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Hans RoBERrr JAUSS "21300097504 A HISTORIA DA LITERATURA COMO PROVOCAGAO A TEORIA LITERARIA ‘ToBa. :94379 _ i Sérgio Tellarolt Feta soit original Lienenogechich © Univenitserelg Konstane Gob, Ko Sumdrio 1S@N #508 04631 6 199 Todo x dist rca Baitora Arica S.A Rus Baro de guape, 110 — CEP 01507-900 Mel: (PABX) 278.9522 — Caixa Pous 8656 Beh Teeetio Bostins= Pex 011) 27-146 - Sto Paso (SP) Anexo: Os horizontes do ler AA sisi cra vem, em nn ee aa cadaver mais malafumada — cy lis, do deforma imerecial Non limos 150 anos, a histria dessa venerivel discplina fem inequivocamente trilhado 0 caminho da decadéncia constant Todos or seus feiosculminancesdatam do séeulo XIK. A époeap de Gervinus e Scherer, de De Sancti e Lanson,escrever hi ria de uma literatura nacional era considerade o spoget da eae fa de um fillogo. Os paviacas da hiseria da iterturatinaeh como meta suprema apresentar, por intetmédio da Nistia das foje. essa aspiracio suprema Constital j4 uma lemie ante, Em nossa vida intelectual eontemponineal a Elan téria da literatura, em sua forma tradicional, vive eo-somesite tua exitécia naa mais que misrdvel, endo se preservado apee ras na qualidade de uma exigéncia caduca do regulamento dos ‘exames oficiais. Como matéria obrigatéria do curricula do ensi- no secunditio, ela quase desapareceu na Alemanha, No histérias da literatura podem ainda ser encomtradas, ‘muito, nas estantes de livros da burguesiainstruida ta que na falta de um dcionério de literatura mas consulta principalmente para solucionar charadas! Fe feeds mas universidads «hii dig Beet Nimes ett) | rae dein mance dam dd OS ee de minha geraso on btn i raven se marl de forma ibe Bt blo os adcionas painc globus ogy er nslga do andesauorse aprecando-orconae Be enn macional pot unos olaos Pura un en “ein Ria cobs — os autres manors Beam als pu ena c probemshisicos pct me o sques on nos mevaos ene os grande) «0 te Pare afar de mans encopsliscvoluer ing Fe sina mnie de ia dea om er tind oro mais cent ds asin ch do autores da Antiptidade els steps ean ssh dn icra ee inn eis Pecan pouc isn: Siiicaarent tc ees cornice —crscente > eee mac nt cr diner ama Mpa oa psu leva sto, por sua verse svi espeilrads, pura Mts perce dos codes cienico-iterii Mae dag ex da semis, da Mapai darter dovgncrs Por cer. 3 of ial Res ss crc ince cn fires spor eterno ea a Heed ples drs que se conta cor uma abo gre repando mudi cn en, do ea gem hnicolicrdi, Ses autor a ner jareo todo inexplica com uma observagio de cae tomada empresada 3 histria — sabe = cendencias pola d i dente a do. uma descrigao da iteraruta que segue ILeRRO= ma visa. Co preedabelecido-¢simplesmente enfileira vidale Obes © pelo critéio| cia conolégica nfo consti = Coma ji ade cia er 9 exqueleto ma dupa critica. Da ica das disciplnas vi problemas i os de ps peviodo, Por outto lado, no Pee eatpn Tampouco a crea onunds da icra Iria reve {gE i guleios acres de obs de pene Sees a ireratura que cls apenas Se pretende wma formada is iia, mas a verdad, move-se nu sérca cao faz-l, fala igualmente que seu objeto — tc oa obese a 7 andi ‘Peta cities nda-se em boas raabes. Anal a qualidade Tra obra liters nao resultam nem das condigbes ascimento, nem Ho-somentede Evfhaonsments no convexto sucesGrio do desenvolvimento £ de Winkie por “inka do etal wt r san ls rc add See Se i, wee eal ta ai de —_—_ desun fap juno A postridade, critog : females, compromeridg ty acabado,dezando 20 rico compen _sentagio de um passa de bs Pomando-se assim, na constructo de seu juta,o Meus erica que. em segredo, cle desdenha como Pee rar, ue papel resta hoje, portanco, a um estudo hiss pases Sse cica d Schiller $0 pote As cingsst sto costes peas terse masa — 1 de Frid mca de wa slug, A resporta de Shiller al na universdade de do idealism alemdo, XIX, competinde com histrioga ce da tarela legada pela ilosofia idea do conecimenta da escola istériea tiny decinio da biséra da teats Gervinus pode nos servir aqui de testemunha principal Dele & nio somente « primeira exposigao cientfia de sim Gechiche der pocschen Nationalitertur der Deutichen Hist en dos aleres}(1835-1842), comy rene (anc) stad de crn Nia de ie ine Oe ea rts do hires age cin vo Fumble Grn der Hong Meni da hs] consti ure cri a gu i pre, emibao cam 2 grand cael Meri his dali, oracles ston dy ett moro de fro quando inv ‘rears somente 5 de Faro = rabjem,caconesequcls iia fundamental gue a De A rneamdraoncinnt domo Frere par Schiller sainda no Pac oligo ger que nos perme compreendr Bee rmemo da hina univeral da huranidade, figura jg Mee prac em mnifesaces vlads da iia da individ Pacers Quando, ent, Gervinus se apropria dea oem held epliceraistra, cle, imperceptivelmente, ole oot erie de Humbolde a servic da ideologin nacional Ge gue forma edi ena n44 nado amaniade — die pare gual rf pecai ideo ales sempre sender dapor ns’, Aida universal df «a hist esgregese na mulilcidade da hisra dualidades Raconaiyafuilandorc, por fim, no mito li doo ‘erdaditossucesores dos gregos — ¢ 1s dia que somento alm reveavr-se pt densa pure Eze proceso, vorado visivel a partir do excmplo de eens cea inte split (Geiegecicne| no século XIX. Uma vez endo.a | col histéicadesacreditado 0 modclo telcoligico da filosoia da hist, da esultou também uma implicagao met tan para ahisria da literatura quanto para coda & a-hisdrica a solugio da filo ssi a hss dew compeende arch dos acon aa cn ae um seg ie da Nia Fae pa eno, entntereaprsentaro nex dai a laem un tadald Conon demon: Se Gah ina po iment pede apreeiar Picci jo dla, reslou, Asya isi oem Ba sa scnder plenameate at oie ee aad nacional no mas he basta como a hada, A ep finden de Soria deve alas antes abil permitindo que cle se apreentecom tou objetoidadel, desavace) lca mete cance deaf por cpocaseomo todos ie ‘Mfcatvosaparads solos uns dos cue, Sea toe vide" demanda que o hiswriador abstain do poate de di seu present, endo o valor eo significado de uma oes pase “ever coqnoscivei independentemene dy yates pals de Rae, lado uma Furdamentao coogi Snipa apreencam-se mediate « Bee Mea a or op 9 PEN a de Rrepnesno de "progres na histria dv oh deuina nova teodictia: na medida em Becca cada dpc come ceo silo om ce SBeaspeame a flown proresisa da hist eam resent 2 ETAGO gi Saree wana primava da Ultima €, poranto, uma pe Enum, a olcio de Ravke para o proble etre pe lan da bir fo bia 3 cs de uy Pe elec iso pasado 20 presente — ino 6, époc, Dies ci cieiramente fo", Squilo que “dela result Sfeflesofa da hiseria do lumsinismo,o hore nteapenaro wodeo Tlcoogico dahon un Sees rabler prilpe metodoTogico quc.acima de Denied marco Wistoriador univenal pree "obra monumental de Emnst Robert Cartas. que propiciou trabalho a uma legido de epigonos pes juisadores da t6pica —, a continuidade da heranga da Anti fidade,lgada a condigio de ida suprema, figura sob a forma fa tensio historicamence no mediada, imanente’& tadigho lite= riria, entre ctlagao © imitagio, poesia elevada © mera literatura, {Um classcismo stemporal das obras primas leva-se acima daque Jo que Curtius chama “a irrompivel cada tradicional da medion eridade deixando a historia aris de si como tet incognita, ee gu appli fo aa