Diccionario Latin Antiguo PDF

NUEVO V A L B U E N A
DICCIONARIO LATINO-
F O R M A D O '
SOBRE EL BE D O S MNÜEL V E M B . l ,
CON MUCHOS A U M E N T O S , CORRECCIONES Y MEJORAS.
DON V I G E N T E SALVA.
QUINTA EDICIÓN.
" VALENCIA, v / '

•EN_LA L I B R E R Í A B E MALEEN Y S O B R I N O S ,
CALLE DE LA N A V E .
«r.?"?-<vi
1 8 1 3 DE MALAGA
BIBL
H U B O un tiempo en q u e n u e s t r o s m a s distinguidos escritores se e s c u s a b a n d e c o m p a r e c e r en público
usando d e s u armonioso y rico idioma., a u n en o b r a s que no se d e s t i n a b a n p a r a las e s c u e l a s . El
m a e s t r o HV. L u i s d e L e ó n , ni a u m e n t a r su t r a t a d o De los nombres de Cristo con el t e r c e r libro, tuvo
que satisfacer á los r e p a r o s d e los q u e le reconvenían por no h a b e r l o c o m p u e s t o en latin, confesando
que e r a nuevo y camino no usado el q u e había s e g u i d o ; y otro tanto se vio o b l i g a d o á h a c e r el
P . M a l ó n de C h a i d e p a r a p r o b a r la conveniencia d e d a r en castellano La' conversión de la Marida*
lena, q u e tenía q u e a n d a r e n manos d e doctos é indoctos. T a l era el a s c e n d i e n t e que había tomado la
l e n g u a latina, p a r e c i e n d o c o m o una m a d r e zelosa q u e d i s p u t a b a á su hija la castellana que ganase
en m e d r o s y h e r m o s u r a , p u e s quería prohibirle q u e sirviese p a r a tratar m a t e r i a s , c u y a l e c t u r a era
casi p e c u l i a r d e las p e r s o n a s q u e solo s a b í a n nuestro r o m a n c e .
Hoi ha p a s a d o y a , e s t a m a n í a , p e r o se halla r e e m p l a z a d a p o r su contraría : con el príncipe q u e

nos dieron los franceses en la ú l t i m a c e n t u r i a , y con las dos visitas q u e han tenido la b o n d a d de
h a c e r n o s en la p r e s e n t e , si no han logrado a r r e b a t a r n o s n u e s t r a s l e y e s , n u e s t r o s fueros y n u e s t r a i n d e -
p e n d e n c i a , han difundido m a s el conocimiento d e su lengua y h a n g e n e r a l i z a d o d e consiguiente el
d e su l i t e r a t u r a . L e j o s d e mí el afirmar que no h e m o s s a c a d o d e ella ventaja n i n g u n a ; mas diré sin
temor, que h e m o s p e r d i d o algo d e n u e s t r o c a r á c t e r original, q u e , malo ó b u e n o , s e r í a s i e m p r e p r e -
ferible al copiado y p o s t i z o ; q u e nos h e m o s h e c h o m u c h o m a s frivolos; q u e h e m o s a b a n d o n a d o el
estudio d e ¡as l e n g u a s sabias ; y q u e e n t r e g a d o s por e n t e r o á los libros con que nos inunda Ja F r a n c i a ,
hemos r e n u n c i a d o c o m p l e t a m e n t e á los italianos, y m a s todavía á los i n g l e s e s y a l e m a n e s , en los
(¡ue hai mucho m u c h í s i m o q u e e s t u d i a r y q u e a p r e n d e r . N a d a digo d e n u e s t r a h a b l a , q u e a n d a la
pobre tan mal p a r a d a y c o n t r a h e c h a , q u e a p e n a s la reconocen los q u e la h a n a p r e n d i d o en buenos
libros, y c u a n t o s la c o n s e r v a n como la oyeron d e s u s p a d r e s .
P a r a o p o n e r algún d i q u e á e s t a irrupción gálica, que a m e n a z a privarnos d e una d e las m a s p r e -

ciosas alhajas q u e p o s e e m o s , d e b i é r a m o s r e s u c i t a r la afición á la l e n g u a latina, c u a n d o á ello no
c o n v i d a s e el s e r m i r a d a como vehículo g e n e r a l d e comunicación por los sahios de t o d a s las n a c i o n e s ;
el e s t a r e s c r i t a s en latin o b r a s , c u y o conocimiento e s i n d i s p e n s a b l e á quien se d e d i q u e á la teología,
á la j u r i s p r u d e n c i a civil y c a n ó n i c a , y aun á la medicina y filosofía ; y el p o s e e r modelos clásicos d e
elocuencia y poesía, d e q u e p u e d e n a p r o v e c h a r s e con fruto los mismos q u e g u s t a n d e seguir en sus
composiciones u n a s e n d a a n c h a , d e s e m b a r a z a d a y original. T r a b á j e s e p u e s p o r facilitar los m e d i o s
d e a p r e n d e r l a , q u e son las b u e n a s g r a m á t i c a s y los diccionarios m e t ó d i c o s y c o m p l e t o s , á fin q u e
p a s u d o b r e v e m e n t e el vestíbulo q u e t o d a v í a se mira como el primero p a r a t o d a s las f a c u l t a d e s ,
nos q u e d e n m a s años e n n u e s t r a c o r t a vida p a r a p e n e t r a r en algunas d e las infinitas e s t a n c i a s , en
q u e está distribuido el g r a n d i o s o p a l a c i o del s a b e r h u m a n o .
A p e n a s habían r e n a c i d o el b u e n g u s t o y las l e t r a s h u m a n a s en E u r o p a , c u a n d o uno d e sus p r i m e r o s

r e s t a u r a d o r e s en E s p a ñ a , Antonio d e L e b r i j a , p u b l i c ó en 1492 u n Vocabulario latino-español, y en
1495 otro español-latino, los c u a l e s , como su Gramática, han logrado el singular privilegio d e servir
d e fundamento it todos los q u e e n t r e nosotros h a n escrito g r a m á t i c a s y diccionarios latinos q u e hayan
o b t e n i d o algún séquito. O l v i d a d o s a b s o l u t a m e n t e el Vocabulario d e F e r n á n d e z d e S a n t a - E l l a , eí d e J i -
m é n e z A'rias y el Diccionario de-vocablos d e S á n c h e z d e la B a l l e s t a ; á L e b r i j a han tenido a la vista
Salas en su Compendium latino - hispanum, J i m é n e z en su Diclionarium manuak, R e q u e j o en el
ThesauriiSj y m a s q u e todos R u b í ñ o s , el cual anuncia d e s d e la p o r t a d a q u e su Diccionario es el misme
d e L e b r i j a con v a r i a s e n m i e n d a s y a d i c i o n e s , h a b i e n d o c o n s e r v a d o igual titulo su u u e v o e s p n r g a d o r ,
C r u z H e r r e r a , en la última edición d e 1790. N e c e s a r i o e r a con todo a d o p t a r u n nuevo r u m b o , pues
sobre la i n e x a c t i t u d en las citas y sus i n t e r p r e t a c i o n e s , el poco discernimiento en calificar las voces
y frases d e pura ó d e mala l a t i n i d a d , la repetición d e ejemplos d e un mismo significado, la carencia
absoluta d e los d e diverso, y la e s c a s e z en general d e v o c e s y d e sus distintas a c e p c i o n e s ; los d i c -
cionarios d e S a l a s y d e R u b í ñ o s . q u e eran los m a s usados, tienen eí defecto capital d e no g u a r d a r el
orden alfabético, m a s q u e para las r a i c e s , e n s e g u i d a de las c u a l e s se ponen los d e r i v a d o s ; métüdu
vi PROLOGO.
que había a d o p t a d o anteriormente R . E s t é f a n o en su Thesaurus, y tfiie supone nn profundo conoci-
miento d e la lengua latina.
R e p a r ó estas faltas TL). M a n u e l d e V a l b u e n a d a n d o á luz á* principios d e este siglo s u Diccionario

universal latino-es-pañol, no sacudo del de Porcellini, como él lo p r e t e n d e en s u prólogo, sino t r a -
ducido servilmente (1) del compuesto por BoudoL á quien tiene el cuidado de no mencionar m a s
que por i n c i d e n t e , p a r a decirnos que ha a d o p t a d o s u sistema d e poner e n abreviatura los n o m b r e s
d e los autores que cita, ( l o cual ni es una g r a n d e invención, ni se d e b e á M r . Blondeau, v e r d a d e r o
a u t o r del diccionario que salió á nombre de Boudot] y que ha añadido algunas definiciones en v o -
cablos e n que este, las omite. N o obstante los graves descuidos e n que aun incurrió V a l b u e n a , acaso
por h a b e r h e c h o i n m d e prisa su libro, era este sin disputa el mejor prontuario para la j u v e n t u d
española que frecuentaba las clases de latinidad. Bajo este concepto principié s u reimpresión e n 1830,
creyendo que n o habría que hacer e n él otra n o v e d a d que darle un t a m a ñ o mas manejable que el
de folio, y distinguir con versalitas las voces que forman el objeto d e c a d a a r t í c u l o , para que s e ofre-
cieran mas pronto a l a vista de! q u e las b u s c a . P e r o no t a r d é e n notar defectos d e mayor b u l t o ;
y aunque lo resistí de pronto, n o p u d e menos d e e m p e z a r por corregir los mas r e p n r a b l e s , h a s t a
q u e insensiblemente fui formando un trabajo, que bien p u e d e llamarse nuevo, t r a t á n d o s e de u n
diccionario.
C u a n d o lo publiqué á m e d i a d o s de 1832. espuse en la Advertencia mi esmero en rectificar la pro-

sodia, lastimosamente d e s c u i d a d a en las seis ediciones que h a s t a e n t o n c e s s e h a b í a n h e c h o ; e n
corregir las m u c h a s y groseras e r r a t a s de que a d o l e c í a n ; (2) en r e s t a b l e c e r l o s lugares d e los autores
c i t a d o s : en rectificar las a b r e v i a t u r a s que los d e s i g n a n ; en poner al principio u n índice d e todas
las e m p l e a d a s e n la o b r a ; e n distinguir con letra i í á ü c a ó cursiva las definiciones ó e s p l i c a c i o n e 3
m a s l a t a s , de la c o r r e s p o n d e n c i a estricta d e las p a l a b r a s ó de la t r a d u c c i ó n literal de las c i t a s ; en
h a c e r d e s a p a r e c e r los principales errores de Boudot y de V a l b u e n a , y e n a u m e n t a r por fin m u c h í -
simas voces y significados q u e faltaban e n el Diccionario de e s t e . E l público me ha d a d o el testimonio
menos equívoco del a p r e c i o con q u e ha recibido mi edición, a r r e b a t á n d o l a por e n t e r o e n .el corto
espacio d e año y medio.
O b l i g a d o por dicha razón á r e p r o d u c i r l a , he d e b i d o cumplir la oferta que hice en 1832 de uniformar,

al tiempo de la reimpresión, toda la o b r a , d e modo que s u p r i m e r tercio tuviese las m i s m a s mejoras
que los otros dos ; y así e s q u e las 3Gfi páginas del principio han sido r e h e c h a s ahora c o m p l e t a m e n t e ,
m i e n t r a s en las r e s t a n t e s a p u n a s s e ha variado una q u e otra c o s a , y son pocos los significados que
s e han a ñ a d i d o . R e s u l t a con e s t a n o v e d a d , que e n casi todos los artículos del Diccionario de V a l b u e n a
se ha hecho alguna variación ortográfica ó p r o s ó d i c a ; que s e han rectificado m u c h a s definiciones;
se ha a ñ a d i d o a m e n u d o la correspondencia e s t r i c t a , el g é n e r o d e los n o m b r e s , s u s genitivos, la
(1) F á c i l CB h c u a l q u i e r a comprobar esía verdad teniendo à la vista un ejemplar de las ediciones de! Diccionario
de Boudot tintes que lo adicionase Noel. En algunos lugaie¿ el t r a d u c t o r lia c a i d o en galicismos los m a s crasos,
por no entender b i e n la f u e r z a de las palabras del original, según es de ver e n ¿Erarium, que interpreta di-
nero público (deniers publics) por caudal público; en Aletha, donde sebácea San Malo ciudad de Inglaterra
(Bretagne); Roña ( Rhône) se halla en lugar de Ródano tanto en Camaria como en Colonia Allubrogum; toma
á graine por grana, debiendo decir semilla, en Cicinnm o tetan ; dice á esta (cette) hora por à aquella hora
en ÍHe,- por no haher reparado que Boudot pone a cette heure-là; t r a d u c e Melandryon atun marino (ilion ma-
riné) pot marinado ó escabechado; nos da to?i (thon) por atun en Orcynits ; define à Parodia el pasan, e
•passage) del estilo e l e v a d o & c . ; succès es p a r a V a l b u e n a suceso y no buen éxito en Proventus ; dome el domo
en Te.stiMinatum, y á este tenor se h; e s c a p a alguna que otra palabra traspirenaica, que hace traición á su em-
peño de ocultar el m o d e l o que copiaba.
(2) P a r e c e r í a imposible, á no verlo uno por sus ojos i que en la i m p r e s i ó n del Diccionario latino-español de
Valbuena hecha en Madrid en 1833, para la que ya se ha tenido presente la m i a , p u e s se han corregido algu-
nos verrD» que yo había notado e n l a h o j a p r i m e r a d e m i Advertencia ; se hayan dejado subsistir los siguientes,
mencionados los mas en ella, y q u e no son menos garrüfales que los otros: Avenas por Habenas en Adduco ;
Atraer pur Traer e n Adve/io ; Afecto p o r Afectada e n Afectas, a, vm ; Antriades p o r Amramitles ; abeja por ar-
veja e n Aphaca; Ancora por Anchova en Aphya ; Fernie.nlar por Fomentar en Apozymo ; Cíe. . . p o r — Cibo en
Aptatus ; Aristarchus, a, am por Aristatus, a, u?n ; materia fácil p o r materia fúsil en Asbestos; Carrizal par
Ca>-dizct¿ e n Carduetum; esclamino p o r ciclamino en Chelonium; Chostolvgia p o r Chrestolagia ; Zurcir por Zu-
rrar e n Circumtñiicio ; Padecido p o r Pacido en Comvastus ; empeorar p o r emporcar e n Confœdo ; aderezar el
pelo por erizano en ftrigo ; Seguir par Sugerir en Prœ>-o ; ejecutar la ira en lugar de montaren ira en Re-
caudes co ; tomar p o r tornar e n Rediturus; ctbelina p n r cebellina en Sobella; andar p o r anudaren Subnecto;
animo p o r aviieo e n Sumo; ¡moto por Tmolo en Tarn?; paseo p o r paso e n Totutarius y Tolutilis; metafórica
en lucrar de metáfora en Tropt/s ; caballo por Capitán e n Turma; mojado p o r majado en T/tsiis ; asistieron
por asintieron en Usque ; pelo por palo en Vectis; manns por mutins en Vigilia; imperceptibles por incompreu'
sibles en Vitritviiis, y ordenar por condenar en Vitupero. Son .muí pocas las erratas délas autoridades que
cifé en la páe. v u de mi Advertencia, que hayan logrado la fortuna de ser corregidas, repitiéndose las cua-
tro que se hallaban al final de', a r t i c u l o Scazon. Los rres renglones últimos del Voló, as pertfiíecen, como an-
t e s , al Voto, vis, y concluye aun esta dicción p o r el odagio q u e d e b e c o l o c a r s e e n la a n t e c e d e n t e . D e los galicismos
que noté en la Advertencia, solo se ha q u i t a d o el que halda en Tr-studinatum .• y l a lisia de In Diferencia y
contraposición de algunas voces abunda de todos los defectos que allí observé. Cui'nirM; ademas con los erro-
res que no pueden dejar de haberse introducido en edición tan descuidada, y sacaremos la c o n s e c u e n c i a que en-
tonces, de que pocos l i b r o s liai q u e deshonren tanto á la i m p r e n t a real c o m o el Diccionario latino-espa^-ol de
Valbuena, reimpreso por ella en 1833, s i n aprovechar ninguna de las mejoras que yo le había dado.
PROLOGO. vü
clase á que c a d a verbo p e r t e n e c e , y también sus p r e t é r i t o s y s u p i n o s ; se han consultado todas las
citas que parecían ofrecer alguna d u d a ; y, lo que es mas esencial, se han a u m e n t a d o muchos cen-
tenares de dicciones y significados. (*) E n t i e n d o que no era menester tanto p a r a p o d e r afirmar, que mi
Diccionario está formado sobre el de D. Manuel Valbuena con muchos aumentos, correcciones y mejo-
ras, p u e s se diferencia c i e r t a m e n t e mas del de este autor, que el suyo del de Boudot. N o m e habría
(*) P a r a q u e n o ae t e n g a p o r e x a g e r a c i ó n l o q u e d i g o a c e r c a d e l o s a r t í c u l o s e n t e r a m e n t e n u e v e s , l a s s i g n i -
ficaciones a u m e n t a d a s , y l a s v a r i a c i o n e s e s e n c i a l e s i n t r o d u c i d a s e n e s t a o b r a , i n d i c a r é a q u í l a s q u e lie p o d i d o
r e u n i r r e c o r r i e n d o e l o r i g i n a l p o r e l q u e s e h a h e c l i o la i m p r e s i ó n , y e s t o i s e g u r o de q u e dejo algunas
olvidadas.
D i c c i o n e s q u e f a l t a n e n e l D i c c i o n a r i o d e V a l b u e n a : Abo, Abscondidi, Abustus, Aceto ( p o r Agito), Aceto (Agriarse),

Ávhane , Ackerois, Achilleis, Achyrian , Acragantinus , Acridium , Acrvcorium, Actiosus, Actíunvula, Adorius,
Actuarlum, Acinninarius, Adeequalis, Adequate, Adamila, Addidi, Adipeus, Adjectamentum, Adjecío, Ad na-
vifjatio, Adnuo, Adoneus, a,um, Adoppeto, Adoptabilis, Adirptarius, Adordino, Adporrigo, Adquo, Adravidus,
Adrasteus, Adroro, Adsucíus, Adulabais, Adulierilas, Adutor, Advocito, Advolitans, JEdificaturius, ¿Edifidaie,
/Bdifidolum, ¿Edilatus, Mdilis. m. /., JEdilimor, JEeteeus, ¿Eetius, jEgonomus, ALgreo, JEmidus, jÉuus ó
Aenus, JEqmcrurius, JEquidistans, ¿Equipes, JEquipollentia, JEquipolho, Êquivocano, ¿Fquivoce. ¿Eramtn,
/Erariohun, JErinus, JEsalus, JEstimia, ¿Estuahundvs, /Elhalus, Affricatio, Affricatus, Afrida, A gag, A g alma,
Atjapetce, Agareni, Ageraton, Ageratus, Agipedes, Agnatiiius, Agnile, Agonizo, Agrestatus, Agria, ¿xgricolalor,
Agricolor, Alapus, Alausa, Albce, Albamen, Albogilvus, Ales, adj., Alitus, us, Aliado, Altervulum, Alticomus,
Amaranthinus, Amarti fus, Amarum, Amasso, Ambie.gna, Ambi/arie, Amicosus, Ampedices, Ampelimis, Amplexo,
Anaglyptus, Analimoticus, A fíenlo, Angustio, Angnstitas, Animadvertendus, Ann, Annoto, Annuto, Antecanta-
menttim, Antigraphum, Antlu, Aoratos, Apepsia, Apiastra, Apilliia, Aplanes, Apologismus, Appetissu, Aquesco,
Aqueus, Arabas, i, Arax, Arcellula, Areator, Arfado, Argentinas, Argyrite, Ariena, Armistitium, Armostts,
Arnoglossa, Aromatopola, Arrhalis, Arruga, Aruspica, Aruspidnus, Arvìcola, Asceticus, Aspralus, Assa,
orum, Astensis, Astride.ns, Atalante, At at, Aternia b'X, Atiien&a, Attegia, Aulai, Auhtris, Aulula, Aurifi-
•jina, Aurigans, Ai/sculor, Axe.do, Bmtilus, Balis, Balistra, Balluca, Barbator, Barbus, Basilicnm, Belligeror,
Belliludo, Biendium, Bitute, Bitumino, B'iurus, Blandicule, Boreostoma, Borinus, Bospkorhan, Briulitez,
Brucus, Bruges, Brundunum, Brutesco, Brutianus, Bu, Bubino. Bubulinus, Buccellare, Bucdnus, BuculcCj
Bulbito, Bttrsa, Byssintan, Catlibalis, Capium,- Cares. /., Cttsetiatius, Calvo, as, Cama, Camacum, Canitia,
Capitolini, Carbacineus, Carroco, Celebrata, Chamceropes, Chaauedrops, Chamtztortus, Cherronensis, Cirdtes,
Circo, Citior, Cuidos, Coctona, Cocytus, Comesor, Camitiatus, us, Compavitus, Comperco, Comperegrinus,
Comperior, Compotior, Comprimís, Concaryto, Condensimi, Conditoritan ('Saladero), Conditimi (Hipocras), Con-
dylialus, Confraceo, Confraclio, Confutun/s, Congeuer, eri, Congerminasco, Conjunx, Connato, Conruspor, Con-
lingens, Coriaria. Coryceum, Cracca, Cranium, Crates, is, Crebra, Crebrisurum, Cremasteres, Cribrarla, Crithe,
Crodtatio, Cubitura, Custodela, Cyamos, Cycloides, Cydonia, Cygnus, Cynocepkalia, Cynozolon, Cyparisste,
Cyprinus, i, Cytinus, Dalmatica, Dalmatinus, Damium, Datiisticus, Danosus, Deaetio, Deargentasso, Deargni-
te.us, Decidium, Deddtius (Cortado), Declarativns, Declivus, Decor. V. Decorus, Decures, Delid aris, Delicio,
Depeculasso, Despino, Diatnoron, Did ase alus , Dipsas, antis, Dispumai us, Dissecator, Dissepimen, Dissupo,
Distabe.0, Distempero, Distitium, Dolivium, Drabus, Ducissa, Ductitius, Dupla, Ecaudis, Effectnm, Effulcio,
Elacatena, Elangueo, Elapis, Elegeia, Elegia, orum, Eloco, Encomiavi, Epibat/ira, fípischidion, Eris, Erubeo,
Exactum, Examo, Exarchiatri, Exarde.o, Excremo, Exbibo. Existentia, Exsueius, Extrilidus, Exuber, Exul-
tantia, Fabula (dim de Faba), Fesmina, Fanam Vamnce, Fa man Vidtumnes, Fatiscor, Faux, Fi ( interi.), Fi-
cedidce, Fluxi, Fcemina, Fortax, Fntctuarius, ii, Fustigatio, Glirius, Gurrio, Tíamaxagoge., Ha nula, Hedychrum,
H'iloberie, Hosticapax, Hybrida, Hypoglossa, Jchor, Imbris, hnmiseror, Immntiu, Impanerò, Indevoralus, In-
fallibilis, hihiatio, hunde, Inlex, egis, Inspisso, Insuccus, Interhepc, Introvocat/is, a, um, Irregvlaritas, Isop-
sepkus, Isopyrufii, Ispissa, Lacta, Lagnus sinus, Legis f p r e s . d e Lego), Lidnia atria, Licinimn, Lints, i, JJxo,
Loricatus, Lunentia, Lymphor, oris, Mantiitcum, Mastigens, Meficeps, Messalina, ftfetaxarii, ftfctemprychosis,
Mexicum, Minurizo, Molitor (Molinero), Molihts (part. d ^ Malior), Molortkus, Mopsopius, Mulsa, Multigrumis,
Mutorus, Nana, Nanum, Naritas, JSecyia, Nemestaci, Nequino, Nidicus, Niveo, Nutatorium, Nugiger, Nusci-
tio, Ohedo, Obii, orum, Obritio, Qbrizum, Obviólo, Occidi ( pret. de Occido, Caer), Ocitlariarius, Odariarius,
Odynolyon. Oreon, Paginatus,. Pandocheian, Paratia, Patraster, Pausabais, Pausans, Peccantia, Peccatela,
Pectina, Pemma, Pe?tnariian, Peraffabìlis, Plumathini, Plurivocus, Pollintio, Poltintor, Pollucibilitas, Po-
lypiyca, Pompaliter, Pompo, Poms (especie de mármol), Porpkyrta, Prce'.netior, Prcepos, Prtsstrictio, Fr¿p-
tvlatus, Prcetersum, Premello, Proceresis, Proeereticus, Procalo, Procapis, Procatio, Proclive, Procrago t
Prodromus, Proilium, Propaginatus, Propagjnen, Propater, Vropiter, Prorex, Propero, ìs, ni, Prosusfuli,
Protectrix, Protestatio, Protestator, Protosedeo, Prototypus, Provento, Prunetum, Psalmicanus. Ptynx. Ptysis,
Pulsim, Pulsio, Pumicatar, Purgatorium, Pulitus, Querarium, Quie.fis, Quies, etis. coni., Bavdus y Rndus, Ra-
vutus, Reclamator, Reclamatrix, Peftieniini, Remitlus, Renixus, Repeittine, Repercussibilis, Rhizagra, Rhudopolis,
Romularis, Runca, Sacramentalis, Sacris, Salafuina, Salicus, Saltura, Salía, Sarchio, Satrus, Saturator,
Scatebro, Seaindatus, Srjugo, Sensibilitas, Scorsus, a, iim, Sergia, Seritas, Serpula, Servitor, Sifilo, Sigil
larÍus,-SÍpo, Sollemnis, Sororius, Speda. Spongizo, Stupre, Subadjuvus, Sttfjlatus, us, Subscindo, Stato, Stt-
verimmitto, Superinsultans, Superintentor, Suppilntor, Supravivo, Surctus, Surgrunis, SurrÍ7tio, Sussilin,
Sussulto, Sutriballus, Sybotes, Syllaturio, Syncopatus, Syncopo, Tarq-uinii, Tarum, Temerus, Te/nporius, Te-
nebellte, Tentatus, Tennescens, Terraneola, Testuaceus, Teterrime, Tetrao, lexliviUthim, TherminUKi, Thesion,
Thessaloniciii, Thetica, Thos, Thyma, Thymbricus, Tiiic/io, Tallio, o?iis, T"ilom/s, Tolonium, Tomex, Ton~
gitio, Tongo, Topaziacus, Topicus, Tordi/le, Torporatus, Tralticeo, Transcursum, Transfigurai or, Trans-
íais, Transitans, Transmeatorius, Trecenti, Trepo, Triatrus, Tribon, Tribulosus, Tributialia, Trifurcatus,
Trigla, Trigonus, i, Trivolum, Trochum, Troxalis, Trucido, Trttnculatus, Trvta, Tubantes, Tuca, Tumidosus,
Tunicella, Tuor, eris, Tu òr, oris, Turbatimi, Tttrda, Tutatus, TuUlator, Tulelatus, Tyche, Typographicus,
Tyriamethistus, Tyrsio, Ubii, Ulcisco, Ulvosus, Unctum, Undequinonaginia, Undetriginta, Undula, Vivarse,
Unusquililud, Unusquivis, ürbina, Urnarius, Urnamum, Usualite.r, Utensile, Utraque, Utribi, Utrinquenecus,
Uvescó, Uvor, Uxorculo, Uxorhnn, Vaccai, Vacuit, Vadatus, Veecors, Vallestris, Vasit, Vaticinius, Vectibilis,
Veduarius, Vehia, Vehio, Venerans, Venerius, Venero, Veniens, Ventríficatio, Venula, Verculutn, Veridico,
Yermen, Vermi/Ìtali, VemalÜas, Vernai, Versicolorius, Verticillatus, VerticiUum, Vi-nina, Vestitura, Vetans,
Vetemose, Veternutn, Viarius, ii, Vibia, Vibrissi, Vici ^Viciar ium, Vicina, Vieti, Vidulum, Vigilariut Vil-
lanus, j, Vilticus, a, tan, Vin*? t Vinaciola, VindSmator, Vindemiales, Vindemitur, Violaíus, us, Viperina,
Virginia, Virilia, Virosus, Vitelliana:, Viticulum, Vitio, is, Vive, Vobiscum, Vocalissimus, Volatn, Volim,
Volsgra, Volsinuan, Volute, Vomax, Vomex, Vorsus, us, Vulnerarias, ii, Vulsinli, Vulsiniensis, Vult, Vidili,
Vulturis,- Xanthium, Xylinus, Zinaiber, Zizania, Zoophyta y Zytkus,
viií PRÓLOGO.
y o atrevido á prefijarle mí nombre, si la d i v e r s i d a d consistiera soio en haber a ñ a d i d o un escaso
Ü L i m e r o d e voces, ó en colocar en sus respectivos l u g a r e s ías d e u n a p é n d i c e , según lo han h e c h o
los dos sugetos q u e n o han vacilado e n apropiarse el Diccionario francés-español de Capmany. Para
llamarse, n o diré autor absoluto y solo, sino c o a u t o r d e una obra d e e s t a clase, se necesita por lo
m e n o s e x a m i n a r con detención todo ei libro, p a r a corregii e n c a d a artículo lo que ae a d v i e r t a d e -
fectuoso, suprimir el inútil, a u m e n t a r el incompleto, y a ñ a d i r el q u e faite, como l o he p r o c u r a d o

h a c e r , teniendo p r e s e n t e el DivHonnaire latín-frang ais de N o e l , el Lexicón d e Facciolati revisto por
Forcellini, que a c a b a d e p u b l i c a r e n P a d u a c o n g r a n d e s a u m e n t o s F u r l a n e t t i , el Antibarbarum de
N o l t e n i o , y sobre todos el Thesaurus d e R o b e r t o E s l e í a n o, que s e r a s i e m p r e la base de cuantos
Diccionarios latinos salgan á "luz e n c u a l q u i e r tiempo. D e b e por t a n t o mirarse esta edición,, q u e lleva
Sou también nuevos los siguientes artículos e n l a Diferencia y contraposición de varias voces ¡atinas : Ado-
¿esems. ÀEmit latto, Aia, AÍapc, Amittere, Amor, Andguam, Anmintiare, Appetimus, Apud, Astrimi, Audacia,
Armenia, Anferre, Avis, Jiellua, Bibere, Bonus, Castitas, Castus. Chirographus, Career, Cessare, Clibanus,
Comida. Committere, Commune, Concubina, Congiarium. Consecrado, Conlemnere, Contrarias, Corona, Cultus,
Dfcipere, Deciti, Delubrum, Detcrior, Devenire., Diferre, Discrtus, Dives, D i v i d a , Dolus, Dottare, Dos,
Elingvis, Excubìa, Exseqnia;, Facies, Factio, Fama. Fatuus, Felix, Figura, Forum, Formosus, Fruges, Ful-
nere. Oatidiim, Habere, bnpíetns, Impudeniia, Infidas, Insomnio., Intelligere, Interire, Invidia, Iracundas^
Irasci, Lares, Latihula, Latís, Leclica, Liberalis. Libertas, Lucus, Magis, Mcestus, Malier, Muras, Notfínx,
Odium, Omts, Opera, Orado, Orator, Pabulum, Pacisci, Par, Pasci, Perficere, Persuadere, Pertinax, Pestis,
Pietas, Pirata, Populus, Porta, Portus, Posse, Predicare, Pralium, Prces. Probrum, Proletiirii, Promittere,
Provocare, Pudor, Punctum, Pusillus, Rapina, Recitare, Re/erre. Reg'uan, Reynum, Reprimere, Roseas, lìupes,
Sacrum, Saltado, Saluber, Società.?, Statua, Sdpendium, Superbia, Timor, Triumpkare, Tuba, Turpe, Turpitu-
Jo, Tutela, Vecligal, Vegeium y Vestitus.
Las dicciones en que be aumentado algún nuevo s i g n i f i c a d o , s o n : A, Abalienatus, Abies, Abolittts, Absyrtus,
Abydenus, Academia, Accessus, Acensado, Acetahalum, Acherusius, Acinosus, Acontium, Acquiro, Acrocerau-
nia, Acron, Acroteria, Actualis, Actuarius, a, u?n, Ad, Adacuatio, Ada-mas, Ada-mita, Adaperio, Adapertus.
Addico. Addictus, Addubitalio, Adeps, Adharesco, Adhamo, Adhibitns, Adjecdo, Adjugo, Adjmictiis, Acyuugc,
Adiuro, Adjutrix, Adjuvo, Adlocutio, Admensus, Adme.dor, Admnlior, Adnolado, Adnnto, Adopdtius, Adór-
nalas. Adorno, Adoro, Adsflus, Adultus, Aduro, Advenías, Advocado, Advoco, ¿Eaeidinus, ¿Bdes, ium, ./Eger_
¿Et/rotatto, &groto, JEneus, Aiqtcalis, ¿Equalitas, Alqualiter, ¿Eqttamentttm, ¿Equo, Aér, ¿Erarium, JErms.
Airia. y-Erugo, ¿Erummtla, sEruscator, jSstus, JEthra, ¿Evitas, Mvum, Agens, Agìtator, Agrippina, Ahenus,
Ahu. Alacris, Alastor, Alatus, Albescn, Albicomus, Albii, Album, Alearium, Alemannia, Alex, Álgidas, Alias,
AUapsus, a, um, Allectus, i, Alligo, All'ino, Allusio, Aloè, Alfe, Altercator, Altemans, Altiionans, Ahita, Al-
veas, Amabilitas, Ambulator, Amictus, us, Amoveo, Ampliado. Amplíalas, Anlplius, Analecta, a , Analectas
orum. Ancón, Ancyloglcssum, Atinns, Ansula, Ante, adv.. Anteceden*, Anterior, Antes, Aiithera, Antistrophe, Aper,
Aphaca* Apheteria, Apparido, Appendix, Appetitio, Appias, Aquilex, A r a , Arationes, Arborarius, Arbuttim,
ATOLUUS. Architan. Area, Argei, Argonauta, Aries, Aritudo, Armameniarius, Armilvslrum, Armo, Arrhabo,
Arruga, Artemo, Articulado, Ardndus, Arti/ex, Arvum, Ascenstt*. us, Asellus, Asia, Assame.nta, Asseverano,
Assevero, Astacus, Astricte- Ater, Atlas, Attractado, Attrido, Auctifico, Augmentnm, Augurale, Auguralis, Ati-
gustanx.¿, Aula, Aulatun, Àulus, Anratus, Atister, Avits, Axon. Bacca, Baccha, Bacchabundus, Bacchanal,
Bacchans, Baccliatio, Baccifer, Balistarius, Barbarismus, Barbatoría, Barbala, Baro, Basilica, Basiliscus,
Batís, Baucis, Bellicum, Bipetinis. m. / . , Bous, Bruscue, Bryotí, Bucea, Buccella, Buccina, Bucephalus, Bu-
siris, Cadi, Carites, Casaries, Callus, Calumnior, Calvaritan-, Calx, Calyx, Cambio, Caper, Capraria, Caraxo,
Carbosus, Carbo, Carcinos, Carrago, Caryophylitan, Caste, Castrensiani, Castro, Cataracta, Catillus, Catta,
Cautín, Censura, Ceparius, a. um, Cessicius, Ghamcsleon, Charadas, Chelidonia, Chelonia, Chelonium, Che-
niscus, Cherronesus, C/iia, Chimara, Chcenicium, Cibarium, Circumscriptor, Claudico, Cienes, Clibanus, Cliens,
Clypeum, Coctura, Cocytus, Cohortatio, Colophonia, Ccluber, Colum, Cohannarium, Comes, Comitium, Com-
mercar', Gommissio, Commissum, Commiati, Compassio, Compernis, Compilado, Cnmpilator, Compilo, Cumpressio,
Compressiuncula, Computo, Conamen, Concatenatus, Conawo, Conciliator, Conciliatrix, Concionalis, Concisio,
Cuuclavitan, Concassio, Cvndalium, Condisco, Conduco, Condueño, Conductor, Con'ductus, Condus, Confatalis, Con-
fine, Confio, Confiatus, Confiuens, Confando, Confasio. Congelo, Congeminatìo, Congemo, Conglutinado, Conglu-
tino, Congressus, Conjurado, Coitjttx, Conquassano, Conscisco, Conscriptio, Co?isilium, Consistoriu?n,Cunspici'
¡ium. Constantia, Contristo, Copa, Coriceum, Cornipes, Cornix. Cornus, Coronis, Corrector, Codcula, Cotnmix,
Crassesco, Crátera, Cratícula. Creatrix, Credibilis, Crementum, Crepida, Crepito, Creta, Cre.tus, Curis, Curvo,
Gynthia, Cyprus^ Dctctylus, Damnatio, Dardanium, Datttm, Debuts, Declaro, Decollo, Decremo, Decresco,
Decurto, onis, Deditus, Deductio, Dejlo, Defossus, Dehaurio, Delapido, Delego, De.lida, Demento, Demons-
trado, Dense, Deprekendo, Desttefacio, Determinado, Detestado, Devio, Devoto, Discerptus, Discessio, Dis-
crimen. Disparado, Disparatas, Disparilitas, Dispendium, Dissoludo, Distemo, Divinado, Divisor, Dolium,
Dormitator, Duplicado, Duplicatus, Eccere, Elacte.sco, Elimo, Eméritas, Ensis, Ephialies, Epistomitan? Eo;ia~
rius. Bros, Ex, Exanimatio, Exardesco, Excerpdo, Excresco, Excretas, Excusalíes, Exhibido, Factura. Fice-
dulensn, Florentia , Focale. Folíitim, Frausus, Fretiis, vs. Frigeo, Gallicus, Gelasimus, Ge7timatus, Jlamo-
Iratíonea, Hebdo?nada, Herma, Hispane, Histones, Htmierosus, Lnmiserabilis, Implicite, Impropero, Itianiter,
Infrons, Inscripdo, Instaurativas, Insto, histruim:ntam, Labium, Larvatus, Luciscus, Lux, Machcera, Marte
Medi, Medidla, Medus, Melina, Melis, Miscellanea, Missus. Modificado, Nasica, Necnbi, Ningo, No?nenclator,
Nngidoliloquides, Nugigerulus, Obesns, Obsoletas, Ocella, Oculissimus, OHm, Ollaria, Pappas, Parergon, Pegni a,
Perdnellis:, Plagium, Ponticus, Pontus, Prarogo, Prtesepe, Proditus, Frodo, Pronalus, Putidiusctelas, Qua-
drupius. Que, Rasorius, Regero, Repetido, Repico, Repletas, Rhodopejus, Romuleus, Sagum. Sedado, Sensuales.
Sensualità.*, Serra, Sigillator, Signator, Smaragdites, Stlengis, Subjnngo, Sttbsidentia, Suspensas, Sulrium.
Syringa, Tapocon, Tenebrie onis. Tensara, Tetdgonia, Thapsus, Transcursus, Triquetrtan, Tullías, 'furiere
mus, Tttrritus, Vuporatus, Variantes, Vasarium, Vaticinas, Vermiculor y Virilis,
En hi Diferencia y contraposición de varias voces ladnas, que va uucsta al fin, están igualmente adicionados
lns nriiculos que s i j i u e n r Actor, Age.r, Arma, Aspicere, Cibus, Consequi, Cc?itingere, Gorium, Crimen Doctus
Epicedium, Exttt, Fiere, Hostia, Humidus, Iners, Ingtnuus, Jurghan, Lex, Loqui', Metus. Monstrum Mor*
uccidere, Opinio, Paupertas, Perseverati da, Prisca, Prudens, Rodare, Silere, Spendere, Turba y Vindicta/
He hecho por fin alguna variación esencial en la;) d i c c i o n e s : A, Aba, Abacias, as, Abascantus Abdera Ab-
derideus, Abecedarius, Abito, Abjurgo, Abnuto. Abortas, a, um, Abpatruus, Abstineo, Abusar, Accedo, Accingo
PRÓLOGO j x
el titulo d e Nuevo Vaibucna, como m u c h o m a s c o m p l e t a q u e la p r i m e r a , d e la que se tiraron algu-

nos e j e m p l a r e s con la p o r t a d a d e Valbuena novísimo, p a r a c o m p l a c e r á uno d e los libreros (pie mus
han contribuido á su pronto d e s p a c h o .
A p e s a r d e mi e m p e ñ o en mejorar este^libro, no m e he atrevido á t o c a r algunas c o s a s , por no

oponerme á las ideas y n o c i o n e s c o m u n m e n t e r e c i b i d a s . A s í e s que h e dejado s u b s i s t i r í a división
r
del mundo en c u a t r o p a r t e s , división m a s conocida por los j ó v e n e s q u e la i n t r o d u c i d a p o r algunos

geógrafos m o d e r n o s . P o r el mismo motivo digo á v e c e s la república de Genova, la de Vertecia, el
Estado de Milán, p u e s s e e n t i e n d e mejor d e e s t a m a n e r a que con las d e n o m i n a c i o n e s d e l reino de
Accubito, Accusatorie. Acer, m., Acetabulum, Ac/iaii, Acinaticium, Acinatìcus, Achare, Aclassis, Acopis, Acopan,
Aculeus, Acuo, Ad, Adactus, a, uni, Adambulo, Adamìanì, Adamittr., Adaguo, Addendus, Addenseo, Addico,
Adimpleo, Adjuratio, Adjuratorius, Admutilo t Admito, Adoneus, i, Adrastis, Adrianopolis, Adsellatas, Adtegro,
Adidatus, Adiimbratus, Adumbro, Adusi io, Adveho, Advoca tor, Advoco, Adijtum, ¿Eacides, ¿Edes, ium, ¿Egrotatio,
rEgrotns, Aedo, ¿Eneolus, ¿En ulum, JE que, ¿Equilibra as, ¿Equor, ¿Equum, ¿Equas. ¿Erarium, ¿Ereolum, ¿Ercolus,
/Erinmts, ¿Eripes, /Erumnula, ¿Es, ¿Estimo, ¿Estivatio, ¿Etas, ¿Eternitas, AJTectatus, AJfecto, AJf'ectus, a,vm,
Aganwpe. Agauippis, Agapeti, Agathopolis, Agglomero, Agina, Agliata, Agnatio, AgnGtns, i, Agnatus, a, um,
Agnomentum, Agnomhiatìo, Agrippina, Agrippiumszs, Agrcstis, Ahu, Alabaster, Alabasirus, Alazon, Alazonia,
Albens, Albescens, Albicasco, Alce, es.f., Alearius, Ales. Alelha, Alienior, Allantopceus, Allasson, Allinrium,
Alligo, Alluvies, Alpheias, Altercator, Altematus, Alternus, Altiioquus, Aiutarne)'.. Amagetubria, Ambidator,
Ameria, Amerina, Amor, Ampeloprason, Ampelos, i./., Amymcne, Amymonius, Andes, Anglesega, Angustiala-
vus, Amia, Annona, Anuas. Anserarium, Anice. Antapocka, Antigrapheus, Antique, Antütor, Apes, Ap/ysite,
Apo, Apozyino. Appendo, Appias, Appietas, Aptatus, Apua, Aquagium, Aquariola, Aquariolus, Aguate, A qua.
ticus, Agvilegia, Arbitrario, Arbar, Arcarías, Archetypus, Arcuiarius, Arens, Arferia, Argeníijer, Argentum,
Arrisio. Arrogo, Arseversc, Arti/ex, Arandulatio, Arviga, Arytena, Asbesthutm, Asbestos, Ascavius, a, vm,
Asisinates, Asizia, Assamenta, A ss arius, ii, Assectator, Astator, Asteismus, Áster, Astrepo, Astriciìo, Àsiri-
'.ucptjis, Atabyrium, Athenopolis, Atherìna, Audiens, Audio, Augurali.-;, Auhdarìa, Aurarius, ii, Ausc-ult-o,
Autopyros, Auxim, Avena, Axitiosus, lìaccans. Baccatus, Bar.chabundus, Bacchatus, Baccheus, Bnjoca, Bai-
nearis, Barbarismus, Barbatoria,'Barbitium, Basilia, Belial, Bellis, Bimmamice vites, Blandiloqucntulus, Bolis,
Baiente, Bosphorus, Brasilia, Braunodurum, Bre.montoacum, Brisa, Brnagium, Broclius, Bruclnts, Bruscus,
Bruiinns, Bryonia, Bubasìs, Bubetii, Buccellarìs, Burdo, Busturalis, Butio, Carites, Casticas, C asirían, Calva,
C.alvaìus, Calx, Calydonis, Cantaría, Camella, Campestre, Cáncer, Canchréma, Cantabundus, Caprificatio,
Carcharus, Cardustum, Cardmts, Carina, Carino, Casia, Cassilium, Castaìietum, Castratura, Castrensianì, Ca-
taphractus, Catenatus, Cathedra, Catìcarins, Catillus, Catnrchites, Cecidi, Cedens, Cedris, Cedropolitw, Censor,
Centumcapita, Cera, Cerno, Cessicius, Cete, Cetus, Cìiamteleuce, Ghamatera, Chamavi, Chametera, Ghamulcus,
Ghananitis, Charax, Charaxo, Chelee, Chia. Chimarìfer, Chrcstologia, Circumdatio, Circumjusns, Circumgclo,
Gircumlino, Circumscalptus, Circumtollo, Circumvincio, Circumvolitabilis, Civitar, Clcñtius, Classia. Cierns,
Clientela, Climax, Cnide, Cocionor, Coctivus, Codicillus, Caèlementatvs, Gteium, Cohortalinus, Colludo, Colo-
neus, Colonia Allobrogum, Colostra, Colostratus, ColumeU.a, ai. f., Go?nitìo, Commeo, Commissorius, Como,
Compastus, Compromitió, Comprovindalis, Conciliator, Condonarías, Concito, G«nclamatu$, Concretas, Con-
cupìcentivus, Condecens, Condecore, Condititius, Conditor ( H a c e d o r ) , Conditimi ( P a n e r a ) , Conditus, Confector
Configo, Confine, Covjlatus, Conflicto, Conflictor, Confrico, Confrigero, Congerro, Conisterium, Conjectus, vs,
Conjujictio, Conjuro, Connubialis, Conquasso, Consanguíneas, Conscìolus, Conscias, Consectio, Consensus, ut, Con-
sertus, Consiliari, Consitus, Consobrina, Consobrinus, Consolabilis, Conterò, Coiwentitius, Coiwersus, a, um, Con-
vìctus, a, um, Corbolium, Cordolium, Cornum, Cornus, Coronarius, ii. Corrector, Cosaci, Gra'er, Cratio, Crebro, as,
Cretas, Crobylus. Crocinas, Crocio, Crustumeria, Cubitor, Cuculus, Cvnque, Guroirophm, Cyclicus, Cytais, Dan-
lis, Debilis, Decembris, Declinis, Dedititius, Defloratio, Defomitatum, Defrico, Dentcx, DesrJmlo, T)estri$menlum,
Detentatio, Detentator, Detentio, Detento, Detentar, Determinano, Dialogista, Diatritteus, Dica, Dita, Dhnìdium,
Dipsas, adis, Diruncino, Discessio, Dispando, Dispessus, Disientas, Disterno, Divexo, Divinatio, Dìvipotes,
Divortivm, Dochmius, Dnnilìs, Dormisco, Draba, Drindio, Ducentésimas. Dnìcensus, Duitor, Durius, Echinus,
Ecligrnatium, Egregius, Elamentabilis, Elegia, ¿e, Emarcum, Encantar ium, Engonasis, Enne/tcrunos, Enucleo,
Ep/iippiatus, Ephyreeias, Ergo, Erro, Ex, Exacuo, Exacidio, Exanimatio, Excerp/io, Exeonsularis, Excreabilis,
Exertìm, Expartev, Expleo, Exprvmissor, Exserto, Exsors, Bxunctus, JRxungiilo. Fariim, Farum, Faveo, Fenni,
Fennia, Feria, Ferrugo, Fiveo, Floccus, Fluenter, Focula, Follitim, Fornix, Francìca, Fuslibalatar, Gabarns t
Galloligures, Gausapa, Geraría, Glabraria, Haga Gomitisi Hanula, Hasî, Helvinum, Historialis, Homosoptoton,
Homnsoteleuton, Horripilo, Hostimtntum, Humanitas, Xber, Ictus, Idiotismus, ìdumaza, Igniarium, Ignivagus,
Fllapsus, ?is, Ille, Jlle.x, icis, Jlliusmodi, Impensus, a, um, Improbas, Intestivi o bili s, Incidens (el q u e cortil).
Incurro, Induco, I'nfigo, lustrictus, Intactus, Interfnssus, Investigabais, Irredux, Jarnacum, Jónicas, Juliobona
Levvus, Laurea, Lecticariola, Leoninas, Lepis, Lrvana, Lihethrides, Ligo, Linea, Linimenium, Linipulus,
Lixabundus, Loligo, Lúcumo, Macrobìi, Mandator, Mandragoras, Melandryon, Miles, Modificado, Molorchus, Mu-
sice. adv.. Nabis, Nacca, Nicia, ee.f., Niloiis, N'mgo, Noningenties, Obses, Obfrilio, Occumbu, (Edemr.ia, Ofiicipcr-
da, Olim, Ome.ntum, Operio, Opinatio, Orbis, Qrcus, Orcynus, Ornitfwgalum, Otiositas, Parafiernalia, Faragium.
Passive, Pedicularias, Penteinimcris, Pernio, Pcrscribo, Perasa. Palentinas, Polirnentunt, Forisma, Portarins,
Portas Romanus, Prte, Prtecernens .Prte.hiceo, Proba, Profundas, Prodomns, Prodromus, Propero, Propexas, Pro-
pinatio,Quadruplus, Quamplures, Qaassabilis, Qualimts, Quaxo, Que, Qu'mcunx. Quinquegenus, Rapina (el i m b a r ),
Ratte, Rccandesco, Pedino, Reflabilis, Ilegero, Relaxo, Peme?is>rs, Remalcus, Repono. fieptatus. a, um, Rescindo,
Rescribo, Retandas, Reticeo, Reventas, Revolvo, Románicas, Rvxolania. Rudinas, Saliens, Sambuca, Sambu-
cistria, Sarcosis, Sarìssa, Secedo, Sedentarias, Sentio, Srpiola. Siamum, Sìlentìum, Sima, Simpulator, Sim-
palatrix, Sempfius, Stellas, Sterìlesco, Stragula, Struthopodes, Subbini, Subligar, S?tcccdo, Superfcctafin, Surdun,
Si/s,-Sybaritis, Sycolatronida, Sycomorus, Tabala, Taifaii, Talasio, Tarmes, Tascodi¿nitarÍ, Telchines, Temo,
Temonarias, Temperaculum, Tentoburgitali, Tkaumantix, Thespìades. dum, Thyruma, Tltanis, Toprr,Trassu
luvt. Tractator, Tractatrix, Transfixus, Traulus, Tribas, Tribaturus, Tripasius, Tnbei-.f., Turbinano, Tannali!.,
Uiujuilla, Univocas, Frión, Ut, Vtot, Velìficor, Velicor, Velìtor, Velites, Velo, Venalitas, Vitupero, Vivarlas y
Vulnerabilis.
Se h a hecho también alguna variación ó corrección de importancia e n las dicciones siguientes de la Diferencia
(/ contraposición de varias voces latinas : Abati. Accusare, Adoriri, Adaltei'ium, Age.rt, Aginen, Alte, Ales,
Amrns, Cíccus, Caterva, Comes, Delapidare, Experg:-rc, Expluraror, Fatevi, Fidelis, Fiducia, Fingitore,
Pultio, Lifector, Inventa, Laats, Loquela, Memoria, Mentiri, Nhnbus, Oliva, Periculum, Pileus, Pomarium,
Solameli, Valva y Vicinia-
x PROLOGO.
Cerdeña y el lombardo-véneto, q u e Ja política lia d a d o á esas porciones de la Italia. — O t r a s i m -
perfeccionen son d e b i d a s á la fundición, como por ejemplo, la de no llevar la y c a n t i d a d señalada,
aunque por fortuna son pocas las voces latinas en q u e se halla dicha v o c a l ; y la de no h a b e r ' v e r -
salitas a c e n t u a d a s , lo que he procurado suplir colocando los acentos al lado, pues me p a r e c e un mal
menor e s t a deformidad tipográfica que dejar á los principiantes en la ignorancia de cómo se pro-
nuncian ciertas voces. «
A n t e s d e h a c e r l e s aquí las a d v e r í e n c i a s necesarias para q u e manejen con utilidad el p r e s e n t e

Diccionario, bueno s e r á d a r l e s alguna idea d e las e d a d e s por que se distinguen los autores d e \?.
lengua que estudian. L a de oro a b r a z a el período q u e m e d i ó d e s d e la segunda g u e r r a púnica hasta
los últimos tiempos del imperio de A u g u s t o , por lo cual suelen t a m b i é n llamarla el siglo de Au-
qimío; es decir, d e s d e el año 5 3 6 d e la fundación d e R o m a hasta el 7 6 7 ó el 1 4 del nacimiento de
J e s u c r i s t o . Constituye una d u r a c i ó n o'e doscientos y treinta y un años, en que florecieron los escritores
que con m a s corrección y p u r e z a escribieron la lengua latina, según el testimonio de S é n e c a y d e
Quintiíiano. L o s mas distinguidos son Enio, Catón, P l a n t o , T e r e u c i o , Cicerón, César, Corn. N e p o t e
Virgilio, Horacio, Ovidio, Catulo, T i b u l o , P r o p e r c i o , T i t o L i v i o , Salustio y M a n d i o . L a centuria q u e
corrió d e s d e la m u e r t e d e A u g u s t o hasta la de T r a j a n o , es decir, d e s d e el año 1 4 d e J . C. hasty
el 1 ) 7 , se d e n o m i n a edad de plata, y en ella florecieron e n t r e otros Quinto Curcio, V e l e y o P™térculo.
Valerio M á x i m o , Corn. C e l s o , F e d r o , los t r e s S é n e c a s , Persio, L u c a n o , Columeia, P a l a d i o , Pora ponió
M e l a , P e tronío, Quintiliano, ambos P u n i o s , J u v e n a l , J u s t i n o , T á c i t o , Floro, E s t a c i o , M a r c i a l y C e l i o .
L 0 3 escritores d e este tiempo e m p e z a r o n á d e g e n e r a r d e la m a g e s t a d y p u r e z a de sus p a d r e s . Si-
guióse la edad de, cobre, que principia en la m u e r t e de T r a j a n o , ó el año 1 1 7 d e J . C , y a c a b a en
el 4 1 0 . en q.,e R o m a fué o c u p a d a por los godos. E n este tiempo ya b a r b a r i z a b a n sin d i s p ú t a l o s
autores que escribieron en l a t í n ; pero aun p u e d e n ser hielos con fruto A p i c í o , A p u l e y o , T e r t u l i a n o ,
Arnubio, Amiano M a r c e l i n o , V e g e c i o , L a c t a n c i o , Minucio F é l i x , san Cipriano, M a c r o b i o , P r u d e n c i o ,
J u v e n c o , Claudiar.o, Ausonio, Aurelio V í c t o r , Eutropio, san Ambrosio, san G e r ó n i m o , y algunos de
los antiguos j u r i s c o n s u l t o s , c u y a s o b r a s se hallan recopiladas en las Pandectas ó Digesto romano. E n
las e d a d e s de hierro y de barro, es decir, d e s d e que R o m a fué o c u p a d a por los godos h a s t a la res-
tauración de las b u e n a s letras en el siglo X I V , apenas ha i escritor que no d e b a leerse con suma
cautela. Sin e m b a r g o aun son citados con aprecio san Agustín, Sulpicio S e v e r o , Orosio. S i d o n i o
A p o l i n a r y algún otro del siglo V ; Boecio, Fulgencio, "Marciano Cápela. J u s t i n i a n o san G r e g o r i o ;
Magno y Venancio F o r t u n a t o en el \ ' 1 ; san Isidoro, obispo d e Sevilla, y el venerable B e d a en el

V i l , y Alcuino en el V I H ; no habiendo ya n i n g u n o , en los cinco siglos siguientes y principios del
X I V , que no a b u n d e en b a r b a r i s m o s , a u n q u e uno ú otro, como R á b a n o M a u r o , san A n a s t a s i o , H í n c -
m a r o , L u i t p r a n d o , Sigeberto, san R e r n a r d o &cc. lograsen p r e s e r v a r s e del contagio genenrf reteniendo
todavía el giro d e la frase latina. P o r esto n i n g u n o de ellos, ni siquiera rieda y Alcuino, son citados en
este Diccionario, que soto c o m p r e n d e las voces que se hallan en los libros escritos en latin h a s t a el siglo
VI inclusive, ó en los autores que d e s p u é s del X í V se han d a d o á conocer por su p u r e z a en dicha
lengua., los cuales han inventado con felicidad m u c h a s voces para designar las cosas que no c o n o -
cieron sus a n t e p a s a d o s . A- esta clase p e r t e n e c e n casi todas las dicciones, que no c o m p r u e b a a u t o -
ridad alguna, c u a l e s son m u c h o s n o m b r e s propios de reinos, provincias, c i u d a d e s , rios S Í C , y los
pertenecientes á las ciencias n a t u r a l e s , á las e x a c t a s y á las d e d e s c u b r i m i e n t o s m o d e r n o s . Cuando
ios buenos escritores han ocurrido á la n e c e s i d a d d a n d o forma latina á las p a l a b r a s , tomándolas
unas veces d e las lenguas vivas, y otras d e la griega, ó bien r e c u r r i e n d o á ana circunlocución
perfectamente latina, han obrado d e n t r o d e la esfera de s u s f a c u l t a d e s : pero c u a n d o se han e c h a d o
á inventores por c a p r i c h o y sin n e c e s i d a d , como cuando Budeo h a dicho infinitudo por infinitas,
al modo que otros han usado del adverbio rudenter por matice; se h a c e preciso notar q u e s e m e -
jantes voces p e r t e n e c e n á la baja ó c o r r o m p i d a latinidad, no menos q u e algunas de Apuleyo, Ar~
nobio, T e r t u l i a n o , & c , y por lo mismo se las h a distinguido con la (f). •—No p u e d e h a b e r lugar
á equivocación, a u n q u e sirve este mismo signo p a r a denotar, que la voz ocurre poco en ios autores
del buen tiempo, ó q u e tal vez solo se halla en algún p a s a g e donde no todos los c ó d i c e s tienen la
voz d e s u s a d a ; p o r q u é si se ve q u e la han e m p l e a d o E n i o , Lucí lio, Catón, P l a n t o , V a r r o n , Horacio,
J u v e n a l , ó alguno de los c o n t e m p o r á n e o s d e estos, fácil es conocer la aplicación que se h a c e d e
aquel signo.
Cuando se halla e l ( ; ) en medio d e una serie d e los significados d e cualquiera v o z , hace casi
el mismo papel que el signo ( j ] ) , p u e s s e p a r a acepciones bastante d i v e r s a s ; oficio q u e también
d e s e m p e ñ a n en ciertos casos las conjunciones. — La s e g u n d a terminación q u e llevan algunos a d -
verbios sin e s t a r unida por medio d e conjunción, es casi siempre la de su c o m p a r a t i v o , v. gr. jejunv,
ius; y rara v e z la del superlativo, según s u c e d e en vetaste, issime. H a b i e n d o d o s , sirve la primera
p a r a el c o m p a r a t i v o , y la s e g u n d a para el superlativo, como en libere, ius, berrime. En los adjetivos
y participios d e p r e t é r i t o se han s e p a r a d o siempre del positivo las d e los grados d e c o m p a r a c i ó n con
un punto por lo menos, caso d e no agregarse las a b r e v i a t u r a s comp. ó sup, — Lr< (—) puesta entre las
frases y citas denota que ha d e r e p e t i r s e el n o m b r e ó verbo que forman el objeto del artículo, en
el mismo caso y n ú m e r o , ó en el mismo modo, tiempo y persona en que se hallan en la autoridad
que p r e c e d e . E s t o solo deja d e verificarse en los casos dft una misma terminación, pues e n t o n c e s
p u e d e s u c e d e r que el nombre, d e un ejemplo esté e n dalivo, y el del otro en ablativo ; ó bien el uno
1
PROLOGO./ xi
en nominativo, y el otro en acusativo, c u a n d o los n o m b r e s son neutros. Si se encuentra la f —; <-n
la primera frase, se s o b r e e n t i e n d e el nombre en el nominativo del singular y en la terminación mas-
culina, c u a n d o es algún adjetivo que tiene m a s de una ; ó el verbo en el p r e s e n t e d e infinitivo.—
Se callan los genitivos, siempre que no lo terminan del mismo .'modo las dos p a l a b r a s q u e forman el
a r t í c u l o , como en Gallia lugdunensis, cuyo genitivo es Galhté lugdunensis. T a m p o c o me era dado
e s p r e s a r el g e n i t i v o , si por mas que sea una misma su terminación para a m b a s d i c c i o n e s , lo forma
c a d a una de d i v e r s a m a n e r a . Si hubiese puesto Remusinus ayer, i , todo principiante d i n a eu el geni-
tivo Remusini ageri, y no Remusini agri, q u e es como ha d e d e c i r s e .
R e s p e c t o d e los signos prosódicos, solo r e s t a a ñ a d i r á lo que y a se h a insinuado de c a r e c e r d e

ellos la Y, q u e las vocales que no llevan ninguno pintado, son a q u i l a s que no tienen una c a n t i d a d
bien d e t e r m i n a d a , como s u c e d e por lo regular con los n o m b r e s propios que no se e n c u e n t r a n usados
por los poetas ; ó bien las indiferentes, es decir, las que unas v e c e s son largas y otras b r e v e s , á cuya
clase p e r t e n e c e n entre otras las vocales seguidas d e una consonante m u d a y d e s p u é s d e ella la / ó la r,
( l a s cuales se pronuncian c o n s t a n t e m e n t e b r e v e s en la p r o s a , pues como tales s u e n a n en Assecla,
Celebris, Latebra^ Quintuplas, Tenebra*, Volucres §fc., menos la vocal a q u e se a l a r g a , según se ve
en todos los v e r b a l e s en atrix, Discriminairix, Ornatrix, Venatrix, y en Candelabrum, Venafrum, Ven-
tilabrum, yoluiabvum, §fc.) ó las que son de ordinario b r e v e s , como la vocal ante vocal, y la prepo-
sición pr/e, c u a n d o en los c o m p u e s t o s a n t e c e d e á una v o c a l ; ó en fin las l a r g a s por n a t u r a l e z a , como
los diptongos y las vocales seguidas d e las d o b l e s x ó 2 , ó bien de dos consonantes, una d e las
cuales concluya sílaba y la s e g u n d a la e m p i e z e , p o r q u é e n t o n c e s es l á r g a l a vocal por posición.
Al que haya s a l u d a d o la g r a m á t i c a castellana, no es necesario a d v e r t i r l e , q u e en las c o r r e s p o n -

d e n c i a s d e los adverbios se entiende la terminación mente en t o d a s las q u e van c o l o c a d a s en serie
y p r e c e d e n á una que lleva e s p r e s a d i c h a t e r m i n a c i ó n . C u a n d o se d i c e , por e j e m p l o , q u e Parce signi-
fica Parca, frugal, sobria, escasamente, se e n t i e n d e , q u e equivale á Parcamente, frugalmente, sobria-
mente y escasamente. M a s difícil es q u e se s e p a , no n d v i r t i é n d o k i , q u e han de b u s c a r s e en e s t e
Diccionario las frases a d v e r b i a l e s , c o m p u e s t a s d e dos n o m b r e s ó d e c u a l e s q u i e r a otras dos p a r t e s
del d i s c u r s o , no solo en el artículo c o r r e s p o n d i e n t e á e s t a s , sino en el lugar que requiere la frase
e n t e r a , lo mismo que si fuesen una sola dicción. Así se o b s e r v a en Ab integro, Ad nutum, Ad plc-
vum, Ad summam, Ad tmguem, Ad unum, Derepente, Exinsperato, llliusmodi y otras.
Eu c u a n t o á la ortografía, he seguido p u n t u a l m e n t e la e s t a b l e c i d a en mi Gramática de la. lengua

castellana^ con las solas e s c e p c i o n e s d e no usar la y, c u a n d o forma p a r t e d e un diptongo al fin de
la voz, y no s e p a r a r ía rr fuerte, conformándome en a m b a s cosas con lo q u e había hecho V a l b u c n a ,
ya que en mi sentir así d e b i e r a p r a c t i c a r s e . — E n punto á las letras m a y ú s c u l a s , sigo la misma regla p a r a
el íatin q u e para el castellano, porqué no d e s c u b r o la r a s o n d e escribir cónsul, pretor, reí. iebanos, y
que se ponga á renglón seguido Cónsul, Prtelor, Rer. Thehani.—He j u n t a d o siempre en n e x o los d i p -
tongos <E y ce; y c u a n d o e s t a s letras no lo forman, no solo las he s e p a r a d o , sino que he p u e s t o los puntos
diacríticos sobre la e, para obviar toda equivocación. V a l b u e n a había p r a c t i c a d o lo contrario, siguiendo
á Celarlo, F a b r i c i o , S c h u b a r t y otros e r u d i t o s . Cuanto alegan estos, prueba ú n i c a m e n t e que lqs latinos no
conocieron s e m e j a n t e s n e x o s ; p e r o yo e n t i e n d o , q u e fuera cual fuese la p r á c t i c a d e a q u e l l o s , d e b e
consultarse con preferencia á la utilidad del lector, al modo que por ella usamos de los diversos signos
d e la puntuación m o d e r n a , d e las letras m a y ú s c u l a s y m i n ú s c u l a s , y d e la distinción d e los c a r a c t e r e s
r e d o n d o é i t á l i c o ; refinamientos ignorados d e los que habitaron el L a c i o , y de q u e d e b e r í a m o s a b s t e -
nernos, á q u e r e r l o s copiar con e s c r u p u l o s i d a d j u d a i c a . — P o r igual razón he usado d e la á con ca-
p u c h a p a r a distinguir los ablativos de los nominativos de la primera declinación -, lo cual facilita mucho
la inteligencia d e las a u t o r i d a d e s latinas.
E s p u e s t a s y a t o d a s las a d v e r t e n c i a s r e l a t i v a s al uso d e este Diccionario, m e reala h a c e r una á

los que se equivocan c i e y e n d o , que por su menor t a m a ñ o no p u e d e contener tanta materia como
el de V a l b u e n a . B a s t e d e c i r e n r e s p u e s t a á tal r e p a r o , que mi D i c c i o n a r i o no solo c o m p r e n d e por
e n t e r o todo lo que se halla en el d e V a l b u e n a , sino q u e si en este hubieran d e copiarse con el
mismo g r a d o de letra los a u m e n t o s q u e yo le he d a d o , ae abultaría el tomo en folio d e la edición
matritense r o n cien p á g i n a s m a s d e las q u e aliara c u e n t a : ¡ t a n t o d i s m i n u y e n mi volumen la calidad
del p a p e l , la p e q u e n e z del c a r á c t e r d e la l e t r a , y m a s que todo la c o r t e d a d de sus p a l o s !
T a m b i é n quiero satisfacer aquí á los deseos q u e m e h a n m a n i f e s t a d o algunas p e r s o n a s d e s a b e r ,

si era mi ánimo r e p r o d u c i r por mas a d e l a n t e el Diccionario español-latino, formado por Valbuena é im-
p r e s o en M a d r i d el año 18*22. Si nunca me había ocurrido la i d e a d e verificarlo, por el poco uso que
de él se h a c e , p u e s es mui corto el n ú m e r o d e los q u e escriben en Iatin. c o m p a r a d o con el d e los q u e lo
t r a d u c e n ; m u c h o m e n o s n e c e s a r i o lo creo ahora que voi á p u b l i c a r el escelente Diccionario castellano
d e mi amigo y p a i s a n o , D . J o a q u í n L o r e n z o Villanueva, al que pienso a ñ a d i r fas correspondencias
latinas, p a r a q u e haga hasta cierto p u n t o las v e c e s d e un Diccionario español-latino. Vero quisiera
q u e los escolares no lo manejasen con el fin d e ejercitarse en la composición d a t e m a s , hasta hallarse
mui v e r s a d o s en la t r a d u c c i ó n y h a b e r a p r e n d i d o de m e m o r i a largos trozos de los mejores clásicos,
xii PROLOGO.
131 maestro d e b e e n t o n c e s üarres un tema e n c a s t e l l a n o , vertido de cualquiera p a r t e q u e ellos no
conozcan, del misino autor á que, con e s p e c i a l i d a d se hayan dedicado ; y al p r e s e n t a r l o puesto en
i a t i n , es c u a n d o les h a r á s e n t i r , poniéndoles á la vista el p a s j g e o r i g i n a l , las frases en que han
p e c a d o contra la v e r d a d e r a latinidad ; las q u e se conforman con ella, por m a s que d e s d i g a n d e l
escritor que se han propuesto i m i t a r ; y las que e s t á n bien e m p l e a d a s , no obstante q u e hayan s e -
guido un giro diverso del que g u a r d a el a u t o r en aquel lugar d e t e r m i n a d o , p o r q u é ni Cicerón,
oí T i t o L i v i o , ni Salustio escribían u n a sentencia d e un modo i d é n t i c o , cuando tenían q u e r e -
petirla. Si el que e s t á e n c a r g a d o d e la e n s e ñ a n z a , por a t e n d e r á la c a r r e r a que p r o b a b l e m e n t e
a b r a z a r á n s u s a l u m n o s , ó por p a r e c e r l e a r d u a semejante t a r e a , se d e c i d e á no e m p r e n d e r l a , s e r á
ío m a s seguro q u e se limite a la t r a d u c c i ó n y á h a c e r d e c o r a r a sus discípulos algunos p a s a g e s s e -
lectos, a b s t e n i é n d o s e d e ejercitarlos en la composición latina, y d e d a r l e s reglas sobre la colocación
de las p a r t e s d e l d i s c u r s o ; p o r q u é el tino d e escribir bien en una lengua m u e r t a solo p u e d e a d -
quirirse c o n v e r s a n d o , por decirlo así, diariamente con los que nos h a n legado en sus o b r a s el giro é
idiotismos q u e u s a b a n los que ía hablaron con p u r e z a y elegancia. D e la c o s t u m b r e d e h a c e r c o m -
poner sobrado pronto á los que principian, resultan casi los mismos inconvenientes q u e a c u m u l ó n u e s -
tro .Brócense, c u a n d o sostuvo, á continuación d e su Minerva, que qui garriunt latine, corrumpuni
ípsam latinilaiem; y d e a q u í u a c e lo m u c h o q u e nos c u e s t a c u r a r n o s con el t i e m p o d e los resabios
que adquirimos en la niñez por tan vicioso sistema. P e r o d e esto t r a t a r é con la d e b i d a d e t e n c i ó n ,
c u a n d o llegue el día, si es que mi salud y ocupaciones me lo permiten, d e d a r á luz una Colec-
ción de trozos escogidos de ¿os autores de pura latinidad, y una Gramática latina p a r a el uso de
las e s c u e l a s . M i s proyectos y deseos son mayores sin d u d a q u e mis fuerzas y el tiempo que me dejan
otras atenciones ; pero la experiencia me ha e n s e ñ a d o cuánto p u e d e n [a a s i d u i d a d y la aplicación de
un h o m b r e e s t u d i o s o , p a r t i c u l a r m e n t e si el público acoge c o n c i e r t a benevolencia s u s t a r e a s . .
e
ADVERTENCIA
SOBRE LA SESTA EDICIÓN.
En cada una de ¡as anteriores lie ¡¡echo notar las.correcciones que he verifi-
cado; pero son tantas las que han tenido cabida en la presento, al suplir el
sinnúmero de letras que faltaban y rehacer por entero algunas páginas, que for-
marían una lista sobrado larga para los estrechos límites de esta advertencia.
Baste decir que he llevado adelante el empeño de que bajo ningún respecto fuese
inferior esta reimpresión á las que la han precedido.
Veo con satisfacción que los maestros se hallan acordes conmigo acerca de las
ventajas que lleva el poner en las manos de sus discípulos autores ilustrados por
el estilo de mi Cornelio Nepote, puesto que su rápido despacho me ha obligado
á reproducirlo. Siento verme impedido por otras atenciones de formar, siguiendo
el mismo p l a n , la Colección de autores latinos, que tenia ofrecida, y que me
falte tiempo hasta para concluir el Feclro, que está bastante adelantado. La
redacción definitiva del Diccionario castellano me ha absorbido los dos años
últimos, en términos que no he podido distraerme á otra cosa.
Repetidas vezes se me ha p r e g u n t a d o , si pensaba publicar un Diccionario
español-latino, que fuese la segunda parte del Nuevo Valbuena. Tales han sido
las instancias, que traté de reimprimir, con algunos aumentos y mejoras, el de!
P. Juan Cayetano Losada, que salió á luz en Madrid el año de i 837. Pero al exa-
minarlo de cerca, hallé que no era mas que un e s t r a d o mui diminuto de las
correspondencias latinas que en el suyo había puesto la Academia española, sin
que se hubieran rectificado varios de sus errores y descuidos. En consecuencia
abandoné semejante proyecto, prefiriendo atender con especialidad á ¡ a p a r t o
latina en las adiciones que estaba preparando para el Diccionario de la Acade-
mia. El público, a cuya benévola indulgencia acabo de presentarlas, conocerá con
el mas lijero e x a m e n , cuánto me be esmerado en la parte latina, cuidando que
saliera escuta de las ¡numerables erratas que tiene en la nona edición académi-
ca ; que he aumentado notablemente las correspondencias, y sustituido las propias
y exactas á las que no lo e r a n ; que de consiguiente son infinitas las c o m p r e n -
didas por m í , que en vano se buscarán en la obra del P. Losada, ni en la de
igual clase de Valbuena; y por fin que'el Nuevo diccionario de .la lengua-
castellana es el "manual mas completo que tenemos hasta el dia para los que
hayan de escribir ó hablar en latín. Cuando busquen alguna frase particular, no
les será difícil encontrarla, si después de conocer la correspondencia launa de
la voz, registran su artículo en el presento diccionario. Por de contado el que se
proponga escribir el lalin con p u r e z a , ya sabe que este es trabajo mui detenido
y espinoso, y que la práctica d e h a b l a r mas bien perjudica que favorecen la buena
latinidad, sucediendo lo contrario que en las lenguas vivas. Por eso he aconsejado
xiv
en otra parte que ios jóvenes no se dediquen á la composición, sino después

de estar bien familiarizados con la versión de los autores y de haber aprendido m u -
chos trozos suyos de memoria. En las lenguas muertas, lo que nos han dejado
escrito los que las hablaron, hace las veces de la conversación frecuente en las vi-
vas. En estas, con el uso y oyendo á los sugetos instruidos, se aprende de continuo
el giro y frase, rectificamos nuestra pronunciación, y nos ponemos al corriente
de las variaciones que cada dia sufren : en las muertas por el contrario, no de-
bemos mirar como un testo al que está conversando con nosotros, la p r o n u n -
ciación varía, pues todos la atemperan ú la de la lengua propia, y lejos de estar
sujetas á la menor novedad, no SG nos permite salir del círculo de voces y locucio-
nes que se conservan en los libros de los clásicos.
Me han salido tantas vezes fallidos ios cálculos acerca del orden sucesivo de
mis trabajos literarios, por haber de dar la preferencia á los que estaban mui
postergados, que no me atrevo á anunciar, cuándo podré sacar á luz algún
otro que verse sobre las buenas letras. Puedo sí asegurar que mientras no
me falte la salud, no me separaré de su estudio, tanto por hábito como por
gusto, y que trataré de terminar tres obras de alguna consideración que años
hace tengo principiadas.
l'aris , t° d e e n e r o d e ÍSi-0.
ABREVIATURAS
CON QUE SE DESIGNA N LOS A UTORES CITA DOS
EN ESTE DICCIONARIO.
Ac. d Acc. Accio. Fabr. d Fabret. Fabreto. Paulin. Paulino.

A ' H e r . Lióros retóricos d C. Sere F a n . Femio (Remato). Pers. Persio.
?iio, que se incluyen siempre entre Fedr. Fedro. Petroli. Petronio.
las obras de Cicerón. Fest. Festo. Fitisc. Pitisco.
Afr. ó A fra». Afra/iio. Filandr. Filandro. Flaut Plauto.
Albín. o'A lbuiov. Albinovano. F i m i , o F i r m i c . Finnico (Julio). F l i i i . Plinio (Cayo).
A i e . ò A l c u n . Alcinw (A'vitoJ. Fior. F/wro ] P l i n . s e g . ó m e n . Plinio segundo 1
Alciat. A/ciato. F o r t , d F o r t u n . Fortunato (Venan \ menor.

A l i e n . Alfe trio. ciò). ' P ! i n . V a l e r . Plinio Valeriano.
A m . d A m i a » . Amìano Marcelino. F r a g m . p o é t . Fragmentos poéticos. I Pol. Polibio.
A n d r . ó A n d r ó u . Andronico (Livio). Front. Frontino. i P o m p , ò P o m p o n . Pomponio juris
Apic. Apicio. Fulg. Fuluencio. consulto.
A PUL. Apuleyo. Gal. Galeno. P o m p . M e l . Pomponio Mela.
Arat. Arator. Gel. GWio. P o r c . L a d r . Porcio Ladrón.
Ani. d A rnob. Arnobto. G l o s . Glosade Lyrx a la Bibita. Prise, ö Priscian. Prisviano.
A s c o n . ò A s c . P e d . Asconio Pedi ano* G o e s . Gofio, en la obra que pubtiaó Prop, d Propere. Propercio.
A u r . V i c t . Aurelio Victor. intilulada Rei agraria scriptorcs. \ Find. Prudencio.
Aus.d A uson. Ausonio. Grac. Grado. : P u b S y r . Publio
e Syro.
Aut deFil.ó F'üom.AutordeFilo??iela. Grut. d Gruter. d (Jruter. inscrip, ; PUT.SQ. Putsquio, en su colección di
A u t . d e l a P r ì a p . Autor de la Pria Grutero en las inscripciones. 1
gramáticos antiguos.
peya. Herm. Bemiolao. ¡ Quint, Quintiliano.
Avien. Avienn. Hesiq, Hesiquio, Kein. Reinesio.
Ba\b. Balbo (Juan). Hig.dHigìu. Higimo. I R e m . Renmio Fani о.
B i b l . Voz de la Biblia. Hirc. Hircio. i К nel. Ruelio.
Boec. Boecio. Hor. Horacio. ! R u t . d K u t i l . L u p . o K u í . RiiUiio La
Brut. Bruto. I n s c r . d I n s c r ì p . Inscripciones anti i
Bud. Bucteo. gnas.
• S í d H u . Sabino (Jorge).
Calp, d Calpurn. Calpurnio. I N S T I I . Instiiutade Insinuano. • Salin, Salinas. Saimasio.
Cap. d Capii ó Capítol. Capitolino. I s i d . Isidoro (San). Sal. £ Salust. Salvstio.
C a p e l . Cápela (Marciano). Jul. Cap. J«/io Capitolino. S . A g . o A g u s t . ÍSÍEÍÍ Agustín.
Capit. ó Capítol. Capitolino. J u l . F i n n , d F i r m i c . JH/SO Finnico. . S a l i n a s . £> aim asió.
Caris. Carisio. Jul. Obs. Obsec. Jw/io Obsecuenie, ! S . A m l j r . Ó'OÍÍ Ambrosio.
Casaub. Casaubono, Just. Justino. ü. C i p r . 5 а я Cipriano.
Casiod, Casiodoro. Justiii. Juztiniano, '. S . G e r d S . G e r ó u . i î n ? ! Geronimo.
Cat. Caton. | Juv. Juvenal. ! S . I r e n . ¿ ÍT!« T
Ireneo.
Catnl. Cattilo. i Juyenc. Juvenco. ; Sed. d Seduí. Sedulio.
C a y . J e t . Cayo jurisconsulto. .Laber. Laberio. ' S e n . d tícnec. Séneca (Aneo j .
Cecil. Cecilio. Laet. Lactancio. ! S é t i . t r a g . Séneca, el putta, autor de
C e l . á C í e . Celio á Cicerón. L a m p , d L a i n p r . o L a m p r i a . Lampi i i ( / ¡ c e tragedias. •
C e l . ó C e l . A u r . Celio Aureliano. dio. I Ser. d Siren. S e r e n o SWao/rico.
C e l . R o d . ó R o d í g . Celio Rodigino, | J L i p s . Lìpsìf. (Justoj. ¡ Serv. Servio.
Cela. C¿¿fo. : Liv. (Tito). : S e s . U n f. S e s í f j Rufo.
Cens. ó Censor, ó Ceusoriu. Censo [ L i v . A u d r ó n . Livio Andronnu i S e v . d S e v e r . Severo (Sttlpicio).
rino. I L u o . ó L u c a n . JL?,<£\2. ÌO. J ! S i e n ) , o S f c . F l a c . Siculo Flaco.
Cés. Cesar. I Lucil. Lucilio. \ S i d . d S i d o n . Sidonico Apolinar.
Cic. Cicerón. Luer. Lucrecio. j S i l . ó S U . I t á l . S Í / Í O Itálico.
Ciand. Claudiana i Sím. Sbnaco.
M ' a c r . (i M a c i o b . Macroòio.
I Sip. d Sipont. SiponíiHc.
Claud, Mamert. ClaudioMamertinu. ; M a m e r t . Martiertino (ClaudioJ
i S i s e u . Sisena (L. Cornelio).
CÍUT. Cluverio. ! Man. d Manil. Manilio.
! Sol. d Solin. Satino.
C ó d . ó C ó d , J u s t . Código de Justi Marc. Marciai.
I S o y j p . Sasipatro Carisio.
niano. M a r c . C a p . d M a r c i a l i . Marciane di
C ó d . T e o d : (i T e o d o s . Codiati Teodo pela. Suet. Suetonio.
siano. , M a r c , d M a r c e l . E m i ) . Marcelo Evi Sulp, d Sulpic Stupido.
Col. ó C o l u m . Coltimela. pìrico. S u l ] ) . S e v . ¿iulpido Severn.
Corip. Goripo. \ M a r . V i c t o r . Mario Victorino. Tao. Tàcito.
C o r a , G a l . Cornelio Galo. M a l e r n . Materno (Finnico). ' 1 e r . Ter e ¡icio.
C o r u , . N e p . Cornelia Nepote. Mei. (Pomponio). T e r . M a u r . Terenact<: Mauro.
C u r e , Curdo (Quinto). M e s . d M e s a l . C o r v . Mesata Cor vino. Tert. Tertuliano
Deci, d e Q u ì n t . D eclamaciones de j M i n . F é l . Minucìp Felix, T i b . d T i b u l . Tibuia ,
:
Quintiliano. fìlodest. Modestmo. Til. ó TITIII. Titinio.

O i c t . ó D i c t . C r e t D ictis Cretense. • Murat. Muratori.' Toi. Tolomeo.
D i g . ó D i g e s t . D igesto. \ Na/.ar. Nazario. T r e b . d T r e b . F o l . l'nbelio Pvtiun.
D i o r n . ó J D i o m é d . D iomédes. • Nomea. Nemesiano. Trifon. Trifonio.
D i o s c ó r . D ioscórides. N e p . Nepote (Cornelio), Torn. Turnebo.
D o n . ó D o n a t . D onato. Nev. Nevio. Turp. d Tnrpil. Turpilio.
ü r a c . D racoitcio. j Nig. d Nigid. Nigidio. Cip. Uipiano.
E c l . d l í e l e s . Escritores eclesiásticos • Non. Nonio. V a l . F l a c . Valerio 'r't<u o.
Km. ó E m i l . M á c . Emilio Máver. | Oros. Orosio. V a l . M a x . Valerio àltiximo
LIU. Enio. \ i ì v . ti O v i d . Ovidio. V;irr. C«)'i'o«.'
Erasm. Erasmo. ! F a e. d P a c u v . Pacttvio. Veg. dVegec. Vegeci.j
l i s c a Itg. Escaligeru. ; Paeat. Pacato. V e ! , d Vele:", о V d Put d Patere
liscaur. Escauro. ! F a c u v . Pacuv io. Veleyo Puitr cui и
1
Escév. Escévola. Pai. d Falad. Paladio. V e n . o V e n a n . Jôrt lV//,:';.'*.' / • > / •
l í s c r i b , Escribonio Largo. j P a n v i n . Panvinio (Onofve).
Esp. ó Esparc. Esparciauo. i F a p , d F a p i n . Rapini ano. Vict. o Victor. V i c í e n l o .
Est.d Estac. Estado. j F a l e r e Patèrculu ( Veleyo). Virg. d Virgil. Virgilio.
KstraO. Estrabon. P a u l . J e t . ti F a n i , Paulo ûrùccn Vitr, d Vitrnv. Vitruvic
Eum.ó Eumen. Eumcmo. ! ,v«//o. V o p . d V o p i s c . ГО^1АСО.
Eutr. Eutropio. i F a u l . N o i . Paulina Notano V u i c a c . I^ÍÍCÜCÍÜ Galicano
l ' a l i , V i c t . Fabio Victorino.
OTRAS AURE VIATURAS
EMPLEABAS EN E S T A O B RA ,
¡t. ó NET. Activo. ¡ free. Frecuentativo. ) рая. d pasiv. Pasivo.

ahi. o ¡ihlai. Ablativo. '• t u t . ^ i ' u í u r . Futuro. p a t . tí p a t r o n . * ; p a l r o n í m . Palmar
o A HKDL. Absoluta, • gen. Gotero. i »/((•• o .
ite. ó a c u s . Acusativo, ; ö genit. Gsnitive. 1 p e r s . Persona ó Personal, 4('s,u" M«
net. Activo. j»er. Gerundio. j casos.
ficus. « acusat. Acusativo. ! g r . (J g r i e g . Griego. j p i . e» p i n " . Plural.
n d . tí n d v . tí a d v e r o . Adverbio . I d . ídem. (Fl mismo.) í pieon. Pleonas?m>.
adají Adagio. . j m p . y impev. ó imptraí. Imperativo. ! phir. Plural.
adj. Adjetiro. I i m p e r f . Imperfecto (Pretérito). p l u s c . p e r f . Pluscuam perfecto
wiv.ó mivüvit. Adverbio. impera, cíímp. Impersonal. p o é t . Pudica ( Voz).
advers. Adversativa. i i i i l . ti i n d e c . Í> i n d e o l . Indeclinable. роя. о роке>. Posesivo.
JILCG. Alegórico. indio. Indicativo. p i v p . tí p r e p o s . Preposición.
AMIM. Anomalo. , inf. ó iuíiu. o infinit. Infinitivo. pres. Presente.
a n i . ÍÍ a n t i c Anticuadlo. ínter. Interrogativo, p r e t . Pretèrito perfecto.
card. Cardinal. iuterj. Interjección pron. Pronombre.
eaus. Causal. irón. Irónico. p r o v . tí p r o v e r b . Proverbio ò I'm
c o r r í . Común de tres. J. C. Jesucristo. verbial, según los casus
comp. Compartitiv¡>. Jcí. Jurisconsulto. rut'. liefran.
eonj. Conjunción. .Jump. Jurisprudencia. rei. Relativo.
d a t . Ó d a í z v . D ativo. n\, Masculino. ret. Retorica.
1 1
d e f . ÍJ d e f t i o t . D efectivo. . Neutra, seg. &<tjn*da.
d i ' i n . ó l i e n i n s t i ' . D emostrativo. . neg. Negación. s;tig. Singular.
d : p . D eponente. . noiii. Nombre. я i i b ¡ . у KUHJUIIL. Subjuntivo.
des. I)esusad:>. nomin. o nominal. Nominativo. su¡i. o'Mi,icrl. ó supirln!. Super/ali
dir'. D iferencia ó D iferenrian. í i u i n , tí m i n i e r . Numeral. vo.
d i m . D iminutivo. D P . Opone ú Oponen su>i. Sustantivo.
riislr. D istributivo. o n i . ii o r d i n . Ordinal. V . KÉRTA TÍ.
d í s v . D isyuntivo. p . tí p a r í . Participio, en general de voc. o vucHt. Vocativo.
f. (•'e.itie.ìii" preíthtio. y rarß rte presente.
ESPLÍCACION
D E L O S SIGNOS QUE N O PERTENECEN A L A CLA SE D E A BREVIA TURA !
* puesta delante de. las voce?,, denota que, son tomadas de la. lengua griega, y ave conservan su inflexión.
},aj manifiesta, O.'ÍS ,•;(,' /¡alian raras veces en las autores clásicos, ó mas generai ni?n:¿, que son de ta baja
latinidad.
¡,a —colocada entre las frases, indica que ha. de suplirse la dicción que forma el objeto del articulo, enl:>*
'érfiincs que se ha dicho en las págs. X y X I ÍÍV/ prólogo que precede
I.a\\si para tan diversas acepciones de Lis vacas, ó lts distin:».? significados de una vi i svi a frase,
l.a " puesta sobre una vocal, es seTíal de s7i brevedad.
¡<a ' por el contrario dt d. entender qur es larga.
ÑUTA.. / , Í Í naturaleza ile. la:; vocales 'jtie no llevan ninovno de estos dos signos, queda espücadn en ta pi':
1
Í P N I X I T/FÍ prólogo.
DICCIONARIO LATINO-ESPAÑOL.
A es la primera letra, vocal del alfabeto. Puesta \
persona, como A . C e c i n n a , esto es, A u l n s C e c i n n a . |

S o b r e , á cargo d e . Legare pecuniam afilio, Cic-
antes de un nombre> ésprcsaba el propio de una L e g a r una c a n t i d a d á c a r g o d e su hijo.
Sürven también estas preposiciones para signi-
—Cicerón la llama s a l u t a r i s , De vida, porqué con \ ficar los oficios, empleos y cargos cerca de los reyes
ella se absolvía al acusado.En. las tablillas que se re- 1
ó señores, entendiéndose la palabra servus ó minis-
partían á los ciudadanos para votar una ley, era t e r , y poniendo en dativo la persona de aquel ¿ quien
señal de desecharla o anticuarla, por principiar por se sirve: v. g r . Regi ab epistolis. Suet. S e c r e t a -
ella el verbo A n t i q u o . — E n composición denota rio d e l rei. Apedibus. Cic. Criado d e á pié, l a c a y o ,
jaita de una cosa v. g. A m e n s , Sin seso; ó bien v o l a n t e . A studiis. Suet. P r e c e p t o r . A
3
rationibus.
separación, v.'g. A m o v e o , Apartar, desviar. Suet. C o n t a d o r . Por aquí se pued-en formar los
A , A b , A b a . Preposiciones de una misma sig- nombres de otros empleos, en que cuando Jiai dije-
nificación, que rigen ablativo, A se pone antes de rentes grados, se añade ¡a palabra p r i m u s ó «um-
las consonantes : A b antea de las vocales, y á veces m u s , para, señalar el mayor ó el geje. A vestiario .
ÍTTI tes de la D, J, h, N, R y S: A b s va de ordinario summus. G e f e d e la g u a r d a r o p a . A lagcr.d primita.
/míes de C, Q y S. Sus diferentes significaciones se Gefe d e la r e p o s t e r í a , r e p o s t e r o m a y o r .
esplicun en castellano por A Á R O N . inaecl. m. A a r o n > A y o de- Amram, her-
D e . Doleo á capite. Plaut. T e n g o dolor d e mano de Moisés.
cabeza, me duele la cabeza. A Á K O N Í T T E , á r u m . m . pl. Bibl. D e s c e n d i e n t e s
P o r . á c a u s a d e . A upe quam habebat. Liv, P o r , d e Aarou.
á c a u s a d e la e s p e r a n z a q u e t e n í a . A13
P o r , r e s p e c t o d e , e n o r d e n á . A me púdica est.
Ter. P o r mí, p o r lo q u e á mí t o c a , e n o r d e n , e n AB. V. A, A b , A b s .
•cuanto á m í e s h o n r a d a . A pecunia valet. Gel. A B A . indecl. m. P a d r e , nombre que los hijos
En c n a n t o al d i n e r o , le t i e n e , no l e falta. segundos daban por respeto al hermano mayor.
D e s p u é s . A jenlaculo. Plaut. D e s p u é s del d e s - A B A , a?-. / . Plin. A b a , nombre de algunas ciu-
a y u n o . Ab re divina. Plin. D e s p u é s d e l o s d i v i - dades y de un monte de Armenia.
n u H oficios. -f A B A C E S , i s . com. E í q u e no t i e n e v o z .
D e , d e c o n . Discedo ab iílo. Ter. S a l g o d e con * A n Á c i O N ó A b á c i u m , ii. n. V. A b a c u l u s .
elj d e s u c a s a , d e e s t a r con é l . A B A C E S , genit. de A b a x .
C e r c a d e , p a r a con. Ab eo gratinm inibo. Ter. A B A C T O R , óris. m. Apul. E l a b i g e o , ladrón de
H a l l a r é favor con él, p a r a con é l . Ab Roma venü. bestias.
hiv. V i e n e d e c e r c a d e R o m a . A B A C T U S , u s . m. Plin. R o b o , h u r t o d e h o m b r e s
C o n t r a , fuera d e . Ab re. Plaut. C o n t r a t o d a ó d e g a n a d o . [] L a acción de e c h a r fuera, d e cacar
r a z ó n . JSon abs re est. Suet. N o e s fuera d e p r o - y r o b a r p o r fuerza. Abactus hospitum excrerre.
p ó s i t o , d e t i e m p o , d e sazón, del caso. Plin. seg. D e fuera v e n d r á quien d e c a s a nos
E n . Invictas ¿i labore. Cic. I n f a t i g a b l e , i n c a n - e c h a r á .
s a b l e , c o n s t a n t e en el t r a b a j o . A B A C T U S , a, um.part.de Abigo.Quitado, robado,
D e , d e s d e . A se aliquidpromere. Cic. P r o d u c i r t o m a d o , e c h a d o fuera por fuerza. |¡ A p a r t a d o , s a -
algo d e sí m i s m o . A solé calor. Cic. E l calor d e l c a d o . | | P r i v a d o , d e s n u d o , d e s p o j a d o , d e s p o s e í d o
HOI. Inops ab amicis. Cic. P o b r e , falto, n e c e s i - por fuerza, con violencia. Abactus gres: furto.
t a d o , e s c a s o d e amigos. Cujas amorte. Cic. Desde Cic. G a n a d o r o b a d o p o r f u e r z a . — A m n i s . Tac. R i o
c u y a m u e r t e , d e s p u é s d e l a m u e r t e d e l c u a l . l l e v a d o p o r o t r a p a r t e , al que s e h a c e t e m a r otro
Ab oslio. Plaut, D e s d e la p u e r t a . A puero. Cic. c u r s o . — P e n i e r . Paul. Jet. A b o r t o , m a l p a r t o p r o -
D e s d e niño. A primo, el principio. Cic. D e s d e e l c u r a d o con medicinas.'—Epulis. Hor. K c h a d o del
principio. c o n v i t e . — M a g i s t r a t u . Fest. D e s p o j a d o , privado
D e , d e l a c a s a d e . A judicc. Ter. D e c a s a del del e m p l e o . Abactd nocte. Virg. P a s a d a la m a y o r
j u e z . T'urnus ab Aricid. hiv. T u r n o n a t u r a l d e p a r t e de la n o c h e . Abactum flamen. Estac. Viento
Aricia. a p a c i b l e , s o s e g a d o . Abacti oculi. Estac. Ojos h u n -
D e p a r t e d e , del l a d o , del p a r t i d o d e , e n favor d i d o s . |¡ Q u e no p u e d e n ver.
do. A me. Cic. D e mi p a r t e , Ab romanis. hiv. D e A u Á c u c V. H a b a c u c .
p a r t e , e n favor d e los r o m a n o s . Dicerc ab reo. H a - A B Á C Ü L I , ó r u m . in. pl. Plin. !}¿g&. taMos para
b l a r e n favor d e l r e o , a b o g a r , d e f e n d e r , p e r o r a r c o n t a r ó j u g a r . | | D a m a s , piezasffi'WFFL' ^ j f t ^
su c a u s a . A B A C Ü L U S , i. m. Plin. Mes&JjRqoiiflfcesita,
P o r , d e s d e . A Pómulo ]incipiam. hiv. C o m e n - t a b l e r o , Dim. de '
z a r é por, d e s d o R ó m u l o . A B Á C U S , i. m. Cic. M e s a , a p a r a d o r , m o s t r a d o r .
D u r a n t e . A liberis ivipuberibus. hiv. D u r a n t e | | M e s a d e cocina, (f Pers. T a b l e r o , me.<m d e m e r -
la tierna, la m e n o r e d a d d e sus hijos. c a d e r . | | Juv. P l a n c h a , p i z a r r a , t a b l a , e n c e r a d o
Por. A senaiu si are. Cic. E s t a r p o r el s e n a d o . p a r a h a c e r figuras d e geometría, ¡j Plin. Banco,,
JJoc iotum est a me. T o d o esto h a c e por mí, ;í mi b a n q u e t a , p o y o , jj Vitruv. A ' b a c o , plancha de-
favor. A jrontc,d sinistrd parte. Cic. P o r el frente, mármol ú otra piedra labrada, tablero cuadrade
por el lado ó á la i z q u i e r d a . A re tuá. Cic. P o r t u debajo del cimacio del capitel dórico. |¡ Macr. T a -
provecho, por tu bien, por t u utilidad, por t í . blero d e d a m a s . | | CeL Rod. Disco. Abacus solis.
P l a s t a . A sunnno plenas, hiv. L l e n o h a s t a arriba. D i s c o ó c u e r p o del sol.— Canlorum. A t r i l , í á c i s í o l .
E n c o m p a r a c i ó n d e . Ab ilbfriget. Gel. E s t o e s t á A B A B U O N , ónis. ?n. Bibl. E s t e r m i n a d o r , d e s t r u i -
frió en c o m p a r a c i ó n d e a q u e l l o . d o r , p r í n c i p e d e las tinieblas.
D e , d e b a j o cíe. A malve pulli. Colum. P o l l u e - A B Á D I I I , iris. vi. A b a d i r , piedra que dio ¿ com-cr
los s a c a d o s d e b a j o d e la m a d r e o del nido. á Saturno su muger Ops, en lugar de JbpiUrr.
2 A B A
ATJYE, á r u m , f. pl. Ciudad de Licia, A B A R . n . i n d e c . Especie de pasta ó mazapán.
Awr.xTí, ó r u m . m. pl. Pueblos de Arcadia. * A B Á U A C E S , is. j . Especie de hojaldre.
A B / E S T U O , a s . n. Tert. A b r a s a r s e . | | H e r v i c A B A U C E O , e s , e r e . a. V. A b e r c e o .
Vi'fis abrestuat Ueiis uvis. Id. L a ' c e p a e s t á res- A B A H E A , órnm. 71. plur. V. A b a z e a .
p l a n d e c i e n t e con el delicioso fruto d e las u v a s . A B A R E S , u m , ó A b á r i , órum. m. plur. Pueblos
A B ^ G A R U S , i. m. Ov. A b á g a r o , nombre de varios de Tartaria.
príncipes ó gobernadores de la ciudad de, Edesa A B A U I M . ind. A b a r i . monte de Siria en tierra de
en Siria. Canaan.
A B Á G I O , ónis. / Varr. P r o v e r b i o . * A B Á R I S , is. m. H a b i t a n t e d e un continente en
A B A G M E N T A , ornm. n. plur. Prüc. Remedios, tierra {irme.
medicamentos, medicinas. A B A H M E N T Á T C S , a, u m . .Separado del g a n a d o .
A I Í Á L I É N Á T I O , ó n i s . / Cic. E n a g e n a c i o n , v e n t a , A B A R N Á M A , ó n u n . ?i. plur. V. Bellavia.
cesión. j¡ Desunión, división, mala inteligencia, dis- A B A R T E N U M . i. TI. Cosa d e s h o n e s t a , villana,
gusto. sucia.
A B A L I É N Á T U S , a, u m . Cic.Enagenado, vendado, A B A R T I A , c e . / . H a m b r e canina, v o r a c i d a d .
c e d i d o . [¡ D e s u n i d o d e . d i s g u s t a d o con. Abalienu- A B A R T Í C Ü L Á T I O , onis. / A r t i c u l a c i ó n , unión de
la -memora. Quiñi. M i e m b r o s s e p a r a d o s , q u e no los /ttiesos donde hai movimiento.
íiacen s u s funciones, sin vigor ni comunicación A B A S , antis, m. Virg. A b a n t e , capitán de la
con los d e m á s . Abalienati jure civium. Uv. P r i - armada de Eneas. |] Hijo de Ixion y caudillo de los
v a d o s dej d e r e c h o de c i u d a d a n o s . — A no bis, Cic. Centauros.\\iiijo de Ipuloon y de. Melarina, a quien
S e p a r a d o s , indispuestos con nosotros, con quie- Ge'res convirtió en lagarto. [\Rei de A'rgos, hijo de
n e s no tenemos amistad. Est animo abalienato. Linceo ¿ Hipermenesira,
do. E s t á a b s t r a í d o , d e s v i a d o d e n u e s t r a c o m u n i - A B A S , indec. E p i l e p s i a , gota coral.
cación, trato ó familiaridad. Parí, de y A B A S A O A b a s o n . C h o z a , casa cubierta d e paja.
A B A L I É X O , a s , ávi, átum, a r e . a. Cic. E n a g e n a r , A B A S Á N I S T Ü S , a. uro. N o v i c i o , bisoño en c u a l -
v e n d e r . |] S e p a r a r , a p a r t a r . |] C e d e r , a b a n d o n a r , q u i e r cosa.
d e s h a c e r s e , d e s a p r o p i a r s e de alguna cosa.j | I n d i s - A B A B C A N ' T U S , i. m.Talismán, caracteres mágicos
p o n e r , desunir, resfriar, i n t r o d u c i r división, e n r e - que se llevan para preservarse de. los encantos,
dar, descomponer, embrollar. j | Privar, levantar, A B A S C Á N U S . a, u m . Q u e no tiene envidia.
quitar, a r r e b a t a r . Abalienare agros. Cic. E n a g e n a r , A B A S C I T U M , i. 7i. V. A b a s c a n t u s .
v e n d e r , e-mpeñar s u s t i e r r a s . — A l i q u t m ab altero. A B A S S É N Í A , Ahassia, Abassinia y Abyssinia,
Cic. E n e m i s t a r , indisponer á uno con o t r o . — A l i - ae. / Abisinia, reino de Etiopia en África.
auein a se. Plaut. A p a r t a r , d e s v i a r , e c h a r á uno A B A S S Í N I , Abisséiú ó A b i s s i n i , órum. m. plur.
de sí. Nos abalienavit. Ter. N o s h a e c h a d o de sí. Plin, Abisinios, e t í o p e s .
Nisi mors abs te ineum animum abalienavcril. * A B A T O N , i. 7i. yUruv. Edificio erigido por los
Plaut. Si la m u e r t e no me s e p a r a d e ti. radios para defender el trajeo de Artemisa. Abata
A B A L I E N O R , á r í s , atus s u m , á r i . pos. de A b a - loca. Vitrav. L u g a r e s i n a c c e s i b l e s .
Heno. Plaut. E s t a r e n e m i s t a d o , no e s t a r bien con A E Á T O S , i. / Buc. A b a n t o , isla cerca del gran
o t r o . | | E s t a r p r i v a d o , s e p a r a d o , a p a r t a d o . Crttcior Cairo en Eyiplo. j | Peiui de Egipto inaccesible, en,
a viro me tali abaiienari. Plaut. T e n g o g r a n p e n a que fué sepultado elrei Osíris.
en verme s e p a r a d a de un hombre t a l . A B A V I A , ae. f. Cay. JcL T a t a r a b u e l a , tercera
A B A L L O , ó n i s . / . Aballon, ciudad de Francia. abuela.
f A B A M B A C K U S T U S , a , u m . E l q u e no e s t á afeitado. ABAVUNCULUS, i. m. Cay. Jet. H e r m a n o de la
A B A M B Í J L A N T E S , i u m . m.Jyplur. Fesl. L o s q u e tercera abuela.
se a u s e n t a n , se p a r t e n , se r e t i r a n . A B A V U S , i. m. Cic. T a t a r a b u e l o , abuelo del
A B A M B Ü L Á T I O , unís. / A p a r t a m i e n t o , s e p a r a - abuelo.
ción, v i a g e , a u s e n c i a . j¡ P a s e o . A B A X , acia. m. V. A b a c u s .
A B A M B Ú L O , a s , á v i , á t u m . a r e . n. Fesl, P a r t i r - A B A Z E A , ó r u m . TI. plur. Cic. Fiestas de Bato,
s e , r e t i r a r s e , a l e j a r s e , irse, a u s e n t a r s e . en que se le hadan sacrificios con gran silencio.
A B Á M I S , íáia.f. V. A b r a m i s . A B R A , indecl. Bihl. P a d r e .
A B A M I T A , ae. f. Cuy. Jet. H e r m a n a d e l t e r c e r A B B A S , átis. m. Bud. A b a d , superior de un co-
a b u e l o , del p a d r e d e l b i s a b u e l o . legio o comunidad.
A B A N D Ü N U M , i. n. A b e n d o u ó Abington, ciudad f A B B A T I A , ui.f. La abadía.
de Inglaterra. j A E B A T I Á L I S . VI. f. i e . ii. i s . A b a c i a l , propio
A B A N E C , A b a n e s , A b a n e t ó A h n e t . ind. n.Bihl. del abad.
Ceñidor, b a n d a ó laja d e l sumo s a c e r d o t e d e los f A B B Á T I S S A , ¡ B . / . A b a d e s a , superior a de un
judíos. monasterio.
A B A N N A T I O ó A b a n n i t i o , ónis. / Paul. Jet. A B B Á T I S V I L L A 6 A b á v i l l a , a¿. / A b e v i l a , du-
D e s t i e r r o d e un a ñ n . da//, de Francia.
ABANXATUS ó A b a n n i t u s , a, u m . D e s t e r r a d o _ A R I B I I É V I A T O U , óris. m. A b r e v i a d o r , compen-
por un a ñ o . •• diador. ]| A b r e v i a d o r , ministro de la nunciatura
A B A N T O U S J & Í , u m . Ov. N a t u r a l d e Ja isla d e que inunda despachar tos breves.
Rúbea.** A B B U É V I O , a s , a v i , atuíti, a r e . a. Vcgec. A b r e -
A B A X T E Ü S , a, u m . Ov. D e A b a n t e , reí de A'rgos. viar, c o m p e n d i a r , acortar, e s t r e c h a r , r e d u c i r á
A B A N T I Á D . E Ó A b a n t i d e s , m n . m. plur. patrón. menos. Hebdomades abbrcviatee sunt. Bibl. L a s
D e ios reyes de A ' r g o s . s e m a n a s se han a c o r t a d o .
A B A N T I A S , á d i s , o A b a n t i s , í d i s . / . patrón. Ov. A B D K M É L E C H . indec. m. Bibl. A b d e m e l e c , TJOJÍI-
Dánae, nieta d e A b a n t e , hija de Acrisio. ¡j N e g r o - bré (te un eunuco, que significa criado íiel.
ponto, isla del Archipiélago. A B D E R A , ó r u m . 7t. plur. ó A b d e r a , a;. / . Liv.
A B A X T Ó N I U M , i i . « . A b e n t o n , ciudad de Francia. A b d e r a ó A s p e r o s a , ciudad de Traáa, patria de
A B A P H U S , a, u m . N o t e ñ i d o . Protágoras y de Vnnócrito. \\ Piin. A d r a ó Ab-
A I I A I R N S T U M , i. 71. Cels. E l t r é p a n o , instru- d e r a , ciudad de España en Andalucía.
menta de cirugía. A B U É Ü Í T A , a;, m. ó
A B A P T I S T Ü S , a, u m . Q u e no se p u e d e hundir A B D É U Í T A N L S , a, u m . MaYc. y
t'Tl el ;i;;>ia. AUDÉRÍTES, m. y
A 15 D A B F 3
AnnÉRÍTÍcus, a, itm. A b d e r i l a , natural de Ah- , acción d e a p a r t a r . | j Rotura, descoyuntamiento.
uera en Tracia, ó de Adra ó Abdera, ciudad del rei- j dislocación. |j H e r n i a , p o t r a . i l / i i 7 ) / . Soledad, n--
no de Granada.Done también este nombre á los que tiro. [j En términos de lógica, Demostración imper-
tienen poco entendimiento. Abderitica mena. Cíe. fecta.
T o n t o , necio, e s t ú p i d o . Abderilana pectora. Maro. A B D Ü C T U S , a, um. parí, de A b d u c o . Plaut A p a r -
G e n t e necia, sin espíritu, sin valor. t a d o , retirado, llevado p o r fuerza. Abductum in
A u n ! A S , ss.m.BibL A b d í a s , j)rofeta. ¡ | A b d í a s , secretum sic alloquilur. Liv. R e t i r a d o a p a r t e , le
capitán del rey Acab. habla a s í .
A B D Í C Á T I O , bms.f. Quint. A b d i c a c i ó n , renuncia, A B D Ü X I . pret. de A b d u c o .
d e s a p r o b a c i ó n , recusación, dimisión, deposición, A B E A T . imperat. de A b e o .
con las demás significaciones de Abdico, a s . f A B E C É D Á R I U M , ii. n. S. Ag. E l a b e c é , abece-
A B D Í C Á T Í V E . adv. Maro. Capel. N e g a t i v a m e n t e . dario, alfabeto.
A B D I C A T I V O S , a, m u , Apul. N e g a t i v o . JÜícese -j- A B É C Í Í D A R I T J S , a, u m . Cel. Q u e está todavía
de las proposiciones Jilosó/icas. en el a b e c é . \ \ B u d . A p r e n d i z de cualquier cosa. |j
A B D Í C Á T U S . a, um. Quint. D e s h e r e d a d o , e c h a d o Águst. Lo q u e está p u e s t o p o r o r d e n alfabético.
d e casa. Abdica/o magistralu. Salas t. R e n u n c i a d o A B É D O , is ó a b e s , á b é d i , é.sum, e r e . a. Táo
el magistrado a n t e s d e tiempo. Abdícala venere. C o m e r , t r a g a r mucho, consumir.
Plin. R e n u n c i a d o s , a p a r t a d o s los d e l e i t e s . Antra A B É G I . pret. cíe A b i g o .
abdícala solí. Prud. C u e v a s d o n d e no d a el sol, A B E J A M . 7)i. Bibl. A b e j a n , juez de If-rael sucesor y
e s c o n d i d a s al sol. Parí, de de Jeplé.

A B D I C O , a s , á v i , átum, are. a. Cic. A b d i c a r , r e - Abel, ¿lia. m. Bibl. A b e l , segundo lujo de Adán,
n u n c i a r , dejar, a b a n d o n a r , d e s a p r o b a r . |] D e p o n e r , muerto por su hermano Cain.
deshonorar. | | D e s h e r e d a r , no q u e r e r r e c o n o c e r á A B E L L A , te. f ¡Sil. A v e l a ó Avelino, ciudad
un hijo. j | P r o h i b i r , poner e n t r e d i c h o . | | Abolir una de Italia en el reino de Ñapóles, de donde se dice
lei. Abdicare sepralurd, Cic. H a c e r dimisión de la haber venido las avellanas.
p r e t u r a . — A l i m e n t a sita. Plin. R e n u n c i a r sus ali- - \ A B S L L Í N / E N U C E S , fpl. Plin. L a s a v e l l a n a s .
m e n t o s . — Patrem, Cure. E c h a r d e casa á su A B E L L I N Á T E S , u m . m. pl. Plin. A v e l i n a t c s , los
padre. de Avelino.
A B D I C O , i s , i x i , ictum, e r e . a. Cic. R e h u s a r , d e - A B E L L I N U M ó Avellinum, i. n. Plin. Avelino,
negar, d e s e c h a r , d e s a p r o b a r . | j Prohibir, e s t o r b a r . J ¡ ciudad del reino de Aúpales.
Disuadir, impedir, o p o n e r s e , c o n t r a d e c i r . j¡ H a c e r A B E L L I N U S Ó Av'elhinus, a, um. Plin. A v e l a n o ,
p e r d e r el pleito á alguno. Aves abdicunt. Cic. L o s d e la c i u d a d de A v e l a .
agüeros no son favorables. Abdicere vindicias ab A E E L L I O , ónis. ni. Gruter. Inscrip. M a r t e , Sol,
aliqao. Pompón. N o admitir la fianza d a d a p o r nombre de un Dios venerado par los galos.
alguno. j A B B M O , i s , a b é m i , a b e m t u m , e r e . a. Plaut.
A B D Í D I . pret, de A b d o . Q u i t a r , disminuir, cortar.
f A B D Í T Á M E N T Ü M , i. n. Apul. Diminución. A B E O , I S , abívi ó abii, í t u m , j r e . n. Cic. Ir.se,
A B D Í T E . adv. Cic. S e c r e t a , o c u l t a m e n t e , de salir, partir, r e t i r a r s e . || E s c a p a r s e , deslizarse,
oculto, sin ruido, á h u r t a d i l l a s , á e s c o n d i d a s , fur- e s c u r r i r s e , d e s a p a r e c e r . 11 D i s i p a r s e , d e s v a n e c e r s e
tivamente. p e r d e r s e d e vista. ¡| P a s a r s e . |) Morir. ¡ ¡ M u d a r s e . |[
-f A B D Í T Í V Ü S , a, u m . Plaut. V. A b d i t n s . Seguir. j¡ A p a r t a r s e , s e p a r a r s e , dejar. || D e s d e c i r s e .
A B D Í T U M , i. n. Plin. L u g a r e s c o n d i d o , s e c r e t o , Abire é medio. Ter.—E vita. Cic. Morir.—Honore
oculto, r e t i r a d o , a p a r t a d o , e n c u b i e r t o ; retiro, d e - Tac. S e r d e s h o n r a d o . — I n dietn. Ter. S e r r e t a r -
sierto, soledad. d a d o , diferido, remitido, señalado p a r a cierto día.
A B D Í T U S , a, mn.parl. de A b d o . Cic. E s c o n d i d o , —Pro ludibrio. Liv. V e n i r a s e r el j u g u e t e . — I n
oculto, r e t i r a d o , e n c u b i e r t o , s e c r e t o , a p a r t a d o . ¡[ semen. PUn. C r e c e r en g r a n o . Abiil illud lempas.
f
S e p u l t a d o , desconocido, i m p e n e t r a b l e . Abdita Ter. S e pasó aquel tiempo. Abire in morem. Ov.

reruin. Hor. Cosas ocultas. — Terree. Luc. L a s M u d a r s e , convertirse e n , venir á s e r c o s t u m b r e .
e n t r a ñ a s d e la tierra. A B E Ó N A , sí, A b e ó n e , e s , y A d e ó n e , e s . / . S.
A B D I X I . pret. de A b d i c o , ís. Ag. Diosas que presidian á los viages.
A B D O , i s , a b d í d i , ítum, e r e . a. Cic. E s c o n d e r , A B É Q Ü T T O , a s , á v i , á t u m , are. n. Liv, H u i r á ca-
ocultar, e n c e r r a r , g u a r d a r . | | P o n e r á c u b i e r t o , en ballo, c o r r e r , e s c a p a r á toda r i e n d a , á r i e n d a suelta,
seguridad. [] A p a r t a r , retirar, desviar. Ahdere, ahs~ á uña de caballo, á carrera abierta.
comiere, abslrusum habere. Plaut. O c u l t a r , escon- A l i i í R A M , a s , a t . imperf de A b s u m ,
der, t e n e r e n c e r r a d o . Abdere se lilteris. Cic. D a r s e A B E R C E O , e s , a b e r c u i , í t u m , e r e . a. Plaut. Im-
e n t e r a m e n t e a l a s letras engolfarse en los estudios. pedir, estorbar, prohibir, negar la e n t r a d a , oponer-
—Aliquem in insulam. Tac. D e s t e r r a r á uno á una se. ¡ ¡ A p a r t a r , desviar, r e t i r a r . ] j D e s e c h a r , recha-
isla. zar.
A B D Ó M E X , í n i s . n. Cic. A b d o m e n , peritoneo, tela A B E R D Ó X A , re. / A b e r d e n , chutad de Escocia.
que sostiene fas tripas. 11 Ijada, grosura d e l vien- A B E R O , Ís, it, érunt. ful. do A b s u m .
tre, barriga. j | T e t a s de una p u e r c a , p a n z a d e los A B E R R Á T I O , bwh.f Cic. D e s v í o , a p a r t a m i e n t o .
a n i m a l e s . ¡¡ G u í a , ansia d e c o m e r , glotonería. ¡| ¡ ¡ Y e r r o , error. Se usa con estas voces á dolore, á
Plaut. L a s p a r t e s vergonzosas. Abdomen insatura- molestiís, para significar la acción de divertir la
bik. Cic. U n gran c o m e d o r , tragón, h o m b r e q u e no ¡Jena, el sentimiento.
p u e d e verse harto. Aftilomini natas. Cic. H o m b r e A B E R R O , a s , á v i , á t u m , a r e . n. Cic. E r r a r , apar-
que solo piensa e n comer y b e b e r , d a d o á comilo- t a r s e , d e s v i a r s e , s e p a r a r s e , salir d e su camino, per-
nas y b o r r a c h e r a s . d e r s e , equivocarse. | | Discordar, no con formar se,
A B D O N , ónis. m. Bibl. A b d o n , juez de Israel. no tener relación, j | E s t a r distraído, p e r d e r el tino,
A B D Ü C O , Í S , a b d u x i , u c t u m , ere. a. Cic. A p a r t a r , no pensar en lo que se n a c e . Aberrare dies seribendo.
retirar, quitar, llevar, s a c a r á uno p o r i u e r z a . Cic. IJivertirse, distraerse escribiendo. Aberrare
Abduccre clavem. Plaut. Q u i t a r l a llave. — Gra- mentem. Claud, E s t a r la imaginación fuera de sí.
dum in terga. H u i r , e c h a r á correr.—Somnos. Ov. ABERRUNCO. V. Averrunco.
Q u i t a r el s u e ñ o . — Potionem. Escrlb. Beber.— A U E S S E . infinü. de A b s u m .
De foro. Liv. E c h a r d e la plaza. A n í ; s u s , a , um.part. í / c A b e d o , Prud. Comida,
A B D Ü C O R , éris, u c t u s s o m ó fui, d ü e i . pas. de consumido del t o d o .
Abdnco. A B E D N T I S . genit. de Abiens,
f A J I D U C T I O . \ o n í s . / A p a r t a m i e n t o , separación, ABFERO. V. Atiero.
,¡ A rí I A B J
A B F O R R , en lugar de A b e s s e b nhfuturum C S S G . A B Í L A , к . / . Plin. A ' b i l a , monte, de Mauritayna

Virg. F a l t a r , e s t a r a u s e n t e , d i s t a n t e . 11 Desfalle en la embocaduia del Estrecho, frente deGibraltar.
c e r , morir. Nihil abfore credunt, quin. Virg. |j Ciudad sobre el Jordán. \ \ Ciudad en la región de
C r e e n q u e n a d a faltará p a r a . Quud vilium procul capolilana, patria de D iógenes, hoi l i e l l í n a s .
abfore chartis. Hor. D e l cual vicio e s t a r á n libres A B I M E L E C H . ind. m.Bdil. Abimelec, padrerei.
mis escritos. V, Absum. Nombre común de los reyes filisteos.
A B F U X pret. de A b s u m . А в I N T E G R O , adv. Cic. D e s d e el piinclpío, d e
f A B G R É C O , á s , a v i , átum, a r e . a. Fest. E n t r e n u e v o , e n t e r a m e n t e , d e vuelta, o t r a v e z , a u n , t o
s a c a r , s e g r e g a r , escoger, elegir, s e p a r a r , s a c a r , d a v í a .
a p a r t a r del g a n a d o . A B I N T E S T A T O , adv. Paul, Jet. A b i n t e s l a t o , sin
A J J I I I Í Í M A T , ábat. n. Plin. E s tiempo d e in t e s t a m e n t o .
vierno, h a c e frío, •* A B I Ó T O S , i.f. D ioscór. Cicuta, yerba venenosa*
A B H J N C . adv. de tiempo, que se junta con acusa A B Í T I O , ó n i s . / Ter. P a r t i d a , viage, m a r c h a , ida,
tivo y ablativo. Cic. D e s d e tal tiempo, y a h a c e salida. ({Retiro, a p a r t a m i e n t o , separacíou, |¡ E'xito.
tanto t i e m p o , t a n t o tiempo ha. Abkinc annis quin ti M u e r t e , fin.
decim. Cic. Y a h a c e quince a ñ o s , d e quince a ñ o s A B I T O , a s . n.frec. de Abeo. Plaut. I r s e , partir.
a e s t a p a r t e . — Triennium. Ter. T r e s años h a c e . A B Í T Ü R . impers. Plaut. Se p a r t e , se va, se van.
Jam itide abkinc. Pacuv. D e s d e ahora en a d e l a n t e , A B Í I ' U S , u s . n%. Virg, Lo mismo que A b i l i o
de hoi m a s , de aquí a d e l a n t e , en a d e l a n t e . A i í i v i . pret. de A b e o .
A B I I O R R E N S , tis. coni. Ter. E l que tiene horror, A B J É C I . pret. de Abjicio.
q u e a b o r r e c e , que tiene r e p u g n a n c i a , disgusto, A B J E C T E . adv. Cic. A b a t i d a m e n t e , con bajeza,
aversión, oposición. |¡ Cic. E s t r a ñ o , d e s e m e j a n t e , con vileza. Abjecte aliquid faceré. Cic. H a c e r ,
d i s t a n t e , diferente, disonante. Abhorrcntes lacri c o m e t e r alguna bajeza, c a e r en ella,
mes. Liv. L á g r i m a s fuera d e propósito, sin venir A B J E C T I O , onis. / Cic. L a acción de e c h a r , de
al caso. Abhorrens profeclioni. Liv. Q u e se opone arrojar, de a p a r t a r d e sí. [| A b a t i m i e n t o , bajeza, vi.
ií la partida. leza. Abjcclio animi tui. L a bajeza d e tu ánimo, de
A B H O R R E O , e s , abhorrui,ére.<z. n.Cic. A b o r r e c e r , tu espíritu.
tener horror, repugnancia, aversión. | | H u i r , re •j A B J E C T O , a s , a r e . frec. V. Abjicio.
t i r a r s e . | | D e s p r e c i a r , d e s e c h a r . | | D i s c r e p a r . Ab~ A E J E C T Ü S , a, um. parí, de Abjicio. A r r o j a d o ,
horret parum famam. Liv. H a c e poco caso, se le i e c h a d o , a b a n d o n a d o . |¡ Varr. A b a t i d o , derribado,
d a poco, cuida poco, le importa poco su reputación. p o s t r a d o . H Cic, Vil, d e s p r e c i a b l e , bajo, humilde,
—}locabillo. Cic. N o es c a p a z d e e s t o . — A a humillado, d é b i l , debilitado, q u e b r a n t a d o . Abjeclis
ris el animas el nugis. Cic. N i el ánimo, ní el oido niigis. Hor. D e j a n d o á. un l a d o , a n a r t e frioleras, ha
se a c o m o d a n á frioleras, las s i m p l e z a s ofenden al b l a n d o s e r i a m e n t e . Abjectd cunctalione. Cic. Sin
oido y al entendimiento.—Hoc a jide. Liv. E s t o t a r d a n z a , al i n s t a n t e , al punto, al momento. Abjec
e s increible. —Hoc a vero. Tac. N o es verisímil. ' lusmelu. Cic. A b a t i d o , a t e r r a d o de miedo. Abjecto
—Animo, (dativ.) Cic. Horrorizarse interiormente. Bruto. Nep. D e r r o t a d o B r u t o , vencido, d e s h e c h o .
A B I I O R R E S C O , is, e r e . n. lâct. T e m e r , temblar, A B J I C I O , is, abjéci, e c t u m , ere. a. Cic. E c h a r ,
tener miedo, temor. d e s e c h a r , arrojar, e c h a r d e sí. [ ¡ E c h a r por tierra,
\ A B H O R T O R , áris, a t u s s u m , á r i . dep. D i s u a d i r , d e r r i b a r , postrar. ¡¡ D e p o n e r , r e n u n c i a r , d e s i s t i r ,
desaconsejar. V. D e h o r t o r . d e j a r , d e s h a c e r s e . |J D e p r i m i r , rebajar, abatir, dis
A B Í . imperal, de A b e o . Vete d e aquí, s a l t e , r e minuir, d e s p r e c i a r . Abjkere se. Cic. D e s c a e c e r ,
tírate, marcha, escapa, corre. desfallecer, d e s a n i m a r s e , d e s a l e n t a r s e , faltar de
A Ü I K C Ü L A , a., f. dim. A b e t o pequefío, árbol. ánimo, d e valor, de espíritu.—Memoriam. Cic. N o
A B I É O I N E U S , a, um. Gnttvr. y querer acordarse. Ц Olvidarse, trascordarse. —
A B I E G N U S , a, um. A' Her. D e a b e t o . Auctorilalem. Cic. M e n o s p r e c i a r l a a u t o r i d a d . Ab
A B I E N S , a b e u n t i s . parí, de Abeo. Ter. E l q u e se jice le dehinc. Plaut. Q u í t a t e de a q u í , v e t e de ahí.
va, se p a r t e , se ausenta, se r e t i r a , m a r c h a . Abeun , A B J Ü D Í C Á T Ü S , a, um, Liv. P e r d i d o , quitado cr.
tes anni. Ext. L o s años que se p a s a n . tela d e j u i c i o , en j u s t i c i a , por auto ó sentencia de
A U I É R A M , a s , at. ptiLsc. perf. de A b e o . ! j u e z . Parí, de
A B i E S . e t i s . / . C i c . A b e t o , árbol. \\ Virg. N a v i o , A B J Ü D Í C O , á s , ávi, á t u m , are, a. Cic. D e s p o s e e r ,
n a v e , bajel. |] L a n z a . P l u u l . Obsignala abies. T a b l a privar, quitar en tela de juicio. I¡ D e n e g a r , no con
d e a b e t o b a r n i z a d a d e c e r a , en que se escribía anti c e d e r , escluir en justicia, ¡ i D e s e c h a r , r e h u s a r ,
guamente con 7tn punzón llamado stilus. || C a r t a . I d e s a p r o b a r , condenar. Abjudicure se a rifa, Plaut.
A B I É T Á R I U S , ii. m. Fest. E l q u e trabaja ó t r a t a Q u i t a r s e la vida, darse la muerte.—Sibi liberlaletn.
en a b e t o . | | Bibl. Carpintero, m a d e r e r o . Cic. Q u i t a r s e la libertad.
A B I É T Á I U U S , a, um. Fest. D e a b e t o . Abietaria A B J Ú G E S Ó I n j ü g e s , ügum. m.f piar. A n i m a l e s
negolia. Fest. M a t e r i a l e s , m e r c a d e r í a s d e a b e t o , s e p a r a d o s del yugo, ó que no se les ha puesto : y
A B I É T Í N U S , a, um. Apul. D e a b e t o . hablando de los caballos,lüs potros.
fABÍGA, t».j.Plin. I v a m u s c a t a , artética, a y u ^ a , f A B J Ú G O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Non. D E S U N C I R ,
pirrillo, yerba que hace abortar á las muyeres.\\ Un quitar del yugo. |¡ S e p a r a r , a p a r t a r , d e s u n i r .
rio de Numidia. A B J U N C T U S , a , um. Prop. D e s u n i d o , s e p a r a d o .
A B Í C E A T O R , oris. 7n. Paul. A b i g e o , ladrón d e Parí, de
bestias. A B J U N G O , is, a b j u n x i , j u n c t u m , g e r e . a. Virg.
\ A B T C E Á T U S , us. 77Z. D tg. Abigeato, h u r t o , robo D e s u n c i r , quitar del yugo. 11 S e p a r a r , desunir, divi
d e ganado. dir, a p a r t a r .
A B J G E U S , i. m. Ulp. A b i g e o , ladrón de g a n a d o . f A B J Ú R A S S O , en lugar de Abjuravero, Plaut. V.
A B Í G O , is, abegi, a b a c t u m , e r e . a. Cic. O j e a r , A b j u r o .
e s p a n t a r , a v e n t a r el g a n a d o . ¡ ¡ E c h a r delante, lle A B J Ü R A T I O , ó n i s . / Plaut. P e r j u r i o , negación con
var pastando. ¡¡Obligar, h a c e r huir. Abiyere par j u r a m e n t o d e una cosa que se d e b e , j u r a m e n t o de
tum. Cic. H a c e r a b o r t a r . — P e c a s . Varr. L l e v a r el no tenerla.
g a n a d o á. p a c e r . [] Cic. H u r t a r l e por f u e r z a . — g u A H J Ú R Á T U S , a, mn.part. Virg. A b j u r a d o , negado
ras, flor. E c h a r d e sí los c u i d a d o s . — Aliquem á c o n j u r a m e n t o , con perjurio. |¡ Retenido contra todo
vibo. Plaut. Q u i t a r á uno la comida. d e r e c h o , razón y justicia. AbjuraUn rapiña'. Virg,
A B I I . pret. de A b e o . H u r t o s retenidos contra d e r e c h o y juflticia,
A b i i , orum, m. plur. Cure. A b i o s , pueblos de A B J U T Í C O , á s , ávi„ átum, a r e . a. Jfigin. Quitar
Tartaria ó de Tracia. UIRN cosa por nentenciü judicial.
A B M A B O 5
A B J U R O , á s , á v i , á t u m , a r e , a. Cíe. A b j u r a r , fis- A B N A T O . á s , ávi, á t u m , aro. a. Estac. R e t i r a r s e
gar, desdecirse, jurar y protestar con juramento. alejarse, l i b e r t a r s e , salvarse á nado, nadando.
Mihi autem abjurare certius est, quam dependere. A B N E C O , á s , cui ó caví, á t u m , a r e . a. Plaut. M a -
Cic. P r i m e r o negaré con j u r a m e n t o la d e u d a , q u e tar, dar muerte, asesinar.
pagarla. A B N É G A T I O , o n í s . / Arnob. N e g a c i ó n , la acción
\ A B L A C T A T I O , ònis. / E l d e s t e t e , la acción y de negar.
efecto de destetar i los niños. A B N É G Á T Í V U S , a, um. Prisc. N e g a t i v o : dícese de
A B L A C T Á T U S , a, u n í . S. Ger. D e s t e t a d o , q u i t a - los adverbios y de la-i conjunciones griegas.
d o del pecho, de la teta. Part. de -f* A B N É G Á T O R , oris. m. Tert. E l que niega.
A B L A C T O , à s , avi, á t u m , - a r e . a. Col. D e s t e t a r , A B N E G Ó , á s , ávi, átum, a r e . a. Virg. N e g a r , r e -
d e s p e c h a r , quitar el pecho, la teta, no dejar m a m a r . h u s a r , n o q u e r e r , no c o n c e d e r .
A R L X Q U K A T I O , o n i s . / Col. E s c a v a d e las v i n a s A B N É P O S . ótis. m. Suct. T e r c e r nieto, hijo del
ó d e los árboles para que se ventilen por el pié. biznieto.
A B L À Q U E À T U S , a, u m . Plhx. C a v a d o , d e s c a l - A B N E P T J S , is. / Sucl. T e r c e r a nieta, hija de la
z a d o : dtce.se de los arboles y de las viñas. Part. de biznieta.
A B L A Q U E O , à s , avi, àtum. a r e . a. Col. C a v a r al pié A B N E R . m. Bibl, Abner, general (le Saúl.
de los árboles; d e s c a l z a r , limpiar el tronco, c o r t a r ABNÍTOR. V. A b n u t o .
las r a i c e s inútiles, p a r a que con el sol, el aire y el A B N Ó 3 A , a 3 . / P / m . Abnoba,7no7i¡fe de Alemania,
estiércol p r e v a l e z c a n , del cual nace el Danubio.
7 A B L À T I O . ònis. f. Tert. L a acción de q u i t a r . A B N O C T O . ás, ávi. á t u m , a r e . v. Sen. D o r m i r , p a
J j l n t e r m i t e n c i a ^ n í m ' í t / o ^ í p í i c i o ^ tiempo en que s a r la noche fuera d e su c a s a , p e r n o c t a r fuera.
un enfermo esta sin calentura. A B N Ó D A T U S , a, um, Colum. L i s o , r a s o , llano,
A B L A T I V U S , i. m. Quiñi. A b l a t i v o , caso sesto de sin nudos. Part. de
la declinación latina. A B N Ó D O , as, ávi, ¿ t u m , a r e . a. Colum. Q u i t a r ,
A B L A T O R , oris. ni. S. Ág. E l q u e quita. cortar los nudos. [ ¡ P o d a r , limpiar los árboles y
A B L A T U S . a , um. p a r / . rtrAufero. Cic. Q u i t a d o , plantas.
llevado. Abtato duce. Fest. M u e r t o el g e n e r a l , A B N O R M I S . m-.f m e . n . is. Hor. I r r e g u l a r , d e s a -
A B L E C T U S , a, um. part. de Ablicio, que no está r r e g l a d o , d e s o r d e n a d o , sin regla, sin o r d e n . Abnor-
en uso. D e s p r e c i a b l e , c o m p r a d o á menos p r e c i o . mis sapiens. Hor. Sabio que no e s t á a d i c t o á alguna
Ablectec tz-dcs. Plani. C a s a d a d a , v e n d i d a p o r un secta.
p e d a z o de pan. A B N U E N S . , tis. com. Tac E l que r e h u s a , d e s a -
A B L É G Á T I O , ònis. / Cic. O ' r d e n de r e t i r a r s e , co- p r u e b a , d e s e c h a , r e c h a z a , no c o n c e d e , se niega, no
misión de i r á alguna p a r t e . condesciende.
A B L É G A T Ü S , a, um.part, de Ablego. Cic. D e s p a - A U N U E O . e s , ui, ere. n. Diom. R e h u s a r .
c h a d o , d e s p e d i d o , vuelto á enviar. A B N U Í T I O , onis. / Fest. ^Negación.
A B L E G M I N A , òrum. n, plur. Fest. P a r t e s d e l a s A B N U I T Ü R U S , a, urn. parí, de A b n u o . Salust. E l
e n t r a ñ a s que se escogían para ofrecer e n los sacri- que ha d e negar.
li ci os. A B N Ü M É R O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Gel. Contarlo
A B L E G O , a s , a v i , àturn, a r e . a. Cic. E n v i a r , d e s - todo.
p a c h a r , d e s p e d i r , e c h a r fuera á alguno, d e s h a c e r s e A B N U O , is, abnui, ü t u m , ere. n. Cic. M e n e a r , sa-
de él. | j i m p e d i r , a p a r t a r , s e p a r a r . Legalio à fratris cudir, volver la c a b e z a en señal d e no q u e r e r . | ] N o
adventu me ablega/. Cic. L a e m b a j a d a me impide q u e r e r , r e h u s a r , negar. )| D e s a p r o b a r , d e s e c h a r , re-
asistirá, la venida d e mi h e r m a n o . Foras ablegare. p u d i a r . Nec abv.uilur. hiv. N i se niega. Abnuit spes.
Plaut. E c h a r fuera, p o n e r á l a p u e r t a . Tilnil. N o q u e d a que e s p e r a r , n o hai e s p e r a n z a .
JLocus abnuit. Tac. N o lo p e r m i t e el sitio. JShsi ab-
A B L E P S I A , a?.. / SueL I n c o n s i d e r a c i ó n , t e m e -
nueret duritia. 'Tac. Si la d u r e z a no lo e s t o r b a r a .
r i d a d , c e g u e d a d del e n t e n d i m i e n t o , d e la razón.
+ A B N U K U S , ua. / M u g e r del nieto.
A B L Í G Ü K I O , is, ivi, i t u m , ire. a. Ter. Disipar, d e s -
j - A B N Ü T Í V U M , i. 7!. Paul, Jet N e g a c i ó n , d e -
p e r d i c i a r , m a l b a r a t a r , c o n s u m i r la h a c i e n d a en
negación.
comilonas.
A B N Ü T Í V Ü S , a, u m . Paul. Jet. N e g a t i v o , lo q u e
A B L T G Ù R Ì T I O , ònis. / Jul. Cap. Disipación d e
tiene fuerza d e negar.
bienes."
f A B N I J T O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. frec. de A b n u o .
A B L O C O , ás, avi, à t u m , a r e . a. Sueí. Alquilar, d a r Cic. N e g a r , r e h u s a r f r e c u e n t e m e n t e .
la casa en alquiler k alguno, a r r e n d a r l a . f A B O . á s , á v i , á t u m , a r e . a.Aus. H a b l a r r o n c a r i ñ o .
A B L Ü D O , i s , abitisi, a b l ü s u m , d é r e . n. Hor. S e r A B O L E F A C I O , i s , fécij factum. e r e . a. 'Tert. Des-
d e s e m e j a n t e , ser diferente, no p a r e c e r s e , no confor- truir, d e s h a c e r , borrar.
marse con el m o d e l o , con el original, d e s d e c i r d e A B O L E O , es. évi y aholui, ítum, ere. a. Liv. A b o -
<1. ìifvc à le non multimi abludil imago. Hor. E s t e
;
lir, suprimir, b o r r a r , abrogar.|| Consumir, aniquilar,

retrato se t e p a r e c e b a s t a n t e . r e d u c i r á la n a d a . |¡ Arruinar. [ [ D e s p o s e e r , d e p o -
A B L T J O , is, lui, ü t u m , e r e . a. Cic. L a v a r , limpiar, ner. Aboleri. Plin. Morir. Abo tere arcusaiionem,
quitar m a n c h a s , purificar, a c l a r a r , espejar. |¡ R e g a r , Marcia.n. Omitir del todo la a c u s a c i ó n . — C r i m e n ,
rucia I', h u m e d e c e r . j¡ L a v a r s e , p u r g a r s e , justificarse id. B o r r a r ei delito.
de algún delito. Abluere agrum. Varr. l ì a r r e r , lim- A B O L E S C O , is, i é v i , e r e . n. Virg. Aholirse, r e d u -
piar el c a m p o . — S i l i m . Lucr. A p a g a r ia s e d . — S e cirse á la n a d a , d e s t r u i r s e , a n i q u i l a r s e , a r r u i n a r s e ,
/lamine. Virg. L a v a r s e en el rio, d e s v a n e c e r s e , b o r r a r s e , p a s a r s e . ¡[ Cid. P e r e c e r .
A H L U S Í . prct. de A b l u d o . -j- A B O L E S S K T , en lugar de Abolevisset. Flor.
A B L O T I O , ònis. f. Macr. A b l u c i ó n , lavatorio, la- A B O L Í T Í O , o n i s . / T á r . Abolición, estincion, su-
v a d u r a , la acción de lavar. presión. ¡| Remisión, g r a c i a , p e r d ó n , amnistía.
A B L Ú T O R , òris. m. Tert. L a v a n d e r o , el q u e lava. A B O L Í T O R . oris. m. Auson, Abolidor, d e s t r u i d o r .
A R L Ú T U S , a, um. part. de Abluo. Virg. L a v a d o , A B O L Í T E S , a. UVA.part. de Aboleo. Tac. Abolido,
limpio, purificado, a c l a r a d o , e s p e j a d o . b o r r a d o , a n i q u i l a d o , d e s t r u i d o . [| Tac. D e s u s a d o .
X A B L Ú V I U M , ii. n. Gel. I n u n d a c i ó n , a v e n i d a , A B O L L A , re. /. Varr. C a p o t e doble d e ríos paños
crecida. propio d e la milicia, de. que usaron también alguna
A B M A T E R T E R A , c e . / . Cay. Jet. Hermana de la vez los filósofos, aunque'mas largo y basto. \\Alare.
tercera abuela. Cap. C a p o t e de s o l d a d o , s a c o , s;iyo. g a b á n , hopa-
t A U M I T T O , is, abmisi, i s s u m , é r e . a. Plaut. RIN- landa.
VIAR, despacha*. Abmiticrc dona. Plaut, Heiíalar. A B O L U Í . pxct, de Aboleo.
0 B A R A B S
A s ó i i U S , i. m. Bud, P o t r o que no tiene todos A B R Í P I O , is, a b r í p u i , e p t u m , e r e . a. Cic. A r r e b a

los d i e n t e s . tar, llevar, a r r a n c a r , quitar p o r fuerza ó con vio
f A B Ó M Á S O N , i. n. Iierm. I n t e s t i n o , t r i p a ciega, lencia. Ab similitudine abripi. Cic. N o s e r s e m e
g r o s u r a , ei r e d a ñ o . j a n t e , no t e n e r s e m e j a n z a , no рйгесегне. Abripere.
A B Ó M Í N Á B Í L Í S . m.f. ¡é.n. is.S. Ger. Abominable. se contumeliis, Fedr. A p a r t a r s e , quitarse d e los
A B Ó M Í N Á M E N T Ü M , i. n. Tert. Abominación, cosa insultos, injurias ó afrentas.
abominable. A B R Í P Í O R , eris, í t u r . pas. de A b r i p i o .
A B Ó M I N A N D U S , a, u m . Liv. A b o m i n a b l e , d e t e s A B R O D I J E T U S , i. m. Plin. Sobrenombre del pintor
table, e x e c r a b l e . '• Parrasio, que significa e l e g a n t e y d e l i c a d o .
A B O M J N A N T E R . adv. Casiod. A b o m i n a b l e m e n t e . A B R O D O , i s , a b r ó s i , Ósum, e r e . a. Plaut. R o e r . Jj
A B O Í U Í N A T I O , ó n i s . / Lact. Abominación, e x e c r a Cortar r a s p a n d o como la lima.
ción. [| Tert. Cosa a b o m i n a b l e . A B R O G A T I O , ó n i s . / . C í e . Abrogación, c a s a c i ó n ,
A B Ó M Í N A T U S , a, u m . Liv. A b o r r e c i d o . | | Q u e h a anulación, a b o I i c i o n , s u p r e s i o n . | ¡ ( J ' « » / « Deposición,
a b o m i n a d o , q u e h a a b o r r e c i d o . Part. de A B R Ó G Á T O R , óris. m. Arnob. A b r o g a d o r , a n d a
A B O M I N O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Plaut. y dor.
A B Ó M Í N O R , áris, á t u s s u m , ári. dep. Liv. A b o m i A B R O G Á T U S , a, um. Cic, A b r o g a d o , a n u l a d o , abo
nar, d e t e s t a r , t e n e r h o r r o r , e x e c r a r , m a l d e c i r . Abo lido. Part. de
minar quod ego. Plin.XiO q u e Dios no quiera. {A A B R O G O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. A b r o g a r ,
veces se usa en pasiva.) S&vitia eorum abonvinabatur a n u l a r , abolir, suprimir, aniquilar. | j P r i v a r , quitar,
ab ómnibus. Val. Flac. S u c r u e l d a d e r a a b o m i n a d a d e s p o s e e r , e c h a r , h a c e r p e r d e r con a u t o r i d a d p ú
d e todos. b l i c a . Abrogare legem. Cic.—Legi. D ig. A b r o g a r ,
J A B Ó M T N Ó S U S , a, u m . Solin. A b o m i n a b l e . ¡| D e a n t i c u a r una lei.—Alicuimagistralum. Cic Q u i t a r
nial agüero. á uno el empleo con a u t o r i d a d p ú b l i c a .
A B O R Í G I N E S , u m . m. plur. Fest. A b o r í g e n e s , an A B R Ó N U S S I L O , m. Sen. Poeta latino del tiempo
tiguos pueblos de Italia. j | L o s p r i m e r o s h a b i t a n t e s de Augusto, que escribió fábulas.
de un p a í s . 11 R a m a s superfluas q u e n a c e n al p i é d e A B R Ó S I . pret. de A b r o d o .
los a r b o l e s . A B R Ó S U S , a, um, part. de A b r o d o . Plin. R o i d o ,
A B O R I O R , éris ó iris, a b o r t u s y a b o r s u s s u m , iri. corroído.
dep. Gel. A b o r t a r , m a l p a r i r . | | S e r a b o r t a d o , n a c e r * A E R O T Ó N Í T E S , Ш ó is. m. Col. H e c h o d e a b r ó
a n t e s d e tiempo. ¡| M o r i r . Aborilur vox. Lucr. F a l t a tano ó l o m b r i g u e r a ,
la voz. A B R Ó T O N U M , i. n . Hor. y
+ A B Ó R I S C O R , c r i s . dep. Lucr. V. A b o r i o r . A B R Ó T Ó N U S , i. / . Luc. A b r ó t a n o , l o m b r i g u e r a ,
7 A B O R S U S , a, um. Paul. Jet. A b o r t a d o , malpa yerba.
rido. Parí, de A b o r i o r . A B R U M P O J i s , íipi, u p t u m , e r e . a. Cic. R o m p e r
T A B O R S U S , U S . m. Non. V. A b o r t o s , us. con fuerza, cortar. | ¡ D i v i d i r , s e p a r a r , d e s u n i r . ¡|
A B O R T I O , ónis. / Cic. E l acto y efecto de abor I n t e r r u m p i r . | | D e j a r , c e s a r , desistir.11 Violar, ofen
tar, a b o r t o , malparto. d e r , contravenir. Abrumpere fas. Virg. Violar la
A B O R T I O , i s , ivi, i r é . TI. Plin. A b o r t a r , malparir. justicia.—Simulaiionem. [TA C. D e p o n e r el disimulo.
A B O R T I O R , iri. dep. V. A b o r t i o , i s , ivi, i r é . —Sermonem. Virg. C o r t a r la c o n v e r s a c i ó n . — S e
A B O R T I U M , ii. n. S. Ger. V. A b o r t u s . latrocinio. Cic. E s c a p a r s e d e un latrocinio como
• \ B O R T Í v u s , a , u m . Abortivo, l o q u e h a c e abortar, r o m p i e n d o las prisiones.
¡| Q u e n a c e fuera d e t i e m p o . |] Juv. y Plin.le usan A B R U P T E . adv. Quint. E x a b r u p t o , sin e x o r d i o ,
como sustantivo. Aborto. sin p r e á m b u l o . | | D e r e p e n t e , sin preparación, d e
A B O R T O , á s , á v i , a r e . n. Varr. V. A b o r t i o , is. improviso, de p r o n t o , de golpe, tíos tes abrupiius
A B O R T U S , a, u m . parí, de A b o r i o r . Estat>. Cosa inundantes. Amian. E n e m i g o s q u e e n t r a n furiosa
n a c i d a , s a c a d a , d a d a , s a l i d a á l u z . Abortas est m e n t e p o r los c a m p o s como inundándolos.
sol. Y"a h a salido el sol. A B R U P T I O , ónis. / ' Cic. R o m p i m i e n t o , r o t u r a ,
A B O R T U S , U S . m. Plin. A b o r t o . Abortum faceré. s e p a r a c i ó n , desunión, fractura. ¡| Divorcio. [| Fesl.
Plin. A b o r t a r . — Inferre. Plin. Hacer abortar. Interrupción.
Abortus sidemm.Ovid. E l nacimiento d e los a s t r o s . A B R U P T Ü I M , i. n. Esiac. P r e c i p i c i o , abismo, extre
A B P A T R U U S , i. 7 « . InstiL H e r m a n o d e l t e r c e r midad, quebrada.
abuelo p a t e r n o . A B R U F I U S , a, u m . part. de A b r u m p o . Tac. A ' s
A B R A , id.f. Bibl. C r i a d a , sirvienta. p e r o , e s c a b r o s o , e s c a r p a d o , q u e b r a d o , dificultoso.
A B R A D O , i s , a b r á s i , a b r á s u m , d e r e . a. Cic. R a e r , \\Liv. D i v i d i d o , s e p a r a d o , roto, h e n d i d o . | | Inte
raspar.|| Cortar, trasquilar, arrancar, cercenar. r r u m p i d o . Abmptum ingenium. Sil, Ilál. E s p í r i t u
A B R A H A M ó A b r a m , ai. m. Bibl. A b r a h a n , padre fogoso, inconsiderado, bullicioso, t e m e r a r i o , alboro
ilustre. t a d o , impetuoso. Abruptum sermonis genus. Quiñi.
A B R Á M É ü S y A b r á m í u s , a, um. Paul. Nol. P e r E s t i l o conciso, c o r t a d o . Abrupta cccli. Estac. L a s
teneciente á A b r a h a n . p a r t e s mas altas del cielo. Torrentes abrupli. Flor.
A B R A M I S ó A b a m i s , ídis. / V e s t i d o d e muger Torrentes precipitados.
d e color d e o r o , d e azafrán. A B S . prep. V. A , A b , A b s .
A B R A si. pret. de A b r a d o . A B S A L O M . I / Í Í / . ó A b s a l o n , ónis. m.Bibl. A b s a l o u ,
A B R Á S U S , a, um. Cic. R a i d o , r a s o , p e l a d o , t r a s hijo de D avid.
quilado, r a s p a d o . Part. de A b r a d o . A B S C É D E N S , t i s . сот. Plin. El q u e se aleja ó s«
* A B R A X A S , ai. m. S. Ag. Nombre de Dios inven p a r t e .
tado por Basílides, con, que adoraban al sol él y sus A B S C É D E N T I A , inm. n. plur. litruv. Aparta
secuaces. m i e n t o , retiros, h o n d u r a s , lejos : dícese de las cosas
A B R É L I C T U S , a, um, Tert. D e s a m p a r a d o , a b a n que la pintura representa como lejanas por la virtud
donado d e . délos colores. \\ Ce Is. Malos h u m o r e s d e q u e se
A B R E P T Ü S , a, um. part. de A b r i p i o . Cic. A r r e b a forma un a b s c e s o ó apostema, abscesos,
t a d o , q u i t a d o , a r r a s t r a d o , a r r a n c a d o ó quitado p o r A B S C É D I . injln. pas. de A b s e e d o .
fuerza. A B S C K D O , i s , cessi, cessum, ere. n.Cic. R e t i r a r s e ,
A B R Í C Í N U S , a, u m . V. A b r i n c e n s i g . irse, a p a r t a r s e , s e p a r a r s e , partir, dejar un lugar. | |
A B R I N C A , a;, / ! A b r á n c h e s , ciudad episcopal de D i s i p a r s e , [¡asarse, d e s v a n e c e r s e , j ¡ M o r i r . | ] Cels.
Francia. H a c e r s e un tumor, a p o s t e m a , a b s c e s o , a t u m o r a r s e ,
A B R I N C E N S I S . m.f. sé. n. is. N a t u r a l d e A b r á n a p o s t e m a r s e . Absceditur. Liv. Se p a r t e n , se van.
ches. Absccderc inceplo. Liv. Desistir de lo e m p e g a d o .
A B S A B S 7
Ab eo hac ira dbsceikt. Ter. S e ie irá ó p a s a r á el ANSINTHLUS, ii. m. Varr. V. Absinthium.

enojo. A D S I S Ó Apsis, í d i s . , / ! Plin. T o d a figura encor-
Á B S C E S S I O , onis. / Cic. y . v a d a e n forma d e arco, ¡j E n c o r v a d u r a de un arco
A B S C E S S U S , us. n>. Cic. P a r t i d a , salida, r e t i r a d a , ó r u e d a . [] Plin. Círculo q u e describe una estrella
apartamiento, desvío, separación. |¡ Cels. A b s c e s o , con su movimiento, en q u e c a d a estrella hace su
tumor., apostema. c u r s o . Jj Ulp. B ó v e d a . |¡ Plato cóncavo. || Isid. Silla
A B S C Í D O , i s , i d i , i s u m , é r e . a. Ovid. Cortar, tajar, de un o b i s p o ; tribunal ó capítulo d e Í 3 3 iglesias;
cercenar, s e p a r a r , quitar, a p a r t a r d e l todo. Absci- recinto del coro.
dit juqalo pccLusque, kamerumqite sinislnim. Ov. A B S I S T E N S , tis. com. E l q u e c e s a , el que d e s i s t e ,
Sen'nró del cuello el p e c h o y hombro siniestro. cesante.
A B S C I V D O , is, a b s c k l i , abscissum, ere. a. Cic. A B S I S T O . Í S , a b s t í t i , ere. n. Liv. Desistir, c e s a r ,
V. A b s c í d o . dejar, alzar la mano d e íi\go.\\Virg. Apartarse,
A B S C Í S E Ó A b s c i s s e . adv, Dig. P r e c i s a , d e t e r m i - estar lejos, s e p a r a r s e , retirarse a i r a s , no a c e r c a r s e .
n a d a m e n t e . [| Val. Max. B r e v e , concisa, com- Absistere benef acere ingralis. Liv. D e j a r de hacer
pendiosamente. bien á los ingratos.'—-Sequendo. Liv. Dejar d e s e -
A B S C Í S I O Ó Abscissio, Onis. / . Escrib. C o r t e - guir.— Labori. Sil. Dejar el trabajo. Si non absislc-
d u r a , tajo, [| Precisión. || A' Ber. Apócope jfcgiira reiur bello. Liv. Si no se desistía d e la guerra. Cee.de
retórica^ interrupción, reticencia. vüd miles abstitit. Tac. V i s t a la m o r t a n d a d , se con-
A R S C I S S U S , a, INRI. part. de A b s c í n d o . Cés. Cor- tuvo la t r o p a .
tado, s e p a r a d o , dividido. ¡| Val. Max. Rígido, s e - A B S I T . subj. de A b s u m . Bibl. N 0 quiera D i o s , no
vero, d u r o , riguroso.) |Lú>. Q u e b r a d o , p r e c i p i t a d o , permita D í o s .
e s c a r p a d o , inaccesible. Abscissdspe. Liv. P e r d i d a A B S T T U S , a, um. Paulin. D i s t a n t e , s e p a r a d o .
la e s p e r a n z a . Res abscissa?. Cic. Cosas lastimosas. A B S Ó C E R , éri. m. Capítol. B i s a b u e l o d e la m u g e r
|j Cosas c o r t a d a s , t r u n c a d a s , i n c o n s e c u e n t e s . ó del marido.
f A B S C I H S U S , i. m. E u n u c o , c a s t r a d o , c a p ó n . r A B S O C R U S , us. f. B i s a b u e l a d e la muger.
A B S C O N D Í D I . prtl. des. de A b s c o n d o . Sil. ítál. j A B S O L E O , es, évi, éturn, e r e . n. y
A n s c o x D Í T E . adv. Cic. E s c o n d i d a , o c u l t a m e n t e . A B S O L E S C O , is. ti. Terl. D e s u s a r s e , a p a r t a r s e del
A B S C O N D T T O R , oris. m. Jul. Fírm. O c u l t a d o r , el uso, del modo ordinario, d e la c o s t u m b r e , p a s a r s e ,
que e s c o n d e , oculta. e n v e j e c e r s e , no s e r de moda.
A B S C O N D Í T U S . a, UNÍ, part. de A b s c o n d o . Cic.
A B S Ü L Ú T E . ado. Cic. Absoluta, perfecta, e n t e r a ,
Oculto, escondido, cubierto, e n c u b i e r t o , s e c r e t o .
c u m p l i d a m e n t e . Absolute doctas. Suct. V e r d a d e r a -
A B S C O N D O , , i s . abscondr, ítum y rara vez unsum,
m e n t e sabio.—Diccre. Aason. H a b l a r b r e v e m e n t e .
ere. a. Cic. E s c o n d e r , c u b r i r , ocultar, encubrir,
quitar de la vista, oscurecer. Abscoiulcre. fugam A B S O L Ü T I O , onis. f. Cic. Absolución, libertad,
Jarlo. Virg. H u i r con s e c r e t o . — P a c r ü i a m . Sénec. remisión, d e s c a r g o , d e s e m p e ñ o . | | Cumplimiento,
P a s a r , dejar atrás la niñez. Ph&acum abscondimus perfección, fin, término, última m a n o .
arces. Virg. P e r d e m o s d e vista los a l c á z a r e s d e los A B S O L Ü T O R I U M , ii. 11. Plin. R e m e d i o absoluto,
feacios. eficaz, q u e sana a b s o l u t a m e n t e .
| A B S O L U T O R I O S , a, u m . Suct. P e r t e n e c i e n t e á la
A B S C O N S J S . adv. Biqin. O c u l t a m e n t e .
absolución, al d e s c a r g o , á ia remisión. ¡| Plin. Lo
A B S C O N S I O , ónis. / Plin. L a acción d e ocultar.
¡ ¡ R e t i r o , lugar s e c r e t o , e n c u b i e r t o , propio para que adelanta la cura de un mal. Tabules absoluto-
esconderse. ríes. Suct. L e t r a s de remisión, de absolución, d e
gracia, de perdón.
f A B S C O X S O R , óris. m. Fírmic. E l q u e oculta,
ocultador. A B S O L Ü T U S , a, u m . part. de Absolvo. Cic.
A B S C O N S U S , a, um, part. de A b s c o n d o . O c u l t a d o , !
Absuelto, libre, p e r d o n a d o , suelto, d e s a t a d o , |)
escondido. Completo, concluido, llevado al c a b o , finalizado. | |
A B S E G M E N , ínis. 11. Fcst. P e d a z o , trozo de u n a P e r f e c t o . |j Simple, absoluto, total.Absoluta causa.
cosa. Ulp. C a u s a clara. Absolutas credilor. Plauf.
A i i S E N S , tis. com. Cíe. A u s e n t e , s e p a r a d o , distan- A c r e e d o r p a g a d o , satisfecho. — Nomen. Prisc.
te. ¡¡ PtauL M u e r t o . Absenténobis, en lugar d e a ó - N o m b r e q u e significa por sí. Lo cual se entiende
sente me ó absentibus no bis. A u s e n t e yo. entre los gramáticos de todas las palabras que dicen
A B S E N T A N S , tis. com.Sidon. f.Absens. absoluta v e r b a .
A B S E N T Í A , OÍ. f. Cic. Ausencia, apartamiento. A B S O L V O , i s , absolví, íitum, ore. a. Cic. A b s o l -
-{- A B S E N T I O , is, í r e . n. Disentir, pensar d e dis- v e r , d e c l a r a r libre, libertar, d e s a t a r , d e s e m p e ñ a r ,
tinto modo, s e r d e otra opinión. ¡ J P e r f e c c i o n a r , a c a b a r , llevar a l c a b o , concluir,
A B S E N T Í V Ü S J a, uNI. Patrón. Ausente por largo finalizar, t e r m i n a r . |j D a r la última mano. |) Plaul.
tiempo. D e s p a c h a r , d e s e n r e d a r , d e s e m b r o l l a r . j[ P a g a r ,
A B S E N T Ó , a s . ávi, a t u m . a r e . a. Claud. A p a r t a r , c u m p l r , satisfacer. Absolvere navem. Plaul. L e v a r
;
echar, desterrar. a n c l a s , d e s a n c o r a r , hacerse á la vela.—Se judicio.

A B S Í Í R O , as, ¿vi, a t u m , a r e . a. Varr. Cerrar,, en- Cic. J u s t i f i c a r s e . — P o n d a s alvi. Prud. D e s c a r g a r ,
cerrar. d e s o c u p a r e l vientre.—Se. Sc'nec. M a t a r s e , d a r s e
Á B S I D A , a:. V. A b s i s . muerte.
A B S Í D Á T U S , a, um. Viciar. Encorvado. A B S Ó N A N S , tis. part. V. Absonns.
A B S I D I S . gen. de Absis. A B S O N E . adv. Gel. Con m a l sonido, m a l a m e n t e ,
A B S Í L I O , is, ívi ó ui, ultum, I r é . n. Eslac. Fluir de mala m a n e r a . \ \ C o n d e s i g u a l d a d , con discre-
.'•altando, irse, salir, r e t i r a r s e , saltar, e c h a r s e fuera pancia.
de golne, corriendo. A B S Ó N U S , a, um. Cic. D i s o n a n t e , m a l sonante,
A B S I M Í L I S . m. f. l e . 11. is. Suct. D e s e m e j a n t e , d i s c r e p a n t e , q u e no es conforme, correspondiente.
diferente, eme no se asemeja, que no y e p a r e c e . j | Q u e es c o n t r a el d e c o r o , la decencia la veri-
A B S I N T H I A T Ü I H J i. n. Lampr.V'mo compuesto con similitud. Absonum fidei. Liv. C o s a increíble.
ajenjos. A B S O R B E O , b e s , absorbía y a b s o r p s i , p t u m , e r e .
A B S I N T H I Á T Ü S , a, um. Sénec. C o m p u e s t o , m e z - a. Cic. A b s o r b e r , engullir, d e v o r a r , t r a g a r , sepul-
clado, confeccionado con ajenjos. tar, consumir. || Beber. Absorbere rapes. Lucan.
A B S I N T U I T E S , a \ m. PUn V i n o compuesto, C u b r i r , sumergir las rocas. Hunc absnrbuit ees/as
a d e r e z a d o con ajenjus. gloritv. Cíe. tie h a dejado a r r a s t r a r del deseo do
A B S I N T I I I U M , ii. n. PUn. Ajenjo, yerba amarga. la gloria,
¡| Cosa molesta. A B S O H P T J O ó absortio, onis, / Suct. B e b i d o .
8 A B S A B Ü
f A E S F E L L O 6 Aspello, is, üli, u l s n m , LÍELO, ÍL A B S T R A H O , is, a x i , actum, ere. a. Cic. Abstraer,
Plaul. E c h a r , a p a r t a r . s e p a r a r , a p a r t a r , dividir. |] Q u i t a r , a r r a n c a r , l l e v a r ,
A B S Q U E . prep. que rige abluí. Sin. Nain absque s a c a r p o r fuerza. Abslrahere sollicitudine. Cic.
eo csset. Ter. P o r q u é si no í'uera e s t o , sin esto. S a c a r de c u i d a d o .
A I Í S T A N T Í A , aí. / Vilruv. ' D i s t a n c i a , aparta- A B S T R I C T U S , a, u m . parí, de Abstringo. Liv-
miento, separación. D e s a t a d o , suelto, libre.
A S S T E I W U S , a, u m . Plill. Ó A B S T R I N G O , is, x i , ictum, g é r e . a. Lic. D e s a t a r ,
A B S T É N I U S , a, u m . A g u a d o , q u e no b e b e vino. [| d e s l i a r , soltar, libertar, aflojar.
P a r c o , sobrio, m o d e r a d o , frugal, ¡j Auson. A y u n o , A B S T R Í T U S , a, u m . S. Gerón, G a s t a d o , p e r d i d o .
que no se h a d e s a y u n a d o . Ábstemium prandium. ABSTRÜDO, is, si, s u m , e r e . a. Cic. Ocultar,
Ge i Comida sin vino. e s c o n d e r , encubrir, e n c e r r a r mui a d e n t r o . Abstru-
A B S T E N T I O , ó n i s . / . Ulp. Abstinencia, privación. dere verilateni in profundo. Cic. O c u l t a r la verdad
V. Abstinenfia. en una profunda oscuridad.
A B S T E N T U S , a, 'um. parí, de A b s t i n e o . Absteni- A B S T H U O , is, ere.ee. Ter. E s c o n d e r , m e t e r , poner
d o , contenido.]] Ulp. D e t e n i d o , i m p e d i d o . \\Ecles. debajo.
S e p a r a d o , a p a r t a d o , escluido, escomulgado. A B S T R Ü S E , ius. adv. Amian. O c u l t a , escondida*
A B S T E R G E N S , tis. com. A b s t e r s i v o , q u e limpia y mente.
lava. A B S T R Ü S I O , ó n i s . / . Arnob. Ocultamiento.
A B S T E R G E O , é s , si, sum, g é r e . a.Plaut, L i m p i a r , A B S T R Ü S U S , a, um. Cic. Oculto, escondido, r e -
e n j u g a r , lavar. | | Cure. Q u e b r a n t a r , q u e b r a r , p a r t i r , cóndito. Abstrusus homo. Tac. H o m b r e encu-
h a c e r p e d a z o s , rajas, p i e z a s . \\Cic. Q u i t a r , aliviar bierto y disimulado. In abstruso esse. Amian.
a h u y e n t a r . Abstergeré molestias. Cic. aliviar, disi- Ser, e s t a r , vivir desconocido. Part. de A b s t r u d o .
p a r las p e n a s . A B S T Ü L I . pret, de Aufero.
A B S T E R G O , i s , si, sum, gére. a. V. Abstergeo. j A I I S T U L O y Abtulo en lugar de Aufero. Plaut.
A B S T E R I Ü M , Absistrium, ii. n. Monasterio, A B S Ü É T Ü D O , IIIÍS. / . Apul. E l no uso, falta d e
convento. uso.
A B S T E R R E O . e s , ui, ítum, ere. a. Cic. E s p a n t a r , A B S U M , é s , fui, esse. anóm, Cic. E s t a r a u s e n t e ,
a m e d r e n t a r , intimidar, a p a r t a r , e c h a r , i m p e d i r , lejos, d i s t a n t e , a p a r t a d o , no h a l l a r l e , faltar. Quo-
contener con miedo. Abslerrere. homines a pecuniis niam proprius abes. Cic. V a que estás menos
capiundis. Cic. E s p a n t a r á I03 h o m b r e s d e tomar el distante. Tantum abr.st til. E s t á t a n lejos, t a n
dinero ageno. d i s t a n t e , dista tanto q u e . Preescns abesí. Plaut.
Á B S T E R K Í T U S , a, u m . parí. Lio. E s p a n t a d o , apar- E s t á p r e s e n t e , y no a t i e n d e á lo q u e se h a c e .
tado de h a c e r alguna cosa d e miedo,, p o r temor. A B S Ü M É D O , ínis. / . Plaut. Consunción.
A B S T E R K U I . prct. de Absterreo. A B S Ü M O , i s , sumsi, s u m p t u m , mere. a. Ter.
A B S T E R S Í . pret. de Abstergeo y de A b s t e r g o . Consumir, a c a b a r , d a r íin. Absumere ferro. Viro.
A B S T E K S I O , ónis. / L i m p i a d u r a , la acción de M a t a r . Absum i jame. Tac. M o r i r s e , p e r e c e r d e
limpiar. hambre.
A B S T E R S Í V U S , a, u m . V. A b s t e r g e n s .
A B S Ü M O R , cris, m p t u s , tum e s s e . mi. pas. de A B -
A B S T E E S O R , óris. m. L i m p i a d o r , el q u e limpia
sümo.
ó enjuga.
f A B S U M P T I O J ó n i s . / . Ulp. V. A b s u m e d o . "
A B S T E R S T I , en lugar de Abstersisti. Catul.
A B S Ü M P T Ü S , a. um. parí, de A b s u m o . Hor. Con
A B S T E R S T J S , a. u m . parí, de A b s t e r g o . Liv.
sumido, a p u r a d o d e l todo. Absumptas jalo. Val.
Limpiado, e n j u R a d o , lavarV espejado.
Max. M u e r t o .
A B S T I N E N D U S , a, u m . Plauí. Cosa d e q u e uno
d e b e a b s t e n e r s e , c o n t e n e r s e , que uno d e b e negarse . A E S U R D E . adv. Cic. A b s u r d a , necia, tonta, im-
á sí ó á los otnfs. p e r t i n e n t e , ridiculamente, fuera de t i e m p o , del
A B S T Í N E N S , tis. com. Cic. Abstinente, t e m p l a d o , caso, de sazón, de razón, d e propósito.
contenido, m o d e r a d o , parco. || D e s i n t e r e s a d o . Abs- A B S U B D I T A S , átis. / Mameri. A b s u r d o , despro-
tinentes ocnli. Cic. Ojos honestos, modestos, ylíi.s- pósito, desvarío.
tinenlíssimus alieni. E l q u e e s t á mui lejos de tomar A B S U R D U M , i. n. Cic A b s u r d o , n e c e d a d , ton-
ó retener lo ageno.—Jlcbus veneréis. Col. M u i tería, d i s p a r a t e , despropósito, impertinencia, extra-
t e m p l a d o en la lascivia. vagancia, ridiculez.
A B S T Í N E N T E R . adv. M o d e r a d a , t e m p l a d a , conte- A B S Ü R D U S , a, um. Cic. A b s u r d o , e t c . Absurdas
n i d a m e n t e , con abstinencia. homo. Cic. H o m b r e inepto. Ingenium haud absur-
A R S T Í I N E N T Í A . ce. / . Cic. Abstinencia, t e m p l a n z a , dum. Salust. T a l e n t o m e d i a n o , no a b s o l u t a m e n t e
continencia, moderación. |¡ Parsimonia, p a r q u e d a d , inepto.
frugalidad, s o b r i e d a d , dieta. [] I n t e g r i d a d , d e s i n t e - A B S Y N T I I I U I \ 4 , ii. 7i. V. Absintliium.
r é s . Abslineniid vitam finivit. Tac. S e m a t ó , se A B S Y K T Í B - E S , u m . / Plin. A b s í r t i d e s , islas en
dejó morir d e h a m b r e . el mar Adriático, así llamadas por haber sido
A B S T I N E O , e s , nui. t e n t u m , n é r e . a. Cic. A b s - muerto en ellas Absirto, hermano de Medca.
tenerse, c o n t e n e r s e , n e g a r s e , prohibirse, renunciar A B S Y R T Ü S , i. m, Absirto, hijo de Oétas, nú. de
por sí m i s m o á alguna cosa, privarse de ella. ¡ ¡ Apar- Coicos, y hermano de Medea, á quien ella hizo
t a r l e , dejar. Abstinere publico. Tac. R e t i r a r s e , pedazos. || Rio de Coicos, que desagua en el mar
n o d e j a r s e v e r e n público.—Hcere dilate. Pomp. Adriático. \\. Soldado de Ñicotncdia del ejército tic
R e h u s a r admitir ó a c e p t a r la herencia.—Cibo. •'Sen. Constaniino, que escribió un tratado de veterinaria.
l i s t a r á dieta,—Se asiréis. Cic. P a s a r s e sin ostras. A E O L A , re, / . A ' v i l a , ciudad de Castilla la vieja
—Aliquem. Ech's. E s c o m u l g a r á alguno. en España.
ÁBS'mpor Ahstitit. prel. <7<?Absisto ó rfeAbsto. •f A B U L T E , árum. / plur. R a n o s , t e r m a s .
A B S T O , a s , stlti, itum, a r e . n. Hor. E s t a r lejos, j A B U L I A , a j . / T e m e r i d a d , inconsideración,
ausente, s e p a r a d p , a p a r t a d o , r e t i r a d o . falta d e juicio, de consejo, de p r u d e n c i a .
f A B S T O L L O , i s , tüli. a b l á t u m , llore, a. Plaut. •f A B Ü L U S , a. um. T e m e r a r i o , inconsiderado.
Quitar, llevar, V. Aufero. A B U N D A N S , tis. com. Cic. A b u n d a n t e , copioso,
•j* A B S T O R Q U E O , é s , torsi, tortum, q u e r c . a. A - rico, lleno, fértil. Ex abundante. Cic. S u p e r a b u n -
r r a n c a r , quitar p o r fuerza. d a n t e m e n t e . Via. oninium rerum abundans. JSep.
A Í I S T R A C T U S , a , um. parí, de A b s t r a h o . Cic. Camino a b u n d a n t e de todas las cosas.
S e p a r a d o , a p a r t a d o , dividido, abstraído, a b s t r a c t o . A B U N D A N T E R . adv. Cic. A b u n d a n t e , rica, copio-
II Q u i t a d o , a r r a n c a d o , llevado, sacudo p o r fuerza. samente.
A C A A C C !)
ABUNDANTIA, №./ . Cic. Abuudnncitt, f enseñó Platón,
copia, cuyos discípulos se llamaron a c a
afluencia, plenitud, í e r t i l i d a d r i q u e z a .
?
d é m i c o s . || Filosofía ó s e c t a a c a d é m i c a . || Casa d e
ABUNDATIO, bnls.f PUn. A b u n d a n c i a de agua, c a m p o d e Cicerón.[¡Gimnasio, lugar destinado á la
iuundacion. enseñanza pública.
A B U N D E , adv. Cic. V. Abundaníer. Abunde A C Á D É M I C I , órum. m. plur. Cic. L o s a c a d é m i
glurite adeptus. Suet. Q n e h a adquirido m u c h a cos, seda de filósofos platónicos.
gloria.—Magnus. Salusl. B a s t a n t e grande.—Simi A C Á D É M T C Ü S , a, u m . Cic. A c a d é m i c o , lo que
tis. Quint, Mni semejante.—Mihi est. Plin. M e pertenece a la Academia.
b a s t a , me contento. A C A D É M U S , i. m. Hor. A c a d e m o , el que dio nom
A B U N D O , a s , a v i , á t u m . a r e . n. Cic. A b u n d a r , bre ¿ la Academia, que algunos dicen fué Cadmo.
h a b e r , t e n e r , p o s e e r gran copia y m u c h e d u m b r e A C A D Í N U S , i. m. Puente de Sicilia, donde se pro
de alguna cosa. j¡ S e r rico. |¡ R e d u n d a r , s u p e r a baba la verdad de los juramentos.
b u n d a r , sobrar. * A c Á X A N T i s , í d i s . / . PUn. A c a n t i l í d i s , ave que
A B U N D U S , a, u m . Gel. A b u n d o s o , a b u n d a n t e , algunos creen ser la misma que gilguero o colorín.
V. A b n n d a n s . * A C Á N O S , i. / . Plin. Yerba pequeña llena de.
1' A B U R O , i s , ussi, u s t u m , e r e . a. Prud. Q u e m a r , espinas.
abrasar. * A C A N T Í I Í C Ü , e s . / Plin. E l j u g o ó s u m o d e
AuLISIO, ónis. f. Cic. Abusión, c a t a c r e s i s , figura la p a r i e t a r i a .
retorica, cuando se usa de oirás palabras en lugar **• A C A N T I I I L L I S . í d i s . / Apul. E s p á r r a g o sil
de las propias. \ \ A b u s o , mal uso, c o r r u p t e l a . vestre.
A C A N T H Í N U S , a, u m . adj. Plin. D e acanto.
A B Ü S Í V E . adv. Quint. A b u s i v a m e n t e . ¡ ¡ P o r la
figura a b u s i ó n ó c a t a c r e s i s . * A C A N T H I O N , ii. TI. PUn. A c a n c i o , yerba.
A ü ü s i v u s , a. um.Cosa d i c h a , p u e s t a por abusión. * A C A N T H Í S , í d i s . f. Virg. E l gilguero,
A B U S Ó N , ó r i s . m. P r ó d i g o . A C A N T H U S , i. m. Virg. A c a n t o , llamada y e r b a
A B U S Q U E . adv. Virg. Desde, de.
gigante. | | Vel. Palero. B r a n c a u r s i n a . [| Planta de
A B U S T U S J a, um. part. de A b u r o . Varr. Q u e m a d o , Egipto mui olorosa. \ \ Ciudad de Macedonia. \ \ Da
consumido. la Proponlide.
ACAPHRACTÁRIUS, ii. 7)i. S o l d a d o • q u e lleva
ABÜSUS, us. m. Cic. Abuso, m a l u s o . ¡| Ulp.
E l u s o , el g a s t o y consunción d e u n a c o s a . una a l a b a r d a ó p a r t e s a n a , a l a b a r d e r o .
A C A P N U S , a, u m . Marc. L o q u e n o h u m e a , q u e
A B Ú T O R , c r i s , ü s u s s u m . a b ü t í . dep.Cic. A b u s a r ,
usar m a l , h a c e r mal u s o . | | U s a r , s e r v i r s e , a p r o v e no e c h a , no h a c e humo.
A C A R . i s . ?n. V. A c a n i s .
c h a r s e , e m p l e a r . [| Consumir, g a s t a r . Operam abu
titur. Per. E m p l e a , g a s t a su tiempo. Abulistudiis. A C A I Í N A , a;. / Plin. V. A c o r n a .
Cic. A p r o v e c h a r s e d e s u s estudios. — Auribus A c AU N AN , auis, com. Virg. ^Natural de A c a r
alicujtcs. Ptin. seg. A b u s a r d e los oídos, d e Ja m o nania.
destia d e alguno, r o m p e r l e l a c a b e z a . ACARNÁNES, u m . m. jAnr. Liu. Acarnanes,
A B V E I I T O , i s , e r e . a. V. A v e r t o .
pueblos de Acarnania. hoi Carnia.
A B V Ó L O , a s , a v i , á t u m , a r e . n. Corn, Gal. I r s e A C A R N Á N I A , re. /.' 'Plin. A c a r n a n i a , parle del
volando. E'piro, hoi Carnia.
ACARNÁNÍCUS, a, um. Liv. D e Carnia, lo que
•f A I Í Y D É N A . ó r u m . n.plur. B a g a t e l a s , frioleras,
s i m p l e z a s , niñerías, tonterías. pertenece á esta región.
ABYDÉNUS, a, um. Ov. 151 n a t u r a l ó h a b i t a n t e
A C A R Ó N , i. n. Plin. Mirto silvestre, planta.
de A b í d o s . |1 C a l u m n i a d o r , m a l d i c i e n t e . A C A R U S J i. m. A r a d o r , gorgojo, insectos.
ACASTUS, i. m Ov. Ácasto, rei de Magnesia.
A n v u o s . i. / . 6 A b y d u m , i. n. Plin. Abídos, j l Ov. Hijo de Pélias, reí de Tesalia. \ \ Ov. Padre
ciudad de Asia, ó puerto en el mar llamado el de Laodamia.
brazu d e s a n J o r g e enfrente de Séstos. ciudad
ACÁTALECTTCUS, Acáíalectus, a, um. D lom.
de Europa; ¿lámanse las dos ciudades D ardane
Cosa á que naaâ. falta. D íccsc de Los versos que
las. Aquí fué donde Gértjes hizo el famoso nenie
están cabales.
para juntar la Europa con el Asia. ¿
A C A T A L E L J Á Í A , re. f. Cic. Incomprensibilidad.

A B Y L A , ai. f. A'hila, monte de África, ojmesto * A CÁTA /KÉPTÜS, i. tu. Terl. Que n o s e puede
al monte Culpe de España, á los cuales llaman las compren^ | r .
colimas d e H é r c u l e s . A C Á S Ü Í M , ii. n. Plin. N a v i o p e q u e ñ o d e remo.
A B Y S S Í N I , órum. m. plw. V. Abissini. | | L a v e w f o a y o r de un navio.
A B Y S S Í N I A , re. f. V. Abassenia. ACÁTUS, i.m. Terl. V. A c a t i u m .
A I Í Y S S U S , i. f. hid. Abismo, profundidad, golfo ACAUNUMARFA, ES. / . PUn. Especie de tierra
sin fondo. |¡ Prud. E l infierno. arenosa.
A C A U S T U S . a, um. Plin. Q u e no siente el fuego,
AC A C C A L A U R E N T I A . / Liv. A c á L a u r e n c i a , mu*
ger de Fáuslulo, la que crio á Rbmulo y Remo.
Ac. Conjunción q u e se pone delante de las conso A C C A L I A , ium. n. Varr. D i a s d e fiesta d e los
n a n t e s , escepto la c y la q. cWno aique d e l a n t e romanos e n honra d e A c á L a u r e n c i a .
de las v o c a l e s . E s muí elegante e n el principio y A C C A N T O , a s , a v i , a t u m . a r e . n. Es tac. Cantar
del período, tíe u s a d e s p u é s d e los a d v e r b i o s con otro, ó d e s p u é s d e él, p
arque, aliter, contra, juxla. pariler.perinde, secas, ACCANTUS 6 A c a n t u s . us. vi. Marc. Cap. La<
simililer, y significa que. de. lo que como, al con í
acción d e c a n t a r con otro.
trario, y. Aliter ac putaram. D e otra m a n e r a d e A C C E D O , is, essi, e s s u m . d e r e . n. Cic. L l e g a r s e ,
lo que yo p e n s a b a . Faciam hoc ac lubens. L o venir, a c e r c a r s e . | | A p l i c a r s e , e m p r e n d e r , dediV
h a r é , y d e muí b u e n a gana. Oblitus sum ac volui c a r s e . | | A c o m o d a r s e , conformarse, asentir, con*
dicerc. JÜe he olvidado d e d e c i r contra lo q n e sentir con otro. ¡ ( S e r conforme, p a r e c i d o . s e i m % S \
p e n s a b a , contra mi intención Ac si rex esset. j a n t e , p a r e c e r s e , a s e m e j a r s e . Accederé ad mumtxSj.
Nep. Como si él fuera r e i . Cic. E n t r a r e n un empleo. — Ad rcmpublicam7&^^'
A C A C I A , se. / Plin. L a a c a c i a , árbol de pe Corn. Nep. T o m a r p a r t e e n el gobierno, e n t r a r v
queño tronco, cvyas ramas y hojas están llenas e n los negocios d e la r e p ú b l i c a . — Ad causam
de espinas. alienjus. Cic. E n t r e m e t e r s e , i n t r o d u c i r s e , manejar,
A C A D E M I A , a i . f. Cic. A c a d e m i a , lugar de ejer t r a t a r la c a u s a , ser agente d e alguno.—Adsimili
cicio de las arles y ciencias junio á Aleñas, en que tudinem. Cic, P a r e c e r s e , tener semejanza.—Pac
V
10 ACC A C C
lionem. Cic. T r a t a r , convenir, h a c e r p a c t o , estipa- ! A C C E P T Á T O R , óris. m. Tert. A c c e p t a d o r , el q u e

lacion, convención, t r a t o , c o n t r a t o con alguno. ! acepta.
Accede huc. Plaut.Yen, llégate, a c é r c a t e a c á . A ti- \ y A C C E P T I L Á T I O , ó n i s . / Ulp. A c e p t i l a c i o n , Mi-
cnci ad (kurem accederé. Cic. H a b l a r , decir alg-o sión, fin, pagamento, declaración del acreedor en
al oido, h a b l a r bajo, en s e c r e t o con alguno. Accedo favor del deudor de dar por satisfecha la deuda.
Ubi, Quint. Soi d e la m i s m a opinión ó p a r e c e r q u e A C C E P T Í O , ónis. / Cic. Acepción, a c e p t a c i ó n ,
t ú . Accederé proximus aliad. Cic. A c e r c a r s e á, recibimiento, la acción de recibir. | | Proposición
igualar á, s e r c o m p a r a b l e con alguno. Accedit eo lógica de asenso ó afirmativa. Acceptio vocis. Sic.
guod, y Accessit eo ut. Cic. F u e r a d e q u e , a d e m a » Flac. A c e p c i ó n , sentido d e una v o z .
d e q u e , a ñ á d e s e á esto q u e . Febris accedit. Cels. A C C E P T I O R . m.f. ius, Í Í . ó r i s . comp. de Acceptus,
E n t r a la c a l e n t u r a . Cassio animus accessit. Corn. t ACCEPTÍTO, a s . frec. de Accipio. Plaut.
Nep. Casio s e hizo m a s animoso, le c r e c i ó , se le A C C E P T O , a s . jrec. de Accipio. Quint. A c e p t a r ,
a u m e n t ó e l ánimo, cobró m a s ánimo. Accessit recibir.
pretiumagris. Plin. Subieron d e p r e c i o las tierras. y A C C E P T O R , óris. m, Plaut. El q u e toma, recibe,
A C C Ü L E B K O , a s , ávi, átum, a r e . «-. Marc. Cap. '/. a c e p t a . j | El q u e a p r u e b a , conviene. Acceptor fui
Accelero. fcíhis illorum verbis. Plaut, M e he dejado engañar
A C C É L É R Á T I O . ónis. / A' Jíer. A c e l e r a c i ó n , d e sus falsas p a l a b r a s . Deus non esl acceptor per-
prisa, precipitación. sonarum. Bibl. Dios no es a c e p t a d o r d e personas.
AOCÉIJÍÍRO, á s , á v i , á t u m . a r e . a. y n. A c e l e r a r s e , -- A C C E P T O R I U S , a, u m . F-ront. E l q u e r e c i b e .
a p r e s u r a r s e , d a r s e prisa. |j H a c e r con diligencia, y A C C E P T R Í C A . sc.f. Plaut. y ;
con prontitud, con p r e s t e z a . Accelerare alicui nui- -- A C C E P T R I X , ícis. / Plaut. M u g e r que recibe. \
(¡istratum. Tac. Adelantar á alguno el empleo. ¡| A C C E P T U M , i. TÍ. Cic. L o recibiólo. |j Cargo q u e
Dispensarle el tiempo p a r a o b t e n e r l e . se opone á la d a t a ó á lo g a s t a d o . Accepium ferré,
A e c i í N P i u M , ii. ?i. So Un. I n c e n d i o , luego. re/erre, haberc. faceré. Cic. Cargar, h a c e r s e cargo
A C C E N D O , is, d i , sum, d e r e . a. Cés. E n c e n d e r , en la c u e n t a ó libro d e caja. Accepli ct expensi
poner Aiego, inflamar, a b r a s a r , q u e m a r . | | I l u s t r a r , i abulte. Cic. L i b r o d e c u e n t a , d e caja, registro,
iluminar, a l u m b r a r , r e l u m b r a r , a c l a r a r , e s c l a r e c e r , c u e n t a d e cargo y data. Accepto ó accepium rogare.
j | Incitar, inflamar, irritar, acalorar. 11 A n i m a r , esci- P e d i r q u e se liquide la c u e n t a . Accepto liberare.
i ar, mover, alentar. | ¡ Aumentar. Accendereprclium. D a r d e s c a r g o , liquidar la c u e n t a , d a r , h a c e r fini-
Plin. E n c a r e c e r , a u m e n t a r el precio. — Gemís quito.
suum. Plaitt. D a r h o n r a , l u s t r e , e s p l e n d o r á su l a - A C C E P T U S , a, i\m. part. de Accipio. Cic. R e c i b i d o .
milia. Accendit opus arii/icem. Sanee. L a obra d a I| Cés. A g r a d a b l e , a c e p t o , gustoso. |j B i e n reci-
honra, n o m b r e , reputación al artiíice. Acccndi ad b i d o , bien venido, bien t r a t a d o , mirado con buenos
dominationem. Salast. T e n e r u n a pasión ardiente,, ojos. Acceptissimus apud aliquem. Plaut. E l que
e n c e n d i d o s deseos de dominar. e s t á en mucha estimación c o n alguno.
A C O E N D Ó N E S . 7ii. plur. Tert. I n c i t a d o r e s , insti- A C C E R S J O , i s , ívi, i t u m , i r é . Cic. V. A c c e r s o .
gadores. A C C E K S Í T O R , óris. 7n. Plin. L l a m a d o r , el q u e va
A C C E N S E O , e s , ui, sum y tal vez a c c e n s í t u m , e r e . á llamar, á buscar, á h a c e r venir á otro, p o r t e r o .
a. Sénec. J u n t a r , a ñ a d i r al n ú m e r o . A C C E R S I T U S , a . ura. parl.de A c c e r s o . Cic. L l a m a -
A C C E N S Í B Í L I S . m.f. le. n. is. Bibl. L o q u e a b r a s a , do, e n v i a d o á b u s c a r , á llamar. [| P r e s t a d o , tomado
quema. d e otra p a r t e , no n a t u r a l , s o b r e p u e s t o .
A C C E N S I O , Ónis. f. I n c e n d i o , q u e m a . j|Sacrificio A C C E R S I T U S , U S . in. Cic. L l a m a m i e n t o , orden de
de alguna cosa que se q u e m a . ¡ | Venganza. ¡ [ A c c e - venir.
sión, crecimiento, v u e l t a de la c a l e n t u r a . A C C E R S O , i s , n i , Uum, ere. a. Cic. E n v i a r á lla-
A C C E N S Í T U S , a, um. parí, de A c c e n s e o , A ñ a - mar, á b u s c a r , h a c e r venir. Accersere aliquem ca-
dido al número. pilis. Cic. Citar, h a c e r c o m p a r e c e r en juicio por
A c c E N S O R , óris. 7ii. Val. Max. L l a m a d o r , con- delito d e p e n a c a p i t a l . — Oralioni splendorem. Cic.
d u c t o r , introductor. |] M a e s t r o de ceremonias. | | B e - D a r á la oración e s p l e n d o r afectado.'—Mercede.
d e l , m a c e r o , pertiguero. ¡| P o r t e r o , ministro. | | E l Cés. Atraer, g a n a r con la e s p e r a n z a de r e c o m -
que pone ó atiza el fuego. pensa. Cupio accersiri. Ter. D e s e o q u e me bus-
A C C E N S Ü S , a, u m . part. de A c c e n d o . Virg. E n - q u e n , q u e m e llamen, que. me envíen á llamar.
c e n d i d o , p u e s t o fuego. \ \ Conmovido. | | B r i l l a n t e . A C C E S S A , ae, y i l e c e s s a , ai. / Plin. Flujo y
Accensa studia in uliquem. Tac. G r a n d e e m p e ñ o reflujo del m a r , m a r e a alta y baja.
por alguno. A c c E S S I . pi",t. de A c c e d o .
A C C E N S U S , i. ni. Cic. Ministro, c o r c h e t e , alguacil. A C C E S S I B Í L I S . m. f. l e . n. is. Tert. A c c e s i b l e
¡| Ministro d e algún s e ñ o r ó m a g i s t r a d o , s u b a l t e r n o aquello á q u e se p u e d e llegar.
e n cualquiera c o m p a ñ í a . [ | S u s t í t u t o . | ] M a c e r o , p e r - A C O E S S Í B I L Í T A S , á t i s . / Tert. Accesibilidad, fa-
tiguero, bedel. [| Soldado s u p e r n u m e r a r i o , volunta- cilidad de llegar.
rio. Acccnsi. Cic. S o l d a d o s de recluta. A C C E S S I O , ó n i s . / Cic. L a acción d e a c e r c a r s e ,
A C C E N S U S . U S . m. Plin. E n c e n d i m i e n t o , la a c - l l e g a d a , v e n i d a , acceso. I] Cels. Accesión, creci-
ción d e e n c e n d e r . miento d e la calentura, jj A u m e n t o , a d i t a m e n t o ,
A C C E N T I U N C Ü X A , ce. / dim. Gcl. A c e n t o , vírgula, incremento. |¡ P r e n d a , seguridad. | | A ñ a d i d u r a .
nota, señal que se pone á las p a l a b r a s ó sílabas.' A C C E S S I T O , á s , ávi, á t u m , a r e . n.frcc. de Accedo.
A C O E N T O R , óris. 7/1. Isidor. E l q u e c a n t a con otro, Gel. L l e g a r , venir f r e c u e n t e m e n t e .
ó j u n t o á otro. ! y A C C E S S O R , óris, m. Val. Max. E l q u e viene,
. A C C E N T Ü S , us, in. Quint. A c e n t o , elevación ó llega, se a c e r c a .
depresión de la voz. | | Acento a g u d o , g r a v e y cir- y AccESSÓRiUS, a, u m . Paul. Jet. Accesorio, lo
cunflejo. 11 Amian. E l canto. Accentüs liiemis. Sal. que se junta á la materia principal.
'El rigor del invierno. ACCESSUS, n s . ni. Cic. L l e g a d a , v e n i d a . | [ A c c e s o ,
A C C K P I . pret. de Accipio. e n t r a d a . Accessus el recessus ¡naris. Cic. Flujo y
y A C C E F S O , en lugar de A c c e p e r o . reflujo del m a r , m a r alta y bnja. Accessus febris.
A C C E P T A , a i . / . ísidor. Especie de navio.\\Isidor. Cels. Accesión de la c a l e n t u r a . Accessus el defec-
P o r c i ó n , parte de tierras d a d a s por s u e r t e ó asigna- áis dierum. Crecimiento y mengua d e los dias. jj
ción. Manipulas síngalas acceptas accipiet. C a d a Suct. P a s o , tránsito.IJCVÍ:. Inclinación, propensión.
manipulo recibirá su p a r t e , su porción. A c c i , is. / . Cés. G u a d i x , ciudad de Andalucía.
A c c E P T A j m . i s . MÍ. / le. n. is, Bibl. A c e p t a b l e , A C C I A N U S , a, um. Cic. P e r t e n e c i e n t e al poeta
favorable, a g r a d a b l e . Accio.
A C Ó A C C
11
A C C I D E N S , entis. n. Quint. A c c i d e n t e , caso A C C Í P Í T E R , t r i s . m. Cic. G a v i l á n , alcon, ave de
forlúifo, acontecimiento, a c a e c i m i e n t o , suceso im- rapiña, especie de azor. Accipiíer 2)ecuniurum,
I>ensadn, inopinado, imprevisto, (j infortunio, d e s - Plaut, Codicioso d e l d i n e r o .
gracia. [ | Circunstancia, adjunto. Apenas se usa sino A C C Í P Í T R A R I U S , ii. m. Juv. E l q u e cuida ó c a z a
en plural. || Macr. Adjetivo. gavilanes, aves d e r a p i ñ a , alconero.
-j- A C C Í D B N T Á L I S , m.f. l e . n. is. Fab. Vid. Acci- T* A c c í p Í T R O , a s , are. a. Nev. D e s p e d a z a r .
dental. X A c c i S M U S , i. in. N e g a c i ó n disimulada d e lo
•f A C C Í D E N T Á L Í T E R . adv. Accidentalmente, por q u e se d e s e a .
a c a s o , por c a s u a l i d a d , por a c c i d e n t e . •j* A c c i s s o , a s , ávi,áturn, a r e . n. Varr. T o n t e a r ,
A C C Í D E N T Í A , IB. / Plin. A c c i d e n t e , a c a s o , a c a e - h a c e r s e el b o b o , el tonto. [| C o m p l a c e r s e n e c i a -
cimiento, acontecimiento, lo q u e suele s u c e d e r . mente de s í . | | D a r m u e s t r a s d e n o q u e r e r lo q u e
A C C Í D O , dis, d i , d e r e . n. Plin. A c a e c e r , s u c e d e r , otros desean.
ocurrir, acontecer, ¡j C a e r c e r c a . J | Cés. L l e g a r , 7 A c c i s s u s , a. u m . part. de Accldo-. Tac. Cosa
arribar. Accidil in teillud verbum. Tcr. A ti te t o c a , c o r t a d a , a r r a n c a d a , p e l a d a . ¡|/_ir. Cosa disminui-
se refiere aquella p a l a b r a . Accidit. de. S u c e d i ó , d a , afligida, e s t e n u a d a . p e r d i d a .
aconteció, acaeció. Accidere mi pedes alicujus. Cic. •f- A C C Í T I O , ónis. f. Arn. L a acción d e llamar.
E c h a r s e á los pies de alguno. Accidil ad áurea ejus. A C C Í T O , á s , a r e . jrec. de A c c i o . Lucr. L l a m a r
Cic. H a llegado á s u s oidos, ha s a b i d o , ha tenido muchas veces.
noticia, aviso, le h a n c o n t a d o , le h a u venido á A C C Í T U S , a,um.^JIZR/. de A c c i o . Salas¿. L l a m a d o
decir.—Facultas. Cic. S e ha p r e s e n t a d o , ha venido ó hecho venir.
á las manos la ocasión. Accidisset si quid pupillo. A C C Í T U S , U S . m. Cic. L l a m a d a , llamamiento, con-
Cic. Si hubiese s u c e d i d o alguna d e s g r a c i a al p u - vocación, m a n d a m i e n t o , o r d e n , señal de venir. Solo
pilo, si hubiese muerto. Accidil ad animum. Cic. ae usa. evet abla/IRN de sirau/'n:
Se le h a p u e s t o , se le h a metido en la c a b e z a . A C C I U S , i ¡ . m. Quint. A c c i o , ¿lóela célebre por
Quorsum hoc accidal incerium est. Ter. N o se sabe siis tragedias. || Cic. Otro, historiador. \\ Cic. Accio
en q u é p a r a r á esto, cómo s a l d r á , q u é fin t e n d r á . p i s a u r e n s e , orador famoso.
A C C Í D O , is, ídi, isum, d e r e . a. Liv. C o r t a r , a r r a n - A C C Í V T . pret. de A c c i e o y de A c c i o .
car. | | P e l a r , trasquilar. |¡ E n f l a q u e c e r , a b a t i r . ¡| A C C L Á M Á T I O , ónis. f. Liv. A c l a m a c i ó n , gritería,
P e r s e g u i r , consumir, destruir, d e r r i b a r , arruinar a p l a u s o . WQuint. Epifonema, figurarelorica. \\ Cic.
e n t e r a m e n t e . Accid.it res corum imo preclio. Liv, B u r l a , irrisión.'
T o d o lo p e r d i e r o n en una acción, q u e d a r o n venció A C C L Á M Í T O , á s , a r e . jrec. de Acelaino. Plaut.
dos, d e s b a r a t a d o s , d e s h e c h o s en una sola batalla. H a c e r frecuentes aclamaciones.
A C C I E O , e s , i v i , c i t u m , e r e . a. Plaut. L l a m a r , A C O L A M O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. A c l a m a r ,
enviar á b u s c a r , á llamar. d a r gritos, voces la multitud en aplauso de alguno.
A c e a . pret. de A c o l o . |] Aplaudir. | | D a r vaya, mofarse d e alguno con
A C C I N C T U S y A d c i n c t u s , a, uní. part, de A c - gritos.
cingo. Virg. C e ñ i d o . [{Pronto, p r e v e n i d o , listo, p r e - A C C L Í N A T U S , a, u m . part. de A c c l i n o . Ovid. I n -
parado, a r m a d o . ¡[Defendido, fortalecido, cubierto. clinado, a p o y a d o .
|| P a r c o , m o d e r a d o . A C C M N I S . m.f. n é . ?z. is. Virg. A p o y a d o , recos-
ACCIN'GO, i s , xi, c t u m , e r e . a. Virg. Ceñir, a t a r . tado. Addilus leniler acclinis. Ce's. S u b i d a s u a v e .
|| Disponer, p r e p a r a r , a p a r e j a r , poner h a l d a s en Acclinis jakis animus. flor. A'nímo adicto á e r r o r e s .
cinta. Accingere se prêdar. Virg. P r e v e n i r s e p a r a A C C U N O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Liv. i n c l i n a r s e ,
a d e r e z a r la caza.—Pugna?. Id. Disponerse á la p e - e n c o r v a r s e , a p o y a r s e , r e c o s t a r s e , r e c l i n a r s e . 11 Con-
lea.—Se aliquo hominc. Tac. P r e v e n i r s e , a r m a r s e d e s c e n d e r , favorecer la p a r t e ó causa de alguno.
fie un c o m p a ñ e r o . Accingi studio populariurn. Tac. Acclinare se ad causam senatus. Liv. F a v o r e c e r la
Esj.ar confiado e n , defendido del favor d e l pueblo. p a r t e , l a cansa d e l s e n a d o .
•{- A C C Í N O y A d c í n o , i s , n u i , cent.um, u e r e . 7i. A C C L Í N Ü S , a, u m . V. A c c l i n i s .
Diom. C a n t a r d e concierto, cantar con otro. A c c L Í V i s . m . / vé. 7i. is. Cic. L o que e s t á cuesta
AcorNXi. pret. de A c c i n g o . a r r i b a , q u e v a subiendo.
A c c i o , i s , ivi ó ii, itum, í r e . a. Cic. L l a m a r , A C C L Í V Í T A S , átis. f. Cés. S u b i d a , p e n d i e n t e d e
enviar á b u s c a r , m a n d a r , h a c e r venir. Acciri pro- una c u e s t a .
peris litteris. Tac. S e r llamado p o r cartas muí u r - A C C L Í V U S , a, u m . V. A c c l i v i s .
gentes, con gran prisa. A c c o , u s . / A c ó y A ' l s i t o , dos viejas locas que se,
A C C Í P I O , i s , cépi, c e p t u m , e r e . a. Cic. R e c i b i r , deleitaban en hacer posturas delante de un espejo,
tomar. ¡| Conseguir, o b t e n e r , e n t r a r e n goce, en cuyos 7W7NBRES 2)onían miedo á los niños.
posesión. |[JfHr. |] A c e p t a r , a p r o b a r , admitir. | | ACCÓLA, ai. 7)1. f y
A p r e n d e r , s a b e r , oir d e c i r . [| I n t e r p r e t a r . |j T r a t a r A C C O L K N S , tis. com. Liv. E l h a b i t a d o r , morador,
bien ó mal. | ¡ E m p r e n d e r , j | A d m i t i r , c o n c e d e r . Ac- vecino de algún lugar.
cipere conditionem. Ce's. A c e p t a r la condición, el A C C O L O , is, lui, leve. a. Cic. H a b i t a r , morar, vivir
partido, p a s a r por lo que se q u i e r e . — Vehemente)-. c e r c a de un lugar, s e r , estar v e c i n o .
Cic. R e p r e n d e r s e v e r a m e n t e . — Experimento. A C C O M M O D Á T E . adv. Cic. A propósito, a c o m o d a -
Quiñi. A p r e n d e r , s a b e r por esperiencia, Accepit d a m e n t e , d e una manera c o n v e n i e n t e , p r o p i a , con-
jidem fábula. Marc. E l cuento h a p a s a d o por v e r - forme, c o r r e s p o n d i e n t e , p r o p o r c i o n a d a . Acccmmo-
d a d . Accipcrc audUione el famd. Cic. S a b e r d e date ad pcrsuadenditm. Cic. A propósito p a r a
o i d a s , por el rumor, fama, v o z , p o r relación d e persuadir.
otro. — Causam. Cic. R e c i b i r una e s c u s a . 11 E n c a r - A C C O M M Ó D Á T I O , ónis. / Cic. A c o m o d a c i ó n , el
garse .de n n a c a u s a para d e f e n d e r l a . — Fiduciam. a c t o de p r o p o r c i o n a r , a d a p t a r y a c o m o d a r una cosa
Cic. R e c i b i r , tomar p a l a b r a , s e g u r i d a d . — P r o v i n - á o t r a . |1 P r o p o r c i ó n , conformidad, apropiación,
ciam. Cic. E n c a r g a r s e d e , t o m a r un gobierno, u n a aplicación, r e g u l a r i d a d , relación, disposición.
o r d e n , negocio, comisión.—R.udem. Plaut. R e c i - A C C O M A I O D . V T Ü S , a, u m . parí, de A c c o m m o d o .
bir, obteuer su licencia, retiro de su e m p l e o . — - Cic. A c o m o d a d o , a p t o , conveniente, oportuno, ajus-
Rationes. Cic R e c i b i r , oir, t o m a r u n a c u e n t a . — tado.
Rem publicam. Cic. E n t r a r en el manejo de los
A C C O M M O D E . adv. Quint. V. A c c o m m o d a t e .
negocios del e s t a d o , de la república. — Imparium.
ACCOJVÍMÜDO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic' A c o -
Cic. R e c i b i r el yugo, la lei, o b e d e c e r , s o m e t e r s e
m o d a r , componer, ajustar, distribuir, d i s p o n e r las
al imperio. Norma aveipere. Liv. Alistar, tomar el
cosas con orden y m é t o d o . | | A p r o p i a r , aplicar. |J
n o m b r e , la filiación, | | P a s a r , hacer pasar r e v i s t a .
D a r , p r e s t a r . | | P r e v e n i r , p r o v e e r á alguuo de l o
12 A C C A C S
n e c e s a r i o , Accommodaré curam aitribus. Quint, 6 o b r e o t r o s . — Honorem alicui. Ovid. L l e n a r á uno

P r e s t a r , aplicar, t e n e r el oido a t e n t o . d e honras.
A C C O M M O Ü T J S , a, u m . Virg. A c o m o d a d o , apto, A C C Í I R Á T E . adv. Cic. C u i d a d o s a , d i l i g e n t e m e n t e ,
c o n v e n i e n t e , oportuno. Accuratius, aecuralissime. Cic. Con m a s c u i d a d o ,
A c c o N O i í n o , is, essi, e s t u m , e r e . a. Plaut.
A mon mui diligentemente.
t o n a r , a c u m u l a r , j | Colmar, llenar. Accnngerere ali A C C Ü R Á T I O , ónis. / Cic C u i d a d o , e s t u d i o , dili
cui dona. Plaut. L l e n a r á uno d e p r e s e n t e s , d e gencia. ¡1 M a ñ a , d e s t r e z a . |¡ E x a c t i t u d , p u n t u a
regalos. lidad.
•\ A C C O R P O R O y A d c o r p o r o , as, ávi, átum, a r e . a. A C C Ü R A T O R , óris. Qiánt. P r o c u r a d o r , a d m i n i s
Amian. I n c o r p o r a r , m e z c l a r . t r a d o r , el que c u i d a d e alguna cosa.
A C C R K D O , i s , dídi, d í t u m , d é r e . a. Corn. Nep. A C C Ú R Á T U S , a , u m . parí. Cic.Hecho c o n c u i d a d o ,
C r e e r , d a r c r é d i t o , fe, fiarse d e alguno. ¡| Piaut. e s t u d i o , diligencia, a r t e , m a n a , d e s t r e z a . | j L i m a d o
.Sufrir, permitir, consentir, dejar h a c e r . Quisnam e s t u d i a d o , pulido, t r a b a j a d o . Accurala malilia,
istud accrcdat lilu* Tcr. Q u i é n s e r á el que t e con Plaut. Malicia fina, engaño malicioso y e s t u d i a d o ,
sienta h a c e r e s t o ? — Commcndalio. Cic. R e c o m e n d a c i ó n fuerte, p o
A c c R É D U A S . aut. en lugar de A c c r e d a s . Plaut. derosa. Accuraius corporis cullus. Gel. G r a n cui
A C C R É M E N T U M , i. n. Plin. C r e c i m i e n t o , a c r e c e n d a d o del a s e o , del aliño d e l c u e r p o . — Ser/no. Cic.
t a m i e n t o , a u m e n t o d e las cosas. O r a c i ó n , estilo limado, bien t r a b a j a d o . Accurato et
A C C R E S C O , i s , c r é v i , c r é t u m , e r e . n.de. A c r e c e r , opéralo opas est. Plaut. S e necesita diligencia y
aumentarse, acrecentarse. || Sobrevenir. Accrevü p r e s t e z a . Accuratee lUterte. Cic. C a r t a bien for
cespes pectori. Plin. L l e g ó el c é s p e d hasta el p e m a d a , bien escrita, bien c o n c e b i d a , bien d i g e r i d a ,
cho. Accrescunt negotia nova. Plin. O c c n r r e n Accuralum habuit. Plaut. H i z o cuanto p u d o .
a s u n t o s nuevos. Jas accrescendi. D ig. D e r e c h o d e A c c Ü R O , ás, ávi, átum, a r e . (t. Cic. P o n e r todo
a c r e c e r p a r t e d e l a h e r e n c i a ó l e g a d o á otro p o r c u i d a d o , conato y diligencia. |] Plaut. P e n s a r con
falta d e l h e r e d e r o ó legatario. m a d u r e z . Accitrare jnandium. Plaut. Cuidar de
A C C R É T I O , ó n i s . / Óic. V. A c c r é m e n t u m . disponer l a comida.—Pensum. Plaut. Cumplir p l e
A C C R É T Ü S y A d c r é t u s , a, um. parí, de A c c r e s c o . n a m e n t e su obligación.
Plin. A c r e c e n t a d o , a u m e n t a d o , a ñ a d i d o . A C C U R R O , i s , ri, s u m , e r e . n. Cic. C o r r e r , venir
A C C R K V Í . pret. de A c c r e s c o . corriendo, presto, e n d i l i g e n c i a , acudir. Accurrit
A C C U B A T I O , onis.f. Cic Situación del que está me. Apul. A c u d i ó á mí,
r e c o s t a d o , s e n t a d o ó p u e s t o c e r c a d e alguna cosa, A c c u R R Í T ü R . impera. Ter. S e c o r r e , corren.
en la cama, en la m e s a &c. AccuRsióittrai C O L O N I A , a ? , f. G r e n o b l e , ciudad
A c c Ü B Í T A , a?. / Lamprid. C a m a , lecho. | | Silla de Francia.
poltrona, c a n a p é . A C C U R S Ü S , us. m. Tac. C a r r e r a , | | E l acto d e
A C C Ü B Í T Á L I A , ium. n.pl. Treb. Almohada^ p a r a correr. | | C o n c u r s o , c o n c u r r e n c i a .
p o n e r e n c i m a d e la silla ó b a n c o que servía d e A C C Ü S Á B Í H S . m.f. l e . n. i s . y
asiento en la m e s a , cogin. A c c Ú S A N D U S . a, um. Cic. L o que e s digno de
A C C Ü B Í T A T I O y Accubitio. ¥ . Accubatio. acusarse, reprensible, vituperable.
\ A C C Ú B Í T O , á s , á v i . á t u m , a r e . n.frec. de A c A C C Ü S Á T I O , ónis. / Cic. A c u s a c i ó n , el aclvde
cubo. Sedal. S e n t a r s e f r e c u e n t e m e n t e á la m e s a , acusar á olro, delación. | | Oración con q u e uno e>>
asistir frecuentemente á la mesa de otro. a c u s a d o . | | LÁv. R e c o n v e n c i ó n , reprensión.
A C C Ü B Í T Ó R I T J S . a, um. Petron. L o que s i r r e p a r a A c c ü s Á T I V U S , a , um. Quint. L o que sirve p a r a
recostarse e n l a m e s a ó en la c a m a , a l m o h a d a , acusar. j ¡ A c u s a t i v o , cuarto caso de los nombres
cogin. latinos.
A C C Ü B Í T Ü M , i. n. Lampr. V. A o c u b i t a . A C C Ü S A T O R . oris. m. Cic. A c u s a d o r . ¡| D e l a t o r .
A C C Ü B Í T U S , us. 7 « . Estac. V. A c c u b a t i o A C C Ü S Á T Ó R I E . adv. Cic. A c u s a n d o .
A C C Ü B O , ¿ s , b u i , b í t u m . a r e . n. Plaut. Estar A C C Ü S A T Ó R I U S . a, u m . A c u s a t o r i o , que acrimina
e c h a d o , r e c o s t a d o , s e n t a d o , apoyado, a c o d a d o y acusa. Accusatorius animus. Cic. E s p í r i t u de
j u n t o á otro. ¡| Sen. E s t a r t e n d i d o a la l a r g a , á a c u s a d o r .
pierna suelta. Aucubare regié. Plaut. E s t a r e c h a d o A C C T J S Á T R I X , ícis. / . Plin. A c u s a d o r a .
como un r e i . — A p u d aliquem. Cic. C o m e r en c a s a A C C Ü S Á T U S , a, um. part. de A c c u s o . Cic. A c u
d e alguno. Accubant bini custod.es. Plaut. T i e n e dos s a d o . |¡ R e p r e n d i d o .
g u a r d a s d e vista. Cadus accubil. Hnr. 1 .a tinaja e s t á A c c Ü s Í T O , á s . á v i . á t u m , are. freo. Plaut. Acu
g u a r d a d a , füadcm lecto Scipio alquc. Hasdrubalac~ sar, r e p r e n d e r con frecuencia.
cubucrant. Lic. E s c i p i o n y A s d r ú b a l comieron en A c c ü s o , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic. A c u s a r , de
una mesa. latar, manifestar el delito. ¡ | R e p r e ^ e r , t a c h a r ,
A c c ü B L ' 0 . i 7 / / i ' . Plaul.Coma el q u e e s t á r e c o s t a d o . v i t u p e r a r , c e n s u r a r . j | I n t e n t a r una aderon criminal.
A C C U D O , is, ü d i . í i s u m , e r e . a. Plaut. A ñ a d i r , Acensare, tabulas. Quint. M o s t r a r que son falsos los
juntar. ¡| Forjar, a c u ñ a r . asientos.—Aliquem furti. Cic. A c u s a r a u n o de de
A C C U M B O , is,ciibui. c í i b i t u m , ere.TÍ. № . A c o d a r , lito d e h u r t o . {Se entiende d e crimine. ) — D e ve
(anl.) estribar sobre el codo como estaban los anli~ neficiis. Cic. A c u s a r d e h e c h i c e r í a s .
gnos en la mesa sobre unos sitiales^ recostados en A C D E S T I S , is. m. Arnob. A c d é s t i s , hijo de Júpi
almohadas, y la mitad del cuerpo tendido. Acoum ter y de una piedra.
liere n i summo summus, supra, superior. Plaut. Sen Á C D E S T I U S , a , um. L o p e r t e n e c i e n t e á A c d é s t i s ,
t a r s e en el p r i m e r lugar d e l a m e s a á la mano iz como Ácdestius furor. Arnob. E u r o r brutal,
q u i e r d a . — l u f r a . Plaut. A l a d e r e c h a . A C E D A R Í A . V. A c e t a r í a .
A c c Ü M T J L r V T E . adv. Cic. C o l m a d a , a m p l i a m e n t e , •[ A C E D Í A , a ; . / Ecles. A c e d í a , d e s a b r i m i e n t o ,
con a b u n d a n c i a , supcrlal. Accumulalissime. d e s a z ó n , disgusto, t e d i o . J | Negligencia, indiferen
A C C Ü M Ü L A T I O , bms.f.Plin. Acumulación, mon cia, p e r e z a , indolencia. 11 Desfallecimiento, d e s c a e
tón, a m o n t o n a m i e n t o . | | Colum. R e c a l z o d e los !' cimiento, abatimiento d e ánimo, d e e s p í r i t u , d e
árboles ó d e las v i ñ a s . í c o r a z ó n , languidez. j | T r i s t e z a .
A C C Ü M Ü I A T O R , Oris. m. Tac. A c u m u l a d o r , el que j A C É D I O R , áris, ári. dep. Relea. E s t a r a c e d o ,
acumula y junta muchas cosas. poco afable, á s p e r o , d e s a p a c i b l e , d e s a b r i d o , mal
A O C Ü M O L O , á s , á v i , a t u m , a r e . a. Cic. A c u m u acondicionado.
lar, amontonar, j u n t a r . | | Plin. R e c a l z a r los á r b o A C E L Ü M , i. n. Plin. A s o l ó , castillo en la Marca
les y p l a n t a s . Accumalare aliqncm donis. Virg. Trcvisiana.
L i c u a r á alguno d e d o n e s , colmarle d e ellos unos * A C E N T K T A , orum n. piar, Plin. Sin puntos :
A C E A C II LO
(fícese de los cristales puros y trasparentes, qua sa- p e r t e n e c e a l montón, a m o n t o n a d o . Acerimlis sy//r>-
len del pulimento sin tropiezos ni agujeros. yis/nus.Cic. Sorítes, silogismo compuesto de mucha?;
A c e o , e s , cui, e r e . n. Cal. A c e d a r s e , p o n e r s e razones.
A c e r v á T i m . adv.Cic.Qe montón, confusamente,
agrio ó a v i n a g r a d o .
sin o r d e n . Acervatim se prcecijñtare. Liv. Precipi-
AcKrtiÁT.us, a, u m . Acéfalo, sin c a b e z a , sin
t a r s e d e t r o p e l , unos sobre o t r o s .
principio. |] A c é f a l o s , hereges, cuyo autor se igno-
A C E R V I V T I O , ó n i s . / Plin. A m o n t o n a m i e n t o , el
ra, que reconocían en Cristo una sola naturaleza.
A c e r , cris. n. Plin. E l a c e b o , árbol. acto de amontonar.
A c e r . m. a c r i s . / . a c r e . n. i s . Cic. A c r e , á s p e r o , A c e r v á t u s , a, u m . Plin. A m o n t o n a d o . Part. de
a g r i o , fuerte, p i c a n t e , a g u d o , v e h e m e n t e , p e n e - A c e r v o , á s , á v i , á t u m , a r e . a.PUn. A m o n t o n a r .
t r a n t e . ¡I Cruel, íiero. | | S e v e r o , rígido. ¡| V a l e r o s o , A c e r v a , i. m. Cic. M o n t ó n , agregado ó junta
fuerte, ¡j Diligente, cuidadoso,_ atento. | | A g u d o , de muchas casas. | | S o r í t e s , argumento de muchas
p e r s p i c a z . Acre acelum. Cels. V i n a g r e fuerte. Acer proposiciones como amontonadas.
potar. llar. JBuen b e b e d o r , gran b e b e d o r . — H u m o . A C E S C E N S , t i s . com. Lo q u e se a c e d a , que se
Viro. H o m b r e fuerte, valiente.j|¿'e>'.Tosco r u d o . avinagra.
— Ámator. Cic. A m a n t e a p a s i o n a d o . — Animus. A c E s c o , i s , á c u í , s e e r e . n. Hor.Acedarse, avina-
Cic. G r a n valor.—Canis. Har. P e r r o animoso, a t r e - grarse.
v i d o . — Vultus. Lucr. S e m b l a n t e a g r e s t e . Acris cura A c é s i s , ís.f Plin. Especie de alinear, goma de.
C Í C . C u i d a d o m o l e s t o . Acre judicium. Cic. J u i c i o s ó - un árbol indiano, que en las boticas llaman borraj,
lido,peuetrante,profundo.—Ministerium.Tac. E m - mineral que sirve para soldar los metales.
p r e s a difícil. Acres imagines. Cic. I m á g e n e s vivas.'
A g e s t a , aa. / . Virg. A c e s t a , S e g e s t a , ciudad de-
Acerrimi testes. Cic. T e s t i g o s q u e a p r i e t a n m u c h o .
Sicilia.
Acrem sui memoriam relinquerc. Tac. D e j a r d e sí
A c e s t í E U S ó A c e s t é u s , a,' u m . Plin. D e la
mala opinión.Naribus acer.Ov. El q u e tiene b u e n a s
ciudad de A c e s t a .
n a r i c e s , b u e n olfato : dicese delque es viui agudo.
A c e s t é i , o r u m . m. plur. Plin. L o s m o r a d o r e s ,
Acer bellijavenís. Vel. J o v e n valeroso e n la g u e r r a .
vecinos ó n a t u r a l e s d e A c e s t a .
Acri memoria esse. Cic. S e r de u n a m e m o r i a t e n a z .
A c e r A t ü s , a, n m . Fest. M e z c l a d o con paja. A c e s t e s , as. in. Virg. A c é s t e s , rci de Sicilia,
\ A c e r b a , adv. Lucr. A c e r b a m e n t e , con a s p e r e - hijo del rio Crinisa y de Egesta, muger troyana.
za, cruelmente, amarga y rigurosamente. \- A c e s t Í d e s , u m , / plur.Dioscór.UoYDos d e hie-
rro e n q u e se funde la c a l a m i n a .
A c e r b a t u s , a , um. part. de A c e r b o . Tert.
ACÉTÁBÜLÁRJUS, ii. in. Sen. E l j u g a d o r d e m a -
A c e r b o , á s p e r o al gusto, agrio, d e s a b r i d o , a m a r g o .
nos, de c u b i l e t e s , de p a s a p a s a , d e m a e s e coral.
A c e r b e , bius, b i s s i m e . adv. Cic. R i g u r o s a , s e -
v e r a , c r u e l , á s p e r a m e n t e . Acerbe tueri. Lucr.Kr.hav A c é t a b ü l u m , i. n. Quint. Vinagrera, vasija
una m i r a d a fiera y e s p a n t o s a . AUquid acerbe.Jerrc. donde se pone el vinagre.| ¡Acetábulo, la encajadura
Cic. L l e v a r alguna cosa con i m p a c i e n c i a .
1
de los huesos del muslo. | | E l c á l i z d e las llores ó
A c e r b í t a s , átis. / C Í E . A m a r g u r a , a s p e r e z a , v e r b a s . | | L o s c u b i l e t e s p a r a los j u e g o s de m a n o s .
desabrimiento, a c e r b i d a d : dicese de las frutas que ;| A c e t á b u l o , medida de líquidos, que es la cuarta
•no están maduras.||Aspereza, dureza. || Calami- parte de una hemina.\\Plin. L a b o c a d e los tientos
d a d , desgracia, aflicción. 11 S e v e r i d a d , rigor, d u - en los pólipos. | | Cels. Una yerba.
r e z a , obstinación, c r u e l d a d , A C E T A R Í A , orum. n. plur. Plin. E n s a l a d a s , yrr-
f A c e r b i t ü d o , ims.f Gel. V. A c e r b i t a s . \ bas 6 legumbres compuestas con aceite, vinagre y sal.
A c e r b o , á s , a v i , á t u m , a r e . a. Eslac. P o n e r u n a || V e r d u r a s .
cosa agria, á s p e r a . |l Irritar, a g r a v a r , e x a s p e r a r , A c E T A f l i U M , ii. n. Plin. S a l s a h e c h a con vinagre.
e m p e o r a r , provocar. | | E x a g e r a r . Acerbars crimen A c e t o , á s , a r e . a. Fest. en lugar de Agito.
ó serlas. Virg. A g r a v a r el delito. A c e t o , á s , a r e . n. Apul. A g r i a r s e , a c e d a r s e ,
A c e r b u m , i. n. Ovid. T r i s t e z a , p e s a d u m b r e . f A c e t o s a , V&. j . A c e d e r a , yerba,
A c e r b u s , a, um. Cic. A c e r b o , á s p e r o , agrio, A c é t ü . m , i. n. Plin. V i n a g r e . Acelum kabere in
desabrido, amargo, verde. || A ' s p e r o , cruel, terri- pectorc. Plaut. T e n e r t a l e n t o , s a b i d u r í a , p r u d e n -
ble, d e s a p a c i b l e , riguroso. | | T o s c o , r u d o , inculto. cia.—Habere in peclore peracre. T e n e r gran cora-
Acerba, virgo. Virg. D o n c e l l a d e m a s i a d o tierna p a r a I üon, valor, espíritu. Aceto perfundere aliquein.l'lor.
c a s a r s e . Acerbum funus. Virg. M u e r t e t e m p r a n a . \ P r o v o c a r , mofarse d e alguno con sales p i c a n t e s .
Acerbas recilator. Iíor. R e c i t a d o r i m p e r t i n e n t e , I A c h a b ó A c h á b u s , i. m.liibl. A c a b , reide Israel.
e t e r n o . Acerbre facetüe. Tac. C h a n z a s p i c a n t e s .
A c i i J E t , o r u m . m. plur. Cic. L o s griegos ó a q u e -
Acerbum habuimus Curionem, Cic. T u v i m o s niui
os, los habitantes ó naturales de la Acaya.
contrario á Curion.
A C H - Ü I A S , i á d o s . / . Ovid. L a m u g e r d e A c a y a ó
A c u r i s , genit. de A c u s y de A c e r . Libadia.
A c e r n ü m , i. n. PUn. A c e r n o , pequeña ciudad A C Ú L M E N E S , is. m. Hor. A q u e m é n e s , primer
del principado ulterior en Italia. rci de Persia.
A c e r n u s , a, u m . Virg. L o q u e e s t á h e c h o d e A c t u e m e n i a , 02. / . A q u e m é u i d e , parte de la
a c e b n c h e . Acema mensa. Hor. M e s a d e a c e b n c h e . Persia.
A C I Í R Ó S U S , a, um. Fest, L l e n o d e paja. Acerosas A c h ^ m é n í d ^ e , á r u m . m. plur. Aquemenios,
pañis. Fest, P a n m o r e n o , poco limpio. pueblos de la Persia. \\ Tribu ójamilia de la sangre
A C E R B A , ot;. f. Virg. N a v e t a , caja e n que se e c h a real de Persia.
el incienso. ¡| i n c e n s a r i o . | | M e s a ó a l t a r en q u e se A c h . ' E M K N Í d e s , as. m. Virg. A q u e m é n i d e s . so-
q u e m a n perfumes. Vestam veneratur acerrd- Virg. bi-enombre del traidor Si-non. griego, companero de.
1 l a c e q u e m a r perfumes eu honra d e la diosa V e s t a . Ul-íses. |] P e r s a , el natural ó morador de Persia.
A c e r r é , ánirn. piar. A c e r r a , ciudad del reino A c i I j E M É n i i , o r u m . m. pl. Luc. A q u e m i n i o s , los
de Ñápales en. tierra de Labor. p e r s a s , las habitantes ó naturales de Persia.
A c e r r a n i , orum, vi. plur. Plin. L o s n a t u r a l e s , * Acii/EMÉsis, j d i s . / . Plin. Verba de la India,
y los vecinos d e A c e r r a . á que JJemocrilu atribuyó virtudes mágicas.
A c e r r a n ü s , a, um. Liv. D e la c i u d a d d e A c e r r a . ACRÍKMENIUS, a, m u . Ovid. P e r s i a n o , p é r s i c o ,
A c e r r Í m e . adv. Cic. A c é r r i m a m e n t e , con mucha de P e r s i a ó de su re¡ A q u e m é n e s .
fueran, e m p e ñ o , v e h e m e n c i a , t e n a c i d a d . A c h . e u s , i. 7/i. Ovia. A q u e o , reí de Lidia. |¡
* AcershcóMES, 03. m. Juv. Sobrenombre de I Otro, hijo de Zulo, que. huyendo a Lacedemonia,
Apolo, que. signijica del cabello largo. dio nombre á fas aqueos. j ] Otro, hijo de Júpiter y
A C E U V Á L I S . m. f. lá. n. ia. Cic. Lo que e s de ó ¡ Pitia, de quien se dice lo \nismo.
ACI
14 A C H
ACBJEOS, a , u m . Ovid. A q u e o , g r i e g o , p e r t e n e - del mar Euxino, donde fué enterrado Aouües.\\
ciente á la Grecia. Otra del mismo nombre junto á Sámos.
A C H Á I A , se. f. PUti: L a A c a y a , región del Pe- A C H I L L E - 5 5 , á r u m . / plur. E s t a t u a s desnudas
loponeso, hoiel d u c a d o d e C l a r e n c i a . || L a G r e c i a , con lanzas.
hoi L i b a d i a . A C H I L L É I D E S , éidre. vi. patrón. Ovid. Hijo d e
A C H . U A S , á i á d i s . adj. f. Ocid. L a mnger griega i Aquilea, Pirro.
ó de Acaya. | A C H I L L É I S , é í d i s . / . L a Aquileida, poema de Pa-
A C H A I C U S , a, u m , y | pinio Estado, de que solo hai dos libros déla vida
A C H A I Ü S , a, u m . V. A c h a c a s . de Aquiles.
A C H A M O T H I Á N U S , a, u m . Tert. Varón s a b i o : | A C H I L L É O N , i. 7i.yAchilleos,i./. P f t í i . F . A c h i l l e a .
viene ds la palabra A c h a m o t h , que era uno de los \ A C H I I . L E S , is. m. Virg. A q u i l e s , héroe griego,
dioses inventados por Valentiniano. ¡ hijo de Peleo y de la diosa Tétis.
A C H A Ñ E , es./. Gel. Medida para cosas secas. A C H I L L K U M , i. n. Plin. Especie de esponja muí
A C H A R . / . indec. Nombre de una ciudad que hoi delicada y unida, de que ¿os antiguos hacían los
se llama N i s i b a . pinceles.
A C H A R E S , is. in. Bibl. E l q u e no tiene gracia ni A C H I L L É U S , a, um. Virg. Cosa de Aquiles.Acliil-
dulzura. leus cothurnus. Prop. Estilo épico, trágico,sublime.
A C H A R A , á r u m . / . plur: Esíac. Lugar ó ciudad A C H I L L K U S , ei y e o s . m. V. A c h i l l e s .
de la A'tica.\\Barrio de la ciudad de Atenas. A C H I L L E U S C U R S U S . T » . Mel. Península distante
A C H A R N Á N U S , a, u m . Nep. Cosa de. A c a m a s ó 25 millas de la isla en que está enterrado Aquiles.
Carnia. V. A c h u l e a .
A C H A R N E , e s . / . Plin. Pez de mar. A C H Í V I , órum. m.plur. Cic. L o s griegos.
A C H A R N I D E S , a?, m. V. A t a r n i d e s . A C H Í V U S , a, u m . Ovid. V. Ar-.haíus.
A C H A T E S , i s . m. Virg. A c a t e s , amigo y compa- A C H L I S , is. / Plin. Fiera velocísima y sin jun-
ñero de Eneas. turas en la rodilla, de las regiones setentrionales,
• A C H A T E S , a i m.f. PUn. Á g a t a .piedra preciosa. y también de la isla Escandinavia, la que dicen,
A C H E L U I A D E S , UUl. f pl. Ovid. y confunde César con el alce, que describe en el libro
A C H É L Ó Í D E S , u m . /.' plur. Ovid. L a s S i r e n a s , sesto d e la g u e r r a d e F r a n c i a .
hijas del rio Aqueloo. A C H O R . óris. m. Plin. A c o r , dios de África, in-
A C H É L Ó Í U S , a, u m . Virg. Lo que es detrio Aqueloo. vocado contra la peste de las moscas.
A C H É L Ó Ü S , i. m. Ovid. A q u e l e o , rio de Grecia, A C H Ó R E S . u m . vi. plur. Em. Mác. XJ'lceras de la
hoi A s p r o p o t a m o . | | Noinbre de un rei de Etoliz. j | c a b e z a , tifia.
El agua en general. A C H R A D Í N A , 35. f. Liv. Parte de la ciudad de
A C H É R Ó I S , í d i s , / Plin. Espeds de ¿lamo. Sir acusa.
A C H K R O N , t i s . m. Plin. A q u e r o u t e , rio del Abru- * A C H R A S , adis y a d o s . f.Colum. P e r a l silvestre. •
zo en la Calabria citerior, hoi Campaniano ó S a - A C H Y U U M , i. 11. Fest. Paja.
vuto,| | Rio de E'piro, hoi Veliqui, al cual llaman los *}• A C I A , a s . / Cels. Mi lo, h e b r a de hilo e n h e b r a -
poetas rio d e l infierno. | | E 1 infierno. |¡ L a muer- d a p a r a coser.Ab acid ei acuomnia expeliere. Petr.
te. Acheroniis pabulum. Plaut. T i z ó n del infierno. Contar una cosa de mui a t r á s .
A C H É R O N S , oníis. m. Plaut. V . A c h e r o n . f A C I Á R I U M , ii. n. Fest. A c e r i c o , ¡j Alfiletero,
A C H É R O N T Í E U S , a, u m . Claud. Cosa d e l A q u e - estuche para agujas.
r o n t e , d e l infierno, d e la m u e r t e . A C Í C Ü L A y A c u e r d a , c e . / , dim. Aguja p e q u e ñ a ,
A C H É R O N T I A , je. / . Plin. A q u e r o n c i a , A c e r e n z a , alfiler. J| Clavillo de u n a h e b i l l a . ] | P r i s c . Aguja,
ciudad pequeña de la Apulia en Basilicata. pes. | ¡ Cierta yerba.
A C H É R O N T Í ' C U S , a, u m . Plaut. Cosa de A M I E - A C I C Ü X . U U U M , ii. n. Alfiletero, a c e r i c o .
ronte, d e l infierno, d e la m u e r t e . Acheronticus 7 A C Í C Ü L A R I U S , ü . ?n. E í q u e h a c e ó v e n d e agu-
senex. Plaut. Viejo q u e está con un pié en la s e - j a s ó alfileres.
pultura. A C Í D A , se. / P / m . E l agua d e los baños y fuentes
A C I Í E R O N T I N I , órum. vi. plur. Plin» L o s que m i n e r a l e s . | | Especie de color ó afeite.
viven cerca de A q u e r o n c i a . A C I D A L I A , se. / . Virg. Acidalia, epíteto de la diosa
A C H É R O N T I H . genit. de Acheron. Venus, de la fuente del mismo nombi-e en Beoda.
A C H É R O N T I Ü S , a, u m . V. A c h e r o n t i c u s . A C Í D Á L I U S , a, um.Virg.Propio de Venus acidaba.
A C H É R O N S , un tis. m. V. A c h e r o n . A C Í D Á L I U S , ii. vi. Fuente de Beocia, consagrada
A C H E R O N T I C U S , a, u m , y A c h e r u n t i u s , a, n m . á Venus y a las Gracias.
V. A c h e r o n t i c u s . A C Í D I T A S , átis. / . Marc. Emp. A c e d ía, aspe-
r e z a , a g r u r a , el s a b o r a c e d o y a c e r b o .
A c H É u i i s i A , a s . / . Plin. Ijago de la Coluda entre
Mise-no y Cumas, [j Laguna de E'piro. \\ Cueva * A C Í D Ó T O N , i. TI. Plin. Yerba eficaz para curar
en la Bursia, por donde dicen que entró Hércules los ataques de nervios.
al infierno y y sacó el can Cerbero. A C Í D U L A , ve. f. P e r a l ó p e r a s i l v e s t r e . \\ Especie
de acedera.
A C H É R Ü S I S , i d i s . / . Val.Flac. V. A o h e r u s i a .
A C Í D Ü L U S , a, n m . Plin. Algo á c i d o , q u e tiene
A c H É R Ú s i u s , a, um. Liv. L o q u e es d e A q u e -
p u n t a de agrio. Ihm. de
rusia. j | L o q u e es d e A q u e r o n t e , del infierno ó de A C Í D U S , a, u m . Plin. A ' c i d o , agrio, a m a r g o .
la m u e r t e . Acherusia templa. Lucr. E l infierno.—
A C I E R I S , is. / Fest. S e g u r d e los s a c e r d o t e s e n
Vita. Lucr. V i d a triste, afligida. Acherusius hu-
los sacrificios.
mor. Sil. Ilál. E l agua d e A q u e r o n t e .
A C I E S , éi. / Cic. P u n t a , filo, corle, j) P a r t e del
A C H E T A , ce. / Plin. C i g a r r a , insecto con alas, ejército. |1 T o d o el ejército. [| E s c u a d r a , a r m a d a .
llamado también chicharra, que cania fastidiosa- j | B a t a l l a , c o m b a t e , acción. U C a m p o de b a t a l l a . (1
mente en el rigor del sol. D i s p u t a , contención, contienda. |¡ F u e r z a , vivesa,
A C H É T Í N I , ó r u m . m. plur. Cic. L o s q u e habitan perspicacia. Avies unguimn. Plin. L a p u n t a , lo
en las c e r c a n í a s d e l rio A q u e t o . negro d e las u ñ a s . — R o s t r i . Plin. L a punta, el
A C H É T U S , i. m. Sil. Ilál. A q u e t o , rio de Sicilia, c a b o del p i c o . — F r c s n a i a . Sil. Itál. G e n t e de á
hoi N o t o . caballo.—Pedestris. G e n t e de á pié.—-Prima.Liv.
A C H I L A S , JE. v i . Cés. Nombre de un esclavo del Vanguardia.—Secunda. Liv. C u e r p o de batalla.—
rei de Egipto, que mató á Pompeyo. Pos-trema ac navissima. Liv. R e t a g u a r d i a . —
A C H I L L B A , AI. / A c h u l é i s , í d i s . / Aehilleon, i. Transversa. Liv. F l a n c o del ejército. Excederé
u. y Achilléos, i. / . Plin. Milefolio, yerba.\\Isla avie. Liv. Salir de las l í n e a s , d e la formación.
A C Ó A C R 15
Aciem ferré. Tac. S o s t e n e r eí c h o q u e . Acirs vid- A C O N T I O ' S , ii. m . O vid. Aconc-io, natural de Cea,
ornia. Virq. L a violencia del fuego. In avie t u pro- isladeimar egeo, de quien tenemos en Ovidio cartas
ducere, edueere. Cora. íS'ep. S a c a r l a s tropas, salir á Cidipe, y de Cidipe á él. ¡| Plin. Monte de Mag-
al campo d e batalla. Acicm instrucre. Cic. F o r m a r , nesia ó Iieocia.
poner el ejército en forma d e batalla. ( A e O N T i z o , à s . a v i , à t u m , a r e . n. Veg. L a n z a r ,
A c Í L i A , se. / Cés. Acilia, ciudad de África. || : arrojar, tirar s a e t a s , a s a e t e a r .
Plin. Ciudad de Arabia. j A C O N T Í Z O M É N U S , i. m. Título de una comedia de
A C I L I A gens. / . Liv. Familia plebeya, oriunda de ¡ Nevio, que significa h e r i d o d e un d a r d o .
Troya. A C O P A y A c ò p ì t a , òrum. n. plur. Plin. M e d i c a -
A c í u A l e i r e p e t u n d a r u m . / C i ' c . L a leí a c i l i a s o - mentos ó r e m e d i o s p a r a d e s c a n s a r .
b r e c o h e c h o s , promulgada por M. Acilio Glabrion. A C Ó P I S , i s . / . Plin. Una piedra preciosa con pin-
A C I L I U M compitum R o n u e . n. Plin. E l barrio tas doradas, que se empleaba, como remedio para el
Acilio de. Korna. cans ansio.
A C T L I U S , ii. m. Nombre de una fuente ó rio de A C Ó P U S , i, / Plin. Anagíris, yerba que provoca
Sicilia. j | Acilio, autor de la lei Acilia d e r e p e t u n - el vòmito.
dis. |J GlrO) que venció á Antioco. A C O R , òris. m. Colum. A c e d í a , acor, el sabor
f A c Í N A , a 3 . / . Catul. Grano d e cualquier g é - i agrio y acerbo, a g r u r a , a m a r g u r a .
ñero de fruta q u e tenga r a c i m o s . J A C O J I N A ó A c o r n u a , a?. / Plin. C a r d o ó cardón
* A C Í N Á C E S , is. m. tíor. A l f a n g e , s a b l e , e s p a d a . | espinoso.
cimitarra. I A c Ó R U S , i . / , y A c o r u m , i . n. Plin. Yerba que se
A C Í N Á C E U S , a, una. V. A c i n a t i e u s . _ r | cree ser la que en tas oficinas se llama cálamo a r o -
A c i N Á K i u s , a, m u . adj. Varr. P e r t e n e c i e n t e á la i mático.
v e n d i m i a , como los cestos etc. t A c o s a i u s , a, u m . Lucr. C o s a d e s a l i ñ a d a , sin
A C Í N A T Í C Í U M y A c í n á t i t i u m , ii. n. tZ/p. Vino q u e a d o r n o , mal a j u s t a d a ;
se s a c a d e l orujo d e la u v a m e z c l a d o con a g u a . * A C O T O S , i . / Plin. G a l a n g a , yerba.
A C Í N Á T Í C U S , a, un». T o d o lo que s e h a c e ó e m - f A C Q U I E S C E V T Ì A , a e . / Aquiescencia, condes-
bona con el hollejo d e la u v a . c e n d e n c i a , admisión y consentimiento tácito. Es
* A C J N E T O S , i. m. Teri. I n m o b l e . término legal.
A C Í N Ó S A , v&.f. Cels. U ' v e a , la tercera túnica del A C Q U I E S C O , , Í S , é v i , è t u m , e r e . n. Cic. D e s c a n -
ojo. sar, r e p o s a r . |] A q u i e t a r s e , c o n t e n t a r s e , t o m a r d e s -
A C Í X O S V J S , a, u m . Plin. Cosa a g r a n u j a d a , llena canso y p l a c e r . j | A s e n t i r , d a r c r é d i t o . Acquievit.
d e granos ó p e p i t a s . \ \ P l i n . J u g o s o , lleno d e j u g o . Corn. ÍSíep. Murió. Quibus vel maxime acquiescebat.
A C Í N E J M , i. n. y Acinus, i. m. Cic. G r a n o ó pepita Suct. Con quienes se d e l e i t a b a m u c h o .
d e la fruta de racimo. A C Q U Í R O , i s , sivi, si tu ni, e r e . a. Cic. A d q u i r i r ,
• A C Í N Ü S , i . / . Plin. Basilisco s i l v e s t r e , yerba. g a n a r . | | L l e g a r , j u n t a r alguna cosa. Ij E n r i q u e -
A O Í P E N S K R , e r i s . m. y cerse. | | Flor. Conquistar. Acquirere oaorem vino.
A C Í P E N S I S , is. m. Marc. Sollo, esturión ó astu- Plin. P r o c u r a r d a r algún olor al vino.
rión, pescado de mar y de rio. AcQUisÍTiO, ónis. / . Bibt. Adquisición, el acto
Acis,- i s . m. Ouid. A ' c i s , rio de Sicilia, hoi F r e d o . de adquirir, ganar, juntar ó conseguir alguna cosa.
II Plin. Una de las islas Cicladas. A C Q U Í S Í T U S , a, u m . part. de Acquiro.
A c i s , is ó ídis. m. O vid. A ' c i s , hijo de Fauno y A C Q U U Í T U S , u s . m. Capel. E l tono m a s bajo de
de la ninfa Simé lis, muerto por Polifcmo su rival la m ú s i c a .
en el amor de Galaica, que le irasformó después A c R A , ó r u m . 7 Í . plur.Apul.Alturas,cima, cumbre.
en el rio de Sicilia del mismo nombre. "¡" A C R A , a?./ .Pèrtica, medida de tierra que cons-
1
f A C I S C Ú L Ü S , i. m. M a r t i l l o p e q u e ñ o . ta de dos pasos ó de diez pies geométricos. [J Plin.

A C Í T Á R E . ant. en lugar de Agitare. Fest. Cabo de santa María de L e u c a .
~\ A C I I A S S I S , i s . / . Fest.Rspecie de túnica que no A C R . - E , á r u m . / plur. Sil. Ciudad destruida en
calaba cosida, sitió alada solo á las espaldas. los términos de Siracusa.
* A C L I S , í d i s . / . Virg. Especie de dardo que se A C R A G A N T I N U S , a, um. Lucr. V, A g r i g e n t i n u s .
arrojaba con una cuerda ó COÍL amiento. A C R A G A S , antis, m. Cic. A g r i g e n t o , hoi G e r -
A C M O N , ónis. m. Virg. E l y u n q u e . g e n t i , monte, rio y ciudad de Sicilia.
ACMÓNIDES, a?, m. O vid. Uno de los oficiales de ACRÀTÒPHÒRUM, i. n. Cic. F r a s c o , l i m e t a ,
la fragua de Vulcano. botella.
A C M O T H É T U M , i. n. T r o n c o ó tajo sobre el cual A C R E . adv. Pers. A c r e , agria, á s p e r a m e n t e .
e s t á puesto el y u n q u e . A C R É D O , ì n i s . / . Palad. A m a r g u r a , sabor a m a r g o .
A C P Í A ó A c n u a , a?. / . Colum. M e d i d a d e tierras A C R É D Ü L A , s e . / . Cic. E l ruiseñor, según otros la
d e 1 2 0 píes en c u a d r o . c a l a n d r i a . |j Cic Una especie de rana mui chillona.
* ACN*E, e s . y. B e r r u g a , lobanillo. A C R È M E N T U M , i. n. Plin. A m a r g u r a , sabor
* A C N E S T I S , i s . / . Varr. E l e s p i n a z o . a m a r g o . |) A g r a z , z u m o d e a g r a c e s .
* A C Í E K O N E T O S , i. m.Juv. P e d a g o g o i n t e r e s a d o . A C R E S C O , is, è r e . n.Vcg. A c e d a r s e , a v i n a g r a r s e .
* A C Í E T E S , se. m. O vid. A c e t e s , un hombre mui A C R I C U L U S , a, u m . dim. Cic. A g r i l l o , un poco
pobre de Jbidia. a g r i o , lo que tiene punta de agrio.
A C Í E T Ü S , a, um. Plin. Cosa sin h e c e s , que n o d e - A C R T D I A , a s . / Isidor. E s c a m o n e a , yerba.
j a p o s o , p u r a , limpia. A C R Í D I U M , ii.?;. L a n g o s t i l l a .
A c ó r , A Á T U 5 , i. m. Gel. P r ó d i g o , i n c o r r e g i b l e , d e A C R Í D Ó P H A G I , ò r u m . m. plur. Acridófagos, pue-
malas costumbres. blos de Etiopia, que se alimentaban de ¿angostas.
A C Ó U T H U S , A c o l u t h u s y A c o l y t h u s , i. m. Isid. A C R Í D O T H Ü T A , ai, / i n s t r u m e n t o p a r a coger lan-
A c ó l i t o , nombre de ministerio en la Iglesia. gostas.
* A C O N E , e s . / . Plin. P i e d r a de amolar. A C R Í F Ó L I Ü M , ii. n.Macr. A l m e z ó a l m e z o , árbol.
* A C O N I T I . adv. grieg. Sin polvo, y por metáfora, | | Alisa, yerba.
ein t r a b a j o , sin dificultad, sin cansancio. A C R Ì M Ò N I A , a?. / Plin. A c r i m o n i a , la calidad
A C O N Í T U M , i. n. Plin. A c ó n i t o , yerba venenosa, acre de algunas cosas. | | S e v e r i d a d , a s p e r e a » ,
que algunos llaman c-enteüa, y otros uva. v e r s a ó u v a rigor. ¡| Cic. V i v e z a , p e n e t r a c i ó n , fuerza, v e h e -
lupina. | | V e n e n o . [[ Ccl. Rod. V a s i j a siu b a r n i z a r , m e n c i a d e l ingenio. | | Cal. A s p e r e z a , m o r d a c i d a d
. A c o N T i j K , á r u m . / . plur. Plin. Cometas volantes en el tacto.
á manera de saetas. A C R I O R . m.f. c r i u s . » . Òris. comp. de Acer.dc.-
* A C O M T X A S , te, m. Luran. Especie de serpiente. M a s , mu¡ a c r e . |J A ' s p e r o , s e v e r o . V. A c e r .
16 А С R ACT
AOR.18. genti, de A c e r . A C R Ó T É R I A , orum Filruv. A l m e n a s d e l a s m u
ACRRS, í d i s . / . L a langosta. r a l l a s . [I P e d e s t a l e s de. e s t a t u a s . | | A d o r n o s cu
ACRÍSUTKEIS, I d i a . у . patron. Virg. D anae, hija l o a l t o d e un edificio.||Los espolones d e las g a l e r a s .
d e A c r i s i o , rei de Argos. ACROTHYMIUM, ii. /i. Cels. Especie de berruga.
ACRÌSIÒNKUS, a, UTN. Ovid. L o p e r t e n e c i e n t e á ] P r o m o n t o r i o , p u n t a . | | E e t r e m i d a d e s d e los miem
Acrisio. >ros d e los animales, despojos.
ACRTSIÓXIADES, se. MI. patron. Quid. Perseo, y A CROZYMUS pañis, ni. Isidor. P a n poco fer
hijo de D anae, nieto d e Acrisio. m e n t a d o , con poca l e v a d u r a .
A c R Ì S I u s , ii. ni. Ovid. Acrisio, hijo de Abante, A C T A , a?. / Cic. R i b e r a , b o r d e , orilla d e l m a r .
rei de A 'rgos, padre de Danae. \ j Otro, hijo de Jú A C T A , orum. n. plur. Tac. A c t o s , acciones, h e
piter, padre de Laértes. chos. | | Hazañas, empresas. | | Actas. || Autos,
y A C U I T A S , à t i s . / . Gel. V. A c o r у Acrimonia. d e c r e t o s . |¡ P r o c e s o s , protocolos, i n s t r u m e n t o s . | |
I] Mei. Nombre de dos promontorios, uno en Jìi A r c h i v o s . Acta diurna. Tac. Diario. Aliquid iu
Unia, junto al Bosforo de Tracia, hoi C a b o A c r i a , acta referre, mitlere. Mandare actis. Tac. R e g i s
// otro en Mésenla, hui Cabo vené tico. | t r a r , notar, t o m a r razón cu los libros d e registro.
ACRTTER. ade. Plaid. A c r e , s e v e r a , c r u e l m e n t e . ¡ Ab actis. R e g i s t r a d o r , s e c r e t a r i o , a r c h i v e r o , aquel
íj Cic.Con vigor, con v e h e m e n c i a , con fuerza. |¡ Cíe. ; á cuyo cargo está el regisiro y custodia de los pri
A t e n t a , perspicaz, a g u d a m e n t e . } | F u e r t e , animosa, vilegios, decretos, cédulas etc.
valerosamente, j I D i l i g e n t e m e n t e , con estudio y c o A C T A , ae, y A c t e , e s . / . Ovid. La A'tica, asi
nato. Acriler viridis. Plin. M u i verde. llamada de Acteoii, stirei.
A C R Í T U D O , i n i s . / . Vitr. V. Acrimonia. ACT^SA, TE. / . Plin. Y e z g o , p/A JIFRZ. | | S a ú c o ,
A C R I U S . adv. сотр. Cic. Mas á s p e r a , mas f u e r t e árbol.
mente. Acrius miser. Hor. M a s ó mui m i s e r a b l e . ACTÊOX, onis. m. Ovid. Acteon¿ hijo de Au~
~¡ A c i u z v ' M U S , a , um. Isidor. L i g e r a m e n t e fer risteo y de Aulunoe, que habiendo visto casualmente
mentado por encima . enla caza á Diana bañándose con sus iiinjus, fué
* A c R O A ' M A . i í í i s . п. Cic. Cosa a g r a d a b l e , g u s t o s a por ella convertido en ciervo, y despedazado por
al oido. |] Cuentos alegres, r o m a n c e s , n o v e l a s . j | sus propios perros.
M ú s i c a , tocata, concierto d e m ú s i c a . | | B ufon.gra A C T Í E U S , a, um. Ov. Lo que es de la A 'tica.
cioso. ¡| E l que toca y c a n t a con algún instrumento a t e n i e n s e . ¡| Litoral, de la orilla ó ribera.
músico. И Cic. Cuestiones sutiles d e filosofia ú j A C T I A , órinn. ii. plur. Virg. Fiestas instituidas en
otras ciencias. honra de Apolo, que se celebraban cada cinco aiws.
A c R O A M Á ' r i c u s , a, u m . V. A c r o a t i c u s . ! ACTIÁCUS, a, u m . Ov. L o que e s de, la ciudad
* A c ' H O À s i s , is. / Cic. A u d i t o r i o . Ц / б ' / л E s c u e l a . ¡ ó promontorio d e Accio. Actiaca pugna. Aciiacum
Ц#ке/, D i s c u r s o . Acroasim faceré. KiIr.Hacer u n ¡ pr¿elium. Liv. L a b a t a l l a d e A c c i o , en que Augusto
d i s c u r s o , u n a oración, u n a lección en p ú b l i c o . j venció á Marco Antonio y Cleopaira.
A C R O A T Í C U S y A c r o m á t i c u s , a, um. Gel. L o q u e j ACTIÁNUS, a, u m . Cic. L o q u e e s d e la c i u d a d
p e r t e n e c e al oido, lo q u e se oye. Acromatici libri. ' d e Accio.
Gel. L i b r o s que necesitan e s p l i c a c k m d e viva voz. I A C T I A S , á d i s . / . Virg. L a m u g e r a t e n i e n s e , n a t u
A C í i O B Á T Í c u s , a , u m . K í í r . U ' t i l , apto p a r a subir, ¡ ral d e la A ' t i c a . Actias Cleopaira. ¿í.V/Í/.C.Cleopatrn
como los andamies ú otras máquinas que usan á \ v e n c i d a p o r A u g u s t o j u n t o al promontorio A C C I O .
este fin los artífices. \ ACTIO, onis. / . Cic. A c c i ó n , a c t o , operación. |¡
A C R O C E R A U N I A , O M N I . п. piar. Hor. A c r o c e ! D i s c u r s o , oración, a r e n g a . | | P r o c e s o . Aciwn.es.
raunios., montes mui altos de Ib'piro, que le separan 1
plur. P r o c e d i m i e n t o s . \\En la oratoria, la pronun
de la Macedonia, montes d e l D i a b l o , d e la Q u i ciación. Actoris acüo. Cic. L a acción del a c u s a d o r ,
mera.¡|ÜÍ'/Í¿. Escollos. del d e m a n d a n t e . Actio injuriarían. Cic. I n s t a n c i a ,
ACKOCÜRAUNTUM, ü . n. Mei. E l cabo d e la Q u i p r o c e s o , d e m a n d a por r a z ó n d e injurias. Actionem
m e r a ó d e la L e n g ü e t a . postulare. Cic. P e d i r juicio.—Instituere.Cic. P o n e r
A CROCERÀ U ' N i u a , a, u m . Plin. L o p e r t e n e c i e n t e un pleito.—lntendere. I n t i m a r l e . — Inferrc. Cic.
á los m o n t e s A c r o c e r a u n i o s . Litigar.—Mestiiuere. Cic. D a r facultad d e t r a t a r
ACROCHOKDÜN, onis. / Cels. Especie de berruga de nuevo. Fábula? actio. Cic. R e p r e s e n t a c i ó n d e
que nace debajo de la piel. u n a comedia. | | L a acción principal d e ella.
A C R O C O N J E , bxu\\\.vi.pl. Plin, Pueblos de Tracia. y A c n o s u s , a, um. Píaut. A c t i v o .
A C R O C O R I N ' T H U S , i, m. Mei. Monte y cindadela ACTÍTO. a s , á v i , áíurn, a r e . frec. de A g o . Cic.
sobre Corinto. H a c e r , t r a t a r con frecuencia, dicc.se de las causas.
ACRÒCORIUM, ii. п. Plin. Especie de cebolla. Acidare mimos. Tac. R e p r e s e n t a r c o n t i n u a m e n t e
A C R O U R Y A , o r u m . n. plur. В ad. F r u t a s d e cor p a n t o m i m a s .
t e z a d u r a , como nueces, almendras etc. A c n u . v i , ií. n. Plin. A c c i o , ciudad y cabo ó pro
A C R O L Í T H U S , a , um. Treb. P u e s t o e n c i m a , e n l a montorio en E'piro, donde Augusto venció á An
a l i a r a d e una p i e d r a , j ] D e p i e d r a . tonio y Cleopaira, hoi C a b o F í g a l o .
A C R O N , ontis ù ònis. in. Prop. A c r o n , rei de los ACTIUNCULA, ÍS. f. dim. Plin. Discurso b r e v e .
ceninos. jj H e l e n i o n A c r o n , famoso gravidiico,ilus A C T I Ü S N A V I U S , Ü . m. Liv. A c c i o N a v i o , agorero
Ir ador de Horacio. \ \ Apìc. L a cima, 3a p a r t e s u p e famoso.
rior. I) Veg. Lonja d e j a m ó n . A C T I V E , adv. Prisc. A c t i v a m e n t e , e n significa
A C R O N Y C T J E stella;, á r u m . / . plur. Jul. Finn. ción activa.
E s t r e l l a s v e s p e r t i n a s , que nacen cuando el sol ле A c r i v u s , a, u m . Sen. Activo, ágil. [| A c t i v o , en
pone. términos gramaticales.
ACROPÓDIUM, ii. n . Hig. B a s a , p e d e s t a l d e u n a A C T O R , oris. m. Cic. A c t o r , el que h a c e . [] C ó
estatua. mico. Actor negoiii ó negotiorum. Cic. A g e n t e d e
y A C R O R , òris. m. Fulg. V. A c r i t a s . negocios, p r o c u r a d o r . || El q u e propone ó d e d u c e
AcROSTiCFriA, orum. n. pl. y A c r o s t i c h i s , Tdis. / . su acción e n j u i c i o , el que pide contra alguno ó le,
Acrósticos, versos cuijas tetras iniciales componen a c u s a . — Causar um. Hor. A b o g a d o , d e f e n s o r . —
un sentido ó mi nombre. BelU. Hor. Autor d e l a g u e r r a , — S u m m a r u m . Suet.
A C K O S T Ó L B V , orum. n. plur. D ioscór. A d o r a o s R e g i s t r a d o r , c o n t a d o r . j | Ovid. A c t o r , compañero
de los navios q u e son d e quita y pon. de Hércules en la espedición contra las Amazo
ACROTAS, аз. т. Oc. A e r ó l a s , hijo de Tiberino, nas,
rei de Alba, á quien los historiadores llaman A C T O R E U S , a , um. Tert. V. A c t i v u s .
Agripa. A C T O R Í D E S , ce. vi, Ov. Palroch, nieto d e A d o r .
л е и A ü 17
i A C T Ó R I U S , a, uní. Tcrt. A c t i v o , diligente, pro piciutn ex acuminibus. Cic. Agüero militar que SG
pio p a r a obrar. tomaba de las puntas de los dardos y lanzas.
A C T K J X , icis. / D ig b a que d e m a n d a en juicio A C Ü M Í M A U I C S , a , uin. Est.Que sirve para aguzar.
ó pone un píeito. A C Ü M Í N A T Ü S , a, mu. PUn. A g u z a d o , puntiagudo
A C T U A L I S . vi. f. l e . n. is. Macrob. Activo. || afilado, jj Sutil, ingenioso, vivo. PuH. de
Isid. A c t u a l . A C Ú M Í N ' O , a s , ávi, á ü i m , are. a. Lact. Aguzar,
A C T U Á R I Ó L U M , i. n.Cic.
D im.de, afilar, apuntar, sacar la punta.
A C T U A R i им, ü n. Cic. N a v e ligera á vela y A c u o , is, a c u i . a c t i t u m , ere. a. Cic. A g u z a r ,
r e m o , bergantín, galera, pinaza, corbeta, p a t a c h e , afilar, amolar, apuntar, sacar la punta, el filo, ei
galeota, bole, lancha, ikc. corte. || D e s p e r t a r , d a r viveza, animar, escitar,
Á C T U A K I U S , ü. m. Suet. A c t u a r i o escribano. mover, provocar. Acuere gradum. Eslav. Doblar,
A C T U A R I O S , a, uin. C c s . Ligero, ágil, fácil d e a p r e t a r e l paso.—iUetum. Virg. A u m e n t a r el temor.
manejar. Actuario; naves. Liv. Navios muí veleros. —Inqcnium. Cic. A g u z a r el i n g e n i o , S g l l a b a m .
Actuarías limes. Hig. T r o c h a , camino de atajo. Quiítt. Acentuar una sílaba con acento agudo.
ACTUÓSE, ado. Cic. Con prisa, con ligereza, diii j A c ú P É D i T U s , a, u m . y
¡^ncia, calor, fuego, p r o n t i t u d , presteza. \ A C Ú I ' É D I U S , i i . m. Fesl. A ' g i l , ligero, corredor,
A C T Ü Ó S U S , a, um.CiC Actuoso, activo, diligente, veloz en la c a r r e r a .
solícito, cuidadoso, aplicado, laborioso. |¡ Cosa tra A C Ü P I C T Í L E , is. n. Cod. l í o r d a d u r a , bordado.
bajosa, p e s a d a , cansada, j) Cómicos, bailarines de A C Ü P I C T O U , oris. in. B o r d a d o r .
teatros. Artuosacomcedia. Ter. Comedia d e mucha A C Ú P I C T U S , a, uní. Bo r d a d o . Parí, de
acción, difícil d e r e p r e s e n t a r . A c ü P í ^ G O , i s , inxi, pictiim. g é r e . a. Ovni. B or
A C T O S , U S . m. Cic. A c t o , acción, operación. j |

dar.
Movimiento, gesto. ¡¡ H e c h o , ¡j C a r r e r a , ímpetu, A c u s , éris. n. Vwrr. L a s granzas del trigo o de
impulso. Ц M a n e j o , administración, cargo, oficio. otra semilla.
Hercutrci actas. Claud. L o s trabajos de H é r c u l e s . A c u s , i. m. Marc. Aguja, pez de mar.
Aclus huminis. Cic. Diversas e d a d e s del hombre. A c u s , us. f. V¡j. Aguja p a r a coser. ítem acn
— Comadio;. Cic. A c t o , j o r n a d a d e comedia. \\D ig. tetigisli. Píaut. L J h a s adivinado. Arus crinalis.
Cainmo. carril, c a r r e t e r a . |] Cic. til d e r e c h o de Juv. Aguja para p r e n d e r el p e l o , r o d e t e , r a s c a
h a c e r pasar el carro por la h e r e d a d de otro. Aclus moño.
quaílralus. Colum. E s p a c i o de tierra de ciento y A C Í J T Á J J S . m. f. l e . n. ís, Front. Puntiagíido.
veinte pies p o r c a d a frente de un c u a d r o , — A C Ú T A T Ü S , a, um. Vey. A g u z a d o , afilado, amo
Duplícalas. E l doble de Quadratus. l a d o , agudo, puntiagudo.
A c r u s , a, uní. parí, de A g o . Cic. H e c h o , t r a A c Ü T f í . adv. Cic. A g u d a , sutilmente. Acule so
tado, p a s a d o . Jlis aclis. Cic. H e c h o esto, en este nare. Cic. Sonar clara, a g u d a m e n t e .
caso, en esta disposición, concluidas estas cosas. A C U T I L I Á N U S , a, uin. Cic. P e r t e n e c i e n t e á Aou
Acltun est de no bis. Ter. Estamos perdidos. Acid tilio, nombre propio de un romano.
iesludine. C¿s. H e c h a , formada ia tortuga, que A c Ú T O R , oris. m. Salín. A g u z a d o r , amola/Ior
quiere decir y e n d o cubiertos de sus escudos, que era A C Ü T Ú L U S , a, um. Cic. dim. de A c u t u 3 . Algo
la manera сип que los soldados romanos iban al a g u z a d o , agudo, puntiagudo.
asalto de una plaza. Actum ayere. Ter. T r a b a j a r A c Ü T ü M . adv. Hor. V. A c u t e .
en vano. AV ayas. Ter. N o pienses m a s en eso, A c Ü T r s , a, um. parí, de Acuo, Pluut. Agudo,
es negocio concluido. Acia jar ore Juno. Virg. Lle puntiagudo, afilado, amolado. | | Ingenioso, sutil,
v a d a , t r a s p o r t a d a J u n o del furor.— CUissis in tu tino, penetrante, delicado. Aculas sol. Hor. Sol
tuni. Virq, A r m a d a , e s c u a d r a , ilota puesta en picante.—Odor. Plin. Olor subido. Acuti ocuti.
p.eguro, al abrigo. Actum habeo. Cic. L o a p r u e b o , Piaut. Ojos vivos. AculcE aures. Hor. Oidos deli
lo doi por bien hecho. Actus inultis casibus. Virg. cados, finos. Vir acuite naris. Virg. H o m b r e de
Perseguido d e m u c h a s desgracias. Actas ad sidera. b u e n a s narices. D icese del que tiene buen gusto.
Virg. E n s a l z a d o hasta las estrellas. Arluin genos Acutum geiu. Hor. Hielo, helada fuerte. Acula
per reges. Virg. Estraccion s a c a d a d e reyes. febris. Cels. F i e b r e aguda. Acula belii. Hor. L o s
A C T Ú T U M . ado. Ter. A I instante, p r o n t a m e n t e , peligros, los t r a n c e s ele la g u e r r a .
al momento, sin dilación. * A C V L O S , \. f. o A c y l o u , i. n. Plin. B ellota d e
A C U Á R I U S , ii. m. Inscr. Fabricante de agujas. | | encina h e m b r a .
1¿Í s a s t r e . A C V R O L O G Í A , OÍ. / i m p r o p i e d a d , figura gra
A c u i . pret. de A.ceo, de A o e s c o y de A c u o , ó matical, como Sperare doiorem. Virg. T e m e r ei
dativo de singular de A c u s . dolor.
A C Ü L I Í A T U S , a, uní. Plin. L o que tiene piu.ta ó A e V T É u i U M , ii. ¡n. M e d i c a m e n t o para i m p e d i r á
aguijón, que inca, que Lene espinas. |J Que ofende, la uitiger el concebir.
que hiere. || Que causa remordimiento, inquietud,
p e s a d u m b r e , p e n a , pesar. AD
A c ü L ü O L ü B , lí. m. Alare. Aguja pequeña, agu
üta. A D . Preposición que rige acusativo, y sa explica
A C Ú L E U S , i. m. Virg. Aguijón, punta, p ú a que en sus diversas acepciones por
tiene la abeja. || Cic. S u t i l e z a , a g u d e z a , dicho, Cerca Ad montan Taiman. Cic. C e r c a del
palabra picante. Ц P e n a , pesar, p e s a d u m b r e . 11 m o n t e T a u r o . Ad urbeni. Ccs. J u n t o á la c i u d a d .
Espina, p ú a p u n z a n t e . 11 Sobrenom/rre romano de H a s t a . Ad jlumen. Cés. Hasta el rio. Ad satie
los Parios,— Judicii. Ptin. men. L a critica de! íatem. Lic. Hasta h a r t a r s e .
juicio. H a c i a , á la p a r t e d e . Ad meridicni spectans.
A C U M E N , iuís. vi. Cic. P u n t a de cualquiera Cic. Mirmdo hucia ia parte de rnediouia.
cosa. || A g u d e z a , sutileza, delicadeza del filo, del Contra, lierha; ad ruinera. Cic. Y e r b a s contra
corte. | | F i n e z a , industria, d e s t r e z a , artificio. las heridas. Ad tela. Virg. Contra iau armas arro
Reamen montis. Liv. C u m b r e de un monte.— jadizas.
Saporis. Plin, B u e n gusto, buen sabor,—Ingena. Según. Sapiens ad non:iam ¡¿¡ieujus. Cic. Sabio
Cic. V i v e z a , sutileza de ingenio. lilulicrum acu según la regla, la escuela de alguno.
mula. Hor. Artificios, иакаа. engaños d e l a s mu < "En comparación. A/l umversi cj&k compiexum.
ge гея. Acumina dialecticorum. Cic. Sutilezas de Cic. En comparación de todo el cielo. Ai nihilud
los dialécticos, d e los iógioos. Sine acumine Ufo hanc. Ter. P e r o no vale nada cu comparación, no
Cic. Sin aquella c u l t u r a , d e l i c a d e z ^ gracia. Aus tiene que ver con c u t í .
1S ADA A D C
Ademas, fuera d e . Ad cederá, vulnera. Clc. A D A . M Á T U S , a , um. parí, de Adamo. Suet. Entra-
Ademas <K- las otras heridas. ñablemente a m a d o .
Kespecto d e , por lo q u e t o c a á . Vir ad caxwm A D A M B Ú L O , á s . avi, átum, a r e . n. Plaut. A n d a r ,
Inri'unamque jelix. Cic. H o m b r e feliz p o r l o q u e caminar hacia alguna p a r t e ó al r e d e d o r de ella.
loca al a c a s o y la fortuna. A D À M I A N I , òrum. m.plur. Isid. Adámicas, unos
E n . Ad Apollinis. Cic. E n el templo de Apolo. hereqes.
H a s t a , d e s p u é s . A d mensem januarium. Cic.Has- A D Á M Í T A , a ; . / . n e r m a n a d e l abuelo ó de la abuela,
ta el mes de e n e r o . Ad decem anuos. Cic. D e s p u é s A D Á M Í T . E , árniu. m. pl. Los hereges a d a m i t a s . \\
d e diez años. L o s h o m b r e s , los d e s c e n d i e n t e s d e A d á n .
D e l a n t e . Ad judicem dicere. Cic. H a b l a r delante A D A M O , à s , avi, á t u m , a r e . a. Cic. A m a r m u c h o ,
d e l juez. • con pasión, con t e r n u r a . |] E n a m o r a r s e .
Aumenta la fuerza del simple en los compuestos, A D A M P L I Á T U S , a, um.lnscr. A m p l i a d o , amplifi-
v. gr. Adamare. A m a r con p a s i ó n . — S e forman con c a d o . Part. de
ella los nombres de oficios, asi: Ad manum servus. A D A M P L I O , á s , a v i , á t u m , a r e . a. Inscr. Am-
Cic. E s c r i b i e n t e , secretario. Ad pedes servus. Cic. pliar, amplificar, e n s a n c h a r .
Criado d e á pié.—Entra p>or fin en algunas frases A D A M U S , i . m . ò A d a m , indec. m.Isid.Aànn, nom-
adverbiales, como: Adungucm. Hor. Con la ma- bredelprimer hombre.Significa terreno á tierra roja.
yor diligencia ó perfección. Ad summum. Cic. A' A D A M U S S I M . adv. Varr. V. A m u s s i s .
lo mas. A D A P È R I O , i s , ui, p e r t u m , r i r e . a. Plin. Abrir
A ü A C T i o , O D Í s . / . ¿ i u . E l a c t o d e obligar.de forzar. del todo. H D e s c u b r i r , p o n e r en claro, manifestar.
A D A C T Ü S , us. m. Lucr. V. A d a c t i o . Denlis adac- Adaperire caput. Se'n. D e s c u b r i r l a c a b e z a , qui-
tus. Lucr. M o r d i s c o , m o r d e d u r a , l a impresión d e t a r s e el sombrero e t c . \ \ Plin. E s c a v a r l o s árboles.
l o s dientes. A D A P E R T Í L I S . m. f. l e . n. h.Ovid. L o q u e se
A D A C T U S , a, u m . F i n / . E m p u j a d o , i m p e l i d o , p u e d e abrir.
hundido á la fuerza, jj Obligado, forzado, constre- A D À P E R T I O , O n i s . / . Bibl. A b e r t u r a .
ñido. Adactus jugo, hstac. S u b y u g a d o , p u e s t o bajo A D A P E R T U S , a, um. parí. Liv. A b i e r t o , ¡j D e s -
del yugo.—Legibus. Tac. Sujeto a l a s l e y e s . — cubierto. 1| Ada-pertee vites. Col. Viñas e s c a v a d a s .
•Sacramento. Tac. L i g a d o , obligado c o n j u r a m e n t o . f A D A F T A T U S , a, u m . Suel. A d a p t a d o , ajustado,
—Alte vulnus adactum. Virg. H e r i d a profunda, a c o m o d a d o . Part. de
p e n e t r a n t e . — I n verba Vitellii. 'Tac. Obligado á j + A D A T T O , à s , avi, á t u m , a r e . a. Dig. A d a p t a r ,
j u r a r fidelidad, á Vitelio. Parí, de A d i g o . ; a c o m o d a r , a p l i c a r , igualar una cosa con otea.
! f A D A Q U A T U S , u s . ni. A b r e v a d e r o , sitio donde
A D A D ó A d a d u s , i. m. Macr. A d a d , e l s o l , s « -
hai agua para beber el ganado.
premu dios de los asirios.
A D A D U N E P H R O S , i.f Plin. Piedra preciosa, c u y o A D A Q U A T U S , a, u m . Plin. A b r e v a d o , d a d o d e
nombre significa riñorres d e A d a d , dios de los asirios. b e b e r , l l e v a d o á b e b e r . |J l l e g a d o , mojado, r e m o -
j a d o . Part. de
A D J E Q U Á L I S . m.f. l e . 11. i s . Varr. I g u a l .
¡ A D A Q U O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Suet. A b r e v a r ,
A n . - E g . U A T E . adv. A d e c u a d a , i g u a l m e n t e .
dar de beber, llevar al agua el ganado. \ j R e g a r , re-
A D . E Q U A T I O , o n i s . / . Tert. A d e c u a c i ó n , iguala-
m o j a r , h u m e d e c e r , rociar. | | Cés. H a c e r provision,
ción. |) Ulp. División por p a r t e s iguales. i p r o v e e r s e d e agua.
A D V E Q U A T U S , a, u m . parí. Cic. I g u a l a d o .
A D . - E Q U E . adv. Liv. i g u a l m e n t e , con i g u a l d a d ,
¡ A D A R C A , a e , y A d a r c e , es. / . PUn.Cierta espuma
uniformidad, sin distinción ni diferencia. ! ¿*foda que cubre las yerbas en lugares húmedos y
| pantanosos, donde hai cañas.
ADJEQUO, a s , á v i , atura, a r e . a. Cic. I g u a l a r ,
{ f A D Á R E O , è s , u i , è r e . n. Cat. y
hacer igual una cosa con otra. Adeequarunt judices.
j A D A R E S C O , c i s , è r e . n. Cal. S e c a r s e .
Cic. S e e m p a t a r o n los votos de los j u e c e s , ¡a mitad | A D A R O , á s , ávi, á t u m , ¿ r e . a. Plin. A r a r .
fueron d e un p a r e c e r y l a m i t a d d e otro. ! A D A S S I N T ó A d a x i n t , en lugar de Adigerint
A D ^ E R A T I O , ónis. f. Dig. T a s a , el p r e c i o , a p r e - ó Adigant. Plaut. K.Adigo.
cio, estimación, valuación d e una cosa. ¡
A D A U C T O . frec. de A d a u g e o . A u m e n t a r .
A D . E U A T U S , a, um. Dig. V a l u a d o , tasado.] [Obli-
A D A U C T U S , us. m. Lucr. C r e c i m i e n t o , a u m e n t o ,
g a d o á pagar su d e u d a en dinero. Parí, da
multiplicación.
A D . - E E O , ÍUS, ávi, á t u m , a r e . a. A miau. T a s a r ,
A D A U C T U S , a, u m . Lucr. A u m e n t a d o , crecido,
a p r e c i a r , v a l u a r , poner precio. |[ PUn. Ajiuiíar¡
h a c e r la c u e n t a . multiplicado. Part. de
A D A U G E O , e s , a d a u x i . cium, g e r e . a. Cic. A u -
A Q V E S T U O , a s , ávi, átnm, are. n. Estac. I-lan- m e n t a r , multiplicar a ñ a d i e n d o .
c h a r s e , c r e c e r m u c h o , salir d e m a d r e ha rio*). II A D A Ü G E S C O , i s , e r e . n. Cíe. A u m e n t a r s e .
H e r v i r m u c h o , r e b o s a r hirviendo. |j Acalorarfie, A D A U X I . pret. de A d a u g e o .
c o n m o v e r s e , agitarse, m o n t a r en c ó l e r a . ' A D A V I A , VÍ. f. V. A b a v i a .
A D A G O É R Á T Ü S , a, u m . Plin. Parí, de A D A V U S , i. m. V. Abavus.
A D A C G É R O , a s , ávi, átuiu, a r e . a, Plin. Amon- A D B Í B O , is, bi, b ì t u m , e r e . a. Ter. Beber con
t o n a r la t i e r r a . otro. Ubi adbibitplus paulo. Ter. D e s p u é s (pie lia
< A U Á G I O , onis. / y A d á g i m n , i i . n. Varr. A d a - bebido un poco m a s d e lo que a c o s t u m b r a . Adbibe
gio, proverbio, refrán. puro pectore verba, puer. Hor. G r a b a , niño, en ui
A D A G N Í T I O . ónis. / Tert. Conocimiento. corason estas p a l a b r a s .
A D A L L Í O Á T Ü S , a, u m . Plin. Parí, de A D Í S Í T O , á s , á v i , á t u m , áre.n. Plaut. A c e r c a r s e ,
A D A L L T G O , a s , á v i , átum, a r e . a. Plin. A t a r con a d e l a n t a r s e . Si adbites proprius, os denasabil Ubi
o t r o , unir 6 e n l a z a r con c u e r d a ú otra cosa. I mordicas. Plaut. S i t e a c e r c a s un poco m a s , t e
A D A Í M . V. A d a m u s . I ha d e a r r a n c a r las n a n c e s con los d i e n t e s .
A D A M A S T ^ U S , a, u m . Otid. y ! A D B L A N D I O R , iris, itus S U I N , íri. dcp. Hor. Ha-
A D Á M A N T I N U S , a, um. Lucr. D i a m a n t i n o , lo que lagar, acariciar.
es de diamante. \\ Hor. Mui duro. ¡| I n c o n t r a s t a b l e , A D S L X T É R O , en lugar de Blatero. Apul.
inespugnable, invencible, inflexible.
Í
A B C E N S I , en lugar de A c c e n s i .
A D A M A N T E S , í d i s . / Plin. Yerba así llamada, A D C Í D O . V. A c c i d o .
porque no se puede quebrar. A D C O G X O S C O , is, óvi, cognítum, e r e , a. Qit'ml.
A D A M A S , antis, m. Plin. D i a m a n t e , piedra pre- R e c o n o c e r , confesar.
ciosa, sumamente dura. |j Ovid. D u r e z a , rigor. A D C O M M Ó Ü O . Cíe. V. A c c o m m o d o .
A D A M Á T O B , óris. m. Tert, Amador, a m a n t e . A Ü C R E D O . V. A c c r e d o .
A n O A D E 13
ADCRESCO. V. A r e r o s c o . * A D D O R M I S C O , is, mívi, mitum, serre, n. Suri.

I
A n r i j i i o , as. V. A e c u b o . A d o r m e c e r s e , e m p e z a r á dormir, á VENCIIRSE del
A Ü C U C U K M y A d c u r r i . prrt. de Ad cairo. I sucïio. Otros dicen O b d o r m i s c o .
A D D A X , ac-is. ÍH. /-Vin. Nombre de una fiera de A U D U A ó A d d u a s , a¡. m. Clami. A d a , rio que
África de cuernos derechos y arrugados, llamada nace en los Alpes y se junta con el Po. \ \ Ain, rio
por otro nombre s t r e p s i c e r o s . , de Francia.
A D D É C E T , fiddecnit. impers. Plaut. Convieue, A D D C B Í T A T I O , ó n i s . / . D u d a . \ \ U n a /¡gura retar.
1
corresponde. \] lis d e c e n t e , justo, decoroso. A D O U B Ï T Â T U S . a , um. D u d o s o . Part, de

•f A D D É C T M O , a s , ávi, atum, a r e . a. Bibl. D i e z - A D D E B Ï T O , à s , avi, atti m, are. n.Cic. D u d a r mu-
mar, tomar, cobrar el diezmo, la décima ó la décima cho, e s t a r en ¡¡¡certidumbre, en desconfianza.
parle. A D D U C O , ÍS, X I , d u c t u m , c e r e . a. Cic. Conducir,
A o n E N D U a » a, ura. L o q u e se lia d e a ñ a d i r .
llevar, guiar, traer. | | A t r a e r , reducir, meter, poner.'
A D Ü K N S E O , e s , sui, s é r e . n. Virg. A p r e t a r s e , H Mover, inducir, persuadir. Adduccre ad concor-
apiñarse, e s t r e c h a r s e . diam. Cic. R e d u c i r á p a z , á. concordia. — In con-
A D D E N S O . a s . ávi, atum, a r e . a. Plin. A p r e t a r , troversiam. Cic. Poner en d ì s p u t a . — In judicium.
espesar, c o n d e n s a r , j u n t a r una cosa con otra. Cic. E n tela de juicio, citar e n j u i c i o , a c u s a r . —
y A D D I C O , is,x.i,ctum, ccre. a.Cic. Adjudicar, dar Frontem. Ovid. ó vullum. Sen. A r r u g a r l a t i e n t e .
destinar, entregar por via de sentencia. \\ V e n d e r , —Habenas. Virg. T i r a r l a s r i e n d a s . — Arcum.
i
poner en venta, poner p r e c i o , poner en precio, en- Virg. T e n e r el arco t i r a n t e . — l a ixvidiam. Cic.
tregar al q u e d a mas. | | Confiscar. ¡| Sujetar, obli- H a c e r odioso, e s p o n a r al odio, á l a e n v i d i a . —
gar. | | F a v o r e c e r , a p r o b a r , autorizar ('en la ciencia Qstium. Petroli. C e r r a r hacia sí la p u e r t a . — A l i -
de fas agoreros). Addicere sanguinem alienj-us. Cié. quid in honorem. Cic. D a r á una cosa r e p u t a c i ó n
V e n d e r la vida d e alguno, sacrificarle.—Morti. Non adducar ut credatn. Cic. N o me r e d u c i r é , uc
C o n d e n a r á* m u e r t e . — A d jusjurarulum. Salust. me puedo p e r s u a d i r á c r e e r .
Exigir juramento.—Senlcnliam suam. Cic. V e n d e r A D O U C T E . adv. 'Tac. S e r v i l m e n t e .
su voto.—Jiona in pubücum. C/.v. Confiscar los A D D E C T I U S . adv. Tac. C o n m a s firmeza, m a s se-
biTnes. | | Sacarlos á pública almoneda.—Judicem, veridad.
íniiitrain. Dig. D a r j u e z , arbitro—.SV operibus A D D U C T U S , a, u m . part, de Adduco. Cic. L l e v a -
•naturíi!. Val. Max. D a r s e al estudio d e las cosas d o , couducido. Sermo additelior. Plin. metí. Estilo
naturales.—JEdes meas alicui. Cic. V e n d e r , c e d e r conciso. Adductus pudore. Cic. Contenido d e ver-
mi c a s a á alguno b a r a t a . Aves non addixerunt. g ü e n z a .
Liv. N o anunciaron las a v e s buen a g ü e r o . A D D Ü I S y A d d u i t . Fest. E n lugar d e Addidcris
y Addiderit.
A D I J I C T E . adv. V. A d d u e l e .
ADDÜPLTCO. V. D u p l i c o .
A N D I C N O , onís. f Cic. Adjudicación, el acto de A D O U X I . p)ret. de A d d u c o .
adjudicar. | | Señalamiento de j u e z . A D E D A , ai. f. A m p o s t a , ciudad de España en Ca-
A D D I C T U S , a, u n í . part. de A d d i c o . Cic. Adju- talana.
d i c a d o , e n t r e g a d o . | | Obligado, sujeto. | | D a d o , in- A D Ë D O , is, d e d i , ë s s u m , d e r e . a. Virg. Consumir,
clinado, d e d i c a d o . | | C o n d e n a d o , destinado. Ad- comérselo todo.
dictiim tenes. Plan!. Soi m u i t u y o . Addicta provin-
A D Ü G I . pret. do Adigo.
cia vastitali. Cic. Provincia espuesta, a b a n d o n a - A D E L A , ai. f. A d e l , ciudad en la costa de Zan-
da al pillage. Addictus judex. J u e z n o m b r a d o por guebar.
el pretor. Addicti. Quint. Sujetos como siervos á A D E L B E R G A , re, / Ciudad de Alemania en el du-
los a c r e e d o r e s p o r d e u d a s . cado de Vitemberg.
A m u m . pret. de A d d o . * A D E L P H A D E S , d u m . / plur. H e r m a n a s .
A D D I S C O . is, d i c í c i , s c c r e . a. Cic. A p r e n d e r con
A D E L P I I I , Orimi, m. plur. Cic. L o s dos h e r m a n o s ,
aplicación. | | Cic. A ñ a d i r á lo a p r e n d i d o . título de una comedia de Terencio.
A D D I T Á M E N T I ) M , i- n. Cic. A d i t a m e n t o , adición. A U E L P I Í I D E S , d u m . / . plur. Plin. Especie de
A D D T T I O , ónis. / . Quiñi. E l acto de a ñ a d i r , a c c e -
palmas 6 dátiles.
sión, a ñ a d i d u r a . A D Ê M I . pret. de A d i m o .
A D D Í T Í T I U S , a, mu. Cels. L o que se a ñ a d e . A D E M P S I T J en tugar de A d e m e r i t . pret. de Adimo.
A D D Í T Í V U S , a , mu. Prisc. V. Addititius. A D E M F T I O , ónis. / Ch. D e s p o j o , privación.
A D D T T U S , a, m n . part. de A d d o . A ñ a d i d o , jmito. A D E M P T O R , ôris. m. S. Ag. E l q u e quita.
Addito tempore. Tac. A n d a n d o el tiempo, con el A D E M T U S Ó A d e m p t u s , a, uni. part, de A d i m o .
tiempo. Addila Juno Trojanis. Virg. J u n o molesta, Cic Q u i t a d o , p r i v a d o , despojado. |[ Hor. Muerto.
enemiga d e ios ¿royanos. Succus addilus in caed A Ü E N A , as. / A d e n a ó A d a n a , ciudad en la Na-
denlium. Plin. J u g o e c h a d o en el hueco de los tòlia.
dientes. A D É N E S , um. m. plur. Plin. Los l a m p a r o n e s .
A u n i v i x A N S , t i s . c o w . p ¿ m . E ¡ q a e adivina,adivino.
A D E N U M , i. n. A d e m , ciudad de la Arabia feliz.
A O D Í V I N O . V. D i v i n o . A D E O . ade. Cic. T a n t o , d e tal m a n e r a , en tanto
A D I J I X I . pret. de A d d i c o . g r a d o , d e s u e r t e , d e tal modo. Adeo stimma eral
A D D 0 , á s , a r e , en lugar de D o . obscrvatio. Cic T a n grande e r a la circunspección.
A D D O , dis, d í d i , díturn, d é r e . a. Cic. Añadir, Ncque adeo. Plaut. C i e r t a m e n t e , sin d u d a , sin em-
a u m e n t a r , a c r e c e n t a r alguna cosa. | | Adicionar. ¡| b a r g o , con todo eso. Adeo dum, adeo usque dum.
.Mezclar. Addere gradum. Liv. D o b l a r , a p r e t a r el Plaut. H a s t a q u e , h a s t a tanto q u e .
paso. — Calcaría cquo. Hor. P o n e r piernas, a p r e - A D E O , dis, clivi y dii, d ï t u m , d i r e . a. Cic. I r ha-
tar, arrimar, meter las espuelas á nn caballo. ~ cia alguna parte ó p e r s o n a , a c e r c a r s e , llegarse,
Canina. Hor. H a c e r fiero, insolente, soberbio á venir. Adire aliqucm. Tac. ó ad uliquem. Cíe. I r á
u n o . — A n i í n u m . Cic. D a r , a u m e n t a r el ánimo, el b u s c a r , á visitar á alguno. — Per epístolas. Plaid.
valor. — Operam. Plaut. T o m a r s e el trabajo. E s c r i b i r , h a b l a r con alguno por c a r t a s . — Scripto.
Fide?n alintirei. Liv. Confirmar, hacer creibíe una Tac. H a b l a r á alguno por escrito, por memorial. —
cofia. — Mullían reipttb. Salust. S e r v i r de mucho á Hcereditatem. Cic. A c e p t a r la herencia,tomar po-
la república.fíuc aáde,ad.das huc, addc lis. Liv. sesión d e ella. —Prccibus vel armis. Tac. Valerse
A ñ á d a s e á esto. del ruego ó d e las a r m a s , d e la d u l z u r a ó de la
A D D O C E O . V. D o c e o . t u e r z a . — Si-quid ve lit. Cic. P r e s e n t a r s e á uno por
f A D D O R M I O , is, ívi, itmn, iré, n Cels. Dormir si q u i e . e algo, si tiene q u e m a n d a r . — in jus. Ch.
en compañía, ó j u n t o á otro. C o m p a r e c e r en juicio. — Gandía. Tibul. E n í r c -
•i*
20 A D 1:1
AIJÍ
garse á ja alegría.—Inimicüicts. Cic. A c a r r e a r s e ! ciño. Adheescriinl in me omnia tehi. Cic. T o d o s los
e n e m i s t a d e s . Adeuntur pericula. Cic. S e esponen á | golpes s e han asestado s o b r e , contra m í .
l o s peligros. Adi huc. IHaid. V e n a c á . Adirc ma- A D Í I / E R L S C O , cis. s c e r e . n. Piin. P e g a r s e , arri-
vum alicui. Plaut. E n g a ñ a r , b u r l a r á alguno.— marse, acercarse.|J Q u e d a r estancado,parado.[\Civ.
Oppida. Sal. Visitar, r e c o r r e r las c i u d a d e s . Cum T i t u b e a r , d u d a r . Adheerescere rgressibus. Tac. Po-
•sacro adirc. adag. C u a n d o te dieren la vaquilla ó nerse al lado de uno cuando sale.
la cochinilla, a c u d e con la soguilla, ref. A D I M O . S E . adv. Gel. Con detención.
Á Ü E Ó N A . a\ / S. Ag. Diosa de ¿os gentiles que A D I I / E Í S I . pret.de Adhasreo.
presidia á la vuelta ó llegada. A DI i A S I Ó , bnis. / . Cic. A d h e s i ó n , el acto de
A D E P S , dípis. ni. f. Colutn.Enjundia, sebo,grasa. adherir o pegarse.
¡j^Hombre grueso ú o b e s o , jj Plin. A l b u r a d e los A D I I / E S Ü S , u s . vi. Lucr. V. Adh&sio.
arboles. j¡ Plin. M a r g a , especie de tierra. A D H Y E S U S , a, u m . parí, de Adhaireo. Lucr. P e -
ADLPTIO, onis. / y gado.
A O E P T Ü S , us, m. Puní. £%'ol. Adquisición, logro, A D H Á L O , as, á v i , á t u m , a r e . n. i lin.
i
Soplar,
el. acto ds adquirir, ganar ¿¡juntar alguna, cosa. e c h a r el aliento.
A D K P T ü s . a , mu. parí, de Adipiscor. Tac E í q u e A D H A M O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. P e s c a r con
h a c o n s e g u i d o , obtenido, a d q u i r i d o , logrado. Tam- a n z u e l o . I] T e n e r á uno cogido, metido en la r e d .
bién se usa en pasiva. ¡ [ Cic. Aspirar á.
A u K Q t J Í T o , a s , ávi, á t u m , a r e . n. iJv. f r . p a s a r A D H T B E O , e s , b u i . b i t u m , b e r e . a.Cic. Usar, em-
á caballo h a c i a alguna p a r t e . Adequüans porlte. p l e a r , servirse, valerse de algo. | | J u n t a r , a r r i m a r ,
Plin. Pasando á caballo delante ó cerca de la puer- aplicar, a c e r c a r , añadir. ¡[Admitir, tomar, recibir.
ta. Adrquitare noslros. Cc's. A d e l a n t a r s e á caballo [| T r a t a r bien ó maH. || H a c e r v e r , p a r e c e r , c o m p a -
bacía los n u e s t r o s . r e c e r , p r e s e n t a r , exlnbir.|j L l a m a r , invocar. Adía-
A D E R I Í I G I A N A , ai. / A d e r b i g u m , provincia de ocre se. Cic. P o r t a r s e , m a n e j a r s e , conducirse-—He
Persia. mconsil'mm, Cic. Consultarse á sí mismo.—íleli-
A Í Í K H O . / Í Í Í . de A d s u m . gionem. Cic. F o r m a r e s c r ú p u l o . — Fidem. Cora.
A D E R R O , a s , ávi, átum. a r e . a. Eslac. P a s e a r s e , Ncp. O b r a r con fidelidad.—Animum.Gic. A d v e r -
and¿ir de una parte á otra. tir, a t e n d e r . — M o l a s alicui. Cu: I m p r i m i r , infundir
A D E S . V. A d s u m . t o s afectos en alguno. — Modum. Cic. T e n e r mo-
A D E S C A T U S , a, um. Cel. Aur. Criado, m a n t e n i d o , deración.—Meinoriam. Nep.Tener, conservar me-
alimentado. moria. Adhibe huc vullus.Guid. Vuelve a c á i a ca-
A D E S Ü Ü M . imp. de A d s u m . Ter. V e n a c á .
ra, vuelve, mira hacia a c á .
A D Í Í S P O T Ü S , a, u n í . Ci<: L o q u e e s t á sin señor, A D H M I Í T I O , o n i s . / . Mure. Emp. E l u s o , la acción
sin d u e ñ o , sin autor d e c l a r a d o ó conocido. de usar.
A. O E S S E . injinit. de Adsum. A D H Í B Í T U S , a, um. parí, de Adhibeo.CVc. U s a d o .
A D Í Í S U I U Ü , is, Tvi ó ii, í t u m , iré. n. Plaut. T e n e r [ ¡ J u n t a d o , aplicado. ¡J A d m i t i d o . ¡| L l a m a d o .
mucha h a m b r e . A D H Í N ' N I Ü , is, I v i . í t u m , iré. n. Plaut. R e l i n c h a r
A D B S Ü S , a. u m . part. de A d e d o . Cic. C o m i d o , c e r c a . Adhhinive ad uralionem. Cic. A p r o b a r , d e -
c o n s u m i d o , concluido. [¡ Corroído. |¡ M a l b a r a t a d o . leitarse con la plática.
A D F A B R E y todas las palabras que empiezan A D H O R R E S C O , I S , r u i , c e r e . n.Ocid. H o r r o r i z a r s e .
por Adf, búsquense con dos fl, menos las que se A D H O R T A M E V , luís, n. Apul. y
expresan <í mvtinunción. A D H O U . T A . T I O , o n i s . / Cic E x h o r t a c i ó n .
A D F Í L I Á T Ü S , U, u m . Dig. A d o p t a d o p o r hijo, p r o - A D H O U T A T O R , óris. m. Lic. E x h o r t a d o r , el que
hijado. anima, exhorta, mueve, incita.
A D F O K K . / Í Í ¿ . de inf. de A d s u m . E l que ha ó tieue A D H O R T A T Ü S , a. u m . parf.Cv: E l q u e h a exhor-
de estar, de hallarse en u n lugar. tado. || pas. Prisc. E x h o r t a d o , a n i m a d o .
A D K R A C T Ü S , a , u m . prel. de Adí'riugo. A D H O R T A T U S , u s . m. Anuí. E x h o r t a c i ó n .
A ü F R É G l . prel. de Adfringo. A D H O R T O R , á r i s , átus s u m , á r i . dep.Cic. Exhor-
A D F R K M O , is, m u i , mere. n. Val. Flac. M u r m u r a r , t a r , animar, a l e n t a r , escitar, iucilar. p e r s u a d i r ,
gruñir, hablar entre d i e n t e s , refunfuñar, r e z o n g a r . aconsejar.
A ü P l ü N G O . g i s , fregi, í'ractum, g e r e . a. Eslac. f A D H O S P Í T O , a s , a r e . a. Dict. Conciliar, h a c e r
R o m p e r , q u e b r a r , estrellar u n a cosa contra otra. migo.
Quebrantar, c a s c a r . . A Ü H U C . adv. Cic. Hasta ahora, h a s t a aquí, h a s t a
Á X Í F R I O , a s , ávi, á t u m , a r e . a. Varr. M a j a r , m a í p r e s e n t e . | | T o d a v í a , aun.
chacar, r e d u c i r á polvo. A o i A B E N A y A d i a b e n e , e s . / . Plin. País de Siria, '
A D F Ü I . pret. de Adsum. hoi Botan.
A D F U L S I . -pret. de Adfulgeo. Flor. V. Affulgeo. A D I A I Í E N I , órutn. m. Plin* L o s pueblos a d i a -
A Ü G A R R I O , is, i r e . n . Fulg. C h a r l a r con otro. benes.
A D G A U D E O . e s . « a v i s o s s u m , e r e . n. Ldcl. A l e - A D I A B Í Í N Í C Ü S , a, u m . Esparc. Sobrenombre del
grarse, regocijarse con otros. emperador Severo, por haber conquistado el Bolán.
A U G É C O . a s , á v i , á t u m , a r e . a. Luc. H e l a r , atie- ¡ A D I A B E N U S . a, u m . V. A d i a b e n i .
sar con el frió. S A U I Á N O E T U S , a, u m . Quiñi. L o misterioso,
A U G É M O , is, m u i , i t u m , e r e . n. Ocid. G e m i r , ' oculto, ininteligible.
llorar, lamentarse con otro, a c o m p a ñ a r l e en eí | A D I A N T U M , i. n. Plin. Culantrillo d e p o z o ,
llanto. ! yerba.
t ADGÉNÍCÍÍLOR, áris, á t n s sum, ári. dep.Terl. ¡ A D : Á P H Ó R I A , Í E . / Cic I n d i f e r e n c i a .
Arrodillarse, ponerse de rodillas, h i n c a r l a s . ! A D I A P H O K U S , a. u m . Cic. I n d i f e r e n t e .
A D G E R O . V. cu Agg ó Agu las palabras que co- ! A D I E N ' S , euntis. com. parí, de pres. de A d e o .
mienzan por A d g , y no se hallan aquí. | A D Í G O . i s . é g i , a c t u n i , e r e . Plin. Minear, clavar.
A D G U I Í E R N O . Flor. V. G u b e r n o . > j | C o m p e l e r , obligar, forzar. | | Impeler, llevar, e t n -
A D Í I Á J Í Í T Ü , a s , avi, á t u m , a r e . n. Plaut. Vivir ! pujar. | j Lanzar., arrojar, echar. Adigere. ad insa-
c e r c a , ser, estar v e c i n o . ¡ niani. Ter. Volver á uno loco.—Ád ó in jasjuran-
A D H / E C ó a d h o c . adv. Cic, A d e m a s , a d e m a s de : dtan, Salusl.—Sacramento. Tac. O b l i g a r á p r e s t a r
esto, á esto s e a ñ a d e . i juramento.
A O H VE R E O , e s , si, s u m , e r e . Cic. A d h e r i r , a r r i - | A D I I . pret. de Adeo.
marse^ l l e g a r s e , p e g a r s e , j u n t a r s e á otro. ¡ | Seguir ¡ A D Í M O . i-s. emí, e m p t u m . e r e . a. Cic. Quitar,
¡a opinión, el partido de otro. |J E s t a r c e r c a n o , ve- I tomar, s e p a r a r , a p a r t a r . j j U s u r p a r , robar, privar,
A I) J A D ,1 21
despojar. Adimere alicui compedes. Plauf. Q u i t a r A D J Ü D Í C Á T I O , onis. / . L 7 / ) ^ d j u d i c a c í o n , ciarlo

á uno ¡os grillos.—Aliquem liku. Hor. S a l v a r á de señalar o consignar el juez algo.
uno (ie ia m u e r t e . A D J U D I C O , a s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic. Adjudicar,
• A D I M P L E O , e s , évi, é t u m , e r e . a. Piaul. L l e n a r , señalar, consignar alguna cosa á alguno con anión
henchir. |] Cumplir, a c a b a r con lo q u e se d e b e . dadde juez.\\\)av, a t r i b u i r . ] | Deliberar, determinar.
Adi/nplere vicem. PUn. H a c e r las funciones d e . Adjudicare ¡.ibi. Hor. A d j u d i c a r s e , hacerse dueño,
R A Ü I M P L É T I O , ó n i s . / Tert, Cumplimiento. apropiarse.
T A D I M P L É T O R , oris. m. S. Ag. El q u e ¡lena, •f A D J Ü G Á T Ü S , a, um. Plin. A t a d o , unido : dicese
el que c u m p l e . de las cabezas de tas vides o ramas. \\Lacl. Uncido,
A D Í M P L E T U S , a, uní, part. de Adimpleo. Jid. a y u n t a d o , puesto al yugo. Part, de
Firm. Lleno, c u m p l i d o . A D J Ú J O , a s , ávi, á t u m , a r e . a. Col. J u n t a r , unir,
f A U I N C U Í I S C O , cis, c r e v i , s c e r e . n. Bibl. A C R E a t a r , ligar, a m a r r a r á otra cusa.[| A y u n t a r , uncir.
centaise, aumentarse. A D J Ü M E N T U M , i. n. Cic A y u d a , socorro, ausilio,
A U I N D O , i s , d í d i , dítum, d é r e . a. Caí. M e t e r alivio, asistencia, apovo.
adentro, introducir. f A D J U N C T I M . «r/TI.Junta, unida, e n l a z a d a m e n t e .
A N I N S T A R , adv. Apul. A ' modo, á manera de. A D J Ü N X T I O , ónis. / . Cic Union, enlaze, ligazón,
f A D I N V E N T O , i s , e n i , e n t u m , i r é . a. i n v e n t a r , ligamento, ligadura, a t a d u r a , j u n t u r a , adición. |]
hallar, imaginar, encontrar. Alianza, conformidad, relación.¡|lárcun.stancia, ad
A D I N V E N T I O , o n i s . / . D ig. Invención, designio. j u n t o , a g r e g a d o , adorno d e alguna cosa. | | Figura
A Ü I N V E N ' Í U S , a, IRNI. parí, de A d i n v e n i o . Cic. retorica.
A D I X V Í C E M . V. l n v i c e m . A D J U N C T I Ó R A , órum. n. iilur. Cic. Circunsían
A D T P A L I S . m. f. l e . n. is. Craso, gordo, jl A b u n cias, adjuntos, a g r e g a d o s .
d a n t e , lleno, furnido. A D J U X C T Í V Ü S , a, u m . Prisc. Q u e s e a ñ a d e , sub
A D Í P Á T U M , i. n.Jav. V i a n d a c r a s a , llena de grasa. juntivo.
A D Í P Á T Ü S , a, u n í , Cic. Cosa llena de g r a s a . Adi A D J U N C T O R , óris. m. Cic. E l q u e u n e ó a ñ a d e .
pal ¿e diclioiiis gemís. Cic. Estilo c a r g a d o , h i n c h a d o , A D J U N C T Ó R I Ü S , a, u m . Cic. L o q u e toca de c e r c a
tosco y r e d u n d a n t e . á otra cusa, lo q u e e s del fondo d e otra cosa.
A D Í P E Ü S , a, UNÍ. S. Ger. G o r d o , c r a s o . A D J U N C T Ü M , i. n.Ci. Adjunto, circunstancia de
A D Í P I S C O R , cris, a d e p t u s s u m , pise!, dep. Cic. cosa ó persona. | | Adición, a ñ a d i d u r a .
A l c a n z a r , conseguir, o b t e n e r . |j A d q u i r i r , c o n q u i s A D J U N C T U . S , a, um. Cic. A ñ a d i d o , j u n t o con otra
tar, hacerse dueño, señor. || Kntender. Adipisci cosa.¡[Apareado, uncido. Part. de
quemqu(<i№. Plaut. A l c a n z a r á alguno. Non tétate, A D J U N G O . , is, imxi, u n c t u m , g e r e . a. Cic. J u n t a r ,
verum ingenio adipiscilur saptenlia. Plaut. N o pol añadir, aplicar, a c o p l a r , a t a r , unir, ligar, a y u n t a r .
la e d a d , sino por el talento se a d q u i e r e l a ciencia. |¡ Uncir, atar á un mismo gago. Adjuugere se. Cic.
A Ü Í P Ü B U S , a, U N Í . Plin.Grueso, crayo.¡¡Opulento. '• H a c e r s e familiar.—Adrallonesalicujus. Cíe. Unirse
* A Ü L P Á O S , Í . , / . ' FnUo de una palma que quila ¿a \ á los i n t e r e s e s d e otro.—Sibi auxilium, benevol.cn
sed. \\ Píin. O r o z u z , regaliz ó r e g a l i z a . tiam. Cic. Ccnciiiarse el ausilio, la benevolencia.
A D Í T J Á L I S . ni. J. l e . n. is. Plin. V. Adjicialis. f A D J Ü R A M E N T U M , i. n. Bibl. y
A D Í T Í C U L U M , i. n. y A d í t í c ú l u s , i. m. Fest. E n •j* A D J Ü . R A T I O , ónis. / J u r a m e n t o , protesta con
trada estrecha. j u r a m e n t o . || R u e g o , s ú p l i c a . | | Conjuro, exorcismo.
A U ' I T I O , ónis. / . Plaut. V e n i d a , llegada. Adilio •\ A D J O H Á T . O R , oris. m. Alc.&i q u e invoca 6 con
hcereditaíis. D ig. Posesión d e la herencia. j u r a con e n c a n t o s .
A D Í T O , A S, A vi. á t u m , áve.u.frec. de A d e o . P l a u t . •f A D J Ü R A T O R J Ü S , a, u m . Dig. Afirmado c o n j u
Ir á visitar m u c h a s veces. ramento.
A D Í T Ü S , a, uní, parí, de A d e o . Cic. A D J Ú R A T U S , a, u m . part. de A d j u r o . Lucí. R o
A D Í T U S , u s . ni.(Se. E n t r a d a , taparte ó lugar por g a d o con muciía instancia.|¡ Conjurado.
donde se entra. ¡| Acceso, facilidad de ver o hablar A D J Ü R « ; I Ü M , ii. n. Plaut. V. J u r g i u n i .
á alguno. Adilum pelenlibus nou dure. Ncp. N o A D J U R O O , á s , a r e . a. Plaut. V. Objurgo.
d a r audiencia.—Obtinere regís. Jusl. O b t e n e r A U A D J U R O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Ter. J u r a r , pro
diencia del r e i . — s i d mnlliíudinem. Cic. M e d i o d e m e t e r , p r o t e s t a r con j u r a m e n t o . Conjurar,
conciliarse el favor del pueblo. rogar con i n s t a n c i a . |j Lací. E x o r c i z a r . |j Ten.
A D J Á C E N S , t i s . com. Tac. A d y a c e n t e , c e r c a n o , E s p r í m i r el j u g o .
vecino.
Í A D J U R O , en lugar de Ad j u v e r o . Fn.
A D J Á C E O , e s , cui, e r e . n. lÁv. E s t a r c e r c a , v e A D J U T A B Í H S . m.f. !é. i s . Plaut. Ausiliar, lo
cino. |¡ Confinar,estar confinante. que da socorro, ayuda, ausilio, amparo.
A D J E C I . prel. de Adjicio. A D J Ü T A N S . tis. cojii. Ter. V. A d j u t a b i l i s .
A D J E C T Á M E N T Ü M , ; . n. D ig. Adición,añadidura. ' A D J C T O , a s , áví, á t u m , a r e . frec.de Adjuvo. Ter.
A U J E C T U ) , ó n i s . / . Lic. A ñ a d i d u r a , a d i t a m e n t o . ¡ A v n d a r , a u s i h a r , asistir, a m p a r a r , favorecer, con
|| Vilr. L o mas grueso de la coluna. | | Dig. Puja, solar, socorrer. Adjulare onus alicui. Ter. A y u d a r
mejor postura. á alguno á llevar la carga.
A D J E C T I V L ' S , a, M I L . Macr. A d j e t i v o , nombre que A I J J U T O R , a n s á r i . dep. Luer. A y u d a r . | | pas.
r
significa la calidad de la cosa. \\ Lo q u e se a ñ a d e . Lucr. S e r a y u d a d o , socorrido.

A Ü J E C T O , a s , a r e . frec.de Adjicio. Apio. A D J Ü T O H , óris. m. Cic. A y u d a d o r , f a v o r e e e
A U J E C T U S , us. m. Vilruv. V. A d j e c t i o . dor, [¡ Quint. A y u d a n t e , p a s a n t e ,
A D J E C I T ' S , a, uní. parí, de Adjicio.Cic. Añadido. A D J Ú T Ó R I G M , ii n.Cio. A y u d a , ausilio, a m p a r o
j | Vitruv. H i n c a d o , c l a v a d o . í asistencia, favor, s e n icio, socortu.
A D J Í C I Á L I S Ó A d i t í a l i s . m. / l e . n. is. Varr. L o j A D J O T R I X , ieis. / Cic. L a q u e a y u d a ó asiste,
suntuoso, magnifico, profuso. Adjicialis cae na. V arr. j || Ter. Cómplice, \\lnscr. Título de honor de lav
Cena suntuosa, o p í p a r a . Adjicialc 'pulían. Plin. legiones victoriosas.
Convite magnífico, de cumplimiento, de ceremonia. A D J Ü T U H , us. m. Macr. V. Adjümentum.
A O J Í C Í O , is, j e c i , j e c t u m , c é r e . a. Cic. E c h a r á A D J Ú T Ü S , a, u m , C ^ \ A y u d a d o , s o c o r r i d o . Pur/.r/tf
algún lugar. ¡| Cic. Añadir. | | Arrimar, aplicar. A n j u v o , á s , j ü v i , j ü t u m , a r e . a. Cu: A y u d a r ,
Adjkere álbum calcnlum. Plin. Aprobar.—Expcc asistir, a u s i b a r , favorecer, servir, s o e o n e r . Si lit
talionon alicui. Quiñi. A u m e n t a r ía e s p e c t a c i o n d e tens adjuvaremuc Cic Si las l e t r a s nos hieran d e
alguno.—Genios aliquo. Cic. E c h a r , volver los ojos algún p r o v e c h o . j¡ A u m e n t a r . — I g n c m . iÁv. Atizar
hacia alguna p a r t e . el fuego.—féurmum curd. O vid. R e a l z a r la beiiew:
A D J Ü B E O . Plaut. V. J o b e o . con la c o m p o s t u r a .
A D Al
C<¿ A I) M
A D L A B Ó R O , a s , ávi* átum, a r e . n. Cic, V. Alia ADMÍRÁIIILÍS. m, f l e . n. is. Cic. Admiraba,
boro. maravilloso, dígno d e admiración.

f A D L A C R E M O , a s , á v i , á t u m , a r o . n, Apul. L l o - A D M Í R Á B Í L Í T A S , átis. f. Cic. L a admiración ,y
r a r c o a o t r o , llorar mucho. maravilla q u e resulta d e alguna cosa.
ADLATRO. V. Allatro.
ADÍMÍRÁBÍLÍTER. adv. Cic. A d m i r a b l e , m a r a v i -
A D L A Y O , á s , avi, átum, are. a. Plaut. L a v a r b i e n . llosa, p e r f e c t a , pasmosamente, con admiración.
A D M I R A N D Ü S , a , um. Nep. V. A d m i r a b i ü s .
A D L E C T I , óruuí. m.plur. Fest, E l e g i d o s , los que
de caballeros romanos eran admitidos al orden se- A B M I R A T I O , ónis. f. Cic. A d m i r a c i ó n , maravilla,
natorio. p a s m o , estupor. |j Nep. V e n e r a c i ó n , r e v e r e n c i a ,
respeto.
A D L E C T I O , ónis. / Jal. Cap. E l e c c i ó n , a g r e g a -
A D M Í R Á T O R , oris. m. Sen. E l que admira, ¡idmi- .
ción, asociación, el acto de pasar d e l o r d e n de c a -
balleros al d e senadores. rador. |¡ Quiñi. Apreciador, v e n e r a d o r .
A D L E C T U S , a, u m . Suri. E s c o g i d o , elegido, a g r e - A D M Í R O R . áris, átus s u m , ári. dep. Cic. A d m i r a r
a d m i r a r s e , mirar una cosa con p a s m o , s u s p e n d e r s e
gado, asociado, nombrado. Parí, de
p a s m a r s e . 1| E s t i m a r , a p r e c i a r mucho.
ADLEGO. V. Allego.
A D M I S C E O , e s , c u i , istum, c é r e . a. Cic M e z c l a r ,
A D L É N Í M E N T U M , i. n. Amxan. T e m p e r a m e n t o ,
j u n t a r , unir, incorporar una cosa con otra. A'c te
mitigación, aplacamiento.
admisce. Ter. N o t e m e t a s e n eso. Admisccri ad
A D L É V Á T Í Í S , a, um. part, de A d l e v o . Tac. Ali- consilutm. Cic. S e r admitido al consejo.
viado, sostenido, a p o y a d o , socorrido, favorecido.
A D M Í S I . pret. de A d m i t i ó .
A D L K V O . V. A l i e v o .
A D M I S S Á R I U S , a. um. Cic.Travieso, disoluto. Aa-
ADLÍNO. V. AlÜno.
missarius cquus. Plin, Caballo garañón.
f A D L Í V E S C I T . Fest. S e pone a m o r a t a d o .
A D M I S S I O , ónis. f. PUn. men. Admisión, el acto
A D L Ó C U T Í O , ónis.,/". Cic. P l á t i c a , conversación. de recibir, de d a r lugar; introducción, l i b e r t a d , fa-
| | A locución, discurso de un ge/e d sus subditos. cultad d e entrar. Admissionum magister. Amian.
f A D L C C E O , e s , c é r e . n . Plaut. A c l a r a r , lucir, I n t r o d u c t o r , el q u e d a ó niega la e n t r a d a .
r e s p l a n d e c e r , alumbrar. A D M I S S I Ó N Á L I S , is. 7ii. Lampr. E l u g i e r q u e intro-
A D M A N D O , á s , a r e . a. Plaut. V. M a n d o .
Í A D M A N V J M . como adv. A ' la mano, pronto.
A D M Á T Ú R O , á s , á v i , áturn, a r e . a. Ces. A d e l a n -
d u c e á la c á m a r a d e palacio. || P o r t e r o .
A D M I S S I V U S , a, u m . Fest. L o q u e se p u e d e a d -
mitir. Adinissiveü aves. Fest. A v e s de buen a g ü e r o ,
tar, a p r e s u r a r , incitar. Horum discessu admaturari que le d a n ó l e a d m i t e n .
defeclioneni existimaba/. Cés. C r e í a q u e con la par- A D M Í S S O R , óris. m, Lact. E l d e l i n c u e n t e .
tida d e castos se a p r e s u r a r í a 1a d e s e r c i ó n , la revo- A D M J S S Ü M , i. n. JMK C r i m e n , delito, m a l d a d .
lución. A D M I S S C R A , a e . / . Varr. L a acción d e cubrir, de
A D M E N S U S , a. um. pas. Caí. M e d i d o . (| Vig. E l montar, d e e c h a r el ntacho á la h e m b r a .
que h a m e d i d o . Part. de A r j w i s s u s , a , um. part. de A d m i t t o . Suet. A d m i -
A D M É T Í O K , iris, mensus sum, lú.dcp.Cic Medir. tido, introducido, recibido. |] I n c i t a d o , impelido,
II/JÍK. Cau S e r medido.[1 Distribuir con medídr?. cometido. Admisso equo. Cés. A ' rienda suelta.
A D M K T U S , i. 7ii. Ov. A d m e t o , rci de Tesalia, A D M I S T I O , ónis./.* Cic. y A d m i s t u s , us. m. Muer.
cuyos ganados apacentó Apolo, y le alcanzó de las M e z c l a , m i s t u r a , incorporación, mezclamiento y
Parcas ta inmortalidad, con tal que alguno se ofre- m e z c l a d u r a . | | T u r b a c i ó n , d e s o r d e n , confusión.
ciese á la muerte por él. Dicen que se ofreció su A D M I S T U S , a, u m . part. de A d m í s c e o . Cic. M e z -
muger. c l a d o , misto. |[ P o c o sencillo, d o b l a d o , solapado.
A D M Í G R O , á s , ávi, átum, a r e . n. Plaut. J u n t a r s e , A D M i T r o , i s , misi, missum, e r e . Cic. Admitir,
arrimarse. recibir, d a r lugar ó entrada. |¡ A c e p t a r . | | C o m e t e r
A D M Í N Í C Ü L Á T O R , óris. 7U. Gel. A y u d a d o r , soste- algún delito. | | C o n c e d e r , permitir, a p r o b a r . | j Echar
nedor. el macho á la h e m b r a . Admitiere jocos. Mure. E s -
A D M Í N Í C Ü L A T U S , a , u m . part. de cuchar c h a n z a s . — E q u u m i n a l i q u e m . Liv. A p r e t a r
A D M Í N Í c Ü L O , á s . £ i . ó A d m í n l c ü l o r , áris. dcp. Cic. el caballo contra alguno. — Surculum. Plin. Inge-
A p u n t a l a r , sostener, a p o y a r , r o d r i g a r l a s vides. | | rir, ingertar un árbol. •— Culpam. Cic. Cometer una
Varr. A y u d a r , s o c o r r e r , asistir. falta. — In se culpam. Plaut. T o m a r la culpa sobre
A D M Í N Í C Ü L U M , i. n, Cic. Adminiculo, rodrigón, sí. — Marem fieminre. A p l i c a r , h a c e r q u e c u b r a
estaca, apoyo. ¡| Ayuda, asistencia, socorro. el macho á la h e m b r a . — Fidem. Claud. C r e e r . —
A D M Í N I S T E R , tri. 7/i. Cic. E l que sirve ó se m e z - Via.m. Claud. A b r i r el camino.
cla e n algún empleo, como g o b e r n a d o r , ministro, A D M I T T I E R ^ O J ' A d m i t t i . inf pas. Virg. Ser a d -
a g e n t e , director, e n c a r g a d o d e algún negocio ú mitido.
oficio, oficial, criado. A D M Í X T I O & c . V. Admistio.
A D M I N I S T R A , s&.f. Cic M u g e r d e gobierno, la •f A B - M O D É R O R , áris, átus sum, ári. dep. Plaut.
que sirve ; c r i a d a , sirvienta. [ ¡ L a q u e suministra su M o d e r a r s e , contenerse. Nequeo me risu admodera-
a y u d a ó consejo. rier. Plaut. N o puedo c o n t e n e r l a risa.
A D M I N I S T R A T I O , ónis. / . Cic. Administración, A D M O D Ü L O R , á r i s , átus s u m , á r i . dep. Claud,
régimen, gobierno, m a n e j o , cargo, dirección d e al- C a n t a r con otro.
guna cosa. (1 Oficio, ministerio. Adminislralio por- A D M Ó D Ü M . adv. Cic, Cierta, v e r d a d e r a , absolu-
¡us. Cés. E l uso d e l p u e r t o . t a m e n t e . || D e l todo, jl M U Í .
A D M Í N I S T R A T Í V Ü S , a, u m . Quint. L o que p e r t e - -J- A D M U Í N I O , i s , ivi, "itum, i r é . a. Plaut. C e r c a r ,
nece á la administración, activo. Ars adminislra- rodear con murallas, poner sitio ó cerco á una plaza.
ti>!a. Quiut. El a r t e d e manejar los negocios, admi- AP'.YIÓLIOR, iris, ítns s u m , iri. dep. Plaut. Esfor-
nistración. z a r s e , e m p e ñ a r s e , no perdonar fatiga ni trabajo. |¡
A D M I N I S T R A T O R , óris. m. Cic. A d m i n i s t r a d o r , el F a b r i c a r cerca. Admoliri manas aliad rei. P'laut.
que rige, gobierna ó beneficia alguna cosa. | | Minis- P o n e r la mano en una cosa. \\Apul. F o r z a r , violentar.
tro, siervo, c r i a d o . A D M O N E O , es, ni, itum, e r e . a. Cic. A m o n e s t a r ,
A P M Í N I S T R Á T U S . a , u m . Tac. Part. de aconsejar, rogar, a d v e r t i r , requerir. Admonemur
A D M I N I S T R O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Ces. A d m i n i s - multa. Cic. S e nos d a n muchos avisos. Adversa? res
t r a r , manejar, g o b e r n a r , disponer, cuidar de alguna admonuerwnl religionem, Liv. L a s a d v e r s i d a d e s
cosa. |¡ Servir. Administrare bellum. Cic T e n e r el nos hicieron a c o r d a r de la p i e d a d y d-vociou.
m a n d o y dirección de la g u e r r a . ][ H a b e r l a . A D M Ó N Í T I O , ónis. / Cic. Aviso, r e c u e r d o , m e -
A D M Í U A B Í L I O B . m.f. i u s . n. óris. comp. de moria, a d v e r t e u c i a . i l Amonestación, a d m o n i c i ó n
A i) N
A D O 2'¿
requerimiento, consejo. ¡| E x h o r t a c i ó n . (| R e p r e n - n a d a n d o . Adnare ierra:. Varr. N a d a r por llegar á
sión, corrección. Admonitio morbi. Plin. R e s e n l i - t i e r r a . Adnare navibus. Liv.—Naves. Ccs. N a d a r
miento, reliquias de una e n f e r m e d a d . — Debitoris. por llegar á las n a v e s .
Ulp. R e c u e r d o , petición d e la d e u d a . ¡ A D N O T A T I O , ónis. f. Quiñi. Anotación, ohserva-
A D M O N I T O R , óris. vi. Cic A m o n e s t a d o r , el q u e• ciou, r e p a r o , c e n s u r a , nota. |] S e ñ a l , marca.[¡Apun-
aconseja, a d v i e r t e y amonesta, jj Ov. E x h o r t a d o r . tamiento. |] R e s c r i p t o d e l p r í n c i p e .
A D M Ó N I T Ó R I U M , ü . n. Dig. V. A d m o n i t i o . A D N Ó T Á T O R , óris.7/1.Plin. A n o t a d o r , el que pone
A D M O N I T R I X , Icis. f. Plaut. A m o n e s t a d o r a , la notas, reparos ó apuntamientos.
que a m o n e s t a . A D N Ó T O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Col. A n o t a r , o b -
A D M Ó N Í T U M , Í . n. y AdmonítuSjUS. m. V. A d m o - s e r v a r , a p u n t a r . ¡I Plin. H a c e r r e p a r a b l e ó notable.
nitio. I I Dig. C i t a r , e m p l a z a r . {| Ulp. S e ñ a l a r el lugar de
A D M Ó N Í T Ü S , n.,\\u\.pari. Í/« A d m o n e o . C i c . A c o n - destierro.—Feris. Suet. C o n d e n a r á ser d e v o r a d o
s e j a d o , a d v e r t i d o , r e q u e r i d o , J| R e p r e n d i d o . por las ñ e r a s .
A D M O N U I . pret. de. A d m o n e o . A D N O T Ü S , a, um. Suet. M u i conocido, s a b i d o .
A D i n o R D E o . é s , r n b m o r d i . s u m ere. a.Virg . M o r d e r ,
3 Adnotum est. Suet. E s cosa sabida.
roer. (| C o m e r , consumir la hacienda d e otro. Ad- A D N Ü B T L O , á s , á v i á t u m , a r e . a. ,-.< n. Suet. Anu-
3
mordere aliquem ó atiquid ab aliquo. Plaut. Mor- b l a r s e , encubrir, ocultar las nubes la luz del sol. \\
d e r algo á alguno, quitarle algo con halagos ó astu- E m p a ñ a r , o s c u r e c e r , m a n c h a r , disminuir lo bueno
c i a s , c h u p a r l e alguna cosa. ADNÜMÉRO. V. Annuinero.
A O M O R S Ü S , us. m. Símac. M o r d e d u r a , mordisco. ADNUNTIO. V. Annuntio.
A D M O R S U S , a, u m . parí, de A d m o r d e o . Virg. Mor- A D N U O , is, u i , ü t u m , e r e . i\. y
d i d o , s a c a d o , a r r a n c a d o con los dientes. A D N Ú T O , á s , á v i , á t u m , a r e . n. Plaut. V. Annuo.
A D M O R Ü N T , en lugar de A d m o v e r u n t . Virg. A D N U T R I O , í r e . V. N u t r i ó .
ADMOTIO, onis./ Cic. y Ao N Ü T U M . adv. Al gusto, al arbitrio, á la volun-
A D M O T U S , us. m. Plin. C e r c a n í a , aplicación, a- tad, al placer d e alguno.
rrimo, avecinamiento. A D O B R I G A , se. / . Villa del Conde en Portugal
A D M O T U S , a, um. Plin. A c e r c a d o , a r r i m a d o , \\ entre Duero y Miñó.
M o v i d o , conmovido. | j P r e s e n t a d o , ofrecido. Ad A D Ó B R U O , is, ui, íitum, ere. a. Col. E n t e r r a r , so-
publicamuneraadmotus. Suet. P r o m o v i d o á los em- t e r r a r , c u b r i r , meter dentro de 3a tierra.} [ R e c a b a r
pleos p ú b l i c o s . Parí, de los á r b o l e s .
A D A I Ó V E O , es, rnóvi, m ó t u m , e r e . a. Cic. A r r i m a r , A D Ó L E O , e s , luí ó l é v i , d u l t u m , e r e . a, y n.Plaut
a c e r c a r , llegar, p o n e r una c o s a j u n t o á otra, j 1 M o - Oler m u c h o , t r a s c e n d e r , j | C r e c e r , a u m e n t a r s e .
ver, incitar. Admovere cruciatus. Cic. P o n e r á tor- || E n c e n d e r , q u e m a r . [] Sacrificar. Verbenas ado-
m e n t o . — Aurem. Ter. P r e s t a r , aplicar el oido. — lere pingues. Virg. Q u e m a r v e r b e n a s frescas.—Ho-
Maman operi. Cure. P o n e r mano á la obra. — Ma- nores.Virg.Ofrecer víctimas e n honra de los dioses.
nas alicui. LÁv. E c h a r l a mano á a l g u n o . — P r e c e s . A D Ó L E S C E N S , tis. m.f. Cic. A d o l e s c e n t e , j o v e n ,
Ov. S u p l i c a r . — Calcar. Cic. A r r i m a r l a espuela, muchacho,mozo.desde 1 4 uiws hasta *23 en los hom-
a p r e t a r los talones.—• Terrorem. Liv. I n t i m i d a r . bres, y desde 1 2 hasta 2 1 en las mugeres, aunque
— Blandilias. Ov. A c a r i c i a r . — Ubera. Virg. D a r Cicerón y Saluslio dieron este -nombre á personas de
d e m a m a r , d a r el p e c h o . — A l i q u e m contubernio. , 3 5 y 40 años. Adolescens moribas. Plaut. J o v e n q u e
Suet. R e c i b i r á uno en c o m p a ñ í a . !
aun no tiene bien formadas sus c o s t u m b r e s .

A D M U G I O , i s , Ivi,Vturat, iré. 11. Ov. M u g i r , b r a m a r ADQLESCENTÍA, m.f. Cic. L a adolescencia, j u -
al oir otros m u g i d o s , c o r r e s p o n d e r á ellos. ventud. || Mocedad.
A D M Ü G Í T U S , us. m. M u g i d o , b r a m i d o que c o r r e s - A D Ó L E S C E N T I O R , óris. m. f. comp._Cic. M a s j o -
p o n d e á otro. ven. [|Mas nuevo, m a s m o d e r n o ó reciente. 'Os
A D M Ü L C E O , e s , mulsi, m u l s u m , e r e . a. Palad. adolescentioris Academia;. Cic. L a d e s v e r g ü e n z a
H a l a g a r ' t o c a n d o , acariciar. de la n u e v a A c a d e m i a ú de-los nuevos a c a d é m i c o s .
A D M Ü R M C R Á T I O , onis. / . Cic. M u r m u l l o , ruido A D Ó L E S C E N T I O R , áris, átus sum, á r ¡ . dep. Varr.
sordo y confuso de los que hablan bajo. |¡ Z u m b i d o . Vivir, obrar, h a c e r , p o r t a r s e como m u c h a c h o , con
¡| A p l a u s o , a p r o b a c i ó n . libertad, con poco r e p a r o , con poco miramiento.
A D M U R M Ü R O , a s , á v i , .átum, are. n. Cic. M u r - . A D Ó L E S C E N T Ü L A , ai. / dim. Ter. Jovencita, mu-
m u r a r , s u s u r r a r , r e z o n g a r , regañar, refuníumir. [j c h a c h a , muchacliueía, r a p a z a .
A p l a u d i r , a p r o b a r con un murmullo sordo y c o n - A D O L E S C E N T Ü L U S , i. m. dim. Cic. J o ven cito, mu-
fuso, por lo bajo. Admurmuratuní est. C i c . Se le- chacho, muchachuelo, r a p a z .
vantó un murmullo, un cunínso ruido. A D O L E S C E N T E ) R Í O , is, i r é . n. Quiñi. V. A d ó l e s -
A D M Ü T T L O , á s , ávi, átum, áre.-rt. Plaut. Mutilar, centior, á r i s .
cortar, c e r c e n a r . | | M o n d a r , r a p a r , trasquilar, corear A D Ó L E S C C , is, 1 ui ó le vi., d u l t u m , ocre, n. Cic,
el pelo. | | Q u i t a r , estafar, pelar. C r e c e r , a u m e n t a r s e , tomar vigor, mayor pié.¡¡Que-
A D N A S C Ü R , é r i s , n á t u s s u m . s c i . dep. Plin. N a c e r m a r en sacriíicio. Adole.scunt ignibus ara'. Virg. Los
ó c r e c e r ó criarse algo en alguna cosa. V. A g n a s c o r . altares h u m e a n con el luego de los sacrificios. Ver
ADNATI. V. A g n a t i . adulescit. Tac. Va entrando la p r i m a v e r a .
ADNATO, ás, are. V. A d no. A D O N A J . indecl. Bibl. S e ñ o r , nombre de Dios.
f A D N Á V I G A T I O , ónis, / . Ulp. I '. Navigario.
1
A D O N E U S , i. vi. Plaut. A d o n i s joven, querido de
• A D N A V Í G O , á s , ávi, á t u m , a r e . n. PUn. i r e m b a r - Venus, ¡j R a c o entre los ¿iralies.
c a d o , ir por agua á alguna p a r t e . A D Ó N E T J S , a, u m . Aus. De Adonis.
A D N E C T O , is, exui, n e x u m , n e c t é r e . a. Cic. A n u - A D Ó N I A , orum. 'ii. plur. Amian. F i e s t a s de (¿re-
d a r , e n l a z a r , a t a r , unir, ligar. cia en honor de A d o n i s .
A D N É P O S . ótis. m. Cay. Jet. Quinto nieto. A D O N I S , nídis. m. Ov. A d o n i s , hijo de Cinira y
A D X E P T I S , ptis.,/1 Cay. Jet. Q u i n t a nieta. de Mirra, querido de Va mis.\\Plin. Un pez -marino.
A D N I C T O , á s , ávi, á t u m , a r e . n. Fesl. V. N i e t o . A D Ó N I U M , ii. n. Plin. Yerba, especie de abró-
A D N Í S U S Ó A d n i x u s , a, um. parí, de tano. Adonium y Adonicum carmen. V e r s o ador, ico:
A U N Í T O R , e r i s , nixus ó nisus sum, niti. den. Cic. consta de dáctilo y espondeo, v. g. T é r r i i i t firfccm.
A p o y a r s e , a r r i m a r s e , estribar junto á otro. | j E s - | A D O P É R I O , is, ui, erfcum, i r é . a. Lact. Cubrir,
forzarse. | | Ayudar, socorrer, a m p a r a r . AdrMihas- \ ocultar, oscurecer.
tis. Virg. D e s c a n s a r sobre las a r m a s . j A J J O P E R T U S , a , um. part. de A d n p e r i o
A U N O , ás, ávi, á t u m . a r e . a . V i r g . N a d a r á alguna !
A D O P I . V O R ^ á t u s surn, ári. d.'p. Luce. ¥,Q\á\ii>;
p a r t e , i r , p a s a r á nado, llegar, a b o r d a r , a c e r c a r s e A o o i ' i ' E T ü , \-.¡, ere. a. Apul. V. ü p p e i o .
A D S
24 A D P
A D O P T Á B T I J S . 7Ti. f. l e . n. is, C6d. A d o p t a d o . | AD PLÉXUM. adv. Hor. A ' m a n o s llenas
T A o o F r Á R l u s , a. «ni. Lid. E l hijo ó hija de un | A O P I I O R O , á s á v i , á t u m , a r e . n. Sen. V. A p p l o r o
hijo aduptivo. _ I A D P L U O , is, ui, e r e . n. Plin. L l o v e r .
A D O P T A T I O , o n i s . / . Ge/. Adopción. A D P O R R E C T U S , a, u m . Ovid. T e n d i d o , e s t e n d i d o ,
A D O P T A T Í T I U S , a, nm. Plaut. y e c h a d o , acostado c e r c a . Part. de
A D O P T Á T Í V T J S , a. U N Í . V'. A d o p t i t i u s . A D P Q R R Í G O , rexi, r e c t u m . g é r e . а. V. A p p o r r i g o .
A D Ü P T A T O R , oris. 771. (?e¿.Adoptador. prohijador. A D P O S C O , is, poposci, s c e r e . a. Hor. P e d i r , exi
A D O P T A T U S , a, mu, part. de A d o p t o . Cic. A d o p gir, r e q u e r i r , p r e t e n d e r con instancia.
t a d o . | | Plin. E s c o g i d o . [J A d q u i r i d o , a p r o p i a d o . f A D P O S T Ü L O , á s , are. a. Tert. V. P o s t u l o .
Advenías mihi adoptatissinms. Venida que h a sido A D P R E C Á T U S , a , nm. H o r . E l que ha rogado, in
p a r a mí del mayor p l a c e r . v o c a d o . Part. de
A D O P T I O , ónis. f. Cic. A d o p c i ó n , el acto de reci A D P R E C O R y A p p r e c o r , áris, átns s u m , á r i . dep.
bir por adopción, prohijamiento. Adoptio ramorum. Hor. R o g a r , pedir, invocar c o n instancia.
Plin. L a acción de ingerir ó ingertar. A D P R É H E N D O , i s , d i , s u m , d e r e . a. Just. R e
A D O F T Í T I U S y A d o p t i v u s , a, nra. Plaut. Cic. p r e n d e r .
A d o p t a d o , prohijado, recibido p o r a d o p c i ó n , [j A D P R Ó M i s s o R . ó r i s . m X V ^ . C a u c i o n e r O j f i a d o r , ga
Ov. l n g e r t a d o , ingerto. rante, el que se obliga, da caución o f i a n z a por otro,
A D O P T O , á s , ávi, átum, a r e . a. Cic. A d o p t a r , pro A D P R Ó M I T T O , is, mísi, missum, e r e . a. Cic. D a r ,
hijar, tomar ó recibir por adopción. ¡| Elegir, esco p r e s t a r caución, salir g a r a n t e , p o r fiador, respon
ger. H A p r o p i a r s e , a d q u i r i r , h a c e r suyo. ¡| Ingerir, d e r , obligarse por otro.
i n g e r t a r . \ \ P l i i i . D a r su nombre á alguna cosa. A D P U G N O , á s , á v i , á t u m , a r e . ? ? . . Tac. V.Oppugno.
Adoptare se alicui ordini.Liv.AgregiXvse, asociarse, f A D Q U O . adv. Non. H a s t a d ó n d e ó c u á n d o .
e n t r a r en u n a s o c i e d a d . * A D R A C I I N E , e s . / . Plin. A'rbol pequeño sil
A D O R , óris. n.Ptin. E s c a n d a , trigo c a n d e a l . f a r r o . vestre, semejante al madroño.
¡ | L a flor d e ¡a harina que se ofrecía en sacrificio. A D R A D A , ai. ni. Tac. El O ' d e r , rio de Alemania.
A u O R A B l X , 1 5 , vi. j . l é , n. is. Apul. y Se dice también A d r a n a y A d r a n u s .
A D O R A N D U S , a , u m . Juv. A d o r a b l e , digno de s e r A D R A D O , Í S , si, s u m . e r e . Col. R a e r , r a s p a r , qui
a d o r a d o y reverenciado. tar raspando.
A D O R A T I O , o n i s . / . Lio. A d o r a c i ó n , veneración, A D R A M Y T É N U S , a, u m . Cic. L a n d r a m i t i n o , d e
el acto de adorar y derogar a D ios, j |Ruego, s ú p l i c a . Landramítis.
y A D Ó R Á T O R , oris. m. Tcrt. A d o r a d o r . A D K A M Y T I U M , ü n. Plin. L a n d r a m í t i s , ciudad á
A D Ó R A T U S , a, um. parí, ¿fe A d o r o . Tert. A d o r a la falda del monte Ida.
do, v e n e r a d o , r e v e r e n c i a d o . ¡ ¡ R o g a d o , suplicado A D R A N U M Ó H a d r á n u m , i. n. Silv. Adorno, cas
con devoción. tillo en Sicilia á tas Jaldas del JShmgibelo.
y A Ü O R U I N O , á s , a r e . a. Apic. P r e p a r a r . •j* A D R Á P Í D U S . a*, u m . Gel. M u í r á p i d o .
A D O R D I O R . V. A d o r í o r . A D R A S T E A , ai. / . Virg. A d r a s t e a , hija de Júpiter
A D Ó R E A , a?. / Plin. Plaut. C o s e c h a de mieses.|| y de ta Necesidad: se llama tambien N e m e s i s . ¡ | r ais
F a r r o , [j H o n r a , r i q u e z a , opulencia. | j D á d i v a d e corto, y ciudad de la Misia.
mieses que se d a b a á los soldados d e s p u é s d e la A D R A S T É Ü S , a, u m . Estac. Propio d e A d r a s t e a ,
victoria. [ ¡ H o r . V i c t o r i a . ó inspirado p o r ella.
A D Ó B E U M , i. n. Coi V. A d o r . A D R A S T I S , í d i s . / . Estac. Epíteto de Vcifiie y
A D Ó R E U S , a, nm. Virg. D e e s c a n d a , d e trigo can Argia por ser hijas d e A d r a s t o .
d e a l . Adorea liba. Virg. T o r t a s d e la flor d e la h a A D R A S T U S , i. ni. Virg. A d r a s t o , reí da Argos.
rina. Adórete Jalees. Varr. H o c e s p a r a segar las A D R A S E J S , a, um. part. de A d r a d o . Hur. R u i d o ,
mieses. raspado.
A D O R Í O R , iris ó éris, o r t o s s u m , Iri. dep.de. Asal A D R É M I G O , a s , á v i , á t u m , a r e . n. I'\or. l í e mar
t a r , a t a c a r , a r r e m e t e r , a c o m e t e r , e c h a r s e encima. bacíaalguna p a r t e .
1 | T e n t a r , i n t e n t a r , e s f o r z a r s e , e m p e ñ a r s e . [| E m p e A D R E P O , i s , p s i , p t u m , p e r e . n. Plin. G a t e a r ,
zar, e m p r e n d e r , jjonerse á h a c e r . Adoriri aliquem. a r r a s t r a r s e . | | T r e p a r .hacia alguna p a r t e . j | insi
Ter. A c e r c a r s e a uno p a r a hablarle.—Gladiis el n u a r s e , introducirse.
fucilas. Cic. A r r e m e t e r á uno a c u c h i l l a d a s y pa A n i i E P T A X S , tis. сопц. Flin. E l que g a t e a , el q:;e
l o s . — A tergo. Salust. A c o m e t e r á uno, cogerle por v a a r r a s t r a n d o .
d e t r a s , á traición. A D R E P T O . V. R e p t o .
A D Ó R N A T E , adv. A d o r n a d a m e n t e , con a d o r n o , A D R I A , 3ñ.f. A t r i , ciudad del reino de Ñapóles.}]
coa o r n a t o . Hor.E.\ m a r adriático, el golfo de V e n e c i a .
A D O R N Á T Ü S , a , u m . Tac. A d o r n a d o , h e r m o s e a d o , A D R I A C U S , a , nm. Properc. A d r i á t i c o , del mar
ataviado, e n g a l a n a d o , c o m p u e s t o , | | P u e s t o e n o r adriático. del golfo de Venecia.
den. |j Cic. S o b o r n a d o . Part. de * A D R I X S Ó P C I L I S , e o s . / . Andrinopolis, ciudad de
A D O R N O , á s , ¿ v i , á t u m , a r e . a. Cic. A d o r n a r , Tracia en la Turquía europea.
h e r m o s e a r , ataviar.) (Poner en o r d e n , d i s p o n e r , p r e A D R I Á N U M т а г е . п. Hor. y
parar, equipar. | | Sobornar. | | Honrar. Adornare A D R I A T I C Ü M M A R E . ii. Caiul. E l golfo de V e n e c i a ,
tragularn. Plaut. M a q u i n a r alguna t r e t a . el m a r adriático.
A D O R O , á s , á v i , átum, a r e . a. Tac. A d o r a r , r e A D R I E N H I S . m.j. s e . n. i s . E Í natural ó vecino d e
verenciar, venerar.JI S a l u d a r con h u m i l d a d , h a c e r A t r i .
;
r e v e r e n c i a . | | P o s t r a r s e , hincarse d e rodillas. ¡ j Su A D R Ó D O . V. A r r o d o .
plicar, orar, rogar h u m i l d e m e n t e . \\Apu!.. A r e n g a r . ' A D R O R O , á s , a r e . a. Marc. E/np. R o c i a r ligera
Adorare pacem. Lio. P e d i r la p a z . — C u r a m pris mente.
corurn. Plin. A d m i r a r el trabajo d e los antiguos. A D R Ü M É T U M , i. n. Ce's; A d r u m e t o , ciudad de
A D O R S U S , a, u m . part. de Adorior. en lugar de A'frica en Berbería, hoi M a h o m e t a .
A d o r t u s . Ter. A s a l t a d o , a r r e m e t i d o , a t a c a d o . |] f A D R Ü M O , á s , áî, á t u m , a r e . n. Fest. V. A d
Virg. F i q u e e m p r e n d e , el q u e comienza. niurtnuro.
A D O R T U S , a, um. part. de A d o r i o r . Cora. Ncp. A D R U O , i s , e r e . a. Varr. Cubrir de tierra, e u t e
A U O R I C U L O R , a r i s . D fct.V. Oaculor. r r r t r сои el a r a d o . | | Amontonar la tierra.
A D P . Ilúsqncnsr, en \ p p las palabras que suelen A D S C I O , i s , ívi, í t n m , i r e . .г. Virg. H a c e r venir,
empezar por Adn, y no se hadan aquí. llamar, traer, sacar de otra parte. | | Admitir, reci
A D P A R O , a s , ó A d p n r i o y A p p á r i o , i s , ui, r i t u m , bir, a p r o b a r . Ц Asociar, a ñ a d i r a l n ú m e r o .
ere. a. .Lucr. Adquirir. | j P r e \ e n i i % p r e p a r a r . A D S C M C O , CIS e r e . a. Salust. V. A d s c i o , Adscis
A D T A í) \ 2b
ccre sihi 7] ornen. Cic. T o m a r el n o m b r e . — S O M O S . ADTÜBERNÁLIS, is. ni. Fest. Habitador de un edi-
Géu. G a n a r aliados.—Oppidum. C i c G a n a r una ficio de m a d e r a .
c i u d a d . Arlscisci in ávit ateta. Lic. ó a civitule. Cic. A D U A B I S , i s . m. Ce's. E l Doux. rio de Francia.
S e r admitido por c i u d a d a n o . A U I J Á O A . a*, y . v A d u a t í c u Tungrorum. f C¿s.
ADSCÍTÍTIUS. Plaut. y A d s c l í u s , a, i i m , parí, de T o n g r e s . ciudad de Lieja.
Adscio y de A d s c i s c o . Cic. L l a m a d o , s a c a d o , A U Ü A T Í C I . bnim. m. piar. Cés. Pueblos de la Ca-
traído d e otra p a r t e . Adscilce dapcs. ()v. M a n j a r e s lía antigua, donde está hoi el c o n d a d o de N a m u r ,
esquisitos.jCepos non adscitus.Nep.Gracia natural, en el Pais Bajo.
no afectada. Adscila proles. Eslac. Hijo adoptivo. \ A D Ü L Á B Í L I S . m. f. l e . n. is. En. A c c e s s i b l e á
A D S C Í V I . prel. de A d s c i o . la lisonja. | | Am. A d u l a d o r , lisonjero, lleno d e a d u -
ADSCRIBO, y sus derivados. V. A s c r i b o , e t c . lación.
A D S E L L A T U S , a, um, Veg. El que e s t á s e n t a d o en A D Ú L A N S , tis. com. Ov. E l q u e adula ó lisonjea.
el sillico, en la s e c r e t a . Parí, de ADÜLÁTIO, onis. y. Cic. Adulación, lisonja, a l a -
A u s E L L O , a s , á v i , á t u m , a r e . n.Vcg. I r al sillico, b a n z a escesÍva.|¡C'ic. E l halago d e los p e r r o s .
á h a c e r del c u e r p o . A D O L A T O R , óris. m. Cic. A d u l a d o r , lisonjero.
-j- ADSÉNESCO, is, enui, n. Tert. E n v e j e c e r s e , h a - ADÜLÁTÓRIUS, a, um. Tac. L o que huele á a d u -
cerse viejo. lación.
A D S E P T Ü M , ti. 11. Apul. S e t o , cercado de palos \ A D Ü I A T R T X , icis, / . Treb. A d u l a d o r a .
ó varas entretejidas. A D Ü L Á T U S , a, um. Cic. E l que a d u l a . \\Prisc. E l
A D S É R O y todas las palabras que suelen empezar que e s a d u l a d o . Part.de
por A d s , y no se mencionan aquí, se hallarán en Ass. ADULO, á s , ávi, átum, a r e . a. Lucr. y
ADSÉROR, s e r e r i s , s i t u s s u i n , séri. pos. Cal. E s t a r ADÜLOR, á-r¡s, a t a s sum. ári. dep. Cic. A d u l a r ,
sembrado, plantado cerca. lisonjear, a l a b a r con e s c e s o . \ \ L u c r . H a l a g a r , a c a -
A D S Í B Í L O , a s , a v i . á t u m , a r e . TI. Auson. Silbar riciar. También le usa Cicerón en pasiva.
c e r c a , r e s p o n d e r con el silbo. A D U L T E R , a, u m . Ov. L o falso, falsificado. Adul-
ADSICCO, á s , ávi, átum, are. a. Col. Seca r, d e s e - tera cía vis'. L l a v e falsa.
c a r , e s t r a e r , enjugar la h u m e d a d . ADULTER, é r i . m. y A d u l t e r a , ae. f Cic. E l
f A o s Í D E L / E , á r m n . f. piar. Fest. Mesas en que a d ú l t e r o y la a d ú l t e r a , el 0 la que viola la fidelidad
se sentaban los sacerdotes jlámines para hacer los conyugal.
sacrificios. y A D U L T É R A N S . tis. rom. A d u l t e r a n t e . | | E l q u e
ADSICNÍFÍCO, á s , á v i , á t u m , a r e . a.Varr. Signi- disfraza, falsifica, e n r e d a alguna cosa.
ficar, m o s t r a r , . d a r á e n t e n d e r . ADULTERA TÍO, onis. / . Plin. A d u l t e r a c i ó n , el
ADSIG?;O, á;., á v i , á t u m , a r e . a. Pers. Signar, fir- acto de falsear, contrahacer y adulterar alguna
m a r , suscribir. [ | A s i g n a r , d e s t i n a r , d i p u t a r , a t r i - cosa.
buir. ADÜLTKRATOR, órís. m.pig. A d u l t e r a d o r , fal-
ADSTPERE. Fest. S a b e r m u c h o . sario, el que coutraliace ó adultera tJquua cosa.
A D S Í T U S , a, um. part. ríe A d s e r o . Varr. S e m - Monedee adultérala}'. Dig. M o n e d e r o falso.
b r a d o , p l a n t a d o c e r c a . [ ¡ S i t u a d o ó colocado c e r c a . A D U L T E R A T U S , a um. part. de A d u l t e r o . Plin.
A D S P . V. en A s p las palabras que empiezan por Fa!sificado.|l A d u l t e r a d o .
A d s p , y no se hallan aquí. A D U L T É R Í N U S , a. u m . Plin. A d u l t e r i n o . Se dice
AOSPÜO, i s , pni, p ú t u m , p u e r e . a. Plin. E s c u p i r , de los hijos nucidas de adidterío. \ \ Cic. F a l s o , fal-
salivar, gargajear hacia 6 contra algún lugar. seado, contrahecho, adulterado.
A N S X . V. en Ast y en A s s u ¿as palabras que fal- A D U L T É I Ü T A S , kt'is.f Non. y
lan aquí de las que principian por A d s t y A d s u . ADULTÉIÍIUM, ii. ii. Cic. A d u l t e r i o . ¡| Falsifica-
A D S T E R N O , nis, strávi, strátutn, n e r e . a. 0 ¿ \ T e n - ción. Adulteria arborum. Plin. E n g e r t o s d e los
der, e s t e u d e r c e r c a . á r b o l e s . — M e r a s . Plin. Adulteración d e g é n e r o s .
A D S T Í T Ü O , i s , t u i , füt.nm, e r e . a. Flor. P o n e r , A D U L T E R O , á s , ávi, á t u m . a r e . a. Suet. A d u l t e -
colocar, disponer, ordenar c e r c a . r a r , c o m e t e r adulterio. 11 Cic. C o r r o m p e r , viciar,
A D S Ü C T Ü S , a. um. Lucr. C h u p a d o . falsificar.
A D S U M , á d e s , adfui, á d e s s e . anóm. Cic. E s f a r ADULTÉROR, áris, átus s u m , á r i . dep. Cic. V.
p r e s e n t e , hallarse, p a r e c e r , dejarse ver. 11 Asistir, A d u l t e r o . Algún a vez se usa en sentido pasivo.
servir, a y u d a r , socorrer, defender, amparar.J| L l e - A D U L T U S , a, u m . part. de A d o l e s c o o de A d o l e o .
gar, venir. |1 A c e r c a r s e , e s t a r c e r c a . Ádrsse animo Cic. A d u l t o , c r e c i d o , llegado a la edad perfecta,
ó animis. Cic. E s t a r a t e n t o , oir con atención, con robusta y e n t e r a . Adultus sol. Petr. E i sol en su
gusto, p e s a r , m e d i t a r un negocio. 11 T e n e r ánimo, mayor a l t u r a . Adultus apud ó inter pastores. Just.
valor, estar sobre sí. no t e m e r . |] T e n e r en su co- Criado entre los pastores h a s t a la adolescencia.
razón, interesarse.—Judici. Cic. S e r a s e s o r d e un Crbs adulta. Cic. Ciudad floreciente. FJoqucníia
juez. Adesdum. Ter. ó Ihic a-des. Plaut. Ven a c á . adulta. Cic. E l o c u e n c i a formada. Adulta er.sias.
Adsis mihi. Virg. A m p á r a m e . Adesse scribendo. 'Tac. El rigor del estío — N u x . Tac. L a m e d i a n o -
Cic. Suscribir, firmar. c h e . — L a c l e libera. Catul.'Vel<\s h i n c h a d a s d e leche.
A D SUMMAM. Cic. ó A d s u m m u m Cic E n s u m a , Adultiar. comp. Plin. Mas g r a n d e , m a s fuerte.
en u n a p a l a b r a . )| A ' lo sumo, á lo m a s . ADUMBRÁMENTUM, i. 7i. Lucr. S o m b r a , c u b i e r -
t A D Ü U S P Í R O . á s , ávi, á t u m , áre.?i..á/;/í/.Siispirar to. | | O s c u r i d a d .
c e r c a , con otro. ADUMBRATI.M. adv. Lucr. T o s c a , g r o s e r a , oscu-
A D T . V. en A t t algunas palabras que se escriben r a m e n t e .
con A d t . A D U M B R Á T I O , onis. f. Vitruv. Bosquejo, ensayo,
t A OTA MINO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. Isid. U s u r p a r , dibujo. | | Muestra, semejanza, a p a r i e n c i a .
quitar. | | íínsnciar, m a n c h a r , e m p o r c a r . •\DUMBRÁTUS. a . u m . Petr. Cubierto de s o m b r a s ,
y ADTEOER, gra, grum. Vitruv. G a s t a d o , dismi- que esta bajo la sombra. 11 Cic. B o s q u e j a d o , deli-
nuido, usado. | | S u c i o , m a n c h a d o . neado, t r a z a d o . |.|Falso. Adúmbralas vir. Cic. M a -
f A i v n í f i R O , á s . ávi, á t u m , a r e . a. Fest. G a s t a r , rido supimsto. Adúmbrala Uefitia. Tac. Alegría
disminuir, usar. | | Manchar, e c h a r á p e r d e r . || A u - fingida.—Intelligenlia. Cic. F a l s a s a b i d u r í a , tin-
mentar. t u r a d e s a b e r . Part. de
A U T O N S R J S , a, um. Plaut. C o r t a d o , trasquilado, ADUMBRO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. Cuitan. H a -
raspado, afeitado. cer ó d a r s o m b r a . 11Bosquejar, t r a 3 a r , delinear,
ADTRÉMO, is, ni, e r e . «. Estac. T e m b l a r , t i n t a r dibujar. || C o n t r a h a c e r , falsificar. | | Copiar, imi-
de m i e d o . tar. ¡| Kingir, disimular, cubrir, e n c u b r i r , d i s -
A DV
26 A I) V
frazar, ocultar Adumbrare mores. Quint. R e m e - [| El q u e asiste d e continuo á una p a r t e . [¡ P a r r o -

d a r las m o d a l e s , las c o s t u m b r e s . quiano.
*j- A D Ü N A T J O , onis. f. Diom. A d n n a c i o n , j u n t a , A D V E N T O R I U S , a, u m . Marc. L o q u e se ofrece
c o n g r e g a c i ó n , unión, reunión. o se d a á cualquiera que llega.
Á U Ü N A T U S , a , u m . parí, de A d u n o . Plin. A d u - ADVENTÜS, u s . m. Cic. y A d v e n t o s , i. m. Ter.
n a d o , junto en u n o . L l e g a d a , venida, advenimiento. J| El a d v i e n t o .
A D U N C I T A S , átis. f. Cic. E n c o r v a d u r a , c u r v a - A D V E K B E R O . V. V e r b e r o .
tura. A D V E R I Í I A L Í T E R . adv. Diom, A d v e r b i a l m e n t e , á

- J - A D U N C O , á s , á v i , á t u m , are. a. E n c o r v a r . modo de a d v e r b i o .
A D U N C O S , a, u m . Cic. A d u n c o , c o r v o , encor- A D V E R R I U M , ii. n. Gcl. A d v e r b i o , parte de la ora-
vado. ción que se juntad otra para modificar su signifi-
A D U N G Ü B M . Hor. Con t o d a perfección, con la cación.
mayor prolijidad. A D V E R R Ü N C O . V. A v e r r u n c o .
ÁDÜNO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. Lact. Adunar, A D V E R S A , ó r u m . í i . í j / . O n ' í l A d v e r s i d a d e f i , infor-

juntar, c o n g r e g a r , unir en u n o . tunios, d e s g r a c i a s , malos s u c e s o s , acontecimientos
adversos.
A D U N Ü M . Cure. A n u a , t o d o s , t o d o s sin e s c e p -
ADVERSANS, t i s . com. Cic. C o n t r a r i o , q u e r e -
cion. siste, repugna.
A D Ü R C E N S , tis. com. Hor. E l que p e r s i g u e , insta,
A D V E R S A R I A , a \ / Cic. A d v e r s a r i a , c o n t r a r i a ,
sigue con fuerza, c o n v e h e m e n c i a .
la q u e c o n t r a d i c e , se o p o n e .
A D U R G E O , e s , g e r e . a. Hor. I n s t a r , a p r e t a r ,
perseguir, obligar, constreñir, d a r c a z a . A D V E R S A R I A , ó r u m . n. pl. Cic. L i b r o d e m e -
A D Ü R O , i s , d u s s i , d u s t u i n , r e r e . a. Virg. Q u e - moria, r e p e r t o r i o , prontuario.
mar, e n c e n d e r , inllamar con v e h e m e n c i a ó del ADVERSARIUH, ii. m. Ccs. Cic. A d v e r s a r i o ,
todo-1] Cure. S e c a r , tostar. | ¡ Plin. R o z a r , e s c u - j e n e m i g o , contrario, o p u e s t o .
riar. |J Hor. Inflamar de a m o r . I A D V E R S A R I U S , a, um. Cic. A d v e r s a r i o , contra-
A D U R U M , Í. n. A i r e , ciudad de Francia. rio, o p u e s t o , enemigo.
A D U S Q U E . prrp. Virg. H a s t a . A D V E R S A T I O , onis. / . Tert. Aversión, oposición,
A D U S T I O , ói.¡s. / . Sénec. I n c e n d i o , fuego, que- c o n t r a r i e d a d , r e p u g n a n c i a , antipatía, e n e m i s t a d .
ma, inflamación. [{Calor d e m a s i a d o , bochorno. I A D V E R S A T I V O S , a, u m . Prisc. A d v e r s a t i v o . Di-
A D U S T O S , a, um. part. d-e A d u r o . Plin. Q u e - cese de algunas conjunciones.
m a d o . Adustus color. Lic. Color t o s t a d o , moreno. A D V E R S Á T O R , óris. ?n. Apul. y A d v e r s a t r i x ,
7 A D Ú T O R por A b u t o r . Cat. U s a r . ícis. f. Ter. E l a d v e r s a r i o y a d v e r s a r i a , contrario,
A D V E C T I O , ónis. / . Plin. A c a r r e o , tragino, la c o n t r a r i a , o p u e s t o , o p u e s t a , 8¿c.
acción de trasportar en carros, carretas óá lomo. A D V E R S E - adv. Gcl. A d v e r s a , c o n t r a r i a , desgra-
A D V E C T Í T I U . S , a u m . Salust. A c a r r e a d i z o , ¿o atu-
f
c i a d a m e n t e , con fortuna y s u e r t e contraria. [| Con-
se puede acarrear. t r a r i a , o p u e s t a m e n t e ; con r e p u g n a n c i a , contra-
ADVECTITO, Ó A d v e c t o , a s , á v i , á t u m , are. o .
r i e d a d , oposición.
Tac. A c a r r e a r , c o n d u c i r , t r a s p o r t a r , traginar.
A D V E C T O R , óris. m. Plaut. A c a r r e a d o r , a r r i e r o , A D V E R S I O , ónis. Ulp. R i e s g o , peligro. Adver-
carruagero, traginero. sione emere. C o m p r a r á su r i e s g o .
A D V E C T Ü S , u s . m. V. A d v e c t i o . A D V E R S I T A S , átis. f. Plin. A d v e r s i d a d , c o n t r a -
A D V E C T U S , a , u m . Tac. Part. de r i e d a d , oposición.
A D V Í Í H O , is, v e x i , v e c t u m , e r e . a. Cic. A c a r r e a r , A D V E R S Í T O R , óris. m. Ter. E l q u e sale a l en-
conducir, t r a e r d e c u a l q u i e r modo. c u e n t r o , ó v a á e n c o n t r a r á alguno.
A D V É L Í T Á T I O , ónis. / . Plaut. Escaramuan, pe- A D V E R S O , á s . V. A d v e r t o .
lea d e g i n e t e s . IJiÂ'Í. E s c a r a p e l a , r i ñ a , q u i m e r a A D V E R S O R , áris, á t u s s u m , á r i . dtp. Cic, O p o -
de p a l a b r a s . n e r s e , resistir, c o n t r a d e c i r . Adversante, natura.
A D V É L O , á s , á v ¡ , á t u m , a r e . a. Virg. C u b r i r con I Cic. Contra el Orden ó disposiciones d e la natura-
un velo, ocultar. | leza.
A D V E N A , ve-m.f. Tcrt. A d v e n e d i z o , forastero, • A D V E R S U M , i. n. Ter. A d v e r s i d a d , d e s g r a c i a ,
e s t r a n g e r o . Dícese también de las aves que van y infortunio, fracaso, d e s d i c h a , mal s u c e s o , r e v é s de
iñenen en diversas estaciones del mío.ljlgnoraníe, la fortuna.
biso ño. A D V E R S U M . prep.Y. A d v e r s a s , prep.
A D V B N Á K I U S , a , u m . Cic. V. A d v e n a . A D V E R S U S , a , u m . piart. de A d v e r t o . Ter. Con-
A D V E N É R O R , áris, á t u s s u m , á r i . dep. Varr. t r a r i o , a d v e r s o , opuesto, enemigo, j | E l q u e e s t a
V e n e r a r , a d o r a r con m u c h a r e v e r e n c i a . enfrente, opuesto. Adversa manus. Cic. E a palma
A D V É N I E N S , tis. com. Plin. El q u e v i e n e , l l e g a , d e la m a n o . Advcrsi denles. Cic. L o s d i e n t e s de
s o b r e v i e n e . Advéniens mare. Plin. L a m a r e j a d a , a d e l a n t e . Adversus rumor. Tac. M a l a fama. Ad-
las o l a s , m a r e a . [[Flujo y reflujo d e l m a r . ! verso jlumine. Virg. Ccs. Contra la c o r r i e n t e . —
A D V É N I O , i s , v é n i , n t u m , i r é . n. Cic. L l e g a r , Vultu. C a r a á c a r a . Adversa vulnera. Liv. H e r i -
sobrevenir. das e n el p e c h o . Valctudo adversa. Liv. M a l a s a -
lud. Adver.ñs musis. Ov. Con mala voluntad d e las
A D V E N T I T I U M , ii. n. Cic. A z a r , caso fortuito,
Musas., con poco talento. Adverso animo. Tac. Con
casualidad. [ [ G a n a n c i a .
indignación. Adversus y rafia; homo. Quint. H o m -
A D V E N T Í T I U S , a. u m . Cic. L o a d v e n t i c i o , no e s -
bre sin g u s t o , sin c u l t u r a .
p e r a d o , p o r acaso ó d e lejos. Advcntitia bona. Cic.
B i e n e s a d v e n t i c i o s , de fortuna. Adventilius mor- A D V E R S U S y A d v e r s u m . prep. de acus. C o n t r a ,
bus. Cels. E n f e r m e d a d d e a c c i d e n t e . Adventilia hacia. [[ F r e n t e , enfrente. [ [ D e l a n t e , p o r d e l a n t e ,
cecna. Suet. C e n a d e bienvenida. Adventitia; co- para c o n .
pia?. Cic. T r o p a s e s t r a n g e r a s , ausiliares. Adven- I A V J V E R T O , i s , t i , sum, e r e . a. Ter. V o l v e r , diri-
tilia dos. Ulp. D o t e q u e viene á la muger, no por gir, e n c a m i n a r hacia alguna p a r t e . |] Cic. A d v e r t i r ,
su p a d r e , siuó por otro camino, bienes parafer- o b s e r v a r , a t e n d e r , p o n e r c u i d a d o . [| A m o n e s t a r ,
nales. avisar. Advertere agmenurbi. Virg. V o l v e r el ejér-
A D V E N T O , a s , á v i , n t u m , a r e . n. frec. Cic. A c e r - ¡ cito c o n t r a la c i u d a d . — A u r e s , oraque ad se. Tac.
e-nrse, estar c e r c a d e llegar. Adventare parlkis. I A t r a e r s e la atención d e los ojos y d e Sos oídos.—
Tac. A c e r c a r s e á los parios.—Barbáricos pagos. Animtim aliad reí. Tac. A p l i c a r s e á a l g u n a cosa.
Am. A c e r c a r s e á los pagos de los bárbaros. —Animo. Plin. P e n s a r seriamente.(]—//i (diquela
A D V E N T O R , óris. m. Plaut. E l q u e viene ceicu. Túc. Castigar á alguno.
A E D A E G 27
A D V E S P E R A S C I T , qjrct. rávit. futuro rascet. ¿ Í ? / y E o E S ó y E d i s , is. / . CVc. T e m p l o , iglesia, H

niseere. í/t/ 67c. A n o c h e c e . C u a r t o , pieza de la c a s a .
A L V E X I . yjjcí. Í/C A d v e h o . yEl)ES, ium. f. plur. Cic. C a s a , habitación.
A I S V Í G Í L A V R I A , re. / . Estac. Vigilancia, c u i d a d o JEdes inscribere venales. 'Ter. A v i s a r por carteles
grande. que s e vende una casa.—Inscribere mercede. ¡ Ün. i
A D V I O T L O , a s , ávi, átum, a r e . TÍ. Tibid. V e l a r , A n u n c i a r que se alquila, Ab eediltus esse. Liv. Te
invigilar sobre alguna cosa, d e s v e l a r s e . ner el encargo d e c u i d a r de las o b r a s p u b l i c a s , \ \
A u v i v o , is, x i , c t u m , e r e . n. Plin. V i v i r , t e n e r Cure. Dormitorio, alcoba. | | Virg. C o l m e n a .
aun vida. / E D T C Ü L A , a:./, dim.Cír.Casita.||Capilla, ermita.
A D V O C Á M E N T U M , i. v. Plin, V. A v o c a m e n t m n . Y E D T F Í C Á T I O , o n i s . / . Cic. Edificación, c o n s t r u c
A D V O C Á T I O , onis. f. Cic. Advocación, a b o g a c í a . ción, fábrica, la arción de edificar.
|| Consulta. || .Junta d e amigos ó p a r i e n t e s , ¡j l l e c o . /EDÍEÍCATIUNCIJI.A, a;./, dim. Cic. Edificio, fá
mendacion, protección. | | E l acto d e l l a m a r . | | D i , brica p e q u e ñ a .
lacion, termino judicial. || Tcrt. Consuelo, alivio. j / E D Í E Í C A T O R , óris. m. Cic. E d i f i c a d o r , el m a e s
A U V O C Á T O R , óris. m. Tcrt. E l que llama. tro, a r q u i t e c t o , ó la persona q u e labrica.^Kf/V/f'm
A D V O C A T U S , i. m. Cic. Abogado. | j El q u e asiste tor mundi. Cic. E l autor de la n a t u r a l e z a , Dios.
al litigante con s u consejo, p r e s e n c i a ó d e otro f i E u i r l u À T Ò R i u s , a , u m . Terl. Que e s causa
modo, lo que era propio de los jurisconsultos. d e una cosa.
ADVOCATUS, a u m . parí, de A d v o c o . T E D Í F Í C Á T U S , a , u m . pari, de Êdifico. Plin.
A O V O C I T O , á s , a r e . a. Fesl. Frcc. de E d i f i c a d o , c o n s t r u i d o , fabricado.
A D V O C O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. Convocar, •\ yEoiFÍciÁLEy is. n. D ici. Creí. E l r e t r e t e d e
l l a m a r , a t r a e r hacia sí. j | A b o g a r . ¡ | Tcrt. Consolar. las c a s a s en que a d o r a b a n á J ú p i t e r .
Advocare in consilium, Cic. P e d i r consejo.—Jn f y E D Í F Í c i O L U M , i. 7t. Inscr. Edificio p e q u e ñ o .
auxilium. Tac. P e d i r s o c o r r o . — A r l e s . Cic. V a Dim. de
lerse d e sus m a ñ a s . — A n i m u m ad se ipsum. Cic. T E D T E Í C I U M , ii. 7i. Cic. Edificio, fábrica, obra.
Iíecob rarse. ^ E D I F I C O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. Edificar,
A D V O L A T Ü S , u s . m. Cic. E l v u e l o . fabricar, hacer, levantar, construir obras ó edifi
A D Y O E Í T A N S , t i s . сот. Prud. Q u e revolotea. cios.\\En términos de moral. Edificar, d a r buen
A Ü V O L O , á s , ávi, á t u m , a r e . n. Cic. Volar á ejemplo.
alguna jiarte ó e g r e a . |¡ V enir c o r r i e n d o . | f Ì E D Ì L À T U S , u s . m. Fest. V. / E d i l i t a s .
A D V O L Ü T Ü S , a, um. Plin. E c h a d o ú r o d a r . A d v o Í E D Í L I S , i s . 77?.. Cic. E d i l , el magistrado que cui
latüs gembus. Liv. E c h a d o a los p i e s , puesto d e daba de toda lo locante á la buena policía de liorna,
rodillas. Parí, de ¿Ediles enrules. Cic. E d i l e s e n r u l e s , nombrados
A D V O L V O , is, volvi, v ó l u t u m , e r e . a. Virg. E c h a r del cuerpo de la nobleza. Êdiles plebis. E d i l e s sa
a n i d a r , r e v o l v e r , volver d e una p a r t e á otra, [j c a d o s de e n t r e el p u e b l o .
Amontonar. | ¡ 7 M . ' i í . \ P o s t r a r s e , e c h a r s e á los p i e s . V E D I L I S . m.f. I c . n. i s . Cic. D e l e d i l , ó d e los
A D V O H S Í T O U , óris. m. Plaul. P a g e ó c r i a d o q u e ediles.
va d e l a n t e d e su señor. ¡ T E D Í L I T A S , á t i s . / Cic. E d i l i d a d , la dignidad y
A D V O R S U M . V. A d v e r s u s . prep. ; empleo de los ediles.
ADVORTO, ; S , e r e . a. Pluut. V. A d v e r t o . ' ! . E D Í L Í T I U S , a, u m . Cic. P e r t e n e c i e n t e al e d i l .
A D Y T U M , i. ÍÍ. Virg. E l l u g a r mas r e t i r a d o ó in : / E D I T I M O R y / E D Í T Ü M O R , á r i s , á t u s SUIN, á i i .
terior de un edificio. | | Cés. E l s a g r a r i o d o n d e solo dep. Non. G u a r d a r el t e m p l o .
podían e n t r a r los s a c e r d o t e s . / E D I T Í M U S , i. m. y y E d í t u u s , ui. m. Cic. G u a r d a
del t e m p l o . ¡| S a c r i s t á n .
AE | A É D O N / ó n i s . 7/7. Virg. A e d o n , monte de Tracia.
||/. Petr. R u i s e ñ o r , ave.\\Sen. A e d o n e , muger de
/ Е . Este diptongo se escribía y pronunciaba anti Ceto, que fué convertida en ruiseñor.
guamente a i , coma T e r r a i. en hogar de T é r r a s , i AÉDÒNIS. í d i s . / . O vid. M u g e r tracia ó d e T r a c i a .
У Е А . Ш . / ' . Val. Flac. S a t a b e l a , ciudad de Coicos. A È D Ó N I U S , a, m u . Ov. D e l ruiseñor. \\Sén. T r a
. E A C Í D E I U S , ¡ i . i i i i i , Ov. L o p e r t e n e c i e n t e á E a c o . cio, de T r a c i a . 11Lue. De A e d o n e .
Í E Á C Í D E S , í(he, m.patrón. í/cyEacus. Virg. D e s T E D U A CIVITA S. / Cés. E l e s t a d o d e los e d u o s ,
c e n d i e n t e d e E a c o , como Aquí les y Pirro. hai B orgo ña en Francia.
y E Á C Í D Í N U S , a, u n í . De A q u i l e s , de E a c o . Ma Ì E D U I , ò r n m . 77Í. plur. Cés. L o s e d u o s , hoi los
cidince minee. Plaul. B r a v a t a s , fanfarronadas. pueblos d e A n t u n , d e Leon, d e M a c o n , de. ]\'e
J K . V C U S , ci. m. Virg. E a c o , hijo de Júpiter y de v e r s , que lodos se comprenden bajo el nombre
Europa 6 Egina, tan famoso por su justicia, que le de borgoñones. Flavia ó Livia JEduorum. A u t u n .
fuiqicron juez en el infierno con Minos y Rada Í E E T A . a;, ó yEetes, as. 7n. l'irg. Eé.fas, rei de
manto. Coleos, padre de Medea.
УКл'.л, ж . / . Pomp. Mel. Isla del mar tiireno, J E È T J E U S , a, um. Calul. De E é t a s , rei de Cúteos.
donde dice Homero que vivía Circe : hoi creen alipi y E É T i A S , á d í s . / . patron. Ov. Medra, hija d e
nos ser Civjtavequia. | \ Isla del nvtr sículo, en que E é t a s , llamada también / E è t i n e . es, y / E e í b , i d o s .
dice Colimieia que vivía Calipso. A Í É T I U S , a, u m . Val. Flac. V. .'Eefaeus.
y E . E U S , a, um.Virg. L o que es de Coicos. JE ее ее Y E N J E , á r u r n . / . plur. Ciudad de CiUcia.
Circes Ínsula. Virg. L a isla de C i r c e , d e Coicos. Í E G / E O N , onis. 7/Í. Virg. E g e o n . B r i a r e o , gigante
Arles (eev.ee ó carmina eeeca. Ov. E n c a n t a m i e n t o s , ile cien 7/ianos, hijo (le Titán y de la. Tierra,
hechicerías. Y E G . E Ü M m a r e . n. Plin. E l m a r egeo, hoi el
У Е А З , antis, m. Pomp. Mel. Aoo, rio de Epiro. || A r c h i p i é l a g o .
Ov. V a y u s a , rio de Macedonia. ¡ T E T E U S , a . um. Estac. D e l Archipiélago.
У / Е л т ш м , ii. 7I. Plin. Ciudad de Tróade. ! Y E G Á T E S , u m . / . phtr. S'i. Tres islas en cimar
. / E B Ü R A , аз. Liv. T a í n v e r a , ciudad de España. de Sicilia junto al cabo Poco, L e v e n z o , M o r e t a n o
. / E B U T I A Í.KX. f. Gel. L a leí e b u c i a , con que co y Favoñana.
rrigió el trilmno Elrucio las de las (lace tablas. / E f i ' E i i , g n i , g r u m . Cic. E n f e r m o , a c c i d e n t a d o ,
Í E C A S T O R . adv. de jurar por Castor, por el tem d o l i e n t e . |( T r i p l e , melancólico, a])esadumbrafIo.
plo d e Castor. | | C i e r t a m e n t e , con t o d a v e r d a d . ¡I D e s a g r a d a b l e , molesto. JEger consilii. Estac. Po
yjEoiÍRE. adv. de jurar por el t e m p l o d e Cores. bre, falto d e consejo, d u d o s o . — Caris. Virg. O p r i
V E I Í É T O L . adv. de jurar por el t e m p l o d e P ó l u x . mido por los c u i d a d o s . JEger av. helilus. Virg. Di
||Ciertamente, de verdad. ¡ ficultad e n la respiración. JEijram animam punert.
А ЕG Л Е 3V1
/ ж е . Morir con gran pena. JEgris oculis aspicere. ¡ L l e v a r con impaciencia.—Mih'i est. Ter. Me e s i n
Tac. Mirar COTÍ malos oj'os. sufrible.—Quid Ubi est? Plaut. D e q u é te afliges?
./EGEIUA. SE. f. Ov. E g e r i a . ninfa adorada en Í E G R E Ü , es. Lucr. y
¡a selva Aricia, con quien fingió N urna que tenia ÊGRESCO, seis, s c e r e . n. Lucr. E n f e r m a r , a n
sus coloquios de noche sobre los ritos • de la reli d a r malo, quebrar d e salud, pasarlo mal. |] Afli
gión, para dar mas autoridad a sus leyes. girse, a p e s a d u m b r a r s e . ¡| E m p e o r a r , venir á peor
.•ECÍKITITÍME. adr. Ce's. Con mucha dificultad, d e e s t a d o . fEgrescere rebus leciis. Eslac. Contristarse
mui mala gana. Superl. de ./Egre. d e la felicidad.
/Еок.чтд.. V. S e g e s t a . YEFÍIIÍMÓNIA, a?. / Cic. Tristeza, melancolía,
/ E G K S T A N I . V. S e g e s t a n i . p e s a d u m b r e , aflicción, pasión d e auimo. | ¡ Enfer
/ E G E L S , i. m. Ov. E g e o , reí de Atenas,, padre m e d a d , dolor.
de Taco, que teniendo por muerto á su hijo, se JEGKÍTÜDO, í n i s . / Cic. V. a g r i m o n i a :
echo en el mar, le dejó su nombre, y fué venerado "i" y E o R O R , oris. m. Lucr. E n f e r m e d a d , indispo
de ¿us atenienses como dios marino. sición.
. / E G I A L E , e s , ó /Egialia, аз. / . Eslac. E g í a l e , /EGRÓTATIO, o n i s . / Cic. E n f e r m e d a d , indispo
inuger de D iomédcs, repudiada jior él por sospecha sición a c o m p a ñ a d a d e d e b i l i d a d . j | Plin. E n f e r m e
de adulterio. d a d de los á r b o l e s .
VEGIALEUS, i. m. Egíaleo, hijo de Eélas, her / E G R Ó T O , a s , á v i , á t u m , a r e . n. Cic. E s t a r , caei
mano de Malea, llamado también Absirto. enfermo, enfermar. |¡ flor. T e n e r m a l a s inclina
у Е ш л ы л , ce. / Plin. Cerigo, isla en el mar de ciones. JEgrolat fama. Lucr. D e c a e l a reputación.
Candía. JEgrotant artes tute. Plaut. E s t á n a p a g a d a s tus
./EGÍDES, re. m.Or. Tesen, hijo d e E g e o . astucias.
VEGIDÍUS. ii. m. Gil, nombre de hombre. ÊGROTL'S, a, u m . Cic. E n f e r m o , i n d i s p u e s t o ,
. / E ^ Í L I P S , lipis, m. Sitio e s c a r p a d o . a c c i d e n t a d o , doliente, d é b i l , fallo d e s a l u d . JFJ
/ E G I L I U M , ii. / . Plin. L a isla d e l Gillo en el grolo dum anima est, sj)i:s est. adag. A u n ha i sol en
mar ile Toscana. los b a r d a s , ref. JEgrota est respublica. Cic. El E s
EGÍLOPS. ópis. / Plin. F i s t o l a lacrimal.|¡Avena t a d o no tiene vigor, e s t á enfermo ó débil.
egílope, especie de avena, que nace entre el trigo y Í E G R Ü M , i. n. Plaut. V. yEgrimonia.
h, dalia. | ¡ Es¡ ene de cebolla. | ¡ Encina que da esce ¿ E G Y P T r Á c u s , a, um, y y E g y p t i n s , a, u m . Cíe.
¿entes bellotas. Plin. Egipciano, egipcio, gitano, d e E g i p t o .
iSSniMANüS, Í . / . G a l l i t a , isla del África en la J E C Y P T U S , i. /'. Cic. Egipto, revio de África.\\
cosía de Berbería en el reino de Túnez. E g i p t o , hijo de liólo, reí de Babilonia. |j Otro, hijo
Í E G Í N A , ce. / Ov. Egina, isla de Grecia en el de líguto, hermano de D anuo.
mar egeo. |j E g i n a , hija del rio Asopo, que preñada Ü S L I A , ÍV. j . J e r u s a l e n , capital de Jadea, así
de Júpiter convertido en fuego, parió á Eaco, que llamada de su restaurador Elio Adnano.
dio a la isla el nombre de la madre. T E L i A l e x . / Cic. L a lei elia sobre los agüeros
/ E G Í V E N S I S . m. ./.' s e . •;?. is. Val. Flac. y JEgí de los comicios.
néta, CE. m.J. Cic. De la isla de E g i u a . / E L I A N U S y / E l i u s , a, um. Cic. E l i a n o , d e Elio
. E G Í N É T E S . um. m.pl. L o s eginetos. romano.
/ E G I N E T E S , is. m. E g i n e t a , rio y ciudad del Asia / E L I N O N . OV. El cántico con que Apolo lloró la
menor. muer le de sti hijo Lino.
McAxErlcm. a, u m . Plin. V. y33g¡nensis. AELLO.J u s . / . Ovid. Cn/i de las tres Arpías.
ÍEGIVIUM, ii. n. Plin. Eginio, castillo de Tesalia A E L L O , Onis. m.Ov. Uno de ¿osperros de AcUon.
junto atrio Aqucloo. Í E L U R E S , i. ni. Gel. E l gato.
VEOTPAN. anís ó anos. m. Mel. Sátiro con pies de TEMÁTHIA, a i . / V. E m a t h i a .
cabra. y /E.MIÜUS, a, u m . Fest. H i n c h a d o .
ALGIS, idis. / . Virg. L a égida, el escudo de Mi JEMÍLIA, s e . M u r e . E m i l i a , provincia de Italia ^
nerva ó Palas liecho de la piel de ta cabra Amalíea, hoi R o m a n í a .
vn cuyo centro es tafia ta cabeza de Gorgona ó / E M Í L I A N Ü S , i. m. Jitr. Sobrenombre de. Puhlio
¡Medusa, llena de serpientes.]] Especie de pino in Escipion africano, hijo adoptivo de Lucio Paulo
"omiptible. Emilio.
/ E Ü Í S O N U S , a, u m . Val. Flac. Q u e suena mucho YÜMILIUS, a, um. Marc. N a t u r a l d e R o m a n í a .
á morlo d e la égida d e P a l a s . ¿Emilia gens. Cic. L o s E m i l i o s , familia romana
J E G I S T Ü S , i. m. Cic. E g i s t o , hij> de Tiéslcsy de nobilísima.
Pcbpeya, hija del mismo Tiéstcs : malo a Aga . E M Í i i i u s M a c e r , i. m. Ov. Emilio M a c r o . poeta
mnnnon, ayudado de su muger Clilemneslra; pero veronense conlemjx raneo de Virgilio y Ovidio.
•x él. le dio muerte Oréstes, hijo de Agameninon. / E M O M A , tü.j. ilor. L a T e s a l i a , provincia de
V E G L E , e s . / . Virg. E g l e , liija de Júpiter y de la Miiceduiíia, llamada así del. monte Emo.
ninfa N erra. \ \ Otra, hija de Espero, rei de Italia, / E M Ó M Ü S , a, u m . Ov. L o q u e e s d e T e s a l i a , d e
que con sus hermanas Aretusa y Asperelu.su habi A q u i l e s , de magia 6 d e J a s o n .
taban los jardines dichos de (as Espérides, donde J'EMELANDÜS, a, um. Plin. men. Digno d e ser
un.dragón, velando siempre, guardaba las manzanas i m i t a d o .
de oro. Í E M Ü L A T I Ó , onis. / . Cic. E m u l a c i ó n , imitación,
/ É G L O G A , ce. / . É g l o g a , diálogo entre pastores. c o m p e t e n c i a , rivalidad. | | Envidia, oposición, con
V. Écloga. trariedad.
* .('EGÓCEROS, óíis. m. Luc. Capricornio, signo ¿EML'LATORÔIÍÍ;. m. Cic. E m u l a d o r , imitador
celeste. \\Ptitt. Mielga, yerba, ó fenogreco, planta competidor. ¡¡Emulo, envidioso, rival.
donde se crian las atholbas. / E M U L A T U S . u s . m. Tac. V. y E n i u l a í i o .
* /EGOLETRON, i. / Plin. Yerba venenosa. / E M U L O R , á r i s . átus sum, ári. drp. CL. E m u l a r ,
/ E G O N , onis. m. Éstac. E l m a r e g e o . \ \ F e s ! . E l imitar, seguir el ejemplo bueno d e otros, competir,
monte quirmal d e Н о т а . 11 Virg. Nombre de un p r o c u r a r igualarlos. | | Sentir mal d e u n o , contra
pnslnr. JE ¿os Jlumen. Mel. Río DE E g o , ciudad m d e c i r l e , r e p u g n a r ó r e p u t a r p o r m a l a s s u s accio
Romanía junio al estrecho de Galipoli. nes. ¡I T e n e r envidia. /Einulari cuín aliquo. Liv.
^GONTVMUS, i. m. C a b r e r o , el pastor de cabras. D i s p u t a r el premio con alguno.
/ E G R A , aj. f E g e r , ciudad de Bohemia. Í K M L L U S , i m. V. y E m u l a t o r .
•EGRE adv. Cic. D e mala gana, con dificultad, / E M U L E S , a, mu. Ter. E m u l a d o r , imitador. {|
con trabajo, con impaciencia. JEgre ferré. Cic. \ Competidor, rival, envidioso, contrario, enemigo,
A E Q A E Q -¿ J
!
denigrador. jEmula labra rosis. Alare. L a b i o s d e ^QUÁLÍTER. adv. Cic. I g u a l m e n t e . \\Con igual-
rosa, cuyo color compile con la rosa. d a d , uniformidad, sin distinción ni diferencia. ¡,
/ E M U S ó Ua:nifis, i. m. Memo, rei de. Tracia. Tac. Con e q u i d a d ,
/ E N A R I A , ai. f. Plin. Isquia, isla junio al golfo / E Q U Á M E N T Ü M , i. 11. Varr. Equilibrio, peso que
de Ñapóles. iguala á otro peso. | | Non. L a acción d e igualar.
Í E N ' É A Ü . E , árurn, y / E n c a d e s , ádimi. m. plur. / E Q U A N A , as. / . Sil. Vico S o r r e n t o , ciudad de
Vira Los d e s c e n d i e n t e s de E n e a s . tierra de Labor.
. ¿ E N E A S , as. Virg. E n e a s , hijo de Anquises y de t / E Q U A N Í M I S . m. f. me. n. is. V. / E q u a n i n u w .
Venus, principe truyano, nielo y yerno de Priamo. / E Q U A N I M Í T A S , á t i s . / . Tert.Ecuanimidad, igual-
/ E N E A T O R , óris. m. Suet. T r o m p e t e r o , t r o m p e t a , dad de ánimo, t r a n q u i l i d a d , moderación, b o n d a d .
clarinero. T / E Q U A N Í M T T E R . adv. Macrub. Con igualdad de
Y E N Ü Í D K S ó / E n i d e s , a-., m. Virg. Hijo de E n e a s , j ánimo, con moderación, con tranquilidad.
Ascunio. / E Q U A N Í M U S . a, u m . Auson. Igual, sabio, p r u -
/ E N É I S , ídis ó idos- / . Es tac, L a E n e i d a , poema d e n t e , m o d e r a d o , tranquilo d e animo.
épico famoso de Virgilio. / E Q U A T I O , ó n i s . / . Cic. I g u a l a c i ó n .
/ E N E I U S , a, um, Virg. D e E n e a s . .¿EQUÁTOR, óris. m. Varr. E c u a d o r , circuí)
/ E V E D B A R B Ü S , i. m. B a r b a r o j a . máximo de la esfera, equidistante de los dos polos.
/ E N E * L U S , a, um. F'esi. Dim. de. / E Q U Á T U S . a, um. part. de ¿Equo. Cic. Igualado,
Í E V E U S , H, um. Cic. D e a l a m b r e , d e c o b r e , de \ h e c h o ó p u e s t o igual. | | Allanado. JEquaüs viribus.
bronce, d e latón, d e azófar. /Eneas ut síes. Hor. J Liv. Con iguales fuerzas.
P a r a q u e se t e levante una e s t a t u a d e bronce d e I J E Q U E . adv. Cic. I g u a l m e n t e , del mismo modo.
cuerpo entero-lj Suet. B r o n c e a d o , de color de bronce. \ ¡[Justamente, con e q u i d a d . JEque. y JEque ac, atque,
/ E N I G M A , átis. n.Cic. E n i g m a , acertijo, quisico- ul. Cic. D e la misma manera q u e , lo mismo q u e ,
s a , p r e g u n t a , s e n t e n c i a , cuestión, proposición o s - \ igualmente q u e , también como.
c u r a , intrincada, difícil. \ - E Q U I , i E q u i c ü l i y / E q u i c ü l á n i , orum, ó .'Eqid-
J T E N Í G M A T Í C U S , a, uní. E n i g m á t i c o , o s c u r o , d i - eóla;, árurn. m. plur. Virg. Lio. L o s ecuos, pue-
;
iicil. blos de Italia.

* . / E N I G M A T Í S T E S , aa. m. S. Ag. E l q u e p r o p o n e f / E Q U Í C R Ü I U Ü S , a, u m . ftíarc. Cap. Q u e lienr
enigmas. dos lados i g u a l e s .
¿ E N O B A R B U S , i. m. V. / E n e o b a r b u s . / E Q Ü Í C U S , a, um. Liv. L o que es d e los e c u o s .
. ' E N O S , i. / Virg. E u o , ciudadde la Romanía. Í E Q U Í D I A L I S . m.f. l é . / Í . is. Fesi. Equinoccial,
/ E N Ü L U M , i. n. Fcst. Dim. de y / E Q U Í U Í C I versos, m. plur. Diom. Verso equi-
/ E N U M ó A é n i n n , i. Í I . Paul, Jet. C a l d e r a d e dico, verso de miembros iguales, aunque opuesto.-':,
bronce ó d e cobre. v. í/r.Alba b'gustra c a d u n t , vaccinia nigra legunt;¡r.
7 Í Í E N Ü S , i. f. Aur. Vid. E n o , ciudad de Tra- '>•/• . .
cia f andada jior Eneas. \\ ni. Tac. Xns, rio de los y / E Q U I U I E S , ei. m. y yEquídium, n . n. Fes.'.
grisones. L'l equinoccio, cuando ¿os días y las noches ¡,IJU
. / E O L I A , a?, f. Plin. Eolia, hoi la isla d e Lípari, iguales.
pedazo de tierra cu Sicilia, que se compone de siele -\ - E Q U ' Í D I S T A N S , tis. com.Marc. Cít>>.Equidistante.
islas, Lipari,Vulcano. Exlrombuli. Salinas, Pánari, V / E Q Ü Í L A N ' I U M ó Equiláriurn, ii.Jí. /^./EquiíatiiUíi.
Felicur y Vstka.\\ Plin. Eolia, hoi S a r e i n a , pro- 7 / E Q Ü Í L A T A T I O , ónis. / . Vilruv. L o n g i t u d , lar-
vincia del Asia menor. g u e z a , largura igual.
Í E O L Í C U S , a, uní. Plin. Eólico, de Eolia. - / E Q Ü Í L A T I Í R A L I S . m.f. l e . n. i s . Censor, y
/ E D L Í U E S , is. m. Virg. Hijo de E ' o l o . .,'EQUÍLATLÍRUS, a, um. Mure. Cap. V. .-Equiiatus.
. ¿ E O L T P Y L A , AI. / . Vilruv. Eoliuila. instrumento ¡ ' [ / E Q Ü Í L A T I U M , /Equilotiuiu, yEquilanum i
cóncavo de metal, en forma esjérica, con un cuelle- , ./Eqiiilanium, ii. 11. Fesl. M e r m a , mengua, disinL
:
cillo mui angosto, por el que introducida agua, ¡/ í nucion d e la mitad.

puesto después ai fuego, arroja un viento mui im- | / E Q Ü Í L A T U S , cris. n. Ausou. E q u i l á t e r o , d e ladoa
petuoso. ! iguales.
i E o n s , í d i s . / . Ov. Eólide, provincia del Asia *¡" . ¿ E Q U Í L Í U R Á T U S , a. u m . Tert. E q u i l i b r a d o ;
menor. j | Ocul. Hija ó nieta de E'olo. ¡ puesto en equilibrio.
. / E O L I U S . ¡;, um. Hor. P e r t e n e c i e n t e á E ' o l o ó \ / E Q Ü Í L Í B I Í J S . m. f. b r é . ii. is. Vilruv. EQ¡;IÜ-
á Eolia. j-Eulia puella. Hor. La poetisa Safo. /Eo- ¡ b r a d o , d e igual p e s o . ¡[ E q u i l i b r e , de igual viovi-
lium carmen. Hor. V e r s o lírico. • miento.
/ E O L U S , i. m. Virg. E'olo, hijo de Júpiter, rei / E Q Ü Í L Í B R Í T A S , á t i s . / Cic. E x a c t a correspon-
o dios de los vientos. dencia ó proporción de todas las ¡jarles.
E O N , ónis. ni. Tcrt. L a e t e r n i d a d . j - ¿ E Q U Í L Í D K I U M . ii. n. Sen. Equilibrio, igualdad
JEin, is, n. Estác. Ciudad de tos mésenlos. de peso, de balanza. \\Uel. I g u a l d a d , compensación,
. ¿ E Q U A B Í L I S . • / / . / l e . n. is. Cic. Igual, ajustado, taimn.
conveniente. ¡[ P a r e c i d o , semejante. | | C o n s t a n t e , / E Q U Í M Á N Ü S , a, u m . Auson. A m b i d e s t r o . <,¿
siempre d e una manera. que usa igualmente de las dos manos.
/ E Q U Á I Í Í L Í T A S . átis. / Cic. I g u a l d a d , semejanza, / E Q U Í Ü I E L I U M , ii. ii. Cic. E q u i m e i i o . nombre de
conformidad, proporción. |¡ Uniformidad, c o n s t a n - una plaza de Roma, donde fué arrasada la casa de
cia, i n m u t a b i l i d a d , firmeaa. Espurio Me'jo.
^ Q U A B I L Í T E R . adv. Cic. I g u a l m e n t e , con igual- ^ E Q U I N O C T Í Á L I S . m.f. l e . n.ia.PHn. Equinoccial.
dad ó uniformidad, sin distinción ni diferencia. ¡| V E Q U Í N O C T I Ü M , Ü. n.Cic. E l equinoccio, ¡guLvd..d
Con justicia, rectitud, igualdad. | | Con firmeza, de dias y noches.
con constancia. / E Q U I P A R , áris. com. Auson. I g u a l , e q u i p a r a d o .
- / E Q U - Ü V Ü S , a, i¡m. Plin. D e la misma e d a d , / E Q U I P Á R A B Í L I S , m. f lé. ;¿. is. Plaut. Coinpa
c o n t e m p o r á n e o , coetáneo. r a b i e , que se puede poner en paralelo.
Í E Q U A U S . m.f. l e . n. is. Cic. Igual, s e m e j a n t e . 1 / E Q U I P A R A N C I A , a i . / . Tert. i g u a l d a d , parangoi;.
II C o n t e m p o r á n e o , coetáneo. ¡1 L l a n o , sin cuestas. [ / E Q U I P A R A T I O , onis. / . Gcl. E q u i p a r a c i ó n , com-
—oVu././ >/\ C o n s e c u e n t e , que g u a r d a consecuencia. paración, cotejo, paralelo, parangón, si-inejanaa.
(
/ E Q U A L Í T A S , atís. / Plin. ' i g u a l d a d , j u s t a p r o - / E Q U I P A R O , as, ávi, a t u m , a r e . a. Corn. Ne-:.

porción. 1| Cic. S e m e j a n z a . | | Cic. E q u i d a d . |¡ Cic. E q u i p a r a r , igualar. |¡ C o m p a r a r , p a r a n g o n a r .
La misma e d a d , igual n ú m e r o de años. Exuere / E Q Ü Í P I Í L J U S , a, um. Apul. y
ipqualdatem. Tac. E n s a l z a r s e sobre los otros. .E"í.u;'i:;s. ¡"d's. com. uioni.Y.'a iguale:.) pies:
30 A E li A E R
f / E Q I Ì Ì P O T . I . R N ' ^ , e n t i s . rom. A pul. Eqsri\-;ilciifP- Lic. E l lugar en que si: g u a r d a b a n las insignias de
•\ /EQUÌPOU.KNTIA. m. f. I g u a l d a d ile v a l o r . (as legiones.
f . - E Q U Í P O L E E O , è s , ¿ r e . n. S e r de igual valor, Z E i t . U I I U S , ü . m. Plin. C a l d e r e r o . | | L a t o n e r o . ¡|
t e n e r la misma fuerza, Cic P r i v a d o del d e r e c h o d e c i u d a d a n o .
/ E Q Ü M M J N D I U M , ii. ?i. Fi/rui». C o n t r a p e s o , igual /ERÁRIUS, a, um. J lin.
i
Lo (pie es de bronce,
peso. || R o m a n a , p e s o . de c o b r e , d e azófar, d e latón, d e a l a m b r e . Plin.
/ E q C Í T A S , àtss. f. Cic. E q u i d a d , i g u a l d a d , j u s - ABr arias lapis. M i n a , veta d e cobre, c a l a m i n a . —
ticia, rectitud. I] M o d e r a c i ó n , resignación, t r a n - Quaxtor. Tac. I n t e n d e n t e , tesorero.—Mergus. Jal.
quilidad de ánimo. Cap. U s u r e r o , e l q u e g u a r d a ó s e p u l t a el dinero.
/ E Q U Í T E R . atto. Lic. I g u a l m e n t e , con e q u i d a d . / E R Á T U S . a, um. parí, de / E r o . Cic. B r o n c e a d o ,
-p / E Q U Í T E R N Ü S , a, uni. Manieri. Igualmente c h a p e a d o , a d o r n a d o , c u b i e r t o d e bronce.)] H e c h o
eterno. de bronce. || Prop. F u e r t e , i m p e n e t r a b l e . | | JEratus
/ E Q U T V À L E O , è s . lui, è r e . n. Ovid. E q u i v a l e r , homo. Plaut. H o m b r e a d i n e r a d o . ¡1 Cic. C a r g a d o
corresponder en estimación, en valor, en precio, ser de deudas,
equivalente. / E K Ü U Í R Ü T U S miles, m. Varr. S o l d a d o á quien
I" / E Q U I V O C Á T I O , ò n i s . / . V. /Equivocum. se detiene la p a g a p o r castigo.
•j" / E Q U Í V O C K . adv. D e un m o d o e q u í v o c o . / E R K N E R V U S , i . in. Jal. Fírm. C u e r d a música
•]• / E Q U Í V O C U M , i . Í Í . E q u i v o c i ) , voz o csprcsion de a l a m b r e .
que puede tener diversos sentidos. 7 / E R E Ó L U M , i. n . P e s o d e dos g r a n o s , l a . sesta
-j- .EQUÍVÜCUS, a , uní. E(|UÍvoco, lo que jiucde p a r t e d e un óbolo.
tener varios y diversos sentidos. t Y E R E O L U S , i. JÍÍ. M o n e d a p e q u e ñ a de r o b r e .
/ E q u o , a s , a v i , á t u m , a r e . a. Cic. I g u a l a r , alla- A É I T E U S , a, um. Virg. A é r e o , cosa del aire, que
nar. |¡ C o m p a r a r , confrontar, p a r a n g o n a r . | | R e p a i t i r se hace 6 vive en el aire.
con igualdad. JEquare solo. Lio. A s o l a r , e c h a r por / E R E U S , a , u m . Virg. L o (pie e s d e b r o n c e , d e
t i e r r a , a r r a s a r . — L u d u m noeti. Virg. J u g a r t o d a c o b r e , d e a l a m b r e , d e latón. | | Plin. B r o n c e a d o .
la noche.—Animimi luilalibus. Ov. C o r r e s p o n d e r Z E R I A , a;, f. Marc. Cap. L a diosa J u n o , coma
al n a c i m i e n t o . — F i r m a s imitamine. Ov. R e p r e s e n - reina del aire. | | A i r e , ciudad de Francia.
t a r , copiar a l n a t u r a l . 7 / E R Í C O L U M , i . n. Gel. V. /Enlicium.
t E Q U O R , oris, n. Cic. Llano, vega, llanura d e l /ERÍI'ER, a, um. ü ü . Q u e lleva ó p r o d u c e cobre.
mar ó del c a m p o . Coiiscendei e iiavibus ¿equor.Virg. / E R Í F Í C I U M . ü. n. Varr. O b r a de c o b r e ó bronce.
E m b a r c a r s e , h a c e r s e a l a veln.Camporum patcntia / E R Í E O D Í N A , a ? . / . F í í / r . V e t a ó mineral d e cobre.
fcqimra. Virg. L l a n u r a d e una g r a n d e estension. . E R Í N / H U S Ó / E r í u e u s , a , uní. Plin. D e z i z a ñ a .
/Eo_U<>REUS,n, um. Virg. M a r i n o , que es del m a r . |] Varr. D e b r o n c e .
/Equoreum genus. Virg. L o s p e c e s . JEquoreus / E R Í N Ü K , a , u m . Tert. C e r ú l e o , a z u l a d o .
pater. Colimi. E l Océano.—í¿ex. Ov. N e p t u n o . | | Z E R Í P E S , edis. com.Ov.Que tiene PIES de bronce.
Lncan. A q u i l e s , hijo de Té lis, diosa marina. A K R Í F E S , é d i s . com. Virg. L i g e r o como el viento.
JEquorei populi. Ov. P u e b l o s rodeados d e m a r , / E R I S F E O S . / . C a r d e n i l l o , ollin de c o b r e , v e r d e t e .
isleños.—Proceres. Claud. Dioses marinos. JEquo- / E R Í S O N U S , a , u m . f í . v / . Q u e s u e n a couio el bronce.
rete paella:. Prop. L a s n e r e i d a s , ninfas del m a r . A É R i U s , a , um.Cic.Aéreo, d e l a i r e . Aerial Alpes.
/ E Q U U M , i . n. Virg. E q u i d a d , justicia, i g u a l d a d . Virg. L o s altos, e n c u m b r a d o s A ' I p e s . Aerias vius
|| Ter. H o n e s t i d a d , decoro. | | Lic. L l a n o , llanura, carpere. Ov. V o l a r . Aeria; domas, llor. L a s c a s a s
c a m p o raso. /Equi boni ó JE-pd bo ñique faceré ó con- del cielo, d e las e s t r e l l a s . Aerium niel. Virg. Miel
sidere, da. A d m i t i r alguna cosa como j u s t a y b u e n a , h e c h a d e l rocío q u e cae d e l iúve'.Acreus mons.Virg.
tomarla en b u e n a p a r t e . || X<ii\ L l e v a r c o n igualdad M i s e n o , monte en tierra de Jjahor sobre Ñapóles.
d e ánimo. JEtpii bonique partan dicere.Ter. Hablar A É R Í Z Ú S A , a i . / . Plin. Especie de jaspe azulado.
en r a z ó n . ¿ ¡ i ccquo. Lic. I g u a l m e n t e , c o n igualdad. f / E R O , a s , á v i , áturn, a r e . a. Prisa. Broncear,
Injurias gracias ¿cquo liabere. Sal. Sentir las inju- guarnecer de chapas d e cobre.
rias mas d e lo q u e e s r a z ó n . / E R O , onis. m. Plin. Cesto, c e s t a , canasto.
/ E Q U U S , a, um. Cic. I g u a l , j u s t o , ajustado. |¡ * A É R O Í Ü E S , i s . ni. / Plin. Berilo, piedra pre-
Llano.|¡Justo, e q u i t a t i v o . Pra'seulibus rcquus. TIor. ciosa de color verde.
Contento c o n s u e s t a d o . .Non a?quo senatu. Cic. N o A i Í R O P E , e s . / Ov. A é r o p e , muger de Aireo, que
e s t a n d o d e s u p a r t e el senado. JEquis oculis anul- adulteró con su cuñado Tiésles.
cere. Virg. M i r a r c o n b u e n o s o j o s . * AÉ'RÓPÉTES, se. m. Q u e vuela p o r l o s aires,
A É R , é r i s . m. Cic. Aire, viento. |[ Aliento, soplo. titulo del libro seslo de Apicio d e l condimento d e
¡I Ov. Clima. [] Lucr. O l o r . \ \ V a r r . Sonido. ¡| Virg. las aves.
N u b e , niebla. In aere piscar i. Plaid, prov. G a s t a r A É R Ó P n A G l A , a 3 . / . P e Z r . C o m i d a , guisado de aves.
el tiempo en b a l d e . A'er summus arboris. Virg. L a A E R Ó P T I O B U S , i. m. Cel. Aur. T e m e r o s o del a i r e ,
c o p a del á r b o l . Aere sepias iter. Val. Flac. C u b i e r t o / E R O P U S , i . 7>í, Liv. E r o p o , rio de Macedonia.
e l camino c o n una n u b e , c o n niebla. Aerein, nebuiam A É U O S I S , is. / Gal. L a p a r t e mas a é r e a d e la
diverberare. adag. A z o t a r el aire. sa'ugre.
f / E R A , ee. / . Cel. Rodig. E r a , é p o c a . |] Plin. / E R Ó S U S , a, um. Plin. A b u n d a n t e d e cobre o
Z i z a ñ a , yerba mala. bronce. ¡ ( M e z c l a d o de él. JEroxus lapis. Plin. L¡.
/ E R A , u m . n. plur. de / E s , que puede verse. cazmia ó calamina de (pie se hace e l c o b r e . JErosa
f / B K Á M E N , ì n i s . n. V. / E s . jiecunia. Dig. Dinero d e m u c h a liga, d e baja leí
+ . E R A M E N T Á R I U S , ii. m. Calderero. / E R O G A , ae. / Vi/ruv. M o h o , orín, h e r r u m b r e ,
j /ERAMENTÁRIUS, a, um. Lo concerniente a l cardenillo. ¡¡ Color v e r d e g a i , que se hace de él. \\
oficio d e c a l d e r e r o . Gorgojo, insecto que corroe el trigo.
/ E R A M E N T Ü M , i. n. Plin. T o d o l o q u e s e hace ¿ E R Ú G T N A T O R , ó r í s . m.Jttv.Kl q u e quita e l m o h o
de a l a m b r e , d e c o b r e ó d e azófar. d e l cobre. |] A r m e r o , e s p a d e r o , el q u e limpia, aci-
/ E R A R Í A , ve. f. Plin. Mina d e cobre. j | E l lugar c a l a y bruñe l a s a r m a s . | | El q u e h a c e e l color
donde se t r a b a j a , c a l d e r e r í a . v e r d e gris.
/ E R Á R Í O L U M , i. n. Ovid. Dim. de 7 / E R U G I N O , a s , á v i , á t u m , a r e . n. /¡¿¿¿.Cubrirse
/ E R Á R I U ^ I , íí. n. Cic. E r a r i o , tesoro público, d e orin ó d e h e r r u m b r e .
tesorería, caudal público. JErarium militare. Saet. / E R Ü G Í N O S U S , a , um. Sén C u b i e r t o d e orin.
t
P o n d o p a r a la g u e r r a , c a j a m i l i t a r . JErarii prafec- / E R Ü G O , í n i s . / Cic. El m o h o , orin, h e r r u m b r e

tns. Tac. Cuestor, t e s o r e r o . — T r i b u n a s . I n t e n d e n t e d e l cobre b r o n u e , & c . |] Plin. Cardenillo. | | Virg.
ó tesorero militar. | | Cic. E l archivo d e l s e u a d o . j ] A ñ u b l o , t i z ó n , enfermedad de las mieses. \\ Plin.
A E S
A ES 81
G o r g o j o , que roe el grano.\\llor. Avaricia, codi- Y E S C H Y I . L ' H , I . m, Hor. Esquilo, poeta trágico
cia. \\Hor. E n v i d i a . | | Juv. Calderilla, moneda de ateniense.
cobre. Versus truginc tincti. Marc. V e r s o s llenos
( / E S C I J V N E S , is. 7>i. Cié. E s q u i n e s , orador ate-
d e hiél. niense, discípulo de Isócrales, emulo de Dinw\ti-}¡cs.
YEltUMNA, OÍ. f Cic. P e n a , trabajo, fatiga, dolor, f / E S C H V N O M É K E , es. f.Plin. Sensitiva, planta.
sentimiento, p e s a d u m b r e , q u e b r a n t o , aflicción, pe- YESCÚLANÜS e t A r g e n t i u t i s . S. Ag. El dios del
s a r . | | C a l a m i d a d , miseria, d e s g r a c i a , infortunio. cobre y el d e la [data.
/ERUMNÁIIÍLÍS. m.f. le- n. is. Laer. y Y E S C Ü L Á P I U S , ii. m. Cels. E s c u l a p i o , dios de la
Y E R U M X Á L I S . m. f. l e . n. is. Apul. P e n o s o , tra- medicina, adorado en figura de una serpiente. Euc
bajoso, m i s e r a b l e , calamitoso, lleno d e pena, & c . hijo de Apolo y de la ninfa Corónide.
Y E R U M N Á T U S , a, u m . Plaut. y
/ F S C Ú L Á T O R , ó r i s . m. C h a r l a t á n . V. YEruscator.
YERUMNÓSUS, a, u m . Cic. Trabajoso, oprimido
YESCUI.KTUM, i. n. Hor. E n c i n a r , cimente de en-
de fatigas, d e t r a b a j o s , afligido, calamitoso. cinas.
/ E R U M N Ü L A , ¡v..f. dim. Plaut. P e n a ligera.|]ÍVA-¿. / E S C Ü L E U S , a, um. Plin. o - E s c ü l i u u s , a, um.
Horquilla inventada por Mario para ¿levar lascar- Vitruv. L o que es d e e n c i n a .
gas-, de donde vino la espresion muli M a r i a n i . / E S C Ú L U S , i. j . .Plin. L'na aspecie de encina.
/ E R U S C A N S , t i s . com. Gel. V. Y E r u s c a t o r . Y E S E P U S , i. 7/i. Plin. Rio del Asia -menor.
/ E R U S C A T I O , o n i s . / . F u l l e r í a , todo genero de in- Y E S I - ; K N I A , a:. / . Cic. l s e r n i a , ciudad de les sum-
dustria picaresca para sacar dinero. nites ó del Abruzo.
Y B R U S C A T O R , óris. 7ii. Gel. F u l e r o , b r i b ó n que Y E S E R N Í N I . órum. m.plur. Plin. y YEserninus, a,
estufa con t r a m p a s y engaños. [| J u g a d o r d e manos. uní. H a b i t a d o r e s d e , ó lo p e r t e n e c i e n t e á la ciudad
j | El q u e c o b r a á la p u e r t a del teatro. d e Lsernia.
Y E R U S C O , á s , ávi, á t u m , a r e . ÍÍ. Pest. A n d a r á la Y E S E R X Í N U S , i. 77/. Cic. E s e r u i n o , insigne gladia-
b r i b a , s a c a r d i n e r o con fullerías y otras t r e t a s . dor, émulo dePacidiano.Eslos dieron lugar alprov.
/ E s , aaris. n.Plin,Alambre,cobre, b r o n c e , latón. latino, YEserníins cum P a c i d í a n o , para comparar
|| C u a l q u i e r a cosa h e c h a d e estos m e t a l e s . ¡| M o - dos artífices cscclenles.
n e d a . ¡| A r m a s . | | T r o m p e t a . |¡ Y e l m o . | | E s t a t u a . | | yESTA, ,-e. 7/i. 0 ¡ s e , rio de Francia.
E s p u e l a . |] Quilla del navio. JEs grave. T o d a m o - YEsis, is. 7/i. Sil. Esino, 7'iu de Italia.
n e d a q u e se da ai peso.—Signaliim. M o n e d a sella- YESON, onis. ni. Ov. F s o n , rcide Tesalia, trasfor-
d a . — i t u d e . P l a t a en p a s t a , en b a r r a s . Testamen- ! mado en joven de viejo por Medea.
tum per ¿ES et libram. Dig. Donación de sus bienes Y E H Ó N I D E S , as. m. Ov. Hijo d e E s o n , Jason.
por acto simulado de v e n t a . Ex aire aliquem ducere. Y E S O N Í U S , a, u m . Ov. D e E s o n .
Virg. F u n d i r l a e s t a t u a d e alguno e n b r o u c e . JEs
YESÓPÍCUS, YEsópeus y / E s u p i u s , a, um. Fedr
confiare. Plin. Fundir.—-Domare. Estac. Forjar.
De Esopo.
—Alienum. Liv. Dinero p r e s t a d o , d e u d a . In ¿ere
YESÓPUS, i. m. Fedr. Esopo, autor de fábulas. |,
alieno esse. Pltn. D e b e r , e s t a r a d e u d a d o , JEs alie-
E s o p o , cómico amigo de Cicerón.
num contraltere. Cíe. — Faceré. Liv. — Cogeré.
Plaut.—Confiare. Salust. C a r g a r s e d e d e u d a s c a d a YÉSTAS, átis. / Cic. E l estío, una de las cuatro
vez mas.—AUenum dissolvere, persolvere.Cic.Víx- estaciones del año.\\K\ año. Duabus ¿vslatibus gesta.
gar las d e u d a s . — A l i e n u m mcum. Cic. Mis d e u d a s . 7\íc. L o s h e c h o s , los sucesos d e dos c a m p a ñ a s .
—Cireumforaneum. Dig. Dinero t o m a d o a interés. Non iemper cril testas. Ipsd (lie modo pareas, modo
—Alienum alicujus susciperc. Cic. T o m a r sobre sí noverca. Fluvius non semper fert secures. adag.
la d e u d a de otro.—Alienum donare. Liv. P e r d o n a r A g o s t o y vendimia no e s c a d a día. refr.
la d e u d a ;í alguno. JEre in meo est. Cic. E s cosa YESTÍEER, a, u m . Virg. Q u e c a u s a g r a n d e calor.
mia propia, d e mis b i e n e s . Devovere se pro ¿e.re II-LÍ/C. E s p u e s t o á g r a n d e calor, que se a b r a s a de
alieno, Cic. E n t r e g a r s e á sí mismo por la paga d e calor.
las d e u d a s . JEre. meo me lacessis. Plaut. M e a c o - yESTÍMÁBÍLIS. 7?/. / . l e . 7 i . is. Cic. E s t i m a b l e ,
metes con mia propias a r m a s , yo t e I e d a d o a r m a s a p r e e i a b l e , digno de estimación, d e a p r e c i o .
para m a t a r m e . JEs matare. Colum. V e n d e r . — Tex- / E S T Í M A T I O , onis. / . Cic. E s t i m a c i ó n , precio y
lile. A l a m b r e , hilo tirado de metal.—Duclile. Plin. valor que se da y en que se lasa una cosa. | | A p r e -
T o d a eiipecie de metal b a t i d o . — Coronarium. Plin. cio, e s t i m a . In tcslim alioneni accipcie. Cic. T o m a r
M e t a l b a t i d o , forjado á martillo. — Corinthium. por la t a s a .
Plin. M e t a l corintio, mezcla de cobre y de los mas Y E S T Í M Á T O R , Óris. 7/i. Cic. E s t i m a d o r , a p r e c i a -
preciosos metales.—Caldarium. Plin. C o b r e , a z ó - dor, el que pone precio a las cosas. 11 El que e s t i m a ,
far, el metal propio para hacer balería de cocina. a p r e c i a , alaba y p o n d e r a las p r e n d a s d e a l g u n o .
— ('avum.Virg. Trompeta.-—Recurvum. Luc C í a - Immodicus sui restiinator. Cure. E l p r e s u m i d o , que
i'iu,bocina. En el número plural es YEra, terum : h a c e d e m a s i a d a estimación, que tiene un c o n c e p t o
el dativo y ablativo YEribus. Cic. Virg. L a s trom- vano d e sí propio.
p e t a s . JEra micantia. Virg. Armas b r i l l a n t e s . — Y E S T Í M A T O R i u s , a, u m . Ulp. L o q u e p e r t e n e c e
Spirantia. Virg. E s t a t u a s d e bronce q u e p a r e c e n á la Ua>i\./Estimularía actio. Ulp. Acción ó proceso
a n i m a d a s . — Vnca.Ovid. Anzuelos.— Corybanlhia. por causa de una tasa,
Virg. T i m b a l e s . — L e g u m . Cic. T a b l a s d e bronce en Y E S T Í M A T Ü H , u s . 7/i. Plin. V. YEsíimatio.
q u e - e s t a b a n g r a b a d a s las leyes r o m a n a s . Distanl Y E S T Í M A T U S , a, um. parí, de / E s t i m o . Plin.
cera lu])iuis. Hor. lis mu i diferente la m o n e d a bue- Y E S T Í M I A , OÍ. / Fe.\t, y
na de la falsa, esto es, hai mucha dijere acia de la
y E S T Í M I U M , ii. n. Biy. V. / E s l i m a t i o .
yeute de bien y de mérito á la canalla.
/ E S T I M O , á s , ávi, átum", are.í/.C'f/.Estimar.apro-
ciar, v a l u a r , t a s a r . | | Considerar, r e p u t a r , pensar,
Y E S A C U S , \.7ii. Ov. E s a c o , hijo de Priamo y de discurrir, imaginar, h a c e r concepto y. juicio de una
la ninfa Alijoloe ó Alejiroc. cosa. [| H a c e r aprecio y e s t i m a c i ó n . /Estimare no-
Y E S A L O X , onis. m. Suet. y mina. Cic. H a c e r un b a l a n c e , l i q u i d a r las c u e n t a s ,
y E S Á L U S , i. 7/1. Plin. E s m e r e j ó n , ave. señalar las p a r t i d a s d e d e u d a s . Magni ¿estimare.
YEsÁPiu-H ó YEsepiuí), a, um. Plin. Propio d e Cic. T e n e r en m u c h o .
E s a no. / E S T I V A , ó r u m . / i . plur.Cfc.S'dias, lugares donde
Y E S Á P U S Ó / E s é p u s , i, 7/i. Plin. Rio de Misia, se p a s a el estío. | | C a m p a ñ a , el tiempo que ¿urden
hoi Espiga. estar acampados los soldados. |j C u a r t e l e s , campa-
/ E S A R , aris. m. Suet. Dios en la lengua clrusca. m e n t o d e r e r a n o .
\\Ovid. Rio de Calabria. Y E S T Í V Á L I S . m. f. l e . n. is. Hig. V. / E s t i v u s .
Y X S C H Y U Í U S , a, u m . Prop. D e l poeta E s q u i l o . \ / E S T Í V A T I O , O n i s . / . C a m p a ñ a , el tiempo que
A E T A P F
un ejército eslá en campaña.\\La estancia e n u n / E T F I E R I I , órum. ni. pl. E t i o p e s , los d e E t i o p i a

p a r a g e d u r a n t e el estío. / E T H I O P I A , a;. / Plin. L a E t i o p i a , provincia
/ E S T Í Y E . a de. Plaut.Como en verano, á la ligera. de África, hoi Abisinia.
/ E S T I V O , as, á v i , a t u m , a r e . n. Sucl. P a s a r el J-ETUIOPÍCLS, a, um. Plin. L o que es de E t i o p i a .
estío en alguna p a r l e . / K T H I O I M S , í d i s . / Plin. L a etiópido, yerba pti'
v E s ' r i v u s . a, u i n . Cíe. L o t j u e es del estío. JEsli- recida en las hojas al gordolobo.
vus locus. Cic. L u g a r í'resco, a propósito para p a s a r - E T H I O P S , opis. ni. Plin. E t í ú p e , a b i s i m o , n e g r o .
el estío. Confetis ¿eslivis. Cic. Concluida la c a m - ¡|Negro.|¡ Feo.
p a n a . Aura (ESTIVA. íior. Aire í'resco. , E T Í J N Í C I , órum. m.p'tur. Cels. Aire inflamado^
. ' F s t ü a b ü n d l í s , a. u m . Pala'. V. . ' E s t u o s a s , g lidias de Juega que aparecen en el aire.
/EsTUANSjtis". com. Cic. L o que tiene calor, que / K T I I O N , ónis. m. Ov. liton. caballo del Sol.
hierve. ¡¡CVc. T u r b a d o , agitado, ansioso, / E T I I R A , a i . / Or. E t r a , hija del Océano y de
ÍLstüaiutjm, ii. n. CE'.S. E s t u a r i o , el lugar por Té lis, muyer de Aliante, madre de las Pléyades. ¡[
donde entra y se i etira el mar con su jlujo y reflujo. (Jira, hija del reí Piten, madre de Teseo.
¡| E l e s t e r o , albufera, laguna, lago. \\ Vitruv. R e s - . • E T I I R A , aí. m. Virg. B u e n t i e m p o , claro y se-
p i r a d e r o por donde e x h a l a n los v a p o r e s . i e n o . | j Cu;. L a parte mas elevada del cielo.
/ E S T U A T I Ü , onis. j ' , Pliu. E l electo del calor. | | / E T H R E A , a s . / . L a isla d e l i ú d a s .
Agitación, conmoción, a r d o r , hervor. | j Violencia, Ü Í T Í A , o r u m . J i . plur. Marc. Título de un jiaema
pasión. de Calimaco, al cual llama Propercia somnia Caíli-
yEsTL'O, as, ávi, a t u m , a r e . 11. 6Vc. T e n e r calor. machi. Contiene ¿as causas de las cosas sagradas,
¡| l i s t a r p e r t u r b a d o , dudoso, incierto, solícito.-cui- al mudo de las F a s t o s de Ovidio.
d a d o s o . |1 Builir, fluctuar, iloiar, a g i t a r s e . / E T I O L O G Í A , a;. ./.' Quiñi. Etiología, proposición
V E S T U O S E . ADV. IJOR. Con a r d o r , con inquietud. para dar razan de otra antecedente.
yEsTUOSüs, a, um. íior. A r d i e n t e , caliente.(¡Agi- * J E T Í T E S , a; ú iíís. m. Plin. É l i t e s , p i e d r a del
t a d o , conmovido, inquieto. águila, que al menearla, suena otra dentro de ella.
yEsTUS, us. m. CIC. Calor, ardor, h e r v o r , fogosi- / E T N A , a r , y / E t l i u e , e s . / . Cic. E t n a , Mongíbelo,
d a d . ¡1 Agitación, conmoción, i n q u i e t u d , alboroto, monte de Sicilia que arroja fuego.
perturbación. ¡¡ Yirg. F u e g o , llama, incendio.y&.Wíf / E T N ^ E V J S , a, u m . Cic D e l F t n a . ó q u e s e le
secuud" procederé. C¿c. Caminar con buen viento,con p a r e c e . JElncei fraires. Virg. L o s Ciclopes que
felicidad. ¿Estus exceptuare. Eurr, H a c e r salir, e x - habitaban este monte
halar el c a l o r . — M a r i s . Cic.—M.irilimi ACCEDE ULES
J T E T N E N S I S . m. f. s e . n. is. Plin. Los habitado-
el recalentes. CIC. F l u j o y reflujo de! mar, m a r e a . — res ó naturales d e las c e r c a n í a s d e l monte E t n a .
Mustitlentus. Plaut. i i u m o , tufo del viuo n u e v o . — y E T O L I A , ' m.f Cic. E t o l i a , provincia de Avaga
Gloria:. Cic. P a s i ó n a r d i e n t e por la gloria.— CON- en Grecia, hoi Artinia, L e p a n t o , D e s p o t a t o .
sueiudinis. Cic. '1 o r r e n t e d e la c o s t u m b r e . — I n - / E t o l i , órum. ni. piar. Cic L o s cielos, l e p a n -
gend. Cic. F u e g o del ingenio.
tinos.
J E T A S , atís. / Cic. E d a d , LUS aiws de VIDA que / E T Ó L Í Ü U S J / E t ó l i u s y / E t u l u s , a, um. Cic D e
uno tiene.\\ V i d a , la edad regular del hombre.¡| E l E t o l i a .
tiempo.|¡ El a n o . ( I L o s h o m b r e s . JE TAS fírmala, con- / E T O L U S , i. m. Plin. E'tolo, hijo de Marte, que
fírmala, cunstans. Cic.— Integrans. Tert. L a virili- dio uombreá la Etolia,
d a d , la edail varonil.—Bona. C I C L a a d o l e s c e n c i a , / E T L ' A T E S . u m . m. Cés. L o s s u i z o s .
la j u v e n t u d . — Mditaris. Lic. L a edad á proposito . E V I T A S , a t i s . / . Cic. E d a d . | | á V 7 . V e j e z . ¡ | F « ) T .
p a r a la milicia.—Iiigruvesccns. C I C K d a d a v a n - Duración p e r p e t u a .
z a d a . — D e c r e p i t a . Plin. L a e d a d d e c r é p i t a . Per . E V Í T E R N U S . a, u m . Varr. V. / E í e r n u s .
astillan, ó solo JElalem, puesto adverbial mente. - E V U M . Í . J¡, 67c.Tiempo largo, e d a d , vida, siglo.
Ter. Un siglo, toda la \ i d n . Id ¿elidís est. Cic E s t a
|| P e r p e t u i d a d . JEvo canjéelas, Virg. Consumido
en una e d a d . JElalem ugere. Cic. P a s a r ía vida.
de vejez.J-M ¿evo cóndilo.Plin. D e s d e la e t e r n i d a d .
ÍETATÜLA, / diiu. CIC L a tierna e d a d , la Adhoc tt'vi. Plin. H a s t a nuestros días.
niñez, la p u e r i c i a .
/ E T E R N A u s . m.j'Ac.n. ís. Bibl. V. / E t e m u s . AF
Í E T E U N J O R , o r i s . ni. j . coinp. Pliu. Mas d u r a b l e ,
que se conserva m a s tiempo. A F E I I , fri. m. Virg. Africano.
/ E T E R N Í Í ' A S , á t i s . / . Cic. L a e t e r n i d a d , duración A E E R , ira, frum. liar. Africano, d e A ' f r i c a .
de tiempo sin principio ni fui. ¡| L a r g a duración. | | A F F Á I Í E R y Adf'áber, bra, um. P'c:>¿. H e c h o con
I n m o r t a l i d a d . JElernüatcm donare. Cic. o JElcnn- artificio, d e s t r e z a y nuuvstna. | | Ingenioso, arti-
tali mandare. Plin. I n m o r t a l i z a r . ficioso.
/ E i ' E R N O . adv. Pliu. E t e r n a , p e r p e t u a m e n t e . A F F Á B Í L Í S . ni. J. l e . n. is. Cíe. A f a b l e , a g r a d a -
/ E T E R N O , a s , ávi. a t u m . a r e . a. ¿iúr.Êternizar, ble, amoroso, b l a n d o , benigno, cortes en su tiuLo.
p e r p e t u a r p a r a s i e m p r e , inmortalizar. A i ' T A U i L i S H Í M E . o ; í / t ' . sup.Gel
,,
Afubiíísiuiamente,
/ E T E R N C M . adv. Virg. E t e r n a , p e r p e t u a , cou- con m u c h a a f a b i l i d a d y cortesía.
Línuameníe, s i u íiu, p a r a s i e m p r e j a m a s . A F F Á ü Í L Í T A s , atis. f. Cic. A f a b i l i d a d , c o r t e s í a ,
. E T E R S L S , a, u m . CIC F i e m o , s i n principio ni a g r a d o , d u l z u r a en el trato,
fin. perpetuo, continuo, i n m u t a b l e .
A F F Á Ü Í L Í ' Í ' E R . adv. Macrob. Afable, a g r a d a b l e ,
/ E I T I A L E , e s , y / E t h á l i u , a¡. / . Pliu E l b a , ISLA del
c o r t e s m e u t e , con a p a c i b i i i d a d cu ei trato.
mar t ir re no.
AFFABRE. adv. Cic. Artiíióioüa, d i e s t r a m e n t e ,
/ E T I I A L Ü S , ¡ . vi. Plin. Especie de uva negra que
con m a e s t r í a , con artificio, con d e l i c a d e z a .
se cria en Egipto.
/ E n i E R , cris, m, Cic E ' t e r , el fuego e l e m e n t a l , -}• A F F A I J E L A T I O , onis. /'. CELS. Moralidad,, inter-
la esfera del fuego, la región mas aíta del aire, la p r e t a c i ó n , esplicacion d e una fábula.
parte mas sutil d e el. | ¡ El a i r e , la regiou del aire. ] - A F F A M E N , inis. n. Apul. P i á í i c a . c o n v e r s a -
|1 E l cielo. | | L a luz, el i'esplaudor. ¡ { J ú p i t e r , dios ción, coloquio con alguno, a b o c a m i e n t o , discurso.
y PUDRE DEL AIRE. y A F F A N I J E , áruiu. /. plur. Apul. C h a r l a t a n e r í a ,
/ETIIÉREÜS, a, UTA. Virg. ó / F t h e r i u s , a, u m . paria, cuentos d e cosas vanas y frivolas, c h a n z a s .
Eslac. E t é r e o , celestial. | j Virg. Del aire. JElkerca Ai-FATi.M. adv. Cic A b u n d a n t e , copiosa, super;*-
ierra. Muer oh. L a luna. J E : ¡¿creas sedes sperurc. b u n d a n t e m e n t e . b a s t a n t e .
Ova!. E s p e r a r ir al cielo. AFFATÜÍS, a, um. parí, de Aflor. llar. El que. ha
> f e i i E R i A , a i . / . Etiopia. h a b l a d o . \\Apid. H a b l a d o .
A F F A F F 33
A F F A T U S , u s . m. Virg. P l á t i c a , coloquio, con- fames, sitisque corpora afficiunl. Liv. E l trabajo,
versación. el h a m b r e y la s e d debilitan los cuerpos, los h a -
A F F E C I . preí. de Afficio. cen e n f e r m a r .
A F F E C T A T E . adv. A f e c t a d a m e n t e , con afecta- A F F I C T Í T I U S , a, u m . Varr. A ñ a d i d o , junto, per-
ción, con e s t u d i o , con diligencia y curiosidad estu- teneciente. | | Fingido ó c o n t r a h e c h o .
diada. A F F I C T U S , a, u m . part. de Affingo y de Affigo
A F F E C T Á T I O , ó n i s . / . Quint. Afectación, c u i d a - Cic. A ñ a d i d o , j u n t o , unido. |¡ F i n g i d o , simulado,,
do, estudio d e m a s i a d o . [| Plin. P a s i ó n , ansia, c o - imitado.
dicia, deseo i n m o d e r a d o d e alguna cosa. A F F Í G o , i s , xi, x u m ó c t u m , g é r e . a. Liv. Afijar,
A F F E C T A T O . adv. Lampr. Afectadamente. fijar, hincar, clavar. |¡ I m p r i m i r , g r a b a r , inculcar.
A F F E C T Á T O I I , oris. HÍ. Quint. Afectador, el que || P o n e r , aplicar. Ajjigere lilteram ad capul. Cic.
•pone demasiado cuidado y esmero en sus obras y I m p r i m i r una letra en la frente con un hierro c a -
palabras. |] Flor. E l q u e d e s e a con ansia alguna liente, castigo de fas falsos acusadores.—Cruci. Liv.
cosa. A h o r c a r . || Crucificar.
f A F F E C T Á T R I X , icis. / . Tert. L a q u e afecta ó A F F I N G O , i s , x i , c t u m . g e r e . Cic. F o r m a r , figu-
d e s e a con ansia. r a r ; a ñ a d i r . j | Fingir, s u p o n e r , c o n t r a h a c e r , íor-
A F F E C T Á T U S , a, ura. part.de Afíecto. Suet. D e - j a r , inventar á su gusto. || A t r i b u i r , a d a p t a r , d a r ,
s e a d o , p r e t e n d i d o con a n s i a . \ \ P l i n . A f e c t a d o , e s t u - p o n e r , a ñ a d i r . Affingcre crimen. Tac. I m p u t a r un
d i a d o , hecho con demasiado y vicioso cuidado. delito.—Hominum mores.Cic. A c o m o d a r s e á imitar
y A F F E C T E . adv. Tert.Afectuosamente, eouafec- las c o s t u m b r e s , las m a n e r a s d e los h o m b r e s .
to ó pasión. A P F Í N J S . m. f. n é . n. i s . Salust. V e c i n o , confi-
A F F E C T I O , ónis, / . Cic. Afección, afecto, incli- nante, c e r c a n o , inmediato. |j Compañero, c ó m p l i c e ,
nación, pasión, movimiento, disposición, p r o p e n - participante. |) Afin, p a r i e n t e , d e u d o por casa-
sión d e l ánimo. | | Afición, a m o r . ¡[Voluntad. Ajfec- miento.
tio firma corporis. Cic. B u e n a constitución 6 c o m - A F F Í N Í T A S , átis. / . Varr. V e c i n d a d , c e r c a n í a ,
plexión d e l c u e r p o . — A s l r o r u m . Cic. Influencia, inmediación. | | Afinidad, p a r e n t e s c o , d e u d o . | | S e -
impresión d e los a s t r o s . mejanza.
-i- A F F E C T T Ó S E . adv. Sen. V. Affectuose. A F F I Ñ X I . pret. de Affingo.
\ A F F E C T I Ó S U S , a, ura. Tert. V. Aífectuosus. A F F I R M A N T E I I . adv. Gel. y
A F F E C T O , a s , á v i , á t u u i , a r e . a. Cic. D e s e a r , A F F I R M . I T E . adv. Cic. Afirmativa, c i e r t a , posi-
p r e t e n d e r , q u e r e r con ansia.}|Afectar, poner dema- t i v a m e n t e , con s e g u r i d a d , con a s e v e r a c i ó n .
siado cuidado, estudio y arte. Affeclare aliquem A F F I R M Á T I O , ó n i s . / . Cic. Afirmación, asevera-
damnis. Plaul. H a c e r d a ñ o á alguno. — Viam ad' ción. || S e g u r i d a d , c e r t i d u m b r e , protestación.
aliquem. Tcr. B u s c a r cou ansia el camino d e in-¡ A F F I R M A T O R , oris. m. Ulp. Afirmador, el q u e
troducirse con a l g u n o . — DiUgentiam. Plin. P o n e r a s e g u r a y afirma con esfuerzo.
t o d a diligencia. ¡ A F F I R M A T U S , a, u m . Cic. Afirmado,confirmado,
t A F F E C T U O S E . adv. Casiod. A f e c t u o s a , a m o r o - , a s e g u r a d o . Part. de
« a m e n t é , con v o l u n t a d y afecto. A F F I R M O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic. Afirmar,
y A Í F E C T U O S U S , a, um, Macrob. A f e c t u o s o , amo- a s e g u r a r , confirmar, a s e v e r a r , certificar.
roso, afable, cariñoso. A F F I X I . pret. de Affigo.
A F F E C T U S , u s . m. Ov. A f e c t o , p a s i ó n , inclina- A F F X X I O , ó n i s . / . Marc. Cap. L a acción de afijar,
ción, movimiento del ánimo, bueno ó malo. \ \ D e s e o , d e unir u n a cosa con o t r a .
codicia, ansia. || A m o r . | | V o l u n t a d . || E n f e r m e - A F F I X U S , a, u m . part. de Affigo. Cic. Afijado,
dad, indisposición, Ajfectu tácito Uclari. Ov. A l e - fijado, h i n c a d o ,
grarse d e n t r o d e sí mismo. A F F L A G R A N S , a n t i s . coin. Amiaiu Perturbado,
A F F E C T U S , a, u m . part. de Afficio. Cic. Afectado, c a l a m i t o s o , afligido, lleno d e t u r b a c i ó n .
movido, agitado, inclinado, d i s p u e s t o , a n i m a d o . || A F F L A T O R , oris. m. Tert. E l q u e sopla.
Afligido, i n d i s p u e s t o , m a l t r a t a d o , enfermo. ¡| M u l - A F F L A T U S , U S . m. Liv. E l aliento, soplo, viento,
tado, castigado. | | D e b i l i t a d o , q u e b r a n t a d o , d i s m i - e x h a l a c i ó n , respiración d e l aire. || Inspiración,
nuido. | | Casi concluido. Affectus animus virtuti- entusiasmo, espíritu,
bus. Cic A ' n i m o d o t a d o d e b u e n a s p r e n d a s , d e A F F L Á T U S , a, u m . part. de Afilo. Suet. T o c a d o
v i r t u d e s . — Pncmiis. Cic. P r e m i a d o , lleno d e del soplo, d e la respiraciou d e l viento. |¡ I n s p i -
r e c o m p e n s a s . Ajfecla ¿elas. Cic. E d a d mu i avan- r a d o . Afflátus peste. Sil. Ilál. T o c a d o d e la p e s t e .
z a d a . Ajfecld cestale. Cic. I n c l i n a d o ya, casi p a - —Numine. Virg. I n s p i r a d o d e l cielo.—Incendio.
sado el estío. Lic. A b r a s a d o .
A F F E C T U S , uum. m. plur. Apul. L o s frutos del A F F L E O , e s , e v i , é t u m , ere. n. Plaul. Llorar,
amor conyugal, los hijos. gemir, suspirar, l a m e n t a r s e m u c h o con o t r o .
A F F É R O , a l l e r s , a t t ü l h a l l á t u m , afierre, a. Cic A F F L I C T A ' U O , ó u i s , / . Cic. Aílicciou, tormento,
T r a e r , llevar. | | A l e g a r , d a r c a u s a s , r a z o n e s . | | trabajo.
Anunciar, h a c e r s a b e r . J| A p r o v e c h a r , a y u d a r , fa- A F F L I C T Á T O R , oris. m. Tert. E l q u a aflige y d a
vorecer. | | P r o d u c i r , llevar, criar. Afferre vim. pena.
Cic. H a c e r fuerza, obligar. — ftlanus sibi. Cic. A F F L I C T Á T U S , a, um. Suet. Alligido, atormen-
D a r s e m u e r t e . — Qucestionem. Cic. P r o p o n e r una t a d o , molestado. Part. de AfiTicto.
d u d a , una c u e s t i ó n . — C o m p e r t u m . Liv. Contar por A F F L I C T I O , dnis. / Cic. Aflicción, desconsuelo •
seguro.—In médium. Cic. Comunicar. Ajferunt, ahogo, p e n a , opresión, congoja, t o r m e n t o , an-
ujfcrlur. Cic. ¡Se d i c e , dicen. AllulU res alie man gustia, p e s a d u m b r e , i n q u i e t u d , trabajo.
mihi líate res. Cic. E s t e negocio me lia h e c h o A F F L I C T O , á s , á v i , a t u m , a r e . a. freo. Cic
e m p e ñ a r , c u u t r a e r d e u d a s . Nihil aJJ'erunt. Cic Afligir, d e s c o n s o l a r , a t o r m e n t a r , d a r p e n a , a n g u s -
N a d a alegan, no sirve lo q u e dicen. tia, sentimiento, congoja &,c, || A b a t i r , d e p r i m i r ,
AFFÍBÜLO. V. Fibulo. m a l t r a t a r ; d e s t r u i r , asolar, arruinar.
A F F I C I O , i s , é c i , e c t u m , í c e r e . a. Cic. M o v e r , A F F L I C T O R , oris. m. Cic. E l eme aflige & c .
h a c e r impresiou, escitar, c a u s a r alguna pasión ó A F F L I C T U S , u s . m. Apul. CÍioque, colisión de
alteración por buena 6 por mala p a r t e . || D a r , una cosa cou otra. | | P o s t r a c i ó n , a b a t i m i e n t o .
añadir, a u m e n t a r , honrar. [| T r a t a r bien ó m a l . A F F L I C T U S , a, u m . 6'¡c. Afligido, desconsolado,
Ajjicerc dolare. Cic D a r sentimiento, aíligir.— a n g u s t i a d o , lleno d e pena y sentimiento. ¡| Maltra-
Ücleclatione. Cic. Alegrar.— la diversum. Tac t a d o , a g i t a d o , a r r u i n a d o , p e r d i d o . Part. de
O c a s i o n a r diversos sentimientoa, afectos. Labor, A F F L Í G O , i s , x i , c t u m , g é r e . a. Cic. Afligir, dea-
A F R A Ci E
consolar, a t o r m e n t a r , oprimir, ocasionar angustia,
d a r p e n a . | | Arruinar, a b a t i r , d e s t r u i r , romper, e s - AG
¡
trellar.
A F F L O , a s , ávi, á t u m . a r e . ti. Virg. Soplar, i A G A G . m. indecl. Bibl. A g a g , rei de los amale rifas.
e c h a r el aliento ó la r e s p i r a c i ó n . | | Cic. Inspirar. || ! -J" AGALLOCIIÜM, chi. n. Diosc. A l o e , árbol. ||
Plin. H e r i r s o p l a n d o . || Cic. E x h a l a r . |¡ Ti'o. F a v o - j Z a b i l a , una planta asi llamada.
r e c e r . Afflari divino spiriíu. Cic. S e r inspirado | A C A L M A , átis. n. Marc.C ÍEÍ.>. E s t a t u a , s i m u l a c r o .
T
de Dios.— A serpenlibiis. Col. S e r silbado por las I A G A M E M N O N , b n i s . m. Hor. A g a m e m n o n , rei de

c u l e b r a s . A.Jflut villas anhetitus oris. Ov. El a l i e n t j 1
Mice'nas, suprema gefe de loa griegos en el cerco de
marchita los r a m i l l e t e s de llores. ! Troya, que de vuelta fue' muer lo en su casa por su
A F F L U E N S , e n í i s . cum. Vilruu. A f l u e n t e , a b u n - i muger ClUemnrslra y el adúltero Egisto. _
d a n t e , l l e n o . Affluens omni acelere. Cic. L l e n o d e J AGÁMEMNONÍÜES, 0 3 . ni. JaiK Hijo o nieto^le
todo g é n e r o d e m a l d a d . — Ve.si.ita. Fedr. E l que ¡ Agamemnon, Oréstes.
lleva el vestido a n c h o , pomposo. \ AGAMEMNÚNÍU'S, a, um. Virg. D e A g a m e m n i a i .
A F F L U E N T E R . a//;:.Ailluentius. comp.Cic. Abun- A G Á M Ü S , i. m. S. Ger. E l c e l i b a t o , célúSe, el
d a n t e m e n t e , con afluencia, c o p i o s a m e n t e . que vive sin muger.
A F F L U E N T I A , a i . / . Plin. Afluencia, copia de A C A N T P P J E Ü S , a, u m . P r ü ^ . D e la fuente Aganipe
malcría líquida. \\ Cic. A b u n d a n c i a , copia, c o n - ó de Hipocrene.
curso, muchedumbre. y A C A N I P P E , e s . f. Virg. L a fuente A g a n i p e ó
A F F I . U O , i s , xi, x u m , e r e . n. Plin. C o r r e r lo H i p o c r e n e , consagrada á Apolo y á las ¡Musas.
jiqnhlo. || ¿ í ¿ ' . C o n c u r r i r , acudir, venir, llegar por AGANIPPIÍJ, uíis. / . Ov. V. A g a ñ i p p e . | | Sobre-
t o d a s p a r t e s . | | Lucr. A b u n d a r . nombre de las Musas.
A F F O D I O , i s , odi, ossum, e r e . a. Plin. Cavar A G Á P . - k , á r u m . / . pl. Tcrt. A ' g a p a s , conviles de
c e r c a , a h o n d a r , profundar. amistad entre los cristianos de la primitiva Iglesia.
A F F O R , que no se usa en la primera persona, || A ' g a p a s . conviles en honor de los mártires y de
á r i s , á t u s s u m , ári. dcp. Cic. H a b l a r , p l a t i c a r , con- otras so le m n idad.es.
v e r s a r con a l g u n o . — E x t r e m u m . Virg. D e c i r , d a r f Á G A P E , e s . / . S. Ag. A m i s t a d , c a r i d a d , b e n e -
el último á Dios, el último v a l e . volencia, limosna.
A F F O R E , en lugar de A d f u t u r u m e s s e ó a d e s s e , AoAPÉT;"E,árum. / S. Ger. A g a p e t a s , ha mu-
iujin. de A d s u m . yeres que cohabitaban con los clérigos Agapelos.
AFFOIÍMÍDO, a s , ávi, á t u m , a r e . n. Plaut.Ttm:r A G A P É T I , Onun. m. pl. S. Ger. Aga p e t o s , loa
mucho miedo. clérigos que en lo antiguo vivían, maridablemente
f A F F R A X G O , is, égi, a c t u m , e r e . a. Estar. con ¡as diaconisas,á pesar de profesar estas y aque-
R o m p e r , q u e b r a r , e s t r e l l a r una cosa con otra. llos el celibato.
t A F F R É M O , is, mui, ere. n. -Sil. IlaL H a c e r A G Á R É N T . órum. m.pl. A g a r e n o s , m a h o m e t a n o s ,
un ruido como d e b r a m i d o . pueblos de la Arabia.
\ AFRÍCÁTIO, ónis.y. Ccl.Aur. R o z e , ludimiento. A g a r í C U M , i. n. Plin. A g á r i c o , especie de hongo
•J- AFRTCATUS, a, U N Í . Apul. F r o t a d o . Parí, de que nace en el tronco del árbol lárice.
AFFIÍTCO, a s , avi, á t u m , a r e . a. Plin. F r o t a r , A G Á S O , ónis. Lic. P a l a f r e n e r o . j¡ Alquilador
fricar, flotar, estregar una cosa con otra. d e c a b a l l e r í a s . ¡| Mozo d e m u í a s , de c a b a l l o s . ||
AFFUICTIO, ó n i s . / . y C o n d u c t o r de a s n o s . [| Hor. S i e r v o vi!.
AFFIUCTUS, us. m. Plin. F l o t a d u r a , fricación, A G A T Í I A . ¡ e . / A g d e , ciudad de Francia. \\Ecles.
fregacion, friega, el acto de flotar o estregar. Á g u e d a , nombre de muger.
•\ A F F R I O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Varr. Desme- A C A T I I I A N A S y A g a t h y r n a . a?, f. Lio. Agafirna,
nuzar, desmigajar, reducirá mui jjcqueüas parles ciudad y promontorio de Sicilia, hoi C a m p o de san
o á polvo. M a r t i n 7/ C a m p o d e O r l e a n s .
A F F Ü D I , prel. de A f í u n d o . AGATHOCLES, is y eos. vi. Auson. A g a t ó c l e s , ti-
A F F U I , Affuturus. V. A d s u m . rano de Sicilia.
AFFUEGEO, es, si, e r e . n. Sil. Jlál. A p a r e c e r A G Á T Í I O C L É U S , a, u m , Jusl. D e A g a t ó c l e s .
resplandeciendo, reluciendo, brillando. || Mos- * A o Á T r i o o j E M O N , bnis. m. Lampr. El h u m i g e -
trarse favorable. nio, nombre con que los fenicios y egipcios adoraban
A F F U N D O , ÍS. fidi, ü s u m , e r e . a.. Plin. E c h a r , in- las serpientes.
fundir, d e r r a m a r e n otra cosa. || E s t e n d e r . Aj/'un- Ác.xTiiinKMS.te.f.Plin.Azih^riudaddcFranria..
dere alicui vim. Plin. Infundir f i m r z a á alguno. AGATIIVRHI, orum. m. plur. A y a t i r s o s , pueblos
A I F Ü H I O , ó n i s . / Palad. A s p e r s i ó n , acción de de laSurmacia europea en laMoscoviu sclentrional.
rociar ó regar. AGAVE, e s . / O vid. A g a v e , hija de Cadmo y de
A F F Ü S Ü S , a, um. part. de Alfundo Tac. l n f u n - Hermione, muger de Equion, que enfurecida despe-
dido, e c h a d o , d e r r a m a d o . Clcopalra ajj'asa geni- dazó con sus propias manos á su liijo Penleo. ||í/.'m
bus Cicsaris. Flor. C l e o p a t r a a r r o j a d a á los pies de las nereidas. \ \ Una de las amazonas.
d e César. A G E . y en piar. Agite, imperal, de Ago. adv. Ter.
A F Ó R I S . adv. en lagar de A foris. Plaiit.De fuera. F a , v a y a , vamos, ea p u e s , á n i m o , buen ánimo, y
A F R A . / de Afer. adj. b i e n , v e a m o s . Age dum. age nunc, age porro, age
A F R A N I A , as. / Val. Max. Afrania, mugcr del sane, age inquam, age vero, age sis. E a p u e s , ya
senador Licinio Bruccion, que dejado aparte el p u e s , ahora bien, vamos, veamos.
pudor femenil, trataba por si las causas, y habla- *¡- A G E A , a ; . / . Fes/. Tilla, la crujía de la n a v e ,
ban los jueces con tal descaro, que dejó su nombre el c o m b e s , la c u b i e r t a , el puente mas alto.
por proverbio de una muger descarada. A f . ' E L A O E H , í e . m . Cic. Ago!;ídes.trlebre estatuario.
A F R A N T U S ( L . ) , ii. m. Cic. L u c i o AlVunio, poda A G E L A S T U S , i . m. Plin. El q u e nunca se rie.
latino, escritor de comedias togadas. ACIÍLLÚLUS, i. m. Cal. Uim. de
A F R Í C A . :B. / Plin. El A'frica, una de las cuatro A GE LEUS, i. m. dim. Cic. C a m p o p e q u e ñ o .
partes del mundo. I A C E M A , átis. n. Lic. E s c u a d r ó n , batallón, bri-
A F R I C A N O S , a, um. Cic. Africano. g a d a m a c e d ó n i c a . | | G e n t e escogida.
f AVRWi\,x.f.Arn. Torta usada en tos sacrificios. ! AGENÜÍCU.M Ó A g e d i n c u m , i. n. S e n s , ciudad de
AFRTCÜS, i. n¡. C's, Viento del s u d o e s t e en el j Francia.
océano, y leveche en el mediterránea. AGENEALOGÉTUS Ó A g c n e a l o g i t u s . i . m.Terl. E l
A F R I C U S , a, UTA. Hor. De A'íVica. africano. ' que no tiene genealogía conocida, p a d r e ó abuelos
A F B U Y , n. de Afer. adj. ' \ conocidos.
A O G A G M
* A G E N N E T O S , i. m. Tert. N o e n g e n d r a d o . [ A G C R E S S O R , oris. m. Vlp. A g r e s o r , el que aco-
A G E N N I I M y Aginnum, i. n. A g e n , ciudad de. mete por fuerza. \\Id. L a d r ó n .
Francia. A G G R E S S Ü R A , a¡. / . Vlp. V. Aggressio.
A G E N O J I , oris. m. Virg. Agenor, rcide los fenicios; A G G R E S S U S . a, um. part. de Aggredior. Virg, El
padre de Cadmo.\ \ Otro, hijo de Antenor troí/ano. q u e ha t e n t a d o , . e m p e z a d o , acometido & e .
A G É N O R E U S , a, u m . Ovid. P e r t e n e c i e n t e á A g e - A G G R E S S U S , U S . m. Ulp. V, A g g r e s s i o .
nor. Sil. Ildl. Agenorei nepotes. L o s cartagineses A G Í L I S . m, f. l e . 11. i s . Liv. A'gil, pronto, ligero,
A G E N O R I A y A u g e r o n a ó Angeronia, a?. / . S.Ag. fácil, hábil, vivo, a c t i v o , q u e s e maneja con faci-
Diosa d e l a industria, que tuvo templo en el Aven- lidad.
tino • A G I L I T A S , átis. / . Liv. A g i l i d a d , ligereza, pron-
A G É N O R Í D E S , AI. vi. Ov. Hijo de A g e n o r , Cadmo. titud, facilidad.
A G E N S , t i s . com. Cic. Agente, eficaz, activo. | | A G Í L Í T E R . adv. Colum. A'gil, p r o n t a , e s p e d i t a ,
Paul. Jet. Agrimensor. ¡| Dig. A c t o r , d e m a n d a d o r l i g e r a m e n t e , qon facilidad y p r e s t e z a .
en j u i c i o . A G Í L I U S . adv. comp. Colum. Con m a s agilidad,
A G E I I . gri. vi. Cic. C a m p o , h e r e d a d , t i e r r a d e p r o n t i t u d , facilidad.
labor. 11 T e r r i t o r i o . Ager exossalus. Pers. C a m p o A G I N A , a \ / . Fest. Alcoba ó caja d o n d e e n t r
d e s e m p e d r a d o . — C o m p a s c u u s . Cic. P a s t o c o m ú n . el liel d e l a b a l a n z a .
Agrum novare, iterare, tertiäre. Colum. B a r b e - A G Í N Á T O R , oris. m. Fest. E i q u e se m u e v e á u n a
c h a r , binar, t e r c i a r , dar la primera, segunda y ter- p a r t e y á otra por p e q u e ñ o i n t e r é s , y con la facili-
rera vuelta á una tierra. Qui agrum helvelicum ä dad q u e una b a l a n z a .
(¿ermanis dividil. Ccs. Q u e s e p a r a el pais d e . los A G I N N E N S I S . ni. f. se", n. is. E l natural de.Ia ciu-
helvecios d e la A l e m a n i a . In agro furculario Ca- dad 6 condado d e Agen.
pros. Susper rosas, adag. E l fuego j u n t o a l a e s - A G I N N U M , i . n. Auson. y A g i n n u s , i . / . A g e n ,
t o p a , viene, el diablo y s o p l a , ref. ciudad de Francia.
A G É R A T O N , i. n. Plin. Planta llamada asi por- A G Í N O R , áris, á r i . dc.p. Fest. V e n d e r frioleras,
qué sus jlores están mucho tiempo sin marchitarse. comerciar en cosas d e poco valor. [[ M o v e r s e p o r
A G E R A T Ü S , a, u m . Tert. Q u e no e n v e j e c e . corto i n t e r é s .
•VGKSÍLAUS, i. m. Com. Nep. A g e s i ' a o , reí de A G Í P É D E S , d u m . m. pl. Fest.Caballero que tenía
Esparta. \\Laot. Sobrenombre de Pintón. d e r e c h o d e e n t r a r en el s e n a d o , p e r o no d e votar.
AOÍÍSIS, en lugar de A g e sí vis. V. A g e . A G Í S , ídís ó is. m. Corn. Nep. A'gis, rei de los
A G G Í Í M O , is, mui, e r e . JÍ. OV. G e m i r con o t r o . lacedemonios, muerto en una prisión por sus pueblos,
A O G E R , cris. vi. Cic. Montón d e tierra. 11 R i b a z o , porqué quería se observasen las leyes de Licurgo.
calzada, dique.\\ Terraplén, baluarte. |¡Trinchera. A G Í T A B Í L I S . m. j . l e . n. is. Ov. L o q u e s e p u e d e
|j Altura, e m i n e n c i a . |j Am. Marc. Camino e m p e - mover fácilmente.
d r a d o . Aggeres alpini. Virg. L o s A ' l p e s . A G Í T A T I O . o n i s . / . Cic. Agitación, el acto de mo-
•j* A G G E R A T Í M . adv. Apul. D e montón, amonto- verse, movimiento. Agitatiosludiorum.Cic.VA ejer-
nadamente. cicio d e los estudios.—:Terr¿e. Colum. L a c u l t u r a
A G G E R A T I O , o n i s . / . Viiruv. Amontonamiento, d e la t i e r r a .
congerie, c ú m u l o . V. A g g e r . A G Í T A T O R , oris. m. Cic. E l q u e agita, jj Cic. P i -
A G G K U Á T Ü S , a, u m . Tac. Part, de c a d o r d e c a b a l l o s . |j Cochero,
A G G E R O , ä s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic. A m o n t o n a r , A G Í T Á T Ó R I U S , a, u m . Quiñi. A g i t a n t e , el que da
juntar muchas cosas en un lugar. \\ H a c e r un t e - movimiento, ó l a c o s a q u e lo p i d e .
r r a p l é n , u n camino, u n a c a l z a d a . 11 Virg. A u m e n - A G Í T A T I Í I X , icis. / . Apul. L a q u e agita ó con-
tar, añadir. | | Colum,- C a l z a r , r e c a l z a r l o s árboles. d u c e . Agilatrix Diana. Arnob. D i a n a c a z a d o r a ,
A G G E H O , is, essi, e s t u m . e r c r e . Cic, V. Aggero, a s . que persigue las fieras.
A G G E S T I O , onis. / Palad. V. A g g e r a t i o . A G Í T Á T U S , us. m. Varr. V. A g i t a t i o .
A G G E S T Ü S . i. -m. ó Aggestimi, i. n. Am. T e r r a - A G Í T Á T U S , a , u m . Cic. Parí, de
plén, obra militar. A G Í T O , á s , á v i , á t u m , a r e . a.frcc. de A g o . A g i -
A G G E S T Ü S , u s . m. Tac. M o n t ó n , c ú m u l o . tar, m o v e r , c o n d u c i r . | | E c h a r , p e r s e g u i r , c a z a r , d a r
A G G E S T Ü S , a, u m . part. d e A " g e r o , is. c a z S . I| T u r b a r , p e r t u r b a r , a l b o r o t a r . |] E j e r c i t a r ,
A G G L Ó M I Í R O , ä s . á v i , á t u m . a r e . a. Virg. A g l o - e j e r c e r , h a c e r con frecuencia. (I A t o r m e n t a r , d a r
m e r a r , amontonar, j u n t a r . |( Ovillar, conglobar. trabajo, p e n a , i n q u i e t u d . |1 C o n s i d e r a r , p e n s a r ,
A G G L U T Í N A M E N T U M , i. n. Plin. y r e p u t a r , disponer, prevenir, i n t e n t a r , m a q u i n a r ,
A G G L Ü T Í N A T I O , O n i s . / . E n g r u d o , cola, jj P e g a - t r a z a r . Agitare equum calcaribus. Plaut. A p r e t a r
d u r a , j u n t u r a , unión, consolidación. ¡ á un caballo las e s p u e l a s . — Choros. Virg. D a n z a r ,
A G G L Ü T T N O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Plin. E n g r u - | guiar las danzas.—Moras., Salust. Diferir, r e t a r -
d a r , encolar, p e g a r , j u n t a r , unir, soldar u n a cosa dar, t e m p o r i z a r . — Custodiam. Plaut. H a c e r la
con otra. Agg latinare se alicui ó udaliquem. Cic. guardia.—Inducías.Salust.Rutar en t r e g u a s . — Pu-
A s o c i a r s e , a c o m p a ñ a r s e con alguno cem. Salust. E s t a r en p a z . Agitare sermonibus.
A G G R Á V Á T U S , a , u m . parí, de A g g r a v o . Suet. Liv. S e r el asunto d e la conversación. Viversus
Agravado, empeorado, cargado. agitabalur. Sal. E s t a b a perplejo.
A G G R Ä V E S C O , i s , e r e . n. Tert. A g r a v a r s e , e m - A G L A I A , ÍE. / . Ovid. A g l a y a , alegría, una de las
peorar, ir d e mal en p e o r . ' tres Gracias.
A G G Í Í A V O , á s , á v i , á t u m . a r e . a. Plin. A g r a v a r , * A G L A Ó I ' E , és.f. L a que t i e n e h e r m o s o s ojos,
c a r g a r , s o b r e c a r g a r , c a r g a r m a s p e s o . |¡ E m p e o r a r , nombre de una sirena.
poner peor, * A G L A O P Í I Ó T I S . is. / Plin. Yerba de un color
A G G R I Í D I O R , cris, essus sum, e d i . dep. Cic. I r , hermoso, de que usaban los magos para llamar al
a c e r c a r s e , a r r i m a r s e á alguno ú á alguna p a r t e . |J demonio.
Acometer, asaltar.{| Emprender, empezar, t o m a r a * A G L A S P I S , ídis. m. Liv, E l q u e tiene e s c u d o
su cargo. Aggrcdi ad leges síngalas. Cic T r a t a r d e r e s p l a n d e c i e n t e .
c a d a leí en p a r t i c u l a r . — Aliguen dictis. Virg. A G L A U R Ü S y Aglauros, i . / . Ov. Aglauro, hija de
Reñir á alguno. Cccrope, rei ele Atenas, convertida en piedra por
A G G R É G O , á s , á v i , á t u m , a r e . a, Cic. A g r e g a r , Mercurio-.
¡allegar, unir, j u n t a r , amontonar. Ag g reg are iu co- A G M E N , Tnis. n. Virg. M u l t i t u d , tropa, j u n t a de
rniles. Vel. R e c i b i r por c o m p a ñ e r o s . h o m b r e s ó animales.] | Ejército en marcha ó parado.
A G G R E S S I O , onis. / Cic. Asalto, a c o m e t i m i e n t o , ¡| M a n a d a , r e b a ñ o , b a n d a d a d e b e s t i a s ó aves.||El
abordage, ataque. curso, la m a n e r a d e m o v e r s e , d e a n d a r . \\ finía. |J
se A Go AGR
M a r c h a , ca.m\no.Agmen primum.Cés.ha vanguar- Tdc. E s t a r d e guardia, d e c e n t i n e l a . — I n cruvem.
dia.—Novissimum. Cés. L a r e t a g u a r d i a . — G r a v i u s . Cic. C r u c i f i c a r , a h o r c a r , c o l g a r . — R i m a s . C i c H e n -
Tac. B a g a g e . • Aqmina caudee. Vire. L a enrosca- d e r s e . — - A n i m a m . Ció. M o r i r . — A m b a g e s . Plaut.
d u r a d e la cola. Terna agmina denlv¡. Estac. T r e s A n d a r en. con rodeos.— Nugas. Plaut. Entretener-
c a r r e r a s de dientes. Gruniferum aginen. Ov. M u l - se en frioleras.—Diem feslum.Cic.Celebrar la fies-
titud d e hormigas. Agmina fali. G'el. E l orden, el ta.—Ex animo. A' Per. T r a b a j a r con intención.—
curso del hadn. Aliud.Cic P e n s a r en otra c o s a . — P o t u m . \irg.Lle-
A G M Í N Á L I S . / / J . / . le. n. \s.Ulp . L o p e r t e n i e n t e al var á b e b e r . — A m i c u m . Piin.Tratar como amigo.—
ejército. Agmínales equi.Bud.C'AhwWos del bagage. He aliquo. Cic, I r s e á alguna p a r t e . Iter age. Ov.
A G M I N A T I M . adv. Solin. En tropa, d e tropel.
Vete tu camino. Ago tecum. Plaut. Contigo hablo.
A G N A , a;, f. Hur. L a c o r d e r a . | | Colum. M e d i d a _ Agilur beue mecum. Cic, Mis cosas vyu b i e n.—
de tierra d e ciento y veinte P I E S en c u a d r o . | | Fest. Male mecum. Van mal. Agere rerum cursum. 'Tac.
La espiga. Contar l o q u e ha p a s a d o . Agitar de ca pile el Jama.
Cic. S e trata de la vida y la fama.—Annus sepli-
A G N A L I A . ó r u m . 11. piar. Ov. F i e s t a s d e los r o -
mus. Tac. E s t e e s . va corriendo el año s é p t i m o . —
manos en tiempo del esquileo.
Señalas. Suri. E s t á n en el s e n a d o , e s t á j u n t o . Age
A G N A S C O R , c r i s , átus s u m , sci. n. Cic. N a c e r des-
quud agis. Ter. M i r a lo que h a c e s , á lo que estás.
pués del t e s t a m e n t o del p a d r e .
Unde Ir. agis? Ter. D e dónde v i e n e s ? Quo hiuc le
A o N A T A , a?. j.Cic. A g u a d a , laparienta por parí?
agis? Plin. A ' dónde VAS'}Hóceme agis?Ter. Estás
de padre.
en esto '/ atiendes ? e n t i e n d e s '! Agendi ratio. Plin.
A G N A T I O , onis. / Cic. Agnación, el parentesco El p r o c e d e r , la c o n d u c t a , l a manera de vida, el mé-
departe del padre. | | P a r e n t e s c o , conexión.\\Apul. t o d o . Actum esl. Cic. P e r d i ó s e todo, s e concluyó.
E s c r e s c e u c i a natural o no natural.
A G N A T Í T Í U S , a, uní. Jusl. A g u a t i c i o , lo que j)er- A G Ó G A , a:, y A g o g e , e s . / . Plin. Canal que se
tenece al agnado, ó que viene de varón en varón. h a c e e n las minas_para d e s p e d i r el agua,
A G N A T U Ü , i. m. Cic. A g n a d o , pariente parparte A G O L U M , i. n. Fest. C a y a d o d e pastor.
del padre. Ad agítalos aliquem dedaccre. ^ A I T . P o u e r * A G Ó N , onis. 7rt. Cic. C e r t a m e n , c o m p e t e n c i a ,
á uno al cuidado d e sus p a r i e n t e s por e s t a r loco. lucha, j u e g o público e n que se compite sobre el
A G N A T U S , a.um. parí, de Agnascor. C/c. Agnado, premio.
pariente consanguíneo. ¡ | Plin. L o q u e crece de mas A G U N Á L I S . m. / . l e . n. i s . Ov. L o q u e p e r t e n e c e
en algunas cosas, como el sesto dedo en la mano. á los c e r t á m e n e s ó j u e g o s públicos.
A G N E D A , aj. / E d i m b o u r g , capital de Escocia. A G Ó N A L I A , lium ó liúnmi. Ov. F i e s t a s a g o n a l e s ,
A G N E L L U S , i. m. dim. Plaut. Cabrito, corderillo, que se celebraban en el mes de enero, en ¿as que el, reí
lechazo, cabrítillo. de los sacrificios ofrecía la victima de un carnero.
A G N K S , e t i s . f. l o e s , nombre de muger. A G Ó N E N S I S . / / / . f. s e . 7 í . " i s . Fest. V. A g o u a l i s .
A G . N E T Í N U M , i. n. Aguetino, ciudad de Transil- Agonensis porta. Fest. L a p u e r t a colina y quirinal
vania. de R o m a , p u e r t a salara.
A G N Í C Ü L U S , i. m. dim. Arnob. V. A g n e l l u s . A G O N E S , um. ni. piar. Estac. L o s ministros que
A G N Í L E , is. TÍ. R e d i ! de ovejas. a c o g o t a b a n las víctimas.
A G N Í N A , SÍ. f. Plaut. y A G O N Í A , ar. f. Bibl. L a a g o n í a . j a congoja, ansia
A G N Í N Ü M , i. n. Flor.Carne de c o r d e r o , c o r d e r o . y p e n a de un moribundo.|¡/'V,v¿.Victima, sacrificio.
Agnína dupla. Plaut. Carne de cordero ya g r a n d e , A G O N Í A , órum. n. plur.Üv. F i e s t a s a g o n a l e s , que
de oveja. Agnin¿e ¿artes. Plaut.Tripas de c o r d e r o . se celebraban en honor del dios Jano.
A G N Í N U S , a, u m . Plin. P e r t e n e c i e n t e al c o r d e r o . A G O N I S T A , a?. / / / . S. Ag. E l c o m p e t i d o r d e l c e r -
A G N Í T I O , onis. f. Cic. Conocimiento, reconoci- t a m e n . ¡| El que. le p r e s i d e .
miento. A G O N Í S T I C O S , a, um.Tcrt. T o c a n t e al c e r t a m e n .
A G N Í T U S , a, um. parí, de A g n o s c o . Tac. L o q u e A G Ó N I U S , Ü . ni. Fest. Agouio, dios que presidia
es reconocido, conocido. a los negocios.
A G N Ó M E N , ínis. ii. Cic. S o b r e n o m b r e , apellido, A G Ó N Í Z Ü , á s , a r e . //. S.Ger. L u c h a r , I¡dÍur.Yi'Í/RJ-
nombre d e familia, adquirido por algún hecho seña- nizare cum mor le. E s t a r agonizando.
lado, o por otra circunstancia : el tercero entre los A G O N O T H E S I A , ai. / (Jlp. E l s e ñ a l a m i e n t o d e l
romanos, v. g. M a r c a s es el prcenomen, T u l í i u s si c e r t a m e n .
numen, y Cicero el agnomen. A G O N O T U É T A , UÍ. m. Espare. E l j u e z ó presi-
| A G N O M E N T Ü M , i. n.Apul.Apodo, mote, sobre- ! d e n t e d e los c e r t á m e n e s ,
nombre. | A o Ó N ü M , i . n. FesL El p u e n t e quirinal.
Á G N Ó M Í N Á T I O , o n i s . / . A' Her. Anominacion, I A G O R A N O M U S , i. '//i. Plaut. J u e z de policía entre
paranomasia, figura retorica. ' los griegos. V. ./Éddis,
A G N O S C Í B Í L I S . m. / . l é . n. i s . Tcrl. L o q u e s e A G R Á , x.f. A G R Á , ciudad capital del Indostan.
p u e d e reconocer. A G R A G A N T Í N Ü S , a, mu. Plin. D e la c i u d a d d e
A G N O S C O , i s . novi, n í t u m , s c é r e . a. Cic. R e c o - G e r g e u t i .
uocer, conocer. | | Confesar. j | A p r o b a r , admitir, A G R A G A S . V. A c r a g a s .
consentir. Agnoscere auribus. Cic. O i r . A G R A L I S . / / i . / , l é . u. ís. Front. V. A g r a r i u s .
A G N Ü S , i. 7 « . Cic. E l cabrito, el c o r d e r o . Aguas A G K A M M Á T U S . a, um. Vitruv. E l i g n o r a n t e q u o
hornus. Prop. C o r d e r o d e un año. Tune canent no s a b e leer.
agni, cum tacebunt gravuli. adag. H a b l e n c a r t a s , y A G R A R I U S , a, u m . Cíe. L o q u e e s del c a m p o , d e
callen b a r b a s , ref. la a g r i c u l t u r a . Agraria U'X. Cic. L e í agraria sobre
A o o . is, égi, a c t u m , e r e . a. Cic. H a c e r , t r a t a r , el repartimiento de tierras en favor de los pobres y
e j e c u t a r , m a n e j a r , |] H a b l a r . ( ¡ T r a t a r bien 6 mal. \\ soldados. A grarii. Cic. Aquellos c u c u y o favor s e
G o b e r n a r , llevar, guiar, conducir. [| P e r s e g u i r , s e - hacía esta lei. | | L o s que desean tierras y r e p a r t i -
guir. |¡ A t o r m e n t a r , a p e s a d u m b r a r . | | E c h a r , i m p e - miento de ellas. Ágrarict excubUe ó s¿aliones. Virg.
ler, empujar. |j I n s t a r , mover. || P a s a r la vida, vivir. G u a r d a s del c a m p o .
Agere cauda ni. Col, M e n e a r la c o l a . — T u r r e s . Cts. A G R Á T Í C Ü M , i. 7í. Dig. T r i b u t o d e las r e n t a s del
L l e v a r delante las torres, que era una máquina de campo.
auerra, donde iban los soldados a batir una mu- A G R E D A , E B . / . A ' g r e d a , ciudad de América.
ralla á cubierto de los tiros de los aereados.—Con- A O R E S T Í N U S , a, um. L o q u e nace en el c a m p o .
ventus. Cés. T e n e r , c e l e b r a r el congreso.—Piccci- I A G H E S T I S . 7 / I . / . t é . 71, is. Virg. n ó s t i c o , a g r e s t e ,
pitem exalta. Cés. P r e c i p i t a r a u n o d e s d e lo alto. J c a m p e s i n o , l a b r a d o r , c a m p e s t r e , j | I l u d o , inculto.
™-Forum. Cic. Administrar justicia.—Stationem. ; tosco, s a l v a g e , incivil, impolítico, ignorante,
A H A L A i*7
A G R E S T I S , is. m. Cic. Villano, aldeano. [| L a ánimo, como dolor, indignación, consuelo, alegría,
brador. contradicción, y significa ah, ai, e h . A'n l me mise
A G R I A , K,. / Cds. T i n a , enfermediul de la cabeza. ram! Ter. Ai d e s d i c h a d a d e m i l Ah, ah, ali. Ex
A G R Í C O L A , ÍK. m. Cic. L a b r a d o r , agricultor. clamación que espUca la risa.
AGRÍCOLA.RIS. m. f r e . n. i s . Pal De la la Л и л . Plaut. Interjección de reprender. O h , e a .
branza, Aha lace. Plaut. E a , calla. Alia minime. Plaut.
A G R Í C Ó L Á T I O , ónis. / . Colara. V. Agricultio. O h , no quiero, d e ningún m o d o .
A G R Í C O L A T O R , oris. m. PUn. V. Agriuola. A H AL A, ai. m. Liv. Aala, sobrenombre de aquel
A G R Í C O L O R . aris. á r í . dep. Capit. D e d i c a r s e á romano Servitio, que dio muerte al perturbador Es
la l a b r a n z a ó agricultura. purio Melio.
A G R Í C Ü L T I O . onis. Cic. L a agricultura. A H É N E U S , a . u m . Ilor. D e m e t a l , d e b r o n c e , d e
A G R T C L Í L T O R , oris. Jti. Liv. V. Agrícola. c o b r e , de azófar. ¡J F u e r t e , firme, indisoluble.
A G R I C U L T U R A , s e . / . Cic. Agricultura, l a b r a n z a , A H É N Í P E S , edis. сот. Ov. Q u e tiene pies d e co
el arte de labrar y cultivar las tierras. b r e , de bronce.
A G R Í G E N T Í N I , orum. m. piar. Cic. Agrigentinos, A H E N O B A R B U S , ó yEnobarbus, 6 yEneobarbus,
los naturales y habitantes de Gergenti. Í. m. Suet. E u o b a r b o , sobrenombre de Cn. D omicio,
AGUÍGENTÍNUS, a, u m . Cic. Perteneciente á del color de la barba roja.
Gergenti ó Agrigento. A I I É N U M , i. 7 i . Virg. Vasija de c o b r e , como cal
A G R Í G E N T U M , i. n. PUn. G e r g e n t i , ciudad de Si dera, escalfador $ V .
cilia. A H É N U s , a , um, Virg.Lo que es de metal, d e
A G R Í M E N S O R , oris. m. Am. Agrimensor, m e d i d o r c o b r e , d e b r o n c e . Aliena signa. Hor. E s t a t u a s d e
de tierras. b r o n c e . | | Estac. D u r o , inflexible.
A G R Í M E N S Ü R A , ce. / . Goes. A g r i m e n s u r a , el arte A H Ó R U S ó A o r u s , a , u m . Terl. E l q u e muere d e
de medir las tierras. muerte temprana.
A G R I M O N I A , s e . / . Cek.Agrimonia, planta amar А н и . ó a h e u , ó a h a h e . ínterjec. de queja ó de im
ga semejante al eupatorio. paciencia. Ter. A i , a h . | | Calla, e s p e r a .
* A G R I O D O S , o n t i s . m . O u . D e fieros d i e n t e s , nom A H U S A , ce. / . A u s , dudad de Suecia.
bre de un perro de caza.
A G R I Ó N , ii. n. Especie de rábano silvestre. AIAJ
A G R I O P I I Á G I , o r u m . m. piar. PUn. Pueblos déla
Etiopia,que se alimentaban de carne de fieras,leones, Ai. inlerj. del que se lamenta. Ov. A i .
panteras Qfc. A I C H I S T A D I U M , ii. TI. Aichsted, ciudad de Alema
A G R Í P E T A , ce. m.f. Cic. E l que d e m a n d a la por nia en la Franconia.
ción d e tierra q u e le corresponde por ia lei agraria. A I D U N U M , i. п. A i d u n i , castillo de Sicilia.
A O R I P P A , a;, m. f.Plin. E l q u e al nacer saca pri A I N ' ? en lugar de A i s n e ? Ter. D i c e s la verdad ?
mero los PIES, como dicen que nació un romano, á hablas d e veras ?
guien llamaron Agripa. \\Liv. Silvio Agripa, hijo A I Q U I L L O N I U M , ii. n. Aiquilon, ciudad de Fran
de Tiberino, duodécimo reí de los latinos, cia en Guiena.
A G R I P P I A N A S E P T A , d r u m . n. pl. Lampr. E l cer A I Z O U M , i; п. o Aizóon, oi. n. Plin. Y e r b a p u n
c a d o d e Agripa en la nona región d e R o m a . tera ó siempreviva.
A O R I P P Í N A , a;, f. Tac. A g r i p i n a , hija de Agripa, A J A X , a c i s . m. Ov. A ' y a x , nombre de dos famo
muger de Germánico, y madre de Calíanla. \ \ Otra, sos griegos, llamados el uno Telamonio, y el otro
muger de D o mido f^no barbo, madre de Nerón.\\ O i le o.
Tac. Colonia Agripina, ciudad de Vesfalia. A J E N S , t i s . сот. part. de pres. de Ajo. Cic.
A G R I P I M N E N S I S . ni. f. s e . n. i s . Tac L o que es A J E N T I A , э е , / . Marc. Cap. L a afirmación.
de Colonia Agripina, ciudad de Vesfalia. \ A J O , ais, ait, ajunt, aisti. def. Cic. D e c i r , afirmar,
A G R I U S , ii. m. Oc. Agrio, tirano de Elolia, hijo \ certificar, a s e g u r a r . Vel ai, velnega. Plaut. D i s í ,
de Ulises y de Circe. \\Otro, hijo de Par taon, nieto \ ó no, confiesa ó niega.
de Marte. i A J Ü G A , S D . / . PUn. V. A b i g a .
A G R I U S , a, um. Plin. F i e r o , agreste. A J U S L O C U T I U S Ó L o q u e n s . m. Cic.Dios llamado
A G R O S T I S , is. / Plin. L a g r a m a ó diente d e , así del verbo A j o , por la voz que se oyó de noche
p e r r o , yerba. en Roma, que avisaba de la venida de ¿os galos.
A G R Ó S U S , a, um. Varr. E l q u e tiene m u c h a s \
tierras. \ A L
A G R Y P N I A . ne. / . Insomnio, vigilia, desvelo.
A G U M E N T U M , i. 11. Varr. Pedazo de la víctima A L A , ce.. / Virg. E l ala. | | Cels. S o b a c o . \ \ P l i n .
sacrificada, que se añadía al hígado en el sacrificio. Aleta de p e s c a d o . | | Vitruv. A l a d e un edificio. j |
|| Arnob. Especie de salchicha. Tac. B a n d a de gente á caballo. ¡J Virg. L a p l u m a
A G ' Y E Ü H , i. m. Ilor. Nombre de Apolo, como pre d e una Hecha. ¡| Cels. E l costado d e un ejército. | |
sidente de las calles de la ciudad. Vela de un navio, r e m o d e una g a l e r a . Alis sub
A G Y L L A , re. f. Virg. Ciudad de Toscana, hoi nixis se inferre.Plaut. A n d a r de a s a s , con las manos
Cervetere. en las c a d e r a s . Atas homiítís vellere. Juv. A r r a n
A G Y L L E U S , i. m. Estac. Agileo, luchador agi car el pelo de los s o b a c o s . AUe prtffcctus.Ccs. Co
gantado, que al fin fue' vencido por Tafeo. m a n d a n t e de la caballería.
A G Y L L Í N U S , a, u m . F i n / . D e la c i u d a d d e Agila. A L A E L A Y I A N A , аз. / . ó Aire Flavire. f. plur.
A G Y R I N A u r b s . / V. A g y r i u m . Viena en Austria, donde está la corte del empe
A G Y R Í N E N S E S , ium. m. Cic. Agírinenses, pueblos rador.
de ¡Sicilia, y habitantes de A L A B A N D A , re. f. Juv. E b l e b a n d a , ciudad de
A G Y R I U M , ii. n. Plin. Ciudad de Sicilia, hoi S a n Caria.
F e l i p e de Augiron, patria de Diodoro Siculo. his A L A B A N D E N S I S . m. f. s e . n. is. Cic. y
toriador. A L X B A N U E U S , a , u m . Cic. y
AGYRTA y AGYRTES, ce. m. C h a r l a t á n , jugador ALABANDIACUS y A l a b a n d í c u s , a, u m . Lo que
de m a n o s . es de E b l e b a n d a .
A L A I Í A N U U S . i. ni. Cic. A l a b a n d o , hijo de Cares*
Afl fundador de Eblebanda, tenido por D ios.
A L A B A N U U S , a, u m . Plin. L o q u e e s de E b l e
An inlerj. que indica varios movimientos del banda.
3S A L B A LB
* A L Á B A R C H L S , .x. vi. Juv. E! pe agoró, el que sorum. Albi, colonia en b)S confines de los mar-
cobra el tributo ó peage por pasar puente, barco 6 sos.—Longa. A l b a Lnnga, ciudad del pais latino.
calzada. —Regalis. A l b a i v e a l , ciudad de Hungría.—Virgo.
A L A B A S T E R , t n . vi. Cic. Bote d e alabastro sin Viana, ciudad del Asia en el Mogol.
a s a s , caja p a r a p e r f u m e s . A L B Í E , á r u m . f. pl. Y é l v e s , ciudad de Portugal.
A L A B A S T R I T E S , OÍ. in. Plin. E l alabastro, jile- A L B Á M E N , ínis. n. y A l b á m e n t u m , i. n. Apic.
ara, especie de mármol blanco, de que se hacían los A l b u r a , lo blanco de una cosa.
vasos para los perfumes.\\Hor. La piedra llamada A L B Á N E N S I S . VI. f. s e . 7i. is. Plin. Albanes,
úm'que, que es una especie de ágata. vizcaíno de Salvatierra en Vizcaya.
A L A R A S T R U M , i. n. Plin. A l a b a s t r o , pueblo A L B A N I A , AI. f. Z u i r i a , provincia sobre el vinr
junio á 'Lebas, donde había mina de topacios.\\ V. Caspio. | | Albania, -provincia de Grecia. |¡ De Es-
Alabaster. cocia.
A L A B A S T R O S , i. vi. Plin. Rio de la Eólidc. A I . B Á N O P Ó L I S , is. / A l b a n ó p o ü s , ciudad de Al-
A L Á B A S T R U S , i. / . Plin. Botón d e una rosa no bania.
a b i e r t a . j | V. A l a b a s t e r . A L T J Á N O M , í. n. Albano, ciudad de Italia. j | Pue-
A L A B É T A , SÍ. VI. Plin. Pez del Nilo, que se sos- blo en ta campaña de Roma.
pecha ser la lamprea. A L B A N U S , a, u m . A l b a n e s , el natural ó morador
A L A C E R . m. cris. / . e r e . n. is. Cic. V. Alacris. de Albania ó de Alba. Albanus lacus. Alare. L a g o
Á L A C R E , adv. Plaut. A l e g r e , pronta, d e t e r m i - del C a s t r ! Gandolfo.—Alons. Montaibai^ciWíu/r/t'
nadamente. Francia.\\Monte A l b a n o , en la campaña de Roma.
A L A C R I S . m. f. e r e . n. is. Cic. A l e g r e , pronto, A L U Á I U U M , ii. n. Plin. Jalbegue, enyesadura,
d i s p u e s t o , g o z o s o , vivo, activo, d e l i b e r a d o . | | L Í - b l a n q u e o d e ¡as p a r e d e s .
gero, ágil. Alacris ensis. Claud. E s p a d a desenvai- A L H A R I L S , ii. n. Plin. B l a n q u e a d o r , j a l b e g a d o r
nada. el que b l a n q u e a .
A L A C R Í T A S , á t i s . / . Cic.Prontitud, d e n u e d o , vive- A L B Á R I U S , a, u m . Vitruv. L o que toca al b l a n -
za, actividad, gallardía. ¡¡ Alegría, gozo. queo, j a l b e g u e ó enlucimiento.
A L A C R Í T E R . adv:Amian. V. Á l a c r e . A L E A T U S , a, um. parí, de Albo. Cic. B l a n q u e a -
A L A O Ó N I U S , ii. vi. Alagon, rio de España. do, j a l b e g a d o , enjalbegado, e n l u c i d o , b l a n q u e c i d o .
A L A L A G M U S , i. m. G r i t e r í a , a l g a z a r a d e los sol- A L B E D O , ínis. / Apul. V. Albor.
dados, a l g a r a d a . A L B E N S , tis. com. Tac. B l a n c o , blanquecino. Al-
A L A L C O M E N ^ , á r u m . f. plur. Estac. Alalco- benle ocelo. Cés. Al alba, al salir l a a u r o r a .
mena, 2 bl° me (
l Reocia, ilustre por el templo de
e
A L B E N S I U M c i v i T A s . y . T . A t b a Augusta*:» A l b a .
Minerva. X A L B E O , e s . ni, ere. n. Virg. Ser, estar blanco.
A L A M A N N J , o r u m . m.pl. V. A l e m a n i . A L B E S C E N S , tis. com. Sil. B l a n c o . | | Hor. Cuno.
A I . A N O I A , ; P . f. A l a n d i a , isla del mar Báltico. A L B E S C O , c i s , c e r e . n. Cic. E m b l a n q u e c e r s e ,
A L A N T , orum. m. plur. Plin. Alanos, lituanios, p o n e r s e b l a n c o . | | E n c a n e c e r . | | Albcscit lux. Virg.
pueblos de Escilia descendientes de los gelas. Se hace d e dia.
A L A N I A , SÍ. f. Plin. L i t u a n i a , pais entre Polonia A L B K S I A , orum. n. pl. Fcst. Escudos wti gran-
y Moscovia. des de que usaban los albenses del Abruzo.
A L Á N U S , a, um. Claud. De L i t u a n i a . A L I Í E U S , i. 7/i. Plin. T a b l e r o de d a m a s , de c h a -
A L A P A , a?. / . Fcdr. B o f e t a d a , bofetón, s o p a p o , quete.
soplamocos. A L B I A , a;. Albi, el pais de los albigenses en
A L A P I S T A , a?, VI. Arn. Bufón, arlequín de t e a t r o . Francia.
A L Á P I Í S , i. m. Lid. Bufón que recibía b o f e t a d a s A L B I A N U S , a , um. Cic. A l b i u u o . d e Albio, nom-
para divertir al publico. bre romano.
A L A R Í C U S , i. vi. Claud. A l a r i c o , reide losgodcs. A L R Í C A N S , tís. com. Plin. Blanquecino, que
A L Á R I S . VI. f. re. n. is. Liv. P e r t e n e c i e n t e a l a s blanquea.
a l a s d e un ejército. f ALBÍCANTER. adv. Sol. Blanqueando. ^
A L A R I U S , a, um. Cés. V. A l a r í s . y A L B Í C A S C O , i s , s c é r e . n.Gel. E m p e z a r á blan-
A L A S T O R , oris. ni. Claud. Uno de los cuatro ca- quear, emblanquecer.
ballos del carro de Pintón. \\Nombre propio de A I . B Í C E R A y A l b i c o r i s olea. / . Plin. Especie de
hombre. |] Un mal genio. aceituna.
A L A T E R N O S , \.f Plin. Árbol estéril cuyas hojas A L B Í C É R Á T A f i e u s . f. Col. Especie de higo.
son parecidas á las drlolivo y de la encina. • A L B I C I , Orum. m. / i / i í r . L o s á l l n c o s , pueblos cerca
A L A T R I U M , Ó A l e t r i u m , ó A l a t r u m , i. u. Lic. de Marsella.
A l a t r i , ciudad en la campaña de Roma. A L B Í C O , á s , ávi, á t u u i , a r e . 77. Plin. S e r , estar,
A L A T I Í S , a, um. Virg. Alado, que tiene alas.\\ irse poniendo blanquecino, t i r a r á blanco.
Pronto, ligero. •\ A L B I C O L O I I , oris. com. Corip. B l a n c o , de color
A L A U D A , si.f. Plin. L a alondra, c a l a n d r i a , pá- blanco.
jaro semejante á la cogujada. \\ C¿c. Nombre de una f A L n í c b - M ü s . a, um. D e l cabello b l a n c o . | | Ve-
legión romana. nan. De hojas b l a n c a s .
A L A C D I Ü M , ii. n. Rud. V. A l l o d i u m . t A L B Í C O R , áris, á r i . dep. Varr. V. A l b e s c o .
f A L A U S A , ÍT.. / Aus. A l o s a , trisa, sábalo, pes- y A l . B Í i J L ' L U S . a, um. Palad. .Dita, de
cado de rio. A L B Í D U S . a, um. Ov. Blanquecino, que lira ¿
* A L A Z O S , ontis. m. Plaut. Vanaglorioso, j a c t a n - blanco. Plin. A l b i d i o r . comp. CC!S. Albidissimu. *. 1
cioso, b a l a d r o n . supcrl.
A L A Z O N , onis. 77i. Plin. Alazon. rio de Asia. A L B Í G A , ;e. / . A l b i , ciudad de Francia.
A L A Z O N Í A . os. / Ulp. J a c t a n c i a , fanfarronada. A L B Í G E N S I S , i s . m. f. Albigense, de la diócesis
A L B A , a:, liainpr. L a perla. ||Salvatierra,'(;;/ÍF/ÍÍR/ de Albi.
de España en Vizcaya. | | A u b e , rio de. Francia. ¡| A L B I Í , orum. m. plur. L o s A'lpes. || Cés. Mmifa-
A l b a , nombre de muchas ciudades, y de Alba d e ñeses de los A ' l p e s , /0.9 de la diócesis de R:cz en
T ó r m e s , villa de España junio á Salamanca.—Au- Proccnza.
gusta. Aubcnas, Viviers, ciudad de Francia.— -\ A L B Í S E U S , a, um. Palad. V. Albidus.
Greeca. B e l g r a d o , añilad de Hungría.—iiclvio- A L I Í Í N O V A N Ü S , i. (C. P e d o ) m. Sen. P e d o A!Li-
rum ú llehnruvi. Albi o Vi\ iers, ciudades de novano. poda heroico.
Prancia.—Julia. Alba J u l i a , ciudad de Tranîl- '\ ALBINOS, \.m. Dio.. El q u e b l a n q u e a las pa-
rama.— Pompcja.Liv.\\h,i. ai L-nnbardia —Mar- r e d e s . | | Estuquista. |] Cludiu Albiuc, emperador-
A L C
A L O ;¡Í)
A L C I Ó N , ii. TI. ii onis. f. Plin. L a isla de A l - A L C A T I I O U S , i. ?n. Virg. Alcatoo, lujo de Pelope.
hiou, hoi Inglaterra y E s c o c i a . | | Albion, Ayo Í/C J | Olro. trayano marido de Ipodamia, muerto en el
3
Replano, muerto por Hercules. cerco de Troya por Idomeneo.

A L É I S , is. m. Tac. E l E l b a , rio de Alemania. A L C E , e s , ó A l c e s , is. / . Ce's. E l a l c e , fiera de
•f A L E Í T I E S , ei, ó Albitio, o n i s . / Apul. L a blan- la selva Hcrcinia parecida á la cabra. \ \ Plin. L a
c u r a , el color blanco. d a n t a , que se cria en Indias, parecida á la ternera.
f A L E Í T U D O , íiiis. / . Plaut. L a b l a n c u r a . ) ] E n - A L C E , e s . f. A ' r c o s , ciudad de España en A-
canecimiento. vagan. ¡| A l c e , ramera de este nombre. \\m. Plin.
A L B I U S T I B U L L U S , t. IJor. Albio T i b u l o . poeta Rio de Bilhiia.
elegiaco, contemporáneo de Horacio. A L C E D O Ó H a l c c d o , inís, y Alcyon, onis. / . Plúu
\ A L B O , á s , ávi, á t u m . are, a. Prisc. B l a n q u e a r , Alción, pájícro pequeño y marino.
poner blanco. ALCÉDÓNTA, ó r u m . n. plur. Plaul. D i a s en q u e
ALBOGÁI.ÉRUS, i. « i . Fest. Especie de sombrero el mar e.slá en calma : dicen que es mientras que
ó bonete que llevaban los Jlámincs, sacerdote. : de 1
los alciones hacen sus nidos.

Júpiter. ALCÉDÓNÍDA, as. 7ii. f. y
f ALBÓGILVÜS, a, um, Serv. P a r d o claro. A L C E D O M U S , a, u m . Plaul. P e r t e n e c i e n t e á los
A L E O N A , a?. / A u b o n a , ciudad de la Suiza en el a l c i o n e s , ó á los dias serenos d e m a r .
cantón de Berna. A L C E S , c i s . V. A l c e .
A L B O R , oris. m. Palad. L a b l a n c u r a , el color
blanco, j | Plin. L a c l a r a del h u e v o . A L C E S T E , e s , y A l c e s t i s . e s t i s . / . Juv. A l c e s t e ,
muger de Admeto, rei de Tesalia, que se ofreció á
A L H Ü C U M , i. n. ó A l b ü c u s , i. / ' . Plin. Gamón.
la muerte por su marido.
planta.
A L B U É L I S , i s . / Plin. Especie de uva blanca. A L C É U S , i. 7n. Plin. Alceo, padre de Anfitrión,
A L B U C O , l u i s . / . Plin. L a c l a r a d e l h u e v o , jj El abuelo de Hercules.
blanco del ojo. | | C a t a r a t a , lela, blanca, nube que se A L C H Y M I A , a¿. / Finn. L a alquimia, arle de
cria sobre la niña del ojo. || Plin, E m p e i n e 6 sal- trasmutar los metales. | | L a química.
pullido q u e s e cria en l a c a b e z a . A L C I B I A Ü E S , is. 7ii. Corn. I\'ep. Alcibíades,
A L B Ü Í . prcl. de A l b e o . ateniense, hombre mui principal.
ALCIBIAÜEUS, a, um. Arnob. Perteneciente á
A L B Ü L A , a;, m, Virg. A ' l b u l a , nombre que tuvo el
Alcibiades.
Ti'ber, rio de Italia, || r . A l b u l a t e s .
A L C I D Á M A S . antis, ni. Estac. A l c i d a m a n t e . cé-
A L I Í Ü L J E , ó A l b u h e aqiuc, á r u m . / plur. Plin.
lebre luchador. ¡| Quint. Filósofo, discípulo de G'or-
L o s b a ñ o s d e T í v o l i , aguas minerales cerca de
gias leontina.
Roma.
A L C I D A M Ü S . i. 7ii, Cic. A l c í d a m o , antiguo orador.
A L B Ü L Á T E S , i s , ó A l b ü l a , OÍ. m. Plin. L i b r a Hita A L C I D E S , as. m. Virg. H é r c u l e s , así llamado de
ó L i b e r a t a ó V i b r a t o , rio de la Marra de Ancolia. su abuelo Alceo.
ALBÜLUS, a, um. dim, Cal'ul. B l a n q u e c i n o . V.
Albidus. A L C I M E D E . es. / Val Flac. A l c i m e d c , muger
Á L B U M , i. n. Virg.La b l a n c u r a , lo b l a n c o , tapar- de E'on, madre de Jasan,
te blanca de una cosa. Álbum pradoris. Paul, Jet. A L C T M E Ü O N , ontis. ni. Virg. A l c i m e d o n t e , fa-
Una tabla dada de blanco en que escribían Ios- moso escultor.
pretores sus edictos, acciones y formulas de ellas, y A L C Í M U S , i. 7n. Aus. A l c i m o E d i c i o A vito, es-
otras cosas pertenecientes al foro. ¡| 'Registro, lista, critor célebre por los aiws o 0 0 de J. C.
nómina, m a t r í c u l a , en que están sentadas las per- ' ALCÍNOUS, O Í , ó Alcinus, i. 7ii. Hor. Alcinoo
sonas por sus nombres.\\ Libro de memoria.[¡ Plin. hijo de ¿Sausitoo, rei de los fcacas en la isla de
Albo, promontorio en África. | | Cabo E s c a n d a l l o , Córcira, koi Corfú, donde tenía tan deliciosos jar-
'promontorio de Fenicia. dines, que han quedado porprov. Alcinoi horíi.
A L B U M E N , mis. n. / V / i f . L a c l a r a d e huevo. A L C I T H O E , e s . / . Ov. Muger lebana convertida
ADBÜMENTUM, i. 7i, Vegec. V, Albumen. en murciélago por el dios Buco,
A L B U N A y A l b u n e a , a;. / . Virg. L a Atente A I - A L C M Í E O y Almreon, onis. m. Ov. A l m e o n , hijo
b u n e a cerca de la ciudad de Tívoli. \\ l/ivt. L a de. Anfiarao y de Enfile, que malo á su madre para
sibila A l b u n e a , auc profetizo, y era adorada cu vengar la intuirte que ella había dada á su padre. \\
Tívoli. Filósofo crotoniata, discípulo de Pitá<;oras._
A L B U K N U ' M , i. n. Plin. A l b u r a , especie, de corteza A L C M / E O I S T Ü S , a , um. Pro]). Perteneciente a
blanca y tierna, que esta entre lo vivo del árbol y la Almeon.
corteza. A L C M A N I U M metrura.n.P//«.Verso alemanio, in-
ALÍIURNUS, i. m. Virg. A l b u r n o , monle de Luca- ventado por Alemanes, poeta lírico griego,
rna. \ \ Auson. A l b u r n o , especie de. pescado. A L C M ' A I U A , a s . / . A l c m e r , ciudad y universidad
A L E u s , a. u m . Cic. B l a n c o , c a n d i d o . |¡ Maro. de flohwila,
Pálido. | | Maro. Vestido d e blanco. ¡¡ F a u s t o , prós- A L C M E N A y A l c m c n e , e s . / . Proper. Almena,
pero, feliz, favorable. Albo rete aliena oppugnare. •muger de Anfitrión, madre de Hércules. Planto usa
Plaut. E c h a r s e sobre los bienes d e otro CON e s p e - siempre Alcumena en lugar de A l c m e n a .
ciosos p r e í e s t o s . — N e t a re la pillo. !lir. S e ñ a l a r A L C O N . onis. ni. Virg A l c o n , flechero
: cretense,
con p i e d r a b l a n c a , c e l e b r a r con aplauso el dia mui diestro, que viendo á. un hijo suyo rodeado de.
feliz. Álbum calculum rei adjierre. Plin. Aprobar una sierpe, le tiró una flecha COK tal arle, que. mató
una c o s a . — E t nigrum iinvit. Fcs-t. Habí.; d e iodo, la sierpe sin ofender al hijo,
d e b u e n o y d e malo. A iba per me s:nl omnia. Pers. A L C O R Á N U M , i. ii. ó
Y o cedo á todo lo que se (pilera. Álbum es¿ marc. A L C Ó R A N U S . i. m. Coran ó Alcorán, libio que
Varr. VA m a r está en c a l m a , en l e c h e . contiene la lei de Mahoma.
ALC.KA, ÍO. f Plin. M a l v a , malvavisco silvestre. A L C U Í N ! s , i. ni. F l a c o Alcuino ó A l b i n o , escri-
A L C J E U S , i. 7>i. Hor. Alceo, poeta lírico, natural \ tor del siglo v'in.
de Mitilcue.[\Otro, abuelo de Hércules, de donde \ A L C V O N , m i s . / Virg. V. A l c e d o .
viene A l c i d e s . i A L C Y O N , onis y A l c y o n u s , Í. m, Claud. Alción,
ALCAICUS, a, u m . Sidon. Pe A i r e o , como los \ giqanle, hijo dc.la Tierra. r
versos alcaicos endecasílabos, v. g. V i d e s ut altA " A L C V O N E . e s . /. A l c i o n e , hija de i'.olo y muqrr

síet nive candiduin. de Ceivo, rei de Travia, (rasfnrmuda en el pa-
A L C A T I I O E , e s . / Ov. M e g a r a , ciudad de Acaya piro de su nombren] Otra, hija de Atlante vio-
en Grecia. lada por Neptuuo.
40 ALE A L I
ALDEMUURGUM, i. n . A l d e m b o u r g , ciudad de A L Ë T H E S , as. m. Virg. Nombre de un iroyann.

Alemania. A L E T Í N I , órnm. ÍÍÍ. piar. Plin. L o s p u e b l o s sn-
A L D E A R D A , ce. / . ó Ientinos en Apulia.
A L D E N A R I A . U ? . . / . H o r d i n a r d a . ciudad de Flándes. A L E T Í N Ü S . a, u m . Plin. Salentino, de los pue-
A L U E L M U S Ó A n t h e h n u s , i . m. A l d e l m o ó A n - blos s alen tinos.
t e l m o , escritor célebre ingles en prosa y verso en el A L É T I Ü M , ii. n. Plin. A l e c i o , ciudad de Italia,
siglo v m de J. C. hoi L e r c i en Otranlo.
ALDUÁBIS Ó Alduádübis, is. / . y A L E T U Ï N ' A S , â t i s . / . Cic. y
A L D U A L I S , is. / CVA-. E l D o u b s . rio de Francia. A L E T R Í N Á T E S , u m . m.plur. Cic. AlaÉrinos, los
A L E A , a \ f. Cic. T o d o j u e g o d e s u e r t e , y n a t u r a l e s y moradores d e Alatri.
e s p e c i a l m e n t e el d e los d a d o s . | | S u e r t e , fortuna, ALETRÍNENSIS. m. / . se. i s . Cic. Natural ó
n e s g o , i n c e r t i d m n b r e . peligro á q u e uno e s t á e s - vecino d e Alatri, ciudad de Italia.
puesto. Jacta es i alea. Suel. L a s u e r t e e s t á e c l i a d a . A L E T R I C M y A l a t r i u m , i i . 11. Front. Alatri, ciu-
A team a diré. Suet. P r o b a r fortuna. Extra aleam dad del Lacio.
pnsitúa. Plin. Q u e n o corre riesgo, q u e está fuera y A L É T Ü D O , ï n i s . f. Fest. R o b u s t e z , frescura,
de t o d a d u d a . Emere aleam. Dig. C o m p r a r á la g o r d u r a , b u e n a salud.
v e n t u r a , como cuando se compra una suerte de A L E U S , a, u m . Plin. D e B e l v e d e r e , ciudad de
aves ó peces. Acaya.
f A L E A R I S . m. f. r e . n- i s . Cel. Aur. V. A l e a - A L E X , ë c i s . / . Plaid. A r e n q u e , s a r d i n a , a n -
torius. chova. |] Plin. S a l m u e r a d e p e s c a d o .
-j- ALEARTUM, ii. n. Cubilete de cuerno p a r a m e - A L E X A N O E R , d r i . m. Cure. A l e j a n d r o , hijo de
t e r los d a d o s , ¡j C a s a de j u e g o . Filipo, rride Macedonia. llamado el Grande.
y ALEARIÜS, a, u m . Aunan. P e r t e n e c i e n t e al A L E X A N T X R I A , a j . / . Plin. Alejandría, ciudad de
j u e g o de s u e r t e . Amicitia alearla. A miau. Amistad Egipto, fundada por Alejandro.
q u e se contrae en el j u e g o . ALEXAXORIANUS Ó Alexandrinns, a, u m . Cés.
A L E Á T O R , óris. m. Cic. J u g a d o r d e d a d o s . ¡ ] Alejandrino, d e la ciudad de A l e j a n d r í a .
J u g a d o r , tahúr, g a r i t e r o . A L E X A N D R Ó P Ó L I S , i s . / . Plin. Ciudad de los
A L E A T Ó R I U M , ii. ? í . S W . C a s a d e garito ó d e j u e - par tos, fundada por Alejandro.
go, donde se j u e g a á l o s d a d o s . * A L E X Ë T E R , ¿ r o s . acus. e r a . m. Plin. E l q u e
A L E Á T Ó R I U S , a, u m . Cic. P r o p i o del j u e g o ó d e l defiende, protege y r e c h a z a los m a l e s , epíteto de
j u g a d o r de d a d o s . Aleatorias ritus. Gel. R e g l a d e Júpiter y de Apolo.
este jilego. A L E X I A , ve. f. Ces. A l i s a , ciudad de Borgoña.
A L É I J A S Ó A l é v a s , as. m. Ov. A l é b a s , tirano de A L E X Ï C A C U S , i. m.Lact. Sobrenombre de Apolo
Tesalia. y de Hércules, el q u e d e s t i e r r a los m a l e s .
A L E B R É T U M , i . n. A l b r e t , ciudad de Francia. * A L E X Ï P H A R M A C O N , Í . n. Plin. A n t í d o t o , c o n -
A L E C . V. A l e x . t r a v e n e n o , medicamento contra los venenos y he-
A L E C T A , se. / Alet, ciudad de Francia. chizos.
A L E C T O , U S . f. Virg. A l e c t o , una de las tres A L E X I R I I O Ü , e s . / . Ov. A l e x i r o e , ninfa, hija del
Furias. rio Gránico, en quien Príamo tuvo á Esaco.
A L E C T O R I A , a s . / . Plin. Piedra cristalina, que A L E X I S , is 6 ï d i s . m. Virg. A l e x i s , joven que
dicen se halla en el ventrículo ó hígado de los regalo Potion d Virgilio, y de su nombre intituló la
gallos. -* égloga segunda.
A L E C T O R I U S , a, u m . Plin. L o p e r t e n e c i e n t e á A L G A , œ.f Virg. A l g a , ova, cierta yerba que se
la p i e d r a Alectoria. cria en los bordes del mar, y en los ríos y arroyos. 11
* A L E C T Ó R Ó E , 6 P H O S , i . / . Plin. C r e s t a d e gallo, Musgo, moho. |! Cosa vil, d e s p r e c i a b l e .
yerba llamada así por la figura de sus hojas. A L G E B R A , a s . / Á'igehm, parte de la matemática.
A L E C Ü L A y H a l e c ü l a , ts.f. dim. de A l e x . A L G E N S , tis. com. Estac. L l e n o d e frió, y e r t o ,
A L E I Ü S , a. u m . Cic. D e la c i u d a d d e A l e , 6 d e a t e r i d o , q u e se hiela d e frió,
los c a m p o s aleyos en L i c i a , por donde dicen qus. A L G E N S I S . m. f. s e . n. i s . Plin. Q u e s e cria ¿
anduvo errante Belerofonte. vive en las ovas.
A L É M A N N I , ó r n m . m. plur. Aur. Vid. L o s ale- A L G E O , e s , a l s i , s u m , g è r e . n. Cic. Enfriarse
manes. m u c h o , h e l a r s e de frío, t e n e r l e , p a d e c e r l e . Probitas
A L É M A X N I A , a s . / . Claud. Parte de la Gemia- laúd atar et alget. Juv. S e a l a b a la b o n d a d , la vir-
nía situada entre el Rin, el Danubio y el Mein. \\ t u d , y sin e m b a r g o se d e s p r e c i a , e s t á a b a t i d a .
La Alemania. A L G E S C O , s e i s , s c è r e . n. Prud. V. A l g e o .
A L É M A S N Í C U S , a, u m . Am. D e los a l e m a n e s , d e A L G I A N A , ve. f. Col. Especie de aceituna.
Alemania, a l e m á n . A L G Ï D E N S I S . m.f s é . n. i s . Plin. D e la c i u d a d
A L E M Ó V A ó Alimona, re. / . Tert. Diosa que pre- de A ' l g i d o .
sidia al alimento del feto en el vientre. A L G I D U M . i. n. Hor. A ' l g i d o , ciudad del Lacio,
A L E N C Ó N I E X S I S . m. f. s é . n. is. L o q u e e s d e A - hoi R o c a del p a p a .
lenzon. A L G I D U S , a, u m . Citul. F r i ó , y e r t o , a t e r i d o d e
A L E N C Ó V I U M , ii. n. A l e n z o n , ciudad de Francia, frío. |l F r e s c o .
A L E O , ónis. m. Fest. V. A l e a t o r . A L G Í F Í C U S . a, u m . Gel.Loqne c a u s a m u c h o frió.
A L E S , itis. m. f. Virg. A v e , pájaro, nombre co- A L G O R , óris. m. Salust. F r i ó , hielo, m u c h o frió.
mún á lodos los volátiles. j | T o d a cosa ligera, v e l o z , \\Plin. F l invierno.
ágil. Ales crislatus. Ov. E l gallo.—Palladis. Ov. A L G O S O S , a, u m . Plin. Q u e a b u n d a d e algas ú
El buho. ovas.
A L E S . adj. com. V e l o z , ligero. Alespassus. Ovid. A L G U S , i ó u s . m. Lucr. Plant. V. A l g o r .
P a s o a c e l e r a d o , violento.—Ptumbum. Silo. Itál. A L I A . adv. Ter. P o r otra p a r t e , por otro c a -
Bala d e plomo q u e se d i s p a r a con la h o n d a . mino.
A L E S C O , seis, s c e r e . n. Varr. A l i m e n t a r s e , cre- A L I A C M O N , ônis. m. Ces. Rio de Macedonia.
cer, a u m e n t a r s e . A L I A S , adv. CÍC.FAI otro t i e m p o , otra v e z , en otra
A L E S S E N S I S . m.f. s e . n. i s . Q u e e s d e A l e s . p a r t e , algunas v e c e s , p o r otro término 6 n o m b r e .
A L Ü S I U M , Ü . I I . A l e s , ciudad de Francia. [] A d e m a s , t a m b i é n . Alias alium seuUrc. C/c. S e r
A L E S Ü S , i. m. Sil. S a n g u i n a r a , rio de Toscana. unas v e c e s d e un p a r e c e r y otras d e otro. Animai
A L K T H A , $e.f. .S'an M A L O , ciudad de Francia. ¡¡ terrestre, alias terribile. Plin. Animal t e r r e s t r e , y
Alet, ciudad de Francia. ademas terrible.
Л Ll л и 41
А ы п г , adv. Cic. E n otra p a r t e , e n otro lugar, A L Í M E N T A R I U S , ii. m. 7)117, A q u e l á quien se d a n
en otra o c a s i c n , en otra cosa. alimentos p a r a vivir en fuerza d e un testamento.
A L Í H Í L I S . m.f. le. n. is. Varr. N u t r i t i v o , nutri Alimentarii pueri. D ig. L o s niños sin padres, á
mental, lo que es bueno para, 6 tiene fuerza de q u i e n e s a l i m e n t a el publicoí""""
alimentar. ( [ Q u e fácilmente se alimenta y c r e c e . A L Í M E N T U M , i.'n. Cic. Alimento, lo que es bueno
A L T C A , ce. j . Plin. L a e s p e l t a , especie de triqo para comer y sustentar el cuerpo, mantenimiento,

semejante a la escanda. \\Poleadas ó p u c h e s m e d i n u t r i m e n t o , s u s t a n c i a . Alimenta arcu expediré. Tac.
cinales h e c h a s d e espelta. Ц Una, bebida compuesta M a n t e n e r s e d e la caza.—Flammee. Ov. Alimen
de ella, to, materia d e l fuego.
A L T C Á R I J E , á r u m . / . plur. Plaut. R a m e r a s , m u A L Í M Ó N I A , K.f, Plaut. y
geres d e mal vivir, q u e h a b i t a b a n c e r c a d e los A L Í M Ó N I U M , ii. n. Varr. Aümentum.
molinos. A L I M O N T I A mysterja, órum. i u pl. Arn. Cere
A L T C Á R I U S , a, u m . Plaut. P e r t e n e c i e n t e á l a monias conque se celebraba en Grecia la peregri
e s p e l t a . [| P e r t e n e c i e n t e á las r a m e r a s ó m u g e r e s nación de Baco, que buscaba el camino del. infierno.
de mal vivir, q u e e s t a b a n c p r c a d e los molinos. A L I O . adv. Cic En otra p a r t e , hacia 6 á otra par
A L Í C A R I U S , I Í . m. Fesl. E l molinero q u e muele t e . | | A otro fin ó uso. Se junta con verbos de mo
1
la e s p e l t a , y el q u e l a v e n d e . vimiento. Quo alio nisi adnos? Cic. D ó n d e , á q u é

A L Í C A S T R U M , i. n. Col. Especie de trigo pare i otra p a r t e sino á nosotros? Hoc longe alio spec
cido á la espelta. tabal. Nep. E s t o tenía muí diverso lin, o t r a mira
A L Í C U B I . adv. Cic. E n a l g u n a , e n c u a l q u i e r a ruui distinta.
parte. A U O Q U I . adv. 6
A L T C Ü L A , ce. f. Marc. V e s t i d o corto d e los niños A L i o o u i N . a í / u . Cés. P o r lo d e m á s , en c u a n t o á lo

con m a n g a s d e á n g e l a m a n e r a d e alas. d e m á s , de o t r a m a n e r a , e n c u a l q u i e r a otra cosa ó
manera.
A L Í C U N D E . adv. Cic. D e c u a l q u i e r a p a r t e ó per
A L I O R S Ü M . adv. ó A l i o r s u s , ó
sona.
A L I E N Á T I O , ónis. / Cic. E n a g e n a c i o n , v e n t a , A L I Ó versum ó A l i o v e r s u s . adv. Plaut. Hacia
otro lugar, de otra m a n e r a , e n otro s e n t i d o , con otra
cesión. Jj División, a p a r t a m i e n t o , disgusto, dife
intención.
rencia, e n e m i s t a d , indisposición. | | P e r t u r b a c i ó n ,
conmoción d e l ánimo, delirio. A L Í P E S , edis. com. Virg. E l q u e tiene a l a s e n los
p i e s . | | E l . l i g e r o p a r a c o r r e r , veloz, a l a d o . D eus
A L I É N Á T O R , ó r i s . ?M.7Jií/.Enagenador, vendedor,
atipes. Ov. E l dios M e r c u r i o .
el que se deshace ó enagena de algo.
A L I P H A , SB. / , Alifa, ciudad de Italia en el país de
A L I É N A T Ü S , a, u m . part. de A l i e n o . Cic. E n a
los sanantes.
g e n a d o , v e n d i d o . \\ Disgustado. ¡| Caido e n d e s
A L I P H A N A , 'Órum ( v a s a ) . n . plur. Ilor. V a s o s
gracia, [j D e l i r a n t e . | | E n f e r m o .
g r a n d e s p a r a b e b e r q u e se hacían en Alifa.
A L I E N Í G E N A , &.in.f.S¿n. y
A L Í P H A N Ü S , a , u m . Cíe. N a t u r a l ó h a b i t a d o r d e
A L Í É N Í G Ü N U S , a , um. Val. Max. E s t r a n g e r o , d e Alifa.
o t r a c i u d a d , d e otro pais q u e el q u e h a b i t a . |¡
A L Í P Í L U S , I . m. S e n . E l q u e c o r t a b a el pelo de los
Lticr. E n g e n d r a d o d e otros alimentos d i v e r s o s .
sobacos en el baño.
A L I Í Í N I O R . . m. f. ius. тт. óris. сотр. Cic. A l i e n i s A L I P T A , a% ?n. V. A l i p t e s .
s í m u s , a , um. supcrl. Cic. V. A l i e n u s .
A L I S T E R I U M , i\.n. Cel. L u g a r d o n d e s e u n t a b a
A L I E N Í T A S , átis. / . Cel. Лиг. Cosa e s t r a ñ a 0 con a c e i t e á los atletas ó l u c h a d o r e s .
c o r r o m p i d a e n el c u e r p o , q u e le e n f e r m a . )| Delirio. * A L I P T E S , ce. m. Cic E l q u e unta, el q u e tenía
A L I E N O , á s , á v i , átum.^áre. a. Cic. E n a g e n a r , el oficio d e untar con aceite y ungüentos aromáticos
c e d e r , vender, d e s a p r o p i a r s e , d e s h a c e r s e d e algo. á los q u e salían del baño ó á los l u c h a d o r e s .
¡ | I n t r o d u c i r división, discordia, indisponer á uno A L Í Q U A . adv. Cic. P o r algún lugar, d e alguna
con otro. Alienare quemquam a se. Cic. R o m p e r con m a n e r a , d e alguu modo, por algún camino ó medio.
alguno, p e r d e r su a m i s t a d . — A l i q u e m . Ter. E c h a r , . A L Í Q U A M M U L T i , « e , a.plur. Cic. Algunos, b a s t a n
d e s p e d i r á uno. — Menlcm alicujus. Liv. H a c e r t e s , un buen n u m e r o .
p e r d e r á uno el j u i c i o , s a c a r l e fuera d e si. Atie A L Í Q U A M M U L T U M . adv. Apul. B a s t a n t e , m u c h o .
nantur momento intestina evoluta. Cic, L o s i n t e s
A L Í Q U A M P L U R E S . V. A l i q u a m m u l t i .
tinos a r r a n c a d o s , y puestos al a i r e , se c o r r o m p e n
A L Í Q U A N D I U . adv. Cic. P o r algún t i e m p o , d u r a n t e
al instante. Tu me alienabis nunquam. Plaut. N u n
algún tiempo.
ca h a r á s q u e yo s e a otro del que soi.
A L Í Q U A N D O . adv. Cic. A l g u n a v e z , algún d í a , e n
A L I Ü N U M , i. n. Salust. L o a g e n o , los bienes d e algún tiempo.
otro. A L Í Q Ü A N T I L L U M . adv. Plaut. V. A l i q u a n t u l u m .
A L I E N U S , a, n m . Cic. Ageno, lo £7?«* no es pro A L Í Q U A N T I S P E R . adv, Ter. P o r un poco de t i e m p o ,
1
pio, ¿o que loca y pertenece a otra. \\ E s t r a ñ o , un r a t o , un i n s t a n t e , un m o m e n t o .
e s t r a n g e r o , que no pertenece á nosotros. \\ Apar A L Í Q U A N T O . adv. Cic. U n poco, algún t i e m p o .
tado, remoto. | | F u e r a d e p r o p ó s i t o , no convenien A L I Q U A N T U L U M . ailv. Algún poquito, un poquito.
te, inútil, inepto. Alienus homo. 'Ter. H o m b r e A L Í Q U A N T U M . adv. Cic. C u p o c o , algún poco.
e s t r a n g e r o . Qui genus jactat suum, aliena laudat. ' Todos estos adverbios de cantidad se juntan con
S e n . E l q u e h a c e v a n i d a d d e su n o b l e z a , e n s a l z a genitivo, v. g. Aliquantum nummorum. Cic. A l g ú n
la gloria d e otros. Alieno animo esse in aliquem. I d i n e r o , un poco d e d i n e r o .
Ter. E s t a r ofendido, d e mala voluntad con alguno. A L I Q U A N T U S , a, u m . Salust. A l g o , alguna cosa en
Aliena vivere quadra. Juv. Vivir d e estafa, d e n ú m e r o y c a n t i d a d poco considerable. Aliquantus
mogollón, d e p e t a r d o . Alienum dignitatis, digni lirnor. Salust. A l g ú n temor, un temor ligero.
tate ó á dignitale. Cic. N o c o r r e s p o n d i e n t e á la A L Í Q U Á T E N U S . adv. Pclron. H a s t a cierto punto.
dignidad. • A L I Q Ü I D . n. Cic. A l g u n a c o s a . | | adv. U n p o c o ,
A L Í P A N A , Orum. n. plur. V. Aliphana. algo. Id aliquidnihilest. Ter. E s t e algo no es n a d a .
A L Í P E R , a, u m . Ov. y A L I Q U I S , q u a , quod. Cic. A l g u n o , uno. Aliquis,
A L Í G E K , a , u m . Virg. A l a d o , q u e tiene alas, expnvatis. Plin. A l g ú n p a r t i c u l a r . Si vis esse ati
alígero. quis. Juv. Si quieres s e r ó valer algu/ia cosa. Aliquis,
A I . ! M R ; S T A R I U S , a, u m . Cíe. A l i m e n t a r , que perte aperite oslium. Ter. Alguien llama, abrid la puerta.
nece y es propio para el alimento, que alimenta, Tres aliqui, aut quatuor. Cic. A l g u n o s t r e s ó cuatro,
hex alimentaria. Cic. L a lei q u e obliga á los hijos A J U I Q U I S P I A J J , Q U E E P I A M , q u o d p i a m . Cic. V. AÜ *
á d a r alimentos á s u s o a d r e a . quis.
A L L
4¿ Al.h
A L Í Q L ' O . adv. Tcr. A , hacia alguna p a r t e . A L L A T U S , a, u m . parí, de Atiero. Cic. T r a í d o ,
A L Í Q U O Ü I U L T U M . adv. Apul. V. Aliquammulturn. llevado, llegado. || A n u n c i a d o , referido, contado.
A L Í Q I J O R S U M . adv. H a c i a alguna p a i t e . ! -f A L L A U D Á B I L Í S . m. f. Ir. n. is. Plaul, Muí
A r , í y U O T , piar, indrc. Cir. A l g u n o s . Aliquol me i l a u d a b l e , muí digno de alabanza.
adiere. Tfr. Algunos me h a n \ cuido á h a b l a r . •f A L L A U D O , á s . á v i , átum, a r e . a. Plaut. A l a b a r
A L Í Q U O T F A K I A M . adv. Varr. E n algunos lugares, ', mucho.
a l g u n a s , diferentes veces. A L L E C T A T I O , onis. / . Quint. Caricia, halago,
A ni (¿COTÍES, adv. Cic. A l g u n a s venes. dulzura.
A L I Q Ü O U S Q U E . adv. H a s t a cierto tiempo 6 lugar. A L L E G T I , órum, m. ptar.Suef, Los elegidos entre
A I . J Q U O V E R S U M . adv. Plaul. H a c i a algún l u g a i , la nobleza p a r a llenar el hueco d e los primeros
por m i lado y por otro. s e n a d o r e s . También se llamaban Conscripti,
A i . i s , cu htgarde Alius, y Alid por A l i u d . Lurr. A I . L E C T I O , onis. f. Capital. L a elección, LT?.
A J . Í S O . onis. m. Tac. Simbonrg, ciudad cerca de asunción, elevación á la dignidad.
P aderhom. A E L E C T O , ás, á v i , á t u m , a r e . a. fre.c, de Alucio.
A L Í T E R . adv. Cw. D e otra m a n e r a , de distinto Cic. Convidar, llamar, a t r a e r . Altee tare boves si-
m o d o , d e otra a r t e , de otro género. bila. Col. Silbar á los bueyes para q u e b e b a n con
A L Í T I S . gcn/lív, de A l e s . gusto.
A L I R R A , a i . / V e n u s , entre los árales. A L L E C T O R , óris. 7/Í. Colum. E l que a t r a e . [|
A L Í T Ü R A , ¿ . / Gely A1UUS,IIH.WI..ÜÜH.Alimento. A ñ a g a z a . | | E ! señuelo q u e el c a z a d o r pone para
A L Í T U S a, nm. par!, de Alo. Cure. A l i m e n t a d o , c a z a r aves. \\Dig. E n v i a d o á cobrar los tributos
nutrido, criado. d e l fisco, cobrador. || Grut. Elegido, n o m b r a d o ,
A L I Ú B L , en- lugar de Alibi. admitido en algún orden.
A L I U N D E . adv. Cir. D e otra p a r t e , por otra p a r t e , A L L E C T U S , a, um. part. de Allego?/ de Alucio.
por otro medio. Aliunde penderé. C'ic. D e p e n d e r A t r a í d o , convidado, llamado. | | Plin. Escogido,
de otro. elegido.
A L I U S , a, ud. gen. Alius. dat. Alii, Cíe O t r o , A L L E C T U S , i. 77Í. Fesl. E l elegido entre los ro-
diverso, diferente, d e s e m e j a n t e . Los poetas dicen manos p a r a o c u p a r la p l a z a v a c a n t e del s e n a d o . | |
en el ge'ncru masculino y neutro Alii. y Cic. en gen, Sid. Cuestor o tesorero, que llevaba la cuenta de los
femenino Alias. Nemo alius. Tcr. N i n g u n o otro, gastos públicos, ó salía á cobrar las 1 en i as delfisco,
nadie. Alias alid vid. Liv. ó alio modo.' Cic. L n o || S u p e r n u m e r a r i o d e u n a compañía cómica.
de una m a n e r a . y o t r o de o t r a . — A l q u e alius. Cic. Mu- A L L E G Á T I O , o n i s . / . Cic. L e g a c í a , delegación,
chos.—Vir eral. Liv. E r a o t r o hombre muí distinto. diputación, e m b a j a d a . | | Alegación. ¡| Citación.\\
Lonqe alia est lux .solis. ac lichnorum. Cic. E s mili Alegato, r a z o n e s que se alegan en justicia.
diferente la l u z d e l sol d e la d e las l á m p a r a s . Alii Á L L E G A T Ü S , U 8 . m.Plaul. O ' r d e n . m a n d a m i e n t o ,
repetido en la misma frase significa estos, aquellos, citación, llamamiento.
unos, otros. Divilias alii prteponunt, bonam alii A L L É G Á T U S . a , um. Ter. M a n d a d o , enviad o. LICITA-
valel-idinem, alii polentiam, alii honores. Cic. do, a c u s a d o , hecho c o m p a r e c e r . Part. de
Prefieren unos las r i q u e z a s , otros la b u e n a salud, A L L E G O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic. E n v i a r , d i -
estos el poder, aquellos las honras. Aliud me quo- putar,delegar.j]Alegar, p r o d u c i r razones para escu-
tidie impedit. Cic. C a d a dia m e sobreviene, me s a r s e . [| E s p o n e r , citar. Alium ego isti rei allegaba.
estorba un asunto nuevo. Plaut. Y o d a r é este encargo á otro.
A L I U S M Ó D I . adv. Cic. D e otro m o d o . A L L E G O , i s , égi, c t u m , g é r e . a. Liv.Elegir, esco-
A L I U S V I S , a v i s , udvis. Cic. Cualquiera otro. ger, asociar, a g r e g a r , a ñ a d i r al n ú m e r o .
A L I Ü T A . adv. en lugar de AlÍter. Fesf. A L L É G O R I A , a s . / . Quint. A l e g o r í a , figura re-
A L - L A B O R , t r i s , psus s u m , bi. n. dep. Cic. C a e r , tórica por la que se esconde un sentido debajo de
correr c e r c a , d e r r a m a r s e , e s t e n d e r s e . || Virg. D e s - palabras que aparentemente dicen otra cosa : es una
c e n d e r , a b o r d a r . [¡ Sen. P o s t r a r s e , a r r a s t r a r s e . continuación de metáforas.
Allabi genibus. Sen. H i n c a r s e d e rodillas. Allabi- Ahi.tciOiucE.adv.Arn, Alegórica, figuradamente.
mur Cumamm oris. Virg. A b o r d a m o s á, tomamos ¡- A L L É G Ó R Í Z O , á s , á v i , á t u m , a r e . n, Tn-t. Ha-
tierra, saltamos e n C u m a s blar alegórica, figuradamente, por alegorías, por
Todos tus verbos que tienen all en el principio, figuras.
son compuestos de su simple y de la -preposición A L L E G O R Í C U S , a, u m . Arn. Alegórico, figurado.
a d , aunque el simple w> este en uso. A L L E L Ü I A . indecl. Bibl. Alabad á Dios, palabra
A L - L A B O R O , a s , á v i . á t u m , a r e . a.y n.Ilor.Traba- hebrea.
j a r , esforzarse, i'atigarse.j ¡Añadir algo con trabajo. ALLÉVAMENTÜM, i. 77. Ó
7 A L L A C T O , a s , ávi, á t u m , a r e . a. Marc. Emp. A L L É V A T I O , onis. / . Cic. L e v a n t a m i e n t o , el acto
A m a m a n t a r , d a r el p e c h o . de. levantar. \\Alivio, consuelo.
ALLJEVO-, á s , á v i , á t u m , a r e . a. CoL Alisar, pulir, A L L E V Á T O R . oris. m. Terl. A l i v i a d o r , el que
s u a v i z a r , poner una cosa t e r s a , quitarle les n u d o s . alivia, aligera ó quita p a r t e del peso, de la aflicción.
A L L A M I Í O , is, e r e . a. Quiñi. Lamer.||Tocar A L L É V A T U S , a. um. part. de Allevo. Cic. L e -
ligeramente. v a n t a d o , sostenido, aliviado, aligerado, suavizado.
A L L A N T O P C E U S , i. wi. y A L L É V I . pre.l. de A L U N O .
A L L A N T O - P O L A , a \ m. f. T o c i n e r o , s a l c h i c h e r o , A L L É V I O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. Aligerar
el que vende la carne de puerco. disminuir, minorar.
A L L A P S U S , a, u m . parí, de Allabor. Cic. Caido. A L L E V O , á s , ávi, á t u m . a r e . a. Tac. L e v a n t a r
¡] A b o r d a d o . [| A r r a s t r a d o . alzar. j | Aliviar, aligerar, suavizar, mitigar. Alie
A L L A P S U S , U S . m. Hor. Curso, corriente, c a i d a . vare se. Plaut. C o b r a r espíritu. A lie vari Flor,
1] C e r c a m a . ¡j Acometimiento E n g r e i r s e . Alterare supercilia. Quint, L e v a n t a r el
A L L A S S O N , ontis. com. Vopisc. D e color torna- entrecejo, t o m a r un aire serio y a m e n a z a d o r .
solado ó que forma visos, como los vasos etc. A L L E X , ícis. m. Plaut. V. Allector. \ \ fsid, 151
A L L A T R O , a s , á v i , á t u m , a r e . a. y n, Aur. Vict. d e d o gordo del p i é .
L a d r a r . |j Vocear, gritar iiacia alguno. ((Decir inju- A L L E X I . pret. de Alucio.
rias, j] B r a m a r , r e b r a m a r , hablando del mar. Calo A L E Í A , as. / Virg. Alia, hoi C a m í n a t e ó río de
adairare Africani magniludinem sólitas eral. Liv. M o s o cerca de Roma, donde Rreno, general de Ios-
Cato u solia m u r m u r a r d e la g r a n d e z a de Africano. galos, alcanzo una celebre victoria de las tropas
A L L A T Ü R U S , a, u m . parí, de ful, de Adero. romanas, quedando memorable, y como proverbio
Neo. EL que iia ó tiene de llevar. de un suceso infeliz Alienáis d í e s , pugna.
A Jj L A L O <i;i
A L L I Á N L ' Ü , a, m u . / ' / m . He la región nlianu en 'j-.A L L C B i : ; s c ; ' , v r i A , re. f. Apul. B u e n a voluntad,

Ilaliu, entre tas rios Po y Trsino. c o n d e s c e n d e n c i a , deferencia, consentimiento.
A L L I A E I A , ;U. / . ó A L L L ' B E S C O . i s , h u í , bíí.um, e r e . v. j /nut. Agra-
1
A L L I A R I U M . ii. v.Diod.El a j o c h a l o t e , especie de d a r , deleitar. | | Apul. C o m p l a c e r , condescender,

ajo. | | Aliaría, yerba que da de sí un olor de ajas. consentir.
A I . L I Á T U M , 'i. n. P / Í ' H . S a l s a de ajos. A L L Û C E O , O S , alluxi, a l l u c ê r e . ii. Sur!. Lucir,
A L L I A T Ü S , a, nía. Plaut. L o que huele á ajos, d a r luz. a l u m b r a r . Bono animu twto/r. athixil nobis
h» que tiene ajos. Sitet. T e n e d buen ánimo, q u e se nos m u e s t r a labo-
A L L Í C Í Í F A G I O , is, e r e . a. Sen. y rable, la fortuna.
A I X Í C J O , ¡s. lexi, lectum, eííre. a. Cic. AI traer, A I X L C Î X Â T Î O , u n i s . / . Non. Alucinación, error,
convidar, ganar, t r a e r , llamar a. sí con caricias. e q u i v o c a c i ó n , e n g a ñ o , desvio de la razón.
AUkere sótanos. Ov. P r o v o c a r él s u e ñ o . A I X U C ' Í N - O R , à ris, à tu s sum, iivi.de p. Cic. Aluci-
A J X Í O I S . genil. de Allex?/ de Allix. n a r s e , e r r a r , engallarse, e q u i v o c a r s e . d e s v i a r s e del
A L U D O , is, Ilsi, lisum, d e r e . a. Gis. E s t r e l l a r , camino recto ó de la r a z ó n .
N I N I P I T , q u e b r a r , ([iiebrantar, h a c e r p e d a z o s con- A L L Ú C Í T A , a \ f. Potrón. E l m o s q u i t o , el cínife.
tra alguna cosa. | | P a d e c e r algún d a ñ o ó p e r d i d a . [| Mariposa q u e se q u e m a á la l u z .
Allidere cirlutcni. Sen. A b a n d o n a r la virtud. A L L Ü O E N S , tis. com. Cic. E l q u e retoza, j u e g a , se
A L L Í K N S I S dies. m. Cic. D i a fatal, como aquel en burla con otro.
que tos romanos fueron derrotados por Brcnu sobre •\ A I X U D I O , â s . à v i , â t n m , a r e . n.Plaut. Acari-
el rio Alia. ciar, indagar.
A I X I P A , ó Allipha, ó Alifa, re. / Liv. Alisi, A L L Ú D O , is, si, s u m , d e r e . n. Ter ..Retozar, j u g a r ,
ciudad de Samniu cerca de V'ullurno. e n r e d a r con o t r o . |l C h a n c e a r s e . [| A l u d i r , hacer
A L L Í I ' A N U S , a, u m . Hor. L o q u e es d e Alifa 6 relación, alusión, referirse á otra cosa. Alludit tibí
Alisi. vitre prosperilus. Sen. S e t e m u e s t r a p l a c e n t e r a
A L L T G Á T I O , ónis. / . Vi Ir. L i g a m e n t o , ligadura, ó risueña la fortuna. Ubi alludit ínula, nascilur.
aligación, a t a d u r a , el aclo de ligar y alar una cosa Plin. Crece en aquel p a r a g e d o n d e b a t e n las a g u a s .
con otra. A L L I I O . Í S , ui, e r e . a.Cic. B a ñ a r , regar, batir, la-
A L L Í G Á T O R , óris. m.Col. E l q u e liga, aliga ó ata. var, correr el a g u a c e r c a .
A L L Í G Á T Ü R A , Í C . / . Col. V. A l l i g a t i o . Á L L Ü S , i. vi. Fesl. El dedo grueso del p i é .
A L L Í G A T U S , a, u m . Liv. Part. de A L L Ü S I . pret. de Alindo.
A L L Í G O , á s , ávi, atum, a r e . a. Col. Aligar, a t a r , j A r x ú s i o , unis. f.Am.El juguete, retozo, m a -
e n l a z a r u n a - c o s a con otra. | | Ligar, v e n d a r . ¡| noseo. | | Alusión.
Obligar, e m p e ñ a r , poner en precisión.||/v\7.7c. En- A I X U V I E S . ci.f.Liv. y Allíivio, ónis. / . Cic. A v e -
t o r p e c e r , obstruir.— Pecuniam. Varr. O b l i g a r s e á nida, c r e c i d a , inundación. | | Cay. Jet. Aluvión, el
pagar una cantidad.—.SV: scelrrc. Cic. H a c e r s e cri- terreno nuevo que resulta de las avenidas, bien por
minal.—Se furli. Ter. H a c e r s e r e o de h u r t o . la tierra que han llevado las aguas, bien por liabcrse
A L L T N O , i s , lévi ó 11 vi, lítum, ere. a. Cic. Ungir, retirado de su lecho antiguo.
untar, frotar con ungüentos. | | Horrar, pasar la A i x ü v i u s , a, u n í . Varr. L a tierra q u e cubre
esponja. |] Plin. Unir, j u n t a r . Állincre alleri vilia el rio, y deja en seco c u a n d o se r e t i r a .
sita. Sen. P e g a r l e á otro s u s vicios.—Sardes, sen- f A L L U X , iicis. m. El d e d o gordo d e l p i é .
fvnfia-.Cic. S o s p e c h a r , h a c e r s o s p e c h o s a una sen- A L L Ü X Í . pret. de Alluceo.
tencia de corrupción. A L M Ï T I K S , ù\.f Fesl. H e r m o s u r a , b e l l e z a .
A L L I S I . pret. de A l u d o . A L M O , unis. vi. Ov. Pequeño rio del campo ro-
A L L I S I Í ! , o n i s . / ! Esparc. E l a c t o de estrellar, de mano, hoi D a q u i a o rio d e AnÍo.i|/J/".v de este rio.
romper, d e q u e b r a r . AlUsione digilarum conlererc. A L M U S , a , u i n . / ¡ > ( / . N u t r i t i v o , q u e d a alimento.
/
Esp. H a c e r p e d a z o s entre las m a n o s , e n t r e ios |j Fest. H e r m o s o , [j Feliz, propicio. | | P u r o , Inique,

dedos. sano.
A L L I S I Í s , a , u m . part. de. Allido. Ccs. E s t r e l l a d o , A L N E T U M . Í . Í Z . A l a m e d a , sitio poblado de álamos
q u e b r a d o , roto, hecho p e d a z o s contra otra cosa. A L X E U S . a, u u i . / ' z 7 r ¿ í í ' . D e á í a m o . | | F é r t i l , a b u n -
A L L I U M , ii. n. Plin. El ajo, planta conocida. d a n te.
Alliicapul. Pers. C a b e z a , diente d e ajos. Na altii A L N Ü S , \.f. Plin. E l álamo, árbol, álamo negro,
quidem capul dedil, adag. N o d a r un;I sed d e a g u a . ¡j N a v e , b a r c o , en tos poetas. [| C u a l q u i e r cosa he-
A L L I X , ícis. / . Gel. V e s t i d o con mangas. cha de álamo.
A L L O C R O G A , ve. vu f. y A L O , is, aluí, alïtum y altum, á l é r e . a. Cic. A1Í-
A I X O B R O G E S , um m.f. plur. Cic. L e s alóbroges, ¡ m e n t a r , criar, nutrir, m a n t e n e r . 11 F o m e n t a r , a u -
tus naturales de Saboga y del Dclfinado. ! m e n t a r , s o s t e n e r . Honor alil artes. Cic. E l honor
A L L O H R O G Í C Ü S , a , um. Plin. D e Saboya 6 del ¡ fomenta las a r l e s .
Dcllinado, n a t u r a l , h a b i t a n t e d e , p e r t e n e c i e n t e á A L O A , va. f. F i e s t a s d e los l a b r a d o r e s y vendi-
este p a i s . miadores de A t e n a s en honor de C R I E S y B a c o .
A L L O H R O X , ogis. m. f. Ilor. E l saboyano, el A L O E , es._/. Plin. A l o e , zabila, planta de ques-:.
delfines. saca el acíbar. \ \ Juv. A c í b a r , a m a r g o .
A L L O C Ú T I O , ó n i s . / . Plin. E l habla, plática, dis- A L O E U S , i. m. Luc. Aloeo, gigante, hijo de la
curso q u e se h a c e á otro. |¡ Cat. C o n s u e l o . | ] R a z o - 'Tierra y de Titan.
namiento d e un general á los s o l d a d o s . A L O G I A , re. f. Sen. L a acción ó e s t a d o d e u n
t A L L Ó D I A L I S . / . l e . n. is. Alodial, esento d e hombre á quien falla la razón. ¡| D e s p r o p ó s i t o ,
carga. bestialidad, dicho ó hecho necio. |j Bestialidad,
¡" A L L Ó D I L ' M , ii. n. Posesión franca, libre, esenta b r u t a l i d a d .
de toda carga. A L O G U S , a . u m . S. Ag. P r i v a d o d e la r a z ó n .
A L L O P I Í Y L U S , a , n m . B i b l . "Estvimgero. Allophyli. A L O Ï D . ' E , à r u m . m. plur. Virg. L o s lujos del gi-
Sulp. Sev. L o s tilisteos. gante A l o e o , Oto y Fjiálles.
A L L O Q U I U M , ii. n. Liv. V. A l l o c u t i o . A L O X E Ú Holone, es. y. A l i c a n t e , ciudad de Va-
A L L Ü Q U O R , eris, c ü t u s sum, loqui. dep.Cic. Ha- lencia en España.
b l a r á alguno, dirigir á él las p a l a b r a s , el discurso, A L Ó P H C I A , a;. / Plin. Alopecia, especie de tina
la conversación. l| H a b l a r en público. | | Consolar. que vulgarmente se llama pelona, porque con ella
Párenles alloquí in lucia.Sen Consolar á los p a d r e s se cae el cabello.
en el ¡lanío. A L O P E C I A : ; , W. ó ádis. f, Piiu. Z o r r a marina,
•I- A L L Ü H E W I A . aí. 7. ó ¡ ( pecio de pcsciulu
*A A L T A L T
A L Ó P K O T S , i d i s . / . Plin. Especie de uva llamada putador terco y porfiado. || Quint. E l q u e toma
cola de s o r r a , porque' se le parece. p a r t e en los d e b a t e s forenses.
A L Ó P K O Ü U U S , i. / Plin. Cola d e z o r r a , yerba A L T E R C O , á s , a v i , á t u m , a r e . n. Ter. y
que tiene esta semejanza. A L T E R C O R , áris, átus sum¡¡xñ.dep.Cés. A l t e r c a r ,
A L Ó V E X , ecis. / . L a z o r r a . disputar, c o n t e n d e r , porfiar con t e n a c i d a d . ¡| Cic.
• A L O S A y A l a u s a , ai. / Auson. La alosa, pescado C o n t e n d e r en el loro con p r e g u n t a s y r e s p u e s t a s .
de mar. y (ambien de rio. s á b a l o , trUn. s a b o g a . A L T E R C Ü L U M , i . ? ¡ . Apul. y
A L P E S , ium. / . piar, PHn. L o s A Ipes, montes A L T E R C U M , i. TI. Plin. Y e r b a apolinar ó alba
que .separan a Italia de Francia y Alemania. Alpes p o r c u n a , yerba que priva de los sentidos.
mar i tima?. L o s A ' l p e s d e P r o v e n z a . f A L T E R N A M E N T U M , i. n.Mamerl.V. Alternado.
M J P I I A . / . Alfa, primera letra del alfabeto griego. A L T E R N A N H , tis. com. Prop. A l t e r n a t i v o , ¿o que
A Ipha penulatovum. Alare. E l rei d e los mendigos. va y viene, lo que se hace y sucede por turno 6 por
A L P Í I A B E T U M , i. n. Tert. E l alfabeto, el a b e c e veces. Alternante aqud. Prop. Y e n d o y viniendo
dario, el a b e c é . el agua. Alternantes brachia iollunl. Virg. L e
A R . P I R É I A S , a d i s . / . Ov. L a ninfa A r e t u s a , lla vantan los b r a z o s p o r turno, a la v e z , á c o m p á s ,
mada asi por haberla amado el rio Alfeo. uno d e s p u é s d e otro, [j P e r p l e j o , d u d o s o . Alter
A L P I I É S Í B Í E A , ai. / Alfesibea, A r s í n o e , mugerde nanli polior sententia visa est. Virg. E s t a n d o e n
Alinean, que por vengar su muerte, mató a sus her e s t a s d u d a s , v a c i l a n t e , irresoluto, l e p a r e c i ó el
manos. mejor a c u e r d o .
A T . P I J E . S Í B / E U S , i. m. Virg. Nombre de un pastor. A L T E R N Á T I M . adv. Non. A l t e r n a d a , a l t e r n a t i v a
A L P H É Ü S , i. m. Ov. Alfeo, rio del Pctoponcso, m e n t e , por t u r n o , á la v e z , s u c e s i v a m e n t e , por su
hni Ürf'eu, Carbón o D a r b o n . orden.
A L P H É U S , a, uní. Virg. P e r t e n e c i e n t e al rio Alfeo. A L T E R N A T I o, ónis. / . Fest. Alternación, alter
A L P . Í C U S , i. m. Aíarc. E l q u e c u r a la l e p r a blan nativa, el turno, ves y sucesión de unos y otros, de
ca ó sarna. |j Gel. E l q u e p a d e c e esta e n f e r m e d a d . unas cosas y otras.
A L P I I U S , i. JRT. Cels. Especie de lepra ó sarna A L T H R N Á T O S , a, u m . piart. de Alterno. Plin.
blanca. A l t e r n a d o , hech'o, puesto con orden alternativo.
A L P Í C C R , a, nm. Corn. Nep. y A L T E R N E , adv. Plin. V. Alternátim.
A L P Í N . U S , a, mu. Liv. De los A ' l p e s . A L T E R N O , á s , á v . a r m , a r e . a. Plin. A l t e r n a r ,
A L S A T I A , re. y. L a A l s a c i a , provincia de Ale decir ó hacer una coyacnotrps, a veces, por turno,
mania. interpoladamente. Alternal hic ager. Plin Esta
A L S L pret. de Algeo. tierra s e s i e m b r a un a ñ o , y descanua otro, e s d e
ALHIDENA, as. Plin. Especie de cebolla. año y v e z .
A L S I E N S I S . rn. f. s e . n. i's. y A L T E R N O S , a. u m . Cic. A l t e r n o , loque se hace ó
A L S I E T Í N O S , a, u m . Cic. D e la c i u d a d d e Alsío dice con interposición de otra cosa, por veces. \\
en E t r u r i a . A l t e r n o , lo que se pone ó coloca interpoladamente.
A L S I S E , e s . / . Plin. Alsine,yerba, llamada oreja Alterna vice. Col. ó Alteráis vicibus. Sen. C a d a
d e ratón y paverina. uno á su v e z . Amant alterna Camcetue. Virg. L a s
. A i . s i ó s u s , a, um. Plin. F r i o l e r o , q u e s e enfría M u s a s gustan d e la a l t e r n a t i v a . Allcrnis pedibus
con í'acdidad. insislere. Píin. M a n t e n e r s e y a sobre un p i é . y a
A L S I U M , ü , 11. Plin. Alsio, ciudad de la Etruria. sobre otro. Alterna Thetis.Claud. E l flujo y reflujo
ALSÍOS, a, n m . Eucr. Frió, q u e s e enfria f a del mar.
cí j mente. 11 comp. n. de A l s u s , a, um.C7c.Ai7 alsius. A L T E R O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Ov. Alterar,
Cic. N o bai cosa m a s fria. \\Sil. D e la ciudad d e m u d a r , variar, hacer n o v e d a d .
Alsio en l a E t r u r i a . A L T K H O R S Ü S . adv. Apul. D e otro l a d o , por otra
A L T A Ñ U S , i. Plin. El viento d e t i e r r a , el á b r e g o parte.
ó el s u d o e s t e . j* A L T E R P L E X . T C Í S , com. Fest. D o b l e , artificioso,
A L T A R y A l t a r e , is. n. Virg. y s o l a p a d o , r e d o m a d o , h o m b r e d e dos c a r a s .
A L T A R I U M , ii. n. Sev. Sulp. A l t a r . f A L T E R T R A , en lugar de A l t e r u t r a . Fest.
A L T A T U S , a, u m . part. de A l t o . Sid. A L T E R Ü T K R , t r a , t r u m . gen. trius. dat. t r i . Cic.
A L T E . adv.Cic. A l t a m e n t e , en alto. [j Profunda, U n o ú o t r o , uno d e d o s .
h o n d a m e n t e . ¡¡ Con sublimidad. || De lejos.Ferrum A L T E R O T E R Q O E , t r a q u e , t r u m q u e . Plin. U n o y
kaud alte desccndil. Lic. La herida no profundizó otro, a m b o s , e n t r a m b o s .
mucho, comp. Altius. sup. A l t i s s i m e . A L T I I / E A , í e . / . Plin. M a l v a , malvavisco, altea.
•j A L T E G R A D I U S Ó A l t i g r á d i u s , a, u m . Tert. D e [] Hija de Tiéstes, muger de Éneo, rei de Elolia.
recho, ('/ que anda con el cuerpo derecho. A L T Í L T N C T U S , a, um. Fedr. E l q u e tieue'Ia ropa
A L T E L L U S , i. m. Fest. Sobrenombre de Rómulo, r e g a z a d a , h a l d a s e n cinta. j( H o m b r e pronto, d i s
como criada en la tierra. p u e s t o p a r a e c h a r mano de alguna cosa.
ALTER, a, u m . gen. i u s . daí. r i . Cic. U n o d e d o s , "| AL T Í C O M U S , a, m n . Tert. D e ramage e l e v a d o .
el otro, el s e g u n d o . |1 Distinto, diferente. Alter j A i / r Í J L T . u s . a , u m . Paul. Nol. De alta c u m b r e .
ego. Cic. Otro y o . — № . Ter. A q u e l otro. Altero •f A L T Í ' L Á N E Ü S , a u m . Ser'v. Q u e tiene largas las
;
queque die. Cels. C a d a s e g u n d o d í a , c a d a dos d'ms. lanas.

Altera die quam. Dos días d e s p u é s q u e , ó de.Alter A L T Í L I A , lium. ii. pl. Bibl. A n i m a l e s c e b a d o s ,
unnus belli. Plaut. E l segundo aiio de, la g u e r r a . engordados.
Altero tanto major. Cic. O t r o tanto mayor. A vis A L T Í L I Á R I U S , Ü . ? Í I . I n s c r . E l que cría y c é b a l a s
esl altera. Fest. L o s agüeros son o p u e s t o s . Alter aves.
ab illo. Virg. E l s e g u n d o , ó mui semejante á c'l. ALTTLIS. m. f. l e . IL i s . PHn. Que se ceba, se
A L T E R , érís. n. Alare. Plancha o bola de plomo cria para e n g o r d a r . [\ Marc. N u t r i t i v o , que ali
de que usaban los luchadores en los gimnasios. m e n t a . 1 | P / I J Í . C e b a d o , gordo. Allilis dos. Plaut.
[ A L T E R A S , en lugar de Alias. Fest. D o t e r i c a , c o n s i d e r a b l e . Alliles asparagi. Plin.
A L T É R A T I O , ü n i s . / . A l t e r a c i ó n , mutación. E s p á r r a g o s gordos.
A L T E R C A B T L I S . m.f.lc. n. is. Arnob. L l e n o d e + A L T Í L O Q U I Ü M , ii, 7Í. Mes.Corv. Estilo sublime.
altercación, d e d i s p u t a . A L T Í L O Q Ü U S , a, u m . Sidon. El que tiene alia la
A L T E U C Á T Í O , o m s . / C i c . A l t e r c a c i ó n , contienda voz. | | E l o c u e n t e , facundo.[[Altílocuo, el que habla
ile p a l a b r a s , disputa, porfía, controversia, c o n t e s de cosas grandes.
tación, d e b a t e , diferencia. A L T I M E T R I A , ai. / . A l t i m e t r í a , parte de la geo
A L T E R C A T O R , óris. m. Quint. A l t e r c a d o r , dis metría práctica que ensena á medir las alturas.
A L U A LY 45
A L T Í N A T E S , uní. m. iplur. PUn. H a b i t a n t e s d e •f A L Ü M I N A R I U S , ü . m. Insc. E l artifice ó c o
Altino. m e r c i a n t e en a l u m b r e .
A L T Í N U M , i. n. Mure. Altino, ciudad de la repú A L O M Í N Á T U S , a, u m . PUn. y
blica de y anecia. ALUMTNOSUS, a , u m . Alumiuoso, lo que tiene ca
A L T Í N U S , a,¡um. Colum. L o q u e e s d e l a c i u d a d lidad o mistura de alumbre.
d e Altino. A L Ú M N A , a í . / . Suel. A l u m o a , la que secria como
f A í / r Í P É T A , 3 3 . m.f. Paul. Nol. Q u e c a m i n a , se ; hija. | | A m a d e l e c h e , n o d r i z a , el a m a d e criar. \\
e n d e r e z a h a c i a a r r i b a , á lo alto. L a m a d r e que cria, q u e alimenta, como ¿a tierra, la
J A L T Í P O T E N S , eníis. com. M are. Cap. E l p o d e patria <Src.
roso en lo alto, en el cielo. A L U M N A N D U S , a, um. Apul.Qnc h a d e ser c r i a d o ,
ALTÍSONOS, a, mu, Cic. Altísono, que suena alio, d a d o para s e r c r i a d o .
ó de lugar alto, altisonante. [| Juv. S u b l i m e . A L U M N A T U S , a, u m . Apul. C r i a d o , e d u c a d o . |¡
A L T I S P E X , Icis. cuín. Nuu. E l q u e mira d e s d e E l que h a criado ó e d u c a d o . Parí, de
lo alto. f A L U M N O , a s , a r e . u. Cap. ó
ALTISSÍME. adv. Altísima, m u í a l t a m e n t e . y A LUMNOR, áris, á r i . dcp. Apul. V, A l o .
A L T I S S I O D Ó I I U M , i. m . A u x e r r e , ciudad de Fran A L U M N U S , i. vi. Hor. A l u m n o , el discípulo qut
cia. uno ha criado desde su niñez. \\Isid. E l que cria,
\ A L T I T U R O N Ü S , i. m. Juv ene. E l q u e tiene su educa y alimenta.
trono e n la altura. A L Ü N T I Ü M , ii. n. Plin. Ciudad de Sicilia.
A L T I T O N A N S , tis. com. hucr. Q u e truena desde A L U T A , аз. / Ccs. P i e l ó c u e r o s u t i l . j | Zapato.) j
lo alto, j | J ú p i t e r . Bota, pellejo. | | Bolsa. | | Cosmético para el cutis.
ALTÍTÜDO, ínis. / . Cic. A l t u r a , a l t e z a , [j E l e v a A L Ü T A M E N . ínis. n. Lucil. V. A l u t a m e n t u m .
ción, grandeza, sublimidad. |j Profundidad, con • \ A L Ú T A M E N T A R I U S , ii. ni. E l que comercia en
c a v i d a d , h o n d u r a . Álliiudo cedium. Cic. L a a l t u r a pieles.
d e una c a s a . — M a r i s . Cic. L a profundidad d e l '¡"ALUTAMENTUM, i. n. Comercio d e pieles p a r a
m a r . — Á n i m i . Cic. G r a n d e z a d e áninio.—Ingenii. curtir.
Salusl. E l e v a c i ó n d e l e n t e n d i m i e n t o . ALUTARIUS, ii. ni. Plaul. E l c u r t i d o r , z u r r a d o r .
ALTÍVOLANS, tis. com. En. Q u e vuela e n alto, ALÜTAIIIUS, a, um. PUn. D e l c u r t i d o d e pieles,
que se remonta, que vuela mui a l t o . ALÜT.VTIO, óuis. / Plin. Alutacíon, la capa di
ALTIVOLUS, a , u m . PUn. V. Altívolans. oro en grano qua suele hallarse en algunos mine
A L T I Ü S . adv. comp. V. A l t e . rales de este metal: se llama también m a n t a .
ALTIUSCÜLE. adv. Apul. U n poco a l t a m e n t e . A L Ú T Á T J U S , a. u m . D íarc Emp. D e piel, de
ALTIÜSOULUS, a, um. Suel. Un poco alto. c u e r o sutil.
JALTO, a s , a r e . a. Sid. L e v a n t a r en alto. A L V E A R Ó Alveáre, is. Colum.y
A L T O R , óris. m. y Altrix, icis. / Cic. E l ó l a A L V E A R I O ' ¡ t i , ii. n. Colum. Colmena, vaso cu gu
que cria, a l i m e n t a , e d u c a . las abejas hacen la miel.\\Colmenar, el cercado,
A L T R I N S É C U S . adv. Plauí. D e otra p a r t e , d e la silio ó lugar donde están las colmenas.
otra p a r t e , por otra p a r t e . j | Lacl, P o r u n a y otra A L V E Á T U S , a, um. Calul. ó
p a r t e , por ambos l a d o s . A L V E O L Á T u s , a, u m . Vilruv. A h o n d a d o , profun
A L T R I X , icis. / (Plinio le usa como adjetivo.) ha. do, c a v a d o , a c a n a l a d o .
que cria, alimenta ó e d u c a . A L V E O L Ü S , i. m. dim. de Alveus. Cure. P e
A L T R O R S Ü S . adv. Apul. ó oneña m a d r e d e l rio. | | Vasija en forma d e b a r c o . |¡
ALTUOVORSUM. adv. Pluul. P l a c í a otra p a r t e , T a b l e r o p a r a j u g a r . | | C a n a l , c a ñ u t o , caño, con
por otro lado. ducto pequeño.
A L T U M , i. n. Virg. L o alto. Se loma sustantiva •JALVEUM, i. n. Fest. L a c o n c a v i d a d d e c u a l
mente supliendo siempre otro sustantivo, v. gr. quiera cosa h o n d a .
Altum{somnum) dormiré. Juv. D o r m i r un profundo A L V E U S , i. m. Virg. L a m a d r e d e un rio. ¡J Ca
s u e ñ o . In altum (mare) abstrahere. Cic. L l e v a r á non, c a ñ u t o , c o n d u c t o . [JLa p a n z a ó barriga d e
alta mar. In altum {locum) edilus. Cic E l e v a d o , c u a l q u i e r a cosa c ú n c a \ a . [j T a b l e r o para j u g a r . | |
l e v a n t a d o en alto. Ab alto [cceto) demitlere. Virg. Fl h u e c o , el fondo d e una n a v e . |J L a misma n a \ e . | |
E n v i a r d e l alto cielo. V a s o en figura d e b a r c o . | | Vasija p a r a lavarse. [J
A L T U S , a. u m . Cic. A l t o , e l e v a d o , l e v a n t a d o . [ | Plin. Colmena. \\PHn. L a s a b e j a s .
S u b l i m e , g r a n d e , n o b l e , e s c e l e n t e . ¡j Profundo, A L V Í N Ü S , a, um. Plin. El que tiene cursos ó cá
hondo. |j C ó n c a v o . | | A l t i v o , a l t a n e r o , s o b e r b i o , maras.
fiero, orgulloso. Altus dolor. Virg. Dolor v e h e A L V U S , Í. / . Cic E l v i e n t r e , la b a r r i g a . | | Col
mente ú oculto.—JEstus. PUn. F u e r t e valor. Alies mena. | | U ' t e r o , m a í r i z . ¡j C o r r e n c i a . | | F s c r e i n e n t o .
Carthaginis animi. Prop. Los c o r a z o n e s d e la fiera Alvus liquida, cita, jluens, fuslor, so/uta. Cels.
C a r t a g o . Alta pecunia. Ov. S u m a g r u e s a d e d i Vientre c o r r i e n t e , fácil, suelto.— Coacta, con
nero. Allá mente repostum. Virg. D e p o s i t a d o mui tracta, dura, astricta, suppressa. Id. Vientre d u r o ,
en el alma, g r a b a d o , impreso mui profundamente c e r r a d o , e s t r e ñ i d o . Ahí resolutio. C u r s o s , corren
en la memoria, en el corazón. Alta quies. Virg. cias.—JDuclio. Id. P u r g a c i ó n . Alvus extrema, ni
T r a n q u i l i d a d perfecta. Altissimis radicibus de/i xa gra. palUda. Cels. E l e s c r e r n e n t o , hi deposición.
virtus. Cic V i r t u d q u e h a e c h a d o mui hondas Alvum ducere, liquare. Cels. L a x a r , a b l a n d a r el
r a i c e s , arraigada s ó l i d a m e n t e en el alma. Allá vocc vientre.—Asiringere, supprimere. Id. E s t r e ñ i r , de
clamare. Calul. G r i t a r en alta v o z . t e n e r l o s c u r s o s . — R r . d d t T C cum multo ,\pirilu. Id.
A L T U S , a, um. part. de A l o . Cic C r i a d o y a l i V e n t o s e a r m u c h o , o b r a r c o u m u c h a ventosidad,
m e n t a d o , e d u c a d o , c r e c i d o . Nata el alta. Cic. N a d e s p e d i r mucho iíato,
cida y c r i a d a . A L Y A T T E S , is y e i . m. Plin. A b a t e s , rci de Lidia,
A L T U S , u s . VI. Macr. Cria, c r i a n z a , la acción de padre de Creso.
criar. |¡ Alimento, m a n t e n i m i e n t o , cebo. A L Y A T T Í C U S , a, um. Hor.Propio d e l rei Abates.
A L Ü C Í N O R . V. A l l u c i n o r . * A L \ P O N , i. 7 i . Plin. Una especie de berza.
kiMY.pret. de Alo. * A L V S S O N , i. n. Plin. Planta contra la morde
A L U M , í.n. PUn. A l o , yerba, c o n s u e l d a m a y o r . dura de perro rabiosa.
A LUMEN, í n i s . n. Cels. A l u m b r e , piedra mineral t A L Y T A R C H A y A l y t a r c h e s , аз. т. Casiod. M a
dcnaturalcza de sal. Alumen liquidum. A l u m b r e g i s t r a d o q u e presidía á las fiestas que se hacían a
zucarino.—Scissile. A l u m b r e d e p l u m a . — Calinum. los dioses. | | F l principal d e los ministros q u e s e r
A l u m b r é catiuo ó d e soda, yerba. vían para a p a r t a r la gente y evitar los alborotos
A Al A
40 A IVI A
Л г л т л п с ш л , x.f, D ig. L a dignidad y oficio del I causar a m a r g u r a , provocar la cólera. Amaricavz
m a g i s t r a d o llamado A l i t a r e a . I runt D eum. Irritaron á D i o s .
A M A U Í T A S , átis. f. Vitruv. A m a r g u r a , gusto
ЛМ amargo y desabrido.
AMARÍTER. adv. S.Gcr.Amargamente, con p e n a .
A M A , re. J. Vip. L a h o z , p o d a d e r a . I| Yerba A M Á R Í T I E S , i é i . / . Calul. y
medicinal. AMABÍTÜDO, ínis. f. Plin. y
¡ А м л л п . indeci. Bibl. Ciudad de la tribu de Asci: AMAROR, óris. m. Virg. A m a r g o r , a m a r g u r a . [{
A M A B I ' U S . VI. j . l e . n. i s . Cu: A m a b l e , digno Dolor, sentimiento. | | Quint. A s p e r e z a .
d e s e r ainado, сотр. Amubilior. т. us. п. Cic. Alas AMÁRÜLENTIA, re. / . A m a r g u r a . | | M a l h u m o r ,
a m a b l e , sup. A m a b í l i s s h n u s , a , mu. Cic. Min a m a mal g e n i o , d e s a g r a d o .
ble, amabilísimo. AMAULT.ESTUS, a , u m . Gel. A m a r g o , agrio, á s
AMABÌLTTAS, á t ¡ 3 . / Plani. A m a b i l i d a d , afabi p e r o . | | Mordaz, maldiciente.
l i d a d , d u l z u r a , a t r a c t i v o . | | Plaid. Amor. T A MA RULL'S, a , u m . Apul. U n poco a m a r g o ,
A M A H Í L Í T E R . ad O. GV. A m a b l e m e n t e , eoo ca j A M Á R Ü M . adv. Apul. V. A m a r e .
riño y s u a v i d a d . A M A R E S , a, um. Cic. A m a r g o , á s p e r o . | | I n g r a t o ,
AMÁHO. interj. de cariño y amistad. Ter. P o r m i d e s a p a c i b l e , i n c ó m o d o , ofensivo. 11 T r i s t e , duro,
umor, p o r m í , por tu vida. a c e r b o , á s p e r o . ¡(Mordaz, maldiciente.|(Fastidioso,
A M À G E T O B R I A , аз. / Cus. M a g s í a t , ciudad donde i m p e r t i n e n t e . Amari casits. Ov. Infortunios, casos
los yulos perdieron uu ejercito. a d v e r s o s . Amara, torra. Plin. T i e r r a ingrata, es
AMALÍXÍ ivE,arum. vi. plur. JJibl.ljQs amaieeitus, téril. Ainariorem me senectus facit. Cic. L a vejez
pueblos de Plumea. me hace m a s i m p e r t i n e n t e .
¡•AMALGAMA, átis. n. ó A m a l g a m a l o , onis. / A M Á R Y L L I S , i d i s . / Virg. Amarilis, nombre de
A m a l g a m a c i ó n , la calcinación de un metal que se una aldeana.
hace por medio del mercurio. A M Á R Y N T H I S . / . Lic. Epíteto de D iana.
A M A L T H È A , it. j . Oc. A m a l t s a , hija de Me'iso, A MA SCO, i s , ere. n. Fesl. E m p e z a r á a m a r .
rei de Creta, que crio á Júpiter con leche de una A M A S I A , r e . / . Fest. M u g e r e n a m o r a d a .
cubra : otros dicen que A mal tea era una cabra.\\Cic. ^ A M Á S Í O , ónis. m. en lugar de A i n a s i u s . Poml.
La biblioteca de A'tico, asi llamada por su abun Amante, enamorado.
dancia. Amullhe/f! cornu. Oí: JÜI c u e r n o d e A m a l A M Á S I S . is. wi. Lite. A m á s i s , reí de Egipto, cuyo
teu ó d e la a b u n d a n c i a . 11 Tibul. L a sibila C o m e a . túmido fue una de las pirámides.
A MA M. indec. Uibl. Ciudad de la tribade Jada. A M Á S I U N C Ü L A , se,, f. dim. Pelr. E n a m o r a d a .
A M A N , antis ó án'is. vi. Bibl. A m a n , ministro A M Á S I U S G Ú X U S . i. n.Petr. E n a m o r a d o . D im. de.
del rei Asnero, condenado a muerte. A M A S I U S , ii. m. Plaul. A m a d o r , a m a n t e , e n a m o
A M A N D A T I O , ònis. f. Cic. D e s t i e r r o . И A p a r t a rado, amartelado.
miento, s e p a r a c i ó n . AMASSO, en lugar de A m a v e r o . Plaul.
A M A N D A T U S , a, imi. Cic. Puri, de A M A S T R A , a?../. Sil. Ciudad antigua de Sicilia.
A M A N D O , á s , a v i , átuin, a i e . п. Cic. D e s t e r r a r , A M A S T R I A C U S , a, u n í . Ov. P e r t e n e c i e n t e á la
enviar, e c h a r , a p a r t a r lejos a alguno, m a n d a r l e ir. ciudad d e
A M A N O U S , a, uni. Hai: A m a b l e , el cpie e s digno A M A S T K I S , is. / , Ov. A m á s t o r i s , ciudad de Pa
de s e r a m a d o . jlagonia.
A M A N I E N S E S , inni, m. piar. Cic. A m a n e a s e s , ha A M A T A , ic.f. Gel. Nombre de una virgen vestal.
bitantes del monte Amano. V. Amarilis. \\La muger del rei Latino, madre de Lacinia, con
AMAN'S. antis, сот. Cic. A m a n t e , el q u e quiere quien caso Eneas.
bien, cariñoso, afectuoso.* сотр. A m a n t i o r . super/... AMATIIÜNTIA, aj. f. Calul. Nombre de Venus, de
Aniantissimus. Amans se sino rivali. Cic. U'nico la ciudad de
a m a n t e d e sí mismo. A M A ' I I I U S , u n t i s . / . Virg. L i m i s o , ciudad de Chx
A M A N T L R . adi: Cic. Amorosa, tierna, a f e c t u o s a pre consagrada, á Venus.
m e n t e , con amor & e . сотр. A m a u t i u s . Con m a s A M Á T H Ü S I A C Ü S , a, mu. Ov. D e la c i u d a d d e 1 á
amor. sup. A m a n t i s s i m e . Cic. Muí t i e r n a m e n t e . miso.
A M A N T I A , re. / ' . Plaid. El amor. | | Ccs. Ciudad A M Á T I I Ú S I U S , a. u m . Plin. L o q u e e s d e la ciu
de la Macedonia Pirica, Леи'.Puerto r a g u s e o . d a d de Limiso. |j Tac. Sobrenombre de la diosa
A M A X T I Á N I y Aniantìni, ò r u m . т. piar. Plin. Venus.
H a b i t a n t e s d e l P u e r t o raguseo. A M A T I O , ó n i s . / . Plaul. Amor, e n a m o r a m i e n t o .
A M Á N U K V S J S , is. т. Sud. A m a n u e n s e , escri A M Á T O R , óris. m. Cic. A m a d o r , a m a n t e , e n a m o
b i e n t e , copista. |¡ S e c r e t a r i o . r a d o . (I A m i g o .
A M A N U S , i. m. Cic. El monte Amano que separa A M A T O R C O L U S , a. u m , . ó A i n a t o r c ü l u s , i. vi. dim.
Ut Siria de la C'dicia, hai Escanderona. í í c A m a t o r . Plaul. E n a m o r a d i l l u , algo e n a m o r a d o ,
A M A R A C Ì N ' U M , i. п. Lucr. A m a r a c í n o , ungüento el q u e t o d a v í a a m a p o c o .
llamado s a n s u q u i n o . A M A T O R I E . adverb. Cic. A m o r o s a , t i e r n a , a p a
A M A R A C Í N U S , a, uni. Plin. D o mejorana. sionadamente.
A M A R A C U M , i. n. ó A M A T Ó R I U M J Ü . n. Séncc. L o q u e inclina ó escita
AMÁRACUS, i. ÍÍÍ. Virg. YA a m á r a c o , yerba, lo al a m o r .
mismo que mejorana y a l m o r a d u x . A M A T Ó R I Ü S , a, u m . Cic. L o que. e s d e l a m o r ,
AMARAMIS,ÍS. m. Bibl. A m r a m , padre de Moisés. p e r t e n e c i e n t e a l a m o r , q u e escita é inclina á él,
A M Á R A N S , t i s . сот. Avien. A m a r i c a n t e , que q u e t r a t a d e é l .
amarga. A M A T R I X , icís. / . Plaut. Amante, enamorada,
A M A R A N T I I Í N U S , a, u m . Col. D e a m a r a n t o . apasionada.
A M A R A N T H U S , i. vi. Plin. Iíl a m a r a n t o , yerba i • t A M Á T Ü R I O , is, i r é . 11. Prisc. T e n e r deseo d e
mui olorosa, que se llama también g u i r n a l d a , fLir" a m a r .
de amor ó c a n t u e s o . A M A T U S , a, u m . part. d e A m o . Hor. A i n a d o .
A M A R E , adi: Virg. A m a r g a , a c e r b a , a g r i a m e n t e . Í A MA XÍGUS, i. m. C o e h e r o , c a l e s e r o .
_
!|Con pena y s e n t i m i e n t o . A M A Z O N , onis y Amazonia, i d i s . / . Virg. y Ama

A M A R E I ' A C I O , is, è r e . a. Plaid. P o n e r a m a r g o . z ó n i d e s , d u m . / . plur. L a s A m a z o n a s , mugares gue
A M A R E N U S , i. m. Virg. Rio de Lacio y de Sicilia. rreras de Escitia.
A M A R E S C O , i s , ere. n. Palad. P o n e r s e amargo. AMAZONTUS, a, u n í . y A m a z o u í c u s , a, um, Ov
JAMARICÜ, à s , a r e . a. S. Ag. P o n e r amargo;, De l a s A m a z o n a s .
A M lì
A M II ,\7
A M O A C T U S J Ces. C r i a d o d e sondi e i libro. J guum.Cic. N o tuve d u d a . In ambiguo Ilrilannia
¡¡Siervo. j fuit. Tac. E s t u v o en peligro la Inglaterra.
AMBADLDO, is, é d i , e r e . a. Plaul. D e v o r a r , con- A M B I G U O S , a, uní. Cic. Ambiguo, dudoso, equi-
'stiniir. roer. voco, o s c u r o , incierto. Infans ambiguas. Sen. Cria-
A M B A R E , ahlat. sing. A m b a g e s , nominal, plur. tura q u e no se s a b e si e s m a c h o ó hembra. I'ir
A m b a g i b u s . dat. Salo se usa en eslos casos, {''ira. ambigua; fidei. IÁV. H o m b r e d e d o s caras. Ambi-
R o d e o . c a m i n o oscuro, difícil, con v u e l t a s y r e v u e l - giium. ingenium. Plaut. Ingenio vario. Ambigua
tas, | | A m b i g ü e d a d , s u t i l e z a , e q u í v o c o , sentido res. Tac. D e s g r a c i a s , c a l a m i d a d e s .
d o b l e . I| R o d e o d e p a l a b r a s . Ambages mittere.
A.MBÍLIÁTES, uní. m. plur. Cés. L o s a m b ü i a t e s ,
Plaul. Dejarse d e rodeos, venir al h e c h o .
pueblos de Lamballe en Francia.
A M B A G I O , ¿mis. f. Van: V. A n i b a g e . A M B Í O , i s , i vi ó ii, i t u m , iré. a. Cic. I r al rede-
AMBACIOSL'S, a, uní. Gel. I n t r i n c a d o , e n r e d a d o . dor, r o d e a r . |¡ P r e t e n d e r c a p t a n d o Ja v o l u n t a d , p e -
Oscuro, lleno d e r o d e o s y s u t i l e z a s . dir, rogar con m u c h a instancia. | | C e r c a r . Ambire,
A M B A G O , ínis. f. Man. V. A m b a g e . auro oras vestís. Virg. G u a r n e c e r d e oro un v e s -
Á M B A R , aris. n. V. A m b a r n m . tido. Ambire aligue vi. Virg. Solicitar á uno. pro-
A M B A R U I . o r u m . vi. plur. Ctc. P u e b l o ^ d e C h a - c u r a r h a c e r l e suyo.
lons sobre el Saona cu Francia.
A M B Í T I O . ónis. /.' E l acto d e r o d e a r , d e cercar
A M B Á R U M , i. ?i. Ruel. E l Ámbar g r i s , cierto betún
|| P r e t e n s i ó n con instancia. | | Ambición, codicia d e -
de ludías.
m a s i a d a . ( ¡ F a u s t o , vanidad, ostentación, /Estimare
A M B A R V A L I A , i u m . 11. plur. Fest. Fiestas ai que viros per ambiliouem. Tac. E s t i m a r á las g e n t e s
los antiguos paseaban por los campos el animal que por a p a r i e n c i a s . Ambitione nmgna producere.Corn,
halda de ser sacrificado, para alcanzar de los diuses Nep. C o n d u c i r á uno con g r a n d e aparato.—Hele,
¡a fertilidad de la tierra. guié dicere. Hor. H a b l a r sin v a n i d a d , con m o d e s t i a .
AMBARVÁLIS. ? « . / . . le. n. is. Fest. L o q u e toca ú
A M B Í T I Ó S E . adv. Cic. A m b i c i o s a m e n t e , con co-
la procesión a l r e d e d o r d e los c a m p o s . Ambarvalia
hostia. Muer. L a víctima .que se p a s e a b a p o r los dicia. |¡ Con v a n i d a d , con afectación, oficiosidad
c a m p o s para s e r sacrificada. Ambitiose trislis. Alare. El q u e p o r política a fe r í a
una s e r i e d a d triste. Avibiliose aliquid fucere. Cíe.
A M B A S I A , a ; . / . Ambuise, ciudad de Francia.
H a c e r alguna cosa por v a n i d a d , con a p a r a t o e s c e -
AMBAXIOQIJI, o r u m . vi. plur. Fest. L o s q u e
sivo. Ambilio sis sime pelere. Quiñi. P r e t e n d e r con
llevan ó c o n d u c e n al r e d e d o r .
ambición eseesiva.
AMBEDO, dis'ó bes ó b e s t , é d i , e s u m , e r e . a.Plaut.
C o m e r al r e d e d o r . A M B Í T I O S U S . a, mu. Plin. E l que rodea. ¡| El q u e
A M U E O N A y Ambiegua hostia, m.f. Fest. V i c t i - visita y cerca á todos p a r a pretender. | j E i q u e
ma q u e se l l e v a b a al sacrificio a c o m p a ñ a d a d e desea s e r r o g a d o . Ambiliosus amnis. ] lin. líio
i
corderos por ambos lados. q u e toma largas v u e l t a s . — I n aliquem. Cic. E l (pie

f A M R E N S , tis. com.Lucr. E l que consume,come d e s e a el favor d e otro. Ambitiosa: sailenlia;. Suri.
al r e d e d o r , por t o d a s p a r t e s . .Sentencias d a d a s p o r favor. Ambitiosis percibas
pelere. Tac. P e d i r con importunos ruegos. Ambi-
f A I U B E S T K I X , icis. / . Am. D e v o r a d o r a , v o r a z ,
tiosa alna. Mure. P a l a c i o s soberbios.
la que c o n s u m e .
A M B É S U S , a , uní. parí, de A m b e d o . Virg. Con- AMBÍTOR, ¿iris. m. Lampe. El que rodea, cerca
sumido, d e v o r a d o por t o d a s p a r t e s . ó a n d a al e d e d o r . |¡ El q u e insta y r u e g a en sus
A M B Í A N E N Ü E S , i u m . vi. plur. y pretensiones.
A M B I A N I , orum. m. piar. Ccs. P u e b l o s d e A mié na •j- A M B Í T Ü D O , ínis. / . Apul. R o d e o , c e r c o , cii
en Francia. cuito., á m b i t o , circunvalación.
A M B I A N U M , i. n. Ccs. Amier.s,ciudad deFrancia. A M B Í T U S , us. 7/i. Ctc. V. A m b i t u d o . | | Sucl. Cir-
A M B Í B A K Á T I , orum. vi. plur. Cés. P u e b l o s d e culo, circunferencia, á m b i t o , giro. | | I n t r i g a en l a s
V i v i e r s , ó d e N e v e r s en Francia. pretensiones. Verborum ambilus. Cic. E l p e r í o d o ,
A M B Í B A R I I , orum. m. plur. P u e b l o s d e A b r á n - ta cláusula. Relinque ambitum. Sen. Deja la so-
c h e s en Francia. berbia, la ostentación. Ambilus nominum, Pitii.
A M R Í D E N S , t i s . 7/i. / . Fest. Oveja q u e tiene D i v e r s i d a d , ostentación d e n o m b r e s .
dientes en la m a n d í b u l a s u p e r i o r ó inferior. Á M B I T O S , a , uin. parl.de Ambio. Cic. R o d e a d o ,
-y A M B Í D E X T E R , a , uní. A m b i d e s t r o , el que usa c e r c a d o . | | A p e t e c i d o , p r e t e n d i d o , solicitado.
igualmente de las dos manas. A M B I V A R É T I , órurn. vi. plur. P u e b l o s d e B r a -
A M B I E G N A , UÍ, / . V. A m b e g n a . b a n t e , entre e'l Rin y el Mosa.
AMRÍEÁRIAM. Apul. y A m b í f a r i e . Mamerl. adv. A M B I V I . pret. de A m b i o .
P o r dos p a r t e s , d e d o s m o d o s . A M B Í V I U M , ii. ii. Van: E n c r u c i j a d a , latrave.s/a
f AMRÍKARIUS, a, uní. Arnob. L o q u e e s d o b l e , en que se encuentran dos o mas calles.
de d o s lados, d e dos s e n t i d o s , ambiguo, falaz. A M B I X , icís. 7/i. E l a l a m b i q u e .
•\ A M B Í F O R M Í T E R . adv. Am. Ambiguamente. A M B O , ba:, bo. adj.pluí: Cic. A m b o s , los d o s ,
AMUIGA, i-iz.f. Apic. Vasija d e barro ó vidrio en e n t r a m b o s , uno y otro.
figura d e p i r á m i d e . -j- A M B O , onis. m. Eclcs. T r i b u n a , pulpito. J¡ F a -
A M B Í C E N A , a;. 7/i. / . y cistol, atril.
-j- A M B Í G E N U S , a, m u . L o q u e es d e dos géneros i -¡- AMBOLÁGIUM, ii . n. Amito, lienzo de que use
ó d o s s e x o s , como clherinafiotIil.it, el mulo £fc. el sacerdote para celebrar la misa.
A M B Í C O , is,ere.ít. y n. Ctc.Dudar,estar e n t r e dos A M B R A , a ; . / . Liv. A ' m b a r .
opiniones, e s t a r en d u d a , e s t a r d u d o s o , irresoluto, j A M B R A C I A , re. f. Liv. A m b r a c i a , ciudad de
|| D i s p u t a r , t e n e r c o n t i e n d a , c o n t r o v e r s i a . | | L i t i g a r . E'piro.
Ambigiiur (impers). Cic. Se d u d a , no se s a b e . ¡ A M B R A C I E N S I S . VI. f. s e . TI. is. Liv. y
Ambigerc de finibus. Cic. T e n e r pleito sobre la d i - ¡ A M B R A C Í E N S E S , i u m . 7/7. plur. Liv. y
visión d e t é r m i n o s . — P a t r i a m . Tac. N o s a b e r á su / Y » I B R Á C 1 0 T E S , Sd. VI. f. Plin. y
patria. j A J I B R Á C I U Ü , a, um. Plin. De" A m b r a c i a . Am*
A M B Í O U E . adv. Cic. A m b i g u a , d u d o s a , oscura é j braems sinus. Plin. E l golfo d e L a r t a ó d e Ambra-
i n c i e r t a m e n t e . Ambiguepugnare. Tac. P e l e a r con ¡ cia, en que Augusto venció á Antonio y Cteopuhc
vario s u c e s o . J 7 A M BRICES, um. f. plur. Fest. L a t a s , paluu A'W
AMBTGUTTAS, á t i s . / . Cic. y ( pulir. II L a s tejas a c a n a l a d a s .
A H B Í G U Ü M , i. n. Cic. A m b i g ü e d a d , d u d a , equí* f A M B R O , onis. vi. Fest. V a g a b u n d o , holgazán,
voco, o s c u r i d a d , i u c e r t i d u m b r e . Non habui ambi- hombre perdido, (| Disipador
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48 A M E A M I
• A M E R Ó L E S , Ó n u m . ni. plur. Flor. Puebks.de ¡a \ A MKNTÁTIO, òma.f.Tert. L a acción de lanzar
GaUa narbonense, que vivían de robos. un d a r d o .
AMBROSIA, a;. / . Cic. Ambrosía, n é c t a r , comida A MENTA TUS, a, UIU.?;ÍZJ7. de A m e n t o . Cic. Atado á
o bebida delicada de las dioses. \\Plin. Artemisa, un a m e n t o : dicese de las armas arrojadizas.
yerba. |] Cic. L a inmortalidad. |j Cels. R e m e d i o , AMENTER. adv. [jocamente, sin seso. сотр.
antídoto. ArnentiiiH. superi. A m e n t i s s i m e .
A M B R O S I Á C Ü S , a, n m . Plin. D e ó semejante a l a AMENTIA, tf'./Cí'c.Demencia, locura, e n a g e n a
ambrosia. cion de la razón. | | P e r t u r b a c i ó n , consternación,
A M B R Ó S I U S , a, u m , Virg. inmortal, divino, e s sorpresa que pone al hombre Juera de si.
quisito. A M E N T O , à s , avi, á t u m , á r e . a . L u c r . A m e n t a r , atar
A M B R Ó S I U S , i i . m. Ambrosio, nombre propio del con correa, lanzar, disparar un dardo con correa.
sanio doctor, arzobispo de Milán, que floreció en el A'MEXTU.M; i. п. Ccs. A m e n t o , la correa con que
siglo iv de ,/. C. se ataba el dardo para tirarle.\\Dardo, (lecha,
A M B O U . U . ^ , árnm. / . plur, flor. M u j e r e s s i r a s lanza. \\Fest. Correa p a r a a t a r las suelas que
p r o s t i t u i d a s , q u e tocaban Umitas y otros instru usaban en lugar de z a p a t o s .
mentos. A M E R E I , a . / . A m e n a , ciudad de
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llalla.
A M B Ü B Í Í I A , ;U. f. Cels. L a chicoria silvestre. AMÉRÍCA, ÍU. f. L a A m é r i c a , una de ¿as cuatro
AMHÚLÁCKUM. i. n. Plaul. P a s e o , arboleda, ala partes del mundo.
m e d a para pasear.¡jUulería c u b i e r t a para el mismo A M E R Í C A N U S , a, uni. A m e r i c a n o , el natural de
íiu. A mérica.
A M B U L A N S . tis. r o m . Marc. El que a n d a o s e A.MERINA, Orum. 11. piar. Est. Especie de peras
p a s e a . Ambulans rosna. Mure. Cena ligera en q u e tardías.
se ponen y quitan los platos mui de [irisa. A i M i Í R Í N i , orum. m. plur. Plin. L o s c i u d a d a n o s
A M BE LATÍ L i s . m. j . l é . n. is. Vilruv. M o v i b l e , de Ameria.
que va y viene, (pie se alza y baja, que se quita y A M É R Í N L S , a, u m . Cic. D e la c i u d a d d e A m e r i a ,
se poní:. AmbuLililes funduti. L o s m a c h o s d e los Amcrina salix. Plin, Especie de sauce o de mimbre.
caiumes tío las bombas para s a c a r a g u a . A M E S , i'tis. т. Hor. P a l o ú horquilla p a r a e s
A M B Ü L A T I O , onis../. Cic. P a s e o , el acto de pa t e n d e r las r e d e s en la c a z a .
sear ,ij el lugar duude se pasca. A mbulalio subdialis. AMETHYSTÍNA, o r u m . n. plur, Juv. Vestidos de
Plin. P a s e o al r a s o , á cielo d e s c u b i e r t o . color de a m a t i s t a , de p u r p u r a .
AMBULATIUN'CÜLA, ai. f dim. Cic. P a s e o b r e v e , A M E T I I Y S T Ì N A T U S , a, um. PUn. L o q u e es de
c o r t o . [| Sitio corto p a r a p a s e a r . a m a t i s t a ó de su color.
A M B U L A T O R , ÜIid. m. Colum.VA q u e se p a s e a , e l A M E T I Í Y S T Í N U S . a, u m . Plin. D e a m a t i s t a , ó d e
q u e a n d a de u n lado pura otro. | | Azotacalles, el su color, p u r p u r e o .
holgazán que no para en casa. | | Mozo r e c a d e r o . * A MÉTHYSTIZON, ontis. 7 i . Plin. E l c a r b u n c l o ,
AMBÚLATORIL'S, a, u m . Hirc. Q u e a n d a ó p u e d e porque' tira al. color de la. amaslista.
m o v e r s e y t r a s l a d a r s e de una p a r t e á otra. |j L'lp. AMETUYSTÜÍJ, i. / Plin. A m a t i s t a , piedra pre
L o q u e sirve p a r a a n d a r ó p a s e a r . ciosa de color purpúreo; aunque también las hai
A M B U L A T R I X , ícis. / . Cal. Andariega, la muger blancas.
que gusta de ¡lascarse y de estar poco en su casa. AMÉTOR, óris. Tert. El q u e no tiene m a d r e .
A.MBÜLÁTÜKA. ai. / y A m b ü i ü t u s , u s . m. Veg. AMERACTÜH, us. ni. У. A n f r a c t u s .
E l a c t o de a n d a r . A M I A , аз. / . Plin. El a m i a , j)escado que comun
A M U E L O , a s , a v i , a i u m , a r e . n. Cic. P a s e a r s e ,
mente se llama bonito ó b i z a .
a n d a r yendo y viniendo. Anibuturc in jas. Plaul.
A M I A N T U S , i. m. Plin. E l a m i a n t o , piedra que
I r delante del juez. Bene ambula. el rcdambula. pasa por el a l u m b r e d e pluma, que echada en el
Plaul. Vé y vuelve con feliz víage. fuego, arde y no se consume.
A M B U R B A L I A , i u m . n. piar. Fesl. Fiestas en A M I C A , a?. / Ter. L a amiga, por buena ó pur
que se paseaba la victima al rededor de la ciudad
mala parte.
antes del sacrificio. AMÍCAIÍÍLIS. m.f. Ié. n. i s . Plaul. A m i g a b l e , lo
AiMUURBiALIS. l e . n. is. Fesl. L o q u e se
que conviene y pertenece á la amistad. Amica
lleva al r e d e d o r de los términos de la c i u d a d . bilem operaia dare. Plaul.
; H a c e r servicios de
r
amigo.
A M n u ¡ í M i U M . i i . / í . / ' f j p . " S a c r i í i c i o anual (pie se. h a
t
cia en R o m a p a r a e s p i a r , l u s t r a r y p u r g a r la ciudad.
A M Í C Á U S . m.f. Ié. i s . Apul. V. Aiuicabilis.
A M B Ú U O , is. nssi, ustum, e r e . Í;. CIC. Q u e m a r , : AMÍOARIUS, ii. ni. Diom. E l rufián ó a l c a h u e t e .
a b r a s a r , poner fuego al r e d e d o r , por t o d a s p a r t e s ,A M Í C E . adv. Cic. Amigable, amistosa, cariñosa,
incendiar. a m o r o s a m e n t e , con toda voluntad y afecto. Ami
AMBÜRVO, a s , a r e . n. Lucil. S a l t a r al r e d e d o r . cissime vivere, do. Vivir en una e i t r e c h i s l m a
AMIIUSTA, órum. n. plur. Plin. Q u e m a d u r a s . amistad.
AMBUSTIO, onis. / . Plin. Q u e m a d u r a , ta acción JAMIULMEN, iiùs.n.Apid.lsd ropa esterior, como
de quemar, incendio, quema, fuego. toga, palio, clámide efe.
AMBUSTULATÜH, U. u m . J'/aitt.Medio quemado. AMICÍNUM, i. n. Fest. E l piezgo d e l pellejo por
AMUUSTUM, i. n. PUn.íjíx lesión de algún miem d o n d e se s a c a el vino..
bro por fuego ó d e m a s i a d o frió. A . M Í C 1 0 , i s , icui ó i s i , icttim, i r e . a. Sucl. C u
AMBUSTUS, a, u m . parí, de A m b a r o . Cic. Q u e brir, t a p a r , vestir. El pretérito Amícivi carece de
m a d o , a b r a s a d o . Ambas tus incendio sor/wrmn, Cic. ejemplo.
S e p u l t a d o en la desgracia de los aliados. Ambusti A M Í O T E R . ade. Plani. V. A m i c e .
arelas vifrignris. Tac. L o s artejos llenos de g r i e t a s , AMÍCÍTÍA, a^. f. Cic. La amistad, a m o r , b e n e
abiertos del frió. volencia, cariño, familiaridad y c u n ü a n z a recí
7 A M É C Ü S , a, um , en lugar de Árnicas. Fcst. p r o c a . И nuct. El amigo. A'iiicitiain corare ad
AMELLA, a ? . / Plin. L a manzanilla, yerba* cálculos. Cic. Ajustar las c u e n t a s en la amistad,
A M E L L U S , i. ni. Virg. A m e l o , ¡danta. * ser amigo por sus intereses.—Appelcre. Cic. Ape
A M E N . adv. Prud. Vocablo hebreo, que signi t e c e r , d e s e a r la amistad.—•Consegui—Sibi compa
fica así S,P,^J? c i e r t a m e n t e , e n v e r d a d . rare.—Conciliare. Cic. G a n a r , adquirir, concillar
AMENAN'ÜS, j . m. Ov. Rio de Sicilia. se la amistad. — D isrumptre.—D ivellere. D — is
Â.MENS, eníis. com. Virg. Á m e n l e , el que está . sociare.—IHssucre.—Dissolvere. Cic. R o m p e r b\
fuera de si, d e m e n t e , m e n t e c a t o , insensato, loco. amistad. Mullas amicilias xilenlium diremit. Vivi
cuinp. Arueutiur. supcrl. Ameníis.siinus. infortunali ¿nucid amii i. Non suul amici qui degnili
А ММ AMO 40
procul. adад. A m u e r t o s у л idos no hai amigos, ref. a m o d í t e , especie de sierpe, jmrccida á la vihora,quii
у A M I C Í T I E S , é i . / . Lucr. V. A m i c i t i a . nace en los arenales.
[• A MÍCO, a s . ávi, átum, a r e . a.Estac. Amistar, AMMON, ónis. m. Ov. A m o n , sobrenombre de.
reconciliar los ánimos, volverlos á unir y hacer Júpiter, venerado en los desiertos de la África en
amigos. figura de carnero.
A M Í C O S U S , a, u m . D iom. E l q u e tiene m u c h a s AMMÓNIACOM, i. n. Plin. Armoniaco ó amo
queridas. n i a c o , goma o licor que deslila de la víanla llama.de
AMICTÓHIITM, ii. n. Alare. Lienzo ó corbata con agecíUs.
que las muyeres cabrían la garganta y el pecho. AMMÓXIACUS sal. ?». Plin. Sal amoníaco,
A M I C T Ü S . us. m. Cic. T o d o g é n e r o d e vestido ó AMMONIAS, á d i s . / Plin. Nombre de la nave que
ropa esterior, como toga, palio, clámide <5}"c. [| E l conducía los dones y victimas de tos pueblos al lem
amito d e los s a c e r d o t e s . | | Quint. L a acción ó modo lemplo de Júpiter Amon.
d e vestirse, d e c o m p o n e r s e , jj Col. Kl musgo ó AMMONÍTJE, á r u m . m. plur. fíi'bl. L o s a m o
y e r b a q u e c u b r e la t i e r r a . n i t a s , pueblos de Palestina.
A M I C T U S . a, u m . part. de Amicio. Cic. Cubierto, j A MMONITRUM, i. 7Í. Plin. Arena b l a n c a , masa
t a p a d o , vestido. que consta de arena mezclada con nitro.
A M Í c Ü T j A , í e . / . dan. Cic. A m i g a t i e r n a , amiguíta. y A MMÓVEO, e s , e r e . ÍI. Val. Flac. Acercar,
{ A M Í C Ü L Á T U S , a , u m . Но Un. C u b i e r t o , vestido. arrimar.
A M Í C Ú L U M , i. n. Cic. V e s t i d o corto y ajustado. A M N A O U M , i. n. L a yerba mafricaria.
A M Í C Ü L U S , i. m. dirn. Cic. Amigo tierno, a m i A M N E N S I S . ÍH. / . s é . n. i s . Fest. S i t u a d o j u n t o
guito. á un rio.
A M I C U S , a. u m . сотр. Amicior. supcrlat. A m i A M N E S T I A , аз. / Vop. Silencio, olvido, p e r d ó n
cissimus. A m i g o , benévolo, p r o p e n s o , amicisimo y de las cosas p a s a d a s , amnistía.
amiguísimo. |¡ Confidente. | | A l i a d o , p a r i e n t e . j | F a AMNÍCOLA, a?, m.f. Cic. E l q u e h a b i t a e e r c a d e
v o r a b l e , a g r a d a b l e , oficioso. Árnica: civitates. Cea. un rio.
C i u d a d e s u n i d a s , c o n f e d e r a d a s . Ainicus ex animo. AMNÍCL'LVJS, i. m. dirn.Liv. R i a c h u e l o , arroyo,
Cic. Amigo d e v e r a s , d e c o r a z ó n . Amica quies. r e g a í o . rio pequeño.
Claud. R e p o s o a g r a d a b l e . Amica mames. Ov. A s í N Í c u s ^ j U m . P / m . D e e l ó p e r t e n e c i e n t e al r i o .
M a n o oficiosa, t r a b a j a d o r a , que d a d e comer. Ami A M N Í G E N A , аз. т. f. Val. Flac. E n g e n d r a d o en
cum numen. Virg. N u m e n , d e i d a d propicia. el rio, hijo d e l rio.
A > n c u s , i. m. Cic. E l amigo. |¡Confidente, c o m A M N I S , is m.Cic.El rio. Amnis fluminia. Tac. E l
p a ñ e r o , c a m a r a d a . Amicus naque ad aras. adag. agua del rio.—Qceairi. Virg. L a s olas del o c é a n o .
Amicus Plato, sed та gis amica veril as. Amigo AMO, á s , ávi, á t n m . a r e . a. Cic. A m a r , q u e r e r
h a s t a el altar ó h a s t a las a r a s . Alores amici iioveris, bien, t e n e r c a r i ñ o , afecto. | | E s t a r e n a m o r a d o . | |
non oderis. Quis namque benigno cum hospite png D e l e i t a r s e en una cosa, t e n e r gusto ó afición á ella.
nal? adag. Al amigo c o n su vicio, ref. Amare nano videor, antea dilexisse. Cic. A h o r a
A M I L C A R , á r i s . m. Liv. A m í l c a r , general de m e p a r e c e q u e a m o , y q u e antes solo e s t i m a b a . Ja
Cartago. hoc me valde amo. Cic. E n esto m e c o m p l a z c o .
A M I D A , зе. / Ara. C o n s t a n c i a , ciudad de Me lia me Dli ament, credo. Ter. L o creo, así Dios
sopotamia. m e a y u d e . Amare ut cían máxime. Ter. A m a r s o
AMINEUS, a, u m . Macr. D e l a región aminea. bre manera.—Misere. Ter. P e r d i d a m e n t e . — l i l e
Ó del c a m p o F a l e r n o : dullitus. Plaut. E n t r a ñ a b l e m e n t e .
A M Í S I . pret. de Arnitto. A l i o n o , adv. fíibl. E n a d e l a n t e , d e aquí a d e
A M Í S I A , ir..f. Plin. E l F m s , rio de Alemania. lante, d e hoi m a s .
f A MISSÍBÍLIS. m. f. IeV». i s . S. Ag. L o q u e se А м ш в ж и й , a, u m . Fest. A l t e r n a t i v o . Am&
puede perder. beeum carmen. Fest. A m e b e o , composición mé
AMISSIO, ó n i s . / . Cic. y trica en que. cantan dos alternativamente y con
A M Í S S U S , US. m. Nep. L a p é r d i d a , perdición, igualdad, como en la égloga tercera de Virgilio.
el acto de perder. АттЬеви.ч pea. D ioméd. Pié de cinco sílabas,
A M Í S S U S , a, u m . part. de Arnitto. Cic. P e r d i d o . dos largas, doa breves y la ítlHma larga, como
A M I T A , аз. f Cic. T í a h e r m a n a d e p a d r e . íncrcdíbíles.
A M Í T E I Í N Í N Ü S , a.um.CW.wi. y A m i t e r n í n i , ó r i i m . AMCGB.EUS, i. m. Ov. Un famoso citarista ate
Plin. y A m í t e r n u s , a , um. Virg. D e la c i u d a d d e niense.
Amiterno ó S a n V i c t o r i n o . A M Í E N A , o r u m . n. plur. Tac. L u g a r e s a m e n e s ,
A M Í T E R N U M , i. n. Plin'. A m i t e r n o , ciudad del deliciosos.
Abruzo, hoi San Victorino. AMCENE. adv. Plaut. Con a m e n i d a d , a g r a d a b l e ,
A M I T H A O N , ónis. m. Oí'. Un capitán griego, padre deliciosamente. Amccnissimc habitare. Plin. Vivir
de ¡Melampo. con m u c h a c o m o d i d a d , e n sitio ameno y delicioso.
A M I T I I A O M U S , a, u m . Virg. D e Amiíaon. A M ( E N Í T A S , átis. / Cic. L a a m e n i d a d , fron
A M Í T Í N ' I , ó r u m . m. piar, y Amítina:, á r u m . / . d o s i d a d , b u e n a vista d e a g u a s , y e r b a s , plantas
plur. D ig. L o s primos h e r m a n o s . y flores.
AMITTO, is, amísi, a m i s s n m , e r e . a. Cic. D e j a r A O ^ N Í T E R . adv. Gel. V. A m c e n e .
ir, e n v i a r , d e s p a c h a r . | | P e r d e r , dejar p e r d e r . |¡ | A MCENO, á s , ávi, á t n m , a r e . a. S. Cipr. A m e
Q u i t a r . Amitterc с conspectu. Ter. P e r d e r d e vista. n i z a r , hacer un sitio ameno, apacible y delicioso.
Ex animo. Cic. Olvidar, dejar irse ó e s c a p a r s e AMO'NUS. a , u m . Cic. A m e n o , delicioso, a p a
u n a cosa d e l p e n s a m i e n t o , d e la m e m o r i a . — A l i c i b l e , frondoso, d i v e r t i d o , a l e g r e , h e r m o s o , сотр.
cia vitam. Plaut, Q u i t a r á uno la vida. Anicenior. superi Ameeníssinius. Cic.
Ам\\\. pret. de A m i c i o . A M O U O R . i r i s , ifns s u m , iri. dep. Tac. Apartar,
A M M I , ios, y A m m í u i n , ii. ?;. Plin. A m i , planta a r r e d r a r , desviar. | | Quiñi. R e c h a z a r .
que se parece al comino. A X O L Í T I O , ónis. J. del. A p a r t a m i e n t o , el acto
A M M I A N U S M a r c e l l i n u s , i. m. Amiano M a r c e de dcyriar ó retirar una cosa.
lino, soldado natural de Anlioquía. historiador in Awoms ,h\\s. f. Plin.Planta semejan/e alamomo.
culto que floreció en el siglo IV de. Cristo. A M O M U M . i. n. Virg. E l amonio, planta pare
1
AMMOCHRYSUS,Í. m. Plin. Nombre deunapiedra cida al apio, que da una fruta de escelenle olor, j
preciosa de color de la arena, que está mezclada Ov. Ungüento precioso.
con oro. A M O R , óris. m. Cic. E l a m o r , afecto, b e n e v o
AMMODYTES Ó Ammbdítes. a\ m. Luc. La lencia, cariño. | | C u p i d o , el dios del amor. !| C u n l
í
A M P
50 A M P
uiera d e s e o , lnamore case alicui. Cíe. S e r a m a d o A M P H Í L Ó C H I , ó r u m . m.plur. Liv. Anfílocofi,;>ife-
e a l g u n o . Amar sui. Hor. E l amor propio. blosdeEpiro.
f AMÓRÁIIUNDUS, a , u n í . Gel. E n a m o r a d o . AMPHÍLÓCHI A, < £ . / . Cic. Anfiloquia, provincia
A M O R E S , um. JB. plur. Virg. L o s a m o r e s : se de Epiro. || Plin. Una cuidad de esta provincia
toma enbuenay en mala parte. \\ P o e s í a s a m a - fundada por Anfíloco, hijo de Anfiarao.
:
torias, eróticas, amoríos. AMPHÍLOCHÜS, i. m, Plin. Anfíloco, hijo de

•f A M Ó R T F K R , a, u m . Ven. Forl. y Anfiarao.
*¡- AMÓRTFÍOUS, a, u m . Apnl. A ' propósito p a r a A M P H Í M A C E R y A m p h i m á c r u s , i. ni. Quint. An-
h a c e r enamorar. fimacro, pié que consta de tres silabas, larga, breve
AMÓTIO, ónls.f. Cíe. L a remoción, a p a r t a m i e n - y larga , v. g. c á s t i t a s .
to, el acto de apartar, ¡j P r i v a c i ó n , s e p a r a c i ó n . A M P H Í M A L L U M , Í . n. Plin.Especie decapa ó man-
A M Ó T U S , a, um. Hor. A p a r t a d o . Parí, de teo de paño igualmente peludo por uno y otro lado.
AMOVEO, é s , óvi, ótum, e r e . a. Cic. R e m o v e r , A M P H Í O N . onis. m. Hor. Anfión, rci de Tebas.
a p a r t a r , desviar, s e p a r a r , r e t i r a r , j] Alejar, d e s - músico famoso.
terrar. | | R o b a r , h u r t a r , q u i t a r . H Tac. D e s t e r r a r , A M P I I Í O N I Ü S , a , u m . Prop. D e Anfión.
d e p o r t a r . Amoveré a se culpam. Liv. Justificarse. A I M P H Í P O L I S , is.f. X ú ' . A n í l p o l i s . ciudad de Ma-
Amovemini hinc intro vos. R e t i r a o s , idos de aquí cedonia.
allá d e n t r o . Amoveré aliquem ex ojjicio. Cié. D e s - A M P H Í P Ó L Í T Á N U S , a , u m . Jusl. L o q u e e s d e A n -
p o s e e r á u n o d e l e m p l e o . — A f o r i b u s . Plaul. E c h a r , ! fípolis.
n a c e r q u i t a r á uno cíe la p u e r t a . Virgas amovet lex A M P H Í P Ó L Í T E S , a ; . / Varr. N a t u r a l d e Anfipolis.
porlia. Cic. L a leí porcia prohibe el c o n d e n a r á * AMPHÍPROSTYLOS, i. f. Vilruv. F á b r i c a cíe d o s
pena de azotes. f a c h a d a s con c o l u n a s .
+ A M P E D É C E S , u m . / Fest. V. A p p e n d i s . * A M P H I R R H E U S I S , ÍH. f Vitr. R o d i l l o d e m a -
7 A M P E L Í N U S , a, um. Non. L o q u e e s d e l color d e r a , al q u e s e arrollan l a s c u e r d a s p a r a subir c o -
d e la viña. sas de peso.
AMPÉLÍTJS, i d i s . / . Plin, Tierra bituminosa con A M P H I S B ; E N A , as. / Luc. A n f i s b e n a , serpiente
que se benefician las vides. que anda adelante y airas.
* AMPÉLÓUESMOS, i. / . Plin. Especie de yerba A M P H I S S A , &.f.Luc. Anfisa, ciudad de la Fóeide.
semejante al esparto, con que los sicilianos ataban \ A M P H I S S I U S , a, um. Ov. D e la c i u d a d d e Anfisa.
las vides. r j A M P H I T A N E , é s . / . Plin. Piedra preciosa de co-
AMPÉLÓLEUCE, é s . / . Plin. L a taragoncia ó d r a - ! lor de oro, que dicen atrae el oro y el hierro.
g o n t e a , planta. ' AMPHTTAPA, ve. f. Varr. V. A m p h i m a l l u m .
AMPÉLOMÉEYENA, et.f. D r a g o n t e a d e r a i z n e g r a . A M P H Í T H A L A M Ü S , i. m. Vitruv. El c u a r t o inme-
* A M P É L O P R Á S O N , Í. 7i. Plin. P u e r r o q u e n a c e diato al s e ñ o r , d o n d e d u e r m e n los c r i a d o s .
entre las vides. A M P I I Í T U E A P R Á L I S . m. / . l e . n. is. y A m p h í t h e a -
A M P É L O S , i. / . Plin. L a m i m b r e con q u e se atan t r í c u s , a, um. Plin. L o q u e e s d e l anfiteatro. Am-
las vides. Ampelos agria. Plin. L a v i d silvestre. philheatrales ladi. Marc, L a s fiestas d e l anfitea-
A/npelosmelcena. V. A m p e l o m e l a m a . tro.
-f* A M P E L O S , i . m. O vid. Joven hermoso, amado A M P H Í T F I E Á T R Í C U S , a, u m . V. A m p h i t h e a t r a l i s .
de Baco. A M P H Í T H E Á T R U M , i. n. Mure. E l anfiteatro, el
* A M P H É M E R Í N O N , i. n. Plin. C a l e n t u r a coti- sitio donde antiguamente tenían las fiestas y juegos
d i a n a , continua. públicos.
A M P I U Á R A C U S , a , u m . Prop. D e l a g o r e r o An- A M P H I T H É T U M , i. n. Erasm. Vaso grande para
fiarao. b e b e r . De donde quedó el proverbio: Ex amphi-
* AMPHIÁRATDES, ida?, m. Ov. E l hijo d e A n - theto bibisti. H a s b e b i d o m u c h o .
fiarao, Atcmeon. A M P H Í T R I T E , é s . / . Claud. Anfitrite, diosa del
A M P H Í Á R Á U S , i. m. Cic. Anfiarao, agorero griego mar. || Ov. E l mar.
famoso. * A M P H Í T R Y Ó N I A D E S , at. m, Virg. E l hijo d e
A M P H Í B Á L U S , i. m. y A m p h í b á l u m , i. n. Sulp. Anfitrión, Hércules.
Sev. L a c a p a ú otra r o p a esterior. A M P H Ó R A , as. / Hor. L a c á n t a r a ó c á n t a r o d e
A M P I I Í B I A , ó r u m . n. p¿. Cic. y dos a s a s . |] M e d i d a p a r a m e d i r c o s a s s e c a s y líqui-
A M P H Í I U Ü M , ii. TI. Van: y d a s , c a p a z d e veinte y ocho a z u m b r e s . ¡[Botella.
A M P H Í Ü I U S , a , u m . Col. E i ó los animales an- AMITIORALIS. 7 » . / . l e , n. is. Plin. P e r t e n e c i e n t e
fibios, que viven igualmente en tierra y en agua. al c á n t a r o , ó d e l a c a b i d a d e u n c á n t a r o .
A M P I I Í B O L I A , 0 3 . / . Cic. y AMPHORARIUS, ii. m. Alfarero, c a n t a r e r o , elquc
AMPHÍBÓLO&IA, sñ.f Quint. Amfibologia, modo hace ó vende cántaros.
dehablar ambiguo ó con dos sentidos. A M P H R Y S I A v a t e s . f.Virg. S a c e r d o t i s a d e Apolo.
Á M P H Í B Ó L U S , a, u m . Maro. Cap. .Anfibológico, A M P H R Y S I Á C U S Ó A m p h r i s i u 3 , a , u m . Virg. P e r -
a m b i g u o , equívoco. t e n e c i e n t e á Aníriso ó Apolo.
A M P H Í B R Á C H Y S , ios ó e o s , y A m p h i b r a c h u s , i. A M P H Y R S I U S , ii. m.Virg. Rio de Tesalia, íi donde
m. Quint. A n f í b r a c o , pié compuesto de tina larga Apolo llevaba a pastar los ganados del reí Admeto.
entre dos breves, v. g. árnica. Pastor ab Amphrysio. Virg. A p o l o , el pastor de
AMPIIICTYÓNES, um.m. pl.Cic. L o s Anfictiones, Anfriso, el que se hizo célebre junto aAnfnso.
magistrados que arreglaban las cosas de la Grecia, - f A M P L E . adv. Cic. A m p l i a , d i l a t a d a , e s t e n d i d a ,
enviados de cada cuidad, y congregados dos veces d i f u s a m e n t e . ¡I N o b l e , e s p l é n d i d a , rica, copiosa,
alano en alguna parte. magnífica, g r a n d e , a b u n d a n t e m e n t e .
A M P H I C T Y O X Í C U S , a, u m . L o p e r t e n e c i e n t e á AMPLECTOR, c r i s , x u s sum, cti. dep. Cic. ( A m -
los Anfictiones. Amphictyonicum concilium. D i e t a , p l e c t o . a. se halla en Planto.) A b r a z a r , tener, apre-
congreso general d e los e s t a d o s d e G r e c i a . Am- tar, estrechar entre los brazos, c e ñ i r , r o d e a r . |[
phiclyonicíc leges. L a s c o n s t i t u c i o n e s y d e o r e t o s A p l i c a r s e , d a r s e , d e d i c a r s e , e n t r e g a r s e , aficio-
de e s t a s a s a m b l e a s . n a r s e . ¡| Contener, comprer.der, e n c e r r a r . | | A m a r ,
^ * AMPIIÍCYRTOS, i. / Macr. L a luna c u a n d o e s - f a v o r e c e r , e s t i m a r , a p r e c i a r . Amptectitur se. Hor.
t á e n t r e su medio y plenitud curvapor tudas partes. E s t á lleno d e si mismo, d e a m o r p r o p i o . Judrx
A M I » H I I ) R Ó M I A , S B . / . Suet.Fiesta q u e se b a c í a e n non amptectitur. Cic. E l j u e z no e n t r a en e s t o , no
casa d e l a s paridas al quinto dia del p a r t o . pone b u e n a c a r a . Ampleeli aliqaid pluribus verbis.
A M P H Í G É M A , t e . / . Estac. Ciudad de Mescnut Cic. E s t e n d e r s e , esplicar una c o s a con e s t e n s i o n ,
en el Pcloponeso. difusamente.
AMP A M Y 53
A M P L E X Á T O S , a , « m . part. de A m p l e x o r . Cié. AMPULLÁRIUS,Ü. m. Plaut. E l que hace las b o -
E l q u e ha a b r a z a d o . tellas ó las a m p o l l a s .
A M P L E X O , a s , a r e . a. Plaut. y A M P Ü L L Á R I Ü S , a, u m . Plaut. P e r t e n e c i e n t e á
A M P L E X O R , á r i s , á t u s s u m , á r i . dep. Cic. Abra- las ampollas ó b o t e l l a s .
z a r estrechamente. AMPULLOR, áris, á t u s s u m , ári. dep. Hor. H a -
A M P L E X U S , u s . vi. Cic. E l a b r a z o , la. acción de blar h i n c h a d o , con estilo q u e afecta magnificencia.
echarse los brazos en señal de cariño Serpentis A M P Ü T A T I O , ó n í s . / . Cic. L a acción d e cortar,
amplexus. Cic. E l acto d e e n r o s c a r s e u n a c u l e b r a mutilación d e los m i e m b r o s , p o d a de los á r b o l e s .
a alguna cosa. Amputatio voeis. Cel. Aur. L a p é r d i d a ó estincion
A M P L E X U S , a, ura. part. de A m p l e c t o r . Cic. E l de la v o z .
q u e h a a b r a z a d o . |j Pctr. L o q u e e s a b r a z a d o . | A M P Ü T A T Ó R I U S , a , um. Prisc. L o q u e tiene
A M P L I Á T I O , ó n i s . / . Ascon. Ampliación, próroga fuerza ó virtud d e c o r t a r .
d e u n juicio. 1J Terí. Amplificación, a u m e n t o . A M P Ü T A T U S , a, um. Cic. A m p u t a d o , c o r t a d o .
A M P L I Á T U S , a, u m . part.de Amplio. Val. Max. Ampútala toqui. Cic. H a b l a r e n estilo c o r t a d o , sin
L o a m p l i a d o , remitido, diferido á mayor informa- unión d e p a l a b r a s ni p e n s a m i e n t o s . Part. de
ción. [J Cels. A g r a n d a d o , e n s a n c h a d o . A M P U T O , á s , á v i . á t u m , a r e . a. Cic. C o r t a r ,
A M P L Í C E .adv Catul. A m p l i a , magníficamente.' quitar, m u t i l a r , p o d a r , a m p u t a r . Amputare ramos
AMPLU'ÍCATIO, o n i s . / . Cic. Amplificación, dila- miseriarum.Cic. C o r t a r e l curso a l a s c a l a m i d a d e s ,
tación^ e s t e n s i o n , a m p l i a c i ó n . 11 E x a g e r a c i ó n . * A M P V C Í D E S , a 3 . m. patrón, Ov. Mopso, hijo de
A M P L Í í i c \ T O R , ó r i s . vi. Cic. E l q u e a m p l i f i c a , e l A m p i c o , agorero célebre.
q u e estiende, dilata, aumenta. || Exagerador. A M P Y C U S , i. m. y
AMPLIFÍCATUS, a, u m . part. de Amplifico. Cic. A M P Y X , í c i s . m. Ov. A m p i c o , padre de Mopso.
Amplificado, e s t e n d i d o , a m p l i a d o . [ [ A d o r n a d o , AMRÁMTDES, i s . m. Sobrenombre de Moisés,
enriquecido, exagerado. hijo de A m r a m .
AMPLÍFTCE. adv. Catul. A d o r n a d a , r i c a m e n t e . A M S A N C T U S , i. m. Cic. V a l l e d e F r i c e n t i e n l t a -
AMPLIFICO, a s , a v i , á t u m , a r e . ÍÍ. Cic. A m p l i - lia, pestífero por las aguas pútridas que contiene.
ficar, e n g r a n d e c e r , a u m e n t a r , e s t e n d e r , d i l a t a r . |j *f AMSÜGETES, i s . m. Fest. E l c a m p o q u e e s t á
E x a g e r a r . Amplificare rcm ornando. Cic, H e r m o - t o c a n d o con el camino, p o r el c u a l el vecino tiene
s e a r , e n r i q u e c e r u n a cosa c o n los a d o r n o s . — P r e - la s e r v i d u m b r e d e l c a m i n o .
finm. Cic. Encarecer.—Virtufem laudibus. Cic. AMSTELOÜAMUM Ó A m s t é r b d á m u m , i. n. Ams-
E n s a l z a r l a virtud c o n a l a b a n z a s . t e r d a m , ciudad capital de Holanda.
f A M P L Í F Í C Ü S , a , u m . Catul. Rico, noble, ele- -f A M T E R M Í N I S . m.f. n e . n. i s . y
v a d o , magnífico, e s p l é n d i d o . + A M T E R M Í N U S , a, u m . Fest. F r o n t e r i z o , el que
A M P L I O , a s , ¿ v i , á t u m , a r e . a. Cic. V. A m p l i - está cerca de los términos.
fico. Ampliare ¿cíatem. Marc. A l a r g a r l a v i d a . — f A M T R U O v A m p t r u o , á s , a r e . n. Fest. Saltar,
LJrbem. Lic. E n g r a n d e c e r l a c i u d a d . — H e m . Hor. bailar al r e d e d o r , como los sacerdotes salios en sus
A u m e n t a r s u s bienes.—Reuní ó causam. Val. Max. sacrificios.
R e m i t i r u n reo ó causa h a s t a m a s p l e n a infor- j AMULA, f. Sipont, V a s o p a r a poner agua
mación l u s t r a ! entre los antiguos, como entre nosotros el
A M P L I S S Í M E . adv. superl. Cic. A m p l í s i m a m e n t e , agua bendita. \ \ P i l a de a g u a b e n d i t a .
mui a b u n d a n t e y magníficamente. A M Ú L É T U M , i. 11. Plin. E l a m u l e t o , remedio su-
A M P L Í T E R . adv. Plaut. Amplia, abundante, persticioso para curar o preservar de enfermedad.
magníficamente. A M Ü L I O S , ii. m. Liv. A m u l i o , hijo de Prócas,
A M P L Í T Ü D O , íms.f. Cic. A m p l i t u d , l a a n c h u r a rei de Italia.
ó estension de alguna cosa. |j D i g n i d a d , g r a v e d a d , A M U R C A , a?, f. Virg. L a a m u r c a ó a l p e c h í n , la
a l t u r a , elevación. Amplitudo animi.Cic. Grandeza hez de la aceituna esprimida ó del aceite.
de a l m a , d e c a p a c i d a d . Amplitudinesummddig- A M U R C A R I U S , a, u m . Cat* L o q u e es d e a m u r c a ,
nus. Cic. Digno de los m a s altos e m p l e o s . ó p e r t e n e c e á ella.
A M P L I U S . adv.comp. Cic. M a s a m p l i a m e n t e , [j A M Ü S I A , te. / Van: I g n o r a n c i a .
Oi'c.Mas, a d e m a s , superl. Amplissime. Cic. A M Ü S I U M , ii. ÍÍ. Máquina inventada para cono-
t A M P L I U S C Ü L E , adv. dim. de A m p l i u s . Sidon. cer la diferencia de los vientos.
Algo m a s difusamente. f A M U S S I Á T U S , a, u m . Vilruv. L o bien a r r e -
fAMPLiuscÜLUs, a, u m . dim. de A m p l i u s . A p u l . g l a d o , bien t r a z a d o y d i s p u e s t o .
L o que es algún tanto m a y o r , m a s a m p l i o . AMÜSSIM. adv. Fest. Ad a m u s s i m . adv. Gel.
[AMPLÍVAGUS, a , u m . A' lier. Muí e s t e n s o . E x a m u s s i m . adv. Plaut, A ' c o r d e l , á nivel-! | R e c t a
f A M P L O , á s , a r e . Non. V. A m p l i o . y exactamente.
AMPLOCTI. anlic.en lugar de A r n p l e c t i . Prisc. A M Ü S S I S , i s . / Gel. C u e r d a , r e g l a . [| M e d i d a ,
A M P L U S , a, u m . Cic. L o amplio, g r a n d e , v a s t o , modelo. ]1 P a t r ó n , nivel, e s c u a d r a . Ad amussim
espacioso, e s t e n d i d o , a n c h o , difuso. | | I l u s t r e , ele- aliquid faceré. Gel. H a c e r una cosa con e x a c t i t u d ,
v a d o , c o n s i d e r a b l e , honroso, distinguido, m a g n í - con perfección. Judicium ad amussim factum. Gel.
fico. Amplus homo. Cic. G r a n d e h o m b r e , de d i s - J u i c i o h e c h o , d a d o con e n t e r o conocimiento.
tinguido m é r i t o . Ampia occasio. Cic, Ocasión m u i Amussi alba. Gel. Sin j u i c i o , sin d i s c e r n i m i e n t o .
o p o r t u n a . — A m i c i l i a . Cic. A m i s t a d noble y g e n e - AMUSSÍTATUS, a, u m . Plaut. V. A m u s s i á t u s .
rosa. Amplum funus. Cic. E x e q u i a s magníficas. AMUSSIUM, ii. 11. Vitr. V. A m ü s s i s .
Amplissimo locovatus. Cic. Hijo, d e s c e n d i e n t e d e A M Ü S U S , i. m. Vitr. R u d o , i g n o r a n t e , idiota.
una c a s a mui ilustre. Amplissimus ordo. Cic. E l AMYCLJE, á r u m . / . plur. Virg. A m í c l a s , ciudad
orden senatorio. del Lacio. [| Del Peloponeso. \ \ De la Laconia.
A M F S A N C T U S , i. vi. V. A m s a n c t u s . A M Y C L J E U S , a, u m . Virg. y
A M P U L L A , zz.f. Plin. A m p o l l a , limeta, botella, A M Y C L A N U S , a, u m . Plin. L o q u e es d e la ciu-
r e d o m a d e vidrio de cuello largo. dad de Amíclas.
AMPULLÁCEÜS, a , u m . Plin. L o q u e es a m p o - * A M Y C L Í D E S , a?, m. patrón. Ovid. Jacinto, hijo
Hado, e n figura de a m p o l l a . Vestís ampullacea. de Amíclas, fundador de la ciudad de su nombre en
Pliivt. Vestido ancho, p o m p o s o . la Laconia.
A M P U L L A , a r u m . /. plur. Hor. P a l a b r a s h i n - AMYCTÍCUS, a, u m . Cel. Aur. P e r t e n e c i e n t e á
c h a d a s ; p a l a b r a d a s , fanfarronadas. los m e d i c a m e n t o s q u e c a u t e r i z a n .
f AMPULLAGIUM, ii. n. Cel. Aur. L a flor d e l A M Y C U S , i. vi. Oo. A m i c o , hijo de Néptuno, rei
granado. de los bebricios*
4*
5 2 A N A ANA
A M V D O N , Ónis. / . Juv. Ciudad de Peonía, que ANABATHRTJM, i. n. Juv. T a b l a d o , g r a d e r í a . J|
favoreció á troyanos. P a l c o en q u e s e s u b e á ver las fiestas.
A M Y G D Á L A , a ? . / . Colum. E l a l m e n d r o , árbol.\\ f A N A B Ó L I C O S , a , u m . Vup- P e r t e n e c i e n t e á
Plin. L a a l m e n d r a , fruta de ente árbol. Amygdalce m e r c a d u r í a s y g é n e r o s para vestir.
faucium. Plin. L a s g l á n d u l a s d e la g a r g a n t a . A N Á B O L I U M , ii. 7i. Gruí. E l palio ó" c a p a :
AMYODALACEUS, a, u m . Plin. L o q u e se p a r e c e * ANACAMPSÉRGS, ótis. / . Plin. Yerba mágica,
á la almendra ó almendro. que dicen tiene la virtud de renovar el amor.
A M Y G D A L E U S , a, u m , y * A N Á C É P H A L J F . Ó S I S J S . / . Quint. Epílogo, breve
A M Y G D A L Í N U S , a , u m . Plin. L o que p e r t e n e c e á* recapitulación de lo que ya se ha dicho.
la almendra ó almendro. A N A C E S , m. piar. Cic. Epíteto de tres dioses, hi-
A M Y G D Á L Í T E S , te.f Plin. El t á r t a g o , planta. jos de Júpiter, que son Tritopatreo, Euboleo y Dio-
A M Y C D A L U M , i. n. Palad. L a a l m e n d r a , fruto de niso.
A M Y G D A L U S , i. / . Colum. E l a l m e n d r o , árbol. * A N A C H Í T E S , se. m. Plin. E l d i a m a n t e , piedra
f A M Y L A T U S , a, u m . Apic. Part. de preciosa, que dicen tiene virtud de antidoto.
f AMYLO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Cel. Aur. Almi- ' A N A C H Ó R É S I S , is y e o s . / Sidon. Soledad,
donar, mojar, rociar c o n a l m i d ó n . y e r m o , retiro.
A M Y L O N y A m y l u m , i. n.PHn. E l almidón. A N A C H Ó R É T A , s e . m.Sulp. -SW\ E l a n a c o r e t a , so-
Avw'KsjEiyOrViíü.m.phir.Serv.Pueblos de Trucia. litario, el que vive en el desierto ó soledad.
A M Y M Ó N E , é s . / . P r o p . A m i m s n e , h i j a de Dánao, A N A C H R Í S I S , IS. f. Bud. E x a m e n d e testigos ó d e
que acometida de un sátiro, á quien hirió casual- la m i s m a p a r t e ; c a r e o , confrontación.
mente en la casa, imploró el favor de Ncptuno. y A N Á C L I N T É R I U M , i i , » . Esparc. L a c a b e c e r a d e
sufrió de este la violencia que había temido del la c a m a , ó l a a l m o h a d a d e la c a b e c e r a .
sátiro. || Nombre de la fuente que hizo brotar Nep- ANACOSLIASMUS, i. m.Cel. Aur.Purga, purgante.
tuno para Amimone en desagravio de su fuerza. A N Á C O L L E M A , á t i s , 77. Vcg. C a t a p l a s m a g l u t i n o -
AMYMÓSTUB, a, u m . Hig. P e r t e n e c i e n t e á A m i - sa, como de aceite rosado y clara de huevo.
mone. ANACÓLIJTHUM, i. TI. Serv. I n c o n s e c u e n c i a , con-
A M Y N T A S , ie. m. Cure. A m i n t a s , joven que ser- clusión m a l s a c a d a .
via á Filipo, rei de Macedonia.\\Elpadre de este A N A C R E O N , ontis. m . Cic. A n a c r e o n t e , poeta
rei.\\ Virg. Un pastor. griego lírico.
A M Y N T I A D E S , ® . m. patrón. Ov. H i j o d e A m i n - A N A C R E O N T É U S , Anacreontius y Anacreónticas
t a s , Filipo, rei de Macedonia. a, um. Quint. D e l p o e t a A n a c r e o n t e , como los ver-
A M Y N T O R , óris. m. Ov. A m i n t o r , rei de los dó- sos anacreónticos, á que él dio nombre.
lopes. ANACTÓRIA, ai. / PHn. Ciudad de Epiro.
A M V N T O R Í D E S , re. 7ÍI. patron.Ov. Hijo d e A m i n - ANACTÓRIUM, ii. ii. Plaut. Ciudad de Acarnania
tor, Fénix, preceptor de Aquíles. \\Apul. A r t e m i s a , yerba.
A M Y R L ' S , i. m. Val. Flac. Un rio de Tesalia, asi A N Á D E M A , á t i s . n. Lucr. Adorno d e la cabeza,
llamado de Ainiro, hijo de Nepiuno. como mitra ó corona.
A M Y S T I S , í d i s . / . Hor. Modo de beber entre los * A N A D B N D R Ó M a t a c h e , é s . / . Apul. E l m a l v a -
tracios, que significa beber á gállete ó sin llegar el visco, planta.
jarro ó botella á los labios. A N Á D E S M U S , *", 77i. Frise L a l i g a d u r a .
AMYTHÁON, ónis. 71. Ov. A m i t a o n , padre de Me- A N Á D I P L Ó S I S , is. / Marc. Cap. Figura retórica
lampo, célebre médico. llamada r e d u p l i o a c i o n . c c í m o M e m e a d s n m q n i feci.
Virg.
AN A N A D Y Ó M É N E , é s . / . Plin. L o q u e s a l e d e l a g u a
h a c i a a r r i b a ; sobrenombre de Venus.
A N . conj. para preguntar y para dudar, cuy a sig- A N A G A L L I S , ídis. / Plin, C o r r e g ü e l a , yerba. \\
nificación es varia según las palabras á que se junta. A n a g á r i d e , planta silvestre.
Al principio de una cláusula se le añade con mucha ANÁGLYFHA,orum.7i. plur.Marc.F.Anaglyptum.
elegancia vero. An vero tibí Romulus videlur. Cic. A N Á G L Y P T E S , ce. 771. Plin.Cincelador de relieve.
T e p a r e c e a c a s o q u e R ó r n u l o . Paucis antequam A N Á G L Y P T Í C E , é s . / . Plin. E l a r t e d e c i n c e l a r ,
mortmis est, andiebus, an mensibus. CVc.Pocos, no d e g r a b a r ó t a l l a r d e r e l i e v e .
sé si dias ó m e s e s , a n t e s d e morir. Cuarulo se ha A N Á G L Y P T Í C Ü S , a , u m . Sid. V. A n a g l y p t u s .
de repetir varias veces, se omite con elegancia en el A N A G L Y P T U M , i. n. Plm. Anáglifos, vasos ú
principio. Señalas, an populus, an judiees. Cic. S i otras obras talladas de relieve tosco.
el s e n a d o , si el p u e b l o ó si los j u e c e s . A veces se A N Á C L Y P T U S , a, u m . Marc. C i n c e l a d o , g r a b a d o
pone antes n e ó u t r u m en lugar de a n . Romam ne en relieve t o s c o .
venia, an hic maneo? Cic. ¿ P a s o a R o m a , ó m e
ANAGNTA, t e . / . V\rg. Anagni, ciudad del Lacio.
q u e d o aquí ? An non dixi? jí eí-.No lo dije y o ? Jure,
A N A G N Í N Ü S , a, u m . Cic. N a t u r a l d e A n a g n i , ó
an injurie. Liv. Con r a z ó n ó sin e l l a . An nondum
eíiam? Ter. Q u é , a u n no ? Erravit, an potius in- lo q u e es d e esta c i u d a d .
sanivil? Cic. E s y e r r o e s t e , ó m a s bien e s u n a lo- * A N A G N O R I Z Ó M É N E , é s . / . Fest. M u g e r r e c o -
cura ? n o c i d a , cuyos p a d r e s y condición se i g n o r a b a n
antes.
A N A y A n a s , ai. m. Plin. G u a d i a n a , rio de Es- * A N A C N O S T E S , se. m. Cic. L e c t o r , el que lee á
paña. otro.
A N A . Cifra con que los médicos denotan, que sean * ANAGÓGE, is. / . A n a g o g i a , sentido místico de
de pesos o partes iguales los ingredientes de una la sagrarla Escritura.
feccla. A N Á G O G Í G U S , a , u m . Místico, misterioso, espiri-
A N A B A P T I S M O S , ) . m.SAij. B a u t i s m o r e i t e r a d o . t u a l , oculto, e l e v a d o .
A N A B A P T I S T A , as. m. S. Agust. Anabaptista, A N A G R A M M A , á t i s . n. E l a n a g r a m a , palabra ó
here.ge de la secta que creía se podía reiterar el sentencia que resulla de ¡a trasposición de las-
bautismo. letras de una palabra ú otras sentencias, lo cual ó
* A N A B A S I S , i s . / Plin. Cola d e c a b a l l o , plañía. ¿as cuales se llaman p r o g r a m a , v. g. L a u d a t o r ,
A N Á B A S I U S , ü . tn. S. Gcr. C o r r e o , p o s t a , posti- a d u l a t o r .
llón d e á caballo. ; * A N Á G R A P I I E , é s . / R e p e r t o r i o , registro, m e -
A N A B A T H M U S , i. m. Plin. Escalera por donde 1 moria, inventario.
subían las Furias al teatro, ó de donde precipita- A N Á G Y R I S , is. / Ó
ban u los reos en Ruma, llamada gemouia. J A N A G Y I Í O X , i. 71. v
A N A
A N C 53
* ANÁOYROS, \. f Plin. Xmifiñs, planta pare- AvAaroMÓTÍcus, a, um. Anastomótieo, que Juna,
cida alagnocasto, p e r t e n e c i e n t e a la anastomosis.
ANÁLKCTA, se., m. f. Marc. E l siervo que b a r r e * Á N A S T H R Ó I ' I I E , e s . / Quiñi. Anástrofe, figura
las migajas q u e caen d e la m e s a . | j Compilador. retórica, trasmutación, trocamiento del orden de
A N A L E C T A , ó r u m . n. phir. Alare, h a s migajas las nalabrn-.-, v. //. .S'axa p e r , e t scopulos. Vire].
q u e caen d e l a mesa, ¡j Colección, compilación. A N À T À H I U M , ii. n.Plin. V i v e r o , e s t a n q u e donde
* A N A L E C T I S . idis. / . Ov. A l m o h a d a hecha para se crian los á n a d e s .
disimular la giba, ó p a r a igualar los hombros á , A N Á T Á R Í U S , ii. m. Plin. E l q u e cuida de los
quien tiene uno m a s alto q u e otro. añades.
* ANALJÍMMA, á t i s . 7i. Vilruv. A n a l e m a , p r o y e c - A N - À T À R I U S , a, u m . Plin. D e los á n a d e s . Ano-
ción ortográfica de la esfera sobre el coluro de los taría aquila. Plin. A ' g u i l a q u e c a z a á n a d e s .
solsticio*: A N A T A S , re. f. ó
ANALÍMOTÍCUS, a, uin. Pnsc. Q u e d e s t i e r r a el A s ATES, is. f. Peal. P i s t o l a , ú l c e r a d e l a n o .
hambre. * A N A T H É M A , á t i s . ; ¡ . Prud. D o n , o f r e n d a , p r e -
ANALOGÍA, as. / Quiñi. A n a l o g í a , r e l a c i ó n , pro : s e n t e , que se cuelga en los t e m p l o s , ó con ocasión
porción ó conveniencia de algunas cosas entre sí. d e un \ o t o ó d e despojos d e e n e m i g o s .
:
ANALOGÍCÜS, a, D i n . Gel. Analógico, lo que tiene A N A T H É M A . a t i s . n. Bibl. A n a t e m a , e s c o m u n i o u ,

relación, proporción y correspondencia entre si. execración y detestación de alguno.
ANÁLOGOS, a, u m . Van: Análogo, p r o p o r c i o - A N Á T H É M A T I Z O , a s , a v i , á t u m , a r e . a. Befes
nal, q u e c o r r e s p o n d e á otro. A n a t e m a t i z a r , e s c o m n l g a r y s e p a r a r á uno d e l
f A N Á L Y S I S , i s . / . Bud. Análisis, resolución ó c u e r p o y g r e m i o d e la Iglesia.
reducción de una cosa á sus principios. * A N Á T H Y M I A S I S / Í S . / Petroli. V a p o r , e x h a l a -
ANAN'CVEÜM, i. n. Plaut. L o q u e s u c e d e p r e - ción, aliento.
c i s a m e n t e , lo q u e e s i n e v i t a b l e . | | Vaso grande que A N A T Í C Ü L A , SÍ. f. dim. Cic. A n a d i n o , a n a d i n a
era preciso apuraren las borracheras. || Vaso de el a ñ a d e p e q u e ñ o .
cicuta que hacían beber á los reos en algunas ciu- A N X T I L I A , te, / . Plin. S a n G i l , ciudad de la
dades de Grecia. Galiu narbonensc.
ANANCÍTIS ó Ananohitis, idis. / . Plin. Piedra AN'ATÍLÓKUM, i. ii. P r o v i n s , ciudad de Bria cu
preciosa con que pretendían los magos hacer apa- r rancia.
recer las imágenes de los dioses.
A N A T Í N - Ü S . a, u m . Plaut. V. Anatariua.
A N Á N I A , c e . / • Bibl. Ciudad de la tribu de Ben- A X X T O C I S M Ü S , i. m. Cic. A n a t o c i s m o , renova-
jamín. ción o reduplicación de. la usura, usura de usura,
ANÁPÍESTÍCÜSJ a, um. Cic. A n a p é s t i c o , de pies ínteres de ínteres, llamado vulgarmente a i a c e r u i n a o
anapestos. gaüerin.
A N Á P ^ S T U M , i. n. Cic. V e r s o a n a p e s t o . A M A T Ó L E , CS. / Hig. E l o r i e n t e , nombre de
A N A P ^ S T Ü S , i. m. Cic. A n a p e s t o , pié de verso una de bis horas.
latino comjmesto de dos breves y una larga, como * ANATOME, e s . / . Cels. y-
veniánt. ANATOMÍA 6 A n a t ó m i c a , :e, y A n a t o m i c e , é s .
* ANÁPAVOMÉNOS, i . / 7 1 . Plin. Ocioso, c e s a n t e , / L a a n a t o m í a , disección ó examen de las partes de
que d e s c a n s a . un cuerpo.
A N A P H E , e s . / . Plin. N a n f i o , isla del mar de ANATÓMICOS, i. m. Mucrob. A n a t o m i s t a , el pro-
Creta. fesor de anatomía.
A N A P I I Ó N É S I S , i s . / . Cel. Aur. E j e r c i c i o d e la ANATÒMTCUS, a, um. Anatómico, lo que pertenece
voz para c o n s e r v a r l a y a u m e n t a r l a . á la anatomía. _
A N A P H O R A , se. f. Ascensión oblicua d e los a s - A N A T Ò N U S , a, um. Vilruv. Q u e se dirige h a c i a
tros.)] Anáfora, figura retórica en que se repite va- a r r i b a .
rias veces una palabra dentro de unactáusula. * A N A T R É S I S , i s . / . Cel. Aur. E l t a l a d r o , el
ANÁPIIÓRÍUUS, a, um. .ful. Firm. Anafórico, que t r é p a n o que sirve para horadar el casco de la cabeza.
echa esputos de sangre. Anaphoricum horologium. A N A U D I A , a s . / . Cel. Aur. L a p é r d i d a ó estiucion
Filruv. C l e p s i d r a , reloj de agua. d e la voz.
* A N A P H Y S É M A , á t i s . n. Apul. E v a p o r a c i ó n , e s - A N A U R U S y A n a u r o s , i. m. Lue. Rio de Tesalia.
plosion d e hálitos ó v a p o r e s de la t i e r r a . A M A X A G O R E U S , a, u m . Plin. P e r t e n e c i e n t e ú
A N A P I S , Í S . 7/7. V. A i m p u s . A n a x á g o r a s , filosofo clazomenio.
A N Á P L E R Ó T I C U S , a, um. Vcg. Q u e l l é n a l a h e r i - A N A X A R C H U S , i. m. Val. Max. Filósofo abde-
da y h a c e c r e c e r la c a r n e . rita, discípulo de Democrito, a quien Nicocleonle.
A N Á P Ó R Í C U S , a, u m . Vilruv. P e r t e n e c i e n t e á tirano de Chipre, hizo machacar en un pilón de
•piedra. unos relojes d e c a m p a n a , q u e s e ñ a l a b a n las horas
con movimiento r e t r o g r a d ó l o q u e s e ñ a l a b a n en la
A N A X E R E T E . e s . / Oc. Doncella de Saturnina en
c a m p a n a l a 3 a s c e n s i o n e s d e los a s t r o s .
Chipre, convertida en piedra.
A N A P U S . i. 7/i. Ov. A n a p o , rio de Sicilia, j] Sr.n.
A N C V E S U M , i. « . Fett. V a s o ú otra p i e z a g r a b a -
Anápis y Anfínomo, hermanos sicilianos que saca-
d a , c i n c e l a d a , tallada d e r e l i e v e .
ren en sus hombros á sus ¡ladres de ¿us fuegos del
A N C / E U S , i. m. Gel. A n c c o , /¿i/o de Ncplunu. ||
Etna.
Olrojiijo de Actor. \\ Otro,hijo de Licurgo, uno
ANARCIÍIA, se. / A n a r q u í a , estad-o sin cabeza
de los argonautas.
que lo gobierne. ¡I A n a r q u í a , d e s o r d e n , t r a s t o r n o ,
A N ' C A L A , ÍB. f. y A n é a l e , c s . / . Cel. Aur. I ,a
confusión d e un e s t a d o .
d o b l a d u r a interior d e la rodilla.
* ANAHRIIÍNON, i. n. Plin. Yerba semejante á la
A N C A R I U S , ii. m. ¡Son. E l asno. | | E l q u e lleva
anagálide.
¡a c a r g a n c u e s t a s .
A N A R T E S , um. ni. plur. ó
A N C E P S , í p í t i s . com. Oc. Q u e t i e n e dos c a b e z a s ,
A N A R T I , órum. 77¡. piar. Cés. Pueblos de la Tar-
ó q u e p o r l a s dos p a r t e s en u n a m i s m a . | | I n c i e r t o ,
taria en Europa.
d u d o s o , peligroso. | | I n d e t e r m i n a d o , irresoluto,
A N A S , á t i s . / Cic E l á n a d e , ave.\\ Fesi. F í s -
q u e no s a b e q u é p a r t i d o lomar. | | D e d o s a s p e c t o
tula q u e viene al ano.
o visos. Bellum ancipite Marte geslum. Lic.
A N A S S Ü M , i. 7 ¡ . Plin. Rio de Venecia, A o í P i a v e .
G u e r r a con vario suceso d e u n a y o t r a p a r t e .
* A N A S T Á S I S , is. / . Lact. L a r e s u r r e c c i ó n .
Ancipiles bestice. Cic. A n i m a l e s anfibios. Anceps
* ANASTOMOSIS, i s . / ; A n a s t o m o s i s , abertura,
gladiu.s: llar. E s p a d a d e dos cortes, focábala
dilatación de las venas.
ancipüia. Gel. P a l a b r a s a m b i g u a s , q u e p u e d e n
A N D
54 A N C
tener d o s s e n t i d o s . — Tela. Liv. D a r d o s d i s p a r a - •f A N C L O , a s , a r e . a. And?. S a c a r y levantar e n
dos p o r d o s p a r t e s . alto. | ¡ B e b e r . | J Suministrar.
A N C H A R I A N U S , a , u m , Quint. D e la familia an- A N C Ó N , ón¡s. m. Vilr. E l d o b l e z del c o d o , el
sariana. codo, |¡ A ' n g u l o , j u n t u r a d e u n a muralla. }| C a n e -
cillo, adorno de arquitectura que sostiene una cor-
A N C I I Á R I U S , ii, MÍ. ó
nisa. | | E n s e n a d a , ancón, p u e r t o abierto. | | J a u l u .
A N C H I A L U S , i. m. Marc. E l a s n o , ó el dios d e
I) E l c e n t r o d e u n a b ó v e d a de orden jónico. ¡J L o s
los j u d í o s , según los gentiles, que pensaban que los
brazos d e u n a c a t a p u l t a , máquina de guerra de
palios adoraban un asno. Per Anchialam jurare. los antiguos. ¡| L o s b r a z o s de, u n a e s c u a d r a . | | L o s
Marc. J u r a r por Dios vivo. d e una silla poltrona. IJBrazo n a v e g a b l e d e l N i i o .
A N C H I A L U S , i^y A n c h i a l o s , i. / Oc. Ciudad de | | Vasos c u y a boca e r a triangular. | | G o í f o . | | P r o -
Tracia. montorio. 11 Horquilla d e q u e usan los c a z a d o r e s .
ANCHÍS.-EÜS, a, u m . Virg. D e A n q u í s e s , padre
A N C Ó N , ónis, y A n c ó n a , ¡s.f. Cés. A n c o u a , ciu-
de Eneas.
dad de Italia.
A N C H Í S E S , a?-, vi. Virg. A n q u í s e s , padre de
A N C Ó N Í T Á N U S , a , u m . Gruí. D e la c i u d a d de
Eneas.
Ancoua.
A N C I I Í S I A D E S , 03. m. patrón. Virg. E n e a s , hijo
de Anquíses. ANCORA, ai. / V. A n c h o r a .
t A N C T É R E S , u m . wi. plur. V e n d a s , ligaduras
A N C H Í S I T E S , a;, m. Cic.Viento a u s t r a l , que so¡)h
p a r a contener y c e r r a r las h e r i d a s .
de Anquisa, puerto de Epiro.
A N C Ü L . ^ , á r u r n . / . plur. ó
A N C I Í I S T K U M , i. n. Cel. Aur el. I n s t r u m e n t o d e
ANCÜLI, ó r u m . vi. plur. Fest. Dioses d e los
cirugía corvo e n figura d e a n z u e l o .
siervos y esclavas entre los romanos.
ANCHÓMÁNES, ze.f. Aput. D r a g o n t e a , yerba de
este nombre. * A N C Ü L O , á s , a r e . a. V. A n c l o .
ANCÜNÚLENTJE, á r u m . / plur. Fest. Nombre de
ANCHORA, a;. / . Virg. E l á n c o r a ó a n c l a d e l n a -
las mugeres en tiempo del menstruo.
vio. j j E s p e r a n z a , a m p a r o , refugio, asilo. Anchora
A i s c u s , i. vi. Fest. Manco, el que tiene et brazo
sacra. L a e s p e r a n z a , áncora muí grande, de que
encogido y doblado. || Hor. A n c o M a r c i o , el cuarto
solo se usa en el mayor peligro. In anchoris. stare.
rei de Roma.
Flor. E s t a r en á n c o r a s . Anchoram vellere. Lic.
L e v a r áncoras.—3acere. Suet. A n c o r a r , a n c l a r , ANCYLOGLOSSUM, i. n. E l frenillo q u e i m p i d e el
e c h a r á n c o r a s , d a r fondo.— Tollere. Varr. P a r t i r , uso libre de la lengua. \\ T a r t a m u d e z .
hacerse á la vela. A N C Y R A , »3. f. Claud. Plin. A n c i r a , ciudad de
Galacia. \ \ Ciudad de Frigia.
ANCHORÊ, á r n m . / . piar. Cic. L o s c a b l e s ó ¡
g ú m e n a s á q u e se afirman las á u c o r a s , A N C Y R A N Ü S , a , u m . Claud. D e la c i u d a d d e
j ANCIÍÓRÁGO, ínis. ni. Casiod. Especie de pes- Ancira
cado, que algunos dicen ser el esturión, ó sollo, ó A N D A B Á T A , 33. vi. Cic. El gladiador que peleaba
salmón. , • en Roma á caballo vendados los ojos, ó con una
#
A N C H Ó R Á L E . i s . n. Liv. E l c a b l e d e l á n c o r a . celada sin visera. || Titulo de una sátira de Va-

A N C H Ó R A L I S . m. f. l e . ? ; , is. Lic. ó rron, que reprendía la ceguedad y errores de los
A N C H O R Á R I Ü S , a, u m . Ce's. D e l á n c o r a ó p e r t e - hombres.
n e c i e n t e á ella. ¡ A N D É G A V E N S I S . VI. f. s é . n. ¡s. y
ANDÉGAVI, ó r u m . m. plur. Plin. L o s n a t u r a l e s
A N C H Ó R A K I U S , ii. m. Hirc. E l q u e c u i d a d e las ;
de Anjou en Francia.
áncoras. ;
ANDÉGÁVIA, 03. / . Anjou, provincia de Francia.
A N C H R A C Ó S I S , i s . / Ceh. U ' l c e r a m a l i g n a q u e I
A N D E G Á V U M , i. n. A u g e r s , capital de Anjou en
sale e n los ojos. j | C a r b u n c o . ¡
Francia.
A N C H Ü S A , a s . / Plin. A n c u s a , planla llamada
}
A N D É G A V U S , a , u m . D e Anjou, ó d e A u g e r s .
también conoclea y a l c i b a d í o .
T Á N D E L A , se . / . E l morillo q u e se pone a l hogar.
A N C I L E , is. n. Virg. y
A.NDÜLIUM, ii. -íi. A u d e l e i s , ciudad de Francia.
A N C Í L I A , o r u m . n. plur. Hor. E s c u d o s p e q u e - A N D É L U S , i. / Pamp\üna. capital del reino de
)m
ños e s c o t a d o s p o r a m b o s l a d o s . Navarra en España.
ANCÍLIS. m. f. l e . n. is. Juv. Perteneciente á ANÜÉRÍDENSIS. 7/I. / s e . n. i s . E l n a t u r a l de
los e s c u d o s . Albret.
A N C I L L A , se.f. Cic. L a sierva, c r i a d a , sirvienta. A N D É R Í D U M , i. n. A l b r e t , ciudad de Francia.
[¡ Salust. E l h o m b r e siervo de algún d e s e o ú ocu- A N O E R N Á C Ü M , i, n. A n d e r n a c , ciudad de Ale-
pación. mania.
ANCTLLARIÓLUS, i. m. Sen. E l que enamora á A N D E S , ium. m. piar. Cas. L o s n a t u r a l e s d e A n -
las c r i a d a s . | | E l q u e se deja m a n d a r d e su muger. jou. |'j .Andes; aldea del campo de Mantua, patria
A N C I L L A R I S . m. f. r e . n. i s . Cic. S e r v i l , p e r t e - de Virgilio, según Donato.
neciente a l a s s i e r v a s ó c r i a d a s . A N D I N U S , a, um. Sil. E l n a t u r a l d e A ' n d e s ,
A N C I L L Á R I U S , ii. m. Treb. Pol. V. A n c i l l a - cerca de Mantua. Andinas vates. Virgilio.
riolus. ANDRACIINE, e s . / . P/ÍZÍ.Verrlolaga, planta. An-
A N C I L L Á T R U S , u s . m. Arn. S e r v i d u m b r e , e s c l a - drachne agria. Plin. V e r d o l a g a s i l v e s t r e .
vitud. A N D R I Í M A S . á t i s . / Apul. V. A n d r a c h n e .
ANCLLLOR, á r i s , á t u s s u m , á r i . dep. Apul. S e r - A N D R I A , a3. / Plin. Ciudad de Elide. \\ De
vir como e s c l a v o . Ancillari usori. Titin. D e j a r s e JMaccdonia.\\ De Frigia. |j L a muger d e la isla de
m a n e j a r d e su m u g e r . A n d r ó . j | A n d r i a , comedia de Tercncio.
A N C I L L Ú L A , se. / dim. Ter. S i e r v a p e q u e ñ a . A N D R I U S , a, um. Ter. D e la isla de Andró.
A N C Í P E S en lugar de A n c e p s . Plaut. ANDRÓDÁMAS, antis, vi. Plin. Piedra preciosa.
-f- A N C Í S U S , a , u m . Varr. C o r t a d o e n r e d o n d o , A N D R Ó D A S y A n d r b c l a s , a:, m. Jal. Fina. El
al r e d e d o r . año Íi3 d e la vida h u m a n a , llamado así por los
f A N C Í S U S , US. VI. Varr. C o r t a d u r a , t a l l a d u r a egipcios, como entre nosotros climatérico.
en r e d o n d o . * ANDUOGEUS y A n d r ó g e o s , o. vi. Ov. A n d r ó -
A N C L Á B R I A , órum. n. plur. Fest. V a s o s d e geo, /¿í/o de Minos, rei de Creta, y de Pasifae.
bronce u s a d o s en los sacrificios. ANDROGYNI, o r u m . m. plur. Plin. P u e b l o s de
A N C L A B R I S , is. f. Fest. M e s a al lado del a l t a r A'frica, que dicen tenerlos dos sexos de varan, y
p a r a poner los v a s o s y otros i n s t r u m e n t o s d e los hembra. | | A n d r ó g i n o s , h e r m a f r o d i t a s .
sacriiicios. i ANOROGYNUS, i. m. / Cic. Andrógino ó h o r m a -
A N G
A N Q 55
fi'odita, que tiene los dos sexos de varón y hembra. mozo de cordeh\\¡Maestro de postas. ¡| Postillón,
A N D R O M Á C I I E , e s , y A n d r o m á c a , as. / . Virg. correo.
A n d r ó n i a c a , muger de Héctor troyano. A N G E L A , s e . / . Tert. A n g e l a , nombre de muger.
A N D R Ó M Á D Ü N U M , i. n. L a n g r e s , dudad de f A N G É L I C A , se. f. Angélica, planta.
Champaña en Francia. ANGELICES, a, u m . Prud. Angélico, angelical,
A N D R O M E D H , e s , y A n d r ó m e d a , se. Ov. A n d r ó - que pertenece, participa de 6 se parece á tus an-
m e d a , hija de un reí de Egipto. [| Consteladon geles. ¡\ A' propúsito p a r a a n u n c i a r .
celeste. f ANGÉLÍFÍCATUS, a, um. Tert. Convertido en
A N D R O N * . ónis. vi. Vitruv. S a l a d o n d e tenían naturaleza de ángel.
los h o m b r e s s u s fiestas e n t r e los g r i e g o s , y e n que A N C É L L U S , i. m. dim. de A n g u l u s . Lucr. A ' n g u l o
no se h a l l a b a n las m u g e r e s . |l G a l e r í a , c o r r e d o r , p e q u e ñ o , rinconcijlo.
p a s o , pasillo, callejón p a r a otras h a b i t a c i o n e s . Á N G E L U S , i. m. Sen. E l m e n s a g e r n . \}Prud. El
ANDRON'ÍCUS, i. m. Cic. L u c i o L i v i o A n d r ó n i c o , ángel, sustancia criada es})iritualé inteligente.
poeta latino, que floreció el año de 5 1 4 de la fun- ANGÉNORA, a?, / . Plin. Angenora, diosa que los
dación de Roma, el primero que representó en ella romanos invocaban contra las anginas ó inflama-
la comedia. ción de la garganta.
A N D R Ó N Í T I S , í d i s . / Viii-uv. H a b i t a c i ó n ó c u a r t o ANGÉNÓRÁLIA, ium ú órum. n.jjlur. Varr. F i e s -
d e los h o m b r e s , sin comunicación con las m u g e r e s . t a s d e la diosa Angenora.
A N D R Ó N I Ü M , i i . n. Cels. R e m e d i o p a r a c u r a r la ANGÉRIÁCUM, i. ?i. San J u a n d e A n g e l í , ciudad
e n f e r m e d a d q u e s o b r e v i e n e al galillo ó c a m p a - de Santoña cu Francia.
nilla. A N G E R O N A , as. / . ó Angerónia, ¡e. / Macrob.
* A N D R O S , i, y A n d r u s , i.f. Ov. A ' n d r o s , una de Angerona, diosa del silencio, ó la misma que V o l u -
las islas Ciclades. pia, diosa de tos deleites.
* A N D R Ó S Á C E S , i s . / Plin. A n d r ó s á c e s , yerba ANGÉRÓNÁLIA, i u m . n. plur. Varr. Sacrificios
mui amarga, ó fiestas de la diosa A n g e r o n a .
ANDROSVEMON, i. n. Plin. E l a n d r o s e m o , planta A N G Í B A T A , 3 3 . / . V. É n g i b a t a .
mui semejante al alciro. A N G I N A , a3. / . Cels. L a angina, esquinencia,
-[-ANDRUO, á s , á v i , á t u m , a r e . Fest. V. R e - inflamación de la garganta, que se llama también
curro. garrotillo. Angina vinaria. Fest. L a sofocación q u e
A N E C D Ó T Ü S , a, u m . L o q u e no se h a p u b l i c a d o
1
proviene del esceso d e l vino. [¡ C a b l e d e u n a a n -
ó divulgado. cora.
ANECLÓGISTUS, Í. m. Ulp. E l q u e no e s t á obligado ANGÍPORTUM, i. TÍ. Tcri. ó
á d a r c u e n t a d e su a d m i n i s t r a c i ó n . A N G I P O R T U S , u s . m. Cic. Calle angosta ó sin s a -
A N E L L U S , i. m. dim. Cic. Anillo p e q u e ñ o , sor- lida, la vuelta d e u n a calle.
tija. ANGITIA y Anguitia, as. / . Virg. Hermana de
A N É M O , ónis. m. A m o n , rio de Italia. Medea, venerada por diosa ¿le los viursos, por ha-
A N É M O N A , as. f. ó berles dado á conocer los contravenenos.
A N E M O N E , e s . , / . Plin. Anemone,planta. ^ ANGL'¿SÉGA, a?. / A n g l e s e y , isla delprincipado
* ANENCETOS, i. m. Tert. E t e r n o . de Gales en el mar de Irlanda.
A N E O , e s , e r e . n. Glos. S e r vieja. A N G L I , óruni.TH. plur. Tac. L o s s u e v o s , que apo-
A N É T H A T U S , a, u m . Apic. C o m p u e s t o con derados de Inglaterra le dieron el nombre rfeAnylia.
eneldo. I) L o s i n g l e s e s , los naturales de la Gran Bretaña.
A N G L I A . a3. f. I n g l a t e r r a , reino de Europa.
A N É T H U M , i. 71. Virg. E l e n e l d o , yerba mui olo-
ANGLÍCANÜH, a, um, ó
rosa.
A N G L I C U S , a, u m . Anglícano, d e la I n g l a t e r r a .
A N E T I C U S , a , u m . Prisc. L e n i t i v o , que suaviza
A N G L U S , a, u m . Ingles, el natural de Inglaterra.
y aplaca.
A N G O . Í S , x i , g e r e . a. Virg. A n g u s t i a r , a h o g a r ,
A N E U R I S M A , á t i s . n. Veg. A n e u r i s m a , tumor que
sofocar, o p r i m i r , i m p e d i r la respiración. [] Afligir,
causa la dilatación de una vena. fatigar, acongojar, d a r p e n a , dolor, s e n t i m i e n t o ,
-{ A N E U R I T A T U S , a, u m . E l q u e b u s c a u n a r e s - p e s a r , aflicción. Aligere sese animi. Plaut. Angi
p u e s t a o una e s c u s a . animo. Cic. A n g u s t i a r s e . Angi é re aliquá,—De re
A N F R A C T U M , i. n. Varr.'EA a n f r a c t o , rodeo de ca- aliqud. Cic—Ad re/n aliquam. Liv. T o m a r p e s a -
mino áspero. d u m b r e p o r ó a v i s t a d e alguna cosa. Angor inli-
-j- A N F R A C T U Ó S U S , a, um. S. Ag. L l e n o de ro- mi<¡ scnsibus.Cic E s t o i t r a s p a s a d o d e dolor.
deos. f A N G O N E S , u m . in. plur. D a r d o s , l a n z a s , picas
A N F R A C T U S , u s . m. C¿s. V. A n f r a c t u m . Anfrac- d e los francos.
tus solis. Cic. E l g i r o , e l curso del sol.—Maris, A N G O R , óris. m. Plin. L a e s q u i n e n c i a ó infla-
aut térra;. Luc. L o s r e c o d o s q u e h a c e el m a r y la mación de la g a r g a n t a , que e m b a r a z a el t r a g a r , y
t i e r r a . — O r a t i o n i s . Cic. R o d e o , largo giro de p a - ahoga. | | A n g u s t i a , d o l o r , sentimiento, congoja,
labras. a h o g a m i e n t o , aflicción, p e s a d u m b r e , t r i s t e z a , p e -
A N F R A C T U S , a, um. Am. Q u e t i e n e r o d e o s , vuel- na. Angoribas conjici. — Implican. Cic. E s t a r
tas, recodos. m u e r t o d e p e s a d u m b r e , c o n s u m i d o d e t r i s t e z a , de
A N G A R A , ó r u m . n. -piar. C a s a s d e p o s t a s . p e n a &c—<SV.sc dedere. Cic E n t r e g a r s e , a b a n d o -
A N G A R I A , as. / Paul. Jet. C a r r n a g e , a c a r r e o ó narse á s u s p e n a s .
a c a r r e t o p ú b l i c o . j | Obligación d e d a r al príncipe A N G R I V A R I I , ó r u m . m.plur. Pueblos de Pader-
c a b a l l e r í a s p a r a las c a r g a s y p o s t a s . | | C a r g a con- b o i n ó d e O s n a b r u c en A l e m a n i a .
cejil. ANCUESCO, i s , se ere. n. Tert. V o l v e r s e , p a s a r á
A N G A R I A L I S . n.f. l e . n. is. Cód. Tcod. P e r t e n e - la n a t u r a l e z a de c u l e b r a .
ciente á la obligación y s e r v i d u m b r e de las postas A N G U E U S , a , um. Solhi. V. Anguinus.
ó carruages. ANGUÍCOMUS, a, um. Ov. Q u e tiene c u l e b r a s por
A N G A R I A R I Ü S , ii. m. E l q u e c u i d a a e exigir los cabellos. |¡ Sobrenombre de Medusa.
servicios. ANOUÍCÚLUS, i . m . dim. Cic. C u l e b r a p e q u e ñ a .
A N G A R I O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Utpian. O b l i - ANGUÍITCR, a, u m . Propcrc. Q u e lleva ó pro-
gar p o r el público á llevar alguna carga.) | A l q u i l a r . duce culebras, serpientes.
A N G A R I U S , ii. m. ó A N O U Í F E R , i. m. Col. E l s e r p e n t a r i o , constela-
A N G A R U S , i. m. Lucil. A q u e l á quien s s obliga ción celeste.
ó se alquila p a r a llevar las c a r g a s , como ganapán, A N G U I G E N A , as. m. f. Ov. ó
56 A N O ANI
ANGUÍGÉNUS, a , um. Ov. Hijo,nacido d e una ror f A >'QU8T10, á a , a r a . a. Bibl. Angustiar,
pi'etite ó c u l e b r a . | | Sobrenombre de los tebanos. f A N G U S T Í T A S , á t i s . / Non. V. Angustia.
A N G U I L L A , a?, f. Juv. L a anguila, pescado cono A N G U S T O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Luc. Angostar,
cido. |j Isidor. A n g u i l a d e cabo ó r e b e n q u e , axote. recoger, r e d u c i r y e s t r e c h a r lo q u e está a n c h o .
Anguilla est, elabilur. Plaut. Se e s c u r r e como a n A N G U S T U S , a, um. ior, ius, i s s í m u s . Cic. Angos
guila. D ícese de los mui astutos, que con engaños y to, angostado, recogido, r e d u c i d o , e s t r e c h o . Au
embustes se escapan de sus fechorías. Anguillas gusta dies. Estac. Dia corto.—Mens. Cic. E s p í r i t u ,
copiare. In sed№one,vel AndrocUdes belli ducem entendimiento limitado.—Res ó angustte res. Cic.
agit. adag, A rio r e v u e l t o g a n a n c i a d e p e s c a d o P o b r e z a , falta de facultades, de m e d i o s . Augusta
res, ref. viarum. Virg. E s t r e c h o s , desfiladeros. Angustus
ANGUILLÁHIUS, a, um. D ig. A b u n d a n t e d e a n animas. Cic. Corazón, ánimo estrecho, p a r a poco.
guilas. —Odor rosee. Plin. P o c a fragancia de la rosa. In
A N G U Í M Á N Ü S , i. m. Lucr. E l elefante, llamado angustian adduci.—Vcnire. Cic.— Cogi. Ter. V e
asi por la agilidad de la trompa, que es como una nir, estar reducido á una s u m a e s t r e c h e z . — C o n
mano que se mueve á modo de la culebra. ctudere. Cic. A p r e t a r , oprimir, reducir á términos
A N G U Í N E U S , a, um. P e r t e n e c i e n t e á las c u l e mui e s t r e c h o s . Spes est in augusto. H a i poca e s p e
bras. r a n z a . Angustis rebus. Hor. E n las a d v e r s i d a d e s .
A N G U Í N U M , i. n. Plin. Montón d e c u l e b r a s en Augusta fules. Cés. P o c o crédito.
sortijadas j u n t a m e n t e . A N H É L A N S , tís. com. Ter. A n h e l a n t e , el que
A N G U Í N Ü S , a, u m . Cic. D e las c u l e b r a s ó ser r e s p i r a de p r i s a , que le falta el aliento. | | E Í que
p i e n t e s , serpentino. d e s e a con ansia alguna cosa.
. A N G U Í P E S , é d i s . com. Ov. E l q u e tiene los pies A N H É L A N T E R . adv. Amian. Con a n h e l o , con an
r e t o r c i d o s , como fingen que los tenían los gigantes. sia ó gran d e s e o .
A N G U I S , is. m. f. Virg. L a c u l e b r a ó serpiente.] ¡ A N H É L Á T I M . adv. Tib. V. A n h e l a n t e r .
Hor. Cosa a b o m i n a b l e . j | E l dragón, constelación. A N H É L A T I O , ónis. / . Plin. Dificultad d e r e s p i
|| Otra, la hidra. r a r , respiración fuerte y a n h e l a n t e .
A N G U Í T É N E N S , tis. ?n. Cic. E l que t r a e s e r p i e n t e s A N H E L Á T O R , órís. m. Plin El que respira con
ó culebras.[ ¡El s e r p e n t a r i o , constelación. dificultad, con ansia. [| El a s m á t i c o .
A N G Ú L Á R I S . m.f. r e . n. is. Vitruv. y A N H É L Á T U S , us. m. Ov. V. A n h e l i t u s .
A N G Ü L Á R I Ü S , a, um, y A N H É L Á T U S , a, u m . part. de A n h e l o . Cic. Alen
A N G Ü L A T Í L I S . m.f. l e . n. is. Vitruv. A n g u l a r , que tado con grande esfuerzo, con dificultad. Anhélala
p e r t e n e c e al á n g u l o , q u e tiene á n g u l o s . verba. Cic. P a l a b r a s d i c h a s con t a n t a precipitación
A N G Ü L Á T Í M . adv. Apul. A n g u l a n n e n t e , p o r án ó esfuerzo, como si faltara el aliento.
gulos. ' A N H E L I T U S , U S . m. Cic. E l a n h é l i t o , aliento ó
A N G Ü L Á T U S , a, u m . Cic. Q u e tiene á n g u l o s , respiración. Anhelüum reddere. Plin. E c h a r el
t Á N G U L O , á s , a r e . a. S. Ambr. H a c e r ángu a l i e n t o , respirar.—Captare. Ov.—Recipere. Plin.
los. T o m a r aliento. Anhelitus térra;. Cic. V a p o r ven
A N G Ü L Ó S U S , a, u m . Plin. Angular ó d e m u c h o s toso de la t i e r r a . Anheliturn moveré. Cic. A l e n t a r
ángulos. con dificultad, faltar el aliento.
A N G Ü L U S , i. m. Cic. A ' n g u l o , la inclinación de A N H E L O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Ov. Anhelar,
dos líneas sobre un plano, que alargadas se corlan faltar el aliento, respirar d e p r i s a , con v e h e m e n
y forman el ángulo en el punto de su intersección. \ \ cia y dificultad. ¡ ¡ E x h a l a r , e c h a r , d e s p e d i r de si
S e n o , golfo d e l mar. Terrarum angulas. Hor. R i n r e s p i r a n d o . Anhelare sacias. Cic. N o r e s p i r a r sin5
cón d e la tierra. In ángulo disserere. Cic. D i s c u r r i r maldades.
e n s e c r e t o , en p a r t i c u l a r . A N H É L U S , a, um. Virg. E l que está fuera de
A N G U S T A N D Ü S , a, um. Sen. L o q u e se d e b e an aliento, que le p i e r d e , que se sofoca, que está a s
gostar, e s t r e c h a r . mático. 11 E l que respira con v e h e m e n c i a y prisa.
A N G U S T A N S , tis. com. Cal. E l q u e a n g o s t a ó e s Anhela febris.—Ov. Tussis. Virg. C a l e n t u r a , tos
trecha. que impide la r e s p i r a c i ó n . — S i t i s . Lucr. S e d que
A N G U S T Á T U S , a, um. Cic. A n g o s t a d o , r e c o g i d o , no deja respirar, que ahoga.
r e d u c i d o , e s t r e c h a d o . Part. de A u g u s t o . * A N H Y D R O S , i. / . Apul. N a r c i s o , pkaüa.
A N G U S T E , ius, i s s í m e . adv. Cic. E s t r e c h a , r e c o A N I A T R E U T U S , a, u m . Vilr. E l que sana sin
gida, r e d u c i d a m e n t e . Angustias pabulari. Cés. E s ningún r e m e d i o .
t a r r e d u c i d o á corto t e r r e n o p a r a h a c e r forrage. * A N I A T R Ó L O G É T O S , i. Hi. ó
Angusle uti aliqíut ve. Cés. T e n e r e s c a s e z d e a l ANTATRÓLÓGÍCUS, i. m. Vitr. E l ignorante de la
g u n a cosa. Angustissime aliquem conlinere. Cés. medicina.
Tener á uno r e d u c i d o á un t e r r e n o m u i c o r t o . — A N Í C E L L A , a s . f. dim. de A n u s . Varr. L a veje
Dicere. Cic. H a b l a r con concisión.— Urgere. Cic. z u e l a , viejecilla.
Apretar fuertemente. A N Í C E T U M , i. n. Plin. E l anis, planta.
A N G U S T I A , a s . / . Cíe. Angostura, e s t r e c h u r a . El A N I C I A N U S , a, um. Plin. Perteneciente á Ani
plural es mas usado. Angustia;. Cic. N e c e s i d a d , mo, 'nombre de varón.
c i r c u n s t a n c i a s , términos p r e c i s o s . Angustia; loci. A N Í C I U M , ii. n. ó Avicium, ii. n. P u i , ciudad de
Cés. E s t r e c h o , desfiladero, sitio d e c o r t a esten Francia.
sion.— Temyoris. Cic. B r e v e d a d d e t i e m p o , poco A N Í C Ü L A , &.f. dim. de A n u s . Cic. L a viejecilla,
t i e m p o . | | T i e m p o s calamitosos. — Ilinervs. Cic. ¡ vejezuela.
Malos pasos, dificultad d e los caminos.—Reifami I ANÍCÜLÁRIS. r e . n. i. S. Ag. P e r t e n e c i e n t e
liaris.Cic. I n d i g e n c i a , p o b r e z a . — R e i f r u m e n lárice. á la vieja.
Cés. E s c a s e z d e v í v e r e s . f A N Í C Ü L Ó S U S , a, um. V. Anilis.
A X G U S T Í C L Á V Í U S , ii. m. Suet:Caballero romano A N I E N , e n i s . vi. Cic. E l T e v e r o n , rio de Italia
que en señal de su dignidad llevaba una banda es A N I É N Í C Ó L A , ai. m. f. Sil. E l que h a b i t a en las
trecha sembrada de nudos ó botónese manera de orillas ó ce**ca del T e v e r o n .
cabezas de clavos de oro ó de púrpura. Los sena A N I E N S I S . VI. f sé. n. is. Cic. y
dores y nobles se distinguían por la banda y botones A N I E N U S , a, um. Virg. Del rio T e v e r o n .
mayores, y se llñmaban L a t i c l a v i i . A M E N U S , i. m. V. \ n i e n .| \El dios del rio Teveron.
A N G U S T Í C L A V U M , i. n. y ANIGROS, i. ni. Ov. Rao del Petoponeso en ¿a
A N G U S T Í C L A V U S , i. m. L a b a n d a y dignidad del Elo lid.
caballero romano angusticíuvio. A N i L i s . m . / l é . f M s . C V t ' . P e i l e n e c i e n t e á las viejas.
A N 1 AN N 57
Allibi fubcllce, Hor. Cuentos d e viejas. Añiles su- que tiene en la c o b e r t e r a un canon p a r a que salga
perslilìones. Cic. Supersticiones., p a t r a ñ a s deviejas. eí vapor.
A N Í L Í T A S , à t i s . / . Caini L a \ e j e z d e l a i n u g e r . j A N Í M Á T R i X , I c i s , / . Tert.La q u e d a vida, alma
ANÌLTTER. adv. Cic, A ' modo d e vieja. y animo.
A N I L I T O R , ària, á r i . dep. Apul. H a c e r s e vieja. | A N I M Á T U S , u s . m. Plin. V. A n i m a .
A N I M A , se. / . Cic. FA a l m a , el e s p í r i t u , lo que A N Í M Á T Ü S , a , u m . part. de Animo. Cic. A n i -
a n i m a el c u e r p o , la v i d a . ¡| E l aliento, la r e s p i r a - m a d o , que tiene alma, sentidos y movimiento, v i -
ción. j | A i r e , soplo, viento. |¡ E l olor. Animce thra- vificado. | | A p a s i o n a d o , dispuesto. ¡| A l e n t a d o , va-
cits. Hor. Vientos del norte. Anima footcns.Plaut. leroso, e s f o r z a d o . Animátus bene vel male erga.
A l i e n t o pestífero. Animam exhalare, expirare. Ov. Plaut.—In. Hor.—Circa aliquem. Cic. Bien ó
• —Efflare.Cic. D a r , r e n d i r el a l m a . — Trailer e.Est. mal d i s p u e s t o , i n t e n c i o n a d o p a r a con a l g u n o . —
~Agere. Cíe. E s t a r en la agonía.—Alieni auferre. Faceré. Plaut. D i s p u e s t o , p r o n t o , c a p a z d e hacer
Virg.—Adimcre. Plaut.—Èripcre. Quid.—Éxtin- cualquiera cosa. Animalce. tcgul¿E. Vitruv. Tejas
guerc. Ter. M a t a r , d a r m u e r t e á alguno. Vos, ani- c ó n c a v a s e n forma d e c a n a l .
mce. mece. Cic. V o s o t r o s , a l m a s m í a s . Animam f A N Í M Í T U S . adv. Non. D e c o r a z ó n , d e v e r a s .
debet. Ter. D e b e h a s t a e l a l m a . — Tenere. Ovid.— ANÍMO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. A n i m a r , d a r
Comprimere. Ter. D e t e n e r el aliento, la respi- a l m a , vivificar, infundir espíritu en el cuerpo para
r a c i ó n . — A l t r a h e r e atque reddere. Plin. Tomar que tenga sentido y movimiento. \\ I n c i t a r , a l e n t a r ,
aliento, r e s p i r a r . Anima putei. Plaut. E l a g u a d e infundir valor. Animare in anguem. Ov. T r a s f o r -
un pozo. Animce silentes. Prop. L a s a l m a s d e los m a r en c u l e b r a . — C a m i n u m . Sid. S o p l a r el fuego.
difuntos. A N I M Ó S E , i u s , issTme. adv. Cic, A n i m o s a , vale-
A N I M A BILIS, m. f. l é . n . i s . Cic. Animable, que rosa, f u e r t e , c o n s t a n t e m e n t e , con espíritu, con in-
a n i m a , q u e d a la v i d a , ó q u e la tiene, ó e s c a p a z t r e p i d e z , con a r d i m i e n t o , c a l o r , fuego, a r d o r .
d e ella. Animosissime aliquid comparare. Suet. C o m p r a r
A N I M A D V E B S I O , ònis. f. Cic. O b s e r v a c i ó n , nota, alguna cosa sin r e p a r a r e n el p r e c i o .
a d v e r t e n c i a . ¡ ( R e p r e n s i ó n . | | Castigo. Animadver- A N Í M Ó S Í T A S , á t i s , f. Am. L a a n i m o s i d a d , la osa^
sio peperil artem. Cic. L a o b s e r v a c i ó n 6 reflexión día, aliento, esfuerzo y v a l o r .
es la m a d r e del a r t e . — I n sceleratos. Cic. E l c a s - A N I M Ó S U S , a , u m . ior, ius, i s s í m u s . Virg. A n i -
tigo d e los malos.—Contumelid vacare debet. Cic. m o s o , v a l e r o s o , b i z a r r o , a l e n t a d o , esforzado, v a -
L a r e p r e n s i ó n no s e h a d e d a r e n v u e l t a en afren- liente. ¡I Prop. A n i m a d o . [¡ Que sopla, q u e r e s p i r a .
tas. \\Non. I r a c u n d o , furioso.
A N I M A D V E R S O R , ó r i s . m. Cic. O b s e r v a d o r , el A N Í M C L A , a;. / . dim. Sulp. ¿ Cic. A l m a p e q u e ñ a ,
que o b s e r v a , a d v i e r t e , reflexiona, a t i e n d e y con- corazón a p o c a d o , lleno d e timidez,
federa. MEI q u e c a s t i g a . Animadversor vitiorum. A N Í M Ü L U S , i . vi. dim. Animule mi. Plaut. Mi
Cic. E l q u e r e p r e n d e . a l m a , mi v i d a , mi a m o r .
j * A N Í M A D V E R S U S , u s . m. Lainpr. V. A n i m a d - A N Í M U S , i . m. Cic. E l á n i m o , el a l m a , el espíritu
versio. que hace discurrir y moverse á los animales.¡[Valor,
A N Í M A D V E R S U S , a , u m . p í z í / . de A n í m a d v e r t o . Cic. c o r a z ó n , esfuerzo, b r i o , a r d i m i e n t o , fortaleza, [j
A d v e r t i d o , notado, o b s e r v a d o , reflexionado, a t e n - V o l u n t a d , d e s e o , afición, inclinación, amor, b e n e -
dido. ¡] R e p r e n d i d o , c a s t i g a d o . Animad ver sorum volencia, a m i s t a d , b u e n a voluntad. ¡ | P e n s a m i e n t o ,
corpora. Dig. L o s c u e r p o s d e los d e l i n c u e n t e s . designio, s e n t i m i e n t o . ¡ ¡ P a r t i d o , r e s o l u c i ó n . ¡ | M e -
A N Í M A D V E R T E N D U S , a, u m . Cic. P u n i b l e , digno moria, aviso, r e c u e r d o . | ] F i e r e z a , a l t a n e r í a , s o b e r -
de c a s t i g o . bia, orgullo, a r r o g a n c i a . |¡ C o n c i e n c i a . | | C a p r i c h o ,
A N Í M A Ü V E R T O , i s , t i , s u m , e r e . a. Cic. A d v e r - h u m o r , g e n i o , fantasía. ¡¡ Viento, a i r e , soplo, r e s -
tir, n o t a r , reflexionar, o b s e r v a r , c o n s i d e r a r , p o - p i r a c i ó n , aliento. | | R a z ó n n a t u r a l . ¡| G e n i o . Animí
ner c u i d a d o , atención.1| C o r r e g i r , r e p r e n d e r . |¡ Cas- causa. Cic. P o r d i v e r s i ó n . Animo meo. Plaut. E n
tigar. Animadvcrtcrc vcrberibw in aliquem. Liv. mi d i c t a m e n .
C a s t i g a r á alguno con a z o t e s . A N I O , Onis. m. Liv. V. Anien.
f A N Í M - Í E Q U T O R , oris.Bibl. E l valeroso y f u e r t e . A N I S I A C U M , i . 7 i . A i , pueblo de Francia.
Comp. de ANISÓCYCLA, orum. iu piar. Vitruv. ^
7 A N Í M . ^ E Q U U S , a, um. P a c i e n t e , firme, igual. ANÍSÓCYCLI, ó r u m . m.plur. Vitruv. Instrumen-
A N I M A L , áíis. n. Cic. E l animal, cuerpo anima- tos pequeños, compuestos de círculos desiguales,
do que tiene sentidos y movimiento.\\Los brutos, para tirar /lechas é impeler alguna otra cosa con el
b e s t i a s , sabandijas, m o n s t r u o s , insectos &cc. ¡ [ E l movimiento é impulso de los mismos círculos.
hombre grosero, tosco é incapaz. A N Í S U M , i. n. Plin. E l a n i s , planta mui semejante
A N Í M A L I S . m. f. 16. 7i. i s . Lucr. A n i m a l , d e l ani- al apio.
mal, d e la v i d a . ¡¡ Q u e tiene a l m a ó vida, q u e r e s - A N I U S , ii. 7 n . Virg. Anio, hijo de Apolo, rci y
pira. Animatia vincula. Cic. Los n e r v i o s . Animales sacerdote de Délos.
spiritus. Plin. L o s e s p í r i t u s a n i m a l e s , q u e a n i - A N N . Búsquense en A d n las voces que no se ha-
man..—Res. Quiñi. Cosa a n i m a d a , q u e r e s p i r a . — llen aquí escritas con Ann,
Animalis intelligentia. Cic. I n t e l i g e n c i a animal ó A N N A , s¿. f. Nombre de muger. Anna P e re una.
del a n i m a l , — S o n u s . Cic. S o n i d o animado..—Hos- Ana, hermana de Dido, diosa que presidiad los alias.
tia. Macr. Victima que se sacrificaba ¡Jara ofrecer A N N A L E S , i u m . ni. piar. Gel. L o s a n a l e s , histo-
su vida á los dioses, á diferencia de aquella en que rias escritas por años, por orden cronológico.
se. consultaban las entrañas para adivinar lo futuro. A N N A L I S , is. vi. Cic. E l libro d e los a n a l e s .
Animales dii. Scrv. D i o s e s h e c h o s d e h o m b r e s , A N N Á L I S . m.f. l e . TI. i s . Cic. A n u a l , de un año.
como los dioses penates y viales. Annalis lex. Cic. L e i q u e s e ñ a l a b a la e d a d p a r a
A N Í M A N S , t i s . com. Cíe. A n i m a n t e , v i v i e n t e , e n t r a r en la m a g i s t r a t u r a , — Clavus. Fcst. Clavo
q u e anima. | | Plin. E l q u e d a v i d a y a l m a . Ani- q u e se c l a v a b a en u n a p a r e d d e los t e m p l o s p a r a
mantes costeras abjecit adpaslum natura. Cic. L a s e ñ a l a r los a n o s . Aúnale lempas. Vari: E l e s p a -
n a t u r a l e z a r e d u j o á t o d o el resto d e los a n i m a l e s cio d e un a ñ o .
al p a s t o . A N N Á R I U S , a, u m . Fesl. A n u a l , d e u n a ñ o . Au-
A N Í M Á T I O , Onis../*. Cic. L a a n i m a c i ó n , la acción naría ¿ex. Fest. Lei que prohibía d los magistrados
de animar ó dar vida. romanos permanecer mas de un año en los empleos.
f ANÍMÁTOR, ò r i s . ni. Prud. E l q u e d a vida. -j- A X N A S C O R . V. A d n a s c o r .
A K Í M Á T Ó R I U 6 , a, u m . Virg. L o q u e tiene r e s - A N N A V I . pret. de A n n o .
pirneion. Animaleria olla. Vitruv. Olla, p u c h e r o ANNÁYÍGO. V Adnavigo.¡
58 A N N A N N •
A N V E . V. An. ANXÓSUS, a, u m . Hor. Anciano, viejo, d e muchos
A N N E C T O . V. A d n e c t o , años.
A N N E L L U S , i. m. V. A n e l l u s . A N N Ó T Á M E N T U M , ] . v. Gel. y
A N N E X U S , ns. m. Tac. P r o x i m i d a d , cercanía. || ANNÓTÁTIO, ónis. y! V. Adnotatío.

Conexión, enlace, a t a d u r a , anexión, la unión, ó agre- ANNÓTATIÜNCÜLA, a ? . / dim. Gel. Anotación, ob-
gación d e una cosa á otra. s e r v a c i ó n , r e p a r o ó nota ligera.
A N N E X U S . a, mu, Cic. Anejo, unido, a g r e g a d o , A N N O T Á T O R , óris. vi. Plin. E l anotador, el que
p e r t e n e c i e n t e y unido :í otra coan.Part.de Ánm-cto. h a c e ó pone notas ó reparos, ¡j O b s e r v a d o r mali-
A X N I A via, íii.f. Gruí. Camino cerca de Roma. cioso.
A \ M A D , E , arum. m. ptur.Claud. Los de la fami- A V N O T Á T Ü S , u s . m. V. A d n o t a t u s .
lia Ania, ilustre en Roma. A N N Ó T Í N U S , a, mn. Colum. D e un año, del año,
A N N Í B A L y H a n u í b a l , áiis. m. Nep. A n í b a l , gene- 6 que tiene el año. AiinoUna? naves. Ccs. L o s navios
ral de los cartagineses. q u e llevan ó traen la provisión.
AxxícÉRir, ó n i n i . piar. Cic. Alúcenos, filóso- A V N Ó T O , as, a r e . ÍZ. V. Adnoto.
fos de la seda ¿le Aristipo cirenaico. A N N U A , órum. n. plur. Suet. Salarios, s u e l d o s ,
A N N Í C Ü L U S , a, um. Nep. Lo que es de un año. p a g a s , rentas &c. r é d i t o s , tributos d e un año
A N X Í F E R , a, um. Plin. Q u e lleva fruto todo el f A N N U Á L I S . VI. f. l é . n. is. Arnob. Anual, d e
año. u n año.
A N N Í S Ü R Ü S , a, u m . Liv. E l que ha ó tiene de e s - A N N U I . pret. de Annuo.
forzarse. A N N U Í T Ü R U S , a, um. Salust. E l que h a ó tiene d e
j A X N ' Í S U S y A d n i s u s . u s . í T i . Sid. A p o y o , la a c - conceder.
ción de e s t r i b a r ó de esforzarse. A N N Ü L Á R I S . m.f r e . n. is. Plin. y
A N N Í s u s . a , m n . Lic. ; \ p o y a d o , e s t r i b a d o . P. de A N . N Ü L Á R I Ü S , a, u m . Vitruv. A n u l a r , t o c a n t e al
A - V N Í T O R , é r i s , n i x u s ó nisus s u m , ti. dep. Cic. i anillo. A miniare candidum. Plin. Annularia creta.
E s f o r z a r s e , e m p e ñ a r s e . |j A r r i m a r s e , a p o y a r s e , e s - I Vitruv. Blanco p a r a la pintura hecho con g r e d a . [|
tribar. i Cosa del anillo d e cristal, q u e l l e v a b a el pueblo en
A N N Í V E R S Á R I E . adv. S. Ag. C a d a a ñ o . R o m a . Annularice scalte. Suet. E s c a l e r a d e c a r a c o l .
A N N Í V E R S Á R I U S , a, u m . Cic. Anual, q u e se h a c e A N X Ü L Á R I Ü S , ii. m. Cic. E l q u e h a c e anillos, sor-
todos los a ñ o s . Anniversarius medicus. Varr. M é - | tijas.
dico p a r a el a ñ o . Anniversarii austri. Gel. V i e n t o s | A N X Ü L Á T U S , a, u m . Plaut. E l que lleva anillo.
q u e vienen todos l o s años en la misma e s t a c i ó n . A N N U L U S , i. m. Cic. Anillo, sortija. |j Vitruv. El
Anuivcrsaria sacra. Cic. Sacrificios, fiestas que se collarino que r o d e a la coluna por la p a r t e e s t r e m a
c e l e b r a b a n t o d o s los a ñ o s . s u p e r i o r . (I Maro.Bucle del cabello. || Varr. C í r c u l o
A N N I X E . adv. Apul. Con esfuerzo, con e m p e ñ o . p e q u e ñ o . Aúnalas signatorias. Val. Max.—S'ujilla-
A N N O y H a n n o , ónis. ?n. Lic. Anón, nombre de ris. Cic. Sello.—Naplialis.Val. Max.—Prónubas.
algunos cartagineses. Ter. Anillo n u p c i a l . — A s t r o n ó m i c a s . Anillo a s t r o -
A N N O , a s , ávi, á t u m , a r e . ti. Macrob. P a s a r el nómico, que sirve p a r a t o m a r la a l t u r a . — Osseus.
año. Annai-e et perennare. Fórmula con que roga- I n s t r u m e n t o del oído en la oreja. Annuti pala. Cic.
ban á la diosa Ana Perenapara alcanzar larga vida. E l chatón ó la piedra d e un añil lo. Anuido obsignare.
A N N Ó M I N Á T I O , ó n i s . / . Cic. Anoniinacion, p a r a -
— Sigilla imprimere. Cic S e l l a r , c e r r a r con sello.
nomasid, figura retórica, que consiste en el juego y Annulus aureus in naribus suis. adag. D a Dios h a -
equívoco de las 2^labras : v. g. Amantes sitnt b a s á quien no tiene quijadas. D a Dios a l m e n d r a s
ámenles. á quien no tiene m u e l a s , ref.
A N N O N A , a s . / . Cíe.Vitualla, v í v e r e s , b a s t i m e n t o , A X X L ' M É R Á T I O , ónis. / Modest. Numeración,
provisión, comestibles p a r a un ano. Annona lactis.c u e n t a , acto d e contar.
Colum. Provisión d e l e c h e p a r a un año. — Cara. A N N Ü M É R Á T U S , a, u m . Cic. N u m e r a d o , c o n t a d o .
Tac.—• Arctior. Suet.—Qravis. Tel. Pat. Anno- Part. de
nre caritas. Cic — Gravitas. Tac. — Incendium. A N N Ü M É R O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic. N u m e r a r ,
Quint. C a r e s t í a d e v í v e r e s . — Dificultas. Cic Difi- contar. j | A ñ a d i r al n ú m e r o , poner en el. Annume-
c u l t a d en las p r o v i s i o n e s . — VUilas. Cic. Bajo pre- rare aliquid alicui rei. Cic. .Añadir una cosa á o t r a .
cio d e los v í v e r e s . Annonam incendere.— Excan- —Se in exemplis. Ov. P r o p o n e r s e a sí mismo p o r
desccre. Varr. —Inqravcscere. Ce's. —Flageliare. ejemplo, por m o d e l o .
Plin.—Vastare.— Vexare. Lamp. E n c a r e c e r , su- A N X U N T I Á T I O , ónis. Cic L a a n u n c i a c i ó n ,
bir d e p r e c i o , ocasionar carestía en los g é n e r o s . — anuncio, la acción de anunciar. .
Temperare. Suet.—Levare. Cic Bajar, m o d e r a r el A N N U X T I Á T O R , óris. m.Ribl. E l anunciador, el
precio d e los v í v e r e s . Annona ingravescit. Cic. L o s que ¿leva nuevas,, noticias y viensages de buenos ó
comestibles se e n c a r e c e n . — L a x a l . Liv. — Conva.- matos sucesos.
lescil. Suet. Se a b a r a t a n los v í v e r e s , se m o d e r a su
A N N U N T I O , á s , ávi, átum, a r e . a. Plin. Anunciar,
precio.-— Crescit. Cés. S e a u m e n t a el p r e c i o , suben
llevar mensages b nuevas, h a c e r s a b e r , d e c i r ó
d e precio. Annonam comprimere. Liv. E n c e r r a r los
pronosticar u n a noticia. Annuntiare salutem alicui.
v í v e r e s p a r a e n c a r e c e r l o s . Annona gravis urit po-
Cic. S a l u d a r á alguno de c e r c a ó por e s c r i t o .
pulum. Vel. Pal. L a c a r e s t í a d e los v í v e r e s tiene
A N N U N T I U S , ii. m. V. N n n c i u s .
a b r a s a d o , consumido al p u e b l o . Adaunoiue incen-
A N N U O , is, ui, ú t u m , (El supino de este verbo ca-
dium frumentumsupprimcrc. Quint. O c u l t a r el trigo
p a r a e n c a r e c e r l e , p a r a ponerle por las n u b e s . An- rece de ejemplos.) e r e . a. Cic C o n c e d e r con la
nona dupla. Veg. D o b l e ración, doble paga d e un c a b e z a , consentir, c o n v e n i r , a p r o b a r , p e r m i t i r ,
soldado p a r a un a ñ o . — D i u r n a . A?n. Marc. L a p r o - p r o m e t e r bajando la c a b e z a . ] | F a v o r e c e r , a y u d a r .
visión d i a r i a . Annuere tolo capite aliquid. Cic. C o n c e d e r algo de
muí b u e n a gana.—Nutum.Liv.X)&Y á* e n t e n d e r por
A N N Ó N Á R I U S , ii. m. Veg. E l p r o v e e d o r , asentista. s e ñ a s lo que se piensa d e alguna cosa.—Aliquem.
A N N Ó N Á R I U S , a, um. Veg. C o n c e r n i e n t e á los Cic. S e ñ a l a r á uno p o r señas.—Victoriam alicui.
v í v e r e s ó provisiones. Annonaria lex. Ase. Ped. Virg. C o n c e d e r ó prometer á alguno la victoria.
Leí p e r t e n e c i e n t e á los víveres ó g é n e r o s . Si Deas annuisset. Plin. Si h u b i e r a querido D i o s .
A N N O N O R , a r i s , ari. dep. Capítol. Ir á b u s c a r A N N U S , i. 777,. Cic. Año, el espacio de tiempo de
v í v e r e s . |¡ D i s t r i b u i r l o s , r e p a r t i r l o s . 3 6 5 dias y seis horas menos 12 minutos. | | Los suce-
-j* A N N O S A , ve. f.Apul. L a v e n g a n z a de los dioses. sos ó la cosecha del año. | | F d a d , serie de años, el •
A N N O S Í T A S , a t i s . / 6'. Ag, L a a n c i a n i d a d , la e d a d tiempo.] j / ^ r t í T . Círculo g r a n d e . A nnus pomfer.lior.
de m u c h o s unos. Fl otoño. Labe.ilibus annis.Virg. A n d a n d o e l tiern-
A N T A N T 59
po. Serpcns novos exuit annos. Sil. Itál. L a cu- postes, pilares cuadrados al lado de las puertas en
lebra rejovenece despojándose d e su pié!. Anni las fachadas de los edificios.
emeriti.Oe. L a vejez.—Silentes. Claud. Los cinco A N T V E U ' S , i, m. Ov. A n t e o , gigante de cuarenta
años d e silencio que g u a r d a b a n los discípulos d e codos de alio de estatura.
P i t á g o r a s . Anni sitientes. Plin. A ñ o d e s e q u e - A N T A G O N I S T A , a?, m.f S. Ger. Antagonista, el
d a d . Annum aperií Taurus. Virg. Elaño euipieza contrario, opuesto, enemigo, competidor en contien-
en el signo d e Tauro.—Exigere cum aliquo. Virg. da ó lucha.
P a s a r el año con alguno. Annus producit, non ayer, * A N T A N A C L Á S I S , is. / . Quint. Figura retórica,
adag. A b r i l y mayo llave de todo el a ñ o . ref. cuando se repite una palabra de otro en diverso ó
Á N N Ü T O , as, a r e . ti. freo, de Annuo. Plaut. contrario significado.
A N N U U M . Í . n. Suel. P e n s i o n , r e n t a , s u e l d o , p a g a , * A N T À N À G O G E , e s . / . Quint, Figura retórica^
salario d e un a ñ o . cuando se convierte una razón contra el que la dijo
A N N U U S , a, uní. Cic. A n u o , a n u a l , que se hace antes.
ó .se repite cada año. Annui magistralus. Ce's. M a - A N T A N D R O S y A n t a n d r u s , i. / . Plin. Antandro,
gistrados a n u a l e s , q u e se nombran c a d a a ñ o . An- ciudad marítima de la Frigia menor.
uías vicibus. Plin. A l t e r n a t i v a m e n t e , c a d a a ñ o , por A N T Á p o c i i A . a ; . / Contraescritura, contrarecibo.
a ñ o s , un a n o u n o y otro año otro. * A N T À P O D Ò S I S , is. / Quint. Figura retórica*
A N Ó D Y N A , ó r u m . n. piar. Cels. y cuando corresponde el medio de un jjeríodo al prin-
A D Ó N Y N U S , a, ura. A n o d i n o : dicese de los medi- cipio y al fin.
camentos que templan los dolores. A N T A R I U S , a, u m . Vitruv. P e r t e n e c i e n t e á las
A N O M A L Í A , a i . / . Varr. Anomalía, i r r e g u l a r i d a d , antas ó p i l a s t r a s de un edificio. Antarium bellum.
discrepancia, desigualdad, disparidad. Fest. G u e r r a q u e se h a c e delante de las p u e r t a s
A N Ó M Á L U S , a , um. M i t r e . Cap. A n ó m a l o ó i r r e - d e una c i u d a d . Antarii funes. Vitruv. M a r o m a s q u e
gular. se ponen d e a m b o s lados á la m a d e r a ó p i e d r a en
* A N Ó M A S T O S , i. m. Tert. E l que no t i e n e n o m b r e . una o b r a , para que s u b a r e c t a m e n t e .
A N Ó N I S , is. / Plin* V e r b a anónide ó b o n a g r a , ANTARCTÍCÜS, a, u m . Hiy. A n t a r t i c o , epíteto
semejante al fenogreco. del polo meridional del orbe, opuesto al ártico ó
A N Ó N Y M U S , a, um. Plin. A n ó n i m o , lo que no tiene setentrional.
nombre, ó cuyo nombre se ignora. | A N T E . prep. que rige acusativo. Cic. A n t e , d e -
A N O R M I S . m. f. m e , n. is. Hor. D e s a r r e g l a d o , | l a n t e , en p r e s e n c i a de alguna p e r s o n a . ¡| A ' n t e s . |J
q u e no tiene regla ni o r d e n . j M a s . Aide me illuni diligo. Cic. L e amo m a s q u e a
A N Ó T E R Í C U S , a, um; Cel. Aur.Nombre que seda i mí.—Alios jelix. Virg. M a s feliz que los otro.s.—
(d medicamento que sirve parar curar el estómago Diem lertium. Cic. T r e s dias h a . — P l u m prtela-
y vientre superior. ran mortuus. Cic. M u e r t o a n t e s que él íü^se
A N Q U Í N A , as. / V. A n g i n a . 11 Non. M a r o m a de la p r e t o r . In ante diem quartum differre. Cic. Diferir
nave con q u e se a m a r r a la a n t e n a al m á s t i l . h a s t a el c u a r t o día.
A N Q U Í R O , is, sivi, s i t u m , r e r e . a. Cic. Inquirir, A N T E . adv. Cic. A ' n t e s . ¡j Ov. E n otro tiempo.
b u s c a r , i n v e s t i g a r , informarse con gran c u i d a d o . Longeante. Cic. Multo ante. Ter. M u c h o tiempo
Anquirere uliquem, in aliquem, de aliquo, capitis, a n t e s . Paucis ante diebus, Cic. P o c o s dias a n t e s .
capi/e, de capite. Liv. H a c e r c a u s a á uno d e pena A N T E A , adv. Cic. A ' n t e s .
c a p i t a l . — P e c u n i a . Liv. S o b r e d i n e r o . A N T E A C T U S , a, um. Cic. P a s a d o , h e c h o d e <m-
A N Q U Í S Í T E . adv. t i u s . comp. Gel. Con c u i d a d o , [ t e m a n o . Anteada tetas. Lucr. E l t i e m p o , la vida
con viveza, diligente y e x a c t a m e n t e . pasada.
A N Q U Í S I T I O , ó n i s . / . Varr. I n v e s t i g a c i ó n , inqui- A N T E A M B Ü L O , ónis. Marc. E l que va delante
sición. d e su señor, ó de algún c u e r p o formado, p a r a ha-
A N Q U Í S Í T U ' S , a, u m . part. de A n q u i r o . Liv. A c u - cer l u g a r , b e d e l , m a c e r o , alguacil.
sado de p e n a capital. A N T E B À S I S y A n t ì b à s i s , is. / . Vitruv. P i e z a que
A N S A , £e. / Yirg. E l asa, p u ñ o ó m a n g o d e c u a l - e s t á antes ó d e l a n t e d e la b a s e .
q u i e r a c o s a . j I F í / r i i u . E l r a m p l ó n d e la h e r r a d u r a . ANTÉCANIS., is. 77Í. Colum. P r o c i o n ó ei Can
\\Tib. C o r r e g ü e l a , l i g a . | | C u e n d a , c u e r d a , a t a d e r o . menor, constelación.
\\ Val. Ft-ac. L a oreja del z a p a t o . [] Cic. Motivo, -J- A N T E C A N T Á M E N T U M , i. n. Apul. Preludio ó
ocasión, m a t e r i a , a s u n t o . Ansa gubernaculi. Vilr. c a n t o q u e p r e c e d e ai sacrificio.
La b a r r a del t i m ó n . — R u d e n t i s . Vitruv. E l cabo d e A N T E C A P I O , i s , c é p i , c a p t u m , c a p e r e , a. Tac.
un cable.—Auricular. Plin. Cabo d e la oreja.— P r e o c u p a r , a n t i c i p a r s e , prevenir, o c u p a r , apodc-
Férrea. Vitruv. M a d e r o ó hierro en iorma d e cola ; r a r s e a n t e s que otro. Anlecapcrc multa. Salasi
d e golondrina, q u e sirve p a r a unir dos piezas d e ; P r e v e n i r s e d e m u c h a s c o s a s . — F a m e m . Id. Prevé-
m a d e r a , sobina, clavo d e m a d e r a . — Cáteme. Plin. nir el h a m b r e . — P o n t e m . Tac. A p o d e r a r s e áuteí
!
Anillo, m a l l a , eslabón de una c a d e n a . Ansam qiiee- • que otro de un p u e n t e .

rere. Plaut. B u s c a r motivo , ocasión. Ansas sermo- ! A N T É C A P T U S , a, um. pari, de A n t e c a p i o . Lio
nis daré. Cic. D a r q u e h a b l a r , q u e d e c i r . ¡ P r e v e n i d o , previsto, p r e o c u p a d o .
A N S Á T A , 3 3 . / . Fu. D a r d o que se t i r a b a a t a d o á ! A N T É C É D E N S , tis. com. Cic. A n t e c e d e n t e , pre*
una correa. | c e d e n t e , anterior. j [ n . Cic. A n t e c e d e n t e .
A N S A T U S , a, um. Colum. Q u e tiene a s a s . Ansa- | A N T E C È D O , is, cessi, cessimi, ó r e . a. Cic. Ante-
tas homo. Plaut. H o m b r e p u e s t o en a s a s : señal de I c e d e r , p r e c e d e r , e s t a r ó ir d e l a n t e . Antecedere ali-
orgullo e hinchazón, quem magnis itincribus. Ce's. A d e l a n t a r s e á alguno
A N S E R , ¿ris. n. Virg. E l ánsar, ave domestica, lo con j o r n a d a s inni l a r g a s . — Omnibus ingenii glo-
mismo que ganso ó p a t o . ria. Cic. T e n e r la gloria d e e s c e d e r á todos en in-
A N S É R A R I U M , ii. 11. Colum. A n s a r e r í a , el sitio genio.—Gregeia. Col. —Pecudibus. Cic. I r d e l a n t e
donde se crian los ánsares. del g a n a d o . — P r e i i o . Plin. -Sor de m a s p r e c i o .
A N S E R C Ú L U S , i. m, dim. de A n s e r . A n s a r ó n , á n - A N T É C E L L E N S , tis. coni. Cic. Q u e e s c e d e y se
sar pequeño. aventaja á otro, superior.
A N S E R Í N U S , a, um. Plin. Ansarino, del á n s a r . A N T É C E L L O , is, lui, e r e . a. Cic. E s c e d e r , p a -
A N S Ü L A , a?, dim.f. Val. Max. A s i t a , asa p e q u e - í sar, aventajar, ser superior ó m a y o r . Anteccllere
ña. \\S. Ag.. Anillo. [| Val. Max. Correa del z a p a t o . i aliquem ó alieni aliqud re ó in aliqud re. Cic.
A N T A C H Á T E S , as. m. Plin. Piedra preciosa, espe- \ A v e n t a j a r s e á alguno en a l g u n a cosa.
cie de.ágata. j A N T E C Í Í P I . prci. de Antecapio.
A N T ¿ E , á r u m . / plur, Vitruv. J a m b a s , pilastras, f A N T E C E P T Ü S , a, um. V. A n t é c a p t u s .
60 A N T A N T
ANTÉCESSIO, ónia. f. Cic. E l a c t o d e p r e c e d e r dioses Antelíos, t¡ue se colocaban a las puertas de

ó a n t e c e d e r , la p r e c u r s i o n ó p r e c e d e n c i a . las casas entre los griegos, como entre los latinos los
f A N T É C B S S Í V U S , a, uin. Fest. Antecedente, danos y Limen linos, dioses (nielares.
precedente. •\ A N T É L O G I U M , ii. 7 i . Plaid, y
A N T E C E S S O R , oris. m. Paul, Jet. A n t e c e s o r , A N T É L O Q Ü I U M . ii. n. Plaut. Prólogo, preludio,
a n t e p a s a d o , p r e d e c e s o r . ¡| Profesor, maestro, c a - p r o e m i o , e x o r d i o . | | Macrob. L a p r e c e d e n c i a en ei
t e d r á t i c o d e j u r i s p r u d e n c i a . j¡ Suet. E l que p r e - hablar.
c e d e ó va d e l a n t e . || B a t i d o r . A N T I Í L Ü G Á N U S , a, uni. Cic. Cosa q u e es ó se
A N T E C E S S O R E S , uní. m. piar. Cés. E o s b a t i d o r e s , h a c e a n t e s de a m a n e c e r . Antelucana ccena. Cic.
c o r r e d o r e s , e s p í a s d e un ejército. C e n a que d u r a t o d a la noche, h a s t a la m a ñ a n a .
A N T É C E S S Ü S , us. m. Sen.. A n t i c i p a c i ó n , a d e l a n - Antelucanus spiritus. Vilruv. V i e n t o q u e sopla
tamiento. In antecessum dure. Sen. D a r a n t i c i p a - a n t e s del día.
damente. A N T K L Ú C I O . adv. Apul. y
A N T E C E S S U S , a. um. Petr. P a s a d o , anterior. A N T E L Ü C U L O . adv. ApuL A ' n t e s del a m a n e c e r .
A v r É c c E N A , a e . / Macrob. y A N T E L O D I U M , ii. n. Apul. P r e l u d i o que a n t e -
ANTECOSNIÜM. i i . n. Isid. L a m e r i e n d a que se c e d í a á la pompa del sacrificio.
toma e n t r e la comida y la cena. | | Apul. E l a n t e ó A N T É M A L Ò R U M en lugar d e Prceteritorum ma-
a n t e s , ¿os píalos por donde se comienza a servir ¿a lorum. Virg. D e los m a l e s p a s a d o s .
comida ó cena. A N T É M S R Í D I Á L I S . m.f. l e . 77. i s . Marc. Cap. Lo
A N T É C U R R E N S , tis. com. Vilruv. Q u e va d e - mismo que
l a n t e , que p r e c e d e c o r r i e n d o . A N T E M E R I D I A N O S , a, u m . Cic, Antemerediano,
A N T E C U R R O , i s . c ü c u r r i , c u r s u m , r e r e . a. Vi- lo que es, está ose hace antes de medio dia.
lruv. ó A N T É M I S S U S , a. u m . Front. L o q u e e s t á al e s -
A N T E C L ' R S O , as, are. a.Correrdelante, preceder. t r e m o ó término d e un c a m p o . Antcmissoj arborex.
A N T É C Ü R S O R , oris. m. Cés. V. A n t e c e s s o r e s . j¡ Front. A ' r b o l e s p l a n t a d o s p a r a s e ñ a l a r los t é r m i -
Tert. E l p r e c u r s o r san J u a n B a u t i s t a . Frugum nos de las t i e r r a s . Pari. de.
antecursores. Tert. JLas flores q u e salen a n t e s de A N T E M I T T O . is, misi, m i s s u m . t e r e . a. Cés. E n -
los frutos. viar, e c h a r d e l a n t e .
f A N T É C U R S Ó R I U S , a, u m . Apul. Q u e va ó p a s a A N T E M N Í E , a r u m . / . plur. Virg. A n t e m n a s , ciu-
a d e l a n t e . Antecursoria patio. Apul. E l vaso q u e dad de los sabinos.
se b e b e al e m p e z a r la c o m i d a . A N T E M N A S , átis. 7 7 7 . / . Liv. A n t e m n a t e , el natu-
A N T E D I G O , I S , xi, cíum, e r e . a. Cic. P r e d e c i r , ral ó habitador de la ciudad-de Antemnas.
p r o n o s t i c a r , a n u n c i a r , a d i v i n a r , profetizar. f A N T É M Ò N E N S , tis. com. Val. Flac. El que avisa
-j- A N T É D I C T U S , a, u m . P r e d i c h o , s o b r e d i c h o . antes ó d e a n t e m a n o .
A N T É E O , i s , ivi, í t u m , I r é . a. Cic Preceder, A N T E M U R A L E , is. 7 1 . Bibl. A n t e m u r o , a n t e m u -
a n t e c e d e r , ir d e l a n t e , ¡j E s c e d e r , a v e n t a j a r s e . ral, falsabraga ó b a r b a c a n a , muralla baja antes del
Anteit ómnibus virtus. Plaut. L a virtud vale m a s muro.
q u e t o d o . Anteire asíate aliquem ó aliad. Cic. S e r j A N T E M U R A Ñ U S , a, um. Amian, Antemural,
.de m a s e d a d que o t r o . — Virtute. Cic. E s c e d e r en fnrtaleza, montaña ú otro impedimento (¡ue defien-
v i r t u d . — M t a t e m honoribus. A n t i c i p a r s e á la e d a d de ri muro.
con los e m p l e o s . Ab aliis apud -principan anteire. A N T E N N A , a?. / Virg. L a a n t e n a ó e n t e n a , verga
T e n e r m a s mano que otro c e r c a del p r í n c i p e . ó pértiga de madera, pendiente de una garrucha
A N T E E X P E C T A T Ü M . adv. Virg. C o n t r a , fuera d e ò motón que cruza al mástil déla nave, yen que
toda espectacion, inopinada, inesperadamente. prende la vela. Antennce cornua. Virg. L o s c a b o s
A N T É F A C T A , órum. n. plur. Lic. L o s hechos, d e las v e r g a s .
las a c c i o n e s p a s a d a s , a n t e r i o r e s . A N T É N O R , oris. / 7 1 . Virg, A n t e n o r , rei de Tra-
A N T É F A C T Ü S , a , u m . Gel. H e c h o a n t e s , anterior. cia.
A N T É F É R O , í'ers, tüli, látum, ferré, anbm. Tac. A N T É N Ó R E U S , a, u m . Marc. D e A n t e n o r ó de
L l e v a r d e l a n t e . ¡| Cic. P r e f e r i r , a n t e p o n e r , esti- P a d u a . fundada por él.
mar m a s , d a r l a - p r e f e r e n c i a . Ante/erre gressum. A N T É N Ó R Í D J E , á r u m . m. plur. Virg. L o s hijos
Virg. M a r c h a r d e l a n t e . — S e honore aliad. Cic. de A n t e n o r . || L o s p a d u a n o s , sus d e s c e n d i e n t e s .
P r e f e r i r s e á otro, c r e e r s e mas digno d e h o n r a y A N T È N U P T I À L I S . m.f. Ié. 7 1 . is. Juslin. L o que
d e e s t i m a c i ó n q u e otro. es d e ó se h a c e a n t e s d e la boda.
A N T É F I X A . ó r u m . n. pl. Fest. Cosa s a l e d i z a , A N T É O C C Ü P A T I O , ónis. / Cic. Anticipación,
que sale fuera de la pared, como las tejas ti<<e se po- p r e o c u p a c i ó n , prevención, j | Quiñi. Figura retó-
nen al estremo de los tejados para apartar el agua rica.
de las paredes. \ \ Lic. E s t a t u a s d e los dioses y otro» A N T É O C C Ü F O , à s , ávi, á t u m , are., a. Cic. Anti-
adornos d e a r q u i t e c t u r a . |¡ Vilruv. E l a p o y o que c i p a r s e , p r e o c u p a r , p r e v e n i r , o c u p a r a n t e s que
sostiene un plinto. otro. Anteoccupal quod pulat opponi. Cic. P r e -
A N T É F I X U S , a, u m . Vilruv. P r e f i j a d o , colocado viene, se a n t i c i p a á las objeciones q u e le p u e d e n
ó puesto delante. hacer.
f A N T É G É N Í T Á L I S . T7i. / Ié. n. js. Plin. P e r t e n e - ANTÉPAGMENTUÌVÌ", i. 7 1 . Vilruv. A d o r n o d e las
ciente á lo que ha n a c i d o a n t e s , á los a n t e p a s a d o s . p u e r t a s de un edificio ó de las colunas q u e están
-f- A N T É G É N Í T U S , a, u m . E n g e n d r a d o a n t e s . delante de él.
A N T E G R É D I O R , eris, g r é s s u s sum, di. dep. Cic. A N T E P Á R O . á s , avi, á t u m , a r e . a. Prop. Prepa-
I r d e l a n t e , p r e c e d e r . Antegredi debed honestas, r a r , p r e v e n i r , a p a r e j a r , a p r e s t a r , disponer d e an-
Cic. L a h o n e s t i d a d ha d e ir por d e l a n t e . temano.
A N T E H A B E O , e s , huí, b i t u m , e r e . a. Tac. Pre- A N T É P A R T U S , a, um. part. de A n t e p a n o , que no
ferir, a n t e p o n e r . Antehabere veris incredibiíia. está en uso. Plaut. A d q u i r i d o a n t e s .
Tac A n t e p o n e r , d a r m a s fe ó c r é d i t o á las cosas A N T I Í F A S S I O , ó n i s . / . Bibl. E! prírner movimiento
increíbles que a las v e r d a d e r a s . d e una pasión.
A N T É H A C . adv. Ter. A ' n t e s d e ahora, a n t e s , A N T É P É D E S , d u m . m. plur. Casiod. L o s que por
hasta ahora, hasta aquí, antes de estas cosas. cortejo ó c e r e m o n i a van delante del superior,
A N T E Í V I . pret. de A n t e e o . A N T E P E N D Ü L U S , a, um. ApuL Q u e p e n d e ó
A N T E L A T U S , a, um. ;?ÍÍJ'£. í/c A n t e f e r o . Cic. P r e - cuelga d e l a n t e .
terido, a n t e p u e s t o . A N T É P E N U L T Í M U S , a, um, Marc. Cap. A n t e p e -
A N r E L l ü S j i . í / í . A n í e l i i , órum. m. plur. Tert. Lou núltimo.
A N T A N T Oí
f A N T É P Ü R E O , is, iv¡, i t u m , i r é . n. Auson. P e r e - P r e v e n i r con un veneno la condenación. Miror,
cer a n t e s . ubi cg.o huic anteverterim. Ter. M e admiro cómo
A N T É P Í I A N I , órum. m. piar, y he l l e g a d o a n t e s que ella.
A N T É P Í L Á N U S , i. m. Liv. L a tropa r o m a n a m a s f A N T É V Í D E N S , e n t i s . com. Val. Flac. E l que
escogida y mejor a r m a d a , que componía la p r i - a n t e v é , el q u e v e con anticipación ó p r e v i e n e al-
m e r a y segunda línea del ejército. guna cosa.
- J - A N T É P Ü L L E O , es, e r e . n . Apul. P o d e r m a s que •f A N T E V I O , á s , a r e . n. Fortun. P r e c e d e r , ir,
otro. andar delante.
A N T É P Ó N O , is, ó s n i . o s í t u m , n é r e . a.Plaut,Ante- A N T É V O L O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Virg. P r e c e -
poner, p o n e r d e l a n t e ó a n t e s . | | P r e f e r i r , a p r e c i a r , d e r v o l a n d o , volar d e l a n t e . Anlevolant_ zephyros
e s t i m a r , tener en m a s , h a c e r m a s c;wo. Quid an- pennee. Claud. S u s a l a s dejan a t r á s el viento.
tepones iüijentaculo ? Plaut. Q u é le servirás p a r a A N T É V O R T A , m. f. Ov. Diosa de lo p asado,
d e s a y u n o ? Auteponerc amicitiam rehus ómnibus. como P o s t v o r t a de lo futuro. Llámase también
Cic. P r e f e r i r la amistad á todas las cosas. Porrima.
+ A N T E X P E C T A T Ú M . Virg. A ' n t e s de lo q u e se
A N T É P O S Í T T J S , a, u m . parí, de A n t e p o n o . Plaut.
P u e s t o a n t e s ó d e l a n t e , antepuesto.[¡Preferido. e speraba.
A N T H A L I U M , ii. n. Plin. Especie de yerba que
A N T É P O T E . N S , tis.co?n.Plaut. E l que p u e d e m a s ,
ó el que es superior á otro en poder. arroja unos botones como nísperos y sin hueso.
- ¡ • A N T É P U ^ C U R S O R , óris. m. Tert. Precursor.K. A N T I I É U O N , Ónis. / . Plin. El n í s p e r o , árbol. |]
Antecursor. Plin. L a r i s a ó Z a r o n , ciudad de Palestina'. \\ Ov.
A N T É P R J E D I C O , is, ixi, ictum, e r e , a. Cic. P r e -
De Beocia. \\ Ov. E l golfo d e E g i n a .
decir, pronosticar, anunciar. ANTHÍÍDÓNIÜS, a, um. Eslac. P e r t e n e c i e n t e á
A N T É Q U A M . adv. Cic. A ' n t e s que , h a s t a que , la c i u d a d Antedon ó L a r i s a .
antes d e . Antéquam discedimus. Cic. A'ntes d e A N T H É M I S , ídis. / Plin. L a m a n z a n i l l a , yerba.
irnos, que nos vayamos.'—Venisses.Cic. A ' n t e s ' q u e A N T I I É R A , a?,. / . Plin. L a semilla amarilla d e al-
vinieses. g u n a s flores, j | Cels. Confección h e c h a de llores.
A N T E R Í D E S , d u m . / . plur. Vitruv. P i l a s t r a s , con- ANTIII.'E, á r u m . / . plur. Apul. Guedejas ó
t r a f u e r t e s , espolones, b a r b a c a n a s q u e se ponen peinado que se ponían las d a m a s s o b r e la frente.
esteriormente á las p a r e d e s p a r a s o s t e n e r l a s . j¡ * A N T I I I A S , a;, m. Plin, Antia, pescado que se
Puntales. llama también lampuga.
* A N T E R T D I O N , ii. n.Vitr. Contrafuerte, p u n t a l , A N T H Í N U S , a, um. Plin. H e c h o ó confeccionado
apoyo oblicuo d e alguna cosa. de flores. Anthinum mel. Plin. Miel d e p r i m a -
A N T E R I O R , m.f. ius. «.óris. Cic. Anterior, lo que v e r a , por sacarse de las flores que da esta estación.
está delante de oiracosa.\\ Sulp. Scv. A n t e p a s a d o . A N T Í I Ó E Ó G I A , a?./, ó
A N T É R I S , í d i s . / . Vi.tr. P i é d e r e c h o , p u n t a l , A N T H Ó L Ó G Í C A ó Anthólógüména, ó r u m . n. plur.
a p o y o , pilar. Pliti. Florilegio, tratado ó colección de flores ó de
A N T É R I U S . adv. Sidon. V. A n t e h a c . sentencias.
A N T E R M Í N I , ó r u m . m. plur. Fest. L o s vecinos, * A N T H R Á C I A S , 33. m. V. A n t h r a c i t í s .
confinantes ó fronterizos d e una provincia. A N T H R Á C Í N U S , a, u m . Varr. D e color negro.
A N T É R O S , otis. m. Cic. E l t e r c e r C u p i d o , Anthracince atlolescentul¿E. Varr. Doncellas vesti-
hijo de Marte y de Venus. \ \ Especie de jaspe ó d a s de negro, d e luto.
amatista. * A N T I I R Á C Í T E S , a?, tn. Plin. L á p i z colorado ó
A N T E S , i u m . m. plur. Virg. L o s ó r d e n e s en las rojo.
c e p a s de u n a viña. || L a s filas de los s o l d a d o s . A N T I I R A C Í T I S , ídis. / Plin. E l c a r b u n c l o , pie-
A N T E S C U O L Á N U S , i. m. Pelron. E l r e p e t i d o r ó dra preciosa.
pasante s u b a l t e r n o del m a e s t r o en la e s c u e l a . A N T H R A X , á c i s . m. Plin. C a r b u n c l o d e color
A N T É S I G N A N U S , i. m, Cés. E l a n t e s i g n a n o , el vivo como un carbón encendido. [¡ Emil. Mác.
que acompaña ó guarda la bandera. i[ T r o p a q u e C a r b u n c o , úlcera peligrosa.
va d e l a n t e de t o d a s las líneas. [| C a p i t á n . | [ E 1 q u e A N T H R Ó P O G R A P I I Ü S , i. m.\Plin. P i n t o r d e figuras
anima ó e x h o r t a á h a c e r alguna cosa. h u m a n a s , Dionisio.
A N T E S T Á T U S , a, um. part. pas. de A n t e s t o r . E l A N T H R O P Ó L A T R A , »3. m. Dig. E l que a d o r a al
que e s llamado ó puesto por testigo. h o m b r e . Dícese de los hereges nesiorianos, que
A N T E S T O , á s , stéti, s t a t u m , a r e . n. Cic. E s c e - tenían á Jesucristo solo por hombre.
d e r , a d e l a n t a r s e á otros. A N I T I R Ó P Ó M O R P H Í T J S , á r u m . m, plur. Tert. L o s
A N T E S T O R , áris, átus s u m , á r i . dep. flor. A t e s - antropomorfitas, hereges que decían que Dios tenia
t a r , testificar, t r a e r , poner á uno por testigo. Licet- figura de hambre.
ne antestari? llar. P u e d o ponerte p o r testigo ? f A N T I I R Ó P Ó P H Á G I A , K . / Sustento de carne
Antestare me. Plaut. P o m n e á mí por testigo. humana.
A N T É T Ü L I . pret. de A n t e f e r o .
A N T I I R Ó P Ó P H Á G U S , i. m.f. Plin. E l antropófago
A N T É Ü R B Á N U S , a, um. Fest. L o q u e e s t á d e - ó c a r i b e , que come carne humana.
lante ó c e r c a d e la c i u d a d . A N T H U S , j . m. Plin. Un pájaro que imita el
A N T E V É N T O , is, éni, entum, i r é . a. Salust. A n t i - relincho del caballo.
c i p a r s e , p r e c e d e r , llegar a n t e s ó el p r i m e r o , a d e - A N T H Y P Ó P H Ó R A , a 3 . / . Quint. Antipófora,,//^/^
lantarse á otro. ¡| E s c e d e r , a v e n t a j a r s e , sobresalir, retórica, en que el orador se opone á sí mismo, y
mr superior. Insidias hostium antevenire. Salust. responde á Uis objeciones contrarias, anteocupa-
P r e v e n i r lfi* a s e c h a n z a s de los c o n t r a r i o s . — E x e r - ciou.
ciium per tramites occullos. Salust. A d e l a n t a r s e á A N T I A D E S , dum. / plur. Plaut, ó
un ejército por caminos ocultos.—Alicui. Plaut. ANTI.*:, á r u m . / . plur. Fest. C a b e l l o s d e la
I r delante de alguno. frente d é l a s m u g e r e s . ¡ | G u e d e j a ó p e n a c h o d e la
f A N T É V E N T Ü L I , ó r u m . m. plur. Apul. Cabellos frente d e los a n i m a l e s .
que caen sobre la f r e n t e . A N T I A L E X . / . Lci que prohibía á los romanos
I A N T E V E - R S I O , ónis. / . Am. Marc. P r e v e n c i ó n , cenar fuera desús casas: nadie la siguió, y fue'
anticipación. abrogada jior si misma.
A N T E V E R T O , is, ti, süm, t e r e . a. Cic. A n t i c i p a r s e , A N T I A N U S , a, u m . Plin. D e la c i u d a d d e Aucío.
p r e v e n i r , a d e l a n t a r s e á otro. [| Pacal. A n t e p o n e r , A N T I A S , á t i s . com. Liv. y
preferir. Antevertcre veneno damnationem. Tac. A N T i Á T E S f i u m . tn. plur.Liv.Los a n c i a t e s , los na-
A N T
62 A N T
tura.hu ó vecinos de ¡a exudad de Anexo en el Lacio. ii. íí. Contradicción, sofisma.
A N T Í L Ó Q U I U M ,
A N T I Á T Í N U S , a nin. Sucl. V. Antinnus. * A N T I M E L O N , Í . 7i.D iosa. L a m a n d n í g o r a , 1/erba.

A N T Í H A C C H I U S , Ü . ni. D iom. Pié de verso com ANTÍMERIA. SE. f. Figura retòrica en que se
puesto de dos largas y una breve, como t o r t u o s a . emplea una parte de la oración jior otra.
A N T Í I . ! A C C H U " S , i. ni. Aas. V. A n t i b n c c h i u s . * A N T Í M E TA BOLE, es. / ó
* A N T Í I Í A S I S , i s . / Yür. L a coluna de detras en * ANTÍMETA LEPSIS, i s . / . y

una catapulta. * A NTÌMÉTÀTIIÉSIS, is. / . Figura retórica , lla
A N T Í B O R E U ' S , a, uní. Vilr. L o que está o p u e s t o mada r e t r u é c a n o , cuando se repil' n las mismas pa
al setentrion. labras en diverso sentido, v. g. Non, ut edam vivo ;
A N T Í C A p a r s . / . Serv. L a parte meridional d e l sed, ut vivam, edo. Cat. N o vivo p a r a comer, sínó
cielo. |¡ Varr. L a p u e r t a d e l a n t e r a d e un edificio. que como p a r a vi\Ír.
A N T Í C Á R I A , аз. / . A n t e q u e r a , cuidad de España. A N T I N O M I A , a s . / Quint. Antinomia, oposición
A N T Í C A T E C O U I A , а з . / Quiñi. M u t u a ó r e c í p r o c a de leyes.
acusación. A N T I O C H È N I , Órum. m.plur. ó
A N T Í C A T O , ónis. ni. Jav. Titulo de dos libros A N T I O C H E N S E S , ium. 777. plur. Cel. A n t i o q u e n o s ,
que escribió Julio César contra Calón el uliccn.se. los naturales ó vecinos de Antioquía.
y A N T J C H R I S T L . S J i. m. Lact. lili A n t e c r i s t o , A N T I O C I I E N U S , a, u m . Ven. Fort. Perteneciente
contrario ú opuesto a Cristo. á Antioquía. |j Del rei Antioco.
A N T I C H T H O N E S , iim, m.plur. Mel. L o s a n t i c ANTIOCHIA, as. / Aus. A n t i o q u í a , capital de
tones. Autipodes. Siria, y otras ciudades.
A N T Í C Í P A T I O , ouis.y. Cic. A n t i c i p a c i ó n , p r e s e n A N T I Ó C H I E N S I S . 771. / s e . 77. is. Plin. P e r t e n e
t i m i e n t o , conocimiento anticipado. ¡| A n t e o c u p a ciente á Antioquía, d e M a c e d o n i a .
слип, figura retórica. A N T I O C H I U S , a, u m . Cic. De Antioco ó d e An
y A N T Í C Í P Á T O R , óris. m. Aus. A n t i c i p a d o r , el tioquía.
que prevé, adelanta a anticipa alguna cosa. A N T I O C H Ü S , i. 7íí. Cic. Nombre de muchos reyes
ANTÍCÍI'ATL'S, a, uní. Cic. A n t i c i p a d o , a d e l a n de Siria y de un filosofo académico, maestro de
t a d o , p r e v e n i d o , previsto. Part. de Cicerón y de Bruto.
A N T I C I P O , á s , o vi, a t u m , a r e . a. Cic. Anticipar, A N T I O P A , se. f. Pers. Hija de Nicteo y mugar
a d e l a n t a r . || A d e l a n t a r s e , p r e v e n i r s e con a n t e l a de Lieo, rei de Tébas. \\ Hig. Otra, hija de E'olo.\\
ción. Anticipare molest'tam. Cic. A n t i c i p a r la p e Hig. A n t i o p e , hija de Marte, una de las amazonas.
s a d u m b r e . — ¡ \ I o r t e m . Suet. A d e l a n t a r s e la m u e r t e . A N T I Ò S A , a?. / Alare. L a d a n z a r i n a ó baila
A N T I C U M , i. n. Eest. L a e n t r a d a d e la c a s a . rina.
A N T Í C U S , a, u m . Varr, Delantero, de adelante, A N T Í P A G M E N T A , órum. n. plur. V. A n t e p a g m e n
anterior. tum.
A N T Í C Y R A , аз. / Ov. A n t í c í r a , isla del mar egco. A N T I P A P A , a?, m. E l a n t i p a p a , el concurrente
|| Ciudad de la Fócide, famosa por el eléboro. An con el papa, cabeza de jjartido que mueve cisma en
ticyras naviget. Hor. Q u e v a y a á b u s c a r el r e la Iglesia.
m e d i o d e su l o c u r a . Auticyvd non eget. Jav. No * A N T Í P A R A S T Á S I S , is. / Figura retórica, cuan
n e c e s i t a del e l é b o r o p a r a s a n a r d e su manía. do el acusado trae razones para probar que debía
Anticyris tribus capul insanabile. Hor. C a b e z a ser alabado y no vituperado, si fuera verdad lo que
i n c u r a b l e a u n con el eléboro d e t r e s A n t í c i r a s . se le opone.
ANTIUALÍET, ó r u m . m. piar. Pueblos de la Ara A N T Í P A S T U S , i. 7 í í . A n t i p a s t o , pié de verso que
bia feliz. consta de dos silabas largas entre dos breves, como
Í
A N T Í D E A , en lugar de A n t e a . Liv. v i d è n s discít.
A N T Í D E O , en lugar de A u t e e o . Plaut. A N T I P A T H E S , se. f. Plin. Piedra de color negro,
A N T Í O H A C , en lugar de A n t e h a c . Plaut. que dicen resiste á los hechizos.
ANTÍUOHUSI, i. n. Ulp. Don, presente que se ANTÍPATHÍA, se./ Plin. L a a n t i p a t í a , contra
hace por reconocimiento. || P a n b e n d i t o . riedad, oposición, repugnancia y enemistad na
A N T T D Ó T U M , i. n. Cels. ó tural.
A N T Í U O T U S , Í. j . Gel. Antídoto ó contraveneno, * A N T Í P E R I S T Á S I S , i s . / L a a n t i p e r i s t á s í s , ac
que preserva de la jicste y de todo genero de pon ción de las cualidades contrarias, una de tas cuates
zoña y veneno. escita el vigor de la otra.
A N T I E N S I S . m. f se. j¡. is. Val. Max. V. An A N T I P H A T E S , a 3 . m. Ov. Anttfates, rei de los
tianus. lestrigone^, que mataba y comía á sus huéspedes.
A N T E G Í R I O , adv. ant. en lugar c/eValde. Fest. A N T Í P H E R N A , órum. 77. plur. D ig. L o s biene.s
A N T Í G O N E , es. f. Juv. Antígone, hija de Edipo, que d a el m a r i d o á la m u g e r en lugar d e d o t e .
rei de Tébas. | ] Otra, hija de Laomcdonte convertida 1
A N T Í P I I O N A , a ./. L a antífona, que quiere decir
en cigüeña por la diosa Juno.
voz reciproca : es el versículo que se raza ó cania,
A N T Í O O 4 I A , аз. / A n t í g o n e , ciudad de Epiro.
en el oficio divino antes de empezar el salmo.
A N T Í G R A M M A , átis. n. C o n t r a e s c r i t u r a , papel,
A N T Í P H O N A R I L ' M , ii. n. ó
instrumento por el cual se deroga otro.
A N T I P H Ò N À R I U S , ii. m . E l antifonal ó antifona
A N T I G R Á P H Á R I U S , ii. m. ó
A N T I G R A P H E U S , i . 7 7 1 . V e e d o r , fiscal, r e g i s t r a d o r . rio, libro de coro en que se contienen las antífonas
A N T I R R A P H U M , i. n. L i b r o d e registro. || Copia, de iodo el año.
t r a s l a d o de una escritura ó d e c r e t o . * A N T T P I I R A S I S , i s . / . Quint. Antífrasis, figura
A N T Í L É N A , аз. / Sip. El p r e t a l del c a b a l l o . irónica, en que diciendo una cosa,sc da ii entender
* A N T Í L E P S I S , Í S . / . Intercesión ó interjección, otra contraria.
figura retorica. A N T Ì P O D E S , d u m . m. plur. Cic. L o s a n t í p o d a s .
* A N T Í L E X I S , Í S . / C o n t u m a c i a , r e b e l d í a , la falla moradores de un meridiano, pero en puntos dia
de comparecer o no responder en juicio. metralmente opuestos.
A N T Í L I B A N U S , i. ?». Cic. Antilíbano, monte de A N T Í P O L I S , is. / Plin. Antíbo, ciudad y puerto
Siria ó de Fenicia. de Francia. {¡Jâ parte de Boma de la otra parte
A N T Í L O C H U S , i. 77?, 7/or. Antíloco, el hijo mayor del 'Líber. ¡| Ciudad del Lacio.
de Néstor, muerto en. el cerco de Troya. A N T Í P O L I T Á N U S , a, u m . Marc. E l natural de
ANTÍLOCOTIO, ó n i s . / . ó A n t í b o . ]| El que es de la p a r t e d e R o m a que está
ANTILOGÍA, а з . / . ó al otro lado del T i b e r .
A N T I L O O H M I , ii. n. y * A N T I P T Ó S I S J Í S . / . Figura gramatical, en que se
A N T ANX 63
pone un caso por otro : v. g. Urbem quam staluo, * A N T Í T H E S I S , is. / . ó
vestra est, Virg. * A N T Í T I I É T O N , i. ii. Cic Antítesis, figura retó-
A N T Í Q U Á H J A , icf.Juv. Anticuaría, la mugcr cu- rica, que quiere decir oposición.
riosa ó que afecta tener conocimiento de las cosas A N T Í T I I E U S , i. ?». Lact.El d i a b l o , el que es con-
antiguas. tra D i o s , ó se q u i e r e t e n e r por t a l .
A N T Í Q U Á R I U S , ii. ni. Quint. A n t i c u a r i o , el que \ A N T I U M , ii. n. llar. A n c i o , ciudad del antiguo
es curioso de la antigüedad. |¡ Cbd. Teodos. E l q u e , Lacio.
copia, c u i d a y r e p a r a los c ó d i c e s d e una biblioteca, j A N T L I A , a:. f.Marc Instrumento, máquina ób*m-
A N T Í Q U Á R I U S , a, um. S. Ger. P e r t e n e c i e n t e al ba p a r a s a c a r a g u a del profundo. Condemnare ali-
1
anticuario. quem in antliam.Suet.Condenar a uno a l a s b o m b a s .

A N T Í Q Ü Á T I O . ónis. f. GeL E l a c t o d e abolir, la A N T E O , á s , a r e . a. Fest. V. A n c l o .
abolición ó casación. A N T C E C I , orum. m. j^hir. L o s a n t e s c e s ó anté-
A N T Í Q U A T U S , a, um. parí. Cic. D e s u s a d o , ó q u e eos, moradores de un mismo meridiano en el globo
no tiene uso m u c h o t i e m p o h a , a n t i c u a d o . de la tierra; pero en opuesto paralelo, distando
A N T I Q U E . adv. Tac. A ' la m a n e r a d e los anti- igualmente de la equinoccial, y mirando á diferente
g u o s , á la antigua. | | A n t i g u a m e n t e , en otro t i e m p o , polo.
en lo antiguo. A N T Ó N A , va. m. E l N e n , ?-io de Inglaterra.
A N T Í Q U I O R . m.f. quitis.tt. oris. comp.F.Antiquus. A N T Ó N A , a;, f. N o r z á m p t o n , ciudad de Ingla-
ANTÍQUTTAS, átis. / Cic. L a a n t i g ü e d a d , la a n - terra.
c i a n i d a d , los t i e m p o s a n t i g u o s , los siglos p a s a d o s . A N T Ó N I Á N U S , a, um. C i c . P e r t e n e c i e n t e á al-
| | L o s h o m b r e s antiguos y s a b i o s . Antiquitalis guno d e los A n t o n i o s r o m a n o s .
mullcc peritas. Gel. H o m b r e d e singular noticia A N T O N I A S T E R , t r i . m. (lint, de A n t o n i u s . Cic.
d e t o d a la a n t i g ü e d a d . A n t o ñ i t o , Antoñuelo.
A N T Í Q U Í T U S . adv. Cés. A n t i g u a , a n c i a n a m e n t e , A N T O N I N I A S , á d i s . / . Capit. Título del poema de
con l a r g a d i s t a n c i a d e tiempo p a s a d o . Non adeo Gordiano el mayor, en que escribió en treinta libros
antiquitus. Plin. N o m u c h o tiempo h a . las hazañas de Antonino Pió y M. Antonino el
A N T Í Q U O , a s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic. A n t i c u a r , filósofo.
a n u l a r , abolir una lei. A N T Ó N Í N U S , i. 7)i. dim. de Anto?iius.\\A.ntomv.o,
A N T Í Q U U S . a, u m . comp. quior, i u s . sup. quis- nombre de hombre.
s u n u s . Cic. A n t i g u o , nías antiguo, a n t i q u í s i m o . A N T Ó N Í N U S , a, u m . V. A n t o n i a n n s .
Antiqui of/lciihomo. Cic. H o m b r e d e antigua pro- A N T O N I U S , ii. m. Antonio, nombre de hombre.
b i d a d . JY7/¿i7 habui anliquius. Cic. N a d a tuve m a s A N T O N O M A S I A , vc.f. Quiñi. A n t o n o m a s i a , figura
en mi comzon,Antiquioreifuit laus, quam regnum. retórica en que se toma una cosa j)or el nombre
Cic. E s t i m ó m a s la gloria q u e el reino. Longe an- propio : i: g.e\ filósofo ])or A r i s t ó t e l e s .
tiquissimum. Liv. L o p r i m e r o d e todo. A N T Ó R I C E N S I S , i s . ni. f. N a t u r a l d e C u á r t r e s en
A N T I R R H É T Í C A , oruin. TÍ. plur. Apologías , Francia.
escritos en que se responde á lo que se ha dicho A N T O R Í C U M , i. ?i. C h á r t r e s , ciudad de Beauce en
contra nosotros. Francia.
A N T I S C H , órum. m. plur. Am. L o s a n t i s c i o s , A N T R J E , á n i m . f. plur. Fest. E s p a c i o s i n t e r m e -
pueblos que habitan en lugares opuestos de esta dios d e unos árboles á o t r o s .
parte y de la otra de ¿a equinoccial. f A N T R O R S U M . adv. Por delante.
A N T Í S O P H I S T A , a;, ni. Suet. ó A N T R Ü M , i. TI. Virg. C u e v a ó c a v e r n a , g r u t a ,
* A N T Í S O P H I S T E S , a;. m.Quint; Antisofista, el que antro.
disputa contra los sofistas. A N T U Á T E S , ura. m. plur. V. N a n t u a t e s .
A N T I S P A S T Í C U S , a , u m . Biom. E l verso que A N T U E R P I A , a e . / A m b é r e s , ciudad de Brabante.
c o n s t a d e pies a n t i s p a s t o s . ANTUERPIENSIS. / / ¡ . J. s e . n. i s . E l n a t u r a l de
A N T I S P A S T U S , i. m. V. A n t i p a s t u s . Ambéres.
* A N T I S P O D O S , i. m. Plin. E l espodio c o n t r a - ANTUJMACUM, i. 7i. A n d e r n a c , ciudad de Alema-
h e c h o , confección que hacen los boticarios con dife- nia.
rentes yerbas para suplir la falla de ¿a verdadera A N Ü R I S . i s . 777. Juv. E l M e r c u r i o d e ios e g i p -
yerba espodio. cios, á quien representaban con cabeza de perro.
A N T I S S I O D Ó R E N S I S . m. f. s e . « . i s . E l n a t u r a l f A N Ü B I S . 7 7 ; . / b e . M. is. El q u e no ha llegado
de Auxerre. á l a p u b e r t a d . |j L o q u e está d e s c u i d a d o ú olvi-
ANTTSSIODÓRÜM, i. n. A u x e r r e , ciudad de Por- d a d o . 11 L o q u e no e s t á c u b i e r t o d e n u b e s .
go ha en Francia. A N Ú C Ü E A , ¡p. f. dim. Ta: Viejecilla.
A N T I S T A T Ü S , u s . m. Tert. L a p r e e m i n e n c i a ó A N U L A R E S , A n u l a r í a s , A n u l a t u s , A n u l u s . V. Au-
escelencia. nularis, A n i d a r í u s , Ser..
A N T I S T E S , í t i s . m. f. Cic. E l p r i m e r o , el q u e A N U S , i. 7/7. Cu: E l ano, la na para cspeler el
p r e s i d e á otros, p r e l a d o , prior, c u r a , a b a d , obispo. excremente mayor.
Antistes artis.Cic E l m a s hábil ó s o b r e s a l i e n t e en A N U S , US. / Cic L a vieja. Anus hircum re-
un a r t e . — J u r i s . Quint. M a e s t r o en el d e r e c h o . — dolet. adag. E l pajar viejo m u i p r e s t o . s e e n c i e n d e .
Cerenwniarum. Cic. M a e s t r o d e c e r e m o n i a s . ref.
* ANITSTÍCFION, i. n. L a m u d a n z a d e una l e t r a A N X I . prel. de A n g o ,
en otra, como d e olU por ilíi. A N X I E . adv. Sal. A n g u s t i a d a , congojosamente
A N T Í S T Í T A , FG. f. Cic. L a s a c e r d o t i s a . |¡ L a con aflicción y e n c o g i m i e n t o d e l a n i m o .
a b a d e s a , priora ó s u p e r i o r a . A N X I E T A S , átis. j . Cic A n g u s t i a , congoja, aflic-
A N T I S T I T I U M , ii. n. Marc. Cap. L a dignidad d e l ción, a p r e t u r a del c o r a z ó n , e n c o g i m i e n t o d e á n i -
superior ó p r e l a d o . mo. 11 A l a n , c u i d a d o , solicitud, i n q u i e t u d , d e s a -
A N T I S T Í T O R , óris. MI. V. Antistor. sosiego.
A N T I S T O , á s , a r e . Cat.-V. A n t e s t o . A N X I É T Ú D O . í m s . / . S. Ag. V. A n x i e t a s .
A N T I S T O R , oris. m. S u p e r i n t p o d e n t e , e m p r e s a r i o . A N X Í F E R , a, um. Cic. E l que lleva consigo la
* A N T I S T R O P H E . e s . / . Antistroiá, la segunda es- congoja, a n g u s t i a <kc.
trofa en las odas que cantaba e'ícoro entre los Í Í H - A N X I O , á s , á v i , a t u m , a r e . a. Apul Angus-
tÍguos.\ \ Antiatr.ofe, figura retórica. tiar & c . V. A n g o .
A N T Í T I I Á L Á M U S , i. m. Van: La antecámara ó A N X Í T Ü D O , í u i s . / . Cic. V. A n x i e t a s .
a n t e s a l a , d o n d e d o r m í a n los c r i a d o s q u e e s t a b a n A N X i U S , a, u m . Cic A n g u s t i a d o , acongojado,
d e guardia.. | afligido, a p e s a d u m b r a d o . | | C u i d a d o s o , solícito,
A P E
64 A P A
inquieto. Anxius incidid. Tac. Z e l o s o , envidioso, i A P A T H I A , IB. f. Gcl. A p a t í a , insensibilidad, i n -
—Sui. Tac. D e s a s o s e g a d o , inquieto consigo m i s - j d o l e n c i a , privación d e toda pasión.
mo.—PoíenticE. Tac. Z e i o s o ó ambicioso del po- | A P A T Ü R I A , ÍC. / . Sobrenombre de Venus y de
d e r . — P c c t o r e . Tac. E l que e s t á lleno de p e s a - Minerva.\\Fiestas en Atenas á Baco y á Minerva.
d u m b r e . — Alicujus viccm. Liv. Solícito por la A P A T Ü R U M , i. fz. Plin. Templo de Venus en Asia.
s u e r t e ó éxito d e a l g u n o . — C u r i s . Lic. L l e n o d e A P É C U L A ó A p i e r n a , vs.f dim. Plin. Abejita.
c u i d a d o s . — F u r t i . Ovid.El que t e m e que le r o b e n , A P É L I Ó T E S , se. m. Plin. Viento de l e v a n t e , e s t e .
Anxia oratio. GeL Discurso p e i n a d o , mui e s t u - A P E L L A , Í P , m. Hor. A p e l a , -nombre propio de
d i a d o y c o m p u e s t o . Anxio animo esse. Cic E s t a r un judío ó circunciso.
a p e s a d u m b r a d o , i n q u i e t o , d e mal h u m o r . A P E L L E S , is. m. Plin. A p e l e s , famoso jñntor de
A N ' X U R , üris. m. El que aun n o se afeita. \\Virg. la isla de Coo.
Sobrenombre de Júpiter, como también Arrxurus. A P E L i . É u s , a , u m . Esí. D e A p e l e s .
¡I Hor. T e r r a c i n a , ciudad de Italia. A P E N N Í M I C O L A , se. m. f. Virg. H a b i t a n t e del
A N Y T Ü S , i. in. flor. Nombre de un ateniense que A peni no.
ayudó á la condenación de Sócrates. ¡ A P E N N Í N Í O Í Í N A , a;, m.f. Ov. E l que h a n a c i d o
y vive en ó c e r c a del Apenino.
A O A P E N ' N Í N I ' S , i. m. Virg. E l monte Apenino ó los
A ' l p e s apeninoo, que dividen á la Italia por medio.
AÓNES, um. m. plur. Virg. Montes de fíeocia. \\ A P E P S I A , Í B » / . Gal. A p e p s i a , indigestión.
Los que viven en estos montes. A P E R , pri. m. Ov. J a b a l í , p u e r c o montes.\\Fedr.
A Ó N I A , a ? . / . Virg. Parte montuosa de fíeocia. J a b a l i n a , la hembra del jabalí. \\Fesl. Una insig-
A Ó N T D E S , nm.f. plur. Ov. L a s M u s a s , asi llama- nia militar.\\En. Cierto j)escado.\ \ Nombre propio.
das del Helicón, monte de Aonia, y déla Juenle A P E R C Ü L Ü S . \.m. dim. í / c A p e r .
Hipocrene. A P E R I B O , en lugar de A p e r i a m . ful. de A p e r i o .
A O N I U S , a, um. Ov. De Aonia, de B e o c i a . Ao- ! A P E R I O , is, rui, e r t u m , r i r e . a. Cu: A b r i r . | | D e s -
niat sórores. Ov. L a s M u s a s . cubrír, declarar, aclarar, manifestar, esplicar, d a r
* A Ó R Á T O S , i. m. Tert. i n v i s i b l e . á conocer, h a c e r ver, e s p o n e r , a d v e r t i r . Aperire
A Ó R I S T U S , i. m. A o r i s t o , tiempo indefinido de la capul alicui. Juv. A b r i r , rajar á uno la c a b e z a . —
conjugación griega. Capul. Cic, Q u i t a r s e el s o m b r e r o . — (Jumentos.
AORNOS y A o r n u s , i. m. Cure. Lago de Epiro. CtJs. Abrir, r o m p e r una m i n a . — F u t u r a . Virg. D e s -
en la Tresprocia. \ | E l A v e r n o , en Campania. \ \ El
:
envolver, e s p l i c a r lo futuro.—Occasienem suspi-
lago A verno. | J Peña fragosa e inaccesible aun á las cioni. Cic. D a r lugar á la s o s p e c h a . — Itcr ferro.
aves entre los indios. Salust. H a c e r s e , a b r i r s e c a m i n o con la e s p a d a . —
A O R S I , ó r u t n . m. jüur. L o s t á r t a r o s vecinos del Se. Cic, M a n i f e s t a r s e , d e s c u b r i r s e . — L i m i t e s . Vcl.
Tánais. Paterc. E n s a n c h a r los c a m i n o s . — L i t t e r a s . Cic.
A O R T A , aa. / . Cels. A o r t a , la arteria magna del A b r i r una carta.—Fnigma. Plaut. E s p l i c a r , d e s c i -
cuerpo humano. frar un enigma.
A O T I , ó r u m . m. pl. Pueblos fronterizos deTracia. A P E R T E , ius, i s s l m e . adv. Cic. A b i e r t a m e n t e ,
A Ó T Ü S , a, u m . m. R\ q u e no tiene o r e j a s . con c l a r i d a d , con lisura, manifiestamente, sin r e -
A Ó U S J i. m. E l V a y u s a , rio de Macedonia. bozo. Apcrtius diccre. Cic. H a b l a r con m a s c l a r i -
d a d . Apertissime insanire. Cic. D a r mui c l a r a s
A P s e ñ a l e s d e locura.
| APERTÍBÍLIS. m. f. le. n. is, Cel. Aur. V.
APXGE ó A p á g e s ¡ 3 . Interjección que denota dis- Apertivus.
gusto, repugnancia y aversión. Apage te á me, APERTIO, ónis. / . Varr. A b e r t u r a , la acción de
Plaui. Apage te. Ter, Q u í t a t e m e , v e t e , a n d a d e abrir.
ahí, q u í t a t e d e d e l a n t e d e mí.—Illud. Plaut. N o A P E R T I V U S , a, u m . Cel. Aur. A p e r i t i v o , loque
me h a b l e s d e e s o , d e j e m o s eso, quita eso d e ahí. Hene fuerza de abrir las ganas ó lasvias.
— Me islam salulcm. Ter. B i e n e s t a b a yo sin A P E R T O , á s , tre.frec. de A p e r i o . Plaut.
e s a s a l u t a c i ó n , sin e s e c u m p l i m i e n t o . Apaqesis, -f A P E R T O R , óris. m Tert. A b r i d o r , el q u e a b r e
nunc videamus. Cic. Dejemos e s o : v e a m o s a h o r a . ó d e s c u b r e algo.
A P A L A ó H a p á l a ova, ó r u m . n. pl. Apio. H u e v o s A P E R T U M , i. n. Hor. Llano, campo, plaza.
frescos. A P E I Í T Ü K A , £e. Vitruv. A b e r t u r a , la entrada ó
A P A L Á R E , is. n. Aus. L a c u c h a r a con que s e r - división de una cosa cerrada.
vían los huevos frescos. A P E R T U S , a, nm. parí, de A p e r i o . Cic. Abierto,
f A P Á L E Ü T R U S , a, u m . E l que no s e ha adies- d e s c u b i e r t o , p a t e n t e , claro, manifiesto.[| S i m p l e ,
t r a d o en la palestra ó en la g i m n á s t i c a . sencillo, sincero. |¡ S e r e n o . Apertus ímpetus maris.
-j* A P A L I J S , i. m. D e l i c a d o , t i e r n o . Cés. G o l p e s de m a r al d e s c u b i e r t o , d o n d e no hai
A P Á M Í Í A , re. / . Liv. Apamea ó Haman, ciudad a b r i g o . — H o m o . Cic. H o m b r e a b i e r t o , sincero, fran-
de Siria. co. Aperla naris. Liv. N a v e sin c u b i e r t a . A p e r t u m
A P A M E A Ó A p a m i a , s&. f. P a m i e r s , ciudad de ccelum. Virg, B u e n t i e m p o , cielo s e r e n o . — M a r e .
Francia. Liv. A l t a m a r . Apertus ómnibus. Cic. Conocido d e
A P Á M E N s r s . m.f s é . 11. is. y i todos. Aperla. loca. Cés. P a i s d e s c u b i e r t o , r a s o , sin
A P A M E U S , a, nm, y I m o n t e s . — P e r i c u t a . Virg. Peligros e v i d e n t e s . Apcr-
A P Á M I E X S I S . m . / . sé. n. is. Cic, E l natural d e , ' iissimi campi. Cés. C a m p o raso, a n c h o , llano y d e s -
ó lo que toca á la c i u d a d d e H a m a n en Siria. \\ A j c u b i e r t o , ¡n apertum proferir, opus. Cic. P u b l i c a r ,
la de P a m i e r s en Francia. ' d a r á luz una o b r a . In aperto poneré castra. Liv.
A P A N Á C [ T J M , Ü . Í I . Heredamiento, infantazgo,po- C a m p a r , s e n t a r sus reales a d e s c u b i e r t o , al raso.
sesiones ó pensiones que se dan á los hijos segundos A P E R U I . prct. de A p e r i o .
de reyes ó grandes señores para su subsistencia. A R E S , wm.f. plur. de Apis.
A P A R C I L * : , á r u m . / . plur. Suel. L a s e n t r a f i a s d e A P E X , ícis. m. Virg. L a borla de lana ó de s e d a
las v í c t i m a s que se q u e m a b a n en los sacrificios. q u e los ilámines, s a c e r d o t e s de J ú p í f e r , llevaban
* A P A R O T I A S , m. Plin. E l viento t r a m o n t a n a , en lo alto del b o n e t e . | | . S V / . El bonete do ¡os [la-
opuesto al austral. m i n e s . | | Plin. C r e s t a ó p e n a c h o . j | Virg C u n d i r é ,
A P A I Í C T I U S , ii. m. Plin. V. Aparcfias. p u n t a , cima, a l t u r a d e cualquiera c o s a . \ \ C i c . El
A P Á R I N E , e s . f. Plin. E l n p a r i n e , filántropos, punto ó g r a d o m a s alto d e perfección. )| Quiñi.
amor d e h o r t e l a n o , phnla. A c e n t o , nota ó sehal que se pone sobre las letras.
A P I A P O
Apex senectud'; est auctorilas. Cic. L a mayor dig- famosos por su gula; uno de ios cuates escribió <\¿
nidad d e l a vejez e s la a u t o r i d a d . Ápices juns. re culinaria.
Ulp. Quisquillas del d e r e c h o . Apex regum. Har. A P Í C I U S , a, u m . Cat. P e r t e n e c i e n t e á Apicio.
L a autoridad s u p r e m a de los r e y e s . A P i c Ü L A , a 3 . / ¿ i / r t . P ¿ m . A b e j u e l a , abeja pequen.;
A P E X Á B O , óais. m.Farr. Salchicha, chorizo, s a l - A P Í C Ü L U M , i. TÍ. ó
chichón, morcón, morcilla, e m b u c h a d o , obispo, y A P Í C U L U S , i. ni. dim. de A p e x . Fesl.
toda especie de tripa llena de carne de puerco. A P Í D A N U S , i. m, Ov. E p i d e n o , rio de Tesalia.
A P H A C A , se. f. Plin. Á f a c a , especie de arveja sil- A F Í E A S C Ü S , cñdis.f.Plui. E l o r o a p i l a d o y hechc
vestre. Jj Ciudad de Siria. barras. '*
A P H Á C E , é s . / Plin. L a a l g a r r o b a , legumbre. A P Í N A , a?, ó Apína?, á r u m . / ' plur. y T r i c a , a?. /
* A P H / E R E S I S , is. / Figura en que se guita una Plin. Dos ciudades de Apulia asoladas por Dio me'-
silaba 6 letra al principio de la diccion,v.gr. teni- des, tan despreciabJt/^ûe quedaron por proverbio
n e r e en lugar de c o n t e m n e r e . y nombre de las ^ ^ ^ ^ K vanas y ridicula**
A P H A N N . * ; , á r u u i . / piar. Vnparage desprecia- f A p Í N A R l u s J ^ ^ ^ B V e i . E l bufón chocarrero
ble de la Sicilia, que dio lugar al proverbio ad que m u e v e á riuá^WRnchos y gestos ridículos.
A p h a u n a s , cuando se desecha ó menosprecia alguna APÍRÓCÁLUS', i. m. Gel. E l hombre rudo, tosco
cusa. y necio q u e n o sabe guardar el d e c o r o .
A P H A R A , a ? . / Ciudad de la tribu de Benjamín. A P I S , is. / CVc. L a abeja.
A F H Á R E U S , i. tu. Ov. A f a r e o , rei de los mesinws. A P I S , i s ó idis. m. Plin. A'pis, el buci que udora
¡| Uno de los centauros. han los egipcios como dios.
A P I Í E C A , a3. / Ciudad de la tribu de Manases. A P I S C O R , é r i s , a p t u s s u m , s c i . dep. Cic. Adqui-
A P H É S A S , zntos.m.Estac.Monte del Peloponeso. rir, conseguir. |¡ A t r a p a r , coger. Apisci sine me il-
A P H É T É R I A . ó r u m . 72. plur. La barrera ó lugar ¿um. Plaut. D é j a m e l e a t r a p a r .
de donde partían los caballos a la carrera en los A P Í T H I A , sb.f. I n c r e d u l i d a d , obstinación.
juegos públicos. \\ Máquina para sitiar las plazas. A P I U M , ii. n. Plin, Apio, yerba.
A P H i D N ^ E . á r u m . / . pl. Sdn. Un barrio de Atenas. A P L A N E S , i s . m. f. Macr. E s t a c i o n a r i o .
A P H O R I S M U S , i. m. Aforismo, sentencia que con- + A P L Ú D A , m.f. V. A p p l u d a .
tiene mucha sustancia en pocas palabras. A P L U S T R A , órum. n. plur. Cic. y
A F H R A C T U M , i. n. ó A p h r a c t u s , i. m.Cic.Galera, A P L U S T R E , i s . n. Lucr, ó
b a r c a , g a l e o t a sin c u b i e r t a . : A P L U S T R I A , ium. TI. plur. Sil. Ilál. F l á m u l a ,
A P I I R Ó D E S , a?. 7/1. / Plin. D o r m i d e r a s i l v e s t r e . ¡ banderola que se cuelga de lo alto de los mástiles.
A P H R O D Í S I A , a?. / Serv. Ciudad de Apulia, por A P L Y S L E , á r u m . f.plur. Plin. Especie de espon-
otro nombre V e n u s t a . jas malas que no se pueden lavar.
APHHODÍSIA, ó r u m . n. plur. Plaui. F i e s t a s en f A P O , i s . a. Fest. A t a r . [| A d a p t a r .
honor d e V e n u s . A P O C A L I P S I S , is. / Bibl. E l A p o c a l i p s i s , libro
A P H R Ó Ü Í S I Á C E , é s . f. Plin, Especie de piedra sagrado y canónico de las revelaciones que tuvo y
preciosa de color rojo, consagrada á Venus. escribió el evangelista san Juan.
A P H U Ó D Í S I A S , á d i s . / Plin. Isla en el golfo- de * A P O C A R T É R É S I S , i s . / Tert. T o l e r a n c i a del
Persia. [| (Jira cerca de Cádiz. \ \ Ciudad de Escilia. h a m b r e hasta acabar la vida. A'ímurió Liciuyo.
|| Ciudad de Caria. * A F O C Á T A S T Á S I S , i s . / Apul. R e s t i t u c i ó n o r e -
A P Í I R O D Í S I E N S I S . m.f. s é . TÍ. is.Plin, L o q u e es g r e s o á l a p r i m e r a forma ó e s t a d o . Díccse del curso
d e Caria, donde está la ciudad de Afrodisia. de los planetas, cuando después de cierto tiempo
APHRODÍSIÜM, ii. n. Plin. Templo de Fénus en vuelven al mismo signo.
el antiguo Lacio. APÓCÁTASTÍCUS, a , um. Sid. V u e l t o , r e d u c i d o ,
APIIRODÍTA, ae, y A p h r o d i t e , é s . / Aus. V e n u s , r e s t i t u i d o á su antigua forma ó lugar.
así llamada de la espuma del mar, de que fingieron APOCHA, a ? . / Ulpian. L a a p o c a , finiquito, c a r t a
algunos había nacido. j de pago, r e c i b o .
APHRON-, ó n i s . 7 » . Plin. V. A p h r o d e s . ! * APOCOLÓCYNTÓSIS, is. / Titulo de un gracioso
APIIRONITHUM, i. 7 ¿ . Plin. E s p u m a d e nitro, mi-
1
libro que compuso Séneca de la muerte de Clau-
neral salitroso. dio : quiere decir traslación ó colocación e n t r e las
A P H T I I J E , áruiii. / plur. Cels. A f t a s , llagas ó úl- calabazas.
ceras de la boca. APÓCOPE, é s . / S u p r e s i ó n , figura gramatical,
A P H Y A , as, y A p h y e , és. / Plin. A n c h o v a , pes- por la que se suprime una letra o silaba al fin de
cado, Aphyapopuli. Cic. L a g e n t e m e n u d a ó infe- la dicción.
rior d e l p u e b l o . Ai'ócÓPUS, a , u m . Jul. Firm. C a s t r a d o , e u n u c o
A P I Á C I U S , a, uní. Hig. F l e c h o d e , ó c o m p u e s t o A P O C R Í S Á R I U S Ó A p Ó c r i s i á r i u s , i i . m. Dig. Em
con apio, bajador, s u b d e l e g a d o , p r o c u r a d o r .
A P I A C U S , a, u m . Plin. P e r t e n e c i e n t e a l apio. APOCROTUS, a , u m . Jul. Firm. C a s t i g a d o , a p a -
A P I Á N U S , a , um. Plin. P e r t e c i e n t e a las a b e - leado.
j a s . Apiana uva. Plin. U v a m o s c a t e l . — B r a s s i c a . A P Ó C R Y P H U S , a, u m . S. Ag. A p ó c r i f o , lo que no
Especie de camomila. es auténtico^ lo que no merece fe ni crédito,
A P I A R I U M , ii. ?2. Col. C o l m e n a r , el sitio donde APOCÜLÁNIUS o r c u s , i. m. Petron. Cuero, el
están las colmenas de las abejas. hombre mui bebedor.
A P I Á R I U S , ii. 7/1. Colum. C o l m e n e r o , el que cuida, f A P Ó C Ü L O , á s , a r e . n. Petron. B e b e r mucho.
guarda y castra las colmenas. APOCYNUM, i. m, Plin. Hucsecillo del anca iz-
A P I A S T R A , a?. / . Serv. F. M e r o p s . quierda de la rana, que dicen tiene la virtud de con-
A P Í A S T R U M , i. n. Plin. E l apiastro ó torougil ciliar el amor, y sosegar la furia y rabia (te los perros.
limonado, yerba llamada también y e r b a a b e j e r a . j A P O D E C T . E , árum. m. jilur. R e c i b i d o r e s de
A F I A T U S . a , u m . Pl'vu M a n c h a d o ó s e m b r a d o impuestos ó t r i b u t o s .
de pecas ó lunares, goteado. A P O D E S , u m . 7/1. pl, Plin. Especie de golondri-
A P Í C A , a i . / Farr. O v e j a p e l a d a p o r la b a r r i g a . nas que carecen del uso de los pie's.
APÍCATUS, a, u m . Ov. Q u e tiene p u n t a , borla ó APÓDICTÍCUS, a, um. Gel. D e m o s t r a t i v o , qi*:-
penacho. prueba claramente.
A P I C J S . gen. de A p e x . * A P Ó D I X I S , i s . / Quint. D e m o s t r a c i ó n , p r u e b a
A P Í C I Á N U S , a , u m . Plin. P e r t e n e c i e n t e á Apicio. e v i d e n t e y clara.
A P Í C I U S , ii. 7». Se'nec. A p i c i o , nombre de varón. APÓDOSIS, i s . / . R e p e t i c i ó n y contraposición
Se cuentan tres en la antigüedad de este nombre, ftg. rctór. cuando á diferentes miembros de una clan
5
66 A P O APO
sula corresponden con igualdad los que se siguen. * APÓPIIY'GE, e s . / , ó
|| Apódü.sia, segunda parte del período compuesto. * APÓPIIYGIS, is. / . Vilruv. Anillo, circulo de
APÓUYTEIUÜM, ii. 7t. Cic. E l sitio d o n d e se deja- hierro puesto en el capitel de las colunas antiguas.
b a n los vestidos en los b a ñ o s . * A P Ó P H Y S I S , is. / . Cels. L a apófisis, .ve llama
A P O G / E U M , i. n. Ce's, Apogeo, auge y á b s i s ; es d así en la anatomía laeminenciay salida de un hueso.
punto de la circunferencia del círculo de un planeta
¥
A P O P L A N É S I S , is. / . Cic. Figura retórica con
que está en la máxima distancia del centro de la que se engaña al juez, como hizo Cicerón en la
tierra. « causa de duendo.
ArÓGiF.US, i. m. Plin. Viento d e tierra. APÓPLECTÍCUS, a, um. Jul. Firm. A p o p l é t i c o ,
AFOGRÁPHUM, i. ?i. Plin. E j e m p l a r , copia, tras- perteneciente á la apoplegía, cowio los accidentes y
lado de libro ó pintura. remedios apopléticos, y los enfermos de este mal.
APOLACTISSO ó A p ó l a c j ^ ^ ^ L a r e . a . P l a u t . A c o - A P O P L E X I A , HÍ. / Cels. ó
cear, p a t e a r , p i s a r . [ J D e s j ^ ^ ^ ^ K i a c e r poco caso. * APOPLEXIS, idis.f.Cels.La apoplegía, elpasmo
A P O L E C T I , óruni. m.plunK^m. P e d a z o s d e atún y estupor de los nervios en todo el cuerpo.
escogidos p a r a salarlos. ||Zíi'i>. L o s magistrados de APORIA, ai. / . Bibl. D u d a , i n c e r t i d u m b r e , p e r -
Ktolia juntos en a s a m b l e a . plejidad, irresolución.
•f A P Ó L I S , idis. m. f. Dig. D e s t e r r a d o , privado APORIATIO, ónis. / . Bibl. V. Aporia.
del d e r e c h o de ciudadano. APÓRIÁTÜS, a, u m . Bibl. Destituido, d e s n u d o ,
A P O L L Í N Á W A , se.f. Apul. Yerba así llamada. r e d u c i d o á. la indigencia y e s t r e m i d a d . Parí, de
A P O L L Í N Á R I S . m.f. re. n. is. Cic. P e r t e n e c i e n t e •j" A P O R I O , ás, ávi, á t u m , are. a. Bibl. D e s n u d a r ,
á Apolo, como la poesía, la música y la medicina. destituir, e m p o b r e c e r , ¡j D u d a r , b a l a n c e a r , estar
A F O L L Í N A R Í S , i s . vi. Nidonio A p o l i n a r , leones, incierto, irresoluto, dudoso.
escritor de carias y poesías por los años de 4 4 0 de APORIUIÜTA, órum. n. /7 ¿«r. L e t r i n a , s e c r e t a , lu-
Cristo. gar común.
APOLLTNEÜS, a, mu, Ov. V. Apollinaris. * APOSIÓPKSIS, is. / . Quint. Aposiopésis ó reti-
APOLLO, ínis. m. Cic. Apolo, dios de lapoesía, de cencia, figura retórica, cuando se corta la oración
la música y de la medicina. sin acabarla, v. g. Quos e g o . . . . S e d motos íkc.Virg.
APOLLODÓRÉUS, a, mu, Quint. P e r t e n e c i e n t e á APOSPHRÁGISMA, á t i s . n. Plin. Sello p a r a s e -
Apnioduro. llar ó c e r r a r .
APOLLOOÓRÜS, i. rn. A p o l o d o r o , retórico y pre- * AFOSPLÉNOS, i. m. Apul. E l romero, planta
ceptor de Augusto Cesar : se cuentan otros cinco de- olorosa.
este nombre. AFOSTASIA, a ? . / . Tert. A p o s t a s í a , la negación
A P O L L Ó N I A , a c . / . Plin. Apolonia, nombre de vade la fe católica después de haberla recibido en el
rias ciudades de E'piro, Creta-, Siria, Trucia §fc. bautismo.
AFOLLÓNIATES, se é is. vi. Cic. Él n a t u r a l de APOSTATA, a;, m.f. Tert. A p ó s t a t a , r.l que niega
Apolonia. la fe católica, pasándose á otra secta. \ | Desertor,
A P O L L O N I Á T Í C U S , a, u m . Plin. y rebelde.
A P O L L Ó N Í D E N S I S ó A p o l l ó n l d i e n s i s . m.f. sé. 7!, f APOSTATÍCE. adv. Dig. Al modo d e los a p ó s -
is. Cic. El natural d e Apolúnide, ciudad de Lidia. tatas.
A P O L L Ó S I E N S I S . m.f. s é . n. i s . Cic. D e la c i u d a d f APOSTATTCUS, a, um. Tert. E l que por aposta-
d e Apolonia. sía se a p a r t a d e su religión.
APOLOGATJO, anís.f.Quint.Fábula, ficción,cuen- •f APOSTATO, á s , á v i , á t u m , a r e . n, S. Cipr.
to. t| Injuria. Quintiliano dice que no estaba recibida A p o s t a t a r , negar la je recibida y pasarse á otra reli-
esta voz, aunque la usaban algunos en su tiempo. gión ó secta.
APÓEÓGETÍCUS, a, um. Tert. Apologético, j u s - 'f APOSTATRIX, ícis. / . Bibl. L a q u e apostata.
tificativo. Apostalrices gentes. G e n t e s que han abandonad» 1
APOLOGÍA, cc.f. Apul. Apología, defensa, escusa, su religión.

satisfacción, respuesta á los cargos de otros. APOSTEMA, á t i s . n. Plin. L a apostema ó poste
APOLÓOISMÜS, i. m. Cic. Y. Apología. ma, humor acre que cria materias.
f APÓLOGO, a s , ávi, á t u m , are. a. Sen. M a l t r a t a r APOSTOLATUS, us. Í». Bibl. El a p o s t o l a d o , la dig-
de p a l a b r a s , injuriar. || E c h a r d e sí, d e s e c h a r . nidad ú oficio de los apóstoles.
A P Ó L O G Ü S , i. m. Cic. Apólogo, p a r á b o l a ó fábula APOSTOLÍCL'5. a , um. Tert. Apostólico, pertene-
moral, en que se introducen las bestias, las plantas ciente á los apóstoles.
y cosas inanimadas para enseñar deleitando. APOSTÓLIUM, ii. n. T e m p l o ó iglesia d e d i c a d a ;';
f A P Ó L Y T Í C / E epístola;, á n u n . f. ¡>¿. Dimisorias, Dios bajo la invocación d e un apóstol.
cartas de un obispo ¿t otro para ordenar de clérigo A P O S T Ó L Ü S , i. m. Bibl. A p ó s t o l , discípulo di-
ó presbítero á algún sugelo. Jesucristo enviado á predicar el Evangelio. \\ Dig.
APÓNINUS, a, um. Vop.Perteneciente a l a fuente C a r t a s d e apelación. J| Dimisorias.
de Italia, l l a m a d a A b a n o . A P O S T R O P H A , V I . J . Ase Ped. ó
A P Ó N O , is, V. A p p o n o . * APOSTROPIIE, e s . / . Quint. Apostrofe,figura
APO-NUS, ii. m. Plin. A b a n o , fuente de agua ca- retórica, por la cual se convierte la oración á al-
liente cerca de Padua, que ha dado su nombre al guna persona, ausente ó presente, ó a una cosa in-
pueblo de Abano en Italia. animada.
* A P Ó P H A S I S , i s . / . Quint. Figura retórica, que APOSTRÓPIIOS Ó A p o s t r b p h u s , i. m. Donat.
vale negación y repulsa.jlflur/.lnveutario de bienes. Apóstrofo, la nota como virgulilla que cae sobre la
APOPHÉTJE, á r u m . f. plur. Despeñadero tn la sinalefa, y la espresa y manifiesta, v. gr. Ain' ?
Lacania, donde es ponían tos parios monstruosos. en lugar de Aisne ?
APOPHLEGMATISMUS, i. m. Cel. Aur. Medica- APOTA MÍA, a s . / . Cel. Aur. y
mento (pie se masca para escupir. A P Ó T H É C A , a^ / . Cic. L a d e s p e n s a donde se
APOPHLEGMATIZO, á s , a r e . a. Prisc. Aplicar el guardan las cosas para comer y beber.\\Botica,
m e d i c a m e n t o (pie se masca p a r a e s c u p i r . tienda.
A P Ó P H O R É T A , orum. n. plur. Suet. R e g a l o s que APOTIIECÁRIUS, ii. rn. E l despensero, el que.
BC hacían en los convites los p r i m e r o s d i a s d e l a ñ o guarda y distribuye los comestibles || Farmacéu-
ó los d e fiesta por postres. || l í e g a l o s que enviaban tico ó boticario.
á flus amigos, ¡os que d a b a n fiestas públicas. fApOTiiÉco, ás, are. a. Ven. G u a r d a r en la
APOPHTHEÍGMA, atis. n. Cic. A p o t e g m a , sen- despensa.
tencia breve dicha con agudeza. APOTIIEÓSIS, i s . / . Suet. Apoteosis, la deifica-
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cion, relación ó colocación entre los dioses, j j C a - A P P E L L A T O R , óris. m. Cic. Apelante, la parle
nonización. que reclama.
* A P O T H E S I S . i s . / . V. Apophygis. A P P E L L Á T Ó R I L I Í : ' , a, u m . Vlp. P e r t e n e c i e n t e á la
A P O Z É M A , á t i s . TÍ. Emú. Mac. A p ó c i m a ó pó- apelación.
c i m a , bebida, confección, cocimiento medicinal de A P P E L L Á T U S , a, um. part. de A p p e l l o , a;;.
yerbas y otras drogas. A P P E L L Í T O , a s , á v i , á t u m , a r e . frec. de Ap-
t A P O Z V M O , a s , a r e . a. Prisc. F o m e n t a r coa pello. Gel.
cocimientos. j A P P E L L O , as, ávi, á t u m , a r e . a. Cic. L l a m a r ,
A P P A C T U S , a. mu. part. de Appingo. ¡ n o m b r a r . || I n v o c a r , p e d i r ausilio. || P o n e r por tes-
A P P A N A R I U M . ii. n. V. A p a n a g i m n . I tígo. ¡ ¡ A p e l a r , r e c l a m a r . || I n c i t a r , solicitar. ¡ | Ci-
A P P Á R A T E , l u i s , tissíme. adv. Cic. Con a p a r a t o , j tar a j u i c i o . Ap pe liare lilteris erebris aliquem. Cic.
pompa, magnificencia. E s c r i b i r f r e c u e n t e m e n t e á u n o . — L i t t e r a s . Cic.
A P P Á R Á T I O , onis. / . Cic. El a p a r a t o , p r e p a r a - A p r e n d e r á n o m b r a r las letras.—Aliquem de ali
ción, prevención.|¡ Magnificencia-. qud re.Cic. A c u s a r á uno ó citarle en juicio á dai
_ A P P Á U Á T O R , óris. m. Lic. E l que p r e p a r a , p r e - su d e s c a r g o . — D e pecunid. Cic. P o n e r pleito a u n o
viene, a p r e s t a y d i s p o n e . sobre una d e u d a . — D e u m . Cic. I n v o c a r , implorar
APPÁIEÁTOUÍUM, ii. 77. Serv. L u g a r m u r a d o j u n i o el ausilio d e D i o s . — A l i q u e m honorificentissime.
al sepulcro para la lustraeion y c e n a s a n i v e r s a r i a s . Cic. H a b l a r d e alguno con m u c h a estimación.—
A P P A R Á T U S , us. m. Cic. E l a p a r a t o , p r e p a r a - Eeqentem. Cic. I n t e r r u m p i r al que está leyendo.
ción, p r e v e n c i ó n , disposición, provisión. Appará- — Victorem. Virg. A c l a m a r , d e c l a r a r á uno v e n c e -
tus beiii. Cic. A r m a m e n t o s , p r e p a r a t i v o s de d o r . — A l i q u e m puntee. Plaut. L l e g a r s e á h a b l a i
guerra. á alguno en l e n g u a c a r t a g i n e s a .
A P P A R Á T U S , a, um, part. de A p p a r o . Cic. P r e - A P P E L L O y A d p e l l o , is, p u l í , pulsum, e l l é r e . a.
p a r a d o , a p a r e j a d o , p r e v e n i d o , d i s p u e s t o , provisto. Cic. A p o r t a r , a r r i b a r , llegar, tomar p u e r t o , dar

Apparata oratio. A' Her. D i s c u r s o p r e p a r a d o , fondo, tomar tierra. || A b o r d a r . Appellcre Sicilia
p r e m e d i t a d o , e s t u d i a d o . — D o m a s rebus ómnibus.. din Siciliam. Front. A r r i b a r , tomar t i e r r a , d e s e m -
GVc.Casa p r o v i s t a , p e r t r e c h a d a de todo. Apparátus b a r c a r en S i c i l i a . — A d scopulos. Cic. E n c allar,
homo. Cic. H o m b r e r e m i r a d o , que pone m u c h o v a r a r , d a r al t r a v é s en los e s c o l l o s . — G r i s . Virg.
c u i d a d o en t o d a s s u s p a l a b r a s y m a n e r a s . Appa- A r r i b a r á las c o s t a s . — A d aliquem. Cic. A b o r d a r á
rata verba. A' Her. P a l a b r a s e s c o g i d a s , estudia- alguno, a c e r c a r s e á él.—• Ad aquam animatia.
d a s . Apparatissimi tudi. Cic. F i e s t a s mui l u c i d a s Varr. A b r e v a r , l l e v a r el g a n a d o al a g u a . — A n i -
con gran p o m p a . ma m ad aliquid. Cic. D e d i c a r s e á alguna c o s a . —
A P P A R E N T I A , re. f. Tert. A p a r i c i ó n , a p a r e c i - Animum ad uxorem. Ter. P e n s a r en c a s a r s e . —
miento, manifestación d e algún objeto.|\Jal. Firm. Ferrum. Sen. A m e n a z a r con la e s p a d a . — A l i q u e m
Apariencia, esterioridad, aspecto, perspectiva. adprobrum. Plaut. I n d u c i r á uno á la m a l d a d .
A P P E N D E O , e s , di, sum, e r e . a. V. A p p e n d o .
A P P A R E O , es, rui, r í t u m , e r e . 77.. Cic. Aparecer,
•\ A i ' P E N U Í c i u ' M , ii. n. S. Ger. V. A p p e n d i x .
p a r e c e r , c o m p a r e c e r , manifestarse, p r e s e n t a r s e ,
d e s c u b r i r s e . HSer c l a r o , e v i d e n t e , manifiesto. Ap- A P P E N D Í C U L A , a:. / Cic. A p é n d i c e , b r e v e adi-
parel res. Ter. L a cosa es c l a r a , se v e . — J \ U S ~ ción ó s u p l e m e n t o . Dim. de
quum. Ter. E s invisible.—Oratione. Cic. Se mani- A P P E N D I X , i c i s . / . Cic. A p é n d i c e ó a p e n d h ,
fiesta en el d i s c u r s o . — E x eo. Cic. Se conoce d e adición, a ñ a d i d u r a ó s u p l e m e n t o de alguna cosa
a q u í , d e aqui se s a c a . — Ulrum. Cic. Se c o n o c e , con la que tiene conexión, ó de que depende.\\Apul.
si.... Apparebo mox domi. P/aut. L u e g o voi á T o d o lo ( [ i i e d e p e n d e colgando de otra c o s a y t - s f a
casa. Apparere regi. Corn. Nep. S e r v i r al reí en asido á ella.]] Accesorio, incidente., circunstancia,
palacio.—Magislratui. Suet. Ir d e l a n t e ó h a c i e n d o j ¡ Varr. Lo (pie está vecino á un c a m p o , como un ca-
lugar al m a g i s t r a d o . — I n alicujus nomine. Cic. P r e - ¡ mino, un prado, un rio ¿¡'c. Appendix animicorpus.
s e n t a r s e en n o m b r e de otro ó bajo sus auspicios. | Cic. El c u e r p o es una d e p e n d e n c i a del alma.—
A P P Á R Í T I O , onis./.' Cíe. L a acción ó e m p l e o del
í Spina. Plin. E s p i n a b l a n c a , planta. Appendicvs.
ministro que va d e l a n t e del m a g i s t r a d o , por digui- ¡\ plur. .Lic. T r o p a s ausiliares ó de re fuerzo.
A P P E N D O , is, d i , s u m , e r e . a. Cic. Colgar, s u s -
d a d y a u t o r i d a d d e e s t e . | | E c / . Aparición. i!
| [ t e n d e r . | ] P e s a r . d a r al p e s o . Appendcre pecuniam,
APPÁRÍTOR, óris. ???.. Cic. Ministro, alguacil ó ;
. aunan aticui. Cic. D a r el dinero á uno al p e s o . —

c u a l q u i e r a otro q u e va d e l a n t e ó a c o m p a ñ a al ma-
i Mutuo. Plin. D a r p r e s t a d o al p e s o . — V e r b a . Cic
gistrado. _ ;
¡ P e s a r , e x a m i n a r la fuerza de las palabras.—Ali-
A P P A R T T O R I Ü M , ii. n. Escrib. L a casa d o n d e vi- |
; quid aduoiem. Plin. P o n e r , colgar una cosa al sol
ven los ministros ó alguaciles. | [Cuartel d e g u a r d i a s j
A P P E N S O R , óris. 7 « . ¿ ? . Ag. El que p e s u . | | E l que
de c o r p s . •
\ e x a m i n a las c o s a s .
re./ Suet. V. A p p a r i t i o . Appari- i
|j A P P E N S U S , a, am. Lio. P e s a d o , d a d o al peso. ¡|
A P P A R Í T Ü R A ,
turam faceré. Suet. S e r v i r el oficio d e alguacil.
A P P A R O , as, á v i , á t u m , a r e . a. Cic. P r e p a r a r , j: Colgado. Part. de A p p e n d o .
A P P E N S U S , u s . m. Apul. E l peso. || Su misma
prevenir, a p r e s t a r , a p a r e j a r , disponer, p o n e r eu !|
o r d e n , h a c e r prevención. Apparare fabrieam. \i g r a v e d a d , || L a acción d e p e s a r .
¡ A P P É T E N D U S , a, um. Cic. A p e t e c i b l e , l o q u e se
Plaut. M a q u i n a r uu e m b u s t e ó e n r e d o . — I l e r . Cic. í
D i s p o n e r un viage.—Crimina. Cic. F o r j a r una !• p u e d e d e s e a r , apetitoso.
acusación. Apparas delinire, Plaut. A n d a s b u s - | A P P É T E N S , tis. com. Cic. A p e t e n t e , el q u e ape-
cando como a b l a n d a r l e . Dum apparatur. Ter. \ t e c e , d e s e a y gusta m u c h o d e una c o s a , d e s e o s n .

M i e n t r a s se d i s p o n e n , se p r e p a r a n las cosas. ¡ Appétens gloria?. Cic. Codicioso d e gloria. Alie ni
A P P K G I . pret. de Appingo. | appétens. Sal. D e s e o s o de lo ageno. Appelenlius
A P P E L L Á T I O , ónis. / Cic. El acto d e n o m b r a r . [| ; nihilest similium sai. Cic. N o hai c o s a que m a s de-
Apelación, provocación, el acto d e r e c l a m a r la s e n - see su s e m e j a n t e . Appetentissimus alicujus. Cic.
tencia d a d a . Appellalio litlerarum. Cic. L u p r o n u n - E l q u e tiene una pasión a r d i e n t e por alguna c o s a .
ciación ó el a c t o d e n o m b r a r las l e t r a s c u a n d o se A P P É T E N T E R . adv. Cic. Con gran d e s e o , a p e -
a p r e n d e n . — Tribunorum. Cic. A p e l a c i ó n al tribu- tito, codicia y ambición.
nal d e los t r i b u n o s . — A d populum. Plin. A p o l a - j A P P E T E N T Í A , re. f. Cic. L a a p e t e n c i a , apetito,
cion al p u e b l o . ! d e s e o ó pasión.
AVPKLLÁTÍVUS, a, u m . Ase. Ped. A p e l a t i v o : ¡ A P P E T Í B Í L I S . m. f. le. n. is. Apul. ApeíiMe ó
dicese del nombre común. \ apetecible, apetitoso.
68 A P P A P P
A P P É T I S S O , i s . *. Jrec. de A p p e t o . Non. moria a b i n t e s t a t o , e s t a n d o e n t r e g a d o y puesto bajo

A P P É T Í T I O , óuis. / Cic. E l a c t o d e a c e r c a r s e á su p r o t e c c i ó n .
alguna cosa p a r a tomarla.HCi'c. A p e t e n c i a , el acto A P P L Í C A T U S , a, u m . part. de Applico. Plin.
de apetecer alguna cosa.||Apetito, deseo. j Aplicado, arrimado, arercado, allegado, puesto
A P P É T Í T O I Í , óris. vi. Lampr. A p e t e c e d o r , el que j u n t o á o t r a cosa. || D e d i c a d o , a t e n t o , d i l i g e n t e ,
apetece y aesea con ansia alguiia cosa. d a d o , c u i d a d o s o , o c u p a d o . Applicala: aures. Plin.
A P P É T Í T U S , u s . vi. Cic A p e t i t o , movimiento del O r e j a s p e g a d a s á la c a b e z a . — N a v e s ad lerram.
ánimo, que inclina á querer y apetecer las cosa.*,in- ; Cés. N a v i o s que han a p o r t a d o á t i e r r a . Applícatus
clinación, d e s e o , pasión. Appctiius conlrahere.—• ] adse diligendum. Cic. D e d i c a d o , o c u p a d o todo d e
Contincre.— Regere.— Remitiere. — Sedare. Cic. | sí m i s m o , en el c u i d a d o d e su p e r s o n a . Applicala
Reprimir, m o d e r a r , s o s e g a r l a s p a s i o n e s . Barbári- ¡ urbs colli. Plin. C i u d a d s i t u a d a á la falda d e un
cos appctiius reprimere. Am. R e p r i m i r los a s a l t o s m o n t e , a r r i m a d a á él.
d e los b á r b a r o s . I A P P L Ì C Ì T U S , a, um. A r r i m a d o , p u e s t o ó p e g a d o
A P P É T Í T U S , * a , tira. Cic. - A p e t e c i d o , d e s e a d o . [¡ j u n t o á otra cosa. Applicitimi cubiculo hypocaus-
A c o m e t i d o , a s a l t a d o . Part. de tum. E s t u f a , hornillo d e hierro ó d e b a r r o p u e s t o
A P P E T O , is, ii ó ivi, i t u m , e r e . a. Cic. A p e t e c e r , j u n t o a una p i e z a p a r a c a l e n t a r l a . Parí, de
desear una cosa con ansia. \ \ A c e r c a r s e á c o g e r al- A P P L I C O , a s , ávi ó cui, a f u m ó cítmu,, a r e . a.
guna cosa. | | A c e r c a r s e , venir c e r c a . [¡ A c o m e t e r , Cic. A p l i c a r , a c e r c a r , a l l e g a r , a r r i m a r , p e g a r , po-
a s a l t a r . Apodere aliquid natura. Cic. A p e t e c e r , ner una c o s a j u n t o á otra. Applicare oscula. Ov.
inclinarse á una c o s a por n a t u r a l e z a . — R e g n u i n . B e s a r . — Se ad arborcm. Cés. A r r i m a r s e , r e c o s -
Cés. A s p i r a r al r e i n o . — O b jadalionem. Tac. D e - t a r s e j u n t o á un á r b o l . — C a s t r a flamini. Liv. C a m -
s e a r p o r vanidad.—Europa/n. Cíe. D e s e a r l l e g a r á par c e r c a de un rio.—Se ad Jlammam. Cic Acer-
la E u r o p a . — V i t a m alicujus. Cic. Q u e r e r d a r c a r s e á la l u m b r e . — N a v e m ad ripam. Cic. D a r
m u e r t e á alguno.—Alien am sibi laudem. Cic. Q u e - fondo j u n t o á la r i b e r a . — Terree. Liv.—Ad terram.
rer atribuirse las a l a b a n z a s q u e m e r e c e n o t r o s . — Cés. D a r en los escolios. || S a c a r una nave á t i e r r a ,
Humerum gladio. Cés. D a r a u n o una cuchillada ponerla en s e c o . — S e ad, ductum alterius. Cic. P o -
en el h o m b r o . — D e x t r a m o.sculis. Plin. T o m a r á n e r s e bajo la dirección d e a l g u n o . — S e ad aliquem.
uno la m a n o p a r a b e s a r l a . — A l i q u e m ferro. Cés. Cic. A r r i m a r s e al lado, á la a m i s t a d de a l g u n o . —
A c o m e t e r á uno con la e s p a d a , a c u c h i l l a r l e . — U n - Se adfidem alicujus. Cic. Confiarse d e o t r o , fiarse
guibus. Plin. A r a ñ a r , d e s g a r r a r con las u ñ a s . — en la b o n d a d d e é l . — A l i q u e m aliad officio.-—Ad
Lapidibus. Cic. A p e d r e a r . — I n s i d i i s . Cic. A s e - aliquod officium. Col. P o n e r , a p l i c a r á uno á un
c h a r , p o n e r a s e c h a n z a s . — M n v i b u s . Cic. E c h a r la oficio.—Animimi ad frugem. Plaid. E n t r e g a r s e á
m a n o . Appeli ignominiis. Cic. S e r c u b i e r t o , c a r - lo b u e n o . — A n i m u m alicujus ad deteriorerà par-
g a d o d e oprobios. Appelit dies septimus. Cic. Se lem. Ter. I n c l i n a r el á n i m o de alguno á la peor
a c e r c a el dia s é p t i m o . — N o x . L I D . Viene la n o c h e . p a r t e . — Unum aunum bis scnis messibus. Marc
—Meridies. Plauí. Se a c e r c a el m e d i o d i a . E s t a r c e r c a d e los t r e c e años.—A/nicas aures votis
A P P Í A V Í A , se. f. Cic. L a via a p i a , camino de cien alicujus./íor.Dar, p r e s t a r oidos g r a t o s á los ruegos
leguas de largo, hecho de orden de Apio desde d e alguno. Applicavi in térras. Ov. A r r i b a r á
Roma hasta Brindis en el reino de Ñápales. t i e r r a . Quo me applicem? Cic A d ó n d e m e vol-
A P P I A N A M A L A , o r u m . n. plur. Plin. Especie de v e r é , ó volveré los ojos ? d ó n d e h a l l a r é socorro ':'
manzanas. A P P L Ò O O , is, si, s u m , d é r e . ÍI. Apul. D a r , tocar,
A P P I Á N I , ó r u m . m. plur. Plin. Pueblas antiguos g o l p e a r una cosa con olra. V. A p p l a u d o .
de la Frigia mayor. APPLORO, a s , ávi, á t u m , a r e . a. Hor. L l o r a r
A P P I Á N U M . i. n. Plin. Especie de color verde, que c e r c a d e , ó con o t r o .
toma el nombre de una tierra llamada Appiana. A P P L O S U S , a. um. part. de A p p l o d o . Esparc.
A P P I A N U S , a, u m . Liv. P e r t e n e c i e n t e á Apio, T i r a d o , g o l p e a d o coutra el suelo, e s t r e l l a d o .
A R P I A S , adis. f. patrón. Cic. D e A p i o . \\Ov. El A P P I , O D A , 3 3 . / Plin. Las aechaduras ó granzas,
a g u a a p i a , asi llamada de Apio. \\ Ovid. L a diosa los r e s i d u o s d e las semillas c u a n d o se a c r i b a n ó
V e n u s , q u e t e n í a un t e m p l o j u n t o á la fuente limpian.
Apia, || Ou. L a r a m e r a ó m u g e r p r o s t i t u i d a , q u e A P P L Ü M B A T U R A , te. / Dig. L a s o l d a d u r a , te.
vívia c e r c a del t e m p l o d e V e n u s . Appiades dea;. union y seguridad de dus piezas, ocle una quebra-
Ov. P a l a s , la P a a , la C o n c o r d i a , V e n u s y V e s t a . da, con plomo drrrrlidit.
A P P I E T A S , á t i s . / . Cic. Nombre inventado por A P P L U M B Á T U S , a, um. parí, de
Cicerón, para burlarse de la vanidad con que Apio A P P L U M B O , a s , á v i . á t u m , a r e . a. Ulp. S o l d a r y
Claudio ensalzaba su nobleza. a s e g u r a r con plomo d e r r e t i d o .
A P P I N G O , Í S , u x i . ictun;. g é r e . a. Cic. y A P P L U O , is, ui, e r e . n. Plin. Llover cerca. V
A P P I N G O , i s , p é g i , p a c t u m , e r e . a. Hor. Añadir Pino.
pintando ó e s c r i b i e n d o , p i n t a r c e r c a ¿ j u n t o á otra A P P Ò N O , i s , sui, s ì t u m , n e r e . a. Cic P o n e r , co-
cosa. | | Afiadir, j u n t a r . locar c e r e ; ; . a r r i m a r , a l l e g a r , a c e r c a r , aplicar, [j
A P P I U S , ii. vi. Suet. Nombre de la familia Clau- A ñ a d i r , j u i VAt.Apponere lumen. Cic. P o n e r , t r a e r
dia en Roma. luz.—Alar, mudos. Cic.—Anteas. Plaid. L l e g a r
A P P L A U D O , i s , s i , s u m , d é r e . a. Cic. Aplaudir, la mano ú ÚV b o c a , p o n e r l a d e l a n t e d e la b o c a . —
c e l e b r a r , a c l a m a r , aprobar con palmadas, saltos y Ad ignem. Plaid. A r r i m a r al luego.—Aprimi in
otras demostraciones. epulis. Cic. P o n e r , s e r v i r á la m e s a un j a b a l í . —
A P P L A U S O H , óris. vi. Plin.-vien. El que aplaude, De suo. Plaid. A ñ a d i r d e suyo.—Castadas alieni.
celebra y aclama. Cic. P o n e r g u a r d i a s a u n o . — ñ l e n s a m . Plaid. P o -
A P P L A U S O S , u s . m. Cic. A p l a u s o , gozo, c o n t e n t o , ner la m e s a . — C o s n a m . 'Ter. S e r v i r la cena.—
complacencia, aprobación, alabanza. Aíodum viliis. Cic. P o n e r freno á los vicios.—
A P P L A U S U S , a, um. part. de A p p l a u d o . Ovid. Diem el signum. Cic. P o n e r la fecha y el sello,
A c a r i c i a d o , h a l a g a d o , t o c a d o s u a v e m e n t e con la c e r r a r el p l i e g o . — L u c r o . Hor. T e n e r , contar por
mano. ganancia.
A P P L E X , ícís. com. plicior, comp. Apul. C o n - A P P O R R E C T U S . V. A d p o r r e c t u s .
j u n t o , acibérente. A P P O R R Í G O , gis, rexi. r e c t u n í , g e r e . íí. Ov. E*
A P P L Í C A T I O , óuis. / . Cic. Aplicación, el acto de t e n d e r hacia alguna p a r t e .
llegar, poner, arrimar y aplicar una cosa á otra. A P P O R T A T I ! ) , oni.s. / . Vilruv. L a acción de. p a -
Applicatioms jus. Cic. E l d e r e c h o que c o m p e t í a tear, conducir, llevar, t r a s p o r t a r .
á un c i u d a d a n o romano sobre los bienes del que A P P O R T A T U S , a, u n i . Cic. P o r t e a d o , c o n d u c i d o .
A P V
A i s e:i
1
t r a s p o r t a d o , llevado, t r a i d o , conducido. Part. de APPRÓMISSO.R, óris. m. Vlp. El que promete

APPORTG, a s , ávi, a t u m , a r e . a. Cic. P o r t e a r , por otro, como el fiador que se obliga por otro
c o n d u c i r , a c a r r e a r , llevar, t r a e r , t r a s p o r t a r . Anni A P P R O M Í T T O , IS, isi, issum, t e r e . a. Cic. P r o -
témpora apporlant morbos. Lucr. L a s estaciones m e t e r por otro, salir fiador, obligarse por otro.
ríe! año traen e n f e r m e d a d e s . A P P R Ó N O , á s , ávi, a t u m , a r e . a. Apul. Arro-
APPOSCO. V. A d p o s c o . dilla s e , hincarso d e rodillas ó ponerlas en tierra
-
APPOSÍTE. adv. Cic. A p t a , o p o r t u n a , propor- humillándose.

cionada, a d e c u a d a m e n t e , con buen m é t o d o , forma A P P R O P É R A T U S , a, um. Cic. A p r e s u r a d o , hecha
y orden, a propósito. d e prisa, con d e m a s i a d o calor y viveza. Apprope
A P P O S Í T I O , ónis. / . Cic. L a acción d e poner, d e ralunz opus. Liv. O b r a , acción a p r e s u r a d a , p r e -
a r r i m a r , allegar y p o n e r c e r c a . 11 Figura de gra- c i p i t a d a . Part. de
mática, por la que se juntan dos sustantivos en un A P P R O P É R O , á s , á v i , a t u m , a r e . a. Cic. A p p r e -
mismo vaso, como F l u v i u s I b e r a s . s u r a r s e , ir d e prisa, o b r a r con suma p r e s t e z a ,
A P P O S Í T Ü M , i. 71. Quiñi. Adjunto, a d i t a m e n t o , lo diligencia, v i v e z a y prontitud. Approperare gra-
rjue e s t á unido y a g r e g a d o á otra cosa. | | E p í t e t o . dual. Plaut. A c e l e r a r el p a s o . — A d cogitatum
A F P O S Í T U S , us. 777. Plin. L a aplicación, la acción facinus. Cic. A p r e s u r a r s e á la ejecución del delito
de agregar ó a r r i m a r alguna cosa. meditado.—Mortem. Tac. A d e l a n t a r s e la m u e r t e .
A F P O S Í T U S , a, u m . part. de Appono. Cic Apli- APPROPINQUATJO, ónis. j . Cic. L a acción d e
cado, a c e r c a d o , a l l e g a d o , a r r i m a d o , puesto c e r c a . a c e r c a r , allegar ó poner una cosa j u n t o á otra,
¡¡ A ' propósito, apto, conveniente, proporcionado. | | cercanía, aproximación.
Sen. R e p u e s t o , s e p a r a d o , g u a r d a d o , ¡j Quint. I n - A P P R O P I N Q U O , á s , ávi, a t u m , a r e . n. Cic. A c e r -
clinado. c a r s e , a l l e g a r s e , e s t a r c e r c a n o , vecino.
A P P R O P I O . Bibl. V. A p p r o p i n q u o .
A P P Ó T U S , a, um. Plaut, El q u e ha bebido mu-
cho. A p P R O P R i A T i o , ó n i s . y ; G W . A í ¿ r . L a apropiación,
adjudicación, asignación y designación con que á
A P P R E C A T U S , a, v m . Hor. Jb' que ha rogado,
uno se le da y apropia una cosa.
suplicado, invocado. Part. de A p p t o c o r .
APPRÓPRIU, á s , ávi, á t u m , a r e . a. Cel. Aur.
A P P R É C I Á T U S , a, un. . part. de
A p r o p i a r , destinar, s e ñ a l a r , asignar, a t r i b u i r , ad-
-{- A P P R É C I O , á s , ávi, atum, a r e . a. Apre-
j u d i c a r á uno como propia alguna cosa.
ciar, tasar, valuar, ponei precio á las cosas.
A P P R O X Í M O , á s , ávi, á t u m , a r e . n. Tert. Apro-
A F P R É C O R , á n s , átus s u m , ári. dep. Hur. R o ^ a r ,
x i m a r s e , a c e r c a r s e . V. A p p r o p i n q u o .
suplicar, p e d i r , invocar coa instancia.
APPULI. pret, de A p p e l l o .
A P P R É H E N D O ó A p p r e n d o ( entre los poetas) f\s, A P P U L S U S , us. m. Liv. A b o r d o , a r r i b o , el acto
di, s u m , d é r e . a. C i c j . A p r e n . - a l . r , a g a r r a r , t o m a r , de a p o r t a r á tierra. || L l e g a d a .
a s i r l a s cosas y traerlas á sí. J[ Terl. A p r e n d e r , APPULSUS, a, um. part. de A p p e l l o . Cic. Abor-
e n t e n d ° r . |1 O c u p a r , a p o d e r a r s e . d a d o , a p o r t a d o , a r r i b a d o , entrado en tierra.
A P P R É I I E N S Í B I L I S . m. f. lé. n. is. Tert.lto que A P R Á R I U S , a, um. Paul, Jc¿. L o que p e r t e n e c e
se p u e d e e n t e n d e r , inteligible. al j a b a h o ia c a z a de él.
A P P R É H E N S I O , ónis j . iVacr. A p r e h e n s i ó n , /// AFRÍCÁTIO, ónis. / Cic. L a acción de ponerse
acción de asir 6 agarrar las> cosa.-.. al sol, al abrigo del viento.
A P P R E H F . N S U S Ó Apprensus, a. um. part. Sue~t. A P R I C Í T A S , átis. f. Plin. E l a b r i g a ñ o , lugar d e
A p r e h e n d i d o , a s i d o , agarrado, V m a d o . abrigo, defendido del frío. | | Col. L a s e r e n i d a d ,
A ? P R E N S O , á s , a r e . a. jrec. t-ur. A s i r , a g a r r a r buen temple del dia.
frecunitemente. A P R Í C O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Potad. Abrigar,
A P P R - S S U S , a, u m . part, de A p p r i m o . Plin. a r r o p a r , r e p a r a r y d e f e n d e r del frió.
Auretado. A P R Í C O R , á r i s , átus s u m , á r i . dep. Cic. E s t a r
A r P R E T l A T U S . T \ Apprecrt;tnfi. en lugar d e a b r i g o , e s t a r al sol, r e s g u a r d a d o del
A P P R E T I O . y. A p p r e c i o . frió, al abrigo de algún edificio.
A F P R Í M A . adb. Virg. y A P R Í C Ü L U S , i. 7/i. Apul, Pececülo, asi llamado
A P P R I M E . adv. Cic Sob- >> t o d a s las c o s a s , m u i , por su semejanza con el jabalí terrestre. ¡[Jabalí
mili bien, g r a n d e m e n t e , ipprime rectissime. Cic. p e q u e ñ o .
E s c e l e n t e , grandísimaui' te. Apprime tenax Jlos. A F R Í C U S , a, um. Cíe. A b r i g a d o , defendido del
Virg. F l o r que arruina nmcho en la tierra. frió. Apricus locus. Virg. A b r i g a ñ o , lugar d e abrigo
A P P R I M O , is, essi, p r c s s u m , m e r e , a, Plin. ó a b r i g a d o . — Humo. Pers. H o m b r e que gusta d e
A p r e t a r , restringir, constreñir, e s t r e c h a r . ponerse al sol. Heec in apricum projerel estas.
A P P R Í M U S , a, um. Gcl, D e p r i m e r a c l a s e , d e Hor. E s t o el tiempo lo d e s c u b r i r á .
primer o r d e n . Vir sum mus ap primas. Liv. H o m b r e APRÍLIS, is. 7 » . Ov. E l mes de a b r i l , segundo
de un mérito mui singular. entre los romanos.
A P P R O B A T I O . ó n i s . / . Cic. A p r o b a c i ó n , califica- A P R Í L I S . m. f le. n. is. Ov. Lo que es del mes
ción, abono de una persona ó cosa. |¡ P r u e b a , d e abril.

s e g u r i d a d , confirmación. || inclinación, voluntad. A P R Í N E U S , a, um. Hig. y
A F P R O B A T O R , óris. m. Cic. E l a p r o b a d o r , el ¡ A P R Í N U S , a, um. Plin. P e r t e n e c i e n t e al j a b a l í .

que caliílca y a p r u e b a . ¡ A P R O . dat. de A p e r .
A P P R O B A T U S . a, um. part. Cic. A p r o b a d o , c a - A P R O N T A , ze.f. Plin. L a taragoncia ó d r a g o n -
lificado, consentido. || P r o b a d o . t e a , yerba.
A P P R O B E . adv. Plaut. Mui bien, g r a n d e m e n t e . A P R O N I A N U S , a, um. Cic. P e r t e n e c i e n t e á Apro-
A P P R O B O , a s , á v i , a t u m , a r e . a. Cic. A p r o b a r , nio romano.

calificar, consentir, autorizar, d a r por h'ieno. || A F R O S , U S . / . PHn. A ' p r o s , ciudad (le Tracia. \\
P r o b a r , a s e g u r a r con p r u e b a s , hacer ver, p o n e r i Acusativo piar, de A p e r .
p a t e n t e , en claro. Approbare aliquid auctoritate ¡ A P R O X I S , is. / . Plin. L a e s t e r a ó e s p a r t o de
iiíii. Cic. A u t o r i z a r una cosa, apoyarla con su auto- q u e se h a c e .
ridad.—Aiiquid aliad. Cic P r o b a r , persuadir á A P R U O Í N E U S , a, u m . Solin. y
nno á alguna, cosa. Approbaf id jama. Ter. E s t o A P R U G N U S , a, um. Plin. Carne de jabalí ó
ío a p r u e b a todo el m u n d o , la voz común. c u a l q u i e r a cosa q u e le p e r t e n e z c a .
A P F R O B R A M E N T U M , i. 7 i . Plaut. O p r o b i o , igno- A P R U T I U M , ii. 77. E l A b r u z o , provincia de
ninia, a l i e n t a , d e s h o n r a , injuria. ; reino de Ñapóles.
A P P R O B U . S , a, um. Cecil. Muí bueno. A P S I S , ídis. / Plin. V. Absis.
A Q U
K' A F U
* APSYCT05, i./. P/IH. Piedra preciosa 7:egia y APVIÍIN'A MALA, órum. n. -plur. Plin G r a n a d a s ,
pesada, que guarda mucho c! catar. c u y a s p e p i t a s son t i e r n a s .
A P T A . / U L t A , a ; . / . A p t a , ciudad de Francia. ^ A . P Y U Í N U S , a, u m . Alare. F r u t a q u e tiene el
A l ' T A T U S , a, um. parí, Í/Í: A p t o . Cic. A d a p t a r l o , grano ó p e p i t a tierna.
apto, ajustado, proporcionado, a c o m o d a d o , a pro- +
A P Y K O N s u l p h u r . 7 1 . Plin. Azufre q u e no ha
pósito,' conforme. Aplatas ad dclcclationcm. Quiñi. p r o b a d o el fuego.
D i s p u e s t o , á propósito p a r a a g r a d a r . — Cibo. Plin A P ' Y K Ó T U S Ó A P Y R O T O S , i. ni. Plin. Q u e no se
Bueno para comer. Ferréis cía vis aplatas. Am. q u e m a ó c o n s u m e al fuego. |j E l c a r b u n c l o , piedra
C l a v a d o , unido con clavos de hierro. preciosa.
A R T L . aptius, a p t i s s í m e . adv. Cic. A p t a , a d a p
tilda, proporcionada, ajustada, c o n v e n i e n t e m e n t e , AQ
.i proposito. Aple ad lempas diccrc. Cic, H a b l a r
M'gum el tiempo lo p i d e . A Q U A , AI./. Cic. E l agua, uno de los cuatro ele-
"f A Í ' T Í T C U O , inis. / A p t i t u d , facilidad, c a p a - mentos. Aqua intercus. Cic.— ínter cutcin. Ccls.
cidad, b u e n a disposición, m o d o y e s t a d o ó situa- Hidropesía, agua entre cuero y carne.—Pluvia.
ción p a r a h a c e r alguna cosa. Cic.— 'Plucialis. Ov.—Ccclestis.' Hor.—Imbrium.
A P T O , a s , á v i , á t u m , a r e . a. Virg. A d a p t a r , Plin. A g u a l l o v e d i z a ó lluvia, q u e c a e del c i e l o .
ajusfar, a c o m o d a r , p r o p o r c i o n a r , j u n t a r con b u e n a Aquam cedo manibus. Plaut. D a m e a g u a m a n o s ,
proporción. |¡ A p r e s t a r , a p a r e j a r , p r e v e n i r , p r e - tgua p a r a l a v a r m e ¡as m a n o s . Aqud adversdnavi-
parar, d i s p o n e r . Aplarc queedam ad naluram. Cic. ¡are. Plaut.lv contra la c o r r i e n t e . Aquam é pu-
f'intar algo al n a t u r a l . — N a v e m remigio. Virg. mice postulare. Plaut. Q u e r e r s a c a r j u g o d e una
P e r t r e c h a r , a r m a r una galera d e r e m o s . — C í a sem piedra, t r a b a j a r en b a l d e , p e r d e r el t i e m p o . Aqua
re lis. Virg. P o n e r una e s c u a d r a á punto de ha- mihi hcerct in hac causa. Cíe. N o sé q u é partido
c e r s e á la v e l a . Aplari virtutibus. Cic. A d o r n a r s e :.om;TR, esfoi en un m a r d e dificultades en e.sía c a u -
d e v i r t u d e s . Danaum insignia nokis aptemus. Virg. sa. In aquá scribrre. Cal. E s c r i b i r , h a c e r una raya
V i s t á m o n o s las a r m a s d e los griegos. ^n el agua, t r a b a j a r e n vano.„'l(J;/RF' et igni inlcrdici,
('ic. S e r d e s t e r r a d o , s e r p r i v a d o d e la s o c i e d a d .
A P T Ó T A nomina. Diom. L o s n o m b r e s que c a r e -
cen de casos, como fas, dicis 8cc. A Q U . K , á r u m . /. plur. C i c . T o d o g é n e r o de aguas
A P T U S , a. m u . Cic. A p t o , a d a p t a d o , ajustado, minerales, s a l u d a b l e s y medicinales.
proporcionado, a c o m o d a d o , a propósito, propio. I A Q U Y E A L B E N S E S . / . j u f o r . Ciudad de Mauritania.
Aptas ex sesc. Cic. P r o p o r c i o n a d o por sí mismo, I A Q U V E A I Í G U S T J E , á r u m . / . -plur. B a y o n a , ciudad
el que en sí mismo tiene facultad y disposición para f de Francia.
alguna cosa sin el autillo de otro,—Ex tribus. Cic. | A Q U . V . L Í U R G U M , i. n. V i s e n b o n r g , ciudad del du-
C o m p u e s t o d e t r e s c o s a s j u n t a s . Aptus regí. Ov. • cado de Gaviera.
Fácil d e gobernar.—Alicui. Cic. Q u e se aviene ! A Q U . E C O N V E N A K Ü M . / . plur. B a ñ e r a s , ciudad
bien, que congenia con otro. Aptum pallium ad de Francia.
omne anuí tempus. Cic. C a p a útil p a r a todo i A Q U . ' E D U C T I O J O I I Í S . f.Cic.El acto y modo de con-
tiempo, p a r a t o d a s las estaciones del año. Calecí d u c i r las a g u a s .
hábiles el apti adpedenx. Cic. Z a p a t o s que vienen, ! A Q U . E U U ^ T U S , u s . m. Cíe- A c u e d u c t o , rl canal
(pie ajustan bien al p i é . comp. A p t i o r . superl. por donde se conducen las aguas.\\El d e r e c h o de
Aptissimus. Cic. l s a c a r y conducir las a g u a s para regar los c a m p o s .
A P T U S » a, u m . Fcst. V. A d e p i u s . ! A Q U y E G R A N E m. Aix la C b a p e l l e ó A q u i s g r a n ,
A P U A , ;y. f. Liv. A n c h o v a , pescado. \\ P o n t r é - j ciudad imperial de la Alemania.
moií, ciudad en los coujines de Toscaiui. AQU.EHAÜSTIJS, u s . //i. Cic E l d e r e c h o d e tomar
A P Ü A N I , orum. M Í . plur. Lic. Pueblos de Ligu- agua d e la casa de otro.
ria, los naturales de P o n t r é m o l i . A Q U . ' E I I Ü L V E T I C E , á r u m , / . plur. B á d e n , ciu-
Avw.prep. 'de acus.Cic.Qtrcü de lugar ó p e r s o - ' dad de la Suiza.
na, en c a s a d e , j u n t o , d e l a n t e d e , ante.Aptul'jorum. A O U . T L L Í R R Á T O R J óris. 7 i ! . Cód. Tcod. E l a r q u i -
Ter. Bu la plaza.—Judicem diccrc. Cic. H a b l a r tecto que e x a m i n a el p e s o d e las a g u a s p a r a h a -
d e l a n t e , a n t e el j u e z . — F o c u m sedere. Cic. E s t a r cer los c o n d u c t o s .
s e n t a d o á la l u m b r e . — E x e r c i l u m esse. Cic. E s t a r I A Q U . E M A N A L I S , is. m. Varr. ó
en el ejército.—Aliquem ruri esse. Cic. E s t a r en la ! A Q U . E M Á N Í L E , is. 7?. Paul. Jet. E l a g u a m a n i l
c a s a de c a m p o , ó en el c a m p o en c a s a d e alguno. jarro con mi -pico por donde despide et agua.
—Juvenliilem. Cíe. E n t r e la gente j ó v e n . —Illuin | A Q L V E M Ü R T U Í E , árum. / plur. A g u a s m u é r t a s .
fuitusus juris. Cic. E r a h o m b r e v e r s a d o , p r á c t i c o , ciudad de la Gaita narbonense.
docto en el d e r e c h o civil.— Majorcs nostros. Cic. A Q U . E S E X T I . E , árum. f plur. A i s , ciudad de
E n tiempo d e n u e s t r o s m a y o r e s , a n t e p a s a d o s . — Francia.
Te tecum erat. Cic. E s t a b a contigo en tu c a s a .
A Q U . E S T A T I E L L . E , árum. / plur. A c q u i , ciudad
—Ptatonem scriplum est. Cic. D i c e P l a t ó n , se lee
; del Monferralo cu. Italia.
en Platón.—Malrcm recle est. Cic. JVli m a d r e e s t á
\ AQU.E T A R R E L L I C . E , Tarbellhe ó Tarbelliorum.
b u e n a . Sum apud te primus. Ter. N a d i e tiene m a s
c r é d i t o contigo que yo. Apud se, esse. Ter. E s t a r f. plur. Acqs ó D a x , ciudad de Francia.
A Q U A C I U M , Ü. 7 i . Pohip. E l c o n d u c t o natural
en sí, saber lo que se d i c e , lo que se h a c e . ¡Se
usáosla preposición con los verbos de quietud y con . de a g u a s .
A Q U A L Í ' C U L U S , i. m. Sen. E l v e n t r í c u l o , la c a v i -
ios de movimiento.
d a d del e s t ó m a g o . | | Pers. E l dornajo, artesa pe-
A P U L R J U S ( L . ) j i . m. Lipa. L . A p u l e y o , afri- queña donde beben los cerdos. Dím. Je
cano, orador, jurisconsulto y filósofo platónico, A Q U A L Í C U S , i. m. Apic. V. A q u a l u u l u s .
que floréele en el siglo segundo de Cristo. A Q U A L I S . m.f. l é . 7 i . is. Varr. D e l a g u a , c a r -
A P U L E J U Í ? , a, um. Cic. L o q u e es del tribuno g a d o de a g u a .
Lucio Apuleyo Saturnio, como las leyes que pro- A Q U A L I S , is. m. E l aguamanil ó la cantidad de
mulgo. a g u a q u e contiene.
A r Ü L I A . IR. / . fíor. L a P u l l a , provincia del reino A Q U A N S , t i s . com. Col. El q u e va por agmi.
de Ñápales. f A Q U Á N U S , a, u m . Tcrt. ) ' . Aqualis.
A P Ü L Í C U P . Í Í , um. Hor. y A Q U A R I O L A , a?. / . y A q u á i i o í u s , i. m. La ó el
A P Ü L Ü S , &, u m . / í o r . N a t u r a l de la P u l l a , pullos. que sirve ó a c o m p a ñ a á las malas m u g e r e s .
* A P L ' S , odis. V. A p o d e s . A Q U A R I O L U M , i. 7 i . Cal. Pila pequeña ó frega-
, / • Plaut. L a ausencia. ¡| P é r d i d a .
A P U S I A , d e r o d e la cocina.
A Q U A 11 A
71
AQUÁRIOLUS, i. 7)i. El cabrón consentido. ¡| V- cuatro vientos principales, que se llama también
Aquariola. norte o cierzo.
A Q U A H I U M , ii. ii. Cat. E l a b r e v a d e r o , la pila de A Q U Í L Ó N A L I S . m.f. le. n. is. Cic. y
agua. A Q U Í L O N A R I S . m.f. r e . n. is. Vilruv. A q u i l o n a r ,

A Q U Á H I U S , ii. m. Cic A c u a r i o , uno de loa doce lo tocante al aquilón ó setenlrion.
signos- del zodiaco.\\Kl fontanero, el que cuida de A Q U I L O N E S , um. vi. plur. Virg. T e m p e s t a d e s ,
los conducios de las aguas. \\Juv. El a g u a d o r . t o r m e n t a s , torbellinos.
A Q U Á R I U S , a, mu. Cic. L o que p e r t e n e c e á A Q U Í L Ó N Í G É N A , a;, vi. f. .¿fus. N a c i d o del aqui-
las a g u a s . Aquarius sulcus. Col. R e g a t o , r e g u e r a ó lón.
surco p e q u e ñ o por d o n d e se c o n d u c e el agua p a - A Q U Í L U S , a, u m . Plaut. M o r e n o , negrillo, ne-
ra r e g a r . Aquarium vas. l'arr. A g u a m a n i l , j a r r o gruzco.
para agua. A Q U Í M A N A L E , ís.
A Q U A T E . adv. Ccl. Am: Con a g u a . A Q U Í M Á N Á R I U M , Ü. II.
A Q U Á T Í ' C U S , a, um. Plin. A c u á t i l , lo que vive en A Q U Í M A N T Í L E , is. 11. A g u a m a n i l . ¡| Aljofai-

el agua o cerca de ella. | | A c u o s o , aguanoso, lo que A ' i U Í M l N A L E , ÍS. 11. a, p a l a n g a n a p a r a I.L-
abunda de agua. Aqiialicus auster. Ov. E l viento AQUÍMINÁRIUM, ii. 7? . v a r s e las m a n o s .
austral ó d e j n e d i o d í a que t r a e aguix.Aquaticu uvis. A Q U Í M Í N A R I Ü S , ii. JI.
Plin. A v e a c u á t i c a . AQUÍMINILE, is. n.
A Q U Á T Í L I S . in.f. \c. ii.ls.Cic. A c u á t i l , a c u á t i c o , A Q U Í N A S , átis. com. Tac. E l natural de la
lo que vive en el agua. Aqualilis inusadas, Plin. d a d de A q u i n o .
l i a t ó n de a g u a . Aqualile pceus. Col. L o s p e c e s , A Q L ' Í N Ü M . i. n. PUn. A q u i n o , ciudad de Abruzo
animales que viven en el a g u a . en el reino de Ñapóles.
A Q U Á T T O , onis. / . Cés. A g u a d a , la provisión de A Q U Í P E N S E R . V. A c i p e n s e r .
agua. J] Cic. E l sitio d o n d e se va por ella. || Pal. El A Q U Í S E X T Á N U S , a, um. E l natural de Aix en Pro-
riego. \ \Plin. E l a g u a c e r o ó a g u a d u c h o , copia de venza.
agua llovediza. A Q U I S G R Á N U M . i. 7 ! . V. Aquae grani.
A Q E J Á T I O R . m.f. ius. n. oris. comp. de A q u a t u s . A Q Ü I S G R Á N U S , a, u m . E l n a t u r a l d e Aquisgrau.
Aqualius ¿estivo vernum tac. Plin. L a l e c h e de la A Q U Í T Á N I A , ic.f. Plin. L a A q u i t a n i a , G u i e n a ó
p r i m a v e r a es m a s a c u o s a que la del estío. G a s c u ñ a , provincia de Francia.
A Q U A T O R , o r i s . vi. Cés. El a g u a d o r , el que trac AQUÍTÁNÍCUS, a, um. PUn. ó
y va por agua. AO.UITÁNUS, a, um. Tibul. E l n a t u r a l de G u i e n a
A Q U A T U S , a, u m . Sen. A ' c u e o , fluido como el en F r a n c i a .
agua, m e z c l a d o con ella. |¡ Part. de A q u o r . A O U Ó R . á r i s , ¿Itus sum, ari. dep. Cic H a c e r
A Q U E N S J S v i c u s . m. V. Aqine C o n v e n a n u n . a g u a d a , h a c e r provisión de a g u a , ir á b u s c a r a g u a .
-¡" A Q U E S C O , ís, ere. n. V o l v e r s e agua. \\Sulust. A b r e v a r , l l e v a r á b e b e r el g a n a d o . Aqua-
j A Q U E U S , a, um. V. A q u o s u s . b-.ilur ex jluminc. Liv. Se proveía de agua del rio.
AQTJICALÜENSES, i u m . in. plur. L o s n a t u r a l e s —Sub mecnibus urfns. Virg. Se h a c í a aguada bajo
de C a l d a s , pueblos de Cataluña en España. de las m i s m a s murallas d e la c i u d a d . Aqualum
A Q U I C E L U S , i . m.Plin. P i ñ o n e s cocidos en miel. canos egredi. Salast. Salir á d a r a g u a , á llevar loa
A Q U I D Ü C U S , a , uin.Cc/. Aur. D e s e c a t i v o , lo que caballos al agua.
es d e s e c a n t e . A Q U O S U S , a. um. Liv. L l e n o , a b u n d a n t e de agmi,
A Q U Í F Ó L I A , as. f. ó acuoso, muí h ú m e d o . Aquosus languor. Hor. L a
A Q U Í F O L I U M J ii. n. PUn. E l a c e b o , árbol siem- h i d r o p e s í a . — C a m p a s . Liv. C a m p o lleno d e a g u a ,
pre verde. e n a g u a z a d o . | | D o n d e bai m u c h a s fuentes ó manan-
A Q U T F O L I U S , a, um. Plin. L o q u e e s d e a c e b o . tiales de agua. Aquosus Orion. Virg. L a l l u v i a
A Q U Í F U G A , a?, m. f.Cel.Aur. Q u e h u y e del a g u a . constelación del Orion. Aguosa; nubes, l'irg. N u -
A Q U Í G E N U S , a, u m . Tcrt. .Nacido en las a g u a s . b e s c a r g a d a s d e agua, q u e a m e n a z a n agua. Aguosa
A Q U T L A , re. / . Cic. E l á g u i l a , ave.\\llig. Una crijslullus. Prop. Cristal r e s p l a n d e c i e n t e como el
constelación. \ \ hite. E l águila romana, insignia de a g u a . — H y c m s . Col. I n v i e r n o lluvioso. Aquosior
las tropas romanas. \ \ Una especie de pescado. |¡ uger. Plin. C a m p o mas h ú m e d o .
A ' q u i l a , ciudad de Italia en el reino de Ñápales. A Q U Ü L A , :c.f. C-ic. P o c a a g u a , un poco de a¡;ua,
] - A Q U I L E G I A , a-,. / . Aguileña ó pajarilla, pianla. un arroyuelo que lleva p o c a agua. Aquulam suffuU-
A Q Ü I L E G I U M , ii. n. Plaut. L a cisterna 6 a l g i b e , dere. Plaut. E c h a r agua en el rostro p a r a que una
donde se recoge agua para bebería sentada. |¡ E ¡ persona vuelva d e un d e s m a y o .
modo de recogerla ó g u a r d a r l a .
A Q U Í L É G U S , a. uní. Ten. E l que coge agua. AR
A Q U Í L E I A , a .. / . Mure. A q u i l e a , ciudad asolada
1
de Ilalia en la provincia de Friul. A R . L O mismo que Ad e n t r e los antiguos. Ar

A Q U Í L E I E N H I S . m. f. s e . n. is. Lic. P e r t e n e c i e n t e ' me, e n lugar de ad me. Plaut.
á la ciudad de Aquilea. A R A , O Í . / Cic. El a r a , aliar en forma cuadrada
A Q U T L E N T Ü S , a, um.77ír;\ Q u e a b u n d a d e a g u a , para hacer sacrificios ¿ ¿os dioses, || Ovid. Una at-
lleno d e agua, ó de su color. las diez y seis constelaciones celestes, llamadas
A Q U Í L E X , égis é icis. vi. Col. E l fontanero, el australes. \ \ Cic. Asilo, refugio, s a g r a d o , lugar d e .
jna.cstra ó artífice que hace y cuida de los conduc- s e g u r i d a d . Ar.c destinare. Virg. D e s l i n a r al s a -
tos de aguas i/ fuentes. \\ Sen: E l (pie b u s c a y crilicio. Ara leguin. Cic. E l tribunal de l a j u s t i e m ,
d e s c u b r e los m a n a n t i a l e s . In uram confuyere. Cic R e t i r a r s e á una ara c o -
A Q U Í L I A N U S , a, um. Cic. P e r t e n e c i e n t e rd j u r i s - mo á s a g r a d o . Pro aris et jocis certare. Cic. Com-
consulto Aquilio G a l o . batir por la religión y por la p a t r i a . Non est apud
A Q U Í L Í C I A . o r u m . n. plur. ó aram consnltandum. adag. A ' n t e s que te c a s e s ,
AQUÍLÍCIUM, ii. ii. JPesl. F i e s t a s ó sacrificios mira lo q u e h a c e s , ref.
hechos á J ú p i t e r p a r a a l c a n z a r lluvia. A R A L u g d u n e n s i s . / Ara de L e ó n , donde está
A Q U Í L Í G E R ó A q u í l í f e r , cri. m. Cés. Aquilífero, la abadía de Ainai.
rl aljérez 6 anlcsignano, que llevaba una águila A R A B A , a - . / . El n a s t u r c i o oriental, planta.
puesta en la punta de un bastón en cada legión
ARÁIIARCHES, ce. m. Cic C a b e z a de a l c a b a -
romana.
A Q U ¡ L Í N U S , a , u m , P / í « í ¿ . P e r t e n e c i e n t e al águila. leros. _ • i -
A Q U I L O , uuis. vi. l'irg. El aquilón, uno de los A K Á H A R C I H A , ai. m. Cód. Trod. L a dignidad u
el oficio del i n t e n d e n t e o c a b e z a d e los a l e a b a -

72 A ii A A R15
l e m a , que exigían la a l c a b a l a d e los g a n a d o s . A R Á T H I A , I E . / . Ciudad episcopal, bajo la metró-

A R A B I A . , a;. Pomp. Mel. A r a b í a , parle del Asia poli de Cesárea en Capadocia.
dividida en tres: Pe.trtea, p é t r e a , Deserta, desier- A R A T I O , ónis. / . Cic. L a a r a d u r a , el acto de
t a , y Félix, feliz. arar. [| Plin. L a a r a d a , la tierra rota con el arado 1
A R Á B Í C E ade.Plaut.A'la m a n e r a de, los á r a b e s . 3a h e r e d a d .

|¡ E n á r a b e . Arabice oleant a-des. Plaut. Perfuma A R Á T I Ó N E S , um. / plur. Cic. T i e r r a s d e labor.
la c a s a con p e r f u m e s de Arabia. j|.Cic. L a s tierras ó bienes del E s t a d o .
A R A B Í C Ü S , a, um. Plaut. Arábigo, á r a b e , d e la A R Á T I U N C Ü L A , re./, dim. Plaut. Un c a m p o p e -
A r a b í a . Arábicas sinus. E l golfo arábigo, el m a r q u e ñ o , un corto e s p a c i o de tierra de labor.
rojo.—Lapis. V. S p e c u l a r i s lapis. A R A T O R , óris. m. Plin. A r a d o r , la persona ó
A R Á B Í L I S . m.f.lc. n. is. Plin. L o q u e se p u e d e animal qiw. ara la tierra. \ \ Cic. Aratores. L o s ricou
arar. p o s e e d o r e s d e t i e r r a s . |¡ A r á t o r , poeta cristiano
A H A R I S . gen. de A r a b s . que tradujo los H e c h o s de los apóstoles en verso
A R Á B I S S A , ;e. / »5. Ger. M u g e r d e A r a b i a . hexámetro', y floreció en el siglo vi de Cristo.
A U A B I S S U S , i. j . Ciudad de Armenia, bajo la A R A T Ó R I U S , a, um. Paul. Jet. P e r t e n e c i e n t e á
metrópoli de Malta. la labranza.
A R A B I U S , a, u m . Prop. Arábigo, árabe. ARATRO, as, ávi, á t u m , a r e . a. Plin. A r i c a r ,
A R A B O , ónis. m. R a a b ó K a b , rio de la Hun- a r r e j a c a r , binar, dar segunda vuelta á las tierras
gría. -¡I/. J a v a r i n . ciudad de la Hungría baja. después de barbechadas ó aradas la primera vez.
A R A B S , á b i s . com. Hor. A ' r a b e , el natural de A R Á T R U M . i. n. Cic. E l a r a d o con que se rompt
Arabia. la tierra para limpiarla y beneficiarla.
A R A B U S , a, uin. Virg. Arábigo, á r a b e , de la A R A T O R A , ve. f. y
Arabia. f A R Á T U S , us. m. Dkt. Creí. f. Aratio.
A R Á B U S , ¡ . m. Plin. Cierta piedra blanca que A R A T U S , n, um. parí, de A r o . Ov. A r a d o , barbe
reducida á poico, sirve para limpiar los dientes. c h a d o , c u l t i v a d o .
A R A C H L E A ó A r a c h l i a , re. f. Ciudad episcopal A R A T U S , i. m, Ov. A r a t o , poeta y astrónomc
de Paletina, sufragánea de Tiro. griego que escribió un poema d e los fenómenos
A R A C I I N E , e s . / . Ov. Doncella lidia, convertida A R A U b i o r u m . / B o n n , ciudad sobre clRin.
por Patas en araña. \\ Vitr. Reloj de sol. A R A U B A R I S , i s . vi. ó
A R A C H V E A , a s . / . Man. V. A r a d m e . A R A U R I U S , ii. vi. E l E r a n d o , rio de Jjenguadoc.
A R A P I I O S , i. ni. V. A r a c h u s . A R A U S Í C A , 3 3 . / . V. Arausio.
A R Á C H O S I A , E B . / . Plin. E l C a n d a h a r , pais del A R A U S Í C Á N U S , a, um, y
qran Mogol. A R A U S E N S I S , A r a u s i e n s i s ó Arausionensis. in

A R Á C I I O S I Ü S , a, u m . Juslin. P e r t e n e c i e n t e al f. s é . n. is. El que es d e la c i u d a d ó del prin-
C a n d a h a r , provincia del gran Mogol. c i p a d o de O r a n g e .
A R A C H U S , i. vi. L a a l g a r r o b a , planta. A R A U S I O , ónis. / . Plin. O r a n g e , principado y
A R Á C L / E . árnm. / plur. Plin. Higos b l a n c o s . ciudad de Francia.
A R Á C Y N T I I U S , i. m. Plin. Monte de Beoda, de A R A U S I O N E N S I S . m.f. s é . n. i s . V. A r a u s e n s i s .
Etolia, de Acarnania y de Acaya. A R A X , á c i s . m. Especie de guisante.
A R A D U S , i. / . Ciudad episcopal, sufragánea de A R A X E S , is. ni. Pomp. Mel. El A r a s e s , rio de la
Tiro, del patriarcado de Antioquía. Armenia mayor, | | E l P e n e o , rio de Tesalia.
A R / E , á r u m . / . p / f í r . Virg. A r a s , a l t a r e s . | \ R o c a s A R A X E U S , a, um. Avien. P e r t e n e c i e n t e al rio
ó escollos á flor del agua entre Cerdeña y África. A r á x e s .
|¡Muelles, m a l e c o n e s , d i q u e s . A R R E , e s . / . Plin. A r b e , ciudad en la isla, de este
A R . ' E Flaviae, á r u m . / . plur. N o r l i n g u e , ciudad nombre, sufragánea del arzobispado de Zara en
imperial de la Suevia en Alemania. Croacia.
* A R / E O S T Y L O S , i. / . Vilruv. Edificio so«tenido A R R É E L A , se. / . Cure. A r b e l l a , ciudad de Asi-
por colunas mui a p a r t a d a s unas d e oirán. rla.
A I L A G O N I A , £e. / . Aragón, reino de España. A R B I L L A , RÍ. / Fest. L a g o r d u r a , grasa ó
A R A M . m. indecl. Bibl. A r a m , hijo de Sem, nieto s e b o .
de Noé. A R B Í T E R , t r i . m. Cic. El a r b i t r o ó arbitrador,
A R A M Í E I , ó r u m . m. plur. L o s t á r t a r o s . juez que las partes eligen, y en quien se compro-
A H A M U S , i. m. G a r z a r e a l , ave, meten para ajuslar sus diferencias. \\ El j u e z en
A R Á N E A , 3a, f. Plaut. L a a r a ñ a , insecto cono- g e n e r a l . | | E 1 d u e ñ o , poderoso ó s o b e r a n o . || T e s -
cido. || Ov. L a t e l a de a r a ñ a . |J Vilruv. R e l o j , cua- figo. Arbiler annanee. Eslac. E l j u e z , el ministro
drante de sol, donde las horas están representadas ó regidor q u e pone precio á los g é n e r o s . — I r t e . Ov.
en figura de las patas de araña. .Ministro d e la i r a . — í n t e r aliquos. Cic. J u e z a r -
A R A N E O L A , x. f. di/ti. Cic. y bitro e n t r e a l g u n a s p e r s o n a s — D e finibus Cic.
A R A N E Ó L U S , i. m. dim. Virg. A r a ñ a p e q u e ñ a . P a r a s e ñ a l a r , d e m a r c a r los t é r m i n o s . — L i t t e r a -
ARANEÓSUS. a. u m . Cat. L l e n o d e telas de rum. Tac Ministro de los d e s p a c h o s , s e c r e t a r i o .
a r a ñ a . || P a r e c i d o á la tela de a r a n a . Arbitri jam mihi vicini sunt. Plaut, Mis vecinos
A R A N E U M , i. 11. Fedr. T e l a r a ñ a . |( A r a ñ u e l o , ven y s a b e n todo l o q u e p a s a en mi casa. Ârbi-
especie de araña pequeña, que daña mucho á las teum cedo quemvis. Tc.r. S e ñ á l a m e un j u e z arbitro
vinas y olivos, cubriéndolas de una pelusitla, pare- c u a l q u i e r a . A<> arbitris remota ó libera loca. Cic.
cida á la telaraña. Sine arbitris. Lio. P a r a g e r e t i r a d o , d o n d e está
uno sin ser visto, sin registro ó sin testigos.
A R Á N E U S , i. M I . Plin. A r a ñ a . [| Col. M u s a r a ñ a ,
especie de ratón mas pequeño que el casero, llamado A R B I T É R I U M , ü . 7f. Dig. V. A r b i t r i u m .
también m u s g a ñ o . 1 | / / o í . Pez parecido á la araña,
J
A R B I T R A , te. / . Hor. L a m u g e r que sirve de
pequeño y venenoso. testigo.
A R A R , á r i s . m. ó A R B Í T R A L I S . m.f. le. 7 ? . is. Mure. Arbitral, ar-
A R Á K J S , is. m. Cé.t. El S a o n a , rio de Francia. b i t r a r i o , lo ¡pie depende de la voluntad y arbitrio
A R A R A T , indecl. Bibl. A r a r a t , monte de Arme- de un juez arbitro.
nia, donde paro el arca de Noé después del diluvio. f Á R U T T R A M E N T U M , i . 7 ! . Sipont. V. Avliitriuni.
A R A T E R , tri. m. Hig. Voz de que usaron los an- A R B I T R A R i o . adv. Plaut.- A r b i t r a r i a , libremen-
tiguos r.n lugar de A r a t r u m . te, j ¡Conforme al d i c t a m e n y juicio arbitrario. | j lí*.:
A R A T É U S , a, um. Cic. P e r t e n e c i e n t e á A r a t o , un modo (huloso.
cuyos F e n ó m e n o s tradujo Cicerón en verso latino. A K B Í T R A R I U S , a. um. Plaut. Arbitrario, ar-
A R R A R O 73
bítral, l o q u e pertenece á la voluntad y arbitrio derecho con una cavidad por la parte inferior,
ríe uno-. donde se le pone una rueda con si¿ eje para llevar
t ARBITRA/TÍO, biÚH.f, Gel. V. Arbitrium. los carros y otras máquinas 7nilitares, de una parte
A R B I T R Á T O R , ó r i s . m.Grut. Arbitrador,arbitro. á otra. 11 flor. Nombre de una 7iiuger pantomima.
A u n i T R Á T i u x , icis. f. Tari. A ' r b i t r a , m o d e r a - A R 3 U S T Í V U S , a , um. Col. P l a n t a d o de árboles.
d o r a , gobernadora. Arbustiva vilis. Col. Vid que se aplica á los ár-
A R B I T R A T U S , U 3 . Í Í I . PUiut. Arbitrio, albedrio, boles para que esté derecha y crezca. Arbuslivus
discreción, gusto, v o l u n t a d . [¡ Juicio arbitrario. heus. Col. A r b o l e d a , a l a m e d a , soto, bosque.
Arbilratu luo. Cir. A ' tu gusto. Ja arbitratum vic- A R B U S T O , a s , ávi, á t u m , a r e . a. Plin. Plantar
iad se dedere. Plaid. E n t r e g a r s e á discreción del á r b o l e s . Arbustare agros populo. Plin. P l a n t a r a n
vencedor. c a m p o de á l a m o s .
A u r u T i t Á T U S , a. nm. part. de A r b i t r o r . Gel. A R B U S T U M , i. Í I . Virg. A r b o l e d a , alameda»
V. \ihitror. ulantío d e árboles.
11. Cic. A r b i t r a m e n t o , arbitrio, de-
A R B I T R I U M , » . A R B U S T U S , a, um. Plin. P l a n t a d o d e a r b o l e s .
lilit ración, elección, disposición, conocimiento, j u i - Res arbustiores ó arbustiviorea. Tert. C o s a s m a s
cio de j u e z arbitro, [j Cualquier juicio. Jj Voluntad, felices, m a s a b u n d a n t e s .
facultad, l i b e r t a d , p l a c e r , albedrio. |¡ Testimonio, A R B Ü T E U S , a, um. Virg. P e r t e n e c i e n t e al ma-
presencia de alguno. Arbitrio .sao. Vel. Pat. Ad ar- droño.
bitrium suum. Cic. A ' su g u s t o , a su arbitrio, á su A R B Ü T U M , i. n.Virg. E l madroño, ¡j M a d r o ñ o , la
voluntad. Arbilrii sui homo. Suet. H o m b r e libre, fruta del árbol del mismo nombre.
que no d e p e n d e ni se sujeta á otro, que se gobierna A R B Ü T Ü S , i.f Virg. E l m a d r o ñ o , árbol.
por sí solo.— Veslri non erit. Lic. N o e s t a r á en A R C A , se. / Val: Max. E l a r c a ó caja g r a n d e
vuestra mano, no s e r á s el d u e ñ o , no se p a s a r á con t a p a . | | L a urna d e p i e d r a en q u e se depositan
por vuestro d i c t a m e n . Arbitrium tuum sil. Cic. los c a d á v e r e s . | [ E 1 fisco, la t e s o r e r í a . Arca ves-
Q u e d e esto a tu discreción, a tu p r u d e n c i a . — tiaria. Cal. Cofre, g u a r d a r o p a . In arcas conjici.
Liberum. IJv. L i b r e a l b e d r i o . — Urbis habere. Ov. Cic. S e r metido en un c a l a b o z o . Arca tecti. Vi-
.Ser el d u e ñ o , t e n e r la a u t o r i d a d s u p r e m a en una truv. L a a r m a z ó n d e una c a s a .
c i u d a d , en un E s t a d o . Arbitria belli, pacisque A R C Á O E S , dum. 7ii. piar. Virg. L o s a r c a d e s .
agere, gerere. Liv. S e r el arbitro de la p a z y la pueblos de Arcadia.
g u e r r a . Arbitrio ano carere. Cic. N o ser d u e ñ o d e A R C A D I A , se. / Cic. L a A r c a d i a , parte de-
sí. Ad arbitriumalicujus t olían se fingere, et accom- Grecia en medio del Pehponeso. Arcadiam petis
niadare. Cic. Seguir en t o d o , a c o m o d a r s e al a r b i - ó me oras, proverb. Cic. M e pides u n i m p o s i b l e .
trio y opinión d e otro. Arbitria funeris petere, Cic. A r c a d i a , cuidad de la isla de Creía.
P e d i r ios d e r e c h o s del entierro.
A K C Á D I C U S , a, u m . Liv. De Arcadia, árcade.
ARBITRO, a s , ávi, á t u m , a r e . a. Plaut. ó Arcad/cus juvenis. Juv. J o v e n t o n t o , majadero, alu-
ARBTTROR, a r i s , átus s u m , ári. dep. Cíe. A r - diendo á los grandes asnos que se crian en Arcadia.
bitrar, discurrir, p e n s a r , p r o p o n e r medios p a r a A R C A D I Ó F - O L I S , is. / . Ciudad arzobispal en otro
algún fin. J| J u z g a r , d e t e r m i n a r , d e c i d i r a r b i t r a - tiempo, y después metrópoli bajo el patriarcado de
r i a m e n t e . | | O b s e r v a r , e s c u c h a r , espiar. ( ( C o n s i - Conslanlinopla.
d e r a r , e x a m i n a r . Part. prcs. Arbitraria. Nep. De I A R C Á D I U S , a, u m . Ov. D e A r c a d i a , á r c a d e . Ar-
fut. Arbitralurua. Apul. De pret. Arbitradla, a, . cadius galeras. Estac. E l s o m b r e r o d e M e r c u r i o .
uní. Gel. Arbitrad fidcm alicui. H a c e r confianza ¡ Aliger arcas. Eslac. El alado Dios M e r c u r i o . Ar-
de alguno. Arbitretur uxor tito nato. Plaut. Bús- \ cadius deus. Prop. El dios P a n . Arcadia dea. Ov.
quese muger p a r a tu hijo.
1
C a r t u e n t a , madre de Evaudro. — Virgo. Ov. L a
A R U O R , óris. / . Cic. A'rbol. || Virg. E l árbol ó
1 ninfa A r e t u s a . — Virga.Estacha, vara d e M e r c u r i o .
mástil de un navio. |¡ Plin. L a viga de un lagar. |] A R C A N E . adv. Col. ó
Nombre de un pez marino. Arbor novella. i A R C A N O , adv.

Cic. Cic S e c r e t a , o c u l t a , misteriosa,
A ' r b o l nuevo, arbolülo. arbolico.— Vetilla. | profunda, r e c ó n d i t a m e n t e .
Cic.
A'rbol viejo.—Jovis. Or. L a encina.—Infeliz. ! Lic.
A R O A N U M , i. n. Hor. A r c a n o , s e c r e t o , misterio,
L a h o r c a . | i P / w . A'rboi q u e c o d a fruto.Post. folia
i r e s e r v a . |( Cic. Casa de campo de Cicerón ó de s u
cadunl art.oica. adag. De tales romerías se traen ¡ hermano Quinto, hoi A r c e .
e s a s v e n e r a s . D e t a l e s b o d a s tales torfas. ref. I A R C Á N U S , a, um. Cic A r c a n o , oculto, m i s t e -
.Liourc. tlejeciá quivia ligimcothgit. adag. Del árbol
• rioso, profundo, s e c r e t o , r e c ó n d i t o . ¡J Plaut. C a l í a -
e a i d o lodos h a c e n leña. ref. ! do, r e s e r v a d o , el que guarda un secreto.
ARR-ORAKIUS, a, nm.P/in. Q u e p e r t e n e c e á los
A R C A R I U S , ii. 7 / 1 . Lampr. Arquero, tesorero,
á r b o l e s — Picus. Plin. P i c o v e r d e , are. Arborarü
m a y o r d o m o . j | Cofrero, cajero.
prowKats. Sol. E l beneficia d e la corta d e á r b o l e s .
¡ A R C A S , a d o s ó á d i s . m, Hig. A ' r c a s , hijo de
A l t n O R Á T O R , c r i s . m. Col. Arbolista, el que cuida Júpiter y de la ninfa C ' Í I / Í , V / O . | | A ' r c a d e , d e A r c a d i a .
les arboles y conoce cuándo se han de beneficiar. A R C A T O R A , g e . / . Casiod. L a fábrica, e s t r u c t u r a
AIÜJ^KI-.A. Vilruv. ó . y figura d e l a r c a . | | Casiod. E l límite ó lérmino d e
A i u u i u t A falx. / . Varr. L a p o d a d e r a para lim- ios c a m p o s .
ptr,. >, podar los árboles. f A R C A T U S , a, u m . Ov. A r q u e a d o , e n c o r v a d o
ARBOUESCO, ¡s, e r e . TÍ. Plin. H a c e r s e árbol, en figura de a r c o .
llegar á ser tan g r a n d e como un á r b o l . A R C E L L A , s e . / , dim. Fest, A r q u i l l a , a r q u i t a , ar-
A R H Ó U I C T U M , i. ?i. Gel. A r b o l e d a , a l a m e d a , lugar
q u e t a . | | Col. E m p a r r a d o en a r c o s .
poblado d e m u c h o s á r b o l e s , bosque, plantío, ar- A H C E L L A T U S , a, um. Col. D o b l a d o , e n c o r v a d o .
bolado. A R C E L L U L A , » . / . dim. de A r c e l l a . Diom.
A n n Ó R E U S , a. u m . Virg. Q u e p e r t e n e c e á los A R C E N N U M , i. n. B r a c i a n o , ciudad capital de un
árboles, ducado en el Estado eclesiástico.
f A i i n Ó R Í D E U S r a m u s , i. ni. Col. R a m a p l a n t a d a ,
A UCEO, e s , oui, e r e . a. Cic. A p a r t a r , r e c h a z a r ,
ó sarmiento a m u g r o n a d o . e s t o r b a r el a c e r c a r s e . ¡| C o n t e n e r , d e t e n e r . || M a n -
A n n o R O S A , a;. / A r b o e s , dudad de Borgoña en d a r , h a c e r venir. Arcere familiaih. Fest. Con-
Francia. t e n e r , g o b e r n a r bien ia familia.
Altaos, óris. / Virg. A'rbol frutal. A R C E U A , m.f Varr. A n d a s , angarillas, camilla,
A u n o s i U M , ii. Í I . V. A r h o r o s a . litera.
A R R U S C Ü E A , ae. / Col. A r b u s t o , mata débil que A u c ü s i u s , ii. 7¡i. Ov. Arcesio, hijo de Júpiter y
no llega a ser árbol. ¡ | Vitruv. P i é d e c a r r o , madero padre de Laértea. | | M e r c u r i o .
74 A R C A R C
ARCKSSÍTOR, ovis. in. Plin. men. E l llamador, AníJiriYiÜBERNUS, i. m. Dig. E l primer piloto
c o n v o c a d o r , el q u e va a l l a m a r , á m a n d a r venir. j | llalla se también archigubernulus.
Am. A c u s a d o r . ARCIIÍLHVÍTA, ai, m. Bibl. P r i n c i p e d e los
A R C E S S I T U S , a. um. Lic. L l a m a d o , convocado, levitas.
enviado á llamar. ¡| Afectado, t r a i d o de lejos, bus- ARCIIILOCHIUS, a, um. P e r t e n e c i e n t e al poeta
c a d o con d e m a s i a d o estudio. Arcessitus somnus. Arquiloco. || Cic. Satírico, afrentoso, injurioso,
Prop. S u e n o p r o c u r a d o con remedios, que no es como los versos que escribió Arquiloco contra Li-
n a t u r a l . Arcessitum dictum. Cic. D i c h o , manera cambe, que eran tan picantes que le obligaron á
d e h a b l a r afectada. Arcessila joca. Si/rt. C h a n z a s ahorcarse. Hor.
Crias. Innatas,non arcessitus. Quiñi. N a t u r a l , no A R C H Í M Á G Í R U S , i. m. Juv. El gefe d e la cocina,
postizo ó afectado. Parí, de Arcesso. el cocinero principal.
A R C E S S I T U S , u s . m. Cic. L l a m a m i e n t o , convo- ARCHIMANDRITA, ai. m. Sid. A r c h i m a n d r i t a ,
cación, invitación, m a n d a m i e n t o , orden d e venir. abad, superior de un monasterio.
Solo se halla usado en ablativo singular. A R C H Í M É D E S , is. m. Cic. A r q u i m é d e s , siracu-
A R C E S S O , is, ivi, i t u m , ere. a. Cic. L l a m a r , sauo, celebre matemático.
enviar á llamar, m a n d a r ó h a c e r v e n i r , convocar. |] A R C H Í M É D E U S y Achiniedius, a, um. filare.
A c u s a r , llamar a juicio. Arcessere usque á capite. Cap. P e r t e n e c i e n t e á A r q u i m é d e s .
Cic. T o m a r d e s d e el principio, d e s d e su origen, A R C H I M Í M A , je. / y
de muí a t r á s , d e mui a r r i b a . — A l i q u e m pecunirc ARCIIÍMÍMUS, i. m. S«ef. El gefe ó maestro de

capta?. Salust. A c u s a r a uno d e h a b e r s e d e j a d o ios mimos, que en tas comedias antiguas entretenían
sobornar. Arcessere sibi ni alian jumen lo suo. prov. al pueblo con visages y ademanes ridículos.
Plaut. A c a r r e a r s e mal con su-propia diligencia. A R C H Í X A U T A . a3. m. V. A r c h i g u b e r n u s .
A R C H A Í C U S , a, u m . Hor. A n t i c u a d o , sencillo, á A R C I U X E Á N T S C U S , i. m. C a b e z a ó primero entre
la antigua. los j ó v e n e s .
A R C I I Í P É L A G U S . i. m. E l Archipiélago, jjartedel
ARCTIAIKMUS, i. m. A r c a í s m o , figura con que.
hablamos 6 escribimos al modo antiguo. mar mediterráneo.
ARCTIANOEEÍCA, a?. / . Angélica la mayor, AP.CIIÍPIRATA, a3. m. Cic. E l capitán de los pi-
planta. r a t a s ó corsarios.
A R C T I Í P P O C Ó M U S , i. m. Caballerizo mayor : se
y A R C H A N C É L U S . i. m. Bibl. Are-ángel, el prin-
cipal de los ángeles. dice también A r c h i p p u s , ii.
A R C H Í P R E S B Y T E R , eri. m. S. Ger. Arcipreste ó
* A J I C H E , es. / Tert. E l principio.
A E C H E B U L E U M ó A r c h e b u l i u m n i e t r u m , i. n. deán r u r a l ; el p r i m e r o d e los presbíteros.
A R C H Í P R E S B Y T É R Á T U S , Í , m. A r c i p r e s t a z g o , d i g -
Portan. Verso asi llamado del poeta griego Arque-
baleo, que usó de este solo verso en sus poemas. n i d a d del a r c i p r e s t e .
A R C H E O T A Ó A r c h i o t a ó Archioí.cs, ze.m. Dig. A R C H I S Á C E R D O S , ótis. ni. Fortun. E l primero
entre los s a c e r d o t e s .
El a r c h i v e r o ó a r c h i v i s t a , el que cuida del a r c h i v o .
ARCIIEROSTIS, is./. ó
ARCHÍSYN'AGÓGUS, i. m. Lamp. Arquisinagogo,
el príncipe de la sinagoga.
A R C H E S O S T T S , \s. f ó A r c h e z o s t i s , i s . / P l i n . A R C I I Í T E C T A , a3. / Plin. L a a r q u i t e c t a . Así
N u e z a , planta llamada también vizalbu silvestre. llama Plinio á la naturaleza.
ARCHETYPL'M. i. n. ó A r c h e t y p u s , i. m. Plin. A R C H Í T E C T Á T I O ó Architectio, ó n i s . / Plin.
El a r q u e t i p o , m o d e l o , t r a z a , dibujo, original, la L a c o n d u c t a d e un arquitecto en la o b r a .
o b r a h e c h a primero por un artífice p a r a muestra y
A R C H Í T E C T O , onia. m. ó
ejemplar.
A R C I I Í T E C T O N írnis. m. Plaut. El arquitecto,
A R C H E T Y P U S , a , um. Juv. O r i g i n a l , n u e v o . el maestro d e obras.
Árchetijpai naga. filare. L o s e p i g r a m a s escritos • A U C I I Í T E C T O N Í C E , es. f.Quint.Ln arquitectura.
de propia mano. Archrtypi amici. Mure. Amigos A R C I I T T E C T Ó N Í C U S , a, um. Vilruv. Perteneciente
que no hacen gasto y divierten, como las e s t a t u a s á la a r q u i t e c t u r a .
y pinturas. A R C H Í T E C T O R , óris. m. Plaut. El arquitecto :
* A R C H I A T E R , tri, A r c h i a t r u s ó A r c b i á í r o s , tri. Se cree que se debe leer A r c h i t e c t o n .
m. Cód. Teod. P r o t o i n é d i c o , p r i m e r médico. |] A R C H Í T E C T O R , áris, á t u s s u m , ári. dep. Vilruv.
M é d i c o d e c á m a r a del reí. ¡|E1 m é d i c o en general. Construir, fabricar, edificar, l e v a n t a r , h a c e r , di-
A R C H I Á T R I A , a3. / . Cód. Teod. La dignidad y rigir un edificio. Architcctari voluptates. Cic. I n -
oficio del p r o t o m é d i c o . ventar d e l e i t e s .
A R C H Í B U L U S , i. m. Plaut. V. A r c a r i n s . A R C H Í T E C T Ü R A , a 3 . / . Vilruv. La a r q u i t e c t u r a ,
A R C H Í D I Á C Ó N Á T U S , us. m. E l a r c e d i a n a t o , dig- arte de fabricar con firmeza, conveniencia, her-
nidad eclesiástica. mosura y proporción.
A R C H Í D I Á C O X U S , i. m. S. Gcr. E l a r c e d i a n o , la A R C H I T E C T U S , i. m. Cic. E l a r q u i t e c t o , m a e s t r o
c a b e z a , príncipe ó p r i m e r o de. los diáconos. d e o b r a s . || A u t o r , inventor. Architectus sceleris.
A R C H Í D U X , ücis. m. E l a r c h i d u q u e , título de los Cic. E l principal autor d e u n a m a l d a d . — V e r b o -
principes de la casa, de Austria en Alemania. ruin. Cic. E l inventor de p a l a b r a s nuevas.—Fal-
A R C H I P É I S C Ó F A T Ü S , us. m. E l a r z o b i s p a d o , la laciarum. Plaut. A u t o r ó d i r e c t o r d e un engaño,
dignidad d e arzobispo. de un e m b u s t e . Architectus ómnibus Deus. Plaut.
A R C H I É P I S C O F O R , aria, ari.pasiv.Ser hecho ó Dios es el autor d e t o d a s las cosas.—Legis. Cic.
consagrado arzobispo. Autor d e u n a lei.
ARCIIIÉPÍSCOPUS, i. m. El a r z o b i s p o . * A R C H Í T É L Ó N E S , is. m. E l principal de los a -
A R C H I É R E U S , ei. m. Lamp. El principe, primero rrendadores.
ó principal d e los s a c e r d o t e s . A R C H I T H Á L A S S I A , se. m. A l m i r a n t a z g o , empleo
A R C I I I É R Ó S Y N A , . a?. / Cód. Teod. L a dignidad militar con jurisdicción en las armadas.
del p r i m e r s a c e r d o t e . ARCIIÍTTIÁLASSUS, i. m. E l almirante.
A R C I I Í G A L L U S , ¿. m. Plin. E l gran s a c e r d o t e de A R C H Í T H E Ó R U S . i. m. E l i n t e n d e n t e , director ó
Cibeles, gue era eunuco, como todos los demás de gefe d e los e s p e c t á c u l o s .
su orden. A R C I I Í T I S , i d i s . / Nombre de Venus entre los
A R C H I G E N E S , is. m. Jar. A r q u í g é n e s , un me- asirlos.
dico del tiempo del emperador Trujano. A l t n i l Í T r t í C L Í N I A R C I I U S , i. m. ó
A i t C H K i É R O N . outis. m. Cód. Teod. El primero ARCTIÍTRICEINUS, i. vi. E l arquitriclmo, mayor-
ó principal d e los ancianos. domo.
À il c A II I)
A n c u i U M ó Archivimi, i. f i . l.'lp. VA archivo, A R C Ü C Á U S T A R I L ' S , ii. 7/Í. Vegec. El ballestero.
lunar domiti se guardan papeh:s. \\ Mei. Santuario. A n c u n i / E , árum. f. piar ó
ARCIIOLEON, Ar^òh'on 6 A g n o l e o u , ontos. m. A R C Ü B I I , órum. 7/í. plur. Fest. Centinela de no
Capii. Una especie de leones. che en una fortaleza.
A R C H G X , ontis. m. O c . A r c o n t e , ci presidente j A R C U I . pret, de A r c e o .
de los nueve magistrados que gobernaban el listado \ A R C Ü L A , a - . / dim. de Arca. Arqueta, arquilla
de Atenas después de la muerte de su último rei a r q u i t a . Cic. Arada loculata. Varr. A r c a , cofre,
Cadrò. caja con varios nichos.
A R C I I O N T O P Ó L U S , i m. E l que llevaba la e s p a d a A R C Ü L A R I U S , ii. //i. Plaut. E l cajero, el cofrero
delante del e m p e r a d o r . 6 carpintero que h a c e a r c a s ó cofres.
* Á l t e n o s , i. m. ó A i t c ü u j M , i. 7i. Fest. Corona ó círculo de uva
ARCIIUS, i. m. E l p r i m e r o , el principal, el m a s rama de granado, atada con una cuerda de lana
poderoso. blanca, que se ponía en la cabeza la sacerdotisa Jla-
• V R C I I Y T A S , a;, m. Hor. Arquítas, un filósofo de mine durante el sacrificio.
Tárenlo. ¡| Otromúúco de Mctclin.\ \ Otro escritor A R C Ü L U S , i. m. Fcst. El dios que defendía las ar-
de agricultura. cas. || R o d e t e , rosca de lienzo ó p a ñ o que se ponían
A R e í s , arci. gen. y dal. de Arx. en la cabeza los que llevaban algo en ella para que
f A R C Í E Í X Á L I S . m.f. le. n. is. Front, ó hiciese asiento, como hacen entre nosotros lasque
f A i t e i i - Í N T U S , a, um. Varr. Campo que no tiene llevan cántaros, cargas de ropa <§"c.| | E l arzón de la
m a s limite que la voluntad del que se a p o d e r a d e silla.
é l , 6 que no tiene otro término que, un r i o , un mon- A R C Ü M A . a3. / Fest. E s p e c i e de carro ó c a r r e -
te ó cosa s e m e j a n t e . t ó n , c a p a z d e una p e r s o n a sola.
A R C Í O , i s , ivi, i t u m , í r e . a. Cic. V, Arcesso. A R C U O , ás, ávi, a t u m . are. a. Plin. A r q u e a r , do-
A R C Í P O T E N S , tis. coni. Val. Flac. 6 blar, e n c o r v a r en figura d e a r c o .
A R C I T E N E N S , tis. com. Virg. E l que tiene el arco A R C U O R , áris, átus s u m , ári. dep. A r q u e a r s e ,
en la mano.|| E l sagitario, uno dr, los dace signos del d o b l a r s e , e n c o r v a r s e , ponerse en figura d e a r c o .
zodíaco. || Epíteto de Apolo y de Diana. A R C U S , u s . m. Cic. Arco de a r q u i t e c t u r a . || Arco,
A R C I V U S , a, um. Fest. Q u e detieni-, r e p r i m e , usado en la guerra y cu ta caza, [j Ov. Un corte ó
estorba, r e c h a z a , impide la e n t r a d a . .sección de cilindro ó esfera. || Tac. Arco triunfal.
AitcxÁTiOf ónis. f. Varr. El acto de a c o r t a r , }¡ \iry. VA arco iris. Arcum adducere. Virg.— Cur-
a b r e v i a r , e s t r e c h a r , restringir. vare. Eslac. Flcclcrc. Sen.—Inlcndere. Cic.—
a, um. Liv. A c o r t a d o , a b r e v i a d o , Tentare. Estac.—Limare.—Sinuare. O vid,— Ten-
.-Armar
ARCTATUS,
e s t r e c h a d o , c o m p e n d i a d o , r e d u c i d o á m e n o s . Part, I dere. Hor un a r c o . — L a p i d u m compagibus
A R Ó T E , i u s , issi me. adv. Cic. E s t r e c h a , a p r e t a - rfícere. Ov. H a c e r un arco d e p i e d r a , ó un ojo de
d a m e n t e . || B r e v e , corta, c o m p e n d i o s a m e n t e . Arete p u e n t e . — D i c a r e . Tac. D e d i c a r un a r c o triunfal.
dormire. Cic. D o r m i r un profundo sueno.—Dili- — Parrigere, Ov. R e n d i r las armas.—Tendere ali
gere. Plin. A m a r estrechamente.—Habere. Plaut. quó. Pers. A p u n t a r , asestar á alguna p a r t e .
Tratar á uno con a s p e r e z a , atarle corto. A R D Á L U S . Í. m. A ' r d a l o , hijo de V ule ano, inven-
ARCTÍCÜS, a, u m . Hig. A ' r t i c o ó setentrional, tor de la/lecha.
del norte. Á R D E A , a ./'. Ov. L a g a r z a , ave conocida f Plin,
1
A R C T O , às, avi, atum, a r e . a. Col. E s t r e c h a r , •Árdea, ciudad del Latió.

a p r e t a r , restringir, comprimir, oprimir. Á R D E A S , átis. com. Cic, P e r t e n e c i e n t e á A r d e n ,
AROTOPIIYLAX, ácis. 7 « . Cíe. A r t ó ü l a s , BoóU o. ó natural d e ella.
el g u a r d a de l a s ü s a s , constelación. A R D E A T I M J S , a, um. Sen. V. Á r d e a s .
ARCTOS, c í i , y .Arotus, ti. / . Ov. Constelación A R D É L I O , ónis. 7/2. Fed. El e n t r o m e t i d o , que se
UumadaVfí'd, y contenida en el círculo del polo, que m e t e en todo, q u e n a d a hace bien y de todo le pa-
de su nombre se llama A'rtico. Hai Osa mayor y merece q u e e n t i e n d e .
nor, ARDEXS, tis. com. Salust. A r d i e n t e , que arde
A R C T Ó U S , a, um. Lue. A ' r t i c o , setentrional, del y a b r a s a . |] Vivo, animoso, lleno de fuego, vehe-
norte. m e n t e . || I n d i g n a d o , colérico. || B r i l l a n t e , resplan-
ARCTÜRUS, i, m. Virg. E l a r t u r o , estrella de la- d e c i e n t e . |[ E n a m o r a d o , apasionado.. Ardcns jebris.
primera magnitud en la cola de laika mayor, entre Plin. C a l e n t u r a a r d i e n t e . — S t u d i u m . Cic. Inclina-
las piernas de fìoóles. ción a r d i e n t e .
A R C T E S a, um. Cic. E s t r e c h o , angosto, com- ARUENTER, ti us, tissíme. adv. Cic. A r d i e n t e ,
p r i m i d o , a p r e t a d o . Arctum animimi solvere. Hor. a p a s i o n a d a , a c a l o r a d a m e n t e , con fuerza, v e h e m e n -
D a r algún e n s a n c h e ó desahogo al ánimo, al cora- cia, vigor, violencia, con una fuerte i n c l i n a c i ó n ,
zón oprimido. Arclisin rebus opcm Jerre alicui. Ov. un deseo a r d i e n t e .
Socorrer á uno en sus n e c e s i d a d e s . Arela James. A R I J E O , e s , si, sum, ere. n. Virg. A r d e r , que-
Sil. Itál. H a m b r e e s t r e c h a , que aprieta. Arela' le- m a r s e , e n c e n d e r s e , a b r a s a r s e , inflamarse. || T e n e r
ges. Plin. L e y e s e s t r e c h a s . Artiissimum anioris viveza, fuego, ardor, calor. || Brillar, r e s p l a n d e -
•vinculum. Cic. Vinculo mui e s t r e c h o , mui a p r e t a d o c e r , rtducir. |j T e n e r un d e s e o a r d i e n t e , d e s e a r ,
de amor. Arela pelilio. Liv. P r e t e n s i ó n difícil. p r e t e n d e r , solicitar con pasión. Arde.bat Ah'xim.
A R C U À R I U S , a, um. Vegec. L o que p e r t e n e c e á Virg. T e n í a una pasión ardiente por Alexis. Arde
»os arcosa bant oculi. Cic E c h a b a fuego por los ojos. Ar
A R C U A R I Ü S , ii. m. Dig. E l q u e hace a r c o s . | | F l e - dente bello. Liv. E n c e n d i é n d o s e la g u e r r a .
ehero. A R D E Ó L A , as. / Plin. A r d é o l a , g a r z a pequeña,
A R C U Á T Í L I S . 7/Í. / . 1c. T I . is. Sidon. A r q u e a d * , garzota.
d o b l a d o , e n c o r v a d o en figura de a r c o . A R D E S C O , is, c c r e . T Í . Plin. E n c e n d e r s e , abra-
A R C U A T I S I , adv. Plin. Eu forma, manera de a r c o , sarse, p r e n d e r s e fuego.. || E n a r d e c e r s e . |¡ Tac,
por arcos. A g u z a r , afilar. Arde.seere in iras. Ov. M o n t a r en
A R C Ü Á T I O , ò n i s . / . Front. L a a r q u e r í a , fábrica cólera.—In rtuplias. Tac. T e n e r un ardiente d e s e o
d e arcos. de c a s a r s e . —Mucrunrm. Tac. A g u z a r , afilar,
A R C U A T U S , a. u m . part. de A r c u o . P l i n . A r q u e a - amolar un p u ñ a l . — Pariter, pariter silere. Tac,
do, doblado, e n c o r v a d o , p u e s t o en figura de a r c o . Agitarse, y aquietarse con la misma facilidad.—•
Arcuatus morbus. Col. L a tiricia. Vino. Sil. Itál. P o n e r s e caliente con el vino.
A R C Ü B A L I S T A ai./. Vegec. Especie de ballesta A H D Í I E R , a, u m . Varr. Ardiente.
menor. A R D O R , oris. Í / Í . C I C . A r d o r , incendio, calor,
A R E A R G
fuego. [jResplanclor.|]i'rnpetu. v e h e m e n c i a , pasión, A R É X A T U S , a, um. Vitruv. Argamasado, mez-

d e s e o violento. J| Lucr. Kl dolor. Ardorem dissi- c l a d o de cal, a r e n a y a g u a , hecho a r g a m a s a .
multtrc. Tibut. Disimular el amor. Ardor cdendi. A K É N Í F O D Í N A , :e. /.' Vip. V. Arenaria.
Ov. H a m b r e h o r r i b l e . A R É N I V À G U S , a, um. Virg. E r r a n t e , v a g a b u n d o
A R D U K N N A ,
1
a .. / . Cés. A r d é n a s , bosque en las por los a r e n a l e s .
fronteras de Francia y de Lorena. I A R É N O S U S , a, um. Virg. A r e n o s o , lleno d e a r e -
A R D O I N N A y Ardoinna, re. f. Gruí. Diana, vene- ¡ na, árido y s e c o ,
rada en la selva Ardena. 1
A R E N S , tis. com. Virg. .Arido, seco. |¡ A b r a s a d o ,
ARPUÍTAS, á t i s . / . Varr. A r d u i d a d , dificultad a r d i e n t e . Arcns rivus. Virg. Rio s e c o , agotado.—•
g r a n d e . || Altura, elevación, eminencia de un sitio. Plaga. Sen. P a í s seco.—Sylva. Virg. B o s q u e d e
A R D Ü S I A , ai. / . Filandro sobre Vitr. L a p i z a r r a . leña seca cortada.—Sitis. Ov. S e d a r d i e n t e .
A R D U U M , ui. n. Virq. A r d u o , lo e s c a r p a d o , difi- A R E N Ó L A , ai. / diin. de A r e n a . Plin. A r e n i l l a ,
cultoso d e subir, á s p e r o , fragoso. la arena m e n u d a .
A R D U U S , a, u m . Cic A r d u o , alto, e l e v a d o , e s - A R E O , e s , rui, ere.?'. Plaid. E s t a r á r i d o , seco, sin
c a r p a d o , fragoso. i| Difícil, p e n o s o , molesto, t r a - j n g o . II Virg. E s t a r a b r a s a d o de s e q u e d a d , del c a -
bajoso. Rebus in ardías, flor. E n las a d v e r s i d a - lor. Arere siti. Sen. A b r a s a r s e , a r d e r d e s e d .
d e s , en la mala fortuna. Ardua cervix. Hor. C e r v i z , A R E O L A , r e . / , diin. de. A r e a . Col.
cuello erguido. A R E O P A G Í T A , re. m. ó
Á R E A , ÍE. f Cic. Á r e a , el espacio de cualquiera * A R E O P A G Í T E S , re. m. Cic. Areopagíta, j u e y
superficie. |J La era, donde se trilla el grano. ¡(Plaza del areopago, senado ó consejo de Aleñas.
p ú b l i c a . || S u e l o , terreno d e s o c u p a d o . || Cuadro de A R E O P A G Í T T C U S , a, um. En. P e r t e n e c i e n t e al
un j a r d i n . í| Oi>. C a m p o , c a r r e r a . |¡ Liv. P ó r t i c o , a r e o p a g o ó á los a r e o p a g i t a s .
portal, patio. || Se'n. El círculo r e s p l a n d e c i e n t e q u e A R E Ó P A G Ü S , i. -//i. Cíe. E l a r e o p a g o , lugar en que
suele a p a r e c e r al r e d e d o r d e la luna. || Cels. Alo- se administraba justicia en Atenas. \ \ El templo de
p e c i a , pelona, especie de Uña que hace caer el pelo. Alarte, donde se juntaba este tribunal.
|| Varr. E s p a c i o d e un pié en c u a d r o . |j Alare. A R E O P Ò L I S , i s . / . M o a b , cuidad de Arabia.
E d a d del h o m b r e , el e s p a c i o d e 30 años. | | Sobre- A R É P E N N A , se. / . ó
nombre de Minerva. || Isla del reino del Ponto. ¡| A H E P E N N I S Ó A r e p e n s i s , is. / . Col. Medida de
Fuente de Te'bas. Área sepullurarum. Tert. E l c e - tierra que es m e d i a yugada d e tierra.
menterio. A R E S , en lugar de A r i e s . Varr. \ \ Plaid. E ! dios
A R E Á L I S , m.f. l e . n. is. Serv. P e r t e n e c i e n t e á la Marte. •
e r a . Areale cribrum. Col. Arnero p a r a cribar. A R E S C O , is, árui, s c e r e . n. Plaid. Secarse, po-
A R E Á T O R , ó r i s . m. Col. E l que trilla el grano nerse, árido y seco. Arescere calore. Lucr. S e c a r s e
con látigo ó v a r a . en fuerza d e l calor.— In geminas. Plin. Petrifi-
A R É B U R G J Q M , ii. n. A r e n s b e r g , ciudad de Ale- c a r s e . Cito arescil lacryma iu alienis malis. Cic.
mania en la Vesfalia. P r e s t o se enjugan las lágrimas en las d e s g r a c i a s
A R E C O M Í c i , b r u m . m. plur. Plin. L o s pueblos age ñas.
d e A r m a ñ a c , provincia de Francia en Gascuña. |] A R E S T A bovis. / A r e s t a , especie basta y gro-
Ciudad y pueblos de Aviñon. sera de tino ó cáñamo.
A R E C T E U S ó A r a c t é u s , a, um. Tibul. L o s c a m - ARÉTALOGIJS, i. «?. Juv. Bufón, c h a r l a t á n , ha-
pos a r a c t e o s cerca de Babilonia. blador. j | E s c r i t o r de novelas, d e c a b a l l e r í a s .
A R E F Á C I O , is, féci.facium, cerca. Gel. A r e c e r a ../. Ov. A r e t u s a . ciudad episcopal
1
ARÉTHÜSA,
(anl.), secar» d e s e c a r , enjugar. de Siria, sufragánea de Apamea. \\ Fuente de Sici-
A R E I , órum. ni. plur. L o s h a b i t a n t e s del reino lia. || Rio de Sicilia. |j S i r a c u s a , capital de Sicilia.
del P o n t o . A R É T H Ü S Í E U S , a, um. Cluud. Del rio ó fuente
A R E L A S , átis. / . y Aretusa.
A R É L A T E , es./ Cés. ó A R É T H Ó S I S , ídi<\ udj. f. Ov. D e A r e t u s a .
A R É L A T U M , ¿. n. Arles, ciudad de Francia. A R É T H Ú S I U S , a, u m . Sil. De A r e t u s a .
|] L i n t z , ciudad de Alemania. A R E T I N I , ó r u m . m. plur. Plin. L o s naturales y
A U É L Á T E N S I S . m.f. s e . n. is. Plin. D e la ciudad h a b i t a n t e s de Arezo.
de Ailes. A R E T Í N Ü S y A r r e t í n u s , a, u m . Alare, De la ciu-
A R É M Í C I . ó r u m . m, plur. V. A r e c o m i c i . dad de A r e z o en Italia.
A H E M O R Í C A , íe.f. Cés. A r m a ñ a c , provincia de A R É T I U M , ii. íi. Plin. A r e z o , ciudad de Toscana.
la Galia céltica o la Bretaña en Francia. A R L O S , a, urn. Tac. P e r t e n e c i e n t e al a r e o p a g o .
A R É M Ó R Í C U S , a, um. Cés. P e r t e n e c i e n t e á la A i i F Á c i O , Í;ÍÍ lugar de Arefacio. Cut.
provincia d e A r m a ñ a c . A R F É R I A A Q I J A , re,. / Fesl. Agua que pe sacrifi-
A R E N A , as. / Virg. A r e n a , tierra menuda de c a b a en los funerales á los dioses del infierno.
naturaleza como de piedra. \ \ Alare. L a e s t a c a d a ó A R O Í E Ü S , i. m. Claud. Alante de Capadacia en-
p a l e s t r a . || Virg. Arenal, tierra arenosa, t e r r e n o tre Cesárea y Sebaste.
arenusco. Arend arcere. Virq. P r o h i b i r la e n t r a d a A R G / E U S , a, um. Claud. P e r t e n e c i e n t e al monte
en el puerto.Arenee mandare semina, prov.Ov.Sem- Argeo,
b r a r en la a r e n a , ref Árenles aren/e, Hor. Arenales i A R G A N T O M Á G U M , i. 7 i . A r g e n t o n , ciudad de
s e c o s , áridos, estériles. Árente impina -re aliquein. ! Francia.
Lucaii. D e r r i b a r á alguno, cortarle i •, pasos. ¡ A R G A N T H Ó N I A C U S , a, u m . Plin. Perteneciente
A R K N Á C E U S , a, u m . Plin. A r e n c o , lleno de j á A r g a n t o n i o , rei de España, que dicen vivió 120
arena. j años.
A R É N A C U M , i. n. A r n h e m , ciudad de Güéldres i A R G E Í , ó r u m . ni. plur. Varr. L u g a r e s de R o m a
sobre el Rm. ¡ en que e s t a b a n los s e p u l c r o s de algunos argivos
A R E N A R I A , ó r u m . n. plur. Vitruv. ó Arénárire. i i l u s t r e s . (| Simulacros hechos d e j u n c o s que los
á r u m . / plur. Ctc. A r e n a l e s , lugares de donde se i s a c e r d o t e s arrojaban todos los años en el T i b e r .
saca la arena. \ A H G É M A , átis. n. Plin. L a nube del ojo, tela ó
ARÉNARIUS, ii. m. Petron. E l a t l e t a q u e l u c h a j mancha que se cria en el ojo, colorada por los es-
e n la palestra. ! treñios, y blanca por el media.
A R É N A T I O , onis. / Vitruv. La acción d e m e z c l a r ! A R G É M O N , i. 7 i . Plin. Yerba llamada filántro-
cal y arena para h a c e r las p a r e d e s ó r e v o c a r l a s . \ pos, amor de hortelano y a p a r i n e .
A R K N A T U M i. n. Vitruv. A r g a m a s a h e c h a de j A R G É M Ò N E , ès. / Plin. y
cal y arena. A K G É M Ò N I A , x. f. Plin. A r g e m o n e , nbabol,
А к G К lí Ci 7?
a m a p o l a , planta úlil para cavar las nubes y man epíteto de Mercurio, que por mandado de Jure mató
chas de los ojos. á Argos,
* A R G E N N O N , i. n. Fest. P l a t a n i ti i b l a n c a . A R G Í T I S , is. / Col. Especie de vid, que lleva la
A R G E N T A C E U S , a, i m i . Apio. V.Argentarius. uva vitisalba.
A R G E N T A N U M , i. n. San M a r e o s , ciudad episco A R G Í V U S , a, um. Liv. G r i e g o , de G r e c i a , argivo,
pal de Calabria, de A ' r g o s .
A R G E N T A R Í A , Ш . f. Cic. E l b a n c o , la c a s a , pa A R C O , us.f. Virg. L a nave A r g o , en que fueron
rage ó lugar donde se d a y recibe dinero á in los argonautas con Jason á la conquista del vello
t e r é s . I] Cambio. |1 Plaut. T i e n d a d e p l a t e r o , pla cino de oro. | | A ' r g o s , constelación.
..'•r\a.\\Liv. Mina de p l a t a . Aryentariam dissolvere.
A R G O L Í C U S , a, u m . Virg. F. A r g i v u s .
\!*c. Q u i t a r el banco, h a c e r b a n c a r r o t a , quiebra,
A R G Ó L I S . i d i s . / Mel Región del Peloponeso, en
concurso.—Faceré. Cic. H a c e r negocio, ejercitar
que estaba la ciudad de A'rgos, Micénas ¿£'c. |¡ Ov.
el cambio, s e r b a n q u e r o , c a m b i a d o r ó t r a t a n t e en
L a mnger griega.
letras de c a m b i o .
* A R G Ó N , i. m. A r p i s t a , t o c a d o r d e a r p a .
A R G E N T A R I U M , ii. n. Vlp, E l a r m a r i o , cofre ó A R G O N A U T A , <a. m. Ilor. Argonauta, nombre de
a l a c e n a d o n d e se g u a r d a la plata. j los primeros navegantes que fueron con Jason á la
A R G E N T A R Í U S , ii. m. Cic. B a n q u e r o , c a m b i a d o r ,
isla de Cáleos, en la nave llamada Argo. \ \ Alare.
t r a t a n t e e n letras d e cambio, c a m b i a n t e . Piloto que e s t á m u c h o tiempo en sus viages.
A R G E N T A R I U S , a, ara. Plin. P e r t e n e c i e n t e а la . A R G O N A U T Í C A , ó r u m . n. plur. Título del poema
¡data ó al dinero. Argentaría mensa. Ülp. M e s a de Valerio Flaco sóbrela expedición de los argo
p a r a contar el d i p e r o . — C u r a , Ter, E l c u i d a d o de nautas, el cual tenemos, aunque imperfecto.
b u s c a r d i n e r o . — Creta. Plin. G r e d a ó yeso p a r a A N G Ó N Á V ' Í S , i s . / . ' Col. A ' r g o s , constelación.
limpiar la p l a t a . — I n o p i a . Plaut. F a l t a de dinero.
A R G O S , nomin, n. A r g o s , acusat. y en piar.
—Medalla. PUn. M i n e r a l e s d e p l a t a . Argentarium
A r g i , orum. ?n. Firq. A ' r g o s , ciudad, del Pelopo
auxitium. Plaut, Socorro de dinero. Argentarius
neso. || D e Epiro.\\D e Tesalia.\\
D c Italia en la
cominea/us. Plaut. P r e v e n c i ó n de dinero para un
! Pulla, llamada Arpi.
viage. AigenlarKP. lahernai. Liv. T i e n d a s , c a s a s
de b a n q u e r o s ó c a m b i s t a s . j A R G O U S , a, um. Fal. Flac. P e r t e n e c i e n t e á la
I nave Argo ó á los a r g o n a u t a s ,
• u t G E N ^ ' A T U S , a, um. . L Í I Í . A r g e n t a d o , p l a t e a d o , i A R G U E N S , tis. com. Plin. E l q u e a r g u y e ó re
c u b i e r t o , b a ñ a d o d e plata. Argéntala </¡acrimonia. ', p r e n d e .
Plaut. Q u e j a p l a t e a d a , a c o m p a ñ a d a e n d i n e r o .
A R G Ü Í , pret. de Arguo.
A R G E N T E O L U S , a, um. Plaut. D im. de
A R G U Í T Ü R U S , a, u m . Salust. E l que h a de a r
A R G E N T E U S , a, u m . Cic D e p l a t a , h e c h o de
güir ó r e p r e n d e r .
plata. | | D e color de p l a t a , p a r e c i d o á la p l a t a . Ar
A R G ü M E N T Á L I S . m.f. le. n. h.Asc. Pcd. P e r t e
génteas crims. Pdii. Cabello b l a n c o , cano. —
neciente á las p r u e b a s ó a r g u m e n t o s .
FJUS. Ov. F u e n t e a e p l a t a , a r g e n t a d a , d e color d e
A R G Ú M E N T A T I O , onis. / . Cic. A r g u m e n t a c i ó n ,
phita. Remitiere alicui salutem argenleam. Plaut.
•* l i n d a r ó enviar á alguno las s a l u d e s a c o m p a ñ a d a s la esplicacion artificiosa, la forma d e l a r g u m e n t o .
A R G Ü M E N T Á T O R , oris. m. Tert. Argumentador,
cíe d i n e r o .
el q u e a r g u y e m u c h o .
f A R G E N T I E X T E R E B R O N Í D E S , is. m. Plaut. E!
A R G Ü M E N T Á T R I X , "icis. / Tert. L a m u g e r que
fullero y t r u h á n que s a c a el dinero con e n g a ñ o s .
•j A K G E N T Í V E R , a. u m . Q u e p r o d u c e p l a t a . disputa m u c h o .
A R G U M E N T Á T U S , a, um. Cic. E l que a r g u y e ó
j A U G Í Í N T Í E E X , luis. Varr. P l a t e r o , el que tra
baja en piula. a r g u m e n t a . Paré, de
A R G Ü M E N T O R , á r i s , a t u s su ni, á r i . dep. Cic
• ' Í K G E N T Í F U D I N A , ' C . / . Plin. L a m i n a q u e lleva
:a p l a t a . Argumentar, traer, discurrir, alegar, sacar, va
A R G E N T I N A , ta./. F A r g e n t o r a t u m . l e r s e , usar d e a r g u m e n t o s y p r u e b a s . | | A r g ü ir,
A R G E N T Í N U S . i. m. S. A. E l dios d e la p l a t a . inferir. Argumentan atiquid. Cic. T r a e r por a r g u
A K G H N T Ü H A T U M , i. 7 i . Aur. Vict. E s t r a s b o u r g , m e n t o ó p r u e b a . — D e volúntate alicujus. Cic, P r o
ciudad episcopal y capital de A Isucia en el arzobis b a r , manifestar con a r g u m e n t o s y conjeturas la
pado de Мадичла. voluntad d e alguno.
A R G E N T O S O S , a, um. Plin. M e z c l a d o con p l a t a . A R G Ü M E N T Ó S U S , a, u m . Quiñi, A r g u m e n t o s o , la
ARGENTUARIA, ш. f. H o r b o u r g , ciudad de Ale borioso, artificioso, d e m u c h o trabajo y dificultad.
inania. A R G Ü M E N T U M , i. n. Cic. A r g u m e n t o , r a z ó n ,
A K G E N T U M , i. fi. Cic. L a p l a t a . [| E l dinero, p r u e b a , | | S e ñ a l , indicio, conjetura. | | M a t e r i a ,
las r i q u e z a s . |j Alhaja d e p l a t a . Aryeulum vivum. asunto, t e m a . | | S u m a r i o . Argumentum grave etfir
Plin. M e r c u r i o , a z o g u e . — F a r t u m . Cic. P l a t a la mum. Cic. A r g u m e n t o g r a v e y firme.— Vanum el
b r a d a . — R a s i l e . Fel. Pate'rc. P l a t a b r u ñ i d a . — Sig frigidum. Cic. V a u o y d é b i l . Argumenli satis cst.
naban. Cic. P l a t a a c u ñ a d a , sellada.—PreEsenta ! Cic. B a s t a n t e p r u e b a e s .
neum. Plaut.— Prceseus. Cic. D i n e r o c o n t a n t e . i A R G U O , is, iñ. ü t u m . e r e . a. Cic, A r g ü i r , m o s t r a r ,
Emuvnere ahquem argento. Ter. S a c a r los c u a r t o s d e m o s t r a r , p r o b a r , afirmar con r a z o n e s , a r g u m e n
ÍÍ a ^ m i o . limpiarle la b o l s a . tos. |¡ A c u s a r , r e p r e n d e r , c o n v e n c e r , h a c e r v e r un
A H U E S T E S , je ó is. 7/i. Plin. V i e n t o d e occiden delito. Arguerc aliquem ex morihus. Cic. J u z g a r de
te, n o r d e s t e . | | Serv. A r g é n t e a , hijo de la Лига ra. alguno p o r sus c o s t u m b r e s . Id quod argüís. Cic.
A K G E U S , a, ;m. Hn\ V. A r g i v t s . Lo que t ú me opones.
A R G I A , a). J. EMO; '»' u'Í=t, hija de Adraslo, rei A R G U S , i. 7 / i . A ' r g o s , hijo de. A'pis y rei de la ciu
de á ••gos, ymugerr r\... "c,y dad de su misma nombre en la Grecia. [| El hijo de
A R G U . F T A N U S , и. ...о áiütc. P e r t e n e c i e n t e al Frixo, llevado á Coleus en el carnero que tenia los
barrio a v í l e l o d e lionia vellones de o r o . [ [ A ' r g o s , el guarda de los cien ojos o
A R G I L E T U M , i. п. Vilu. / i r g i l e t o , barrio áe MUÍ has mas, que dicen puso Juno á lo, convertida
Нота, en que había muchas tiendas de artesanos. en vaca. !
A R O I L L A , ж. / . Cic. L a arcilla ó argiila, tierra | A R G ÜA T T Í O , o n i s . / . Calul. El ruido, crujido,
bianca y tenaz, llamada ^ r e d a . i rechino, que harén las tablas de una cama ó de otra
A R G I L L A C E U S , a, u m . Plin. ó j cosa, cuando están mal unidas y se menean de golpe.
A R G I L L O S U S , a, um. Col, A r c i l l o s o , greduso i A R G ÚA T T O R , oris. vi. ó W . G r u u d e h a b l a d o r , sutil
a b u n d a n t e d e . h e c h o d e . ó p a r e c i d o á la цпн!а. ! y a g u d o , sofista, d e c i d o r .
A íKtii'HONTES, is. //i. Amob. Aseaiiio de A'rgos j A R G Ü T E , tíua, t i s s í m e . c.dv. Cic A g u d a , sutil,
78 Л II J A li 1
ingeniosa, a s t u t a m e n t e , con destreza, delicadeza, i A R Í D TA T S , a t i s . y . Plin. A r i d e z , s e q u e d a d , faifa
arte y m a n a . de j u g o , d e h u m e d a d .
A R G Ù T I A . ai. f. Cic Argucia argudeza, sutileza, Á R I U Ü L U S , a, u m . dim. de A r i d u s . Calul. Algo
primor, d e s t r e z a , artificio, j | Anjuüm. piar. T r u h a á r i d o , s e c o .
nerías, bufonadas, b u r l a s , chocaiTerhis. Arguita; A R I O U M , i. n. Ce's. R i b e r a , borde del agua, arena
digitar uni. Cic. Movimientos ligrroa y c s t r a ñ o s de de la ribera, parage seco.
los detlos, gestos r i d í c u l o s . — Ópcrian. Plin. D e l i A R I O U S , a , u m . Cic. A ' r i d o , s e c o , enjuto, s i n ju«n
c a d e z a , finura de una c o s a . — Vultus. Pini. El aire ni h u m e d a d . [] Elaco, delgado, magro. | | M e z q u i n o ,
fino y d e l i c a d o del r o s t r o . — P u c r i . Sen. G r a c i a s , m i s e r a b l e , a v a r i e n t o , ruin. Árida crura. Ov. P i e r
a g u d e z a s , prontitudes de un niño. Arguìiax alieni n a s s e c a s . Jn árido consistere. Cés. T o m a r tierra,
exhibere. Plani, H a c e r mofa, b u r l a d e alguno con d e s e m b a r c a r , ponerse en seco. Árida vita. Cic.
palabras ó i n d i r e c t a s p i c a n t e s . V i d a triste, solitaria, p o b r e . a u s t e r a . — F e b r i s . Virg.
A R G Ü T I Ó L A , a s . / Gel. A g u d e z a ó d i c h o con p o c a C a l e n t u r a a r d i e n t e . Aridus sermo. Cic. D i s c u r s o ,
gracia, frió, frialdad. p l á t i c a , conversación seca, d e s c a r n a d a , s i n solidez
ARGÜTIOLÜS, a, um. Gel. D e falsa sutileza, de n¡ ailoruo.— Fragor. Vitruv. G r a n ruido, e s t r é p i t o .
poca g r a c i a . — Vicias. Cic. V i d a ó comida m i s e r a b l e . — l'iator.
A R G U T O , as, a v i , á t u m , a r e . a. Prop. C h a r l a r , f'irg. Caminante sediento.—Magister. Quint.Maes
hablar mucho y sin propósito. A gula re atiguid ; tro seco, que no trata con ensanche y d u l z u r a a sus
r
itliciti. Prop. R e p e t i r m u c h a s veces, m a c h a c a r so ! discípulos. — Calor. Lucr. C a l o r s e c o , fuerte.

bre una cosa. " ! y A K I K N A , as. f. Plin. Nombre, de una Jruta de la
India.
A R G Ü T O R , áris, á t u s sum, ari. dcp. Plaid. Hablar
m u c h o , p a r l o t e a r , charlar. ¡] D e c i r a g u d e z a s , suti ! A R Í E S , étis. m.Cic. C a r n e r o , el macho de la oveja.
l e z a s . | | A W . S a l t a r , mover los pies a c e l e r a d a II E l a r i e t e , máquina militar de que usaban anti
mente. guamente para batir la murallas, Fra una viga
A R G Ü T C L U S , a, um. Cic. D im. de grande, á cuya punta sr. ponía una cabeza de car
A R G Ü T U S . a, um. Cic. A g u d o , ingenioso, sutil, nero de hierro. || Plin. A r i e s , el primer signo del
vivo, delicado. || Astuto, diestro, retinado. | | R e s o zodiaco, correspondiente al mes de marzo. \\ Ihi
nante, sonoro. Arguta scdulilax. Celio á Cic. E x a c pescado. Ariete crebro Libare. Virg. H a c e r s e n t i
titud m e n u d a , escrupulosa, a f e c t a d a . Arqutum acu miento á fuerza de golpes del a r i e t e .
men. Hoc. Ingenio, a g u d e z a sutil. — Ne mus. Virg. AiuETÁ[íiUs,a, um. Vitr. P e r t e n e c i e n t e a l a r i e t e .
Rosque (pie r e s u e n a . Argulus ciuis. Plauf.. C i u d a A R I E T Á T I O , ó n i s . / . Sen. E l c h o q u e , el e n c u e n t r o
dano h a b l a d o r , c h a r l a t á n . Argulior in s cuten tus. de u n a cosa c o n o t r a .
Cic. M a s ingenioso en sus p e n s a m i e n t o s , en sus A R I É T Á T U S , a, um. parí, de Arieto. Sen. E n c o n
sentencias. Argatissima; litlerce. Cic. C a r t a s llenas ¡ t r a d o , t o c a d o c o n o t r o .
de m e n u d e n c i a s y s u t i l e z a s . ARTIETÍNI"S, a, u m . Plin. C a r n e r u n o , c a r n e r i l ,
A R G Ü T U S , a, u m . pari, de A r g u o . Plaid. D e m o s perteneciente al carnero. Arietinum jécur. Pí'in.
t r a d o , p r o b a d o , convencido. Argulus malorum faci Hígado de c a r n e r o . — Cicer. Col. E l g a r b a n z o . —
iiorum. Plaid. R e p r e n d i d o ó a c u s a d o por delitos. Oraculuiii.Cel. E l o r á c u l o d e .Júpiter Anión.
• A R G Y N U S Ó A r g y m m s , í. m. Prop. Joven beodo A R I E T O , a s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic M o c h a r , (bo
mui querido de Agamemnon. de cabezadas ó t e s t e r a d a s c o m o h a c e n los carneros.
A R O Y R A S P Í D I Í S , um. m. plur. Lic. S o l d a d o s que |j E n c o n t r a r s e , t r o p e z a r , tocar u n o c o n otro. Arie
llevan los escudos cubiertos ó c h a p e a d o s d e p l a t a . tare aliqucut in terram. Cure D e r r i b a r á uno de
A R G Y R Ì P A , a\ f Virg. B e n e v e n t o , ciudad de la u n e n c o n t r ó n . — In portas. Virg. G o l p e a r á l a s
Pulla, del reino de Ñápeles. puertas.
A R G Y R Í T E , ès. f y A r g y r l t i s . í d i a . / . Plin. A l A R I F Í G U S , a, u m . Cel. Лиг. D e s e c a n t e , l o que
m á r t a g a , e s p u m a d e la p l a t a , mezcla de plomo, pone ó deja se.co.
tierra y cobre que arroja cuando la afinan. V. L : A R Í L Á T O R Ó A r r i l á t o r , oris. m. Vcst. El que da
thargyrum. p r e n d a para que le fien.
AÌtGYRÒcÓRiN'rmus, a , u m . P / m . L o que es hecho A R I M A S P I , o n i m . m. plur. Plin. A r i i n a s p L » s , las
de metal corintio, que es mui parecido á la plata. naturales de la Sarmacia asiático, en Moscona, de
A R G Y R Ó D Á M A S , a n t i s , m. Plin. Piedra de color quienes se finge que tienen un ojo soto en ta frente
de plata mui parecida al diamante. y que pelean con los grifos.
A R G Y R O T O P S U S , i. m. Macr. Q u e tiene arco de A R I M Í N E N S E S , ium. Cic. L o s naturales de R í m i n i .
plata, epiteto de Apolo. A R Í M Í N E N S I S . m.f. s é . n. i s . líor. D e l a ciudad
A R I I Ü S I A , a;. / A r h u s e n , ciudad episcopal en D i de Rímini en Italia.
namarca. A R Í M Í N U M , ¡ . n. Cés. R í m i n i , ciudad episcopal de
A R I A D N A , a;, y A r i a d n e , e s . f Ov. Ariadna, hija
Italia sufragánea de Ravena.
de Minos, rei de Creta, y de Pasijáe, que dio arbitrio A R I N C A , ; Я . f. Plin. Especie de trigo.
á Teseo para malar al Minotauro, y salir del labe A R I O L A . V. Hariola.
rinto. ARIOLOR. V. Hariolor.
A R I A D N . E U S , a, um. Ovid. L o p e r t e n e c i e n t e á ! ARIOLUS. V Hariolus.
Ariadna. i
A R Í O N y A r i o , ónis. m. Ov. Aríon, тгшео y
A R I A N I , òrum. m. phir. S. Ag. Arianna ó arria
poeta lírico de Mctimna, dudad de D ésbos, inventor
nos, los hereges de la secta de Arrio.
de los ditirambos. ¡I Estac. Nombre del primer ca
ARIÁNIS, ídis./ Plin. Yerba de color de fuego, ballo que Ncptuno hizo salir de hi tierra herida con
ron cuyo tacto dicen los magos que se enciende la lena su tridente.
untada con aceite. j
A R I S T A , ;e. / . Cic. L a arista, punta de la espían
A R I Á N U M , i. n. A r i a n o , cuidad episcopal del reino !
de Ñapóles. ¡ delgada como una cerda, r a s p a . [] L a e s p i g a , í a
A R I À N U S , a, um. ¿f. Ger. D e l herege Arrio y sus
m i e s , el a ñ o , el estío. |j L a cerda. || Auson. E s p i n a s
secuaces. | d e los p e c e s . Odoratce arista;. Estac El espliego.
Post aliquot aristas. Virg. D e s p u é s d e algunos
A R Í C I A , ?e. f. Alare. A r í c i a , R i c i a , ciudad de la
años.
campaña de Roma. i
A H Í C Í N U S , a. um. Marc. P e r t e n e c i e n t e á Arícia. A R I S T Í E U S , i. in. Ov. Aristeo, pastor, reí de Arca
A R I D A , X. f. RUjIAJR tierra, jorqué nada produ ' dia, hijo de Apolo y de Circne, inventor del uso de
ce por si misma. ¡ la oliva, leche cuajada y miel.
A u i D H . adv, VOJT. A ' r i d a , s e c a m e n t e . ¡ A R I S T A R C H U S , i', rn. Cic. Aristarco, famoso gra
A R M A R M ™
tnático alejandrino y crítico, cuyo nombre ha pasado A R M A R I Ó L U M , i. n. Pluut. Armario, alacena p e -
á proverbio, para denotar un cnuor riguroso. _ q u e ñ a . Dim. de^
ARISTÁTüS, a, nm. Fest. L o q u e tiene aristas. A R M Á I U U M , ii. 77. Cic. Armario, alacena.
A R I S T Í O E S , is. 777. Nep. A r í s t i d e s , ateniense, hijo A u M A T U R A , re,. /". Cic. L a a r m a d u r a , las a n u a s .
deLisímaco, llamado el j u s t o . | | Plin. Otroleba.no, Armaturte dupliecs. Vegv.c. S o l d a d o s que tienen
gran pintor contemporáneo de Apeles. \\ Ov.Olro, doble p a g a . — L e vis mililes. Cic. S o l d a d o s arma-
poeta milesio. dos á la ligera.— Gravis, gravioris. Lic. Soldados
A R I S T Í F E R , a , utn. Prud. Q u e lleva a r i s t a s . a r m a d o s con armas p e s a d a s .
A R I S T I G E R , a , u m . V. Aristií'er. A R M A T U S , Ú S . i/i. Lh: La armadura.
A R I S T I P F E U S , a , u m . Cic P e r t e n e c i e n t e al f i l ó - A R M Á T U S , a. um. part. de A r m o . Cic. A r m a d o ,
sofo Aristipo. p e r t r e c h a d o , provisto, e q u i p a d o , v e s t i d o de a r m a s .
A R I S T I P P U S , i. 7rt. Cíe. Aristipo, filosofo deCirene ¡I F o r t a l e c i d o , d e f e n d i d o , c u b i e r t o , fortificado. Ár-
ó de JLarisa en A'frica, cabeza de los cirenaicos y mala urbs muris. Cic: Ciudad r o d e a d a d e muralla.
anicerios : estableció en el deleite el sumo bien. Armatum pectusfide. SU. P e c h o a r m a d o de fe, de
A R I S T O , onis. m.Cic. Aristón, filósofo guio, llamado fidelidad. Ármalas audacia. Cic A r m a d o , fortale-
esce'ptico ó investigador: fue' aborrecido y despre- cido de a r d i m i e n t o , de a t r e v i m i e n t o . — C o n t r a for-
ciado porque -negó todo el orden de la naturaleza. tunam. Cic P r e p a r a d o contra los golpes d e la íor-
A R I S T O C R A T I A , je; / . L a a r i s t o c r a c i a , gobierno de t u n a . ¡| Fest. E l que lleva la toga recogida á la
los nobles solamente, corno el de Venecia y Genova. e s p a l d a , como las vestales cuando sacrificaban*
A R I S T Ó L O C H I A , ¡sd.f.Plin. L a a r i s t o l o q u i a , yerba. A R M E N I A , ; e . f. Plin. A r m e n i a , región de Asia
A R i s T O N É u a a , u m . Cic. P e r t e n e c i e n t e a l íilósolb
;
entre los montes Tauro y Canteas o.
Aristón. | A R M É N I A C A , ce. Se entiende, m a l a s ó p n m u s . y
A R I S T Ó P H Á N E S , is. 77i. fíor. Famoso poeta cómico A R M É N T A C U M , i. n. El a l b a n c u q u e , la fruta, y el
1
griego, inventor delverso tetrámetro y odómetro. \ árbol. | | Armarme, nombre de una provincia de
A R I S T O P H A N E U S , a , u m . de. Lo perteneciente \ Francia en su antigua división.
al p o e t a A r i s t ó f a n e s . A R M E N T A C U S , a, um. Plin. P e r t e n e c i e n t e á Ar-
ARLSTOPHÓRUM, i. 7 i . Fest. M a r m i t a , olla p a r a menia. |1 Capit. Sobrenombre de Alarco Antonio el
llevar la c o m i d a . filosofo, por haber vencido á los partos. Armenia-
A R I S T O R Í D E S , ai. Í T I . patrón.OV. Argos, hijo d e cuín malum. Col. E l a l b a r i c o q u e . Se dice también
Aristor. V. A r g u s . A r m e n i a c u m , i, y A r m é n i a c a , íe, ó A r m é n i a c a n í a -
A R I S T Ó S U S , a, um. Venanc. Fort. A b u n d a n t e d e lus ó p r u n u s .
aristas. A R M E N T U M , ii. 71. Plin.
R ó A r m e n i u s lapís. L a p i s -
A R I S T Ó T E L E S , is. m. Cic. A r i s t ó t e l e s , filósofo lázuli, u l t r a m a r , color a z u l .
cscelente, natural, de Estagira en Macedonia, discí- A R M E N I U S , a, um. Cic. A r m e n i o , p e r t e n e c i e n t e á
pulo de Platón, maestro de Alejandro Magno : es el Armenia.
príncipe de los periptUe'ticos. A U M E N T A , ce. f. en lugar de A r m e n t u m . A'o».
A R I S T O T É L E U S , a, um, y A R M E N T A L I S . m.f. le. n. is. Virg. P e r t e n e c i e n t e
A R I S T O T É L Í C U S , a, um, y al g a n a d o .
A R I S T O T É L I U S , a, um. Cic. Aristotélico, p e r t e n e - A R M E N T Á R I U S . ii. 77i. Virg. E l p a s t o r , g u a r d a de
ciente á A r i s t ó t e l e s . ganado, vaquero, boyerizo.
A R I S T O X É N U S , ¡ . m. Cic. Filósofo tartntino, mé- A R M E N T Á R I U S , a, um. Solin. P e r t e n e c i e n t e al
dico y músico, discípulo de Aristóteles. ganado.
A R I T H M Ü T Í C A , as. f. o | A R M E N T I N U S , a, um. Plin. Del g a n a d o .
* ARITIIMÉTICE. e s . / . Plin. L a a r i t m é t i c a . A R M E N T I T I U S , a, um. Varr. V. A r m e n t a l i s .
A R I T H M K T Í C U S , a, u m . Cic. A r i t m é t i c o , pertene- A R M E N T I V U S , a, um. Plin. V. A r m e n t a l i s .
ciente á la aritmética. A R M E N T Ó S U S , a, um. Plin. A b u n d a n t e , rico d e
A R I T I I M U S , i. m. Tert. E l n ú m e r o . ganados.
- ¡ - A R Í T Ü D O , i n i s , / . Varr. A r i d e z , s e q u e d a d , fla- A R M E N T U M , í, n. Cic. E l ganado mayor, el g a n a d o
c u r a . |¡ Ptaut. E c o n o m í a , m e z q u i n d a d , t a c a ñ e r í a . v a c u n o . | | Virg. L o s c a b a l l o s , todo g é n e r o d e ga-
A R Í u s , i¡ ó A r r i u s , ii. 77i. Prud. A r r i o , nombre de nado.
un herege, cabeza de los arríanos. A R M I D O C T O R , oris, ó A r m i d u c t o r . ' 7 / I . Vegec El
A R M A , úrum. n. plur. Cic. L a s a r m a s , los instru- m a e s t r o de e s g r i m a ; el q u e e n s e ñ a á los soldados
mentos que sirven para el alague y defensa, así de el manejo d e las a r m a s , el ejercicio. ¡| A y u d a n t e ,
hombres como de animales. \\ L a g u e r r a . || L a b a - sargento.
talla. || L o s instrumentos ó h e r r a m i e n t a s de las a r - A R M Í F E R , a, u m . Ov. A r m í f e r o , el que lleva
t e s . | l L a s u r i n a s , blasones ó t i m b r e s de los n o b l e s . ' a r m a s ó va a r m a d o . Armífera Dea. Ov. L a diosa
Arma cerealia. Virg. L o s instrumentos p a r a h a c e r M i n e r v a . Armije.r campus. Estac. E l c a m p o de ba-
el p a n . — R u s t i c o r u m . Virg.Los aperos d e ios labra- talla. Anniferi labores. Estac. L o s trabajos d e ia
dores.—Navií. Ov. El equipage d e un n a v i o . — A d guerra.
iioeendum el ad legendum. Cic. A r m a s ofensivas y A R M Í G E R , éri. 771. Oí'. P a g e de a r m a s , el que lleca
defensivas.—Cutiere. Virg. C a n t a r e n v e r s ó l o s h e - las armas de su amo. \ \ Cure. E l que va a r m a d o . ||
chos militares. Armisei caslris. Cic. Con todo po- Sil. Inclinado á las a r m a s , g u e r r e r o .
d e r , con todo e m p e ñ o . A R M Í G E R A , ce. / Oí: L a que lleva las a r m a s de
A R M A C I I A , vc.f. A r m a c , ciudad arzobispal de Ir- 1
D i a n a . Armígera dovis. Plin. E l águila,
landa. i A R M Í L A U S A , a;, f. Lid. V e s t i d o militar ó jubón
j A R M A G É D O N , onis. í7i. Bibl. El sitio donde se p a r a encima de la a r m a d u r a .
ha de tener el juicio final. A R M I L L A , m.f. Plin. A r t i l l a , b r a z a l e t e , manilla.
A R M A M E N T A , óruni. 7i. filia: Suet. A r m a m e n t o , ¡| Vitruv. A n i l l o , a r m e l l a d e hierro.
prevención y colección d e los i n s t r u m e n t o s de un A R M I L L Á R U c u r s o r e s , m. plur.Bud. Correos d e
a r t e . 11 Ptaut. L a s h e r r a m i e n t a s , a p e r o s , e q u i p a g e s , gabinete.(/i/e lie van un anillo o me dalla por distintivo.
instrumentos, a p a r e j o s , p e r t r e c h o s d e alguna cosa. A R M I L L A R I S s p n a y a . y ! L a esfera a n n i l a r , com-
Armamenta eriperc. Cés.—Demiltcre. Sen. D e s a r - 1
pítenla de los círculos que se fingen en el cielo.
m a r un navio ó a r m a d a . I A R M I L L A T U S , a, u m . Suet. A d o r n a d o d e anillos
A R M A M E N T Á R I U M , ii. 7 i . Cic A r s e n a l , a r m e r í a , ó b r a z a l e t e s . Armillatus cania. Prop, P e r r o con

el lugar en que s e fabrican ó g u a r d a n las a r m a s . collar, con c a r l a n c a s .
A R M A M E N T Á R I U S , ii. 7rt. E l g u a r d a a l m a c c n . [| A R M I L L E , is. 7 t . Apul. E l a l m a c é n de ius em-
Armero, e s p a d e r o . bustes y e n g a ñ o s .
A11 I 1
Alí R
AHMILLUM, n. Lucil. Cántaro para vino que
i. A R Q U Á T U S , a, um. Ov. A r q u e a d o , e n c o r v a d o , en
l l e v a b a n á los sacrificios. Anus ad armillum redil, figura d e arco. ¡| Cels. I c t e r i c i a d o , el que padece
pro*. V u e l v e la vieja al c á n t a r o , ó como solemos ictericia. Arquatus ó regias mor bus. Varr. L a ic-
decir, vuelve a las andadas. tericia ó tiricia.
ARMÍLODIÜM. ii. n. ó
A R Q Ü Í T É N E N S , tis. com, Marc. V. Arciter.em:.
A R M I L U S T R I U M , ii. n. Varr.ó^ A R Q U E T E S , tuni. m.plur. Fest. L o s soldados ar-
A R M Í L U S T R U M , i. n.Liv.Sacrificio que hacían los queros ó ¡léchelos.
s o l d a d o s a r m a d o s al son de t r o m p e t a s para lustrar A R Q U E S , i. m. Lucr. E l a r c o iris.
las a r m a s y el ejército. ¡| E l lugar en que se h a c í a . A R R A . Í C . / . /•'". A r r h a .
A R M Í P O T E N S , lis. com. Vira. A r m i p o t e n t e , p o - A R R A G O N E N S I S . m. f. s é . n. is. A r a g o n é s , d

deroso en a r m a s . natural del reino de Aragón.
A K M Í P O T E N T I A , a ; . / . Ainian. V a l o r e n Ia3 a r m a s . A R R A G O N I A , v¿.f. Aragón, reino de España.
AEMÍSONUS, a , um. Vira. Q u e h a c e r u i d o , que A R R E C I A R Í A , órum. n.plur. Vilruv. Pies dere-
r e s u e n a con las a r m a s . chos de a r q u i t e c t u r a .
•\- A K M I S T I T I U M . ü. n. Armisticio, t r e g u a . A i t R E C T A R i U s , a , wm.Vilr.Derecho, recio. Arrcc-
A R M O , a s , ávi, á t u m . a r e . a. Cié. A r m a r , equipar, tarius asser. Vilruv. Pié derecho, puntal, apoyo.
v e s t i r , p e r t r e c h a r , dar a r m a s . |] F o r t a l e c e r , forti- A R R E C T U S , a, um. parl.de Arrigo. Virg. D e r e c h o ,
ficar, r e p a r a r , g u a r n e c e r . || Virg. E s c i t a r , m o \ e r . r e c t o , e n d e r e z a d o , l e v a n t a d o . ] ] Liv. Atento, d e s -
A R M O R Á C E A , aj. / . ó pierto, a n i m a d o , m o v i d o , escitado. Arrectus m dí-
A R A I O R A C I A . v&.f. ó gitos. Virg. L e v a n t a d o sobre las p u n t a s d e los
AllMORACIUM, Ü. n. Col, El r á b a n o s i l v e s t r e . pies.—Quadrupes. Virg. Caballo puesto de m a n o s ;
A U M O R Í C A , a i . /. Ces. A r m ó r i e a , provincia que —Animus ad bellandum. Liv A n i m o inclinado á

en lo antiguo comprendía la Bretaña baja, la ísor- la g u e r r a . Arrecies meitles. Virg. A ' n i m o s a t e n t o s .
mandia baja y La Tarena. — Comee. Virg. C a b e l l o s e r i z a d o s — A u r e s . Virg.
A H M O R T C U S , a, um, Ce's. L o s n a t u r a l e s d e Ar- Orejas tiesas, empinarlas., e n h i e s t a s , d e r e c h a s . Ar-
m o r i c a . los b r e t o n e s . rectum pedas. Virg. P e c h o l e v a n t a d o .
A R M Ó b ü s , a , u m . Espaldudo, de grandes espaldas. A R R É P O , is, e r e . V. A d r e p o .
A R M Ü S , i. ni. Virg. L a e s p a l d a ó la p a r t e s u p e - A U R É P T O , á s , a r e . Plin.v. Repto.
rior tle ella. A R R E P T U S , a , u m . parí, de A r r i p i o . A r r e b a t a d o .
A R M U Z A Ó A r m u z i a , a 3 . / . O r m u s , isla, ciudad A R R E X J . pret. de A r r i g o .

y reino en el golfo pérsico. A R R H A , a i . f. Plin. ó
A R N A , 0 3 . / . Fest. L a oveja. |¡ Sil. Ciudad de la A R R H Á B O . onis. ni. Plaut. P r e n d a , la señal dada
Umbría, cuyos naturales se dicen a m a t e s . en seguridad y firmeza, del cumplimiento de lo pac-
A R N Á C I S , í d i s . / Varr. Vestido de pieles de oveja t tado ó debido. |j Gel. Relien.
que se daba en Grecia por premio de unos juegos. \\ A R R H Á E I S . m.f l e . 11. is. L o q u e p e r t e n e c e á
Vestido de las doncellas, hecho (al vez de dichas la p r e n d a ó r e h e n e s q u e se d a n .
2)ieles. | A R R I - J É N Í C U M , ci. n. Plin. A r s é n i c o , mineral ó
A R N I E N S I S . 7ii. f. sé. n. is. Cic. Del río Amo de ¡ veneno llamado rejalgar, y también oropimente y
'foscana. |j Nombre de una tribu romana. \ sandáraca.
A R N O B I U S , ii. m. S. Ger. A r n o b i o , retórico gentil i * A R R H E N Ó G O N O N , i. n. Plin. Satirión, yerba
y después cristiano, que floreció en el siglo tercero. ; dulce y sabrosa.
A R N O G L O S S A , a ? , f. P¡in. E l llantén, plañía. I * A R R I I É T O S , i. m. Teri. I n d e c i b l e , que^ no se
A R N U S , i. ni. Plin. E l A r n o , rio de Toscaua. |¡ i puede esplicar ni ponderar.
Gel. E l c o r d e r o . | A R R Í D E O , e s , si, surn, e r e . ii. Cic. R e i r , son-
A R O , ás, ávi, á t u m , 6re. a. Cic. A r a r , romper la ] reírse, a p l a u d i r 6 a p r o b a r r i e n d o alguna c o s a . ¡J
tierra con el (irado. \ \ C u l t i v a r . Arare id tus. prov. \ A g r a d a r , g u s t a r . Arridere ridentibus. Hor. R e i r
Ovid. P e r d e r el tiempo. — In siugulis jugis. Cic. \ con los que rieu. Arridet hoc mihi. Cic. E s t o me
A r a r con una yunta.—JEcpior. Virg. N a v e g a r . j agrada mucho.
A R O M A , á t i s . n. Col, A r o m a , goma olorosa, la : A R R Í G O , is, r e x i , r e c t u m , e r e . a. Ter. E n d e r e -
especia y t o d a s las drogas d e este tronero. z a r , l e v a n t a r , e m p i n a r , alzar, poner en pié, r e c t o ,
A R O M A T A R I U S , ii. m. Bud. P e r f u m a d o r , perfu- , d e r e c h o . ¡| E s c i t a r , mover, d e s p e r t a r , animar. Ár-
mista, d r o g u e r o , e s p e c i e r o . rigere aures alicui. Plaut. H a c e r aplicar el oído á
AROMATARIUS, a , um, y a l g u n o . — A u r e s . Ter. A p l i c a r el oído.—Aticujus a-
A R O M A T I C E S , a, um. Plin. \ r o m á t i c o , oloroso. nimum. Satusl. A n i m a r á uno.
A R O M Á T Í T E S , a;, -m. Plin. V i n o c o m p u e s t o con •j\ A R R I G O , á s , a r e . a. Arreglar, d i s p o n e r sus co-
cosas olorosas, como el hipocras. \\ Plin. Piedra sas, h a c t r t e s t a m e n t o durante una e n f e r m e d a d .
preciosa que tiene olor y color de mirra. f A R R I E A T O R . óris. m. Fest. A l e r c a d e r que
•\ A R O M A T I Z O , á s , a r e . Bibl. A r o m a t i z a r , mez- q u i e r e le fien sobre p r e n d a .
clar, infundir aromas en alguna cosa, llenar de sua- ¡ A R R Í P J O , is, pni, r e p t u m , e r e . a, Cic. A r r e b a t a r
vidad y fragancia. t o m a r , e c h a r m a n o , a g a r r a r , a s i r s e d e alguna cosu
A R O M A T O P O L A , ce. vi. V. A r o m a t a r i u s . ii. con violencia. |¡ A c o m e t e r , invadir. || Hor. T o m a r
•\ A U Ó N A Í U S , a, u m . Paulin. L o perteneciente^ á alguno por blanco d e c e n s u r a . |¡ Suet. A c u s a r .
á Aaron. Arripere médium aliquetn. 'Ter. A g a r r a r á uno por
A R O S , i . / . A r o n , i , ó A r u m , i. T Í . Plin. E u l b o , m e d i o del c u e r p o . — B a r b a . Plaul. T o m a r l e á uno
especie de cebolla silvestre. las b a r b a s . — S c s e furas. Plaut. E c h a r s e fuera
A R O S I A . t e . / . Arosen, ciudad episcopal de 3ue- a p r e s u r a d a m e n t e . — A v i d e Hileras. Cic. E m p r e n d e r
cia, hoi Amostras. con ahinco las l e t r a s . — Occa.smuem. /AV. A p r o -
A R Ó T I / E , á r u m . m. f. pl. Criados siracusanos, ¿ v e c h a r s e d e la ocasión, no dejarla p a s a r . Arripi
quienes la pobreza obligaba á servir como esclavos. somno. Justin. C o g e r h ' á uno el sueno.
A R P I , ó r u m . m. plur. Plin. A r p i , ciudad de la A R R I S E pret. de Arrideo.
Palla en Italia. | A R R Í S I O , ó n i s . / . Cié. Risa, sonrisa de a p r o b a c i ó n .
A R P I Ñ A S , átis. com. Cic. E l n a t u r a l de A b r u z o . ; A R R Í S O R , óris. m. Sen. El que se rie a l a b a n d o ó
A R P Í N Ü M , i. n. Cic. A b r u z o , ciudad de la provin- a d u l a n d o .
cia de ios Vülscos, patria de Planto, de Cicerón y ¡ A R R I U S , ii. m. V. Arins.
de Mario. j A R R O D O , is, si, s n m , d é r e . a. Cic. R o e r , morder
A R P I Ñ E S , a, u m . Mure. P e r t e n e c i e n t e á la ciu- 1
al r e d e d o r . Arrodere rempublicam. Cic. Ir- a r r u i -
dad d e Arpiño. • uando poco á poco la r e p ú b l i c a .
лит A R T
solo, rei de Caria, la cual levanto á su marido un
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A R R Ó G A N S , tls. сот. Cic. A r r o g a n t e , presuntuo

so, soberbio, altanero, vano, altivo, insolente, orgu sepulcro famoso en Halicarnaso, de donde ka r «
lloso, que se atribuye las virtudes y prendas que nidn la voz mausoleo. \ \Plin. L a artemisia, yerba
no tiene. Arrogans minoribus. Tac. S o b e r b i o con llamada también unicaule y m a r i n a .
A R T E M O N y A r t e m o , otús.m.Plin. P o l e a ó motón
los inferiores.
A R R O G A N T E R , titis, issíme. adv. Cic. .Arrogante d e m u c h a s roldanas. \\Isid. A r t e m o n , la vela gran
m e n t e , con soberbia, insolencia ú orgullo. de de la galera.
A R T E R Í A , а з . / . Cic. J ja a r t e r i a , el condado de los
ARRÓGANTIA, te. / Cic. Arrogancia, a l t a n e r í a ,
altivez, s o b e r b i a , i n s o l e n c i a , o r g u l l o , v a n i d a d , p r e espíritus que dan la vida al cuerpo con ¿a sangre
sunción. j | Liv. Obstinación, pertinacia, mas sutil. Áspera arteria. A s p e r a r t e r i a , t r a q u e a r
•f A R R O G Á T I O , ó n i s . / . Aur. Vict. A r r o g a c i ó n , la t e n a , g a r g ü e r o , conducto que sale del pulmón, y
adopción de un hijo, persona libre, con consenti llega hasta la raíz de la lengua.
A R T É R I Á C E , é s . / . Plin. M e d i c a m e n t o p a r a c u
miento del pueblo ó del príncipe.
ARRÓGATOR, óris. ?n. Cay. Jet. A d o p t a d o r , el r a r la arteria.
A R T E R I A C U S , a., um. Cel. Aur. o
que recibe y admite por hijo suyo al que no lo es.
A R R O G Á T U S , a, u m . Aur. Víct. A d o p t a d o ó adop
A R T É R i Á E i s . m . / l é . í i . is. A r t e r i a l , de la a r t e r i a .
tivo, recibido en una familia por adopción. Part. de f A R T É R Í C U 3 , a, u m . Prud. G o t o s o , el que tiene
A R R O G O , a s , ávi, a t u m , are. a. Cic. A r r o g a r s e ,
gota.
A R T E R I O T Ó M I A . аз. / Cel. Aur. L a arteriotomía,
atribuirse, usurpar, apropiarse, adjudicarse las
prendas que uno no tiene. || Aur. Víct. A d o p t a r , sección, incisión, sangría de la arteria.
pedir permiso al pueblo ó al principe, para adoptar f A R T É R U I M , ii. n. en lugar de Arteria. Lucr.
A R T H É S Í A , а з . / . A r t o i s , provincia de Francia.
al que está fuera de la tutela. \ | A p r o p i a r , a d j u d i c a r ,
A R T H R Í R I S , í d i s . / . Prud. V. Arthritis.
atribuir. Arrogal aunas chartis prelium. Hor. E l
A R T H R Í T Í C U S , a, u m . Cic. G o t o s o , el que padece
tiempo da estimación á los libros, los e n c a r e c e .
A R R Ó S I . prel. de Arrodo.
gota artética.
A R T H R Í T I S , í d i s . / . Vitmv. G o t a a r t é t i c a , laque
A R R Ó S O R , óris. m. Sen. R o e d o r , el que roe. ЦЕ1
que va gastando y consumiendo á otro su h a c i e n d a . da en los artejos y coyunturas del cuerpo.
A R R O S U S , a, u m . ;jar¿. de A r r o d o . Plin. Roido, f A R T Í C U L Á M E N T U M , i. п. Escrib. A r t i c u l a c i ó n ,
corroído. la juntura, y juego de los miembros.
A R R U G A y A r r u g i a , а з . / . Plin. Mina subterrá A R T Í C U L Á R I S . m. / r e . n. is. Plin. ó
nea de d o n d e se s a c a el oro. |] E a s g a l e n a s y c a T A RTÍCÜLA RIUS, a, um. Plin. A r t i c u l a r , p e r t e n e
minos de las m i n a s , ciente á l o s artejos, Articularisb Artícülarius mor
A R S , artis. / . Cic. E l a r t e , facultad que pres bus. Plin. L a e n f e r m e d a d articular, la gota.
cribe reglas para hacer con perfección las cosas. A R T Í C Ü L A R I U S , ii. un Plaut. El gotoso.
[j Artificio, primor, perfección, d e l i c a d e z a d e una A R T Í C Ü L Á T E . adv. Cic. C l a r a , d i s t i n t a m e n t e , p o r
o b r a . ¡I A r t e , el libro que ensena las reglas.\ \ A r t e , artículos ó c a p í t u l o s .
m a ñ a , d e s t r e z a , habilidad, c a p a c i d a d , s u t i l e z a , A R T Í C Ú L A T I M . adv. Plaut. M i e m b r o p o r m i e m
s a g a c i d a d , i n d u s t r i a . || L o s oficiosde m a n o s . || L a bro, p a r t e por p a r t e . \\ Cic. C l a r a , distinta y o r d e
astucia, a r d i d , malicia, c a u t e l a , e s t r a t a g e m a mali nadamente.
ciosa. Ars armorum. Quint. E l a r t e de la g u e r r a . A R T Í c Ü L Á T i o , o m s . / . P f t í > . Articulación,la coyun
•—Parasítica. Plaut.Arte del a d u l a d o r . — P e l a s g a . tura y juego de los artejos. |] L o s nudos d e los á r
Virg. Arte, malicia griega.—Pecuniosa. Marc. A r t e boles. [J Plin. Una enfermedad de tas vides.
A R T I C Ü L A T U S , a, um. Arnob. Articulado, claro,
l u c r a t i v a . Artes tuce antiqueü cegrotant. Plaut,
T u s m a n a s antiguas no son d e provecho. Notatio inteligible. [| Con o r d e n , por artículos. Part, de
A R T I C U L O , á s , ¿vi, a t u m , a r e . a.Lucr. Articular,
naturte peperit artem. Cic. L a observación d e la
n a t u r a l e z a engendró el a r t e . Artium chorus. formar voces claras é inteligibles, pronunciar, hablar
Fedr. El coro d e las M u s a s . Ars medendi. Plin. clara y d i s t i n t a m e n t e ,
A R T Í C O L Ó S U S , a, u m . Plin, N u d o s o , q u e tiene
L a medicina.
A R S Á C E S , is. ni. Justvi. A r s á c e s , rei de los par n u d o s . Arliculosa partitio. Quint. División mui
tos, cuyo nombre quedó á todos sus sucesores. m e n u d a , d e muchos miembros ó p a r t e s .
A R S A C Í D . Í : , á r u n i . m. plur. Tac. L o s s u c e s o r e s ARTTCÜLUS, i. m. Cic. A r t í c u l o , artejo, n u d o ,
d e A r s á c e s , rei de los partos. \\Arsácidas, los p e r juntura deán miembro con otro. \\ Los d e d o s . ¡¡ E l
si anos. nudo d e la p l a n t a s . || Quint. A r t í c u l o , el que denota
A R S Á C I U S , a , u m . Marc. L o perteneciente á Ar los géneros.\\ O p o r t u n i d a d . || A r t i c u l o , c a p í t u l o , d i
s á c e s ó á los p e r s i a n o s . visión. Articularían dolores. Cic. D o l o r e s d e la gota.
A R S E N Í C I S M , i. n. Plin. A r s é n i c o , mineral ó ve Articulis suppulare. Ov. Contar por los d e d o s . —
neno llamado rejalgar, y también oropimente y Dislincla oralio. Cic. Discurso r e p a r t i d o por a r t í
sandáraca. culos, por capítulos, por s e c c i o n e s In articulas iré.
A R S E V E R S E . Afran. Frase toscana que significa Plin. C o m e n z a r á e c h a r n u d o s : se dice de las
A p a r t a el fuego. planías. Arliculi oralionis.A'Her. L a s transiciones,
A R S I . prel. de A r d e o .
e n l a c e s , conjunciones d e una oración.—Montium.
A R S Í N E U M y A r s í n m n , i. n. Cal. Adorno ó t o Plin. R i b a z o s , r e p e c h o s , t e s o s , c u e s t a s d e poca
cado de las m u g e r e s p a r a l a c a b e z a . elevación. Artículos commodilalis omnes scire.
* A R S I S , is. / . D iom. L a elevación d e la voz. Plaut. S a b e r a p r o v e c h a r s e d e todas las ocasiones
A H S U S , a, um. prel. de A r d e o . Plin. A s a d o , tosta favorables.
A R T Í F E X , í c i s . m. Cíe. E l artífice, a r t i s t a , a r t e
do, q u e m a d o .
A R T A I Í A , а з . / . Bibl. Medida de los egipcios para s a n o , m e n e s t r a l , m a e s t r o en alguna a r t e m e c á n i c a
las cosas secas, que hacía tres celemines y la tercera ó m a n u a l . Artifex sceleris. Sen. Artífice, inventor
parte de otro. d e m a l d a d e s . — M a n di D eus. Cic. D i o s , c r i a d o r del
A K T Á C I E , é s . / . Tibul. Fuente de los lestrigones. m u n d o . — D i c e n di. Cic. O r a d o r , m a e s t r o en elo
A R T Á T U S , a, vim. Tel. Pal. E l que posee las ar c u e n c i a . — Sallationis. Suet. G r a n bailarin.—Sec
tes, que tiene conocimiento é inteligencia d e ellas. utáis.Cic. B u e n cómico.—Morbi. Prop. E l médico.
A R T Í F E X . ícis. con. Plin. Artificial, que tiene ar
A R T A X A T A , órurn. n.plur. Juv. T á u r i s , Téflis,
ciudad de la Armenia mayor\\Ciudadde Capadocia. tificio, que está hecho con arte. || Virg. Artificioso,
A R T E M Í S , ídis. / . Plm. D i a n a , L u n a , Ilicia y s o l a p a d o , a s t u t o . Artifex viotus. Quint. Movi
L u c i n a entre los griegos. miento artificial.— Vultus. Pers. R o s t r o afeitado,
A R T E M I S I A , t e . / . Gel. A r t e m i s a , mugerde Mau lleno de a f e i t e s . — S c n p t o r . Ci:. A u t o r q u e escribe
s
* ARU A S
con a r t e . — Equus* Ovid, E l caballo ensenado, ARÜLA. a?. / dim. Cic E l a r a p e q u e ñ a .

maestro. A R U E A T O R . V. Arillator.
AKTÍFÍCIÁLIS. m.f.lé.n. is. Quint. Artificial, A R U N C A , a;. / Ciudad de Italia.
artificioso, hecho según a r t e . A R U X C U S , i. m. Plin. L a b a r b a d e las c a b r a s .
A R T Í F Í C I Á L Í T E R . adv. Quint. Artificial, artificio- A R U N D Í F K R , a, um. Ov. L o q u e lleva ó cria caña.-;.
s a m e n t e , con artificio, según reglas del arte. A R U . N D Í X A C E U S , a, um, Plin. L o que tiene figura
7 A R T Í F Í C Í X A , ae. f. E l taller, la oficina, o b r a d o r , de caña.
tienda en q u e se trabij-in o b r a s m e c á n i c a s . A R U N D Í N É T U M , i. ii. Plin. E l c a ñ a v e r a l , sitio
A R T I F I C I Ó S E , i u s , issime. adv. Quint. Artificiosa, d o n d e nacen c a ñ a s , cañar.
artificialmente, con i n d u s t r i a , artificio, con p r i m o r , A R U N D T N E U S , a, um. Virg. L o q u e es J e caña.
con arte. A R U X D Í N Ó S L ' 3 , a, u m . Catul. A b u n d a n t e , lleno de
A R T Í F I C I Ó S U S , a, um. Cic. Artificioso, de artifi- cañas.
cio, d e ingenio, d e p r i m o r , h e c h o según r e g l a s y A R U X D O . mis. / . IJv. L a c a ñ a . ¡| Virg. L a s a e t a ,
arte, j j Artífice, m a e s t r o , el q u e p o s e e el a r t e . Arti- la flecha. j¡ L a n a u t a , c a r a m i l l o , c h u r u m b e l a . |j Ov.
ficiosas ignis. Cic, F u e g o con q u e se trabaja alguna Caña de p e s c a d o r .
cosa. Artificio sis rchus se delectare, Vitruv. D e l e i - A R U N Ü Ü L Á T I O , ónis. / Van. El apoyo d e c a n a s
tarse g u s t a r de o b r a s h e c h a s con arfe para sostener las r a m a s d e los árboles. |j E l r o d r i -
A K T I T Í C I U M , ii. n. Cic. Artificio, ciarle eon que gón de las v i d e s .
está hecha alguna cosa. | | D e s t r e z a , industria, i n - A R U Ó , á s , a r e . a. Col, E n t e r r a r el grano d a n d o
genio, h a b i l i d a d , c a p a c i d a d del artífice. | | Fingi- una segunda vuelta á la t i e r r a a r a d a .
m i e n t o , c a u t e l a , a s t u c i a , m a n a , disimulo, ¡j Disci- A R U P Í N A S , á t i s . m. Tibul. E l n a t u r a l d e la c i u d a d
p l i n a , e n s e ñ a n z a . Artificium oppugnationis. Ccs. d e A r u p e n o en la Japidia.
E l a r t e d e a t a c a r las p l a z a s . —Dicendi. Cic. E l A R Ú R A , t&.f. Marc Emp. L a a r a a a , la tierra o
a r t e d e h a b l a r b i e n . d e la elocuencia.—Coquorian, campo arado, labrado.
Quint. E l arte de cocina. Artijicii aliquid habere. A R U S P E X , ícis. com. Cic, E l a g o r e r o , adivino, el
Cic. T e n e r algún oficio. Artificio simulationis era- que consultaba las entrañas de las víctimas para
ditus. Cic G r a n m a e s t r o , diestro en el a r t e de di- sacar los agüeros.
simular, d e e n g a ñ a r é d e r e m e d a r . Summo arti- A R U S P Í C A , a?../! Plaut. La muger agorera.
ficio Jactum. Cic. H e c h o con g r a n d e arte. Artificia A R U S P I C Í N A , Ee. f Lampr. L a ciencia d e los
lucri. Cic. O c u l t a r , e n c u b r i r sus e n g a ñ o s . agoreros.
f A R T I G R A P H U S , i. m. Serv. G r a m á t i c o , el maes- A R U S P Í C Í N U S , a, um. Cic. Lo p e r t e n e c i e n t e á l o s
tro d e g r a m á t i c a . agüeros.
A R T I O , is, ívi, í t u m , i r é . a. Cal. E m p u j a r , e c h a r 7 A R U S P Í C I O , is, i r é . n. Agorar, adivinar, pro-
hacia adentro, apretar estrechamente. nosticar ¿o futuro por las entrañas délas víctimas.
A R T Í T U S , a, um. Fest. I n s t r u i d o en las a r t e s . || A R U S P I C I U M , ii. n. Cal. Agorería, adivinación.
Prud. A p r e t a d o , part. de Artio. V. A r t a t u s . A R V Á L I A . ium.71. píur. Plin. F i e s t a s ó sacrificios
A R T Ó C Ó P U S , i, m. Lic. El panadero. por la fertilidad de los c a m p o s .
A R T Ó C R E A S , á.'is. n. Pers, P a s t e l , manjar d e pan A R V Á L I S . m. / l e . n. is. Gel. P e r t e n e c i e n t e al
y carne. c a m p o , á las t i e r r a s de labor. Arrales fralres. Gel.
ARTÓLAOÁXTJS, i. m. Cic. E s p e c i e d e hojuela, ! Doce sacerdotes de Céres y Paco, que sacrificaban
b u ñ u e l o , torrija, t o r t a , t o r t a d a ó pastel cocido con 2)or la fertilidad de los campos.
vino, l e c h e , aceite y pimienta, fruta d e s a r t é n . A R V Ü H O , ís, e r e . a. en lugar de A d v e h o . Cal.
A H T Ó M I C I , ó r u m . m. plur. Los n a t u r a l e s del bajo A R V E R V A , a^. _f. C l e r m o n t . ciudad de Francia.
Lenguadoc. A R V E R M , ó r u m . m. plur. Luc. L o s naturales de
A R T O P T A , ve. f. Plaitl. Especie de t o r t e r a ó tar- Anvernia.
t e r a en que se cocía el pan m a s d e l i c a d o . A R V E R N I A , a ? , / Auvernia,7Jí^|!p?'c7.'(7, de Francia.
A R T O P T Í T I Ü S , a, u m . Plin. P a n cocido en t a r t e r a . f A R V Í C O L A , ce. m. L a b r a d o r ? agricultor.
A R T O T R Ó G U S , i. m. Plaut. Comedor de pan, f A R V Í G A , a 3 . / Varr. V. Arvix.
nombre de un bufón en Planto. A R V I O N U S , a, u m . Varr. Del carnero, carneruno.
A R V I N A , a i . / . Virg. G r a s a , el g o r d o del tocino.
A R T O T Y R Í T . T ; , á r u m . m. plur. S. Ag. Ciertos he- j
T
A R V Í S I A vina, ó r u m . n. pt. Virg. Vino del monte

reges que ofrecían pan y q u e s o en el a l t a r .
7 A R T R O , ás, á v i , á t u m , are. a. Plin. V, A r a tro. Arvisio, en laisla de Quio.
A R V Í S I U M , i i . n. Monte de la isla de Quio, famoso
7 A R T U A , um. n. plur. Plaut. Las junturas ó
c o y u n t u r a s d e los m i e m b r o s . por sus vinos.
A R V I X , ígis. / Varr. L a víctima con c u e r n o s .
f A R T U Á T I M . adv. Jal. Fírm. Miembro por
A R V U M , i. n. Col. A r a d a , el campo labrado o
miembro.
\ A R T U Á T U S , a. u m . Jul. Fírm, Desmembrado, cultivado. \\ EJ c a m p o en general. \ \ Virg. C o s e c h a ,
hecho p e d a z o s , d e s p e d a z a d o m i e m b r o por miembro. mies. ¡¡ Virg. Costa, p l a y a , r i b e r a .
f A R T U O , á s , a r e . Matera. Desmembrar, hacer A R X , a r c i s . / . Cic. A l c á z a r , c i n d a d e l a , forta-
p e d a z o s , d e s p e d a z a r miembro p o r miembro. leza, castillo, fuerte. | ¡ L a c i u d a d . | | L a altura. j |
f A R T U Ó S U S , a, u m . Apul. M e m b r u d o , fornido, Refugio, asilo, s a g r a d o . Arx Capitolii. Tac. .La
fortaleza ó a l c á z a r del Capitolio.— Mincrv<c. Cic
fuerte.
E l t e m p l o d e Minerva.—Causee. Cic. E l pimío
-j- A R T U S , a, u m . en lugar de A r c t n s . Fed. E s t r e -
principal d e una c a u s a . — L e q i s . Cic. L a fuerza d e
cho, p e q u e ñ o , a p r e t a d o . Artum thcatrum. iíor.
la lei.— Omnium genlium Roma. Cic. R o m a , re-
T e a t r o lleno d e g e n t e . fugio d e t o d a s las naciones.—Coelestis. Ov. El cieln
A R T U S . u u m . gen. u b u s . dat. m. plur. Cic. L a s Arces sacree. Hor. L o s t e m p l o s . Arcem inusic<r
j u n t u r a s de los m i e m b r o s . | | L o s m i e m b r o s . [¡ Cic. possidere. Prisc. S a b e r la música á fondo. Arx
F u e r z a , fortaleza. Arias elupsi in pravian. Tac.—• corporis. Sen. L a c a b e z a . Arcem ex cloaca faceré
Moti loco. Quint. Miembros dislocados, d e s c o n c e r - prov. Cic. Amplificar d e m a s i a d o una cosa d e s p r e
t a d o s . — E q u o r u m . Tac. E s q u e l e t o s d e los c a b a l l o s . c i a b l é , h a c e r d e una hormiga un camello.
Artuum dolor. Cic. D o l o r d e la gota. In artus re-
A R V T É N A ó A r t e n a , r e . / . Fest. V a s o en general,
diré. Plin. C o m p o n e r s e , volver á su lugar el hueso
y una especie particular empleada en los sacrificios.
d i s l o c a d o . Arlabas ómnibus contremisco. Cíe
S i e n t o un t e m b l o r en todo el c u e r p o .
A RUI. pret. de A, reo ó de. A re seo. AS
A R Ü I . A , a;. 7 / 1 . E l L o i r e , rio de Francia. \\ Ei A n r ,
rw de la ¡Suiza. I As.ysrgun los antiguos A s s i s , assiíj. m.Varr. El
a s , fibra romana de 1*2 onzas, que fué la primen:
ASC A S C S3
moneda de los romanos. Ex asse hesres. Plin. H e r e - | ripam. Cic. Subir a l otro l a d o del rio á c a b a l l o . —
d e r o a b s o l u t o . Ad assem redigere. JIor. R e d u c i r á In condonan. Cic.-^hi rostro. Liv. Subir á la tri-
una e s t r e m a p o b r e z a , á la m e n d i c i d a d , á pedir li- b u n a , a l p u l p i t o , á l a b a r a n d i l l a p a r a hablar al
mosna. Ad assem omnia perderé Ador. P e r d e r l o todo p u e b l o . — N a v e m . Ter.—Innavan. llor.Irábordo,
h a s t a el último maravedí.. e m b a r c a r s e . — E q u u m . SueL—Inequum. Liv.Mon-
Nombres de las parles del As, siguiendo su anti- t a r á c a b a l l o . — Thatamum. Pal. Flac. Contraer
gua división, que hasta la primera guerra púnica matrimonio.
fué de 12 onzas, como la libra, y se llamaba res g r a - f A s c E N S Í B Í L - i s . m . / . l e . n. is. Cel. Aar. V. As-
v e , porqué se daba aljjeso. cendibilis.
As ó Libra. E l a s e n t e r o de una libra ó 12 o n z a s . ASCENSIO, ò n i s . / . Plaid. Ascensión, ascenso,
Deunx. O n c e d u o d é c i m a s ú 11 o n z a s . Dextans. e x a l t a c i ó n . Ascensio oratoriali. Cic. E l a d e l a n t a -
Cinco seisenas ó 10 o n z a s . Dodrans. T r e s c u a r t e - miento y progreso de los o r a d o r e s .
rones ó 9 o n z a s . Bes. D o s t e r c e r a s p a r t e s ú 8 o n z a s . T A S C E N S O R , ò r i s . m. S. Ger. E l q u e a s c i e n d e ó
Septunx. Siete d u o d é c i m a s ó 7 onzas, Semis. M e - sube.
dio a s , media libra ó 6 onzas. Quincunx. Cinco A S C E X S U S , us. m. Cic. A s c e n s o , s u b i d a . |¡ As-
d u o d é c i m a s ó 5 o n z a s . Triens. U n a t e r c e r a p a r t e c e n s o , g r a d o superior. Ascensos mollis. Cés. S u -
ó 4 o n z a s . Quadrans. U n c u a r t e r ó n ó 3 o n z a s . Sex- b i d a fácil, s u a v e . — S i d e rum. Plin. El n a c i m i e n t o ,
tans. U n a seisena ó 2 o n z a s . Sexcunx ó sexquiun- e l o r i e n t e , l a elevación d e las e s t r e l l a s ó a s t r o s so-
cia. U n a o c t a v a ú onza y m e d i a . Uncia. Una d o z a v a bre nuestro horizonte.
ó d n o d é c i t n a , ó una o n z a . A S C E N S U S , a , um. pari, de A s c e n d o .
L o s c o m p u e s t o s d e Assis son Tressis ó Tripon- * A S C E S I S , i s . / E j e r c i c i o d e l espíritu,meditación,
dium. T r e s ases ó 3 libras. Qwincussis. Cinco ases contemplación.
ó 5 libras. Octussis. O c h o a s e s ú 8 libras. Decussis. A S C È T A , se. m. A s c e t a , ascético, el que ejercita
D i e z a s e s ó 10 libras. Undccim ¿cris. O n c e ases ú los actos de la perfección cristiana. j | E i monge.
11 libras. Duodecim ceris. Doce ases ó 12 l i b r a s . A S C È T È H I A , ó r u m . n. plur. Cód. Just. Lugares
{y asi hasta) Vigessis. V e i n t e a s e s ó 20 libras. Tri- a d o n d e se a p a r t a n los h o m b r e s d a d o s á la c o n t e m -
gessis. T r e i n t a ases ó 30 libras. Centussis. Cien plación de las cosas d i v i n a s . 11 M o n a s t e r i o s .
ases ó 100 l i b r a s . JEris duceuli. D o s c i e n t o s ases ó A S C É T Í C U S , a, u m . A s c é t i c o .
200 libras, (y así de los demás.) ¿Eris denij viceni, ASCETRI.'E, à r u m . / plur. Còd. Just. Mngeres
centcni. D i e z , v e i n t e , cien a s e s ó libras. d e d i c a d a s á Dios y a la contemplación d e las C O S É I S
f A S A , a . . / . Gcl. V. A r a .
1
d i v i n a s , q u e viven lejos d e l t r a t o r í e ios h o m b r e s
A S A I - T E T T D A , a;. / V. A s s a í b e t i d a . e n vida solitaria. |¡ M o n j a s .
ASARÓTÍCÜS, a, uní. Sidon. D e o b r a m o s a i c a , * A S C H É T O S , i. m. Eslac. Nombre de un caballo.
taraceada de piedras ó tablas de varios colores con A S C I A , a ? . / Cí'c.La h a c h a , s e g u r , d e s t r a l , a z u e l a
simetría. ! para labrar, dolar y desbastar la madera, [j E s c a r -

A S Á R Ó T U M , i . n. Plin. E l suelo ó p a v i m e n t o de i dillo ó almocafre para escardar y limpiar la tierra.
la c a s a ó t e m p l o : dícese del que está solado artifi- ¡ ¡1 P i q u e t a , a z a d ó n .
ciosamente y con simetría, con piedras de varios i A S ' C I A T U S , a, um. Vilr. D o l a d o , a c e p i l l a d o , ali-
colores. ' s a d o , p u l i d o , d e s b a s t a d o con la a z u e l a . Part. de
A S A R U M , i . n. Plin. A'saro, asarabácar, nardo A S C I O , à s , avi, á t u m , a r e . *i. Vitruv. Dolar, ace-
s i l v e s t r e , yerba olorosa. pillar, alisar.
A S B E S T Í N U M , i . 11. Plin. L i e n z o a s b e s t i n o ó d e A S C I S C O , i s , scivi, ì t u m , c é r e . a. Cic. A t r i b u i r s e ,
asbesto. a p l i c a r s e , a p r o p i a r s e , a r r o g a r s e , u s u r p a r , adjudi-
A S U E S T I N U S , a, uní. I n c o m b u s t i b l e . c a r s e . |] T o m a r , admitir, recibir. | | P o n e r e n uso,
* A S B E S T O S , i . / Plin. Piedra llamada a m i a n t o , en p r á c t i c a . \\Liv. L l a m a r , a t r a e r á sí. | | i n t r o d u c i r .
o a s b e s t o , o a l u m b r e d e p l u m a , que es de materia | ¡Asociar. Asciscere sibisupientiam. Cic. A t r i b u i r s e ,
fósil, y forma unas hebras incombustibles. h a c e r profesión d e la s a b i d u r í a . — C i v e m ó in civi-
A S R Ó L U S , i. m. Ov. Un perro de Acteon. tatcm. Cic. Admitir por c i u d a d a n o , d a r el d e r e c h o
A S C Á L Á B Ó T E S , a;, m. Plin. L a t a r á n t u l a , especie d e la c i u d a d . — l i o g a l i o n a n . Liv. A d m i t i r , a p r o b a r
de araña mui venenosa. una leí.—Peregrinos ritas. Liv. T o m a r , introducir,
A S C Á L A P I I L ' S , i. m. Ov. Ascálafo, hijo de Aque- a d m i t i r c o s t u m b r e s , usos, c e r e m o n i a s e s t r a n g e r a s .
ronte y de Orfne, convertido en buho por Proser- —Ad spem prado;. Liv. A t r a e r á su p a r t i d o con
pina. || Otro, hijo de Marte. e s p e r a n z a d e la p r e s a . — l a commililium. Tac, H a
A S C Á L I A , a s . / . Plin. Especie de cardo. c e r liga, a l i a n z a ofensiva y defensiva.—Sibi oppi-
A S C A L O N I A , as. / Plin. L a e s c a l o ñ a , especie de dum. Cic. H a c e r alianza con una c i u d a d .
cebolla. A S C Í T E S , a ; . ?n. Cel. Aur. Especie de hidropesía.
A S C Á L O N I U ' S , a, um. Plin. Perteneciente á Asea- A S C I T I ñus, a, um, ó
lona, cuidad marítima de Palestina. ASCITÜS, a, u m . parí, de A s c i s c o . Ov. T o m a d o

- A S C Á M U S , i i . m. Liv. A s c a n i o , hijo de Eneas y de d e fuera, estrangero^ a ñ a d i d o , postizo, i n t r o d u c i d o ,
Creúsa. r e c i b i d o , a d m i t i d o . Coma ascitilia. Plin. Cabello
A S C Á M U S . a, um. adj. Ascanius lacns. Plin. E l postizo. Ascilus superis. Ov. Colocado eu el nú-
lago d e N i c e a en Bilinia. Ascanius portas. Plin. mero d e los dioses.
Puerto en la Tróade. Ascanio; Ínsula;. Islas en el A s c i u s . a , um. Plin. E l lugar d o n d e no hai som-
mar egeo ó el Archipiélago. b r a , lo que sucede cierto dia á los que habitan en la
A S C A U L E S , Í 3 . M Í . More. E l q u e t o c a el fole ó la zona tórrida.
gaita. A S C I V I , pref. de Ascisco.
A S C E N D E N S , e n t i s . com. Paul Jet. Ascendiente, A S C L É P I A D Y E U M c a r m e n , n. E l verso a s e l e p i a -
aquel de quien desciende otro por línea recta. j | El deo, inventado por el poeta Asclepiádes: consta
q u e s u b e y va hacia a r r i b a . Ascendens machina. de un espondeo, das coriambos, y un pirriquio o
Titruv. Máquina propia para los asaltos de las mu- yambo : v. g. M è c a m a s á t a v i s èdite' r é g i b ü s .
rallas, que con oculto arlifeio y muelles fáciles se Hor. Otros le miden con medio pentámetro y dos
levanta de pronto. dáctilos.
A S C E N L M B Í L I S . m.f. l e . n. is! Lact. Q u e se p u e d e ASCLÉPIAS, ádis./.P/m. Yerba parecida en las
subir. hojas á. la yedra.
A S C E N D Í ) , i s , di. s u m , d e r e . a. Cic. A s c e n d e r , * A S C L E I ' I O D O T O N , ¡ . a. Tcri. Remedio esca-
subir, c a m i n a r , ir hacia a r r i b a , t r e p a r , e s c a l a r . || lente, como si fuera aplicado por el mismo Estufa-
L e v a n t a r s e , llegar a r r i b a . Ascenderé cquo adversum pio, inventor de ta medicina.
fi*
A S I A S P
A S C L E P I U S , ii. m. Ulg. E s c u l a p i o . | ! S. Ag. N i e t o ASINA, se. / . Varr. E l asna, b o r r i c a , pollina,

de Esculapio. jumenta, burra.
ASCODROGÍTJE, a r u m . m. plur. S. Ag. Ciertos -|- AsTNALfS.JH./lé uAs.Apid.V. Asininos.
kereges que veneraban en sus iglesias un pellejo A S T N A R I U S , ii. m. Varr. B o r r i q u e r o , el que cria
injlado. Se llaman también Ascita*. los asnos y cuida de ellas.
A s c Ó L l A , a./. ó Ascolia, órum.».7J/íO\ Fiestas A S Í N Á H I Ü S , a, um. Cat. V Asininus. Asinarius
de Baca, en que saltaban con un pie'solo sobre veji- pullas. Varr. Borriquillo, b u c h e .
gas ó pellejos inflados, moviendo la risa del concurso A S Í N I Á N U S , a, um. Cic. P e r t e n e c i e n t e á alguno
con los porrazos de los que caían ; de donde viene d e los Asinios romanos.
A S C O L I A S M U S , i. m. A' coscojita, juego^ de los ASÍNÍNTJS, a, u n í . Varr. Asnal, asnino, asinino,
muchachos en que van sallando con un pié en el perteneciente- al asno, del as'tao.
aire. Llámase también Empitsae l u d u s . ASÍNIUS, i i . ni. Nombre gentil romano, coma
A S C Ó N Í Ü S P e d í á m i s , i. m. Asconio P e d i a n o , gra- Asinio Polion, Asinio G a l o .
mático doctísimo de Padua, que escribió comenta- A S I N U S , i. m. Calían. E l asno, jumento, b o r r i c o ,
rios á algunas oraciones de Cicerón. pollino, b u r r o . | | Cic. E l h o m b r e nenio, r u d o ,
f A S C Ó P A J ce. Bibl. y torpe, bestial, brutal. Ab asinis ad bares trans-
A S C Ó P E R A , v&.f.Suet. Especie de balija ó alforja cenderé, proverb. Plan!. P a s a r d e una condición
en que lleva lo que necesita el que camina á pié. miserable á otra menos mala. Asinus balnealoris.
A S C R A . se. f. Ov. Aldea de Beoda, patria de Ile- adag. E l sastre del cantillo, que ponía de su casa
siada, 6 lugar donde vivió. el hilo. E l alfayate d e la encrucijada pone el hilo
A S C R ^ U S , a. um. Vtrg. De A s c r a , ó d e H e s í o d o . de su casa. ref. Asina fabulam narrabal quispiam,
A . s c R Í n o , is. ipsí, p t u m , b e r e . a. Cic. A ñ a d i r e s - el Ule movcbal aures. adag. H a b l ó el buei y dijo
c r i b í e n d o , suscribir. \ \ A ñ a d i r . |¡ A l i s t a r , m a t r i c u - m u . ref. -
lar, e m p a d r o n a r . | | A t r i b u i r , i m p u t a r . Áscribere A S Í N U S C A , re. / Plin. Especie de uva de poca
salutem aliad. Cic. S a l u d a r á ung por e s c r i t o . — estimación.
Aliquem civitali, in civitatem, in civitate. Cic. R e - A s i ó , unís. m. Plin. E l asió, ave, lo mismo que
cibir, admitir, m a t r i c u l a r á uno por c i u d a d a n o . | mochuelo.
— Pcenam scelere. Cíe. E s t a b l e c e r p e n a al con- | A s í s , ídis. adj.f. Ov. L a m u g e r a s i á t i c n , la na-
traventor. tural de Asia.
A S C R I P T I O , o n i s . / . Cic. A d i c i ó n á un escrito, ¡j A S I S I N Á T E S , u m . m. plur. Inscr. L o s naturales ó
Asociación, a g r e g a c i ó n , r e c e p c i ó n . habitantes d e
A S C R I P T Í T I U S , a, u m . C i c . E l e g i d o , escogido, ad- A S I S I U M , ii. n. ó
mitido, a ñ a d i d o . Ascriptilii dii. Bud. Dioses infe- ASIUM, ii. n. A s í s , ciudad de Italia.
riores.— Cíves. Cic. E s t i a n g e r o s n a t u r a l i z a d o s . — A s i U s , a, u m . Virg. D e la laguna Asi en Lidia.
Alildes. Fest. Soldados d e r e c l u t a . ASIZIA, ó r u m . n. plur. Los tribunales de los
A S C R I P T I V U S , a, u m . Varr. V. A s c r i p t i t i u s . j u e c e s a m b u l a n t e s que recorren ciertos pueblos por
A S C R I P T O R , óris, m. Cic. El que a ñ a d e al escrito .un tiempo d e t e r m i n a d o p a r a s e n t e n c i a r las c a u s a s
6 s u s c r i b e , suscritor. |i El que a p r u e b a , favorece. pendientes.
A s c R i P T l i S , a, u m . part. de Ascribo. Cic. A ñ a - A S I Z Í D A ó A s i v í d a , re. m. Plaut. E ¡ que va c a -
dido al escrito. | | E l e g i d o , escogido, n o m b r a d o . V. b a l l e r o en un asno.
Ascribo. A S M A , á t i s . n. Canción.
A S C Ü L A N E N S I S . m.f. s e . n. i s . Vel. Valere, y A S M Á T I U M , ii. ii. dim. Cancioncilla, c a n c i o n e t n .
A S C Ü L Á N U S , a, n m . Plin. L o p e r t e n e c i e n t e á ¡a A S M A T O C A M P T . - E , a r u m . m. plur. Poetas ditirám-
ciudad d e A ' s e u l o . bícos, cuyos versas eran libres, y no sujetos á me-
A S O Ü L U M , i . n. Plin. A ' s c u l o , ciudad del campo dida alguna.
piceno en Italia. A S M Á T O G R A P H I , ó r u m . 7n. plur. P o e t a s m ú s i -
AscVROÍDES.a;.,/'. Plin. Yerba parecida á la ruda. cos, que cantan sus versos a c o m p a ñ á n d o s e con
A S C Y R O N , i. 7i. Plin. L a ruda,plañía. algún i n s t r u m e n t o .
A S D R Ú B A L I A N U S , a, um. S\don. Perteneciente á A S M O D / E Ü S , i. m. Bibl. A s m o d e o , demonio de la
A s d r ú b a l , hermano de Aníbal. impureza.
A S E D O T H . f. indecl. Bibl. Asedot, ciudad de las A S Ó M Á T Ü S , a, um, ó
amárreos. ¡[ O/ra de la tribu de Rubén. ASÓMUS, a,um.ñlarc.Cap.Incorpóreo.sin cuerpo.
A S E L L A , r e . / ! dim. de A s i n a , Ov. Borriquita, b o - ASÓPÍIIA, r e . / Ignorancia, r u d e z a , b r u t a l i d a d ,
rriquilla. estupidez.
A S E L L I , o r u m . 7n.ptur. Plin. Dos estrellas del ASÓPHUS, a, nm. I g n o r a n t e , r u d o . b r u t a l .
cáncer, cuarta signo del zodíaco. ASOPIÁDER, re. m. Ov. Eaco, nieto d e A s o p o .
A S E L L Ú X V J S , i . m. Aniab. El borriqnito ó b o r r i - A S Ó P I S , ídis. / Ov. Egina, hija de Asopo. \\Oi\
quillo. Dim. de Evadne, hija d e Asopo.
A S E L M J S , i. m. dim. de Asinus. O Í ' . Borriquillo. A S O P Ü S , i. m. Ov. A s o p o , rio de fíeocia, de Te-
l| Plin. L a merluza. ¡¡ Vilr. A r ^ u e , c a b r e s t a n t e . salia, de ATaccdonia, de. Acaya y de lAdia.
A S E M . ind. Bibl. A s e m , ciudad de la tribu de Si- A S O R U S . i . ni.Liv. Rio (pie pasa por Heraclea a,
meón. pié del monte Oda.
A S É M ; E tunícre, a r u m . / . plur. Lampr. T Ú I I Í C Í : . S , A S O T I A , r e . / Gel. E l lujo, p r o d i g a l i d a d , profu-
vestidos lisos, simples,sin guarnición ni b o r d a d u r a . sión. || Disolución.
A S I A , se. / flor. E l Asia, una de las tres partas A s Ó T I ü M j i i . 7 i . C a s a , lugar d e p l a c e r , d e diver-
del mundo que conocieron los antiguas, ó de las cua- sión, d e j u e g o , d e libertad ó d e disolución.
tro que f¡e conocen el dia de hoi. \ \ Plin. E l c e n t e n o . A S Ó T U S , a. nm. Cic. Pródigo, desperdiciador,
A S I A C U S , a, u m . Ov. A s i á t i c o . m a l g a s t a d o r , maniroto, consumidor de su hacienda
A S I Á N E . adv. Quiñi. A' la asiática. sin orden ni razón. (¡Disoluto, libertino.
A s ' A N U S , a, um. Liv. A s i á t i c o , del Asia. A S P A L A T H U S , i. m. PUn. A s p á l a t o , mala sc?nc-
A S I A R C H A , ce. m. Dig. A s i a r c a , el supremo sa- janleal aloe, que. algunos llaman eriscisceptro,
cerdote entre los asiáticos. airas palo del águila y de rosa.
A S I A R C H I A , FE. / Pítisc. L a dignidad del s u - A S P Á L A X . , á c í s . / . Plin.lZspccie de planta que tienr
premo s a c e r d o c i o del Asia. mas dentro de la tierra que lo que demuestra fuera.
A S I Á T I C O S . a UkM. Cic. Asiático,
; lo2Wfeneciente A S P Á R Á G I A , r e . / . Fest. El e s p á r r a g o ó e s p a r r a -
al Asia. | | R e d u n d a n t e , difuso. Dícese del estila. g u e r a , ¿a -muía que se forma del espárrago.
A K Í L T J S , i. m. Vira. El tábano, especie de mascón. A S P Á R Á G U S , i . m. Plin. VA espárrago,'planta.
A S P A S i'
A S P Á R Á T U M , i. 11. Ó
1
"palabras.—Viarum. Cic. Desigualdad de los ca-
A S P Á R Á T U S . i. m. Plin. Especie de hortaliza, minos.—Ralionis. hiv. L a a s p e r e z a ó poca política
A S P E C T A B Í L I S .m. f. Ié. n. is. Cié. Visible, que de las r a z o n e s . — A c e t i . Plin. L a fuerza del vi-
puede ser visto. || Q u e m e r e c e , es digno de verse. n a g r e . — A q u a r u m . Plin. La c r u d e z a de las aguas.
A S P E C T A M E N . ínis. n. Claud. Mamerl. V. A s - —Animes. PUn. Dificultad d e la respiración.—
pectus. Pomi. Plin. L a a s p e r e z a , el agrio d e la fruta.
ASPECTIO, óuia. f. Fest. E i acto d e ver, de A S P É R I T E R . adv. Plaut. V. A s p e r e .
mirar. A S P É R Í T Ü D O , ínis. / Cels. V. A s p e r í t a s .
A S P E C T O , a s , ávi, á t u m , a r e . « . j / r f . Cic M i r a r , A s P E R N Á B I L I S . vi. f le. Í Í . is. Gcl. D e s p r e c i a
considerar, fijar los ojos, mirar con atención.¡| Virg. ble, d e s e s t i r a a b l e , contentible.
Mirar de frente, ¡j Lucr. M i r a r hacia a r r i b a , a d m i - f A S P E R N Á M E N T U M . n. Tert. D e s p r e c i a m i e n t o ,
r a r , mirar con veneración. desprecio.
A S P E C T U S , us. in. Cic L a m i r a d a , vista, la a c - A S P E R N A N D U S , a, um. Cic. V. A s p e r n a b i l i s .
ción de mirar. || L a presencia, el a s p e c t o . j | El f A S P E R N A N T E R . adv. Am. Con d e s p r e c i o .
rostro, el semblante. [ ¡ L a figura. Aspectu primo. ASPERNATIO, onis. f. Cic. D e s p r e c i o , desesti-
Cic. A ' primera vista, al p r i m e r a s p e c t o . — Uno, mación, d e s a i r e , menosprecio.
Cic. D e un g o l p e , d e una mirada. Aspectam alicu- A S P E R N Á T O R , órís. m. Tert. D e s p r e c i a d o r , el
jus exuere. Tac. P e r d e r á uno de vista, huir de la que d e s p r e c i a .
vista de alguno, irse. Pulcher ad aspeclum. Cic. A S P E R N Á T Ü S , a, um. Cic. El que ha despre-
De h e r m o s a vista.—Dejinire. Cic. Fijar, clavar ciado, d e s e c h a d o , d e s e s t i m a d o , m e n o s p r e c i a d o . | |
los ojos. Asjieclus morum. Plin. L a idea q u e se D e s p r e c i a d o , d e s e c h a d o . Parí. act. y pus. de.
forma de las costumbres.—Siderum. Plin. E l as- A s P E R N O R , á r i s , atus s u m , ári. dep. Cic. D e s -
pecto ó r e s p e c t o d e un astro á otro.—Cosli. Plin. p r e c i a r , d e s e s t i m a r , m e n o s p r e c i a r , t e n e r en poco.
E l hemisferio. J| S e r d e s p r e c i a d o . Aspernatur qui pauper est.
A S P E C T O S , a , u m . parí, de Aspicio. M i r a d o , visto. Cic. A l p o b r e se le d e s p r e c i a . Minime aspernan-
A S P E L L O , is, p ü l i , pulsum, e r e . a. Plaut. Echar, das. Cic. N o d e s p r e c i a b l e .
rechazar, alejar, s e p a r a r , a p a r t a r d e sí. Aspellit Á S P E R O , as, ávi, á t u m , a r e . a. Colum. Exas-
spes metum mihi. Plaut. T o d o el temor me quita la p e r a r , poner una ".osa á s p e r a y desigual. |¡ Tac.
e s p e r a n z a . Aspellere a se. Cic. E c h a r de sí. A g u z a r , afilar, amolar. j | Val. Ftac. E n c e n d e r , es-
* A S P E N D I O S , ii. / . Plin. Especie de vid, cuya citar. ¡| I r r i t a r , e n s a ñ a r , enojar, enfurecer. Aspe-
libación estaba prohibida en ¡as- aras. vare saxo pugioncm. 'Tac S a c a r la punta, afilar
A s P i ü N D i u s , a. um. -Pomp. Mei. Lo p e r t e n e c i e n t e el puñal en una p i e d r a . — Sagillas ossibus. Tac.
á i n r M n d í i d de -Vspendn en f'aufdin. A r m a r las flechas con puntas de hueso.—Crimina.
A S P E N D J U S , ii. w i . A s p e n d i o , famoso citarista. ¡| Tac. E x a s p e r a r los delitos, hacerlos mas a t r o c e s .
Cal" Cn ladrón famoso
1
— Undas. Virg. Alborotar el mar.—Iram vicioris.
A S P E R , a, u m . ior, rimus. Cic. A ' s p e r o esca- Tac I r r i t a r la ira del vencedor.
broso? b r o n c o , d e s i g u a l , lo que no e s t á liso ó llano. A S P E R S I . pret. de A s p e r g o .
[1 D e s a p a c i b l e , d e s a g r a d a b l e , agrio. |¡ R i g u r o s o , ASPERSIO, onis. / Cíe. A s p e r s i ó n , rociadura,
il u> o, i n t r a t a b l e , inicuo, j | C r u e l , liero. ¡ j A c r e , mor- salpicadura.
d a z , maldiciente, satírico. |j Calamitoso, a d v e r s o , A S P E R S U S ,us. m. Plin. ^ . A s p e r s i o .
trabajoso. |j Molesto, enfadoso, fastidioso. Áspera A S P E R S U S , a, um. part. de Aspergo. Cíe. R o -
rosna. Plaut. Mala cena. Gens áspera culta. Vira, ciado. | | E s p a r c i d o . || Infamado. Aspersus luto.
G e n t e grosera, inculta. Áspera oratio. Cic Ora- Hor. S a l p i c a d o d e lodo.—Oculis liquor. Plin. L i -
ción dura. Áspera ni jugum. Ce's. M o n t a ñ a fragosa. cor, colirio e c h a d o en los ojos.
Áspera témpora. Cic. T i e m p o s calamitosos. Aspe- A S P É RUGO, ínis. / Plin. ó
ree facetiee. Tac. Sales picantes. Asper tapis. Ov. A S P É R Ü L A , a¡. f. Plin. Aspergida, yerba,
P i e d r a en b r u t o . — Vicias. Plaut. V i d a a u s t e r a . — a m o r de hortelano, a p a r i n e , filinon, filántropos.
Animas. Lic. A ' n i m o fiero, duro. Asperius nihié est A S P E X I . prei. de Aspicio.
íiumili, cum surgit in allum. Claud. N o hai cosa
A S P H A L T I O N , ii. Í Í . Plin. E l asfalto, especie de
mas insufrible que un hombre bajo e x a l t a d o .
betún natural, llamado b e t u m e a j u d a i c o ó babi-
A S P É R A T I O , onis. f. Mucrab. Da acción de poner lónico.
á s p e r a , d e e x a s p e r a r una cosa. A S P H A L T Í T E S , is. in. PUn. E l lago Asfalto ó
A S P É R A T U S , a, um. parí, de Á s p e r o . Plin. mar muerto d e P a l e s t i n a en Judea.
E x a s p e r a d o , i r r i t a d o ; refregado. A S P H A L T I Ü M , ii. Í Í . E l betun.
A S P É R E , ius, e r r í m e . adv. Cic. A ' s p e r a , rigu- A S P H O D É L U S , i. m. Plin. E l gamón, plañía
rosa, d e s a p a c i b l e m e n t e , con d e s a g r a d o , a s p e r e z a , medicinal.
dureza. A S P H Y X I A , te.f. D e b i l i d a d , desfallecimiento del
A S P E R G I L L T J M , i. ii. S'ipont. A s p e r s o r i o , hisopo, pulso, de la ardería.
el instrumento con que se rocía. A S P I C I O , ' is, *j¡jexi, p e c t u m , c e r e . a. Cic. M i r a r ,
A S P E R G O , ínis. y. Virg. E l a s p e r g e s , a s p e r s i ó n ; ver, poner los ojos en una cosa. [¡ R e c o n o c e r . ||
el acto de rociar con algún l i c o r ; r o c i a d u r a , salpi- Visitar. ¡| Considerar, c o n t e m p l a r , o b s e r v a r , j [Ayu-
cadura. d a r , socorrer, a m p a r a r , favorecer.
A S P E R G O , is, si, s u m , g e r e . a. Cic. R o c i a r , es- A S P Í C U U S , a, um. Aason. Visible.
parcir delicadamente el licor sobre alguna cosa. j | A S P I D E U S , a, mu. L o p e r t e n e c i e n t e al áspid.
Esparcir, arrojar. ¡| M u r m u r a r , zaherir. As per sis ti * A S P Í L A T E S , ai. m. Plin. L a aspilate, piedra
' quani. Plaut. M e has hecho a c o r d a r , me has preciosa de color de fuego, que se cria en Arabía
h e c h o volver en mí. L-abcculam aspergeré alicui. en los nidos de ciertas aves.
Cic. D e n i g r a r a alguno, o s c u r e c e r algo su lama. A S P Í R A M E N , ínis. n. Val. Flac. L a aspiración.
Aspergeré aliquem. Ov. Injuriar á alguno, darle A S P Í R A T I O , onis. / Cic. La aspiración, el alien
una rociada. to, la atracción del aire al r e s p i r a r . [¡ L a fuerza
A S P E R Í T A S , átis. / Cic A s p e r e z a , la desigual- con que se pronuncian las vocales, denotada pol-
dad d e alguna cosa. ¡| Dificultad. ¡¡ R u d e z a , du- la letra II. Aspíratio cwli. Cic. La influencia del
r e z a , s e v e r i d a d , rigor, a u s t e r i d a d . | | G r o s e r í a , c i e l o . — Terrarum. Cic. E x h a l a c i ó n de la tierra.
impolítica, falta d e cultura, Asperítas loa. Ov. ASPIRO, a s , á v i , á t u m , a r e . a, Cic. A s p i r a r ,
L a a s p e r e z a del s i t i o . — Conlentionis. Cic L o respirar, e c h a r el a i r e , la respiración, el aliento. |J
agrio d e la disputa.-— Vocis. Lucr. L a r u d e z a , lo F a v o r e c e r , a y u d a r , proteger. J¡ Inspirar, infundir.
tosco d e la vo?, —Vcrborum. Ov. D u r e z a d e bis ¡1 P r e t e n d e r , d e s e a r , solicitar con ansia.
A S S A S S
ASPIS, í c l i s . / . Cic. E l áspid, serpiente pequeña " ASSELLO, a s , are. n. Virg. V. Adsello. •
mui venenosa. A S S E N S I . pret. de A s s e n t i o .
A S P L É N I U M , Ü . n. V A S S E N S I O , onis. / Cic. A s e n s o , consentimiento,
A S P L É N U M , i. n. Plin. E s c o l o p e n d r a ó aspleno, a p r o b a c i ó n , confirmación, el acto de consentir.
planta que crece por las paredes h/inicuas, llamada A S S E N S O R , óris. m. Cic. E l que asiente, a p r u e b a ,
fí'imbíeji doradilla. e s del mismo dictamen ú opinión.
f A S P L É N U S y A s p l é n i u s , a, u m . L o que n o A S S E N S U S , a, um. part. de Assentior. Cíe. E l
tiene h í g a d o . que ha consentido, asentido ó a p r o b a d o . || Cosa
y A S P O R D A , a r . / E a blancura. consentida. Assensum est de religioue Bibulo. Cic.
A S P O R T A N D U S , a , u m . Cic. L o que se ha d e t r a s - Se a p r o b ó el p a r e c e r d e B i b u l o en o r d e n á la reli-
portar. gión. _ ,m
A S P O R T Á T I O , o n i s . / . Cic E l trasporte c o n d u c - A S S E N S U S , us. m. Cic. A s e n s o , consentimiento,

ción, a c a r r e o , la acción de llevar de ana partea otra. aprobación.
A S P O R T Á T U S , a, um. Cic. Part. de ASSENTÁTTO, onis. / Cic. C o n d e s c e n d e n c i a ,
A S P O R T O , a s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic. T r a s p o r t a r , complacencia, lisonja, a d u l a c i ó n .
llevar de una partea otra, a c a r r e a r , conducir. Mulla A S S E N T A T I U T S ' C Ü L A , as. dim. de A s s e n t a t i o . / C i ' c .
de suis rebus sccum asporlare. Cic. L l e v a r consigo A S S E N T Á T O R , oris. m. Cíe. A d u l a d o r , lisonjero. |j
muchos de sus bienes. 'Perl. E l que consiente.
A S P R Á T Í L E S p i s c e s , u m . m. plur.Plin. Valer.Pe- A S S E N T Á T O R I E . adc. Cic. Con c o n d e s c e n d e n c i a ,
ces que tieuen á s p e r a la e s c a m a . con lisonja.
\ A S P R Á T U S , a, u m . Sidon. V. A s p e r a t u s . A S S E N T A T R I X , icis. / Plaut. M u g e r lisonjera,
A S P R É D O , í n i s . / Cels. V. A s p e r i t a s . complaciente.
A S P R É T Ü M , i. 7 i . Liv. L u g a r á s p e r o , fragoso , A S S E N T I O , is, sensi, s u m , t i r e . 71. y
1
difícil, d e s i g u a l , q u e b r a d o . A S S E N T I O R , iris, sensus s u m , iri. dep. Cic. A s e n -

A s p R Í r ü D p , í n i s . / Cch. V. A s p e r i t a s . tir, convenir con otro, e s t a r d e a c u e r d o , consentir,
A S Í ' Ü L I . pret. de A s p e l l o . a p r o b a r , confirmar. Assentiri ad unum. Cic. Ser
A S P U L S U S , a, um. part. de A s p e l l o . todos del mismo parecer.—Alicui. Cic. A s e n t i r á
A S S A , a?./ V. Assus. alguno, seguir su opinión.
A S S A , ó r u m . TI. pl. Cic. S u d a t o r i o s , el lugal' desti- A S S E N T O R , áris, á t u s s u m , á r i . dep. Cic. Com-
nado en los baños para sudar. p l a c e r , c o n d e s c e n d e r lisonjear, a d u l a r . | | Plaut.
A S S A B I X U S , i. «i. Plin. Dios de los etíopes. A s e n t i r , consentir, a p r o b a r . Assentari omnia. 'Per.
A S S A DULCÍS. / A s a olorosa, b e n j u í ó m e n j u í , Asentir á todo.
la goma que destila el árbol ¿aserpicio. ASSEQUOR, q u é r í s , c ü t u s s u m , sequi. dep. Cic.
A S S A F O S T Í D A , a?-. / L a a s a f é t i d a , otra especie de L l e g a r á lo que se d e s e a , a l c a n z a r , conseguir,
asa. V. A s s a dulcís. obtener, [j E n t e n d e r , p e r c i b i r , c o m p r e n d e r . Asse-
A S S Á M E N T A , ó r u m . n. plur. Plin. L a s t a b l a s qui cogilationem alicujus. Cíe. A d i v i n a r el p e n s a -
fuertes d e q u e se h a c e n los quicios y m a r c o s d e miento de a l g u n o . — P r u d e n t i a m alicujus. Cic. L l e -
las p u e r t a s y v e n t a n a s . | | V. A x a n i e n t a . gar á ser tan p r u d e n t e como o t r o . — A l i q u i d a n i m o .
A S S Á R A C U S , i. m. Virg. A s á r a c o , troyano, abuelo Cure. E o r m a r i d e a d e una cosa.
de Anquíses, padre de Eneas. A S S E R , érís. m. Tac. V i g a p e q u e ñ a , c a b r i o , ma>
A S S A R Á T U M , i, n. V. A s s i r a t u m . dero que forma con otros el techo de la casa; pierna
A S S Á R I U S , a, u m . Cat. Asado. de puerta ó ventana ; pieza de madera para s e r r a r ;
A S S A R I U S , ü . ( á r í u m . gen. plur.) m. Varr. V. A s . p i e z a de m a d e r a que se t a r a c e a y a d o r n a con si-
A S S Á T Ü R A , a?. / Vopisc. E l a s a d o , la vianda metría. El plur. A s s e r e s es mucho mas iisado.
asada. A S S E R C Ü L U M , i. 72. Cat. y
A S S Á T U S , a, u m . part. de Asso. Plin. A s a d o . A S S E R C Ú L U S , i. dim. de A s s e r . ?w. Colum. La
A S S E C L A , a?. 7ÍI. Cic. A ' s e c l a , el que acompaña y viga p e q u e ñ a . |¡ M a d e r i t o , m a d e r o p e q u e ñ o . |¡
sigue á otro. Assecla mensarum. Cic. P e g o t e , el T a b l a .
que a n d a d e mesa e n m e s a . Assecla: legalorum. A S S E R O , is, sévi, s í t u m , e r e . a. Cat. Sembrar,
(he. E l a c o m p a ñ a m i e n t o d e los e m b a j a d o r e s . plantar c e r c a d e , j u n t o a alguna cosa.
A S S É C O R , á r i s , á t u s sura, á r i . dcp. Plaut. Des- A S S É R O , i s , rui, s e r t u m , r e r e . a. Suet. A t r a e r ,
membrar, despedazar, partir, hacer pedazos. a r r o g a r , tomar, h a c e r suyo. | | V i n d i c a r , defender,
A S S E C T Á T I O , o n i s . / . Cic. Cortejo, el acompaña- p r o t e g e r , a m p a r a r . | ¡ L i b e r t a r , s a c a r . | | Afirmar,
miento ó curte que se hace á alguno. \\Observación, a s e g u r a r . Asserere inanu. Ter. E c h a r m a n o . —
nota, adición. Assectátio cccli. Plin. L a o b s e r v a - ' LJtraque 7nanu. filare. Coger con a m b a s manos.—•'
cion d e l o s a s t r o s . Jn libertatem. Suet. P o n e r en l i b e r t a d . — I n servi-
_ A S S E C T Á T O R , óris. m. Cic. E l q u e a c o m p a ñ a , tutem. Liv. P o n e r en e s c l a v i t u d . — A l i q u i d ó
sigue, corteja, el q u e h a c e la corte, á o t r o . Assec- aliquem alicui rei. Plin. A s i g n a r , atribuir, adjudi-
tátor dapis. Plin. E l q u e a c o m p a ñ a a l a c o m i d a , á la c a r una cosa a alguno.
mesa.—Alicujus. Cic. C o m p a ñ e r o , s e c t a r i o , discí- A S S E R T I O , onis. / . Quint. L a vindicación á la
p u l o , p a r t i d a r i o , s e c u a z , imitador d e a l g u n o . — S V libertad. || Arnob. L a afirmación, aserción.
frientia;. Plin. E l q u e d e s e a a l c a n z a r l a s a b i d u r í a . A S S E R T O R , óris. 711. Suet. Libertador, protector,
A S S E C T Á T U S , a, um. Fest. Part. de defensor.
A S S E C T O R , á r i s , á t u s s u m , ári. dep. Cic. A c o m - A S S E R T Ó R I U S , a, u m . Cod. Just. L o p e r t e n e -
p a ñ a r , s e g u i r , cortejar, h a c e r la c o r t e . | | I m i t a r . ciente al defensor d e la libertad.
Assectari aliquem ómnibus beneficiis. Suet. S e r v i r A S S E R T U M , i. 71. filare. Cap. L a afirmación,
á uno, d e s e a r g a n a r l e c o n todo g é n e r o d e benefi- a s e r t o , aserción, a s e v e r a c i ó n .
cios. <S'e halla usa/lo también en pasiva. Assectari A S S E R T U S , a, um. part. de A s s e r o . Suet. P u e s t o
omnes se cupiunt. En. T o d o s quieren ser seguidos, en l i b e r t a d .
imitados. * A S S É R U I . pret. de A s s e r o .
-j- A S S É C Ü L A , a?, m. Juv. V. A s s e c l a . A S S E R V A T I O , o n i s . / Bud. L a g u a r d a , conser-
j A S S É C Ü T O R , óris.77i, filare. Cap. El q u e sigue vación, defensa y p r o t e c c i ó n c u i d a d o s a .
ó acompaña á otro. A S S E R V Á T U S , a, um. part. de A s s e r v o .
A S S É C Ü T U S , a, u m . part. de A s s e q u o r . A S S E R V I O , is, v i v í , v i t u m , i r é . n. Cic. Servir,
A S S É D I . pret. de A s s i d e o y de A s s i d o . sujetarse, s o m e t e r s e . Asservire siudio alicujus.
A s s É F O L i U M , i¡. 71. Apul. L a g r a m a , yerba mui Plaut. S o m e t e r s e al c a p r i c h o de a l g u n o . — Tolo
común, corporc atque omnibur, unqulis vocis contentioni.
ASS A S S 87
Cic. E m p l e a r todas sos fuerzas para roolzar la voz. [ A S S Í D Ü O . adv. Plaut. V. Assidue. •
A S S E R V O , á s , a \ i . á t u m , a r e . a. Cic. G u a r d a r , A s s í b ü j s , a , um. Cic. A s i d u o , continuo, fre-
custodiar, e n c e r r a r . ¡| Ue's. D e f e n d e r , estorbar el c u e n t e . 11 D i l i g e n t e , cuidadoso, e x a c t o , aplicado,
paso. \\Plaut. O b s e r v a r , v e l a r , espiar. |\Plhi. Con- activo. Assiduus jidejussor. Jlud. P i a d o r bueno y
servar, p r e s e r v a r . A s s e r v a r c oram marilimam. Ce's. suficiente.—Esl in preedüs. Cic. E s t á continua-
G u a r d a r la costa del m a r . m e n t e en el campo.—Scriplor. Gel. E s c r i t o r dili-
A K S E S S I O , ónis. j . Cic. L a sesión, la acción de g e n t e . — Tcstis. Gel. T e s t i g o de toda eseepcion,
estar sentado con alguno, conferencia, c o n v e r s a - i de c r é d i t o .
ción, consulta entre varios. j A S S I G N A T I O , ónis. f. Cic. A s i g n a c i ó n , destina-
ASSESSOR, óris. ni. Cic. Asesor 6 asociado, el \ cion, s e ñ a l a m i e n t o , diputación d e p e r s o n a ó cosa
que asiste con otro, y te aconseja para juzgar las p a r a algún fin.
causas. = A S S I C N Á T O R , Ór¡3. vi. Ulp. E l que a s i g n a , s e ñ a -
A S S E S S O R I Ü . M , ii. n. Ulp. El lugar d o n d e j u z g a
:
la. d e t e r m i n a , destina.
el asesor. i A s s i G N Á T ü S . a, um. part. de. Assigno. Cic A s i g -
A S S E S S Ó R I U S , a, itm. Ulp. L o p e r t e n e c i e n t e al n a d o , s e ñ a l a d o , d e s t i n a d o , d e t e r m i n a d o , adjudí-
asesor. ; c a d o , a t r i b u i d o . Assignati iiprailoiz apparilores.
A S S E S S Ü R A , r e . / . Ulp. L a asesoría, el oficio del Cic. Ministros n o m b r a d o s por el p r e t o r . Alunas a
asesor. : Deo assignalum. Cic. L a obligación i m p u e s t a , en-
A S S E S S U S , u s . in. Prop. V. A s s e s s i o . c o m e n d a d a p o r Dios.
A S S E S S U S , a, um. parí, de A s s i d e o y de A s s i d o . f A S S I G N I F Í C O , a s , a r e . a. Gel. Significar, d a r á
A S S E S T R I X , i c i s . / Afran. L a que asiste á otra, e n t e n d e r , d e c l a r a r á alguno.
la c o m a d l e ó p a r t e r a . A S S I G N O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic. A s i g n a r ,
A S S E Ü M , i. n. Cels. A p o s e n t o recogido y a b r i - s e ñ a l a r , destinar, d a r . atribuir, a d j u d i c a r , a p r o -

gado.) [ S u d a d e r o , el lugar en el baño destinado para piar, r e p a r t r , distribuir. |¡ Pers. S e l l a r , c e r r a r . | |
sudar. I m p u t a r , a c u m u l a r , e c h a r l a c u l p a . Cuín est assig-
A S S E V É R A N T E R , bis, isslme. adu. Cic. Con a s e - iiatuní suo loco. Quiñi. C u a n d o está p u e s t o en su
veración, con toda c e r t i d u m b r e . lugar.
A S S É V É R A T E . adv. Gel. K A s s e v é r a n t e r . HCon A S S Í L Í E N S , tis. com. Ov. El q u e s a l t a d e alegría,
m u c h a gracia y d e s t r e z a . baila d e c o n t e n i ó .
A S S É V E R Á T I O , ónis. / Cic. A s e v e r a c i ó n , afirma- A S S I L I O , is, lui ó lii, u l t u m , l i r e . n. Ov. Saltar
don con que se espresay asegura una cosa por cierta hacia a l g u n a p a r t e . || A s a l t a r , a c o m e t e r d e impro-
y legítima. [| Tac. S e v e r i d a d a f e c t a d a . viso, e s c a l a r . Ñeque assiliendum slatim est ad. Cic.
A S S É V É R O , a s , a v í , á t u m , a r e . a. Cic. Aseverar, N i se ha de s a l t a r de un golpe, no se ha de p a s a r d e
d e c i r con firmeza, afirmar, a s e g u r a r con c e r t i d u m - un salto á . Assilire 7nainibus. Ov. E s c a l a r las mu-
bre. Asscverare de re utiquá. Cic. A s e g u r a r una rallas.
cosa.||7'íJC. I n d i c a r , p r o b a " , confirmar. Assevcrare j A S S T M Í L A N T E R . adv. Non. P o r , con semejanza.
gravitatcni. Tac. O s t e n t a r g r a v e d a d . — F r o n t ó n . A S S Í M Í L Á T I Q . , ónis. / Plin. Asimilación, la se-
A pul. A r r u g a r la f r e n t e , ponerse s e v e r o . m e j a n z a d e una c o s a c o a o t r a .
A S S É V Í . pret. de A s s e r o . A S . S Í I M T L A T Ü S , a , u n í . Cic Asimilado, s e m e j a n t e ,
A S S Í B T L O , a s , a r e . a. Claud. S i l b a r , chiflar. a s e m e j a d o , parecido. Part. de A s s i m i l o .
A S S I C C Á T U S , a, u m . part. ¿fcAssicco. Colum. Lo A S S I M Í L I S . m. fAc.ii. is. C¿c. M u i s e m e j a n t e ,
que e s t á mui s e c o . p a r e c i d o , conforme.
Assiccfisco, is, ere. n. Colum. S e c a r s e e n t e r a - A S S Í M Í L Í T E R . adv. Plaut. S e m e j a n t e m e n t e , con
mente. s e m e j a n z a , de la misma m a n e r a , lo mismo.
A s s i c c o . a s , avi, á t u m , a r e . a. Colum. S e c a r , A S S T M Í L O , á s , á v i , á t u m , are;, a. Cic Asemejar,
d e s e c a r . || Enjugar. h a c e r una cosa p a r e c i d a a otra, asimilar, s e m e -
A S S I C U L U S , i. m. Colum. L a t a b l a p e q u e ñ a , ta- j a r . [| C o m p a r a r , h a c e r cotejo d e uua cosa con
blilla, tableta. otra. Os longius illi assimdal porcum. Claud. Su
f A S S Í D É L A , re. / Fcsf. V. Adsideíae, boca p r o l o n g a d a se p a r e c e a la del p u e r c o .
A S S Í D E Ü , e s , s e d i , s e s s u m , dér.e. a. Cic. E s t a r ASSÍMÜLATIO, ónis. / Plin. D i s i m u l a c i ó n , disi-
s e n t a d o con ó c e r c a de otro. || C e r c a r , jj Lracer el mulo, ficción, fingimiento, c a u t e l a , a r t e d e encu-
oficio d e asesor. || Asistir, e s t a r c e r c a , pronto p o r b r i r la intención ó p r o p i e d a d e s .
c a u s a d e oficio ó de custodia. Assidere in sella A S S Í M Ü L Á T U S , a, um. Cic. S i m u l a d o , disimulado,
upud aliquem. Plaut. E s t a r s e n t a d o en una .silla fingido, e n c u b i e r t o , c a u t e l a d o , r e s e r v a d o . Assimu-
j u n t o á otro.—Vakludini. Tac. Asistir, c u i d a r d e lata virlus. Cic. H i p o c r e s í a , virtud a p a r e n t e , fin-
la salud d e alguno.—Litteris. Plin. men. E s t a r g i d a . Assiviulala Hilera. Tac. C a r t a fingida, con-
s i e m p r e sobre los libros.—Gubernacido. Plin. E s - t r a h e c h a , falseada. Part. de
tar á la b a r r a del timón. ]| T e n e r en su m a n o el go- A S S Í M Ü L O , ás, ávi, á t u m , a r e . a. Ter. Simular,
bierno del estado.—Moestte inatri. Marc. Asistir, fingir, a p a r e n t a r lo que no es. Ulysses jurcre a.\.si~
a c o m p a ñ a r , consolar á su m a d r e afligida.—Fero- mulavil. Cic Clises se fingió loco.
cissimis popnlis. Plin. men. E s t a r c e r c a n o á unas ASSÍPONOIUM, ii. n. Varr. E l peso d e un as ó
gentes fieras y b á r b a r a s . — JVJcenibus. Virg. T e n e r libra r o m a n a , que es de doce onzas.
cercada una ciudad. A S S Í R A T U M , i- n. Fesi. B e b i d a , b r e b a g e d e san-
A s s i c o , is, s e d i , s e s s u m , d é r e . n. Cic. V. A s s i - gre y vino m e z c l a d o .
deo. A s s i s , is. m. V. A s , A s s e r , A x i s .
AssÍDUE, issTme. adv. Cic. Continua, p e r p e t u a , A S S Í S Í A y A s s i s a , se. f R e s i d e n c i a d e un j u e z
i n c e s a n t e m e n t e , con frecuencia, con constancia. superior en la d e un s u b a l t e r n o . | | Residencia para
Assiduissime mecumfuií. Cic. M e siguió s i e m p r e , oir las quejas de los ministros inferiores ó de otros.
j a m a s me dejó. A S S I S T E N S , tis. com. Quin. A s i s t e n t e , el que
A s s i n u Í T A S , átis. / Cic. Continuación, p e r s e - asiste ; o y e n t e , e s p e c t a d o r .
verancia, diligencia continua. |( P r e s e n c i a , asis- A S S I S T O , is, as ti ti, a s t i t u m , e r e . n. Cic Asistir,
tencia continua. Assiduitas bellorum. Cic. L a con- e s t a r p r e s e n t e , d e l a n t e , cerca, concurrir.\\ l i s i a r .
tinuación d e las g u e r r a s , la d u r a c i ó n . - - E j u s d e m |l P r e s e n t a r s e , p a r e c e r , c o m p a r e c e r . | | Plaut. A m -
Hilera;. A'Her. L a repetición frecueute ó continua parar, proteger, defender.
de una misma letra.—Oraíionis. Cic. L a continua- A S S I S T R I X , icis. / Dihl. A s i s t e n t a , la que
ción d e un discurso.—Excrvilatiouis. Cic E l con- a s i s t e ; c r i a d a , l a q u e sirve.
tinuo ejercicio, A S S Í T Ü H J a, uru, part, de Aísero,
88 A S S > S T
A s s i u s , a, tim. Plin. P e r t e n e c i e n t e á Aaio, ciu de la causa. Assitmptiva pars. Cic. Proposición
dad de la Tróade. Assius lapis. Plin. P i e d r a de s e g u n d a , la menor de un silogismo.
q u e se hacían s e p u l c r o s , en q u e se consumían los A S S U M F T Ü S , a, u m . part. de A s s u m o . Cic. T o
c a d á v e r e s mui p r o n t o . m a d o . || Ov. F i n g i d o , postizo.
A s s o , as, a v i , á t u m , a r e . a. Apul, A s a r . [ | Vitruv. A s s u o , is, sui, sñturn, e r e . a. Hor. C o s e r una
E n t a r i m a r . Tíbicines assant. Varr. L a s ilautas cosa con otra, r e m e n d a r .
tocan solas, tocan un c o n c i e r t o d e flautas. A S S Ú R A , as. f Varr. E l cuidado d e criar, de
A S S O C I A T U S , a, nra. D ig. Asociado, j u n t o , acom alimentar.
p a ñ a d o con otro. Part. de A s s U R G O , i s , rexi, r e c t u m , g é r e . a. Cic. L e v a n
A s s o c i o , a s , á v i , a t u m , are. a. Estac. A s o c i a r , t a r s e , ponerse en pié. || C r e c e r , a l z a r s e , remon
j u n t a r , a c o m p a ñ a r . As.vociarepas.sus. Estac.Acom t a r s e . || N a c e r , brotar. Assurgunt irte. Virg. Mon
p a ñ a r , ir a n d a n d o en c o m p a ñ í a . — C o r n u a malis. ta en cólera. Assurgere strato. Claud. L e v a n t a r s e
Claud. E s t e n d e r las vergas. del e s t r a d o . — E x aliquo loco. Jjiv. L e v a n t a r s e de
A s s o c i u s , a, um. Casiod. A s o c i a d o , c o m p a ñ e r o . algún lugar, ¡j D e donde se ha caído. j | D e un
II S e m e j a n t e . negocio penoso.—Alicui, Quint. L e v a n t a r s e , po
A S S O L E T . impers. Cic. S u e l e , suele s u c e d e r , es nerse en pié por h a c e r a c a t a m i e n t o á a l g u n o . —
c o s t u m b r e , es lo c o í i m i i . Animo. Estac. R e c o b r a r el ánimo.—Queeretis haud
A S S O N O , as, nui, nítum, a r e . n. Ov. Correspon juslis. Virg. Q u e j a r s e injustamente. Assurgii tu
d e r á la voz, s o n a r c e r c a , r e s o n a r . mor. Cels. El tumor se inflama. Assurgi. Cic. R e
A S S U D A S S I T . def. Plaut. S u d a mucho. cibir la honra d e que otros se levanten. A ' o 7 i
f A S S Ü D E S C O , i s , e r e . n. Yarr. E n j u g a r s e , se emplee assurgunt turres. Virg. N o continúa la
carse de puro sudar. obra de las t o r r e s . Raro assurgii Hesiodus. Quint.
•f A S S Ü D O , a s , a r e . Plaut. V. S u d o . R a r a vez levanta H e s í o d o su estilo.
ASSUÉFAOIO, i s , feci, í'actum, f a c e r é , a. Cic. A S S U R R E X I . pret. de A s s u r g o .
H a b i t u a r , a c o s t u m b r a r , enseñar á h a c e r una cosa, A s s u s , a, um. Cels. A s a d o . ¡1 Varr. Solo, sin
h a c e r s e á ella. Assuejucere equos endem vestigio m e z c l a alguna. Assus sol. Cic. Sol a r d i e n t e , seco.
remanere. Ce's. Acostumbrar, e n s e ñ a r a los caballos Ad vituhnum assum james perducilur. Cic. E l
á e s t a r s e quietos en el mismo p u e s t o . — S e armis. h a m b r e d u r a h a s t a la t e r n e r a a s a d a . {Este era el
Cic. H a c e r s e á las a r m a s . último plato entre los romanos.) Assa el elixa. Cels.
A S S U É F A C T U H , a. mu. Cic. Acostumbrado, habi E l a s a d o y el c o c i d o , — F r i s a (se entiende caro).
t u a d o , e n s e ñ a d o , hecho a h a c e r a l g u n a cosa.Prtr¿. de Cels. E l frito.—Fox. Cal. V o z sola, concierto de
AssuÉFÍo, is, Cactus s u m , í'ieri. pus. ó voces sin instrumentos. Assd voce cantare. Varr.
A S S U E S C O , is, é v i , e t u m , s c é r e . n. Cic. A c o s t u m Per vocem assam canere. Ase. Ped. C a n t a r sin
b r a r s e , h a b i t u a r s e , e n s e ñ a r s e , h a c e r s e á. a c o m p a ñ a m i e n t o d e instrumentos, formar un con
A S S U É T Ú D O , í u i s . / . Liu. C o s t u m b r e , hábito, uso, cierto de voces solas. Assee tibia?. Concierto de
Assueludinis amor nos ad nova vestimenta tra flautas solas. Assa cuitara. C í t a r a s o l a . — N u t r i r .
ducit. Varr. E l amor al uso ó d e la m o d a nos h a c e L a a y a , el a m a q u e no d a leche á los niños, sino
a n d a r m u d a n d o de v e s t i d o . que pone su c u i d a d o en criarlos.
A S S U É T T J S , a, u m . part. de As.suesco. Cic. tior. A S S Ú T U S , a, um. part. de Assuo.
comp. Liv. A c o s t u m b r a d o , h a b i t u a d o , h e c h o , en A S S Y R I A , a s . / . Plin. Xja A s i r í a , reino de Asia.
s e ñ a d o . 1| U s a d o , ordinario, común. Videre hngius A S S Y R I I , órum. m. piar. Cic. L o s asiríos, pue
as.sueto. Ov. Ver mas ó m a s lejos que lo ordinario. blos de Asiría.
Assuctior montibus. Liv. M a s hecho m a s a c o s A S S Y R I U S , a, u m . Hor. Asirio, el natural de
t u m b r a d o á los m o n t e s . Asiría, ó lo que le pertenece.
A S S U É V I . pret. de A s s u e s c o . A S S Y R I U M p o m u m , i. n. Plin. L a c i d r a ó limón,
A s s u i . pret. de A s s u o . fruta.
A S S Ü L A , as. f. Plin. P e d a z o d e tabla ó d e ma A S T . conj. advers. Cic. P e r o , m a s . \ \Liv. Cier
dero. || Suet. T a b l a p e q u e ñ a . |] Plin. V i r u t a , a c e tamente.
pilladura d e c a r p i n t e r o , la broza y hojas que A S T A , sa.f. Plin. Asti, ciudad de Liguria. \ \Mel.
levanta el cepillo cuando se alisa la madera; as J e r e z de la F r o n t e r a en E s p a ñ a . || Plin. Ast, ciu
tillas, pedazos que se sacan de la madera cuando se dad del Milanesado.
labra. A S T A C É N U S , a , um. Plin. P e r t e n e c i e n t e á As
A S S Ú L Á T I M . adv. Plaut. y t a c o , ciudad de Ritinia. Astacénus sinus. Plin. E l
A S S Ü L Ó S E . adv. Plin. A ' pedazos, golfo de Comidia.
A S S U E T A X S , t i s . com. Tac. E l q u e asalta, s e A S T Á C Í D E S , ai. m.Ov. Mcnalípo, hijo de A s t a c o .
a b a l a n z a , a t a c a , asalta, A S T A C U S , i. Cangrejo de mar. semejante, aldcr/o,
A S S U L T I A I . adv. Plin. A saltos, s a l t a n d o . aunque mayor. \ \ Plin. Ciudad de Bilinia.
A S S U L T O , a s , á v i , á t u m , a r e . a. Plin. Llegar A S T A N S , tis. com. Cic. El que asiste y e s t á p r e
saltando, á s a l t o s . j | Tac. Asaltar, a t a c a r , a c o m e sente. || Virg. El q u e e s t á d e r e c h o , en pié. Asíante
ter, echarse s o b r e , a r r e m e t e r : i n s u l t a r . illo. Plaut. A ' su vista, en su p r e s e n c i a , á sus mis
A S S U L T U S , u s . m. Virg. S a l t o , a s a l t o , a t a q u e , mos ojos.
a r r e m e t i d a ; insulto. * A S T A P H I S , ídis. / . Plin. L a p a s a , la uva p a s a .
A S S Ü M , i. 77. Yarr. E l a s a d o . Aslaphis agria. Plin. E l a l b a r r a z , yerba llamada
A S S I M . Sen. V. A d s u m . piojera.
A S S Ü M E N T U M , i. 7 7 . Bibl. R e m i e n d o , a r r a p i e z o , A S T Á P H I U M , ii. / . Nombre de una c&olava en la
p e d a z o para r e m e n d a r la ropa. comedia de Planto, intitulada T r u c u l e n t u s , El feroz.
A S S Ü M O , is, psi, p t u m , ere. a. Cic. T o m a r p a r a A S T ARTE, es é is. / Cic. V e n u s , diosa de los si
s/. | | A t r i b u i r , a p r o p i a r . | | Inferir, concluir. Assu rios y sidonios.\ \ Varr. La T i e r r a , diosa de los jc
meresibi arte/n. Cic. T o m a r un oficio.—Aliquem in nicios.\\S. Ag. J u n o , entre los cartagineses,
nomen.—Sibifilhim. Plin. menor. A d o p t a r á uno. f A S T A T O R , óris. m. Inscr. El que p r e s i d e , divi
A S S U M P T I O , bnis. / . Cic. L a acción d e tomar, || nidad tutelar.
Cic. Asunción, la menor de un silogismo. A S T E I S M U S . i. m. D iom. U r b a n i d a d , ironía fina,
A S S U M P T I V E . adv. Marc. Cap. P o r inducción ó tropo que.se comete cuando alabamos una cosa bajo
a s u n c i ó n ; e n términos de ret. por p r u e b a t o m a d a la apariencia de vituperarla, ó bien pi'eleadcmos
d e afuera. deprimirla oonnuestros elogios.
A s s u . v t P T Í v u s , a, um. Cic. Asuntivo, (tcrmii.n de. AsTENsrs. m.f s e . n. is. El q u e es de A s t i .
retorica) lo que se prueba con argumento de fuera Á S T E R , cris. m . № i . L a e s L r e l l a d a , / o r cuyas ho
AST A S T
jas tienen ta figura de una estrella. Áster samius. pequeña, especie de garbanzo silvestre. \\ El hueso
Plin. L a tierra sarnia, especie de tierra mui blanca del talón llamado carnicol.
de la isla de Sainos. || Macr. L a estrella. ASTRÁLIS. 7/Í. / l e . n. is. S. Ag. Astral, lo que
A S T E R I A , a», y A s t é r i e , es. / Cío. A s t e r i e , hija pertenece á los astros.
de Apolo y Febe. \\Hig. Otra, hija de Atlante.\\Ov. A S T R A P E , es. f.Plin.^X r e s p l a n d o r del r a y o : llá-
Otra, hija de Titán, Ir as formada por Júpiter en co- mase así un cuadro en que Apeles pintó los trucios
dorniz. ¡| Plin. Una piedra preciosa blanca, que y los rayos.
brilla como una estrella. ¡ * A S T R A P I A S , t e . m. Plin. Especie de piedra pre-
A S T É R I Á C E , es. / . Cels. Medicamento que parece ciosa que tiene figurados en el medio como radios
ser la tierra sumia, y sirve para fortificar ¿as car- del rayo.
nes. ' A S T R Á P O P L E C T A , ó r u m . n. piar. Sen. L a s cosas
A S T E R I A S , re. m. Plin. A l c o n , g a r z a estrellada, . h e r i d a s del r e s p l a n d o r ó d e l r a y o .
A S T E R Í C Ü M , i. n. Plin. L a parietaria, planta. \ -p A S T R E A N S , tis. com. Marc. Cap. Q u e brilla co-
* A S T U R I Ó N , ü. n. Plin. Es-pecie de araña vene- ; mo un astro.
nosa. |¡ Eslac. Nombre de un rio en el Peloponeso. \ A S T R É P O , is. pui, p í t u m , pére.rt. y n.Plin.Hacer
jj Val. Ftac. Uno de los argonautas. ruido con ó j u n t o á. Aslrepere aures. Plin. men.
A S T E R I S C U S , i. m. Isidor. A s t e r i s c o , cstrelli- A t r o n a r los oidos.—Alicui. Tac. A p l a u d i r a algu-
ta (*) con que en lo escrito se. nota alguna cosa. no con ruido d e v o c e s , manos y pies.
ASTÉRÍTES, ÍS. m. Apul.Especie de basilisco es- A S T R I G T E , i u s , issíme. adv. Cic. A p r e t a d a , e s -
trellado. || Piedra preciosa. V. Asteria. t r e c h a m e n t e . j | Plin, O e un modo conciso.
A S T E R N O , is, astrávi, astrátum. nére. a. Ov. A s T R i C T i o . onis. f.Plin.Estreñimiento, la acción
E s t e n d e r c e r c a d e alguna cosa. de estreñir, ó la calidad de ser astringente.
* A S T I I E N E S , is. com. I n v á l i d o , enfermo, impo- A 5 T R I C T Ó R I Ü S , a, uin. Plin. A s t r i n g e n t e , que
sibilitado. aprieta y estriñe.
A s T í i É N i A , as. / I m p o t e n c i a flaqueza, debili- A S T I U C T Ü S , a, uní. part. de Astringe. Cic. A s -
dad. tringido,, [ant.) c o m p r i m i d o , a p r e t a d o . |[ Cic. A s -
A S T H M A , átis. n. Cels. A s m a , e n f e r m e d a d del tricto, obligado, p r e c i s a d o . || P a r c o , m o d e r a d o ,
p e c h o , dificultad d e r e s p i r a r . sobrio. Astrietus necessilate. Cic. F o r j a d o d e la
A S T M H Á T Í C Ü S , a. uin. Cels. A s m á t i c o , el q u e pa- necesidad.—•Oralor. Cié. O r a d o r c o n c i s o . — G u s -
d e c e ta e n f e r m e d a d d e a s m a . tas. Plin. G u s t o , sabor a m a r g o . — I n amere. Lucr.
A S T I A G E S , is. 7 / 7 . A s t i á g e s , reide los medos. E n r e d a d o en los lazos d e l amor. Astricta aqua
A S T Í P Ü L A T I O , o n i s . / Plin. Conformidad d e pa- gelti. Ov. A g u a h e l a d a . — F r o n s . Marc. F r e n t e a-
r e c e r e s , afirnjackm, confirmación, unión d e d i c - r r u g a d a , s e m b l a n t e fiero.—Mereede 'Ungua. Cic.
támenes. B o c a t a p a d a con d i n e r o , el que calla por h a b e r l e
A S T Í P Ú L Á T O R , óris. m. Cic. E l q u e asiente y se sobornado.—-Numeris oralio. Hor. L a poesía.
conforma con la opinión d e otro. || E l g a r a u t e ó A S T R Í C Ü S , a, uní. Varr. A s t r a l , perteneciente d
fiador d e la p r o m e s a d e otro. Astipulator vanee opi- los asiros. Astricus annus. El año a s t r a l , el curso
nionis. Val. Max. E l q u e a p o y a , sostiene una opi- del sol desde una estrella fija hasta que vuelve al
nión ó m á x i m a falsa. mismo punto.
A S T Í P Ü L Á T U S , us. ///. Plin, V. Astipulaíio. A S T R Í D E N S , tis. com. Esia.c. V. S t r i d e n s .
A S T Í P Ü L Á T U S , a, uin. part. de A S T R Í E E R , a, mu. Eslac. Estrellado.
A S T I P Ú L O R , á r i s . átus s u m , ári. dep. Liv. Serdel f A S T R Í F Í C A N - S , tis. com. Marc. Cap. y
m i s m o j m r e c e r , opinión, d i c t a m e n . •f A S T R Í I ' Í C U S , a, uin. Marc. Cap. Que h a c e io¡>
A S T I T I . pret, de A s t o y de Asisto. astros.
A S T Í T U ' O , is, tu i, t ü t u m , e r e . a. Plaut. Poner, ASTRÍGER, e r a , c r u m . Eslac. E s t r e l l a d o , g u a r -
colocar c e r c a . Astiluere aliquid ad aliquod. A' necido d e e s t r e l l a s .
Jler. P o n e r una cosa j u n t o a otra. | A S T R T L O Q Ü E S , a, u m . Marc. Cap. Q u e habla
• A S T O , as, a s t í t i , a s t í t u m , a s t á r e . n. Cic. E s t a r de la influencia d e los a s t r o s .
c e r c a , p r e s e n t e , asistir, c o n c u r r i r , p r e s e n t a r s e . f A S T R : L Ü C E S , a, u m . Marc. Cap. Q u e luce
Astare alicui.—In conspectu. Cic.—Ante oculos. como un a s t r o .
Virg. E s t a r c e r c a d e alguno, e s t a r sn pié en su A S T R I N G O , i s , inxi, í c t u m , g é r e . a. Cic. Astrin-
p r e s e n c i a , p r e s e n t a r s e á él.—Alicui contra. Plaut. gir, (ant.) a p r e t a r , c o m p r i m i r , e s t r e ñ i r . |] E s t r e c h a r ,
O p o n e r s e , resistir a alguno l a c h a a facha.—Ad- r e d u c i r á m e n o s . || C e r r a r . Astringere se in jura
vócalas. Plaut, P r e s e n t a r s e como a b o g a d o . — In sacra. Ov.—Se sacris. Cic. O b l i g a r s e con j u r a -
genua. Plaut. E s t a r d e rodillas.—Mensec. Maro. m e n t o . — F i c e i n . Ter. D a r , e m p e ñ a r su p a l a b r a . —
A s i s t i r á la m e s a . 'Ta subsidias, ego miser vixasto. Alvum, Cels. E s t r e ñ i r el v i e n t r e .
Plaut. T ú saltas d e c o n t e n t o , yo triste d e mi a p e - * A S T R I O S , ii. f. y A s t r i o n , ii. /i. Plin. Piedra
nas p u e d o t e n e r m e en pié. preciosa parecida al cristal.
A S T Ó M A G H É T U S , i. m. Gruí. E l q u e no p a d e c e -[• A S T R Í S O N U S , a , u m . Marc. C>p. Q u e hace
del esto'mago. ruido con el movimiento d e los astros:, epíteto de
A S T O M I , orum. m. piar. Plin. Indios que habi- I Júpiter.
tan junto al rio Ganges, los cuales dice Plinio que * A S T R Í T E S , Í B . m. Marc. Cap. Piedra preciosa
no tienen boca, y que viven solo del aliento y olor que resplandece como un astro.
que atraen por la nariz. * A S T R O A R C H E . e s . / Marc. Cap. La diosa Ve-
A S T R A B A , dd.f Isid.Tabla d o n d e d e s c a n s a n los nus, llamada por los fenicios el principal de los a s -
pies. || Salm. LÍ1 a r z ó n d e la silla. || E l e s t r i b o tros.
p a r a montar á c a b a l l o . * A S T R O I Í O L O S , i. / Plin. Piedra preciosa muy
A S T R Í E A , a;. / Ov. A s t r e a , diosa de la justicia]] brillante, semejante á ¿os ojos de los pescados.
Luc. E l signo libra, que es el seslo del zodíaco. A S T R O Í T E S , a;, m. Plin. Piedra jweciosa, muí
A S T R J E L ' S , a, mu. Ov. P e r t e n e c i e n t e á A s t r e o , celebrada de los magos.
gigante. A S T R O L A I Ü Ü M , ii. n. Astrolabío, instrumento de
A S T I L Í E U S , i. 7 « . Avien, E l gigante A s t r e o , padre metal en que se describen geométricamente los cir-
de los vientos, uno de los Titanes. cuios celestes.
| A S T R A G A L I Z O N T E S . / T Í . piar. Plin. Jugadores A S T R O L O O I A , ai. / . Cic. Astrología, astronomía :
de dados. la ciencia que traía de ta naturaleza y movimiento

A S T R A G Á L U S , i. m. Vitruv. A s t r á g a l o , el orna- de los astros.
mento del collarino de ¿as colunas.[\ Plin. Mata A S T R O L O G U S , i. m. Cic. Astrúlotro, astrónomo,
00 A S Y A T E
el que conoce los astros y juzga de su influencia. ¡' A S Y L U M , i. n. Lic. E l asilo, refugio, s a g r a d o ,
Epíteto de Hércules. lugar de s e g u r i d a d .
A S T R O N O M Í A , se./. Cic. L a astronomía, la cien- A S Y M B Ó L U S , a, um. Ter. E l que no paga su es-
cia del curso y movimiento de los astros. cote e n el convite.

