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1.

título
2. integrantes
3. histórico (Eva)
Grupo único
“O Poder nas Organizações no município de Afonso Cláudio”
Foco: meios de comunicação – influência na formação da opinião
Apresentação do trabalho
4. Problematização (Renan)
O que são formadores de opinião?
A pessoa apontada pelo grupo único como sendo um formador de opinião realmente exerce este
poder sobre a sociedade?
Qual o alcance deste poder?
Qual o perfil das pessoas mais influenciáveis?
5. delimitação do assunto (Renan)
A intenção é realizar uma pesquisa sobre os formadores de opinião e sua relação de poder. O
enfoque será o radialista e vereador da Câmara Municipal de Afonso Cláudio Anderson Salomé
Lenk – apontado pelo grupo único como sendo um formador de opinião na região – e seu público
alvo.
6. objetivo geral (Renan)
Analisar a questão do poder nas organizações pela visão de um formador de opinião, seu meio de
comunicação e a abrangência de sua influência.
7. objetivos específicos (Renan)
Pesquisa bibliográfica do assunto para defesa do tema em confronto com a realidade;
Obtenção de dados na região citada para a análise e exposição das relações entre níveis sociais e
culturais (perfil do público) com o meio de comunicação e o formador de opinião objetos do estudo;
O pensamento do ser humano em relação ao seu poder, sua liberdade de expressão e limitações.
8. justificativa (Renan)
NOS SLIDES:
(1) Opinião: “a aceitação de um entre dois ou mais pontos de vista contraditórios, qualquer dos
quais podendo ser aceito por uma mente racional como correto”.
(2) O termo “meio de comunicação” se refere ao instrumento ou à forma de conteúdo utilizados
para a realização do processo comunicacional. Quando referido a comunicação de massa, pode ser
considerado sinônimo de mídia.
(3) Tradicionalmente se tem dito que os meios de comunicação têm três funções: informar, entreter
e educar. Segundo esta concepção, informar se refere à comunicação dos fatos de ocorrem no
contexto social.
(3) Informação: “conjunto das formas, condições e atuações para tornar público os elementos do
saber, de fatos, de acontecimentos, de especulações, de ações e projetos, tudo isto mediante uma
técnica especial, realizada para este fim e utilizando os meios de transmissão ou comunicação
social”.
(4) figura
EXPLICAÇÃO (Renan): A primeira vista pode-se pensar que toda pessoa que tem determinada
opinião sobre um assunto a elaborou a partir de uma análise e reflexão das várias opiniões possíveis
para então optar por uma. Ledo engano, pois muitas opiniões são formadas muito mais pelo poder
de persuasão de outros que pela própria reflexão das pessoas que incorporam essas opiniões.
Destaca-se que persuadir significa levar a crer, ou aceitar, fazer adquirir certeza.
Todos estamos expostos ao poder de persuadir dos formadores de opinião, eles
interferem em nossas vidas de tal forma que desde a vontade de comprar uma nova marca de sabão
em pó até adotar determinado comportamento pode ter origem em uma de suas opiniões.
Não se tem a pretensão de arrolar aqui neste trabalho todas as pessoas que podem ser
consideradas formadores de opinião na região. Daí a opção do grupo por um dos principais
homens públicos do município, o radialista Anderson Salomé Lenk, pelo seu trabalho com a
população local. Influente no município, o radialista usa um dos meios de comunicação mais
difundidos em Afonso Cláudio, o rádio, para informar os acontecimentos do Estado e do
município.
9. Introdução (Deomar)
(1) Cientistas sociais – “capacidade de um agente em produzir determinados efeitos, sendo uma
decorrência da relação social entre indivíduos, grupos ou organizações onde uma das partes controla
a outra”.
Indeterminação dos efeitos – controle exercido, obediência obtida
(2) Conceito weberiano – “a possibilidade de alguém impor a sua vontade sobre o comportamento
de outras pessoas”.
“O poder é um fenômeno social no qual uma vontade individual ou coletiva se manifesta com a
capacidade de estabelecer uma relação da qual resulta a produção de efeitos desejados, que de outra
maneira não ocorreriam espontaneamente”. (Diogo Moreira apud ESG, 1996)
(3) “vontade”
“capacidade”
“efeitos desejados”
“ação”
“espontaneidade”
(4) O Poder demanda infomação
Informação é PODER
Quando os meios de comunicação são bem administrados, as pessoas sequer percebem que estão
sendo controladas.
10. Formadores de opinião
11. Objetos da pesquisa
12. entrevista

