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Escola Secundária Seomara da Costa Primo

Curso de Educação e Formação de Adultos – EFA Escolar -Nível


Secundário

O
Área de Competência - Chave – Cultura, Língua e Comunicação Núcleo
Gerador: Saúde (S)

IR
DR1: Saúde e Bem-estar

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Formando: Euridice Fortes Monteiro Lopes Turma S 1, Número 3

SC 1 T N
ES A O
EF M
S
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P
IC
ÍD
R
EU

DORMIR POUCO É “ HIPOTECAR O FUTURO”

Euridice fortes Monteiro Lopes nº3 S1


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Gerador: Saúde

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Formando: Euridice Fortes Monteiro Lopes Turma S 1, Número 3

E
SC 1 T
A vida diária interfere, com frequência com o sono, em nome
N
do trabalho, da família, das responsabilidades dorme-se cada vez
ES A O
menos, esquecendo que ao retirar horas ao sono se está a
EF M

prejudicar a qualidade de vida e a saúde.


S
Durante muito tempo acreditou-se que dormir era apenas um
E

intervalo de tempo em que o cérebro desligava e o corpo


P
IC

repousava. Mas dormir é muito mais do que uma pausa, é vital para
a saúde e para o nosso desempenho no dia-a-dia.
ÍD

O sono desenvolve-se por fases e em todos elas, o cérebro


mantém-se activo, comandando uma série de tarefas essenciais.
R

Enquanto dormimos, é produzida a hormona do crescimento, que


EU

induz o crescimento nas crianças e nos adultos ajuda a formar a


massa muscular e a reparar as células e tecidos. Nesta fase são
fabricadas as hormonas que ajudam a combater a infecções, são
estimulados os centros nervosos que intervêm no raciocínio, na
concentração e na memória.
Quando se dorme pouco e mal aumenta-se o risco de
excesso de peso e de obesidade e surgem as disfunções ao nível
de percepção, da concentração e da capacidade de reacção, e

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SC 1 T
ainda, a depressão e o abuso de substâncias que causam

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dependências, assim como os acidentes de viação.
ES A O
Quando o sono não é de qualidade, nem suficiente, existe a
probabilidade de tomarmos más decisões e de corrermos mais
EF M

riscos. Já quando beneficiamos do número adequado de horas de


S
sono, com qualidade, pensamos com mais clareza, reagimos com
E

P
mais rapidez, andamos mais bem dispostos e somos mais
IC

saudáveis.
Para ter uma boa noite de sono, procure deitar-se e acordar
ÍD

sempre à mesma hora, até ao fim-de-semana. Estabeleça uma


R

rotina relaxante antes de se deitar, tome banho de imersão, beba


uma bebida quente, leia um pouco, evita cafeína, o álcool e a
EU

nicotina à noite, pois são estimulantes.


Se não conseguir adormecer, levante-se e faça algo
relaxante, faça exercício regularmente, mas não antes de se deitar.
Dormir em quantidade e qualidade é essencial para a saúde e
bem-estar.

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SC 1 T N
Fases do Sono
Um ciclo completo de sono dura em média 1 hora e meia e passa por
ES A O
quatro fases Não-REM, (Non-Rapid Eye Movement) seguidas de uma fase
EF M

REM, (Rapid Eye Movement) Pouco antes de adormecermos, as ondas


cerebrais do tipo beta (produzidas quando estamos acordados) são
S
substituídas por ondas alfa, que indicam um estado de profundo relaxamento.
E

P
De 5 a 20 minutos depois, corpo e mente estão prontos para o primeiro estágio
IC

do sono.
ÍD

Não-REM
- Estádio 1: é o chamado “meio sono”, um estágio de transição entre a
R

vigília e o sono. Pode durar de 10 segundos a 10 minutos. A respiração fica


mais profunda, os músculos começam a relaxar e entramos num sono bem
EU

leve. Esse relaxamento pode dar a sensação de queda que às vezes sentimos
ao adormecermos.

- Estádio 2: dura de 10 a 20 minutos. É o começo do sono


propriamente dito, já que ficamos alheios a estímulos sonoros e visuais.
Representa de 45% a 55% do período total de sono.

- Estádios 3 e 4: produzem ondas cerebrais de baixa frequência, sendo


chamados de sono de ondas lentas. É nessa fase, chamada de sono delta,
que a hormona do crescimento é libertada pela glândula pituitária e a

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recuperação muscular acontece. Depois de 30-40 minutos no estádio 4, a

SC 1 T
pessoa regride para o estádio 3 e 2, mas em vez de voltar ao estádio 1, entra

N
em REM. É o sono mais profundo e representa cerca de 25% do período total
de sono.
ES A O
EF M

- REM: ocupa apenas 20% do total de horas dormidas, mas é tão


importante que todo o resto do sono foi baptizado de não REM. Fluxo
S
sanguíneo, frequência cardíaca, respiração, temperatura e pressão sanguínea
E

P
aumentam, e os olhos se movem rapidamente. Este é o estágio em que
IC

sonhamos: o nosso cérebro fica activo, mas o nosso corpo permanece imóvel
pois o córtex cerebral bloqueia as actividades motoras – um mecanismo de
ÍD

segurança para não saírmos por aí, executando os movimentos que surgem
nos nossos sonhos. O primeiro período REM ocorre de 70 a 110 minutos após
R

o início do sono e tem normalmente 5 a 15 minutos de duração. Os quatro a


seis estádios REM por que passamos numa noite, vão aumentando sua
EU

duração progressivamente. Enquanto os estádios 3 e 4 ficam mais certos.

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DR3: Medicinas e Medicação

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DR3: Medicinas e Medicação

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A medicina é um tipo de trabalho que representa uma instituição social ao

SC 1 T
serviço da Humanidade.
N
A actividade desenvolvida pelos seus praticantes, os médicos, destina-se
ES A O
essencialmente, ao diagnóstico das enfermidades e à terapêutica dos doentes.
EF M

O médico pode ser definido como o ser humano apto, tecnicamente apto
S
e capacitado, e legalmente habilitado, para actuar na sociedade como agente
E

P
profissional da Medicina, o que lhe assegura o direito de praticar todos os actos
IC

que a legislação permite ou obriga.


Na relação médica-paciente, o médico deve prestar um atendimento
ÍD

humanizado, ter um relacionamento pessoal uma boa dedicação de tempo e


R

atenção necessárias. Saber ouvir o paciente, esclarecendo as dúvidas e


EU

compreendendo suas expectativas, com o registo adequado de todas as


informações. Deve explicar, detalhadamente, de forma simples e objectiva, o
diagnóstico e o tratamento para que o paciente entenda claramente a doença,
os benefícios do tratamento e também as possíveis complicações.
Após o devido esclarecimento, o médico deve deixar que o paciente
escolha o tratamento sempre que exista mais do que uma alternativa. Ao
prescrever medicamentos, este deve dar a opção do genérico, sempre que
possível.
Atitudes eticamente correctas do médico: Indicar o paciente a outro
médico sempre que o tratamento exigir conhecimentos que

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não sejam da sua especialidade.
Atitudes do doente, observar o trabalho do médico como uma actividade

E
naturalmente desgastante.

SC 1 T
Não exigir o impossível do médico, que só pode oferecer o que a
N
ciência e a Medicina desenvolveram. Respeitar a autonomia profissional e os
ES A O
limites de actuação do médico. Não exigir dos médicos exames e
EF M

medicamentos desnecessários. Seguir as prescrições médicas


S
(recomendações, dosagens, horários, etc.). Evitar a auto medicação. Ter a
E

P
consciência dos seus direitos como por exemplo:
IC

Ter o direito de não ser abandonado pelo médico após a iniciação do


tratamento, a não ser que tenham ocorrido factos que comprometam a relação
ÍD

médico-paciente e o desempenho profissional.