pu ae o Fenn ee eae liens en aopou mel 1° come, Feeccrectplci ents dates quant Be peda Croce com sua separacio ad op Senn goos Osim spcanp petite stm pono et apes rr pro human Bees de banger o reed metic Ds orenaso dna ey er ni nos da literaty Peseta eco da pre HistSia a ens Tee Til fi “sofucao teria exigido que se estabelecese spelhamento da realida- = aqui nos resultados nstelagies de classes da “infra Tendmenos lieririos. Um nel marxistaaleangou nos momentos so da literatura enguanto elemento Se a decerminagio social do homem ular também dos atos passados de «iri uim quadro completo das contradigbes que a humanidade viveu a0 longo da hist6ria, [..) A poesia mmove-seem dite a um ouvir. E po esa rao que nea se ges 12 sociedade 4 qual cla se ditige:o estilo € ua lei — pelo conhecimenta do esl, pode-se decfrar também 0 dexinatiio da poesi’. Werner Krauss, de caja obra Liteatungechichte ale dean en ample em mm Beet da Unenrors que, bccn Raman oon tra podido dar una nova die ee eae os pce cet corm na cca ce cere ee rere scctlocar de mancita nova o problema de Rese socse grecomsnat Tepes eneetanto, de um problema qu, sinda que eget dacs polic-nacional foe sub sehr ma gral do cami un dso Meta taces ners isd sluciona I sis oc sune pens ito pr Beeston lier romana ares dope Ratan crural dt cor mina mai Rrra do que na “supcrentusua’s cond. Ree retires mito meno ns princiada Ss orsrcccie sc pears Bee peracid os sconccnentn Beer tater gincosposuem frcatstemunal no cocame BU etees dor motives constiutivos da soci Ademai Denno uma rs importance parece conte adel ead ermine crcund ot a ect incapr de brane producto cas (Botmpone de obras queconespondem a uma tendénciajé ult «no apenas nos apriorismos da cia litera de Georg een re srinda rm maior gra, Na const de ADORE, te degenerada da megado a ges ‘ealiamo socilista conduzin, dutante o pe ma ctitca 3 teoria do teflexo, abrindo a pers a pscolas marastas © obrigatia até POUC® T= de arte lissica, comado empresa ciao, renafiou em que coda a lierarura modes Tey apreender segundo o principio da identi- ‘aiid teve de ser desqualificada comoaf- asa decalente, Apetas mais fcentemen= ima tendéncia conteéria, De puceram apoia-se em outa autor Sin a, analogamente& afirmagdo dstiea, postular também para a fite= ruta ea base econdmi= nda arte apropriada is formas ria obrigaotiamente de tra- ica clissiea da representagdo. Je tals iniciatvas, as quas use acerca da fungio social da iteratura 1a contribuiglo especffiea de suas sri iverdia assim formulado beta da cignea litera marxisa J hd Jocou também paraa escola formalisa por sem que essa escola viu-se condenada a0 {uspora pelos outrora detentores do poder. lle nV de membros da Sociedade para o (Opoiaz). comecaram 2 evidenc es progre smdticas a partir de 1916, deram-s uma igorosa infase no caritcr arvistico da litera méiodo for imalista® algou novamente a Teer ‘de um objeto de eee ars condiconan er fe poss Ticracra tor de todos o¢ onal separaglo si ito,_O cariter [Bipatirds oposicio entre linguagem poctica clinguagem prt ‘Alingua, em sua funcio pritica,p a iene este i san 19 ra a desig. pelo ura vida, Aare fora, pot 0 meio para SEES i anieneo do_auvomatiomo da. perce 1 demanda ques eds fr nan a pce aa rose aera si mesmo, tendo a Peep cepa da ar ie mo seu marco distinve € @ dawelamenty aa mento histérico, transfor- its a ae ode ignorar um ourto feito da escola princpis Saal = 7 bmibém diacronicamente. por | sua opote s dic Lira, Na formulagio de Vitor forma a 0 irs de ate ¢perceida em contraporig aa pao va propostaditingul-se da ‘ela historia d > fato de abandonae a concepgio bisica de: process linear ¢ continuado, € por ‘ontrapor, assim, ao conceito cissico da snadigde wm principio : © prisma da continuidade per dia, pois, sua velha primazia no conhecimento histérico. A and= 2 desnuda, na histria da literatura, a ‘auiogerasio dialética de novas formas cla descreve © fluo: Supostamente pacifico e gradual da tradigfo como tim prosess0 {que encerra rupruras,revoltas de novas escolas conitos entre sgéneros concorrentes. O “espirito objetivo” das épocas homoge lise da evolucio liters Bealls cove expeculcso ments HEReik eet Tyntaors em coda pan SRO Vlog “mrente vitae excolasliteriias,¢ wma dela non Stltanen ended sua auomatizagio, provocando,nacaneiey etta fonstnicto de novas formas, as quais congas 3 nO dengas,aiquirem a dimensio de um fendmveno de seis? Him sio elas proprias compelidas de volta 3 periferiss PO {Gases proporta— que, parndossinenne ota g Stpio da evolucso lterira contra 0 sentido orginicon nica Aovconecto clssico de evoluio —, a escola formahee no RCo ierias — asindo camisio cones Bee pur sinconia ¢ lusrs, port aa BREGE Meda Jakbon Lisi Tyoianor ee dann trie ce ie cole, «en poral Beeler forcesamente wm cardiersstemético™. Conrado, sr conse isin ou la soe SNR rata dfnids como uma Fa a i ister bieseics dee al RO ico oa Kicatrs nao se po Ree tesemasieéttrico-formais; assim como o da lingua, 6 desenvolvimento da literatura ndo pode ser determinado apenas Isto, mas hd de cer definido ambém em fncio de Re otvcesn ger da hiscris” Se, dessa perspectiva, voltarmos novamente 0 noso olhat {pars 0 dilema comum a teoria lieriria formalista € 3 mars ita) resultaré daf uma conclusio que nenhuma delas tirou. Se, lado, se pode compreender a evolugo lteréria a partir histérica de sistemas ¢, por outro, a historia geral a stir do encadeamento dinimico desi Raverd de ser possvel também cok ate litera” numa conexao que abranjaa elagdo entre itera= nor a tac hstéra, sem com isso obrigar-se a primelta as rad ses cariteratstico,eneaxar-se num fungio mersme= ees acct jo 0 dod Weer narromaca do problema dahisva daira fem then pala dispute entre 0 metodo marisa co Plaka tenava de superar o ais ene Semrotenbaiments HATO TO es. pe, pois emi gor aber quest cols praia. Sow Parte esa da prs ed epesenasi. mater de uina dimensso qc ¢-omponce Santo deseucarkc eco quan de sua fur Bde wat sepeao cde seu cfeno ctr Safes fatrpiblico, em sums, dcscmpenke um papel xtemamcr mica. ; Tetor = quando ch do modo com que ca trata 0 a0" ols, vero Ictor dorado da compreensio Jo qual,conhecedor dos meios aisicos, ca do mesmo modo como, inversamen- gala a experiencia espontines do Iioe 20 matcrilismo hisrico, qu desja dove dar na obra litrdtia as relagBes entre a superestrutura€ 2 bases Gonnador—e como afiemou Walther Bult scons fo crite par ser lio e interpretade Cr oda 0 Tora 0 Marist gpI ae ra cater atic quanio em a hisoreldad raisons letot-—elagi esta qu pode serene Pee to como aquela da comunicago (informagio) come a Guanco como wa lag de pesgunt epost — sees no Ambo de usta hiseérn de itera occ guanio historic A implicagio ewes rien (ae Tc scopto primdria de uma obra pelo eto netat {ie 0 Fale de natal sti, pelcomparseo com Ou SRA STais A implictio istica manifest na pose eo Tadindo, asim, 0 propo significado hina de uni obs “iouiuivel aun qualidade etic, Se, pois: eon oo fis Tacrarra a dimensio de sua reepeao ede sew eet ‘Sit zoposicio entre seu aspeto etic «sew aspect Rist sista sonsantemente media, ¢ eatado o fio-que ligs’8 ‘Com base nessa premissa cumpre agora responder 8 pet= guna aceta de como se poderia hoje