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Esta concluso da cincia totalmente lgica, tendo em conta seu ponto cego: o
inconsciente do desenho, do abstrato. Para a cincia o abstrato, o inconsciente, uma
rea que carece de conscincia e de inteligncia e, portanto carece de importncia. O
abstrato um aspecto cego sem finalidade, nem propsito.
Est claro que em algum tempo do universo esta maneira de abordar as dimenses
intangveis tinha sentido e propsito, pois permitiam abordar de alguma maneira o
abstrato, j que por muito cego que seja o ponto, no pode permanecer cegado. O
abstrato no pode ser um ponto cego absoluto porque isso implicaria uma margem de
erro absoluto e no pode haver existncia sem um acesso mnimo ao abstrato.
O que conhecemos como cincia hoje, podemos chamar de cincia positiva, quer
dizer, uma abordagem lgica, neutra e tcnica do estudo das dimenses tangveis
da conscincia. Agora no podemos ficar apegados em que o nico que podemos
abordar o visvel, porque assim ficaramos na metade da equao completa da
conscincia. H outra rea da conscincia, outras dimenses e freqenciais que no
so positivas, tangveis e visveis.
Para poder abordar essa rea intangvel temos que elaborar um mecanismo
igualmente neutro e tcnico, preciso e refinado que podemos chamar de cincia
negativa. Quando podemos vincular e convergir cincia positiva com a cincia
negativa ter uma cincia interdimensional.
Saber a que se refere quando se est falando, engrandece a cincia positiva e por
isso que a comunidade cientifica em todo mundo h podido compartilhar e desenvolver
progressivamente seus descobrimentos.
Marino Fank
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