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H algum tempo temos discutido a violncia de gnero, temos dito que ela pode
assumir desde modos sutis (piadas, tortura psicolgica) at agresses fsicas,
estupro e morte. Apresenta-se de vrias formas e, por mais inocentes que
paream, so violncias e, portanto, devem ser combatidas. E, deste modo, no
podem ser desconsideradas, j que mesmo quando repousa sobre a fora nua e
crua, a das armas ou a do dinheiro, a dominao sempre possui uma
dimenso simblica (BOURDIEU, 2001:209).
Referncias
DIAS, Maria Berenice. A Lei Maria da Penha na Justia: A efetividade da Lei 11.340/2006
de combate violncia domstica e familiar contra a mulher. So Paulo: Revista dos
Tribunais, 2007.
DIAS, Maria Berenice e SOUZA, Ivone M. C. Coelho de. Lei Maria da Penha:
Sentimento e Resistncia Violncia Domstica. Disponvel em:
http://www.mariaberenice.com.br/uploads/21_-
_lei_maria_da_penha_%96__sentimento_e_resist%EAncia_%E0_viol%EAnc
ia_dom%E9stica.pdf. Acesso em: 23/Set/2016.
1
Msica de Karina Buhr, A pessoa morre. Disponvel em: < https://www.letras.mus.br/karina-
buhr/1975463/>. Acesso em 23/Set/2016.