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DIREITO ADMINISTRATIVO
a) Ato administrativo é uma manifestação unilateral de vontade da Administração Pública ou de quem lhe faça às
vezes.
d) N. d. a.
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a) pressupõe que o mesmo seja válido e só pode ser realizada pela Administração Pública;
b) pressupõe que o mesmo seja nulo e só pode ser realizada pela Administração Pública;
c) pressupõe que o mesmo seja válido e pode ser realizada pelo Poder Judiciário no exercício da função
jurisdicional;
d) pressupõe que o mesmo seja nulo e pode ser realizada pelo Poder Judiciário no exercício da função jurisdicional.
5. A Administração Pública:
a) pode anular seus próprios atos quando há motivo de conveniência ou oportunidade e revogá-los
b) pode anular seus próprios atos quando eivados de vícios que os tornem ilegais e revogá-los quando
c) não pode, diante de razões de mérito, conveniência ou oportunidade, revogar o ato que editou;
d) pode anular os seus próprios atos segundo critérios de conveniência e oportunidade, desfazendo
cabendo à regulamentação do Poder executivo, neste último caso, definir as áreas de sua atuação;
cabendo à lei ordinária, neste último caso, definir a áreas de sua atuação;
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cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação;
cabendo à emenda à Constituição, neste último caso, definir as áreas de sua atuação;
d) seja por lei específica autorizada a instituição de fundação, cabendo à lei complementar definir a sua área de
atuação;
empresa privada.
a) Sociedades Anônimas;
11. Entre a empresa pública e a sociedade de economia mista, no atual direito brasileiro, uma das diferenças é
bem característica:
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a) a forma, que na empresa pública é livre e na sociedade de economia mista é sempre sociedade anônima;
b) a forma, que na sociedade de economia mista é sociedade anônima e na empresa pública é sociedade de capital
aberto;
c) a forma, que na sociedade de economia mista é livre e na empresa pública é sempre sociedade anônima;
d) a forma, que jamais pode ser sociedade anônima na sociedade de economia mista.
12. Entre as notas características da empresa pública unipessoal federal brasileira, podem ser apontadas as
seguintes:
a) personalidade jurídica de direito público, exploração de atividade econômica, capital público exclusivo da
União;
b) personalidade jurídica de direito privado, exploração de atividade econômica, ações pertencentes em sua
c) personalidade jurídica de direito privado, exploração de atividades econômicas, patrimônio próprio e capital
exclusivo da União;
d) personalidade jurídica pública, ações pertencentes em sua maioria ao Estado, atividades típicas da
Administração Pública.
13. A empresa pública federal que explora prestação de serviços, apesar de sujeitar-se ao regime jurídico
próprio das empresas privadas, inclusive quanto aos direitos e obrigações civis, comerciais, trabalhistas e
tributárias, consoante o § 1.º, do inc. II, do art. 173 da CF/88, pode ter reconhecida:
a) a sua responsabilidade objetiva por danos causados por seus agentes e a impenhorabilidade de seus bens;
b) a sua responsabilidade aquiliana por danos causados por seus agentes e a penhorabilidade de seus bens;
c) a sua responsabilidade objetiva por danos causados por seus agentes e a penhorabilidade de seus bens;
d) a sua responsabilidade aquiliana por danos causados por seus agentes e a impenhorabilidade de seus bens.
a) autarquias declaradas entidades de interesse social e utilidade pública para todos os efeitos legais;
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c) fundações de direito público voltadas exclusivamente para o desenvolvimento de atividades sociais previstas na
d) pessoas jurídicas de direito privado que, preenchendo os requisitos legais, podem celebrar contratos de gestão
com o Poder Público visando à formação de parceria no fomento e execução de determinadas atividades.
16. A Administração Pública pode anular os seus próprios atos, eivados de vícios insanáveis que os
tornem ilegais, ou também revogá-los, por motivo de interesse público superveniente, mas sempre com efeito ex
tunc.
a) Correta a assertiva.
b) Incorreta a assertiva, porque a Administração não pode anular os seus atos, mesmo sendo ilegais.
c) Incorreta, porque a Administração pode anular seus atos, por motivo de interesse público, com
efeito ex nunc.
f) ato administrativo de escolha dos particulares a serem contratados pela Administração Pública;
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vantajosa para fins de contratação de obras, serviços, compras, alienações, concessões e permissões;
agentes administrativos;
19. O ato praticado por agente incompetente, quando possível a sua convalidação, materializa:
a) ato inexistente;
b) ato irregular;
c) ato nulo;
d) ato anulável;
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d) quando houver necessidade para a execução do objeto de alguém notoriamente especializado e houver permissivo
legal.
a) Em licitação na qual alguns dos concorrentes forem inabilitados e outros desclassificados, restando apenas uma
proposta em condições de ser apreciada, a Administração pode adjudicar o objeto ao proponente dela, caso
b) A requisição de bens não pode ser utilizada como instrumento de intervenção do Estado no domínio econômico.
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c) Incorre no vício de desvio de poder a autoridade que, embora incompetente para prover sobre a matéria, remove
d) O nomeado para cargo público que não tomar posse no prazo legal deve ser demitido.
25. Em uma concorrência para contratação de um serviço, a proposta de uma licitante foi desclassificada,
sob o fundamento de que seu preço seria muito abaixo do preço médio de mercado. Essa decisão:
a) está incorreta, porque o Administrador só deve desclassificar proposta com preço acima do preço
b) contraria o interesse público, porque a Administração deve sempre contratar quem ofereça o menor
preço;
c) está correta, visto que a Administração não poderá nunca contratar licitante que ofereça preço abaixo
do preço do mercado;
d) tem fundamento legal, porque o interesse público exige a contratação de proposta exeqüível.
27. Após três anos de exercício, subseqüentes à nomeação por concurso, o servidor público goza de estabilidade.
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j) contratação e acesso;
k) nomeação e aproveitamento;
29. Para conceder aposentadoria por invalidez, a Administração tem de ouvir o órgão médico oficial. Se este,
a) não, porque a Administração está sempre vinculada aos pareceres de seus órgãos técnicos oficiais;
b) a titularidade do Estado;
31. Assinale a questão que não caracteriza uma das modalidades de restrições ao direito de propriedade
a) limitações administrativas;
b) ocupação temporária;
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d) encampação.
32. A função social é cumprida quando a propriedade rural atende, simultaneamente, segundo critérios e graus
preservação do meio ambiente; observância das relações de trabalho e exploração que favoreça o bem-estar dos
33. Estabelece o art. 5.º, inc. XXV, da Constituição Federal, que “no caso de iminente perigo público, a
ulterior, se houver dano.” Tal dispositivo caracteriza qual modalidade de intervenção do Estado ao direito de
a) limitação administrativa;
b) servidão administrativa;
c) requisição;
d) ocupação temporária.
obrigação de fazer para a conservação do imóvel, a sua interdição ou o impedimento de sua normal utilização.
d) Configura confisco.
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b) Quando houver necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, mediante justa e prévia
indenização em dinheiro.
inútil.
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f) Na desapropriação são devidos pelo Poder Público ao expropriado juros moratórios, em virtude da
g) Tanto o Poder Legislativo quanto o Poder Executivo são competentes para expedir declaração de
utilidade pública.
h) Bens públicos dos Estados e Municípios podem ser desapropriados pela União.
tredestinação, ou a destinação do bem expropriado, configura simples direito pessoal que se resolve em perdas e
danos.
c) A indenização da propriedade, no caso de desapropriação para fins de reforma agrária, não há de ser
necessariamente prévia, uma vez que o pagamento do imóvel há de se fazer mediante entrega de títulos da dívida
agrária.
propriedade material ou imaterial não podem ser objeto de alteração mediante decisão legislativa superveniente.
edificados, subutilizados ou não-utilizados, com pagamento mediante títulos da dívida pública de emissão
b) Todos os entes federados podem exercer o poder expropriatório sob qualquer modalidade.
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DIREITO CIVIL
d) n.d.a.
b) do viúvo que tiver filho do cônjuge falecido, enquanto não fizer inventário dos bens do casal e der partilha aos
herdeiros;
e) n.d.a.
c) CC.
a) São hipóteses para separação contenciosa (antigo desquite litigioso): I) conduta desonrosa; II) violação dos
deveres do casamento; III) ambas as hipóteses desde que tornem insuportável a vida em comum.
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c) A concubina não tem direito à partilha de bens nem a indenização alguma por serviços prestados ao companheiro.
e) N.d.a.
a) Presumem-se concebidos na constância do casamento os filhos nascidos cinco (5) meses depois de estabelecida a
convivência conjugal e os nascidos nos nove (9) meses subseqüentes à dissolução da sociedade conjugal. Trata-se
c) No regime de separação total de bens, é desnecessária a anuência do cônjuge para a alienação de imóveis.
6. A prescrição:
7. No erro essencial, sem o qual o ato jurídico não se realizaria, a pessoa age:
c) por si mesma;
8. O ato jurídico pode ser analisado nos campos de sua existência, validade e eficácia. O ato jurídico sob
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a) da existência;
b) da validade;
c) da eficácia;
I. Em ação de embargos de terceiro, não se anula ato jurídico, por fraude contra credores.
II. A fraude contra credores gera a nulidade do ato praticado, e, por isso, exige o ajuizamento de ação
III. A fraude contra credores pode ser declarada pelo juiz incidentalmente no processo, desde que esteja
b) a proposição II é falsa;
consentimento;
c) a ação pauliana destina-se a anular ato jurídico viciado, exige a comprovação do eventus damni e o concilium
fraudis;
d) sendo o agente capaz e a forma prescrita ou não vedada em lei, são lícitas, em geral, todas as condições pactuadas.
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I) Segundo o CC, os pais são também responsáveis pela reparação civil dos filhos que estiverem sob seu poder
II) Os donos de móteis são também responsáveis pela reparação civil dos seus hóspedes, provando-se que eles
III) São também responsáveis pela reparação civil os que gratuitamente houverem participado dos produtos do
crime até a concorrente quantia, desde que se comprove que eles concorreram para o dano por culpa ou negligência
de sua parte.
IV) O dano do animal ressarcirá o dano por este causado, em qualquer hipótese.
a) pode ser cumulada com indenização por dano material, mas não beneficia pessoa jurídica;
b) não pode ser cumulada com indenização por dano material, mas beneficia pessoa jurídica;
c) não pode ser cumulada com indenização por dano material e não beneficia pessoa jurídica;
b) São pressupostos da responsabilidade civil: I) ação ou omissão do agente; II) culpa do agente; III) relação de
c) A palavra dote, empregada pelo legislador no caput do art.1.548 do CC, tem o mesmo significado do dote
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d) Não há responsabilidade por fato de terceiro, por exemplo, o pai pelo ato do filho, o patrão pelo ato do
empregado.
e) Não é presumida a culpa do patrão ou comitente pelo ato culposo do empregado ou preposto.
a) O casamento putativo, realizado a despeito de impedimento absoluto, portanto nulo e assim declarado
judicialmente, acarreta a nulidade dos atos praticados até então e relacionados com essa situação.
b) A ignorância, suscetível de invalidar a relação matrimonial, pode decorrer só de erro de fato e não de direito.
c) O Juiz, ao proclamar a putatividade do casamento, profere sentença com eficácia ex tunc, não afetando os
direitos já consumados.
d) A anulação do casamento faz cessar a emancipação do nubente, então incapaz pela idade, ainda que tenha agido
de boa-fé.
a) A mulher maior de 16 anos e o homem maior de 18 anos de idade não dependem de autorização do pai ou tutor
para casar-se.
b) É inadmissível o casamento de tio e sobrinha, ainda que médicos nomeados opinem favoravelmente.
d) É admissível a retratação do nubente no mesmo dia que, por brincadeira, disse que não queria se casar por ter
e) A posse do estado de casados se configura pela demonstração inequívoca de duas pessoas, de sexo diverso,
16. Tendo em vista o reconhecimento de filhos havidos fora do casamento, segundo o sistema de
a) o segredo de justiça sempre será imposto na diligência determinada para notificar o suposto pai, vedado ao juiz
dispensá-lo;
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c) o direito de promover a averiguação oficiosa prescreve em três meses a contar do nascimento do filho;
d) não poderá ser retificado, ainda que por decisão judicial, registro de nascimento de filho extramatrimonial anterior
e) sendo o suposto pai casado, é incabível, por essa razão, a averiguação oficiosa da paternidade.
a) os colaterais;
c) os descendentes, exclusivamente;
d) os ascendentes, exclusivamente;
18. A prerrogativa concedida ao titular do direito real de por em movimento o exercício de seu
direito sobre a coisa a ele vinculada, contra todo aquele que a possua injustamente ou seja seu detentor,
denomina-se:
a) direito de seqüela;
b) enfiteuse;
c) direito de preferência;
d) servidão.
direta ou desdobramento da posse, sem que nenhum ato exterior ateste qualquer mudança na relação entre
a) penhor;
b) hipoteca;
c) constituto possessório;
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d) comistão.
21. A usucapião:
c) não atinge os bens de uso comum, mas pode atingir os bens dominiais;
c) pela transcrição do título próprio no registro competente, pela acessão e por direito hereditário;
d) pela transcrição do título próprio no registro competente, por doação, pelo usucapião e por direito
hereditário.
