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Eu neste texto irei relatar a palestra que assisti sobre dois resistentes antifascistas.

Penso que estes dois resistentes foram muito corajosos em no se terem


identificado na poca da tortura.
Como j aprendi nas aulas de H. G.P. na poca de Salazar a vida no era fcil. As
pessoas no podiam dizer o que pensavam acerca do governo, ouvir as msicas que
gostavam, ler o que queriam, entre muitas coisas. Tudo o que estivesse fora das ordens
dadas por Salazar e os seus seguidores era contra o regime.
A tortura podia ter sido desnecessria para fazer os presos falarem, atravs do
dialogo podiam ter ocorrido vrios entendimentos e menos desconfianas. Mas naquela
poca era mesmo assim, as pessoas ou eram torturadas ou podiam mesmo morrer.
Adorei ter conhecido estes dois sobreviventes. Foi para mim muito bom t-los na
minha escola, saber tudo o que vivenciaram na poca da PIDE, as prises, o estado, a vida
do povo e at mesmo como se prendiam as pessoas.
Adorei mesmo!

Francisco Lima | 6B | n. 11
Eu neste texto vou dar a minha opinio acerca do sonho que Manuel teve no livro
Os Piratas.
Penso que o que Manuel viveu este sonho como se fosse bastante real. Primeiro a
histria diz-nos que ele tinha ido dormir, mas logo de seguida diz-nos que estava a ver os
piratas, dando a ideia que mal adormeceu comeou a ter um sonho/realidade.
Por outro lado, tambm posso julgar e acreditar que tudo no foi um sonho, mas
sim uma realidade, porque a me ouviu os piratas e a casa estava toda virada do avesso.
Para alm disso Manuel estava todo molhado, como se tivesse estado numa luta com
piratas, com um leno vermelho na cabea.
Passado ainda algum tempo o pescador viu ainda os piratas. Para alm disso a
me de Ana viu ainda Robert ser levado para o barco dos piratas.
Tudo leva a querer que seja realidade e no um sonho, no entanto ser sempre um
mistrio que s o autor desta histria poder responder. Qualquer opinio que eu ou outro
alm possa ter ser sempre mesmo s uma opinio.

Francisco Lima | 6B | n. 11

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