(1) O que você entende como Poder?

“Toda pessoa que consegue ser respeitada e ter credibilidade e confiança com a sociedade tem
poder.”

“Quando a pessoa tem a capacidade de ter o domínio sobre alguém, ou uma situação. Ou que tem a
capacidade de ‘manobrar’ ”

(2) Você acha que exerce Poder sobre seus ouvintes?


“Acredito que sim. Pois as pessoas assimilam o que eu emito através do rádio.”

De que forma?

“Eu utilizo o meio mais simples e mais prático no meu caso. Nos últimos 10 anos, tenho um
trabalho num meio de comunicação, que é o rádio, no qual, com critérios e responsabilidade,
transmito opiniões e informações à população.”

(3) Como você se sente exercendo este Poder? (vídeo – tem que clicar em cima para começar,
caso precise parar tem que clicar novamente, senão é só clicar em qualquer outra parte do slide).

“Eu me sinto bem. Com a grande responsabilidade em saber que aquilo que falo, que informo, é
ouvido por milhares de pessoas da nossa região, muitas das quais não têm acesso a outros meios de
comunicação. Também me sinto muito orgulhoso, pois sei que as coisas mais importantes que
acontecem em Afonso Cláudio e em nosso Estado sou eu o responsável em transmitir.

Eu sempre ofereci à população afonsoclaudense muito mais do que ela esperava. Isso torna meu
programa um marco histórico nesta cidade. Até antes do início do meu trabalho a população não
tinha conhecimento de nada que acontecia na região.

Uma preocupação muito grande, pois toda ação tem uma reação. Principalmente quando está
relacionado a alguma coisa pública. Você sabe que aquilo tem importância para a população. Eu
tenho este dever.”

(4) Quais os resultados práticos da sua atuação como radialista?

“Eu acho que tenho contribuído dando voz às pessoas que precisam reclamar e reinvidicar. Falo em
nome desta população todos os dias. Do mais, milhares de ouvintes que não tem acesso à
informação, passo notícias a elas.”

Você acha que seu programa tem levado a população a pensar?

“Eu tenho convicção de que as pessoas têm questionado mais o que acontece no município. Isto é
um dos resultados mais positivos.”

(5) Em sua opinião, quais os quesitos necessários para uma pessoa exercer o Poder de forma
positiva?

“Deve agir com responsabilidade, respeito, com critérios, bom senso, com sensatez e princípios.
Nunca pensando em si próprio. Para fazer o bem.”

(6) Quais destes quesitos você acha que se enquadra? (vídeo – tem que clicar em cima para
começar, caso precise parar tem que clicar novamente, senão é só clicar em qualquer outra parte
do slide).
“Sou um ser humano imperfeito. Mas tento no di-a-dia fazer as coisas da melhor maneira possível.
Sou muito vulnerável ao erro. Porém reconheço meus erros. Tenho bom senso de reconhecê-los e
não voltar a comete-los.”

Você já atropelou algum destes quesitos?

“Sim. Muitas vezes já dei informações impulsionadas pela emoção, não pela razão, as quais
magoaram pessoas, até politicamente. Acabo falando algo que não é agradável. Cometi muitos
equívocos. Mas o mal que fiz hoje, amanhã tento consertar. Faço de tudo para não errar duas vezes.

Se eu fosse responsável eu não cometeria tantos erros...”

