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DENTINA SECUNDAP ‘A dentina secundaria < sigdo da dentina prim formacao desta dentin cestando ela frequenter ria por uma linha dc eodentina mais amorfa ¢ wn que adentina pnmania. Ts" se sempre ondulados € mer Esta denuna. formando-s« partir da linha de demarcass daria. E lentamente depostt: da cavidade pulpar, como parte da resposia do dente gos estimulos associados com o processo normal de enve- Thecimento. A sua marcha de f ta, ndo € igual em todas as areas, Ger int depositada em quanudade € no assoalho da camara laterais. A sensibilidade pouco menor do que a ds Glio € excessiva. DENTINA REPARADC A dentina repar: bém como denun: Devido a sua fun ‘© nome mais apropriado Sua formagio € impor Quando esta sofre maior « abrasio, erosio, cirie © pr prolongamentos odontoblas'\< sao expo dos, podendo ocorrer maior ou menor © blastos. Quando isto ocorre odontobia’ cados ou continuam a formar uma podem , senido entio re Gio, t'superficie dentinaria, d ndo-diferes das camadas mais profundas da polpa. Os odontoblastos que sofreram danos recém-diferenciados séo estimula- dos para a reagao de defesana qual 01 ido mineralizado: circunda ¢ fecha a érea de injénia. Este teado duro émelbor chamado dentina reparadora””. Algumas areas de dentina reparadora contém raros canaliculos ou mes- mo nao 0 possuem, ‘Com muita freqiéncia a dentina reparadora se senta. a0 exame histol6gico, separada da dentina’ fia ow secundéria por uma linha corada de forma bem acentuada aa ‘A dentina reparadora sob a zona de cérie € ‘abundante ¢ mais regular do que a encontrada restauragées’. Embora observada mais freq na regio da cimara pulpar, pode ser dentes trada no canal radicular dos de p sobretado a macho ctOmnca aque Perdcmente gy. 2OFIA RETICULAR De acordo com Robbins, atrofia tefere-se 2 uma dim. rraigdo adquirida 0 tamanho de wm tecido normalmente Jesenvolvido ow Orgso. E uma alteragéo regressiva, re- ctramte da redugéo do tamanko das éulas ow dim Goo do namero total de células. Diz ainda aquele auto, na discusséo sobre 25 do crescimemto ce. jalar, que um tecido ou um Orgéo pode estar ausewie ow pode ser menor do que 0 normal. sejs porque mio for mteiramente formado ou desenvolvido (aplasia ou mpoplasia), seja porque condighes adversas 0 afctaram co um desenvolvimento sormal (atrofia). A diminai do volume € 0 reflexo da duminuicéo em tamanto « componentes individuais das células ou da diniasi- ; no numero total de eélulas, ow da combinacdo destes wwalmente. tecidos ou Orga0s podem-se apre- ores do que 0 normal devido a um aumento nho ou ntimero de células (hipertrofia ou hiper- : ; cofia reticular foi, durante muitos anos, incuida | \ alteragies degenerativas ou regsessivas da| Avery, Tabatabai ¢ De Deus, Tealizany . ido um estudo = @ Polpa dental na maturidade, observavam, quan- a S cleificagses, que ‘aproximadamente 80% dos den- Pre ots acima de 46 anos de idade possulam nédulos na polpa dental”. Estes nodules variavam de manauho desde uma pequenissima calcificaglontt outs Muitas ion? 88 mostradas nas Figs, 5-16, 5-17 ¢ 5-18, oat destas tém tamanho suficiente para causas dirml- da sap "2 citculacéo sanguinea de uma determina trea Cais de frequentes calcificagoe: com pequenas fibras difusas de calcicas nas : = Figura 5-16 Nodulo pulpar grande chocando-se sobre um tronco netvoso, 8a porcdo coronéria de uma polpa de individuo de $4 anos de idade Coloracéo de prata de Rowle. x117. (Permissiy de Avery. 