fundamentar metoddlogi ‘Eimente ¢reescrever a histéria da literatura. O esbogo que 56 Sq foidividido em sete ress (VI-XI), cada uma das qualsserd ‘por mim discuida separadament. “4 — fe 2 Pe lag cs Oar lg pas paralelgnauma;io desseconhecimento como moment de Hm Ue renevario de bisiria da literatura de nova compreensio. ea rabaiz os preconceits do objetivo hist stra da era um proceso de SSO OEE Mdemencem as exicastadiionas ds produs0 < so sien g es tulad et ME BE Grom esti da roped ¢ do cto. A histori . ‘arte do Teor que 0 ee, do esere ae3ex ROOEEEE Indo rponsa na concn de aos iteriris ¢ que sobre eles flee um, mas mo expericniardindico da obra | ea perder : Ges Mtoe Esa mesma regio dialigica cons , i ambi da bier da lineata. E ise porgue Taro Tixeriios conforme os registam convencionais € um mero residuo desse- is que pass coletado e clasificado, por is Mi remprvender casfcer wna obr, hist na pacla da hist a teri Ieee de semen frre, rips, Pic confundind o carter deacons um fac histérico, Como. ‘de Chiétien de Troyes no € R. G, Gaollingwood extabeleceu para a histo Sis da ineengio reconscuivel de um ato hisérien e de sas eon itor ismarbing bu the e-enacment of pus shot seqigncas jnviavese incidenais, se possaexplieat como even= ‘mind’ — aplicase em ainda maior medida § esi i srcncncs un ee falha tanto no que se refere ao cariter artsico Perceval orna-se acontecimento literirio unicamente para sewle= ‘Bo.que respeta i sua historicdade especi- tor, que Ie esa obra derradeira de Chrétien tendo na lembranga feSmeceeen pico MTT ito poms . pcs en ily i Seta erect ponerioe poder mas excpar Els ir RN eetascn sean ee cn como da oposigo entre a lin ese volt-se contra o ceicismo disseminada ‘mado sobretudo pela critica de René Wellek a reora liters LA. Richards ‘quanto 3 possibilidade de uma andlise do efei- to estético chegar a alcancaraesfera de signficagio de wma obra lieriria, em vez de, em suas tentativas, resultae, na melhor das hipdteses,simplesmente numa sociologia do gosto, Welle argu imenta no ser possivel, por meios emplricos, determinar um ‘estado da consciéncia, quer sea o individual — uma ver que este «em sialgo de momentineo ¢exclusvarmente pessoal — quer scja ocoletivo — que J. Mukarovsky supde sero feito da obra de arte, Roman Jakobson pretendeu substituir 6 "estado. ‘lative da consiénca* por uma “ideologiacoltiva’, esta soba cxistra, para cada obey mg, © que seria atualizado pele Maine perle—erbora de manciraimperiiaejamay ae praia eri iia osubjctivismods nrdebac bere 2c du de dd Mprenderealojar num sista de normasoccto de ung ee erpricasnos quais at hoje nto se pensou — dados le Htera pari dos qos, para cada obra, una disposiio expec Ms publics se dens sverigar, isposigio xt que antec Hear rachspaigquica quanco a compreensiosubjetiva do Pst toms om toda experitoca real, amibco na experi Gai um “aber previo cle proprio um momenta neta, com Base no qual 0 nove de que tomamos Sdemr eiperiencis, com base no qual 0 nove de que tomamos i eapceots no noviadesbsluta nun 6 edema basannsdcinida, Ela depora a embray (Gia cig enn ss meio Goalie Teor a determinada postura crpocionaT e, com Sisiastaecoa am horizonie gral da compecensio vincul Isis gual se pode encio — e nso acs di tee da sabjeividade da interprc. stores ov camadas de Irs Spiess ideal paras objtvacso de tis sistemas histrico MBs convencso do g2nero, do estilo ou da forma. ew Gam propositadamente um marcadolhorizonte de expecativa lors para, depois, desr-lo paso «passo — proce resulte 0 horizonte de dos anigos cto populares romances de cava = w ces que a aventura dese proundaments Ai ae sao horizonce de expecta them como 35 6 ve da providencia que The a bul 0 seu Jeeque le convenes tao em VOR voveizantes) 4 chencdo-o apenas Patt 22 sour eontrapor provorat ‘de amor uma vi «realidade bizarra e vnas quais a verdade da é pron ede iso a fiegdo poet mbna ¢ mist vente de expectativa da Was + para afiemar seu rept Ae erm jo mitica do mundo, mas a condigio Jissolvem alg imfica familiares ou a ito pri hecido na cad mito pi o Ea Ico se ora ober Mas a possbilidade da of ho Saineadas. F isso porque, na ausén explicitos, a pre = speciea do pablico com a qual um autor conta para a_com_obras Tincio pritca da finguagem, oposigio esta que, para o leitor ‘que reflete az-se sempre presente durante aleitura, como pos sibilidade de comparacio, Esse terceiro fator inelut ainda a posbilidade deo leitor perceber uma nova obra tanto a partir do horizonte mais restrito de sua expectativa literdria, quanto sais snp de sua experiencia de Vids. Volar. a0 dos horizontes e 4 sua possivel sbjeiseeye i €Fesponta quando abeh Vill a cd produ ft bre meets entre o hor preexs ea aparigao de pels qual uma obra litrdria, no momento his- sparicio, atende,supera, decepciona ou contrat as capectatvas ibico inicialoferece-nos claramente um io deseu valor esttico, A distincia en npectativa ¢ a obra, entre o jf conhecido da ‘xperiéncia estética anterior ea "mudanga de horizonte”™ ex ‘da pela acolhida 3 nova obra, determina, do ponto de vi siétca da recepeio, 0 carter arstico de uma obra litendeia A ‘medida que esa distincia se reduz, que ndo se demanda da cons ciéncia receprora nenhuma guinada rumo ao horizonte da expe Te ainda deco, obra se aprox da eves dane Seon lige. sea gkima deinasecaractciat. segundo —— Beer na endencia dominant do go“, na medi et et ran acy Se ares INT wa dodo rng Sch nna condi de sensi0 mh ad Fat ou memo asa problems or pens pa Brat no seid liane, us 5: 1 previamen Hee uma obra pla disci tia gi pee pies Inca segues dat que a! i que se situa particularmente ima ke ‘bre prima, sua forma bela. roe es seus ido eterno" aparentemente indi n-na pet tamonte, do ponto de vista cx prcifcamen econvincente c palativel arte “cul “song particular faze necessirio pa 1aacom lapel! da experéncia que se fr hibit divisr dhe Ipovamente 0 cater artistic (f X ‘Arelagio entre lirrarura cpiblico no fato de Bets chi posse seu piblico espectfico, hstorica e scioogie Dene definivel de cada escrivor depend Jas concep Spieteds deslogiade seu pablico; ou no fato de o sucesso lite “io pressupor un lo “que expr a9 frupo exper Hamlin que revela 20 grupo sua propria imagem. A socio da lierarara no estd contempland 0 de forma iletica 20 definir com tamanha cstcter dé formado por esrivor, obra ¢piblico™. Tal defi dyentida: hi obras quc, no momento de sua publ es no podem set relacionadas a nenhum pablico espetfien, "cio completamente @ horizonte conbecide de criss que seu publica somente comega.a formar ‘Quando, entio,0 nove horizonte de expecatinas ean. msg let do xO Fein a evelarse na Tato deo publicn passed do efit literrio adenea a dimensio de 7 cctia pelo leitoP, ea curvas estate peopofcionam conbecimento histo pode servis uma sensagio liter ‘amente com 0 Madame Bovary de Smance que, de i para cf, tornou-se mundialmen= i publicado o hoje exquecido Fanny, de seu ami bora o romance de Flaubert tenha aearretado um ‘ao da moral pblica, Madame Bowary fis 8 Jo pelo romance de Feydeau: em um. an, edges e, assim, wm sucesso que Paris 80 Jc Chateaubriand, Do pono de vst tematic cnuancesatendiam 3 expectatia de umn novo paiblico de Baudelai todo e qualquer