Sie sind auf Seite 1von 27

MALFORMAÇÕES

UTERINAS E LEIOMIOMAS

Dr. ALFREDO ALTUZARRA N.


DIAGNOSTICO POR IMAGEM – EI
SCMRJ
MALFORMAÇÕES UTERINAS

ÚTERO:
ü Órgão impar oco em forma do pêra.
ü Longitude 7-10cm, Espessura 4-5cm, Grosso 2-3cm.
ü Peso 50 gr.
ü Dorsal a bexiga e ventral ao reto.
ü Artéria uterina.
ü Plexo uterino.
ü Fundo, Corpo e colo (cervix).
ü Drenagem linfático de corpo e cervix para linfonodos iliacos internos e
fundo para linfonodos inguinais superficiais.
ü Camadas: endometrio, miometrio, perimetrio, peritoneo.
ü Receber embriões que se implantam no endometrio.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed.
MALFORMAÇÕES
UTERINAS
EMBRIOLOGIA:

ü 6 sem. Gênero sem diferença.

ü 7 sem. Degeneração ducto de


Wolffian.

ü 8 sem. Formação do ovário.

ü 9 sem. Funsao de ductos


Mullerianos.

ü 10 sem. Genitales
MALFORMAÇÕES UTERINAS

ü Defeito no desenvolvimento
dos ductos müllerianos.

ü Naturaliza multifatorial.

ü Anomalias pouco comum mais


não rara.

ü Incidencia 0.15-6% poblacao


general.

ü Utero septado anomalia mais


comum.
MALFORMAÇÕES UTERINAS
MALFORMAÇÕES UTERINAS

UTERO SEPTADO:
ü Fusão imperfeita dos ductos
müllerianos.

ü Anomalia mais comum (45-


55%).

ü Altas taixas de aborto


espontaneo.

ü Septo e musculo liso.


MALFORMAÇÕES UTERINAS
MALFORMAÇÕES UTERINAS

UTERO BICORNO:
ü Fusao parcial do fundo
uterino com o colo.

ü Asociado com dificultade


para concevir.

ü Maior prevalencia de
imcompetencia cervical
(28%).

ü Tratamento cirurgico não e


de eleccao.
MALFORMAÇÕES UTERINAS
MALFORMAÇÕES UTERINAS

UTERO DIDELFO:
ü Falha da fusão dos ductos
müllerianos.
ü 5% das malformacoes uterinas.
ü Altas taixas de gravides normais.
ü Asociado com Snd Herlyn - Wegner -
Wunderlich .
MALFORMAÇÕES
UTERINAS
UTERO DIDELFO:
MALFORMAÇÕES UTERINAS

UTERO UNICORNO:
ü Metade do tamanho normal.
ü Uma tuba uterina, 2 ovarios.
MALFORMAÇÕES UTERINAS

UTERO ARQUEADO:
ü Fondo uterino achatado.
MALFORMAÇÕES UTERINAS

  HSG US RM
Contorno uterino convexo, achatado
Contorno uterino convexo, achatado
ou pouco deprimido (< ou = 1 cm).
ou pouco deprimido (< ou + 1 cm);
Duplicação Massa ecogênica dividindo a cavidade
Divisão completa ou parcial da
completa ou endometrial com ecotextura
cavidade endometrial por massa
parcial dos cornos semelhante ao miométrio adjacente;
SEPTADO uterinos. Não Septo parcial (divisão incompleta da
sólida; Intensidade de sinal no septo
semelhante ao do miométrio; Porção
diferencia do útero cavidade uterina) ou total (extensão
distal do septo com sinal de baixa
bicorno. ao canal cervical); Porção distal do
intensidade compatível com tecido
septo hipoecóico, compatível com
fibroso.
tecido fibroso.
Duplicação
Fenda em fundo uterino (> 1 cm); Fenda em fundo uterino (> 1 cm);
completa ou
BICORNO parcial dos cornos Contornos uterinos divergentes; Colo Cornos uterinos divergentes; Colo
único. único.
uterinos.
Duplicação cervical
ao exame clínico. Cornos uterinos separados e Separação completa dos cornos
DIDELFO Contraste da divergentes; Fenda em fundo uterino; uterinos; Fenda em fundo uterino;
cavidade de cada Duplicação cervical. Dois colos; Septo vaginal.
corno.
UNICORN Cavidade única. Volume uterino reduzido;
Volume uterino reduzido;
Desvio lateral do Configuração assimétrica; Pode-se
O Configuração elipsoidal assimétrica.
útero. visualizar corno rudimentar atrésico.
Canal cervical Contorno externo do fundo uterino
Contorno do fundo normal; Leve
ARQUEAD único. Cavidade normal; Leve saliência da cavidade,
saliência da cavidade; Sem divisão
O fúndica com na face endometrial fúndica; Sem
LEIOMIOMAS
ü São os tumores pelvicos mais frecuentes do tracto genital femenino.

ü Origem desconhocido.