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23. Com dez anos de exercício de posse, foi proposto o pedido de usucapião. Não poderá, porém, ser
acolhido, porque:
a) em ação reintegratória de três anos antes, promovida a ação contra terceiro, argüido também por esse
b) foi notificado o autor, dois anos antes da propositura, de que sua posse era ilegal;
c) apenas deixara o autor placa fixada no imóvel, em que se arrogava a propriedade, tendo-a cercado sem que
cessionários e promitentes cessionários, atuais e futuros, como para qualquer ocupante, a convenção que reúna as
assinaturas de titulares de direitos que representem, no mínimo, a metade mais um das frações ideais que
compõem o condomínio.
b) Embora defeso a qualquer condômino alterar a forma externa da fachada, o proprietário ou o titular de direito
à aquisição de unidade poderá fazer obra que modifique sua fachada, se obtiver aquiescência da unanimidade dos
condôminos.
c) O direito à guarda de veículos nas garagens das edificações poderá ser transferido a outro condômino ou a
direitos reais sobre ela independerão de consentimento dos condôminos e de prova de quitação das obrigações do
I. Somente nos casos de penhor agrícola ou pecuário a posse não é indispensável para a
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II. O usufruto constituído em favor de pessoa jurídica extingue aos cem anos da data em
III. Em hipótese alguma o credor de segunda hipoteca, embora vencida, poderá executar
a) processual de extinguir-se uma obrigação, objeto de ação judicial, mediante o pagamento da dívida com créditos
b) de extinção de uma obrigação, mediante o pagamento com cheque ou título de crédito com vencimento futuro,
c) de extinção de uma obrigação, quando houver a entrega voluntária do título da obrigação, provando a desoneração
do devedor e dos coobrigados, recebendo o credor, paralelamente, a importância que lhe é devida, deduzida o
valor do título;
d) de extinção de uma obrigação, quando credor e devedor tiverem, um contra o outro, obrigações líquidas, vencidas
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28. Dá-se novação quando o devedor contrai com o credor nova dívida, para extinguir e substituir a
a) pessoal;
b) real;
c) objetiva passiva;
d) subjetiva ativa.
a) confirmatórias e redibitórias;
b) penitenciais e confirmatórias;
c) redibitórias e penitenciais;
a) a posse direta dos bens deixados pelo autor da herança compete ao administrador provisório, até que seja aberto o
inventário;
b) a administração passará ao inventariante a posse direta dos bens deixados pelo autor da herança, após a abertura
do inventário;
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c) recebe o legatário o domínio e a posse imediata dos bens que lhe foram legados, em conjunto com os herdeiros;
a) na disposição sobre coisa certa e determinada, quando favorece pessoa que já seria herdeira legítima pela ordem
da vocação hereditária;
b) na disposição sobre coisa certa e determinada, quando o legado for puro e simples;
c) na disposição sobre coisa certa e determinada, quando ao tempo do falecimento do testador, a coisa se achava
a) Testamento mancomunado é o testamento conjuntivo, feito por duas ou mais pessoas em instrumento único.
b) O herdeiro precisa ter capacidade para suceder no momento da abertura da sucessão, regulando-se pela lei então
em vigor.
c) Com relação à sucessão testamentária, exige-se que o beneficiário nascituro tenha sido concebido até a morte do
testador.
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d) Em nenhuma hipótese é possível que o beneficiário nascituro herde, sem que tenha sido concebido até a morte do
testador.
a) não podem os credores prejudicados aceitá-la em nome do renunciante, porque a renúncia é irretratável;
b) não podem os credores prejudicados aceitá-la em nome do renunciante, porque a única pessoa legitimada a
d) não podem os credores prejudicados aceitá-la em nome do renunciante, porque a aceitação ou renúncia da
e) podem os credores prejudicados aceitá-la em nome do renunciante, dispensada qualquer autorização judicial.
c) pela viúva-meeira;
e) pelo juiz.
37. O de cujus, além de deixar testamento, dispõe por carta dirigida à viúva-meeira acerca de suas disposições
para distribuição de esmolas de pouca monta a certas e determinadas pessoas e também lega roupas ou móveis
a) Aditamento testamentário.
b) Legado.
d) Codicilo.
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e) Ato de benemerência.
a) nuncupativo militar;
b) Marítimo;
c) Hológrafo;
d) Conjuntivo;
e) militar.
I. O testamento particular somente adquire eficácia com a confirmação judicial das cinco
testemunhas instrumentárias.
II. É requisito essencial do testamento cerrado a autografia da cédula, isto é, a cédula tem de ser
a) V, F, V.
b) F, F, V.
c) V, V, F.
d) V, F, F.
a) Não é possível o legado de coisa alheia, porém, válido será se posteriormente integrar o patrimônio do
testador.
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DIREITO COMERCIAL
a) uma sociedade incorpora outra, assumindo seu ativo e seu passivo, sem que haja modificação em termos de razão
b) duas sociedades dão origem a uma terceira, hipótese em que as duas primeiras deixam de existir e a nova assume
c) parte do capital de uma sociedade é destacado e vendido a outra sociedade que, assim, torna-se sucessora de parte
das obrigações da primeira, sem, contudo, interferir na sua continuidade e na sua administração;
d) uma sociedade adquire o controle de outra sociedade, mediante a aquisição paulatina de suas ações no mercado
de balcão, passando a deter o controle da segunda, de modo a assumir sua administração, incorporando-a, a
seguir, ao seu grupo econômico, ou, simplesmente, extinguindo-a e assumindo seu ativo e passivo.
2. Aos acordos de acionistas é dispensado o mesmo tratamento dado aos contratos em geral. No entanto,
quando esses acordos versam sobre o exercício do direito de voto, a compra e venda de ações ou a
preferência na aquisição das mesmas, a Lei das Sociedades por Ações oferece-lhes tutela diferenciada, de
forma que:
b) retirada da sociedade;
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d) suspensão de assembléia geral se nela discutir-se matéria que não tenha constado especificadamente do ato
convocatório.
d) direito a dividendos no mínimo dez por cento maiores que aqueles atribuídos às ações ordinárias, salvo no caso
a) aplica-se quando o objeto for de consumo, independentemente de um dos pólos da relação ser ou não
comerciante;
b) será aplicável desde que haja em um dos pólos da relação um consumidor e um fornecedor;
c) não se aplica nas relações entre comerciantes onde um dos pólos da relação seja uma instituição financeira
(banco);
d) aplica-se quando o objeto for relação de consumo, independentemente de um ou ambos os pólos da relação serem
comerciantes ou não;
a) na sociedade em nome coletivo, os sócios cujos nomes não figuram na denominação social não são solidariamente
b) na sociedade em comandita simples, os sócios comanditários respondem apenas pela integralização das cotas
c) a sociedade em conta de participação deve ter, como as demais sociedades, razão ou firma, revelar-se
d) na sociedade por cotas de responsabilidade limitada, sob nenhuma hipótese, nenhum sócio responde com seus
e) como a sociedade anônima tem estrutura pesada, destinando-se aos grandes empreendimentos, ela deve ter um
7. As características a seguir, são próprias de que tipo societário: I) o seu capital se divide em ações, partes que
não são iguais quanto ao seu valor, permitindo-se ações com valor nominal igual às emissões de ações sem valor
nominal; II) a responsabilidade patrimonial dos subscritores no momento da subscrição será correspondente ao
preço das ações subscritas; III) as ações são negociadas na forma da lei e não representadas por certificados.
a) Sociedade em comandita;
d) Sociedade anônima.
Consumidor,
a) o juiz poderá desconsiderar a personalidade jurídica da sociedade quando a mesma for, de alguma forma,
personalidade jurídica.
9. Depois de executados todos os bens sociais, responderão ilimitadamente pelas obrigações da sociedade:
a) todos os sócios da sociedade em nome coletivo, os sócios comanditados da sociedade em comandita simples,
os sócios diretores ou gerentes da sociedade em comandita por ações, os sócios capitalistas da sociedade de
capital e indústria.
b) todos os sócios da sociedade em nome coletivo, os sócios diretores ou gerentes da sociedade em comandita
por ações, os sócios capitalistas da sociedade de capital e indústria, todos os sócios da sociedade por ações.
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c) todos os sócios da sociedade em nome coletivo, os sócios comanditados da sociedade em comandita simples,
todos os sócios da sociedade por ações, os sócios diretores ou gerentes da sociedade em comandita por ações.
d) todos os sócios da sociedade em nome coletivo, os sócios comanditários da sociedade em comandita simples,
os sócios capitalistas da sociedade de capital e indústria, todos os sócios da sociedade por ações.
e) todos os sócios da sociedade por ações, os sócios comanditários da sociedade em comandita simples, os
sócios diretores ou gerentes da sociedade em comandita por ações, os sócios capitalistas da sociedade de capital e
indústria.
a) Lojas Brasileiras;
11. Para garantir os direitos dos credores não acionistas da sociedade cindida, anteriores à cisão, a Lei n.
a) que todas as sociedades envolvidas na operação passem a responder, solidariamente, pelas dívidas da cindida;
b) que os credores da cindida têm direito de voto na assembléia geral que aprovar a cisão;
c) que o credor que notificar a sociedade no prazo de 90 (noventa) dias, a contar da publicação dos atos de cisão,
terá, por essa razão, direito de preferência no pagamento de seu crédito em relação aos demais credores;
d) que a cisão depende do prévio consentimento unânime de todos os credores da sociedade cindida reunidos em
assembléia especial.
12. De acordo com a Lei n. 6.404/76 (Lei das Sociedades Anônimas), no tocante à forma de circulação, as ações
se classificam em:
b) nominativa e escriturais;
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a) somente os titulares de ações ordinárias, com direito a voto, podem exercer os chamados direitos essenciais dos
acionistas;
b) as ações representativas do capital social poderão assumir a forma “ao portador”, desde que não tenham direito a
voto;
c) as ações preferenciais que não tenham direito a voto poderão adquirir esse direito se a elas não forem
distribuídos os dividendos fixos ou mínimos a que fizerem jus durante 3 (três) exercícios consecutivos;
d) as ações poderão ser entregues à própria companhia que as emitir em garantia da dívida de terceiros,
14. Nas sociedades por quotas de responsabilidade limitada, em tese, os sócios não respondem solidariamente
15. Com relação às sociedades por quotas de responsabilidade limitada, é correto afirmar que:
a) A gerência da sociedade deve ser exercida necessariamente por um sócio, que pode permanecer no cargo, no
b) O sócio pode alienar suas quotas a terceiro, independentemente do consentimento dos demais sócios.
c) A alteração do contrato social depende do consentimento unânime dos sócios, salvo cláusula expressa em sentido
contrário.
d) A participação dos sócios nos lucros sociais deve necessariamente ser equivalente ao percentual de sua
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e) Todos os sócios devem contribuir para a formação do capital social, não sendo admitida a figura do sócio que
16. A sistemática adotada pelo Código de Defesa do Consumidor estabelece no artigo 12 a responsabilidade
civil independentemente da existência de culpa. Em razão desta disposição e outras que a complementam,
a) a afirmação é verdadeira, devendo a vítima que tiver que promover uma ação, provar o dano e o nexo de
c) o Código de Defesa do Consumidor admite os riscos de desenvolvimento como causa genérica de exclusão da
e) o artigo prevê responsabilidade objetiva, e a vítima deve demonstrar, ao propor uma ação: o dano, o defeito e o
17. Uma indústria produziu, em série, um brinquedo que, por defeito de concepção, apresenta grandes
possibilidades de sufocação da criança. Uma outra também produziu, em série, uma faca de cozinha
extremamente afiada para ser usada no corte de carne. Em ambos os casos, o fabricante alertou nas
comercialização:
b) de ambos os produtos não deve ser coibida em razão da periculosidade inerente, restando ser analisada em cada
c) deve ser apenas coibida, com relação ao brinquedo, em razão da periculosidade exagerada, aquela que refoge à
normalidade;
d) a faca não é considerada sequer um produto de periculosidade para os critérios do direito do consumidor em
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III – rescindir o contrato, sem indenização por perdas e danos, com direito à restituição da quantia eventualmente
Alternativas:
b) direito do vendedor, tomando ciência da falência do comprador, de obstar a entrega das mercadorias, quando não
a) o foro para a declaração de falência é o da sede do estabelecimento comercial. Se houver vários estabelecimentos,
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b) são requisitos para o pedido falencial: a) impontualidade; b) obrigação líquida; c) título que autorize a execução
forçada;
c) O credor comerciante para requerer falência de outrem deverá provar sua qualidade, sua situação de direito com o
d) A falência constitui causa legal obrigatória de rescisão de todos os contratos celebrados pelo falido.
21. A requerimento de falido, do representante do Ministério Público ou de qualquer credor, ou por iniciativa
b) ter sido nomeado sem embargo da existência de impedimentos, por ter exercido os prazos, por infração dos
c) dos menores com mais de 16 anos que mantenham estabelecimento comercial sem economia própria;
d) da mulher casada que, sem autorização do marido, exerce o comércio, por mais de três meses, fora do lar
conjugal.
23. Quando o pedido de falência funda-se no art. 2.º do Decreto-lei n. 7.661/45 – atos de falência –, a defesa do
requerido:
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a) a extinção de todas as ações movidas contra o devedor falido e a rescisão automática de todos os contratos
b) a suspensão de todas as execuções movidas contra o devedor falido e o vencimento antecipado de todas as
suas dívidas;
c) a suspensão das execuções cíveis movidas contra o devedor falido, à exceção daquelas que já tiverem praça
d) a extinção de todas as ações movidas contra o devedor falido e a cessação da fluência de juros contra a
massa;
e) a suspensão das execuções cíveis movidas contra o devedor falido, à exceção daquelas que já tiverem praça
designada, e a apuração de seus haveres em todas as sociedades limitadas das quais fizer parte.