1.K ; Tabatabai, A. © De Devs, QD) Bhaskar diz que os corpos calcificados bem delineados séo encontrados mais frequentemente na porgio coro aria da polpa, fato este também corroborado por Silve ta. Aquele, citando os trabalhos de Hill, diz que este autor encontrou 66% de calcificagoes pulpares em indi viduos de 10 a 30 anos de idude; 80 a 82,5% em indivi duos com 30 4 50 anos de idade ¢ 90% em individuos acima de 50 anos de idade As caleificagoes pulpares so geralmente assintoma- ficas ¢, a nao ser as de grande volume, nao sio identifi cadas nas radiografias (Fig 5-19). Tem sido estimado que apenas cerca de 10% delas podem ser vistos na observagio radiografica’. Podem ainda ser designadus, dependendo de suas relagdes com as paredes dentindrias da cavidade pulpar, em livres (livres na polpa dental) (Fig. 5-20), aderentes (parcialmente aderente na parede Figura 5-17 Caleificagao difusa no tecido pulpar de paciente de 40 anos de idade. Um grande nédulo pulpar ¢ visto a esquerda e uma grande massa a direita. Coloragéo PAS. para mucopolissacarides. (Permissao de Avery, J K.; Tabatabai, A. ¢ De Deus, Q.D.) Figura S18 Fotomicrografia de um nédulo polpar live visto circundado Pot uma matnz que néo ¢ diferente da matric ndo caltficada (Gentilera de Han, $.S., Courtney, R M.; Morawa, AP. In, De Devs, Q.D Endodontia, 4. ed. Rio, Medsi, 1986.) dentuindria da cavidade pulpar) e incluidas (totalmente incluidas na dentina) (Fig. 5-21). Todas so formadas livremente na polpa ¢ algumas se tornam aderentes ou incluidas a medida que progride a formago da dentin A calcificagao difusa ¢ vista mais comumente nos ca nats radiculares © assemelha-se as calcificagdes em ou- {ros teeidos do corpo, acompanhando degeneracées"”. céleien. As calcificagses difusas sio ees silos irre gulares no tecido pulpar, seguindo, usualmente , fernes de fibras coldgenas ou vasos sanguincos (Figs, -22 € 5:23). Séio amorfas, nao ‘Possum estruturas especificas ¢, usualmente, so resultantes finais da degeneragio na da polpa dental’, aa Figura 5-19 Aspecto radiogratico de principalmente na cama ficagdes pulpares localizadas Figura 5-20 sta figura ilustra éreas de uma polpa dental jé comprometida com problemas circulat6rios e presenca de niddulos livres na polpa dental A ctiologia dos varios tipos de calcificagées da polpa ainda desconhecida, embora a incidéncia aumente com © avango da idade. Nao hé também uma associ definida com possivel inflamagdo pulpar, O significado cinico das caeificagdes pulpares €std sujeito a discussdo. Na atualidade, dores, em sua maioria, concordam que: a) ¢stas calcificagées provocam dores de ori ) sua presenga no indica infecgéo na Possuem significagao clinica, a nao ser em ‘que possam interferir ou dificultar a mec ‘mento dos canais radiculares, Figura 5-23 Extensa calcificagdo da polpa dental radicular. Notar que a uantidade de colégeno'ao redor da regio calciiada no € mais densa do que em outras dreas afastadas das massas saleificadas. (Gentileza de Han, S.S.; Courtney, R.M Morawa, AP. In: De Deus, QD. Endodontia, 4. ed Medsi f Rio, © avanco da idade. Os elementos celulares da polpa diminuem em ndmero, enquanto aumentam os compo- nentes fibrosos, com 0 processo de envelhecimento, A fibrose na porgio coronéria da polpa pode acen- tuar-se sob a influéncia da cérie, abraséo, atrigio e, marcadamente, aps procedimentos operatorios da den tina’ Xavteracoes INFLAMATORIAS CTOS HISTOPATOLOGICOS ‘As alterag6es inflamatorias da polpa dental, observadas microscopicamente, oferecem quadros tipicos e var dos. Sob o ponto de vista dos aspectos histopatoldgicos podemos, com fins descritivos, enunciar as seguintes. alterag6es pulpares inflamatorias: (1) Alteragées circulatorias (hiperemia ou congestio pulpar) (2) Alterag6es inflamatérias propriamente ditas (pul- tes) pites): rm j tite a) pulpite aguda serosa;0 b) pulpite aguda purulenta; ) pulpite cronica ulcerativa; 4) pulpite crOnica hiperplasica Alteragoes circulatorias O sistema vascular sanguine ndo s6 transporta os nu= trientes ¢ metabélitos como governa, em parte, 0 meio interno organico. E. um meio de comunicagio entre os Varios tecidos, distribuindo numerosas substancias regu- ladoras. A manuteng&o da integridade do sistema vascu- Ateragoes da Polpe Dental 128 lar sanguineo é de suma importancia