(7) Mudou sua visão sobre o Poder após ser eleito vereador da Câmara Municipal? Como?
(vídeo –primeiro tem que apertar o botão do teclado, depois que aparecer a resposta tem que
clicar em cima do vídeo para começar, caso precise parar tem que clicar novamente, senão é só
clicar em qualquer outra parte do slide).

“Sim. Completamente. Eu vejo que as pessoas usam o poder, infelizmente, para seu próprio
interesse. Vários políticos pregam demagogicamente. E na realidade não fazem nada. Elas
conquistam aquele poder através da população, e não retribuem àqueles que as elegeram. E agora
consigo perceber melhor isto. Cometi erros no início, mas com bom senso estou reconsiderando
muitas das minhas ações. Temos um poder altamente limitado. Um vereador é apenas fiscalizar o
poder executivo e criar leis. E sempre compartilhar com a sociedade, pois somos os representantes
diretos dela. Porém, neste município, o representante do executivo não dá liberdade ao vereador de
trabalhar. Quase não temos poder. Tenho me sentido frustrado. Imaginava que o vereador seria mais
respaldado, politicamente.

Porém a população também tem uma visão errônea da função de um vereador. Cobra coisas que não
são da alçada de um vereador.”

Você tem visto a população de forma diferente?

(8) Qual sua opinião sobre os excessos que a mídia pode cometer? (vídeo – tem que clicar em
cima para começar, caso precise parar tem que clicar novamente, senão é só clicar em qualquer
outra parte do slide).

“Parte da mídia em um pouco sensacionalista. Mas isso faz parte. O próprio ser humano está sempre
aumentando. A mídia não é uma parte diferente. A própria liberdade de imprensa oferece as
condições a isto. Como em todo setor há as pessoas responsáveis e irresponsáveis, na imprensa é a
mesma coisa. Acaba-se colocando informações que não são verdadeiras. As grandes nações
democráticas foram construídas com as liberdades de imprensa e de expressão. O povo tem o direito
de falar, de expor suas opiniões e idéias, de debater. Isso faz parte do desenvolvimento da
consciência da população. Isto é saudável. Até mesmo em Afonso Cláudio.”

13. Pesquisa de campo


14. Conclusões (cuidado que tem movimento)
(1) Mudanças políticas e comportamentais: ¼ dos entrevistados
O mesmo não se aplica a quem não ouve
Rádio – meio essencial para a influência na sociedade
Maior nível de escolaridade e informação = menor influência
Influência sobre a população – percentual maior que influência pessoal
(2) “A opinião é mais consistente na medida em que os níveis de informação e escolaridade dos
indivíduos aumenta; contudo, não se deve desprezar os sentimentos diretamente relacionados à
racionalidade humana”. (GRIFO NOSSO)
(3) Anderson Lenk – formador de opinião no município de Afonso Cláudio
(4) “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;”
CF – Art. 5° IV
(5) Jornalismo – objetividade e imparcialidade
Objetividade – defensável
Imparcialidade – insustentável
Língua – subjetiva
É impossível retirar da comunicação o teor subjetivo, acarretando a PARCIALIDADE.
(6) 1 = Informar para o indivíduo formar sua opinião
X
2 = Informar algo que, pelo “modo” de fazê-lo, conseqüentemente forma a opinião do indivíduo
1 = verdadeira – esvazia-se de sentido a expressão “formador de opinião”
2 = verdadeira – indivíduo refém do codificador
(7) OPINIÃO – parte constitutiva do indivíduo
“Formador de opinião” – indutor, tutor e condutor da vontade do indivíduo.
Ferimento do princípio da autonomia e da solidez da democracia
(8) A relação de poder dos formadores de opinião – cautela e responsabilidade
Nós universitários – formadores de opinião
(9) figura
(10) vídeo, não precisa clicar nele pois já vai entrar direto
15. Considerações finais
16. Agradecimentos

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