25. Assinale a alternativa correta sobre a declaração de falência dos comerciantes ambulantes:
a) Não podem falir os comerciantes ambulantes, porque não têm estabelecimento permanente.
b) Não podem sujeitar-se à quebra os comerciantes ambulantes, porque não são obrigados a manter
contabilidade regular.
c) Não podem falir os comerciantes ambulantes, porque não dispõem de ativos fixos imobilizados.
d) A quebra dos comerciantes ambulantes pode ser declarada pelo juiz do lugar onde sejam encontrados.
vencimento;
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a) cessão civil;
b) garantia civil;
c) fiança mercantil;
d) aval cambiário.
28. O sacador (pessoa que determina que certa quantia seja paga por outra a terceiro), o sacado (a quem a
ordem é dirigida e que deverá efetuar o pagamento ao terceiro) e o tomador (em favor de quem a ordem de
a) uma duplicata mercantil, quando a mercadoria é entregue a um terceiro, encarregado de transportá-la e entregá-la
ao comprador da mesma;
c) nota fiscal/fatura relativa a uma compra e venda mercantil, celebrada por mandatário, representante comercial
29. Quais os efeitos do endosso, uma vez expirado o prazo para protesto de uma letra de câmbio?
a) implica o vencimento antecipado do título e torna o sacador o principal responsável pelo seu pagamento;
b) torna ineficaz o aval dado antecipadamente, assim como todos os endossos anteriores a esse evento;
c) só se justifica no caso de vício da relação jurídica subjacente, que seja imputável ao sacador;
d) não pode se restringir a apenas uma parte da obrigação, reputando-se não escrito o aceite prestado dessa forma.
31. Quais são os regimes de contrato que se submetem os contratos travados entre particulares, excluídos os
contratos de trabalho?
I. Autonomia de vontades.
b) I, II e IV estão corretas.
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I. compra e venda;
II. doação;
III. locação;
IV. depósito.
I. Contratos consensuais são aqueles em que o encontro de vontades de dois ou mais sujeitos é suficiente para a
formação do contrato.
II. Contratos comutativos são aqueles em que é impossível antecipar como será a sua execução.
III. Contratos atípicos são aqueles que, apesar de não estarem previstos em lei, são firmados pelas pessoas que, no
IV. Contratos reais são aqueles que, além do consenso de vontades, para a formação do vínculo é necessário a
entrega da coisa.
a) I, III, IV.
b) I, II, III.
c) I, II, IV.
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a) por haver expressa previsão legal ou contratual, ou mesmo em razão de o contrato ter sido celebrado por prazo
b) uma das partes, por não ter cumprido com a obrigação assumida, permite à outra buscar a rescisão da avença;
c) as partes contratantes, arrependendo-se do contrato firmado, de comum acordo, resolvem por bem rescindir a
avença;
I. Representação Comercial.
III. Leasing.
IV. Franquia.
e) I, II e IV estão corretas.
f) II e IV estão corretas.
c) o representante não pode ser substituído por outrem no exercício de suas atividades;
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A indicação dos produtos ou artigos objeto da representação é uma cláusula dispensável no contrato de representação.
b) O representado poderá recusar o pedido de compra e venda obtido pelo representante. Este prazo é
c) Caso não haja cláusula no contrato prevendo que sempre haverá o pagamento das comissões, esta
a) Na rescisão sem justa causa, se o contrato é por prazo determinado, a indenização será calculada a
partir da média mensal da remuneração recebida pelo representante até a data da efetiva rescisão do contrato,
b) Na rescisão com justa causa pelo representado não caberá ao representante qualquer indenização.
representante.
a) O contrato de franquia é aquele segundo o qual uma das partes, denominada franqueador, licencia o
uso de sua marca a outro empresário que se denomina franqueado, prestando-lhe também serviço de organização
empresarial.
c) Os dois principais elementos do contrato de franquia são a cessão do uso de uma marca e a prestação
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concessionário, se obriga a comercializar, com ou sem cláusula de exclusividade, com ou sem cláusula de
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DIREITO CONSTITUCIONAL
data;
c) a ação penal privada subsidiária da pública e o direito de voto do maior de dezesseis anos e
2. A ação declaratória de constitucionalidade de lei ou ato normativo federal pode ser proposta pelo
Presidente da República, pela Mesa do Senado Federal, pela Mesa da Câmara dos Deputados ou pelo
Procurador-Geral da República, e a decisão definitiva de mérito proferida pelo STF, nessa espécie de ação,
produzirá eficácia contra todos e efeito vinculante, relativamente aos demais órgãos do Poder Judiciário e
a) mostra-se incorreta porque a decisão definitiva de mérito proferida pelo STF não possui efeito
vinculante;
c) mostra-se incorreta porque a Mesa do Senado Federal e a da Câmara dos Deputados não podem
União;
e) mostra-se incompleta porque no rol dos legitimados à propositura faltam o Conselho Federal da
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b) não produzirão efeito vinculante relativamente aos demais órgãos do Poder Judiciário;
d) produzirão eficácia contra todos e efeito vinculante relativamente aos demais órgãos do Poder
e) n.d.a.
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5. Analise as assertivas.
1ª – A fiscalização da constitucionalidade no Brasil, em face de órgãos dotados de competência para realizá-la, pode
ser: a) difusa, e nesse caso concreta, ou b) concentrada, caso em que será abstrata, caracterizando-se tal sistema como
misto.
2ª – Entende-se por fiscalização difusa da constitucionalidade aquela operada por uma pluralidade de órgãos,
verificando-se ela, sempre, pela via de exceção ou de defesa, já que todos os órgãos do Judiciário (Juízes ou Tribunais)
3ª – Entende-se por fiscalização concentrada da constitucionalidade aquela exercida por um ou por poucos órgãos,
possuindo competência para operá-la, no Brasil, o STF, relativamente a atos normativos estaduais e federais em face
da CF, ou os Tribunais de Justiça, relativamente a atos normativos estaduais ou municipais em face da Constituição
Estadual.
4ª – Tanto a fiscalização difusa da constitucionalidade quanto a concentrada são consideradas modalidades abstratas,
5ª – A constitucionalidade de uma lei municipal em face da CF pode ser questionada, quando inexistir parâmetro para
tanto na Constituição Estadual, junto ao STF pela via da ação direta, desde que promovida por uma das pessoas ou
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8. O poder constituinte detido pelos estados federados para editar e reformar suas constituições é conhecido
como:
a) regionalista;
b) derivado;
c) decorrente;
d) deferido;
e) condicionado.
a) a Assembléia Constituinte de 1987/8 impôs, no texto constitucional, limites materiais ao poder constituinte
derivado;
b) o Poder Constituinte dos Estados Federados somente tem por limite os princípios fundamentais da
Constituição Federal;
c) o Estado do Rio Grande do Sul somente emitirá moeda se autorizado por lei federal;
d) os rios que banham mais de um município são todos pertencentes aos Estados Federados;
b) são exaustivos;
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c) são imprescritíveis;
d) são irrenunciáveis.
11. A Carta Federal prevê a livre associação profissional ou sindical. Nesse contexto:
I) O aposentado tem direito de filiar-se e votar. É vedado-lhe, entretanto, ser votado nas organizações sindicais.
II) O empregado sindicalizado, a partir do registro da candidatura a cargo de direção ou representação sindical,
ou uma vez eleito, mesmo que para suplente, durante e até um ano após encerrado o mandato, tem vedada sua
III) A filiação e a contribuição sindical são obrigatórias, sendo esta descontada em folha, com vistas ao custeio do
sistema confederativo.
IV) É obrigatória a participação dos sindicatos nas negociações individuais e coletivas de trabalho, cabendo-lhes
Alternativas:
a) a proposição I é correta;
b) a proposição II é correta;
a) Todo eleitor é cidadão, embora nem sempre possa exercer todos os direitos políticos.
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b) Os estrangeiros podem alistar-se como eleitores, desde que residentes no país há mais de dez anos.
a) estabelece para os trabalhadores avulsos contratados os mesmos direitos que possuem os domésticos;
d) prescreve assistência gratuita aos filhos e dependentes dos trabalhadores, desde o nascimento até os seis anos de
b) segundo o critério proposto por Kelsen, a denominação Estado deve ser reservada à comunidade em que a
d) a União é soberana.
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b) a União é autônoma;
18. A competência da União é privativa para legislar sobre as matérias arroladas no artigo 22 da
a) ser editada lei complementar autorizando os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias ali
relacionadas;
d) os Estados legislarem ficando, entretanto, as respectivas leis suspensas quando da superveniência de lei federal.
a) votada pelas Assembléias Legislativas dos Estados, aprovada por 2/3 dos seus membros e submetida ao “referendum”
b) votadas em dois turnos e aprovada por 2/3 dos membros da Câmara Municipal;
c) votada e aprovada por 2/3 dos membros da Câmara Municipal depois de obtida a sanção do Prefeito;
d) votada em dois turnos e aprovada por 2/3 dos membros da Câmara Municipal e sancionada pelo Prefeito.
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21. Indique a alternativa que abriga informação errônea a respeito do sistema brasileiro de controle de
constitucionalidade:
Tribunal Federal, e aquele por via de exceção, permitindo a qualquer interessado suscitar a questão de
b) A ação direta de inconstitucionalidade interventiva pode ser federal, por proposta do Procurador-
Geral da República e de competência do Supremo Tribunal Federal, ou estadual, por proposta do Procurador-
destina-se a obter a decretação de inconstitucionalidade, em tese, de lei ou ato normativo, federal ou estadual,
com o precípuo objetivo de expungir do ordenamento jurídico a incompatibilidade vertical, tratando-se, pois, de
e) A ação de inconstitucionalidade por omissão tem cabimento na hipótese em que o legislador deixe
de criar lei necessária à eficácia e aplicabilidade de normas constitucionais, especialmente nos casos em que a lei
seja requerida pela Constituição, ou no caso em que o administrador não adote as providências necessárias para
a) de requisição do Supremo Tribunal Federal, quando a coação a ser eliminada estiver sendo exercida contra o
Poder Judiciário;
b) de provimento pelo Supremo Tribunal Federal, de representação do Procurador Geral do Estado respectivo,
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c) de provimento pelo Superior Tribunal de Justiça, de representação do Procurador Geral do Estado respectivo,
d) de requisição do Tribunal de Justiça mediante representação do Procurador Geral do Estado, quando se tratar
23. Caberá ao Presidente da República decretar o estado de defesa, com a finalidade de preservar a ordem
24. Na vigência do estado de defesa, só poderá ser tomada, contra pessoa, a medida seguinte:
telegráfica e telefônica.
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26. Um cidadão, sabendo que o prefeito de sua cidade está cometendo irregularidades ou ilegalidades na
a) deve fazer parte de uma associação ou sindicato para ter legitimidade para denunciá-lo perante o Tribunal de
Contas competente;
c) dá-se o afastamento do Presidente da República de suas funções, pelo prazo de, no máximo, 180 dias;
d) a Câmara dos Deputados poderá determinar a perda do cargo e a inabilitação por 8 anos para o exercício de
função pública.
28. Quando se diz caber a todos os componentes do Poder Judiciário o exercício do controle da
compatibilidade vertical das normas da ordenação jurídica de um país, está se falando em:
a) 1;
b) 2;
c) 3;
d) 4.
30. Na eleição para Presidente da República, será considerado eleito o candidato que, registrado por
31. Qual princípio estabelece que todas as despesas e receitas devem estar previstas no orçamento?
a) princípio da unidade;
b) princípio da legalidade;
c) princípio da universalidade;
d) princípio da exclusividade.
a) é um tributo vinculado;
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b) é um tributo cuja obrigação não tem como fato gerador uma situação; independente de qualquer atividade estatal
específica;
33. No caso dos precatórios, a pessoa jurídica de direito público é citada para:
c) pagar;
a) dispensam os precatórios;
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contributiva.
f) Pelo princípio da anterioridade a cobrança dos tributos depende de autorização orçamentária anual
do Poder Legislativo.
• Princípio da anterioridade
a) III, I, II.
b) I, II, III.
c) III, II, I.
d) II, III, I.
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d) É vedado à União instituir impostos sobre livros, jornais, periódicos e papel destinado a sua produção.
b) Legalidade.
c) Moralidade.
d) Anterioridade.
