0 Bewertungen0% fanden dieses Dokument nützlich (0 Abstimmungen)
42 Ansichten1 Seite
Este poema reflete sobre como tudo que morre leva parte da nossa vida, e como a memória não distingue o que vimos do que fomos. Através de imagens de um arbusto que morre e leva parte da vida do poeta, e da reflexão de que ao ver as coisas passarem também passamos, o poema explora a conexão entre a mortalidade e a identidade.
Este poema reflete sobre como tudo que morre leva parte da nossa vida, e como a memória não distingue o que vimos do que fomos. Através de imagens de um arbusto que morre e leva parte da vida do poeta, e da reflexão de que ao ver as coisas passarem também passamos, o poema explora a conexão entre a mortalidade e a identidade.
Este poema reflete sobre como tudo que morre leva parte da nossa vida, e como a memória não distingue o que vimos do que fomos. Através de imagens de um arbusto que morre e leva parte da vida do poeta, e da reflexão de que ao ver as coisas passarem também passamos, o poema explora a conexão entre a mortalidade e a identidade.