Sie sind auf Seite 1von 49

UNIFESP

Músculo
Esquelético
Definição

ACSM`S RESOURCE MANUAL FOR GUIDELINES FOR EXERCISE TESTING AND PRESCRIPTION, Fourth
Edition. 2001. Published by arrangement with Lippincott, Williams & Wilkins, Inc., U.S.A.
Raul Santo
HEMATOSE

Raul Santo
D
I
G
E
S
T
Ó
R
I
O
OO22
CARBOIDRATOS

GORDURA

PROTEÍNAS CALOR
CALOR
HORMÔNIOS
RR Livres
Livres
ÁGUA

SAIS MINERAIS CO
CO22
VITAMINAS
UNIFESP „ TEGUMENTAR
„ ESQUELÉTICO
„ MUSCULAR
„ NERVOSO
„ CIRCULATÓRIO
„ RESPIRATÓRIO
„ DIGESTÓRIO
„ URINÁRIO
„ GENITAL
„ ENDÓCRINO

Dangelo, J.G. & Fattini, C.A. Anatomia Básica dos Sistemas


Orgânicos. Rio de Janeiro, Editora Livraria Atheneu, 1991.
Raul Santo
Fáscia Muscular
A
FEIXE VENTRE N
A
T
O
TENDÃO
M
FIBRA I
A
EPIMÍSIO + PERIMÍSIO + ENDOMÍSIO
F CÉLULA MUSCULAR

I
SARCOLEMA
B NÚCLEO

MIOFIBRILA
R
A
PLACA
MOTORA

Unidade Motora ?
FIBRA
FIBRA MUSCULAR
MUSCULAR
RETÍCULO
SARCOPLASMÁTICO NÚCLEO

MITOCÔNDRIAS

miofibrilas

VASOS
SANGUÍNIOS
TÚBULO
TRANSVERSO C
Z
f
FIBRA
FIBRA MUSCULAR
MUSCULAR
RETÍCULO
SARCOPLASMÁTICO
SARCÔMERO
SARCÔMERO

MITOCÔNDRIA Z Z
H

ACTINA
A

MIOSINA
contração
Troponina Tropomiosina

LIGAÇÃO FRACA
COMPOSIÇÃO QUÍMICA DOS MÚSCULOS

ÁGUA – 75%

GLICOSE
+
GLICOGÊNIO SAIS MINERAIS
LIPÍDIOS ENZIMAS
PROTEÍNAS
MIOGLOBINA
CP ATP
ORGANELAS
TIPOS
TIPOS DE
DE FIBRAS
FIBRAS MUSCULARES
MUSCULARES

TIPO I LENTAS

TIPO II RÁPIDAS a e b...(c)?

Edstron, L. & Nystrom, B. Histochemical types and sizes of fibers of normal human muscles. Acta Neurol
Scand., v. 45, p. 269-279, 1969.
TIPOS
TIPOS DE
DE FIBRAS
FIBRAS MUSCULARES
MUSCULARES

TIPO II RÁPIDAS (c)


Descrita como um tipo raro e
indiferenciado de fibra muscular que
participa provavelmente na reinervação
de músculo lesionado.

Komi, P. V.; Karlsson, J. Skeletal muscle fiber types, enzyme activities and physical performance in young
males and females. Acta Physiol. Scand., v. 103, p. 210, 1978.
CARACTERÍSTICA TIPO I TIPO II
MITOCÔNDRIAS + −
GLICOGÊNIO = =
LIPÍDIOS + −
MIOGLOBINA + −
ENZIMAS GLICOLÍTICAS − +
ENZIMAS OXIDATIVAS + −
VASCULARIZAÇÃO + −
R. SARCOPLASMÁTICO MENOR MAIOR
ATPase − +
VEL. DE CONTRAÇÃO LENTA RÁPIDA
RESISTÊNCIA À FADIGA MAIOR MENOR
FUNDISTA : 60-90 % TIPO I.......10-40 % TIPO II
ACSM`S RESOURCE MANUAL FOR GUIDELINES FOR EXERCISE TESTING AND PRESCRIPTION, Fourth
Edition. 2001. Published by arrangement with Lippincott, Williams & Wilkins, Inc., U.S.A.
1988 - 9” 79
1999 - 9” 79
2002 - 9”78

VELOCISTA : 25-45 % TIPO I.......55-75 % TIPO II


ACSM`S RESOURCE MANUAL FOR GUIDELINES FOR EXERCISE TESTING AND PRESCRIPTION, Fourth
Edition. 2001. Published by arrangement with Lippincott, Williams & Wilkins, Inc., U.S.A.
45-55 % TIPO I.......45-55 % TIPO II

ACSM`S RESOURCE MANUAL FOR GUIDELINES FOR EXERCISE TESTING AND PRESCRIPTION, Fourth
Edition. 2001. Published by arrangement with Lippincott, Williams & Wilkins, Inc., U.S.A.
NÃO ATLETAS

47-53 % TIPO I.......47-53 % TIPO II

ACSM`S RESOURCE MANUAL FOR GUIDELINES FOR EXERCISE TESTING AND PRESCRIPTION, Fourth
Edition. 2001. Published by arrangement with Lippincott, Williams & Wilkins, Inc., U.S.A.
Fibras musculares %

Intensidade do Exercício
HUXLEY, H.E. The mechanism of muscular contraction.
Science, 164 (3886): 1356-1366, 1969.
• Potencial de ação (Motoneurônio)
• Sinapse (Junção Neuromuscular - ACh)
• Despolarização (Membrana - sarcolema)
• Liberação de Cálcio (Retículo Sarcoplasmático)
• Ligação Cálcio - Troponina
• Alteração na conformação da Troponina
• Deslocamento da Tropomiosina
• Ligação Forte de Actina-Miosina (Actomiosina)
• ATP ADP + P + Energia
• Contração muscular
• Relaxamento