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DIREITO PENAL
a) É uma característica da pena ser: a) personalíssima; b) disciplinada por lei; c) inderrogável; d) proporcional ao
crime.
b) Aplicando-se a pena de 11 (onze) meses de reclusão a um réu primário e morigerado, deve-se substituir a pena
d) Na aplicação da pena, na incidência das agravantes e atenuantes, o juiz não pode fixar a pena acima ou abaixo
2. Dentre os enunciados abaixo, aponte o que reúne as medidas que melhor atendem ao princípio da
individualização da pena:
c) Perda dos instrumentos do crime e fixação da multa em atenção à situação econômica do réu.
d) Possibilidade de imposição de penas à pessoa jurídica por crimes ambientais e anistia geral.
e) Progressão de regime prisional segundo o mérito do sentenciado e dosagem da pena-base em atenção aos
c) No concurso de causas de aumento ou de diminuição da pena previsto na Parte Geral do CP pode o juiz limitar-se
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d) A pena não poderá ser atenuada em razão de circunstância anterior ou posterior ao crime, ainda que relevante, se não
a) na primeira fase, fixa a pena-base segundo os critérios do art. 59 do CP; na segunda fase, faz incidir, sobre a
pena-base, as causas de aumento e diminuição; na terceira fase, faz incidir sobre a pena-base, as circunstâncias
agravantes e atenuantes;
b) na primeira fase, fixa a pena-base segundo os critérios do art. 59 do CP; na segunda fase, faz incidir, sobre a
pena-base, as circunstâncias atenuantes e agravantes; na terceira fase, sobre a pena apurada na fase anterior, faz
c) na primeira fase, fixa a pena-base segundo os critérios do art. 59 do CP; na segunda fase, faz incidir, sobre a
pena-base, as causas de aumento e de diminuição; na terceira fase, sobre a pena apurada na fase anterior, faz
d) na primeira fase, fixa a pena-base segundo os critérios do art. 59 do CP; na segunda fase, faz incidir, sobre a
pena-base, as qualificadoras e as causas de aumento e diminuição; na terceira fase, sobre a pena apurada na fase
a) No caso de pena de reclusão, se o condenado for reincidente, sua pena começará, obrigatoriamente, em regime
fechado.
b) No caso de pena de detenção, se o condenado for reincidente, começará, obrigatoriamente, em regime semi-
aberto.
c) No caso de pena de reclusão, se o condenado primário não preencher os requisitos do art. 59 do CP, começará,
d) No caso de pena de detenção, se o condenado for reincidente ou não preencher os requisitos do art. 59 do CP,
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a) o erro sobre elemento constitutivo do tipo legal de crime não exclui o dolo;
c) a coação irresistível e a estrita obediência a ordem de superior hierárquico não manifestamente ilegal são
d) o reconhecimento do estado de necessidade como causa excludente de ilicitude, na sentença penal ,faz coisa
7. Erro de fato acidental é o que não versa sobre os elementos ou circunstâncias do crime, mas sobre dados
acidentais do delito ou na conduta da execução. Não exime o crime. São casos dessa espécie:
c) são elementos do fato típico: a conduta, o resultado, o nexo ou relação de causalidade e a tipicidade;
a) Existem três teorias sobre o dolo: 1) teoria da vontade; 2) teoria da representação; 3) teoria do assentimento.
b) Erro de tipo é o que recai sobre as elementares ou circunstâncias da figura típica. Por exemplo, matar um
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c) crime preterdoloso ou preterintencional é aquele em que a conduta do agente produz um resultado mais
d) na tentativa perfeita o sujeito realiza de modo integral a fase de execução, mas o resultado não se verifica por
11. Um dos requisitos do crime é a antijuridicidade, o qual pode ser afastado pelas causas excludentes da
a) estado de necessidade;
b) legítima defesa;
a) Nada obsta que quem tem o dever legal de arrostar o perigo alegue estado de necessidade, por exemplo, o salva-
vidas.
b) Em regra, inexiste legítima defesa contra legítima defesa. Poderá acontecer legítima defesa real contra legítima
d) Se a provocação não constitui agressão, não fica excluída a possibilidade de seu autor agir em legítima defesa.
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a) Segundo o Prof. Damásio de Jesus, crime é um fato típico e antijurídico. A culpabilidade é pressuposto da pena.
b) Culpabilidade é a reprovação do ordenamento jurídico por estar o indivíduo ligado a um fato típico e
antijurídico.
de conduta diversa.
e) O art. 22 do CP refere-se a duas espécies de coação. Vale dizer, a coação física (vis absoluta) e a coação moral
(vis compulsiva).
14. Imputabilidade é a capacidade para apreciar o caráter lícito do fato ou de se determinar de acordo com
a) a doença mental;
e) n.d.a.
15. Quem, mentalmente são, pratica fato típico e antijurídico em estado de inconsciência, culposa ou
a) pode ser submetido a pena ou a medida de segurança; esta pelo prazo mínimo de um a três anos;
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a) quando para alcançar-se o limite legal mínimo de dois anos e fazer-se jus ao livramento condicional,
b) quando, tendo sido o agente condenado a penas privativas de liberdade cuja soma seja superior a trinta anos,
c) quando, por ter o agente praticado crimes da mesma espécie e em determinadas condições, deva aplicar-se-lhe a
pena de um só dos crimes, se idênticas, ou a mais grave, se diversas, aumentadas, em qualquer caso, de um sexto
a dois terços;
d) quando a pena resultante do concurso formal, por ser superior a que seria cabível pelas regras do cúmulo material,
I – No caso de concurso de crimes, a prescrição da pretensão punitiva com base na pena em abstrato, incide sobre a
II – No caso de concurso de crimes, a prescrição da pretensão punitiva com base em pena em abstrato, deve ser
III – No caso de concurso de crimes, a prescrição da pretensão executória deve ser calculada sobre a soma das penas
aplicadas.
IV – No caso de concurso formal de crimes, o cálculo da prescrição se faz com base na pena inicialmente aplicada,
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I – Constitui em direito subjetivo do réu, não podendo ser negado quando preenchidos os requisitos legais.
II – A sentença concessiva do perdão judicial deve ser considerada para efeitos de reincidência.
III – A sentença que concede o perdão judicial é condenatória, subsistindo todos os seus efeitos secundários.
IV – Existe súmula do STJ sobre a matéria, cujo enunciado diz que a sentença concessiva do perdão judicial é
a) nos crimes conexos, a extinção da punibilidade de um deles não impede, quanto aos outros, a agravação da pena
resultante da conexão;
b) antes do trânsito em julgado da sentença condenatória para a acusação, a prescrição regula-se pelo máximo da
c) para efeitos da prescrição, somam-se as penas dos crimes praticados em concurso material;
d) não se computam, no lapso prescricional, os aumentos de pena correspondentes ao concurso formal e à continuidade
delitiva.
21. Aquele que mata alguém “sob a influência de violenta emoção, provocada por ato injusto da vítima”,
incidirá, na ausência de outras circunstâncias, no crime de homicídio doloso praticado na sua forma:
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a) simples, servindo a “violenta emoção” nas condições acima como uma agravante genérica;
b) qualificada;
c) privilegiada;
d) simples, servindo a “violenta emoção” nas condições acima como uma atenuante genérica.
22. (Del.Pol./SP – 1/96) O inciso V do art. 121 do Código Penal prevê, como forma qualificada, a prática do
crime de homicídio “para assegurar a execução, a ocultação, a impunidade ou vantagem de outro crime”. Essa
a) conexos;
b) complexos;
c) preterdolosos;
d) plurissubjetivos.
23. Se o partícipe instiga outrem a praticar um crime de homicídio, mas durante a execução do ataque quis
24. O agente que, dolosamente, impede o socorro ao suicida que se arrependera do ato extremado e tentava
b) crime de homicídio;
b) o namorado que acompanha a gestante que deseja abortar ou paga o aborto criminoso, a pedido dela, comete
c) em caso de aborto necessário feito por médico, nenhum crime pratica a enfermeira que o auxiliou;
réu obtém do dono as respectivas chaves para dar uma volta no quarteirão. Entretanto, na seqüência do
c) estelionato;
27. Existe tentativa de latrocínio (art. 157, § 3.º, última parte, c.c. o art. 14, inc. II, do CP), quando
ocorre:
28. O furto de energia elétrica, por meio de extensão clandestina (art. 155, § 3.º, do CP ), é crime:
a) permanente;
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b) continuado;
c) habitual;
d) formal.
29. João da Silva e Antônio de Souza foram autuados em flagrante delito por terem subtraído de Maria
da Silva uma bolsa contendo objetos de uso pessoal e pequena quantia em dinheiro. Ainda em fase de
inquérito policial, constatou-se que a vítima é irmã de João da Silva. Diante do caso narrado, analise as
afirmações a seguir:
hipótese.
vítima representar.
a) I e IV;
b) II;
c) III e V;
d) I e V.
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30. Rogério, amigo íntimo de Rubens, comenta com este que vai assaltar o banco “Y” na manhã de
segunda-feira, pedindo que guarde segredo. No dia do roubo, Rogério é preso e diz à polícia que Rubens
a) Rogério responde pelo crime de roubo e Rubens terá a pena reduzida de um a dois terços por participação de
menor importância;
b) Rubens é partícipe, eis que tinha ciência do crime a ser praticado por Rogério;
31. Assinale a alternativa correta em relação ao crime de falsidade de remédios e substância alimentícia:
I. O crime previsto no caput do artigo 273 do Código Penal consuma-se com a corrupção, alteração, falsificação ou
III. Para configuração do delito as substâncias devem ser destinadas ao consumo, usadas ou empregadas pelo público
c) I e II estão corretas
quando este seja capaz de manifestar o seu entendimento e vontade para o acordo do fim comum.
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um documento público.
d) N.d.a.
b) A falsidade ideológica tem que ser idônea capaz de causar prejuízo relevante
juridicamente.
d) O sujeito ativo da falsidade ideológica pode ser qualquer pessoa e seu sujeito
passivo é o Estado ou uma pessoa, considerada esta como sujeito passivo secundário.
identidade.
c) O silêncio não configura a falsa identidade pois não é necessário falar, mas há a
necessidade de agir.
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pessoa.
utilização de violência ou grave ameaça para impedir o funcionário público de executar um ato legal, enquanto
no crime de desacato o agente simplesmente desatende a ordem legal emanada do funcionário público, sem
funcionário público faz uma exigência indevida, enquanto no crime de corrupção passiva, o agente solicita ou
passiva pressupõe um ajuste entre o corrupto e o corruptor, o que não ocorre no crime de prevaricação.
pois na comunicação falsa de crime não se faz à autoridade policial imputação de prática de um crime a uma
d) O sujeito ativo deste delito é o Estado e o sujeito ativo pode ser qualquer pessoa.
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indevida, é necessário que a solicitação do funcionário público seja correspondida pelo extraneus.
o particular promitente quem tem a iniciativa, e este comete o crime de corrupção ativa.
f) A tentativa deste crime não é admitida e sua consumação ocorre quando for
do funcionário público.
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b) saneará o processo;
2. A doutrina tem definido a coisa julgada material como “preclusão máxima”. Sobre preclusão, a doutrina
3. De um despacho de mero expediente, mas que causou gravame a uma das partes (assinale a alternativa
correta):
e) cabe agravo.
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b) deverá ser feito no ato do recebimento da apelação, facultado o reexame após a resposta do apelado;
c) não cabe ao juiz examiná-los, por se tratar de atribuição exclusiva do tribunal ad quem;
d) facultativo.
a) o fato de entre as causas haver conexão pela causa de pedir não constitui hipótese de litisconsórcio;
c) na ação pauliana, não se considera litisconsorte necessário passivo o terceiro em cujo nome se acha transcrito
d) ocorre litisconsórcio necessário tanto pela imposição da incindibilidade do objeto do processo, quanto
e) n.d.a.
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I. O advogado que renunciar ao mandato, no curso da ação, deverá provar que cientificou o mandante a fim de
que este nomeie substituto e continuará a representar o mandante durante 10 (dez) dias seguintes, desde que
II. O adquirente de coisa litigiosa assumirá o lugar do anterior titular, ingressando em juízo em substituição ao
III. Com a morte de uma das partes, automaticamente será declarada a extinção do processo e o conseqüente
arquivamento do feito.
a) Apenas I.
b) Apenas II.
c) Apenas III.
d) Apenas II e III.
e) I, II e III.
10. Aquele que estiver obrigado pela lei ou pelo contrato de indenizar, em ação regressiva, o prejuízo do que
perder a demanda, deverá requerer, para resguardo de seus direitos, contra o responsável pela obrigação:
a) o chamamento ao processo.
b) a assistência.
c) a nomeação à autoria.
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d) a denunciação da lide.
e) a oposição.
I) Necessidade de assegurar a eficácia do processo, de modo que o tempo não impeça ou dificulte sua
efetivação; e,
II) O processo não tem risco de frustração e seu resultado prático e concreto pode ser alcançado no futuro, mas a
a) são hipóteses do âmbito da antecipação da tutela cautelar, desde que presentes os requisitos;
b) o Juiz deve fazer uso de seu poder discricionário de cautela, concedendo medida cautelar atípica em qualquer um
dos casos;
c) ambas as proposições trazem ínsita a finalidade da tutela antecipatória (art. 273 do CPC);
d) a primeira indica necessidade de medida cautelar e a segunda de tutela antecipada (art. 273 do CPC), desde que
presentes os requisitos;
e) a primeira indica necessidade de tutela antecipada (art. 273 do CPC), e a segunda de medida cautelar, desde que
presentes os requisitos.
12. No tema “resposta” especificado no CPC, em seu art. 297, in verbis: “O réu poderá oferecer, no prazo de
quinze dias, em petição escrita, dirigida ao Juiz da causa, contestação, exceção e reconvenção”, qual é a
alternativa correta?
a) A contestação pode conter defesas processuais diretas e defesas de mérito diretas e indiretas.
d) A contestação somente pode conter defesa de mérito indireta e defesas processuais diretas e indiretas.
e) n.d.a.
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I) Recebida a exceção, o processo ficará suspenso, até que seja definitivamente julgada.
II) A desistência da ação, ou a existência de qualquer causa que a extinga, não impede o prosseguimento da
reconvenção.
III) No procedimento ordinário, a reconvenção e a exceção devem ser oferecidas simultaneamente, mas
IV) As exceções de coisa julgada e litispendência devem ser opostas por meio de peça autônoma.
14. Na formação do convencimento do Juiz, no âmbito do direito processual, para demonstração da verdade de
a) uma testemunha não faz prova, como assim prestigiado pelos Direitos Canônicos e Mulçumanos;
I) E admitida independentemente do valor do contrato, desde que haja começo de prova escrita,
II) À parte inocente é lícito provar com testemunhas, nos contratos em geral, os vícios do consentimento.
