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O texto possui adaptaes realizadas por Daniela de Macedo B.R.T. de Sousa, para a adequao
do material temtica proposta.
Parte 1
A primeira parte do ECA, que vai do artigo 1 at o artigo 85, traz uma sntese de toda a
sua essencialidade e riqueza, quando aponta caminhos (as polticas de garantia de direitos) como
deveres da sociedade, do Estado e da famlia. Esses dispositivos propem e detalham os deveres
de instituies e atores em relao ao tratamento a ser dispensado a crianas e adolescentes no
pas.
Essa doutrina estabelece um novo paradigma nos campos jurdico e social, ao criar
vnculos normativos que asseguram a efetividade dos direitos pblicos subjetivos dessa
populao.
Embora possa parecer uma reunio de conceitos com fortes caractersticas de natureza
subjetiva, a Doutrina da Proteo Integral impe que seja afirmada a concepo de
responsabilidade ante as violaes praticadas contra crianas e adolescentes.
Utilizando-se uma proposta didtica desenvolvida pelo professor Antnio Carlos Gomes da
Costa, possvel compreender a dimenso da promoo de direitos trabalhando-os a partir de
trs macro conceitos: o direito sobrevivncia, o direito ao desenvolvimento e o direito
integridade.
Nesse caso, a questo deve ser reportada especificamente ao direito integridade fsica,
psicolgica e moral.
E para que crianas e adolescentes tenham efetivo acesso aos direitos fundamentais,
impe colocar disposio desse segmento um bem estruturado Sistema de Garantia de
Direitos (SGD).
importante observar que, ao eleger essas trs grandes figuras, o ECA impe a cada uma
delas obrigaes e responsabilidades: