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Técnicas de Acção Educativa

Comunidade Europeia
Trabalho DR4 de CP

Lídia Abrunheiro, Liliana Loureiro

2010

Formadora: Sara Cruz


Técnico/a de Acção Educativa – Nível III

Comunidade Europeia

Índice
Cidadania Europeia ......................................................................................................................2

Adesão de Portugal na União Europeia ........................................................................................4

Objectivos da União Europeia ......................................................................................................5

Tratado de Lisboa.........................................................................................................................6

Comunidade Económica Europeia (CEE) ....................................................................................8

Tratado de Maastricht ..................................................................................................................9

Livre Circulação de Pessoas .......................................................................................................10

Conclusão:..................................................................................................................................11

Bibliografia: ...............................................................................................................................12

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Lídia Abrunheiro e Liliana Loureiro
Técnico/a de Acção Educativa – Nível III

Cidadania Europeia

O conceito de cidadania, já remonta ao século XVIII, sendo assinalado por revo-


luções liberais.
O cidadão dispõe de uma série de direitos reconhecidos nas constituições, mas
para além disso, tem a obrigações no que se refere à comunidade.
Podemos descrever a Cidadania Europeia como um status jurídico e político, no
qual o cidadão adquire direitos e deveres como individuo, além disso, é lhe permitido
participar nas actividades colectivas do Estado. Esta aptidão sobrevém do princípio
democrático da soberania.
A Cidadania Europeia permite certos direitos e privilégios aos cidadãos no seio
da União Europeia. Os indivíduos europeus têm os mesmos direitos do que os cidadãos
da pátria. Os direitos de que desfrutam os indivíduos europeus evidenciam-se através da
Assembleia Geral das Nações Unidas celebrada na presente “ Declaração Universal dos
Direitos do Homem” com objectivo comum de apresentar a todos os povos e a todas as
nações, com a aceitação das medidas sucessivas de carácter nacional e internacional,
mediante o conhecimento dos próprios Estados Membros.
Estes, são alguns dos artigos presentes na “ Declaração Universal dos Direitos
do Homem”.

Artigo1º Fig.1simbolo da
DUDH.

Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de


razão e de consciência, devem agir uns para os outros em espíritos de fraternidade.

Artigo 2º

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Todos os seres humanos podem invocar os direitos e as liberdades proclamadas na pre-


sente Declaração, sem distinção alguma, nomeadamente de raça, de cor, de sexo, de
língua, de religião, de opinião política ou outra, de origem nacional ou social, de fortu-
na, de nascimento ou de qualquer outra situação.
Além disso, não será feita nenhuma distinção fundada no estatuto político, jurídico ou
internacional do país ou do território da naturalidade da pessoa, seja desse país ou terri-
tório independente, sob tutela, autónomo ou sujeito a alguma limitação de soberania.
Artigo 6º

Todos os indivíduos têm direito reconhecimento em todos os lugares da sua personali-


dade jurídica.

Artigo 20º

1) Toda a pessoa tem direito à liberdade de reunião e de associação pacíficas.


2) Ninguém pode ser obrigado a fazer parte de uma associação.

Artigo 21º

1) Toda pessoa tem o direito de tomar parte na direcção dos negócios públicos do seu
do país, quer directamente, quer por intermédio de representante livremente escolhidos.
2) Toda tem o direito de acesso, em condições de igualdade, às funções públicas do seu
país.

Artigo 24º

Toda pessoa tem direito ao repouso e aos lazeres, a uma limitação razoável da duração
do trabalho e as férias periódicas pagas.

Artigo 29º

O individuo tem deveres para com a comunidade, fora da qual não é possível o livre e
pleno desenvolvimento da sua personalidade.

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Artigo 30º

Nenhuma disposição da Declaração, pode ser interpretada de maneira a envolver para


qualquer Estado, agrupamento ou indivíduo direito de se entregar a alguma actividade
ou de praticar algum acto destinado a destruir os direitos e liberdades aqui enunciadas.