na economia orga- nica (Fig. 5-24). Varias so as alteragdes ou transtornos irculatorios que podem ocorrer no organismo: hipere~ mia, edema, hemorragia, trombose, embolia, isquemia ¢ infarto, Na polpa dental destacam-se as seguintes alte~ + creat Ripetemia. edema, ReMorragia © _isquemia, Todas podem, eventualmente, ocorrer na pol jpa dentro de suas caracteristicas proprias e, assim, prova- Velmente seguem 0 mesmo curso dos transtornos circula- orios nos tecidos conjuntivos de outras regides, ocu- pando a hiperemia lugar de destaque Hiperemia ou congestéo pulpar io em que ha excesso de sangue 0S Sanguines, pela dilatagéo e reple- nulas ou capilares que nutrem a polpa dental, A hiperemia_pulpar é, pois, essencial- mente, um fendmeno vascular Devido a peculiaridade do enclausuramento da polpa no interior das paredes dentindrias, mineralizadas e nio- A hiperemia ¢ no interior dos glo expansiveis, a hiperemia pulpar adquire importancia cli nica grande para 0 endodentista, Pode ser uma fase transitéria para a pulpite como pode involuir. desde que removida a(s) causa(s) Microscopicamente, a hiperemia pulpar caracteriza-se pela presenca de vasos sanguineos dilatados, repletos de hemédcias (Fig. 5-25). A congestao pode aparecer em direas extensas ou limitadas nas proximidades do esti- ‘mulo que a ocasionou, Por vezes pode-se verificar discre- ta presenga de edema, embora os danos nas paredes capilares nao sejam bastantes extensos para permitirem um real extravasamento de células do sangue ou a diape- dese"! Alteragoes inflamatorias As alteragoes inflamatorias da polpa dental, estudadas sob o ponto de vista histopatolégico (microscépico), po- dem ser assim distribuidas: 4) Pulpite aguda serosa. Representa o estdgio. mais al da alse ada, cece cee “Dos ageulares © formate de audateeeeee Pode Ser ocasionada por agentes etioldgicos diretos ou pode ser devida a fenédmenos imunes ou a combi- nagdo de ambos". E. uma inflamagio aguda da pol- pa dental que, abandonada ao seu proprio curso, pode evoluir rapidamente para a forma purulenta ‘ou para a forma crdnica, culminando com a mortifi- ceagio pulpar. A principio pode ser parcial, e depois total. A dor, proxocacla ou ni. ¢aguda; no inicio, inte! Histopatologicamente, a pulpite aguda serosa caracteriza-se pela presenga de congestao (Fig, 5-26), edema, infiltragao moderada de neu- tr6filos, e varias vezes pode-se observar a desorga- nizagao da camada odontoblastica proxima a area envolvida. Quando ao microscépio se verifica 190 Endodontia Figura 5-24 ! Microgratia eletrénica de uma pequena vénula ba imneinasto de polimorfonucleares neutrofilos (P ae elalag tts J4 migraram para dentro do tecido i (Permissio do autor e da editora. Simon, J.H., Pathology In: Cohen, S. e Burns, R. C., Mosby.) Aiveragbes da Polpa Dental 131 Figura Esta figura mostra dilatagdo ¢ hiperemia de vasos capilares sbservados na polpa dental, situados préximos a parede dentindria. O extravasamento dos constituintes celulares aind: ndo se iniciou. Além de moderada proliferagio dos sdontoblastos situados imediatamente abaixo da dentina, nenhuma alteragao especial na estrutura da polpa dental pod: ser observada. (Gentileza e permissao de Matsumiya, S Takuma, S.; Suzuki, A; Osawa, Y.. Kondo, S., Tokyo.) Alteracao inflamatoria parcial da polpa dental, limitada a0 par e logo abaixo da cdne dental. x40. (Gentileza ie Simon, J. HS. In: Cohen, S. e Burns, R.C. Pathways of the pulp, Mosby.) podem envolver apenas parte da polpa (Figs. 5-27 € 5-28) ou, em sua evolucao, atingir toda a polpa. ‘Quase sempre ¢ 0 resultado da evolugdo da forma serosa para a supuragao, Como a polpa dental afe- tada se encontra encerrada na cavidade pulpar, cela é também uma forma fechada de pulpite aguda, A dor ¢ sempre Figura 5-26 néncia no i pulsat Tifitigara mostra dilatagho ¢ hiperemia de vasoscapilares Pea SHAgs CUINicos: alguns autores atribuem-lhe