romantise andioso quanto © nema trivial —0 Ibicnte burgués ou provinciano. Contudo, prevsiveis detalhes das eenas erticas, ambos 0s mt dar uma guinada sensacional no eriangulo necido pela convensse. Langaram uma nova: i oie, invertendo aj esperada rela issicos: Feydeau fia 0 jovem amante da mora tendo satsfeitos os seus desejos, ter Sees que Baudelaire interpreta como uma forma wblime do dandyome — desfecho surpreendente, na Medi: Ja em que ¢ precisamente a figura ridicula do marido enganadoy ‘Charles Bovary, que, a0 final do romance, assume (4605 ea RRs Ndi Por come procera et fecal do rélime A qual acusam de negar tudo quanto ¢ xen Scat nb ns ee + oon maa _ Soccalshertelensinaiaibentad Mae alns pat opeere ere” Meer c tx dine sc Re reesoctaremsquene soci do por sus forma narrativa. A inovasso formal de Flaubery seg Ppincipio do Tnarar impessoal” (8 impassiblie que Barkes Bareilly atacou afirmando que, sc se pudesse lorjar unt, gina narra de aco inglés, sta nio funcionatia diferent mente de Monsieur Fauber), cinha de chocar aquele mesmy piles que receben o conteido provocante de Fanny apres {do no tom facilmente digerivel de um romance contessional (Raat incoeporados te descrigdes de Feyleau. al pibice pode Identificaridesis ds moda e desejos fracassados die uma camad Social dominante, podendo deleitar-selivremente com a laciva fenacalminante na qual Fanny (sem desconfiar de que seu aman fea observa da sacada) sedur o marido — afinal ji a reagio da tdesaforminadatestemunha desobrigava o piblico da indignasso Imoral Quando, porém, Madame Bovery, comprecadido de int. Kio somente por um pequeno ciclo de conhecedores e conse ado um marco ma histéria do romance, tornow-se um suceso Aundial 0 piblico leitor de romances por ele formado sanco ow 0 novo cinone de expectaivas. iveis as debildades de Feydeau — seu estilo flore cfitos da mo. Idk seus clichés lirico-confessionais —c fazendo arnaelecer qual Him bet sellerdo passado as piginas de Fanny _—— a xX lo horizonte de expecatva sob 0 qual uma dc recbida no pasado powibile, por outr lad, que ee impreendido « obra. Tal abordagem cot mut compreendo clsica ou madernizante da das nconsiencemente —~ eet 0 ereae generico piri da paca, lm dis, si i diva conbecr a ria de mua recepeo— qe rasp —~ « calca m quel, coma Mm na plaonicante dt etfs lela, a apareteobiedade Segundo a qual « poesia encontn-se atemporalmente présente me tate ltenri,eseu significa objeto, exnbada de forma defini iment acetvel a imtrpree O nsasia is cicada nae ‘compreensio da Lirerarura pertencente a0 pastado_femoto,! Quando nio se conhece o autor de uma obra, quando sua inten {io no se encontra atestada e sua relagio-com suas fontes e Thedelos i pode sex invested inden aa E e Fund Teron impictamene.prospe onfgsimento do publica sere = informe ate em que seus oui Me cnabeqama romances como ahistria de Tia co Tran hem Gamo poomas Gicos (enon de et) © anedoras em ver if Nfld) inceressndo-se, portanto, pela “inaudita guerra doy barber Renare€ Yeengrin”, que hi de cclipsar tudo quanto se Tonhece As obras e gincros evocados so enti Ihrencionadosironicamente no curso da IGsamenne em funcso disso que se expica» wee Ip eineso de pablico, ulapassando em muito 2s fromtiras da Fringe, des obra que se fer rapidamence fam [maa assumir posicio contrira a coda a li axéentdo dominant A investgacso filolépica ign ae “originalmente satcica da obra medic he eae i também o sentido inbnico-diditico da analogia entre o ser Giimal ea natureza humana; fé-lo por i it, todos a, © & als, pre b Grimm, ca um segun: tativa da concepo romancica da faleda fibula ingénua. Da mesma form docacmplo de normas moderizantes Keom rato, repreender a pesquisa épic fr Tofino de a — sem o perceber —viver de cr [Potcica de Boileau ejulgar uma literatura “rormas da simplicidade, da harmonia ent "verossimilhanca ede outros rtérios afins Ibtico evidentemente nfo coloca 0 méodo Tivo do intexprete que, julgandorse iscrvo, cleva “pré-emtendimento estético 3 condicio < nando inrefletdamenteo sentido do texo antigo. Quem figueyem consequéncia unicamence de seu mergulho no ‘6 sentido “atemporalmente verdadeito” de uma poesia sevia também, cde Bedier pe ios tomados da sbjetivisme his 1 proprio fe deforma imediatac plena ao intépree por assim dizer. ext Pde seus predecesores da recep hist: mente & histériae acimade x rica — “escamoteia © emaranhado da fhistéria do-it [lwirkungeqecichne) no qual se encontra enredada a propria aenrciencts hiatdriea’. Aquele que assim pensa stats pols objetivisme histo aq. rt0- ira da efito — que busca vie a aiid da histéria no prépeio aro da compreensiog "Sous ina aplicagio da Kies de pergona-« sesposta A tad indo adiante a tse de Collingwood, segundos ‘ender um texto quando se compreendew a anstival uma respost, Gadamer “qua Teconstruda no pode mais inserinse em ante Fist6rico € sem ‘© envendimento (6) exe h perganta histrica no pode exist por cnsformar-se na pergunta “que a tadigio eDns esolvem-se assim as questOes de que se wale 1a aporia de sado, do ponto Os critérios Rene Wal leo net, Deve @ «pri da pees so de un pando qualquer podem 36 vu Walle que sun uta apemas ome rs qe, na ita de seu eft, desenval ‘all den poten desigifiados. Ojala endin do pees ‘Cijarass es pivega um none de obras ue teem 38 {foto modsro mas srl injustament todas demas Snicumente porque a fungio desta pc no smo ‘Sh otra, “om ts atriade expt mesmas obese srestordade don contemporincos do pec’? A canes de Wile de que ndo ht posibidade de nos exquivarmos de tno pprin lan ede que se deve apenas smn o mais bj fo constitu solo alguna da spor, objetivo. © “juio dos séculos” acerca de ume Petra mats do que apenas jul ACUMITo de outros Bieter meno profeacns ae ments pre De reeeto, fandar uma posivelhiscéria da itereura e-9 fo da bitéra do cleo de H. G. Gadamer enconta, Metlimice po intento de Gadamer de clevaro concetode Mises scondicio de provéripo de toda mediacio histrica eure Pose presen, Sua dfinico segundo a qual“ que¢ is Brie neces primeramente da superasio da distincia hind es, pots em mediaso constant, realiza or ss6 sa super. See sepa elato de pergunta cresposta constiutva dew TF rdigso isda. Se clisico é 0 que diz algo 20 presente co- Geto dtsie especialmente ace", cntio nao se teria de bus Dee primetamente no exo clio 2 perguncs part a qual de Sepia! uma resposa. O clisico que de tal forma “significa e Seared mesmo" no se trad pura c simplesmenteno Cesiado daguiloa que chamei a “segunda mudansa de horizon Ge Nao consteu cle a obviedade inquestionsvel da assim cha Hobe prima’, que oculta sua negatvidade original no hot ino de uma tradigio modelar c nos obrign a conta ua aestada clasicidad, primeiamente rec s“cotreto horizonte de pergunta’? Mesmo ante a obra cs eonscéncia que opera com base a his.ria do efeto niose da tarefa de identifica “a relacio detensio go € presen", O concito hegliano do clsico que {mesmo s6 pode conduzir 4 inversio da telagio hit- rae resposta” e contradizero principio da hist do 0 qual oensendimentd ‘no € um proceso [ee ae, com base na ené- tice Bet) videntemente, determina tal contradigto 0 faro de Galamer te se apeqado a um conccito de arte lisicn que fore Saat gc de