Adesão de Portugal na União Europeia

Adesão de Portugal à União Europeia, deu-se a 1 de Janeiro de 1986, mas após


ser apresentado a candidatura de aderência a 28 de Março de 1977e só foi assinado o
pacto de pré - adesão a 3de Janeiro de 1980.
Uma das consequências da adesão de Portugal deu-se no resultado da Revolução
do 25 de Abril de 1974, as consequentes mudanças que esta deliberação causou nos
aspectos económicos, políticos e sociais. Com o 25 de Abril de 1974 pôs-se fim a uma
política económica de fragmentação, com uma grande subordinação externa o poder
político foi debatido por uma população com péssimas condições de vida e o frágil
poder de compra. Foi então que Portugal se viu coagido a centrar mais atenção no mer-
cado europeu, pois já tinha perdido o mercado colonial.
Com adesão de Portugal na União Europeia teve de enfrentar grandes dificultas
face à sua condição económica. A partir de 1980, a economia portuguesa e o poder polí-
tico vão ter como primeira preferência política externa a adesão à CEE, efectuando-se a
partir de 1985 um período de expansão da actividade económica. Em 1 de Janeiro de
1986 Portugal é formalmente membro da CEE, um pilar importante para a situação
actual de evolução da economia portuguesa.
De 1986 a 1991 tivemos uma época transitória de adesão à CEE, já que a igual-
dade de desenvolvimento de Portugal é inferior ao dos outros estados membros. Para
que Portugal possa vencer essa desigualdade, vai receber da CEE fundos estruturais que
referem-se á modernização do sector produtivo. Mas a CEE também impôs certas direc-
tivas no domínio legislativo que abrangem vários sectores além do económico, como
fiscalidade, energia, ambientem. Portugal tende adaptar-se gradualmente a sua legisla-
ção e às normas comunitárias. Neste período, a evolução da economia portuguesa é

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positiva, verificando-se um efectivo desenvolvimento económico. Entretanto, ainda está


longe o nivelamento da economia portuguesa pela dos outros estados membros.
E hoje, põem-se os problemas da concretização da União Económica e Financei-
ra, o que obriga Portugal a ter um desenvolvimento económico melhor em relação aos
dos outros países da comunidade, para que não se mantenha este desnível e para que
possa cumprir os objectivos da União Europeia.

Objectivos da União Europeia

A união europeia, surgiu essencialmente por razões de logística e de organiza-


ção, tendo objectivos evidentes, como o apoio económico, de modo a proporcionar
melhor qualidade de vida, de trabalho e igual desenvolvimento social na Europa.
Os objectivos da União Europeia, tem como principal objectivo organizar, de forma
coerente e solidária, as relações entre os Estados - membros e seus povos. Entre os quais
figuram os principais objetivos.
A promoção do progresso económico e social (a realização do mercado interno
a partir de 1993, o lançamento da moeda única em 1999, o Euro).
A afirmação da identidade europeia na questão internacional (ajuda humanitária
europeia e a países terceiros, política externa e de segurança comum, intervenção na
gestão das crises internacionais, posições comuns nos organismos internacionais).
A instituição de uma cidadania europeia ( sem substituir a cidadania nacional é
complementar isto é na qual ela e confere aos cidadãos europeus um certo número de
direitos civis e políticos).
A criação de um espaço de liberdade, de segurança e de justiça (associado ao
funcionamento do mercado interno e, sendo mais concrecto à livre circulação de
pessoas).
A manutenção e o desenvolvimento do acervo
comunitário (os textos jurídicos adotados pelas instituições
europeias, bem como os tratados fundados pela a instituição).

Fig.2 símbolo dos objectivos


de UE

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Tratado de Lisboa

Os Estados - Membros já se recusam a enfrentar sozinhos estes novos desafios,


pois não conhecem fronteiras. Mas resultante de um colectivo à escala europeia que
permitiu fazer face e responder às preocupações dos cidadãos. Contudo, para enfrentar
estes desafios, a Europa teve de se modernizar de modo aplicar documentos convin-
centes e lógicos adaptados ao funcionamento da União Europeia recentemente alarga-
da de 15 para 27 membros mas também à rápida evolução do mundo actual.
O Tratado de Lisboa, entrou em vigor a 1 de Dezembro de 2009, no que veio
alterar alguns dos aspectos regulares da política europeia, introduzidos pelos dois tra-
tados fundamentais da União Europeia: o Tratado de Maastricht e o Tratado de Roma.
O Tratado de Lisboa produz para a União Europeia e para os seus 27 Estados-
membros, um novo quadro jurídico e novos documentos legais que resultam, princi-
palmente, nas várias mudanças.
Com a entrada em vigor do Tratado de Lisboa, a exposição da União Euro-
peia no mundo é unida através da criação do cargo de Alto Representante para os
Negócios Estrangeiros e Política de Segurança, ocupado actualmente por Catherine
Ashton, que figurava o desempenho da presidência da União Europeia, futuramente
com a permanência de dois anos e meio, substituindo a actual presidência semestral
assumida rotativamente pelos Estados-membros. O novo presidente permanente
da União Europeia passa a ser Herman Van Rompuy, o primeiro-ministro belga.
Com o Tratado de Lisboa, a União Europeia adquire personalidade jurídica própria, na
qual lhe permitiu assinar tratados internacionais, entre outras acções, bem como refor-
çar o seu poder de negociar.
O Tratado de Lisboa vem por este meio facilitar o processo de decisão do Conselho
Europeu.
O Parlamento Europeu, tem os poderes fortalecidos graças ao Tratado de Lis-
boa, de modo a intervir nas áreas mais consideráveis na decisão do orçamento
da União Europeia.