stuade na polpa dental, Fibras nervosas slo vistas nas stoximidades dos vasos.O parenquima pulpar, com congestio Predema, apresenta-se com caracteristicas microscépicas insciais de uma pulpite aguda serosa a caracteristi tada pelo calor. “istopatologicamente, a pulpite aguda purulen- ta é caracterizada, ao microscopio, pela predomi- nancia de polimorfonucteares no exsudato. Sao observadax destruigdeslocalizadas no tecido pul- par ¢ formagio de microabscessos contendo pus proveniente de desintegragio dos leuescitos, bac térias © desorganizagio do tecido (Figs. 5-29 & de ser aliviada pelo frio ¢ aumen- abundante infiltrago de exsudato hemorragico, costuma-se denominar este fendmeno de pulpite aguda hemorrégica by) Pulpite aguda purulenta. A pulpite aguda purulenta 5-80), Em pouco tempo 0 processo inflamatério ou supurada ¢ uma formade inflamagiio exsudativa sudo pode difundir-se, envolvendo toda a polpa aguda. caracterizada pela farmagao de areas de abs- is. 5-31), Por fim, a polpa, continuidade a}. As alteragdes inflamat6rias do processo, sofre necrose « liquefagao) Figura 5-28 A fotomicrograf da polpa dental ilustrando aspectos da pulpite aguda Jentina foi, em grande parte, destruida pela A porgéo dentindria correspondente a0 Jo da cAmara pulpar, do lado diteito, esta coberta iin uma fina camada de dentina amolecida, Células \dos em rida ¢ prineipalmente neutrofilos estéo infil {oda « polpa coronaria, tomando-se dificil a observagio da Cetrutura original da polpa. Microabscessos esto sendo formados na polpa. (Gentileza e permissio de Matsumiya, S.; Takuma, S.; Suzuki, A.; Osawa, Y; Kondo, S., Tokyo.) ©) Pulpite erdnica ulcerativa. Caracteriza-se pelo qua~ dro de uma inflamagao cronica, com exposi¢do pul- par ulcerada. A dor, ao contrério das pulpites agu: da Figura 5-30 Fotomicrografia mostrando microabscesso pulpar, com vroonga de grande infiltragao de polimorfonuclear neutrfilo fentral de destruigio. (Gentileza do Dr. Héhio Senna Figueiredo, de saudosa memoria.) Figura 5-31 Toda cimara pulpar esté envolvida por inflamagio asus € cronica e com formacao de microabscessos. x20, (Gentileza de Simon, J.H.S., In: Cohen, S. € Burns, R.C. Pathways of the pulp, Mosby.) das, nag ¢ fator proeminente. Qualquer obstsaxes® da cavidade formada, impedindo a drenagem natu: ral da ‘polpa afetada, pode desencadear acutizasio do processo (Fig, 5-32), Microscopicamente, a pulpite ulcerativa cron apresenta 0 quadro de uma inflamagéo cronic: infiltrativa da polpa dental (Fig. 5-33). Vé-se ev! dente infiltragdo da polpa dental com células re dondas mononucleares, sobretudo linfscitos | plasmocitos (Fig. 5-34), iniciando-se imediatamer te abaixo da area exposta. Capilares se apresentar ———— ee 133 ‘Aneragoes da Polpa Dental Figura 5-34 Fotomicrografia mostrando aspects da inflamagio erdmica tba polpa dental, Notar a presenga de plasmécitos, linfScitos fe mactofagos. x400. (Gentileza de Simon, J.H.S., USA.) dilatados € as fibras coldgenas sio vistas quase sempre reunidas em feixes. Por vezes podem ser : scessos, circundados por uma Figura $32 tncantrados microabscessos, circundados pc Femmcropafia ds polpa dental de molar de uma jovem de puree de tecido conjumtivo fibroso. Com a conti- De anoe de Sade Cincumente,o cao fo diagnosticado como paige do processo, a polpa € quase sempre com Pulpite aguda purulenta. Microscopicamente, verifica-se pletamente tomada pelo processo inflamatrio crd- ever alteragao supurativa aguda ocorrendo em uma polp es Exposta. 