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A justiça do Equador rejeitou nesta quinta-feira o recurso do vice-presidente, Jorge Glas, para

suspender a pena de seis anos de prisão a qual foi condenado por receber subornos do grupo
brasileiro Odebrecht, informou a Procuradoria.
O recurso de suspensão condicional da pena foi negado devido a falta de dois requisitos: que a
condenação não exceda cinco anos e que não haja agravantes.
Glas foi condenado a seis anos de prisão por associação criminosa e “no dia 13 de dezembro o
Tribunal da Sala Penal pronunciou a sentença aplicando circunstâncias agravantes”, além de
solicitar que o vice-presidente fosse investigado por outros crimes, como corrupção passiva e
enriquecimento ilícito.
A defesa de Glas, que cumpre prisão preventiva desde o dia 2 de outubro, argumenta que o vice-
presidente foi julgado com um código penal caduco e que não foi aplicado o princípio de bonam
partem.
“O Tribunal Penal fez uma monstruosidade jurídica”, declarou à imprensa Eduardo Franco,
advogado do vice-presidente.
Ao comentar a rejeição do recurso, Glas disse que “foi mais um passo no plano para se tomar a
vice-presidência de maneira ilegítima”.
O vice-presidente também enfrentará um julgamento político na Assembleia Nacional – após o aval
desta quinta-feira da Corte Constitucional – visando sua destituição.
Glas também poderá perder o cargo por ausência definitiva, já que no dia 2 de janeiro cumprirá três
meses de prisão.
A situação do vice-presidente têm como pano de fundo o racha no movimento governista Aliança
País – no poder desde 2007 – entre os partidários do presidente Lenín Moreno e os do ex-presidente
Rafael Correa, grande aliado de Glas.

Correa, que em várias ocasiões disse que não existem provas contra Glas, sustenta que Moreno, que
foi seu vice-presidente entre 2007 e 2013, se aliou à oposição tradicional e se utiliza da luta contra a
corrupção para desprestigiar seu governo e afastá-lo da política.
A justiça do Equador rejeitou nesta quinta-feira o recurso do vice-presidente, Jorge Glas, para
suspender a pena de seis anos de prisão a qual foi condenado por receber subornos do grupo
brasileiro Odebrecht, informou a Procuradoria.
O recurso de suspensão condicional da pena foi negado devido a falta de dois requisitos: que a
condenação não exceda cinco anos e que não haja agravantes.
Glas foi condenado a seis anos de prisão por associação criminosa e “no dia 13 de dezembro o
Tribunal da Sala Penal pronunciou a sentença aplicando circunstâncias agravantes”, além de
solicitar que o vice-presidente fosse investigado por outros crimes, como corrupção passiva e
enriquecimento ilícito.
A defesa de Glas, que cumpre prisão preventiva desde o dia 2 de outubro, argumenta que o vice-
presidente foi julgado com um código penal caduco e que não foi aplicado o princípio de bonam
partem.
“O Tribunal Penal fez uma monstruosidade jurídica”, declarou à imprensa Eduardo Franco,
advogado do vice-presidente.
Ao comentar a rejeição do recurso, Glas disse que “foi mais um passo no plano para se tomar a
vice-presidência de maneira ilegítima”.
O vice-presidente também enfrentará um julgamento político na Assembleia Nacional – após o aval
desta quinta-feira da Corte Constitucional – visando sua destituição.
Glas também poderá perder o cargo por ausência definitiva, já que no dia 2 de janeiro cumprirá três
meses de prisão.
A situação do vice-presidente têm como pano de fundo o racha no movimento governista Aliança
País – no poder desde 2007 – entre os partidários do presidente Lenín Moreno e os do ex-presidente
Rafael Correa, grande aliado de Glas.

Correa, que em várias ocasiões disse que não existem provas contra Glas, sustenta que Moreno, que
foi seu vice-presidente entre 2007 e 2013, se aliou à oposição tradicional e se utiliza da luta contra a
corrupção para desprestigiar seu governo e afastá-lo da política.
O volante Hudson, que pertence ao São Paulo e atuou no Cruzeiro em 2017, se despediu da torcida
celeste nesta quinta-feira. O jogador publicou uma mensagem em seu Instagram em que confirma a
saída do time mineiro e agradece o apoio do clube onde conquistou a Copa do Brasil.
“Me despeço do Cruzeiro hoje, tendo em vista um futuro em que o passado sempre estará presente,
se não em corpo, mas tenho certeza que no coração”, escreveu Hudson. “É por isso que, hoje, tomo
esse espaço para agradecer às pessoas que estiveram ao meu lado, a comissão técnica, meus
companheiros – um grupo espetacular, que merece muita coisa boa ainda – e a antiga diretoria, que
fez o esforço de me contratar a um dos maiores clubes do mundo.”
O atleta exaltou a torcida do Cruzeiro e disse ter sido surpreendentemente abraçado. “Quem
também merece agradecimentos, e os maiores possíveis, é a grande torcida do Cruzeiro, que me
apoiou e me abraçou de forma surpreendente em cada segundo que estive em campo e fora dele
também. Sentirei falta de vocês. Me despeço com sentimento de dever cumprido e muito honrado
por ter vestido essa camisa e deixado meu nome na história do clube, junto com esse grupo. Um
ótimo 2018 para a nação azul.”
O Cruzeiro tentou segurar Hudson no time de Mano Menezes para a próxima temporada, mas as
negociações com o São Paulo não avançaram. Alegando não ter recursos para investir 1,5 milhões
de euros (quase R$ 6 milhões) e comprar em definitivo o jogador, o time mineiro sugeriu troca de
jogadores, mas o clube paulista negou.
A princípio, a tendência é que Hudson se reapresente no CT da Barra Funda no dia 3 de janeiro com
o restante da equipe do São Paulo, caso não seja envolvido em uma negociação e vá para outro
time. O técnico Dorival Junior tem pelo menos quatro opções para a posição de Hudson: os titulares
Jucilei e Petros, além de Militão, que vem atuando como lateral-direito improvisado, e o reserva
Araruna. O lateral-esquerdo Júnior Tavares também já teve chances de atuar no meio-campo, mais
adiantado.
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