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Criando um novo mecanismo, o Tratado de Lisboa interliga os vários parla-


mentos nacionais, no qual permitirá assegurar que a União Europeia só intervenha nos
casos em que possa obter melhores resultados, comparativamente a uma intervenção
de nível nacional.
O Tratado de Lisboa, passou a reconhecer a cada Estado-membro a liberdade
de poder sair da União Europeia.
Com o Tratado de Lisboa, são reforçados os direitos dos cidadãos da União Europeia,
de modo a garantir os princípios da Carta dos Direitos Essenciais, através da vincula-
ção jurídica das suas organizações.
O Tratado de Lisboa amplia a representação dos cidadãos no aspecto de novas
proposições para política europeia, no qual passa a requerer um mínimo de um milhão
de cidadãos candidatos, é um número significativo de Estados-membros da União
Europeia nos quais deverão ser provenientes.
Sendo estabelecida uma política europeia de actividade conjunta entre União
Europeia e os seus Estados-membros como aspecto de atitude responsável, nomeada-
mente de acordo com os termos do Tratado de Lisboa, nas área da energia e da segu-
rança nos casos particulares de atentado terrorista ou de catástrofe, ou seja ela natural
ou consequência de acção humana.
O Tratado de Lisboa, instituiu novas constituições legais que reforçaram a
resistência da União Europeia em disciplina de segurança dos cidadãos europeus em
facto de notificação. Afinal o Tratado de Lisboa, consigna a constituição de um órgão
organizado por um pequeno conjunto de Estados-membros com poder decisivo
na política europeia de segurança e defesa. Tudo isto, resulta das transacções garanti-
das entre os Estados-membros da União Europeia.

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Comunidade Económica Europeia (CEE)

O aparecimento da CEE surgiu em 1958 na sequência do tratado de Roma, mas


para o seu nascimento ser decisivo, deu-se o tratado de Paris1 em 1951 que no qual
desenvolvia a comunidade Europeia do Carvão (CECA).
Comunidade Económica Europeia (CEE) era o nome de uma organização inter-
nacional persistiu em 1958 até 1993, tendo como finalidade estabelecer um mercado
comum europeu. Os países assinantes que avançaram foram: França, Itália, Alemanha
Ocidental, Bélgica, Países Baixos e Luxemburgo. Esta exposição deliberava um merca-
do e impostos alfandegários visíveis a uma política unida. Conjuntamente ergueu insti-
tuições comuns ao desenvolvimento económico.
Em 1965 fundiram-se instituições, CECA e a comuni-
dade europeia de energia atómica EURATOM, devido á fusão
do tratado de Bruxelas.Com o objectivo de designar um mer-
cado comum de produtos nucleares, com um crescimento
tranquilo da energia nuclear entre os países membros. Sendo a
Fig.3 Tratado de Bruxelas
CEE dirigente por a maioria das orientações dadas.
Em 1973 aderiu o Reino Unido, Irlanda e Dinamarca à CEE, de seguida em
1981 aderiu a Grécia e em 1986 foi a vez de Portugal e Espanha.
Devido credibilidade da CEE foram formadas as seguintes instituições:
1º O conselho da União Europeia, com a principal exigência de arbítrio da CEE, sediada
em Bruxelas.
2º Comissão Europeia, organização da CEE decisiva, sediada em Bruxelas.
3º Parlamento Europeu, organismo legislativo da CEE com sede em Estrasburgo.
4º Tribunal de Justiça das comunidades Europeias, tribunal da CEE, sediado em
Luxemburgo.
A Comunidade Europeia antes designada por Comunidade Económica Europeia
(CEE) é uma organização internacional constituída por 27 estados membros. Sendo ins-
tituída com o nome de Comunidade Europeia (CE) através do tratado de Maastricht
realizado em 1992. No qual a importância de um mercado único europeu, no qual

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desenvolve várias iniciativas no âmbito de coordenar as actividades judicias e de defesa


dos estados membros.