A S T R Ó N Ó M Í C U S , a, urn. Man. De la astronomía, * A S Y N T J É T O N * y A s y n t h e t o n , i. n. Cic. Asínte*
astronómico. toa, figura retórica en que se dicen varias cosas sin
A S T R O N O M U S , i, m. Jul. Fírm. A s t r ó n o m o , el conjunciones que las unan, v. g. G e re morern pu-
que tiene conocimiento del curso y movimiento de los reuti, p a r c e cognatis, o b s e q u e r e amicis, o b t e m p e r a
astros. legibus.
A S T R U C T I O , onis. / . Mure. Cap. Construcción, A S Y X T I I É T U S , a, um. L o que va suelto, sin unión
fábrica. || Invención, composición. || Adición. ni e n l a c e . ¡| Claro, puro, t r a s p a r e n t e .

ASTRUCTOR, óris. m. ven. Fort. Constructor, * A S Y S T A T O S . Lact. I n s t a b l e , inconstante.
a r q u i t e c t o . ¡ J Inventor, compositor.
A S T R U C T U S , a, urn. parí, de A s t r u o . Apitl. AT
ASTRÜ.M, i. n. Virg. E l a s t r o , cuerpo luminoso
del cielo, como sol, luna, otros planetas y estrellas. A T . conjunción advers. P e r o , m a s , con todo, no
|| Constelación, signo que consta de varias estrellas. o b s t a n t e , sin e m b a r g o , a lo m e n o s . At quem. Cic.
Astro malo natas. Petron. N a c i d o con mal signo. en lugar de Ad quem. At vidrie hominis auda-
Astris cadentibus. Virg. Al a l b a . — Surgentibus. ciam. Cic. P e r o ved el a t r e v i m i e n t o d e e s t e hom-
Virg. A l a n o c h e c e r . In asirá jerre. Cic. L e v a n - b r e . At enim, al vero se j u n t a n con e l e g a n c i a . Al
tar h a s t a el cielo. mihi unas scrupulus reslat. Ter. Sin e m b a r g o me
A S T R U O , i s . I Í , c t u m , ere. a. Cés. F a b r i c a r , edi-
q u e d a un escrúpulo.— Poslridie, si non codem die.
ficar, construir c e r c a , j u n t o a. ¡j A ñ a d i r . | ] Mure. A - Cal. A ' lo menos m a ñ a n a , ya q u e no sea en el
tribuir. || Quint. F i n g i r , a ñ a d i r i n v e n t a n d o . || Plin. dia.
Afirmar, aseverar, asegurar. A T Á B Ü L U S , i. m. Plin. V i e n t o n o r u e s t e , parti-
A S T U . indecl. n. Cic. L a ciudad d e A t e n a s entre cular de la Palla, donde con su mucha frialdad
los g r i e g o s , como Vrbs, la c i u d a d d e R o m a e n t r e hace grande daño en los campos.
los latinos. An in astu venit? Tcr. H a venido á la A T A B Y R I A , X . / . Plin. Epíteto de ta isla de Ro-
ciudad ? das, así llamada de
A S T U . ablat. de A s t u s . Ter. V. A s t u t e . A T Á B Y R I U M , ii. /i. Plin. Un monte de la isla de
\ A S T Ü L A , ó mas bien Assula, as. / Plin. L a vi- Rodas. A t a b y r i u s J ú p i t e r llamóse así, por un tem-
r u t a que se s a c a d e la m a d e r a c u a n d o se alisa. plo que tenia en este monte, ó por un rei de la isla
-j- Á S T Ü L Ó S U S , a, u m . Alare. Emp. A b u n d a n t e nombrado Alabirio, según Estrubon.
d e v i r u t a s , ó lo que p e r t e n e c e á ellas. A T Á C Í N I , órum. m. plur. Hor. L o s n a t u r a l e s del
A S T Ü P E O , e s , ptii, e r e . n. Est. P a s m a r s e , admi- territorio d e N a r b o n n , ciudad de Francia.
r a r s e , q u e d a r s e sorprendido. Astupere diviliis.Sén. A T Á C Í N U S , a, um. Hor P e r t e n e c i e n t e al A u d e ,
D e j a r s e llevar como p a s m a d o de admiración de •rio de Francia.
las r i q u e z a s . A T A G E N , énis. 7/7. V. Attagen.
A s T U R , üris. m. f. Marc. A s t u r i a n o , el natut al A T A L A N T A , se. f. Ovid. Atalanta, hija de Jasió,
de Asturias.\\Jul. Fírm. Especie de gavilán ó alcon. rei de Arcadia, y muger de Meleagro, rei de Cali-
A S T U R A , íz.f. Cic. Rio, isla y ciudad del Lacio. donia. ¡| Hig. A t a l a n t a , muger de Hipórnenes, que
A S T U R C O , ¿mis. 7/1. Plin. Caballo asturiano, mui la ganó á correr, arrojándole las tres manzanas de
estimado de los antiguos. oro.
A S T U R Í A , te. / . Plin. El principado de A s t u r i a s A T A L A N T / E U S y A t á l a n t é u s , a, u m . Estac. - D e
en España. Atalanta.
A S T Ü R Í C A , a ? . / . Plin. Astorga, ciudad de España A T A L A N T E , e s . / . Plin. Isla del Archipiélago.
sobre el rio Ter a. A T Á L A N T I A U E S , aj. m. palr. Estac. Parlcnopeo,
A S T Ü R Í C U S , a, um. Plin. Asturiano, de Asturias. hijo de A t a l a n t a .
11 N a t u r a l de Astorga ó cosa d e e s t a c i u d a d . f A T A N U V I U M , ii. T I . Fest. Vaso de barro de qu§
A S T Ü U U M lucus. ni. O v i e d o , ciudad capital de usaban en los sacrificios los sacerdotes Policios.
Asturias en España. A T A R G Á T I S , ídis. / . Plin. Diosa de los asirios.
A S T U S , us. ¡n.Tác. L a astucia, ardid, m a ñ a , cau- medio muger y medio pez. Se halla también llama-
tela, malicia, s a g a c i d a d , e s t r a t a g e m a , a r t e para da con los nombres A t a r g a t a , A t é r g a t i s , Adérgatis
engañar. Adárgidis, Derceto y Derce.
A S T U S , a, um, en tugar de A s t u t u s . Plaut. A T A R N Í D E S , a;, m. Ovid. H é r m i a s , tirano de
A S T Ü T E , Í U S , issírne. adv. Cic. A s t u t a , a s t u t í s i m a , Alarna, ciudad de Misla.
s a g a z m e n t e , con malicia. A T A R O T I I . indecl. Bibl. Atarot, cuidad de la tribu
A S T Ú T I A , se. / Cic. V. A s t u s . [| Cic. A g u d e z a , de Gad.
s a g a c i d a d , prudencia sin daño de otro. A T A T , Ó Atat, ó Attat. interj. de recuerdo, de te-
A S T Ü T Ü L Ü S , a, u m . Apuí. Maíiciosillo, t r a m p o - moró de esclamacion. Ter. 'Late! Ah! Rueño! Ai, a i !
síllo. Dim. de A T A V I A , ís.f Cay. Jet. C u a r t a a b u e l a .
A S T Ü T Ü S . a, um. tior. tíssimus. Cic. A s t u t o , cau- A T A V Í N U S , a, u m . Tibul. El que vive á las ori-
teloso, s a g a z , malicioso. || D i e s t r o , p r u d e n t e . llas del A u d e , rio de Francia.
A S T Y A N A X , actis. m. Ov. Astianacte, hijo de An- A T Á V U S , i. m. Cic. Cuarto abuelo, ¡[/Tur. Ante-
drómaca y Héctor, iroyanos. pasado, ascendiente,
A S T A c u s , a, um. Suel. P e r t e n e c i e n t e á la c i u d a d
-
A T A X , a c i s . m. Lite. E l A u d e , rio de Francia.
de Atenas. A T A X I A , t e . / . El d e s o r d e n , d e s a r r e g l o , confusión.
A S T V L I S ó A s t y t i s , Tdis. f. Plin. Especie de le- A T E , e s . / . Diosa del mal, que según los poetas,
chuga casi redonda, llamada romana. solo se ocupa en hacer daño.
A S T Y P A L . E A , a?, f. Plin. E s t i m p a l e a , isla del A T E C H N I A , s e . / . Quint. Ignorancia, ineptitud,in-
mar carpació, una de la Cicladas. capacidad.
AsTYPÁL/Eicus. a, um, y A T E L L A , s e . / Cic. Ciudad de Campania.
A S T Y P A L J E I U S , a, um. Ov. P e r t e n e c i e n t e ala _ A T E L L Á N I , orum. 771. plur. L o s habitantes de la
isla E s t i m p a l e a . ciudad de Á t e l a .
A S Y L I A , ai. / . J3ud. L a i n m u n i d a d , el privilegio A T E L L Á N Í C U S , a, u m . Saet. P e r t e n e c i e n t e á las
que tienen algunas iglesias para que no se'puedan fábulas atetarías, poemas jocosos y ridículos.
¿íícíií de ellas ciertos reos. A T E E L A N T U S , a, um, Cic, V. AtelUtnieus.
Л Т II A T L 91
A T E L L A N U S , a, um. Cic. D e la c i u d a d de Átela. AniERÓMA, átis. n. Ceh: A b s c e s o , tumor que
Ateliana fábula, y Alellaua, ce. Juv. Poema ridi sale por lo común en la cabeza.
culo para mover la risa al fin de la comedia ó tra A r i t E S i s , i s . 7 / 1 . Virg. El A ' d í g e , rio de Véncelo..
gedia, al modo de nuestros e n t r e m e s e s . A T I I E U S y A T I I E Ü S , i. m. Cic. A t e o , ateísta, d
A T E L L Á N U S , i. m. Cic. E l c ó m i c o q u e r e p r e s e n que niega la existencia de D ios.
taba una especie de e n t r e m e s e s . A T U L É T A , a;, m. Cic. A t l e t a , el luchador ó com
A T E R , a t r a , a t r u m . Cic. N e g r o , o s c u r o . [| F e o , petidor en los juegos ])úbltcos.
torpe. ¡| F u n e s t o , infeliz, l ú g u b r e , triste. | | O s c u r o , A n i L K T Í C A , EP. / y
difícil, i n t r i n c a d o . | | E n v i d i o s o , maligno, m a l d i c i e n A T I I L É T Í C E , e s . / . Plin. E l ejercicio ó profesión
te. | ¡ M o l e s t o , enfadoso, g r a v e , p e s a d o , trabajoso. del a t l e t a .

\\Hor.Satírico. Ater homo. Cal.Hombre negro, mo A T I I L É T Í C E . adv. Plaut. Al m o d o de las a t l e t a s .
r e n o . — P a ñ i s . Z ' t T . P a n b a z o , m o r e n o . — O d o r . V i r g . Alhlctice valere. Plaut. T e n e r la s a l u d d e un a t
Mal olor. Atra bilis. Cic. A t r a b í ü s , cólera n e g r a . leta, f u e r t e , robusta.
— Cura. Ног. C u i d a d o e n o j o s o . — P i e s . Virg. D i a A T U L E T Í C U S , a, um. Ceh D e los a t l e t a s .
funesto.—Tempestas. Virg. T e m p e s t a d t e r r i b l e . — * A T H L O N , i. n. Pelr. E l premio de los a t l e t a s .

Tigris. Virg. T i g r e c r u e l . — H i e m s . Virg. I n v i e r n o | | E l trabajo de sus c e r t á m e n e s .
crudo. Atrum nemus. Virg.B osque espeso, sombrío. * A T H L O S , i. 7/i. Hig. E l c e r t a m e n ó j u e g o de los
—Mure. Hor. M a r t e m p e s t u o s o . — V i n u m . Plaut. a t l e t a s .
Vino c u b i e r t o , negro.—Aginen. Virg. T r o p a d e A T I I L Ó T I I E T A , a?, m. Suet. ó
gente que a p e n a s se p u e d e ver por el polvo que. ! * A T H L O T I I É T E S , ai. 7 / 1 . El j u e z d e los c e r t á m e
l e v a n t a . — O l u s . Cotum. Especie de hortaliza. n e s , el q u e los dispone, el que d a el premio.
A T E R C Á T Í Í S , ídis. / A t é r g a t i s , diosa de los asca A T H O y A t h o n , ónis, y A t h o s , i. ///. Plin. El
lonitas, la mitad muger y la mitadpez. monte A'tos de Maccdonia, hoi M o n t e santo.
A r E R M A l e x . / V. A t h e r i n a . A T I I R I S M Ü S , ó A l h r o é s m u s , ó A t h r o i s m u s , i. vi.
A T E R N U M , i. n. P e s c a r a , ciudad de Italia.. Figura retorica en que se juntan con brevedad di

A T E R N U ' S , i. m. Plin. E l rio P e s c a r a de Italia, versos sentidos en una misma cláusula.
A T E S T E , és. / . Plin. E s t e , ciudad del estado de ATÍIAR. indecl. E l t e r c e r m e s d e los e g i p c i o s ,
Vene cía. que corresponde á noviembre^ así llamado de A t o r ,
A T E S T Í N U S , a, u m . Marc. D e la ciudad de E s t e , nombre que daban á Venus.
f A T H A C U S , i. m. Bibl. Especie de pajaro de A T I A lex. / D iom. L e i p r o m u l g a d a por el tri
cuatro pic's. b u n o del p u e b l o T i t o A c i o L a b i e u o . para que el
A T H Á M Á N I A , а з . / . Liv. A t a m a n i a , provincia de pueblo eligiese los sacerdotes.
Etolia ó de Epiro. f A T I G E I U S . adv. Fest. V. S t a t i m .
A T T I A M A N T S , í d i s . / . Ov. L a muger d e A t a m a n i a . A T I L Í A l e x . / . Liv. Leí p r o m u l g a d a por el tri
A T H A M A N T E S y A t h á m á n e s , um. m.plur. Cic. b u n o del p u e b l o L u c i o Atilio ¿obre lus rendidos por
Los naturales de E'piro. armas. |] Otra, sobre dar tutores el pretor y ¿a ma
A T H Á M A N T É U S y A t h á m a n t í c u s , a, u m . Ov. ó yor parle de los tribunos a las mugeres y pupilos
A T I I A M A N T I A D E S , um. m.f.plur. Ov. Q u e t r a e que no los tuvieren. \ \ Otra, sobre crear el pueblo los
su origen d e A t a ñ í a n t e . diez y seis tribunos militares.
ATIIAMANTIS, í d i s . / . patrón. Ov. líele, bija de A T Í L I Á N U S , a, u m . C í c . D e A t i b o , nombre romano.
Atañíante. A T I N A , a ; . / . Virg. Ciudad y colonia de Lacio. ||
A T H A M Á N U S , a, u m . Prop. De Atamania. Plin. Otra arruinada en Veuecia.
A T H A M A S , antis, ni. Ov. A t a ñ í a n t e , rei de Té A T I N A S , atia. com. Cic. D e la c i u d a d de A t i n a .
bas. | | Monte de Tesalia. A T Í N I A , 03. / Colum. Especie de olmo.
A T I I A N A S I U S , ii. m. A t a n a s i o , nombre de varón. A T I N I A lex. / Gel, Lei romana sobre recibir á
* J A T H A N A T O S , i. m. Bibl. I n m o r t a l . los tribunos del pueblo en el número de los senado
^ P Í T H A R A , а з . / . Plin. V. A t h e r a . res. \ ¡Otra, que prohibía la prescripción de las cosas
A T H E I A , üC.f. y hurladas.
^ A T I I E I S M E S , Í . m. A t e i s m o , la impiedad que niega A T I Z Ó E S , 03. / Plin. Especie de ]dcdra preciosa
la existencia de D ios. de color de plata.
A T í i É N ^ á r u m . / p / . P / m . A l o n a s , ciudad de Gre A T L A N T E S , u m . m. piar. Plin. Pueblos de Libia
cia, capital de la Ática, hoi Set'ina. que degeneran de todas las costumbres humanas. |j
A T H E N Í E A , órurn. 7 i . pl. F i e s t a s que se c e l e VUr. A t l a n t e s ó t e l a m o n e s , estatuas de hombres
b r a b a n en A t e n a s en honor d e M i n e r v a . que se ponen en lugar de cotanas en el orden atlán
A T H E N / E I , órum. m. plurAôs n a t u r a l e s d e A t e tico.\\Nev. L o s gigantea.
n a s ; no de la A'tica, sino de otra de las tres que A T L A N T É U S , a, u m . Hor. y
cuenta Varron; y otros añaden hasta nueve. A T L A N T I A C U S , a, um. Auson. Atlántico, p e r t e
A T H E N E U M , i. n. Templo de Minerva en Alé , n e c i e n t e á A t l a n t e .
ñas, donde ofrecían sus obras los autores griegos, ! A T L A N T I A D E S , a3. JÍI. / palr. Ov. N i e t o de A t
como los poetas romanos en el de Apolo. \\Lam ¡ l a n t e , Mercurio.
prid. A c a d e m i a , e s c u e l a p ú b l i c a , lugar donde se \ A T L A N T I A S , ádis. / palr. Sil. Ilál. De A t l a n t e ,
ejercitan las artes y ciencias. sus hijas, las Pléyades.
A T K E N T E Ü S J a, mn. Lucr. Ateniense, de Atenas. A T L A N T Í C Ü M , i. 7 1 . Cic. E l m a r a t l á n t i c o , el
A T Í J É N Í O A , órum. n. piar. Treb. Pol. B i b l i o t e océano.
c a s en q u e se g u a r d a n los m o n u m e n t o s literarios. A T L A N T Í C U S , a, u m . Cic. A t l á n t i c o , d e A t l a n t e .
AJ'HÉ.NIKNSJS. 7 / 1 . / . s e . n. is. Cíe. A t e n i e n s e , A T L A N T Í D E S , ídiim. J. plur. Virg. L a s hijas d e
pirtcneeientt á la ciudad de Ale'nas. A t l a n t e . || L a s islas F o r t u n a d a s , las C a n a n a s .
A T H É N o r Ó L i s , is. / . Ciudad y puerto de Pro A T L A N T I O N , ii. n. Plin. Nombre de la estrnna
venza en las inmediaciones de Marsella. vértebra del cuello, inmediata á la espalda, que,sos
A T H É R A , аз. / Plin. A t e r a , especie de puches o tiene á todas las demás.
poleaila, hecha de almidón, de espelta, ó de cual A T L A N T I S , ídis. / Virg. ó
quier género de harina. A T L A N T I L ' H , a, um. Plin.Que. t r a e n su origen drd
A T H S I Ü N A ¡ex. / . Gel L e í del cónsul A t e r i o monte A ' t h i s . j l P e r t e n e c i e n l e al mar atlántico. J| .So
F c u í i u a l , que hizo pecuniarias las multas que las brenombre de Mercurio, nieto de A t i a n t e . || A t l a n
antiguas leyes señalaban en ovejas y bueyes, esta t i d e s , bijas d e A t l a n t e : nombre de las estrellas ( er
bleciendo que se pagasen 10 ases por cada oveja, y gilias ó Plcyadas, y de. las D iadas.
1 0 0 por cada buei A T L A N T I u o d u s , i. m. Plin, La n u c a , la parte
'Já A T a A T It
superior del espinazo, que está entre la primera y ATRAMÍT/E, árum. m. plur. Plin. Pueblos de la
segunda vértebra, y le une con la cabeza. Arabia.
A T L A S , antis, m. Virg. A ' t l a s , monte de A'jrica. ATRAMITÍCUS, a um. Plin. D e los a t r a m u a s ,
\\Nombre de un reí de Mauritania, sabio astrónomo, como el incienso y mirra de su tierra, que es el
de guien fingen los poetas que llevaba el cielo sobre celebrado.
sus hombros. || V. A t l a n t e s . A T R A T U S , a, um, Cic.^ E n n e g r e c i d o , t e ñ i d o ,
ATMOSFH/ERA, ai. f. L a atmósfera, la esfera p u e s t o , d a d o d e negro. || E n l u t a d o .
que se jornia al rededor y cerca de la tierra de los A T R A X , ácis. m. Plin. B.io de Etolia.\\ Ciudad
vapores que ella misma exhala. de Tesalia. \ \ El padre de. Hipodamia.
A T N É P O S , ótis. ?». N i e t o del biznieto ó biznieta. A T R É B A S , átis. com. Cés. E l natural de A n a s ó
A T N E P T I S , i s . / . N i e t a del biznieto ó biznieta. de A r t o i s .
A T O C I U M , ii. n. Plin. Medicamento que causa ATRÉRATE, i s . / ó
esterilidad en las muyeres. A T R E U A T E S , um ó tium. ?/i. plur. Cic. Pueblos
A T O C I U S , a, u n í . Plin. Lo que impide la c o n c e p -
de la Galia céltica, hoi Arláis.
ción, que c a u s a esterilidad. A T R É B A T Í C U S , a, um. Treb. Col. D e A r r a s , de
A T O M U S , i. / Cic. El átomo, cuerpo indivisible. Artois.
*{• A T O P É M A , átis. n. y
A T R E U S , i. m. Sen. A t r e o , hijo de Pelope é Hi-
A T O P I A , IB, f. N e c e d a d , tontera, de hecho ó podamia, rei de Micénas, enemigo mortal de su her-
de palabra. mano Tiéstes.
f A T O P O S , a, um. N e c i o , simple. A T R E U S , a, um. Estac. L o perteneciente á Atreo.
A.T(}\jE.canj.co2)ulaiiva que se pone por lo común A T R I A , as. f. L a ciudad de V e n e c i a .
delante de las vocales.Cié.Y. é.\\Plant. A l instante, A T R I A R I Ó R U M p a l u d e s . L o s lagos d e V e n e c i a en
al ponto, al momento. | | A ' la v e r d a d , cierto, cier- la e m b o c a d u r a del P o .
t a m e n t e . JI D e l mismo m o d a . Atque illum preeceps
A T R I Á R I U S , a, um. Ulp. D e l z a g u á n ó p o r t a l .
rapit. Virg. L e a r r e b a t a , le p r e c i p i t a al i n s t a n t e .
A T R I A R I U S J Ü . 7 / 1 . Dig. Siervo que cuida del a t r i o .
—Ipsis commenlum placel. Ter. Con todo ellos
A T R Í C Á P I L L A , OÍ. / Plin. E l becafigo, pájaro
creen esta mentira. Ñullus atque is est. Cic. N a d i e
es como él. Bellas atque optabam. Plaut. H e r m o s o jjequeño de color ceniciento, menos ¿a cabeza, que es
como yo le quería.—Ego qui te confirmo. Cic. P e r o negra.
yo, que continuo tu pensamiento.—Vides. Plaut. A T R Í C Ó L O R , oris. com. Plin. N e g r o , d e color
P e r o ya ves.—Exorla est semet. Plaut. Una vez negro, oscuro.
que salió. Aliler, contra, ó secus atque ante. Cic. A T R Í O E S y A t r i d a , re. m. patrón. Ov. Hijo d e
i ) e otro m o d o , al contrario q u e antes.—Aliquis A t r e o : dícese comunmente de Agamemnon y
dicat. Ter. P e r o , a u n q u e alguno d i r á . — I d hyemi-s Aíenelao.
tempere. Quiñi. Y esto e s p e c i a l m e n t e en invierno. A T R I E N S I S . 7/1. / se. n. is. Cic. Siervo mas distin-
A' veces no sirve mas que para adorno; y otras se guido que los demás, como mayordomo de una casa.
reduplica para añadir fuerza. Atque, atque ascendit -f A T R Í L Í C I U M , Í Í . /i. Ase. Ped. E l portal d o n d e
muros romana juventus. Gel. Se a b a l a n z a a porfía trabaja el tejedor.
a las m u r a l l a s la tropa r o m a n a . A T R I O L U M , i. T I . Cic. P o r t a l , zaguán p e q u e ñ o ,
j A T R T P L E X , ícis. / Plin. E l a r m u e l l e , especie de
A T Q U I . conj. advers. Cic M a s , p e r o , con t o d o , \ hortaliza.
con todo eso, sin embargo. | ¡ Cierto, c i e r t a m e n t e , en
v e r d a d , v e r d a d e r a m e n t e . Atqui si illam altigerit. | A T R I P L E X U M , i. 71. Fest. V. A t r i p l e x .
¡ A T R I T A S , átis. / Plin. L a n e g r u r a , negror ó n e -
Ter. P e r o si él la tocare.—Habeatur necesse est.
Cic. P u e s es preciso q u e le h a y a . Sirve con mucha ! g r e g u r a , color negro.
elegancia para continuación del discurso como ; I A T R I U M , ii. n. Var-r. E l z a g u á n , p o r t a l , |( C o r r a l ,
Atqui si, Atqui e t i a m , A t q u i si t e m p u s est ulluin. j patio.

Cic. P u e s si hai algún t i e m p o . Y para las asun- ] ATRÓCITAS, átis. / . Cic. A t r o c i d a d , inhumani-
ciones, ilaciones ó pruebas de un silogismo. Atqui d a d , c r u e l d a d , m a l d a d , b a r b a r i d a d , fiereza. Atro-
pares esse virtutes perspici potest. Cic. E s así q u e \ citas scelcris. Salust. L a e n o r m i d a d d e un d e l i t o ^ -
las virtudes son i g u a l e s . : Temporum. Suet. L a d e s g r a c i a d e los t i e m p o s . —
A T Q Ü I X . Plaut. V. Atqui. < Morum. Tac. A s p e r e z a d e c o s t u m b r e s . Quomodo
A T R A C E S , á e n m . m. plur. Plin. Pueblos de Eto- ' atrocitas ista irruperit nescio. Cic. N o sé cómo se
lla junto al rio Alrace. | j Pueblos de Tesalia. introdujo e s t a d u r e z a , insensibilidad.
A T R A C Í D E S , as. m. Ov. Cenia tésalo, natural d e A T R O C Í T E R , i u s , issitue. adv. Cic. A t r o z m e n t e ,
A t r a c e , ciudad de Tesalia. d e una m a n e r a cruel, a t r o z , e n o r m e , b á r b a r a , fiera,
A T R A C I S , ídis. f. patrón. Ov. Hipodamia, hija d e i n h u m a n a . Atrociter aliquid accipere. Tac. T o m a r ,
A t r a c e , ó natural d e T e s a l i a . ¡ llevar una cosa mui á mal.—Ferré. Cic.Promulgar
A T R A C I U S , a, um. Prop. D e l rio A t r a c e d e E t o - ; una lei mui s e v e r a .
lia. Atracia virgo. Val. Elac. Hipodamia.—Ars. | A T R O P I I A , órum. n. plur.Miembros entorpecidos
Eslac. E l a r t e mágica p r o f e s a d a d e los t é s a l o s . :
que no les a p r o v e c h a el alimento.
A T R A C T V L I S , ctylídis. / Plin. E l atril, planta ATRÓPHIA, se./ Cels. Atrofia, enfermedad que
espinosa semejante al cártamo, y una de las especies impide, la nutrición.
de cardo santo. Es buena contra la mordedura de A T R O P H U S . a. um. Plin. Aírófico, el que padece
animales venenosos. | la enfermedad de atrofia.
T A T R Á M E N ' , ínis. n. L a negrura, I * Á T R O P O S , i. / Marc. A ' t r o p o s , una de las tres
f A T R Á M E N T A R I U M , ii. n. É l tintero. i Parcas; quiere decir i n e x o r a b l e .
I A T R Á M E N T Á H I U S , a, u m . P e r t e n e c i e n t e á la A T R O R , oris. / Gel. V. A t r i t a s .
tinta. A T R Ó T U S , a, um. Hig. Invulnerable.
A T R A M E N T U M , i. T Í . Cic L a tinta, t i n t e , licor A T R O X , bcis.com. cior, cius. comp. cissiuius, sup.
negro. || Plin. E l licor negro q u e e s c u p e la gibia, Atroz, c r u e l , b á r b a r o , inhumano, terrible, fiero. ]¡
con que e n t u r b i a el a g u a y se oculta d e los p e s c a - i C r u d o . || A ' s p e r o . || A c e r b o , infeliz, funesto. Alrox
d o r e s . Atramentum srriptorium. Cic. T i n t a para odiij'emina. Tac. M ú g e r de un odio i m p l a c a b l e .
e s c r i b i r . — L i b r a r i u m . Vilruv. Lo mismo que scrip- Spe.ctar.ulum. Tac. E s p e c t á c u l o b á r b a r o . — Nego-
t u r i u m ; / / ahora se puede llamar asi el barniz ó : tium. Salust. N e g o c i o difícil.— Animas Calonis.
tinta d e la i m p r e n t a . — S u l o r i u m . Plin. E l tinte de I Hor. L a constancia, el genio severo de Catón.—
los z a p a t e r o s . Atramento sutorio absolutas. Cic. Genius orationis. Cic. Estilo d u r o . — F a c i n u s Sen.
A b s u e l t o con un d e c r e t o denigrativo. , Delito atroz.-~Cti?/i£//i. Plin. T i e m p o crudo. Airo-
ATT A T T ítt
cior rabies. Tac. R a b i a mas c n i e ! . Atrocisshna sus- S o n s a c a r . Alindare ftdem auditoria, Cic. P r o c u r a r
picio. Cic. S o s p e c h a rnui v e h e m e n t e . ! s o r p r e n d e r la b u e n a fe del oyente.—Annouum.
A T R U S C A , a . / Macrob. Una especie de. uva.
1
! Ulp. P r o c u r a r e n c a r e c e r los víveres.

A ' i t a , a 3 . in. Fest.Nombre que los niños daban á A T T E N T L ' S , a, xmupart. de A t t e u d o . Cic. Atento,
l)S ancianos por reverencia. \\ Hor. I-CI q u e por en- ¡ aplicado, d e d i c a d o , c u i d a d o s o , vigilante, diligente.
f e r m e d a d d e ' l a s piernas ó d e los pies los sienta 1 | ¡ tlig. T e n d i d o , e s t e n d i d o .
solo de p u n t a s . ' A T T É N U A T E , ius. issime. adv. Cic. Sencilla, ba-
A T T A C E O , e s , cui, c l t u m , e r e . a. Cic. Callar con j a m e n t e , con estilo humilde.
otros. ATTÉNUÁTTO, onis. / . Cic. A t e n u a c i ó n , este-
A T T A O T Ü S . «S. m. (Solo se halla usado el abla- nuacion, la acción d e e s t e n u a r , c o m p r i m i r y en-
tivo.) Virg. El t a c t o , el aclo de locar ó palpar. llaquecer. \ \ M i n o r a c i ó n , b r e v e d a d , concisión.
A T T A C T U S , a, um. parí, de A t t i n g o . Plaul. T o - A T T E N U Á T I J S , a, um. Lic. A t e n u a d o , adelga-
cado, palpado, tentado. z a d o , enílaquecidf disminuido, e s t e n u a d o , mi-
A T T Á C U M , i. n. T a r r a g o n a , ciudad arzobispal de norado. || Cic. Conciso, b r e v e . Part. de
España. ÁTTtwo, ha, áví, á t u m , a r e . a, Plin. A t e n u a r ,
f A T T A C U S , i. m. Bibl. Especie de insecto. V. e s t e n u a r , a d e l g a z a r , enflaquecer, disminuir, un
Attelabus. uorar. ||13ajarel estilo. Lingua felis uilcuual culein
A T T A G E N - , enis. m. Plin. ó hominis. Plin. L a lengua del g a t o r a s p a el cutis
A T T A C É N A , as. / . Maro. E l francolin, ave. del h o m b r e .
A T T Á n u s , i. in. Arnob. C a b r ó n , el m a c h o cabrio. A T T É R O , i s , trivi, t r i t u m , t e r e r é , a. Plin. Fro-
A t t U e n s i s . m. f. si. n. is. Plin. P e r t e n e c i e n t e tar, flotar, estregar, sobajar con las manos. | | D i s -
á la c i u d a d d e A t a b a en la Eólide, ó d e Misia en minuir, debilitar, enflaquecer, gastar. |j ' t r i l l a r ,
el Asia. q u e b r a n t a r , p i s a r . Allercre famam atque pudo reír,.
ATTALÍCUS, a, u m . Hor. P e r t e n e c i e n t e al rei Salust. H a c e r p e r d e r la fama y la v e r g ü e n z a . —
A'talo. upes imperii. Salust. Consumir las fuerzas del
A T T Á L U S , i. m. Plin. A ' t a l o , rei de Pe'rgamo, que , i m p e r i o , agotar sus c a u d a l e s . Asini alterunt se spi-
poseyó muchas ?:iguezas. netis. PUn. L o s asnos se r a s c a n contra los mato-
A T T Á M E J Í . conj. adeers. Cic. Con todo e s o , no r r a l e s . Alterere herbas. Virg. P i s a r la y e r b g .
o b s t a n t e , sin e m b a r g o , con t o d o , p e r o , m a s . A T T E S T A N S , tis. com. Cic. E l q u e atesta, T e s t i -
f A T T Á M Í M O , a s , ávi, á t i n n , a r e . u. Aur. Vid. fica, da testimonio. Altestante outniu/n manaría,
Manchar, contamiuar, corromper, echar á perder. Cic. S e g ú n el testimonio de t o d o el m u n d o , segnn
\\Capil. T o m a r ó tocar lo q u e no es licito. la voz publica.
A T T A T . interj. V. A t at. A T T E S T A T I O , o n i s . / . Macrob. Atestación, depo-
A T T A T E . interj. con que se significahaher venido sición del testigo que testifica y afirma.
á la memoria alguna especie. Plaul. T a t e , t a . ATTESTATOR, óris. 7«. Plin. E l testigo que da
A T T É G E R , g r a , g r u m . Fest. D i s m i n u i d o , r e d u - testimonio, que testifica y afirma.
cido á m e n o s . A T T E S T Á T Ü S , a, um. Sen. A t e s t a d o , testificado,
A T T É G I A , ¡S. f. Juv. La c a b a n a , r.h ozn. I traido por testigo. |] Plin. A t e s t i g u a d o , d e p u e s t o ,
A T T É G R O , a s , ávi, á t u m , a r e . a. Fest. Disminuir I apoyado, a s e g u r a d o , comprobado cou testigos. P. de
reducir á m e n o s . A T T E S T O R , a r i s , átus sum, árí. dep. Cu;. A t e s -
A T T K I Í I A , a i . / Juv. L a c a b a n a , c h o z a . t i g u a r , a t e s t a r , deponer, a p o j a r d e c l a r a r , testi-
A T T É L Á B U S , i. m. Plin. L a n g o y t a sin a l a s , de la ficar, c o m p r o b a r como testigo.JJ T r a e r por testigo.
especie m a s p e q u e ñ a , Atiestan aliquem. Cic. L l a m a r á uno por testigo.
A T T E M P É R A T E , ius, i s s í m e . adv. Ter. A t e m p e - A T T E X O , i s , xui. t e x t u m , x e r e , a. C¿'v. T e j e r
rada, moderada, blanda, templadamente. j u n t a m e n t e , a ñ a d i r tejiendo. |¡ J u n t a r , a ñ a d i r , unir.
A T T E M P É R A T U S , a, um. Vüruv. Atemperado, A T T I U S , ídis. / . Mure. A ' t i s , hija de Cránao,
a c o m o d a d o , a d e c u a d o , Part. de rei de Aleñas. || Mure. A t e n i e n s e ó de la A ' t i c : i . | |
A T T E M P E R O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Sen. Atem- LuGr. L a provincia de A ' t i c u . l l Marc. El ruiseñor,
p e r a r , a c o m o d a r , ajustar. Ailernperaresibi gladium. ave. [| Marc. L a golondrina, ave.
Sen. P r o p o r c i o n a r s e el golpe de la e s p a d a , e s p o - A T T Í C A , se./ Plin. La A ' t i c a , provincia de
nerse á é l : como hacían los gladiadores vencidos, si Grecia. \ \ E l territorio de A t e n a s .
el pueblo lo mandaba. A T T Í C E , es. / Cels. E l o c r e , tierra amarilla de
A T T E N D O . Í S , d i , e n t u m , d é r e . a. Cic. Atender, que usan ¿os pintores.
poner a t e n c i ó n , reflexión, c u i d a d o , aplicación. 11 A T T Í C E . adv. Cic. Al m o d o denlos a t e n i e n s e s .
A d v e r t i r , o b s e r v a r , e s c u c h a r . Atlendere aliquem. Attice loqui. Cic. H a b l a r c u i t ó , á t i c a m e n t e ó al
Cic.—Aliad. PUn. E s c u c h a r , e s t a r a t e n t o a l o que estilo d e A t e n a s .
uno dice.—Aliquid, ad aliquid, de aligad re. Cic. A ' P T T C I S M I J S , i. 7 « . Cic. E l aticismo, la manera de
Alicui rei. PUn. C o n s i d e r a r una cosa con atención. hablar de los atenienses, la mas propia y elegante
—Verba. Cic. P e s a r las p a l a b r a s . —Ánimos. Lic. de los griegos.
Animo. Ter. Animum. Cic. P o n e r c u i d a d o , a t e n d e r . A T T Í C I S S O , á s , á v i , átum, a r e . n. Plaul. Hablar
A T T E N T Á T I O , ónis. f. Sim-. L a a c c i ó n d e aten- como los atenienses, ai'ectar su modo d e h a b l a r .
tar ó tocar. A T T I C Ü ' R G E S , is. com. Vitruv. H e c h o por orden
A T T E N T A T U S , a, uin. part. de A t t e n t o . Cic. A t e n - ático d e a r q u i t e c t u r a .
tado. ¡I I n t e n t a d o , e m p e z a d o . Aliéntala defeclio. A T T Í C U S , a, um. Plin. D e la A ' t i c a ó de A t e n a s ,
Cic. T u m u l t o i n t e n t a d o . a t e n i e n s e , ático.
A T T E N T E , i u s , i s s í m e . Cic. A t e n t a m e n t e , con A T T Í G I . pret. de Attingo.
atención, con c u i d a d o , con a d v e r t e n c i a , con r e - f A T T I G O , is, e r e . V. Attingo.
líexion, con tiento, a t e n t a d a m e n t e , con aplicación, ATTIGUTJS, a, um. Apul. Contiguo, vecino,
con m a d u r e z . Atiendas cogitare. Cic. P e n s a r con p r ó x i m o , c e r c a n o , inmediato.
mas m a d u r e z . Altenlissime audire. Cic. ü i r con A T T Í E I A lex. / Leí sobre las tutelas.
m u c h í s i m a atención. ATTiLlÁNEStutor.Tntorelegido según la lei afilia.
A T T E N T I O , onis. / . Atención, c u i d a d a , a d v e r - ATTÍLÜS, i . /«. Plin. A tilo, pez del pUf que
t e n c i a , aplicación, q u i e t u d , silencio con q u e se llega á crecer mucho, y no ie puede sacar .sino li-
oye. | | Vigilancia, reflexión, intensión del ánimo. ado de bueyes con garruchas de hierbe.
A T T E N T O , á s , ávi, á t u m , a r e . a..Cic. A t e n t a r , A T T Í N . ' E , árum. / plur. Sic. Flac. Montón do
tentar, intentar, cometer, emprender, j | E m p e z a r , p i e d r a s p a r a s e ñ a l a r los términos d e los campos.
probar, s o n d e a r . | | A t a c a r , a c o m e t e r . |j,Solicitar || A r r Í N ' E O , es, tíuui, t i n t u m , n e r e . a. Plaut, Te-
94 A T T Aü C
ner, d e t e n e r , r e t e n e r . j¡ O c u p a r , g u a r d a r . |¡ Im- A T T R E C T Á T U B , a, um. Gcl T o c a d o , manosead'»
pe)*s. P e r t e n e c e r , tocar, m i r a r . ¡| I m p o r t a r , ser Part. de
ú t i l , n e c e s a r i o . Adinere aliquem custodia. Tac-, A T T R E C T O , a s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. T o c a r ,
T e n e r á uno en custodia, preso.—Spe pacis. Sa- p a l p a r , manosear. [| Tac. I n t e n t a r , e m p r e n d e r .
íust. E n t r e t e n e r , d e t e n e r con e s p e r a n z a de p a z . A T T R É M O , is, m, e r e . n. Eslac' Estremecerse,
—hn.pc.tum. Tac. D e t e n e r , c o r t a r el ímpetu. At- temblar, a m e d r e n t a r s e mucho. Attremerc loquenli.
tineri do mi stadiis. Tac. Q u e d a r s e en c a s a p a r a Eslac. T e m b l a r á la voz de a l g u n o . — O r a n t i .
e s t u d i a r . Attinet. ad me quid isludj Plaut. 1
Qué Estac, M o v e r s e á los r u e g o s .
me importa esto 1 Quodadme—.Cic. P o r mí, por A T T R É P Í O A T E . adv. Plaut. A l modo que a n d a n
lo que á mí t o c a , en orden á mí, en c u a n t o á m i . — los niños y los viejos, t e m b l e q u e a n d o .
Quidplura dicere? Cic. P a r a qué se ha d e c i r m a s ? A T T R É P Í D O , a s , ávi, á t u m , a r e . n. Plaut. T e m -
P a r a q u é , d e qué sirve e s t e n d e r s e m a s ? Altimát blequear ó t e m b l e t e a r , moverse p e r t u r b a d a i n e n t e ,
quianihil, nonvenit. Cic. N o vino, porqué no e r a como los niños y los viejos cuando qiáeren andar
m e n e s t e r . Scytcead Tanaim amnem atlinent. Cure. de prisa.
Los e s c i t a s llegan hasta el rio T a ñ á i s . A T T R Í B U O , is, bui, b ü t u m , e r e . a. Cic. Atribuir,
A T T I N G O , is, tígi, t a c t u m , tingére. a. Cic. T o c a r ,
d a r , a p l i c a r , s e ñ a l a r , asignar. [ ¡ I m p u t a r , a c h a c a r .
p a l p a r , llegar con el pié ó la mano á alguna cusa. Attribuere pecuniam. Cic. D a r d i n e r o del erario
[| L l e g a r á algún lugar. || S e r confinante. ¡ ¡ P e r t e - p a r a gastos p ú b l i c o s .
n e c e r . Attingere extremis digitis. Cic. T o c a r con A . T T R Í B Ü T I O , ónis. f. Cic. L a a t r i b u c i ó n , s e ñ a -
las p u n t a s de los d e d o s . — S u u i m a s . J\ep. T o c a r lamiento, asignación, aplicación. | | A t r i b u t o , a d -
solo los puntos principales.—Ciliciam. Cic. T o c a r , junto, propiedad, predicado.
llegar á la Cilicia.—Leviter grescas Hileras. Cic.To-
A T T R Í B Ü T U M , i . 71. Varr. E l libramiento q u e s e
m a r una tintura d é l a lengua griega.—Cognatione.
h a c í a a los tribunos p a r a las p a g a s d e la t r o p a .
C í e . S e r pariente, —Rem ad verbum.Cic.'L\amíxr una
A T T R Í B Ü T U S , a, um. part. de Attríbuo. Cic.
cosa por su nombre.—Rempublicam. Cic. E n t r a r
Atribuido, asignado, aplicado, señalado. Attributi.
en el manejo de la república. Ut seditioncm at-
Liv. P u e b l o s sin fueros p r o p i o s , a g r e g a d o s á otros.
tigit. Tac. C u a n d o llegó al p u n t o d e la sedición.
A T T R Í T A , ó r u m . n. plur. Desolladuras, rozadu-
A T T Í N U I . pret. de Attineo.
r a s , d e s p e a d u r a s , h e r i d a s q u e s o b r e v i e n e n de a l -
A r r i a , i d i s . / . Lucr. V. A t t b i s .
gún esfuerzo.
ATTOLLO, is, lére. a. Lic. L e v a n t a r , alzar. [|
A T T R Í T Í O , ónis. / . Lamp. L a acción d e fregar,
E n g r a n d e c e r , e n s a l z a r , elevar.11Aclamar. [| Pacuv.
frotar, flotar, m a n o s e a r . | | Ecl. D o l o r de atrición.
Q u i t a r . Atlollere partían. Plin. C r i a r el hijo.—
A T T R Í T U S , u s . m. Plin. L a frotadura, frotamien-
Pallium. Ter. A r r e g a z a r , e n f a l d a r , r e c o g e r , a r r o -
to, r o z a d u r a d e una cosa con o t r a . Atlritus calcea-
llar la c a p a . Virlutibus res principian altollantur.
mentorum. PHn. M o r d e d u r a del z a p a t o . — C i b i . Id.
Aur. Víct. L o s h e c h o s d e los p r í n c i p e s se ensal-
L a acción d e d e s h a c e r y m a s c a r la comida.
zan p o r sus v i r t u d e s .
A T T R Í T U S , a, um. part. de A t t e r o . filare. A t e -
A T T O X D E O . e s , d i , sum, d é r e . a. Virg. Tundir,
nuado, estenuado, consumido, gastado. Atlrila
t r a s q u i l a r , c o r t a r , r a p a r , p e l a r . || P o d a r . Altondcre
toga, filare. T o g a , vestido viejo, h e c h o p e d a z o s .
vvgiUta. Virg. P a c e r la y e r b a . — Vimos. Plaut.
A T T R Í V I , pret. de A t t e r o .
P o d a r los olmos.—-Aliquem auro doctis dolis.
A T T Ü L O , en lugar de A t i e r o . Pac.
Plaut. E s t a f a r , s a c a r el dinero á uno con m a ñ a .
A T T Ü M Ü L O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Plin. Enterrar
A T T O N Í T E . adv. Plin. Con espanto y a d m i r a c i ó n .
A T T O N I T U S , a, uní. Cic. A t ó n i t o , p a s m a d o , en- j juntamente.
A T U R K U S , i. m. ó
llantado, a d m i r a d o . | | P e / r . Purioso, i n c i t a d o , per-
t u r b a d o , fuera d e si. I| Virg. I n s p i r a d o d e una A T Ü R U S ó A t y r u s , i. m. Auson. E l A d u r , rio de
d e i d a d . | | Virg. A d m i r a b l e , pasmoso. Parí, de Aquitania.
A T T O N O . as, nui, itum, a r e . a. Sen. Atronar, A T Y P U S , a, u m . Gel. T a r t a m u d o , b a l b u c i e n t e ,
aturdir y confundir con el tronido. || Oo. D e j a r el que tiene estorbo ó dificultad para hablar.
atónito, e s p a n t a d o , s u s p e n s o , a t u r d i d o , a d m i r a d o . A T T Y S , i s , y o s . m. Ov. A ' t i s , hijo del rio San-
A T T O N S U S , a, nm. parí, de A t t o n d e o . Cels. guino, que fue' convertido en pino por haber que-
T r a s q u i l a d o , r a p a d o , p e l a d o , c o r t a d o , t u n d i d o al brantado el voto de castidad que hizo á la diosa
r e d e d o r . Attonsa arca. Lite. C a m p o s s e g a d o s , ra- Cibeles. || Hijo de Hércules. || Otro de Alba, rei de
sos, p a c i d o s . Attonsa laus. Cic. A l a b a n z a , gloria ¡ los atízanos. \ \ Otra, de quien tuvo origen la gente
oscurecida. ¡, Acia latina. || Otro indio, compañero de Finco, en
A T T O N U I . pret. de A t t o n o . I ¿a batalla contra Perseo.
A T T O R R E O , e s , ui, tostum, r e r e . a. Apic. Tostar
m u c h o , asar. V. T o r r e o . ! AU
A T T R A C T I O , dms.f. Quint. C o n t r a c c i ó n ó a b r e -
viación de p a l a b r a s . | | Pal. A r r u g a m i e n t o , crispa- ! A u . interj. del que abomina, de amonestación,
tura. [| A t r a c c i ó n , la acción de atraer. indignación, y del que llama. Ter. O h .
¡- A T T R A C T Ó R I U S , a, uní. Macrob. Atractivo, A Ü C E L L A y Aucilla, a s . / Apul. A v e c i l l a , ave
que tiene virtud de atraer a si. : pequeña.
A T T R A C T U S , a, um. part. de A t t r a h o . Cels. A U C E P S , c ñ p i s . m.j. Plaut. El c a z a d o r d e a v e s .
A t r a í d o , traído hacia sí. ]| Sen. A r r u g a d o . 11 Cíe. E l q u e b u s c a alguna cosa con m u c h a dili-
A T T R A C T U S , us. m. Dicl. Creí. A t r a c c i ó n . gencia, que a n d a a c a z a d e ella.—Ser moni ó dictis
A T T R Á H O , is, x i , c t u m , h é r e . a. Cic. A t r a e r , alicujus. Plaut. E l q u e e s c u d r i ñ a y e x a m i n a con
t r a e r h a c i a sí. Altrahere animam. Plin. Respirar, atención las p a l a b r a s d e otro.
e c h a r el aliento.—Aliquem ad se. Cic. R e d u c i r á A U C É T U S y A u c e u s , a, u m . Fcst. Aumentado,
uno á su p a r t i d o , ganarle.—Aliquem ad aliquid. acrecentado.
Cic. Aficionar, e m p e ñ a r , m e t e r á uno en una c o s a . AUCÍIÉT-E, árutn. m. plur. Plin. Pueblos de
—Ad judiéis subsclia, Cic. T r a e r á uno a r r a s t r a n d o Escitia.
por fuerza ante el tribunal del j u e z . A U C Í P Ü L A , » . . / . Red para cazar pájaros.
A T T R E E Á T I , órum. m. plur. L o s n a t u r a l e s de A U C T A R I U M , ii. n. Plaut. L a a ñ a d i d u r a , lo qiu:
B e r c s b i r e en Inglaterra. se da d e m a s del justo peso ó m e d i d a .
A T T R E O T A T I O , ónis. / Cels. y A u c r h ' E R , era, um. S. Ag. E é r t i l , q u e p r o d u c e .
A T T Í I E C T Á T U S , U S . ni. Cic. El tocamiento, la ao A u c T Í F Í c o , a s , á v i , aturn, a r e . a. Arnob. Au-
d o n d e t o c a r ó llegar con la mano. meuüir, hacer mayor, hacer c r e c e r . ¡| Sacrificar.
A U C A U D 35
AUCTÍFÍCUS, a, u m . Lucr. Q u e d a a u m e n t o , AUOTRIX, í c í s . / Terl. L a que a u m e n t a , aumen-
q u e h a c e c r e c e r y aumentar, t a d o r a . | | L a q u e v e n d e . | | L a que sale por fiadora.
A U C T I O , ónis, j . Tac. A u m e n t o , a u m e n t a c i ó n , A U C T U M , i . n. Gel. A u m e n t o , acrecentamiento.
a c r e c e n t a m i e n t o . ¡| Cic. V e n t a p ú b l i c a , a l m o n e d a . ¡ Fest. E s p a c i o del circo fuera d e los límites se mi-
| Inventario de la almoneda. Auclio has tai» Su?ton. ad os.
^ almoneda ó venta de la a l m o n e d a . — R e g i a . Plin. A U C T U S , us. m. Plin. A u m e n t o , acrecentamien-
—Hereditaria. Cic. I n v e n t a r i o d e bienes d e una to, a u m e n t a c i ó n .
sucesión, a l m o n e d a d e los bienes d e una herencia. A U C T U S , a , u m . p a r t . de Augeo. Salust, A u m e n -
Auetiunem faceré. Cic. H a c e r a l m o n e d a . — P i o p o - t a d o , a ñ a d i d o , a c r e c e n t a d o , e n g r a n d e c i d o . Auctus
nere. Quin't. P u b l i c a r l a . — Venderé. Cic. P r e g o n a r animo. Tac. A q u e l a quien se h a a u m e n t a d o el
los bienes de una a l m o n e d a . á n i m o . — D a m n o . T c r . E l que ha recibido un n u e v o
A U C T I Ó N Á L I S . m. f. l e . n. i s . Ulp. V. A u c t i o - d a ñ o . — A u x i l i o . Tac. E l q u e h a r e c i b i d o n u e v o
narius. socorro.
A U C T I Ó N ' A N S , t i s . com. Cic. E l q u e h a c e , a b r e A U C Ü P Á B U N D U S , a, u m . Terl. E l q u e c a z a ó
almoneda, el que v e n d e sus bienes e n ella. coge con m u c h a a t e n c i ó n .
AUCTIÓXARIUS, ü. m. Ulp. El que v e n d e los AUCÜPÁTLO, ónis. / Quint. L a c a z a d e a v e s , la
bienes d e una a l m o n e d a . ¡| T a s a d o r , a p r e c i a d o r . cetrería.
A U C T I Ó N \ V I U U S , a, u m . Cic. De la a l m o n e d a ó A u o Ü P Á T Ó R l U S , a, um. Plin. B u e n o p a r a c a z a r
venta p ú b l i c a . Auclionariee tabella. Cic. C a r t e l aves.
en q u e se p u b l i c a n los bienes d e alguno. Auctio- A U C Ü F Á T U S , - U S . 7ti. Capit, V. A u c u p i u m .
naria atria. Cic. P a t i o s e n q u e hacían l a s almo- A U C Ü P Á T U S , a, u m . Lacl. Cogido, c a z a d o .
nedas. A U C U P I U M , ii. n. Cic C e t r e r í a , c a z a d e a v e s . [|
A u ' C T i Ó N O R , a r i s , á t u s s u m , ári. dep. Cic. A l m o - i Cels. L a misma c a z a ó p r e s a . Aucupium delecta-
n e d e a r , p o n e r en v e n t a p ú b l i c a , pregonar á voz tionis. Cic. Afectación d e a g r a d a r y divertir á
del pregonero los b i e n e s . o t r o s . — Verborum. Cic. Afectación d e p a l a b r a s su-
A U C T Í T O , a s . á v i , á t u m , a r e . freo. Tac. A u - tiles y falaces. | | Crítica d e las cosas m a s m e n u d a s .
m e n t a r , a c r e c e n t a r m u c n o y a m e n u d o . Aactitare —Auribus faceré. Plaut, A n d a r e s c u c h a n d o lo que
pecunias fcenore. Tac. A c r e c e n t a r el dinero con se habla.—Nomenclationis. Colum. Investigación
continuas u s u r a s . e s c r u p u l o s a p a r a a v e r i g u a r los n o m b r e s d e l a s
A U C T O , a s , á v i , á t u m , a r e . a. Plaut. A u m e n t a r , cosas.
a c r e c e n t a r , e n g r a n d e c e r , a ñ a d i r . Anclare aliquern A U C Ü F O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Plaut. C a z a r
lucro. Plaut. A u m e n t a r las g a n a n c i a s á alguno.— aves. ¡[Observar, acechar, escuchar ocultamente.
Opibus. Calul. E n r i q u e c e r á u n o , c o l m a r l e d e A U C U P O R , á r i s , átus sum, ári. dep. Varr. C a z a r
b i e n e s . Frec. de A u g e o . a v e s , [j B u s c a r , a c e c h a r , e s t a r en observación, pre-
AUCTOR, oris. y/!. Cic. A u t o r , i n v e n t o r , el q u e t e n d e r adquirir, d e s e a r . Este verbo es mas usado
i n v e n t a , d i s c u r r e , h a c e , d a principio á una cosa. |] que el antecedente.
Escritor. || Aquel p o r cuya autoridad ó imperio, A U D A C I A , as. / . Cic. A u d a c i a , a t r e v i m i e n t o ,
consejo, o b r a , i m p u l s o , instancia, peligro ó ejemplo arrojo, d e t e r m i n a c i ó n , o s a d í a , i n t r e p i d e z . ¡ | E s -
se h a c e a l g u n a cosa.*|| M e d i a n e r o . | [ T e s t i g o . [| fuerzo, v a l e n t í a , s u p e r i o r i d a d d e á n i m o . | | Valor,
F u n d a d o r . Te auctore id feci. Ter. A ' i n s t a n c i a s a n i m o , esjpíritu.
t u y a s h e h e c h o e s t o . Anclares prbni. Ulp. P r i - A U Ü Á C I T E R . adv. Aput. y
m e r o s vendedores.—Secundi. Ulp. L o s q u e s a l e n A U D A C T E R , c i u s , cissíme. adv. Cic. A t r e v i d a ,
por fiadores d e la e v i c c i o n , s a n e a m i e n t o y seguri- o s a d a , intrépida, r e s u e l t a , a r r o j a d a , i n c o n s i d e r a d a ,
d a d d e l a c o s a v e n d i d a . Aucior tibí sum ut, t e m e r a r i a m e n t e . | | Con valor, c o n esfuerzo, con
Cic. T e aconsejo q u e . e s p í r i t u . Audacias verba Iransferre. Cic. U s a r d e
AUCTÓRÁMENTUM, i. n. Cic. P a g a , s a l a r i o , j o r - metáforas con menos r e p a r o . Audacissíme omuia
nal q u e u n o gana c o n su t r a b a j o , | ¡ O b l i g a c i ó n . incipere. Liv. E m p r e n d e r t o d a s l a s cosas con
Aacioramentum militice. Sen, L a obligación d e l g r a n d e ánimo.
s o l d a d o por cierto t i e m p o . 11 L a p a g a d e sus s e r v i - A U D Á C Ü L U S , a, u m . dim. de A u d a x . Gel. Atrevi
cios. diílo, el q u e e s algo arrojado.
AUCTÓRÁ-TIO, ónís. f. L a v e n t a q u e h a c í a n los A U D A X , á c i s . comp. cior, cissímus. Cic, A u d a z ,
g l a d i a d o r e s d e sí mismos. a t r e v i d o , arrojado, r e s u e l t o , t e m e r a r i o , osado, in-
A U C T Ó R Á T U S , a, u m . part. de A u c t o r o . Hor. t r é p i d o , d e n o d a d o , i n c o n s i d e r a d o , audacísimo, |j
V e n d i d o , obligado, a l q u i l a d o , sujeto á otro p o r E s f o r z a d o , v a l e r o s o , animoso, d e ánimo y constan-
cierta p a g a . Auctoratus miles. Sen. S o l d a d o alis- cia g r a n d e , superior. Audax animi. Claud. A t r e v i d o .
tado q u e h a h e c h o el j u r a m e n t o d e fidelidad. — Viribus. Virg. E s f o r z a d o , fiad:) en s u s f u e r z a s .
Aiicloratum sibi ratus est. Lic. Creyó t e n e r l e bien —Cave sis. Calul. N o seas s o b e r b i o . — Omina per-
s e g u r o , bien afianzado. peti. Hor. A t r e v i d o p a r a e m p r e n d e r l o , a c o m e t e r l o
A ü C T Ó R i T A S , á t i s . f. Cic. A u t o r i d a d , c r é d i t o , todo.
e s t i m a c i ó n , fe, v e r d a d , a p r e c i o , r e p u t a c i ó n . | | P o - A U D E X D U S , a, u m . Vel. Pal. Q u e s e d e b e em-
der, p o t e s t a d , j u r i s d i c c i ó n . | | T e s t o , lugar, t e s t i - p r e n d e r , a c o m e t e r , i n t e n t a r . Audendi aucior. Vinj.
monio, s e n t e n c i a , d i c h o , jjalabras que se citan de A u t o r d e un h e c h o a r r i e s g a d o . Audcndum est. Tib,
libros ó personas. [| E s c e l e n c i a , r e p r e s e n t a c i ó n , E s m e n e s t e r a t r e v e r s e , e s m e n e s t e r resolución.
p e s o . |J S e g u r i d a d , caución, garantía, fianza. | | A U D E N S , tis. com. Virg. A u d a z , el q u e s e a t r e v e
Plin. P r e c i o , valor. (| Vilruv. Magnificencia, h e r - animoso, i n t r é p i d o , r e s u e l t o . V. A u d a x .
mosura d e un edificio. Auctorilatem detrahere. A U D E N T E R , tius, tissíme. adv. Tac. A t r e v i d a , in-
Quiñi. D e s a c r e d i t a r . — D e f e r r e . Liv. D a r c r é d i t o . t r é p i d a m e n t e . Audenlius. Tac. Con g r a n valor. V.
Esse in auctoritate. Plin. E s t a r en estimación. Audacter.
—Aticujus. Liv. Seguir y o b e d e c e r el p a r e c e r d e A U D E N T I A . a?. / Tac. A t r e v i m i e n t o , a u d a c i a ,
otro. Aucloritalem defugere. Cic N e g a r ó r e h u s a r arrojo, t e m e r i d a d . V. A u d a c i a .
s e r a u t o r d e alguna cosa. Señalas auctoritas. A U D E O , e s , s u s , s u m , d e r e . ;Í. Cic. A t r e v e r s e , d e -
Lic. D e c r e t o del s e n a d o , al cual falta alguna con- t e r m i n a r s e , a r r o j a r s e , no d e t e n e r s e en. Audcre ca-
dición p a r a s e r legitimo, p a r a t e n e r fuerza d e lei. pitalia. Liv. A t r e v e r s e , no t e m e r h a c e r m u e r t e s ,
AUCTORO, á s , ávi, á t u m , are. a. Quint. V e n d e r , a s e s i n a t o s . — Vim aliad.—In aliquern. Tac. M a l t r a -
obligar, sujetar á a l g u n o por c i e r t a p a g a . Aucto- t a r , h a c e r violencia a alguno.—Pericula. Tac. A -
rure sibimortem. Vel. Pal. V e n d e r su v i d a procu- ?
rrosfrar los peligros.— Ultima.Liv.—Extrema. Virg.
r a r s e la m u e r t e por interés. E s p o u e r s e á los últimos peligros, arriesgarse a
96 A U F A U O
todo.— Negare. Cíe. T e n e r el atrevimiento d e negar. A U F I D E X Á T E S , u m . m. piar. PUn. Pueblos de
Multa dolo audebanlur. IÁV. Se e m p r e n d í a n , se Samnio.
a c o m e t í a n m u c h a s cosas por e n g a ñ o s . lies magno AUFIDIA \exf. Cic Lei sobre los votos de la plebe
duci audendic, JÁu. E m p r e s a digna d e un gran ca- adquiridos por soborno. ,
pitán. Non audeum quiíipromam omnia. Ptaut. N o AUFIDIÁNUS, a, um.Cic. P e r t e n e c i e n t e ' a Aufidio
p o d r é menos de decirlo todo. Machinas eliam ansí. ciudadano romano.
Tac. H a b i e n d o intentado t a m b i é n usar de las má- A U F Í D U S , i. m. Ilor. E l Ofanto, rio de la Palla.
quinas d<* guerra. A Ü F Ó X A , a;, m. El Avon, rio de Inglaterra.
A U D I E X S . ti.s.fo/íí.C/c.Oyente,el que o y e , a t i e n d e . A U F Ü G I O , is, fügi, gítum, e r e . n. Cic Huir, e s c a -
Victo. Cic.—Impertí. Ptaut. O b e d i e n t e al m a n d a t o . par, r e t i r a r s e , escurrirse á o t r a p a r t e . Aufugil aqua.

A U D I E N C I A , sc.f Cic. A t e n c i ó n , c u i d a d o , a d v e r - Plaut. E l a g u a se v i e r t e , se va. Aufugerc ad ali-
tencia, aplicación, q u i e t u d , silencio p a r a e s c u c h a r . quem. Apul. Refugiarse.—Aspectutnpai'cntis. Cic.
Audicntuun sibi faceré. Cic. Concillarse la atención. H u i r de la vista del p a d r e .
\\Plaut, I n t i m a r silencio. S urdís reddere audien- Auo.-E, á r u m . / plur. E u , ciudad de Normandía.
tiam. Prud. Volver el oido á los sordos. Audien- ¡| E u , rio de España que separa la Galicia de As-
tiam impertid.—Prrebere. Cic.— Tribuerc. Apul. ia das.
l i a r a u d i e n c i a el q u e ejerce j u r i s d i c c i ó n . A U G E , es y A u g e a , a ; . / . Ov. Hija de Ateo, y sa-
A U D I O , is, ivi, i t u m , i r é . a. Cic. Oir, e n t e n d e r , cerdotisa de Minerva.
e s c u c h a r , percibir por el oido. [| O b e d e c e r . ¡| A s e n - A U G E O , e s , x i , c t u m , g é r e . a. Cic. Aumentar,
tir, c o n s e n t i r , a p r o b a r . | | C o m p r e n d e r , concebir. |[ a c r e c e n t a r , a ñ a d i r , multiplicar, a d e l a n t a r , a m p l i a r .
S e r oyente ó discípulo. | | Oir decir. SÍ me Cresar Augere aliquem. Cic A l a b a r . | ] P r o m o v e r , adelan-
audissel. Cic. Si C é s a r me h u b i e r a c r e í d o . Audio tar.—Aliqud re. Cic. E n g r a n d e c e r á uno.—Aliquid.
sero. Cic. T a r d e lo he llegado á s a b e r . Audistirex Cic. A m p l i f i c a r . — A r a m . Virg. P o n e r sobre el a r a
et pater.Hor.'Fiúate llamado rei y p a d r e . íiene aut couio sacrificio.—Res aique alere. Lucr. E n g e n -
drar, producir.
mate audire. Cic Ser a l a b a d o ó v i t u p e r a d o , e s t a r
A U G E S C O , is, e r e . n. Cic. Aumentarse, crecer,
en buen ó mal concepto. Minus commode audire,
Cic N o estar en buena opinión. Audire aliquem. h a c e r s e m a y o r . Augescere tacilis incrcmenlis. Liv.
Cic. S e r discípulo de alguno, seguir sus consejos. A u m e n t a r s e , c r e c e r i n s e n s i b l e m e n t e . lilis animi
—Causas. Patero. D a r a u d i e n c i a a l a s p a r t e s . Au- augescunt. Salust. L e s c r e c e el valor.
di Ir paucis. Ter. E s c u c h a d un i n s t a n t e , dos pala- Á U G I A S y A u g e a s , Í K . m. Aus. A'ugias, rei de
bras, en una p a l a b r a . Audies male. Ter. O i r á s lo Elide.
A U G I F Í C O , a s , a r e . En. V. A u g e o .
que no q u i e r a s .
" A U G I X O S , í.j. Apul, Y erhallamada hisociamo
A Ü D Í T I O , ónis. / . Cic. E l acto d e oir. Ficta: au-
por el resplandor desujior.
ditiones. Cic R u m o r e s falsos. Audítione fabularum
* A U G Í T E S . a;, m. Plin. Una piedra preciosa.
duci. Cic. G u s t a r d e oir cuentos.—Accipere. Cic.
A U G M E X , ínis. n. Lucr. y
S a b e r por h a b e r l o oido decir. Audiliones faceré.
t A U C I M E N T A T T O , ónis. / A u m e n t o , i n c r e m e n t o .
Gel. E s p l í c a r la lección el m a e s t r o . — O b i r e . Plin.
A U G M E N T O , as, ávi, a t u m , dre.it. Jul. Fír/n. Dar
I r á oír la e s p l i c a c i o n .
a u m e n t o . V. A u g e o .
A U D Í T I U N Í C Ü L A , s e . / Gel. R u m o r ligero que se A U G M E N T U M , i. n. Plin. V. A u g m e n . j | Varr.
oye. || D o c t r i n a b r e v e que se a p r e n d e o y e n d o . Nombre de una loria que se añadía en el ara para
A U D I T O R , oris. m. Cic O y e n t e , el que oye. |1 E s t u -
el sacrificio. \\ I n c r e m e n t o : es voz de la Gramática.
d i a n t e , discípulo, alumno. [| Varr. L e c t o r . A U G U M E N S I S . m. f. s é . 7 i . is. E l natural del con-
| A U D Í T Ó R I Á L I S . m. f. l e . n. is. S. Ag. D e l a u d i -
d a d o de E u en Normandía, provincia de Francia.
torio ó d e la escuela.
A U G U R , ü r i s . m. Cic. A ' u g u r , a g o r e r o , el que pro-
A U D Í T Ó I U U M , ii. n. Plin. Auditorio, c o n c u r r e n - nostica los sucesos futuros por el vuelo y canto de
cia, concurso, j u n t a de oyentes. || Quint. L a e s c u e l a , las aves, a g o r a d o r , a d i v i n o .
el lugar donde se e n s e ñ a . \\Puul. Jet. L a a u d i e n - A L G Ü R A C Ü L U M , i. n. Fesl. E l l u g a r d o n d e los
cia, tribunal donde se h a b l a en público. augures hacían sus observaciones.
-j- A U D I T O R I O S , a, um. Cel. Aur. D e l auditorio. A U G Ú R A L E , is. n. Sen. L a insignia de* ngoipro.jj
A U O i T U N í , i. n. Tac L o que se ha oido d e c i r . Tác.Kl lugar en que tomaba el general los a g ü e r o s .
Ipse, audito casiellum obsideri. Tac. E'l, c u a n d o supo A U G U R A L I S . 7 / 1 . / . l é . í í . i s . Cic. Lo que p e r t e n e c e
que el castillo e r a c e r c a d o . Auditum pra^ter nihil- á los a g ü e r o s ó á l o s a g o r e r o s . AuguraHs -vir. Cíe.
habeo. Cic. N o lo sé sino por haberlo oido decir. E l q u e ha sido a g o r e r o . — P o r t a . Tac La p u e r t a
Ándito crudelior. Palero. Alas c r u e l d e lo q u e se a u g u r a l en R o m a .
habia oido decir. A U G Ü R Á T I O , ó n i s . / . Cic. L a acción d e a g o r a r , !a
A U D Í T U S , u s . m. Cic. E l oido, el sentido d e oir. agorería. | | Lact. L a profesión del a g o r e r o .
|| L a acción de oír. Auditus gravitaban oleum amyg- A U G Ú R A T O . adv. Liv. H a b i e n d o c o n s u l t a d o los
dalinum discutit. Plin. E l aceite d e a l m e n d r a s quita a g ü e r o s , c o n s u l t a d o el vuelo y canto de las a v e s ,
la s o r d e r a . los auspicios. | | '1 ornadas t o d a s las m e d i d a s .
A U D Í T U S , a, u m . p a r í , de A u d i o . C i c . O i d o . Audi ta A U G U R Á T Ó R I U M , ii. 7 i . V. A u g u r a c u l u m .
re ex utrdque parle. Cic. O í d a s las p a r t e s . A U G Ü R A T R I X , i c i s . f. Fest. L a que profesa la
A U D O M Á R O P Ó L I S , i s . / . S a n A m a r o , ciudad del a g o r e r í a , agorera.
País bajo en la provincia de Artois. A U G Ú R A T k ' S , us. 7 » . C i c . L a dignidad del agorero.¡|
A U D Ó M Á R U S , i. ?n. A m a r o , nombre de hombre. E l arte de a d i v i n a r por el canto y vuelo d e las a v e s .
A U F E I A l e x . / L e i del tribuno Aufeyo sobre la A U G U R Á T U S , a, um. Cic L o que se ha h e c h o d e s -
restitución de Ariarátes a su reino paterno de Ca- p u é s de o b s e r v a d o s los a g ü e r o s .
p adocia. A U G U R I A L I S . vi. f. le. 7t. is. Plin. V. Auguralis.
A U E E R O , fers, abstfili, a b l á t u m , a u f e r r e . a. Cic. A U G Ü R I U M , ii.7i.Cit;. E l a g ü e r o , p r o n ó s t i c o , adi
Q u i t a r , llevar á o t r a p a r t e . Auferre se. Plaut. Q u i - vinacion, vaticinaciou, predicción. | j Auspicio favo-
t a r s e , retirarse. Aufcr uta quai.w. Plaut. R u é g o t e r a b l e . | | L a interpretación y ciencia de los a g ü e r o s .
que dejes esas c o s a s . Auferre puncos dies ab atiquu. A U G U R I U S , a, um. Cic. V. Auguralis.
tic. A l c a n z a r de otro algunos días de p r ó r o g a . — A U G U R O , a s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic. ó
Lilem. Plaut. G a n a r el pleito. Inullum nunquam A U G U R O R , aria, átus sum, á r i . dep. Cíe. A g o r a r ,
auferel. Ter. N o se ¡ra sin c a s t i g o . Ne te aufcrant vaticinar, predecir, pronosticar,anunciar los suce-
aíiorum consilia. Cic. N o te dejes llevar, g o b e r n a r sos futuros por el cauto y vuelo de las aves 6 por
d e los consejos de o t r o s . otras señales.
A. U G AUR m
;
AUGUSTA, s e . / . Tac. Augusta, la e m p e r a t r i z , la \ A U G U S T Ó N E M E T U M , i. n. Clermont, ciudad de

niuger del emperador. También se daba este nom- ' Francia.
bre á las madres, hijas y hermanas de los empera- . A U G U S T Ó U Í T U M , i. 7 ¿ . P o í t i e r s , ciudad de Francia.
dores. || Sellaste, ciudad de Cilicia. A U G U S T Ü S , i. m. Siiet. A u g u s t o , nombre de un
A U G U S T A A u s c i o r u m / . A u c h , ciudad de Francia. emperador romano. j | Nombre de sus sucesores.\\
A U G U S T A C a c a r e a , se. f. Z a r a g o z a , capital del E l mes d e agosto.
•*cino de Aragón en España. A U O U S T U S , a, um. Cic. Augusto, g r a n d e , magní-
A U G U S T A Diavocontiorum. / . D i e , ciudad de fico, ilustre, (j V e n e r a b l e , s a g r a d o , respetable. j(
Francia. Alagestuoso, suntuoso. | | P e r t e n e c i e n t e á A u g u s t o
A U G U S T A E m é r i t a , ne. f. Itférida, ciudad deEspa- ó al e m p e r a d o r .
ña en la provincia de Extremadura. A U L A , a?. / Vitruv. E l patio d e la c a s a . j[ A u l a ,
A U G U S T A Prartoria, as. f. Aost, ciudad del Pia- la corle y palacio -real de los principes. || Prop. El
monie. c e r r a d u , r e d i l , a p r i s c o ó establo del ganado,\\Plaul.
A U G U S T A Rauraoorum./ Ciudad de la Galla, en L a olla ó p u c h e r o g r a n d e . [) Clarín.|¡ Virg. L a c a -
otro tiempo famosa, y ahora un tugar pequeño lla- silla de la reina de las abejas en las colmenas.
mado A ugst cerca de Basilea en la Suiza. A U L ; E A , ce. f. Cure. V. Aulseum.
A U G U S T A Romanduorum. / . Luxemburgo, capi- A T J L - Í E D U S , i. m. Cic. V. A u l e t e s .
tal de la. provincia de su nombre en el Pais bajo. A U L / E Ü M , i. n. Cic. T a p i z , t a p i c e r í a . ¡| T a p e t e ,
A U C U S T A S u e s s o m u n . / . Soissons, ciudad capital c u b i e r t a d e la mesa. || O vid. T e l ó n d e teatro. ||
de la provincia del mismo nombre en Francia. Juv. Especie de toga hueca de varios dibujos.
A U G U S T A T a u r i u o r u m . f. T u r i n , ciudad capital A U L A I . gen. en lugar de Aulas. Virg.
del Piamonte. A U L A R , arís. n.Varr. L a t a p a de u n a marmita ó
A U G U S T A T i b e r i i . / . R a t i s b o n a , ciudad imperial tartera.
en el circulo de Haciera. A U L A X , ácis. m.Aus.VA surco que h a c e el a r a d o .
A U G U S T A Trevirormn. f. T r é veris, ciudad arzo- A U L E R C I C e n b m á n i , orum. m. piar. L o s de la
bispal de Alemania. provincia de Mena en Francia.
A U G U S T A Trícastinorum. / S a n Pablo d e T r e s - A U L E R C I Diablintes. m. piar. L o s n a t u r a l e s de
castillos, ciudad de Francia. P e r c h a , provincia de Francia.
A U G U S T A T r i n o b a n t u m . f. L o n d r e s , capital de- A U L K R C I E b u r o v i c e s . m. ^ I / Í Í Í ' . L O S de la provin-
Inglaterra. cia de E v r e n x en Francia.
A U G U S T A V a g i e n n o r u m . / . S a l u z o , ciudad de Sa- t A U L E T E S , se. 7 / i . Cíe. El flautero ó flautista, el
boga. que toca la jlauta.\\Sobrenonibre de Tolomeo, padre
A U G U S T A V a l e r i a , a;. / Valencia, ciudad capilal de Clcopatra.
del reino del mismo nombre en España. A U L Í S T Í c u s , a , n m . P í i í i , P e r t e n e c i e n t e á la flauta.
A U G U S T A V e r o m a n d u o r u m . f. San Quintín, ciu- A U L É T R I S , í d i s . / . L a tocadora de flauta.
dad de Francia. A Ü L Í C O Q U U S , a, um. Fot. Cocido en olla.
A U G U S T A V i n d e l i c o r u m . / . A u s b u r g o , ciudad de A U L Í C U S , a, u m . Suct. A ' u l i c o , d e palacio ó de
Suevia en Alemania. la coi te.
A U G U S T A L E , is. n. Quint. VA pabellón ó la tienda A U L Í C U S , i. m. Suet. El c o r t e s a n o ó palaciego.
de c a m p a ñ a del g e n e r a l . A U L I S , ídis f. Virg, A \i\\f\e.provincia de Beocia.
A U G U S T A L K S , ium. m. piar. Veg. Capitanes esta- A U L I U M , ii. n. Varr. Olla p e q u e ñ a , puchero.
blecidos por Augusto que combatían á la frente de f A U L i x , icis. m. Veg. V. A u l a x .
los escuadrones. AULGEous, i. m. Cic. V. A u l e t e s .
+ A U G U S T A L I Á N U S y A u g u s í á l í c u s , a, wrn.Dig. y A U L O . N , onis. Tíi. Monte de Calabria. \\f. Ciudad
A U G U S T A L I S . m.f. í c . u. is. Tac. P e r t e n e c i e n t e de Ciücia^ de Candía, de Arcadia, de A I acedo nia,
¡i Augusto.Augustalcs ludí ó Augustalia. Tac. F i e s - de Laconía, de Calabria.
tas en honor de Augusto.—Súdales. Tac.Sacerdotes A U L U L A , a ; . / , dun. Apul. P n c h e r i t o .
que c u i d a b a n de los sacrificios h e c h o s á A u g u s t o . A U L U L A R I A , a;. / . Titulo de una comedia de
— Seviri, Pctr.iSeis magistrados e s t a b l e c i d o s en las Planto, en que se introduce a un viejo avariento que
colonias y municipios p a r a el mismo tm.Pr&fectus tenía una olla llena de monedas de oro. Parece ha-
aug us latís. Tac. E l procónsul ó prefecto de E g i p t o . berle dado el nombre Aulula, olla pequeña; jyero
f A U C U S T Á L Í T A S , átis. f. Dig. L a dignidad del este no tiene ejemplo en los autores de aquel tiempo.
prefecto de Egipto. | | L a de los 25 s a c e r d o t e s insti- A U L U S , i. m. A u l o , prenombre común entre los
tuidos por T i b e r i o p a r a c e l e b r a r las fiestas en honor romanos. \ \ Especie de pescado.
ile A u g u s t o . A U M A R I U M , ii. n. Petr. El lugar común ó letrina
-j- A U G U S T Á N E U S , a, um. y de un parage público, como de mi teatro. ¿jY\
A U G U S T A N U H , a, u m . 7 ' í i r . L o p e r t e n e c i e n t e á Au- A U R A , ai. / Plin. El aire, el viento. \| A u r a , el
gusto. Augustana confessio. L a confesión de Ans- viento suave. \\ Prop. El eco de la voz, |¡ La r e s p i -
burgo. Angas (a ñus currus.Suet. Carrozas de los c a - ración, el aliento. 1| El olor.|¡Fef//\ L a r e p u t a c i ó n ,
balleros Auguslani. q u e Augusto agregó al s e n a d o . jl El favor, a p l a u s o , el aura popular. Aura auri.
'\ A U C U S T A T U S , a um. parí, de Augusto. Muer.
;
Virg. El resplandor del o r o . — Tennis fanuc. Virg.
Dedicado, c o n s a g r a d o . Un rumor leve.
_ A U O U S T E , t i u s , t i s s í m e . adv. Cic. Augusta, reli- A u i t A M E v r u v r , i. T I , Plin. I n s t r u m e n t o propio
g i o s a , s a n t a m e n t e . | ( G r a n d e , i l u s t r e , e m i n e n t e m e n t e . pava s a c a r ó limpiar el oro.
A U G Ü S T E A N U S , a, um. Front. V. A u g u s t e u s . A U R A N ' T I A p o m a . ó r u m . n. plur. Diosc. La3 na-
A U O U S T K U M , i. n. T e m p l o d e d i c a d o á .Augusto. ranjas, fruta.
A U G U S T E U S , a , w m . S u e t . P e r t e n e c i e n t e á Augusto. A U R A R I A , a i . / . T./e. L a mina d e oro.
A u c . u s T i A N i . óruni. m. j)lur. Caballeros romanos A U R A R I U S , ii, m. Orífice, el artífice que trabaja
del cuerpo de los s e n a d o r e s . en oro.
A U G U S T Í N U S , a, um, / . A u g u s t e u s . A u i ñ u i u s , a, um. Plaut. P e r t e n e c i e n t e al oro.
/
AUGUSTÍNUS, i. ( S . A u r e l i u s ) m. San Agusfin, A U R A T A , m.f.Cels. D o r a d o , d o r a d a ó doradilla,

natural de 'Pagaste en África, doctor de la Iglesia pescado marino.
santísimo y elocuentísimo : floreció a fines del si- A U R Á T Í L I S . m.f. le. n. is. Solin. V. Á u r e a s .
glo iv de Cristo. A U R Á T Ü R A , ai. j . Quint. D o r a d u r a , el d o r a d o .
•[ A U G U S T O , a s , a r e . a. Aniob. H a c e r augusto y AlJRATUS, a, um. par!, de Anro. Cíe. D o r a d o
venerable. c u b i e r t o de oro. || Liv. A d o r n a d o de o r o . |] Cutid
A U G U S T Ó D Ü N ' U M , i. 7 1 , Autim» ciudad de Francia. De oro || Plin. De color de oro.
08 A ü 1С A U R
ÁVREA^.f.Fesl, L a c a b e z a d a ú el freno. que tiran del coche ó carro.\\Col. El c a r r e t e r o , cons
A U R E A T U M , i. it. A i c h s t a d t , ciudad dr, Alemania. telación celeste || Ovid. El piloto.
f A Ü R E A T U S , a, mu. Sidon. A d o r n a d o . AUIMGANS, tis. cani. Sucl. E l q u e c o c h e a .
A U R E A X , á c i s . nu Fest. Auriga, cochero, el que A u R Í C A R l U S . ii. vi. Suet. El que cochea en el
gobierna loa caballón de un coche ócarro. circo. 11 El que cuida d e los c a r r o s en el circo.
A U R E L I A , a ; . / Sidon. O r l e a n s , ciudad de Fran A U R Í G Á T I O , ónis. / Suet. La acción d e c o c h e a r ,
cia. |j Familia romana. d e gobernar y manejar los caballos d e un coche.
A U R E L I A C U M , i, n. A u r i l l a c , ciudad de Francia. AURÍGATOR, óris. in. Plani. V. Aurigarius.
A U R E L I A N E N ' S I S . m. f. s e . п. is. Sülon. L o que es
A U R Í G E N ' A , as. m. Oc. E n g e n d r a d o por medio
de la ciudad de O r l e a n s . del oro, sobrenombre de Perseo.
A U R E L I Á N ' U M , i, 7 1 . L i n t z , ciudad de Austria. A U R Í G E R ^ a , um. Val. Flac. V. Aurifer.
A U R E L I A N U S , i. m. Vopisc. A u r e l i a n o , uno de I A U R I G O , a s , ávi, a t u m , are. a. Suet.V. A u r i g o r .
los emperadores romanos. I A U R T G O , í n i s . / Plaul. La tiricia ó ictericia,
AURELIUS, a, uní. adj. D e Aurelio, nombre ro i A u i Ü G O i t . ¡iris, a t u s armi, a r i . dcp. Varr. Co
mano. chear, guiar o gobernar un coche.
A U R E L I U S , ü. / / i . S e s t o Aurelio Víctor, africano, A U R I L I Í G Ü L L ' S , i, 7 / i . D ig. E l que e s c o g e el oro
historiador que Üorecib a la mitad del siglo i v de entre las arenas.
Cristo.
A U R Í P I G M E N T U M , i. n. Plin. E l o r o p i m e n t c ,
A U R E Ó L U S , i. 7 / i . Marc. Pequeña moneda de especie de arsénico ó sandáraca, mineral amarillo
oro. que se halla en las minas de plata y oro.
A U R E Ó L U S , a, um. Colum. D e color d e oro. ¡| A U R I S , is. / Cíe. La oreja. Auns ima. Plin. El
Catul. D e oro, j | Prud. D o r a d o . Jj Lucil. H e r m o s o . cabo de la oreja.—Patiens cultura. Hor. Genio
J¡ Cic. P r e c i o s o . dócil, que se deja cultivar.'—¡limosa. Hor. Hom
A U R E S C O , i s , ere. n. Varr. P o n e r s e de color de
bre que no puede g u a r d a r secreto.—Me mor. Ov.
oro. Buena memoria.—D eorum ab illis abhorret. Cic.
A U R E U S , i. 7 Л . Plin. A ' u r e o , moneda de oro. L o s dioses no los quieren escuchar. Habere aures
Asi se llamaba una antigua de España, que hoi teretes. Cíe. T e n e r el oído fino, delicado.—Fáciles.
llamamos e s c u d o . Cic. T e n e r oyentes dóciles, a t e u t o s . — Sardas.
A U R E U S , a, um. Cic. A ' u r e o , d e oro. || D o r a d o . Oídos sordos, orejas de m e r c a d e r . Aurem veliere.
|| P a r e c i d o al oro. jl E s c e l e n t e , r e s p l a n d e c i e n t e . Virg. T i r a r de la oreja, a v i s a r . — I n utramvis dor
Aurei mores. Ног, Costumbres d o r a d a s , las sen mir*. Ter. Dormir á pierna suelta.
cillas y a m a b l e s . Áurea regula. R e g l a á u r e a ó de
tres en la aritmética.—JEtas. Ov. Siglo, e d a d de A U R I S C A L P I U M . íi. n. Alare. V. Auiicularium
oro.— Ccesaries. Virg.—Coma. Ou. Cabello blondo, specillum en Auricnlarius.
A U R Í T Ú L U S , a, iua.Fedr. D im.de
rubio.—Nox. Val. Flac. N o c h e e s t r e l l a d a . Au
A U R Í T U S , a, uni. Ov. O r e j u d o , que tiene gran
rewn dictum. Lucr. P a l a b r a mui buena.—Malum.
Virg. L a naranja. Aureus numerus. N ú m e r o á u r e o , des orejas. || El borrico. || Oyente a t e n t o . Aurilus
ciclo d e c e n o v e n a l , período de 19 años. testis. Plaul. E l testigo que depone de oídas.
A U R I V Ó M U S , a, um. Sil. Q u e d e s p i d e d e sí res
A U R Í C H A L C U M y O r i e h a l c u m , i. n. Plin. El
p l a n d o r como de oro.
oropel, lámina d e latón muí batida. | | L a t ó n .
A u i i i c i E L A y OriciUa, аз. f. dim. de Aurícula. A U R O , óuis. m. Plin. E l abrotano ó lombriguera,
Catul. Oreja p e q u e ñ a , el cabo de la oreja, orejilla. planta.
A U R i c o c T O R , óris. m. Inscr. P l a t e r o que limpia
A U R O , à s , are. a. Tert. D o r a r .
el oro al fuego. A U R Ó C L A V À T U S , a, um. Vopisc. Claveteado,
AURÍCOLOR, óris. сот. Juvenc. D e color de g u a r n e c i d o y adornado con clavitos d e oro.
A U R Ò R A , a?. / Virg. L a aurora, eì a l b a , la pri
oro.
A U R Í C Ó M A N S , tis. сот. Aus. y
mera luz del dia.
AURICÓMUS, a, um. Val. Flac. D e cabello d o •f A U R Ó R E S C O , is, s c e r e . n. R e s p l a n d e c e r conio
r a d o ó d e color d e oro. la aurora.
A U R Í C U L A , s e , / . Cic. L a oreja. 11 E l oído. Auri A U R Ò S U S , a, um. Lampr. D e color de oro.
culam opponere. Hor. P r e s e n t a r la oreja, ceremo A U R Ü G Í N E U S . a ^ m i . C W . / l í i r . D e c o l o r d r ictericia.
nia que hacía el que era llamado por testigo j)ara A U R Ü G Í N O , á s , are. n. Tert. E s t a r ictérico, pa
que le tocase el cabo de la oreja el que le llamaba, en d e c e r la ictericia.
señal de aceptarlo. Auriculd. wfimd'mollior. prov. A U R Ü G O , ínis. / Escrib. L a enfermedad de
Cic. Mas blando que el cabo de una oreja, h a b l a n d o tericia ó ictericia.
d e los hombres de b u e n a p a s t a . Aurículas dimit A U R Ü L A , aj. / dim. de A u r a . A i r e , viento l e v e ,
iere. Hor. B ajar las orejas, no tener que respon airecillo.
d e r . Aurícula mur<js. Oreja de ratón, yerba. A U R Ü L E N T U S , a, um. Prud. D e color d e oro. 11
AURICULARIÍJ. m\f. r e . n. is. Сек. A u r i c u l a r , lo A b u n d a n t e de oro, rico, opulento.
perteneciente á la omia ó al oído. Auricularis ver A U R U M , i. 7 2 . Cíe. E l o r o , metal mai precioso. ||
minatio. Cels. P i c a s A ó comezón d e la oreja. E l dinero, la riqueza. |¡ Lo que es hecho de oro. ¡|
AURÍOÍJLARIUS. Сек. V. Auricularis. Au Val. Flac. E l esplendor ó r e s p l a n d o r como d e oro.
ricularium spceillum. M:ls. E s c a r b a o r e j a s , instru Aurum vcehitum. Cic. Alhaja de oro labrada.—
mento para ¿impiar Itsmrejas. Factum. Virg. O r o trabajado.—Infcctum. Virg.—
A U R Í F A E E R , bri. mW. Aurifex. Grave. Liv. O r o en b a r r a s , barra d e o r o . — Tet
A U R Í F E R , a , um. Plm. Aurífero, lo que lleva oro tile. Plaid. Orfebrería, tejido de oro. | | Hilo de
ó está dorado. J oro.—Gemmalum. Estac. Anillo de o r o . — L e n t u m .
A U R I F E X , í c i s . m.éic. Orífice, el artífice que tra Ovid. Oro molido.—Obrizum. Plin. O r o afinado,
baja en oro,platero de oro. Aurifican te futurum ere refinado — Tolosanum. Cic. Oro funesto á los que
debas. adng.Fué por lajha, y volvió t r a s q u i l a d o , ref le poseen.—Coronalum. Estac. Corona de o r o . —
A U R Í P Í C Í N A , s e . / . ^ l a t e r í a en que se venden al Coran ariani. Cic. Oro coronario, oro puro que
hajas d e oro. servía para liacer coronas.—Signalum. Cic. O r o
A U R Í F L U U S , a , u n í . Prud. L o q u e lleva oro. a c u ñ a d o , moneda de oro.—Musivum. Pers. Oro
A U R Í F O D Í N A . t e , / . Plin. M i n a d e oro. de la pintura.—Priscum. Hor. L a <>dad de oro.
A U R Í F U R , íiris. 7 / í . Plaul. El que hurta r i o . A U R U N C A , m . / Fcsl. Ciudad de Campania.
A U R I G A , a;. m.Virg. Auriga, c a r r e t e r o . j e b e r o , A U R U N C I , ónini. m. plur. Plin, L o s naturales
el que conduce., gobierna y guia los caballo'^d muías de A u r u n c a .
A V s A C T 99
AuRUNCUs,a,um. F U T Í . P e r t e n e c i e n t e á Anrunca. AUSTEIIÍTAS, atis. / . Quint. A u s t e r i d a d , aspe
AUSCARÍPEOA, яз. / Varr. L a oruga, especie de r e z a , rigidez, e s t r a ñ e z a , d u r e z a d e condición,
gusano. rigor y fortaleza d e genio, poca afabilidad y agra
A uscì, òrinn. т. piar. A u c h , ciudad de Francia.\\ d o , sobra de tiesura y s e v e r i d a d . ¡| Col. Aspejatía,
Los n a t u r a l e s ó moradores de A u c h . p u n t a d e agrio d e la fruta. Aics/critits^Ûtm.
A U S C Ú L C R , en lugar de Osculor. Fesl. Plin. V i v a c i d a d de los colores, c o l m ^ ^ ^ ^ R m a d u
AÜSCULTATIO, onis. f. Plaid. El acto d e oir,
o b e d e c e r y d e f e r i r á la voz de alguno. |] Sen. Cu A u s T É R Ú x u s , a, um. Apul. BijH&^
riosidad, la acción de escuchar lo que se habla en A U S T E R U S , a, um. Col. A u s í w K ^ c e r b o , á s p e r o
público ó en secreto. al s u s t o . || S e v e r o , rígido, á * j 0 r o , fuerte, poco
A U S C U L T A T O ! ! , óris. т. Cic. E s c u c h a d o r , el q u e afable y benigno, d e s a b r i d o / mal a c o n d i c i o n a d o .
oye y e s c u c h a con ateucion. | | Apul. O b e d i e n t e , el Austerus color. Plin. Color s o b r e c a r g a d o . Auste
que o b e d e c e . rior gustus. Colum. G u s t o , s a b o r áspero. Ausle
A U S C U L T A T U S , us. m. Apul. V. Aüscultatio. rum vinuiii. Colum. V i n o á s p e r o , t u e r t e .
A U S C U L T O , à s , avi, á t u m , are. a. Hor. E s c u c h a r , A U S T R A L Í S . m.f. I C J ' Í Í . IB. Cic. Austral, meri
oir con atención, a t e n d e r á l o q u e se dice. [¡ Plaid. d i o n a l , del m e d i o d í a , del s u d . Australís cingulus.
E s c u c h a r lo que se habla en s e c r e t o . | | D a r c r é d i t o , Cic. L a z o n a a u s t r a l i ' m e r i d i o n a l . — Polus. Sen.
creer lo que se oye. Milu ausculta. Cic. C r é e m e , P o l o antartico, a u s t r a l .
haz lo que te digo. A Ü S T R A S I A , ae. / L a A u s t r a s í a , uno de los cuatro
A U S Í M . is, it. pre.s. subj. de Audeo. reinos antiguos de la Francia.
A U S O N , onis. m. Virg. A u s o n , hijo de Ulises y de A U S T R I A , se. f. ó í s t r i a , se. f. L a A u s t r i a , pro
la diosa Calipso. vincia de Alemania.
A U S O N A , dò.f.liiv. Ciudad de la antigua A asoma. AUSTRIACUS, a, um. A u s t r í a c o , el natural de.
A U S O S E S , um. m. plur. Lic. Los naturales de la Austria.
antigua Ausonia en Italia. \ \ Plin. L o s de la G r e A U S T R Í F E R , a, um. SU. Q u e t r a e vientos ó lluvias
cia magna, llamada Ausonia. \\Eslac. L o s italianos. del m e d i o d í a .
A U S O N I A , a?../ Virg. Ausonia, parte de Italia. ¡ A U S T R Í N U S , a, um. Colum. V. A u s t r a l í s .
A U S O N I A N U S , a, um. Fulg. P e r t e n e c i e n t e á A u AUSTRO, á s , áví, á t u m , a r e . a. Plaul. M o j a r ,
sonio. llover.
A U S Ò N I O . * : , á r u m . т. plur. Virg. L o s pueblos de A U S T R O Á f r i c o s , i. m. Plin. Austro garbino,
Ausonia, ¡j L o s latinos, romauos, italianos. tiento.
AUSONIS, ídis. / . Oüid. L a m u g e r n a t u r a l d e A U S T R Ó N O T U S , i. m. Lid. E l polo a u s t r a l , an
Ausonia. tartico,
A U S O N T U S , a, um. Virg. U e Ausonia ó de Italia. A U S U M , i. n. Virg. A t e n t a d o , atrevimiento, tenta
A U S Ó N I U S , ii. ш. D é c i m o Alagno Ausonio, gra tiva, e m p r e s a a r r i e s g a d a .
mático, retórico y poeta doctísimo, preceptor de bs Ausus, a, um. Ov. parí, de A u d e o . E l que se
emperadores Graciano y Valentiniano : fué natural a t r e v e , que tiene la audacia, ó a t r e v i m i e n t o d e . ¡|
de Burdeos. Tac. Acometido., e m p r e n d i d o Con a t r e v i m i e n t o .
A U S P E X , í c i s . m. Cic. A ' u g u r , a g o r e r o , adivino. Ausus, us. tn. Val. Flac. V. A usuni.
11 Autor, consejero, primer móvil de alguna acción, A U T . conj. disy. Cic. O'. j | O ' si no, ó de otra
¡I Plin, L a ave d e que se toman los agüeros. || adj. manera.
Claud. F a v o r a b l e , d e buen agüero. Auspex legis. A U T E M . conj. Cic. M a s , p u e s , p e r o , y. Quid
Cic. E l que o b s e r v a los agüeros p a r a promulgar una aulem Ule? Tcr. Y él qué d e c í a ? Alihi autem.
lei. Auspice Musa. Ног. Con el favor ó protección Cic. E n cuanto á mí, por l o q u e a mí toca. Quid
d e Ja M u s a . aulem mea? Tcr. Y qué me i m p o r t a á m í ?
t A U S P Í C Á B Í L I S . ш. / le. п. is. Arnob. De buen A U T E N T A y A u t h e n t a , ai. m. Fulg. E l señor ó
agüero, d e buen auspicio. autor principal d e una cosa.
A U S P Í C Á L I S . m.f. le. n. is. Plin. P e r t e n e c i e n t e A U T I I E N T I C U S , a, u m . ülp. A u t é n t i c o , lo auto
á l o s auspicios ó agüeros. rizado y l e g a l i z a d o , que h a c e fe. Autlienlic¿e tes
A U S P I C A L Í T E R . adu. Big. ó tamenti tabula:. Ülp. Original d e un t e s t a m e n t o .
A U S P I C A T O , adv. Cic. Según los agüeros obser Aulhenticce rallones. Ulp. R e c a d o s justificativos
vados de a n t e m a n o . |¡ Ter. Con buen agüero, con de una cuenta.
buena e s t r e l l a , con feliz auspicio. A U T H E P S A , se. f. Cic. Fornel, especie de mar
A U S P Í C A T U S , a, um. pari, de A u s p i c o . Cic. L o mita con dos suelos, el de abajo para poner la lum
hecho con consulta de los a g ü e r o s . |] F e l i z . Auspi bre, el de mas arriba para la chocolatera, puchero
calior dea. Cutid. Diosa mas favorable. Auspica ó cazo con agua, ú otra cosa que se haya de ca
tissimum exordium. Quint. Principio mui feliz. lentar.
A U S P Í C A T U S , U S . m. Plin. V. A u s p i c i u m . * A Ü T O C H T I I Ó N E S , um. m. plur. Justin. P u e b l o s
A U S P Í C I S . gen. d e A u s p e x . nacidos en la misma t i e r r a que h a b i t a n , y no ve
A U S P I C I U M , , i . n.Cic. A u s p i c i o , a g ü e r o , presagio, nidos d e otra p a r t e .
;
observación del vueb, canto y pasto de las aves, y A U T O G R Á F H U S , , a, uta. Sucl. Original, escrito d e
predicción de lo futuro. \ \ Virg. D e r e c h o , potestad, propia m a n o .
jurisdicción, imperio. Auspiciis suis vivere. Virg. A U T O L Ó L E S , um. m. plur. Luc. Pueblos de Aluu
Vivir á su libertad, según su fantasía. ritania.
A u s p i c o , a s , avi, á t u m , a r e . a. Plaid, y AUTOLVEUS, i. m. Alare. Hijo de Mercurio,
A U S P Í C O R , á r i s , àtus surn, ári. dep. Cic. O b s e r abuelo materno de Ulises, célebre por la destreza
\ a r el canto y vuelo de las aves p a r a pronosticar de sus hurtos.
lo futuro. | | Plin. E m p e z a r , e m p r e n d e r . Auspicali A U T Ó M A T A y A u t o m a t a r i a , ó r u m . n. plur. V.
aliquid. Suet. Consultar las a v e s p a r a e m p e z a r Autoinatou.
alguna cosa.—Alieni. Hig. Dar presagio á alguno. A U T Ó M A T A R I U S , ii. m. Iñscr. E l que hace autó
Auspícatus est cantare. Suet. E m p e z ó á cantar. matas.
f A U S T E L L U S , i. m. Ludi. D im. de , A U T O M A T Á R I U S , a, um Paul Jet. P e r t e n e c i e n t e
A U S T E к, trivi. Cic.El austro. Austri, pi. Los vien ¡
a las maquinas que se m u e v e n por sí mismas.
tos engeneral. || Plin. L a s regiones del m e d i o d í a . * A U T O M A T O N , ti. n. Sucl. M a q u i n a que se
AUSTERA LI H h e r b a . / . A pul. El sisimbro, yerba. m u e v e por sí misma como el reloj, a u t ó m a t a .
A U S T E R E , ius, i s s i m e . adv. de. Austera, á s p e r a , A U T O M É D O N , ontis. m. Virg. A u í o m e d o u t e , ti
a c e r b a m e n t e , con rigor. j que gobernaba el carro de Aquilcs.
10ü A VA A V E
A U T Ó N O K , ca.f Ov. A u t ó n o e , madre de Aeleon, de las riquezas. Avaritia gloria. Cure. Ambición
hija de Cadmoy de Herndone. de gloría.
A V À R U S , a, um. Cic. A v a r o , avariento, el que
A U T Ó N O É I U S , a, utii. Ov. D e Antónoe.
A ü T O i ' Y R U S . i. m. Pers. P a n d e munición., hecho está poseído de avaricia, miserable, escaso, codi-
de harina inferior ó mal cernida. cioso, mezquino, i n t e r e s a d o , tacaño. Avarus IÜU-
AUTOR y otros. V. A u c t o r S c c . dis. flor. Ambicioso de alabanza.—Ven ter. ííor.
A U T R Í C U M , i, ti, C h á r t r e s , ciudad de Francia. Vieutre insaciable.—Ceedis. Claud. Ansioso, h a m -
A U T R O N I A N U S , a, um. Cíe. De Autronio. nombre
briento de sangre.
romano. A V E . imperai, def. Marc. B u e n o s d i a s , D i o s te
A U T U M N A L , ñlis. com. Van-, y g u a r d e . Ave alicíd dicere.— Matulinum portare.
A U T U M N A L I S . m.f. le. ». is. Liv. Autumnal, del Marc. D a r á u ñ ó l o s buenos dias, s a l u d a r á uno, ir á
otoño. verle por la mañana. Ave alque vale. Calai. A '
A U T U M N E S C I T , ébat. n.defecl. Marc. Cap. E n t r a Dios, y mantente bueno.
ó empieza e! otoño. A V E C T U S , a, um. Plaid. L l e v a d o á otra parte.]|
AUTUMNÍTAS, á t i s . . / . Cal. L a otoñada. | | Arn. Virg. E l que ha m a r c h a d o ó partido. Parí, de
La cosecha ó frutos del otoño. A V É I I O , i s xi. c t u m , n e r e . a. Liv. L l e v a r , con-
;
A U T U M N O , ás, are. n. H a c e r tiempo de otoño.

ducir, t r a s p o r t a r á otra p a r t e .
A U T U M N U M , i. n. Varr. y A V E L L A , ai. / Sil, Hai A v e l l a , ciudad del
AUTUMNUH, i. Cic. El otoño. reino de. Ñápales, de donde viene el nombre de
A U T U M N U S , a, um.Plin. Dei otoño ó propio de él. A V E L L A N A , v&.f. Plin. A v e l l a n a , fruta.
A u r Ú M O , as, ávi, á t u m , a r e . a. Cic. Creer, ima- A V E L L O , is, H ó valsi, v u l s u m , lere. a. Cíe. A-
ginar, pensar, opinar, ser de p a r e c e r . \\Plaul. De- r r a n c a r , s a c a r d e su l u g a r con fuerza, j] Q u i t a r .
cir, contar. Avellere se ab aliquo. Ter. R e t i r a r s e de alguno.—
* A U X É S I S , i s . / . A u m e n t o , amplificación. A corpore. Ter. S a c a r , a r r a n c a r d e l c u e r p o .
A u x i . prei de A u g e o . A V É N A , c e . / Cic. A v e n a , especie de grano que
•\ A u x i r . i Á B U N D U 3 , a , um. Apid, y crece como la cebada, aunque sin espiga. | | F i n / . ha
AUXILIARÍA. ///. / re. ii. Í3. y a v e n a , z a m p o n a , c a r a m i l l o , c h u r u m b e l a . Avena
A U X Í L I Á R I U S , a, um. Cic. Ausiliar, que socorre,
slerilis. Virg. A v e n a s i l v e s t r e .
ayuda, favorece, a c o m p a ñ a . A V É N A C E us, a, um. Plin.'De avena.
I A U X Í L I Á T I O , ó n i s . / Liv. V. Auxilium. A V É N A R I U S , a, u m . Plin. P e r t e n e c i e n t e á la
A Ü X Í L I A T O R , o n s . 7/i. Quiñi El que d a aiisüio. avena.
f A U X Í L I Á T R I X , icis. / . Casiod. L a que ansilia. A V E N 1 0 , ónis, / A v i ñ o n , ciudad de Provenza en
AUXILIATUS, us. //i. Luc. V. Auxilium. Francia.
A U X Í L I A T U S . a, um. parí, de A V E N I Ò N E N S I S . m. f. s é . n. is. E l natural de
A U X I L I O , á s a r e . a. Diom. y Aviñon.
A U X Í L I O R , áris, á t u s s u m , ári. dep. Cic.Ausiliar, A V E N S , tis. com. Ov. E l que d e s e a con ansia.
a y u d a r , socorrer, patrocinar a c o m p a ñ a n d o , A V E N T E R , adv. Am. V. A v i d e .
A U X I L I U M , ii. 7 / . Cic. Ausilio, socorro, a y u d a , A V E N T Ì C U M , i. 7Ì. A v e n e n e s , ciudad de ta Suiza,
asistencia. V. A(\\\m\cr\i\\\\\. Auxilium adverscc vale- A V E N T Í N E N S I S . m.f. sé. 7 ? . is. Val, Max. P e r t e -
tudinis. Ce/s. R e m e d i o contra una e n f e r m e d a d . — n e c i e n t e ai monte A v e n t i n o .
Vice. Virg. Prevención de las cosas necesarias p a r a A V E N T Í N U M . 7Í, y A v e n t m u s , i. m. Liv. E l monte
viajar con comodidad. A v e n t i n o , uno de los siete de Roma, j | A v e n t i n o , uno
A U X J L L A , a-,./. Fesl. Olla p e q u e ñ a , ollíta. de los hijos de Hércules.
A U X I M , en lugar de A u d e a u i y de A u x e r i m . anl. A V E N T Í N U S , a, u m . Oí'. D e l m o n t e A v e n t i n o .
A U X Í M A L I S ager. m. Vurr. P o r c i ó n d e tierra asig- A V É O , e s , ere, def. a. Cic. D e s e a r con ansia, con
nada por centurias. pasíon, con a r d o r , con e s t r e m o . Valde aveo scire
A L I X I M A T E S y AuxLimátes, u m . 7 / 1 . piar. Inscr. quidagas. Cic. T e n g o un grandísimo deseo de s a b e r
Los c i u d a d a n o s d e O x i m o e n la Marca de An- d e tí. Avere disccre. Cic. T e n e r ansia por a p r e n d e r .
cana. A V E R N A , órum. n. piar, V. A v e r n a s , i.
A V E K N A L I S . m. / . l e . n. is. Prop. y
AV A V E R N U S , a. u m . Virg. D e l lago A v e r n o , infer-
nal, del infierno.
A V A L L O N J A , ce. / . G h i s e m b u r g o . ciudad de In- A V E R X U S , i. m. Cic. E l lago A v e r n o d e C a m p a -
glaterra. \\ Otra, de la provincia de Sommersct en nia. ¡I E l infierno.
Inglaterra. A V E R R O , is, erri, e r s u m , r e r e . a. Prisc. Apartar
A V A L O , ónis. / A v a l o n , cuidad del ducado de barriendo.
Borgona en Francia. || Provincia de la América A V E K R U N C A S S O , is, ere. Van: y
seteutrianal. A V E R R U N C O , as, á v i , á t u m , a r e . a. Cic. A p a r t a r ,
A V A L O N E N B I S , m.f. sc.n. is. E l n a t u r a l de Ava- q u i t a r , alejar, e c h a r a otra p a r t e . Averruncent
lon. Dii. Cic. L o s dioses nos quieran p r e s e r v a r . Aver-
AVANTÍCI, órum. 711. piar. Pueblos cercanos a runcandíc Lenin ira;. Liv. P a r a a p l a c a r la ira de
los suizos. los dioses.
AVAR. V. A v a r e s . A V E R R U N C U S , i. 77i. Van: E l que quita los mates
A V Á R E , ius, issíine. adv. Cic. A v a r a , escasa, mi- y los a p a r t a : nombre de un Dios de ¿as latinos.
s e r a b l e m e n t e , con avaricia, con a m o r d e s o r d e n a d o A V E R S Á B Í L I S . 771. / lé. 7Í. ís. y
de las riquezas, con m e z q u i n d a d . A V E R S A N D U S , a, u m . Lucr. A b o m i n a b l e , d e t e s -
A V A R E S , rum. m. plur. Pueblos de Escifia. table, aborrecible.

A V A I Í I , o r u m . m. plur. Pueblos de Italia, A V E R S Á T I O , ó n i s . / Quiñi, Aversión, oposición,
A V Á R Í C E N S I S . m.f. s é . n. is. Cus. E l n a t u r a l de c o n t r a r i e d a d , repugnancia que se tiene á alguna

Búrges. cosa. ,
A V Á R Í C U M , i. n. Ce's. B ú r g e s , ciudad de la pro- A V E R S A T R I X , i c i s . / . 7 Y r / ; L a q u e tiene r e p u g -
vincia ríe Berry en Francia. nancia 6 a b o r r e c e .

AVAHÍCUS, a , u m . Ccs. De la cíudad-de B ú r g e s . A V E R S Á T U S , a, um. Aut: Vici. V. A v e r s u s .
A V Á R Í T E R . adv. Plaul. V. A v a r e . A V E R S I M . adv. Claud. A l contrario, por la parte
A V A R Í T I A , ai./. Cic. o contraria.
AVÁHÍTIES, ei. / Lucr. La a v a r i c i a , miseria, f A v E R S i o , ónis. / . Bibl. A v e r s i ó n , aborrecí'
codicia, e s c a s e z m e z q u i n d a d , amor d e s o r d e n a d o miento, E ueste sentido noes latina. \\ Quiíd. Apar-
A V l A X K 101
(amiento, figura retórica en que se aparta ó abstrae seoso, avaricioso. Novilatis avidus. PHn,— [n res
al oyente-de la cuestión propuesta. Aversione ó per novas. Liv. D e s e o s o , amigo d e la novedad. —
aversionan emere, aut venderé. Ulp. C o m p r a r ó Ignis. Ov. F u e g o devorador.
vender en grueso, por j u n t o . Aversione locare opus. A V I É N Ü S , i. ni. Rufo F e s t o Avieno, español,
Paul. Jet. E m p r e n d e r una obra, tomarla por ajuste, poeta célebre que floreció al principio del sigla y de
por asiento. Per aversionem conducere navcm.Ulp. Cristo.
Fi'etar un navio á su riesgo, por su c u e n t a . A v i s , is. / . Cic. Ave.\\0v. P r e s a g i o , agüero.
A V E R S O R . óris. m. Cic E l que a p a r t a ó s a c a u n a Avis Diomedca. Apul. L a g a v i o t a . — So lis. E l fénix
cosa de su uso regular y d e b i d o . el que la e m p l e a ó el gallo.—Jovis. E l águila.--Junonis ó medica.
mal. E l pavo r e a l . — M i n e r v a . E l b u h o . — • S i n i s t r a .
A V E R S O R , árís, átus sum, ári. (lep. Cic. V o l v e r s e
Plaut.—Adversa. Cic.—Dirá. Claud. Ave de mal
íiacia otra parte, mostrando aversión, repugnancia ó a g ü e r o . — Pluminea. Ave de agua. — P e r e g r i n a ,
aborrecimiento, huir, rehusar, abominar. Avcrsari Ov. A v e d e p a s o . - — A l b a . Cic. Buen a g ü e r o . —
honores. Ov. H u i r d e las honras. Squamosa. Plaut. P e z alado, volante. Avibus
bonis. Plin.—Secundis. Liv. Con b u e n a g ü e r o , con
A V E R S U S , a. u m . Plin. Vuelto á otra p a r t e . ¡| buen auspicio, con felicidad.
A v e r s o , o p u e s t o , contrario, r e p u g n a n t e , enemigo.
Aversa pecunia. Cic. Dinero e m p l e a d o en lo q u e A V I S P E X , ispícis. m. Tcrt. E l que observa las
no se d e b e . Aversissimo animo a me fuü. Cic T u - a v e s p a r a s a c a r las señales de buenos ó malos
vo el ánimo mu i opuesto contra mí. Aversus hostis. a g ü e r o s .
Cic. Enemigo que vuelve las e s p a l d a s . — A propo- A v i T E . adv. Tcrt. D e s d e ó d e parte del a b u e l o .
sito. Liv. Q u e m u d a de resolución. Aversa char- í AVÍTIÜM, ii. n. Apul. El averío, fanl.J copia y
la. Mar c. L a vuelta, la espalda del p a p e ! . — P a r s . junta de muchas aves, como bandada ¿j'c.
capitis. Plin. E l cogote, la p a r t e posterior d e la A v Í T i i s , a, um. Cic. L o que es d e los abuelos ó
cabeza. P a r í , de Averto. a n t e p a s a d o s , cosa antigua, a n c i a n a , vieja. Avila
bona. Cic. L o s bienes de una í a m ú i a . Avitum
A V E R T A , & ¡ . f. Dig. L a m a l e t a ó alforja que se malum. Liv. Vicio d e familia, d e casta, d e raza.
pone á las ancas del caballo.
A v i u s , a, um. Salust. E s c a b r o s o , fragoso, á s p e -
A V E R T A I U Ü S , ii. m. Se entiende equus. Dig. E l ro, q u e b r a d o , c o r t a d o , d o n d e no hai s e n d a ni ca-
caballo que lleva en un viage la maleta ó la alforja. mino. |[ Virg. D e s c a m i n a d o , p e r d i d o , el que ha
A V E R T E N S , tis. com. Mavrob. E l que apvirta, e r r a d o el camino.
quita de alguna p a r t e . Averíenles dii. Macrob. Dio-
A V O C Á M E N T U M , i. n. Plin. Diversión, diverti-
ses que a p a r t a n males y desgracias. V. A v e r r u n c u s .
miento, descanso con que nos a p a r t a m o s d e alguna
A V E R T O , is, ti, sum, t e r e . a. Cic V o l v e r á otra
ocupación.
parte, a p a r t a r , quitar. Omnium oculos in se aver-
A V O C Á T I O , ónis. f. Cic. L a distracción, diver-
te.re.Liv. Atraerse la atención, la admiración de
sión, r e c r e o , descanso. Avoca/io á cogitando mo-
todos.— Classem in Jugam. Liv. P o n e r en fuga la
lestia. Cic Divertimiento d e pensamientos t r i s t e s ,
e s c u a d r a . — Pecuniam. Cic. E m p l e a r el dinero en
melancólicos, de p e n s a r en los trabajos.
l o q u e no se d e b í a . — Atiqucm, alicui. Val. Flac.
Q u i t a r , a r r a n c a r á uno de otro, de su amistad. A V Ó C A T O R , óris. m. Fest. E l que a p a r t a d e una
Avertens. Virg. A p a r t á n d o s e , r e t i r á n d o s e . Equus cosa y ¡lama á otra.
A V O C Á T R I X , i c i s . / . Terl. L a que a p a r t a , distrae.
fon tes avertitur. Virg. E l caballo no quiere p r o b a r
A V O C Á T U S , a, um. Liv. L l a m a d o á otra cosa, á
el agua. Gallicc animi ¿t se averlerentur. Ce's. Se
indispondrían con él los ánimos de los franceses. otra p a r t e , divertido, distraído. Parí, de
A v o c o , ás, ávi, á t u m , are. a. Cic. A p a r t a r d e
A vi, órum. m.p'lur. Virg. L o s a b u e l o s , los an- una cosa, distraer, divertir. Avocare se. Arnob.
tepasados. D i v e r t i r s e , r e c r e a r s e . — A q u a m . Paul. Jet. E c h a r
A V I A , ce. / Cic. A b u e l a , la madre del padre ó el agua por otra p a r t e , darle otro curso.— Condo-
de la madre. nan ¿t magistratu. Qel. E s t o r b a r , a p a r t u r la j u n t a
A V I A , orum.7Z. plur. Tac D e s c a m i n o s , lugares del magistrado que la convocó.
q u e b r a d o s , fragosos, por donde no hai camino. A V Ó L O , ás, ávi, á t u m , a r e . n. Cay. Jet, Volar á
A V I A R I A , órum. n. plur. Virg. N i d o s d e aves en otra p a r t e , huir, e s c a p a r volando. ¡| Cic. Huir con
los á r b o l e s . ligereza.
A V I A R I U M , ii. n. Varr. El lugar donde se guar- A V U L S T . pre!. de U-eilo.
dan y crian las a v e s , como palomar, gallinero, Q'c. A V Ü L S I O , ó n i s . / Plin. Arrancamiento ó arran-
|j Col. L o s e s t a n q u e s donde se crian á n a d e s y g a n - c a d u r a , la acción de arrancar.
sos. A V U L S O R , óris. m. Plin. E l que a r r a n c a d e raíz.
A V Í A R I U S , ii. m. Col. P o l l e r o , el que cuida y ; A V U L S U S , a, um. parí, de Avello. Cic Arranca-
guarda las aves ó la volatería. do, s a c a d o , quitado, s e p a r a d o por la fuerza.
A V Í A R I U S , a, um. Varr. L o que p e r t e n e c e á las A V U N C Ú L U S , i. 7 « . Cic. T í o materno, el hermano
aves. de l a m a d r e . Á.vunculus major. Cay. Jet. T i o , h e r -

A V Í C E N N A , re. m. A v i c e n a , filósofo árabe. mano de la b i s a b u e l a . — M a g n a s . H e r m a n o de la
A V Í ' O Ú L A , a;, f (Um. Qel. Avecilla, pajarillo., ave abuela.—Máximas. H e r m a n o de la tercera abuela.
pequeña. A v u s , i. m. Cic. A b u e l o , padre del -padre ó de
A V Í C U L A R I A , a. . / . Plin.Especie
1
de traquelio, una la madre. || A n c i a n o , homOre de e d a d .
planta.
A V I D E . Í U S , issíme. adv. Cic. A n s i o s a m e n t e , con A X
ansia, con gran deseo, solicitud, anhelo, apetito,
codicia, pasión, calor, a r d o r . Avidc expectare Hi- A X Á M E N T A . órum. n. plur. Fcsl. Versos com-
leras amici. Cic. E s p e r a r con impaciencia c a r t a d e puestos en a l a b a n z a d e les dioses y cantados pul-
su amigo. — Sum ujfeclus de. fano. Cic. T e n g o un ios sacerdoti's Salios.
d e s e o ardentísimo de (pie se haga el t e m p l o . — I n - AXARK. Fest. L l a m a r ; de donde vino la voz
tueri aliquem. Cure Mirar a u n o d e hito en hito. A x a m e n í a y la voz \ x a m a r . Fuero Juzgo. lib.S,
¿ A V Í D Í T A S . á t i s . / Cic Ansia, codicia, d e s e o ar- til. 1. leí 5. En castellano lo mismo que llamar, ape -
d i e n t e , anhelo, apetito desordenado. |¡ Plin. A p e - llidar,in\ ocar.
tito, gana d e comer, h a m b r e . A X E . adv. Fest. V. Confestim.
AvTuÍTiiii. adv. Apul. A n s i o s a m e n t e , con deseo A x í ' D O . ónis. ni. Mare. Emp. V . Axis.
vehemente. A X É N U M mare.íí. y Axenus pontus, i. m. Ov. El
A V Í D U S , a, u m . Cic. Ansioso, c o d i c i o s o , de- Ponto e u x i u o , el mar negro.

I V A
ВАС
102 AB B
AxíciA, s e . / . Plaut. T i j e r a s para cortar el ca I A
B BYLOK, ónis. / . Marc. V. B a b e l .
bello. BÁBYLÓNIA, r e . / . Plin. B abilonia, parle de Me
A x t c Ü L U S , i. m. dim. Vilr. E l eje ó travesano p e sopotamia y Asiría.
q u e ñ o . | | T a b l a pequeña. B Á B Y L Ó N I Á C U S , a, um. Man. y
A X I L L A , r e . / Cic. E l s o b a c o . B Á B Y L Ó N Í C U S , a, um. Plaut. y

f AxiM, en lugar de E g e r i m . Fest. BÁBYLÓNIENSIS. m. / . s e . 71. is. V. B abylonius.
A X I N ' O M A X T I A , re. / Plin. Adivinación que se B A B Y L Ó N I I , órum, Í7Í. plur. Cic. Astrónomos cal
hacía por hachas y s e g u r e s . deos.
A X I O M A , átis. n. Cic. Axioma, sentencia, prin B Á B Y L Ó N I Ü S , a, um, Oo. B abilonio, babilónico,
cipio, proposición clara y constante. lo que es de Babilonia.

A X I S , is. m.Vitr. E l eje de la esfera.|| Cic. E ! eje \ B A C A N T Í V U S , a, um. Lamp. P e r e z o s o , holga
del m o n d o , cuyos dos cabos son el polo ártico y an z á n , v a g a b u n d o , vago.
tartico. | | T o d a línea que atraviesa por el centro de B A C A t i , áris. m. Fest. Vasija p a r a vino, cántaro,
un círculo ó de la esfera. || Ov.Quicio de una p u e r frasco.
ta, ó el espigón del quicial. || C a r r o , coche, c a r r o B A C C A , C P . / Cic, B aca, la fruta pequeña que crian
za. || T a b l a para serrarse, jj Virg. Cielo. || T r o n c o , algunos árboles y plantas, como el laurel, el cerezo
palo grueso, cabrio, m a d e r o . || Estac. L a s tierras silvestre, el mirto, la yedra y otros, llamada tam
que están bajo el polo ártico. Axis meridianus. bién baya, И Virg. P e r l a , \\Prud. E s l a b ó n de una
Vitruv. Línea equinoccial. || P i e z a s de m a d e r a ó c a d e n a . ¡|J?a¿ Globito, bolita.
de hierro que atraviesan, y sobre las cuales andan f B A C C Á L A U R E Á T U S , us. m. B achillerato, elgrado
las ruedas, g a r r u c h a s , poleas, carrillos, cilindros y de bachiller.
d e m á s partes de las máquinas que ruedan. Sub \ B A C C Á L A U R E Ü S , i. 7 í i . B achiller, el que está gra
axe. Virg. Al aire ó cielo descubierto. duado de bachiller.
f A XIT, en lugar de E g e r i t . Fest. B A C C A L Í A , a?. / Plin. Especie de laurel que lleva
AXÍTES, u m . / . plur. Fest. Muyeres supersticio' muchas bacas ó bayas.
sas que se juntaban para ciertos actos de religión. B A C C A L I S . m.fAé. n. is. Plin. L o que lleva b a c a s
A X I T I A , a?./. Plaut. V. Axicia. ó bayas.
A X Í T I Ó S U S , a, u m . Fest. E l que se confabula con j * BA CCA NS, tis. сот. Ov. G o r d o , rollizo.
alguno para hacer el monopolio ó para otro objeto. B A C C A T U S , a, um. Virg. A d o r n a d o de perlas.
A X O N , ónis. 771. Vitruv. L í n e a que corta un cír B A C C É L U S , Í . m. Nombre de uneunuco de Augus
culo, un globo ú otra figura por el medio. || L í n e a to de mucha estatura y de suma debilidad de cuerpo
perpendicular k la equinoccial, colocada en el cír y espíritu.
culo de un c u a d r a n t e de un e s t r e m o á otro. || Una B A C C E L U S , a, u m . Suet. E l que es de grande
parte de la balista, máquina de guerra. e s t a t u r a , pero mui débil de c u e r p o y espiritu.
A X Ó N E S , um. m. plur. Luc. G e n t e s que habitan B A C C H A , re. / O vid. B a c a n t e , la sacerdotisa de
en la r i b e r a d e l Aisne. Ij Gel. T a b l a s en que esta Baco. |] Plaut. M u g e r furiosa, a r r e b a t a d a .
b a n g r a b a d a s las leyes de Solón. B A C C H A B U N D U S , a, um. Cure. D a d o á comilonas
A X Ü N G I A , as. / . Plin. Enjundia, la gordura que y b o r r a c h e r a s . || Apul. E l q u e aulla como las b a
las aves tienen en la overa. \\ E l unto y g o r d u r a de cantes.
cualquier animal. В а с с н ж , á r u m . / p l u r . Йог. L a s b a c a n t e s , sa
AXONGIÁRIUS, a, um. L o p e r t e n e c i e n t e á las en cerdotisas de Baco.
jundias ó menudillos de las aves. В А с е н ж и в , a, um. Estac. V. B a c c h i c u s .
B A C C H A N A L ó Ba c h á n á l e , is. 71. Plaut. B acanal,
AZ lugar donde las bacantes hacían los sacrificios á
Baco. |¡ T o d o sitio de b o r r a c h e r a s y e s c e s o s .
A Z A N , , ánis. m. Estac. Monte de Arcadia, consa B A C C H A N A L I A , ium ú orum. 7 1 . plur. hiv. B aca
grado á la diosa Cibeles. nales, fiestas y sacrificios al D ios Baco, en que se
Azxmm n u c e s . / plur. Plin. Una clase de pinas, entregabaná la borrachera y disolución.Bacchanalia
que si no se cogen en tiempo, se abren y se secan en faceré.—Exercere. Plaut.—Vicere.Juv. Vivir en el
los pinos. desorden, en la b o r r a c h e r a y disolución.
A Z Á N I Ü S fons. m. Fuente de Arcadia,cuyas aguas BACCIIANALIS. i / i . / , lé. T I . is. Aíacrob. B acanal,
daban al que las bebía, horror al vino; otros dicen, perteneciente d las fiestas bacanales.
que al agua. B A C C H A N S , tía. сот. OviiL E l que celebra las
f A ZIMUTH. 7 i . indecl. Azimut, círculos verticales fiestas de Васо.ЦСгс. Ba c a n t e , furioso, e m b r i a g a d o .
que pasan por el cénit, y cortan el horizonte con Ventas bacchans. Hor. Viento furioso.
ángulos rectos. B A C C H A N T E S , u m . / plur. Cure. L a s b a c a n t e s .
A Z Ó N I dii, órum. m. plur.Marc. Cap. Dioses que B A G C H A R , áris. 77. ó
no tienen en los cielos zonas ó esferas ciertas, como B A C C H A H I S , i s . / . Virg. B a c a r á , yerba olorosa. \\
Júpiter, Venus, Marte, Saturno, §fc. Plin. L a asara b a c a r á , llamada también n a r d o sil
A Z Y M Ü S , a, u m . Gel. A ' z i m o , cenceño y sin vestre ó ásaro.
levadura. Festum azymorum. Ecles. F i e s t a de la B A C C H A T I M . adv. Apul. A modo de l a s b a c a n t e s
pascua. de una m a n e r a loca y libertina.
B A C C H Á T I O , ónis. / Cic V. B acchanalia. |] E l
B A banquete en que hai escesos en comer ó beber.
B A C C H Á T U S , a, u m . part. i/e Bacchor. Prop.Epí
B A . interj. de repugnancia ó fastidio. Plaut. Ah, teto que se aplica al que ha c e l e b r a d o las tiestas
eh, oh. d e B aco. \\ Virg. El lugar en que se han celebrado.
B A A L . Palabra hebrea que significa señor. 11 Be t o , B A C C H E I S , ídis ó i d o s . CO7/Í. Estac. y
ídolo de losasirios, de los fenicios y de los judíos. B A C C H E I U S , a, um. Virg. y
B A B A , ai. 777. Sen. Hombre de insigne fatuidad B A C C I I É U S , a, um. Ov. B acanal, de B aco.
que vivía en tiempo de Séneca. B A C C H I A D . * : , árum. / plur. Ov. Familia de Со
BÁB.*:. inlerj. de admiración, aplauso y aproba rinto, que por espacio de 200 años ejerció la tiranía
ción. Hola. en su patria, y espelida por Сipseto, fundo á Sira
B A B J E C Á L U S , a. um.Amob. Lujurioso, d a d o á los cusa en Sicilia.
gustos y pasiones d e s o r d e n a d a s . B A C C H I C U S , a, um. Alare. V. B a c e h e u s .
B A B E L . y . indecl. Plin. B a b e l , B abilonia, ciudad BACCIÚLÍDIUM metrum, i. n. Scrv. Verso que
capital de Caldea, donde hoiestá B a g d a d . consta de un dvnctro hiperculatéelo,
B A i B A L 103
BACCHIS, idís. / Ov. lineante, sacerdotisa de- B A I A N U S , a, um. Plin. P e r t e n e c i e n t e á la ciudad
dirada al templo y culto de Baco. d e B a y a s . Baianus sinus. Prop. E l golfo de Bayas,
B A C C H Í S O N Ü S , a, um. Paul. Noi. y d e Ñ a p ó l e s , de P u z o l .
BACCHIUS. a, um. V. B a c c h i c u s . BAJOCJE, arum. / . plur. B a y e u x , ciudad de
B A C C H I U S ' , ii. ro. Quint. B a q u i o , pié de verso Francia en Normandta.
compuesto de una hrevey dos largas, como a m a n t e s . BAJÓCASSES, ium. 777. plur. H a b i t a n t e s ó natu-
B A C C H O R , áris, atas s u m , ári. dep. Plin. E n - rales d e B a y e u x .
loquecer, celebrar las tiestas de B a c o , correr, B A J Ó O A S S Í N A , a s . / V. Bajocre.
andar furioso como las sacerdotisas de B a c o . || BAJÓN'A, r e . / . B a y o n a , ciudad de Francia.
Clami. E n c r u e l e c e r s e . [] Alegrarse inmoderada- BÁJÚLÁTÓRIUS, a, um. Cel. Aur. P o r t á t i l , fácil
m e n t e . Bacchari in aliquem.— Cuín aliquo. Ter. de llevar d e una p a r t e a otra.
Encolerizarse contra alguno. -—In voluptate. Cic. BÁJÜLO, a s , áví, a t u m , a r e . a. Plauí. L l e v a r á
Abandonarse á los placeres. Bacchatur fama per cuestas, cargar, llevar un fardo.
urbes. Viro. Se estíende, corre la f a n K i por las B Á J Ü X U S , i. 777. Cic. G a n a p á n , mozo de trabajo,
ciudades. mozo d e esquina, d e cordel, q u e lleva cargas de
B A C C H U S , i. m. Baco, /1170 de Júpiter y de Sc- una p a r t e á otra.
?nele, dios del vino 1/ de tu borrachera. B A L A , a;. / B a l a , ciudad de Galilea.
I Í A C C Í F E R , a , uní. Plin. E o que lleva b a c a s ó B A L A A M . indecl. m. El proíeta B a l a a m .
bayas. |j Sil. A b u n d a n t e d e olivos. B Á L ^ N A , as. / Plin. L a b a l l e n a , el cetáceo
BACCÍNA, se. / Apul. L a y e r b a apolinar. mayor que produce la mar.
B A C C U L A , s e . / , dim. de B a c c a . Plin. B Á L J E N Á R I U S , a, um. Petron, y
B A C H I O N . ii. n. V. Bechium.
BÁL.ENÁTUS, a, u m . Petron. H e c h o de aletas
BACIL-LUM, i. n. Cic. y
de ballena. Balcenata virga. Petron. V a r a d e
B A C I L L U S , Í . m. Bastón ó báculo. ballena.
BACRIO, onis. 772. Fest. Especie de jarro de que B A L A N Á T U S , a, um. Pers. L o que e s t á untado
usaban los siervos en los baños. con el ungüento ó aceite de mirobalano.
B A C T R A , òrum. n. plur. Cure. Búcara, capital del
BALANÍNUS.a.um. Plin. L o que es de mirobalano.
Baldosan en Escília. B A L A N Í T E S , is ó re. 771. Plin. Piedra preciosa,
B A C T R I , ò r u m . 777., plur. Plin. Los naturales del que tira á verde con una veta de color de fuego en
Baidasan ó C o r a z a n . el medio.
B A C T K I À N A , r e . / B a c t r i a n a , hoi Corazan, pro- B Á L A N Í T I S , ídis. / Plin. Especie de castaña
vincia de Persia. purgante.
B A C T R I Á N U S , a , u m . 6 V c . L o q u e es del Bai-
B Á L A N S , tis. com. Virg. B a l a n t e , la oveja, car-
dasan ó Corazan, pais de Escitia o Persia.
nero ó cordero que forma balidos ó que bala.
B A C T R Í N U S , a, um. Apul. V. B a c t r i á n u s .
B Á L A N U S , i. / . Plin. L a bellota, fruto de la en-
B A C T R O P E R Í T A . ge, m. S. Geron.VA que lleva el
cina, carrasca y roble. M E 1 mirobalano, bellota se-
cayado y Ja alforja: dícese de los filósofos tínicos
me jante en la hoja al heliotropio, que sirve para
despreciadores del mundo.
ungüentos olorosos. \\ Plin. L a castaña coreliana,
B A C T R U M , i. V. B a c t r a .
que es la mejor.
B A C T R U S , i. m. Lue. E l Buquian ó Búcara, rio
de Escilia. B Á L Á R I , órutn. 77í. plur. Pueblos de Cerdeña.
B Á C Ü L U M . n. y Bacitlua, i. 771. Ov. E l báculo, + B A L A R I S , i s . / . E l trébol, planta.
bastón, c a y a d o p a r a a p o y a r s e . B A L Á T R O , ónis. 7/i. Hor. E l b a l a d r o n , fanfarrón,
BADIUS, a , um. Varr. B a y o , color dorado bajo hablador, que presume d e fiero y valiente. || B e -
que tira á blanco. litre, picaro, ruin, bellaco. }| V a g a b u n d o .
B Á L Á T U S , us, 7ÍÍ, Ov. E l balido, voz que forman
B A D I Z O y Badisso, às, a v i , á t u m , a r e . 11. Plaid.
I r , a n d a r , m a r c h a r , caminar. las ovejas y corderos.
BiEBius, a , um. Lio. L o que toca á B e b i ó , B Á L A U S T Í N U S , a, um. P/1'77. L o que es d e
nombre de un romano. B Á L A U S T I U M , ii. 11. Plin. L a balaustria, flor del
B J E T Í C A , as. / Plin. L a B é l i c a , el reino de An- granado.
dalucía en España. B A L A U S T R U M , i. P/Í77. E l cáliz d e esta flor.
B Ì E T T C À T U S , a, um. Marc. D e color d o r a d o ó B A L B E . adv. Lucr. B a l b u c i e n t e m e n t e , articu-
rojo como las lanas de Andalucía, que eran mui lado, pronunciado con t o r p e z a d e la lengua,
estimadas. B A L B U S , a, um. Cic. B a l b u c i e n t e , t a r t a m u d o ,
B - E T I C Ó L A , ae. m.f. Sil. E l que vive en la ribera torpe d e lengua, que no pronuncia clara y distin-
del Bétis ó Guadalquivir. tamente,
B.=ET!CUS, a, u t n . Alare. L o que es del A n d a - f BALBÜTTES, e"¡. / L a t o r p e z a de lengua del
lucía ó del G u a d a l q u i v i r , a n d a l u z , bético. balbuciente.
B J E T Í G É N A , re. vi. f. Sil. N a c i d o en la ribera del B A L B Ü T I O , is, ivi, i t u m , i r é . n. Cic. Tartamu-
Bétis. d e a r , tener t o r p e z a en la lengua, no pronunciar
B . E T Í L U S , Í . 777. Dios que reverenciaban los pueblos con c l a r i d a d . Balbulire aliquem. Hor. L l a m a r á
de oriente bajo la forma de una piedra rústica. uno tartamudeando.-—De re aliqud. Cic. D u d a r de
B J E T I S , is. 771. Alare. E l G u a d a l q u i v i r , rio de alguna cosa, hablar de ella sin conocimiento.
Andalucía. B A L E A , ai. / B a r c a , esquife, c h a l u p a .
B A G A N U M , i. 77. Tornai, ciudad de Flándes. A L E A R E S , ium, f. plur. Plin. L a s islas Ba-
B A G A U D A y B a c a u d a , se. / Aur. Vict. G e n t e leares, Mallorca y Menorca, frente de España en
agreste que se alimenta d e robos. el mediterráneo.
BAGAUDÍCUS, a, um. Rumen. P e r t e n e c i e n t e á BALEARÍCUS, a, um. Ov. ó
los ladrones llamados Bagaudee. BALEÁRIS. 77i. / r e . n. is. Virg. y

B A G H U R I N . indecl. f. Baghurin, ciudad de la BALEÁRIUS, a, um. L o que p e r t e n e c e á las islas
tribu de Benjamin, en Palestina. Baleares.
B A G O U S , i, y B a g ó a s , ai. ?n. Ov. E l eunuco, B Á L E Á T U S , a, um, Marc. Cap. V. Baliolus.
castrado, B A L E O C A , re. / . Plaut. y
B A G R Á D A , a*. 77¡. B a g r a d a , rio de Caramania y BALEUCA, re. / . Plin. O r o que no e s t á purifi-
de Africa. c a d o , que no está acrisolado.
BMM, à r u m . / piar. Estac. B a y a s , ciudad del B A L I G E N T I A C U M , i. /7, B e a n g e n c í , ciudad de
reino de Ñapóles. Francia.
104 BAM B A R
BÁLÍNEÍE. a r u m . / . plur. Plin. Baños públicos BAMBYCIUS, a. um. Plin. P e r t e n e c i e n t e á la
ó p r i v a d o s , casas d e baños ciudad d e Hierápolis en Celesiria.
B A L Í N E U M , i. n. Cic. V. Balnenm. ~\ B A M P L U S , i. 7 í i . Fulg. Barca, esquife, lancha.
y B A L I O , ó n i s . / L a palma de la mano, la m a n o . * B A N A U C O N , i. n. Viir. P o l e a , g a r r u c h a , y toda
B Á L I O L U S , a, um. Plaut. D e color moreno. máquina propia para levantar cosas de mucho
BALIS, idis. f. plur. Yerba que cura las morde- peso.
duras de las serpientes. B A N N Á N Í C A , a?. / Plin. Especie de vid que llama
B A L I S T A , a;./. Cic. L a ballesta, ballestón, c a t a - Plinio de incierto fruto.
pulta, -maquina de que se usaba antiguamente para BANTÍNUS, a, um. Mor. P e r t e n e c i e n t e á Bancia
disparar flechas* piedras y otras armas arrojadizas. ó á los bantinos, pueblos de Lucania.
BÁLISTARIUM, ii. n . Plin. E l lugar d o n d e se B A P H E U S , i. 777. Dig. E l tintorero, el que d a los
g u a r d a b a n las ballestas. tintes.
B Á L I S T Á R I U S , ü . m. Veg. B a l l e s t e r o , el que ma~ BAITIIA, órum. n. plur. Lamprid, El tinte, la
nejaba las ballestas. |j Ballestero, el que lashacía. tintorería, la c a s a donde se tiñe.
7 B A L I S T E A , órum. n. plur. Vopisc. J á c a r a s ó B A P T J E , árum. m.plur. Juv. S a c e r d o t e s viciosos
canciones p a r a bailar. de Corito, diosa de la deshonestidad, á quien ha-
B A L I S T R A , a?. / . V. B a l i s t a . cían fiestas y sacrificios de noche en. Atenas, aban-
B Á L Í T A N S , tís. com. frec. de Balans. donándose á la disolución ; ahogaron al poeta
B A L I T O , á s , ávi, á t u m , Ure.frec. í/eBalo. Plaut. E'upolis, porgúelos pintó en una comedia.
Balar á m e n u d o . R A P T E S , 3 3 . 7 » . Plin. L a báptes, -piedra pre-
C A L L I S T A , &.f. V. B a l i s t a . ciosa, tierna, pero de escelente olor.
B A L L Ó T E , e s . / . Plin. B a i l ó t e , marrubio negro, BAPTISMA, atis. .77. Prud. E l baptismo ó b a u -
planta. tismo, el primer sacramento de la Iglesia; significa
B A L L Ü C A , c e . / . V. B a l e u c a . lavatorio, ablución.
B A L N E J E , á r u m . / plur. y B A P T I S M U M , i. 77. Tert. y
BALNEARIA, órum. m. pl. Viir. Baños públicos. BAPTISMUS, i. 7/i. V. Baptisma.
B A L N E Á R I S . ni. / r é . 7 i . is. V. Balnearius, a, um. B A P T I S T A , 3 3 . m. Sedul. B a p t i s t a ó Bautista, el
B A L N E A R I U M , ii. T Í . Colum. B a ñ o particular. que lava 6 b a u t i z a . Llámase así por cscclencia á
BALNEARIUS, a, u m . Cic. L o que p e r t e n e c e á los san Juan, precursor de Cristo.
baños. B A P T I S T É R I U M , ii. 77. Sidon. Baptisterio, la pila
BALNEARIUS, ii. 771. Plin. y del bautismo. || Baño p a r a l a v a r s e .

B A L N E Á T O R , ó r i s . 7 7 1 . Cic. E l bañero, el que cuida B A P T I Z Á T O R , óris. 7 « . Tert. E l que b a u t i z a .
de ¿os baños y asiste á ellos. B A P T I Z Á T U S , a , u m . S.Ag. B a u t i z a d o . Part, de
B A L N E A T Ó R I U S , a, mu. Dig. V. Balnearius, a, um. BAPTIZO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. L a v a r , b a ñ a r ;
B A L N E Á T R I X , i c i s . / . Pelron. B a ñ e r a la que cui- purgar. || S Ag. B a u t i z a r , administrar el sacra-
t
da ó asiste á los baiios. mento del bautismo.

B A L N E D U M , i. n. Cic. 6 B A R A T H R O , ónis. 777. Lucr. H o m b r e insaciable,
BALNEÓLJÍ:, á r u m . f. plur. Cic. y ansioso, nunca harto de comida.
B A L N E Ó L U M , i. T Í . dim. Cic. Baño p e q u e ñ o . B A R A T H R U M , i. n. Virg. B á r a t r o , abismo, pro-
B A L N E U M , i. n. Cic. B a ñ o d e c a s a p a r t i c u l a r . fundidad inme-nsa donde arrojaban en Atenas dios
B A L O , á s , ¿vi, á t u m , a r e . n. Ov. B a l a r , pro- delincuentes. | | E l infierno. ¡1 Plaut. E l vientre de
ferir las ovejas, corderos y carneros su voz natural un glotón.
be. || Ar-nob. D e c i r simplezas, desatinos. B A R B A , 3 3 . / Cic. L a b a r b a , el pelo que nace al
BALSÁMEUS, a, um. Lucr. y B a l s á m í c u s , y hombre en las mejillas y al rededor de la boca, y
BALSAMÍNUS, a, um. D e bálsamo. también á algunos animales. Barbam sapiente ni
B A L S A M Í T A , 33. / Plin. Y e r b a b u e n a , planta poseeré. Hor. Dejarse c r e c e r la b a r b a p a r a p a r e c e r
olorosa. sabio. Barbé tenus philosophus. Cic. Filósofo solo
B A L S Á M Ó D E S casia. / . Plin. Especie de casia ó en la b a r b a . Barbam alicui vellere. Hor. Burlarse
canela amarga y útil en la medicina. d e alguno.
B A L S A M U M , i. 7 Í . Plin. Bálsamo, árbol que des- B A R B A a l f u g i . / E l eléboro, plañía.
tila un licor precioso llamado bálsamo. [| B á l s a m o , B A R B A J o v i s . / . L a siempreviva ó yerba puntera.
el licor que destila. B A R B A R Á L E X I S , is. / B a r b a m l é x i s , figura retó-
B A L T E A T U S , a, um. Marc. Cap. Ceñido de ta- rica, en que se mezclan palabras estrangeras en la
l a b a r t e , tahalí ó biricú. lengua en que se habla.
B A L T E Ó L U S , i. m. dim. ¿ e B a l t e u s . Capit. Tahalí B A R B A R E , adv. Cic B á r b a r a , grosera, tosca-
pequeño. mente, así respecto del habla como de las costum-
BALTEÁRIUS, ii. 77i. Inscr. E l que h a c e tahalíes bres. Los griegos y los romanos llamaban bárbaros
ó biricúes. á todos los eslrangeros; y así significa muchas veces
BALTEUM, i. n. Cés. y esta voz y las de su derivación al modo d e los es-
B A L T E U S , i. m. Virg. E l tahalí, cinturon ó tala- trangeros.
barte p a r a poner la e s p a d a . || Vitruv. L i s t a e s t r e - B A R B A R I , órum. m.plur. L o s b á r b a r o s , incultos,
c h a de alto á bajo d e una coluna, j] B o r d e , orla. | | groseros, ignorantes, rudos, toscos, salvages. j |
Vilruv. G r a d a del antiteatro la m a s alta y larga T o d o s los estrangeros, respecto de los griegos y de
que le ceñía al r e d e d o r . los romanos.
B A L T Í C U S , a, um, y B A R B A R I A , ai. /. Cve. Barbaria, toda la gente fue-
B A L T I U S , a, um. Báltico. Balticum mare. Plin. ra de Grecia y Roma. \\Cic. B a r b a r i d a d , ta rudeza,
E l m a r báltico. incultura y tosquedad en las costumbres y en el
B Á L Ü C A , a?. / y habla. || Hor. E l pais de Frigia. || Berbería.
B A L U X , ücis. / Plin. A r e n a d e oro, grano que B A R B A R Í C Á R K , órum. m. piar. Dig. L o s frigios.
se halla en las minas ó rios. || B o r d a d o r e s de oro y s e d a s .
BAMBXCÍNUS, a, um. Plin. D e algodón. B A R B A R I C E , adv. Cap. Al modo de los b á r b a r o s .
B A M B A C I O N , ii. 7Í. Plin. E l algodón. B A R B A R Í C Ü S , a, um. Suel. B á r b a r o , barbaresco,
BAMBÁLIO, ónis. 7//. Cic, T a r t a m u d o , tartajoso. fant.) de los bárbaros. || Frigio. || Plin. E s t r a n g e -
BAMBÁTUS, a, uní. Colum, E m p a p a d o , e m b e - ro. Barbaricen vestes. Inscr. V e s t i d o s ó telas teji-
b i d o , remojado. d a s y b o r d a d a s de diversos colores y figuras como
B A M B B R O A , a;. / l í a m b e r g a , ciudad imperial los t a p i c e s . Barbárica sylva. Col. Boaque donde
del círculo de Franconia, 1 liai árboles de todas e s p e c i e s .
BAR Б Л R 105
BARBARIES, ei. / . V. B a r b a r i a . BARNXBAS, se. m. B e r n a b é , nombre de hombre.