Rayment, I. Structure of the actin myosin complex and its implications for muscle contraction.
Science, v. 261: 58-65, 1993.
N
E
R
V
O
S
O

Raul Santo
Na
Na

K
K
HUXLEY, H.E. The mechanism of muscular contraction. Science, 164 (3886): 1356-1366, 1969.
BOMBA DE CÁLCIO
CONTRAÇÃO MUSCULAR
B •ATP-CP
I
O •ÁCIDO LÁCTICO
E
N •AERÓBIO
E
R
G
É
T
I
C
A
Tipos de Contração
Muscular

•Isotônica (CONCÊNTRICA E EXCÊNTRICA) •Isométrica


Fitts, R Cellular mechanisms of muscle fatigue. Physiological Reviews, v. 74,
p. 49-94, 1994.
Fitts, R Cellular mechanisms of muscle fatigue. Physiological Reviews, v. 74,
p. 49-94, 1994.
Aging of skeletal muscle:
a 12-yr longitudinal study

• WALTER R. FRONTEIRA et al, 2000 - J. Appl. Physiol.

• The present study examines age-related changes in


skeletal muscle size and function after 12 yr.
• The present longitudinal study shows a significant
reduction in the cross-sectional area, percentage of type I
fibers, and capillary-to-fiber ratio in older men after 12 yr.

• Suggest that a quantitative loss in muscle is a major


contributor to the decrease in muscle strenght seen with
advancing age.
1. Com relação à divisão anatômica do músculo humano estriado esquelético e os três tecidos
conjuntivos que o envolvem, é correto afirmar :

a) ( ) Músculo - epimísio, feixes - endomísio e fibras - sarcolema;


b) ( ) Músculo - endomísio, feixes - perimísio e fibras - sarcoplasma;
c) ( ) Músculo - perimísio, feixes - epimísio e fibras - endomísio;
d) ( ) Músculo - epimísio, feixes - perimísio e fibras - endomísio.

2. Após o POTENCIAL DE AÇÃO desencadeado pelo sistema nervoso somático, o que é correto
afirmar anatômica e fisiologicamente:

a) ( ) A ACETILCOLINA - ACh é liberada na fenda sináptica e se une aos receptores de ACh


existentes no sarcolema, despolariza o sarcolema e o Cálcio é derramado no sarcoplasma onde irá
acoplar-se à TROPONINA, mudando o seu estado conformacional;
b) ( ) A ACETILCOLINA - ACh é liberada na fenda sináptica e se une aos receptores de ACh
existentes no sarcolema, despolariza o sarcolema e o Cálcio é derramado no sarcoplasma onde irá
acoplar-se à TROPOMIOSINA, gerando relaxamento e liberação de ATP;
c) ( ) A ACETILCOLINA - ACh é liberada na fenda sináptica e se une aos receptores de ACh
existentes no sarcolema, despolariza o sarcolema e o Cálcio é acoplado à cabeça de miosina, mudando
sua estrutura;
d) ( ) A ACETILCOLINA - ACh é liberada na fenda sináptica e se une aos receptores de ACh
existentes no sarcolema, hiperpolariza o sarcolema e o SÓDIO é derramado no sarcoplasma onde irá
acoplar-se à TROPONINA, tracionando a linha Z.
3. O músculo esquelético estriado não possui apenas um grupo homogêneo de fibras, em tal
condição, o mesmo possui dois tipos distintos de fibras por suas características morfológicas,
bioquímicas e fisiológicas. Com relação a esta afirmativa, as FIBRAS do TIPO I ou de CONTRAÇÃO
LENTA são:

a) ( ) Apenas ativadas quando uma pessoa se exercita em níveis anaeróbios máximos;


b) ( ) São ativadas nas atividades rápidas e de curta duração;
c) ( ) São resistentes à fadiga e bem apropriadas para os exercícios aeróbios e prolongados;
d) ( ) Possui o maior potencial anaeróbio e constitui a verdadeira fibra glicolítica.

4. O músculo esquelético estriado não possui apenas um grupo homogêneo de fibras, em tal
condição, o mesmo possui dois tipos distintos de fibras por suas características morfológicas,
bioquímicas e fisiológicas. Com relação a esta afirmativa, as FIBRAS do TIPO IIb ou de CONTRAÇÃO
RÁPIDA são:

a) ( ) Apenas ativadas quando uma pessoa se exercita em níveis aeróbios;


b) ( ) Possui o maior potencial anaeróbio e constitui a verdadeira fibra glicolítica;
c) ( ) São resistentes à fadiga e bem apropriadas para os exercícios aeróbios e prolongados;
d) ( ) Possui o maior potencial anaeróbio e constitui a fibra glicolítica oxidativa.
5. No caso desta contração, não existe encurtamento muscular visível, os filamentos de actina
permanecem em sua mesma posição relativa enquanto as pontes cruzadas de ATP são recicladas para
gerarem tensão. O texto fala da contração:

a) ( ) Isométrica;
b) ( ) Isotônica concêntrica;
c) ( ) Isotônica excêntrica;
d) ( ) Isocinética.

6. O conjunto formado pelo motoneurônio alfa e as fibras por ele inervadas é chamado de:
a) ( ) Placa motora;
b) ( ) Glicogenólise;
c) ( ) Unidade motora;
d) ( ) Gradação da força muscular.

Das könnte Ihnen auch gefallen