ü Presente 20-30% mulheres idade fertil, 40% mulheres acima 40 anos.

ü Sintomatico 30-40%,

ü Responsable por 1/3 das histerectomias (300.000).

ü Diagnóstico é realizado pela associação de dados do exame ginecológico


e achados de imagem.

ü Frequencia 3 veces maior em mulheres de tez preta.


LEIOMIOMAS
TIPOS:
ü Subseroso.

ü Intramural.

ü Submucoso.

ü Intraligamentario.

ü Cervical.
LEIOMIOMAS
US TC RM
Masa bem definida que Utero alongado, bordes Leiomiomas não
pode ser hipoecoica, com contornos uterinos degenerativos Utero
isoecoica ou hiperecoica deformados. Leiomiomas alongado, masa bem
com um delgado borde de consistência solida definida com sinal
hipoecoico ou uniforme, podem ser hipointensa em T1 e T2
psudocapsula. grandes ou pequenos, generalmente homogena.
homogenos ou
heterogeneos.
LEIOMIOMAS
LEIOMIOMAS
LEIOMIOMAS
LEIOMIOMAS
LEIOMIOMAS
OBRIGADO
BIBLIOGRAFIA
ü Adelino Amaral Silva, Antônio César Paes Barbosa, Gerson Gianini, Hitomi
Miura Nakagava,  Rosaly Rulli Costa, HISTEROSCOPIA NAS ANOMALIAS
UTERINAS (Na internet) disponivel no:
http://www.endoscopiaemginecologia.com.br/consenso/histeroscopia/texto/abordagem/ano
ü Javier Antonio Riaño Dussan, Malformacoes uterinas (Na internet) disponivel
no: http://www.monografias.com/trabajos10/uter/uter.shtml
ü Adilson Cunha Ferreira; Francisco Mauad Filho; Luis Guilherme Nicolau;
Francisco M. Pancich Gallarreta; Wellington Martins de Paula; Débora Cristina
Gomes. Ultra-sonografia tridimensional em ginecologia: malformações uterinas
(Na internet) disponivel no: http://www.scielo.br/scielo.php?pid
=S0100-39842007000200013&script=sci_arttext
ü Alexandre Otavio Chieppe, Útero septado - aspectos diagnósticos (Na internet)
disponivel no:

http://www.medcenter.com/Medscape/content.aspx?LangType=1046&menu_id
=49&id=455
ü Badalotti, Mariangela; Arent, Adriana; Monteggia, Vicente; Machado, Julia;
Petracco, Rafaela; Petracco, Alvaro. ÚTERO SEPTado, DUPLICACIÓN DEL
CUELLO Y SEPTO VAGINAL: INFORME DE UNA RARA MALFORMACIÓN, Revista
Colombiana de Ginecologia y Obstetricia Vol 56, No. 3, 2005, pg 244 – 248.
BIBLIOGRAFIA
ü Karen L. Reuter, MD #{14D9}ouglas C. Daly, MD #{14S9}tephen M. Cohen, MD.
Septate versus Bicornuate Uteri:

Errors in Imaging Diagnosis. Radiology Vol. 172, No. 3, 1989, pg. 749-752.

ü Robert N. Troiano, MD; Shirley M. McCarthy, MD, PhD. Mullerian Duct Anomalies:
Imaging and Clinical Issues. Radiology Vol. 233, No. 1, 2004, pg. 19-34.

ü Grimbizis, Grigoris ; Camus, Michel; Tarlatzis, Basil; Bontis, Jhon ; Devroey Paul.
Clinical Implications of Uterine Malformations and , No ysteroscopic Treatment Results.
Human Reproduction Update, Vol . 7, No. 1, 2001, pg. 161 – 174.

Philip J. Kenney, Beverely A. Spirt, Mark D. Leeson. Genitourinary anomalies: Radiologic-


anatomic correlations. DISPLAYED AT THE 68TH SCIENTIFIC AS. SEMBLY AND ANNUAL
MEETING OF THE RADIOLOGICAL SOCIETY OF NORTH AMERICA, NOVEMBER 28-DECEMBER
3, 1982, CHICAGO, ILLINOIS.

ü Javier Casillas, Ronald C. Joseph, JorgeJ. Guerra, Jr. CT Appearance of Uterine.


RadloGraphics 1990; Vol. 10: No. 6, pg. 999-1007.

ü William L. Simpson, Jr, Laura G. Beitia, Jolinda Mester. Hysterosalpingography: A


Reemerging StudyRadioGraphics 2006; Vol. 26, N0. 2, pg. 419–431.

Hedvig Hricak, Dimiter Tscholakoff, Leroy Heinrichs, Madeleine R. Fisher, Georges C. Dooms,
Charles Reinhold, Robert B. Jaffe. Uterine Leiomyomas: Correlation of MR, Histopathologic
Findings, and Symptoms. Radiology 1986; Vol. 158, No. 2, Pg. 385-391.

Das könnte Ihnen auch gefallen