R

O médico pode negar-se a conceder alta ao seu paciente sob seus cuidados
EU

quando considerar que isso pode trazer -lhe risco de vida. Se o paciente ou
familiares decidirem pela alta sem parecer favorável do médico, estes devem
responsabilizar-se por escrito. Neste caso, o médico tem o direito de passar o
caso para outro profissional.
O paciente deve receber informações claras, objectiva e compreensíveis sobre
hipóteses de diagnósticos, realizados, exames solicitados, riscos, benefícios,
etc.
O paciente tem o direito de receber receitas com o nome genérico dos
medicamentos prescritos, dactilografadas ou em letra legível, sem a utilização
de códigos ou abreviaturas com o nome, assinatura do profissional e número
de registo num órgão de controlo e regulamentação da profissão;

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Núcleo Gerador: Saúde
DR3: Medicinas e Medicação

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Tem o direito de procurar uma segunda opinião ou parecer de um outro
médico sobre o seu estado de saúde, ter resguardado o segredo sobre dados

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pessoais, por meio da manutenção do sigilo profissional, desde que não

SC 1 T
acarrete riscos a terceiros ou a saúde pública.
N
O médico tem o direito de exercer a medicina sem ser discriminado por
ES A O
questões de religião, raça, sexo, nacionalidade, cor, opção sexual, idade,
EF M

condições social, opinião pública ou de qualquer outra natureza. Deve Indicar o


S
procedimento adequado a cada paciente, depois de observadas as práticas
E

P
reconhecidamente aceites e respeitar as normas legais vigentes no país.
IC

O médico deve apontar falhas nos regulamentos e normas de


instituições em que trabalhe, quando as julgar indignas do exercício da
ÍD

profissão ou prejudiciais ao paciente, devendo dirigir-se nesses casos, ao


R

órgãos competentes e, obrigatoriamente à Comissão de Ética e ao Conselho


EU

Regional de Medicina e sua Jurisdição.


O prontuário médico e o termo de consentimento livre e esclarecido do
paciente, são fundamentais para assegurar a boa relação entre médico e
paciente.
O prontuário deve conter, de forma legível identificação do paciente,
evolução médica diária (no caso de internamento), evoluções de enfermagem e
de outros profissionais assistentes, exames laboratoriais, radiológicos e outros,
raciocínios médicos, hipóteses diagnósticos e diagnósticos definitivos, conduta
terapêutica, prescrições médicas, descrições cirúrgicas, fichas anestésicas,
resumo de alta, fichas de atendimento ambulatório ou atendimento de urgência,
folha de observações médicas e boletins médicos.

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O paciente tem direito de acesso ao prontuário. Sem o consentimento do
paciente o médico não poderá revelar o conteúdo do prontuário ou ficha

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médica, ao não ser por dever leal se o pedido for feito pelos familiares.

SC 1 T
O médico tem o dever de informar o paciente sobre os riscos do acto
N
médico, dos procedimentos e das consequências dos medicamentos que forem
ES A O
prescritos.
EF M

A medicina, por lidar com um bem mais precioso que é a vida, muitas
S
vezes gera expectativas de resultados infalíveis de tratamento e cura. Mas a
E

P
pratica médica, como qualquer actividade humana está sujeita a erros,
IC

obstáculos e dificuldades que muitas vezes são imprevisíveis e incontroláveis.


Alguns problemas no atendimento médico podem, eventualmente,
ÍD

resultar em danos à vida ou à saúde do paciente, seja pela acção ou pela


R

omissão do médico, esses problemas acontecem em situações específicas,


EU

caracterizadas por imperícia, imprudência ou negligência.


No primeiro caso, o da imperícia o médico pode cometer algum equívoco
por desconhecimento, inexperiência, falta de habilidade ou de observação
técnicas. A imprudência, no exercício da medicina é caracterizada quando o
profissional descuida de uma pratica sem a devida cautela, por esquecimento,
ou por alguma precipitação.
A acção por omissão, com desleixo ou falta de cuidado, como a não
prescrição correcta, ou assistência inadequada ao paciente, é identificada
como negligência do profissional. Essas situações podem dar origem a um
processo disciplinar nos Conselho de Medicina.

