salgema Seca Salgema Umida Calcita Quartzo Granito Seco Granitos Arenito Seco Arenitos Limonita Calcarios Calcarios Secos Calcarios Umidos Mineral de Pirita Seco Mineral de Pirita Umido Calcopirita Calcopirita Umida Magnetita Galena Marga Seca Marga Umida Argilas Argila Seca Argila Umida Grafita Cobre Prata Agua Pura de Montanha Agua de Rio Agua com 3% de Sal Agua com 20% de Sal ‘Agua do Mar RESISTIVIDADE 10°a 10" 10° a 10" 5x107a20x 10? 5a10" 10” 10° a 10° 5x 10°a 10° 10a 10° 35.a4x 10° 10° 12x10a4x 10? 10° a 10° 5x10a5x 10" 10a 10° 10*a10 10°a107 10*a10* 1a10° 1a3x10° 5x 10a 10° 1a10 50x 10a 10° 8x10 10"a1 3x10* 1,7x10* 10° 10°a2x 10° 2x10a6x10 5x10%a10" 3x 107 0,18 x 10 7a 0, 24x 10* ‘An. Inf, Figura 2 ARRANJO WENNER / LEE DNER - ME 040/95, p. 16/17 BOLETIM N®*: | CAMINHAMENTO: ELETRORESISTIVIDADE . WENNER Aenéscuom | emer | ctuon LEITURA in Pa bia a 0 Ai.10*| Av.107 | (Q.m) 05 15 1 1 1,0 3,0 2 1 15 45 3 1 2,0 6,0 4 1 2,5 75 5 1 5,0 15,0 10 5 75, 22,5, 15. 5 10,0 30,0 20 5 15,0 | 45,0 15 20,0 60,0 15 25,0 75,0 15, 35,0 | 105,0 15, 50,0 | 150,0 45 75,0 | 225,0 75 100,0 | 300,0 125, iV. A_M NB P a - RESISTIVIDADE APARENTE Pa=2TMnay =| MN=2b A DE CADACAMADA. K=4t.b a=3b a OBSERVAGOES: oe Figura 2 operapon / An. Inf. Figura 3 (Qm) ARRANJO WENNER / LEE DNER - ME 040/95 p.17A7 Figura 3 Av

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