III) Impugnados pela testemunha contraditada os fatos a ela atribuídos, fica a parte autorizada a demonstrar a
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IV) O Juiz pode, a requerimento da testemunha, deferir-lhe pagamento da despesa efetuada para o
comparecimento à audiência.
a) quando houver na sentença ou no acórdão contradição, obscuridade ou omissão, no prazo de cinco dias, em
petição dirigida ao juiz ou relator, interrompendo o prazo para a interposição de outros recursos;
b) podem ser opostos quando houver na sentença contradição, obscuridade ou omissão, no prazo de cinco dias, não
c) quando houver no acórdão contradição, obscuridade ou omissão, no prazo de dez dias, dirigido ao presidente da
câmara ou turma que julgou a apelação, interrompendo o prazo para a interposição de outros recursos;
d) quando houver na sentença ou no acórdão contradição, obscuridade ou omissão, no prazo de dez dias, não
17. César interpôs recurso especial contra v. Acórdão do Tribunal de Justiça de São Paulo, alegando que a
decisão recorrida contrariou lei federal (primeiro fundamento) e deu interpretação à lei federal divergente
da que foi dada por outro Tribunal (segundo fundamento). A 3º Vice-Presidência do Tribunal local admitiu
o recurso especial somente pelo segundo fundamento. Distribuído o recurso no Superior Tribunal de
Justiça, foi o mesmo regularmente encaminhado para julgamento, tendo a Turma Julgadora dado
provimento com base na alegação de que a decisão recorrida contrariou lei federal, não conhecendo da
a) a Turma Julgadora agiu corretamente, na medida em que, admitido o recurso especial por um de seus
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b) a Turma Julgadora errou, na medida em que, com relação ao primeiro fundamento, operou-se a preclusão, de vez
c) a 3ª Vice-Presidência errou, de vez que não poderia negar seguimento parcial ao recurso especial;
d) a Turma Julgadora errou, porquanto os fundamentos apresentados ensejariam recurso extraordinário e não o
especial.
18. No novo sistema recursal, pode-se afirmar que tanto o Recurso Extraordinário como o Recurso
a) é embargável a decisão da Turma que em recurso extraordinário divergir do julgamento da outra Turma ou do
Plenário;
b) da decisão que der a lei federal interpretação divergente daquela lhe atribuída por outra Corte cabe recurso
especial;
c) instaura-se o incidente de uniformização de jurisprudência quando houver divergência de julgados dos órgãos
fracionários do Tribunal;
d) da decisão proferida em incidente de uniformização de jurisprudência cabe tanto recurso especial quando
extraordinário.
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a) o agravo de instrumento é o recurso cabível da decisão que nega seguimento ao recurso especial ou extraordinário
b) o prazo para interposição de recurso extraordinário perante o Supremo Tribunal federal é de quinze dias;
d) compete ao presidente ou vice-presidente do tribunal a quo admitir ou não os recursos especial e extraordinário;
e) n.d.a.
21. O juiz de ofício, para o cumprimento de obrigação de fazer ou de não fazer, poderá fixar a pena de
a) Nada impede que mais de uma penhora recaia sobre o mesmo bem em execuções diversas
promovidas por credores diferentes. A intervenção da União, de suas autarquias e de empresas públicas em
b) O juízo deprecado é competente para apreciar os incidentes relacionados com a penhora, a avaliação
c) Em concurso de credores, prevalece o credor com nota de crédito industrial, como privilegiado, ao
d) A penhora de renda diária de empresa executada exige a nomeação de administrador, que submeterá
à aprovação judicial a forma de administração e o esquema de pagamento, devendo ele comunicar à Junta
Comercial que entrou no exercício das suas funções e prestar contas mensalmente nos autos da execução.
23. O fato de não serem adjudicados bens que, levados a leilão, deixarem de ser arrematados:
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24. O art. 668 do Código de Processo Civil diz: “o devedor ou responsável, pode, a todo tempo, antes da
arrematação ou da adjudicação, requerer a substituição do bem penhorado por dinheiro”. E o art. 685,
inc. I, dispõe: “Após a avaliação, poderá mandar o juiz, a requerimento do interessado e ouvida a parte
contrária: I – reduzir a penhora aos bens suficientes, ou transferi-la para outros, que bastem à execução,
Em execução, penhorado imóvel do devedor, este, após a designação de datas para as praças, e invocando o
art. 685, inc. I, requereu a substituição do bem penhorado por outro, que diz ser de valor muito superior
b) pode ser atendido, porque o bem ofertado tem valor maior, beneficiando o credor;
d) pode ser acolhido, porque a substituição pode ser requerida a todo tempo, antes da arrematação ou
da adjudicação.
b) Havendo penhora de crédito, se o terceiro negar o débito em conluio com o devedor, a quitação que
ação específica.
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d) A fraude de execução pode ocorrer se a alienação for efetuada após a citação para o processo de
a) o devedor, réu condenado por sentença proferida em ação reivindicatória, ainda sujeita a recurso,
d) o requerente pretender a apresentação de coisa móvel em juízo e esta estiver em poder de outrem
e) cumulativa, necessária, quando uma lide não pode ser deduzida em um único processo;
h) acautelatória, preventiva, não podendo, em regra, gerar efeitos satisfativos, sob pena de frustrar o
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29. Antonio ajuizou em face de João cautelar de busca e apreensão, a qual foi distribuída à 1ª Vara Cível,
tendo o juiz determinado a citação do requerido. Em sua petição inicial informa que a ação principal terá
como objetivo condenar o réu ao pagamento de indenização por má gestão de empresa da qual autor e réu
são sócios. Após ser determinada a citação, e tendo em vista a denegação de medida liminar, Antonio
ingressou com nova medida de cautelar em face de João, desta vez inominada, a qual foi distribuída à 2ª
Vara Cível. Segundo informa a petição inicial, da segunda cautelar, será proposta ação principal com o
objetivo de condenar o réu a pagar indenização em razão da má gestão de empresa da qual as partes são
sócias. O pedido e a causa de pedir, nas duas cautelares, são idênticos. Infere-se que:
a) as duas cautelares irão se processar separadamente, pois não há conexão entre as mesmas;
b) a segunda cautelar deverá ser extinta, na medida em que pouco importa o nome da ação, se as partes, o pedido e a
causa de pedir são os mesmos e ocorre a litispendência, condenando-se o autor como litigante de má-fé;
c) as duas cautelares deverão ser reunidas, porque, embora conexas, as duas têm procedimento diverso, razão pela
d) a primeira cautelar deverá ser extinta, de vez que a interposição da segunda cautelar traduz a desistência tácita da
primeira. .
30. O juiz nega o pedido liminar numa medida cautelar de busca e apreensão. Contra essa decisão deverá o
autor:
apreensão desejada;
c) interpor correição parcial, com pedido de liminar para obter a imediata busca e
apreensão;
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recurso;
juízo de retratação.
a) Aplica-se o princípio da fungibilidade tendo em vista que se trata de fatos extremamente voláteis.
b) É legitimado para propor ação possessória aquele que sofreu a violação, independentemente de seu estado civil.
c) O autor da ação possessória deve demonstrar a origem de seu direito, sendo possível a cumulação de pedidos de
proteção possessória, perdas e danos, desfazimento de construção ou plantação, e pena cominatória, em caso de
d) O juiz pode conceder a liminar possessória, que constitui uma antecipação de tutela com requisitos próprios,
b) Nunca se admite, pois, por apresentar caráter dúplice, essas ações permitem que o réu faça todos
c) Somente se admitirá para veicular outras pretensões que não sejam os pedidos de proteção
d) A qualquer momento, desde que não exaurido o prazo para resposta do réu.
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I. Adquire-se a propriedade por usucapião se preenchidos todos os requisitos legais, sendo a ação meramente
II. Ação publiciana é ação reivindicatória sem título, cuja procedência vale como documento hábil ao registro do
III. No Direito brasileiro, o menor prazo para o usucapião é de cinco anos proveniente da criação do usucapião
a) V – F – F.
b) F – V – V.
c) V – V – F.
d) F – F – V.
• Ação de Demarcação.
• Ação de Divisão.
II - Cabe ao condômino, para impedir que o co-proprietário execute alguma obra com prejuízo ou alteração da coisa
comum.
III - Cabe ao proprietário, para obrigar seu confinante a extremar os respectivos prédios, fixando-se novos limites
a) I – II – III.
b) III – I – II.
c) II – I – III.
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d) I – III – II.
35. A ação possessória pode ser ajuizada em face de pessoa jurídica de Direito público:
I - Quando o juiz não deferir liminar antes de ouvir o representante do Poder Público.
a) É o instrumento processual colocado à disposição do credor, de quantia certa, coisa fungível e bem
móvel, que esteja munido de um documento escrito, sem força executiva, e que queira receber o que lhe é
devido.
b) É uma ação opcional, porém, possibilita um resultado mais célere do que a ação de rito comum, se o
c) O réu é citado para defender-se por meio de embargos, que têm natureza de ação autônoma,
a) Quando os bens afetados por qualquer constrição judicial ocasionarem fácil deterioração ou
39. São documentos indispensáveis para a interposição da ação de separação consensual, exceto:
a) o contrato pré-nupcial;
c) O juiz é obrigado a homologar a separação, mesmo que o acordo não atente aos interesses de
d) Não havendo certeza de um dos cônjuges, na separação, compete ao juiz redesignar a audiência.
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d) do domicílio da vítima.
2. Se um juiz de Direito de São Paulo e sua esposa, funcionária pública federal em São Paulo, são
acusados de terem cometido em co-autoria, durante viagem de turismo, crime de homicídio doloso na
c) o juiz de Direito deve ser julgado pelo Tribunal de Justiça de Natal e sua esposa pelo Tribunal de Júri da Justiça
Estadual de Natal;
d) o juiz de Direito deve ser julgado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo e sua esposa pelo Tribunal de Júri da
e) o juiz de Direito deve ser julgado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo e sua esposa pelo Tribunal do Júri da
3. João, domiciliado na comarca A, praticou em continuação, no curso de uma semana, dois crimes de
furto simples na comarca B, um de furto qualificado na comarca C e outro, durante o período do repouso
a) pela prevenção;
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e) pelo lugar do domicílio do réu, tendo em vista a diversidade de locais em que as infrações foram cometidas.
(primeira):
1.ª coluna
1. Prevenção
2. Perpetuatio jurisdictionis
2.ª coluna
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( ) Hipóteses de concurso formal, aberratio ictus e aberratio delicti ou resultado diverso do pretendido, desde que
( ) Há regras para a determinação do foro prevalecente (previstas no art. 78 CPP): no concurso entre a
competência do Júri e a de outro órgão da jurisdição comum, prevalece a competência do Júri; entre
jurisdições da mesma categoria, prevalece a do lugar à qual for cominada a pena mais grave; depois, a do lugar
em que houver ocorrido o maior número de infrações, se as penas forem de igual gravidade. Cuida-se também
do concurso de jurisdições de categorias diversas e do concurso entre a jurisdição comum e especial. Resta
( ) Havendo co-autoria (concurso de pessoas) num crime praticado por um Prefeito Municipal e um particular
(falsidade ideológica, por ex.), se no Tribunal de Justiça for absolvido o Prefeito, aquele órgão colegiado
( ) Os membros dos Tribunais de Contas dos Estados, nos crimes comuns e de responsabilidade, são julgados
pelo STJ.
a) 2,4,1,3,5;
b) 4,6,2,3,1;
c) 3,7,2,6,4;
d) 4,6,1,2,5;
e) 5,4,1,2,7.
6. A falta de nomeação de curador ao indiciado com 19 anos de idade, em inquérito policial consiste em:
a) mera irregularidade
b) constrangimento ilegal
c) nulidade absoluta
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7. O auto de prisão em flagrante delito, realizado sem o esclarecimento prévio, ao preso, de seus direitos
constitucionais:
8. É possível dar início à ação penal pública incondicionada sem a conclusão do inquérito policial?
a) sim, desde que o titular da ação penal, ou seja, o Ministério Público, possua elementos que a autorizem a
promovê-la.
c) sim, desde que haja representação da vítima em dez dias contados do fato delitivo.
d) não, pois somente a Polícia Judiciária possui condições de apurar a autoria da infração penal.
10. “Francelina Anjos”, residente no interior de São Paulo, ao visitar os filhos que se encontravam sob a
guarda do pai “Amásio Anísio”, nesta Capital, de quem se encontrava judicialmente separada, subtrai deste
uma grande soma em dinheiro e jóias. A ação penal a ser proposta contra “Francelina” será:
a) pública condicionada
b) pública incondicionada
c) privada
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c) Nos crimes de ação pública condicionada à representação, o inquérito policial pode ser iniciado sem ela.
d) n.d.a.
a) O MP pode requerer novas diligências da autoridade policial somente quando imprescindíveis ao oferecimento
da denúncia.
c) O prazo para oferecimento da denúncia é de 5 (cinco) dias se o réu estiver preso, e de 15 (quinze) dias se estiver
solto.
d) n.d.a.
a) Há renúncia tácita ao direito de queixa quando a vítima pratica ato incompatível com o direito de exercê-la.
b) Resulta em renúncia tácita ao direito de queixa o fato de receber o ofendido a indenização pelo dano causado
pelo crime.
c) A renúncia ao direito de queixa, em relação a um dos autores do crime, não se estende aos demais.
d) n.d.a.
a) O perdão do ofendido não precisa ser aceito pelo réu para produzir os efeitos legais.
c) A ação civil ex delicto pode ser proposta pelo MP se o ofendido for pobre.
d) n.d.a.