0 eas0 for entio considerado uma pulpte crénica co cane waforma gid, (Genticrae permssio _d) Plplte eronica hiperplisiea. A pulpite cr6nica h- de Matsumiya, S., Takuma, € Suzuki, A., TokyO.) perplasica, também denominada “pulpite hipertré- fica hiperplasica” ¢ “pdlipo pulpar”, caracteriza-se mente inflamago, em polpa exposta jotada de alta cesistenaia. Ocorre progressivamente como um es- tadio efdnico de uma puipite aguda prévia no curso proprio das alteragdes inflamatorias cronicas. Q tecido hiperplasico €, basicamente, uma tea- gio de lac, rica em fibras - merosos capilares sanguineos (Fig. 5-35). Verifi- case também, ao exame microscépico, a infiltra- gio de células redondas, sobretudo linfécitos ¢ plasmocitos. Juntamente com estas células, sao em geral encontrados os polimorfonucleares neutrd- filos. A proliferagdo de fibroblastos € quase sempre abundante. A superficie observa-se_a_reagio_de lial estratificada escamoso, possivelmente deriva- do do epitélio da mucosa oral (Fig. 5-36) Figura $-33 i ‘ fn tustrando aspectos de uma pulpit cronica Figen A malo o eas dro da or 1 desu va rmsydentemente, una dcera formou-se sobre pet petil expos dt Wlpa, Numerosospieitos, entroctos, ASPECTOS CLINICOS partculs de dentna¢aimento sconuleann tres ‘ Parvetci, No tecido pulparstuado abaixo ois, Cee Ss eaan ee br ‘se verif ‘de processo defensive. Imediatamente ‘Linicos er nasa 5 ve ecsnada defensiva vrficnse a prokieragdo de ee da po dental complexe enige mata ‘medi Fea jastos, a infiltragio de linfGcitos, o aumento Je vaso oa menos que ocorrem em sanguineos ¢ a hiperemia (Gentileza ¢ permissio de seu interior, As Idades j4 se iniciam para o clinico AE A cous, ¥ | Kondo,S» Tokyo) quando observamos, na ieratura perumente, enorme Figura 5-35 rortadora de pulpite Féesrcrogratia de wma polpa dental portadora dep aeerecnrmeplésca tpn, Epitelo estraieado escamos0 Sebo cod (eso) de granslaséo. Pods ands Ghervarum pequeno pono sesupedice (Genblez.e Suzuki, A permissio de Matsumiya, S.. Suza 8.. Tokyo.) Figura $-36 Aspeetos de uma polpa dental situada na porgio coronaria de um dente de jovem, coberto por epitélio. (Gentileza de simon, SHS) variedade de classfieag6es ow formas de serem desig- yas as alteragdes mnflamat6nias da polpa dental, Entre outris, podemos rélacionaras seguintes classificagdes: 1. Quanto & presenga ou niio de comunicagéo da pol- pa dental com o meio exterior: a (1) pulpite fechada; (2) pulpite aberta. 2. Quanto a sintomatologia, o clinteo pode distinguir: (1 dentina mmper-reativa ou hipersensivel; (2) pulpite aguda: (3) pulpite erénica. 3. Quanto a extenséo da drea atingid na poipa den. tal, ao exame microse6pico: 1) pulpite total; 3) butte parcal (Fig. 537), Figura 5-37 sta figura mostra, em pequeno aumento, aspecios hustopatoldgicos de uma pulpite aguda apical. A cine que se iniciow na superficie oclusal desenvolveu-se r3Pi para o interior da dentina e proximidade da polpa dental, ‘O foco inflamatono esta situado na polpa coronaria (seta) podendo ainda ser observada a dilatagao de vasos cc A polpa radicular néo mostra des visi (Gentilezae permissdo de Matsumiya, ama, ‘A Osawa, Y.; Kondo, 8., Tokyo. 4) sintomatica; ») assintomatica, ‘Todas estas condigdes tém sua importincia. Entre- tanto, fea do sleropoes alee bc fips deat © profissional deverd tomar uma conduta eminentemen- te pratica. O curso do tratamento a ser sepuido baseia-se. quase que invariavelmente, apenas no julgamento clini- £0 € nos recursos suplementares de exame mais ditcta- mente aplicdveis 4 endodontia. Por raz6es dadas, apenas a classificago clinica, quan- to ao tratamento a seguir, serd a abordada a seguit Annecrose total da polpa, que ndo deve ser considerada, ‘rigor, uma forma especifica de patologia pulpar, mas apenas o resultado final das alteragées deste Orgao, sera an também em detalhes, juntamente com as pul CLASSIFICAGAO CLINICA, Pulpite reversivel A pulpite reversivel pode ser carmeterizada como uma alteragio principalmente circulatoria ou inflamatonia da polpa dental que, sob-o ponto de vista clinica, respon: der favoravel 0 e/ou onservador. Cohen relaciona a pulpite reversivel “por propdsitos de classificagdo, muito embora ela nio seja ‘yerdadeiramente uma doenga, mas apenas um sintoma™ Etiologia. As causas de uma pulpite