0 Bewertungen0% fanden dieses Dokument nützlich (0 Abstimmungen)
123 Ansichten1 Seite
O texto descreve o coronelismo no Brasil no século XIX. Os coronéis recebiam autorização do governo central para ter jagunços armados a seu serviço e controlavam a política, economia e justiça nos municípios. Em troca de garantir votos para o governo estadual, os coronéis recebiam apoio policial e judicial, mas seu poder era limitado se desobedecessem o governo.
O texto descreve o coronelismo no Brasil no século XIX. Os coronéis recebiam autorização do governo central para ter jagunços armados a seu serviço e controlavam a política, economia e justiça nos municípios. Em troca de garantir votos para o governo estadual, os coronéis recebiam apoio policial e judicial, mas seu poder era limitado se desobedecessem o governo.
O texto descreve o coronelismo no Brasil no século XIX. Os coronéis recebiam autorização do governo central para ter jagunços armados a seu serviço e controlavam a política, economia e justiça nos municípios. Em troca de garantir votos para o governo estadual, os coronéis recebiam apoio policial e judicial, mas seu poder era limitado se desobedecessem o governo.
Prova de Histria ..... Bimestre. Prof. ........ - Data:_____/_____/20...
Leia o texto sobre o coronelismo:
A expresso coronel advm do ttulo da guarda nacional. Esse ttulo significava autorizao do poder central ao chefe local para que este possusse gente armada a seu servio. O ttulo era entregue ao chefe municipal de prestgio {o latifundirio mais rico e ligado ao governo estadual} e a ele cabia todo o poder decisrio ao nvel do municpio: econmico, poltico, judicial, policial. O poder local, dono dos votos, ganhava fora. Temos um compromisso entre o coronel, dono dos votos, e o estado, com seus juzes e delegados de polcia. Em troca da garantia da maioria, o coronel recebia juiz e polcia, obedientes a seus desmandos e caprichos. A figura do coronel ganhava prestgio local e um poder que na verdade era de fachada. Existia enquanto o coronel obedecesse ao governo. O coronel manda em seu pedao, em suas pequenas questes, enquanto obediente ao governo nas grandes questes.
A partir do que apresentado pelo autor do texto acima, procure responder:
a- os jagunos eram homens armados que obedeciam cegamente aos coronis. Quem autorizava os coronis a ter esse grupo armado a sua disposio? b - os coronis mandavam nos governos estaduais? Qual era a rea em que valia poder de um coronel? c - havia uma troca poltica de favores entre o coronel e o governo estadual. O que cada um dos lados oferecia ao outro? d - por que o autor diz que o poder do coronel era "de fachada"?
Escola ................................... Valor: ....
Prova de Histria .... Bimestre. Prof. ............. - Data:_____/_____/20....
Leia o texto sobre o coronelismo:
A expresso coronel advm do ttulo da guarda nacional. Esse ttulo significava autorizao do poder central ao chefe local para que este possusse gente armada a seu servio. O ttulo era entregue ao chefe municipal de prestgio {o latifundirio mais rico e ligado ao governo estadual} e a ele cabia todo o poder decisrio ao nvel do municpio: econmico, poltico, judicial, policial. O poder local, dono dos votos, ganhava fora. Temos um compromisso entre o coronel, dono dos votos, e o estado, com seus juzes e delegados de polcia. Em troca da garantia da maioria, o coronel recebia juiz e polcia, obedientes a seus desmandos e caprichos. A figura do coronel ganhava prestgio local e um poder que na verdade era de fachada. Existia enquanto o coronel obedecesse ao governo. O coronel manda em seu pedao, em suas pequenas questes, enquanto obediente ao governo nas grandes questes.
A partir do que apresentado pelo autor do texto acima, procure responder:
a- os jagunos eram homens armados que obedeciam cegamente aos coronis. Quem autorizava os coronis a ter esse grupo armado a sua disposio? b - os coronis mandavam nos governos estaduais? Qual era a rea em que valia poder de um coronel? c - havia uma troca poltica de favores entre o coronel e o governo estadual. O que cada um dos lados oferecia ao outro? d - por que o autor diz que o poder do coronel era "de fachada"?
CARVALHO, José Murilo De. Mandonismo, Coronelismo e Clientelismo - Uma Discussão Conceitual. In-CARVALHO, José Murilo De. Pontos e Bordados. Belo Horizonte. Ed. UFMG, 1998