B A R Ü A R I S M U S , i. m. A'Her. B arbarísmo, el uso B A R O , onis. m. Cic. T o n t o , fatuo, majadero, n e
de alguna dicción centra las reglas del puro lenguage. cio. |j Siervo de un soldado. || B arón, iítubde dig
|| Quiñi. Metapíasmo. || Id. B a r b a r i e , ferocidad. nidad, inferior á. la de marques, conde ¿fe.
B A R P Á R O L E X I S , is. / V. B a r b a r a l e x i s . B A R Ó M E T R U M . i, n. B a r ó m e t r o , instrumento para
B A R B A R U S , a, u i n . Cic. B á r b a r o , todo eslrangero medir la pesantez del aire.
respecto de los griegos y romanos. \\ i n c u l t o , gro t BA RONA TÜS, us. m. y
sero, ignorante, rudo, tosco, salvage. BARONÍA, a i . / . B aronía, la señoría ó territorio de
B A R B A T A , a?. _/'. Plin. Especie de águila. un barón.
f B A R B A T O R , oris. 7 / i . El barbero. B A R O P T E N U S , i . / Plin. Piedra preciosa de color
B A R B A T Ó R I A , se¡. f. Petr. La ceremonia de afei negro con manchas blancas y encarnadas.
tarse por primera vez entre los romanos. || Lampr. B A R R Í N U S , a, u m . Sidon. Del elefante.
L a barbería ó lienda del b a r b e r o . B A R R I O , is, iré, n. Fcst. B r a m a r el elefante.
Ü A R U A T Ú L U S , a, u m . Cic. B arbiponiente, el que B A R R Í T Ü S , us. m. Plin. E l ronquido ó bramido
(¿penas tiene barba^ ó le empieza a apuntar el bozo, del elefante.] | Veg. L a algarada, vocería y algazara
B A R B A T U S , a, um. Cic. B a r b a d o , que tiene bar d e los soldados al tiempo de acometer.
bas. || Pers. E l filosofo. |¡ Cic. El hombre anciano. B A R I I U S , i. m. Hor. E l elefante.
B A R B E S Ü L A , r e . / . Plin. M a r b e l l a , ciudad de Es B A R S A B A S , ai. m. Bibl. Nombre de hombre : sig
paña en la Andalucía. nifica hijo de reposo, de j u r a m e n t o ó de conversión.
B A R B Í O E R , a, u m . Lucr. E l que tiene b a r b a s . BARTHOLOMÊUS, i. 7 Í Í . B artolomé, nombre de
B A R B Í T I U M , ii. T Í . Apul: B a r b a larga y p o b l a d a . hombre.
B A R B Í T O N , i. n. Apul. y fB.ÁRYcus, y B a r y c e p h á l u s , a, um. Vitr. Llá
BARBÍTOS, i. / Ov. ó mase así el edificio poco elevado por tener mucho
B A R B Í T Ü S , i. m. Hor. L a lira, instrumento músi peso, y pocas colunas que ¿o sostengan.
co de los antiguos, de varias cuerdas: * B A R Y P Í C R O : * , i, n. Apul. iVlui amargo, epíteto
B A R R O , onis. m. V. B a r b a s , i. que se da al ajenjo.
B A R B O S T U E N E S , is. m. Liv. MontedcLaconiacn Ii AS A L T E S , c e . / . Plin. M á r m o l basalto, que tiene
el Peloponeso. el color y dureza del hierro.
B A R B Ú L A , a ? . / dim. Cic. B arbilla. Barbulce kirci. B A S A N I T A S , ai. m. Plin. La piedra de toque lla
Diosc. B arba c a b r u n a , barbaja, yerba. mada basauite.
B A R B U S , i. m. Auson. E l barbo, pez de mar y B A S C A U D A , a¿.f. Marc. B arreño, lebrillo, vaso de
de rio. barro que sirve para fregar y otros usos.
j B A R B U S . a, u m . V. B a r d a s . BASCON'TUM y Cascantum municipiuin, i. n.
t BA R CA , J E . / . Paul. Nol. L a barca, esquife, Plin. C a s c a n t e , ciudad de Navarra, en España.
lancha. |j B arca, reino de África. \\ Nombre de B A S C Ú L I , orum. m.plur. Plin. B ásculos, antiguos
muger. pueblos de España en la Andalucía.
l Í A R C 7 E i , o r u m . m.plur. Virg, Pueblos de A frica. B A S E L L A , se../.' dim. Pal. B ase p e q u e ñ a .
B A B C / E U S , a. um. Sil. D e los b a r c e o s , ó d e B a r c e , BÁSIATIO, o n i s . / Calul. B eso, el acto de besar.
ciudad que les dio el nombre. B A S I Á T O R , oris. in. Marc. E l que besa.
B A R C E . es. / Plin B a r c e , ciudad de África, di B A S I A T U S , a, um.part.de B asio. Marc. B e s a d o .
cha hoi T o l e m a i d e . || Virg. Nombre de muger. * B A S I G L O S S I S , Í S . m. B asiglósis, músculo que está
B A R C H A , a:. / . Liv. Nombre de una familia de en la raíz de la lengua.
Cartago, de la cual era Aníbal. B A S Í L A R E , is. ii. El hueso coronal.
B A K C I I / E , arum. m. plur. Liv. L o s d e la familia B A S Í L É A , ai. / Amiaiu B asilea, ciudad capital de
de los B arcas de Cartago. la Suiza.
B A R C I I Í N U S . a, um. Liv. De la familia barquina, B A S Í L G I , o r u m . m. plur. Pueblos de la Sarmacla
ó de los liareas en Cartago. europea,
B A R C Í X O , onis. / Plin. B arcelona, ciudad capi B A S I L L A , orum. m. plur. Terl._ Los libros de los
tal de la provincia de Cataluña en España. reyes en la B iblia. \\ V. B asiiica.
B A R C I N Ó N E N S I S . m. f s é . n. is. Auson. B a r c e l o B A S Í L I C A , ai. f.Quiñi.Basílica, palacio, casa, edi
nés, el natural de Barcelona, de B arcelona. ficio real.|| S. Ger. B asílica, iglesia, templo.) | L u g a r
B A U D A I C U S , a, um. Juv. V. B a r d i a c u s . donde se a d m i n i s t r a justicia. |] Casa d e contrata
B A R U E I Ó B a r d sai, orum. //¿. plur. Salinas. Pue ción. I| A t r i o , pórtico espacioso. \\Pal. B odega.
blos del I lírico. BÁSÍLÍCE. adv. Plaut. R e a l , magníficamente.
B A R O I , orum. m. plur. Luc. B a r d o s , los poetas Basilicr, interii.Plaut. M e he p e r d i d o e n t e r a m e n t e ,
é historiadores de tos antiguos galos. sin recurso.
BAROIACUM, i. n. y B A S Í L Í C O N , i. 7 7 . Plin. B asalicon, ungüento lla
BARDIACUS, i. m. Trage militar de los antiguos mada regio y basilicon.
galos. 11\%[1ЛС1}ь\,эд. f.dim.Paul.Nol. Iglesia p e q u e ñ a .
BARDIACUS, a, um. Juv. Lo que es de los ga B A S Í L Í C U M . i. ii. Plaut. V e s t i d o real, magnífico.
los, ó del trage que usaban en la g u e r r a . |¡ Col. Una especie de vid. ]] El ungüento basilicon.
BARDÍTÜS, i ó us. m. Tac. Canción de los bar B A S Í L Í C Ü S , a, u m . Plaut. R e a l , suntuoso, magni
dos ó galos, con que animaban á los suyos refiriendo fico, espléndido.
los hechos de sus mayores. B Á S Í L I S C A , а з . / . Apul. Yerba semejante á la ruda.
B A I Í D O C Ú C U E L U S , i. m. Marc. Sayo ó capote d e B A S Í L I S C U S , i. m. Plin. B asilisco, serpiente muí
paño burdo con una c a p u c h a . venenosa]] Sobrenombre romano]]Corazón de león,
B A R D U S , a, um. Cic. B urdo, t o s c o , b a s t o , grosero, estrella fija de segunda magnitud.
rudo.brutal, salvage. Se aplica á las personas y á las B A S I O , as, ávi, atuin, are. a. Catul. B esar.
cosas. Bar di un se faceré. Plaut. H a c e r s e el tonto, B A S I O L U M , i. n. dim. Apul. B esito.
B A R I N Ü L . E , a r u m . m.plur. Serv. L o s que b u s BASIS. i s . / . Cic. Líase: en las figuras plana* de
can los manantiales de las aguas. geometría es ¡a liara sobre que descansan las otras
B A R E S , idis. / Prop. Especie de barca muí .li de la figura ; ij en tas sólidas, la superficie sobre que
gera, propia solo para el Nilo. estriban tas demás.
B A R I U M , ii. n. B arí, ciudad del reino de Ñapóles B A S I S T Á N I , orum. m.plur. Pueblos de España en
en el golfo de Véncela. Andalucía. V. B a s c u l i .
B A R J O S A , a?, m. Bibl. Sobrenombre de san Pe B A S I U M , ii. n. Calul. El beso.
uro, hijo de J u a n ó de ia paloma. B A S S A R E U S . i. m. Hor. Sobrenombre de Baca,
106 B A T B E E
llamado mí de un tejido que se hacia en Basara, sus himnos dio nombre á la figura batologia. [\ Ov.
pueblo de Lidia. Un pastor, á quien Mercurio convirtió en piedra.
B A S S A R Í C U S , a , um. Prop. Perteneciente á Baco. B A T Ü L U M , i. n. Virg. Ciudad de Campania fun-
B A S S A R I S , ídis. f. Pers B a c a n t e , sacerdotisa de dada por los samnites.
Baco. B A T U O , is, ui, e r e . a. Phv.d, G o l p e a r , s a c u d i r ,
B A S S U S , a, um. Gruter. Sobrenombre de muchas batir. || Suet. R e ñ i r .
/a m i lias ra m an as. B A T U S , i. m. Bibl. Medida hebrea para los líqui-
B A S T A G A Ó Bastagia, as. / . Cdd. Just. P o r t e , dos, que hacía, según Josefa, setenta y dos cuartillos.
trasporte, el acto ú oficio de conducir y trasportar || L a yerba batimarina y batihortensia.
cargas de una parte á otra. B A U B O R , áris, átus suru, ári. dep. Iju.cr. Verbo
BASTÁGÁRU ó Bastagiarii, órum. m. plur. Ccd, que es plica la voz bau bau de los perrati cuando no
Justin. L o s que cuidan de que se trasporten las ladran, sino se quejan. | | L a d r a r .
cargas. B A U C I S , i d o s . / . Ov. Báucis, muger de Filemon,
BASTANTET, órum. m. plur. Pueblos de la Arabia dos ancianos mui pobres que hospedaron á Júpiter
desierta. y á Mercurio.\\Pers. T o d a vieja en general.\\Inscr,
BASTARNJE Ó Bastern?e, á r u m . m- plur. Plin. Sobrenombre romano.
Pueblos de la Sarmacia europea. BAULI, órum. m. p./ur. Suet. B a u l i , B a g ó l a , un
B A S T E R Á N I , órum. m.plur. Pueblos de Egipto. lugar de Campania.
B A S T E R N A , &./. Lampr. La litera, silla de ma- B A V Á R I A , K . / Baviera, profüicírt de Alemania.
nos, carruage mui acomodado para caminar, propio B A V Á R U S , a, um. B á v a r o , el que es de Baviera.
de las mugeres. B Á v i U s , ü. m. Virg. Bavio, un mal poeta, con-
B A S T E R X A R I U S , ü. m. Sím. L a bestia q u e tira d e temporáneo de Virgilio y Horacio.
la litera. B A X E « E , á r u m . / plur. Plaut. Zapatos ócalzado
B A S T I T Á N I , órum. m. plur. Plin. Pueblos del peculiar de los filósofos, como abarcas.
reino de Murcia en España.
B A T . Interjección para burlarse del que pronun- BD
cia un sonido semejante al de la dicción b a t . Plaut.
B A T A , ó r u m . n. piar. B a t a , puerto de la Sarma- BDELLIUM, ii. n. Plaut. Bdelio, árbol de colome-
cia asiática. gro del tamaño del olivo,- que suda una goma que se
llama también bdelio.
B ' Á T A v r , órum. m. piar. Tac. L o s holandeses.
B Á T Á V I A , a;. / . Cés. L a H o l a n d a meridional y
B E
señorío d e U t r e c h . [| B a t a v i a , ciudad fundada pai-
tos holandeses en la isla de Java en las Indias orien-
BEARNTA, a ? . / . B e a r n e , provincia de Francia.
tales.
B E Á T E , tius, tissíme. adv. Cic. F e l i z , dichosa,
B Á T A V Ó D Ü R U M , i. n. Tac. D u r o s t a d , ciudad de la gloriosa, p e r f e c t a m e n t e .
Holanda en el ducado de Güéldres. B E A T I F Í C O , á s , a r e . a. S. Ag. Beatificar, calificar
B A T Á V U S , a , u m . Marc. Holandés, de Holanda. por bueno y santo.
BATERNÊ, á r u m . m. plur. Val. Flac. V. B a s - B E A T Í F Í C U S , a, um. Apul. Beatífico, el que h a c e
tar naj. feliz y bienaventurado.
B Á T H E A PONTI, n. pi Plin. Un parage del mar B E Á T I T A S , á t i s . / Cic. y
del Ponto donde no haifondo. \ B E Á T Í T Ü D O , ínis. / . Cic. B e a t i t u d , b i e n a v e n t u -
B A T H O N Í C A , s e . / . B a t h , ciudad de Inglaterra. r a n z a , felicidad, gran d i c h a , fortuna, c o n t e n t o ,
B Á T Í C Ü L A , s e , / . Plin. Hinojo marino, peregil de gloria.
la mar, planta. B E A T R I X , icis. / B e a t r i z , nombre de muger.
B A T I L L U S , Í . « I . Hor. hatWo, joven samio, querido B E Á T Ü L U S , a, um. Pers. E ! que se halla con al-
de Anacreonte.\\Tác. Unpaniominocélebre en tiem- 1
g u n a felicidad, que lo p a s a m e d i a n a m e n t e . / ) / / / ! , de
po de Augusto. j B E A T Ü S , a, um. Cic. B e a t o , feliz, dichoso, con-
B Á T I L L U M , i. n. ó B á t i l l u s , i. m. Hor. Badil, ha- ¡ t e n t o , afortunado. | | R i c o . | | S. Ger. B e a t o , decla-
dila, paleta para la lumbre. j | Varr. P a l a . ' rado por tal por la Iglesia católica.
B A T Í N U S , a , u m . V. Stultus. Batinus sallas. Hor. B E B I Á N I , órum. ?/i. plur. L o s habitantes d e L i -
El bosque de Batino en la Pulla. guria.
B Á T I O C Ü S , i . m. Plaut. y B E B R I A C E N S I S yBebryacensis.m.f se.7/. is.Plin.
B A T I Ó L A ó B Á T I Ó C A , c e . / . Plaut. Taza, c o p a , P e r t e n e c i e n t e á B e b r i a c u m , lugar de la Italia entre
vaso para vino. Verana y Crenwna.
BATÍS, i s é ídis. / . Plin. E l báfis, pez marino. |¡ B E B R I A C U M , i. n. Suet. Lugar en que Vitclio de-
Plin. L a y e r b a batimarina y batihortensiana, lla- rrotó a Otón, V. B e b r i a c e n s i s .
mada por algunos e s p á r r a g o gálico. |] lsid L a so- t B E B R I S C E S , um. m. plur. Sol. Pueblos del Asia en
brepelliz d e los eclesiásticos. Bilinia. 11 De la Galia narbonense.
B A T R A C H I O N y B a t r á c h i u m , ii. n. Plin. Ranún- B E B R Y C I A , 3 3 . / ! Plin. Provincia del Asia menor,
culo, planta. llamada después Bitinia.
BATRACHÍTES, se. 7ii. Plin. B a t r a q u i t a , piedra B E B R Y C I U S , a, u m . Virg. D e B e b r i c i a , p r o v i n c i a
preciosa del colar de la rana. de Asia. [| P e r t e n e c i e n t e al rei B e b r i c e .
B A T R A C H Ó M Y Ó M Á C H I A , Í B . / Marc. L a batraco- B E B R Y X , y c i s . com. Val. Flac. N a t u r a l de B e b r i -
miomaquia, combate d e las ranas y los r a t o n e s , cia ó Bitiuia. | | A m i c o , rei de esta provincia. || Un
poema atribuido á Homero. rei de la Galia narbonense.
* B A T R A C H O S , i. m. La rana. || Plin. Unpez ma- f B E C C O . S u e t . V o z g á l i c a , que significael pico del
rino semejante á la rana. gallo.| ¡ Sobrenombre del primer Antonio que derrotó
B A T T I A D E S , í e . rn. patrón. Ov. Sobrenombre de á Vitelia.
Calimaco, poeta griego, que se decía hijo ó d e s c e n - f B E C H I U M Ó Bachion, ii. n. Plin. L a fárfara,
diente de Bato, lacedemonio, fundador de Cirene. llamada también uña de caballo, yerba.
B A T T I S , í d i s . / . Ov. Bátis, doncella de la isla de
B E D E L E A , a e . / . Marc. Emp. V. Bdellium.
Coo, celebrada por Fílelas, poeta elegiaco. B E E . indecl. Varr. B é , el sonido que forman las-
B A T T O L O G I A , ce. / Batologia, vicio de la oración, ovejas, carneros y cabras con su voz.
que es la repetición de palabras, necia y enfadosa. B E E L P H E G O R . indecl. Tert. Beelfegor, el ídolo
B A T T U S , i. m. Sil. Bato, lacedemonio, fundador y j Baúl, á quien estaba dedicado el monte Fegor en ta
reí de Cirene en África. || Un poeta necio, que con región de los mohabilas.
B E L BEN i(¡7
BEELZÉBUTI. indecl, y B e e l c e b u d , ú d i s . m. BibL BELLTFER, a, um. Claud. y
B e e l c e b u b , el príncipe de los demonios. J| E l dios B E L L Í G E R , a, um. Ov. ó
Mosquero, á quien adoraban los ascalonitas para BELLÍOÉRATOR, orí8. m. Liv. Belígero. V. Bel-
gite ¿os libertase de las moscas. j | Tert. E l dios de !a lícosus.
casa y del estiércol. BELLÌGERO, a s , avi, à t u m . a r e . n. Cic. y
I B É L A , ò r u m . n. pi. Varr. Palabra antigua, que BELLÌGÈROR, àris, à t u s sum, ari. dep. Hig,
significábala oveja. G u e r r e a r , e s t a r en g u e r r a , h a c e r l a , tenerla, pelear.
BELÁTUCADEUS, i. m. Grut. V. B e l e n u s . BELL.10, ònis. m. Plin. Heliotropio, girasol, jior.
B E L B U S , i. m. Capit. L a hiena, animal feroz y BELLÍPÓTENS, tis. com.Virg. P o d e r o s o en guerra
cruel. I] El que p r e s i d e á la guerra, sobrenombre del dios
B E L È N U S y B é l í n u s , i. m. Tert. Dios de la pro- Marte.
vincia norica y de los galos, el mismo auc Apolo. B E L L I S , i d i s . / . Plin. Maya ó margarita, yerba.
B E L G / E , á r u m . 7/i. plur. Cés. F l a m e n c o s , belgas. B E L Ü S O N O S , a, um. Paul. Noi. Q u e suena ó re-
pueblos de Francia entre el Oceano, el Rin, el suena guerras.
Mame y el Sena. f BKLLÍTÚDO, inis. / . Fest. H e r m o s u r a .
BELGÍCUS, a, um. Plin. D e la Galia bélgica ó B E L L O , à s , avi, atuin, are. 71. Cic. V. Bellor.
Fláudes francesa. BELLOCASSI, orimi, m. plur. Cés. P u e b l o s de
BELGI L'AI, ii. n. Cés. L a provincia de P i c a r d í a ó Verin y de C a u x .
la F l á n d e s francesa, la Galia bélgica. B E L L O R , à r i s , à t u s sum, ári. dtp. Virg. G u e -
BELGRADUM, i. TI. Belgrado, ciudad capital de la rrear, h a c e r la g u e r r a . | | P e l e a r . Reliar e aliati. Es-
provincia de Servia en Hungría. )¡ Una ciudad de la tac.—Cuín aliquo. Cic P e l e a r , hacer la g u e r r a á
república de Venecia. a l g u n o . — Cum diis. Cic. V i o l e n t a r la n a t u r a l e z a ,
BELIAL. indeci, y Belia, re. m. Tert. Belial, el h a c e r fuerza, oposición á las inclinaciones natu-
q u e no reconoce superior, idolo de los ninivitas. rales.
BÉLIAS, á d i s , / . patr. Sen. N i e t a de Belo, hija B E L L Ó N A , s e . / . Varr. Belona, diosa de la guerra.
de Danao. || Patr. de Belial. Prud. BELLONÁRIA, re. / Apul. L a y e r b a solano, lo
B É L I D E S , re. 7/i. patr. Virg. Hijo, nieto, d e s c e n - mismo que y e r b a m o r a .
diente de B e l o . BELLÒNÀRII, ò r u m . m. plur. Lampr. S a c e r d o t e s
BELIOCÜLUS, i. m. Plin. Ojo de gato, piedra pre- de M o n a .
ciosa, que según algunos es la esmeralda aguacate, BELLÒtìUS, a, um. A o n . V. Bellícosus.
y según otros es de diferentes colores, y parecida id BELLOVÀCI, òrum, » 1 . plur. Cés. L o s n a t u r a l e s
¿pulo. > y h a b i t a n t e s d e B o v e s , ciudad de. Francia.
B É L I S , ídís. f. patr. Ov. Hija ó nieta de B e l o . B E L L O V Á C U M , i. 11. B o v e s , ciudad de Picardía en
B E L L A N S , tis. com. Hor. G u e r r e r o , combatiente, Francia.
el que pelea. B E L L Ó V A C U S , a, um. Lo que es de Boves.
B E L L À R I A , òrum, n. plur. Suet. Confitura, fruta B E L L U A , s e . / . Cic. L a bestia feroz asi de mar
ú otra cosa confiada, y todo lo de dulce que sirve como de tierra. (I H o m b r e c r u e l , b á r b a r o , inhu-
en las ynesas para postre. ¡¡ Gel. L o s licores y mano.
vinos d u l c e s . BEELUÁLIS. m. / l e . n. is. Macr. V. Belluinus.
BELLÁTOR, c-ris. m. Cic. G u e r r e r o , c o m b a t i e n t e , P E L L U À T U S , a, mn. Plaid. Q u e r e p r e s e n t a bestias.
s o l d a d o , el que va á la gueria, el que pelea, el que Belluata iapetia. Plaid. T a p i c e r í a s que represen-
tiene genio guerrero ó inclinación á las firmas. tan bestias.
BELLATÓRIUS, a, u m . Plin. Belicoso, g u e r r e r o , BELLUINUS, a, um. Gel. Bestial, p a r e c i d o ó p e r -
propio para pelear. t e n e c i e n t e s¿ las b e s t i a s .
BELLATRIX, icis. / . Virg. G u e r r e r a , la que gusta B E L L Ü L E . adv. dim. Apul Bonitica, pulidilla-
de ¿a guerra ó es apta para ella. Bellatrix diva. mente.
Ov. L a diosa P a l a s . — Carina. Eslac. N a v e de gue- B E L L O L U S , a. um. dim. de B e l l a s . Plaut. B o n i t o ,
r r a . — G l e b a . Val. Flac. T i e r r a que p r o d u c e gente pulidito, gracíosito.
g u e r r e r a , que envía gente a r m a d a . B E L L U M , i. n. Cic L a g u e r r a . | | E n e m i s t a d . \\ Ba-
B E L L Á T Ü L U S , a, um. dim. de B e l l a s . Plaid. P u - talla, c o m b a t e . | | Refriega. || Oposición natural, an-
lidillo, bonitillo. tipatía, disensión. Belli expers. Ov.—Inexpertas.—•
B E L L A X , àcis. cofn. Lue. G u e r r e r o , belicoso. Insolens. Tac.—Rudis. Hor. E l que no entiende de
B E L L E , adv. Cic. H e r m o s a , d i s c r e t a m e n t e , con la g u e r r a , que no tiene experiencia de ella, nuevo
primor y elegancia, perfecta, selecta, cabal, a d m i - en el a r t e de la guerra.—Immunis. Virg. E s e n t o
r a b l e m e n t e . Belle se habere. Cic. P a s a r l o bien.— de ir á la g u e r r a . Beilo durus. Virg. E n d u r e c i d o ,
Ire. Plaid. Andar d e s p a c i t o . h e c h o á los trabajos de ía g u e r r a , a g u e r r i d o . — L a -
B E L L E L A N D A , as. / B ü a n d , ciudad de la provin- tinorum. Cic. En tiempo de la g u e r r a con los lati-
cia de York en Inglaterra. n o s . — Ha-bilis. Ov. P r o p i o para la g u e r n u Bellum
BELLÉROFHON, ontis. 7/i. Hig. Belerofonte, hijo deferre ad aliquem.—Dare. Cic. D a r á uno el
de Neptunoy de Eurinome, que venció á la Quimera m a n d o de la g u e r r a . Belli, domique.—Domi bcl-
en el caballo Pegaso. loque. Liv. E n paz y en g u e r r a .
B E L L E R O P H O N T É U S , a, um. Prop. De Belero- BELLUÓSUS, a, um. Hor. Q u e a b u n d a de bestias
fonte. feroces.
BELLICA, re. / Fest. Coluna erigida delante del B E L L U S , a, um. Cic. B e l l o , hermoso, bien dis-
templo de Betona contra la cual se lanzaba un dar- p u e s t o , proporcionado y a d o r n a d o d e especial gra-
do en señal de declaración de guerra. cia y primor. I) A' proposito, c ó m o d o , propio, con-
BELLÍCOSUS, a, um. sior, sissímus. Cic. Belicoso, veniente.
g u e r r e r o , valeroso, b r a v o , ejercitado en la g u e r r a , B E L L Ú T U S , a, um. Fest. V. Belluinus.
de ánimo fuerte y denodado. B E L Ü N U M , i. n. Plin. B e l u n o , ciudad de Venecia-
BELLICREPA saltatio. / Fest. Balle coa a r m a s B E L U S , i. 7/i. Belo, pnmer rei de los asirios, Nem-
instituido por Róimdo. : brot.\\Ptin. Rio de Stña, cerca de Tolcmaidc
BELLÍCUM, i. n. Liv. L a s e ñ a l , el sonido de la B E N A C U S , i. 7/i. Virg. B e n a c o , lago de G a r d a en
t r o m p e t a . Bellícum canere. Cic. S o n a r l a t r o m p e t a , Venecia entre Brixia y Verona.
d a r la señal d e a c o m e t e r . j | P r o m o v e r disensiones, B E N E . adv. Cic Bien, b u e n a , r e c t a , j u s t a m e n t e .
e s c i t a r una revolución. Bene mane. Cic Bien de m a ñ a n a , nini de mañana-
BELLICOS, a, um. Cic. Bélico, g u e r r e r o , perte- —Longa oralio. Cic. D i s c u r s o ¡nui largo.— Pittare.
neciente á la guerra.11 Ov. Belicoso. Cic. P e n s a r r e c t a m e n t e . — H a b e t . Plaut. ÍJO pasa
108 B 12 N fi E S
bien, le v a bien.—Hoc habet illi. Ter. L e sale, le BÉNÉVÓLENS, tis. com. Cic. Amoroso, afectuoso
viene bien, con felicidad.—Nunlias.,Phtut. Me d a s amigo, amante. Benevolais alirujus ó aliad. Plaut.
buenas noticias.—Polliceri. Salust. P r o m e t e r con El que quiere bien á alguno. Se hallan en Cicerón
liberalidad. — E s s e aliad, Plaut. S e r bien tratado Benevolentior y Benevolentissiums.
d e alguno.—Aid male habere aliquan. Cic. T r a t a r BÈNÉVÒLENTIA, ai. / . Cic Benevolencia, buena
bien ó mal á alguno. voluntad, afecto, amo*, inclinación, d e s e o d e ha-
BÉNÉDIC. impera!, de B e n e d i c o . c e r bien.
BÉXÉDÍCE. adv. Plaut. Con palabras suaves y f B É N É V Ò L E N T l i S , ¡i, lira, Plaut. V. Benevolens,
blandas. BENÉVOLOS, a, um. Cic. Benévolo.—Alieni. Cic.
BEN'ÉDÍCO, i s , Ixi, i c t u m , c é r e . a. Cic. D e c i r , —Erga aliquan. Plaut. Benévolo, d e s e o s o , amigo,
hablar bien, usar d e buenas p a l a b r a s . |¡ A l a b a r . propenso á hacer hien a otros.
| Lacl. B e n d e c i r . Benedicere aliad. Cic. H a b l a r BENIGNE, adv. Cic. Benignamente, con benigni-
jien d e alguno. Bencdixli; al mihi istuc non i ti dad y a g r a d o , b l a n d a , amorosa, g r a t a , afectuosa-
vientanvencrat. Ter. f i a s dicho b i e n ; m a s nunca mente. | ¡ L i b e r a l m e n t e . Benigne dicere. 'Ter. H a -
tal me vino al pensamiento. blar con p a l a b r a s b l a n d a s y suaves.—Responderé.
BÉNÉDICTIO, ónis. / Apul. A l a b a n z a . ¡] Ecles. Mor. R e s p o n d e r con dulzura.—Negare. Ter. R e h u -
Bendición, el acto d e b e n d e c i r . s a r , negar con cortesia.—Audire. Cic. O i r con b e -
BÉNEDICTUM,Í. nCic. P a l a b r a , espresion dicha á nignidad. Baiignius opcramdare. Plaut. Servir con
propósito. | | Alabanza d e alguno. Bencdiclorum el g a l a n t e r í a , con liberalidad. Benignissime premit-
henefactorum mater philosophia. Cic. L a filosofía ure. Cic. P r o m e t e r con suma liberalidad.
es la m a d r e , la causa, la maestra d e todo c u a n t o B É N I G N Í T A S , àtis. / Cic. B e n i g n i d a d , afabilidad,
se dice y h a c e bien ; ella ensena á decir y á o b r a r b l a n d u r a , s u a v i d a d , agrado en el t r a t o y comuni-
bien. | | Paul. Nol. L a - b e n d i c i ó n . cación, | | L i b e r a l i d a d , inclinación á h a c e r bien.
B É N É D I C T Ü S , a. u n í , -V. Ger. B e n d i t o , s a n t o , f BÉNIGNÍTER. / . B e n i g n e .
c o n s a g r a d o . | | A l a b a d o . Parí, de B e n e d i c o . B É N I G N U S , a, um. Cic. Benigno, afable, tem-
BÉNÉFACÍO, is, feci, factum. c é r e . a. Cic. H a c e r plado, s u a v e , compasivo, blando y amoroso, incli-
bien, h a c e r favor, beneficio, placer. Baiefaxit Ubi n a d o á h a c e r bien. | | L i b e r a l . \ \ ' P l a u l . P r ó d i g o .
Detts. 'Per. Dios te llene d e b i e n e s . Benefacere ad \\Hor. Copioso, a b u n d a n t e . |1 Plin. F é r t i l , feraz. |¡
aliquid. Escr. S e r bueno, a p r o v e c h a r p a r a alguna Mor. P r o p i c i o . Bénignus sermo. Hor. Conversa-
cosa, hablando de los remedios. ción a g r a d a b l e , g u s t o s a . — B i e s . Estac. Dia feliz.
B É N É F A C T I O , ónis. f. !Tcr¿,BeneíicÍo, la acción B E N N A , SÌ. f. Fest. Voz gálica, que significa una
de h a c e r algún bien. especie de carro hecho de mimbres, cuadrado y con
BENEFACTOR, óris. m. E l b i e n h e c h o r , el q u e dos ruedas.
hace bien. B E O , a s , á v i , á t u m , a r e . a. Ter. H a c e r feliz,
B É N É F A C T U M , i. Ti. Cic. B u e n a obra, beneficio. alegre y dichoso. Beare cosió aliquem. Hor. Colocar
|[ Acción b u e n a . a uno en el cielo, hacerle inmortal. Hoc me beat
BÉNEEACTUS, a , u m . parí. Cic. Bien h e c h o , con saltan. Plaut. E s t o á lo menos me consuela.
razón y p r u d e n c i a . B E R B É C C ' L U S , i. 7/2. Petran. Dim. de
B É N É F Í C E . adv. Gel. Benéfica, l i t e r a l m e n t e . B E R B E X , écis. 7/2. Petroli. V. V e r v e x .
BÉNÉFÍCKNTÍA, ÍE. / Cic. Beneficencia, el acto B É U É C Y N T H I A , se. f. Ov. F r i g i a , sobrenombre de
de hacer bien á otros, liberalidad. Cibeles, del monte y ciudad de Frigia ( Berecinto ) ,
B É N É F Í C I Á R I U S , ii. m. Ce's. E l b e n e f i c i a d o , el que donde Cibeles era adorada.
goza y posee el beneficio recibido. || Veg. E l p r o m o - B É R É C I N T H I U S , a , um. Virg. P e r t e n e c i e n t e á la
vido á otro grado en la milicia por el t r i b u n o , p r e - diosa Cibeles.
tor ó cónsul. ¡| Ce's. E l que en premio d e sus servi- B È R È C Y N T H I U S , Ü . 771./. Ó
cios q u e d a b a esento d e la milicia. B É R I Í C Y N T Í I U S , i. ni. f. Plin. B e r e c i n t o , monte
BENEFICIARIOS, a, um. Sen. Perteneciente al y ciudad de Frigia.
beneficio. B E R E N I C E , e s . / Hig. Berenice, hija de Tolomeo
BÉNEFÍCIUM,ÍÍ. TI. Cic. Beneficio, el bien que uno Filadelfo y de Arsirne, Berenices orna. Cabellos
hace á otro liberal y gratuitamente. \\ P e n s i ó n , r e - d e B e r e n i c e , constelación compuesta de siete estre-
compensa dada por servicios militares. [| E l privi- llas junto à la cola del le.on celeste.
legio, d e r e c h o y acción que a uno le c o m p e t e p o r B É R É N Ì C E U S , a, um. Caliti. P e r t e n e c i e n t e á
las leyes. | | L a promoción en la milicia á mayores Berenice.
g r a d o s . Beneficio meo. Cic. P o r beneficio mió, p o r B É R É N Í C I S , i d i s . / . Lue L a región pentapoli-
amor d e mi. íana d e L i b i a , así llamada de Berenice, una de sus
BÉNÉFICUS, a, u m . Cic. Benéfico, que h a c e b i e n cinco ciudades.
á otro, bienhechor, liberal, inclinado á h a c e r bien. B E R G I U M , ii. n. Bergio, ciudad de Italia.
Benéficas oralione. Plaut. G r a n p r o m e t e d o r , libe- BERGOMÁTES, uni. m. pi. Plin. L o s naturales de
ral en p a l a b r a s , en p r o m e s a s . Benejicentissimas in Bergamo,
andeos. Cic. M U Í liberal p a r a con sus amigos. Se BEROOMUM, i. 72. Plin. B e r g a m o , ciudad de la
halla en Calón Beneficissimus y Beneíicior, pero no república de Venecia.
se deben imitar. BEROA, a e . / B e r o a , ciudadde Tesalia. \\De Siria.
B É N É m é r e n s , tís. V. M e r e n s . B É R O E , e s . / . Nombre de mugcr.\ \ Ciudad de .Ma-
R E N E méreor. V. M e r e o r . cedonia llamada Boor. |) Alepo, (dudad de Siria.
B É N É m é r í t u s . V. M E R I T U S . BEROEA.te./.Beroea,ciudad de Macedonia.
B É N É ólens , tis. com. Virg. Q u e h u e l e bien, d e B E R Ò N E S . um. m.plur. llirc. Pueblos de España,
b u e n olor. B E R S À B E , e s . / B e r s a b é , ciudad de Judea.\\
B É N É p l a c e o . Bib. V. P l a c e o . Nombre de muga:
B É N É S U Á D U S , a, um. Apul. Q u e aconseja bien. B É R Y L L U S , i. ni. Plin. E l berilo, piedra preciosa
B É N É Y A L E N S , tis. com. Gel. Q u e está bueno y de color verde muí subido y trasparente.
sano. B E R Y T E N S I S . 111. f. sé. 72. is. Ulp. y
B É N É VENTA N Ü S , a, u m . Cic. D e B e n e v e n t o . B E R Y T Í U S , a. um. Plin. L o p e r t e n e c i e n t e á B a -
B É N É V E N T Ü M , i. n. Plin. B e n e v e n t o , ciudad del
lliti, ciudadde Fenicia, junio ai monte Líbano.
reino de Ñapóles. B E R Y T U S , i. / Plin. Baruti, ciudad de Fenicia,
B É N É VOLÉ. adv. Cic. Con b e n e v o l e n c i a , con llamada también Felix J u l i a
a m i s t a d , con buena voluntad, afectuosa, a m a b l e - B E S , bessis. 7 » . Cic. Dos t e r c e r a s p a r t e s d e la li-
mente. j bra r o m a n a , ú o c h o o n z a s . | ¡ L a s d o s t e r c e r a s p a r t e s
В I А B 1 B 109
de cualquiera especie q u e se divida en d o c e . Bes BIARCTIIA, re. / Cód. Teod. E l cuidado de la
ais usura. Cié.— Usurar uni.— Ceni essima. Ocho p o r provisión d e víveres p a r a el ejército.
ciento, Bessem bibere. Marc. B e b e r ocho v e c e s . B i A R C i r u s , i. m. S. Ger. E l asentista ó inten
V. A s . d e n t e q u e cuida d e las provisiones del ejército.
BESSÀLIS. m.f. le. 11. is. Vilruv. L o que tiene B I A S , antis, m. Cic.. B ias, filósofo, uno de ¡os
ocho d e d o s ú ocho pulgadas. siete sabios de Grecia.
BESSALUM, i. n. S'olin. E l ladrillo. 7 B Í R Á C Í T A S , átis. / Disposición de un sugeto
B E S S I , orum. m. piar. С laúd. L o s b e s o s , pueblos para beber mucho.
fieros y barbaros de Tracia ó de Misia. BÍBÁCÚLUS, i. m. Suet. B e b e d o r , el que b e b e
BESHÍCUS. a, mu. Cic. P e r t e n e c i e n t e á los b e s o s , m u c h o vino.
pueblos de Tracia. B I B A C U M , i. n. B i b r a c , ciudad, de Alemania.
R ü ü s i s , is. m. Vilruv. C u a t r o , las dos terceras B Í B A X , ácis. com. Gel. G r a n b e b e d o r , el que
parles de seis, primer número matemático perfecto. b e b e m u c h o vino.
BESTIA, sc.f Cic. L a bestia fiera, como el oso, B I B E R . indec. ant. Cal. L a b e b i d a . D aré alicu
león, jabalí, tigre Q'c.\ \ Plaut. E l hombre r u d o , biber. D a r á uno de b e b e r .
ignorante, basto, y semejante en sus o p e r a c i o n e s á B Í B E R I U S , ii. m. Epíteto que por burla dieron a
los brutos. cnvperador Tiberio Nerón, porqué era mui dado a
BESTIALIS. m.f. l e . n. is. Prud. B e s t i a l , lo p e r vino.
teneciente Í'Í las bestias. | | L o q u e es a g e u o d e la B Í B É S I A , s e . / Plaul. E l ansia de b e b e r .
razón y entendimiento del h o m b r e . B Í B I . prei. de B ibo.
BESTIARIOS, a, mu. Sen. L o q u e p e r t e n e c e á las B I B I L I S . m.f. s é . ?i. i s . Cel. Aur. Q u e se p u e d e
bestias. Be.sliarius ludus. Se'n. F i e s t a donde se li beber ó sorber.
dian b e s t i a s . B Í B I O , ónis. m. Jsid. E l mosquito q u e se cria e n
BESTTARIUS, ii. m. Cic. E l q u e lidia asalariado el vino.
las bestias en los j u e g o s p ú b l i c o s . |[E1 d e l i n c u e n t e j B Í B i T O R , óris. m. Sid. B e b e d o r , el q u e b e b e .
que e s t á c o n d e n a d o á lidiar las fieras. T B Í B I T U S , a , u m . part. de B ibo. B e b i d o . Em.
B E S T I Ò L A , te. f dim. de Bestia. Cíe. B e s t e z u e l a . Mác.
B E T A , а з . / . Plin. L a acelga, pianta bien cono B I B L I A , órum. n. plur. Ecles. L o s l i b r o s , ( p o r es
cida, ¡j La segunda letra del alfabeto griego. Beta celencia) la B iblia, la s a g r a d a E s c r i t u r a , que con
ium hieme, tum eestate bona. adag. Z a m a r r a mala, tiene el antiguo y nuevo Testamento.
h a c i a mí la lana ; z a m a r r a b u e n a , la c a r n a z a afue B I B L Í N U S , a, um. S. Ger. L o q u e es d e p a p e l .
ra, ref B I B L I O P O L A , ai. m. Plin. L i b r e r o , m e r c a d e r de
B É T Á C E U S , a, u m . Varr. y libros.
B Ü T A L I S . m.f. l e . n. is. Pctron. D e , ó p a r e c i d o B Í B L I Ó T H É C A , s e . / Cic. B iblioteca, librería que
a la a c e l g a . se junta y guarda en algún parage.
B E T A S I I , òrum. m. plur: Pueblos de Brabante. BTBLIÓTIIÉCALIS. m. f l e . n. is. Sid. L o que es
B E T E ROÑES, um. m. plur. Antiguos pueblos de d e la biblioteca.
España. BÍBLIOTUÉCARIUS, ii. m. B ibliotecario, el que
B É T I I A N I A , ж. / B e t a n i a , ciudad de Palestina. cuida de y guarda la biblioteca.
B E T H E L . iudec. f. B e t e l ( c a s a d e D i o s ) , ciudad B I B L I S , í d i s . / Ou. Una fuente de Licia.
de Sumaria. B I B L U S , i. 7 « , / Luc. J u n c o d e E g i p t o ó p a p i r o ,
B E T H L È H E M . index. B e t h l é m a , se. / . B e t l e e n ó árbol del mismo país, cuya corteza servía para es
Belén (casa de p a n ) , ciudad de la tribu de Judá lla cribir^ la madera para hacer navios. |j E l libro.
mada antes E f r a t a . B i n o , i s , bíbi, b i b í t u m , e r e . a. Cic. B e b e r . Bi
BETHLEHEMÍCUS y bere ad numeriim. Ov. C o n t a r las v e c e s que se b e b e ,
BETHLEIIEMITÍCUS, а. ш п , y b e b e r por c u e n t a . — Pro summo. Plaut. B e b e r el
B Ü T I I L E M Í T I S . m. f. t é . n. is. _S. Gei: Pertene v a s o lleno.—Alore grceco. Cic. B e b e r á la g r i e g a ,
ciente á B e t l e h e n ó B elén. esto es, mucho y á menudo.—Gemmd. Virg. E n u n a
В Е Т И Р Н Л П Е , QS.f. B etfage, ciudad de Jadea. t a z a de u n a p i e d r a preciosa.—In auro. Sen. E n u n a
BEITISAIDA, M . } ' . Be t s a i d a , ciudad de Galilea, c o p a d e oro.—Morsa ó suet ti. Pli¡. B eber á sorbos,
patria de S. Pedro. á c h u p e t o n e s . — L o n g u m amorem, Virg.—Ignem os
B E T I I S A M E S , is. f. B e t s a m e s , ciudad de Galilea. sibus. Eslac. D e j a r q u e se i n t r o d u z c a , q u e p e n e t r e
B K T I I S A M Í T * ' , ñrum. m. plur. B e t s a m i t a s , los y se arraigue el amor en el c o r a z ó n . Sal pr al a bi
naturales y h a b i t a n t e s de B e t s a m e s . berunt. Vírg. Y a están bien r e g a d o s los p r a d o s :
B E T H S Ü R A 'M.f. B e t s u r a , castillo de Jadea. modo proverbial para dar á entender que ya basta
de una cosa. Bibeyc mecrorcm. Plaut. A l i m e n t a r s e
ÍÍKI'HLLNÍA, a . / !íeuu¡:i, auttad de la provincia
de su t r i s t e z a , b e b e r el agua de sus lágrimas. Bi
de Artuis en Francia.
ber. di ur bíter. Mor. E l rei del convite, el que ponía
BKTHCRIA, a > . / . Plin. E s t r e m a d u r a , provincia
coto y ordenaba las veces que se había de beber.
de España.
Bibere aure. Hor. Suspensis aur ibas. Prop. Escu
B E T Í Z O , á s , are. 77. Suet. E s t a r d e s c a e c i d o , l á n
c h a r con gran gusto y atención.—Mándala. Plaut.
guido como las acelgas. O l v i d a r s e d e los encargos con el d e m a s i a d o vino.
j B E T O , is, ere. п. Varr. A n d a r , m a r c h a r , cami —N ornen alicujus. Alare. B r i n d a r al nombre de al
nar. guno, bebiendo tantas veces 6 vasos cuantas letras
B É T O N ' Í C A , s e . / . Plin. B etónica, yerba de muchas tiene el nombre. Aut bibat, aut abeat. Cic O ' b e b a ,
virtudes. ó v a y a s e : leí de los convites entre los griegos, por
B E T Ü L A . a i . / Plin. E l á l a m o b l a n c o . la cual estaban obligados á beber todos con igualdad,
BÉTÚLACEUH, a, u n i . D e álamo bianco. para dar á entender, que ó nos hemos de acomodar
В TU LO. ónis. m. Rio de España que riega el al tiempo y lugar, alternos de huir del trato de los
campo de Barcelona, llamado B econ. hombres. Bibere flamen. Virg. Vivir c e r c a ' d e un
B h r r u N i C A , ai. /." Ciudad de Espana. río.
BETVLUS, i. m. Botilo, la piedra que tragó Salar'
no en lugar de Júpiter. B Í B O , ónis. 777. Jul. Firm. V. B i b a r .
B E V A , a s . / . Ciudad de Macedonia. B Í B Ó S U S , a, um. Gel. V. B i b a x .
B I B R A C T E , e s . / Cés. A u t u n , ciudad de Francia.
BI B I B R A C U M , i. 7Í. Bi b r a c , ciudad de Alemania.
B I B R A X , a c i s . / B r a i s n e , ciudad de Francia.
BiÀN'OR,òris. m. Finy. Bmnor, nombre de hombre. B Í B U L U S , a, u m . Virg. Q u e e m h e b e , a t r a e , chu
B I M
i 10 B I F
pa la h u m e d a d . Bibuhts polor. Hor. Buen b e b e - BÍFURCUS. a, um, Plin. De dos puntas, de d o s
dor.—Lapis. Virg. P i e d r a p ó m e z , especie de pie- cumbres.
dra esponjosa, porosa y mui liviana. BÍGA, 93. / . y
B I B U R G U M , i. TÍ. Bíborga, ciudad de Dinamarca. BÍGJE, árum. f. piar. Virg. C a r r o , c o c h e tirado
B Í C Á M É R Á T U S , a, um. S. Qer. d e dos caballos.
D e dos nichos ó
arcos. BIGAMIA, 33. Bigamia, el segundo matrimonio
BÍCEPS, cípitis. com. Cic D e d o s c a b e z a s , d e que se contrae después de haber muerto uno de ¿os
dos p u n t a s , d e dos cimas ó cabos. Bíceps ciuilas. jjrímeros contrayentes.
Varr. Ciudad dividida en dos bandos ó facciones. BÍGÁMUS, a, um. Bigamo, de la bigamia, ó casa-
— Argumenlum, Apul. Dilema, a r g u m e n t o c o r - do dos v e c e s sucesivamente.
nuto. BÍGÁRLUS, ii. 7/7. E l que gobierna un coche de
BICESSIS, is. 7ÍÍ. Varr. Veinte ases. dos c a b a l l o s . \ \ A r n o b . E l maestro d e coches,
B i C H O R D Í L U S , a, um. Apul. D e d o s c u e r d a s . B Í G Á T U S , a, um. Liv. Que tiene i m p r e s a la señal
BICLÍNTUM, ii. n. Plaut. C o m e d o r , c e n a d o r con d e un carro tirado d e d o s caballos, como algunas
dos lechos al r e d e d o r d e la mesa al modo de los an- monedas antiguas.
tiguos. BÍGEMMI'Í. m.f. me. TI. is. Treb. Pol. Q u e tiene
BICOLOR, óris. com. Plin. y dos piedras preciosas, como un anillo. \ \ Col. Q u e
BÍCÓLÓREUS, a, ura, y tiene dos botones ó y e m a s , como los árboles y fiares.
BÍCOLÓRUS. a, um. Vop. D e dos colores. B Í G É X E R , a, u m , o
BÍCOMÍS. 7/í. / iné. n. i s . Veg. D e dos c a b e l l e r a s B Í G É S E R U S , a, um. Fest. D e dos g e n e r o s o e s p e -
ó crines, ó q u e las tiene por dos lados. cies diferentes, como el leopardo, de león y onza.
B Í C O R N Í G E R , a , um. Ov. y
B Í G E R R I . órum. 7 » . plur. y
B Í G E R R I Ó N E S , UIU. 7/1. plur. y
BÍCORNIS. 77Í. / n 6 . 7 2 . i s . Ov. D e d o s cuernos.¡1
Virg. Dividido en dos puntas ó c a b o s corno hor- BÍGERRÓNES, um. //i. plur. L o s n a t u r a l e s d e Bi-
gorra en la Galia aquilánica.
quilla, ó en dos dientes. Bicornis Rhenus. Virg. El
Rin que se divide en dos b r a z o s . — L u n a . Hor. L a BÍGERRÓNUM regio. / . Bigorra, provincia de
Guiena en ¡^rancia.
luna e n creciente.
B Í C O R P O R , Ó r Í S . C07/1. CÍO. V
B I G X U S , a , um. Fest. G e m e l o ó m e l l i z o , nacido
BÍCORPOREUS, a, um. Jul. Firm. D e d o s cuer- de un p a r t o con otro.
pos. BÍJÜG1S. 7/i./.' g e . n. i s . y
B Í J Ü G U S , a, um. Virg. T i r a d o d e d o s c a b a l l o s .
B Í C Ü B Í T Á L I S . 77i. / . l e . n . is. Plin. y
Bijugum certamen. Virg. C o m b a t e , c e r t a m e n en
BÍCOBÍTUS, a, um. Apul. D e dos c o d o s . que se usaban carros tirados d e dos caballos, Bí-
B Í Ü E N S , t i s . com. Virg. D e d o s d i e n t e s . I | L a jugi equi. Virg. D o s caballos q u e tiran de un c a r r o ,
oveja d e dos años, y á propósito p a r a el sacrificio, tiro d e dos caballos.
¡(La a z a d a d e dos d i e n t e s , eí a z a d ó n .
B Í L A N X . cis. / . Marc. Cap. L a b a l a n z a , los pla-
B Í D E N T A L , ális. n. Hor. L u g a r d o n d e h a caido
tos cóncavos que penden de los brazos del peso. \\ E l
un r a y o , el cual purificaban los arúspices con el sa-
peso.
crificio de una oveja de dos anos.
B I L B Í L I S , is. / C a l a t a y u d , ciudad de España en
B Í D I N I , órum, ó B i d e n s e s , i u m . m. plur. Cic.
el reino de Aragón, patria del poeta Marcial.
Pueblos de Sicilia.
B I L B Í L Í T A N Ü S , a, u m . D e C a l a t a y u d .
BIDUCESSI, órum. 771. plur. Pueblos de la Galia B Í L Í B R A , ai. / . Liv. D o s libras, eí peso d e d o s
leonesa. libras.
BÍDUUM, i. 7Í. Cic. E l espacio d e dos d i a s . Bi- B Í L Í B R I S . ?/i. / b r e . n. is. Hor. Q u e pesa dos
duiabesse. Cic. E s t a r distante dos j o r n a d a s . Se en- libras.
tiende la palabra spatio. B Í L Í C I S . genit. de Bílix.
BIENDIUM, ii. 7 i . PUn. Puerto de este nombre en B Í L I N G U I S . 7/Í. f g u é . H. i s . Hor. El que habla
la España citerior. dos lenguas. | | Virg. E l engañoso, d i s i m u l a d o , á
BIENNÁLIS. m.f l e . 7 i . i s . Cód. Jitsi. Bienal, de quien se dice hombre de dos lenguas, camode dos-
dos años, que dura dos años. caras.
BIEN'NIS. m.f. né. TI. is. Plin. Bienal, de. dos años. BILIÓSUS, a, um. Cels. Bilioso, lleno de bilis, d e
B I E N N I U M . ii n. Ter.Bienio, el espacio de dos años. cólera. l | D e h u m o r , d e t e m p e r a m e n t o bilioso.
B J E N N Ü S , i.f Ciudad de la isla de Candía. B Í L I S , is. / . 6 ic. Cólera, bilis, humor bilioso. ¡|
7
B Í E Á R I A M . adv. Cic. E n dos p a r t e s , de dos m o - Hor. C ó l e r a , furor, ira. Ui7i.v aira. Plin, A t r a b í l i s ,
dos. cólera negra.—Dijficilis. Hor. Cólera q u e no se
BÍFÁRIÜS a, um. Apul, De d o s p a r t e s , d e d o s p u e d e disimular.—Libera, splendida. Hor. Cólera
modos. que h a c e hablar con libertad.
BÍEER, a, u m . Plin. y B Í L I X , Icis. com. Virg. D e dobles lizos, d e dohle
B Í F É R U S , a, um. Suet. Q u e lleva fruto dos v e c e s e s t a m b r e ó hilo. Bilix lorica. Virg. L o r i g a d e do-
al año. ble malla,
tBíFESTUS, a. um. Prud. Día d e doble fiesta, B Í L U S T R I S . Í/Í. f. t r e . 7?. is. Ov. D e dos l u s t r o s ,
como el día de S. Pedro y S. Pablo. que dura ó tiene dos lustros.
B Í F I D Á T U S , a , um. Plin. y BÍLYCIINIS. m. f. né. 77. is. Petron. D e d o s can-
B Í F Í D U S , a, u m . Plin. H e n d i d o , p a r t i d o , dividi-
d e l e r a s , d e dos luces, dos m e c h a s , dos m e c h e r o s .
do e n dos p a r t e s . BÍMAMMIJE vites, f. plur. Plin. V i d e s bimamias,
BÍÍTSSÜS, a, um. Solin, V. Bifidus. las que llevan üis uvas gordas llamadas de tela de
B Í F O I U S . m.f. re. n. i s . Ov. D e d o s p u e r t a s ó d e vaca.
dos hojas. Bijores valva;. Ov. P u e r t a s d e dos ho- B Í M Á R I S . m. f. re. 7i.. is. Hor, Q u e está entre dos
jas. Biforis canlus. Virg.— Tibia. Sonido d e d o s m a r e s , b a ñ a d o d e dos m a r e s .
ílautas desiguales, d i s c o r d e s . BÍMÁRÉTUS, i. 7/i. Cíe. E l q u e tiene d o s mu-
B Í F O R M Á T U S , a. u m . Cic y ge res.
BÍEORMIS. //i. / m e . n. is. Virg. D e d o s formas B Í M Á T E R , tris. m.f. Ov. Q u e tiene dos m a d r e s ,
6 figuras, como lot. Centauros, medio hombres y coma se dice Baco.
medio caballos. B Í M V i ' U S , u-s. « i . Plin. L a e d a d d e dos años.
BÍFÓRUS, a , um. Vitruv. V. Biforis. U Í M E M B R I S . / / i . / , b r c . ?i. is. Juv. D e dos miem-
B I F R O N S , ontis. com. Virg. D e d o s rostros d e bros. I) Virg. D e d o s especies ó n a t u r a l e z a s como
dos aspectos ó frentes, como el dios Juno. lo Centauros.
B I K
BIT 1J i
BÍMENSIS, IS. VI. Liv. E l tiempo de dos m e s e s . 1 B I R R U M , i. n. ó Birrus, i. m. s. Ag. Especie de.
BJMEST.RIS. m.f. t r é . 11. is. Cic. Q u e d u r a dos gabán ó sobretodo para encima del vestido.
meses. B I S . adv. Cic. D o s v e c e s . Bis die. Plin. ] ) s f )
BfMETER, t r a , truni. Sid. C o m p u e s t o de d o s v e c e s al d i a . — Tanto quam. Phiut. D o s veces, dos

metros, de dos versos d e d i v e r s a e s p e c i e . tantos m a s q u e . — Stulle faceré. Ter. H a c e r dos
B Í M Ú L U S , a, um. Calul. y locuras.
B Í M U S , a, um. D e e d a d d e d o s a n o s . Bimasen- BÍSACCIUM, ii. n. Petr. L a alforja q u e tiene dos
ientia. Cic. S e n t e n c i a , a c u e r d o en que se e s t a b l e c e sacos ó senos.
una cosa p a r a dos años.—Legio. Plaut. Legión le- B Í S A C Ü T U S , a , u m . & Ag. D e d o s c o r t e s , que
v a n t a d a dos años h a c e . c o r t a p o r dos p a r t e s .
BINARIOS, a, um. Lampr. Binario, q u e contiene B I S A L T O , a r u m . m. plur. Plin. Pueblos de Ma-
el n ú m e r o de d o s . cedonia.
BÍNT, m, a.7í//o*. Cic. D o s , un p a r . Se usa en la- BISALTIA y Bisaltica, ae. / Liv. Provincia de
gar de dúo con los nombres que no tienen singular, Tracia, junto al rio Estrimon.
como castra bina, ludí biui.í/ á veces también con BISALTJS, i d i s . / Ov. Nombre de una doncella
sustantivos que tengan los dos números: Biniboves. amada de Neptuno.
Plaut. Un p a r d e b u e y e s , una y u n t a . Bina ¿Hie- BISELLIUM, ii. TÍ. Varr. Silla p o l t r o n a , sitial c a -
ra, (y 110 dúse. de lo que reprendió Cicerón á su p a z p a r a d o s , concedida por singular honra á al-
hijo). D o s c a r t a s . Fmnerari binis centesimis. Cic. gunos varones esclarecidos en las fiestas, en el tea-
D a r á interés de dos p o r ciento al m e s . tro, en el foro y en el consejo, como la silla cuntí
B I N O , a s , are. a. Cal. J u n t a r en uno. de los romanos, a (os que llamaron Bisselliani,
B Í N o c T i U M , ii. 72. Tac. E l espacio d e dos n o - o r i i m .
ches. B Í S É T A , a?. / Fest. L a p u e r c a de seis m e s e s ,
BÍNOMÍNIS. 3 7 í . / . n é . 7/. is. Ov. V. B i n o m i u s . cuyas cerdas se dividen en dos parles desde la
BÍNÓMIUM, ii. n. Binchéster, ciudad de Ingla- cerviz.
terra. B I S M A G A , as. / L a z a n a h o r i a .
BÍNÓMÍÜS, a, um. Fest. Q u e tiene dos n o m b r e s . BISMALVA, m.f L a malva fina hortense ó mal-
B Í N S I T R A , R3. / B e n s i í r a , ciudad de ¿a Mauri- vavisco.
tania cesariana. BÍSÓML'S locus. Rein. S e p u l c r o de dos n i c h o s .
BiNUs, a, u m . Ov. Doble 6 de dos. Binus ¡tonos. B Í S O N , outis. 772. Plin. E l bisonte, especie de
Doble honra. Binis annis. Plin. C a d a d o s ' a ñ o s , buci salvage.
«le dos en dos a ñ o s . — Centesimis focnerari. Cic. BÍSONTIÜM, ii. 7 t . B e s a n z o n , ciudad del Franco
P r e s t a r a dos por ciento al m e s . Condado en Enrancia.
BIÓCA, SÍ. f. Ciudad de Cerdcña. B Í S Ó N U S , a, u m . Serv. D e dos sones ó sonidos.
B i o x , onis. m. Bion, jílósofo y sofista, que ha- B I S P E L L I O , ónis. f/i. Ulp. S o l a p a d o , fraudulento.
blo mal de los hombres y de los dioses. BISQUÍNUS. a , m u . Prud. D é c i m o .
B I S S É N Ü S , a, u m . Auson. D o c e , d u o d é c i m o .
BIONEUS, a, u m . Hor. Satírico como el filósofo
B I S S E X T Í L I S . 7/2. / l e . 11. is. Mure. Emp. Q u e
Bion.
contiene d o c e .
BIÓNIA, D3. / Bionia, cuidad de Italia. B I S S E X T U S dies. 7ÍÍ. ó Bissextum, i. 11. Ulp. Dia
BIÓTHÁNATUS. a, u m . Lampr. E l que m u e r e de intercalar, que se añade cada cuatro años después
muerte violenta. del día 24 de febrero. Bissextus annus. S. Ag. El
BIÓTICUS, a, um, Aur. Piel. P e r t e n e c i e n t e á la año bisiesto, en que se añade el dia intercalar.
vida. B I S T O N , onis. Luc. Biston, hijo de Marte y de
BÍPÁLIUM, ii. 71. Liv. E l a z a d ó n con que se cava Caliroc.
la tierra. B I S T Ó N E S , ónum. 7/1. plur. Luc. L o s tracios,
BTPALMIS. m.f. m e . n. i s . Varr. D e dos p a l m o s . gente mui guerreraj asi llamados de Biston, hijo de
BIPARTIOR, i r i s , itus s u m , i r i . dep. Colum. P a r - Marte.
tir, dividir, separar en dos p a r t e s . (
B I S T Ó N I A , a ; . / Val. Flac. Bistonia, ciudad y
B I P A R T I T O , adv. Cic. E u dos p a r t e s , d e dos i n o - ¡ comarca de Tracia.
dos. _ ¡ B I S T Ó N U , órutn. 7/2. piar. L o s n a t u r a l e s de Bis-
BÍPARTÍTUS, a, um. part. de Bipartior. Col. D i - tonia.
vidido, distribuido e n d o s . | B I S T Ó N I S , ídis. / Hor. L o q u e es d e T r a c i a .
BÍPATENS,"tis. com. Virg. Q u e se a b r e en d o s . Bistonis ales. Sen. P r o g n e , hija de Terco, rei de
de dos e n t r a d a s , de dos p u e r t a s ó ventanas. Tracia, convertida en golondrina.
B Í P E D A , oe. / Pal. L o s a , baldosa ó ladrillo de , B I S T Ó M U S , a, um. Ov. D e los tracios ó bisto
dos pies para solar. I nios. Bislonius turbo. Ov. T o r b e l l i n o , h u r a c á n
l í i r É U A L i s . m. / . l e . 11. is. Ce's. y furioso de T r a c i a .
Ríl'ÉDÁNEUS, a, u n í , ó B í s ü E C Í E i N G u A , a;. 7/í. Plaut. E l q u e tiene la
BÍPÉÜÁNUS. a, um. Colum, D e dos pies. lengua h e n d i o a , y figuradamente el h o m b r e falso
BÍPENNELLA, m.f. L a p i m p i n e l a , planta, 1 y engañoso.
BÍPENFÍNER, a, u m . Ov. E l q u e lleva u n a h a c h a , B Í S Ü L C U S , a, um. Ov. H e n d i d o , dividido en dos.
de dos c o r t e s . i íiísiiLTOR, oris. m. Ov. D o s v e c e s vengador,
B Í P E N N I S , i s . / Hor. E l h a c h a d e d o s c o r t e s . ! epíteto de Marte.
Bii'ENN'is. m.J. n é . 7i. is.Quint. D e dos cortes. ¡| : BÍSURGIS, is. 7/1. E l V é s e r , rio de Alemania. V.
Plin. Q u e tiene dos alas, Visurgis.
BÍPENSTLIS. m.f l e . 72. is. Varr. Q u e tiene dos BÍSVLLÁBUS, a, u m . Varr. D e dos sílabas, disi-
mangos p a r a colgarse. labo.
Bíi'ES, edis. com. Cic. Q u e tiene dos pies. BÍTÉRRÍNT, órum. m. plur. L o s de la provincia
BiPJiÓRA. uavis. / Plin. N a v e de dos proas para de B e z i e r s . | | L o s de la G a l i a narbonense.
usarse en los estrechos y canales. BÍTERHJE, a r u m . f. plur. B e z i e r s , ciudad de
B Í R É M I S , is. / . Cíe. G a l e r a de dos ó r d e n e s de Francia.
reinos. Biremis scapha. Hor. B a t e l , esquife, c h a - B I T H Y M Ü M niel. n. PUn. Miel d e d o s e s p e c i e s
lupa, góndola q u e se maneja con dos r e m o s . de tomillo,blanco y negro.
B Í K O T A , a;. Cbd. Teod. E l carro ó coche d e dos B Í T I I V N I A , a;. / Plin. Bitinia, jyrovincia del
rueda*. Asia menor.
BÍROTUS, a, um. Ulp. L o que tiene d o s ruedas. BÍTUYMACENSIS. 7ÍI, / . SC, ÍI. is. V. liithj'UÍCUfí.
B L A
112 B L A
BÍTIIYNÍCTJS, a, u m . Cic. D e Bitinia. [ B L A N D Í L Ó Q U U S , a, u m . Plaut. V. B l a n d i d i c u s .
BÌTHYNTS, ìdis. adj. f. Ov. L a m u g e r d e Bitinia. BLANÜÍMENTÜM, i. n. Cic. H a l a g o , lisonja, ca-
B I T I I Y N I U S , a, um. Óolum, y
ricia, b l a n d u r a , suavidad en el modo d e h a b l a r y
B Í T I I Y N U S , a, um. Hor. Bitinio, de Bitinia. en el trato.
BÌTJENSIS. m. f. s é . n. is. .£VÓ7. Vagabundo, ci BLANDIOR, iris, itns sum, íri. dep. Cic. Acariciar,
que anda de un lugar en otro sin oficio ni domicilio. halagar, lisonjear, adular.
B i n o , is, ire. n. Marc. y . BLANDÍTER. adv. Plaut. V. B l a n d e .
BÌTO, is, ere. Plaut. ó B í t o , ás, á r e . P / m . r . B e t o . BLANDÍTÍA, a;./, ó
BÌTU/E, à r u m . / pi. Plin. Mugeres d e Esaitia B L A N D I T L E , á r u m . / plur. y
que tenían tíos pupilas en cada ojo. B L A N D Í T I E S , ei. / Apul. Caricias, halagos, ca-
BÍTÜMEN, ínis. n. Plin. E l betún. riños, jl Lisonjas., adulaciones.
B Í T U M Í N Á T U S , a , uca.part. de Bitumino. Plin. y BLANDÍTIM. adv. Lucr. V. B l a n d e .
BÍTÚMÍNEUS, a, u m . Ov. Mezclado con b e t ú n . B L A N D Í T Ü S , us. m. Lucr. V. Blandities.
j " BÍTÚMINO, á s , aro. a. Dar de b e t n n . ¡ BLANDÍTÜS, a, um. part. de Blandior. Ov. E l
BÍTÜMÍNÓSÜS, a, um. Vitruv. Bituminoso, abun- que a d u l a , acaricia y lisonjea. |¡ Prop. A p a c i b l e ,
dante d e betún. a g r adable, dulce, suave.
BÍTÜRÍCjEjarura.y! plJRhr%e$,ciudad de Francia. B L A N D Ü L U S , a, u m . dim. de
B Í T Ü R Í G E S , um. vi. plur. (Jèa. L o s de la provin- B L A N D U S , a , u m . Cic. B l a n d o , d u l c e , s u a v e ,
cia d e Berrt en Francia. tierno, cariñoso, amoroso y lisonjero. | | Manso, que
BÍTÜRÍGUM, i. TI. V. Bíturicao. no ofende. |¡ Eficaz p a r a persuadir, i Han di anni.
BTTÜRIX, ígis. /77./. Lue. E l natural d e B ú r g e s Prop. Años j ó v e n e s , tiernos, la flor, la primavera
6 d e Berri, de la e d a d . Btundas árnicas. Cic. Amigo lisonjero.
BiüRUS, i. í / i . Plin. Gusano de dos colas que ?'oe —Precum. Eslac. S u a v e en sus súplicas.—Ducere
las vides. queráis canoris fidibus. Hor. T a n d u l c e , que lle-
BÍVERTEX, ìcis. com. Estac. D e dos c u m b r e s ó v a b a las encinas tras del eco d e su lira. JJícese de
cimas, epiteto del monte Parnaso. Orfeo.
BÍVÍRA, r e . / . Varr. L a m n g e r q u e ha tenido dos B L A N D Ü S L E f o n s . / . Hor. BIandusia,/í¿eí¡/e de la
maridos, la viuda que se vuelve á casar. casa de campo del poeta Horacio.
BíviUM, ii. n. Virg. Camino que se divide en dos. BLAPSÍGÓNIA, as. / . Plin, Blapsigonia, enfer-
Bivium dare ad aliquid. Varr. D a r dos medios para medad de las abejas que his estorba sacar su en-
una cosa. jambre con perfección.
B í v i u s , a, u m . Virg. D e dos caminos. B L A S I U S , ii. m. B l a s , nombre de hombre.
•f BÍZACIUM, ii. TI. El r e c o r t e , ripio, descostra- BLASPHÉMÁBÍLIS. m.f. le. n. i s . Tert. Vitupe-
d u r a de la piedra que se labra. rable, digno d e vituperio y reprensión.
B I Z A N T Í N U S , a, um.Hor. Bizantino, de Bizancio. BLASPHÉMATIO, ¿mis. / . Tert. Blasfemia, injuria,
BIZANTIUM, ii. n. Cic. Bizancio, hoi Constanti- oprobrio- el acto d e blasfemar.
nopla, ciudad de Tracia. BLASPHÉMATOR, óris. 7/7. Tert. Blasfemador,
B I Z E R T A , as. / . Plin. Biserta, ciudad delreino de blasfemo, el que injuria con palabras y desacatos,
Túnez en Berbería. especialmente d Dios y á sus sanios.
BIZON, t i s , / . Plin. Ciudad de. Tracia. B L A S P H E M I A , as. / . S. Ag. Blasfemia, injuria,
BIZONA, ve.f Ciudad de Tracia, reino del Ponto. oprobrio, en daño déla reputación y fama de al-
guno.
B L BLASPHÉMO, á s , ávi, átum, a r e . a. S. Ag. B l a s -
femar, injuriar con palabras, en especial a Dios y
B L A B I A , a s . / Blavet, puerto de Francia. á sus santos.
B L A c a i A , a j . / L a Valaquia,prmc!paí/í> en Europa. B L A S P H É M Ü S , a , um. Prud. Blasfemo, maldi-
BLACTÉRO, à s , a r e . n. Aut. de FU. Balar. ¡| V. ciente.
Blatero, a s . B L A S P I I É M U S , i. n i . Prud. Blasfemo. V. Blas-
KL&SM, árum. / . plur. y phémator.
BLÊSIA, a s . / . Blois, ciudad de Francia. B L A S T O , ónis. m. Cal. E l hostelero.
BL.£-SIÀNUS, a, u m . Marc. P e r t e n e c i e n t e á B l e - B L A T E A Ó Blathea, va. f. Fest. L a cazcarrin
so, nombre propio de un romano. ó salpicadura d e lodo que se pega a] vestido.
B L . Í S U S , a, um. Ov. Balbuciente, tartajoso, el B L A T É R A T U S , u s . //i. 6/7/. É l acto d e hablar
que tiene estorbo en la lengua para hablar. mucho neciamente, h a b l a d u r í a , charlatanería.
BLANDA, as-/, y BLATÉRATUS, a , um. Apul. H a b l a d o inútil-
B L A N D E , è s . / . B l á n e s , villa de Cataluña en Es- mente. Part, de
paña. B L A T É R O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Hor. H a b l a r
B L A N D E , is. ?n. Rio de Cataluña. mucho y n e c i a m e n t e , aturdir, atronar los oidos
B L A N D E , ius, issíme. adv. Cic. B l a n d a , dulce, hablando á tontas y á locas.
suave, amorosa, cariñosa, lisonjeramente, con ter- BLATÉRO, ónis. 7/7. Gel. E l h a b l a d o r , charlatán,
nura, halago, s u a v i d a d . parlanchín.
*f BLANDICELLA verba, òrum. n. pl. Fcst. P a l a - B L A T H E A , ee. V. Blatea.
bras tiernas, d u l c e s , amorosas. B L Á T I O , i s , i r é . Plaut. V. B l a t é r o .
t B L I N D Í C Ü L E . adv. dim. de Blande. Apul. B L A T T A , 3 3 . / . Virg. L a cochinilla, insecto pe-
BLANDÍDÍCÜS, a, u m . Plaut. Q u e habla con queño que se aña en lugares húmedos, parecido al
tono blando, d u l c e , tierno, suave, lisonjero en sus escarabajo. \\Plin. E l í s c a r a b a j o . M Hor, E l arador
palabras. ó gorgojo, gusano pequeiio. j | Sid, L a p ú r p u r a , con-
BLANDÍPICUS, a, u m . Marc. Cap. Q u e ablanda, cha del mar. \\ Lampr. P a ñ o d e color de p ú r p u r a .
que hace^y vuelve blando. B L A T T Á R I U S , a, u m . tiénec. P r o p i o d e l lugar
BLANDSFLUÜS, a. u m . Ven. Fort. Q u e corre donde se crian cochinillas y escarabajos.
blanda, suave, apacible, m a n s a m e n t e . B L A T T E A , ve. f. Fort, L a p ú r p u r a , pescado de
BLANDILOQUENS, tis. com. Marc. V. Blaüdidicus. concha retorcida, dentro de cuya garganta se halla
BLANDÌLÓQUENTIA, ve. f. Cic. Modo d e hablar el precioso licor para Untes llamado púrpura. | | L a
blando, suave y amoroso. polilla, gusano que roe y destruye la ropa.\\V.
BLANDÍLÓQUENTÜLUS, a , u m . dim. de B l a n d i l o - Blatea.
queus. BLATTEUS, a, um. Eutrop. D e púrpura, d e su
RLANDÍLOQUIUM, ii. n.S. Ag. V. B l a n d i l o q u e n t i a . color.
вон B O N
B O H É M I U S y B o h é m u s , a, um. Lo que es
113
de
B L A T T I Á R I I , ó n i m . m.plur. Cod. Teoü. L o s que
tifien l a s ropas d e color (fe p ú r p u r a . B o e m i a , boemio.
BLATTÍERR, a, uui. Sid. Q u e lleva p ú r p u r a . BOIA, as. / (7¿9.Moulins, ciudad ó regiun de Ba
viera.
B L . v r r o s E i t . í c u s . a, um. Vopis. T e ñ i d o d e color
d e р и ф u r a y tejido de seda. B O L E , á r u m . / plur. Plaut. L a argolla, collar
de hierro con cadena que se ponía á los delincuentes
IÍLKMMYÍ'E, á r u m , y
al cuello.
BLEMMYES ó Bl e m y e s , y u m . m. plur. Plin. Pue
B o u , òrum. ìli. plur. Plin. L o s borboneses los
blos fabubsos de Etiopia, de quienes se dice que no
d e la provincia del Borbones en F r a n c i a . |j Tac.
tienen cabeza, y que tienen la boca y hs ojos en el
L o s d e la c i u d a d d e R a v e n a y su territorio, lla
pecho, mado Romanía en Italia.
B L E N D I U S , ii. m. Plin. B l e n o , pez, cuya ceniza
B o i u s , a, um. Plaut. Aprisionado, puesto en la
es mui medicinal
argolla.
B L E N N U S , a, u m . Plaut. N e c i o , tonto, i m p e r t i
B O L A Ó Va\a,a?.f.Virg. Antigua ciudad de Lacio.
n e n t e , majadero. D enles bleiini. Plaut. Dientes
BOLANI ó Volaui, órum, m: plur. Lic. L o s pue
sucios.
blos d e B o l a .
BLÍÍPHÁRO, onis. m. Plaut. Nombre de un per
B O L Á N U S 6 V o l a u u s , a, u m . Lic. P e r t e n e c i e n t e
sonaje introducido por Planto, que signijicahombrs
á la c i u d a d d e B ola.
de grandes cejas.
BOLBÍTON, i. n. E l estiércol d e bueí o l a boñiga.
BLERANT, órurn. m.plur. Plin. Pueblos de Tos
BOLENTIUM, ii. n. R o c h e s b o u r g , ciudad ds la
cana, su capital Blcra, hoi B íeda.
alta Hungría.
B L E S I A , a?. / . B lois, ciudad episcopal del Blesois
B Ò L É T A R , ris. n. Treb. y
en Francia.
B O L E T A RE, ia. n. Juv. 6
BLESENSIS Ó Blesiensis. m. f. s e . n. ia. E l natu
B O L É T Á R I A , 30. f. ó
ral d e B Ioís.
BÒLKTÀRIUM, ii. n. Alare. P l a t o en q u e se ser
B L E S I , orum. m. plur. L o s pueblos d e la c o m a r
vían l a s s e t a s .
c a d e B lois.
B Ò L E T U S , i. m. Marc. B o l e t o , s e t a , especie de
BLÍTERJE, árum. / . plur. V. B iterrai.
iiongo, fruta silvestre que produce ta tierra cuando
B L Í T E U S , a, u m . Plaut. F a t u o , insulso, necio.
ha llovido mucho, sin semilla ni raíz.
B L Í T U M , i. n. Plaut. y
* B o u s , idis. / Plin. A r m a arrojadiza, como
B L Í T U S , i. m. Plin. E l b l e d o , especie de berro
lanza, dardo, piedra. [ | L a sonda ó p l o m a d a con
silvestre blanco y rojo, yerba mui insípida.
que,se esplora la profundidad del mar.\\Plin. Fue
go fatuo, exhalación que se enciende.
ВО
BOLISSUS, i . / . Ciudad de Eolia.
* B O L Í T E S , as. m. Plin. L a raiz d e la y e r b a licni,
B O A , а з . / Plin. L a serpiente B o a , de estrafia
que iienc color y forma de llama, nombrada por los
grandeza. \\ E l s a r a m p i ó n . | | Una enfermedad que
asiáticos bol ito.
dad los bueyes. |] Fest. L a lunchazon d e l a s pier
BÓLÒN/E, á r u m . m. plur. Amob. L a p e s q u e r í a
nas por h a b e r a n d a d o mucho. |j U n c á n t a r o ó j a r r o
derade los p e s c a d o r e s v e n d e n los g r a n d e s p e c e s ó
grande p a r a vino.
el p e s c a d o por j u n t o .
BOÁLIA, ium. TI, plur. F i e s t a s consagradas á los Í5ÓLUS, i. m. Plaut. E l lance d e tirar los d a d o s
dioses infernales. p a m j u g a r . ¡ | Suet. L a r e d a d a , el lance d e e c h a r la
BOANERGES, um. п. plur. Hijos del trueno'. sobre red p a r a pescar. |¡ Plaid. L a ganancia. | | Plaut.
nomlrrc dado á Santiago y á san Juan evangelista. E l daño ó pérdida. | | Ter. E l t e r r ó n d e tierra. ¡|
B o A R i U t i , a, um. Plin. P e r t e n e c i e n t e á los Un p e d a z o , una p a r t e , un b o c a d o d e c u a l q u i e r a
bueyes. cosa.
BÓATUS, u s . m. A pal. E l boato, el tono d e la BOMBAN, inlerj. Plaut. V. B aba;.
voz alto, presuntuoso y a r r o g a n t e , |] G r i t o , vocería. B o M B Í L A T U ) , onis. / Fest. E l z u m b i d o ó m u r
BOCCÍNUM, i. 77. Bú q u i n g h a m , ciudad de Ingla mullo d e las abejas.
terra. BOMBILO, á s , a r e . a. Van. Z u m b a r , m u r m u l l a r
f BODONES, u m . m. plur. Cotos, el montón de como las abejas.
tierra que sirve para, término de un campo. BOMBITO, a s , a r e . V. B ombilo.
BODOTRIA, a j . / . Tac. E s t r e c h o d e E d i m b u r g o B O M B Ó M A C H Í D E S , so. //7. Plaut. E l que pelea
en Escocia. v o c e a n d o , nombre de un emperador fingido por risa.
В CESE, e s . / . От.'. Ciudad de Tesalia. BOMBUS, Í. //i. Varr. El ruido, z u m b i d o . | | M u r
B ( E B I S ó B ochéis, Tdis. / . Luc. Lago de Tesalia ¿ mullo d e l a s abejas.
la falda del monte Osa. B O M B Y C Í N U S , a, um. Juv. L o q u e es d e s e d a .
BCEBKIUS y B c e b í c i u s , a , u m . Luc. L o que e s d e BOMBYLIS, i s . 7/í. Plin. Gusano, de quien lrae
la ciudad d e Be b e ó d e su lago. |[ T e s á l i c o . su origen el gusano de seda.
BOKÜROMIA, ó r u m . n. plur. Fiestas de Apolo en B O M B Y X , y e i s . m. Plin, E l gusano d e s e d a , | ;
Atenas. L a s e d a . ¡| L a tela d e seda.
BOEOROMIUM, ii. n. E l mes d e abril ó d e j u n i o . B O N A , orum. 7i. plur, Cic. Bienes, r i q u e z a s , m e
B f f i O N , o n i s . / Ciudad del Qucrsoneso táurico. dios, facultades. Bona omnia dicere. Ter. D e c i r
BOSTARCIIES, t e . m. Lic. Nombre del supremo mil bienes. Bonorum ¡uiupcrrimus. Hor. M u i po
magistrado en Beoda. bre, falto d e bienes d e fortuna.
BCEÓTIA, аз. / Plin. B e o c i a , provincia de Gre BONA D E A . f. Cic. L a diosa B ona, llamada lam
cia, inen F a t u a y 1' auna. j | L a tierra.
BOEÓTÍCUS, a, um.PHn. ó BONABUS, i. 7/Í. Plin, E l bonaso, bueí silvestre que
B O Í Ó T I U S , a, u m , ó tiene los cuernos retorcidos por delante, y crines
BCEÓTUS, a, u m . Ov. B eocio. d e B éocia. como el caballo.
f B O É T H I , o r u m . m. piar. Cód.Just. Ayudantes, BONE en lugar de Be n e . Lucr.
escribientes, amanuenses. BONIEACIA, as. / . Plin. E l laurel alejandrino,
EOETHIUS, ü. 7ii. Anicio Manlio T o r c u a t o S e v e planta.
rino B oecio, natural de llama, de familia mui noble, BONITAS, átis. / . Cic. L a bondad. Bonitas causar.
cristiano, y mui versado ?n casi todas las ciencias; Cíe. L a justicia d e la causa.—Agri. Ccs. L a fertili
¡loreció el principio del siglo vi de Cristo. dud de un c a m p o . — Ingtnii. Cic. E s c e l e n c i a d e ta
B o h e m i a , u j . / . Boemia. reino de Europa. lento.
114 В О Т B R A
BONNENSIS. m.f. se. 7i. is. ТасЛм que es de B o i > Ó T H Y N U ñ , i . m. Sen. Especie de come tu en figura
na, ciudad de la Alemania inferior. de un hoyo.
B Ó N Ó N I A , a?../! Mel. B o l o n i a , ciudad de llalla, de BOTRÓNATUM, i. n, Ter. Collar ó manillas á
Picardía, de Hungría y de Misia. modo d e racimo d e p e r l a s , adorno de las mugeres.
BÓN'ÓNIENSIS. m.f s e . 71. i s . Cic. B o l o n e s , d e l a B o T R U Ó s u s . , a, u m . Apul. A r r a c i m a d o , en í'orma
cuidad de B o l o n i a . de racimos.
B Ó N ' U M , i. ?2. Cic. E l bieu, lo que es honesto, útil B O T R U S , i, y B otryon, ónis. 7/2. Maro. R a c i m o
agradable, perfecto en su género, y conforme d la de uvas. Boiras juxta bolrum inaturescit. adag.
naturaleza. Bonum Ullerarum. Cic. U t i l i d a d d é l a s H á g o t e porqué me h a g a s , que no eres Dios q u e me
bellas l e t r a s . — F o r m a . Ov. V e n t a j a s d e la h e r m o valgas, ref.
sura.—Jngcnitum. Quint. B u e n a s c u a l i d a d e s n a B o T R Y i T E S , a _ . m.Plin. B o t r í t e s , cierto género de
t u r a l e s . — L U C Í S . Sen. F e l i c i d a d d e gozar d e la ! u z hollin ligero que se pega y cuelgacomo racimo en ia
;
Bonorum usumfruclum uxori legare. Cic. L e g a r a campana de la hornaza : llámase en las boticas
su m u g e r el usufructo d e sus b i e n e s . Mobilia et im a t u t í a .
mobilia bona. B ienes m u e b l e s é innyiebles. BOTRYÍTIS, i d i s é í t i s . / . Plin. Especie de. piedra
B Ó N Ü S , a, u m . Cic. B u e n o . j | P r o p i c i o , favorable. preciosa semejante á la uva cuando empieza á ma
l | D o c t o , sabio, instruido. || Rico. ( [ P r o p i o , c o n v e durar. •
niente, útil, ventajoso. Bono animo esse. Cic. T e n e r BÓTÜLARIUS, ii. 7/2. Sen. E l que hace ó v e n d e sal
valor, á n i m o . — I n aliquem. Cés. T e n e r buena vo chichas ó morcillas.
luntad á u n o . Bond luí venid. Cic. Con tu permiso
B O T Ú L U S , i. m. Alare. L a salchicha, morcilla ó
ó licencia. Bona verba guaso. Ter.Habla m e j o r , no
chorizo.
te e n f a d e s . Bonus animusin re mald dímidium mali.
BOVA, a s . / . V. B oa. | | Tura. F r a s c o ó cántaro
adaq. B uen corazón q u e b r a n t a m a l a v e n t u r a , ref.
p a r a vino.
B Ó N U S C Ü L U M . i. 72. dim. Sid. P o c o s b i e n e s , cor BOVERUM en lugar de B oum. Varr.
tas facultades. B Ó V E S mortui. Plaut. Correas de cuero d e buei.
R o o , as, ávi, á t u m , a r e . n. Ov. G r i t a r , vociferar. BovTcímüM, ii. 72. Sol. M u e r t e , m a t a n z a d e
BÓÓTES, ш. m. Ov. Bo ó t e s , una de las veinte y dos b u e y e s .
constelaciones boreales. Bootis vaticinium hoslibus B Q V Í L E , is. 77. Fedr. E l boil ó boyera, e l corral ó
eveniat. adag. A r r e d r o vaya S a t a n á s , ref. establo donde se encierran los b u e y e s .
В OREA, аз, ó Boria, аз. / . Plin. B ó r e a ó a e r i z u s a , BÓVILLJE, á r u m . / . plur. Ov. Aldea dclLacio en
especie de jaspe. la via Apia.
BÓRE.VLIS, m.f. \e.n. ia. Avien. B o r e a l , s e t e n t r i o BÓVILLAN"us, a, um. Cic. P e r t e n e c i e n t e á esta
nal, del n o r t e . aldea.
* B Ó R E A S , аз. m. Virg. B ó r e a s ó aquilón, viento BÓVILLUS, a, um. Plin. B oyuno, bovino, va
frío y seco de taparte setenirionat. cuno, d e los b u e y e s ó v a c a s .
BÓREOSTÓMA, á t i s . n. Plin. Una de las emboca j BÓVÍXA TOR, óris. m. Gel T e r g i v e r s a d o s e l ( p i e
duras del D anubio. por malicia detieue las cosas.
B O R E U S , a, u m . Ov. y BOVÍXOR, á r i s , á t u s suin, ári. dcp. Fest. Injuriar
B Ó R I N U S , a , u m . Luc B o r e a l , s e t e n t r i o n a l . con p a l a b r a s .
BORMAICO. ó n i s . 7 í í . N a r b o n a , ciudad de Francia. B o x , ócis. m. Plin. E l buei marino.
B Ó R U S S i A . a i . / La P r u s i a , provincia de Alemania.
B Ó R Y S T H E N E S , is. m. Msl. El Niéper, rio de la
Sarmacia europea, que entra en Polonia. BR
B 6 R Y S T H E N I D . 4 Í , á n i t l l . 111. plur. V
B Ó R Y S T H É N Í T Í E , á r u m . m. plur.Macrob. Los que B R A B A N T I A , U3. / B r a b a n t e , provincia de los
h a b i t a n e n las r i b e r a s del N i é p e r . Países Bajos.
BÓRYSTHENius, a, u m . Ovid. Perteneciente al ¡ B R Á U A N T Í N U S , a, u m . D e B r a b a n t e .
Niéper. ! B R Á B É I U M , i y B r á b e n m , i. 72. Priul. B r a b i o ,
B o s , b o v i s . m.f. Cic. E l b u e i , l a v a c a . 1
clpremio de la victoria en los juegos públiais.
BOSCAS, á d i s , ó B oschis, i d i s . Colum. y B o s c i s , B R A B E U T A Ó B r a b e u t e s , x. m. Suet. Fl que p r e
ídis. f. Ave que se cria en estanque como las gansos. side los j u e g o s públicos y distribuye los premios.
BOSFHQRÁNUS. Cic. y B o s p h ó r e u s , y B o s p h ó r i B R A B É U M ó Br á b i u m , ii. 72. V. B r a b e i u m .
cus, y Bo s p h o r i u s , a, u m . Ovid. L o q u e e s del B o s BRACA, ze.fy
foro. BRACVE, á r u m . f. plur. Ov. Br a g a s , un género de
B O S P H Ó R I U M , ii. 7í. E l puerto de Coiistantinopla. calzones largos y anchos propio de loic persas, medos,
B O S P H Ó R Ó P Ó L I S , is, f. C a f a , ciudad sobre el Bos sármalas, germanos y galos antiguos. | | P a n t a l o n e s .
foro cimerío.\\ Otra en la India. B R A C A R A , a s . / Aus. Br a g a , ciudad arzobispal en
B O S P H Ó R U S , i. m. Plin. B osforo, estrecho, canal Portugal.
y como garganta por donde un mar entra en otro. B R A C A R A U G U S T A N U S , a , um. P e r t e n e c i e n t e a l a
Hai dos : Bosphórus t h r a c i u s , el Bosforo de Tracia, ciudad d e Br a g a , á la que se añade el epíteto A u
ó estrecho de Constanlmopla, que separa la Europa gusta.
del Asia, y que junta el mar Egeo ó Propóntide con B R A C A R I , órum. i / i . plur. Plin. L o s pueblos d e
el Ponto euxinoó Mar negro; y Bosphórus c i m e r i u s , la comarca d e B r a g a .
el Bosforo cimerio, que une el Ponto euxino con la B R A C Á R I U S , ii. 7/2.. Lampr. E l sastre q u e h a c e
laguna Msótis, E s t r e c h o d e Cafa. b r a g a s ó calzones anchos.
* BOSTRYCHÍTES, а з . m. Plin. Piedra preciosa B R A C A T U S , a, um. Prop. E l que va vestido con
semejante al cabello de las mugeres. calzones a n c h o s y largos. Bravata Gallia. Mel. L a
B O S T R Y C H U S , i. ni. Jul.Firm. E l rizo del cabello G a l i a b r a c a t a ó uarbonense. Así la llamaban los ro
BOTÁNICA, se.f. B otánica, el arle de conocer las manos, para distinguirla de la provincia comata y
yerbas. de la fogata.
BÓTÁNÍCÜM, i. ii. H e r b a r i o , libro donde se juntan B R A C E , es. f. Plin. E l trigo b l a n c o del Delfinadu
muchos géneros de plantas. en F r a n c i a . Es voz gálica.
BOTANÍCUS, i. m. B o t á n i c o , el que enseña y poses B R A C H A , a;. V. B r a c a .
el conocimiento de las yerbas y plantas. BRACTIIÁLE, is. u. Plin. E l b r a z a l e t e ó manilla,
BOTA.MSM.US, i. 7 « . Plin. L a acción d e a r r a n c a r adorno que las muyeres se 2)oncn en las muñecas ó en
las y e r b a s . el brazo.
B O T E I . L U S , Í . Í72. V. B o t t l l l I S . BRÁCIIIALIS. 7/2, / . l e . 72. is. Plaut. D e los brazos.
Í1RA B 11 1 115
ÍÍRÁCHIA/IUS, a, u m . Coíum. R a m o s o , frondoso, BRASTJE, a r u m , ó Brasmatice, árum. / . plur.
dicese de los árboles que tienen estendidas las ra- I Apul. T e r r e m o t o fuerte.
mas á manera de brazos. I B R A T U S , i. f. Plin. F r u t a ó árbol del paraíso,
BRACIIILÉGAJÍB./ UrñcMy.ciudad de Inglaterra. ' árbol semejante ai ciprés.
BRACHIOLÁRIS. m. f r e . 11. i s . Veg. V. B r a e h i a Ü s . B R A T U S P A N T I U M , ii. n. B o v e s , ciudad de Francia.
BRÁCHIÓLUM, i. n. dim. Catul. B r a z i t o , b r a z o p e - B R A U N O D Ü R U M , i. ii. B r a n a u , ciudad de Baviera
queño. en Alemania.
B R A C H I U M , ii. n. Cic. E l b r a z o . Br achia arbo- BRAVÓNTUM, ii. n. V. B r a n n o v i u m .
rum. Plin. B r a z o s , r a m a s de los á r b o l e s . — M o n - B R A V U M , i. n. B u r g o s , ciudiul de España.
tium. Plin. Colinas, c u m b r e s d i v e r s a s d e los mon- B R E M A , a? ó B r é m i s , i d o . / B r e m a , ciudad de
t e s . — P i s c i u m . Piin. L a s aletas ó n a d a d e r a s de los Sajonia.
p e s c a d o s . — Navis. Virg. L a s a n t e n a s ó e n t e n a s d e \ BREMÉNTUM, ii. n. R o c h é s t e r , ciudad de ínqla-
la n a v e . — M a r i . Lic. L i n e a d e comunicación en la , Ierra.
muralla.—Fluminis. Liv. B r a z o d e r i o . — Maris.
j BREMENTOACUM, i. n. O v e r b u r r o w , ciudad de
Oc. B r a z o d e m a r . Molli ó le vi brachio agere. Cic.
Inglaterra.
O b r a r con l e n t i t u d . Brachia prcebere scelcri. Ov.
BREMENTORÁCUM, i. n. B r á t n p t o a , ciudad de In-
D a r la mano a, favorecer un d e l i t o .
glaterra.
B R ACHMÁN/E, á r u m . m. plur. Plin. y BRENNi,6ruro.í7i.j)¿í¿r.Kor.Los,pueblos del Tirol.
BRACIIMANESJ u m , m. plur. B r a c m a n e s , sabios an- j B R E N N Í C U S , a , u m . Sid. p e r t e n e c i e n t e á B r e n o .
ligues de la India, sacerdotes y filósofos. B R E N N U S , i. m. Liv. B r e n o , general de los galos,
BRACHYCÁTALECTUM y B r a c h y c á t á l e c t í c u m m e - que derrotó á los romanos junto á Alia, y tomó la
t r t n n . i. n. E l v e r s o al c u a l le falta un p i é . ciudad. V. Allia y Alliensis.
BRÁCIIYLÓGIA, s e . / . Quint. La figura a s í n d e t o n B R É P H O T R O P H É U M y B r e p h n í r o p h i u m , i. n. Cód.
ó disolución, en que faltan las conjunciones. Just. H o s p i t a l d o n d e se crian los niños sin p a d r e s
B R A C H Y S Y L L A B U S p e s . m. Lo mismo que'Vñbva- conocidos, c a s a d e espósitos, la inclusa.
c b y s . Pie'que consta de tres sílabas breves, como' B H K P H O T R Ó P H U S , i. m. Cód. Just. E l q u e cria los
Icgére. niños q u e no t i e n e n p a d r e s conocidos.
lili ASTEA, D . / . Virg. Hoja ó l a t a d e l g a d a q u e se B R E S S I A , as. / B r e s a , provincia de Francia.
h a c e d e los metales ó de la m a d e r a . B R E V E , i s . n. Vop. M e m o r i a , lista, e p í t o m e , su-
BRACTEÁLIS. m / l é . n. is. Prud. D e hojas ó mario.
latas.
B R K V I . especie de adv. Cic. B r e v e m e n t e , en
B R A C T E Á M E N T U M , i. n. Fulg. L i c o r fluido, h u -
breve.
medad corriente.
B R A C T E A R I U S , ii. m. y
B R É V I A , ium. ti. plur. Virg. V a d o s , parage donde
B R A C T E Á T O R , óris. m. Fírm. E l b a t i d o r de oro el agua no está mui profunda. | | B a n c o s d e a r e n a .
ó p l a t a , el que pone el oro ó piala en panes sutiles BRÉVIÁRIUM, ii. i i . Se'n. B r e v i a r i o , e p í t o m e , com-
á fuerza de mazo para dorar ó platear. También se p e n d i o , sumario. Breviarium rationum. Suet. M e m -
llama batihoja. | | El e b a n i s t a , e l q u e h a c e o b r a s d e b r e t e , m e m o r i a , c u e n t a , lista d e q u e so h a c e p a g a -
t a r a c e a ó embutidos. mento.
B R A C T E Á T U S , a, u m . Se'n. C u b i e r t o d e latas ú B R É V I A R I U S , a, u m . Dig. B r e v e , c o m p e n d i o s o ,
hojas; d o r a d o , p l a t e a d o . Bracteata felicitas. Sen. sucinto.
F e l i c i d a d a p a r e n t e , superficial. B R É V I I T I O , o n í s . / S. Ag. A b r e v i a c i ó n , c o n t r a c -
B R A Ü T E O L A , a s . / dim. Juv. H o j a ó lata p e q u e ñ a ción, el acto ó m o d o d-e a b r e v i a r .
ó sutil de oro ó plata. BRÉVÍATOR, oris. m. Oros. A b r e v i a d o r , c o m p e n
BRAXCJE. V. Bracas. diador.
B R A N C H I J E , á r u m . f. plur. Plin. L o s oidos ó a l e - BREVIATUS, a, um. parí, de Brevio. Sid. A b r e -
tas d e los p e c e s . viado, a c o r t a d o , reducido á, m e n o s .
B R A N C H Í D J E , á r u m . m. plur. Plin. Sacerdotes de BRÉVICÚLUM, i. n. y B r é v í c ü l u s , i. m. dim. Dig.
Apolo didimeo en la ciudad de Posideo, y promon- Librito.
torio de Jonia, que se llamó primero oráculo de los BRÉVÍCÜLUS, a, um. dim. Plaut. C o r t i t o , b r e v e -
Bránquides. cito.
B R A N C H U S , i. m. Cel. Aur. L a r o n q u e r a q u e B R É V Í L Ó Q U E N S , tis. com. Cic. Conciso, b r e v e ,
proviene d e la destilación d e un humor a c r e a las c o m p e n d i o s o , sucinto, l a c ó n i c o , q u e h a b l a ó se
fauces. e s p h e a en pocas p a l a b r a s .
B R A N C H Ü S , i. m. Esl. B r a u c o , hijo de Símaro. B R É V Í L O Q U E N T I A , ce. / Cic. y B r e v i l o q u i u m , ii.
Dicen que estando preñada de e'l su madre, la en- TI. Gel. M o d o de h a b l a r b r e v e , conciso, lacónico,
tró el sol por la garganta, y la salió ]ior el vientre, sucinto, laconismo.
quedando este nombre al hijo, de las fauces. Otros B R É V I O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Quint A b r e v i a r ,
dicen que fue'hijo de Apolo. a c o r t a r , e s t r e c h a r , r e d u c i r á menos.
BRANDEBURGUM, i. 11. B r a n d e b u r g o , marquesado B R É V I S . m.f. vé. TI. is. Cic. B ' - e v e , corto. |¡ Con-
y electorado del imperio. | j dudad de este electorado. ciso, sucinto, compendioso. Brevius spe. Ov. M a s
11 Ciudad de Polonia. \ lCiudad de Sajonia. b r e v e d e lo q u e se p e n s a b a . Ccena brevis. Hor.
B R A N G Ó N I A , t e . / V. B r a n n o v i u m . - P o c a c e n a . — H o m o . Cic. H o m b r e d e e s t a t u r a p e -
BRANNODÜNUM, Í. ?¿. B r a n c á s t e r , ciudad de In- queña.
glaterra. BRÉVITAS, átis. / Cic. B r e v e d a d . |[ Cés. I V
B R A N N Ó G E N I U M , ii. n. V. B r a n n o v i u m .
B R A N N O V Í C E S , um. m. plur. y 3
¡ ueñez. Brevitas diei. Cíe. L a p o c a d u r a c i ó n del
ia.—Syllabce. Cic. A b r e v i a c i ó n d e una s í l a b a . —
B R A N N O V I I , óruin. m. plur. P u e b l o s d e la G a l i a Arboris. Plin. P e q u e n e z de un á r b o l . — O r a t o r i s .
narbonense. Cic L a concisión, estilo lacónico d e u n o r a d o r .
B R A N N O V I U M , ii, n. V o r c é s t e r , ciudad de Ingla- B R É V Í T E R . adv. Cic. B r e v e m e n t e .
terra. B R I A , c e . / . Arnob. Especie de vasopara beber. \\
B R A S I L I A , a;, f. E l B r a s i l , imperio independiente Bria, pequeña provincia de Francia.
en la América del sur. B R I A R É I U S , a, u m . Claud. P e r t e n e c i e n t e al gi-
BRASSICA, ve. f. Varr. L a col, b e r z a , planta. gante B r i a r e o .
Brassica capitata. Virg. El repollo, especie de berza B R I A R E U S , i. 7«. Virg. Briareo, gigante que tenía
recogida y apretada.—Apiana,—Plin. Crispa. Cat. ¡ cien brazos y cincuenta vientres.
Berza encrespada 6 rizada. i B R Í O A N T K S , m u . m. piar. Marc. Emp. Gusa-
H *
BRY
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vilhs que suelen dañar a los párpados de los ojos. | | * BROMOS, i. / . L a a v e n a cultivada, especie de
Tac. Pueblos de la Bretaña. ! grano que crece en caña parecido á la cebada.
B R Í G A X T I A , s&.f. B r a g a n z a , ciudad de Por la gal, -KBRÓMÓSUS, a, um. Cel. Aur. L o q u e huele mal.
en la provincia de Tras-fas-montes. Í Í R O N C H Í A , órum. n. plur. C o n c a v i d a d e s d e la
BIIÍGASTÍNUS, a , um. E l n a t u r a ) d e B r a g a n z a . asperarteria.
Brigantinas portus. L a C o r u ñ a , ciudad y puerto de BRONCHIJE, árum. / . plur. T r o p i e z o s , cunea vida-
Galicia en España. Brigán tinus y Brigantius tacas. d e s d e l pulmón.
L a g o en los A'lúes a l e m a n e s . B RONCHÓCÉLA, 03 / Ó
BRTGANTIUM, i¡. n. B r i a n z o n , ciudad de Francia. BRONCIIOCÉLE, es. / . Ceh. Especie de tumor car-
[j Y o r k , ciudad de Inglaterra. \\ Compostela, S a n t i a - \ noso que suele salir debajo de la barba, y ocupa.iodo
go, ciudad capital del reino de Galicia en España.\\ el cuello.
Otra ciudad en los Alpes alemanes. J BRONCIIUS, i. 777. Colum. R a m a d e u n árbol cor-
B R I L L E N D Ü N U M , i. 7i. Brídlingíon, ciudad de In- \ t a d o . | | Non. L a p a r t e interior d e la a s p e r a r t e r i a .
gluterra. '• el gargüero ó g a z n a t e .
B R Í M O , us. / Prop. Sobrenombre de Proserpina, ' B R O N C O S , a, um. Plaut. V. B r o c h a s .
que significa b r a m i d o d e león. \ * B R O N T E , e s . / . Plin. E l trueno. | | Hig. Uno de
BRIOCÍE, á r u m . / . p i a r . PHn.Si\n B r i e u x , ciudad ios caballos del sol.
de Francia. BRO-NTES, a s ó i s . m. Virg. Uno de los Ciciopcs,
B R Í S A , ve.f. Colum. E l orujo, los hollejos de las oficiales de Vulcano.
uvas y de otros frutos exprimidos: llámase también BRONTEUM, i. n. Fest. Vasija de cobre, en la cual
casca. se echaban y meneaban chinas ó guijarros para imi-
BRISÁCUM, i, n. B r i s a c , ciudad de Alemania. tar el ruido del trueno en el teatro.
B R I S / E U S , a. mu. ñlacrob. Sobrenombre de Buco. BRONTIA, O Í . / . y.
B R I S É I S , í d i s . / . Ov. Ilipodamia, hija d e B r i s e o : B R O N T I A S , á d i s . / . Plin. Broncia, piedra del ra-
fue'esclava de.Aqudes. y la robó despuésAgamemnon, yo, semejante á las cabezas de los galápagos: dicen
BRÍSÍGÁVIA, aj. / . B r i s g a u , provincia de Alema- que cae con los truenos y rayos.
nia en Suevia. B R Ó T E A S , ai. 7/7. Hijo de Vulcano, ó de Júpiter y
B R Í T A N N I , Órum. m. piar. Varr. Ú n t a n o s , los in- Minerva, que despreciado de lodos por su fealdad, se
gleses. echó en una hoguera.
B R Í T A N N I A, a;. / . Plin. L a Inglaterra, la E s c o - B R Ú C I I U S , Í . m. Prud. Especie de langosta sin alas
cia, la Gran B r e t a ñ a , isla del Océano. \\ B r e t a ñ a , que roe las viñas y otras p tantas.
provincia de Francia. B l l U C T E R U S , i. Í 7 i . ó
B R I T A N N Í C A , aí. / . Plin. B r i t á n i c a , yerba, pa- B R E C T É R I , ó r u m . m. plur. Tac. L o s b r u c t e r o s ,
recida á la romana silvestre, cuyo zumo es medicinal. pueblos de Alemania que habitaban en la selva Her-
BriTANNÍciÁNi, órum. m. plur. P u e b l o s d e la cinia, hoi selva Negra.
G a l i a bélgica. B i t u c u s , a . u m . Fest. V- G r a v i s .
B R Í T A N N Í C U S , a, uní. Cic. B r i t á n i c o , de la gran B R Ü G J £ , á r u m . / p / . P lin.Yjrújns,cuidad dePlándes.
Bretaña. B R Ü G E S , um. m.pt. Quint. V. P h r y g e s .
B R Í T A N N U S . a, um. D e la gran Bretaña, ingles. B R U M A , a ; . / . Cic. E l solsticio del invierno, cuan-
B R Í T O , ónís. WÍ. Juv. Bretón, el que es de Breta- do son los días mas cortos del año.\] Virg. E i invier-
ña. | | I n g l e s . ! no. ¡1 Marc. E l a ñ o .
B R Í T O M A R T I S , is. f. So Un. Sobrenombre que los B R Ü M Á L I A , ium. n. plur. Fiestas d e B a r o q u e
cretenses dieron á Diana, que significa doncella i c e l e b r a b a n los romanos el 19 d e febrero y el i ü d e
d u l c e . | | Claud. Doncella cretense, que huyendo de agosto.
ser violada, se precipitó en el mar. \ B R Ü M Á L I S . 7 7 ? . / l e . n. i s . Cic. L o q u e e s d e l in-
B K I Ü L Í T . E , á r u m . 7/1. plur. Plin. L o s h a b i t a n t e s j vierno ó del solsticio d e l invierno.
de B r i u l a , ciudad de Lidia. B R O M A R Í A , a ? . / Apal.Ycrba llamada pié de icón.
B R Í V A , a&,Ó Brivas, á t Í 3 . / . Sidon. Briva la g a l l a r - B R U N D A , a i . / . Fest. y
d a , ciudad de Francia. Briva Isanc. Pontoesa, B R Ü N D Í S I U M y B r u u d ü s i u m . ii. n. Lúe. Brindis,
ciudadde Francia. ciudad y jjuerlo de mar en Calabria, reino de JSá-
B R I V A S , á t ¡ 3 . / . B r i o u d a , ciudad de Francia. potes.
BRIVATES, i s . f. B r e s t , ciudad y puerto de Fran- B R U N D Ü N U M , i. TÍ. V. B r a u u o d u r u m .
cia. B E U N D Ü S Í N U S , B r u n d i s i á n u s y BrundísTnus , a ,
B R I X E L L Á N U S , a, u m . Suet. D e Bersella, ciudad um. Cic. L o que e s d e , ó p e r t e n e c e á Uríntlis.
de la Galia cisalpina de Italia. B R U S C U M , \. ii. Plin. y
B I U X E L L Ü M , i. 7 1 . Plin. B e r s e l l a , ciudad de II'alia B R U S C U S , i. 7/í. Plin. L a corcova que sobreviene
sobre el Po. al a c e b u c h e . | | E l a c e b o p e q u e ñ o . | | Especie de ave.
B R I X I A , 3 2 . / . Liv. B r e s c i a , ciudaddeLombardía. B R U T A , a;. / Plin. V. B r a t u s .
B R I X I Á N U S , a, um. Liv. y j - B R Ü T E S C O y B r ü t i s c o , i s , s c é r e . n. Sidon.
B R I X I E N S I S . vi. f. s é . n. \s.S. Ag. D e la c i u d a d E m b r u t e c e r s e , volverse bruto.
d e Bresoia. B R Ü T I A N U S y B r ü t i n u s , a, u m . Cic. L o que es d e
l Í R t x i L i U M , ii. v. V. B r i x e l l u m . Bruto, nombre romano, ó lo q u e le p e r t e n e c e .
B R I X I N O , ó u i s . / . Brixen, ciudadde Tirol. B R U T T I A N I , ó r u m . m. plur. y
BRIZACUM, i. 71. B r i s a c , ciudad sobre el Rin. BRUTTIARII, órum. 771. piar, y
B R O A C I U M . ii. n. B r o u a g a , ciudad de Francia. B R U ' r n í , órum. 7íi. pt. L o s pueblos del A b r u z o .
B R O C Á R U M , i. 11. B r o u g h a m . ciudad de Inglaterra. B R U T T I U S , a, u m . Plin. D e l .Abruzo ó Calabria.
BROCCHITAS ó B r ó c h i t a s , á t i s . / . Plin. L a defor- B R Ü T U S , a, um. Hor. Bruto, b á r b a r o , bestial, in-
midad d e sobresalir d e m a s i a d o los d i e n t e s . c a p a z , estólido. Bruta tellas. Hor. T i e r r a grosera
B R O C H Ó N O B R Ó C H U M , i. 7 1 . L a g o m a ó licor d e l y b á r b a r a . — F o r t u n a . Cic. F o r t u n a c i e g a . — P i r a .
árbol rxleiiu. Plin. P e r a s c u b i e r t a s d e una especie d e pelo ó l a -
B R Ó C H U S , a, u m . Nun. E l d e dientes salidos h a - n a . — F u l m i n a . Plin. R a y o s d e que no se podía sa-
cia fuera. Denles brochi. Vari: Dientes deformes c a r ningún presagio, como de los que caían en tos
por salir fuera d e la boca. montes y selvas apartadas.
BUOMEEEDA, '<u.f. Bronfiel, ciudad de Inglaterra. BRUXELLÊ, á r u m . / plur. Bruselas, andad ca-
BROMIE Ó B r o m e , e s . / Huj. Nombre de la nin- pital del ducado de Brabante en ti País Bajo.
fa que ario a Bao. B R V A , m. f. Plin. T a m a r i s c o ó t a m a r i z , árbol.
BROMIUS, ii m. Ov. Uno de los nombres de Baca. B R Y O N , yi, n. Plin. U v a ó baca del á l a m o blan
BUC BEL !17
co. 1| El musgo qne H e cria en los á r b o l e s viejos. BUOCÍNO, á s , á v i , á t u m , a r e . n. Apul. T o c a r
B R Y O X I A , a ; . / P / ñ i . Brioniu, n u e z a b l a n c a , d r a - el c u e r n o , ia t r o m p e t a , la bocina ó caracol.
goutea, plañía.\\Coloquiutida, calabaza silvestre. BUCCÍNUM, i. 77.. Plin. E l sonido d e la t r o m p e t a ,
d e la bocina ó caracol, ¡j L a misma trompeta ¡Uc.
BU BUCCÍNUS, i. 7ii. Petr. E l t r o m p e t e r o .
B'JCCO, ó n i s . 7/1. Plaut. N e c i o , fatno, b o b o , tonto.
B ü . Fest. Partícula aumentatwa.\\Lo mismo que BUCCONIÁTIS, í d i s . / Plin. Vid q u e no se v e n -
B Ú A ó B ú a s , ai. f. Van: Voz con que los niños dimia h a s t a q u e hiela s o b r e ella.
que no pueden hablar, piden agua. BoccÜLA, a s . / , dim. Suet. Boquita, b o c a p e q u e -
BÜHÁLÍNUS, a, n m . Vop. P e r t e n e c i e n t e al b u e i . ña. [\Liv. L a b a b e r a ó visera del y e l m o . j | Cap.
BÜUÁLIS. vi. f. le. 7i. is. Pelron. V. B u b a l i n u s . E l e s c u d o ó el c e n t r o d e é l . j | Vitruv. El labio ó
B Ú B A L U S , i- m. Plin. E l búfalo, especie de buei. l í n e a saliente en el c a n a l d e la c a t a p u l t a , llamada
B Ü B A S I S , í d i s . / Ov. L a m u g e r d e B u b a s o , ciu- también regla, jjara que la flecha no se vaya á un
dad 7j provincia de Caria. lado y á otro.
BÜBAHTIS, í d i s . / . Mel. Ciudad de Egipto, donde BUCCÜLARIUS, ii. 7/7. Dig. E l q u e h a c e c a s c o s ,
había un templo de Diana. J| Ov. D i a n a . y e l m o s , c e l a d a s , b a b e r a s y v i s e r a s . | | Armero.
BUBEÁTIO ó Bullatio, ónis. / . y B U C C U L E N T U S , a, u m . Plaut. E l q u e tiene la
B U B B Á T I S , i s . m. Plin. Piedra que atrae el hierro b o c a g r a n d e . [| El h a b l a d o r y b o c a c h o n .
como eí imail. B Ú C É P H A L A , r e . / Ciudad de la India sobre el
B Ü B K T I I , órurn. 7ii. plur. Plin. L o s que c e l e b r a - Hidáspes, fundada por Alejandro en honra de su
ban los juegos en que se d a b a n b u e y e s por p r e m i o . caballo.
B L B E U M , Bubleum ó B u b l i n u m , i. n. Fcst. Es- B Ü C É P H A L U S , 'un.Plin. B u c é f a l o , nombre delca-
pecie, de vino. ballo de Alejandro.\\ Promontorio delPeloponeso.
B L B Í C Í N O , a s . a r e . a. Colum. T o c a r el c u e r n o B Ü C É R A S , a t i s ó á t o s . / Plin. F e n o g r e c o , la
el b o y e r i z o ó p a s t o r del g a n a d o v a c u n o . planta donde se crian la-i alholvas.
B Ü B Í L E , is. n. Colum. y B ü c É R i J E , á r u m . f.plur. Lucr. V a c a d a , t o r a d a .
. B Ü B Í L I S , i s . 7n. Plaut. E s t a b l o d e b u e y e s . B Ü C E R I U S , a, um. Lucr. y
BOBI LO, a s , a r e . n. Ov. V. B u b u l o . B Ü C E R U S , a, u m . Ov. B o y u n o , v a c u n o .
B Ú B Í N O , a s , a r e . a. Fest. M a n c h a r con la sangre BÜCÉTUM ó B ü c i t u m , i. 77. Gel. E l p r a d o , d e h e -
menstrua. sa ú otro p a r a g e d o n d e p a s t a n lo? b u e y e s .
B ü n o , ónis. ni. Ov. E l b u h o , ave nocturna. BUCÓLICA, ó r u m . 77. plui\ Virg. B u c ó l i c a , p a s -
B U B O , is, e r e . n. y toral, poema en que se tratan cosas de ios pastores,
B U B I O , i s , i r é . n. Ov. V. B u b u l o . égloga.
BüEÓNiíjM, ii. n. Plin. Verba medicinal para BÜCÓLÍCUM, i. n. Plin. L a p a n a c e a s i l v e s t r e ,
los tumores en las ingles. planta.
B U B S É Q U A , a?, m. Apul. E l b o y e r o , el que guia B Ü C Ó L Í C Ü S , a, u m . Col. B u c ó l i c o , p a s t o r a l , p e r -
los feueyes. t e n e c i e n t e á los b u e y e s ó sus p a s t o r e s .
B U B U L A , se. / Plaut. C a r n e d e b u e i ó d e vaca. BUCOSTENUM, i. 7i. B ú s t o n , ciudad de Inglaterra.
BÜBULCIO, is, i r é . n. Marc. y BÜCRÁNIUM, ii 77. L a c a b e z a del buei c o r t a d a .
B U B U L C Í T O , a s , a r e . n. Non. y 11 Plin. L a c o r r e g ü e l a , yerba.
BUBUECÍTÜH, á r i s , a r e . dcp. Plaut. Guardar, B Ü C Ü L A , re. f. Virg, L a t e r n e r a , v a c a n u e v a .
guiar, c o n d u c i r b u e y e s ó v a c a s . B ü c Ü L J E . á r u m . / pl.Plin.Cabrestante de navio.
B U B U L C U S , i. m. E l boyerizo, b o y e r o ó v a q u e r o . BÜCULUS, i. 711. Colum. El t e r n e r o , novillo.
B Ü B Ü L Í N U S , a, u m . Veg. V . B u b u l u s . B U D A , pc.f B u d a , ciudad capital de Hungría.
BLÍULT.O, a s , ávi, á t u m , a r e . n. Ov. Chillar, B U D E A , r e . / . Sobrenombre de MÍnerra.\ \ Ciudad
aullar como él buho. de Alagnesia. || De Frigia.
B Ü B Ú M J S . a, u m . Plaut. B o y u n o , de buei ó v a c a . BUDEFORDA, re. / B é d í b r d , ciudad de Inglaterra.
BÜCJEDA, EC. m.f. Plaut. El que es a z o t a d o con B Ü D Í N i , o r u m . 7 í í . plur. Los tártaros europeos,
c o r r e a s d e c u e r o de buei. vecinos del N i é p e r ó B o r i s t é n e s ,
B U C A R , ¡s. n. Fest. B ú c a r o , especie de barro BUDORGIS, is. / H e i d e l b e r g y D u r l a c , ciudades
fino y oloroso. de Alemania.
B Ú C A R D I A , se.f. Plin. Especie de turquesa, pie- B U F O , ó n i s . 771. Virg. E l s a p o , una especie de i'ana
dra preciosa semejante á un corazón de buei. terrestre venenosa.
B U C C A , a s . / Cic. L a b o c a . | | L o s carrillos hin- B Ü F Ó N Í T E S , ce. m. y
c h a d o s . Buceas ambas alicui inflare. Hor. Enojarse B Ü F Ó N Í T I S , í d i s . / C r e p u d i n a , p i e d r a de s a p o ,
con a l g u n o , p o n e r s e a i r a d o h i n c h a n d o los carrillos. piedra que se halla en la cabeza de algunos sapos.
|j Juv. F l a u t i s t a . | | Marc. B o c a d o d e c u a l q u i e r a B U C L O S S A , re. / y
cosa. B ' J O L O S S U M , i. 7Í. y
BUCCEA, re. / . Suet. E l b o c a d o de c u a l q u i e r a B U C L O S S U S , i. ÍTJ. Plin. ó
cosa d e comer. B u L C L O T i s , í d i s . / litigiosa, la yerba comunmen-
BUCCELLA, re. / dim. Marc. El b o c a d i t o . |] B o - te llamada lengua de b u e i .
quita. | | Un pan en figura de corazón que los empe- B Ú G O N E S , um. 7/7. plur.Varr. L a s a b e j a s q u e la-
radores romanos repartían algunas veces al pueblo. b r a n los p a n a l e s .
BUCCELLARE, is. 7i. Marc. Einp. T a r r o p a r a co- B ü n o s / A , r e . / Varr.hn. g e n e r a c i ó n de las a b e j a s .
c e r en él alguna cosa. B U L . indecl. El octai 'o mes de los hebreos.
_ BOOCELLÁRIS. m.f. re.n. i s . P / m . L o q u e es pro- B Ü L Á P Á T H U M , i. 7í. Plin. L a a c e d e r a silvestre
pio p a r a h a c e r el pan l l a m a d o Buccella: se dice de B Ü L B A C E Ü S , a, um. V. B u l b o s u s .
la harina. B U L B Í N E , e s . / Plin. Cierta especie de ccoolla.
BUCCELLAIUUS. ii. ni. Cóil. Jiísl. El criado ó el B U L B Í T O , á s , a r e . a. Fest. E m p o r c a r con e s c r e -
q u e a c o m p a ñ a á otro por c o m e r con él. mentó d e muclracho.
BUCCELLATUM, i. ii. Am. E l b i z c o c h o , g a l l e t a , B U L B O S U S , a, um. Plin. L o q u e tiene cebolhis.
pan de munición cocido para durar mucho tiempo. B U L B O L U S , i. 777. Palad. Dim. de
BUCCTNA, re. / . Cíe. L a t r o m p e t a ó bocina, el B U L B U S , i. m. Colum. El b u l b o , especie de cebolla
cuerno d e c a z a ó de los p a s t o r e s . Buccina prima. silvestre. Llaman se asi también utras raices, como
Prop. i ja p r i m e r a vigilia de la n o c h e . las del fodelo, satirión y ciclamino.
BUCOÍNATOR, oria. ni. Ce's. El t r o m p e t e r o , c l a r i - * B U L E , es. f.Ptin.El s e n a d o , consejo, gobierno,
nero. [¡Cic. El q u e grita y p o n d e r a el mérito d e o t r o . j u n t a d e ministros g o b e r n a d o r e s .
118 B U R D UT
BÜLEUTA, se. 77!. Plin. men. E l s e n a d o r , con- BURDUNCÜLUS, i. ni. Marc. Emp. Yerba llamada
sejero. l e n g u a d e buei.
B Ü L E U T É R I O N , Í Í . 7 I . Cic. E l lugar donde se j u n t a B U R D U S , i. m. E l b u r d é g a n o ó mulo r o m o , el
el consejo. mulo ó ifiacho engendrado de caballo y bor-rica.
B U L G A , IB. / . Varr. T o d o género d e b o l s a , s a c o , B U R G Á R U , órum, 7/j. plur. Cód. Teod. L o s que
costal pequeño ó alforja p e n d i e n t e d e l b r a z o . [¡ viven en b u r g o s , a r r a b a l e s , a l d e a s , l u g a r e s , alque-
Lucit. E l útero de la m u g e r . rías ó c a s e r í a s .
B U L G A R I , brutn. m.plur. B ú l g a r o s , los habitantes B U R G I , ó r u m . 7 « . plur. B u r g o s , ciudad de Es-
de la Bulgaria. paña.
B U L G A R I A , a;. / . L a Bulgaria, provincia de Eu- B U R G U N D I , órum. m-.plur. V. B u r g m i d i o u e s .
ropa. BUNGUNDIA, a?. / . L a Borgoña, jirovincia de
B O L I M A N S , t i s . co?n. Prisc. Q u e tiene u n h a m b r e Francia.
horrible. BURGUNDIONES, urn. m. plur. Sid. L o s borgo-
B Ü L I M I A , te. / . y ñones, los n a t u r a l e s d e Borgoña, provincia de
B Ü L Í M U S , i. m. Fest. H a m b r e c a n i n a . Francia.
B Ü L I S , i s . / Ciudad de la Fócide. B U R G U S , i. m. Vea. El^ fuerte ó castillo. \\Sid.
B U L L A , a:. / . Ov. L a burbuja, la ampolla ó cam- E l burgo, a r r a b a l , alquería ó casería.
panilla que se forma en el agua cuando llueve. \ \ BURÍCUS, i. 7//. Veg. Caballejo, caballo ruin, rocin.
Claud. L a c a b e z a dei clavo. | | Pcrs. Anillo en forma B u i u y . i s . / Virg. V. B u r a .
d e corazón, q u e los nobles romanos ponían al cuello B U R I L E , á r u m . / plur. Aus. N e c e d a d e s , friole-
á sus hijos h a s t a la e d a d d e catorce años. [\Macrob. ras, cuentos d e viejas, fábulas.
Cierta insignia d e los que triunfriban, d e n t r o d e la B U R R A G O , ínis. / L a borraja, yerba bien cono-
cual ponían los r e m e d i o s q u e tenían p o r mas efi- cida.
c a c e s contra la envidia. | | Vilruv. Bola d e b r o n c e , BURRANICUM, i. TI. Fest. y
h u e c a por d e n t r o , d e suerte que no se h u n d i e s e e n B U R R I I A N Í C U M , i. 7 i . Fest. Una especie de vaso.
el a g u a , de q u e se servían p a r a c o n o c e r las h o r a s . ¡ | B U R R H Í N O N , i. n. Apul. Yerba llamada nariz
Apul. L a s borlas ó flecos q u e cuelgan d e las gual- ¡d e b u e i .
d r a p a s , mantillas y otros j a e c e s d e los caballos. [| ¡ B U R R H J O , is, i r é , y
Bula del papa. B U R R I O , i s , i r é . TI. Apul. H a c e r un ruido ó mur-
B U L L Á T U S , a, um. Juv. E l que t r a e al cuello dijes ' mullo confuso, como el que hacen las hormigas en
á modo d e ampollas ó anillos l l a m a d o s Bulla. || el hormiguero.
G u a r n e c i d o de borlas.[¡Sellado, m a r c a d o con sellos B U R R U S , a , u m . Fest. Nombre propio romano,
ó m a r c a s , como los fardos de las aduanan. Part. de \ que significa rojo.
Bullo. -|- liuusA, m.f Bolsa d e c u e r o .
U U L L I O , í s , í v i , ituní, i r é . 77. Cels. Bullir, hervir B U S E L I N U M . i. 7 i . Plin. Una especie de apio.
el a g u a ú otro licor, y d a r borbollones. B u s i t u s , lilis, m. Virg. B u s í r i s , rei de Egipto,
B U L L Í T U S , u s . 77i. Vilruv. E l acto d e bullir y e s t a r mui cruel. \ \ Ciudad de Egipto.
cociendo el a g u a . B Ü S T A R , á r i s . V. i b i s t u m .
B U L L Í T U S , a , um. Part.de Bullio. Veg. Cocido, B U S T E U S , a. um. Plaut. E l q u e e s t á p a r a ir á
hervido. s e r puesto e n la h o g u e r a , según la costumbre de
B U L L O , á s , á v i , á t u m , a r e . n. Cels. B u r b u j e a r , los que quemaban los cadáveres. [| C e r c a n o á la
h a c e r burbujas ó ampollas e n el agua. m u e r t e , con un pié en la s e p u l t u r a .
B Ü L L Ü L A , ve.f. dim. de bulla. Cels. La burbujitu, BUSTÍCÉTUM, i. JI. Amob. 151 parage donde hai
ampollita ó campanilla p e q u e ñ a q u e se forma en el muchos s e p u l c r o s , el cementerio, el osario.
BuSTíRÁPUS, a, útil, ó i. Plaut. E l q u e hurta
B Ü M A M M A , ; j e . / T f i í T . y B u m a m m i a , ve.fColum. ó ! lo que p u e d e d e las s e p u l t u r a s íi los c a d á v e r e s .
BüMASTUS, i . } ' . Plin. R a c i m o d e uvas de teta d e j B U S T U A R I U S , a, um. Cic. P e r t e n e c i e n t e al lugar
vaca. j donde se q u e m a n los c a d á v e r e s , 6 á la s e p u l t u r a .
BUMÉLIA, a?. / Plin. Una especie de fresno mui 1
Bustuarius gladiator. Cic. G l a d i a d o r q u e solem-
grande. n i z a b a las e x e q u i a s d e l m u e r t o .
H U M A S , ádís. / . Colma, y B U S T Ü L U M , i . n . dim. de
B Ü S I O N ó B ñ n i u m , ii. n. Plin. Bunio, especie de BUSTUM, i. ? i . Cic. L u g a r donde se q u e m a n v
nabo gordo semejante ai rábano. sepultan los c a d á v e r e s , j | Cic. E l mismo c a d á v e r
B Ü P Á L U S , i. 7/i. Hor. B ú p a l o , escultor y pintor, q u e m a d o . | | Cíe. E l sepulcro, | | Cic. M o n u m e n t o
natural de Quio,.que habiendo cspueslo á la risa el para memoria del difunto.
!
semblante mui feo del poeta Iíiponacle, este con ¿o j B U S T U H A L I S . m. f. l e . n. is. Sid. V. B u s t u a r i u s .
satírico de sus versos le obligo á ahorcarse. \ BusvcUM, i. 7 / . Fest. Higo m u í grueso, p e r o
B U P H T H A L M U S , i. 7/7. Plin. Ojo d e b u e i , planta insípido.
que produce el bolón de la jlor amarillo, grande, \ B U T A U R U S , i. m. Plin. E l a l c a r a v á n , especie de
parecido á un uj-o de buei. j pájaro mui grueso, que vive en cenagales, pantanos
* B U P L K U R O N , i. 77. Plin. Yerba que cuentan tos \ y lagunas.
griegos entre las que nacen por si mis?nas. BÜTEO, ónis. 7 / / . Plin. E l girifalte, ave de rapiña,
B U P R E S T Í S , ÍS. f Plin. E l b u p r e s t e , gusano se- especie de. alcon.
mejante al escarabajo, especie de cantárida, que si B O T E S , a¡. m. Virg. Hijo de Amico, rei de los
el buei te pace entre ¿a yerba, se le infama el hígado be br icios.
y muere. \ \ Especie de hortaliza. B U T I I R Ó T I U S . a, um. Cic. P e r t e n e c i e n t e á
B ü R A , a?, y Buris, is. f. Virg. Cama del arado, BUTIIROTUM. n. y B u t h r ó t u s , i . / Plin. Butroto,
la e n c o r v a d u r a , j a p a r t e corva d e é l , que por ciudad de E'piro, hoi Butrinto.
el un eslremo está afirmada entre el dental y ta es- B U T H Y S I A , as. / . Suet. Sacrificio solemne de
teva, y por el otro unida con el limón. b u e y e s , especie de hecatombe.
B U R A N Í C A , se. f. Fest. B e b i d a c o m p u e s t a d e B U T H Y T A , ae. / . Plaut. E l s a c e r d o t e que s a c r i -
l e c h e y vino cocido. fica los b u e y e s .
BURDÍGÁLA, se. / . B u r d e o s , ciudad de Francia, BÚTIO, ónis. m . Ov. V. B u t e o .
capital de Guiena. filmo, is, ivi, Hiitn, i r é . n. Oo. G r i t a r como el
B U R D Í G ALEN s i s . 77i. / . s e . 77. is. Sid. P e r t e n e - a l c a r a v á n , que manilo bebe, hace un ruido semejan-
ciente á B u r d e o s . te al mugido del buei.
Jíuiiuo, óuia. m. Ulp. V. B u r d o s . liÜTVKUM, i. n. Plaut. La m a n t e c a .
C A B C A C 119
B U X A , órum. n. plur. Estac. F l a u t a s d e b o j , C A B E L L I O , o n i s . / Cavaillon, ciudad del condado
caramillo, ílautilla. Vencsino en Francia.
B U X A N S , t¡s. com. Apul. D e color d e boj, p a r e - C A B E R A , se. / . C a b e r a , hija de Proteo, madre
cido al boj. de los diretes y Combantes.
BUXÉTUM, i. TI. Marc. E l bojedal, el sitio plan- C A B I L L Ó N E N S I S . m. f. s é . TI. is. Cés. D e la ciu-
tado d e bojes. d a d d e Chalons en Francia.
¡ÍUXEUS, a , nm. Colum. D e boj, d e m a d e r a d e j CABILLÓNUM, i. 71. Cés. Chalons, ciudad de Bor-
boj. ¡| D e color d e boj. Buxeidentcs. Marc. Dientes • goña en Francia.
pujizos. Buxea forma. Colum. S e m b l a n t e ictérico,, C A B Í R U S , i. m. .Lact. Dios de los macedbnios y
d e color d e tiricia. samotraces.
B U X J F E H , a , u m . Catín. Q u e lleva ó p r o d u c e CABLIACÜM, i. TÍ. C h a b l í , ciudad de Francia.
bojes. C A B U L U S , i. m. E l a r i e t e , máquina de guerra
B u x O s u s , a, um. Plin. A b u n d a n t e d e b o j e s ; s e - antigua,
mejante al boj. CABTJS, i. m. Medida hebrea de cerca de tres
B Ü X U M , i. 7Z. y azumbres y media para los líquidos, y media fanega
B u x u s , ¡. 7/7. Virg. E l b o j , arbusto conocido. j ¡ para las cosas secas.
Estae. E l caramillo ó llanta d e b o j . Buxum volu- C A C A , r e . / Lact. ha. h e r m a n a de C a c o , adorada
bile. Vira. E l t r o m p o , peonza con que juegan los por diosa de los gentiles.
muchaihos. CÁCABÁCEUS, a , um. Tert. P e r t e n e c i e n t e á la
olla ó c a l d e r a .
. B Ü Z Y G I A , a ? . / . Familia ateniense, de quien era
CÁCÁBATUS, a, um. Paul. Nol. A h u m a d o , d e -
propio el sacerdocio, en memoria de Bucíges, elp>ri- n e g r i d o , lleno d e ollin como las ollas y c a l d e r a s .
mr.ro que aró la tierra.
CÁCABO, á s , á v i , á t u m , are. n. Ov. C a n t a r como
la p e r d i z .
BY | C Á C Á B Ü L U S , Í . m. ó C Á C Á B Ü L U M . TÍ. Tert. El pu-
chero ó m a r m i t a , olla p e q u e ñ a . Dim, de
B V B L I S , í d i s . / . Ocid. Hija de Milelo, convertida
C Á C A B U S , i. m. Varr. O l l a , m a r m i t a ó c a l d e r a
en fuente en pena del torpe amor que tenia á su
de barro 6 d e metal p a r a poner al fuego.
Hermano Cauno.
; CXCALIA, re. / Plin. L a chirivía s i l v e s t r e ,
B Y K S A , a-..f. Virg. ííirsa, alcázar fundado por
, planta semejante á la pastinaca.
Dido en Cartago.
I CÁCÁTÜ-RIO, i s , ivi, ítum, i r é . n. Marc. T e n e r
BYRSÍCÜS, a, um, Sid. L o que e s d e Birsa, forta-
\ gana d e h a c e r del c u e r p o .
leza de Cartago.
| CACA TUS, a, um. parí, de Caco. Calul. C a g a d o ,
B v s s í c u s , a, um. Dig. V. Ryssícus. | ensuciado.
BYSSÍXUM, i. 71. Terl. Vestido d e lino..
¡ CACCABUS. V. C a c a b a s .
B Y S S Í N U S , a, um. Plin. D e lino finísimo.
CÁCIÍECTESÓ C a c h e c t a , ae. m. Plin. E l enfer-
B Y S S U S , i. / . Plin. Especie de lino finísimo de
. m i z o , mal c o m p l e x i o n a d o .
Avaga.
I CACIIECTTCUS, a, u m , y
B V T E K U S , i. 7/1. y
' CACIIECTUS, a, um. adj. Plin. E l que es d e un
B Y T Ü R U S , i. / . PHn. Especie de oruga que roe ; t e m p e r a m e n t o d é b i l , m a l complexionado, q u e -
los árboles. j b r a d o d e salud.
B Y Z A C É N U S ó B y z á c i u s , a, u m , y
i C A C H E X I A , aj. / . Ccls. M a l a salud, constitución
B Y Z A N T Í N Ü S , n. u m . L o que e s d e ftizancin.
' valetudinaria.
B Y Z A N T I U J I , ii. n. Plin. Bizancio, cuidad de
| -p C A C I I I N N A B Í L I S . m.f. l e . n. is. Apul, L o q u e
Tracia, hoi Constantinopla, capital de Turquía.
• p e r t e n e c e a la risa d e s c o m p a s a d a .
B Y Z A N T I U S , a, um. Plin. D e la ciudad d e B i -
zancio ó Constantinopla. 1| De Bizucio, región de i CACÍIÍNNATIO, ó n i s . / Cic. V. C a c h i n n u s .
..-! frica,
CÁCHINNO, ónis. //i. Pers. E l q u e se rie á car-
cajadas.
B Y Z É R E S , um. m. plur. Plin. Pueblos de Asia
entre Capadoviay Coicos. CACHINNO, ás, a v i , á t u m , a r e . a. Lucr. y
CACIIINNOR, áris, á f u s s u m , ári. dep. Cic. í l e i r s e
a carcajadas.
CACHINNÓSUS, a, u m . Cel. Aur. El que es nmi
CA risueño y facíl en reir á carcajadas.
C A C H I N N U S , i. m. Cic. C a r c a j a d a d e risa, risa
Llama Cicerón triste á la letra C , por ser la. pri- descompasada.
mera de la palabra Condernno, con que los jueces CACIILA, a?. / Plin. V. B u p h t h a l m u s .
condenaban á los i'cos votando por votos secretos. * G Á C i i R Y S , yos. f. Plin. L a grana ó semilla del
C A A S , a s . m. Monte de Siria. romarino. ¡| Phn. Una especie d e piñón que se cria
C A B A L A ó C a b b á í a , ee. / C a b a l a , tradición, en el r o b l e , p l á t a n o , p i n a b e t e y otres árboles.
doctrina de los hebreos, ciencia misteriosa. CACILLO, á s , á v i , a t u m , a r e . a. Ov, C a c a r e a r
C A B A L I S T A , aj. m. C a b a l i s t a , el profesor de la como la gallina.
cabala. * C Á C IZÓTE C U N O S , a, um. Vilruv, E l q u e se
CÁBALISTTCUS, n. u m . Cabalisto ó cabalístico, e n g a ñ a á si mismo. 11 E l que c o n d e n a su propia arte.
p e r t e n e c i e n t e á la cabala. CACO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. Fcdr. C a g a r , d e s -
CABALLATIO, ¿mis. / Cód Teod, E l pasto ó c a r g a r el vientre, h a c e r del c u e r p o .
pienso del caballo. * CACOD.-EMOX, onis. 7n. Val. Max. C a c o d e m o n ,
CABALLINOS, a, u m . Pcrs. L o q u e e s d e l c a - ei espíritu m a l o , el demonio.
ballo. Foiis caballinas. I l i p o c r e n e , Cuente cnbalina, CACÓÉTIIIÍS, is. n. Ccls. U ' l c e r a maligna. ¡[ Jim.
laque dicen los portas que abrió con el píe el ca- M a l a c o s t u m b r e . ¡¡ L a comezón ó prurito d e h a c e r
ballo de B'lerofonlc en el monte Helicón. alguna cosa.
C A B A L L I O , onis. 7/i. Veg. Caballo marino. * CACOITIATON, i. 7Í, Quint. Cacófaton, escolo-
* C A B A L L I O N , ii. 7 i . Apul. L e n g u a d e p e r r o , gia 6 ast'irologia, pronunciación y sonido áspero en
yerba. las finales, como uegligens gens.
C A B A I . L U S , i. m. líor. Caballejo, caballo pe- * O . C O S Y S T H E T U N , i. ?¡. Quint. Cnco.síníeíon,
queño, de. mala figura, de poca estimación.^ C a - figura retórica que significa mala colocación.
ballo d e c a r g a 6 de (abona. ÜACOTECHNIA, te. / Quint. M a l a a r t e , d e p r a
C A B A R N I , orí un. MI. plur. S a c e r d o t e s d e Coreo. ! vacion t,U-\ a r t e .
120 C A D
* C A C O T E C I I N O S . V. Cacizotechnos. bienes de q u e no hai legítimo heredero, q u e se
CÁCOZÉLIA, re. / . Quint. M a l a imitación, afec- adjudican al pueblo.
tación ridicula. CÁDUCEÁTOR, ória. 77i. Liv. C a d u c e a d o r , el reí
* CÁCOZÉLON,Í.«. V. C a c o z e l i a . de armas que publica la paz, e m b a j a d o r , enviudo
CÁCÓZÉLUS, a. um. Suel. I m i t a d o r afectado. á p e d i r la p a z .
C A C T O S , i. / . Plin. L a alcachofa cultivada y co- CÁDÚCEATUS, a , um. Inscrip. El que lleva el
mestible. f
caduceo.
CÁOÜBALUM, i. 71. Plin. E l c a c á b a l o ó estrtimo, CÁDÜCEUM, i. TÍ. ó C á d ü c e u s , i. 777. E l c a d u c e o ,
yerba medicinal. vara lisa rodeada de dos culebras que llevaban los
CÁCÜLA, re. í/i. Plaut. E l siervo del soldado. embajadores como insignia de paz.
C Á C Ü L Á T U S , u s . 77i. Fest. L a s e r v i d u m b r e , el CÁDÜCÍFER, a , u m , ó
oficio del que sirve a un soldado CÁDUCIOER, a . u m . Ov. Epíteto de Mercurio,
Cacumen", inis. n, Cés. C a c u m e n , ¡a a l t u r a ó que lleva el caduceo,
cima del m o n t e . | | E s t r e m i d a d . | | Perfección, la CÁÜÜCÍTER. adv. Varr. Con precipitación, ace-
áltima m a n o . leradamente.
C Á C Ú M Í N Á T U S , a, um. PHn. L o q u e r e m a t a en CADUCUS, a , u m . Cic. C a d u c o , d e c r é p i t o , mui
p u n t a , p u n t i a g u d o . Parí, de anciano. ¡| P o c o estable, p e r e c e d e r o , cercano á
CACOMÍNO, a s , á v i , á t n m , a r e . a. Ov. H a c e r c a e r s e y a c a b a r s e . | | C a d u c o , epiléptico, q u e p a -
a c a b a r en punta. dece convulsiones a r r e b a t a d a s , Cadacee preces.
C A C U S , i. 777, Liv. C a c o , insigne ladrón del La- Ov. R u e g o s inútiles. Caduci. Virg. Muertos en
cio, á quien mató Hércules. la g u e r r a . Caducre hteredilates. Cic. H e r e ncias
que por faltar aquel a quien se debían por d e r e c h o
CADÁVER, cris. n. Cic. C a d á v e r , el c u e r p o muer-
civil, recayeron en otro.
to, en especial del hombre. ¡jEl h o m b r e vil y d e s -
preciable. |¡ El h o m b r e flaco v macilento. Oppido- CÁDURCÊUS, a, u m , y
rum cadavera. Sulp. a Cic. L a s r u i n a s , l a s reli- CADURCENSÍS, is. 7/7,. N a t u r a l d e Cahors ó d e
quias d e las c i u d a d e s . Q u e r c y en F r a n c i a .
C Á D U R C I , orum. 771. plur. Cés. L o s naturales d e
CÁDÁVÉBTNÜS, a, u m . Tert. D e l c a d á v e r .
la provincia d e Q u e r c y en F r a n c i a .
CÁDÁVÉRÓSÜS, a, u m . Ter. C a d a v é r i c o , c a d a -
veroao, lo p a r e c i d o al c a d á v e r . Cadaverosa facies. CADURCUM, i . 71. Cés. C a h o r s , ciudad capital
Ter. S e m b l a n t e desfigurado y pálido, c a d a v é - de la provincia de Quercy en Francia.\\Juv. Tela
rico. d e lino que se hacía en Q u e r c y , y s e r v í a p a r a
velos d e l a s m u g e r e s . | ] T i e n d a d e c a m p a ñ a .
CADDÜSSI, orum. 77J. plur. Pueblos de la Media.
C A D U R C U S , a, um. Aus. L o p e r t e n e c i e n t e á los
C A D E N S , tis. com. parí. pres. de C a d o . Cadentm
de la provincia d e Q u e r c y .
sidera. frirg. L a s estrellas que se van á poner.
CADETES, um. m. plur. L o s n a t u r a l e s d e C a u x C Á D U S , i. 777. Mor. Tinaja, barril, cuba ó carral
en Normandía, provincia de Francia. p a r a vino. || Medida hebrea que liaría tres hanegas
C a d i , órum. 777. plur. Prop. Ciudad de Frigia o y tres alarlas parles de otra. | | M e d i d a antigua d e
de Misia,y sus n a t u r a l e s . s e t e n t a y dos sestarios. Cadis parcere. Hor. A -
CÁDIÁLIS. 777./. l e . TI. is. P e r t e n e c i e n t e á la tina- horrar el vino. Gados siccare. ñor. D e s o c u p a r l a s
ja. V. C a d u s . tinajas.
C Á D Ú S A , a ? . / Bibl. L a muger p r o s t i t u t a .
CADISCUS, i. m. dim. Bud. Cajeta, caja p e q u e ñ a
para e c h a r los votos en las eleccioues. Í A D Ú s i i , o r u m . 771. plur. Pueblos
el mar Caspio y el Ponto Euxino.
de Asia, entre
CÁDÍVUS, a, um. Plin. C a e d i z o , lo que e s fácil
de caer, lo que se cae por sí mismo. C^-EA, as. / Ov. Isla del mar Egeo.
CAÜMÉA, ai. / La fortaleza de Tébas. [\Tébas. | | CiECÁTOR, órís. 7/i. Paulin. E l q u e ciega, cierra
Cartago. ó c u b r e pozos & c .
CADMEI, orum. m. plur. y CÍECÁTUS, a, um. part. de Casco. Paulin. Ciego,
CADMEIÓNES, um. 7*i. plur. L o s t e b a n o s , los d e el q u e h a c e g a d o . | | Confuso, p e r t u r b a d o , apasio-
la c o m a r c a d e T é b a s . n a d o ciegamente.
C A U M E I S , ídis, ó C a d m e i a , a;. / L a fíeocía. | | * C.ECIAS, se. / PUn. N o r d e s t e , el viento que
S e m e l e , hija de Cadmo. j | L a m u g e r t e b a n a , sopla entre el oriente equinoccial y el selcnlrion.
C A D M E I U S , a, u m , y C . - E O Í G E N U S , a , u m . Lucí. Ciego de nacimiento.
C A D M É O S , a, u m . Estac. L o p e r t e n e c i e n t e á C;EC M A , a i . / Plin. Cecilia, serpiente semejante
T é b a s , á los tebanos ó á C a d m o . V. C a d m u s . á la anfisbena, que con dificultad se le conoce la
CADMÍA, »3. / Plin. L a c a l a m i n a , especie de cabeza y los ojos por ser gorda por igual en todo s-a
piedra mineral artificial, que se hace del ollin que cuerpo.
se levanta de la fundición del cobre. C . ' E C Í E I A N U S , a, um. Cic. P e r t e n e c i e n t e a l poeta
C A D M U S , i. m. Ov. C a d m o , hijo de Agenor, y Cecilio.
fundador de Tébas en Beocia. C.ECÍLIUS, ii. 777. Cic. E s t a c i o Cecilio, poeta
CADO, is, c e c í d i , c á s u m , d é r e . n. Cic. Caer, [j cómico, de nación galo, de quien solo quedan al-
Morir, p e r e c e r , fenecer. | | A c o n t e c e r , a c a e c e r , gunos fragmentos. \\Suet. Un graméilico antiguo. \\
s u c e d e r . | | Convenir, c u a d r a r , a d a p t a r s e , a c o m o - Gel. Un jurisconsulto.
d a r . Caderc animis. Cic. P e r d e r el á n i m o . — C a u - C J E C Í L I U S , a , um. P r o p i o d e Cecilio, nombre
sa.—Ijile.—In judicio. Cic. P e r d e r el pleito.—Sub romano.
aspeclum. Cic. P r e s e n t a r s e á la vista.•—In intelli- CJECÍNUM, i. TÍ. Ciudad de la provincia de Lacros
ge.ntiam alicujus. Cic. S e r fácil d e e n t e n d e r d e C O G I T A S , á t i s . / . Cic. L a c e g u e r a , privación <k
alguno.—7Í7 cursa. Cic. F r u s t r a r s e las e s p e r a n z a s . la vista. Ciedlas libidinis. Cic. Pasión ciega.—
-- Fot •muid. Quint. D e c l a r a r s e q u e no se d e b e Mentís. Cic. C e g u e d a d del e n t e n d i m i e n t o .
admitir en j u s t i c i a . ÍVOTÍ. cadit in virum bonum CMCO, a s , á v i , á t n m , are. a. Lucr. Cegar, qui
mentiri. Cic. N o c a b e en un h o m b r e d e bien el tar l a vista. | | Cic. D e s l u m h r a r , o s c u r e c e r . Crecart
mentir. Quo res cumque cadent. Hor. D e c u a l q u i e r mentes largilione. Cic. Cegar los ánimos con d á d i v a s
modo q u e s u c e d a n las c i s a s .
C e c u s u m , i. n . Marc. C é c u b o , aldea de Cam-
CADOMENSIS. ni. f. se. n. is. N a t u r a l d e Caen. pania en Italia, célebre por sus vinos.\\Hor. JS1
CÁDOMUM, i. 77. C a e n , ciudad de, Francia. vino d e C é c u b o .
CADREMA, re. / Ciudad de LAda, C.^CULTO, á s , ávi, á t u m , a r e . n. Plin. S e r mni
CADÜCARIUS, n . u m . / / y » . P e r t e n e c i e n t e á ios corto d e vista, ser cegatoso. V. Ceecutio.
c y¡ i i . C _'E S
C J E C Ü L U S , a, um. Plaut. C e g a r r i t o , cegajoso 6 C E L Í C O L A y otros. V. Ccelicola.
cegatoso, mu i corto d e vista. O-v.i.iUS m o n s . m. E l monte Celio de Roniri.
C.ECÜLUS, i. m. Virg. Céculo, 7¿i/'o del rei La- C - E L o , a s , a v i , a t u m , a r e . a. Cic C i n c e l a r , ¡.;;a
tino y fundador de. Preneste. b a r , l a b r a r , burilar, abrir con el buril.
C E O U S , a, um. Cic. Ciego, privado d e la vista. C / E L T E S , t i s . m. y
!| Virg. O s c u r o , tenebroso, a d o n d e no e n t r a la luz. C . E L U M , i. n. Cic. E l buril, instrumento de acero
¡1 Ilor. O c u l t o , incierto, misterioso, e n c u b i e r t o . |¡ con que se graba en los metales.
Cic. Inconsiderado, i m p r u d e n t e . | | C e g a d o , c e r r a - C Í E M E N T A R I U S , ü. ?n. Vitruv. C i m e n t a d o r , el
do, lleno d e tierra y b r o z a , i m p e d i d o , e m b a r a z a d o . que abre ó echa los cimientos á una fábrica.
Cacum valium. Fest. C a m p o s e m b r a d o d e abrojos C E M E N T Í T I Ü S , a, um. Vitruv. C i m e n t a l , lo qut-
artificiales hechos d e hierro, y s e m b r a d o s d e pro- sirve d e cimiento ó le p e r t e n e c e , j | H e c h o d e ci-
pósito para impedir el paso. Cceca vox.Cic. Voz m i e n t o s .
o s c u r a , confusa. Cencas ignis. Virg. Amor oculto. C E M E N T U M , i. ?í. Liv. Cimiento, la. base ó fun-
Caca: ¡ores. Virg. P u e r t a secreta. Caca vada. damento que mantiene firme y segura la fábrica.
A " ( / . V a d o s , pasos p o r donde no se h a abierto ca- Came.nta marmórea. Vitruv. P e d a z o s q u e saltan
m i n o , i n s o n d a b l e s . — A r m a . O v . S o l d a d o s puestos en c u a n d o se l a b r a n los m á r m o l e s .
c e l a d a . — P e c t o r a . Luc. G e n t e s i m p r u d e n t e s . — • C . E V E U S , i. m. Ov. Ceneo, hijo de Elalo, que
Vulnera. Lic. H e r i d a s d a d a s p o r d e t r a s . Acervas primero fué muger, Nepfuno le hizo varón, y des-
cacus. OÜ. Montón d e cosas confuso, sin o r d e n . pués de su muerte se convirtió en are.
Caed día cmr.r¿, venderé ocidald. Plaut. C o m p r a r C E N I N A , as. / Plin. Cenina, ciudad del Lacio.
al fiado, y v e n d e r a dinero c o n t a n t e . Cacus animi. C E N Í N Ü N S I S . m.f. s e . n. is, y
—Animo. Quint. I g n o r a n t e , r u d o . C a c u m corpus. C E N Í N U S , a , u m . Prop. D e Cenina.
Surtst. L a e s p a l d a . Caoimorbi. Cohun.—Dolores,
C E N U M , i. n. V. Coenum.
Plin. Dolores, e n f e r m e d a d e s cuyas c a u s a s se
C E P A , a s . / Colam. V. C a ' p e .
ignoran.
C A P A R Í A , c e . f- Muic. Emp, Especie de enfer-
C . ^ c u s ^ m. E l ciego. Cacus caco dux. Caci medad esterna que acude á las ingles.
prascriplio. Cacus cacum. ducit. adag. Ciego C E P Ü Í I U S , ü . ///. Lucil. C e b o l l e r o , elque vende,
a d i e s t r a , y guia al ciego, ref. gusta de, o está acostumbrado á comer cebolla.
C E C U T Í O , i s , i v i , Hum, iré. n. Varr. Q u e d a r s e C E P E . indecl. Plin. La c e b o l l a .
casi ciego, no v e r casi n a d a , p e r d e r la vista. C.EPKTUM, i. 11. Ccl. y
C E D E S , is. /'. Cic M u e r t e violenta, m o r t a n d a d , C E P Í N A , a - . . / Colam. E l cebollar, sitio donde se
c a r n i c e r í a , m a t a n z a . \\Cic. L a herida. [ | L a c o r t a crian las cebollas.
de árboles. j | Ter. L o s azotes, jj Ou. L a s a n g r e . C E P I T I U M , ii. ii. y Crcpieius y Cajpífins, ii. m.
C E D O , is, c é c i d i , cffisum, d e r e . a. Ce's. Cortar. Arnob. L a r e b o l l a ó c a b e z a d e la cebolla.
![ S a c u d i r , h e r i r , azotaf. |] M a t a r . | | Sacrificar. C-EPIUM, ii. n. Gel. L a cebolla.
Ciñiere carmina in mar more. Ou. G r a b a r , e s c u l - C E P Ü L A Ó C'aepulla, x . / dim. Palad. L a ce-
pir versos en m á r m o l . — Virgis. Plaut. A z o t a r con bolleta, cebolla p e q u e ñ a y tierna.
v a r a s , d a r b a q u e t a s á uno. — P u g n i s . D a r á uno C E R A , ai. / V. Cera.
de p u ñ a d a s . —Calcibus, D e p a t a d a s . — J a n u a m C.-ERE. n. indcc.l. y Ca?res, ctis ó itis. / Vira
saxis. Cic. A p o r r e a r la p u e r t a . Cadi testibus. Cic. C e r v e t e r e , ciudad de Toscana.
S e r convencido p o r testigos. Cadere sermones. C a s R Ü F O L i c M , ii. n. Plin. El perifollo, yerba
Ter. C o n v e r s a r , c o r t a r u n a t e l a , e s t a r e n c o n v e r - olorosa, y sabrosa, perecida al peregil.
sación. — Pignora. Inicil. V e n d e r los bienes e n C E R E M O N I A , as. / Cic. y
almoneda. CEIUCMONLE, á r u m . / . plur. C e r e m o n i a , r i t o ,
C E U U U S , a, um. Colam. L o que se p u e d e c o r t a r , c o s t u m b r e religiosa.
bueno, á propósito para c o r t a r s e . C J E R E S , étis ó itis. / . V. Caere.
C E L A M E N , ínis. n. Ov. E l g r a b a d o , la obra d e C E R E S , ctis ó itis. com. Liv. y
c i n c e l a r , esculpir y g r a b a r . C E R K T A N U S , a, um. L o p e r t e n e c i e n t e á la ciu-
C E L A T O R , oris. m. Cic. C i n c e l a d o r , g r a b a d o r . dad d e C e r v e t e r e . — Tabula. Cel. JAIS tablas en
C E L A T U M , i. n. V . Cailamen. ¡ que los censores mandaban notar los nombres de
C K L ATURA, as. f. Quiñi. E l g r a b a d o , l a o b r a d e aquellos que habían perdido cí derecho de volar.
cincelar ó g r a b a r . ) | E l arte del g r a b a d o . C.ERÍMÓNIA, a \ / V. Ca?re moni a.
C'.ELÁTUS, a, mu.part. de Cado. Cic. C i n c e l a d o , (' JE R ÍM o NI A L i s . m.f l e . n. is. Arnob. y
l a b r a d o , esculpido, g r a b a d o . C E R Í M Ó N I Ó S U S , a, wm.Amian. C e r e m o n i a l , per-
C E L E B S , ibis. com. Cic. Celibato, c é l i b e , el sol- teneciente á ceremonias.
t e r o . Calebs arbor. Plin. E l p l á t a n o , porque' en él I C A R I T E S , u m . m. pi Liv. ^Los naturales tb>
no se enredan las vides.— Vita. Ov. Celibato, el \ C e r v e t e r e . j | L o s c i u d a d a n o s a q u i e n e s privaba::
e s t a d o del soltero. | los censoies del d e r e c h o d e votar.
CÍELES, itis. adj. com. Ov. y
!
C E RULA, brurn. ii. plur. Virg. L o s m a r e s .
C E E E S T I S . m. f. t é . n. i s . Cic. C e l e s t e , c e l e s - C E R Ú L A N S . a n t i s , com. Fttlg. A z u l a d o , p a r e c i d o
tial, del cielo ó lo q u e á él p e r t e n e c e , divino, d e al color azul d e l m a r o d e l cielo.
Dios. Cakslis aqua. flor. E l agua llovediza que C . E R Ü L K Á T U S , a, um. Vel. T e ñ i d o , d a d o d e azul.
rae del cielo. Calestia bella. Ov. L a s g u e r r a s d e !
j | V e s t i d o d e color a z u l .
los gigantes con los dioses. C J E R U L E U M , i. n. Plin. Asad, el color simple que
C E L K S T T S , i s . / Ter. Diosa de los africanos, que semeja al de. los ciclos y al zafiro, azul celeste o
dicen ser Venas, Juno ó Luna. verdemar.
C E L I A , a-; f. Plin. L a celia, especie de bebida C E R Ü L E U S , a, um. Cic. C e r ú l e o , d e color a z u l ,
hecha de trigu. cómo la cerveza 6 la chicha. 1
azul c e l e s t e ó v e r d e m a r .
C A Í L Í B A I J S , m.f. l e . n. is. Prisc. y ; C E R Ü L U H , a, um. Ov. V. Ca?ruleus.
C/ELIBARIS. m. f. r e . n. is. Fest. L o p e r t e n e - j C E S A . a s . / Virg.EX golpe d a d o con a r m a d e corte.
ciente á la recien c a s a d a . Calibaris hasta. Fest. C . E S V U S . m. f. le. n. is. Lo que parte ó d i v i d e .
La aguja del rodete d e una novia, que se hacia de • C E S A R , á r i s . m. C é s a r , sobrenombre rumano de
una flecha que hubiese estado en el. cuerpo de un la familia Julia, que se le dio al primero por haber
atleta vencido y muerto, para significar la unión del nacido abriendo á su madre depues de muerta, y
malrimo nio. quedó por epíteto de los emperadores.
C ^ L Í B Á T U S , u s . m. Site!. Celibato, el estado del C E S A R A U G U S T A , a ; . / . Plin. Z a r a g o z a , ciudad
soltero. capital del reino de Aragón en España.
C A L
132 c .!•: T
C.*:SAR A U G U S T Á N U H , a, m n . Lo perteneciente C / E T É R O . adv. Cic E n cuanto á lo d e m á s , p o r
a Zarauozu. lo d e m á s , lo que resta.
r
C i T . T É R Ò Q U r . adv. y
C Í E S A R E A , ai. / Plin. C e s á r e a , ciudad de Pales-
tina. Otras /tai del mismo nombre en Bilinia, en C E T É R O Q U I N . adv. Cic. De otra m a n e r a , si no.
Mauritania, en Cilicia y en Haciera. CJETÈRUM. adv. Cic V. C a i t e r o .
C Í E S Á R E A Magna. Ví.f. Ciudad de Capadocia. CJETÉRUS. a, um. Cic lx> d e m á s , lo que r e s t a ,
C / K S A U L A P h i l i p p i . / . Ciudad de Palestina- lo q u e falta, lo otro. Calerían omne. Liv. T o d o lo
d e m á s . Ctetcrum quid? Plaut. Q u é h a i a d e m a s ?
C.-ESAREES, a, u n í . Ov. C e s á r e o , d e los C é s a r e s .
C / E T O B R I X , ìgis. f Setubal ó S a u o v e s , ciudad y
C.*:WARIÁNUS, a, ura. Cic D e C é s a r , fie los Cé- j
puerto de mar en Portugal.
sares.
C A Í A , se. Nombre propio de muger romana, que
C / E S X R I Á T U S , a, um. Ptaut. E l que tiene largo
significa señora, como Caías, caii, el señor ó a m o .
el cabello.
Ldñ tuCaius, et ego Caia. D o n d e t ú serás el señor
C A S Á R I E X S I S . m.f. se. n. is. Tac. L o q u e e s d e
V yo la señora. Palabras que decía la muger al que
Cesárea.
'hacia con ella un contrato matrimonial, por el que
CJESARIES, ci. / . Lic. L a c a b e l l e r a , el c a b e l l o , se instituían herederos recíprocamente.
el pelo largo y tendido.!] Ovid. L a b a r b a larga.
C A Í c i , órum. m, piar. Pueblos de Alemania.
C a : s Á R Í N U s , a. IÍIU. Y. C a j s a r i a n u s .
C A Í c u s , i. m. E l Caico, rio de Alisia.
C E S A R E S Burgus, i. m. Q u e r b u r g o , ciudad de
C A I É T A , re. / Virg. G a e t a , puerto de mar en el
Francia en ±\'ormandia.
reino de Ñapóles, que tomó el nombre de Gaeta,
C i E S A R i s Ínsula, a?. / . C a i s e r s v e r t , ciudad del
ama de. leche de Eneas, enterrada en aquel lugar.
electorado de Colonia.
C A I E T A N Ü S , a, ura. Val. Max. Lo q u e p e r t e -
C - ' E S A R I S M o n s . -w.Caisersberg, ciudad de Fran-
nece á Gaeta.
cia, en la alta Alsacia.
C A I N O , ónis. f. Chinon, ciudad de Francia.
C / E S Á R O H R I C E N S E S , i u m . m. plur. Pueblos de
-J- C A I O , a s , a r e . a. Plaut. A p a l e a r , a p o r r e a r ,
Portugal,
s a c u d i r , d a r d e palos á uno. | | A z o t a r .
C/ESARÓDL'NUM, i. n. T o u r s , ciudad arzobispal
CAIRUM, i. n. E l C a i r o , ciudad capital de Egipto,
de Francia.
C A I U S , ii. m. V. Caia.
C.ESÁROAÍÁGUS, i. / . B o v e s , ciudad episcopal de
*j- C A L A , ss.f. Serv. Especie de bastón con que
Francia.
los esclavos acompañaban á sus señores al com-
C ' E S A R Ó T I Ü M , ii. n. G i s o r s , ciudad de Francia. bale.
C / E S É N A , a ? . / . C e s e n a , ciudad de la Romanía, T C Á L Á H A R R I U N C Ü L I , órum. m, piar. V. Cala-
C . E S E N A S . átis. com. Plin. L o p e r t e n e c i e n t e á burriones.
Cesena. C À L A R E R , bri. m. f. Hor. C a l a b r e s , el n a t u r a l
C . * : S E N Á T I U S , a. u m . L o q u e e s d e C e s e n a . de Calabria. (
C . ' E s í c i u s , a, um. Plaut. Blanco, limpio. C Á L A B R A CURIA, r e . / . Macrob. El lugar donde el

C / E S i M . adv. Colum. D e corte. Punctim magis pontífice convocaba al pueblo para anunciarle las
quam ccesim. Lio. M a s d e p u n t a q u e d e c o r t e . fiestas y los días que había entre las calendas y las
Cjssim dicere. Cic H a b l a r por incisos ó miembros nonas.
cortos. C A L A B R I A , ce. / . Plin' C a l a b r i a , provincia del
C Í E S 1 0 , ónis. / . Colum. C o r t e , c o r t a d u r a , c u - reino de Ñapóles.
chillada. C A L A B R I C A , os. / Plin. L a v e n d a .
CJESITIUM, Ü. n. Non. T o d a e s p e c i e d e tela C A L A B R Í C O , à s , a r e . a. Plin. V e n d a r , fajar con
blanca de Iegífi ó colada. v e n d a s ó ligaduras.
C . E S Í T I U S . a, um. PUul. V. Ca?sicius. Cecsilium CALABRÍCUS, a, u m . Colum. L o q u e e s d e Ca-
lint colum, Plaut. L i e n z o r e c o r t a d o , f e s t o n a d o , labria.
d e s h i l a d o por l a orilla. CÀLARURRIÒNES, u m . m. plur. L o s p r e g o n e r o s ,
C Í E S I U S , a, u m . Cic. D e color azul celeste ó los q u e convocaban al p u e b l o en el lugar Mamado
v e r d e m a r . |¡ Ter. E l que tiene los ojos a z u l e s . Calabra curia.
C Í E S O , ónis. m. Plin. E l niño que nace a b r i e n d o C A L Ì E , à r u m . V. C a l a .
el vientre á s u m a d r e . Quedó por propio de la CÀLJEGIA,as. / V i t e m b e r g , ciudadde. Alemania.
familia de los Fabios. CÀLÀGÙIÌINA, 0 3 . f. v
•f ( ',-ESOR, óris. m, S. Ger. E l q u e corta, espe- CÁLAGÜRIS, i s . f. Plin. C a l a h o r r a , ciudadde la
cialmente madera, como el carpintero, España tarraconense.
C i E S E K S y sus derivados. V. C e s p e s & x . CÀLÀGURÌTÀNUS, a, um. L o perteneciente á C a -
C.-ESTÍCUS, a, um. Tac. P e r t e n e c i e n t e á I 0 3 c e s - lahorra.
tos ó g u a n t e s c o n q u e c o m b a t í a n ios a t l e t a s . C A L A I S , i s . ni. Ov. C a l e s , hijo de Bóreas, reí de
C ' E S T B U M y Cestrvtm, i. n. Plin. B u r i l p a r a t r a - Tracia, y hermano de Celes, que muertos por Hér-
bajar el marfil y otras m a t e r i a s . cules se convirtieron en vientos.
C . E S T U S , iis. m. Virg. E l c e s t o , una especie de CALAIS, í d i s . / Plin. Especie de zafiro, piedra
guante guarnecido de plomo con que combatían ios preciosa.
atletas. I] V. C e s t a s . C A L À M À R I U S , a, um. «SW. P e r t e n e c i e n t e á las
C / E S U ' L L J E , a r u m . m. f.pl. Fesl. L o s q u e tienen p l u m a s p a r a escribir. Calumarla theca. Suet. V a -
los ojos a z u l e s . so, plumero d o n d e se ponen las p l u m a s p a r a e s -
C.'ESCRA, aj. / . Plin. E l c o r t e , c o r t a d u r a , s e c - cribir, caja d e la e s c r i b a n í a .
ción ó incisión. j | C e s u r a , la sílaba que queda al f CALAMENTIIUM, i. n. E l c a l a m e n t o , y e r b a
fin de una dicción después de algún pié, que juntán- g a t e r a .
dose con otra ú otras de la dicción siguiente, forma CALAMÉTUM, i. n. Colum. El p e d a z o d e caña
otro pié. ó rodrigón con q u e se apoyan las vides.
C J E S Ü R Á T I M . adv. Sid. P o r c e s u r a s , comas ó CALAMINTE, a r u m . / plur. Plín. Islas de Lidia.
incisos. CALAMISTER, tri. m. V. C a l a m i s t n i m .
C . E S U S , a, u m . part. de Caído. Plin. Cortado. |¡ C Á L A M I S T I I A T E S , a, um. Cic B i z a d o , el q u e
M u e r t o , degollado, j | Sacrificado. | | H e r i d o , dcsa lleva peinado y ensortijado el cabello. Pari.
et porrecla. Cic L a s e n t r a ñ a s d e l a s víctimas q u e CALAMISTRI, orum. m. plur. Tac D i s c u r s o s
los s a c e r d o t e s ponían al lado d e l altar d e s p u é s d e a f e c t a d o s , muí e s t u d i a d o s y a d o r n a d o s . Calamis-
h a b e r l a s observado y c o r t a d o . tri s hisloriam inurcre. Cic Afear u n a historia con
C T É RA. atlv. Salas t. y adornos postizos, afectados.
C A L
C A í 23
OÁLAMISTRO, a s , a r e . «. PUmt. R i z a r el c a - • C A L C Á R I U S , a, um. PUn. Perteneciente ÍÍ la c a l .
bello, peinarle en bucles. I CALCA T A , ai. / IJirc. L a fagina, herredlo pe-
CÁLAMISTRUM, i. ÍÍ. ó C a l a m i s t r u s , i . vi. Plauí. queño de ramas delgadas, ó brozas mezcladas con
ÍA:\ media caña con q u e s e riza el c a b e l l o . tierra para la fortificación.
C Á L A M Í T A , a i . / Piin. L a rana p e q u e ñ a que se CALCÁTIO, ónis. / L a acción d e pisar ó upa-tur.
llalla en el c a ñ a v e r a l . ! CALCATOR, óris. m. Calpurn. P i s a d o r , el (pie
CALAMITAS, atis. / Ter. T e m p e s t a d q u e d e s - pisa ó huella alguna cosa : se toma regularmente
Imye ¡as c a ñ a s del trigo ó la c e b a d a . | | C a l a m i d a d , por el que pisa la uva, en latín y en castellano.
d e s g r a c i a , d e s d i c h a , infortunio, d e s a s t r e , a d v e r s i - : CALCATÓRIUM, ¡I. n. Pal. E l l a g a r , estanque
d a d , trabajo. j pequeño ó alberca donde se pisa la uva.
C A L A M Í T E S . ai. m. y | C A L C A T U R A , a i . / . Vilruv. y
CALAMÍTIS. i d i s . / ~PU)i. Especie de piedra pre- C A L C A T U S , us. m. Pal. L a acción d e pisar ó
ciosa, así llamada porqué nacen machas juntas a p r e t a r .
como las caitas. ¡ C A L C A T U S , a, um, part. de Calco. Ov. P i s a d o ,
CALAMÍTÓSE, ius, issime. adv. Cíe. Calamitosa, a p r e t a d o . \\Estac. Ofendido, d e s p r e c i a d o . |( Sil.
infeliz, m i s e r a b l e , t r a b a j o s a m e n t e . H a b i t a d o , frecuentado.
C A L A M I T Ó S Ü S , a, tmi. Cic. E s p u e s t o al m a l
CALCEAMEX, ínis. n.Plin. y
tiempo, como al hielo, al frió & c . | | D a ñ o s o , fu- CALCEAMENTUM, í. n. Cic. E l c a l z a d o , no solo
nesto, perjudicial, pernicioso. ¡| C a l a m i t o s o , d e s - el que ajusta al ¡lié, sino también el que cubre y
dichado, miserable, d e s g r a c i a d o , trabajoso. adorna las piernas.
CÁLAMOCJINUS, i . / . PUn. C a l a m o c n o ó n d a r c a , CALCEARIA officina, re. / Varr. L a z a p a t e r í a .
animal que nace entre la espuma salitrosa tj conge- CALCEARIUM, ii. ÍÍ. Suri. E l gasto d e l c a l z a d o .
lada en lugares húmedos, y especialmente junto á CALCEARIUS. ii. m. Plaut. E l z a p a t e r o .
¿us cañaverales. CALCEATUS, us. m.Plin. V. C a l c e a m e n t u m .
CALCEATUS, a, um. part í / e C a l c e o . Cic.Calzado.
CÁLAMUS, i . m. PUn. L a c a ñ a , el cálamo ó plu-
CALCKDÓXIUS, ii. m. Piin. L a c a l c e d o n i a , ipie-
ma p a r a escribir. [| Virg. L a flauta pastoril, z a m -
dra preciosa, de color de zafiro.
pona, caramillo. ¡| Hor. L a saeta. | j PUn. La c a ñ a
de trigo. | | PUn. L a varita d e l g a d a d - 1 árbol. | | CALCEO, á s , á v i , a t u n i j a r e . a. Piin. Calzar.
Marc. L a v a r e t a a r m a d a c o n liga p a r a c a z a r p á - Calcen re atiquem soi'cis. PUn. C a l z a r a uno los
jaros. Cala mus aromáticas.—Asteroides.—Od óra- zuecos.—Muías. S'uct. H e r r a r las m u í a s .
las. Plia. E l cálamo a r o m á t i c o , caña olorosa que , CALCEOLARIUS, ii. m. Plaut. E l z a p a t e r o .
nace en el monte Líbano. S CALCEOLUS, i. m. Cic. E l z a p a t o pequeño./-ÍÍ/H. de
C Á L A X T Í C A , ae. / . Cic. L a cofia, g a r b í n ó r e d e - í C A L C E U S , i. m. Cic. E l z a p a t o . Calceos mu-
cilla para r e c o g e r el pelo las inugeres. tare. Cic. M u d a r d e condición y e s t a d o . Los r o -
CALARIS, i d i s . / Cágliari, ciudad de Cerdcfia. manos llevaban zapatos de diferente hechura, según
f
CALARÍTAXÜS, a, u m . Piin. E l natural d e C á - las diversas clases de p>r-rsonas. Calceos poseeré.

gliari en C e r d e ñ a . . Piin. P e d i r los z a p a t o s . Espresion de ios convida-
dos que se descalzaban para comer, por no man-
C A L A S I R L E , árum. m. plur. y :
char con los zapatos el triclinio o cenador.

CALASIRII, o r u m . m. plur. Pueblos de Egipto, ó
nobles egipcios, á quienes enseñaban sus padres el C A L C H A S , antis, m. Virg. Calcas, agorero
arte militar. famoso que fué con los griegos ce la espedicion de
CÁLASSIS, i s . / Fest. U n g é n e r o d e t ú n i c a t a l a r Troya.
que se a t a b a al cuello. | | El n u d o d e ella, | CALCIACI, o r u m . m. plur. L o s p u e b l o s del d u -
C A I A T H E , e s . / Pliu. ó C a l a t h u s a , aü. / Piin. ' c a d o d e C l é v e s en A l e m a n i a .
Isla, del mar Egco, junto al Qucrsoncso. I C A L C I A R I U M . V. C a l c e a r i u m .
C A L Á T H I A N A , ar. / PUn. C a l a c i a n a , viólela sin C A L C H ' R A G A , ce. / Piin. L a saxífraga, yerba
olor alguno. j que nace por los -montes y prados, salsaíras y
C Á L X T H I S C U S , i. m. dim. de i saxifragia;
C A L A T H U S , í. m. Virg. E l canastillo ó c a n a s t o , I CALCITRATUS, us. 7/Í. PUn. C o c e a d u r a , la n c -
azafate hecho d e mimbres. ¡ cíon fie tirar c o c e s .
C A L A T H U S , i. m. C a l a t o , hijo de Júpiter y de ¡ CALCITRATUS, a, um. Colum. C o c e a d o , el q u e
Anlíope. j h a recibido c o c e s . Part. de
C A L A T I A , a ? . / Cic. C u y a z o , ciudad de Palia. i CALCITRO, á s , á v i . á t n m , a r e . TÍ. Piin. Cocear,
C A L A T I N U S , a, um. Cic. D e la ciudad de C n y a z o . : tirar c o c e s . ¡| Resistir, r e p u g n a r , no q u e r e r con-
L ' A L A T I O , ónis. / Varr. L i a m a d a , convocación. venir.
CALATOR. óris. m. Suri. E l llamador, c o m n e a - i CALCITRO, ónis. m. Plaul. C o c e a d o r , que d a ó
dor, m a n d a d e r o , siervo público que servía de este tira c o c e s .
oficio tí ios sacerdotes. • CALCITROSUS, a, um. Col. V. C a l c i t r o , ónis.
CÁLÁTUS, a, u m . Cic. L l a m a d o , c o n v o c a d o , ' CALCO, á s , ávi, á t n m . are. a. Ov. P i s a r , a p r e t a r
a v i s a d o . Caíala comitia. Gel. Comicios ó j u n t a s ú \ con el jtié. |) flor. Andar, caminar, pasar a n d a n d o ,
que se llamaba al pueblo p a r a la creación d e los M Cat. L l e n a r a p r e t a n d o . ¡\ ()::. D e p r i m i r , a b a t i r ,
magistrados y s a c e r d o t e s . Parí. í/VCalo. despreciar.
C A L A U U E A ó C a l a u r i a , a;, f. Mel. C a l á u r c a , isla CALCÜLÁRITJS. a. um. Modest. P e r t e n e c i e n t e al
del. mar Mediterráneo. cálculo, cuenta ó cómputo.
CALHICUS, i. m. Fest. Brazalete que se daba en CALCOLATIO, ónis. _/.' Ca.siod. Calculación, la
premio a los soldados victoriosos. c u e n t a ó cómputo. | | M a l d e piedra.
CALCÁRÍLIS. m. f. Ié. ÍÍ. i s . Sid. Cosa s o b r e q u e CALCÚLATOR. óris. ni.Marc. C a l c u l a d o r , el q u e
se p u e d e andar ó pisar. hace cuentas ó cómputos.
CALCÁXEUM, i. u. Virg. y CALCÜLENSIS. m.f. se. ÍÍ. i s . Piin. L a p ú r p u r a
-\ CALCANEUS, i. m. E l c a r c a ñ a l , calcañal ó c a l c u l o s a , pez que se cria en el pedregoso mar,
c a l c a ñ o , la parte posterior del pie'. como Intenses las que. se sustentan con cieno, algen-
C A L C A R , áris. u. Cic. Vn e s p u e l a 6 aguijón. |] ses las que con ovas, y tetnenses las que se pescan
El estimulo ó incentivo. en el mar Ténaro. /
CALCARÍA, as. / PUn. Calera, el horno d e c a l . -j- CALCULO, ónis. m. Ag. V. Calculator. /
C A L C A I U U S , i i . m. Cat. El calero, el que saca la CALCULO, á s , áre.iVí/f/.Caloular, h a c e r c u e n t a s /
cal y la quema en el horno. CALCULOSUS, a, um. PUn. P e d r e g o s o , abuuj-
124 С А L С А L
г! a ule d e piedras pequeñas. \\ Cels. JEI q u e tiene t a r s e , avivarse, animarse, ponerse en movimiento.
mal d e p i e d r a . Caleré vilio uliquo. Hor. P a d e c e r , tener ahrun vi
CALCÜLCS, i. m. Cic. P i e d r e c i t a , piedra p e cio. Cum cale tur máxime. Plaut. Cuando hace
q u e ñ a . | ¡ Cels. L a piedra ó arenillas que s e crian mucho calor.
en los ríñones. ¡| Isid. Las piezas del juego d e d a C A L E S , h\m. f. plur. Silv. V. C a l e n u m .
mas ó del ajedrez.'] | E l cálculo, cuenta ó cómputo. CÁLESCO, is, Un. acere, n. Cic C a l e n t a r s e , p o
¡| Ov. L a sentencia ó voto, porque se volaba сия n e r s e caliente. j | Úv. Agitarse, m o v e r s e , e n c e n
piedras blancas y negras. Calad um álbum adjicere. derse.
Pliu. E c h a r h a b a b l a n c a , aprobar. Ad cálculos CALÉSIEXSIS. m.f.sc. TI. is. E l natural d e Cales
umiciliam vocare. Cic. T o m a r estrecha c u e n t a a l a en F r a n c i a .
a m u l a d , esto es, c o n t a r hasta el menor servicio CALESIUM, ii. TI. C a l e s , ciudad y puerto de mar
que se hace al amigo. Es diminutivo de C a l x . en Francia.
CALDA, аз. f. Sen. En lugar d e Aqua calida. CÁLETVE, á r u m . 7 » . plur. y
Agua c a l i e n t e ; c a l d a s , fas baños de agua caliente. CÁLETES, um. 7?7. plur. L o s d e l a provincia d e
CALDÁMENTUM, i. n. Mure. Emp. E l tomento c a C a n x en Nwmandía.
lillo que se aplica al c u e r p o . C Á L É T I , orum. 77i. plur. L o s naturales d e Cales.
CALDÁRIOLA, r e . / dim. Jttv. C a l d e r a p e q u e ñ a . C A L E T U M , i. 77. V. Calesium.
CAI.DÁÜIL'M, ñ . п. Vitruv. L a c a l d e r a , vaso de CALFACIO. V. C a l e f a c i o .
hierro, cobre ú otro metal con una asa en medio. fCALÍCATUS, a, um. Fesl. D a d o d e cal, b l a n
CALUÁRIUS, a, um.Plin. D e c a l d e r a ó estufa. queado,
C A L D I U S B iberius M e r o . Suct. En lugar de CÁLÍCIS. genil. de Calix.
Claudias T i b e r i n s Ñero. Mole que pusieron los CÁLÍCÜXUS, i. 7/7, dim. Cels. Copita, copa pequeña
soldados al emperador Tiberio por ser muí dado al para beber, cáliz p e q u e ñ o .
vino. C A L I D Á R I U M , ii. 7 i . Cels. V. C a l d a r i u m .
C A L D O M A , аз. / . Gel. L a muger q u e tenía cui C A L Í D E , ius, issime, Oilv. Plaut. Con calor, con
d a d o d e c a l e n t a r el agua en los b a ñ o s . m u c h o calor. j¡ Plaut. Con prontitud, con v i v e z a .
CALDOR, oris. m. Varr. V. Calor. CALÍDOBECUM, i. n. C a u d e b e c , ciudad de jS'or
CALDUIÍA, аз. / . Plin. Ciudad antigua de Es mandía en Francia.
pana. CALÍDUS, a, um. Cic C á l i d o , caliente, que tiene
CALDÜS, a, nra. Varr. V. C a l i d u s . c a l o r natural ó adquirido. |) P r e c i p i t a d o , a t r e v i d o ,
CÁLEDOXES, uní. m.plur. Eumen. L o s pueblos pronto, feroz. \ \ Plaut. Veloz, ligero. Calidum con
de Calidonia. silium. Cic Consejo a v e n t u r a d o . 1 | P r u d e n t e .
C A L E D O X Í A , ó Calidonia, r e . / Tac. L a selva CALIENDRUM, Í. 7i. Hor. E l cairel, peluca, pei
C a l i d ü L i j a ae Escocia. \\ha región de la Gran. Ere nado de cabellera postiza que imita al pelo na
/liña, r.n que está dicha selva. tural.
CÁI.EDONÍCUS, a, u m . Solin. y С ALIGA, se. f. Cic. Caliga, armadura de la pierna,
CALKDONIUS, a, uní. Marc. P e r t e n e c i e n t e á la que usaban tos romanos desde el pié á la pantorrilla,
selva Calidonia. guarnecida de clavos de hierro, como la media bota
CALEFACIO ó Calfacio, is, féci, factum, сете, a. entre nosotros. ¡] Sen. L a milicia. A caliga adeon
Cic. Calentar, comunicar calor propio ó e s t r a ñ o . , j sutatum. L l e g a r á cónsul d e simple s o l d a d o .
Cic. Alentar, avivar, a l t e r a r los ánimos. CALÍGANS. t i s . c o m . Cic. Caliginoso, oscuro, te
CALEFACTIO, onis. f. D iy. C a l e n t a m i e n t o , c a nebroso.
leutou, la acción d e calentar ó c a l e n t a r s e .
C A L Í G Á R I S . m.f. r e . 77. is. Plin.
CÁLEFACTO, a s , á v i , átum, are. frec. de C a l e
facio. Hor. Calentar á m e n u d o , c a l d e a r , poner muí CALÍGARIUS, a, u m . Plin. P e r t e n e c i e n t e á las
caliente. caligas d e los r o m a n o s .
CALEFACTÓRIÜS, a, u m . Plin. L o que tiene vir CALÍGATIO, onis. f. PUn. O s c u r i d a d , niebla,
tud d e c a l e n t a r , el lugar destinado p a r a calen i m p e d i m e n t o d e los s e n t i d o s .
tarse. C A L Í G Á T U S , a, um. Suet. C e ñ i d o d e caligas á la
CALÉFACTUS, u s . m. Plin. V. Calefactio. romana.
CALEFACTUS, a, um. part. deCalefacio. Ov. C a C Á L Í G Í X E U S , a, u m . V. Caliginosas.
lentado, caliente, lo que tiene y h a tornado calor. ; CÁLÍOÍN'O, ás, a r e . a. Fuíg. O s c u r e c e r , cubrir de
Ц f'irg. V i v o , t u e r t e , sangriento, e n c e n d i d o . niebla.
C A L E F Í O , i s , factus suui, fieri. pas. Cic. C a l e n ! CALÍGÍNÓSUS, a, um. Cic. Caliginoso, oscuro, pa
t a r s e , lomar o recibir calor. ¡ voroso. (I T u p i d o , i m p e d i d o .
CALECÍA, аз. f. V. Caisegia. j CALÍGO, ñ i i s . / i Cic. O s c u r i d a d , niebla, i m p e d i
C A L E S A , аз. / . Varr. Cubilete ó vaso d e vidrio ' mento d e los sentidos.
para beber. |¡ Oxford, ciudad de Inglaterra. j C Á L Í C O , á s , á v i , á t u m , a r e . 77. Cic. E s t a r o s
CALEXDVE, árum. / piar. Cic. C a l e n d a s , el pri euro, caliginoso, i m p e d i d o con niebla ó n u b e . Ca
mer dia de cada mes. Ad calendas gríseas. Stted. liga nt oruti. Cris'. T i e n e malos los ojos, cegajoso.
N u n c a , porque los griegos no contaban calendas. CALÍCULA, аз. f. dim. Tac. P e q u e ñ a caliga ó
Calenda: prim/r, secunda;, tertia;. Cat. P r i m e r o , bota d e un soldado romano. | | Sobrenombre dado
segundo y tercer m e s . i por los soldados al emperador Cayo, por haberse
CÁLENDARIS, is. m.f Macrob. C a l e n d a r , epíteto criado y vestido como un soldado desde niño en el
de la diosa Juno, á quien eran consagradas las ca ejército de su padre Germánico.
leudas. i CALIM. prep.yadv. Ees/. Palabra anticuada en
CÁLEXDÁRIUM, i í . 7 i . Se'nec. E l libro d e caja d e ' lugar de C l a m .
los m e r c a d e r e s . |j El calendario en que e s t a l a d e s ¡ CALISTO. us. / Cutul. Calixto, hija de Linaon,
cripcion d e todo el año. ¡ rei de Arcadia, convertida en osa.
CALEXDATIM. adv. fíud. C a d a c a l e n d a s , c a d a C Á L I X , icis. 777. Cic. El cáliz, la copa ó vaso p a r a
primer dia del mes. ¡ b e b e r . II Vasija para cocer la comida, y plato para
CÁLEXS, t i s . сот. Cic. Caliente, a r d i e n t e . servirla. | | Proal. Cañón d e bronce d e un a c u e
CÁLÜXUM, i. n. Plin. Calví, ciudad de Campa ! ducto, с
nia donde se coge mui buen vino.\\Juv. E l vino d e ¡ CALLA, ÍQ. f. Plin. L a calta, yerba de dos espe
Calvi. cies, una que nace en las tierras aradas, ta otra se
C A L E O , es, luí, e r e . n. Cic Calentar, estar ca i llama anchusa : son medicinales.
Mente.[[Tener pasión y d e s e o ardiente. [] Alen ! C A L L . ' E C U S , a, um. V. C a l l a i c u s .
C A L
C A L P2o
CALLAICI, órnrn. tn. •piar. G a l l e g o s , los pueblos \ CALLISCO en lagar de Ca\eneo. Ca.t.
de Galicia en España. \ C A L L I S T R U T I I I A ficus. / Plin. E l higo de Ca-
CALLAICUS, a, u i n . G a l l e g o , d e G a l i c i a . '• l i s t r u s i a de mal sabor, y el mas frío de todos, aun-
CALLAINUS, a, u n í . Mure. Del color d e la pie- que' mui alabado de Ateneo.
dra calíais. , C ' A L L i S T R U T H i S J d i s . / F . Callistruthia ficus.
G A L L Á I S , idis. / . Plin. L a c a l l á i s , piedra pre- C A L L I T K R I X , ícíiis. / . Plin. L a y e r b a calitrique,
ciosa semejante al zafiro, que alíjanos creen la parecida en ¿as hojas á la lenteja: es medicinal
misma que la augites. para la cabeza. \\ Plin. La mona de Etiopia, lla-
CALLARÍAS, aj. m. Plin. L a m e r l u z a 6 p e s c a d o mada calitrique, que tiene barba en el rostro.
cecial. CALLITRÍCA, 3 3 . / . y
C A L L E N S , tís. com. Plin. E l d o c t o , d i e s t r o , ins- ' C A L L I T R Í C I I E , e s . / Plin. ó »
truido e n una a r t e ó ciencia. ¡ CALLITRÍCIIUM. i. //. C u l a n t r i l l o de pozo, ó sim-
CALLENTER. adv. Apul, D i e s t r a , p r u d e n t e - i plemente c u l a n t r i l l o , yerba.
mente. ¡ C A L L Ó S Í T A S , á t i s . / Esn-ib. C a l l o s i d a d , la du-
CALLEO, e s , luí, e r e . 72. Plaut, C a l l e c e r , e n c a l l e - ¡ reza que se parece á los callos.
c e r criar c a l l o s . | | # . C i c . S a b e r , e n t e n d e r , p e n e t r a r ,
r C A L L Ó S U S , a , um. Cels. Calloso, lo que tiene ca-
c o m p r e n d e r . Caliere dicenda tacendaque. Pers. llos ó dureza que se les parece.
S a b e r lo q u e se h a d e h a b l a r , y l o q u e se d e b e CALLUM, i. / i . y
callar. C A L L U S , i. ¡n, Cic. Callo, la dureza que se hace
CALLESCO, i s , a c e r e , n. Cal. P o n e r s e calloso, en el cuero, ó entre el cuero y la carne. j | Insensi-
encallecer. bilidad. Callum aprvgnum. Plin. L a espina d e
CALLÉTUM, i. 71. Plin. C a l l e t , ciudad de España u n j a b a l í ó e l lomo d e él.—Obducere dolori. Cic
cerca de Cádiz. E n d u r e c e r s e , h a c e r callos, h a c e r s e iusensible al
CALLIBLEPHARUM, i. 7Z. Plin. Caliblefara, me- dolor.
dicamento para los ojos-, y en especial para los pár- C A L O , o n i s . m, Ces. E l l e ñ a d o r , el s i e r v o quo
pados y las pestañas pegadas. e n e l ejército v a por l e ñ a , y a veces t a m b i é n por
CALLICTA, 3 3 . / . Plin. L u y e r b a c a l i c i a , que dicen agua, j j ílor. E l s i e r v o que se e m p l e a e n los ejer-
cuaja y hiela el agua. cicios d e l c a m p o .
CALLÍDE, ius, issime. adv. Cié, D i e s t r a , s a b í a , •f C A L O , a s , á v i , á t i i n i , a r e . a. Gcl. L l a m a r ,
d o c t a m e n t e . j | A s t u t a , s a g a z m e n t e , con d e s t r e z a . c o n v o c a r , c i t a r . || Nombrar. || Invocar.
C A L L Í D Í T A S , átís. / Cic. H a b i l i d a d , d e s t r e z a , C Á L O N É S U S , i. / . Bella-isla, isla de Francia en
industria, s u t i l e z a , v i v e z a . |J Dolo, malicia, a s t u c i a , el mar de Gascuña.
maña, C A L Ó N I S , i d i s . / . C l é v e s , ciudad capital del du-
C A L L I D Ü L U S , a, u m . dim. palabra de desprecio. cado del mismo nombre en Alemania.
Arnob. iVÍaliciosillo. C A L Ó P H A N T A , as. ?//. f. Plaut. Burlón, m o f a d o r .
CALLÍUUS, a, u m . Cic. H á b i l , d i e s t r o , fino, sutil, CÁLOPODIUM, ü . n. Sip. E l m a r c o , la medida de
vivo, e n t e n d i d o . ¡| Astuto, malicioso, m a ñ o s o . madera con que el zapatero toma la del zapato.
C A L L I E - L ^ A , 3 3 . / . ílucl. E l olivo hortense ó c u l - C A L O R , ó r í s . vi. Cic. E l c a l o r . | | E l a r d o r del
tivarlo. s o l . |J Tib. L a c a l e n t u r a . |J E l í m p e t u , f e r v o r , v i g o r
C A L L Í Ü O - Ü M , i.n.Plin. L a c e n t i n o d i a , c o r r e g ü e l a d e l a n i m o . | | E l a m o r . (Jalar animi. Cic. A r d o r ,
ó saeejo, ^rba común con muchos nudos en sus v a l o r .
ramos, di-, ilunde tomo el nombre. CÁLÓRÁTUS, a , u m . Apul. A c a l o r a d o , q u e ha
CALLI<-KAPIIIA, 03. / . Caligrafía, el arte de escri- t o m a d o calor, c a l i e n t e .
bir. ¡| La j e l l e z a ó h e r m o s u r a d e l a e s c r i t u r a . C Á L Ó R I E Í C U S , a , u m . Get. Calorífico, q u e c a -
CALLIMÁCHÜS, i. m. 0 u . / C a l i m a c o , hijo de l i e n t a .
Pato, poeta lírico, celebre eixlre los griegos. C A L P A R , áris. 71. Varr. [voz anticuada.) Tinaja
C ALLÍ MUS, i. m. Plin. C a l i m o , piedra mai blan- g r a n d e p a r a g u a r d a r vino. |J Fcst. E l vino nuevo
ca, especie de piedra del águila, q u e s e s a c a b a d e l a tinaja a n t e s d e gustarle p a r a
CALLION, ó n i s . m. Plin. H e l i c a c a b o , l a y e r b a o f r e c e r l e á J ú p i t e r . |j Fcst. V i n o d e las libaciones
mora, que algunos tienen por venenosa. q u e s e h a c í a n á l o s m u e r t o s , y la tinaja donde se
C A L H Ó N Y M U S , i. í / i . Plin. E l caliónimo ó u r a - guardaba.
noscopo, pez que tiene los ojos sobre la cabeza, y C A L P E , e s . f. y
cuya niel es medicinal para los ojos. C A L P E , is. m, lilel. C a l p e , monte de España en
CALLIOPE, e s . / . Virg.y el estrecho del mar mediterráneo.
OALLIOPEA, a;. / Gv. Calíope, una de las nueve ¡ • C A L P E T Á N U S . a, u m , y
jiusaSj que preside á hi poesía heroica. i C A L F E T Í T Á N U S ; a, u m . Avien. P e r t e n e c i e n t e :í
C A L L Í P Í D E S , is ó V£..m.f. Suet. E l q u e a n d a !
Calpe.
corriendo d e u n a p a r t e á o t r a , sin p a s a r d e la d i s - ' ^CALPURNTUS. ii. m. Vop. Tifo Julio Calpurniu
tancia d e un c o d o . Quedó esto por proverbio del S'iculo, poeta latino, que vivió en tiempo de los ein-
nombre del poeta Calípides, trágico, que repre- ¡ pcrtuhrrs Caro y Amnrrino. escritor de églogas.
sentaba en la escena con demasiada precipitación. ; C A L T H A , a ; , f. V ir gil. C a l t a , especie de no teta
CALLIPOLIS, i s . / . Plin. G a l í u o l i , ciudad del [ amarilla.
Quersoneso de Trucia, junto al estrecho de su '• C A L T H C L A , a j . f. Plaut. El c a p o t i l l o ó r»;»>to«.
mismo nombre. |'¡ N a x a ó Sicilia m e n o r , isla del d e m u g e r , llamado así por el color de la violeta
mar Egeo. ¡j Ciudad de Italia en los saladillos . calta.
11 De Sicilia. \ CALTIIÜLÁIUUS, ii. m. Plaut. El que hace 6 tifie
CALLÍROE, e s . / 0°- Galiroe, hija del tirano los capotones d e amarillo.
Lico, que desamparada de Diomédes se ahorcó. |j C A L U M N I A . 3 3 . / Cic. L a calumnia, acusación
Otra, natural de Calid/mia, que se sacrificó por falsa y m a l i c i o s a ; impostura. |] S u p e r c h e r í a , pi-
acompañar en la muerte á su amante Coreso, so- c a r d í a , a s t u c i a perjudicial. Calumuite litium. Cic
(
cerdote. de Paco. \\ Otra, hija del rio Escamandro. T r a m p a s que se hacen en un pleito ¡tara embrollar
\\Olra, muger de Alinean, hija de Aquelvo. || Una el d e r e c h o de las p a r t e s . Calumnian! jurare, Cic.
fuente ch'l A'tica. || Plin. Otra de agua cállenle en • P r e s t a r j u r a m e n t o d e c a l u m n i a . justi/Uur el actor
.hidra. || Otra en ta Arabia. ¿fe escribe también con iuYunw.nto su buena intención en poner o seguir
Callirhoü. el pinto.
C A L É I S , is. ni. Cic L a sonda, s e n d e r o ó camino j CALUMNIAN.-;, tis. purl. Cic. VA que usa d„ ca-
e s t r e c h o . | | Val. Fia-, L a raUe. lumnia, i m p o s t u r a ó íuLa a c u s a c i ó n .
C A H
126 C A L
CÁLUMNT.ITIO. onis. f. Ascon. C a l u m n i a , el acto raímente en los árboles el botón c e r r a d o d e q u e sale
ile calumniar. d e s p u é s la flor y el fruto.
CÁLU.MNTÁTOR, üris. •«». Cic. C a l u m n i a d o r , i m - •j- C A M A , E S . / . Isid. C a m a e s t r e c h a y baja.
postor, falso a c u s a d o r de otro. CÁMÁCUM, i- ti. Plin. Una especie de canela de
CÁLUMNIATKJX, ici.s. f. Ulp. C a l u m n i a d o r a , la la Siria.
que acusa a otro de delitos falsos, impostora, e m - CAMALDULENSES, ium. ni. plur. C a m a l d u l e n s e s ,
bustera. los religiosos de la Camáldida.
CÁLUMNIOR, a r í s , atus s u m , á r i . dep. Cic. C a - CAMALDULUM, i. n. Camáldoli, ciudad de Italia.
lumniar, a c u s a r f a l s a m e n t e , l e v a n t a r falsos t e s t i - CAMALOUUNUM, i. 7 i . Colchéster, ciudad de ln-
monios. Calumuiuri verba juris. Dig. D a r una in- gh térra.
terpretación forzada y maliciosa á las p a l a b r a s d e CÁMARA, ai. / . V. C a m e r a . | | Ciudad de la isla
la ley. de Candía.
CALUMNIÓSE, adv. S. Ag. Calumniosa, falsa é in- C'ámaííia, ís.f C a m a r g a , isla á la embocadura del
justamente. Uotlano. || Ciudad de Italia en la Umbría.
CALUMNIOSUS, a. u i n . Arnob. Calumnioso, lo que CAMÁRÍCA, as. / . Vitoria, ciudad de Vizcaya en
contiene calumnia, injurioso,, fraudulento. España.
C A L V A , m . / . Plin. L a c a l v a , el casco de la ca- CAMARINA, a ; . / . Virg. C a m a r a n a , exudad de Si-
beza de que se ha cuido el pelo. cilia con una laguna muí pestífera, de donde vino el
C a l v a r í a , va f. Cels. V. C a l v a , [j Ll cráneo. proverbio C a m a r i n a m m o v e r é , que se aplica á los
C A L V A I U U M , ii. 7 i . E l c a l v a r i o , {aitl.) <-l c e m e n t e - que revuelven cosas que después les sirven de daño.
rio, lugar público donde eniierran a los murrios-. || CÁMBALA, a ? . / . C á m b a l a , chutad, capital de 'Tar-
Kl monteeillo algo e l e v a d o , d e s n u d o y p e d r e g o s o . taria.
|| Pin. Un pescado o una salsa. CAMDERIENSIS. m.f. s é . n. i s . N a t u r a l d e C h a m -
CALVASTCIK, tri. m. C a l v e t e , el que es algo calvo. berí.
CALVATUS, a, u n í . parí, de Calvo. i / ¡ ' / í . C a I v o , )
CAMUEIUUM, ii, 7i. C h a m b e r í , capital de. Saboga.
d e s g u a r n e c i d o , despojado. Cálvala vinca. Plin. C A M B I O , i s , p s i , p s u m , i r é . a. y n. Apul. Cambiar,
Vina d e s c e p a d a . trocar ó p e r m u t a r . | | P e l e a r . | | P o n e r s e e n c a m i n o .
C a l v i í f í o , is, f i c t o s surn, íiéri.íJ«6\ Varr. E n c a l - 7 C A M E I U M , ü. 71. C a m b i o , t r u e q u e , ¡j L o n j a , b o l -
vecer, caérsele él uno el pelo y quedarse calvo. sa, casa de c a m b i o s .
CALVKO, e s , v¡, e r e . n. Plin. S e r c a l v o . CAMBÓDÜNUM, i. / 7 . M u n i c ó M u n c h e n , ciudad
CALVESCO, is, s c e r e . n. Plin. E n c a l v e c e r , p o - capital del reino de Da viera.
^ nerse calvo. Dicese también de los árboles, cuando CAMBORTCUM, i. ÍI. C a m b r i d g e , ciudad de Ingla-
se les cae la hoja. terra.
-f- C A L V I T A S , átis. / . Ulp. E l fraude, e n g a ñ o , a s - C A M B R I A , r e . / E l p r i n c i p a d o de Gales en In-
tucia, maña para engañar. glaterra.
C A L V Í T I E S , é i . n. Cic. C a l v e z , la falta de caba- C A M B Y S E S . ai. m. Prop. C a m b í s e s , reí de Per-
llo ca la cabeza por haberse caldo, ji) ícese también sia, hijo de Ciro. | | Un rio del monte Caucas».
del sitio que está sin árboles. CÁMKL/E V I R C Í N I Í S . / plur- Fest. D i o s a s del ma-
CALVO, a s , a r e . a. P o n e r calvo. trimonio, á quienes hacían sus votos tas doncellas
•j' CALVO, i s , vi, veré. a. Pacuv. V. Calvo;". que iban á casarse.
CALVOMONTJHM^Í. n. Ch&uiuont, ciudad de Cham- C A M E L A R Í A , a e . / . V. C a m e l a s i a .
paña en Francia. CÁMÉLÁRIUS, ii. m. Dig. C a m e l l e r o , el que cria
•f CALVOR, éris. dep. Plaut, E n g a ñ a r , frustrar. ó domestica camellos y tragina cotí ellos.
CALVUS, a, u m , Suet. Calvo, sin pelo.|] Plaut. E l CAMÉLÁSIA, re. / Dig. L a c a m e l i e r í a , el lugar
que está raso y afeitado. donde están y se encierran los camellos. |¡ 1£I c u i -
C A L X , calcis. m.f. Cic. T a l ó n ó c a r c a ñ a l . ||iV,<\ d a d o q u e se tiene de ellos.
Una c o z , una p a t a d a . |¡ Vitr. E l pié ó b a s e . | | Cic. C A M É L Á S I U M , ii. n. Am. E l t r i b u t o q u e se p a g a
E l fin y término d e la c a r r e r a ó de otra cosa. A al fisco p o r la manutención de los camellos,
calce ad carceres. Cic. D e s d e el principio al fin. C A M E L I A , ta. f. Ov. V. C a m e l l a .
A capite iLsque ad calceta. Plaut-. ])e píes a c a b e z a . C Á M E Ü N U s , a , um.Plin.Perteneciente al c a m e l l o .
D e s d e el principio al f i n . || Fest. P i e d r e c i l l a . 11 CAMELLA, ai. / Ov. Vaso de madera parecido a
Plaut. L a pieza d e l j u e g o de d a m a s ó del ajedrez. una gamella, de que usaban en los sacrificios.
|| Cic. L a cal. (Jalx viva. Plin. Cal viva.—lux Uñe- CAMLLÓDÚNUM, i, ?i. D u n c á s t e r , ciudad de la pro-
ta. Vitruv.—Macérala. Plin. Cal m u e r t a . vincia de York en Inglaterra.
C á l y b a , as. / Salm. Choza. IJ T a b e r n a . | | Salm. C A M E L Ó P A R D Á L I S , i s . / . Varr. y
151 dormitorio en q u e hai e s t a t u a s y lechos de los C-AMÉLÓPAROALUS, i. / Capit. Girafa. c a m e l l o
dioses, en especial de Cibeles. p a r d a l ú o v e j a fiera, especie de camello.
CÁLYCÚLUS, i. i / i . Plin. E l botoncito, cáliz ó CÁMÉLOPOUIUM, ü. / i . Apul. P i é de c a m e l l o ,
c a m p a n i l l a en q u e está e n c e r r a d a la ílor. yerba, lo mismo que m a r r u b i o .
C A L Y D O N , ónis. / Plic. Calidonia, ciudad de C Á M L L U S , i. n. Plin. E l c a m e l l o , animal cuadrú-
Etolia. pedo bien conocido.
C Á L Y D Ó N i A , a í r . / . / / ó í . Comarca y selva de Etolia.
J
C A M E N A , i e . / Virg. L a M u s a . | | H o r . L o s v e r s o s .
CÁLYDÓNIACUS, a, u m . Man. V. C a l y d o n i u s . CÁMENALIS. 7/i. / . le. 7í. i s . Avien. P e r t e n e c i e n t e
CALYUÓNIS, í d i s . / Ov. L a m n g e r d e Calidonia. á las Musas.
CALYDÓNTUS, a, m u . Ov. P e r t e n e c i e n t e á Cali- C A M E R A , se. / . Cic. L a b ó v e d a ó arco que s i r v e
donia. p a r a s u s t e n t a r un edificio. | ¡ Ll techo a b o v e d a d o .
C A L Y P S O , us y ó n i s . / . Mel. Calipso, ninfa que C A M E R A C E N S I S . 7/Í. /.' s é . / i . i s . E l n a t u r a l de
reinó en ta isla Ogigia. Cambrai.
CÁLYÍ'TRA, a 3 . J.Fest, Toca conque las muyeres C A M É R Á C U M , i. 7Í. Cambrai, ciudad de Francia.
cubrían la cabeza, al modo de la mantilla. CÁMÉRÁRIUS, a, u m . Plin. P e r t e n e c i e n t e al arco
C.ALYX, yeis. m. PUn. C á l i z , el botón délas flo- ó b ó v e d a de un edificio.
res en que está por lo común la simiente de ellas. || CAMERATIO, o n i s . / Esparc. L a fábrica a b o v e -
Plin, L a concha dol caracol. | | Id. L a c a s c a r a del d a d a ó hecha en forma de b ó v e d a .
h u e v o . |[ Id. E l baño de cera ó yeso que se d a á al- C a m é r á t u s . a, um. Ulp.Abovedado, lo que tiene,
gunas frutas p a r a c o n s e r v a r l a s . |( Id. L a c a p a de bóveda, ó está hecho como bóveda.
tierra con q u e se c u b r e ¡a leña paca h a c e r el c a r - CAMÉRÍNUM, i. ?i. Plin. C a m e r i n o , ciudad de la
bón. | | Id. VA erizo d e la c a s t a ñ a y bellota, y gene | Umbría en Dalia.
C A M C A N P27
CÁMÍÍBÍNUS, a, um. Val. Max. L o perteneciente disciplinar y m a n d a r el ejercicio a los soldados. ¡]
a Camerino. El sargento mayor.
CAMERO, a s , ávi, átmn, a r e . a, Plin. A b o v e d a r , J C A M P S O , a s , a r e . a, Prisc. Volver, doblar ha-
hacer el cielo ó lecho de una sala ó templo en furnia cia alguna p a r t e . j | C a m b i a r , trocar.
de arco cerrado como la bóveda. C A M P T A U L A , a?, m. y
CAMERS, e r t i s . com. Cíe. y CAMPTAULES, as. m. Vop. E l flautero ó trompe-
C A M E R T E S , ium. m. jjlar. Plin. L o s naturales de tero.
la U m b r í a . C A M P T E R , cris. m. Pacuv. E l "limite ó término
CAMERIÍNUS, a, u m . Cic. L o q u e es de la U m - de un c a m p o , ¡j L a m e t a ó b o r d e del circo, alre-
bría. |] D e Camerino. dedor de la cual corrían los carros sin tocar en
CAMILLA, a;. /". Virg. Camila, reina de los vals- ella.
eas, amazona celebre. C A M P E S , i. vi. Cic. E l c a m p o , la llanura de
CAMILLUM, i. n. Fest. Caja ó cofre en q u e lleva- tierra a n c h a y d i l a t a d a , la campiña.[\ Cic. E l t é r -
ban á las bodas las ropas y adornos d e la esposa. mino de un lugar ó ciudad. | ¡ E 1 s e m b r a d o . 11El
CAMILLUS, i. m. Ov, M a r c o F u r i o Camilo, in- campo marcio de R o m a , donde se tenían loscomi
signe capitán romano. |] Ministro ó ministra de los j¡:ios piara nombrar magistrados. |] L a p a l e s t r a .
dioses en las cosas ó sacrificios m a s ocultos.
CAMÍNÁTUS, a, um. Plin. C a v a d o en forma d e E l a z a , circo ó anfiteatro para c e l e b r a r fiestas. |¡
II campo d e b a t a l l a . Campas aquurum. Ov. E l
mar. Campi sequor. Virg. Camporum ¿zquora. Cic,
horno ó chimenea. Parí, de
C A M I N O , a s , á v i , átum, a r e . a. Plin. H a c e r chi- L a llanura de un c a m p o . Compum relaxare. Sil.
m e n e a s , hornos ó edificios en esta forma. Ilál. H a c e r c a m p o , a p a r t a r el t r o p e l . — P a r e , Cic.
A b r i r c a m p o , d a r lugar, asunto á. Campo se in-
CAMÍNTJS, i. m. Virg. E l horno ú hornilla donde
Jerre. Virg.—Se daré. Sil. Iiól. E n t r a r en c a m p o ,
e s t á el fuego, jj Cic. E l mismo fuego de la hornilla.
en la lid. — Credere aciem. Virg. P r e s e n t a r la b a -
\\Hor. L a c h i m e n e a , el hogar o fogón en que se
talla, p r e s e n t a r s e e n el c a m p o d e batalla.—Indul-
hace lumbre para guisar ó calentarse. Oleum camino
gen!. Pers. D e l e i t a r s e en los ejercicios d e l c a m p o ,
addcre. Hor. A ñ a d i r leña ó y e s c a al fuego: prov.
en los trabajos de la g u e r r a .
de los que añaden fomento al mal para que crezca
mas. CÁMUM, i. n. U/p.Especie de cerveza ó bebida dt,
frutas machacadas y cocidas.
C A M I S I A , a ? . / ! Fest. L a c a m i s a .
C A M Ú R A , ai. /. Eesl. Cofre ó a r c a q u e se tenía
* CAMMÁRON, i. n. Plin. L a y e r b a acónito, cuya
abierta en las bodas p a r a enseñar las ropas y ador-
raiz se parece a la cola del camarón, nos de la muger.
CAMMÁRUS, i. m. Plin, E l c a m a r ó n , especie de C A M U R U S , a, um. Virg. E n c o r v a d o . |¡ Retorcido'""--
cangrejo de mar. hacia a d e n t r o , como los cuernos de los bueyes, ca-
CAMÍENJE, a r u m . / ! plur. Virg. L a s M u s a s . bras y carneros.
CAMPA, va.f. Colum. V. C a m p e . CÁMUS, i. m. Plaut. E l collar de hierro ó la
C A M P A G U S , i 'm. Salín. Z a p a t o propio de los se- c u e r d a para castigo d e los siervos. |j B o c a d o exte-
n a d o r e s , patricios y e m p e r a d o r e s , de color rojo ó rior de hierro p a r a los caballos. | | L a vasija en que
e n c a r n a d o , siendo todos los demás negros. se recogían los votos en figura ríe cono.
C A M P A N A , as. / . L a c a m p a n a . C A N A , 33. f. C a n a , ciudad de la Arabia feliz, de
CAMPANARIOS, n.m. E l c a m p a n e r o . | | E l artífice Galilea, de Licuonia, de la Lócride. |¡ Promontorio
q u e vacía y funde las c a m p a n a s . |[ E l q u e las de Asia.
toca. C Á N Á B I S , i s . / V. C a n n a b i s .
C A M P A N I A , pe.f Plin. L a C a m p a u i a , provincia C A N A C E , es. / Ov. C á n a c e , hija de E'oh.
del reino de Ñápales. | | C h a m p a ñ a , provincia de T CANACIUS. adv. eomp. Apul. Con m a s expre-
Francia. sión, con m a s sonoridad.
C A M P Á N Í C U S , a , um. Cal. y CANÁLÍCOLJE, a r u m . m. f. plur. Fest. Gente
CAM-PÁNUS, a, u m . Cié. D e C a m p a n i a ó d e C a - holgazana q u e se ponía j u n t o á un canal que e s -
pua, ciudad de esta provincia. Campanas inorbus, • taba en una plaza pública de R o m a .
liar. L a s b e r r u g a s ó granos que afean el rostro. C A N A L Í C E L A , O Í . / Gel. V. C a n a l i c u l u s .
C A M P A N O S , i. m. y CÁNÁLÍCÜLÁTIM. adv. Plin. P o r c a n a l e s pe-
C A M P A R I U S , i i . MÍ. y queños.
C A M P A S , a 3 . m. E l m e s e g u e r o , el que guarda los CÁNALÍCÜLÁTUS, a, u m . Plin. Acanalado, á
campas y las viñas. modo de canal.
CAMPAS-GENijS. Plaut. G e n t e voluptuosa y s o - CANALÍCULUS, i. fH.t//w.<7o/.Canaleta, canal pe-
b e r b i a , como los de la provincia de C a m p a n i a . q u e ñ o , cañoncito. | | Gel. E l esófr.go. |¡ Vitruv. E i
C A M P E , e s . / Colum. L a oruga ó cualquier otro e m b u d o . Canaliculus columnarum. Vitruv. E l c a -
insecto que para andar eleva la espalda en arco. na! y estría, moldura cóncava que se hace á trechos
CAMPENSIS. vi, f s é . n. is. Apul. D e l c a m p o . en la caja de una colana.
CAMPESTER, t n s . m. V. C a m p e s t r i s . C A N A L I E N S I S . ni. f. s é . n. is. Plin. V. C a n a -
C A M P E S T R A T U S , a, um. .V. Ag. E l q u e c u b r e con lid us.
un p a ñ o ó lienzo s u s p a r t e s vergonzosas e s t a n d o j C Á N . l u s , is. m.f Vitruv. E l , la c a n a l , la cavi-
desnudo. | d a d que se labra para c o n d u c i r el a g u a . | | El
CAMPESTRE, is.?:. llar. E l t a p a r a b o c o n q u e c u - ¡ canon d e una m á q u i n a , como de una cerradura. \\
'brían las partes vergonzosas los q u e se p r e s e n t a b a n j Se'n. L a canal de un rio. |¡ Apul. Camino e s t r e c h o ,
d e s n u d o s en los ejercicios del c a m p o de M a r t e . i s e n d e r o , senda. Canali.i urundineus. Virg. El canon
C A M P E S T R I S . m. f. t r é . n. is. Cic. C a m p e s t r e , | d e una c a ñ a , la c e r b a t a n a . — Tuina. Sen. El cañón
campesino, propio del c a m p o , el q u e vive en el j de un clarin.—Animcc. } lin. E l g a r g ü e r o ó gorja,
i
campo. C Á N A E Í T I U S , a , u m . Plin. P e r t e n e c i e n t e al ca-