origem —a do Humanisoo —, i s sistent sa lament gral de uma esttica da recep. Tatas de come to de ime, entendido aqui como “Yecsnhecimentas cone expe Gadamer em sa expla ontoiea a expe: cone gmyuarte"O que efeivamenteexperimentamos numa ob en ilo para'o qual os votamos, €antes quo verdad de are atin, em que medida conhecemos ¢reconhecemos ne Se ca nds mesmoe™. Esse conceit de arte pode es apie perc humanist, mas nfo a medieval que a precedetse de ado equa 3 época modema que a sucedeu, na qual a estes aor nu ano quanto a metaisicasubstancialista que a fundi= da ry conhecimento do st’), perdeu seu cater obrigatOio. raene loca importincia cognitia da arte no teve fim com 8 earn je cpoct, cvidenciando assim que ela absolutamente sralada 3 fang clssica do reconhecimento, Abr winbain eransmitir um conhecimento que RHO plitdnico; ela o faz quando antecipa camic thor da experncia furuta, imagina modelos de pensamento) portamento ainda ndo experimentados ou contin tm fs posts a novas perguntas. & precsamente dest significado wi vale desa furgio produtiva no processo da experiencia GUS = historia do cfito de Tieratura se ve suburaida quando 36 dese tnediagio entre a arte passada © 0 presente s0b 0 5R@ “Jo clissco. Na condigio de uma_perspectiva da cdo hipostatizada (uma vez que, segundo Gadamer: @ ease ca em mediacio constante, realza ele priprie a superagao da diss tncla histrica), clissico hi de voltae nosso othar para o fated ‘que, 4 época de sua produc, a arve elisica ands 830 55 iva “clisica mas, antes, rerd outrora la propria aberto Rov perspectivas¢ pré-formado novasexperiéncas, a qual Firings da distancia his6rica — no reeonhecimento dd ‘ouhecido — causam a impressio de que uma verdade: Mesino oeleito das grandes obras liters do pa um acontecer que ce mediava asi propio, Nem Ps Pema eriben «taito da arte prey ils ree om en reas St ‘ itches do pasndo somere nox poe MM Gialeces ia oquce que hoc wesc SUMEMeS esac gor atix de ola de seu ise jens Wabrheis und Methode, a compreensio ~~ ancl Gao Pacontecer do ser [Seinggerchehen} de Heidegger Seeepetitersy urs scomecer da trade ng fe presente mediavar-secontinuadament-n, 4 Z Betiieate proditive que a comprecean, Pee Bes fmcho produtvs da compreensio progres Tues mecessatiamente, encerra também ima critica da tradi MSs —fundainentard, nas pigina, sa RR pests extlcsrecepcional de una hiscdris dale Sec lapewiom de coitar Hoorn sa fpaspectoe: Uiscronicamente.no contexto recepcional das Sa -bncias da literatura = jeenfea uma mesma Gpoca, bem sob 9 tnd Tabi eins br sla em a i de comb pose eid ince bi Tatra. No pase qe cone dem Fare eps das obras 3 tri da teats, coma aoe are ison reese wn procs ne qual a rece psi de ‘Tier eco ransormase na recep atna ea no produ de ace in dena perpecioa, wm procse na quale note as et one pobeas formas moras egies pele antri,padend Dac csc sncies oes dba ada aa it ie ronolgica pel histria postvinta da literatura dese madly redurids exteriormente a um “factum? ser tazida de volia para 9 iiteroc de seu contesto sucesso histrico ssn noyaments compreendida como wm “aconteciment A teoria da escola for- thalia pretende solucionar esse problema — come ja s disse aqui — por intermédio de seu principio da “evolugio literdria’. Segundo al principio, a obra nova brota do pane de obras anteriores ou conemporanea al ating forma bem-sucedida, 0 “dpice” de uma época ited zida , assim, progessivamente auromat ‘mente, tendo jd se imposto a forma seguintey a lreratura como géneto despartado, Cao fama descrerer us epoca teria deacon con rama — que, 20 a até hoje jamais fot spl Se podenactia esperar de tal empreitada um quairg Fem muiosaspecton.rvsltaria superior 20 ofrecidn ply Genconvencional da literatura. Tal exposicio cstabeleceria entre as sriesfechadas em si mestmas iets isséria convencional sem nenhuma conexio a vine Hels enol geno mio por un cdo dh Mpeatlow su series de obras de wm mesmo aor dena escola MR shertcoe antes cares vss die Mespncros,revelando asim a iieracio voi we T Bama ites quale sacar, crept cx Ceibeinsitam figuraiam, entdo, como momentos de um proces Spsqueso preciaria mals sr construldo tendo cm vista um pon Mebeichegats, pois, enquanto suzoreracio diac de novas fr thie deo necesita de nenhma telelogia. Visa dessa mane fea dinimica propria da evolucio ltersria vers Ticnta do dilema dos critérios de seleio: 0 ‘brs na qualidade de forma nova na sri ier Trepoducio de formas, expedient artiticos 7 dow os quis se deslocam para o segundo plan ‘yo momento da evolucio volte torné-os “perce {ho projeto formalist de wma histria da lice To “volute”, pardoralment, exclu rodo ds “orientado,ocarierhistérico de uma obra sei Cariterarstico: tl equa o principio que firma sera obra dear Ieee fin or oh significa pe 0 carker evlutivo de um fenbmeno literiio presspd ;marco decisvo a inovacio" “Aieoria formalsta da “evolucio literria’¢decero a tent importante no sentido de uma renovacio da hiscria da idescoberta de que também no dominio a lira istbricas se processam no interior de wm sistemas funcionalizagao do desenvolvimento literiio ¢, 0 4 teoria da automatizacio sio conquistas das abrir mio, ainda que a canonizagao unit as quais coe ademas, nporta aqui €a ros naulraga ss", Por fim, nvolvimenta nénimo de seu cada da moda neceite de cote, A crea apontosae fad as urs da cova formalist ds ne eo vag esta nao basta pata exe 0 de so ont oda cara questo acca sent oma sedans a oases ea permanei iespondl Peo ei, por sw, nao constitu anda o cates ae aa event, nos ei, po ta simples nega, bold oo die evolu terrae mudanga social -A repost 2 queso cnconta-sc em mia reset a soli das re. vn da sein da teep, 8 abr ae er ee jceritva dos formals para a dimensio da expe s crigan da evolugio litera como uma hua ingen Fe Fae lavas some pee uma seen it an ando # posigao ent a forma velha ea nova da cone fs aia copeiiidade de sa mediag. Tal medingSo PO Sec vernida como o problema “que cada obra de ate colocae Tarnquanco horzonte dis soles pos posteiormente Iepor Encanto, dscrgao da estrutra modifica € 4056 sa procedimentosartisticas de uma obra no remete necestiae eee voles eve problema e, poreanto, sua fungi nase avrica, A firs de determina ec kia — isto & aim de = Tiecer o problema legado para qual a obra novi na siete Tia consiui umresposta — ointéxprete tem de langar mo de sn propria experiencia pols o horizonte pasado da forma no {da forma velha, do problema eda solu, somente fa ees sheciel na continuidade de sua mediagio, no harizonte PRE teda obra recchida. Como “evolu terri inten dalits tatura pressupde o process histico de recep « predugso téica como condicao da mediago de todas a oposiges format ‘ou “qualidades diferencias" ra distinciavaridvel encreo significado acual co signif pa sa formalist atrbu importing Pique se quer dizer coin We que ene 30 em categoria histrica quando se condu wae pe redur¥ inovacSo, enquanto crtério nico de valor i Ee romeo atricos que avem do novo em uma Rr ecerainene percept de imei Bs i Paisiincis que separa a percepcao atual. primeira, do significa * as voranes no 6 spesas St ESE Rs seen cece one oon un a tne pes ap a : Seda sicinLierria, dances os Trem fares tes sr quale — ecu ae rcia