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15. A obrigatoriedade de que a ação penal seja promovida contra todos os autores, co-autores ou partícipes do
b) apenas às queixas em crime de ação privada, embora não exista disposição legal a respeito;
c) tanto às denúncias em crime de ação pública como às queixas em crime de ação privada, por expressa
disposição legal;
16. O exame de insanidade mental do acusado portador de deficiência mental visível poderá ser ordenado:
d) pelo Juiz.
17. O juiz dar-se-á por suspeito e, se não o fizer, poderá ser recusado pelas partes:
a) se seu filho estiver respondendo a processo por fato análogo, sobre cujo caráter criminoso haja controvérsia;
d) se seu primo sustentar demanda ou responder a processo que tenha de ser julgado por qualquer das partes;
a) salvo nos casos de proibição legal, ninguém pode recusar-se a depor como testemunha no processo penal;
b) somente o pai, a mãe, os filhos e o cônjuge de réu podem eximir-se de depor como testemunhas no processo;
c) se lhe parecer conveniente, o juiz poderá ouvir outras testemunhas, além das indicadas pelas partes, mas desde
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b) assim como ocorre no processo civil, no processo penal se exclui do objeto da prova o chamado fato
incontroverso;
20. O réu, processado por tentativa de homicídio, grava, sem conhecimento do ofendido, conversa telefônica
desse com terceiro, seu amigo, visando a provar que agira em legítima defesa. Pode-se dizer que tal prova:
a) não é ilícita, porque um dos envolvidos na comunicação telefônica concordava com a gravação;
b) é, em princípio, ilícita, mas pode ser admitida porque amparada pelos princípios da proporcionalidade e do favor
rei; e porque, causas legais que excluam o crime, como a legítima defesa, eliminam a ilicitude da prova;
c) pode ser admitida porque nenhuma restrição pode haver à defesa, cuja amplitude é constitucionalmente
assegurada;
d) não pode ser admitida porque, vedada a prova ilícita à acusação, haveria ofensa ao equilíbrio do contraditório;
e) deve ser desentranhada dos autos porque por “não admissibilidade da prova ilícita” deve-se entender exatamente
a) após o interrogatório do réu, deve a defesa, no prazo de três dias, oferecer alegações escritas e
arrolar testemunhas, que serão ouvidas após as testemunhas arroladas pela acusação;
b) terminada a instrução, o órgão ministerial e, depois, a defesa poderão requerer diligências, no prazo
de três dias;
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c) as alegações finais serão oferecidas pela defesa no prazo de três dias, sendo que, se forem dois ou
mais os réus, com defensores diferentes, o prazo será sucessivo de três dias para cada um deles;
d) a sentença, em processo penal, só pode ser proferida por juiz que presidiu a instrução.
b) dar ao fato a versão que lhe convier, ainda que não plenamente verdadeira;
c) consultar seu advogado ou curador sobre a conveniência de responder ou não alguma pergunta;
d) deixar de responder determinada pergunta, devendo, contudo, expor as razões para tal;
e) silenciar, simplesmente.
a) Seu questionamento deve cingir-se ao fato motivador, não cabendo indagações sobre situações
b) Fixada por prazo certo e ultrapassado este, mesmo assim o advogado convocado, por intimação,
a) aditar o libelo;
e) aditar a denúncia.
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25. Com relação ao despacho judicial que admite, ou não, o assistente do Ministério Público, pode-se
afirmar que:
a) se o réu for citado pessoalmente e não comparecer para o interrogatório marcado, nem constituir
b) a intimação de réu preso da sentença condenatória pode ser feita através de seu defensor
constituído;
c) a notificação e a intimação podem ser efetuadas por despacho do juiz na própria petição em que
forem requeridas;
d) a citação do acusado no estrangeiro, por carta rogatória, não suspende o curso do prazo de
prescrição.
a) no processo penal, o defensor do réu será intimado dos atos processuais e da sentença condenatória
b) no processo penal, o réu será intimado das designações de audiências por publicação no Diário
Oficial;
c) no processo penal, as partes estarão intimadas da sentença condenatória pela ciência, por qualquer
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d) no processo penal, o defensor do réu será intimado pessoalmente do inteiro teor da sentença
condenatória.
a) carta rogatória;
b) carta precatória;
c) mandado judicial;
d) edital;
29. Na hipótese de mutatio libelli, havendo possibilidade de nova definição jurídica que importe aplicação de
pena mais grave, o juiz baixará os autos, a fim de que o Ministério Público possa aditar a denúncia, no prazo
de:
a) 3 (três) dias;
b) 10 (dez) dias;
c) 5 (cinco) dias;
d) 8 (oito) dias;
e) 2 (dois) dias.
a) ao advogado, pessoalmente;
d) ao réu solto, devidamente localizável em lugar sabido, por meio de publicação na imprensa.
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a) Constitui peça inaugural do judicium causae, expondo em forma escrita e articulada o fato criminoso, contendo o
nome do réu, as circunstâncias agravantes e todas as demais que influam na fixação da sanção penal.
b) Havendo mais de um réu, deve ser elaborado um libelo para cada um. No caso de um mesmo réu ter cometido
c) Se o representante ministerial não oferece o libelo, o juiz deverá oficiar ao Procurador-Geral, a fim de que se
d) O defensor não está obrigado a contrariar o libelo, uma vez que se trata de mera faculdade, podendo preferir
II. Ocorrendo interesse de ordem pública, dúvida sobre a imparcialidade do Júri ou sobre a segurança do réu, o
desaforamento poderá ser decretado pelo tribunal competente em decorrência de requerimento de qualquer das
III. O desaforamento tem efeito suspensivo, sendo sua mera solicitação capaz de suspender o Júri.
a) Devem estar presentes pelo menos dez jurados para que o juiz declare aberta a sessão do Júri.
adiamento do Júri.
c) Se o representante do Ministério Público deixar de comparecer ao julgamento, este será adiado para a próxima
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d) Não justificando a sua ausência no dia do julgamento, o juiz deverá sem exceção decretar a prisão preventiva do
acusado.
I. No caso de infanticídio, o estado puerperal deve ser perquirido em quesito próprio, isolado do quesito da conduta
e nexo causal.
II. O Júri pode desclassificar o delito não apontando nova classificação, que implica a desclassificação própria; ou
pode desclassificar o delito apontando qual crime foi praticado, que implica a desclassificação imprópria.
III. Na desclassificação imprópria fica o juiz vinculado à decisão dos jurados, não tendo qualquer margem de
discricionariedade.
a) após o sorteio, não pode haver qualquer tipo de comunicação entre os jurados, mesmo em assuntos relativos ao
processo;
b) as partes, defesa e acusação, nesta ordem, poderão recusar sem justificativa até três jurados, além das recusas
justificadas;
c) pode servir no Júri o jurado que funcionou em julgamento anterior do mesmo processo;
d) só será realizado sorteio dos jurados para formação do conselho de sentença se presentes 21 jurados, dos quais
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a) apelação;
c) recurso de ofício;
b) Interposto o recurso de apelação pelo réu, o Ministério Público só pode oferecer suas razões após o
juízo de retratação.
e) Somente cabem embargos declaratórios das decisões proferidas pelo segundo grau de jurisdição.
b) Requerimento de dúvida.
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DIREITO TRIBUTÁRIO
a) não se distinguem;
b) distinguem-se porque, quando se exerce a competência tributária, há inovação no mundo jurídico, enquanto que na
c) distinguem-se, porque a competência tributária deriva diretamente da lei, enquanto que a capacidade tributária
d) não se distinguem porque somente o competente para legislar tem capacidade tributária ativa.
b) tributo instituído pela União não precisa ser uniforme em todo o território nacional;
c) inexiste tributo sem lei que o decrete, definindo-lhe o fato gerador da obrigação;
d) imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal
a) ser editada LC autorizando os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias ali relacionadas;
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d) os Estados legislarem ficando, entretanto, suas respectivas leis suspensas quando da superveniência de lei federal.
5. Os impostos extraordinários:
a) são de competência da União e só podem ser instituídos em caso de guerra externa ou sua
iminência;
b) são de competência da União e não podem ter fato gerador próprio de tributo de competência das
c) podem ser exigidos nos casos de calamidade pública, guerra externa ou sua iminência;
c) empréstimo compulsório, mediante lei complementar e impostos não previstos na sua competência
tributária, desde que não sejam cumulativos e não tenham fato gerador ou base de cálculo próprios dos
7. No tocante às contribuições sociais que financiam a seguridade social (art. 195 da CF/88) é correta a exegese
a) não pode a legislação ordinária conceder perdão ou anistia das contribuições sociais sobre a folha de salários,
ainda que o montante do débito seja inferior ao limite fixado em lei complementar;
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b) não pode a legislação ordinária conceder remissão ou anistia das contribuições sociais sobre a receita ou o
c) pode a legislação ordinária conceder perdão ou anistia das contribuições sociais do trabalhador e segurados,
ainda que o montante do débito seja superior ao limite fixado em lei complementar.
d) pode a legislação ordinária conceder a remissão ou anistia das contribuições sociais sobre o lucro das
a) arrecadação do tributo por sujeito ativo, não titular da obrigação tributária, recebendo atribuições de
arrecadar, fiscalizar e dispor dos recursos auferidos para o implemento de seus objetivos peculiares.
b) homologação em que a Administração Pública retifica expressamente os valores lançados pelo próprio
contribuinte.
b) a União, através de Lei Ordinária, poderá instituir contribuições de custeio da seguridade social e de interesse
público.
c) para atender a despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública ou iminência de guerra, não há
d) empréstimos compulsórios são impostos, cuja hipótese de incidência decorre da necessidade de obra pública.
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11. Segundo dispõe o CTN, na ausência de disposição expressa, a autoridade competente, para aplicar a
a) Os princípios gerais de Direito Tributário, os princípios gerais de Direito Público, a analogia e a eqüidade.
b) A analogia, os princípios gerais de Direito Tributário, a eqüidade e os princípios gerais de Direito Público.
d) A analogia, os princípios gerais de Direito Tributário, os princípios gerais de Direito Público e a eqüidade.
a) O regulamento é fonte primária de Direito Tributário, já que é o instrumento competente para fixação da alíquota
dos impostos.
a) A CF é a mais importante.
b) Tratados, Convenções e Atos Internacionais (TCAI), desde que firmados pelo Ministro das Relações Exteriores.
c) Normas anteriores materialmente adequadas são recebidas pelo ordenamento jurídico maior.
a) teleológica ou finalista;
b) gramatical e lógica;
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a) emenda constitucional;
b) lei complementar;
c) lei ordinária;
d) lei delegada;
e) medida provisória.
16. Nos casos de impossibilidade de exigência do cumprimento da obrigação principal pelo contribuinte,
respondem solidariamente com este nos atos em que intervierem ou pelas omissões de que forem responsáveis:
II – os tabeliães, escrivães e demais serventuários de ofício, pelos tributos devidos sobre os atos praticados por eles, ou
17. Nos termos do Código Tributário Nacional, o denominado lançamento por homologação:
a) acontece naqueles tributos em que a legislação tributária impõe ao Fisco todo o labor da
b) somente será completado se a Administração permanecer omissa no prazo de cinco anos contados
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b) de achar-se a pessoa natural sujeita a medidas que importem privação ou limitação do exercício de atividades
d) de estar a pessoa jurídica regularmente constituída, bastando que configure uma unidade econômica ou
profissional.
a) pela residência habitual ou, sendo esta incerta ou desconhecida, pelo centro habitual de sua
atividade;
b) pelo lugar da situação dos bens ou da ocorrência dos atos ou fatos que deram origem à obrigação;
c) pelo lugar onde estabelecer residência com ânimo definitivo e, se tiver diversas residências onde
d) pela eleição do próprio sujeito passivo, contribuinte ou responsável, que decide espontaneamente
sobre o local de sua preferência, desde que a autoridade administrativa não o recuse por dificultar a arrecadação
ou fiscalização do tributo.
20. O lançamento:
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c) é o ato, por meio do qual formaliza-se o crédito tributário nascido em virtude da ocorrência do fato imponível
21. No intervalo entre a lavratura do auto de infração e a decisão definitiva do recurso administrativo
a) ocorreu a prescrição;
c) houve decadência;
b) intimar o devedor e, se este não se defender, inscrever a dívida e cobrar judicialmente o tributo;
a) quando o sujeito passivo impetrar mandado de segurança contra a autoridade pública competente;
I. a moratória;
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25. O depósito judicial, formalizado com o fim de suspender a exigibilidade do crédito tributário, só pode ser
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c) aplica-se aos tributos das entidades políticas componentes da Federação brasileira, bem
como em relação à renda, ao patrimônio ou aos serviços de autarquias e fundações mantidas pelo Poder Público;
entidades políticas, bem como suas autarquias e fundações, sendo que, em relação a estas últimas, desde que
d) pequenas glebas que o proprietário trabalhe só ou com sua família e não tenha outro imóvel.