Tratado de Maastricht

O tratado de Maastricht, contudo


conhecido por tratado da União Europeia a 7
de Fevereiro na cidade de Maastricht, entrando
em vigor em 1 de Novembro de 1993. Este
tratado estabeleceu novas etapas na adaptação
europeia, no que consentiu o lançamento da
Fig.4 Reforma do tratado de Maastricht
anexação política.
Com o tratado de Maastricht, desenvolveu-se metas no livre movimento de pro-
dutos, pessoas, serviços e capital. Apontava para equilíbrio político do continente. Ten-
do a imigração continuado a agir com a necessidade da apresentação dos passaportes.
O Tratado de Maastricht atingiu, um limite significativo no processo de unificação
europeia, firmando-se na integração económica ainda existente em vários países euro-
peus, no que se somaria uma unificação política, no qual se assentavam em três pilares
constituídos pelo tratado.
O primeiro pilar, tratava-se de conteúdos relacionados com a agricultura,
ambiente, saúde, educação, energia, investigação e desenvolvimento. A legislação deste
pilar foi reconhecida conjuntamente pelo Parlamento Europeu e respectivo Conselho.
O Conselho, determina por concordância assuntos relativos à fiscalidade, aos fundos
regionais e à indústria, esta averiguação exigiu a deliberação por unanimidade.
O segundo pilar, tratava de assuntos referentes á politicam externa e á segurança
comum.
O terceiro pilar, tratava dos conteúdos da cooperação policial e judicial em maté-
ria penal. No segundo e terceiro pilar, competia ao Conselho o poder de decisão por
unanimidade em matérias de grande relevância. Na grande maioria dos assuntos é sufi-
ciente a maioria qualificada e em assuntos de menos relevância é a maioria simples.
O tratado de Maastricht foi a substituição do domínio da Comunidade Europeia pela
demarcação actual da União Europeia.

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Livre Circulação de Pessoas

A União Europeia elegeu uma directiva em relação ao direito de livre de circula-


ção e residência dos cidadãos europeus, As novas medidas dirigem-se, nomeadamente a
favorecer o direito de movimento à livre circulação e residência dos cidadãos União
Europeia, de abreviar ao estritamente fundamental as formalidades administrativas,
esclarecer o melhor estatuto dos membros da família, o abranger a possibilidade de
recusar ou de pôr termo à residência.
Caso o cidadão em questão não disponha de documentos de viagem, o estado
membro de recepção proporciona à pessoa em causa todos os meios razoáveis para
obter ou para que lhe sejam enviados os documentos necessários.
Os membros da família, que não possui nacionalidade de um estado membro,
favorecem do mesmo direito que os cidadãos que os acompanham, poderão estar sujei-
tos à obrigação de visto de curta duração nos termos do Regulamento (CE) nº 539/2001.
Os membros da família, de um cidadão da União Europeia que não tenham
nacionalidade de um Estado Membro devem requerer um “Cartão de Residência de
membro da família de um cidadão da União”.

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Conclusão:

A Cidadania Europeia sendo assinalado uma revolução liberal que se gerou no


século XVIII em que o cidadão dispõe um grupo de direitos e deveres na Comunidade.
Os homens nascem livres e iguais em respeitabilidade e em direitos.

A Adesão de Portugal na União Europeia deu-se a 1 de Janeiro de 1986, um das


consequências da Adesão em Portugal deu-se a Revolução do 25 de Abril de 1974, esta
deliberação deveu-se aos aspectos económicos, políticos e sociais.

Os objectivos da União Europeia surgiram inicialmente por razões de organiza-


ção com objectivos de melhorar a qualidade de vida dos cidadãos.

O Tratado de Lisboa entrou em vigor a 1 de Dezembro de 2009, veio a modificar


muitos aspectos da Politica Europeia que promovem negociações entre Estados Mem-
bros da União Europeia que também criou novas disposições legais, cada Estado mem-
bro pode sair da união Europeia de livre vontade.

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Bibliografia:

Pesquisas efectuadas na internet no dia 17 de Agosto de 2010 em:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Uni%C3%A3o_Europeia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Comunidade_Econ%C3%B3mica_Europeia
http://www.ecb.int/ecb/history/ec/html/index.pt.html
http://ec.europa.eu/portugal/comissao/archive/commemoration/index_pt.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tratado_de_Maastricht

Imagens tiradas da internet no dia 17 de Agosto de 2010 em:


http://www.google.pt/images?hl=pt-PT&rlz=1W1TSEA_pt-

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