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- Princípio da propagação retilínea

Nos meios homogêneos e transparentes a luz se propaga em linha reta.

Este princípio é facilmente observado no nosso cotidiano: o feixe de luz proveniente de um holofote; qualquer processo
de alinhamento; mira para atirar em uma alvo; formação de sombras; formação de imagens e outros.

Em meios heterogêneos a luz não se propaga necessariamente em linha reta. Como exemplo temos a atmosfera
terrestre que aumenta a densidade com a altitude decrescente; em conseqüência disso os raios provenientes dos astros
se encurvam ao se aproximarem da superfície terrestre, fenômeno conhecido como refração atmosférica (será estudada
em refração).
- Princípio da independência dos raios de luz

A propagação da luz independe da existência de outros raios de luz na região que atravessa.

Este princípio você observa quando um palco é iluminado por dois feixes de luz provenientes de dois holofotes. A
trajetória de um raio de luz não é modificada pela presença de outros: cada um segue sua trajetória como se os outros
não existissem (fig. 1.8).

Princípio da independência dos raios de luz

A propagação da luz independe da existência de outros raios de luz na região que atravessa.

Este princípio você observa quando um palco é iluminado por dois feixes de luz provenientes de dois holofotes. A
trajetória de um raio de luz não é modificada pela presença de outros: cada um segue sua trajetória como se os outros
não existissem

- Princípio da reversibilidade de raios luminosos

Considere que um raio faz o percurso ABC tanto no fenômeno da reflexão (fig. 1.9a) como na refração (fig.1.9b). Se o
raio de luz fizer o percurso no sentido contrário CBA, a trajetória do raio será a mesma.

Reversibilidade dos raios luminosos


(a) Reflexão
(b) Refração
Este é o princípio da reversibilidade de raios luminosos ou princípio do caminho inverso, que pode ser enunciado como:

"A trajetória seguida pelo raio luminoso independe do sentido do percurso."

Espelho plano
Em um espelho plano comum, vemos nossa imagem com a mesma forma e tamanho, que parece encontrar-se atrás do
espelho. Essa imagem é enantiomorfa, e se encontra à mesma distância do objeto ao espelho.

Os raios que partem de um objeto, diante de um espelho plano, refletem-se no espelho e atingem nossos olhos. Assim,
recebemos raios luminosos que descreveram uma trajetória angular e temos a impressão de que são provenientes de
um objeto atrás do espelho, em linha reta, isto é, mentalmente prolongamos os raios refletidos, em sentido oposto, para
trás do espelho.

Espelhos esféricos
Resultam do corte de uma esfera em que uma de suas superfícies é espelhada, com reflexão regular (especular).
Assim, surgem dois tipos de espelhos, os côncavos e os convexos. No primeiro a superfície refletora é interna, e no
segundo externa. Esses espelhos obedecem às mesmas leis de reflexão da luz dos espelhos planos da óptica
geométrica.

A Refração da Luz
A refração acontece quando a luz passa de um meio para outro. Na figura abaixo, quando a luz passa do ar para a
água, é observado um desvio na direção do raio de luz. Este fenômeno é conhecido como refração da luz.

O raio de luz encontra uma maior dificuldade de se propagar na água, esta dificuldade faz com que a velocidade da
luz diminua e muda a direção do raio de luz.

A refração da luz acontece sempre que a luz muda de um meio para outro, por exemplo, quando os raios de luz
provenientes do sol entram na atmosfera terrestre.

A refração da luz é um fenômeno que não acontece isoladamente, isto é, não existe uma refração perfeita. O raio
de luz, quando muda de meio, sofre também reflexão, além da refração. Observe a figura abaixo, onde um raio de
luz sai do ar e entra no vidro. Parte da luz é refletida e outra parte sofre a refração, entrando no vidro com menor
velocidade e com uma direção diferente.
A dificuldade que a luz sofre ao percorrer um meio é indicada pelo índice de refração do meio. Este índice de
refração é um número adimensional que é definido pela razão entre a velocidade da luz no vácuo e a velocidade da
luz no meio.

n=c/v

Lembrando que a velocidade da luz no vácuo é c = 3.108m/s

Na refração da luz obedecemos à lei de Snell – Descartes:

n1.sen(i )= n2.sen(r)

onde n1 é o índice de refração do meio 1 e sem(i) o seno do ângulo de incidência.


n2 o índice de refração do meio 2 e sem(r) o seno do ângulo de refração.

Observe nos nossos exemplos que, ao passar de um meio menos refringente (ar) para um meio mais refringente
(vidro ou água), o raio de luz se aproxima da reta normal.

Nos próximos textos veremos outros fenômenos ópticos e suas aplicações no estudo das lentes.

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