29. A imunidade estabelecida pelo art. 150, inc. VI, "a", da Constituição Federal, que veda a
30. À luz do art. 111 do Código Tributário Nacional, regra que manda interpretar-se literalmente a legislação
tributária que disponha sobre a outorga de isenção e outros benefícios, essa interpretação tende a operar:
a) “pro-lege”;
b) “pro-fisco”;
c) pró-contribuinte;
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31. Não pode ser cobrado, no mesmo exercício financeiro da publicação da lei que o institui, o Imposto sobre:
a) Tem como fato gerador a disponibilidade econômica ou jurídica de renda, assim entendido o produto de capital,
bem como os proventos de qualquer natureza, assim entendidos os acréscimos patrimoniais não compreendidos
no conceito de renda.
b) Pode ter as atuais alíquotas substituídas por uma alíquota única, mediante alteração por lei ordinária, que
c) Juntamente com o Imposto Territorial Rural, constitui os dois únicos impostos federais, disciplinados por lei
ordinária, que se submetem ao princípio da anterioridade, previsto no art. 150, inc. III, "b", da Constituição
Federal.
d) Imposto recebido na fonte pelo IPREM, autarquia municipal, em razão de rendimentos pagos, a qualquer título,
33. A União Federal institui Imposto de Importação com alíquotas menores para as mercadorias importadas
por alguns Estados, em relação a outros, sob a alegação de que aqueles Estados são mais pobres e os demais,
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c) ilegítima, pois a União Federal não pode instituir tributos que não sejam
d) ilegítima, pois a diferença de riqueza não está prevista como suporte para
34. A União Federal lança Imposto de Renda contra alguém que cedeu em comodato um imóvel cuja
proprietária é pessoa que não é seu dependente. A base de cálculo do imposto correspondeu ao valor estimado
recebida efetivamente;
jurídica da renda;
lei em relação ao exercício financeiro de cobrança, por prestar-se como instrumento de política econômica.
Exportação nem em função dos objetivos da política cambial nem em função dos objetivos do comércio exterior.
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declaração prestada pelo exportador, podendo a autoridade da administração tributária recusar qualquer dos
a) É não-cumulativo, significando que, em qualquer hipótese, deverá ser assegurado o crédito para
b) Incide sobre o Imposto sobre Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e Imposto sobre
Serviços de Comunicação, assim como sobre o valor total da operação, quando as mercadorias forem fornecidas
d) Tem as suas alíquotas estabelecidas pelo Senado Federal, aplicáveis às operações e prestações
b) o Fisco não poderá exigir, cumulativamente com o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e
d) o Fisco deve excluir o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e o Imposto de Seguridade
Social (ISS) da base de cálculo do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, sempre que qualquer um
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a) Compete à União Federal instituir Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS),
b) Os Estados e o Distrito Federal poderão instituir, mediante lei complementar, impostos não-
cumulativos e que não tenham fato gerador ou base de cálculo próprio daqueles discriminados na Constituição
Federal.
c) Compete aos Municípios instituir Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação, de Quaisquer
Bens ou Direitos.
d) Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e
a) O sujeito ativo do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) é o Estado onde o
pertence ao Município, onde o veículo estiver licenciado, e os restantes 50% constituem receita do Estado.
caso de alienação, pago o imposto pelo antigo proprietário, ainda que em outra unidade da Federação, será
veículo, fixado de conformidade com o seu peso, potência, capacidade máxima de tração, ano de fabricação,
I. A função do imposto sobre heranças e doações é fiscal, ou seja, tem como finalidade
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II. Não sujeita-se ao Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação, de Quaisquer
Bens ou Direitos, a transmissão de bem incorpóreo em geral, inclusive título e crédito que o represente, qualquer
III. O imposto incidirá sobre a transmissão de qualquer bem ou direito havido por
doação.
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d) n.d.a.
2. Para a consumação dos crimes definidos nos cinco incisos do art. 1.°:
b) é suficiente o comportamento do agente, exigindo-se uma especial finalidade de agir, isto é, a supressão ou
d) n.d.a.
a) O parágrafo único do art. 1.° trata de crime material, tal como sucede com os incisos que o antecedem.
b) O parágrafo único do art. 1.° trata de crime de mera conduta. Sua consumação dar-se-á com o simples
c) O parágrafo único do art. 1.° exige para configuração do delito o binômio: desatendimento da exigência da
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d) n.d.a.
d) n.d.a.
6. Incide o art. 17 da Lei Antitóxicos, em detrimento do art. 325 do CP, aplicando-se o princípio:
a) da subsidiariedade;
b) da especialidade;
b) o aumento previsto no art. 18 (1/3 a 2/3) incide na terceira fase do sistema trifásico;
c) a primeira parte do inciso III do art. 18 ( “quando o crime decorrer de associação” ) é aplicável às hipóteses
d) há incremento na pena quando o agente tiver praticado o crime prevalecendo-se de função pública
condenação do réu.
c) para serem hediondos exige-se a prática de violência real, resultando desta lesão corporal grave ou morte da
vítima;
d) n.d.a.
a) o juiz pode, dependendo das circunstâncias do crime ou da personalidade do réu, qualquer que seja o crime,
b) o rol dos crimes hediondos, definidos no art. 1.° da Lei n. 8.072/1990, é fechado;
c) à luz do seu prudente arbítrio, poderá o julgador deixar de aplicar as conseqüências da hediondez, mesmo em
d) n.d.a.
12. No caso de condenação por crime hediondo ou assemelhado, pode o Juiz conceder ao réu o direito de apelar
em liberdade:
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b) desde que, aplicada a detração na sentença, verifique que o réu já cumpriu a pena que lhe foi imposta;
c) desde que o faça fundamentadamente, reconhecendo que não se encontram presentes os pressupostos da custódia
cautelar;
d) n.d.a.
13. A delação eficaz e a traição benéfica (arts. 7.º, e par. ún. do art. 8.º, ambos da Lei n. 8.072/90):
b) exigem que a informação seja fornecida pelo réu à autoridade e devem ser eficazes;
d) n.d.a.
d) n.d.a.
a) não poderá mais registrar a arma, pois assim a Lei n. 9.437/97 determina;
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a) é proibido nas aeronaves, salvo para policiais federais, civis, militares, ou oficiais das Forças
c) não possibilita a condução ostensiva e com ela permanecer em clubes, casas de diversão,
aglomeração de pessoas;
19. Noticia a mídia que alguns marginais possuidores de várias armas de fogo estariam alugando as
mesmas a outros criminosos cobrando para isso determinada participação nos eventuais lucros na
empreitada criminosa a ser praticada. Estudando a Lei n. 9.437/97 – Lei do Porte de Arma – verifica-se que
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b) não está expressamente prevista nessa legislação criando o que se chama de “lacuna”;
c) embora não expressamente prevista nessa lei, está implícita nos verbos “fornecer” e “emprestar”,
d) embora não prevista expressamente nessa lei está implícita no verbo “ceder”, utilizado pelo
legislador.
20. O porte de arma branca, a exemplo de navalha, punhal, peixeira, estilete, faca, canivete, facão de mato e até
o chamado soco inglês, evidenciada a vontade do agente de utilização para fins de ataque ou defesa,
configura:
a) crime previsto na Lei n. 9.437/97, que instituiu o Sistema Nacional de Armas, e estabelecendo condições para o
b) contravenção do porte ilegal de arma, pois a Lei n. 9.437/97 não transformou tal conduta em crime;
21. Omitir as cautelas necessárias para impedir que menor de dezoito anos ou deficiente mental se apodere
de arma de fogo que esteja sob sua posse ou que seja de sua propriedade, exceto para a prática de desporto
quando o menor estiver acompanhado do responsável ou do instrutor (art. 10, §1.º, inc. I, da Lei das
Armas de Fogo). No que diz respeito ao referido artigo, é correto afirmar que:
a) trata-se de crime doloso, uma vez que todos os proprietários de armas de fogo têm o dever de manter a arma
devidamente guardada;
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b) são utilizadas pelas Forças Armadas, ou, desde que autorizadas pelo Exército, por Instituições de Segurança
23. É correto afirmar sobre o § 3.º do art. 10 da Lei das Armas de Fogo “Suprimir ou alterar marca,
c) A competência é da Justiça Comum Estadual, embora o comportamento típico vise burlar o controle de armas
24. Estudando o Código de Trânsito Brasileiro, verifica-se que, ocorrendo a prática de infração de trânsito
com veículo sem placas ou com placas falsas ou adulteradas, é correto afirmar que:
b) coincidindo o autor da falsificação e da infração de trânsito, responderá ele em concurso material de crimes;
d) aumenta-se a pena de metade, nos termos do art. 298 do Código de Trânsito Brasileiro.
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a) poderá exceder o valor do prejuízo demonstrado no processo, desde que haja justa causa;
b) é uma sanção de natureza exclusivamente civil, portanto, idêntica à prestação pecuniária prevista no art. 43,
c) pode ser imposta em substituição às penas privativas de liberdade previstas para os crimes de trânsito;
d) consiste no pagamento de quantia, mediante depósito judicial, em favor da vítima ou de seus sucessores,
execução penal, suprimir direitos dos condenados, mesmo que não se refiram à perda da liberdade.
d) A Lei de Execução Penal não se referiu aos presos provisórios, dada a natureza cautelar da custódia.
a) lúdica e contemplativa;
b) produtiva e aflitiva;
c) educativa e produtiva;
d) produtiva e punitiva.
a) é concedida pelo juiz da execução, ouvido o Ministério Público, àqueles que se encontrem no regime
c) é dada pela direção do estabelecimento aos presos que se encontrem no regime fechado ou semi-
aberto, desde que tenham cumprido um sexto da pena e demonstrem aptidão, disciplina e responsabilidade;
d) consoante preceitua a Lei de Execução Penal, ao condenado por crime hediondo ou assemelhado,
29. A punição por falta grave acarreta, segundo o Supremo Tribunal Federal:
a) a perda do tempo remido, mesmo que já tenha sido declarado por decisão do juiz da execução;
b) a remição, reconhecida por sentença transitada em julgado, não pode ser atingida pela punição por
a) O preso, segundo o Pacto de São José da Costa Rica, tem o direito de fugir, razão pela qual é
c) Ao preso provisório não se aplicam os deveres previstos no art. 39 da Lei de Execução Penal.
d) O preso tem direito à denominada “visita íntima”, tanto que foi disciplinada por Resolução do
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b) contém vários núcleos, o que o torna um delito de ação múltipla ou de conteúdo variado;
d) não incide quando o comportamento típico se amolda no art. 4.º, alínea “a”, da Lei n. 4.898/65,
b) enseja a aplicação da regra do concurso material com o delito previsto no art. 150, § 2.º, do
Código Penal;
34. O art. 3.º, alínea “c”, trata do sigilo da correspondência. Podemos afirmar que:
a) o tipo penal abrange as demais formas de comunicação, tais como a telefônica e a de dados;
b) é absorvido, caso se configure crime previsto na Lei n. 6.538/78, que dispõe sobre os serviços
postais;
c) a norma tutela uma garantia constitucional de cunho absoluto, não admitindo, por exemplo, que
d) n.d.a.
36. A contravenção de vias de fato, prevista no artigo 21 da Lei das Contravenções Penais:
c) É expressamente subsidiária.
a) Aplica-se o procedimento judicialiforme, podendo a ação penal ser instaurada mediante portaria da
autoridade policial.
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c) Exige-se a habitualidade.
b) O assédio sexual sempre configurará a contravenção prevista no artigo 61 da Lei das Contravenções
Penais.
c) A contravenção de importunação ofensiva ao pudor deve ser cometida em local público ou acessível
ao público.
tranqüilidade) visa preservar a tranqüilidade coletiva e exige que o sujeito ativo pratique o comportamento típico
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1. No que respeita ao sistema de prescrição do juízo criminal, é correto dizer que, com relação aos atos
b) não tem aplicação uma vez que ao adolescente não se aplica pena, mas tão-somente medidas sócio-educacionais;
c) tem aplicação, uma vez que o ECA dispõe sobre a proteção integral à criança e ao adolescente;
d) não tem aplicação face ao tempo exíguo de duração das medidas sócio-educativas previstas pelo ECA.
a) Todas as medidas sócio-educativas só podem ser aplicadas desde que haja prova suficiente da autoria e
b) O prazo máximo de internação provisória do adolescente infrator é de 45 dias, e o prazo mínimo de internação
c) As medidas de proteção, tanto quanto as sócio-educativas, podem ser aplicadas cumulativamente e substituídas a
d) Tanto o Promotor de Justiça, quanto, mais tarde, o Juiz da Infância e da Juventude, podem conceder a remissão,
como forma de suspensão ou extinção do processo, acompanhada ou não de medida de proteção ou de medida
a) faz-se por tempo indeterminado, regulado por um módulo máximo de até 3 anos, com avaliações semestrais; aos
21 anos, havendo saldo de medida a ser cumprida, será o interno transferido para o sistema penitenciário;
b) faz-se por tempo indeterminado, regulado por um módulo máximo de até 3 anos, com avaliações semestrais; a
partir dos 18 anos, será cumprida com pena, no sistema penitenciário, com automático desligamento da unidade
c) faz-se por tempo indeterminado, regulado por módulo máximo de até 3 anos, com avaliações ao menos
e) é medida obrigatoriamente aplicável nos casos em que a lei penal comina pena de reclusão.
