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justamente por essa razo que o gozo, seja qual for sua forma,
continua a ser sempre um gozo sexual. Sexual, no no sentido de
genital, mas no sentido de ser marcado por seu destino mtico de
ter que se consumar no ato incestuoso, de ser o gozo
experimentado pelo Outro, sob a forma de um prazer sexual
absoluto. E o Outro pode ser qualquer personagem mtico, seja ele
Deus, a me, ou o prprio sujeito numa fantasia de onipotncia.
Esclareamos ainda que o incesto de que estamos falando uma
imagem mtica, sem termo de comparao com a realidade
concreta e mrbida da deplorvel violao da filha pelo pai ou das
carcias impuras de uma me no corpo de seu filho.
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O furo a falta deixada pelo Um que "saiu" para tomar seu lugar
no limite da rede. (...) Enquanto o Um assegura a consistncia do
conjunto, o furo garante sua dinmica.
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A criana sente fome, pede para mamar, mama, sacia sua fome e,
finalmente, adormece. No entanto, ao dormir, alucina o seio, como
se no estivesse saciada, como se ainda continuasse com vontade,
no mais de se alimentar, mas de desejar, ou seja, de alimentar seu
desejo.
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