de vero velhoe, asim, a canonieagio d0 pase dificar a mancira de wero velho asin & SBOE PEE So erin. J 7, em outro context, que aspecto as Sasa de receprao furs neceserio para quese paorizonte inicial, revelou-re isp Suame sab ess ‘care teoria poética e pris estetice obra same: produtiva™ F certo, ademais, que tai consideragbes es — Hngamente desconhecio, at que a “evolucio iter ; . powidades de Inerago ene produgio€ Here nga ohorizonce no qual a atalizaci devia fo so qu done da dana isi d postr estes tks coroner o acoso 3 comproc Tackoata cnvvecanco, para larificar aqui a qual dmensio eof Deda tsantes cincomprecdids, Asi foi que somente al Be ehaetesde Mallrne cde ua excla é que prcparou o tere a. “no paraorexoro i jf longamente despa posta oo brmoca sem parscalar, para areinterprctaio fi fo Bessinenus de Géogors, Exemplos de como uma nova forma Pees acesoa obras equcias pode st da fxn profsi;encixamsc a os asin charnados “renascimen I= “esim chamados” porque 0 significado do termo pode Ps impressio de um rexorno por fora propria, ficquentemen jo fro de que a tradigo leriria nao ¢ capar de sporsimesma ede que, poranto lum pasado lite cea de vola dur uma contem ca da literatura que no mais se fem tomar jd p hisérico da lceratura a expo= cia cronolégica de “fatos liter iin lagi melodii da anise discriicac on mo dbs da brid ners hacrniva aby ince babicabnente fine hinrc-reccpional dpa contain ponders a presiper wn ves a Spokes difeniomense) nas modifica da ‘deseriguamnte piel gforuar momenta de deenvormensa, clasicar« n debra conemporincesegundo crisars rlrguicas ai, revelar um ample sum deerminado momento hiirice Principio expstivo de uma nova hiss de ‘ais cores no antese no depois da diacronis, de tesaricalem hstricamente, em seus momento: madanga erature na literstur I exes, gu ms fonowoprimado dacontemplacao diac. Seu tratado Time and hiory” contests prtensio da i gral (Geena Hi) de, no interior da cronologia, to acomtecimentos de todas as esferas da vida como Juno, consstente em cada momento histrico. Essa a ls histéra, ainda e sempre na estera do coneeito epirite objetivo", presupotia que tudo 0 que Jhaneamence se encontatia também marcado pelo factual nio-simultaneidade do sk sundo Kracaue, a multiphieidade So ea =n Tisvoriador universal eré compreendet €omo ex poems decreas emporais bastante diversas, condicionados fos estes que tevidenc das diversas to, da economi nc af the di 'm como da histia do direl> sim por dance: “The shaped ti ‘hadow the uniform flow of ime. Any sine asa misnre of events Iitrial period whi ri Nao esti en qui se tal diagndstico implica uma nifcando, portante, que @ sta sempre, € apenas retospectivae ‘omogencizadora do historiador cal duvidar da “raxdo histériea? — que coeréncia da hist mente, da visio sig pluralismo de lapsos cronolégicns © mor= de até a antinomia bésica do eral edo Jemonstra ser hoje de fat filosoficae 2 universal, No que concerne, porém 3 Csfera da literatura, pode-se dizer que a percepeao de Kraeaseeda coenstncia do simultineo c do no-simultineo?™ loge de mento histérico a uma apora, toma vse a sibildade de descortinaro cardterhistrico da nico de corte sineronicos. Decor, afin dessa percepgao uc ficgio cronolégica do momento que marea todos (0s fendmenos simulcineos corresponde em tio poucs medida a0 conccito do hisérico quanto a feo morfolégica de umasérieli> terriahomogénca, na qual todos os fenémenos, em sa sucess bedecem apenas lcs imanentes. A comtemplagso diacrdnica — por mais conclusivamente que es nas dos neo, oe explicar maifcaybes segundo age necettidade e P ar, problene volucto S dimensio verdadciramente historia quand Epessedsiconfionca « obra inna ete [elie convencionss, do géncro c alem dea PRecieaterarsrelacSo dessa obra com o context lng Heo giadks an lado de ouras obras de ouros gncron, tn tees A hari da Ueerura reves juste te ee etree poste omar aprcensivelo oriconc he Deets deerminado moment hiswrico soba forma daguce Pe teico com merc 20 gual a licratra qu emer Be aesear pide scr diacronicamenterecida sogunda re. Messed estes, ca obra psn como sa Inco cones i ol ltrapasada See ieaale errata qu surge simleancamcrte dcompoese Fe pempecivn da eteica da produc ms eee as cbraswaradeapot Speomedtos distinens do “shaped time” de sc com Wesekad spaentcmente ata desinegr-s¢ sonoma De pete sparen elas mais diversas distinciascemporis Ppa plc, qu perce como obra di ss ald ea “elaciona umas com 2s ourras, tal multiplicida. pom de vie da entice recpcional —r fomum e significative expect titer Bigs cada sicemasincrdnico rem de cone repel ese: furaro, na condio de ements idedeerminado momento histsrico implica ne~ feats cores no antes e no depois da dar Edabansogamence oo que ocorre na histia da in feomitantere vardves, os quais se dcixam loclizar o sistema, iso porque também a litera Bisdepramitica ou sincax, apresentando fixas:0 conjunto dos yéneros,estilos ef lembrangas fe passa pela pro i a «on io-cnonizaon, 0 a 36 re ret a ca mas vardel — a das mas entre He iterdias. Pr iso, segundos a ote ia amenberg, para a histéria da fi fial®’, rman a ara g eta Pe forma substancalista, como “cransformagao” aed ances funcional eo co orzone de perganias © f ep concn OE fos ems car noe deinen un Seapine quan do crt oe a rar nas enc A tion aren deca! om nO PS si elspa de uma cole a ais da produ era pee Em rican baando psa an ge See es ec continidade doy acontcments 2s cas eradicionais terms e conte : jpacao” de posi poses sande salto histsrco, isto € que ssja descorinada BO Sts sede Teal plenamenteanalsivel do sistema lterario sinesinlea age peneguida cm novos cores. Em principio; tl SBR: ‘aa Ts Ineraura na sucessio histrica de seus sistemas ea poise a parr de uma série qualquer de pontos de iments Povarade ela somence cumpriré a verdadeiratarefa de toda iis toviogaa se encontrar rouse 3 luz pontos de intersess0 gu ariculem historicamence o catiter processual da "evolgao lis tira’, em suas cesuras entre uma época € OWtra — PONTDS Se ads, cujaescolha nao ¢ decidida nem pela estatitica nem ela ontade subjtiva do historiador da literatura, sas pela histétig do efeto: por “aquilo que resultou do acontesimento- hs dene nr quando Meet apne cpa inn «connie ee mics as vin reborn price tae chit Tle no ogee Detter ona ns is «some ean nmin na ee cpl dees pda gow EE ae irae orion de xpcsativa de a Sees pefermandeccredinens do nd wai, ree Greenport I fcr cov ics cst 'pela sociologia tradicional da liceratura com base limites de um método que, de um modo apenas s {© principio clissico da imizaio narurae pla ‘qual a literatura seria representagio de uma ique, por isxo mesmo, cinha de elvar um wvineulado a uma época espeifica — 0 “ealir KIX — i condicio de categoria literria por xce também o “estruturlismo” das tendénciasini 1e Claude Lévi-Strauss, hoje em moda ‘atv dessa estévia fundamental cnt lsc da representa ede seus esquemasmos doe amen upcaan Na mei em que ep Athan da ingitica eda ici itera estat como scree antopeldgicasacaicas, evestidas do mito tere corso ro sent loa ee om au de uma eid oa Pract dos vextos 0 excuuralsmo red xin «ee porum ado, «erutuas de rma nature socal prime eri, por ous, a expresso mitica ou smb