4. O adolescente que esteja cumprindo medida de internação por prática de ato infracional:
termo estipulado na medida, desde que não atinja a maioridade civil, salvo se evidenciar periculosidade;
termo estipulado na medida, desde que não atinja a maioridade civil, quando será colocado em liberdade
compulsória;
d) ao completar dezoito anos de idade, será colocado em liberdade desde que haja requerimento do
a) do juiz apenas;
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Adolescente;
d) é vinculado ao Poder Executivo Municipal, cuja criação, por lei federal, faz-se automática nos respectivos
municípios;
7. O doutor Juiz da Vara da Infância e da Juventude da Comarca de Curitiba, disciplinou, através de portaria,
a entrada de adolescentes, em estúdio cinematográfico, teatro, rádio e televisão. Discordando dos termos da
regulamentação baixada, um interessado deseja impugnar a decisão. Qual o recurso apropriado que deverá ser
manejado?
b) apelação;
c) agravo;
d) nenhum. No caso, somente através do Mandado de Segurança (ou reconsideração em primeiro grau) o ato
a) pelo lugar onde se encontre a criança ou adolescente, se presentes seus pais ou responsáveis;
b) pelo domicílio da genitora e, na sua falta, pelo lugar onde se encontre a criança ou adolescente;
d) pelo domicílio dos pais ou responsável e à falta destes pelo lugar onde se encontre a criança ou adolescente;
substituta;
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e) promover o inquérito civil e a ação civil pública para a proteção dos interesses individuais, difusos ou
a) todas as pessoas maiores e casadas ou viúvas, pelo menos dez anos mais velhas do que o adotando, podem
adotar;
b) qualquer pessoa, ainda que solteira, separada ou viúva, desde que seja maior, capaz, e, pelo menos, dezesseis
c) os adotantes não podem ser irmãos do adotado e devem ser, pelo menos, cinco anos mais velhos do que ele;
d) os ascendentes e os irmãos do adotando, desde que casados e que sejam, no mínimo, dez anos mais velhos do
a) Somente poderá adotar aquele cujo país de origem reconhecer o instituto da adoção.
b) Ainda que não seja radicado no Brasil, mas desde que por instrumento público, é permitido ao estrangeiro
c) Qualquer estrangeiro radicado no Brasil poderá adotar, em razão da prevalência da lei do domicílio.
d) É permitido ao estrangeiro residente fora do Brasil adotar, desde que comprovadamente cumprido o estágio de
12. A extinção do pátrio poder, por qualquer das causas previstas em lei, é condição imprescindível, sem a qual
b) colocação em abrigo;
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d) concessão de adoção;
e) concessão de emancipação.
a) implica necessariamente o reconhecimento da responsabilidade do agente pela prática do ato infringente da lei;
a) Nenhuma criança poderá viajar, para fora da comarca onde reside, desacompanhada dos pais ou responsável sem
b) Quando se tratar de viagem ao exterior, a autorização é indispensável se a criança viajar na companhia de um dos
c) A autoridade judiciária poderá, a pedido dos pais ou responsável, conceder autorização válida por período de dois
anos.
d) O adolescente poderá viajar para fora da comarca onde reside sem expressa autorização judicial.
e) A criança não poderá viajar para comarca, incluída na região metropolitana onde reside, sem expressa autorização
judicial.
a) da guarda apenas;
b) da guarda e da tutela;
d) da adoção, somente.
16. “Nenhuma criança poderá viajar para fora da comarca onde reside, desacompanhada dos pais ou
responsáveis, sem expressa autorização judicial”. Esta norma, inserta no artigo 83, do Estatuto da Criança e
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do Adolescente, não afetará a viagem de João Paulo, com quatorze (14) anos, residente em Curitiba , que deseja
locomover-se à cidade de Imbituba em companhia de seu rimo Rafael , com vinte e dois (22) anos de idade,
porque:
a) João Paulo está acompanhado do primo Rafael que conta vinte e dois (22) anos, e comprova, documentalmente, o
parentesco.
b) não pode o Juiz de uma comarca ( no caso Curitiba) praticar atos (autorizar viagens) que surtiriam efeitos em outra
c) João Paulo já tem idade suficiente para viajar sozinho dentro do país.
17. Verificada a ocorrência de infração aos direitos da criança e do adolescente abrigado em entidade não-
18. O Ministério Público oferece representação contra um jovem de 19 anos, por homicídio praticado quando
b) Recebe a representação como denúncia, instaurando processo-crime, e designa interrogatório, na forma do 394 do
CPP.
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19. Ao adolescente MARIO, autor de ato infracional, fora concedida a remissão pelo Promotor de Justiça, como
b) Rever a posição do Ministério Público, aplicando medida sócio-educativa não privativa de liberdade.
e) Encaminhar o adolescente, mediante despacho fundamentado, ao Conselho Tutelar para aplicação de medidas de
proteção.
20. Sobre o instituto da remissão previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente, assinale a opção incorreta:
a) antes de iniciado o procedimento judicial para a apuração de ato infracional, o representante do Ministério Público
poderá homologar a remissão, como forma de exclusão do processo, atendendo às circunstâncias e conseqüências
do fato, ao contexto social, bem como a personalidade do adolescente e sua maior ou menor participação no ato
infracional.
para efeito de antecedentes, podendo incluir eventualmente a aplicação de qualquer das medidas previstas em lei,
c) A remissão, como forma de extinção ou suspensão do processo, poderá ser aplicada em qualquer fase do
d) A medida aplicada por força da remissão poderá ser revista judicialmente, a qualquer tempo, mediante pedido
e) Iniciado o procedimento, a concessão da remissão pela autoridade judiciária importará na suspensão ou extinção do
processo.
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I. No procedimento destinado à apuração de ato infracional atribuído a adolescente não é obrigatória a presença
II. É impossível a internação antes da sentença a ser proferida no procedimento destinado à apuração de ato
infracional, pelo prazo máximo de quarenta e cinco dias, desde que seja determinada em decisão fundamentada
III. A imposição das medidas sócio-educativas pressupõe a existência de provas suficientes de autoria e da
materialidade do ato infracional, ressalvadas as hipóteses de remissão ministerial ou judicial e da medida sócio-
educativa de advertência .
IV. As medidas sócio-educativas poderão ser aplicadas isolada ou cumulativamente, bem como substituídas a
qualquer tempo.
V. A criança e o adolescente de ato infracional poderão ser inseridos em regime de liberdade assistida por prazo
a) comparecendo os pais ou responsáveis, o adolescente, que tenha praticado ato infracional, será prontamente
b) o Juiz da Infância e Juventude é competente para expedir alvará autorizativo para um menor impúbere trabalhar
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c) as medidas sócio-educativas previstas no ECA somente serão aplicadas aos adolescentes infratores maiores de 12
d) o ECA, ao permitir ao Ministério Público a remissão sujeita à homologação judicial, também lhe permite a
aplicação de medida sócio-educativa aplicativa, também sujeita à homologação judicial, aos atos infracionais
e) n.d.a.
23. O dia 12 de outubro foi instituído como sendo o Dia da Festa da Criança pela Lei ou Decreto n.º :
a) 282, de 01.06.1948.
b) 3.071, de 01.01.1916.
c) 662, de 06.04.1949.
d) 4.867, de 05.11.1924.
e) n.d.a.
24. A internação de que trata o artigo 121, § 2º, do Estatuto da Criança e do Adolescente , pode ser fixada em
até:
b) 3 (três) meses.
c) 6 (seis) meses.
f) n.d.a.
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quando conceder a remissão, desde que aquela não implique em privação de liberdade.
d) ao Ministério Público é permitido aplicar apenas a medida sócio-eucativa de advertência sempre que conceder a
a) as questões relativas às relações de consumo podem ser conhecidas de ofício pelo Juiz, uma vez que se submetem
ao princípio dispositivo.
b) o Juiz deve delas conhecer, desde que as partes envolvidas na lide não hajam transigido a respeito, hipótese em que
c) não precluem.
27. A disciplina das relações obrigacionais no Código de Defesa do Consumidor, em regra, é informada pela
teoria da responsabilidade:
a) objetiva.
b) subjetiva.
c) parcial.
28. A sistemática adotada pelo Código de Defesa do Consumidor estabelece no artigo 12 a responsabilidade civil
independentemente da existência de culpa. Em razão desta disposição e outras que complementam, na mesma
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a) A afirmação é verdadeira, devendo a vítima que tiver que promover uma ação, provar o dano e o nexo de
c) O Código de Defesa do Consumidor admite os riscos de desenvolvimento como causa genérica de exclusão da
e) O artigo prevê responsabilidade objetiva, e a vítima deve demonstrar, ao propor uma ação: o dano, o defeito e o
29. O Código de Defesa do Consumidor, ao regrar os vícios redibitórios, estabeleceu no artigo 26, § 3º, que o
a) em trinta dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis; em noventa dias, tratando-se de
b) em quinze dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis; em trinta dias, tratando-se de
e) em trinta dias a partir da entrega efetiva do produto ou do término da execução dos serviços.
30. A prestadora de serviços Extermínio Ltda. Foi contratada por Francisco para dedetizar a sua casa, tendo
utilizado produto tóxico fornecido pelo laboratório POISON, cuja formulação não estava em conformidade
com os padrões de fabricação, vindo causar lesões à saúde de Francisco, sua esposa e do amigo José que o
visitou. Com relação ao fato, são incorretas as seguintes assertivas, com exceção de uma. Aponte-a:
a) Francisco e sua esposa como consumidores podem pedir indenização somente contra o Laboratório POISON,
fabricante do produto aplicado pela empresa Extermínio Ltda., pois aquele é que deu causa às lesões por fabricar o
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b) A responsabilidade é subjetiva da empresa Extermínio Ltda. e objetiva do Laboratório POISON, por se tratar de
acidente de consumo, ocasionado por defeito inerente ao produto, não necessitando provar a culpa deste.
c) O visitante José, que sofreu as lesões à sua saúde não pode pleitear indenização pelo acidente de consumo, por
não ter a condição de consumidor no conceito do Código de Defesa do Consumidor, pois não era destinatário final do
d) Por se tratar de um relação de consumo, Francisco e sua esposa, como consumidores podem ingressar com ação
indenizatória contra a empresa Extermínio Ltda. e contra o Laboratório POISON, dada a solidariedade passiva entre os
fornecedores, em litisconsórcio com o amigo José, que na condição de vítima é consumidor equiparado e pode se
e) A responsabilidade civil por acidente de consumo é sempre subjetiva, pois a utilização de produto que desatende
31. Os recursos, nos procedimentos afetos à Justiça da Infância e Juventude, salvo o de agravo e embargos de
c) Princípio da participação.
a) devem ser exigidos sempre que o empreendimento ou atividade importar em significativa degradação ambiental.
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33. Em se tratando da competência para processar e julgar as ações ambientais, qual das alternativas abaixo
a) Deu-se à competência a natureza relativa, pois fixada em razão do território, podendo ser derrogada,
b) Será deslocada para Justiça Federal em detrimento do foro do local do dano, bastando para tanto que haja
simples alegação de interesse da União na causa, conforme vem decidindo o Superior Tribunal de Justiça.
c) Se o resultado do dano ecológico alcançar mais de um Estado-membro, competente para apreciar e julgar a
demanda será a Justiça Comum do Estado que tiver afetada maior parte de seu território.
d) Será fixada pelo critério da prevenção na hipótese de dano generalizado que se espraie para além de uma
a) visa contestar a poluição, através do pagamento antecipado pelo poluidor de quantia a ser revertida ao Fundo
b) significa que aquele que polui fica obrigado a corrigir ou recuperar o ambiente, suportando os encargos daí
resultantes, não lhe sendo permitido continuar a ação poluente, ainda que esta tenha sido devidamente autorizada pelo
Poder Público.
c) conjugado com a teoria da “ pré-ocupação” legitima o proprietário a exercer sua atividade, emitindo ou não
poluentes, desde que tenha se instalado anteriormente no local e não implique em infração aos direitos de vizinhança.
d) n.d.a.
35. O estudo prévio de impacto ambiental exigido pela Constituição da República no artigo 225, § 1º, IV da
a) tem por fim fazer valer o princípio da responsabilidade que norteia o Direito Ambiental.
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c) aciona o poder de polícia ambiental do Estado, já que impõe uma limitação à liberdade de iniciativa econômica do
particular.
a) 2 (dois) anos.
b) 5 (cinco) anos.
c) 1 (um) ano.
d) 3 (três) anos.
37. Das sanções abaixo elencadas, não se aplica para o autor do tipo previsto no artigo 9º - enriquecimento
ilícito:
c) proibição de contratar com o Poder Público, ainda que por intermédio de pessoa jurídica pelo prazo de 05 (cinco)
anos.
38. Temos, respectivamente, como sujeito passivo mediato e sujeito passivo imediato:
a) sempre o Estado.
39. Quanto aos tipos previstos na Lei de Improbidade a responsabilidade será sempre:
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a) atos de natural penal, tipificados na lei, que não ferem os princípios da Administração Pública.
b) atos de natural civil, tipificados na lei, que não ferem os princípios da Administração Pública.
c) atos de natural civil, tipificados na lei, que ferem os princípios da Administração Pública.
d) atos de natural penal, tipificados na lei, que ferem os princípios da Administração Pública.
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GABARITOS:
Disciplina 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 1 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
0 1
D. Administrativo A C A A B B C C B A A C A D D E B B D A A D B A A B C A C B
D. Civil D D A C D A C C C D A D B C E B E A C C D C A B A D C B B B
D. Comercial A D B D D B D A A E A B C A E A C D A D B B A E D A A B D A
D. Constitucional D B D D D E A C A C B D A C D D B A D B D A B C A C C C A C
D. Penal C E D B D D E C D D E A C D E C D A B C D A D B B D D A C C
D. Proc. Civil B D E B C D C A B D D A A D A A A C D C C C B A D B D C B D
D. Proc. Penal B D A D D A D A C A B C A C A D A D D B A E B E E C D D A B
D. Tributário B B B A A B D A C C D A B B C C C C D C B B B B B B A D C A
Tutela B C C C A E B D A B C D D E C C C A A A A C D C C C A A C D
Disciplina 31 3 33 3 3 36 37 38 39 40
2 4 5
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D. Administrativo D A C D B A B B E D
D. Civil D A D D C E D D A C
D. Comercial D B C A C A C D C B
D. Constitucional C C D C C D A A C C
D. Penal B D A C B A C C A D
D. Proc. Civil D C A B B C C D C C
D. Proc. Penal B D B A C E D A A B
D. Tributário D C B A C B A D C C
Tutela B A D B D B C B A C
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