reversivel podem ser devidas aos mais variados estimulos atuando sobre a integridade da polpa: estimulos ou fato if micos-c_bioligicos, A alteragio pulpar se processard, por um lado, dependendo da onigem, tipo, duragao € Intensidade do estimulo aplicado, Por outro lado, a alte- racdo pulpar, particularmente quanto a sua agressao ¢ defesa, depende das caracteristicas ¢ do estado proprio ddo tecido para responder aos estimulos recebidos ‘Quadro clinico e diagndstico. Os achados clinicos rela- ‘cionados com a pulpite reversivel devem ser obtidos por exame cuidadoso. Q.dente pode apresentar dor re- (sobretudo 0 frio). O-resfriamento provoca , que desaparece com a remogio da causa ou com im outras palavras, a stuagdo do estimu- Io. Na pulpite reversivel considera-se que a polpa tes- onde, quase sempre, com pouca intensidade de cor- Isto: piensa ee essed ou maior ‘xctabilidade pulpar do que no ddente homdlogo, com polpa normal. Deas ie cessos cariosos, abrasio, atric ssio verti dda extensdo apical do process0. ameragoes ca Potpa Deneat 138 indo revela altcragies pelpares desta natureza, mas pode indicar a prescaca de wm procesto CaNnO#, restauragoes sem iolamento ¢ profundidade relativa destes processos. ‘Tratamento. O tratamento pa os. cane dental acause freqgoemte cla deve set quadamente, colocando-s¢ wma pasta deur € PO tora ¢ restaurando-se a pores destruida da coroa- Prognéstice. £ favoravel. desde que removida a causa em jempo. Se a causa primina ndo ¢ ehminada, uma pulpite irreversivel pode eventualmente instalar-se. |. Sendo a Pulpte wreversivel {A pulpite irreversivel pode ser caracterizada como alte- +240 pulpar. sobretudo inflamatoria que, sob o ponto de vista clinico, fica antecipada resposta desfavorivel 2 um tratamento conservador da poipa deatal_A pulpit cial ou total. Pulpite irreversivel simtomética (Como jé descrito, trata-se de uma pulpite aguda, com sintomatologia evidente. Etiologia. As causas podem ser devidas aos diversos fatores etiolOgicas j4 emumerados. Os mais frequentes 400s fatores microbianos.. nte oa al Quadro clinico © diagnéstico. A pulpite irreversivel sintomética, de natureza clinica ‘tem seus sinto- jhecidos através da historia clinica. Na fase mais uasiaanenne alec Ace arpa Se sp ienls 55 Magee ee pase as - Ptomainas, agua ¢ didxi Prochos intermedia fs come eee Seta OF cscina adavel ananerina: Pose estar agindo no odor desa- ‘el algumas vezes emanado do canal radicular se maaan Bangrena € também aplicado,algumas vezes. can mantra distinta para designar a necrose de tecidos é 'remidade. Nesta situacao, 0 curso de eventos < aniciado pela oclusio vascular de wma das arérss auc De em pauta, levando a necrose coagulativa Saémica, Quando ainfeoso bacteriana nao sobrevém § Gesinada gangrema sees ov mumicagio. Ese 0 desnecessatiamente confuso, porque o processo pode melhor ser chamado de ifatgio Quando os mio" ganismon invade tas tcios quémios e trauma forma-se a gangrena imida mais adequadamente, ja que ambas.squemia e infec <0, estdo presentes Etiologia. As causas da necrose da polpa dental si0_ devidasa fatores fisicos, quimicos ¢ microbianos. ja este dados. Ipcluem-se também as perturb circulatorias (isquemia, trombose, embolia) de per se ou, quase sem- pre, associadas aqueles fatores etiol6gicos. Quadro clinico ¢ diagnéstico. O dente portador de polpa necrética pode nao apresentar sintomas doloro- 6 primeito sinal € 0 escurecimento da ode esclarecet 'u rapidamen: te por tratamento dentario ov nao. Q dente com ipa necrétic: onde a0 frio ¢ ao teste elétrico (a 4o ser que Se ja uma necrose parcial) ¢. as vezes. respon- de dolorosamente ao calar ¢ a percussap, quando ha comprometimento dos tecidos peniapicais. A radhografia mesmo uma drca de refago periapical. provocadas também pelos produ de decompgsicgo prottica. A comparacao dos dados

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