dessas tetas constants. Ignora, assim precisamente a fungSo forma met socal, to 6 salment contain da ieee crm rauratalsmo litera — tanto quant, antes del age ve tia formalist ea marsivta — nose pergunta de que for cia curs “mara, ea propria concepsio de sociedad que sa Tango do proceno hisic, Asim formulou Gerhard Fcc tm sus plestra sobre Das Bild dr Geselichaf in der fe aoe irentur [A imagem da sociedade na literatura rane i954) problema ainda em abert do estabelesimento deur sihealo ents historia dalicracura a sociologia mostrande qe vifterar francesa, no curso de seu desenvolvimento feentes trode svinicar pass primazia na desert de eras es iia socal’, Minka tentativa de, do ponto de vist estos “epcional, responder & pergunta acerea da fungso scialmsie cerstratva da literatura pode partir do faro de ques desde Kal Manni, 0 conctte de boizont de expecaiva fei: tao anerionment por mim na interpreta histrico itera Egor desenvolvido metodologicamente — encontr-s preset fe timbein na aiomtia da sociologia. Tal concsito enconti-se igualmente no centro de um ensaio metodolégice de Karl Re Popper sobre Lets narumisesitemas tebics esaio ete aie P= rene ancorara eonstrucao da teora cientlfica ma experiencia PRE | ‘Gentfca da pris existencal, desenvolvendo a parte da prem Sa de um “horizonte de expecatvas”o problema dao foferecendo, assim, uma base de comparagdo para met definir a contribuigio especifca da literatura no P construcio da experiéncia e de delimiar essa relagio a outras formas de comportament _ See Pee cc oan Seeds name Settee nye once a ee ertecnagee hes contre. asim. oer Bt arse regen da can qian para oaann Bop ans ogee com un Be Ciee wo tetnadanerso re ceive cme and Birr Be modelo que. €co I pees decom Beta eas pine da ig ean ae re iiptc se ie essere ee pica tai ns ir cer lapses ancy ogee a Pe tore expec a ape hts pl oe Brent ocpere inicio Es pa expen Be ean rns or oan ces criiana. Aor dec craps 2 pa Bra detec roan xin ‘Chidovski 56 tem razio nessa sua famosa afirn 40 cere do credo formalista'2, quando se ins Bette, descobrindo anim s eng uposigdes, nds de oferecido pertencente ‘omtra 0 pre lascios, que definiao belo como harmon rscentemente, rei ota o> “ecundéra de conformar um conte predete ra surge. pore. no apenas para subsiuie ‘mais ariel capa amber de das coisas préformando 0 conte lo primeiramente sob forma ier Ietor pode atlas ante na pote entica, qt so para & no desafio a eflexdo moral" A not or outras formas artistes, quanto I deve ser apreendi modalidades sob cujo sige to historico, stetica pode possuir mtr palaveas, de que "uma questio moral o maior eft 50 lemonsesa da maneira mals processo movido con 2 publicagia da obra na Revue de brigou 0 pablico de nal da “abu desgastada? fol © ‘on desinteresado),vineulado a0 ‘curso indireto live’, manejado coeréncia no tratamiento do fo iso significa a partir de ula extremamente imoral pelo procutar A passagem segues, no FOmancey de Emma ea apeesentaolhando-se ‘ton de 30 vig sds 3 noi, 0 dune le a = 0 procuador roms cx i romeo em 5 0 ee = [Sa — aac das ree nr ra Seer ee exatidio fotogrifica’, segundo 0 juizo da época —. mas 0s com- ‘amis ama estan insegurana dojo Una ver que rompen com wma veh conven a dene ds peor avait ase resp ‘eformmlaeperguntas cone. Tong do julgamiento, dlc x plan o pretext nil da acing mente lasiv. A questo por itermédio da ea conta sociedad js apresenta do que a pee vince: crates da erg dame Bevaryonentase 0 sb a ale oe en. sear’ A que insinca seh de sre, more publi, bom sam par juli" as pega de modo algum ma ie ies moaizador da pare do or neo insperad ft roe iis que fo’ apa de, mediante ma vrs chr trancar leitor de Madame “ea jut moral « que eansformon nove Bowary da cervera de erm aber uma questo ji previamente fax Asim, diante do desposto de, prgaty stil impel aver Flaubert ofercilo ne ara pig dsc ONS 0d img. do autor 0 nal agit coerentemente absolvendg tcomoretnermasconerando 2. ol itr pre ee epents— ote me eae oproceimenaae Bobo de que ainda nto se cinhs regi: BE ord y's pos pen jovde code <2, Be, di gests des posorn sion de pec: uu" PO espero bee 9 0 POS thdane ol 0! 09 Ges oeoes eleven fos emer deco Wipe bes nersia pode pois, mediante einai, rompers expectativs de Sy ctloces dante de uma quest {enctonada pela rit ou po Estado fi Tiger de outros exemplos, melhor élembrar frente Bre, masjéouminismo, 0 princi Teeso de conconracia ene 2 literatucs [Arar entre outros, Friedrich Schiller, [mente para texto burgués que a Ii dp (pine ofeadesleismindanas, Conc. 30 Geenbéan ey na histria da ieratar, cl pos fitaanowsa moderidade mas recente — 10 Derpintae respon e, através da arte, confor tima relidade nov, “opaca, a qual no ma der a pats de wm horizonte de expectaivs ‘Asim, 0 mais recente género romaneso. po ist mowsean oman, surge como wna for ‘maque—ns formulacio de Edgar Wind o 4 onl vendo, Em lamar ate iad ria pode lasiocnte jetrminada arte modet= apresenta 0 caso pe ‘adoxal em que "a soluco esté dada, mas abre-se mio do proble ee a ie de ae a do oka een ed sr Jui-se que se deve buscar a contribuigso oe on oe i che noel oa Focalzando- rare quando a histrada iterator no e Timi simples catty devel age ung Yee Sime. wae qu coube ert ee - Se, em fi ‘dessa tarefa, vale a pena ao estudioso da lite Ee Si gue mae am gue tec Fs ss soament oe — eta * nm pic. eget! 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Tyan, Das i PEmcn Dees iri’ ve Probleme der Li B) Tyinnor, Die lnerrichen Kut ide cera’ ma condo de conc I ds colo erties” como coecuo bisico da veh histia da er ARIA nti xc piped ca por E ti Siero dcr his, Monevise, 1958 in Stadion Genre, 7,9. 3213.0 200 ol pri Ereemtbsineno htico. bus numa sie Se penn pr deli: Quin dir, Cc 9) vm pi in i he ve que ec re uel trate iP ede a cc ew on eee ‘on ofr naman Me ane ins toe oe Bi oo ee es 7 een fr dial if ‘tine him back only produces aoe hat we oes use mow from history, tis knowl fe i riser fer Sig ag » mela sal robe eri a on ace ie Sa pomnaemieh ae ee cpio min hae ida 197, 196,92), SG fiom i ei do modo dest Sign oe Tien Ca del ae Toss dun ve “hime ye eae re Val. 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Baca pox coi -oapereiselae ‘ a cede oral ncn bg 1k H Bender “Konig nd Vaal 2 pcr de ie rp as saeco de. tara romanichen da Les Mee Tiga do te tima_comsidegio 1 Winch mos abl mcd emp 030 Fore nga lea do papel lebere Ocres comple Ed de a dete ended oie Philip ie tener exci parle demain 2 coun on fie Cone i abana vi nla brew qu de iio seuss, def «vrei do prose TE de a Pade, Pati, 1951, ¥. EEE Tr Badin 0,796 1/0 dt dpe Bn siti vom or ee ane ee ates cme e eer ere ers bi me pe ema ses me Fane Ho cg roenn ter ou se Mont Beste ete caren be So pares miter oh ede pre Ege rd or cmp pics don Hoar Lamina mbm con em deat wba Dee a = Dekalb rd, Pico. 1995.4 Ns - Poin 190 efron Vile Dan rhe Metin "Zar Wea cheno in Dandy onc fir ican Aap. 750 rene Wi Choir, 1967 ; 8 er 6 rapt H.R. Joos, Unies re. Tanking Taing 1959, opcciamercp 1 8c BA Viarer, “Al vecherhe ue possi in: Cobley [Grin Mire 21099), p16 (6 H.G Gala, Wabi wad es 45, eid, p23. 