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IR
O que são medicamentos?
Os Medicamentos são produtos farmacêuticos tecnicamente obtidos ou

E
elaborados com a finalidade de curar doenças, prevenir, diagnosticar ou aliviar
sintomas.
SC 1 T N
Existe três tipos de medicamentos no mercado; os genéricos, os
ES A O
similares e os de marca.
EF M

O medicamento genérico é aquele que contém o mesmo fármaco, na


S
mesma dose e forma farmacêutica, é administrado pela mesma via e com a
E

P
mesma indicação terapêutica do medicamento de referência no país,
IC

apresentando a mesma segurança.


Os similares são medicamentos que possuem o mesmo fármaco, a
ÍD

mesma concentração, forma farmacêutica, via de administração, posologia e


R

indicação terapêutica do medicamento de referência (ou marca), mas não têm


EU

sua bioequivalência com o medicamento de referência comprovada.


Os medicamentos de referência são, normalmente, medicamentos
inovadores, cuja eficácia, segurança e qualidade foram comprovadas
cientificamente, por ocasião do registro junto ao Ministério da Saúde, através
da ANVISA 1 . São os medicamentos que, geralmente se encontram há bastante
tempo no mercado e têm uma marca comercial conhecida.
Como identificar os três tipos de medicamentos? A diferença está na
embalagem, apenas os medicamentos genéricos contêm, na sua embalagem,
logo abaixo do nome do princípio activo que os identifica, a frase “Medicamento
genérico – Lei 9.787/99”.Além disso, os genéricos vão passar a ser

1
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
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identificados por uma grande letra “G” azul impressa sobre uma tarja amarela,
situada na parte inferior das embalagens do produto.

E
O medicamento genérico tem a mesma eficácia terapêutica do

SC 1 T
medicamento de marca ou de referência. O medicamento genérico é o único
N
que pode ser intercambiável com o medicamento de referência, visto que foi
ES A O
submetido ao teste de bioequivalência.
EF M

Que cuidados devemos ter com os medicamentos?


S
Não utilize medicamentos indicados para outra pessoa.
E

P
Use os utensílios de medida (copo, colher, conta-gotas, etc.) de acordo
IC

com as instruções.
O modo de utilização deve ser conforme a indicação do seu médico ou
ÍD

farmacêutico.
R

Seguir o horário e a duração do tratamento conforme estabelecido na


EU

consulta.
Feche imediatamente a embalagem após o uso.
Caso esquecer uma dose, não utilizar dose dupla na próxima vez.
Para evitar problemas não engane as crianças quando administrar
medicamentos, não fingir que é um doce. Se for desagradável, ela deixará de
acreditar em você, se não for, ela poderá acreditar que é um doce e
eventualmente ingerir doses excessivas. Poderá também recusar outros
medicamentos que achar desagradáveis.
Proteja os seus medicamentos da luz, do calor e da humidade,
observando os demais cuidados contidos na embalagem.
Mantenha os medicamentos fora do alcance das crianças.

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Observe regularmente o prazo de validade e o aspecto físico dos
medicamentos e em caso de dúvidas pergunte ao seu médico ou farmacêutico.

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É aconselhável guardar os medicamentos em armários, onde as

SC 1 T
crianças não tenham acesso, longe do calor e de humidade e longe dos
N
alimentos ou de produtos químicos (como produtos de limpeza de casa).
ES A O
EF M
S
E

P
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ÍD
R
EU

Bibliografia:

Sites consultados:

http://www.medicinageriatrica.com.br/2007/04/10/saude-geriatria/iatrogenia-
efeito-medicamentos/ Última consulta Maio de 2008

http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?609 Última consulta Maio de 2008

http://www.ufpa.br/ccs/deptodefarmaciafarmacotecnica2melhorandoasuaqualid
adedevida.htm Última consulta Maio de 2008

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