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Eh Ai oma pp 2 HL Blamenber, in: Pc und Hermenuie vr no 59) p. 9s See Stet cr= or eed Mage cones ai pceaeere = ison oe . eee et or Secs nc > ge cc elaine era, - eee esc es etree en alae rates eres a mopar es stay pte 0 prot aa tees ces a ee MjiTypianer GR Jalobson, Probleme der Literatur und Spractfrchang Uae inka Sy 9 oops Sr ese fomibisls owl nd Resp” hilepiche ve im Die Lg dr rd lagi ene eg gt dt ve 1 nena diferencias portamento ape eat rts conden Sea span vento cientlco eefletiday fo vide pin, eno 0 pexgusador gin” «compare, aes, 2 Meese fram quesionaon A capes tepcictecs esto cms, os PSs amon tes ur fio Mpesesoen cee prose Tb 0 a faspemern explana do proceimene a Dictate A eat orem — co Gece perder 0 procoien Sede princes 8" (Po Mp. 28 ero Wiha, Orr Ede Pde Pai 199 Name pref, ce promi Me petie me rapt Vou meio”. Templar uct cll VBE Auchach, Mimesic Dergeelie Wirth Lae, Ber, 1946p. 430 (No Bras dale hrs cde So Po. Peres 1.717 (hades pair do agen ibid mene Ana rac, Slr Asa cea aplicago de frm en Tindall Pott nd Hermenei 1 (sr nota 99), p93 ANEXO Os horizontes do ler* Hans Rober Jas fla sobre A biti da teat car provocago a tora literdria Peas sine an cam vo ue reno de min ala in ene p pra que Abi de nein eave nr ba desde no encod ot ora, Imagine coloa-me na stage de wih a ec aque, prsdovalmene chamam opal aa ca mesmo tempo, esponsabiiza Pot a ara rpercundo se paradxo fi ainda mas it drama da cepco eventemente prtence Aqua t= fn qucapescmands um novo ustonament impoemese tom aan ito ques eps, ora dill eompreende oF herano san problemas tora sigur dia consideradosprble: Tine ie fl pine allicate cm bab rain Algncve AE) om 1 Beste elicies propor form erent cones 0, Iie chee! minha formulae sono Pears tes cm gu Bete be Hesdcoer quanto Bie Marcel Pour, dediqucre aon cx REE Dee otieralicas, Rober | Balst, haviam See eas cocmunidade cettica — Ievanado ctr Cermentisico da obstrucio do aces a una licratwa quesrns Be Ace arcinica de Guieuccstno mene RMR Atenins qual Bulstresurnin as suas Bedrnien ke Pipes (Ronderagses de um Gtogo|: “ext algum jamin, Be hls elnterprcad Flologicamerc por dopa Ber cas ples que me BO vender a forma co sentido da obra ei BE ee etenparacto.com aqucasfoncs que os flog ee eect ocr as uzs, mas sim da eronsntan Rea os etores contemporincos 1 obra ede enforce mish dg eet Nao wu um tdrco into; sempre chou & cone ; Hib premisss de minha atvidade a pare pret mene da conremplacsohistica c extsics. Ader, um im a feescnecenro para que cu encontraneodninn BR seeded minha propria cri. Seu primero eho “Sue parodiando Scilr,ostntavao elo “O que éecom Spe fim estadahistria da iterasra” (1967) — deve seu de stn tim outro poerovo oponene: a cicada INacondigio de “ciencia edencora" da déada de que hoje se aiguraespancors ela domino ida fundasao da Universidade de Conscana. No prog 2 antigasfilologia haviam sido substildas ‘dscplnas da lingistica. Sobre itera nem {como objeto de uma ciéncia autdnoma, iprimeirameneserimposta por aqua que it ide Constance. du apena, abathel come 6 uma die tados sobre iuiette © Walther lependentemente um do outro, e prow arama tema des” Reinecke Fuchs no ee onl eit eke da de 70, Por iy aso nose even wnicamente ink di ands oe Unidos), mas também, com certs, 8 eSB teary nos Esser ecesse 0 leitor como uma terecira insti ro op dr compenan ic ede pores Se cao o coheimen ise «cme ae esrtor ico como instnca dale da comune “Tatas do volume m* 418 de sic Eton Suhshamp, polio ex 1970 en tale Litratrgshiche as Provohaon (A iti da rata €5m6 floral Alem dotted A hina de rate come posse ae Tt pad cm 1967 cm o ao Laer a Proton de Trwaewerfi nisin sng comer“ aciahe Tea lpgemaigs ewssin der Moderns” [Tradgo eae conse ata ‘S'mdemnde, "Schlegel nd Schilers Replicas iQue des Ante ‘de Madea [Apia de Selo! Sculer3 "Quctele den Ancient des Mada 0m Ene der Kunsterne~ Apt der achen Revlon Hin go und Senha” (0 fn da ane — spec sr Hee, Hap «Seal «Gute dr Ku nd Hine tee hisoriografis). (NT) bap Sra em tink cpei, ao empire cep do poricame gore Ae Ben ne reine “Mo origem aos campos opostos da teors Inert S245: de Ree rece eies hese ho longamcotsieniaos rma set o8 8c. Pita ltertura como provocecio teorialnennig en Pit Term actbosc panes devisees Nt eonremplciohisiic cos para + form Cen (rp prs. iss) dance gunn lojra dfrad ne Aleman ay Bie lara atria “argue? Ag escrinicachonron 0 fro de cuter ide ne on (Stieambas ar fers — vino por ans com urn tgs” Ils Mas confess com rae (com Bieaolinn de seo) uc to pe Pests mess opostors martes Para mim ween een Weer Kruse seu Liercigesiie al scebcnan eMedia a Vicars come vac, histeccluont Bispars ios geracto, consti o manic de depeaes i sorta do expirio da intcrprcacio clear a (se O manasa liberal Werner Kraus fo 0 primciro om oa Bala omperoencano ds cra ortodoxs do cen, grand valabordagers de seu estado solve o luminimo,lerar 2 Petals de amb a rents do dla nacional de um das Ess alemio aussctone, tcinserindo-o no comer do Miariniamo europe. J4prosene em sea escrito progeamdco Utes encontrse 0 conceito de funsio constiuva da eetateonconativa des normas, conecto cic que postr Beatie Mantis idcléyio-ctica ene eatin fsaformiade ou em desconformidade com o sem, cu fou descumpridora das normas ‘O neomarismo da gerico de G8, por ost lado, eou {im igoroo reduionismo, explicando la prod: eh pide desrminanis conics e xa de ‘© abismo ene © contemplagge EU, posi me ncia de meu di = = xe da lane dominante pretendendo revear em 1 i connec ac ie in + ideolégico-critica. Contudo, 0 inesperado: 2 ies oe acon me mad de rao, abana iirc ie imeo de Man an os models ofercetos pelo joven Mars, Maree fenjamin «Adorno. anda 0 debate crtico aclarado a qoca de deusa- ma pleases idcalistas da teoria materialise eas defi Se da teora idealista-burguesa —, desnecessée puta. Depois disso, a nova on- cis materials outr lado shies da redep- ee Mento de expectativacexperigncia o horizonte de sigai- Geos inaliteriio, implicito na obra, e © mundano, provide io lenor de determinada époc revo dos comparatistas em Innsbruck, ditgi lado a lado com fio ferse0 pros (ddas hist {odo problema da recepsio. Po Para mim, a reconciliagdo ev ndo, em 1979, no con recep lteriria’. Nossa segio sais intensa aflugncia € onfrontou-nos com perto de uma centena de trabalhos, Emi lencio, crescerainacrediavelmence © niimero de adepts do no: vo paradigma! Se eo nese eco mundial, regisrado em traducbes para deneie 12s lingua, uma gensina mi panadigma ou wma conjune tuna favriveldererminada pelo modicmo? A maim me parece que, no campo da literatura eda teora estéica, wma coisa ndo tem ne= cesariamente de excluir a outra. Primein cs iro, & necessirio que © ‘modismo arrefea; somente entio se pode verificar se uma nova Perpectiva foi capar de estabelecer-se— se ni lidade d se no na qualidade de 'um método cientfico, pelo menos na condigéo de uma diregSo investgativaFecunda mibém a longo prazo. Ao Ambito do moe smo pertence o fato de o conceito “horizonte de expectativa™ *er sido acolhido pelo uso comum da lingua (chegando-atéa te ee : i Ou ainda de a palavra frame ti” 40s ty Ao vcsbilio eps da ans" 6 por fim, © fato de os n as tex one nomes Jauss ¢ Isr Pei Madura concn i ig eee

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