CAMPIIÓRA, a3. / E l alcanfor, goma que pro- nal, hecho a m a n e r a de c a n a l . Canalitium metal-
duce un árbol de las Indias orientales. tum. Plin. E l metal q u e se s a c a de las minas,
CAMPÍCURSIO, ó n i s . / Ycg, Ejercicio d e la ca- cuyas venas se estienden por ellas ¿1 manera de ca-
r r e r a en q u e se adiestraban los soldados romanos, rióles.
CÁMPÍDOCTOR, óris. MI. Veg. V. C a m p i d u c t o r . C A N Á L U V U , órum. Í » . plur. Montes de Maee-
CAMPIDONA, ÍC. f. Q u c m p t e n , ciudad de Alema- donia.
nia. CANANJEA, vc.f C a n a n c a P a l e s t i n a , Tierra de
CAMPIDUCTOR, óris. m. E l oficial d e s t i n a d o á C a n a a m .
C A N C A N
CÁNANJEUS, a, mu. C a n a n e o , el natural de Ca- C A N D E L Í F E R , a, um. Ter. Q u e lleva la candela

ntinea. sobrenombre de Diana.
C A N A R I A , a;. / . PUn, C a n a r i a , isla delOcéano, C A N D E N S , t¡s. com. Virg. C a n d e a l , lo q u e es
de cuyo nombre se llamaron Canarias otras que es- mili blanco con r e s p l a n d o r . ¡| Cic. A r d i e n t e , fia
tán, al rededor, llamadas de los antiguos F o r t u n a t a s . man te, c a n d e n t e . \\Colum. Q u e c u e c e , q u e h i e r v e .
||.P/j/í. L a yerba canaria ó g r a m a . C A N D E N T I A , zc.f. Vilruv. L a b l a n c u r a con res-
CANARIENSIS p a s s e r . m. E l c a n a r i o , pájaro que plandor.
vino de Canarias á España. CANDEO, e s , d u i , e r e . n. Caí. S e r b l a n c o , teuer
OÁNÁRIUM, ii. n. Fesl. Sacrificio que se hacia una blancura luminosa. ¡| Ilor. Brillar, resplan-
por los frutos d e la tierra y por causa de ¡a caní- d e c e r , relucir. j[ Cic. Estar e n c e n d i d o , a r d i e n t e ,
cula. Canarium augurium. PUn. A g ü e r o q u e se a b r a s a d o . Cundere (estáte. Colum. A b r a s a r s e de
tomaba sacrificando un perro. calor en verano.
CANARIOS, a, u i n . Canario, el que es de las islas- CANDESCO, is, e r e . n. Ov. E m b l a n q u e c e r , vol-
Canarias. \\ Lo q u e es del perro. V. C a n i n a s . verse blanco con una b l a n c u r a r e s p l a n d e c i e n t e . j¡
C Á N A T I M . adv. No;-. A m a n e r a d e p e r r o .
1
Vilruv. P o n e r s e e n c e n d i d o , inflamado, a r d i e n d o .
CANC.AMUM, i. u. PUn. E l c á n c a n o ó anime ce* C A N D É T U M , i. ÍÍ. Colum. Medida de los galos,
p a l , la goma, lágrima ó resina de un árbol de las que en los suelos urbanos abraza el espacio de cien
Indias parecida al incienso y á la mirra. pies, y en los campesinos el de ciento y cincuenta.
C A N C E L E Á R I A , ai. / . Bud. L a cnancillería, au- C A N D Í A , a;. / . C a n d í a , isla y ciudad en el Medi-
d i e n c i a ó tribunal superior. terráneo.
C A N C K L L A R I Á T U S , u s . / / 2 . Bu-d. La cancellería, CANUÍCANS, tis. com. PUn. Blanquecino, que
el oficio del canciller. tira á b l a n c o .
CANCELLÁRIU:-;, ii. m. Casiod. E l portero, el q u e CANDICANTIA, ve.f. PUn. E l color b l a n q u e c i n o ,
asiste en la antesala ó á la puerta, j j S e c r e t a r i o . que tira á b l a n c o .
CANCELLÁTIM. adv. PUn. A ' m a n e r a d e c a u c e l . CANDICO, á s , á v i , á t u m , a r e . 11. Plin. S e r blan-
V. Caucelli. q u e c i n o , tirar á blanco, b l a n q u e a r .
CAN'CELLÁTÍO. ónis, f. Front. C a n c e l a c i ó n , la -• C A N D Í D A R I U S , a , um. Inscr. E l p a n a d e r o q u e
limitación ó termino de los campos. hace pan candeal.
CANCELLATÜS, a, um. parí, de C a n c e l l o . PUn. C A N D Í D Á T Ó R I Ü S , a, u m . Cic. L o que concierne
C a n c e l a d o , h e c h o á m a n e r a d e c a u c e l , celosía ó á la pretensión, ó al p r e t e n d i e n t e ó c a n d i d a t o . Can-
cancilla. \ \Paul. Jet. A n u l a d o , b o r r a d o , t r u n c a d o . didatorium muñas. Cic. R e g a l o de un p r e t e n d i e n t e .
Dícese del instrumento público en que se raya ó CANDIDATOS, a, um. Plaul. V e s t i d o d e b l a n c o .
corla el signo para inutilizarle. C A N D I D Á T U S , i. m. Cic. C a n d i d a t o , p r e t e n -
CAXCELLI, oruni. m. plur. Cic. L a celosía, enre- d i e n t e . Candidati principis, Suel.—Ccesaris. id.
jado de listones de madera. [| Casiod. E o s límites ó R e c o m e n d a d o s d e l príncipe, del César, ¡j Veg. L o s
t é r m i n o s d e los c a m p o s . j | E s t r e c h o , el corto e s p a - soldados m a s sobresalientes q u é p e l e a b a n c e r c a
cio d e c u a l q u i e r a cosa.||/ /í>í. L o s h u e c o s ó c a v e r -
J
del e m p e r a d o r .
n a s c u a d r a d a s q u e forma la piel del elefante. C A N D Í D E , ius, issime. adv. Plaul. D e blanco,
CANCELLO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Colum. P o n e r con blancura. j | Cic. C a n d i d a m e n t e , con candor,
en forma d e caucel ó a n t i p a r a , celosía, reja ó ba- s e n c i l l a m e n t e , con s i n c e r i d a d , p u r e z a y c a n d i d e z ,
l a u s t r a d a . | j Ulp. C a n c e l a r , anular, borrar, trun- sin r e b o z o ni dolo, con v e r d a d .
car, quitar la autoridad á un instrumento público, C A N D I D O , a s , a r e . a. Ter i. B l a n q u e a r , poner
rapando o cortando el signo. b l a n c o . \\Apul. S e r b l a n c o .
CÁNCER, cri ó c r i s . m. PUn. E l cangrejo que se CANDTDÜLE. adv. dím. Arnob. y
cria en el mar y en tos rios. \ \(Jv. E l c á n c e r : el tu- C A N D Í D Ú L U S , a , um. Cic. Algo blanco. Dím. de
mor maligno en el pecho de las muyeres se llama C A N D I D O S , a, um. Virg. B l a n c o , c a n d i d o , albo.|¡
z a r a t á n . ¡ | Lucr. C á n c e r , el citarlo signo del zodíaco. Sencillo, sin malicia ni d o b l e z , ingenuo, sincero,
# CANCEJUTÍCÜS, a, u m . Veg. Perteneciente al a b i e r t o . |j C a n o . |) Benigno, benévolo, b u e n o . |j
cáncer ó zaratán. H e n n o s o . l J S e r e n o . i l P u r o , claro, distinto. | | B r i -
CANCERO, á s , a r e . / 1 . Apul. C a n c e r a r s e e n c a n - llante, r e s p l a n d e c i e n t e , r e l u c i e n t e . |¡ P r ó s p e r o , fe-
c e r a r s e , cundir el cáncer por ¿a parle sana del liz. Candidum dicendi genus. Cic. E s t i l o p u r o ,
cuerpo. terso.
CANCÉRÓMA, átis. ÍI. Apul. y CANDIFÍCO, á s , a r e . a. &'. Ag. V. C a n d i d o .
CAVÍ.; m u í M A j á t t s . ii.Feg.C'iucA-r. '."'•era maligna. C A N D Í F I C U S , a , um. Apul. E i q u e b l a n q u e a ó
CANOÁCUS, a, u m . Varr. S u a v e , d u l c e . pone b l a n c o .
C A N D A L I A , LE. / Q u e n d a l , ciudad de Ingla- CANDÓFRÉXIO. i s , ui, Itum, e r e , n. Aut. de FU.
terra. A u l l a r como un lobo.
CANUAULU'S, i. ni. Ccl. Rodig. G u i s a d o h e c h o de C A N D O R , oris. m. Cic. C a n d i d e z , c a n d o r , blan-
carne cocida, p a n , queso d e Frigia, e n e l d o y c a l d o cura con r e s p l a n d o r y l u z . ¡ | S i n c e r i d a d , p u r e z a ,
gordo. c a n d i d e z de á n i m o , ingenuidad, f r a n q u e z a , buena
C AND AVIA. ce,, f. Cic. C a n d a v i a , monte de E'pWo fe. ¡| Claud. E l c a l o r , | | Ot>. L a i n t e g r i d a d é ino-
ó región de Albania, que separa la Tesalia de la cencia. Candoris superbia. Vilruv. L a viveza dei
Maecdonia. color b l a n c o . ^ _>»
CANDÜFÁCIO, is, féci, factum, c é r e . a. Plaul. CANDÓSOCCUS, i. in. Colum. E l mugrón, sarmien-
B l a n q u e a r , poner blanco. |¡ PUn. B l a n q u e a r á to largo de una vid, que sin separarle de ella se en-
fuerza de fuego. lierra para que brote -por otra parle, p r o v e n a ,
C A N D É F A C T O S , a, mu, purl.de Canuefacio. Gel. acodo.
B l a n q u e a d o . | | PUn. E n c e n d i d o , inflamado. C A N E N S , entis. com. Virg. E l q u e c a n t a . | | Q u e
C A S D Ü W O , i s , iéri. pos. PUn. B l a n q u e c e r s e , b l a n q u e a . | | Ov. G á n e n t e , hija de Jano y de Veni-
ponerse b l a n c o . lla, diestra en cantar.
O A N D E I , o n i m . m.plur. PUn. Pueblos del golfo C A N E O , e s , ui, e r e . n. Virg. E n c a n e c e r , e s t a r ,
de Arabia, llamados oliófagos. ponerse cano, c a n e c e r . |¡ Blanquear.
CANDELA, a;. / . Jar. L a c a n d e l a , vela, h a c h a , CANKPHORA, K.f Cic. ó
mecha. CANKPIIORÜS, i. m. Plin. La ó el q u e lleva un
fANDELAlíRUM, i. ii. Cic. Candelabro, cande- canastillo ó c e s t a en la c a b e z a . Cancphortv. Cic
lero. ¡ l)jr.<:cllas atenienses nobles que llevaban en l a s fies-
C A N
CAN 129
tas solemnes ¿os apáralos del sacrificio de Palas en Pulla en Italia, en que Aníbal derrotó u los ro-
canastillos sobre la cabeza. manos.
CÁNESCO, is, e r e . n. Ov. E n c a n e c e r , ponerse C A N N E N S I S . VI. f s é . n. is. Cic. G á n e n s e , de C a -
Illanco el cabello. || B l a n q u e a r . Canescit oralio. nas. Cannensis cursor. Fest. El fugitivo ó corredor,
Cic. E l estilo se envejece, v a cobrando cierta m a - con alusión a los romanos, que huyeron en la rola
d u r e z propia d e los viejos. de Canas. Cannensis pugna. lÀv. L a batalla d e
CA.NI, órum. ni. piar. Cic. L a s c a n a s , cabellos C a n a s , en que. fueron los romanos deshechos por
blancos. Aníbal.
CANIA, m. f. Plin. L a ortiga, planta conocida. C A N N É T U M , i. n. Palad. E l c a ñ a v e r a l , e l sitio
CANICACEUS, a, um. Pacuv. D e salvado en q u e donde nacen m u c h a s c a ñ a s j u n t a s .
q u e d a alguna liarían, ó d e l pan d e morena. CANNEUS, a, um. Colum. D e c a n a . Cannece se-
CÁNÍOÍE. á r u m . f.plur. Fesl. E l salvado en q u e gctes. Colum. E s t e r a s d e caña ó j u n c o .
q u e d a alguna harina, de que se hacen ¿as morenas -f C A N N Í T I U S , a, um. V. C a n n e u s .
para los perros. CANNULA, ÍR. f. Apul. Caña p e q u e ñ a y d e l g a d a ,
CÁNÍCEPS, cípitis. com. Plin. Q u e tiene c a b e z a cañita.
de perro. GANO, is, c e c i n i , cantimi, n é r e . a. Cic. Cantar.
CANÍCULA, a¿. / Plin. L a perrilla ó p e r r i t a , ¡¡Describir, p u b l i c a r , c e l e b r a r , a l a b a r , c a n t a r en
perra p e q u e ñ a . || Hor. L a c a n í c u l a , constelación, verso. Il P r e d e c i r , profetizar, anunciar. Tac. D e c i r ,
estrella jija que está en la boca del Can mayor. \\ h a b l a r . Caliere ad cilharam. Quint. A c o m p a ñ a r
El calor escesivo. ¡| Pers. S u e r t e d e tres a s e s , su voz con la c í t a r a . — Tibia. Cic. T o c a r la ílauta.
golpe, de dado infeliz entre los antiguos. \\Plin. El —-.Bellicum. Cés. T o c a r al arma.—Cllissicum. Cés.
can marino,pescado.\\ Fesl. Puerta de Roma, don- — Signum. —Signa. Liv. D a r la señal-de a c o m e -
de se sacrificaban perros d la canícula, como á ene- t e r . — Recessum. Ov. —lieceplum. Liv. T o c a r Ja
miga de los frutos de la tierra. r e t i r a d a . Cic. R e t i r a r s e . — Surdis auribus. Liv.
CANÍOÜLARIS. m. f. r e . n. i s . Palad. Canicular, H a b l a r á quien no quiere oir.— Sibi el Alusis. Cic.
de la canícula. Escribir para sí y p a r a los sabios. — Super aliquo,
CANIFOÜMIS. m. f. m e . n. is. Prud. Q u e tiene Virg. E s c r i b i r d e alguno. — Eamdein cantilenimi.
figura d e p e r r o , como Anúbis. Ter. R e p e t i r la misma canción, la misma cosa.—
Fata. Virg. Anunciar los hados f u t u r o s . — Ex ore
C Á N Í N E E Á T E S , u m . m. plur. Tac. Pueblos de ¿a
divino. Virg. P r o f e t i z a r inspirado d e alguna d e i d a d .
(ierinania injerior, que ocupaban parle delpais de
—Inlus ó .vi¿i intus. Cic. N o s e r b u e n o sino para
los bularos.
sí. Canuntnr luce apud Homerum. Cic. D e están
C A N I N I A N U S , a, u m , y
cosas h a b l a H o m e r o . Canil cor nix. Cic. G r a z n a la
CANINTÜS, a, um. Cic. D e Caninio, nombre pro- corneja. Canunt ranee. Virg. C a n t a n las r a n a s .
pió de un ciudadano romano.
C Á N Í N Ü S J a, uní. Ov. Canino, p e r r u n o , l o q u e C A N O N , onís. m. Cic. Canon, regla, n o r m a , leí.
es propio del p e r r o . Canini denles. Cels. D i e n t e s ||ii¿'c. P e n s i ó n a n u a l , paga ó tributo. || Vilruv. E l
caninos ú orejeros, como los d e la v í b o r a ; col- a r c a en que se g u a r d a el aire en la máquina hi-
millos. Canina cloquentia. Quint. E l o c u e n c i a s a - dráulica,
tírica, m o r d a z . — ¡ l o s a . Col. hn flor del e s c a r a - CANONÍCÁRII, ó r u m . in. plur. Casiod. Los que.
mujo ó g a v a n z o . Caninuní prandium. Plaui. C o - exigían d e los p a r t i c u l a r e s ciertas c a n t i d a d e s d e
mida d e p e r r o , donde no se b e b e m a s que agua. trigo p a r a la provision d e R o m a .
Canina? nuptUe. S. Ger. Los malos tratos d e los T C A Ñ O N Í C Ü S , i. m. E l c a n ó n i g o .
que se j u n t a n como los p e r r o s . CANONÍCUS, a, um. Vilruv. Regular, medido,
C A N I S , i s . m. f Cic. P e r r o ó p e r r a . |¡ Ter, Ca- proporcionado, exa-cto, j u s t o , v e r d a d e r o , conforme
nalla, bribón, belitre. ¡|Plaul. Manilla d e hierro, á l a s reglas y perteneciente- á ellas. Canonici li-
esposa. | | Crítico, satírico.) | Pers. L a suerte d e bri. L i b r o s c a n ó n i c o s d e la s a g r a d a E s c r i t u r a , Ca-
tres ases en los dados.\\Vitruv. L a c a n í c u l a . Canix nonica philosophia. Filosofía regular ó que d a re-
in prcrsepi. adag. E l perro d e l hortelano, que ni g l a s , como ¿a, gramática yin lógica.—Ratio. Vilruv.
come las b e r z a s , ni las deja comer al e s t r a n o . ref L a regla ó razón d e l a s proporciones. Jun cana lu-
Caiii ])alcas, ¡t-sino ossa (das.) adag. A ' la borra- ; cani. El d e r e c h o canónico. Horre canonices. H o r a s
cha p a s a s , ref Cuín cañe simul el lorian, adag. ' canónicas. •
Allá v a la soga tras el c a l d e r o . Allá van rocin y | CÁNOPÊÜS, a, um. Calul. y
m a n z a n a s . Bien v e n g a s , m a l . si vienes solo. ¡ CANOPICUS, a , u m . Plin. V. Canopitanus.
D o n d e v a el mar. vayan l a s ondas ó las a r e n a s . 1
CANÓPÍ'Í'JÜS, á r u m . m. vlur. Cic. L o s naturales d e

Canope ó D a m i e l a .
CÁNISTELLUM, i. n. Fesl. E l canastillo. Dim. CANOPITANUS, a, uni. Soliti. P e r t e n e c i e n t e a
de Canope, isla y ciudad d¿ Egipto, ho i Boqiúr.
CÁNTSTHUM, i. n. Cic. VA canastilloó azafate lie- ¡ C A S Ò P U S ; i. ni. Vilruv. Est relia fija de ta pri-
cho d e m i m b r e s . Una cían ipso canisfro perderé \ mera magnitud cu ti limonile la nave. Argo, cons-
nautum. adag. E c h a r la soga tras el c a l d e r o , ref. i te lacio n\\Virg. C a n o p e , ho i Uoquir, i sia y ciudad en
C A N Í T I A , a. , f. Pda. y C a n i t i e s , ei. f. Virg. y
1
el mediterráneo, á la embocadura del Nilo en Egipto.
CÁN'ÍXÜUO, i n i » . / . Varr. L a c a n e z a ó c a n e z , la 1
CANOR, òris. m.Uv. E i canto a c o r d a d o , la armo-
blancura, de ¿a cabeza por estar cana. nía, melodía d e la voz ó d e los i n s t r u m e n t o s mú-
C A N N A , as. / Varr. L a caña. V. Calamita. ¡| sicos.
Uo. L a llanta, c h u r u m b e l a . Canna gulturis. Cel. \ C A N Ò R E , adv. Apul. Con canto ó s o n o r i d a d .
lltíd. E l canal ó conducto d e la respiración. | C A N Ò R U S , a, uni. Cic. Canoro, sonoro, e n t o n a d o ,
C A N N A Í I A C E U S , a, u m . V. C a i m a b í n u s . ' que tiene melodía y dulzura en el modo de articu-
C A N S A B É T U M , i. n. fuscr. E l c a ñ a m a r , el sitio lar cantar ó sonar. Canora* miga?. Hor. F r i o l e r a s ,
d o n d e se s i e m b r a el c á ñ a m o . b a g a t e l a s c a n o r a s . Canoras ales. Hor. E l cisne.
CANNÁIÍÍI'ER, a, uní Inscr. Q u e lleva c á ñ a m o , i C À N O S U S , a, um. Vop. Canoso, lleno d e canas.
C A N N Á B Í N U S , a, m u . Colum. D e c á ñ a m o . C A N T A B E R , b r a , b r u m . Claud. C á n t a b r o , d e
C A N N A B I S , is. / Varr. V. Carinabas. ! Cantabria.
CANNAIUUS, a. um. 6 ' r a e . V. Cannabiuus. I C A N T A B E R , bri. m. Hor. E l c á n t a b r o , el naturai
CANNAJÍÜM, i. n. Palad. y ! de Cantabria, en España.
C A N N A B U S , i. m. E l c á n a m o , -planta bien cono- ¡ C A N T A B R A R I U S , i¡. m. Cód. Tcod. E l que lleva
rula: la ¡nú doméstica y sulvage. la insignia militar l l a m a d a Cantabruin.
C A N V - E , arum. f. plur. Lic. C a n a s , lugar ¡le la C A N T A B R I A , ic.f Plin. L a C'antalnía, provi*'-
130 C A N
C A P
cia de E.-.paha, que comprendía parle de Asturias C A N T Í T O , á s . ávi, átum, a r e . a. frec. Cic. Can-
y ta. Vizcaya. tar a menudo.
CAXTAURÍCUS, a. mu. J lin.y J
Cantabrios, a, um. CANTIUM, ii. ÍI. El promontorio, cabo d e Q u c u t ,
Plin. C;íníabro, c a n t á b r i c o , natural tic, propio d e en Inglaterra.
Cantabria. CANTIUNCULA, 3¿.f. dim. Cic. C a n z o n e t a , c a n -
C A N T A B R I H I A , aj. / C a m b r i d g e , ciudad y uni- cioncilla, canción corta.
versidad de Inglaterra. C A N T O , a s , ávi, átum, a r e . a. Cic. Cantar. | |
f
CANTARRUM, i. n. Min. Peí. Especie de insignia Virg. E n c a n t a r con canciones m á g i c a s . Cantare

ó estandarte militar de los romanos. \ \ El salvado ó fidibus aliad. Plaut. T o c a r un i n s t r u m e n t o d e -
p a n moreno. %
lante d e a l g u n o . — A l i q u e m . Cic. C a n t a r , publi-
•\ C A N T Á B U N Ü U S , a, um. Pelr. El (¡nc c a n t a . car, c e l e b r a r las a l a b a n z a s d e alguno.—Carmina.
C A N T A M E N , inis. / . Pro/). E n c a n t a m i e n t o , en- Hor. Recitar versos 6 hacerlos. — Sardo. Prop.
cantación y e n c a n t o , por vía de palabras ó cosas D a r m ú s i c a á un sordo, hablar á quien no quiere
para, fingir lo que no es, b maleficiar. oír.—Ad chordarum sonum. Nep. A c o m p a ñ a r cor-
CANTATIO,. ónis. / . Plaut. V. Cantio. [| .Jal. la voz el instrumento.
Fírm..El e n c a n t o . CANTOR^ oris. m. Hor. E l cantor, músico q u e
C A N T Á T O R , oris. m. Mure. Cantor, el que canta canta. |j E l poeta. |J Hor. E l actor d e l a ó p e r a , d e
con reglas ó sin ellas. Cantator fidibus. Gel. E l que la c o m e d i a ó tragedia c a n t a d a . Cantor Jormula-
t o c a instrumentos d e c u e r d a s . rum. Cic. E l leguleyo que repite m u c h a s veces
una misma cosa.
CANTATRIX, ícis. f. Varr. La c a n t o r a , canta-
rína ó cantatriz. [J Apul. L a e n c a n t a d o r a . C A N T R I X , ícis. / Plaut. Cantatriz, c a n t o r a ,
C A N T Á T U S , us. ni. V. Cantio. cantarína, la muger que canta por música ó sin
CAN'TATOS, a, m u . parí, de Canto. Gel. Can-
ella.
t a d o . \\Oc. C e l e b r a d o en verso. Cantata: aqiuc.Ov. C A N T U Á R I A , ai. f C a n t ó r b e r i , ciudad de Ingla-
A g u a s e n c a n t a d a s . Cántalo carmine. Ov. Por e n - terra.
cantamiento, por m á g i c a . C A N T Ü L U S , i. m. dim. de C a n t a s . Jal. Fírm.
C A N T U R I O , i s , i r é . n. Petron. Cantar en voz
C A N T É R I Á T U S , a, um. Col. V. C a n t h e r i a t u s .
baja.
CANTIIARIAS, a?, f. Plin. L a c a n t a r í a s , piedra
C A N T O S , a, um. Fcst. V. C a n t a t a s .
preciosa, que ha tomado el nombre del escarabajo
C A N T U S , u s . m. Cic. E l cauto d e la v o z , el tono
al cual se parece.
d e ella c u a n d o se c a n t a . }|El son d e los instru-
CANTIIARÍDA, a?./ y
mentos d e c u e r d a s y aire. 11 0 ¿ ' . E n c a n t a m i e n t o ,
C A N ' n i A R i s , T d i s . / . ' Cic. L a cantárida.especie de encanto, conjuro. Cantus aviam. Plin. E l c a n t o , el
mosca ó abadejo que aplicado en polvo á cualquiera gorgeo d e las' nxes.—SymphonifC. Cic C o n c i e r t o ,
parte del cuerpo, produce llagaiumedialamente. coro d e música. — CUharce. Hor. E l sonido d e la
CANTIIARÍTES, r e . m. Plin. Especie de vino ul- citara. — N c r v o r i t m . Cic. El sonido d e los instru-
tramarino mui especial. m e n t o s . Canias gutlure fundere. Cic. C a n t a r de
C A N T H A R U S , i. m. Virg. E l cántaro ó c á n t a r a garganta.—.iEmonii. Val. Flac. E n c a n t a m i e n t o s ,
p a r a vino. ¡|EI j a r r o d e B u c o . 11 Ausou. Figura conjuros.
grutesca que se pone como tubo á las fuentes para CANULEIUS, a, um. Liv. P e r t e n e c i e n t e al tri-
que d e s p i d a n eí a g u a . j | Colum. Pez marino de mal buno d e la plebe Cayo Cantilevo.
frusto.
C Á N U S , a, u m . Plaut. C a n o , b l a n c o , e n c a n e -
CANTIIÉRIÁTÜS, a, uní. Colum. Sostenido d e per- cido. N Virg. Antiguo, anciano. | | Varr. P u r o , sen-
chas, apoyos ó rodrigones. cillo. ] | Virg. N e v a d o , cubierto d e nieve.
C A N T H É R Í N U S , a, um. Plaut. D e caballo capón. CANÜSÍNATUS, a, um. Suri. Vestido con ropa, de
Canlherinum lapalhum. Plin. L a a c e d e r a sílves- i lana fina que se hacía ai Canosa, ciudad de Italia.
tre, planta. I C Á N Ü S Í N U S , a, u m . Hor. D e Canosa, ciudad de
CANTUÉRIOI.UMJ i. n. Colum. P e r c h a p e q u e ñ a , \ llalla.
apoyo, rodrigón. ! C A N Ü S I U M , ii. n. Plin. C a n o s a , ciudad de ta
CANTIIÉUIÜM. ii. n. Sen. Carro d e d i c a d o á j Pulla, fundada por Dlomedes.
líaco. C A P A C I T A S , átis. / Cic. C a p a c i d a d , el ámbito
CANTIIÉUIUM, ii. vi. Cíe. Caballo capón. \ \Apid. competente -para recibir en sí otra, cosa. | ¡ L a estén -
El j u m e n t o ó cualquier c a b a l l e r í a d e s p r e c i a b l e . | | sion y dilatación d e alguna cosa. |¡ L a a p t i t u d , fa-
Colum. L a p e r c h a , madero detgado y largo que se c u l t a d , inteligencia y pericia del hombre. [| Cay.
atraviesa con otros para sostener tus 'parras ú otra Jet. E Í d e r e c h o d e recibir la herencia ó el le-
cosa. gado.
C A N T H U S , i. vi. Quiñi. E l c a l c e , cubierta ó CAPACITAR, adv. S. Ag. Con c a p a c i d a d , e s t e n -
manta de hierro que se echa á las ruedas cíe los co- síon, a n c h u r a .
ches y carros. C Á I ' Á N E I U S , a, u m , y
CANTÍCO, a s . V. C a n u t o . CÁI'ANKUS, a, um. Eslac. L o p e r t e n e c i e n t e á
C A N T Í C Ú L A , te. / y CAPÁNKUS, i. ni. Virg. C a p a n e o , capitán griego
CANTÍCÜLUM, i. 11. Sipón. Cancioncilla, canción que en el cerco de 'Lebas se dice inventó tas es-
corta. Dim. de calas.
CANTÍCUM, i. n. Quint. E l c á n t i c o , canción, C A P A X , á c i s . com. cior, cissTinns. Cic. C a p a z ,
cantinela, composición poética p a r a c a n t a r . ¡] Cic. lo que tiene en sí capacidad ó ámbito suficiente para
E n c a n t o del coro en la c o m e d i a . Canlicum agere. contener otra cosa. | | L o que es g r a n d e y espacioso
Lic. C a n t a r una canción ó c a n t i n e l a . en sú proporción y especie. | | I n t e l i g e n t e , h á b i l ,
C A N T I L E N A , a e . / . Gel. Canción, c a n t i n e l a , c á n - ingenioso. | | Paul. Jet. P r o p o r c i o n a d o , h a b i l i t a d o ,
tico, ¡j T o n a d a , tonadilla. ¡| Cic. R u m o r , voz que apto p a r a poseer y adquirir por t e s t a m e n t o ó le-
corre.
C A N T Í L É N O S U S , a, u m . Sid. M é t r i c o , p o é t i c o , CAPADO, ínis. / Cic. Cuenco g r a n d e d e dos asas
sonoro como los versos. que usaban en los sacrificios.
CANTILLO, a s , ávi, á t u m , a r e . a. Apul. Cantar. CAPÉDUNCÜLA, a > . / dim.de C a p e do. Cic. Cuen-
CANTÍO, ónis. /> Plaut. Canción, c a n t i ñ a , c a n - co pequeño d e dos a s a s .
tinela, cántico. Jj Cic. E n c a n t a m i e n t o , e n c a n t o . CÁPEDUXUM, Í. n. Ciudad de Hungría.
C A N T K E B I S , i s . / H a m b u r g o , ciudad de Ale- CAPÉELA, UÍ. / dim.. Virg. C a b r i l l a , c a b r a pe-
mania, queña. | | Plin. Cabrilla, estrella de primera maguí
C A P C A P 131
(ud en la constelación del Carretero.capilla, C A P J L L T T Í U M , ü. 7 ¡ . Ctls. L a cabellera, el pelo
fábrica contigua ó separada íkl cuerpo de Ui iglesia, largo y tendido que a d o r n a b a la c a b e z a .
¡pie por sí forma una como iglesia aparte. CÁPILLOU, áris, alus suin, ári, dep. Plin. E c h a r ,
CABELLA, re. m. Marciano C á p e l a , africano, es- t e n e r c a b e l l o , ó p o n é r s e l e postizo. ¡| T e n e r , echar
critor de prosa y verso acerca de filología ó de las raices ó fibras.
siete artes liberales, de mal estilo: vivió en el si- CÁPILLÓSUS, a, um. Ccl. Aur. V. Capillátus.
glo v de Cristo. C A P I L L Ü L U S , i. 7 » . dim. Com. Gal. E l cabellito,
f CAPELLANÜS, i. m. El capellán, el que goza cabello p e q u e ñ o y corto.
renta eclesiástica por c a p e l l a n í a . | | E l s a c e r d o t e CÁPILLUM, i. n. Plaut.. y
que asiste á decir misa en capilla particular ó CÁPILLUH, i. m. Cic. El c a b e l l o , el pelo que nace
como doméstico de algún señor. en la cabeza. | | E l pelo y b a r b a del cuerpo h u m a n o ,
C A P E N A . r e . / , duv. Capena ó C a n a p i n a , ciudad y del d e los d e m á s a n i m a l e s . 11 El hilo d e l g a d o y
del Lacio, hoi destruida, que dejó nombre á una sutil s e m e j a n t e al c a b e l l o . Capillas Fv.nerís. Apul.
puerta de la ciudad, (pie por estar cerca de la igle- El a d i a n t o ó culantrillo d e p o z o . Capillum comeré.
sia de san Sebastian se llamó puerta de san Sebas- Suet.—Ornare. Ov.—Ferro torquere. Ov.— 'Pon-
tian. dere. Plin.—Alere. Plin.— Crispare. Plin.—Fran-
C A P E J A S , átis. com. Cic. P e r t e n e c i e n t e á la ciu- gere. Se'n. Pare legem rudibus capillis. Sen. R i -
dad de C a p e n a . V. C a p e n u s . z a r s e el cabello.
C A P É N A T E S , um. m.ptur. Liv. L o s n a t u r a l e s d e C Á P I O , is, c é p i , c a p t u m , p é r e . a. Cic. T o m a r ,
Capona. coger, agarrar. [¡Recibir. || C o m p r e n d e r , c o n c e b i r .
C A P E N U S , a, u m . L o que es de C a p e n a ó C a n a - || S a c a r , r e t i r a r . || C a b e r , c o n t e n e r , c o m p r e n d e r
pina. d e n t r o de si. Capere magistralum. Cié. E n t r a r e n
C A P E R , p r i . tn, Virg. E l cabrón, el m a c h o c a - e m p l e o d e la magistratura.—Bello aliguem. Cíe.
brío. [] Catul. S o b a q u i n a , el mal olor del sudor de H a c e r á uno prisionero de guerra.—Multitudincm.
los sobacos. |¡ JSLtnil. E l Capricornio, décimo signo Cic. C a b e r u n a m u l t i t u d , ó c o n t e n e r l a d e n t r o . Capí
del zodíaco* constelación. \ \ Plin. Un pez de mar. picturd. Hor. S e r a p a s i o n a d o d e la pintura. — Ab
C Á P E R A T U S , a, um. Pacuv. Part. de aliquo. Cic. S e r a g a r r a d o p o r alguno.—Atiquo. Ov.
CAPERO, á s , ávi, átum, a r e . a. Plaid. Arrugar, E s t a r apasionado d e alguno. — Assenlatione. Cic.
e n c r e s p a r la t r e n t e . D e j a r s e llevar d e la lisonja. — Altero aculo. Lic.
CAPKSSO, is, ivi, í t u m , e r e . a. Cic. T o m a r , c o - S e r tuerto. — L e c l i o n e . Cíe. S e r mui a p l i c a d o á la
ger. || E m p r e n d e r , e m p e z a r . [| T o m a r á su c a r g o . l e c t u r a . — R e l i g i o n c . Liv. T e n e r , h a c e r e s c r ú p u l o
Capc.ssere cibimi de ni ib us. Cic. M o r d e r , coger la d e conciencia. — Nocte. Ov. Cogerle á uno la no-
comida con los d i e n t e s . — B c l l u m . Liv. E m p r e n d e r che. Generum capere. Ter. E s c o g e r yerno.— De.si-
la g u e r r a . — R e m p u l d i r a m . Saltisi. E n c a r g a r s e d e derium. Cic. E n t r i s t e c e r s e . — Numerum. Plaut.
los negocios del e s t a d o . — Fugain. Plaut. H u i r . — H a c e r la c u e n t a . — Cursum. Suet. E c h a r á correr.
Iniínicilias. Tac. A c a r r e a r s e e n e m i s t a d e s . — M a - —Mente aliquid. Liv. E n t e n d e r , c o m p r e n d e r una
trimonium. Gel. Casarse.—Lussa. Virg. H a c e r uno cosa. Nc capialur. de. N o sea e n g a ñ a d o . In salín
lo que le m a n d a n . — P u g n a m . Liv. D a r la batalla. una dúos apros capere. adag. Con un tiro m a t a r dos
—Se doinum. Plaut. R e t i r a r s e á su casa. pájaros, ref.
CAPIIAREUS, i. vi. Virg. Cafareo, monte y pro- CAPIO, onis. / . Paul. Jet. E l acto de coger ó t o -
montorio de Rúbea. mar, j | L a usucapión.
CAPIIAREUS, a, um. Prop. Propio del monte Ca- C A P I S , í d i s . / Varr. T a z a ó c u e n c o d e d o s asas
íáreo. de que usaban en los sacrificios.
CAPIIÁRIS, í d i s . adj. f. Sen. M u g e r p e r t e n e - C Á P I S T É R I U M , ii. 7i. Colum. Cangilón ó cuenco
ciente al monte Cafaren. g r a n d e p a r a limpiar el trigo con a g u a ; capisterio.| |
CAPIIARN.EA, r e . / Sedal. Cafarnaum,ciudad de E l cribo ó a m e r o p a r a a c r i b a r y limpiar trigo, c e -
Palestina en Galilea. b a d a , . p a j a ú otras cosas.
CAPIIARNJEUS, a, nm. Sedal. P e r t e n e c i e n t e á Ca- C Á P I S T R Á T U S , a, u m . Ov. E n c a b e s t r a d o . Part.
farnaum. de
CÁPÍDÜLA, re. / Plin. T a z a ó c u e n c o p e q u e ñ o C A P I S T R O , á s , ávi, átum, a r e . a. Plin. E n c a b e s -
de dos a s a s . trar, c o n d u c i r y l l e v a r el ganado p o r el c a b e s t r o . |¡
CAPÍUÜLUM, i. JÍ. Fesl. El capillo p a r a c u b r i r la Colum. A t a r con cordeles las v i d e s ó árboles.
cabeza. ] C Á P I S T R U M , i. n. Virg. E l c a b e s t r o , ramal ó cor-
CXPILLÁCEÜS, a, u m . Plin. Q u e se parece al c a - ] del que se ata á la cabezada de la caballería para
bello. | contenerla ó guiarla.
CAPILLÁGO, a g i n i s . / Tert. L a cabellera. | C A P I T A L , ális. n. Varr. Capillo con q u e los anti-
C API LL A ME NTU M , i.'íi. Tert. C a b e l l e r a natural ó guos se cubrían la c a b e z a en los sacrificios. |[ D e -
postiza. || Plin. L o s filamentos d e las raices y hojas lito d e p e n a capital.
de las plantas. | CAPÍTALIS. m. / lc.77.is. Cic. Capital, lo que p e r -
C A P I L L A R E , is. n. Marc. E l t o c a d o ó p e i n a d o t e n e c e a l a c a b e z a , aquello en que va la vida o la
de las mugeres. | | El ungüento ó p o m a d a p a r a el m u e r t e . Capitalis adversarius. Cic. E n e m i g o capi-
cabello. . tal, m o r t a l , irreconciliable.—Lucus. Fesl. R o s q u e
CAPILLÁRES, um. / plur. Plin. E l culantrillo d e s a g r a d o , cuya profanación tenía p e n a d e m u e r t e .
p o z o , yerba semejante al helécho. í —iMorbus, Cris. E n f e r m e d a d mortal. — Scriptor.
C A P I L L À R I S . VI. f. r é . n. is. Plin. Capilar, lo que Cic. E s c r i t o r compendioso d e sumarios ó e p i t o m e s .
por su sutileza es como un cabello. Capillaris arbor. —JEdes. Plaut. C a s a d o n d e se h a c o m e t i d o un
Pesi. A'rbol donde colgaban las vestales su cabello delito g r a v e . Capitales rei qutestionts. Cic. M a t e -
al h a c e r los votos. rias, c a u s a s criminales. Capitule ingenium. Ov. In-
CÁPILLATIO, o n i s . / Paul. Noi. E l cabello. || genio mui agudo y sutil.—Judicium. Paul. Jet. Jui-
E n f e r m e d a d de la \ egiga cuando salen como cier- cio, sentencia de m u e r t e . Capitales triumviri. Jdv,
tos filamentos en la orina. ; L o s tres j u e c e s ó triunviros que conocían en Ruina
CAPILLATÜRA, re. / Bibl. V. Capillitium. d e las cosas criminales. Capitule est. Plin. Va en
CAPILLÁTUS, a, um. Cic. C a b e l l u d o , que tiene esto la vida. Cic. E s un delito a t r o z .
mucho cabello largo y espeso. || Plin. Q u e tiene CÁPÍTALITER. adv. Plin. men. Capital, mortal-
m u c h a s fibras ó raices. Caputati. Val. Flac. L o s mente.
d e d i c a d o s á los sacrificios d e Cibeles y Lielona, CAPÍTÁTIO, onis. / Ulp. C a p i t a c i ó n , repartí-
quo se dejaban c r e c e r el cabello. i miento de tributos por cabezas.
9 *
C A P
\\Y¿ C A P
C Á P Í T A T L S , a, uní. Plin. L o que tít-ne c a l i z a ó C A P P Á R I S , i s . / . Colam. L a a l c a p a r r a , fruta déla
cepa. mata del mismo nombre que la produce.
CAPÍTECENSUS, a, mu. (iel. E l q u e no e r a m C A P R A , ai. / ! Cic. L a cabra. |J Mor. Estrella Jija
el nido en la capitación ó repartimiento d e tributos de la primera magnitud en la espalda izquierda
sino por sola su persona. |¡ P o b r e , .sin bienes. de Ericlon. Capra olida. JIor.Ki olor d e l s u d o r de
CAI'ÍTKI.LU'M, i. v. Plin. Cabecilla, c a b e z a p e - los sobacos. Liberte capra ab aralro. adag. E l
queña, j j Plin. El capitel d e la coluna. buei suelto bien se lame, re].
CAPITUA, a;.,/; M e d i d a que contenía doce ses- CAPRARIA, as. / Plin. Isla del Mediterránea.
tarios. |] Lúa de las Canarias.
CÁPITIL'M, i i . ? i . Varr. E l painicio (pie se ponen C A P R A R I E N S I S . m. f. s e . u . i s . Plin. L o q u e e s de
al cueilo las m u j e r e s . ¡| San (jcr. E l cuello ó t i - esta isla.
rilla di la t ú n i c a talar ó camisa d e los romanos.
1
CAPRÁRIUS, a , u m . Varr. P e r t e n e c i e n t e á la
CAPÍTO, onis. ///, Cic C a b e z u d o , d e c a b e z a cabra.
grande, disforme. | | Plaul. T e r c o , porfiado, t e n a z C A P R Á I U E S , i i . m. Varr. El cabrero, guarda
y asido á su dictamen. | | Cal, E l s a r g o , pescado tic cabras.
atar, el múgil ó twújolj pescado de mar y de rio. V. CAPREA, a ; . / Plin. L a c a b r a montes, que es
Mugil. ¡| Sobrenombre romano de los Marios y Ses- mayor tpic l.i ordinaria.
¿ios. \ \Macr. L u c i o Ateyo Capitón, escritor antiy-io CARREJE, á r u m . / . plur. Tac. L a isla de Capri,
y subió en el de.rcliu pontificio, cerca de Ñapóles.
C A!'í'i'Oí,ixi,urum. jii.pl. Cic. Peruanas que vivían C A P R E E N S I S . m.f. s e . » . i s . Suel. N a t u r a l de la
tn el Capitolio y celebraban los juegos capitolino-,. isla d e Capri.
CAPITOEINÜS, i. ni. Julio Capitolino, uno de ios C A P R E I A , m.f. Plin. Capreida, la yerba oapri-
seis escritores de la historia auansla, ó de las vidas foho. que es medicinal.
de. los emperadores romanos desde Adria.no hasta. CÁPREOLATIM. adv. Apul, I n t r i n c a d a m e n t e .
Carino, lodos las cualesJlorecieruii a principios del
CAPREOLL'S, i. 77?. l'irg. E l cabritillo m o n t e s . |¡
sigla IV de Chrislo.
Varr. E l pimpollo ó r e n u e v o con que la vid se en-
OÁPÍTÓLÍNUS, a. um. Yirg, Capitolino, d e l C a -
r e d a , el p á m p a n o . |jColum. L a e s c a r b a d e r a ó es-
pitolio.
cardillo para mover la tierra y limpiarla.
CAPÍTOLIUM, ii. n. Plin. E l Capitolio, fortaleza C A P R Í C O R N U S , i . m. Mure. E l C a p r i c o r n i o , de-
y templo de Júpiter en Roiha, construida en el
finió signo del zodiaco.
monte capitolino.
C A P R Í E f C A T i O , o n i s . / Plin. Cabrahigadu¡-a, la
C A P Í T Ó S V J S , a, um. Prud. C a p r i c h o s o , t e r c o ,
acción de cabrahigar o de hacer a los higos siln stres
obstinado, fuerte y t e n a z en su d i c t a m e n .
buenos para comer.
CAPITULARÍA. i : i m . n.plur. Cod. Jusl. R e c a p i t u l a -
j CAPRÍFÍCIÁLIS. m.f.Ü. n. is. Plin. V. Canicularis.
ción, colección d e leyes, e s t a t u t o s , constituciones,
j Caprijicialis (líes. PUn. Din d e d i c a d o a Vulcano
ordenanzas.
¡ p o r los atenienses.
CAPÍTÜI.ARH, oi'uui. m. piar. Casiod. Los co-
CAPRÍEÍCOR, á r i s , á t u s s m n , á r i . dep. Plin. Ca-
b r a d o r e s d e tributos.
brahigar, htti.er sartas de higas machos, y colgarlos
C A P Í T Ú L Á T I M . adv. Curn. Nep. Por capítulos.
CÁPÍTÉLATUS, a, um. Cela. E l que tiene la c a - en ta higuera hembra para que lleve el fruto sazo-
beza p e q u e ñ a . nado y dulce.
CÁPÍTULENSES. ¡um. m. piar. Paul. Jet. Pue- CAPRÍFÍCUS. i. / Ter. E l c a b r a h i g o , higuera
blas del Lacio en ln.% confines de los he'rnicos, cuya macho ó silvestre.
ciudad era, Capitulo ó Capitolum. CAPRÍFOLIÜM, ü . íi. PUn. L a m a d r e s e l v a , mala
CÁPÍTELUM, i. 7). Plaut. Cabecilla, c a b e z a p e - peijueña..
queña. |1 Vitruv. E l capitel. | | Tert. Capítulo, a r g u - CAPRÍGÉXUS, a, u m . Plaut. E n g e n d r a d o d e una
mento, sumario d e m i libro. | | E l capitulo, 'lunar c a b r a .
donde se juntan tos canónigas, A cabildo. | | Lei ó C A P R Í L E , i s . 7?. Vit-yuv. E l establo d e l a s c a b r a s .
parte d e ella. Capilulum sarmenti. Colum. La c a - ¡ e l chibetero, chibital ó chibitil, el corral donde t.e,
becita d e un sarmiento.—Malí punici. Cels. G r a - | encierran, cabras ó chibas.
nito d e u n a g r a n a d a . \ CARRILES, VI. / l é . n. i s . Eulrop. C a b r u n o , lu
C W Í T U M Ó Capctuiíi, i. n. '/opise. E l p i e n s o 6 que es d e ó p e r t e n e c e á í a cabra. Caprilis casa.
pasto de las caballerías. C a b a n a , establo d e c a b r a s .
""CAPXIAS, a . j
Plin. J a s p e oscuro y como ahu- CAPRÍMULGÜS, a. um. (Jatul. E l q u e mama ú or-
mado. d e ñ a las c a b r a s . \\Piin. L a c h o t a c a b r a s , ave noc-
' C A P N I O N , ii. 77. Plin. L a fumaria, planta lla- turna que de noche mama y chupa las cabras con
mada palomilla ó p a l o m i n a ; es una yerbecita mui gran sutileza.
parecida al culantro que nace entre las cebadas. CAPRÍNUS. a . um. Cic. Caprino, lo mismo que
"CAPN'ITES, OÍ. m. Plin. V. C a p n i a s . cabruno, d e c a b r a , llixari de lana caprina, adag.
' C A P . N I T I S , Idis.,'/.' L a e a p u í t i s , cierto genera de Hor. R e ñ i r , a r m a r una disputa sobre u n a friolera.
cazmía que se rae de la boca de la hornaza del cobre. C A P R Í P E S , edís. co/71. Prop. E l q u e tiene PIES de
*CAPNOS, n i . / . Plin. V. Capnion. cabra.
CAPO, onis. m. Marc. E l c a p ó n , el que es cas- CAPRIZANS pulsas, vi. Tert. P u l s o siempue al-
t r a d o ; dícese tanto de los hombres como de los avi- 1 terado como e l d e la c a b r a .
mates, aunque' entre estos se llama asi con especia- | CARRÓN.-?:, árum. / plur. Luc.il. L o s cabellos
lidad. al gallo capón. j que caen sobre ¡afrente á modo d e penacho, |] 10i
CAPPADOCIA, aj. / . Plin. Capadocia, reino del \ p e n a c h o , remolina que caed algunos animales sobre
Asia, menor. '. ¿afrente. V. A u t i a i .
C A P P Á D O C I U S , a, i n n . Plin. y CAPROTTNA, :e. / Varr. Sobrenombre de le
CAPPÁDOCUS, a, u m . Marc.'ó diosa Juno.
C A P P A U O X , ocis. com. llor. E l , l a , lo que es d e CAPROTÍNJE nonas, fplur. Varr. N o n a s del m e s
Capadocia. de julio consagradas á J u n o . Dia en. que tus criadas
CAPPAUOX, ocis. vi. Péin. Rio que dio nombre á de Roma celebraban un sacrificio debajo de un ca-
la Capadocia. brahigo.
J C A P P A R , á r i s . m, Palad. L a alcaparra, mala CAPRÜGÍNEUS Ó Capruginus, a, um. Cabruno, di-
que produce la.s alcaparras. \ c fibra.
C A P P A R I . indevl, Cels. y I CAPRÜNCÚLUM, i. n. Fcst. Vasija de b a r r o .
CAP C A II 133
C A P S A , » . / Cic. L a caja, cesta ó a r c a . HJU/J.E! tu ral. 11 L a condición ó e s t a d o . |J Fest. E l sitio
\ ; » ¡ l c en que los estudiantes llevan sus libros. s e ñ a l a d o p a r a sacrificar en él. Captus trmm di-
" CAPSACBS, a?, m. S. Ger. Vasija para aceite. gitorum. Plin. L o q u e se p u e d e coger con trea
CAPSARIUS, ii. m. Suet. El siervo ó pedagogo d e d o s . Pro capta rerum. Am. .Según el e s t a d o de
que ¿leva los libros en el vade al muchacho i quien las cosas. Ut est captus hominum. Cic. Según la
acampana a la escuela. \ \ Paul. Jet. E l capsario, el inteligencia d e los h o m b r e s .
qiu: en tos baños guardaba la ropa a los que en- C A P T U S , a, um. part. de Capio. Cíe. T o m a d o ,
traban á lomarlos. cogido. ¡| P r i v a d o . | | A p r i s i o n a d o , | | A p a s i o n a d o ,
CAPSKLLA, as. f. V. C a p s u l a . e n a m o r a d o . | | G a n a d o , c a p t a d o . O culis captas. Hor.
U A P S I S eu lugar de Cape si vis. Cic. T o m a si Ciego.—Alenté. Cic. Loco, m e n t e c a t o .
quieres. C Á P U A , ce. / Liv. C a p u a , ciudad de Italia en el
CAPSO en lugar de C e p e r o . Plaut. reino de Ñapóles.
C A P S U L A , ;e. f. Calut. E l v a d e p a r a p o n e r los C A P U Á N U S , a, u m . Cic. y
¡ibras, papeles ú otras cosas. Homo totas de cap- C A P U E N S I S . //I. / sé. /i. is. C a p u a n o , e l , lo que es
sula, adag. Sen. E l que no piensa m a s q u e en su de C a p u a .
adorno y limpieza. C Á P Ü L A , a?. / Varr. T a z a ó c u e n c o d e dos a s a s
CAPSUS, i. m. Vilruv. E l asiento d e los que van para beber.
en coche. j | Vel. E l seto c e r r a d o ó aprisco d o n d e C Á P Ü L Á R I S . m.f. r e . n. is. Ludí. D e l féretro ú
se encierran animales. a t a ú d . Cap alar is senex. Cecil, — Homo. Plaut.
C Á P T A T E L A , s e . / Tert. V. C a p tío. H o m b r e ó viejo que está con un pié en la s e p u l t u r a .
CAPTATÍO, ó n i s . / . Plin. L a acción d e tomar, ó C Á P U L Á T O R , orís. m. Colum. E l q u e d e s o c u p a
r 1 deseo, diligencia, c u i d a d o d e t o m a r , d e s e a r y una tinaja d e a c e i t e p a r a e c h a r l a en otra, t r a s e -
solicitar. Caplalio verborum. Cic. E a afectación ó gados
crítica de ir escogiendo las p a l a b r a s . — Testa- CÁPÜLÍGA, a s . / Gel. Especie de embarcación.
mentí. Plin. L a industria y vigilancia p a r a que CÁPÚLO, á s , á v i , a t u m , a r e . a. Plin. D e s o c u p a r
uno deje a otro p o r h e r e d e r o . u n a tinaja d e a c e i t e con un c u e n c o y e c h a r l o en
C A P T A T O R , oris. til. Liv. E l que con gran cui- otra.
d a d o p r o c u r a halagar y a t r a e r las v o l u n t a d e s d e C A P U L U M , i. n. Fest. y
otros, como quien anda á caza de ellas. C Á P U L U S , i. m. Fest. E l féretro, a t a ú d 6 caja en
CAPTÁTÓRIUS, a, um. Paul. Jet. P e r t e n e c i e n t e q u e se llevan los m u e r t o s . |¡ Cic El p u ñ o d e la
al c u i d a d o 6 industria d e h a c e r s e h e r e d e r o de espada.
alguno. C Á P U S , i. m. Varr. V. C a p o .
C A P T Á T R I X , icis. / Apul. L a m u g e r intrigante C A P U T , itis. TI. Cic L a c a b e z a , la parte prin-
que capta las v o l u n t a d e s . cipal del cueipo. | | O r i g e n , a u t o r , c a u s a . | | P u n t o
C A P T A T U S , a, mu, part. de C a p t o . Ov. C a p t a d o , principal , lo p r i m e r o , lo m a s i m p o r t a n t e d e un n e -
atraido, h a l a g a d o . [ ¡ D a d o y recibido m u t u a m e n t e , gocio. 11Capítulo, a r t í c u l o , sumario, c o m p e n d i o . | |
j ¡ Buscado, a m a d o , seguido, p r e t e n d i d o . .Proposiciones, t e s e s , m á x i m a s , conclusiones. j | E l
C A P T E N S U L A , se. / Marc. Cap. Sofisma, falacia, fin. f| C a p i t a l , s u m a principal. |[ E l cabo. | | Cés. L a
í'ngaño de la d i a l é c t i c a . e m b o c a d u r a . |] Liv. E l geíe. )| Plaut. P r i n c i p i o . ||
CAPTIO, onis. / Plaut. F a l a c i a , e n g a ñ o , f r a u d e , Ter. C o n d u c t o r . Audax capul. Virg. V a l i e n t e sol-
t r a m p a , artificio p a r a c o g e r á uno y e n g a ñ a r l e , jj d a d o , Capul liberum faceré. Cic. D a r a uno l i b e r t a d .
Gal. L a aprehensión ó acción de t o m a r . \ \Cic. P é r - Carian capul. Hor. V i d a c a r a , a m a d a . Capitis caa-
dida, daño, perjuicio. Captio dialéctica. Cic. S o - sam orare. Cic. D e f e n d e r en j u s t i c i a una c a u s a d e
fisma, paralogismo, sutileza d e la d i a l é c t i c a . — I n p e n a c a p i t a l . — Condemnare. Cic. C o n d e n a r á
verbis. Cic. A m b i g ü e d a d , e q u í v o c o , j u g u e t e d e muerte.—Aliñor. Hor. D e g r a d a d o , p r i v a d o del d e -
palabras. recho de ciudadano, desterrado. || Esclavo, privado
CAPTIÓSE. adv. Cíe. Sofísticamente, con designio d e la libertad. Capite anquire.re. Liv. P r o c e d e r
de coger á uno, d e sorprenderle con e n g a ñ o . c r i m i n a l m e n t e contra alguno. — Damnatus. Cic
CAPTIÓSUS, a. uní. ior, issímus. Cic. Capcioso, C o n d e n a d o á m u e r t e . — Expenderé pamas. Tac.
falaz, engañoso, sofístico, artificioso. ¡| P e r j u d i c i a l , —Lucre. Liv. •—Persolvere. Sen. P a g a r con la c a -
dañoso. beza, ser condenadoámuerte.—Suodecernere.Cic.
T o m a r sobre sí el peligro. A capite. Cic. D e s d e el
C A P T Í T O , a s , ávi, á t u n í , a r e . a. frec. de C a p t o .
principio. Sine capite manare res dicilur. Cic. C o r r e
Ápitl.
la voz sin que se s e p a eí a u t o r d e ella. Capita t'ujno-
CAPTTU.VCÜLA, as. / Cic. A g u d e z a sofística. rum. Cés. Las c a b e z a s , las puntas d e las vigas,
•\ CAPTÍVATOR, oris. m. S. Ag. E l que cautiva ó j ('apul allii, Plin. C a b e z a de ajos.—Vilis. Cal. E l
h a c e cautivo á otro. i pié ó tronco d e la vid. Capita rerum. Liv. L a s ca-
CAPTÍVITAS, átis. / Tac. L a cautividad ó cau- i hi-zas del gobierno. Nec caput, nec pedes. Cic. Sín
tiverio ; privación d e la libertad ; e s c l a v i t u d , s e r - ' pies ni c a b e z a . Capita aut navim. Plin. Juego de
vidumbre. ! los muchachos; como entre nosotros el castillo ó
CAPTIVO, a s , a r e . a. Apul, C a u t i v a r , aprisionar león con la moneda, que hoi podemos llamar c a r a ó
al enemigo en la guerra.. lis, porqué ¿os ases romanos tenían ?;or un lado las-
C A P T Í vus, a, mu. Cic. Cautivo, prisionero, e s - dos cabezas de Juno, y por otro ta proa de una nave.
clavo. j | Ov. El prisionero de g u e r r a . Captiva
res. Plin. E l botiu, los despojos que se han tomado C A P V S , yos ó is. m. Virg. Capitán troya-no,
al enemigo. compañero de Eneas. \ \ Ov. Hijo de Asaraco, padre
C A P T O , a s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic. T o m a r , coger de Anguises. || Liv. El octavo rei de Alba, funda-
con d e s e o , ó d e s e a r t o m a r , b u s c a r , p r e t e n d e r , p r o - dor de Capua.
curar tener. [] Alare. C a p t a r , a t r a e r con halagos, C A R , is. com. Ov. E l cario 6 natural d e Caria.
d e s t r e z a y palabras suaves la voluntad, atención C Á R Á U U S , i. / / 7 . Plin. Ei cangrejo 6 langosta d e
y benevolencia d e otros. m a r . ¡| Isid. L a canoa d e m i m b r e s a j u n c o s cu-
C A P T U R A , ai. / . Plin. L a c a p t u r a , la a p r e h e n - bierta de cuero.
sión, e! acto d e tomar, de coger. ||.S';ít;¿. L a misma (JARACALLA, a i . / Aur. Vid, Casaca, c a s a c o n ó
presa q u e se c o g e , \ \ S u e i . E í salario, paga ó ga- c a p o t e , que. dio renombre de Caracala al emperador
nancia tle algún oficio bajo. j | Sen. L a limosna q u e romano Valerio Antonio Basiano, por haber repar-
ívoogen los mendigos de puerta en puerta. tido muchos de estos casacones entre la plebe, y
C A P T U S , us. m. Plin. La toma, la acción de to- mandado que se le presentasen con ellos. Era res-
mar. \\Tert, La c a p a c i d a d , ingenio, talento na- udo projño de los galos, ron ta diferencia de ser
J34 C A R C A R
mas corto.pws el que mandó usar Caracala, era talar. C A R C H E D O N , ónis. / Plin. C a r t a g o , en África.
* CARAGÓGOS, i.f. Apul. V. Chamaedaphne. CARCHÉOÓNIUS, a , u m . Plin. C a r t a g i n é s , l o q u e
C A R Á L E S , um.f.plur. Lic. y es d e C a r t a g o .
C A R Á L I S , is. f. Claud. C á g l i a r i , ciudad capital de C A R C I I É D Ó N I U S , ii. »Í. Plin. L a c a l c e d o n i a , pie-
la isla de Ccrdcna. dra preciosa del color de zafiro.
CARALITANUS, a, uro. Lic. De ]a c i u d a d de C A R C H E S I U M , ii. 11. Catul. L a gabia d e l navio. |j
Cágliari. Virg. C a r q u e s i a ó c a r q u e s i o , vaso con asas ancho
C A R A M B I S , is. f. Plin. C a p o p i s e l l o , promontorio de boca y estrecho por el medio. || Vilruv. El ca-
de Pajlagonia. bestrante, torno de madera gmeso con que se cogen
C A R A N T Ó N U S , i . m. Charento, rio de Francia. ¿as áncoras y cabos para tirar ó izar las velas, subir
C A R A X O , a s , á v i , á t u m , a r e . a. Cal. N o t a r , a n o - y bajar cosas de peso en los navios.
lar, s e ñ a l a r con alguna ti gura ó n o t a . I] B o r r a r , t a - C A R C H I , órum. m. plur. Plin. Pueblos cercanos
char. | | G r a b a r . \\ Prud. A r a ñ a r . á la Media.
C A R B A S , a*. ?n. Vilrur. E l viento á b r e g o , viento CARCÍNETIIRON, i, n. Plin. L a y e r b a s a n g u i n a -
del oriente ó del occidente equinoccial, e l n o r d e s t e ria, centidonia, c o r r e g ü e l a 0 sacejo.
ó sudoeste. G A R C I N I A S , ai. m. Plin. L a p i e d r a c a r c i n i a , así
C A R B Á S E U S . Cic. y C a r b á s r n e u s . a, u m . Varr. y llamada porqué tiene color de cangrejo marino.
C A R B Á S Í N U S , a , nrn. Plaut. D e c a r b a s o , lino fi- C A R C Í S Ó Ü E S , i s . n. Plin. E l p ó i i p o , dureza ó
nísimo, que se dice fué hallado primero en España callo que se cria en las narices, que estorba ht res-
en la ciudad de Tarragona. piración y el habla.
CARBÁSUS, i.f. y en plur.Cnrba.sn, bnim.it. Plin. CARCINOMA, a t i s . n. Cels. El c á n c e r , tumor ma-
El c a r b a s o , genero de lino precioso de que se hacían ligno o zaratán.
ropas para vestirse]] Virg. E s t e g é n e r o d e ropas.¡1
* CARCÍNOS, i. m.Luc. E l c á n c e r , cuarto signo
Lucr. E l v e l o . | | L a vela d e l navio.\\Ilut. E l navio.
del zodíaco. | | E 1 c a n g r e j o , animal crustáceo.
C A R B Á T I N A , ac. / . Catul. E l z a p a t o p r o p i o d e los CARDA M Ó M U M , i. n. Cels. E l c a r d a m o m o 6 g r a n a
rústicos. del p a r a í s o , planta.
GARBO, ónis. m. Cic. E l c a r b ó n . Carhonenotare. CAIÍDÁMUM, i. n . Anal. El m a s t u e r z o , yerba.
Pers. D e s a p r o b a r u n a c o s a . | | S c r c i i . U ' l c e r a m a - ' C A R D I A C O N , i. n. y
ligna. ¡| Plin. L a c h i s p a d e l a lena e n c e n d i d a . CARÜIÁCUS morbus.*/i.CW.v.Flaqueza,debilidad,
C A R B O N A R I A , re. / Tert. L a c a r b o n e r a , el horno e n f e r m e d a d d e l c o r a z ó n ó d e l e s t o m a g o , dolor car-
donde se hace el carbón. \ \ L a c a r b o n e r í a , la tienda díaco.
ó puesto donde se vende el carbón. CARDIACOS, a, u m . Cíe. C a r d i a c o , el que padece
C A R B Ó N Á R I U S , i i . ni. Plaut. E l c a r b o n e r o , el que dolor de estomago ó mal de corazón. | | Lo q u e p e r t e -
hace ó vende carbón. n e c e a l e s t ó m a g o ó al corazón, a s u s e n f e r m e d a d e s
C A R B Ó N Á R I U S , a, u m . Aur. Vid. Del carbón. ó remedios.
Carbonarium negotitim excrcere. T r a t a r en c a r b ó n . CARÜINÁLÁTUS, u s . 7/z. E l c a r d e n a l a t o , la digni-
CARBÓNESCO, i s , s c c r e . n. Cel. Aur. H a c e r s e , dad del cardenal.
volverse c a r b ó n .
CARDÍNÁLIS,ÍS. VI. E l c a r d e n a l , persona eclesiás-
CARBUNCÜLÁTIO, ónis. / . Plin. E l a h o r n a g a -
tica inmediata en dignidad al sumo -pontífice.
m i e n t o , el acto de abrasarse la tierra ó las lautas
C A R D Í N A L I S . 7 / 1 . / . 1c. n. is. Vilruv. L o que per-
con el mucho calor ó hielo esecsivo.
t e n e c e al quicio. | | C a r d i n a l , p r i n c i p a l , fundamental.
CARBÚNCULO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Plin. y
Cardinales venti. L o s c u a t r o vientos cardinales.—
C A R R U N C L L O R , áris, a t u s surn, á r í . dep. Plin. Tcmporum. L a s c u a t r o e s t a c i o n e s d e l a ñ o . — N u -
A h o r n a g a r s e , quemarse, abrasarse con el mucho tncri. L o s n ú m e r o s c a r d i n a l e s , de ¿os átales se
calor, hielo ó viento. forman los ordinales y distributivos, como s e x , s e x -
CARBUNCULOSUS, a, u m . Colum. A b u n d a n t e d e tus, seni.
c a r b ó n . ¡1 Q u e m a d o , a b r a s a d o .
C A R B Ú N C U L O S , i. vi. dim. A' Her. Carboncillo,
C A R U Í N Á T U S , a, u m . Vilruv, M e t i d o , ajustado,
carbón p e q u e ñ o . | | P l i n . E l c a r b u n c l o , piedra pre- encajado un palo e n otro.
ciosa. || Cels. E l c a r b u n c o , tumor o poslema. || Vi- C A R D Í N E U S , a, um. V. C a r d i n a l í s .
Iruv. L a tierra n e g r a y q u e m a d a con el sol, C A R D O , ínis. m. Virg. E l quicio, ta parle de la
puerta ó ventana en que entra el espigón del quicial,
C A U C A S S I U S , a, u m , y
y en que se mueve y revuelve. || Vilruv. L a mecha
C A R C A S S Ó N E N S I S . M Í . / , s e . n. i s . E l n a t u r a l de
de un m a d e r o que encaja en la m u e s c a ó cotana de.
Carcasona.
o t r o . \ \ H o r . E l clima, el p a i s . \ \ H i g . L í n e a d e un
CARCASSUM, i. n. Plin. C a r c a s o n a , ciudad epis-
polo á otro, del m e d i o d í a al setentrion. ¡| Plin.
copal dd Francia.
S e n d a que c o r t a una t i e r r a , limite. Cardo reí. Cic.
CARCER. éris. ni. Cic. L a c á r c e l , casa fuerte y
L a dificultad, el punto principal, lo esencial de
pública 2>ara custodia y seguridad de los reos. |j
una c o s a . — / E v i extremas, b'én. L a e s t r e m a vejez,
Ter. E l h o m b r e m a l v a d o y digno d e la c á r c e l . | |
el fin d e la vida.
Cíe. E l e n c a r c e l a d o ó p r e s o . | | Virg. C á r c e l , el sitio
de donde arrancaban los caballos para correr en el C A R D U E L I S , i s . / . Plin. Eljilguero/rtiVí.
circo. A carceribus ad calcan. Cic.—Ad metas. C A R D U Ü T U M , i. TÍ. Paiad. E l c a r d i z a l , el sitio
Varr. A calce ad carceres. Cic. D e s d e el principio donde nacen muchos cardos.
al fin, d e un cabo á o t r o . Ais tándem, carcer? Ter. , C A R D O S , i. m. Cap. y
Di p u e s , m a l v a d o . CARDUUS, i. 772. Virg. E l c a r d o , planta cono-
C A R C É R Á L I S . m.f. le. n. i s . Prud. y cida. Carduus benedictas. E l c a r d o s a n t o ó ben-
C A R C E R A R I U S , a, u m . Plaut. L o que per- d i t o , segunda especie de cártamo silvestre, ó car-
t e n e c e á la c a r c e l e r í a , c á r c e l ó prisión. Carcera- d o h u s o . — F u l l o n u m ó Fie720*2.1*. L a c a r d a , l a c a -
rius quíEStus. Plaut. G a n a n c i a ó d e r e c h o d e l c a r - b e z a d e l a y e r b a cardencha.—SlclLüus.. E l cardón,
ce lage. * cardo grande que nace en los campos.—Aculcalu.s.
C A R C E R A R I U S , ii. m. Plaut. E l c a r c e l e r o , a l c a i d e L a alcachofa cultivada y comestible.
d e la c á r c e l , C Á R E , i u s , i s s í m e . adv. Cic. C a r a , c o s t o s a m e n t e ,
C A B C É R Ü U S , a, u m . Prud. V. C a r c e r a r i u s . á g r a n p r e c i o , á un precio s u b i d o .
•f* GARCERO, á s , a r e . a. Mesal. Corv. E n c a r c e l a r , C Á R E C T U M , i. 7 1 . Colum. E l c a r r i z a l , sitio donde
p o n e r , m e t e r en la c á r c e l . se crian las cañas ó carrizos.
CARCIIÁRUS, i . m. Plin. E l , can marino, pes- C A R E N A R Í A , ¡E. / Palad. E l vaso en que se h a c e
cado . el cocimiento d e vino.
C A R C A U r,Jj
CÁRÉNUM, i. 72. Palad. Vino cocido do manera C A R M A N I A , IV. f. Me.l. L a C a r m a i u a ú (¿norman,
que d e tres p a r t e s queden dos. provincia de Pernia.
CAREO, es, r ú i , ritutn, r e r e . n. Cic. C a r e c e r , te- C A R M Á X I , 6ruui.il/ei. L o s pueblos d e l a religión
ner falta, e s t a r privado, e s t a r necesitado, jj Estar carmania.
nusente ó lejos. 11 A b s t e n e r s e , p a s a r s e sin. Carero, CARMÁNÜM", i- ÍI. Carma'm, ciudad de Francia.
domo. Cic. E s t a r a u s e n t e , r e t i r a d o , lejos d e su CARMELITA, a',, m.f H a b i t a n t e d e l monte C a r -
casa, no t e n e r casa ni hogar.—Pide. (Jo. N o s e r melo. ¡| Religioso c a r m e l i t a .
creíble, verisímil,—Poro.—•Señala.—Publico. Cic. CARMÉLÍTÁNUS, a, u m , y
N o p r e s e n t a r s e e n el tribunal, en el s e n a d o , ni en CARMÉLÍTÍCÜS, a, u m . C a r m e l i t a , carineliianu,
público. — Honore morUs. Virg. C a r e c e r d e la lo que es de ó pertenece al monte Carmelo* ó á la
honra d e la sepultura.—Mor te. Hor. S e r inmortal. religión carmelitana.
Préster quam tai carendum quoderat. 'Per. A d e m a s CARMELOS, i. m. Tac. C a r m e l o , monte de Pa-
de que era preciso c a r e c e r de tu vista. Inlelleclu lestina. \\AIontc de Fenicia, donde habitó el projeta
carel. Quint. N o se p u e d e e n t e n d e r . Elias.
C A R E S , u m . vi. plur. Virg. E o s naturales d e C A R M E N , ínís. 77, Cic. V e r s o . |] P o e s í a , p o e m a ,
Caria. obra d e poesía.¡¡Canción.¡ ¡Epitafio.) |V7ny. E n c a n t o ,
CÁREUM, i. 77. Plin. L a a l c a r a b e a , planta. encantamiento. Jl-Lif. Vaticinio. |¡ Virg. E l c a n t o ó
C Á R E X , í c i s . 77i. Virg. E l carrizo, yerba- grande cántico. ¡1 Cic. L a s fórmulas c o n c e b i d a s en ciertos
que lleva las hojas á triodo de caña larga y aguda. términos, como de los jurisconsultos, -pretores y je-
CARIA, r e . / Plin. L a Caria, 2^'ovincia del Asia viales. \ \ Luc. L a c a r d a co7¿ que se suaviza el paño
menor. |j Ciudad del Pcloponcso. sacándole el pelo. Carmen allernum. Ov. Diálogo
CÁRIATJE, á r u m . vi. plur. L o s h a b i t a n t e s d e Ca- en verso.—Exequiale. Ov. Canto f ú n e b r e . — F a -
ria, ciudad de la Morca ó del Peloponeso. mosum. Hor.—Alordax. Ov. —Probrosum. Tac. Sá-
CARIÁTIDES, u m . f. plur. Vilruv. D a n z a s en tira contra alguno.—• Operosum. Hor. V e r s o t r a b a -
honra d e Diana. |¡ Colunas h e c h a s en figura d e mil- j o s o , q u e c u e s t a m u c h a dificultad.—Perpeluum.
geres. V. C a r y a t i s . Hor. P o e m a épico, que contiene una historia e n t e r a .
C A R I Á T I S , í d i s . / Vilruv. L a m u g e r de Caria. —Connubia'tc. C latid.—Nup Hale. Calul.—Sociale.
C A R I C A , r e . / Ov. L a c a r i c a , yerba espinosa, ó Ov. Epitalamio. — Tragicum. Hor. Tragedia.—•
árbol á manera de higuera., que se cria en la ¡Siria o Trivüt/e. Jttv. Canción ó copla d e ciego.—Vocale.
Caria. ¡ | Cic. H i g o silvestre. Ov. C a n c i ó n . — P l e n u m . Cic. V e r s o lleno, a r m o -
nioso.—Alagicum. Virg. E n c a n t a m i e n t o , e n c a n t o .
f CARÍCO, á s , are. S. Ger. C a r g a r .
—Crucial»s. Cic. S e n t e n c i a d e un j u e z c r i m i n a l . —
CÁRICÜS, a, um. Plin. D e C a n a . Carica fteus.
Divinum. Virg.—Falidicum. Claud. P r o f e c í a , v a -
Plin. L o s higos caricas ó d e Siria. Carica charla.
ticinio., oráculo.—Sesctilarc. Hor. P o e s í a c a n t a d a
Eslac. E l pergamino d e Caria. Caricum scpul-
por los niños d e ambos sexos en l a s fiestas secu-
chrum. M a u s o l e o , sepulcro magnífico, con alusión
lares. Carminis arma. Ov. T o d o lo que contribuye
á Maasolo, rei de Caria.
á la belleza d e la poesía. |¡ L a fuerza ó virtud d e
C A R I E S , éi.f. Ceh\ L a putrefacción ó corrup- ios e n c a n t o s . — A r s . Hor. E l arte d e la poesía, el
ción. j[ Vilruv. L a c a r c o m a , gusanillo que roe ta a r t e poética.
madera y la reduce á polvo. 11 É l mismo polvo á que
el gusano r e d u c e la m a d e r a . Caries vini. PUn. E l C A R M E N T A , re. / . Hig. ó C a r m e n t i s , is. f. Ov.
moho ó mapa del vino. \\Apul. L a a c e d í a ó corrup- Carmelita, proj'elisa, madre de Evandro, rei de lía-
ción d e los comestibles añejos. lia, que daba sus oráculos en verso.
C A R I N A , r e , / . L a quilla, parte del buque de la CARMENTJE. á r u m , / plur. Sobrenombre de las
nave, que entra debajo del agua. \\ L a n a v e . Alosas y de las Parcas.
CARINAÍ, á r u m . / plur. Cic. Cuartel ó barrio C A R M E N T Á L I A , itmi. n. plur. Fiestas en honor
de Homo,, así llamado de las casas cuyos techos se de la ninfa Carmelita.
parecían á las quillas de los navios. CARMENTÁLIS. m.f. l e . 7t. is. Virg. P e r t e n e -
CARINANTES. Y. Carinor. ciente á la ninfa Carmenta.Carmentális porta. Virg.
CÁIÜNAROJS, a, um. Plaut. E l que tifie d e coloi- L a puerta c a r m e n t a l d e R o m a , Humada después
d e e s t e r a ó amarillo. malvada, por haber salido por ella los trescientos y
CARÍNÁTÜS, a, um. Plin. H e c h o en forma d e seis Fabios con un cuerpo de cinco mil hombres á
quilla d e navio. [¡ C a r e n a d o , recorrido y calafa- la guerra de los lósennos, y haber muerto lodos sin
teado, Part. de quedar ninguno.
CARINO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. Plin. C a r e n a r , -f- CARMÍNÁIÍÜ.NDÜS, a , u m . Sid. E i q u e hace ver-
d a r c a r e n a , recorrer el navio, quitarle la broma y sos n a t u r a l e s y sencillos.
taparle los agujeros. | | H a c e r e n forma d e quilla. CARMÍN.VRIÜS. V. C a r m i n a t o r .
CARINOR, áris, átus s u m , ári. dep. Pcst. Hacer CARMINATIO, onis. / Plin. L a c a r d a d u r a ó car-
burla, e c h a r e n c a r a , h a c e r invectivas y s á t i r a s . m e n a d u r a , la, acción de limpiar la ¿ana.
De donde viene Carinantes charlen. Fest. Sátiras CARMINATOR, óris. 7/7. Iuscr. E l c a r d a d o r ó car-
m o r d a c e s , invectivas. m e n a d o r , el ojicial que limpia y quila la borra ei
CARINTIIIA, as. / Plin. Carintia, provincia de la luna.
A lemauia. C A K M Í N Á T R I X , í c i s . / Cardadora ó carmena-
CARINTIIIÜS, a , um. Plin. L o que e s d e o p e r - dorac*de lana.
t e n e c e a Carintia. C A R M Í N Á T U S , a. um. Plin. C a r d a d o , c a r m e n a d o ,
C A R I O , á s , a r e . 77. Alare. Cap. Carcomerse, irse p e i n a d o , limpio. Part. de
consumiendo 6 p u d r i e n d o . CARMINO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. Plin. C a r m e -
CÁRIOSÜS, a, um. Colum. C a r c o m i d o , podrido, nar, c a r d a r , rastrillar, peinar, limpiar la lana,
enmohecido, lleno d e gusanos. -ihro, algodón, & c .
C A R I S , ídis. f. Ov. Pez marino, que algunos C A R N A , re. j . Ov. C a r n a , diosa que presidía á los
creen ser la esquilla. quicios de las puertas, y echaba de ellas los nudos
C A R Í S E Ü S , a, um. A o?¿. V. R a n c i d u s .
r
espíritus.
CARITAS , átis. J. Cic. L a carestía, ei precio s u - CARNALES, ium. ni. plur Varr. L o s ediles que
bido d e las cosas. ¡ | L a falta y penaría de alguna tenían el cargo d e asistir á las carnicerías.
cosa, y especialmente d e los g r a n o s . \ \ El amor. V. C A R N A L I S . m. f. le. 77. h..Tcrt. C a r n a l , lo que es
C baritas. projño de o perteneciente á la carne.
C Á R I U S , a, u m . Estac. P e r t e n e c i e n t e á ó d e CARNALÍTAS, á t i s . / .V. Ag. C a r n a l i d a d , el vicio *
Caria. y deleite venéreo', el apetito sensual.
13G € А 11 C A R
CARNALÍTEK. ad o. Prud . C a r n a l m e u t e , segnn la CARÒLÒPÒLIS, is, f. Carlovila, ciud ad d e Francia
c a r n e ó el c u e r p o . en Champaña.
CARN'A RIUM, ii. 11. Colum. E l g a r a b a t o para col CÁROLORKOIUM, ii. п. C a r l e r o e , ciud ad d e los
g a r c a r n e . ¡I Plin. L a c a r n i c e r í a d o n d e se vende. j | Países Bajos.
Plaut. L a despensa donde se g u a r d a . CAROLOSTADIUM, ii. п. Carlostat, ciud ad d e
CARNARIUS, ii. m. Marc. E l c a r n i c e r o , el que Franconia.
veuiie y pesa. La carne.\¡Carnicero, carnívoro, el que CAROLUS, i. m. C a r l o s , nombre d e hombre.
come mucha carne. Carnarius sum, pinyuiarius non * C A R O S , i . / L a b o r r a c h e r a , el s u e n o profundo
sum. Marc. M e gusta la m u c h a carne, p e r o no Ja que causa la e m b r i a g u e z .
mucha g r a s a . CARÒTA, аз. f. Plin. L a pastinaca e r r á t i c a ó z a
C A R N A R I U S , a, uní. Marc. P e r t e n e c i e n t e a 3a nahoria silvestre.
c a r n e . Taberna carnaria. Varr. L a c a r n i c e r í a , la CAROTÍC.*: venas, à r u m . / plur. V e n a s caró
t a b l a d e la c a r n e . t i d e s , d os arterias que nacen d e la arteria gran
d e
C A R N Á T I O , 6 n i s . / Cel. Лиг. L a c a r n o s i d a d , За ascendiente, cuya sangre creen los médicos ser la
g o r d u r a y a b u n d a n c i a de carne ; o b e s i d a d . principal causa d el sueño.
C A R N A T U S , a, uní. Cel. Aur. Carnoso ó c a r n u d o , C A R P Í A , аз. / Cel. Bod . Especie d e d anza en
a b u l t a d o y grueso de c a r n e s . que bailaban con armas.
C A R N E A , se../. V. C a r n a . C A R P A T I I I U S , a, u m . Hor. Perteneciente á Es
CARNEAUES, is. m. Cic. Gnrnead es, filósofo circ carpanto.
naico, cabeza d e la nueva Aca
d emia. CARPÁTHOS, y
CARNEADLAS y^ C a r n e a d i u s , a, um. Cíe. P e r t e C A R P A T I I U S , i. / Mei. E s c a r p a n t o , isla entre
neciente á C a r n e á d e s . Candía y Bad as en el mar Egeo.
CARNKUS, a, u m . S. Ag. C a r n a l , lo q u e e s d e C A R P E N T A R I U S , ii. m. Veg. E l c a r r e t e r o . | | M a e s
carne. tro d e c o c h e s .
CARNI, órum. m. plur. Plin. L o s p u e b l o s d e
C A R P E N T A R I U S , a , um. Plin. P e r t e n e c i e n t e al
C a n d ó l a ó de F r i u l , provincia d e Venecia.
c a r r o , coche ó c a r r o z a . Carpentarius equus. Ca
CARNIFEX, í c i s . m. Cic. E l v e r d u g o . \ \ P l a u t .
ballo de c o c h e . Carpentaria fabrica. Plin. La
E l c a r c e l e r o ó a l c a i d e de la c á r c e l . | | Marc. C a r
t i e n d a ó taller del c a r r e t e r o ó m a e s t r o de c o c h e s .
nicero, d e s a l m a d o , cruel y s a n g r i e n t o . \ \ M a r c . E l
C A R P E N T Ó R A C T E , e s . / C a r p é n t r a s , ciud ad d e
que come m u c h a c a r n e . Carnijices pe d es. Marc.
Provenza en Francia.
Pies gotosos q u e a t o r m e n t a n . — M a n a s . Sil. M a n o s
s a n g r i e n t a s . — E p u b z . С laúd. M a n j a r e s , c o m i d a s C A R P E N T U M , i. ii. Liv. E l c o c h e ó carroza. [|
que arruinan la s a l u d . Flor. E l c a r r o , g a l e r a ó c a r r e t a . \\Cód . Teod . L a
silla d e posta.
CARNIFICINA, аз. f. Liv. E l c a d a l s o ó suplicio, el
lugar d ond e son ajusticiados los delincuentes. |¡ C'íc. C A R P E T A N I A , оз. / Plin. L a C a r p e t a n i a ó co
La c r u e l d a d , c a r n i c e r í a , destrozo y m a t a n z a de m a r c a d e T o l e d o en E s p a ñ a .
gente. | ¡ E l t o r m e n t o , suplicio. Ц Plaut. E l ejercicio CARPETANÍ, orimi, m. plur. Plin. Carpetanos,
del verdugo. los que vivían en la comarca d e los montes d e 'Toled o.
CARNib'íciNUs, a , u m , 6 C A R P E T A N U S , a, um. Plin. Lo q u e e s de los
m o n t e s de T o l e d o .
CARNÍI'ÍCIUS, a, u m . Plaut. L o q u e p e r t e n e c e al
v e r d u g o . Carnijicium ó carnificinam cribrum. CARPHEÓTUM, i. n. Plin. Incienso b l a n c o , el mas
Plaut. L a s e s p a l d a s d e aquel a quien h a a z o t a d o puro y mejor.
el v e r d u g o hasta ponerle como un c r i b o . CARPIIOLÓGIA, Э З . / Cel. Aur. La colección d e
C A R N Í F Í C O , a s , a r e . a. Liv. ó pajas, el a n d a r l a s b u s c a n d o y r e c o g i e n d o , lo cual
CARNÍFÍCOR, á r i s , á t u s s u m , á r i . dep. Liv. D e s se cuenta entre los síntomas d e los frenéticos.
c u a r t i z a r , dividir el c u e r p o en c u a t r o p a r t e s , ha * CARPIIOS, i. / Plin. E l fenogreco, la planta
cerle c u a r t o s . |¡ Se r d e s c u a r t i z a d o . en que se crian las alolvas.
CARNIOLA, аз. f. Plin. C a r i n ó l a , p a i s d e Italia. C A R P I , òrura, т. plur. Eutrop. Pueblos bárbaros
C A R N I O L E N S E S , i u m . m. plur. L o s c a r n i o l e u s e s , y enemigos d e los romanos.
naturales y habitantes de Carniola. C A R P Í N E U S , a, u m . Colum. D e m a d e r a de c a r p e .
C A R N I S . gen. d e C a r o . C A R P Í N U S , i.f Plin. E l c a r p e , árbol pequeño.
-¡- CARNISRRÍV IUM, ii. ii. P r i v a c i ó n d e c a r n e s , C A R P I S C Ü L U M , i. n. y
a b s t i n e n c i a , c u a r e s m a . 11 E l c a r n a v a l . CARPISCÚLUS, i. m. Vopisc. E l c a l z a d o ó z a p a t o
CARNÍVORUS, a, u m . Plin. C a r n í v o r o , el q u e c o r t a d o , p i c a d o de varias m a n e r a s .
г о т е m u c h a c a r n e . Dicese principalmente d e ios C A R P O , Í S , p s i , t u m , p e r e . a. Cic. T o m a r , coger,
animales. r e c o g e r sin violencia. j | E s c o g e r . |[ R e p r e n d e r . | |
CARNOSÜS, a, um. Plin. C a r n o s o , a b u l t a d o de O f e n d e r . Auras vitales carpere. Virg. Vivir, res
carnes. pirar. Carpcre iter. Marc. P a s e a r s e , a n d a r . — C i
CARN'ÜLENTUS, a, um. Plin. C a r n o s o , p a r e c i d o á bum. Varr. C o m e r . — F u g a v i . Sil. H uir.—Gramina.
la c a r n e . Virg. P a c e r , roer la yerba.—Opes. Ov. Q u i t a r , a
C A R N U T E S , ü t u m . m. plur. Ce's. y r r e b a t a r los bienes. Mulier Jaciem ne carpito. Lei
de las XII. tablas. Q u e la m u g e r no se a r a ñ e el
CAR-NÚTI, o r u m . m. plur. L o s n a t u r a l e s d e la
rostro. Carpilur Jornia suo spatio. Ov. S e p a s a la
c o m a r c a de C h á r t r e s .
h e r m o s u r a con el t i e m p o . — C a c o igni. Virg. Un
CARNOTUM, i. a. C h á r t r e s , ciud ad d e Francia.
fuego oculto le c o n s u m e . — P e c t u s auro. Prop. L a
CARO, is, e r e . n. Varr. C a r d a r la lana.
avaricia le roe las e n t r a ñ a s . Carpi. Virg. S e r aco
CARO, carnis. /'. Cíe*. L a c a r n e d e los a n i m a l e s y
m e t i d o , a t o r m e n t a d o , cogido, a t a c a d o . A d sup
d e las frutas. Ц Se'n. E l c u e r p o . Caro pútrid a. Cic.
plicium. Cic. S e r llevado al s u p l i c i o . — J a v e n id
M i e m b r o p o d r i d o . Dice.se d el hombre malo y abo
perpetua. Virg. G o z a r d e una j u v e n t u d p e r p e t u a ,
minable.
i Carpere male d ico d ente. Cic. M u r m u r a r , m o r d e r
CAROBURC;ÜS, i. / Q u é r b u r g , ciud ad d e Ñor con d i e n t e m o r d a z .
mandía en Francia.
CAROEESIUM, ü . n. E l C a r o l e s , provincia d el CARPÓBALSAMUM, i. 7 i . Cels. E l c a r p o b á l s a m o ,
Franco Cond ad o en. Francia. la simiente d el bálsamo, d e color d e oro.
CAROLINA, a s . / L a C a r o l i n a , pais d e America]] * CARPOPITYLLON ó C a r p o p h y l l o s , i. n. Plin. E l
L a y e r b a carlina ó c a r d o aljonjcro b l a n c o . laurel alejandrino q u e se cria en los montes.
C A R O L Ó M O N T I U M , ii. n. Charfgmout, ciud ad d e CARPTIM. ad v. Salasi. T o m a d o de aquí y de allí,
Francia sobre el Mosa. un poco d e uno y otro poco d e otro. | | P o r p a r t e s ,
C A R С A S \?J
cada cosa d e por sí. [¡ Plin. men. D e paso , ligera, * CA RYA TIDES, um. / plur, Vitruv. Cariátides
sumariamente. estatuas en figura de mugeres, que sirven de utionio
CARPTOR, óris. m. Juv. E l trinchante, el que cor en los edificios, á las cuales se pone en la cabeza ca
ta, r e p a r t e ó hace platos en la mesa. [| Ge.l. M u r nastillas de flores ó cojines.
murador, maldiciente, critico. C A R Y Á T I S , idis. /] Vitruv. L a m u g e r natural de
C A R P T Ü R A , ve./. Varr. Da acción de tomar y a n Caria, ciudad del Peloponeso.
d a r b u s c a n d o d e u n a p a r t e á otra. | ¡ L a p i c a d u r a C A R Y C A . аз. / . Ccl, Rodig. E s p e c i e d e budín
de los pájaros y d e las abejas en las t r a t a s y hecho d e sangre y varios ingredientes.
flores. * C A R Y I N O N y C á r y i n u m , i. n. Plin. A c e i t e d e
C A R P T U S , u s . in. Plin. L o q u e se p u e d e t o m a r nueces.
con tres d e d o s . C A R Y I N U S , a, um. V. C a r y n n s .
CARPTÜS, a , um. parí, de C a r p o . Ou. Cogido, * CA RYITES, íe. m. Plin, una de las especies de
tomado, recogido d e diversas p a r t e s . | | Cels. C a r titímalo, yerba piwgante.
menado, c a r d a d o , peinado, limpio. CÁRYNÜS, a. um. Plin. L o que e s d e n u e z .
C A R P U M , i. n. Colum. V. C a r p h o s . * C A R YON, vi. 11. Plin. L a n u e z ó el nogal. Ca
C A R P U S , i. m. Cels. E l pulso, la parte del brazo tyon myrislicon. L a n u e z moscada. Carya pontica.
que se une con la mano, la m u ñ e c a . L a avellana.—Basílica. N u e z , el fruto del nogal,
CARRAGO, ínis. / . Anu A t r i n c h e r a m i e n t o h e c h o OARYOPHYLLUM y G á r y ó p h y l í u m , i. n. Plin. K\
con carros. [| f'cg. Los c a r r u a g e s d e un ejército en giroflé, árbol aromático que produce los clavos de es
marcha. pecia. || E l clavo d e e s p e c i a .
C A R R Í I A , a i . / Ciudad deArabia sobre el Mar rojo. C Á R Y O P H Ü M , i. n. Plin. Árbol de Siria seme
C A R R I I / E , á r u m . / plur. Luc. Ciudad de Meso jante á la canela, que se cria en la isla, de Ceilan,
potamia, donde Craso fué deshecho por los partos. CARYÓTA, а з . / . Plin. y
CARRÓBÁLISTA, a?, f. Veg. Ballestón g r a n d e q u e * CA RYÓTIS, i d i s . / Marc. E l dátil, el fruto de
ne llevaba e n un c a r r o . la palma.
C A R R Ó C O , onis. m. Aason. Un pescado. Я C A R Y S T E U S , a, u m . O Í ' . D e la ciudad d e C a
CARRÜCA, ai. f. Suct. L a c a r r o z a , coche ó silla nsío.
volante. C A R Y S T I U S , a, u m . Plin. V. C a r y s t e u s .
C A R R Ü C Á R I U S , ii. m. Ulp. E l cochero ó c a r r o CARYSTOS, i. / Plin. Caristo, ciudad de. laisla
cero, el que guia el coche. de Eubea, célebre por el mármol que se sacaba de
CARRÜCÁIUUS, a, um. Ulp. L o q u e e s del coche ella.
ó carroza. C A S A , ar. f. Ce's. L a c a b a n a , c h o z a , c a s a p a
C A R R Ü L U S , i. m. Ulp. D im. de jiza. | | L a casa d e c a m p o , granja, casería, j j Yc(¡.
CARRUM, i. n. Hircy L a b a r r a c a d e los soldados en c a m p a ñ a .
C A R R U S , i. m. Ce'sf C a r r o , g a l e r a , c a r r e t a . C Á S Á B U N D U S , a, u m . Varr. Q u e c a e á menudo
CARSEOLANUS, a, u m . Lio De los n a t u r a l e s ó ó titubea.
del llano d e Cársoli en Italia. C Á S A L E , i s . TÍ. Ó
C A R T E I Á N U S , a, u m . Plin. D e Tarifa, ciudad de CASALIUM, ii. n. E l C a s a l , ciudad del Mon
España en Andalucía. ferrato en Italia.
CARTEIENSIS. m.f. s é . n. is. Plin. Lo mismo que C A S A N S , tis. part. Plaut. C a d e n t e , lo q u e c a e
Carteianus. ó a m e n a z a ruina. Casanti capite incedere. Plaut.
C A R T H J S I U S , a, u m . Ou. y A n d a r cabiabajo, como aquel á quien se le cae la
C A R T H . ^ U S , a , u m . D e la c i u d a d d e C a r t e y a , en cabeza.
la isla de Cea, en el mar Egeo. C A S A R Í A , as. / . Fest. L a muger que g u a r d a la
C A R T H Á G I N T N S I S . m.f. s é . n. i s , y casa ó choza,casera.
C A R T H A G Í N I E N S I S . VI. f. s é . n. i s . Liv. Carta C A S A R I U S , a, um. Fest. E l hombre ó la muger
ginés, d e Cartago. c a s e r a , la persona mui asistente á su c a s a , q u e
CARTÍIÁGO, í n i s . / . Cartago, ciudad de África. c u i d a m u c h o d e su gobierno y economía.
CARTHAGO nova. f. Plin. C a r t a g e n a , ciudad C A S Á R I U S , ii. m. Cod. Teod. E l g u a r d a , cachi
marítima del reino de Granada en España. | j Otra can ó mayordomo d e una c a s a d e c a m p o .
('•'l nuevo reino de Granada en América. f C A S C E . adv. Gcl. A' la antigua, al modo d e los
C A R X H Ü S I A , a?. / Cartuja, monasterio del orden antiguos.
de san Bruno, [j L a orden d e los cartujos. f CA SCÍNUM forum y Cascinnm oppidum,?;.Kwí:
C A R T H U S I A N U S , a , u m . L o q u e p e r t e n e c e al or P l a z a vieja, c i u d a d vieja.
den d e los cartujos. CASCUS, a, u m . Cic. C a s c a d o , viejo, a n c i a n o .
C A R T H U S I A N U S , i. m. Cartujo, el religioso de la GASÉALE, is. n. Colum. L a q u e s e r a , oficina
Cartuja. donde se hace, b se quarda el queso.
CARTÍBÜLUM, i. n. Varr. M e s a d e p i e d r a mas C A S E Á R I A , аз. / Ulp. L a tienda d o n d e se vende
faroa que a n c h a , sostenida d e un pié solo. el queso ó el lugar donde s e cura.
CARTÍLÁGÍNEUS, a, u m . Plin. D e cartilágine ó CASEARIUS, a, um. Ulp. P e r t e n e c i e n t e al queso.
ternilla. CA.SEATUS, a , um. Apul. M e z c l a d o con queso.
CARTÍLÁOÍNOSUS, a, um. Cels. Cartilaginoso, CÁSEOLUS, i. vi. dim, Q u e s i t o , el queso p e
aternillado, lleno d e ternillas. queño.
CARTÍLAGO, ínis. / . Plin. E l cartilágine, la ter C A S E U M , í. n. Varr. y
nilla que ni es hueso ni carne, mas dura que la C Á S E U S , i. m.'Cic. E l queso. Caseus mollis, mas
carne, y menos que el hueso. cáis ó recens. Plin. Q u e s o r e c i e n t e , tierno, fresco.
CARÚNCULA, a i . / Cic. L a c a r ú n c u l a , la carnosi —Oculatus. — Puniccus.— Fistuhisus.— Spongio
dad que sobresale en alguna parle del cuerpo, j | Un sus. Colum. Q u e s o con ojos.—Bubulus. Plin. D e
pedazo de c a r n e . leche d e vacas.—•Caprinas. D e leche d e c a b r a s .
C A R U S , a, um. Cic Caro, subido d e p r e c i o , jj — Ovilius. D e leche d e ovejas. —Equinus. Plin.
Caro, a m a d o , estimado, querido. Carus sibi. Cic. •—De leche d e burra.—Glaciatus lacle fici. Colum.
¡íl! amante d e sí misino^ Caviar me mihi. Ov. A ' Q u e s o hecho con leche d e higos.
quien yo amo m a s q u e a mí. Caris sima lux venit. C A S I A , аз. / . Plin. L a canela, corteza olorosa
Ov. A m a n e c i ó , vino el dia d e s e a d o . del árbol del mismo nombre, á quien llaman tam
C A R Y A , í e . Vitruv. Ciudad del Peloponeso. bién снят o cinamomo.|¡ Viro. L a casia virgilimia,
C A R Y A T E S , átium. ni. plur. L o s n a t u r a l e s d e yerba parecida en las hojas ai rentero.Casitt: fístula.
Caria. Plin. Voler. Га c a ñ a f í s t n b , arb f. n
133 C A S C A S
CASÍLÍNA. n ; . / V. Casilínum. CASSTPA, ; C . / . Gel. La alondra, ave.

CX s í L I N A S , átis, com. Val. Max. y CASSÍTÉRÍOES, um. / plur. Isla del Océano oc-
C Á S Í L Í N E N S I S . m. f. s é . 11. i s . Cic. E l n a t u r a l cidental.
d e Castelueio. CASSÍTÉRON, i. n. Plin. E l e s t a ñ o , metal seme-
CÁSÍLÍNTJM. i . « . Plin. C a s t e l u e i o , ciudad anti- jante alj>lomo, pero mas blanco.
gua, y hoiun lugar ai Campania. C A S S I L S , a , u m . Cic. D e Casío, nombre pro¡no
C Á S Í L I N U S , a, u m . Sil. L o q u e e s de C a s t e - romano.
lueio. CASSO, á s , a r e . a. Sid. C a s a r , a b r o g a r , d e r o -
C A S I L I N U S , i. 77?. E l - V u l t u r n o , rio de, llalla. gar, anular ó deshacer.
CAKÍNA, ce. f. Plaul. Nombre de una comedia CASSO VTA, a-. / C a s s a u , ciudad de Hungría.
de Planto y que .significa r a m e r a . CASSOS, a, um. Cic. V a n o , inútil, frivolo, d e
C A S Í N A S , á t i s . com. Cic. D e la c i u d a d d e C a - ningún valor. || Vacío. Cassus aer lumine. Lucr.
sino. T i e m p o oscuro, cubierto d e nubes.—Labor. Plin.
CASÍNUM, i . n. Plin. Casino, ciudad de los vols- Juv. T r a b a j o inútil, e n b a l d e , tiempo p e r d i d o . —
cos en el Lacio. Lumine. Virg. M u e r t o , difunto.—Luminis., lamine.
C Á S Í T O , á s , hre.frrc. de C a s o . Cic. Ciego. Augur cassa fuluri. Es tac. A d i v i n a
C A S I U S mons. Plin. L a r i s a , monte de Egipto. \ \ ignorante. Cassa nux. Hor. N u e z v a n a , h u e c a ,
Plin. L i z o n ó L i z a , monte de Siria. que nada tiene dentro. D e cassum viene In cas-
CASIÜS, a , um, Luc. D e l monte Larisa. Casias sum. adv. Luc. E n vano, en h a l d e .
Júpiter. Plin. J ú p i t e r a d o r a d o en el monte L a - CASTALIA, a j . / Nombre de una muger. ¡ J Fuente
risa. del monte Parnaso consagrada á Apolo y á las-
f CASNAH, áris. 77!. Varr. E l viejo. Mus as.
C A S O , á s , á v i , átum, a r e . 77. Plaut. C a e r m u - C A S T Á L I D E S . u m . / . plur. Marc. L a s M u s a s .
chas veces. C A S T Á L I S , irlis. com. Marc. y
CASPÉRIA, OÍ./. Virg. A s p r a . castillo antes de los C A S T A L I O S , a. um. D e Castalia ó del monte P a r -
sabinos, y ahora un lugar de Italia. n a s o . — M o n s . VA m o n t e Parnaso.—Fons, L a fuen-
C A S P I . O r U U l . 777 . Jjltir. Plill. L o S c a S p i O S , pilC- te Castalia del monte. Parnaso.
blos de Hircania. CASTÁMOLA, as. / Fest. Uno de los sacrificios de
CASPIACÜS, a, um. V. C a s p i a s . las Vestales.
CASPIADJE, á r u m . vi. plur. Va!. Flac. y C A S T Á N E A , a?. / . Varr. E l c a s t a ñ o , árbol. Cas-
C A S P I Á H , órurn. vi. piar. Me i V. Caspi. tanca nux. Virg. L a c a s t a ñ a , fruta de este árbol.
CASPÍNÜS, a, um. Avien. V. C a s p i a s . C A S T Á N É T U M , i. 77. Colam. E l c a s t a ñ a r ó c a s t a -
CASPIÜM m a r e . Plin. E l m a r c a s p i o , entre la ñal, el sitio donde hai muchos castaños, castañedo
Tartaria desierta y el reino de Persia. t'fz Asturias.
CASPIUS, a, um. Eslac. Caspio, d e los caspios. C A S T A N E U S , a, u m . Sip. D e ' c a s t a ñ a s , de c a s t a ñ o
CASSANDRA, a?. / Virg. C a s a n d r a , hija de ó del c a s t a ñ a r .
Príamo y de Hécuba, amada de Apolo, que pronos- G A S T E , i u s , issíme. adv. Cíe. Gastn, honesta-
ticó lu ruina de 'Troya. m e n t e , con continencia, con p u r e z a é i n t e g r i d a d .
CASSATÜS, a , um. part. de Casso. Casiod. Ca- CASTELLA, 0 3 . / . C a s t i l l a , reino de España.
s a d o , a b r o g a d o , anulado ó d e s h e c h o . CASTELLÁMENTOM, i. 77. Arnob. D e s e r , servicio
C A S S E . adv. Liv. E n v a n o .
de mesa en forma de pirámide.
CASSES, í u m . / plur. Virg. R e d e s , lazos, t r a m - C A S T E L L A N A , m.f. Castellana, ciudad de Fran-
pas de cazadores. cia en la Provenza.
CASSESCO, is, s c é r e . TI. So Un. D e s v a n e c e r s e ,
CASTELLANOS, i. m. Salust. E l q u e vive en un
abrogarse, anularse, deshacerse.
castillo ó bajo el a m p a r o d e é l . Castcllani agrestes.
CASSIANUS, a, um. P e r t e n e c i e n t e á C a s i o , ciu-
Plin. L o s que viven c e r c a ó en el territorio d e un
dadano romano.
castillo. Llámase entre nosotros c a s t e l l a n o al go-
C A S S Í C Ü L U M , i . n. Fest. y
bernador ó alcaide de un castillo, y castellanía, el
C A S S Í C Ü L U S , i . m. dim. fe-. R e d e c i l l a , red pe-
territorio separado de otros á manera de provincia,
queña. en que hai leyes y jurisdicción particular. V. C a s -
C A S S I D A , r e . / Virg. E l casco ó c a s q u e t e , cela- t e l l a r i u s .
d a , a r m a d u r a d e la c a b e z a .
CASSIDÁRIUS, Ü. m. Inscr. E l q u e hace c e l a d a s . C A S T E L L A N U S , a, u m . Cic. D e castillo. |¡ Cas-
CASSÍLIA, a\ / ó tellano, el natural del reino de Castilla. Cas-
CASSILIÜM, ii. n. C a s e l , ciudad de Alemania. tellanus iriumphus. Cíe. .Triunfo por haber, g a n a d o
CASSÍNUM, i. n. Plin. Casino, ciudad de Cam- un fuerte, un castillo.—Miles. Liv. S o l d a d o d e
jiania. guarnición, d e s t a c a d o en un fuerte.
CASSIODÓRUS, i. m. M a r c o A u r e l i o Casiodoro, CASTELLARIOS, Ü. m.Fronl. C a s t e l l a n o , el q u e
natural de Paceña, célebre escritor cristiano, que tiene á su cuidado la g u a r d a d e las a r c a s d e a g u a .
floreció á mitad del siglo v i de Cristo; tuvo los CASTELLATIM. adv. Liv. P o r p a t r u l l a s , p o r ban-
mayores empleos y mucha estimación con Tcodo- das, piquetes ó pelotones d e t r o p a s . | J P l i n . P o r
rico y otros reyes godos, poseedores de Italia, y montones, con separación. [¡ D e castillo en cas-
acabó sus dios en un monasterio en el territorio tillo.
de Calabria. C A S T E L L É T U M , i. n, C h a t e l e t , ciudad de Picar-
CASSIÓPE, es. / y día en Francia.
CASSIÓPEA, 3 3 . / ó CASTELLIO, ónis. / Chatíllon, ciudad de Francia
CASSIOPEIA, ae. / . Prop. Casiopea, muger de en Champaña.
Ccseo, rei de Etiopia, á cuya hija Andrómeda li- C A S T E L L Ó D Ú N O M , i. 7 t . C h a t e a u d u n , ciudad de la
bertó Persco de una ballena, a quien fué arrojada ¡ provincia de Charlrain en- Francia.
en pena de la presunción de. su hermosura. j | Plin. CASTELLUM, i. 77. Cic Castillo, fortaleza, cin-
Casíope, hoi S a n t a M a r í a d e Casopo, ciudad y d a d e l a , fuerte, a l c á z a r . [| Vitruv. E l depósito
puerto de Corara, a r c a d e agua e n los c o n d u c t o s . Castellum philoso-
CASSIS, idis. / Ces. C a s c o , c a s q u e t e , y e l m o , phicP.. Cic. E l fuerte d e la filosofía.—Forcnsis la-
c e l a d a , morrión, a r m a d u r a d e la c a b e z a . trocina. Cic. A p o y o , refugio del ladronicio fo-
C A S S I S , i s . / Ov. L a r e d p a r a cazar.II Virg. L a r e n s e .
tela d e araña. Casses alicui tendere. 'lib. P o n e r CASTELLÓN Á l b u m , \.n. C a s t e l - b l a n c o , ciudad do-
asechanzas á alguno, a r m á r s e l a . Portugal.
C A S C A s m
CASTELLUM A q u a r u i n . n. B á d e n , ciudad de la Castra moveré. Virg. L e v a n t a r el campo.—Consli
Suiza. iucre.—Faceré. Cés.—locare. Cic.—Imponere.Sil.
CASTEELUM A r i a n o r u m . n. C a s t e l N ó d a r í , ciu Itúl.—Melari. Liv.—Poneré. Cic. C a m p a r , tomar
dad de Francia. c a m p o el ejército, s e n t a r su real. Castris conferre.
CASTELEUM l l u n n o r u u i . n. Castel N a o , ciudad Liv.—Cotí verteré. Ccs. C a m p a r á vista d e í v\w
de Francia. rnígo — Cingere vallo. Cic. H a c e r líneas d e cir
CASTEELTJM M e n a p i o r u m . n. Q u e s e l , ciudad de cunvalacion.—Nava/ia. (jes.—Náutica. Corn. Ncp.
Brabante. L a a r m a d a naval ó el m u e b l a j e d e ella, el anco
CASTELLL'M Morinorum. 11. C a s e l , ciudad de rage.—Haberc adoppidum. Cic. Sitiar, p o n e r su
Fbíndes. campo sobre una c i u d a d . — S t a t i v a . Cic. C a m p o ríe
CASTEEUJM in V o s a g o . 7 í . C h a t e l sobre el Mosela, d e t e n c i ó n , d o n d e se e s t a algún tiempo.—Adeqtci
ciudad d' Jjircna en Francia. tare. Tac. H a c e r la ronda, c a m p e a r , h a c e r c a b a l
C\HTÍÍIIIA, ÍG. f. Plaut. El lugar cu que se g u a r g a d a s al r e d e d o r d e l c a m p o , (jastrorum metator.
dan ios remos y a r m a m e n t o s d e ним nave c u a n d o Cic. E l mariscal d e c a m p o , el que s e ñ a l a el c a m p o
no navega. И E l almacén d e l c o r d a g e y j a r c i a . | | al ejército. Castris exaere. Sil. ílál. Desalojar á los
Arsenal. e n e m i g o s , echarlos d e s u s c u a r t e l e s . Castris insis
tere. Ov. P e r m a n e c e r firme en su c a m p o .
CASTTHCO. a s , a r e . a. S. Ág. Castificar, h a c e r
casto y c o n t i n e n t e . C A S T R A Csecilia. f. Plin. C a s t r a Cecilia, ciudad
CASTÍFÍCES. a, um. Sen. E l que h a c e casto ó in antigua de España en la comarca de la colonia nar
funde c a s t i d a d . bonense ó cesarían a.
CASTÍRAHÍLIS. m. f l e . n. is. Plaut. Digno d e C A S T R A J u l i a . / Plin. C a s t r a J u l i a , ciudad de
reprensión ó d e castigo. España en la comarca de la colonia narbonense o
C A S T Í G A T E , i u s , issíme. adv. Sen. C a s t i g a d a , cesariarta.
p u r a , c o r r e c t a m e n t e , con e s t u d i o y lima d e lo vi C A S T R A conHt,\nt\í\.f.Cuúncei* ciudad
} de Francia.
cioso. CASTRA L u c í . / C a l a s , ciudad de Francia.
CASTIGATIO, ónis. f. Cic. Castigo ó c o r r e c c i ó n , CAISTRA P o s t u m i a n a . Hirc. Castillo d e l rio, pe
|¡ E n m i e n d a , r e p r e n s i ó n , corrección. queni castillo de Andalucía.
C A S T Í G Á T O R , oris. m. Hor. C a s t i g a d o r , el que C A S T R A M E T A X S , tis. m.Liv. M a r i s c a l d e c a m p o ,
castiga o es puntual en que se castiguen los vicios. ¡| y también d e logis, porqué van los dos juntos a
Censor, crítico, r e p r e n d e d o r , el que corrige ó e n •marcar el campo de dia para apostar las guardias.
mienda. CASTRÁMÉTÁTIO, onis. f.Bud. El campamento,
CASTIGATDRICS, a, um. Plin. men. L o q u e sirve la acción y forma d e c a m p a r un ejército.
y e s a propósito p a r a castigar, r e p r e n d e r , c o C A S T R A META TOR, oris. m. Vdruv. V. C a s t r a
¡Tegir.. in e tan s.
CASTÍGATÜS, a , um. parí, de Castigo. Tac. R e CAHTRÁMÉTOR, áris, áfus s u m , á r í . dcp. Liv.
prendido, corregido, enmendado. ]| Castigado, co T o m a r las dimensiones d e un c a m p o , r e p a r t i r , dis
rregirlo s e v e r a ó rigurosamente por delito ó culpa.¡j t r i b u i r é ! terreno y los p u e s t o s , formar un c a m p a
Pulido, muí e s m e r a d o , s u m a m e n t e culto. Casli mento.
ijatus animi dolor. Cic. S e n t i m i e n t o del ánimo s u a C A S T R A T A , a?. / Plin. L a h a r i n a c a s t r a d a , que
v i z a d o , minorado. Castiga!issima? forma: nudier. es la cernida, quitado el salvado.
Cic. M u g e r d e una h e r m o s u r a c u m p l i d a , perfecta. C A S T R A T I O , onis. f. Colutn. L a c a s t r a d u r a , la
CASTIGO, a s , ávi, á t u m , are.a.Cic. Castigar, c o acción d e c a s t r a r ó c a p a r .
rregir severa y rigurosamente p o r culpa ó delito. | | C A S T R A T O R , oris. •//;., Tert. E l c a s t r a d o r ó ca
í í e p r e n d e r , corregir, e n m e n d a r . \\Plin. Templar, pador.
moderar, suavizar. Castigare se in re aliquá. Cic. C A S T R Á T Ó R I U S , a, u m . Palad. P e r t e n e c i e n t e á
Castigarse, enmendarse, corregirse, reprenderse la c a s t r a d u r a ó c a p a d u r a .
en a l g o . — Vrrlns aluptem. Cic. D a r una r e p r e n s i ó n C A S T R A T Ú R A , IG. / . Plin. L a acción d e limpiar
á alguno..—¡Moras. Virg. R e p r e n d e r la t a r d a n z a , el g r a n o . | | Pal. L a c a s t r a d u r a .
d a r prisa.—Marc. Castigar la p e r e z a . — C a r m e n ad C A S T R A T U S , a, um. part. de C a s t r o . Plin. C a s
unguem. Hor. D a r la última mano á los versos, t r a d o , c a p a d o . | | L i m p i o , c e r n i d o . Cástrala respu
pulirlos con el mayor esmero y Wmn.—D olarem. blica. Cic. R e p ú b l i c a c o n s u m i d a , q u e ha p e r d i d o
Luc. M o d e r a r el dolor. su lustre y g l o r i a . — Vdis. Plin.Vld ó rama p o d a d a .
CARTIMÓNIA, аз. f. Cic V. Casfitisdo. C A S T R A L Í I p i a . / . C l é v e s , ciudad de Alemania.
CASTIMÓNIALIS. m.fAc.n. is. Pal. Lo que per C A S T R E N S I Á M . ó r u m . m. pl. Lampr. Ciertos em
t e n e c e á la c a s t i d a d . pleados del sacro pabicin.\\ Los soldados que g u a r
CASTÍMÓN'IUM, ii. n. Apul. ó d a b a n las fronteras d e l imperio r o m a n o .
C A S T Í T A S , átis. f. Cic y C A S T R E N S I A R I E S , a, u m . Inscr. y
CASTÍTÉJDÜ, ínís. f. Лес. C a s t i d a d , h o n e s t i d a d , C A S T R E V S I S . ni. f s é . n. is. Cic. C a s t r e n s e , lo
continencia, p u r e z a , integridad d e c o s t u m b r e s . que pertenece al ejército ó campo de guerra. Cas
CASTOR, oris. m. Plin. El castor, animal anfi Irensis corana.Fest. Corona con que se premiaba al
bio, parecido en el cuerpo a la nutria. \ | Castor, her (pie e n t r a b a primero en el c a m p o e n e m i g o . — l i a
mano de Pohix y Helena. | | Castor y P ó l n x , especie do. Cic. L a s o r d e n a n z a s militares, l a s leyes d e la
de meteoro, llamado de los marineros S a n t e l m o ; es g u e r r a . — Triumpkus. IÁV. Triunfo c o n c e d i d o al
un juego corto, que suele aparecer en tiempo de que q u e d a b a señor d e l c a m p o en u n a acción.—
tempestad en las entenas de los navios. ('¿bus. Esparc. C o m i d a d e campanil, la dispuesta
C A S T O R E A , órum. n. plur. Virg. y non prontitud. Castrense verbum. Plin. El santo
C A S T O R E U M , i. n. Cels. E l c a s t ó r e o , ungüento de la milicia.—Peculium. Pomp. P e c u l i o castren
de los testículos del castor, que son mui medicinales. se.—SUpendium. Plin. men. E l s u e l d o , ¡a p a ^ a
CA.STOREÜS, a. um. Plin. y del s o l d a d o .
C A S T O R Í N A T U S , a, urn. Sid. ó C A S T R I C I Á N U S , a, um. Cic. D e C a s t r i c i o , nombre
CASTORÍNÜS,. a, u i a Marc. Emp. D e l ó p e r t e propio romano.
neciente al castor. CASTRO, á s , ávi, á t u m . a r e . a. Varr. Castrar,
C A S T R A , órum. n. plur. Cic. E l c a m p a m e n t o , el c a p a r . Castrare ardores. Plin. L i m p i a r , mondar
lugar d o n d e el ejército esta a c a m p a d o , el pabellón, los á r b o l e s , p o d a r l o s — A i r e a r í a . Cólum. Castrar
las t i e n d a s , el c a m p o , el c u a r t e l . Castra hiberna. las c o l m e n a s , i/uilar los pana/es con la miel, de
C u a r t e l e s d e invierno.—/Estiva. C a m p a m e n t o d e jando á las abejas el panal sufriente para mante
verano.—Cerca. С laúd. L a colmena de. las abejas. nerse y criar de nuevo.—Avariliam. Claud. Corre
МО С AS C A T
gir, t e m p l a r la a v a r i c i a . — V i l e s . Calul. P o d a r las C Á T A B A S I S . i s . / Macrob. L a bajada ó d e s c e n s o .
vinas.—Vina saccis. Plin. Colar, p a s a r e ! vino por . * CA TA ISA THMOS, i. m. Salust. Sitio d e c l i v e .
una m a n g a para clarificarle y s u a v i z a r l e . — Caudas \ CÁTÁUOEEN'SIS. 7». / s e . 72. is. Cod. Teod. VA
calulorum. Col. Cortar la cola á los perrillos. ¡ q u e c o n d u c e el grano a! molino.
CASTRUM, i. n. Cic. C a s t i l l o , tuerte, fortaleza, [ CÁTAIÍOLÍOI spiritus. m. pl. Tert. L o s genios in
a l c á z a r , c i n d a d e l a . J| Plaut. E l real ó .sitio donde faustos ó c a l u m n i a d o r e s que ponen furiosos á los
está a c a m p a d o el ejércitio. Cas tris undeeimis.Curc. h o m b r e s , ó aquellos d e quieues se a p o d e r a n .
A ' once dias de m a r c h a . ¡ ( C h a t r e s , ciudad de Fran * CA TÁCÜCA UMENE, e s , / Vitruv. La región ar
cia. ¡¡Castro, ciudad de Toscaua. diente que habitan tos misios y lidies, donde no /tai
CASTR UM Albiensimn.7г. Castres, ciudad deFran árboles, sino solo viñas.
cia en el Lcnquadoc. * CA TÁCECA UMÉNÍTES, re. m. Vitruv. E l vino
CASTRUM A l t u m ó Alafum. i. í ? . E d i m b u r g o , ca generoso que producen los collados d e Misía.
pital de. Escocia. CÁTACTIRÉSIS, i s . / Varr. C a t a c r e s i s ó abusión.
CASTRUM B rientii, п. C h a t e a u b r i a n d ciudad de figura retórica. V Abusio,
Francia en la Bretaña. CATÁCLISTA v e s t í s / . Tert.Vestido n u e v o y fla
CASTRUM B ritonum. n. D u m b r i t o n , ciudad de m a n t e , q u e se tiene g u a r d a d o , y se s a c a solo en los
Escocia. dias festivos.
CASTRUM C a m e r a c e n s e . n. Cbnteau C a m b r e s i s , C A T Á C U S T Í C U S . a, um. Venanc. P r e c i o s o y mni
ciudad de Flándes. guardado.
C A S T R U M Corvolinum. n. Corbella, ciudad de C A T A C L Í T A , órum. n. piar. Tcrl. L a alfombra
Francia. p i n t a d a ó b o r d a d a p a r a cubrir el suelo.
C A S T R U M D u n u m , п. C h a t e a u d n n , ciudad de CATACÍ/YSMUS, i. m. Varr. C a t a c l i s m o , el dilu
Francia. vio, inundación ó a v e n i d a .
CASTRUM F r u e n t i n u m . 7г. Cic. L a torre de S e J|T
C Á T Á C R Í S I S , is. / Cic. D e c r e t o , auto, senten
gura en ta ¡Marca de, A.ncona. cia, condenación.
CASTRUM G o n t h e r i i . п. C h a t e a u g o n t i e r , ciudad CATÁDROMOS, i. m. Suet. L a c u e r d a t i r a d a de alto
de Francia. abajo, p o r la que s u b e n y bajan loa que d a n z a n en la
CASTRUM H e r a l d i . п. C h a t e l l e r a u l t , ciudad de m a r o m a en e l t e a t r o , y la misma c u e r d a donde bailan.
Francia, CÁTÁDÜPA, ó r u m . 7i. plur. Cic. C a t a d u p a del
CASTRUM I p h i u m . п. C h a t e a u dTf, fortaleza N i l o , un parage de Etiopia, donde las aguas de
cerca de Marsella. este rio caen por una montaña mui fragosa, con
CASTRUM a d L r e d u m . n. Castillo de Loira, ciu tanto ruido, que hacen sordas á las gentes de la
dad de Francia. comarca.
CASTRUM N o v u m . n. C h a t e a u N e u f , ciudad de CATÁDÜPI, órum. m. plur. Plin. L o s que habitan
Francia. c e r c a de C a t a d u p a , ó las cataratas del ]\il<) en
C A S T R U M N o v u m Arrii. n. C a s t e l n o d a r i , ciudad Etiopia.
de Francia. CÁIVEGIS, Tdis. / slpul. V i e n t o i m p e t u o s o , bo
C A S T R U M S a n c t i A u e m o n d i . n, S a n c h a m o n d o , r r a s c a . ¡¡ Sen. Viento jJarticular de Pan/ilia.
ciudad de Francia. CÁTÁGKLASTMUS, i. m. Plaut, E l mofador, bur
C A S T R U M T h e o d o r i e u m . n. C h a t e a u t i e r r i , ciu lón, que h a c e burla y mofa de otro.
dad de Francia. CÁTÁORÁPHA, órum. n. plur. Plin. Imágenes,
C A S T Ü L A , ш . / Varr. L a faja ó ceñidor q u e se pinturas q u e solo se ven d e medio perfil ó de lado,
ponían las m u g e r e s por bajo del p e c h o . CÁTÁGRÁPiius,a,um. Calul. P i n t a d o , d e l i n e a d o .
C A S T Ö L O , ónis. / Plin. Casloua la vieja, pueblo CkTAGÚs A,i.f Plin. Estatua de bronce hecha por
de Andalucía junto al rio Guadiana. Praxitc'lcs, que representaba á Ccres sacando á
CASTÜLONENSÍS. m. f. s e . ?i. is. Plin. D e Cas su hija Proserpina de los infiernos.
lona 6 de su c o m a r c a en A n d a l u c í a . C A T A I A , re. / E l C a t a i , reino de Tartaria.
CASTUM, i. 71. Tcrl. T i e m p o d e mortificación 6 de C A T A L A U N E N S I S . m.f. s é . « . i s . C a t a l á n ó de Ca
sacrificio á I'sis ó C é r e s . In casto Cerería esse. Fest. t a l u ñ a .
E s t a r en la celebración d e los misterios de Cérea, CÁTÁLAUNIA, re. / C a t a l u ñ a , reino y principado
en cuyo tiempo las muyeres guardaban continencia. de España.
CASTUS, US. m. Varr. Ceremonia d e religión. CATAIAUNÍCUS, a, u m . N a t u r a l de Chalons, ciu
V, R i t u s . dad de Francia.
C A S T U S , a, um. Cic. C a s t o , h o n e s t o , p u r o , con C Á T Á L A U N I U M , Ü . 7?. y
tinente, m o d e s t o . ¡ ] L i m p i o , i n c o r r u p t o , e n t e r o , ín C Á T Á L A Ü N U M J Í . n. Chalons, ciudad de Champaña
tegro. Castus moribus. Marc. H o m b r e d e cos en Francia sobre, el Mame.
t u m b r e s p u r a s . — A culpa. Plaut. I r r e p r e n s i b l e , sin C Á T A L E C T A , órum. plur. Aus. Colección.
t a c h a . Castissimus vir. Cic. H o m b r e de una r e c t i CATAEECTICUS, a, u m , y
t u d , de una integridad, de una c o n d u c t a muí p u r a . C Á T A L E C T U S , a. um. Diom. Verso c a t a l é c t i c o ó
CÄSUÄLIS. т. f. l é . п. i s . Varr. C a s u a l . Casualis c a t a l e c t o . al cual falta una silaba en el fin.
declinatio. D ioni. L a declinación d e los n o m b r e s . CÁTALOOÜS, i. rn. S. Ger. Catálogo, lista, m e
f CÁSUÁLÍTER. adv. Sid. C a s u a l , i m p e n s a d a moria, inve.nlario de personas, cosas ó sucesos ¡)ues
m e n t e , sin p r e m e d i t a c i ó n ni d e l i b e r a c i ó n . fos por orden,
C Ä s Ü L A / a ; . / dim. Plin. C a s i l l a , casita, c h o z a , C Á T Á M Í D I O Ó C á t o m i d i o , a s , ávi, átuin, a r e . a.
cabana. Pe.fron. A z o t a r e n las e s p a l d a s . [J Espere. Espo
CASURGIS, í d i s . / Ciudad que se cree ser P r a g a , ner á la risa del p ú b l i c o ó á la v e r g ü e n z a .
capital de Bohemia. C A T Á M Í T U S , i. 7ÍI. A pul. Epíteto de Ganimcdes,
CÄSUH, u s . m. Cic. Caso, s u c e s o , acontecimiento catarnito y copero de Júpiter. \\ Cic. El h o m b r e
regular ó casual. (I Caída. ¡I A c c i d e n t e , d e s a s t r e , afeminado.
d e s g r a c i a , infortunio, d a ñ o , peligro, ruina, d e s CÁTAMPO, ónís. vi. Fcst. Un jueqo entre dos.
trucción. II Caso fortuito, a v e n t u r a , a z a r , e n c u e n t r o C A T A N A . r e . / Cic. C a t a n i a , ciudad de Sicilia á
inopinado. I] C a s o ó variación d e un n o m b r e . Casus la falda del monte Etna.
lalinus. Varr. E l ablativo.— Urbis. Virg. Ruina d e CÁTANANOE, es. / C a t a n a n c e , árbol de que huí
la c i u d a d . — M a r i s . 'Pac.—Mu.rini. Virg. L o s peli dos especies, la segunda de. las cuates se llama his
g r o s , las riesgos del mar.— Grarissimus. Cic. T e toria, que es como un manzano pequeño.
rrible situación. In сшит dure. TÍÍC.Esponer, aven CATAPHAGES, ai. m. Prtr. E l c o m e d o r a t r a b a
t u i a r . Casu. Cic. P o r c a s u a l i d a d . dor, fd h o m b r e voraz en comer.
C A T O A T 141
C Á T Á P H R A C T A , a j . / . Veg. L a c o r a z a ó cota d e CÁTECIIISMUS, i. m. 8. Ag. E l c a t e c i s m o . V. Ca-
malla, armadura de hombres y de caballón, j a c o , techesis.
coselete. C Á I E C H I S T A , as. m. S. Ger. C a t e q u i s t a , el r/ia
C Á T Á P T i i i A t r i A i i i U S , a, uní. Latnp.y instruye y enseña la doctrina cristiana.
CÁTÁPHRACTUS, a, um.AWft.s7. C o r a c e r o , a r m a d o C A T É C H I Z O ó C a t e e h i s s o , ¿ s , a r e . a. 8. Ag. Ca-
de c o r a z a . t e q u i z a r , instriar en, enseñar la doctrina cris-
C A T Á P Í R A T E R , cris. m. Ludí, ó tiana.
C A T A PIRA TES, ai.í/i. L a sonda, e s c a n d a l l o ó plo- C Á T É C H Ú M É N A , as. / . 8. Ag. y
m a d a para .saber y medir la profundidad del mar. C Á T E C H Ü M É N U S , i. m. 8. Ger.. C a t e c ú m e n a , ca-
C A T A P L A S M A , átis. n. Cels. C a t a p l a s m a , e m - t e c ú m e n o , la persona que empieza á instruirse cu
plasto. la. doctrina cristiana y sus misterios.
CÁTAPLASMO, a s , a r e . a. Cel.Aur. P o n e r , apli- C A T É C H U N T E S , u m . m. plur. Vitruv. L u g a r e s
c a r un emplasto. q u e c o m u n m e n t e h a c e n la voz cxmfusa y s o r d a .
C A T Á P L A S M U M , i. n. V. C a t a p l a s m a . CÁTEGORÉMA, a t i s . n. y
C Á T Á P L E X I S , ia.f. Lucí: A d m i r a c i ó n , p a s m o , e s - CATEGORÍA, a i . / 8. Ger. A c u s a c i ó n . | | P r e d i -
tupor. camento.
C A T A P L U S , i. m. Ufare. N a v e q u e vuelve al CATEGORÍCUS, a, um. Sidon. C a t e g ó r i c o , que se.
puerto d e d o n d e salió, j [ E s c u a d r a q u e a r r i b a á un aplica á la simple proposición que afirma ó niega.
puerto. C A T É I A , at. / Virg. D a r d o a r r o j a d i z o , de que
CATÁPOTIÜM, íi. n. Cels. L a c a t a p o c i a , Uipil- usaban los antiguos galos y teutones.
dora que se traga sin mascar, por remedio. C Á T E L L A , a ? . / Juv. L a perrilla, p e r r a p e q u e ñ a .
C A T A P U L T A , ai. / Cels. L a c a t a p u l t a , máquina II-LÍP. L a c a d e n i t a , manilla ó b r a z a l e t e .
de que usaban los antiguos en la guerra para tirar C A T E L L Ü L U S , i. m. Diom. Dim. de
llardos grandes. [| El mismo d a r d o . C A T E L L U S , i. m. Cic. E l cachorrillo, p e r r o p e -
C Á T A P U L T . U U U S , a, um. Plaut. P e r t e n e c i e n t e á, queño.
o a r r o j a d o por la c a t a p u l t a . C A T É NA, ae. / . Cic. L a c a d e n a . \ \Plin. El cín-
C A T A P U L T Á R I U S , ii. m. Plaut. E l soldado q u e guío, c e ñ i d o r ó cinto. j | Gel. E l o r d e n y e n c a d e n a -
manejaba la c a t a p u l t a . miento de las cosas.
CATARACTA ó C a t a r r b a c t a , a i . / y . C a t a r a c t e s , a;. CATEN.*:, a r u m . / plur. Cic. L a s c a d e n a s , gri-
in.P'.tn. L n g a r e s t r e c h o y a b i e r t o . d e d o n d e salen llos ó prisiones. Calmarían plena qutestio. Cic.
las a g u a s con Ímpetu. ¡ [ E l rastrillo ó c o m p u e r t a Cuestión, c a u s a llena de e m b a r a z o s y dificultades.
formado a modo de reja. |¡LÍI>. L a r e p r e s a ó d i q u e Calenis legum obstricius. Cic. R e p r i m i d o p o r el
d e un rio. |j L a e s c l u s a p a r a d e t e n e r ó d a r e l e - rigor de las l e y e s . Caleñarían colanas. Plaut.
\ ación á las aguas en los c a n a l e s . [ [ L a c o m p u e r t a ¡Siervo q u e h a e s t a d o preso m u c h o t i e m p o .
de la esclusa, [j plin, (In pájaro. C A T E N Á R I U S , a, u m . Sen. E l q u e e s t á a t a d o á la
CÁTARRIIUS, r r h i . m. Marc. Emp. C a t a r r o , c a d e n a , como el perro que guarda la puerta^ ó el
fluxión ó destilación que cae con csceso de la cabeza delincuente y forzado.
•a las narices, boca y pecho. C A T É N A T I O , ouis. / Vitruv. E n c a d e n a m i e n t o ,
CATARRVTUM, i. n. H i p o n a , ciudad de A'frica. prisión. [ [ Union y a t a d u r a .
CATASCOPIUM, ii. n. Gel, B e r g a n t í n , j a b e q u e , C A T É N A T U S , a, u m . parí, de C a t e n o . Flor. E n -
fragata ligera, bote p a r a ir á d e s c u b r i r el m a r . c a d e n a d o , a p r i s i o n a d o , a t a d o con c a d e n a s . Cale-
CATASCOPUS, i. m, liirc. E s p í a , esplorador, natas ha mus. Plin. A n z u e l o pendiente d e una ca-
atalaya. d e n a . — J a n i l u r . Caltan. E l p e r r o ó el e s c l a v o ata-
' C A T A S T A , Í C . / Tibul. L a c a t a s t a , potro com- d o á una c a d e n a p a r a g u a r d a r la p u e r t a . Calenala
puesto de maderos atravesados en forma de aspa, lagena, Marc. Botella ó i r a s c o e s t e r a d o , c u b i e r t o
con que atormentaban á los reos y á los mártires. |] d e m i m b r e s ó j u n c o s . —Equorum
r lingua. Estac.
Suct. T a b l a d o en la p l a z a pública d o n d e v e n d í a n L a lengua d e l caballo á la q u e d e t i e n e el freno.—
los esclavos. Palestra. Estac. L a lucha en q u e se a t e r r a n y en-
CATASTAGMUS, i. m. Cels. L a destilación. lazan los b r a z o s y los pies como c o n c a d e n a s . Ca-
CATASTOLÍCUS, a, um. Veg. Que tiene fuerza d e tenati kiborcs. Marc. T r a b a j o s continuos q u e se
c o n t e n e r ó comprimir. s u c e d e n unos á otros sin intermisión.'— Versas.
C A T A S T R O M A , atis. n. E l p u e n t e d e l navio, la Quint. V e r s o s e n c a d e n a d o s , e n l a z a d o s unos con
tilla, c o m b e s , crugia ó c u b i e r t a de la u a v e , el p u e n t e o t r o s ; difíciles y o s c u r o s .
mas alto de ella. C A T E N O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Ven. Fortuu.
* C Á T A S T R O P H E , e s , ó C á t a s t r o p h a , m . / Petron. E n c a d e n a r , aprisionar, c a r g a r d e h i e r r o .
La catástrofe, la última parte de la tragedia ó co- CÁTÉNÓPLiUM. ü . n. Aus. Canción, á la cual
media; el d e s e n l a c e ^ d e s e n r e d o ó solución de la d a n z a b a n , h a c i e n d o ruido con las a r m a s .
fábula, en que viene á parar la acción en ¿.rilo feliz CATENL'LA, ai. / . dim. de C a t c n a . Paul. Nal.
o infeliz. Cadenilla, cadena pequeña.
CATASTUS, i. m, Vitruv. E l e s c l a \ o vendido en C A T E R V A . a_\ J. Cic. C a t e r v a , multitud, de perso-
un t a b l a d o en la p l a z a . nas o animales juntos en algún parage sin orden, ¡j
* CATATECHNOS ó C á t á t e c h n u s . a. uní. Yitrnv. Veg. C u e r p o de t r o p a s d e los antiguos galos y
Artificioso, e s m e r a d o , para cuya perfección no se c e l t i b e r o s , c o m p u e s t o de seis mil h o m b r e s . |[i\V-/i.
perdona trabajo alquila. C u a l q u i e r c u e r p o de t r o p a s , j] Virg. E s c u a d r ó n d e
C A T A T Ó N O S , a. um. Vitruv.Inclinado hacia abajo. infantería.
* C A T Á T Y P O S I S .'a;,f Figura retórica, que equi- C A T E R V A R I U S , a, u m . 8 u e ( . G e n t e q u e va a t r o -
vale á copia ó imitación, porque se describe la for- p a s , b a n d a s , c a t e r v a s ó pelotones.
ma afuura, de alguna cosa. CÁTERVÁTTM. adv. Liv. E n tropas, por c a t e r -
f C A T A X , ácis. com. Lucil. E l cojo. vas.
C A T E . adv. .Plaui. i n g e n i o s a , diestra, a s t u t a - CATMARTÍCUS, a, u m . Cels. P u r g a n t e , lo q u e
mente. tiene virtud de p u r e a r .
* CATECIIÍÍSIS. is. /. .V. G'er. C a t e c i s m o , ins- CATÍIEÜRA. ai. / Juv. L a silla ó asiento. |¡ lior.
trucción de la doctrina cristiana. 11 E l libro que la L a silla poltrona. ¡| Mure. La c á t e d r a d e s d e donde
contiene. e n s e n a el maestro, J) lo lies calltedrec. Juv. Sillas
CATECIIÉTÍCUS. a, um. Ecics. P e r í e u c c i c u t e ai polirun;is. en que se .sentaban las muyeres delicada..
> aíf'i'ismo. ./<•'' riví'in con mucho lujo.
142 C A T C A T
CÁTIIEDRÁ LITIOS, a , 11111. Marc. Perteneciente fiera de Etiopia mui ponzoñosa, así llamada por-
á la c á t e d r a ó silla. qué mira hacia abajo.
C Á T I I E D R Á R I U S . a, m u . Sen. P e r t e n e c i e n t e á la * CATOCIIÍTES. se. m. Plin. L a catoquítes, pie-
c á t e d r a ú silla. Calhedrarii philosophí. Sen. F i l ó - dra preciosa de. Córcega que se pega á la mano como
sofos solo en el nombre ó en la c á t e d r a . — Oratores. goma.
Sid. O r a d o r e s que enseñan la e l o c u e n c i a en la c á - CÁTÓCIIÜS, i. 7ii. Paul. Jet, M o d o r r a , especie de
t e d r a , y no se a t r e v e n á p r e s e n t a r s e en los t r i b u - letargo, durante el cual están cerrados los ojos.
nales. CÁTÓMÍDIO, a s , a r e . a. Petron. A z o t a r en las es-
* CATHEMERÍNON. gen. de plur. D e los cotidia- p a l d a s .
nos : lítalo que dio Prudencio á una parle de sus + CÁTÓMIOM, ii. n. Laber. L a n u c a del cuello.
poemas, en que comprendió varios himnos para -¡-CÁTÓMOM, i. n. V. Catomium.
cantarse en ciertos dias y horas. CÁTÓNTANOS, a, um. Cic. P e r t e n e c i e n t e á C a -
C Á T H É T E R , é r i s . w¡. Cel. Aur. L a g e r i n g a , ins- tón.
trumento de cirugía. t C Á T Ó M O M , ii. n. Cic. E l infierno, lugar s u b t e -
CÁTiiÉTOS, i. m. Vilruv. C a t e t o , línea perpen- r r á n e o .
dicular, plomo ó plomada que se usa en la arqui- CÁTOPTRÍCA, a ; , f. y
tectura.
CATOPTRÍCE, es. / Ci\tó\ÁY\cn, parte de -la mate-
CÁTIIOLTCE. adv. Tcrt. E n g e n e r a l , u m v e r s a l - mática, que trata de las propiedades del rayo ó re-
mente.Jj-S'. Ger. Católica, religiosamente, con- flejo.
i o r m e a la doctrina c a t ó l i c a .
* CATOPVRÍTES, x . m. Plin. L a c a t o p i r í t e s , pie-
CÁTIIÓLÍCTÁNT, órmn. m. piar. Cód. Teod. L o s dra preciosa que se crinen Capadocia.
oficiales d e los católicos. Esta era dignidad y ma- CÁTOIÍXTIITES, ;P.. m. Plin. El vino hecho de
gistratura de África, que equivalía á procuradores higos, llamado sicítes, p a z m i p r í n o y c a t o r q u i t e .
del fisco, y administradores de rentas.
*_CÁT<;RTIIÓMA, átis. ÍI. Cic. Acción d e virtud
CÁTIIOLÍCUS, a, um. Plin Universal, católico, p e r f e c t a .
p e r t e n e c i e n t e á todos. ¡| Prud. L o p e r t e n e c i e n t e á
* G Á T O R T H Ó S I S , is. / . Cic. Inclinación á la
la fe divina y a la religión cristiana, católica.
virtud.
C A T I Cons. Fest. La, fuente de que bajaba el C A T T A , ;e. f. Marc. Cierta ave desconocida, de
agua pelronia al rio 'Líber, dicha así p)or estar en el Panonia. \ \ Gel. Especie de embarcación.
campo de un ciudadano llamado Cato. C A T T - ' K , a r u m . m. plur. y
CATICARIÜS v i c u s , i. m. Barrio en la quinta re-
C A T T Í , órnm. 7ii. plur. Tac. L o s n a t u r a l e s d e
gión, de Roma.
H e s s e d e Brunsvic.
C A T I L Í N A , ae. m. L u c i o Sergio Catilina, patricio
C A T O Á C I , o r u m . m. plur. Cés L o s h a b i t a n t e s
romano, que en compañía de otros nobles se con-
d e D o v a i y s u s contornos.
juró contra la república. Descubrió Cicerón sus
C A T Ó L A , a;, f. Prop. L a perrilla, cachorra,
designios; y habiéndose él salido voluntariamente
p e r r a nueva.
desterrado, movió su ejército contra Roma, y pre-
sentó batalla al cónsul Cayo Antonio, en la que C A T O L A R I A , s e . f Fest. Una de las puertas-
murió desesperado con todas sus tropas. de. Roña, así llamada, porqué cerca de ella se.
hacía un sacrificio de una perra roja á la canícula
C A T I L Í X Á N U S , a, u m . Plin. y
por la conservación de los frutos.
C A T I Ü X Á R I U S , a, u m . Cíe. Perteneciente á Ca-
CATOLASTER. V. C a t l a s t e r .
tilina.
C Á T O L A S T R A , IX. f. Drac. L a doncella robusta
C A T I L L A , te. f. Plaut. L a muger golosa.
y casadera.
CÁTILLATIO, ónis. f. Fcst. L a acción d e l a m e r
los p l a t o s , d e golosear. G A T O L I Á N U S , a, u m . Plin. P e r t e n e c i e n t e á C a -
C Á T I L L A T O S . a , u m . Plaut. L a m i d o ó golo- tnlo, ciudadano romano.
s e a d o . Parí, de C a t ü l o . C Á T U L Í N U S , a, u m . Plin. P e r t e n e c i e n t e al c a -
C A T I L L I , orum. 7i¡. plur. Virg. Pueblos de los sa- | c h o r r o ó p e r r o n u e v o . Catalina caro. Fest. C a r n e
binos junto al monte Calilo. de perro.
C A P I L L O , a s , á v i , á t u m , a r e . a. Plaut. Lamer C Á T Ó L I O , is, ívi, i t u m , Iré. a. Varr. A n d a r s a -
los p l a t o s , golosear. ! lidas, se dice de las hembras de algunos animales,
G A T I L L O , ónis. 7Ji. Luc'd. E l l a m e p l a t o s , e l g o -
I y en especial de las perras, cuando tienen propen-
loso. | j LucU. E l p e z lobo, que se alimentaba de es- . sion al coito.
tiércol entre los dos puentes del Ni lo. | C Á T Ü L Í T I O , ónis. / . Plin. E l a n d a r calientes ó
G A T I L L O S , i. m, ó C a t i l l u m . i. n. dim. Col. E l salidas las p e r r a s .
platito, plato p e q u e ñ o ó escudilla. 11 Plin. P l a n - CATOLLIANOS, a, um. Marc. D e l poeta C a t u l o .
c h e t a d e metal p a r a adorno d e l a s vainas. 1¡ Flor. J GATOLLOS, i. m. Suet. C a y o V a L r i o Catulo, ve-
Catilo, hijo de Anfiarao, fundador de la ciudad de ranes, poeta lírico, celebre y elocuente del tiempo
Tíbw, huí Tivoli, en Italia. • de Julio César.
C A T Í N E , e s . f. y C A T Ó L O S , i. m. Cíe. E l c a c h o r r o , perro pequeño
CÁTÍNA, aj.y! Sil. V. C a t a n a . y nuevo. |¡ E l p a r t o d e casi todos los a n i m a l e s . | |
CÁTÍNENSisyCátáuensiy. ni. f. s e . TI. is. Cic. D e Fest. E l collar con que tenían presos á los s i e r v o \ -
CaUuña, y el del p e r r o .
CÁTÍNIESSES, ium. 7ii. piar. Cic. L o s n a t u r a l e s C Á T U M E O M , i. n. Amob. Torta ó mazapán
de C a t a n i a . h e c h o con c a r n e d e l cuello d e l animal sacrif»-
C Á T Í N I E N S I S . V. C a t i n e n s i s . ¡ cado.
C Á T Í N U L O S , i. m. dím.Varr. V. C a t i l l u s . ¡ CATÓRIOES, u m . m. plur. Plin. Pueblos de ¡ta-
CATJNOM, i. ÍL Varr. y j lia del otro lado del Po. \ \ Cés. Pueblos de la Ga-
C A T I N O S , i. m. Hor. E l plato ó e s c u d i l l a . lla cerca de Amhrun y de Gap.
C Á T I O S , i. m. S, Ag. C a c i o , dios de los roma- C Á T O S , a , um. Cíe A v i s a d o , p r u d e n t e , c i r c u n s -
nos, que presidía á los jóvenes para, hacerlos agudos p e c t o , astuto y r e c a t a d o . J| Hor. Ingenioso, h á b i l ,
é ingeniosos. sutil. Legum catas. Aus. J u r i s t a sabio.—Jacú Inri
7 C A T L A S T E R , tri. 7/i. Vilruv. E l joven robusto. cercos. Hor. D i e s t r o p a r a c a z a r ios ciervos. Cata
C A T O , ónis. 7/i. Catón, varón romano, ilustre y dicta. Varr. D i c h o s agudos.
muisevero, llamado el u t i c e n s e , nieto de Catón ^ G A T O S , i. 7/i. Palad. E l g a t o , animal bien cono-
Censor. \\Otro, tíamado el Censor. cido. || Veg. Máquina militar, h mismo que vinca
* CATOBLRPAS, ¡M. m. Plin. L a c a t o b l e p a , bestia ó p l u t e u s , de la cual cubiertos los soldados, se accr-
C A U c A c M:Í
caban a destruir el muro y cegar los fosos de una C A U P O , ónis. m. Cic. El tabernero, hostelero,"
plaza. mesonero, abacero.
CAUCALIS, Hdis. / Plin. L a caucális, yerba se- C A U P Ó N A . m.f. Cic. L a hostería, t a b e r n a , a n a -
mejante al hinojo, y en el sabor y olor á la pasti- c e r í a , donde se vende vino y de comer. \ \ Apul. L a
naca, nace en los sembrados, y algunos hi llaman hostelera ó t a b e r n e r a .
d a u c o silvestre. C A U P Ó N A N S , antis, com. En. E l q u e tiene taber-
C A U C Á S E U S , a , uní. Virg. y na ú hostería. | | E I q u e h a c e alguna cosa por
C A U C Á S I U S , a, mu. Prop. D e l monte Cáucaso. causa de ganancia.
Caucasiev porta'. Plin. E l e s t r e c h o e n t r e e l monte CAUPÓNÁRIUS, a, um. Ulp. De la t a b e r n a ú
C á u c a s o y el m a r c a s p i o . hostería.
CAUCÁSUS, i. m. Plin. E l C á u c a s o . monte mui C A U P Ó S I A a r s . / Justin. E l oficio d e l hostelero
alto de Asia, que separa la India de la Escitia. ó tabernero.
C u A C O u n É i í i s , is._/! Colibre, ciudad del condado C A U P o \ i u s , a , um. Plaut. D e l oficio d e l t a b e r -
de Ra sellan en Francia, nero ú hostelero.
CAUCUS, i. m. Esparc. T a z a ó vaso p a r a b e b e r . CAUPÓNOR, á r i s , átus s u m , á r i . dep. En. C o -
CAUDA, as. / Cic. Leí cola d e l animal. j | Llor. E l merciar, comprar.
miembro viril.Caudam jactare. Pcrs. M e n e a r la cola C A U P Ó N U L A , ai. / dim. Cic. T a b e r n i l l a , hostería
halagando.—Jactare alicui. Pcrs. L i s o n j e a r á u n o , ó figoncillo.
a c a r i c i a r l e . — Trahcre. Ilor. L l e v a r c o l a : espre- C A U P Ü L U S Ó C a u p o l u s , ¡. 777. Gel. L a L a r c a ,
sion proverbial para decir que se burlan de al- esquife ó l a n c h a .
guno, por la costumbre, así antigua como moderna, C A U R Í N U S , a, um. Grac. Del viento n o r d e s t e .
de coser ó pegar una cola 'por detras á quien se CAURIO, is, í v i , i t u m . i r é . 7Í. Aul. de Fil. Verbo
quiere hacer alguna burla. que esplica el bramido de la onza fiera.
C A U D E A , a?. / . Plin. Cesta d e j u n c o s ó mim- C A U R U S , i, ó C o r a s , 1. 771. Virg. Viento coro, el
bres d e l g a d o s . viento de nordeste opuesto al euro; viento poniente
CAUDEUS, a, u m . Plaut. L o q u e e s h e c h o d e un de la parle donde se pone el sol en el solsticio de
tronco. | | L o q u e es d e la cola. junio.
CAIJDEX, icis. m. Virg; E l tronco del árbol. | | C A U S A , ai. / Cic. C a u s a , principio, fuente,
Ter. E l hombre necio, tonto, majadero. | | Gel. L a origen. | | Materia, asunto. |] M o t i v o , ocasión, p r e -
unión d e m u c h a s t a b l a s . | | Juv. E l p e d a z o d e ma- t e s t o , razón. ¡| E s c u s a , color, a p a r i e n c i a . ¡ | P a r t i d o ,
d e r a q u e sirve d e a s i e n t o . b a n d o , facción, p a r t e , cabala. |j E s t a d o , condición,
CAUDÍCÁLIS. 7/1. f. le. 7i. i s . Plaut. D e tronco ó c l a s e , c a l i d a d . | | C a r g o , e n c a r g o , comisión. Jj N e -
pié d e árbol. CaudÍcális provincia. Plaut. E l oficio gocio, p r o c e s o , pleito. Causa haic, ó causa id cst,
de cortar m a d e r a . quoil sic staluo. Cic. H e aquí, este e s el motivo
C A U D Í C A I U U S y C o d i c a r i u s , a, u m . Salust. H e - por q u e me inclino á esto, p o r que tomo este par-
cho d e g r u e s a s p i e z a s d e m a d e r a . Caudicaria ó t i d o , e«ta resolución. Causa favor abilis. Causa d e
caudicala navis. Varr. N a v e h e c h a d e u n tronco la v i u d a y el pupilo.—Sontica. Ptin. Tdi. E s c u s a
de un árbol h u e c o , canoa. a p a r e n t e , como una indisposición &:c. Quid causa
C A U D Í X / E fauces, / plur. LJv. 6 furcre. cst? Q u é t i e n e s q u e d e c i r ? Causam non dico.
plur. Val. Max. ó C a u d i n u m j u g u m . n. Quiñi. N a d a tengo que d e c i r . Ad causam accederé. Cic.
El e s t r e c h o d e A r p a y a , donde los romanos fueron M e z c l a r s e e n , e n c a r g a r s e d e un negocio. In cau-
obligados por los samnües á pasar debajo del yugo : sam se dimitiere.—Ingredi—Incumberc. Cic.—-SÍ;
se llama también yugo d e s a n t a Alaría d e V a l l e - deducere. Liv. E n t r a r e n , seguir d e p a r t i d o , i / 7
gardano. causam suam recedere. Prop. Volver a su p r i m e r a
condición ó e s t a d o . In causam descenderé, ingredi.
C A U O I X U S , a, um. Z-ÍÍC;*. H e c h o d e un t r o n c o .
Cic. E n t r a r en m a t e r i a , á h a b l a r d e su asunto.
CAUDIS, is. / . y
Per causam legalionis. Suet. Con p r e t e s t o d e una
C A U D I U M , ii. 77. Liv. A r p a y a , ciudad del reino
e m b a j a d a . Causé laborare. Quiñi. N o t e n e r buen
de Ñapóles.
d e r e c h o . — C a d e r e . Cic. P e r d e r el pleito.—Med,
CAUDOS, i.f Isla cerca de Candía. iiiá, i>estrd, sud. Cic. P o r amor, p o r r e s p e t o d e
C A U L A , a;, f. Virg. E l aprisco, p a r q u e , e s t a b l o mi, d e t i , d e vos, d e él.—Verbi. Cíe. V e r b i g r a c i a ,
d e las ovejas. CauUc corporis. Lucr. L o s poros por ejemplo.—Indicia damnari. Cic. S e r c o n d e n a -
del cuerpo ó sus c o n d u c t o s . do sin s e r oidp. / 7 7 causa damnalionís esse. Quint.
f CAULESCO, is, e r e . 77. Plin. C r e c e r e n tallo. E s t a r en e s t a d o d e s e r c o n d e n a d o . — E d d e m esse.
* C A U L Í A S , ai. 777. Plin. El jugo del laserpicio, j Cic. E s t a r en seguir el mismo partido. 11 (Jes. Co-
llamado ricia y caulia. ! r r e r la misma fortuna, t e n e r i'auai s u e r t e ó d e s -
C A U I . Í C U L Á T U S , a, u m . Apul. L o que tiene tallo. j tino. In causa, viorbi esse. Virg. E s t a r enfermo. Gr.t-
CAULICULUS, i. m.Vitruv. Hoja e n c o r v a d a en el ! vi de causa. Cic.Por un motivo g r a v e , por una razón
capitel d e la colima, (pie sale como d e un tronco ' poderosa.
que forma c u a t r o hojas. |] Cels. Diin. de C a u b s .
C A U L Í N U M , i. 77. Plin. E l vino caulino que se ¡ T C A U S A Lis. ni, f. l e . n. i s . S. Ag. Perteneciente
cogía cerca de Capua. i á la c a u s a .
C A U L I S , i s . 77i. Plin. E l tallo d e las plantas. j | C A U S Á L Í T E R . adv. S. Ag. Por causas.
Cic. L a col ó b e r z a . | | A s t a d e d a r d o ó pina. Cau- • C A U S . U U E . adv. Murcian. C o n r a z ó n , con m o -
lis peunarum. Plin. E l canon d e la pluma. ; tivo, con f u n d a m e n t o .
CAULÓÜES. ís. in. Plin. Q u e tíeuc g r a n tallo. i C A U S Á R I U S , a, u m . -SV72. V a l e t u d i n a r i o , e n í é r -
C A U L O S , unís. /77. Virg, y !
1110. Causárius miles. Liv. S o l d a d o inválido p o r en-
C A U L U M , i. / j . .S'ÍV. C a s t e l v e t e r e , ciudad de la fermedad ó vejez. Causaría missio. Ulp. L a licen-
Magua Grecia cerca de Calabria. cia ó esenciou del s o l d a d o inválido. Causárius acu-
C'AUNE.E, á r u m . / plur. H i g o s d e Cauno ó larían. Alare, Emp. E n f e r m o d e los ojos. Causaría)
R o s a , ciudad de Caria. animi partes. Sen. E n f e r m e d a d e s del á n i m o .
C A U N E U S , C a u n i u s y Cannreus, a, u m , Petron, C A Ú S A T E , adv. Plin. Con c a u s a .
De Cauno, ciudad de Caria. i C A U S A T K ) , onis. / Gel. E s c u s a , p r e t e s t o . | | Pal.
C A U N U S , i. Plin. Cauno ó la R o s a , ciudad de E n f e r m e d a d . | | Alare. Cap. E l e s t a d o d e la causa
Caria fundada por Cauno. ó controversia.
C A U X U S , i. m. Ov. C a u n o , hijo de Mileto, que CAUSATIUS. adv.comp. Plin. Con m a s r a z ó n , mo-
huyendo del amor de su hermana ¡l ib tilla, fué a tivo y f u n d a m e n t o ,
Oiría, y fundó la ciudad de su nombre. I C A U S A T Í V U S , a, um. Mine. Cap. L o q u e dy
144 C A V C A V
c a u s a ó motivo, que h a c e la c o n t r o v e r s i a y cons- CÁVJEDIUM , ii. n. ó C a v u m aedium. n. Vitrav.

tituye el e s t a d o de la c a u s a . E l patio d e la c a s a .
C A U S I A , ÍR. /'. Plaut. S o m b r e r o d e g r a n d e ala "¡".CÁVÁMEN, inis. n. Solin. Agujero, hueco,
usado de los griegos y de los romanos, \ \ Vea. L a c ó n c a v o , caverna.
m a n í a ó mantelete de q u e u s a b a n en el asalto d e C A Y A N A , a;. / Ciudad de la Arabia feliz.
las c i u d a d e s . C A V . U U E , arum. m.plur. y
CAUSÍDICA, ve. f. Vitruv. L a sala de la a u d i e n - C A V A T E S , um. m. plur. Plin. Pueblos de la Ga-
cia en que se p e r o r a n las c a u s a s . lla narbonense, hoi el condado d e Aviñon.
C A Ü M D Í C Í N A , ai. J. Am. L a abogacía, el arte y C A V Á T Í C A , ai. / Plin. E l c a r a c o l , gusano mui
oficio del a h o g a d o . parecido á la limaza.
C A U S Í D Í C U S , i. m. Cic. E l causídico ó a b o g a d o CÁVATICUH, a , um. Plin. Q u e n a c e y vive en
que ¡rata los negocios d e los litigantes. agujeros en la tierra.
-¡- CAUSÍL-TCOR, áris, átus s u m , á r i . dep. V. CAVATIO, u n i s . / Varr. L a c a v i d a d , h o n d u r a ,
Causor. h u e c o , hoyo ó agujero.
C A U S Ó N , óuis. m. Cels. E l c a u s ó n , calentura CAVÁTOR, oris. m. Plin. C a v a d o r , el q u e c a v a ,
epenlina y mui ardiente. el q u e h a c e un hoyo ó agujero.
C A U S O R , á r i s , alus s u m , ári. dep. Liv. Alegar C A V A T Ü R A , ÍL . / Vcg. C a v a d u r a , la profundi-
J
razón, e s c u s a , protesto, j j Virg. Diferir, d i l a t a r , dad ú hondura.

poner dificultades. | | Quint. i n t e n t a r una a c c i ó n , C A V A T U S , a, um, jntrt. de CÍI\o. Virg. C a v a d o ,
poner u n a d e m a n d a , a c u s a r . Causar i a latan. a h o n d a d o . |¡ H u e c o , a g u j e r e a d o . Cavati oculi.
Cic.—Anuos. Marc. E s c u s a r s e con ¡a e d a d . — Lucr. Ojos h u n d i d o s .
Morhum. Cic. Con la e n f e r m e d a d . — Tanpus. Cic. C A V E , e s . / Ciudad de Bitinia,
Con la estación, con el tiempo. Causar i c u í n ali- C A V E A , a;. / Cic. C a v e r n a , cueva ó concavi-
quo. Treb. Q u e j a r s e , espouer sus quejas á alguno. d a d , hoyo ó profundidad h e c h a e n la tierra. 11 J a u -
CAUSTÍCÜS, a, uní. Marc. Cáustico, q u e tiene la d e bestia feroz. | | La caja. | | Colum. C e r c o de
fuerza de a b r a s a r y q u e m a r . Caustica spuma. espinos q u e se. h a c e al r e d e d o r d e un árbol p a r a
Mure. Le;;ía mui a c r e ó i n e r t e . e s t o r b a r q u e las bestias se a c e r q u e n á é l . |¡ Vit ¡/.
C A Ú S E L A , ai. j.dim. Cic. P l e i t e c i l i o , c a u s a p e - E l p a n a l . |¡ Plaut. L a prisión. |¡ Eslac. L u g a r c e -
queña. j | Ilirc. F r e t e s t o , ocasión p e q u e ñ a . r r a d o p o r todas partes.\\Cic. L a p l a n t a del teatro.
CAUTÍÍ, i u s . issiine. adc. Cic C a u t a , p r u d e n t e , Imu cacea. L a p a r t e d e l t e a t r o m a s a u t o r i z a d a en
r e c a t a d a m e n t e , con p r e v e n c i ó n y c u i d a d o . q u e e s t a b a la o r q u e s t a , los s e n a d o r e s y c a b a l l e -
C A U T E L A , a'., f. Apal. C a u t e l a , diligencia, cui- ros.—Media. O t r a p a r t e d e s t i n a d a p a r a el p u e b l o
d a d o , p r e v e n c i ó n , precaución, j | Cay. Jet. C a u - y g e n t e de m e d i a n a e s f e r a . — S u m m a . L a parte del
einh, s e g u r i d a d . teatro q u e o c u p a la g e n t e m a s inferior. Verba, ad
C Á U T E U , cris. m. Palad, V. Cauteriuns. summum caveam speclantia. Sénec. P a l a b r a s diri-
CAUTERIÁTUS, a, um. S. Ger. Cauterizado,
gidas solo al bajo p u e b l o .
q u e m a d o con c a u t e r i o . CAVEÁTUS, a, um. Plin, H e c h o , d i s p u e s t o en
C A U T É R I U M , ii. n. Vcg. Cauterio, instrumento forma de t e a t r o .
de hierro de que usan bis cirujanos hecho ascua CÁYÉEACIO, is, e r e . EorL V. C a v e o .
para abrir llagas 6 quemar alguna parle, restañar CAVENDUS, a, u m , Cic L o q u e se d e b e h u i r ,
la sangre, y castrar la herida.. ¡| E l r e m e d i o c a u s - p r e c a v e r ó evitar.
tico, y q u e quema-, | | L a llaga q u e h a c e el c a u t e - CAVEO, e s , c á v i , c a u t u m , v é r e . a. Cic P r e c a -
rio. 11 Murcian. í u s t r u m e n t o d e l pintor ó e s m a l t a - ver, precaverse, guardarse, reservarse, sospe-
dor en cera. c h a r , desconfiar, evitar, p r e v e r , no a v e n t u r a r s e .
CAUTERIZO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Vcg. C a u - Cave quid facías. Cic G u á r d a t e d e h a c e r a l g u n a
t e r i z a r , q u e m a r con hierro e n c e n d i d o ó p a r a a b r i r cosa. Cavere sibi. Cic. P r e c a v e r s e , tomar sus s e -
llaga, ó p a r a r e s t a ñ a r la s a n g r e . | | Alarcar, n o t a r , g u r i d a d e s . 11 Ulp. D a r c a u c i ó n . — A U q u a n ó ab
s e ñ a l a r con algún siguo á alguno, ó alguna cosa aliquo. Cic. T o m a r caución d e alguno.—AUcui ali-
p a r a q u e sea conocida. quid. Ctc. G u a r d a r , p r e c a v e r .á uno de alguna
CAUTKS, is. / Cic. R o c a , p e ñ a s c o , escollo. c o s a . — A l u p t e m . Cic. H u i r d e alguno, t e n e r l e por
C A U T I M . adc Ta. V. C a n t e . s o s p e c h o s o , d e s e o n ü a r de é l . — S i b i obsidibus ab
CAUTIO, onis. / Cic P r e c a u c i ó n , p r u d e n c i a , aliquo. Ces. R e c i b i r p r e n d a de otro p a r a su segu-
circunspección, c a u t e l a . j | Caución, seguridad, ridad.—'Sibi loco. Ter. P r e c a v e r s e en t i e m p o , po-
g a r a n t í a . 11 V.ale, promesa, c é d u l a de obligación. nerse en s e g u r o . Cautum cst lege. Plin. Está
Cautio chirographi. Cic C é d u l a , vale d e mano prohibido, e s t á m a n d a d o , p r e v e n i d o p o r l e i . —
propia. — Ext. Tcr. Es m e n e s t e r p r e c a u c i ó n . Cau- Eocdere. Cic Se h a a c o r d a d o , se h a q u e d a d o , se
tio mea, ó mihi.— Tita, ó Ubi -ne. Cic. A! mi y a ti ha p r e v e n i d o en el t r a t a d o de paz.—M'¡iki pra:'di-
nos toca t e n e r p r e c a u c i ó n , Cautiones j'acere. Cic bus, el pradiis. Cic S e m e h a n d a d o c a u c i o n e s é
D a r s e g u r i d a d e s , fianzas.—Proferre. Sen. P r e - h i p o t e c a s . Cavere de cvictioiie. Ulp. P r o m e t e r la
s e n t a r , ofrecer cauciones. Cautionem adhibere. — eviccion de lo q u e se h a v e n d i d o a otros. Cave-
Adjuugere. Cic P r e c a v e r s e . A cautione discedere. buntur cadera. Cic. He vera, se c u i d a r á , se t e n d r á
Cic D e s v i a r s e de ia p r u d e n c i a y p r e c a u c i ó n , c u e n t a con lo d e m á s .
C A U T Í Ó N A L I S . m. J. le. n, i s . Ulp. D e la caución C A V E R N A , . a ? . / . Cic. L a c a v e r n a , c u e v a ó con-
o seguridad. c a v i d a d e n la tierra. Caverna cosli, Lucr. L a con-
C A U T I U N C Ú L A , ai. / Inscr. C a u c i ó n p e q u e ñ a . v e x i d a d del cielo.
C A U T O R , oris. m, Plaut. E l q u e provee á su s e - C A V E R N A C Ü L A , a;, j . dim. de C a v e r n a . Plin.
g u r i d a d ó á la a g e n a , que u s a y toma p r e c a u c i o n e s C A V E R N A T I M . adc, Sid. P o r c a v e r n a s ó c u e v a s .
con p r u d e n c i a . C A V E R N O , á s , a r e . ÍÍ. Cel. Aur. S o c a v a r , ahon-
C A U T U S . us. n i . (reí. V. C a u t i o . dar, hacer cavernas.
C A U T U S , a. mu. C'I'Í:. C a u t o , p r u d e n t e , juicioso, C A V E R N Ó S U S . a, um. Plin, Lleno d e cuevas,.
avisado, c i r c u n s p e c t o , hábil, sutil. \\Pari. de c a ^ e r n a s , hueco y s o c a v a d o .
C a v e o . A s e g u r a d o , .seguro, cierto. Cautior qw> CAVÜRNULA, a;. J.dim. Pda. C a v e r n a pequeña ,
rndieri res rsscl. Cic P a r a q u e \ox bienes de la bocfí, c o n c a v i d a d e s t r e c h a .
luuger estuviesen mas a s e g u r a d o s . C A V E u s , i. vi. Treb. El pote ó j a r r o p a r a beber.
f CAVA, Ü;. / . Plin. VA agujero o nido d e pá- CAVÍ.H, a r u m . plur. y
jaros. CAVIARES, itun. / plur. y
C E C E D 145
CÁVIÁRIJE, á r m n . / . plur. Fesl, L a s p a r t e s d e liada n e , el c e se muda en ci : v. g. nicchie, hace-
una víctima hasta la cola. c i n e , boccine.
GAVILLA, U;. f. Plaul. V. Oavillatío. C E A , a e . / . Varr. C e a , isla del mar Egeo, una
C Á V I L L Á B U N D U S . a, mn. Tert, Caviloso, inquie- de las Cicladas.
to de genio, maliciosamente discursivo. C E B A , SÍ./. Plin. C e b a , ciudad de Liguria.
CÁVJLLLATIO, onis. / . Quiñi. Cavilación, a r g u - C E B A N U S , a. n m . Plin. P e r t e n e c i e n t e á la
mento y discurso sofístico. [| i m a g i n a t i v a , discur- c i u d a d d e C e b a .
so, aprensión y maquinación inclinada p o r lo co- C E B E N N A , 03. j . y
mún á e n r e d a r , inquietar y engañar, Cavillaliones C E B E X S J E , à r u m . / . piar. L o s C é b e n o s , montes
juris. Quiñi. E s c a p a t o r i a s , cavilaciones, malicio- de Francia.
s a s interpretaciones d e í d e r e c h o . \ C E B E S , etis. m. C e b e s . filósofo telano.
CÁVILLATOR, óris. m. Sen. C a v i l l a t r i x , icis. / . C E B R E N , énis. m. Plin, C e b r e n o , rio de Tróade.
Cir. E l bufón, burlón, d e c i d o r . ¡] Sen. Caviloso, CEBRÉNIA, Í P . / Cebrenm, país de Tróade^
sofista, engañoso. por donde pasa el río Cebreno.
CÁVILLATÜS, its. m. Apul. V. Cavillatío. CEBRÉNTS, í d i s . / Ov. D e C e b r e n i a .
CÁVILLÁTUS, a , uní. Apul. Parí, de CÈCAUMÈNUS, a , u m . Marc. Cap. L o q u e está
CAVILLOR, á r i s , átus s u m , á r i . dep. Lie. C a - q u e m a d o ó a b r a s a d o .
vilar, p e n s a r , inventar, discurrir r a z o n e s falsas é C E C Ì D I , .prel, de Ca?do.
inciertas p a r a e n g a ñ a r . []Decir c h i s t e s , d o n a i r e s CECIDI, pret. de C a d o .
p a r a mover la risa. Gavillan aliquem.—Atiquid. CECINA Ó C e c i n n a , as. m. Plin. C e c i n a , rio de
Cic. B u r l a r s e d e alguno ó de alguna c o s a . — I n ali- Toscana,
qudre. Cic. H a b l a r con chiste y g r a c i a s o b r e a l - CECINI, prel. de Cano.
gún asunto. C E C R Ò P I A , a 3 . / . Plin. C e c r o p i a , la fortaleza de
CÁVILLÓSUS, a, nm. Fírm, Caviloso, cautelo- Atenas.Y\ Catul. L a c i u d a d de A t o n a s , asi llamada
so, malicioso, inclinado á s e m b r a r chismes. | j de su fundador Cecrope. || Epíteto de Minerva.
Chistoso, gracioso, c h o c a r r e r o , c h a n c e r o . CECROPÍDÊ, à r u m - Ó u m . m. piar. Ov. L o s
CAVILLÜLA, a?, f Plaul. ó atenienses
CÁVILLÜLUM, i. n, Plaul. Dim. de C E C R O P I Ü S , a, n m . v
CAVILLÜM, i. -n. Plin. V. Cavillatío. CECROPIS, í d i s . f. Ovid. N a t u r a l d e A t e n a s ,
CÁVILLTJS, i. m. Apul. V. Cavillatío. ó perteneciente á Cecrope.
t CÁVÍTAS, átis. f Cavidad, hondura, hueco, C E C R O P S , o p i s . m. PUn. C e c r o p e , primer rei
hoyo ó agujero. y fundador de Atenas.
CAVÍTIONEM en lugar de C a u t i o n e m . Fest. CECRÓPUS, i. 77i. Sen. C e c r o p o , monte de A'tica
C Á V Í T U S , a, n m , en lugar de C a u t u s . Plaut. junto á Atenas.
CAVO, a s , á v i , á t n m , áre.ft. Virg. C a v a r , a h o n d a r CECRYPIIALEA, a 3 . / . E l promontorio ó la isla
la t i e r r a . Cavare lintres arboñbus ó ex arboribus. del P e l o p o n e s o .
Virg. E s c a v a r los á r b o l e s p a r a h a c e r c a n o a s . — CECUA, re. / V. C i c u m a .
Clypeum g la dio. Ov. P e n e t r a r , t r a s p a s a r el e s - CECÜBUM, i. 7 i . V. Caecubum.
c u d o con la e s p a d a . Caval luna cornua. Plin. L a C E D A R . indecl. Bibl. C e d a r , país de Arabia.
luna e s t á en m e n g u a n t e . C È D E N S , tis. com. Plin. men. C a d e n t e , lo q u e
CAVO DA, a?, f. L a ciudad d e Y o r k en Inglaterra. se c a e ó se v a c a y e n d o : dícese propiamente de
CAVODIUM, ii. n. C a b a n , ciudad de Irlanda en la los cabellos.
provincia de Vister. •\ C E D E N T E R . adv. Cel. Aur. C o n c e d i e n d o ó c e -
CAVORTIUM, ü. 7i. C a b o u s , cadillo del Piamonle. d i e n d o .
CÁVOSÍTAS , átis. / Tert. L a c o n c a v i d a d ó c a - CEDO, i s . c e s s i , cessimi, d e r e . a. Cic. C e d e r ,
vidad. dar, h a c e r lugar, r e t i r a r s e . 11 H u i r , e s c a p a r s e . |j
C A V U M , i. 7?. Virg. y Andar, caminar, p a s e a r s e . \ \ R e n d i r s e , sujetarse,
C Á V Ü S , i. 77?. Liv. L a c a v i d a d , h o n d u r a , h u e c o , i [ S u c e d e r , a c o n t e c e r , i r , salir bien ó mal las c o -
hoyo ó agujero. Cavum a-dium. Vilruv. E l p a t i o sas. [| P e r t e n e c e r , c o r r e s p o n d e r . Cedil poena in
de una casa.—Médium servare in slruclurd pane- vicem /idei. Liv. L e vino el castigo e n lugar d e
lis. Vilruv. D e j a r un hueco ó ventana en la fa- p a g a . Cedere alicui in re aliqud. Cic. C e d e r á a l -
brica d e una p a r e d . — M u r i cubil ale, Liv. L a t r o - guno, r e n d i r s e á él e n lo q u e q u i e r e . — V i l l a credi-
n e r a de un codo d e una muralla.—JEs. Virg. toribus. Suet. A b a n d o n a r su c a s a d e c a m p o á los
T r o m p a , clarín, t r o m p e t a . ¡| Cic. E l c a l d e r o ó a c r e e d o r e s . — F o r o . Jnv. Q u e b r a r , h a c e r c o n c u r -
caldera. so.—Legibus. Cic. O b e d e c e r á las l e y e s . — Tem-
C Á v u s , a, um. Cic. C ó n c a v o , h u e c o , ahon- pori. Cic. A c o m o d a r s e al tiempo.—Religioni. Cic.
d a d o , profundo, c a v a d o . Cava irabs. L a canoa S o m e t e r s e á la r e l i g i ó n . — P e r c i b a s . Cic. D e j a r s e
de una sola pieza d e árbol hueco.— Testudo. Virg. v e n c e r de ruegos.—Male. llar. Salir mal.—Vita'.
Instrumento m ú s i c o de c u e r d a s . — Lamina. Ov. Cic. M o r i r . — I n exemplum. Quiñi. S e r v i r de ejem-
Ojos h u n d i d o s . — L u n a , Plin. L u n a en m e n g u a n t e . plo. Cedunt horre, dies, anni. Cic. Se pasan las
— Témpora. Virg. E l hueco de las s i e n e s . — Vena. ñ o r a s , los dias y los años.—Mores rebus seeundis.
Cic. L a vena c a v a . — F e n e s l r a . Virg. V e n t a n a Lucr. L a p r o s p e r i d a d m u d a las c o s t u m b r e s .
a b i e r t a , — Convallis. Virg.1^1 valle h o n d o . — L a d e a . Lomas et qua* domui cedunt. Ulp. L a c a s a y sus
Val. Flac. Velas h i n c h a d a s por el viento. Cavum d e p e n d e n c i a s .
mare. Ov. E l m a r profundo. CEDO, verbo def Cic. D i m e , h a b l a , d a m e ,
C A V C I , orum, ?n. plur. Lucr, Pueblos de Ale- n ó m b r a m e . Cedo unummihi. Cic. N ó m b r a m e u n o
mania. solo.—Qui amisistis? Cic. D e c i d m e , cómo p e r d i s -
C A Y S T E R , CaystrosóC'ay.stnis, i. >//. Ov. E í C a i s - t e i s ? — M a n u m . Plaut. D a m e r í a mano.—Aquam
tro, rio de Lidia ó Meonia en el Asia menor. manibus. Plaut D a m e a g u a m a n o s , ó a g u a p a r a
C A Y S T R I U S , a , u m . Ov. P e r t e n e c i e n t e al rio l a v a r m e las m a n o s .
Caistrio. Caystrius ales. Ov. E l cisne. C E D R A T U S , a, u m . Plin. F r o t a d o con aceite d e
cedro.
CE C E D R É L . E U M , i. TÍ. Plin. A c e i t e de céfiro.
C E D R É L À T E , e s . f. Plin. C e d r o de F e n i c i a ,
C E . Dicción silábica que se junta regularmente cedro mui grande.
al pronombre hic, luce, hoc, y también á la par- C E D R E U M , i. TÍ. Vilruv. y
tícula sic ; pero cuando á los dos se junta la par. C E D R I A , a 3 . / . Plin. G o m a que destila el c e d r o .
10
146 C E L C E E
C E D R Í N Ü S y C e d r e u s , a, uní. VUruv. D e m a - lebérrima res esl tola Sicilia. Cic. E s cosa muí sa-
dera de cedro. bida en t o d a la Sicilia.
C E D R I S , ídis. / Plin. La cédride, fndo del ce- C L L E B R Í T A S , a t i s . / l Cic. C e l e b r i d a d , solemni-
dro, gue es una bolita azulada y roja al modo del dad. ||Concurrencia, concurso, junta de mucha
fruto del enebro. g e n t e . | | Estimación, r e p u t a c i ó n , fama, esplen-
C E D R I S . is. m. Rio de la isla de Cerdeña. d o r , a p l a u s o , a l a b a n z a . Celebrilas mihi odio est,
CEORIUM, 'ú.n.Ptin. L a c e d r i a , goma, resina ó Celcbrüalem odi. Cic. Y o huyo d e los g r a n d e s
ó licor que destila el cedro cuando se quema. c o n c u r s o s , a b o r r e z c o el tropel y confusión d e gen-
CEDRÓN , indecl. fíibl. C e d r ó n , valle y torrente
-
tes. Celtbritas vid'. Cic. L a c o n c u r r e n c i a ó fre-
entre Jerusalen y el monte Olívele. cuencia d e l p u e b l o p o r un camino.—Diei supremi,
C E D R O P O L I S , i s . / . Ciudad de. Caria. Cic. E l c o n c u r s o d e un duelo, la s o l e m n i d a d d e
C K D R O P O L I T J B , a r u m . m. plur. L o s n a t u r a l e s un e n t i e r r o . — L u d o r u m . C i c . L a s o l e m n i d a d d e las
de Cedrópolis. íiestas.—Loci. Cic. L a frecuentación d e u n l u g a r .
F
C E D R O S , i. / Isla de la cosía de Alemania. Cclebrilnle in máxima vivere. Cic. V i v i r con g r a n
CEDROSII, ó r u m . //i. plur. Pueblos vecinos del r e p u t a c i ó n , con m u c h o e s p l e n d o r . — S u d aliquem
mar rojo. honestare. Cic. H a c e r la corte á u n o .
C E D R O S T Í S J is. / Plin. L a v i d a l b a . V. A m p e - -f- C É L E B R Í T E R . adv. C é l e b r e m e n t e , con cele-
Loleuce. b r i d a d , s o l e m n i d a d , alegría, regocijo y a p l a u s o .
C E Ü R Ü S , i. / Plin. E l c e d r o , árbol mui fra- Celeberrime. Suet. C o n g r a n concurso.
gante, siempre verde é incorruptible. Cedro digna. CÜLI-:RRO, a s , á v í , a t u m , a r e . ÍÍ,. Cic. C e l e -
Pers. Cosas dignas d e u n a m e m o r i a e t e r n a . — b r a r , festejar, s o l e m n i z a r . | | Concurrir, frecuen-
Lineada. Hor. D i g n a s d e la i n m o r t a l i d a d , portar, | | A l a b a r , a p l a u d i r , ponderar, encarecer,
qué lo que se frota con aceite de cedro, nunca se magnificar, d a r e s p l e n d o r , l u s t r e , n o m b r e , fama
carcome. y r e p u t a c i ó n . Celebrare Indos. Cic. C e l e b r a r las
CELADÜSA, Í&. f. Isla del mar Egeo cerca de í i e s t a s . — y i a m . — D o m u m . — C c e l u s . Cic. F r e c u e n -
Délos. t a r un c a m i n o , una c a s a , una tertulia ó concu-
CÉLADTJS.ÍÍ , á r m n . / plur. Islas pequeñas del r r e n c i a . — C o n v i v i u m . Cíe. D a r un c o n v i t e , u n ban-
mar Adriático. q u e t e . — S e ipsum mero. Ov. A d q u i r i r s e fíjma d e
CEL.ENVE , a r u m . / . pl.Ov. F r i c o n i a , ciudad de buen b e b e d o r . — Diem. Cíe. C e l e b r a r , ftstejar,
Frigia. s o l e m n i z a r u n dia.—Maledíclis aliquem. Cíe. D a r
C E L J E N O , u s . / . Virg. C e l e n o , una de las Ar- á conocer ¡t uno p o r lo m a l q u e se habla d e é l . —
pías.\\Ov. Cele n o , hija de Licurgo. ¡J Una de ¿as Laudes alicujus 6 laude aliquem. Cic. P u b l i c a r las
Plegadas. a l a b a n z a s d e a l g u n o . — P o p i n a s . Van; F r e c u e n -
CÉLAMEN', ítñs. 7Í. A pul. O c u l t a c i ó n . tar las tabernas.
C É L A T E , ado. y C E L E R Ó C e l é r i s . m.f. ré.n. i s . comp. ior. sup.
f CÉLÁTIM. adv. Gel. O c u l t a m e n t e , d e s e c r e t o . r r í m u s . Cíe. L i g e r o , pronto, ágil, veloz, diligente,
C É L Á T O R , óris. m. Lucr. E l que oculta. e s p e d i t o , presto. | | Hor. Vivo, activo. Célere con-
C E L Á T U S , a, um. parí, de Celo. Cic. C e l a d o , silium. Ter. R e s o l u c i ó n t o m a d a d e r e p e n t e , aven-
o c u l t o , e n c u b i e r t o , e s c o n d i d o . ¡ ¡ Hor. S e c r e t o . j ¡ t u r a d a , p r e c i p i t a d a . Celer irasci. Hor. P r o n t o ,
Ter. D i s i m u l a d o . Célalas aliquid 6 de aliquo. fácil en e n c o l e r i z a r s e . — J a c u l o . Virg. F l e c h e r o ,
Cic. Aquel a quien se oculta ó se h a c e misterio d e tirador d i e s t r o . — A n i m a s , Virg.—Cogilationc. I el.
una c o s a . Pal. H o m b r e vivo, d e una imaginación viva. Ce-
C É L Ü B E R . m.f. b r é . n. i s . Oc. V. C e l e b r i s . léris mors. Ov. M u e r t e r e p e n t i n a . — N i m í u m ope-
CELÍÍIÍARRIME, adv. sup. Suc.t. Con g r a n con- rrc versas. Hor. V e r s o s h e c h o s mui d e p r i s a . Cé-
c u r s o , con mucho a p l a u s o , c o n m u c h a c e l e - leres deec. Ov. L a s h o r a s . Celerrimum apulsu.
bridad. Tac. Arribo q u e s e r á mui pronto.
C E L E R A N T E R . adv. y
Í ' E L E B R Á B Í L I S . m.f. l e . 7?. i s . Am. Marc. y
C É L E R A T I M . adv. Gd. ó
CKI.ICRIÍANDUS, a, u m . Digno d e s e r c e l e b r a d o .
C i c L É i i E . adv. Plaat. V- Celeriter.
GKLEHRATA, orum. n. p¿. Marc. Los funerales.
CKLEDIÍATIO, ouis. / Cic. Celebración, el acto CIÍLÉRES, n m . m. j)tur. I/iv. L o s c é l e r e s , tres-
de celebrar y solemnizar una cosa. |¡ Elogio, p a - cientos soldados de á caballo, que levantó Ruínalo
negírico , a l a b a n z a . |j C o n c u r r e n c i a , f r e c u e n t a - para la guarda de sa 2)ersona. Tribunas celcrum.
ción , c e l e b r i d a d , concurso. ¡| Aplauso , a c l a m a - Liv. C o m a n d a n t e d e la c a b a l l e r í a ligera.
ción , j ú b i l o , solemnización. Ce labra! io do mus. C L L I ^ R Í I ' E S , edis. com. Cic. L i g e r o d e p i e s .
Cic. L a reputación d e una c a s a , su a l a b a n z a , su C Ú L E R Í T A S , átis. / Cic. C e l e r i d a d , p r o n t i t u d ,
c o n c u r r e n c i a . Celebralioncm habere. Plin. E s t a r p r e s t e z a , v e l o c i d a d , ligereza, diligencia, solicitud
en estimación. precipitación. Celer ¡tas verborum. Cic. T o r r e n t e ,
iiujo d e p a l a b r a s , — I n eapiendis caslris. Cés. P r e s -
C É L E U R A T O R , óris. vi. Marc. C e l e b r a d o r , el t e z a en a p o d e r a r s e del real d e los e n e m i g o s . — F x -
que c e l e b r a , a p l a u d e ó e n c a r e c e alguna c o s a . ¡ [ E l ercitutione. Cés. V e l o c i d a d a d q u i r i d a p o r el ejer-
que festeja , s o l e m n i z a , c e l e b r a . cicio.— Diccndi.—Ad dicendum. Cic. V e l o c i d a d
C E L E B R A T U S , a , u m . part. de Celebro, comp. en hablar. Celerifatcs nimias suscipere. Cic. Apre-
íor. sup. i s s i m u s . Cíe. C e l e b r a d o , c e l e b r a d í s i m o , s u r a r s e mas d e lo q u e e s m e n e s t e r , m a s d e lo n e -
a l a b a d o , elogiado, s o l e m n i z a d o , a p l a u d i d o , p o n - cesario. Celcritate opas ext. Cic, E s m e n e s t e r
derado, encarecido. | | Conocido, sabido, de que diligencia, v i v e z a , p r o n t i t u d ; no h a i que. p e r d e r
se habla con a l a b a n z a . | | F r e c u e n t a d o , c o n c u r r i - tiempo.
do. Celébrala re; omnium sermone. Cic. (Josa d e
que t o d o s h a b l a n , q u e todos s a b e n . Celebrador C E L É R Í T E R . adv. Cic. P r e s t o , ligera, veloz-
nomine, quam preliu. Üv. M a s fumoso p o r su m e n t e . Ceicrrime. Cic. Pron tí s a n a m e n t e , en ui¡
nombre q u e p o r su v e r d a d e r a estimación. Cclc- instante.
bralissimis in rebus versari. Cic. E m p l e a r s e e n c o - G É L E R Í T Ü D O , í n i s . / Varr. V. C e l e r i t a s .
sas d e g r a n d e e s p l e n d o r . C i i i . E R i ü S C U L E . adv. dim. A'Her. Un poco mas
CÉIJCBRESCO, is, e r e . n. Non. H a c e r s e c é l e - presto.
bre, famoso. C K L E R O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. A c e l e r a r ,
C E L E B R I S . m.f. b r e . n. is. comp. ior. sup. be- a c e l e r a r s e , d a r s e prisa, a d e l a n t a r , p r e c i p i t a r . Ce-
rrínius. Cíe. . C é l e b r e , c e l e b é r r i m o , lo que por sus
-
lera re maximis ili'ieribus. Tac. A v a n z a r á g r a n d e s
parles, calidades y circiulancias tiene nombre y j o r n a d a s , correr la p o s t a . — G r a d u m . Virg. A c e l e -
fama. \\Concurrido, f r e c u e n t a d o . | | S o l e m n e . Ce- rar el paso, a d e l a n t a r m u c h a tierra. — Opas, Virg.
C E L C E N 1.17
A d e l a n t a r , a p r e s u r a r una o b r a . — O p o n . Val. CELSTTAS, á t i s . / . Cic y
Flac. D a r s e prisa á socorrer, á l l e v a r el s o c o r r o . C E L S Í T Ü D O , í u i s . ./*. Vel. Pal. Celsitud, eleva
C E L E S , étis. m. Plin. B a t e l , c h a l u p a , b a r c a , cion, g r a n d e z a , a l t e z a , s o b e r a n í a . CeLiius animi.
lancha. V. C e l o x . [ | P / m . E l q u e e n los j u e g o s Cic. G r a n d e z a d e alma, d e valor, d e e s p i r i t i ,
públicos l l e v a b a un solo c a b a l l o , ó el mismo c a - m a g n a n i m i d a d . Celsitudo corporis. Vel. L a altura
ballo. del c u e r p o , la e s t a t u r a alta, g r a v e y magestuosa.
C É L É T I Z O N T E S , i n r i . m. plur. Plin. L o s q u e go- C E L S U S , i. m. A u r e l i o Cornelio C e l s o , retórico
biernan un solo c a b a l l o en los j u e g o s p ú b l i c o s . famoso, escritor célebre del arle militar y de agri-
* C É L E U M A ó C K L E U S M A , á t i s . n. Ase. Pcd. El cultura, del tiempo de Tiberio, de quien solo nos
grito d e los marineros ó r e m e r o s p a r a a n i m a r s e á quedan ocho libros mai e.'egante.s de medicina, por
la m a n i o b r a . ¡ [ L a señal q u e se d a á los marineros cuya pureza de estilo ha merecido ser llamado c!
ó r e m e r o s , s e a d e viva voz ó con u n silbido p a r a Cicerón medico, y por su ciencia el Hipócrates la-
señalarles las diferentes maniobras. lino.
C E L E t ; s , í. in. Virg. C e l e o , reí de Elusina, que CELSOS, a, u m . i o r , í s s í m u s . Cic, A l t o , escelao,
hospedó á Cércs, y esta le enseñó la agricultura. s u b l i m e , e l e v a d o . Celsus honore. Ov. D e una
* C É L E Ü S T E S , a?, m. Bud. E l q u e h a c e h a c e r su honra d i s t i n g u i d a . Ce Lio r urmis. Val. Flac. Alas
d e b e r á los marineros ó r e m e r o s , como el c ó m i t r e . alto d e e s p a l d a s . Celsissima sedes. Cic. D i g n i d a d
C E L I A , as. / Plin. L a c e l i a , bebida de los anti- nuii superior, nini e l e v a d a .
guos españoles, que se hacía de trigo cocido a modo C E L ' I V E , á r u m . m. plur. Cés. L o s celtas,pueblos
de la cerveza, ó la chicha de los indios. de la Galia céltica.
C E L I R Á R I S . m.f. r e . n. i s . V. C r e l i b a r i s ,
C E L T E , is. n. y
C E L I U S , ii. m. V. Ceelius.
C E L T E S , i s . ni. Inscr. E l buril ó cincel p a r a gra-
C E L L A , a-. / Cíe. L a d e s p e n s a en que se guardan b a r , celar, burilar ó c i n c e l a r .
los comestibles para la casa.\\Colum. Dormitorio
C E L T I U E R I , òruui. m. plur. Cés. P u e b l o s d e la
r e t i r a d o d e los s i e r v o s . \ \ M a r c . L a c h o z a d e los
Celtiberia ó A r a g ó n en España.
pobres. ¡| Plin. L a c a v e r n a ó h u e c o d e los p a n a l e s
de abejas. ¡| El sagrario d e l t e m p l o , el c u e r p o d e C E L T I B E R I A , a e . / Cés. La Celtiberia ó A r a g ó n ,
la iglesia. ) t a m b i é n la capilla p a r t i c u l a r . Celta reino de España.
panaria. Cic. Et g r a n e r o . — Prompluaria. Piaul. CELTÍIIEIÜCUS, a, u m . Plin. y
L a d e s p e n s a . — Olearia. Cic. L a d e s p e n s a d e l C E L T Í B L R I U S , a , u m . Cic. ó C e l t i b e r . e r a , e r u m .
a c e i t e . — Vinaria. Cic. L a c u e v a ó b o d e g a p a r a Mei C e l t i b e r o , a r a g o n é s ó lo q u e e s d e A r a g ó n .
vino.—Cuidarla. Vitruv. E l c u a r t o d o n d e se c a - C E L T I C A , aj. f. Plin. L a G a l i a céltica ó el L e o -
l e n t a b a el a g u a p a r a los baños.—Erigidaria. nes.
Plin.
men. E l c u a r t o d o n d e se tenía el ayua tria p a r a el CELTTCE. adv. Sulp. Sev. A' la m a n e r a d e Io;i
mismo efecto.—JEdis templi. Vitruv. E l s a n t u a r i o galos c e l t a s .
de un t e m p l o . In cellam emere.—Su me re. Cic. C E L T I C I , ò r u m . in. plur. Plin. L o s célticos, pue-
C o m p r a r p a r a la d e s p e n s a , h a c e r las provisiones blos de España cerca de Portugal, ó la provincia
p a r a el a ñ o . de E ' b o r a de. este reino.
C E L L Á R I A . a;. / . Plaut. L a d e s p e n s e r a . C E L T Í C U S , a, u m . Plin. Céltico, d e los c e l t a s .
C E L L Á R I E N S I S . m.f. s e . n. i s . Cód. Teod. D e la C E L T I S , i s . f. Plin. ES a l m e z ó a l m e z o , árbol.
despensa ó despensero. CELTIS, is. Bibl. E l buril para g r a b a r .
C E L L A i t i O L U M , i. n. dim. S. Ger. L a d e s p e n s a C É N A , ai. f. V. C a m a con sus derivados.
pequeña. C É N . ^ U M , i. 71. Ov. Ceneo, promontorio en la
C E L L Á R I S . m.f. r e . n. is. Colum. D é l a d e s p e n - isla de A'egroponlo.
sa. Cellares columbi. Colum. P i c h o n e s del p a l o - CENJEUS, i. 7 « . Ov. Epíteto de Júpiter d e l pro-
mar, caseros. montorio Ceneo, donde Hércules le levantó una ara.
CELLÁRIUM, ii. 7i. Plin. L a d e s p e n s a ó cueva ¡ C E N C I I R - ^ U S , a , u m . Estac. D e Corinto ó Gen-
donde se guardan cosas de comer. e res.
C E L L Á I U U S , a, u m . Plaut. D e la d e s p e n s a . C E N C I I R A M Í D E S , u m . m. plur. Plin. L o s granos
C E L L A R T U S , ii. 7/1. Plaut. P r o v e e d o r ó m a y o r - d e los h Í g o 3 .
domo, despensero. C E N C H R E / E , á r u m . f. plur. Ov. C é n c r e s , puerto
CELLÁTIO, onis. f. Pelron. E l o r d e n , serie 6 .side Corinto en el golfo de Egina.
tuación d e m u c h a s d e s p e n s a s . CENCÍIRES, i s . 7/7. C é n c r e s , rei de Egipto, que
C E L L I O , onis. m. Inscr. V. Cellarius. ii. pereció en el mar rojo.
C E L L U L A . a j . / dim. 'Per. Célula, la d e s p e n s a C E N C I I R I S , i s . / . Plin. E l c e n e r ò , serpiente que
p e q u e ñ a ó a l a c e n a . j[ L a c e l d a ó habitación e s t r e - tiene el vientre salpicado de pintas semejantes á los
cha. granos del mijo, y es mui venenosa.
C E L L Ü L Á N U S , i. m. Sid. E l monge q u e vive en CENCIIRIS, ¡dis. / Plin. Una de las especies de
una c e l d a . gavilán ó alcotán. |j La muger de Ciníras, reí de
CELO, a s , a v í , á t u m , a r e . a. Cic. Celar, encu- Asiría. .
b r i r , o c u l t a r . Criare aliquem 6 alicui aliquid. 'Per. * C E N C H R Í T E S , i s . m. y
— De aliqtui re. Cic. Celar una cosa á uno. h a c e r l e * C E N C H U Í T I S , idis- / Plin. La piedra pre-
misterio d e e l l a . — S e lencbris. Virg- O c u l t a r s e en ciosa llamada c e n c r í t e s , parecida á LJS granos del
las tinieblas, s e p u l t a r s e en la oscuridad —¡hunos mijo.
cibis. Ov. C u b r i r con el c e b o los a n u n c i o s . Cclari CKNCIIRIUS, ii. m. Tac. C e n c r i o , rio de Asia,
maximis rebus ab aliquo. Cic. I g n o r a r cosas d e que pasa cerca de Efeso.
m u c h a i m p o r t a n c i a por el misterio-de alguno. * CENCIIROS, i. í / i . / Y / H . E l c e n e r ò 6 c e n c r o n , es-
C É L Ó N E S , u m . f. plur. Isid. N a v e s d e dos r e - peeie de diamante del tamaño de un grano de mijo.
mos mili ligeras. CENTENSES, íum. m. plur. Pueblos de la Galia
C É L Ó T I U M , ii. 71. y narbonense.
C É L O X , ocia. f. Lic. F r a g a t a ligera, b e r g a n t í n , j C E N I M A G N I , òrum. 7/1. plur. Pueblos de Ingla-
lancha, esquife, b a r c o . |] Lic. N a v e corsaria. Ce- ¡ terra.
U)cem enerare. Plaut. L l e n a r el v i e n t r e , h a r t a r s e , j C E N I N A . re./ Plin. C e n i n a , ciudad del Lacio.
CELSE. tule. Colum. A l t a , e l e v a d a , g r a n d e , s o - j C E N Í N E N S I S . m.f. s é . n. is. y
berana, escelsamente. i C E N Í N U S , a, u m . Prop. L o p e r t e n e c i e n t e á* l;i
C E L S I N I Á N U S , a. um. Ápic. D e Celsinio, nombre ciudad de Cenina.
romano. C E N O , às, are. V, Cccno.
IO*
148 C E N C E N
C É N Ó M A N E N S I S . m. f. s e . n. i s . E l natural de hecho por tos censores de las personas y hacien-

M a i n e en Francia. das que se hallaban en la ciudad de Poma. || L a s
CÉNOMÁNI, órum. m. plur. Plin. L o s pueblos h a c i e n d a s , b i e n e s y f a c u l t a d e s . |] E l a p r e c i o y tas;*
d e Maine ó He la G a l i a cisalpina. |] L o m b a r d í a , de los bienes á proporción de los cuales se impo-
cuya capi!al era Bresia ó Brescia. nían ios tributos. Censum agere. Tac.—líabere,
CÉNOMÁNIA, a ? . / . M a i n e , provincia de Francia. Cic, — Censere. Liv. H a c e r l a lista ó p a d r ó n d e
CÉNOMANUM, i. n. M a n s , ciudad episcopal y calos c i u d a d a n o s y d e s u s bienes. Censa majar cul-
pital de Maine. tas. Hor. T r e n , p o r t e escesivo, mayor, superior á
CÉNOTÁPHIÓLUM, i. n. Inscr. P e q u e ñ o c e n o t a - las r e n t a s y f a c u l t a d e s . Censui censendo ugri, Cic.
fío. Dim. de T i e r r a s q u e podian s e r c o m p r a d a s y v e n d i d a s p o r
CKNOTÁPHIUM, ü . n Ulp. Cenotaíio. monu-
t
d e r e c h o civil. Census senatorias. Liv. E l patrimo-
m e n t o , t ú m u l o , sepulcro vacío en memoria de al- nio de un s e n a d o r . Censa opimo onerare dígitos.
guno que está enterrado en otra parte. Liv. L l e v a r llenos, c a r g a d o s los d e d o s d e anillos
-j- C E N S A , ó r u m . n. plur. Cíe. V. C e n s a s , u s . d e g r a n precio.
C E N S E O , e s , s ü i , s u i r , e r e . a. Cic. J u z g a r , pen- C E N S U U S , a, um. Fest, C e n s u a l , lo p e r t e n e c i e n t e
s a r , c r e e r , opinar, d e c i r su p a r e c e r . ¡| H a c e r un a censo ó renta.
e s t a d o , un plan, h a c e r una lista ó enumeración, ¡j CENTAUREA, a s . / Virg.'y
O r d e n a r , m a n d a r , fallar. Censere de fule alicujus. CENTAUREUM, i. n, Plin. V. C e n t a u r i u m .
Cic. D e c i r lo q u e se piensa de la p r o b i d a d de a l - C E N T A U R E O S , a, um. Hor. D e los centauros.
g u n o . — F a m i l i a s . Cic. Alistar, e m p a d r o n a r , m a t r i - C E N T A U R Í , ó r u m . m. plur. L o s c e n t a u r o s , pri-
cular las familias. Censet id senatus. Cic. E.ito or-
meros habitadores de Tesalia.
d e n a d senado. Censcsne me te esse? Plaut. C r e e s
C E N T A U R Í A, m.f.Fest. V. C e n t a u r i u m ,
q u e soi yo como t ú ? otro tal q u e t ú ? Quinto que-
C E N T A U R Í C U S , a, u m . Estac. D e los centau-
que anuo Sicilia cense tur {pas.) 6 Siciliam censor
cense tur (dep.). Cic. C a d a cinco años se h a c e el ros.
padrón d e Sicilia. Censui censendo legem ferré. C E N T A Ü R I S , ídis. / Plin. L a c e n t a u r a t r i ó r q u e s ,
Cic. P r o m u l g a r u n a lei p a r a el a p r e c i o y e n c a b e - yerba que despide de sí un jugo sanguino.
zamiento d e bienes. C E N T A U R I U M , ii. TÍ. Plin. L a c e n t a u r e a , planta
de que. hai dos especies, mayor y menor.
CENSIO, ónis. f. Varr. S e n t e n c i a , a r b i t r i o . || CENTAUROMACHIA, se. / Plaut. Voz inventada
Gel. L a tasa ó aprecio d e los bienes h e c h a p o r el por chanza paranombre de una provincia de Tesalia
c e n s o r . U Plaut. L a reprensión ó castigo. Censio en que habitaron los centauros.
Imbuía. Plaut. S e n t e n c i a de azotes con c o r r e a s d e C E N T A U R O S , i. m. Ov. C e n t a u r o , monstruo, la
cuero d e buei. Censionem faceré. Plaut. E j e r c e r mitad hombre y la mitad caballo. \ \ Vitruv. Una de
autoridad, castigar. las diez y seis constelaciones australes. || Un rio de
CENSÍTIO, ó n i s . / . Esparc. L a imposición d e tri- Etolia. || Virg. U n a nave l l a m a d a c e n t a u r o . || Plin.
buto ó gravamen, L a yerba c e n t a u r a ó c e n t a u r e a .
f CENSITOR, óris. 77i. Ulp. V. C e n s o r . C E N T E N A R I U S , a, u m . Varr. C e n t e n a r i o , loque
C E N S Í T U S , a , um. Cód.Just. E m p a d r o n a d o , ma- contiene ciento. Centenarius Lipis. Vitruv. E l peso
t r i c u l a d o , e n c a b e z a d o , admitido e n eí c e n s o . j | de cien libras, el quintal. Centenaria? caz na:. Fest.
Tasado, apreciado. Convites, en que ciertos dios no se podían gastar
CENSOR, óris. 77*. Liv. C e n s o r , la persona que te- masque cien ases en las cosas que se habían de
nía á su cargo entre los romanos la tasa y padrón comprar, por la lei licinia, Centenarii. Veg. L o s
de las haciendas de los ciudadanos, ki policía y cos- centuriones en la milicia.
tumbres, las rentas y sus causas con mucha autori- C E N T É N U S . a, um. Tac. C e n t e n o ó c e n t e n a r i o .
dad, que refundieron en sí los emperadores, ¡j C e n - Centenas judex. Ov. L o s c i e u j i i e c e s . Centena ar-
sor, critico. bvre fluclus verberare. Virg. R e m a r , bogar con
CENSORINOS, i. TTÍ. Censorino, gramático mui cé- cien r e m o s .
lebre en tiempo de los emperadores Alejandro Se- C E N T É S I M A , ce. y
vero, Maximino y Gordiano. || Sobrenombre ro- C E N T É S Í M . E , a r u m . fplar. Cic. C e n t é s i m a , in-
mano de algunos que habían sido censores. t e r é s d e doce p o r ciento al a ñ o , ó de uno p o r cien-
CENSORIOS, a, u m . Cic. Censorio, d e l censor ó to al m e s . Centesima rerum venaliam. Tac. E l
reformador, ¡j G r a v e , s e v e r o j | Quiñi. D e l crítico tributo d e uno por ciento en los géneros que esta-
ó c e n s u r a d o r . Censorium minime est faceré. Cic. bleció Augusto después de las guerras civiles.
N o es cosa p a r a q u e la haga un censor.—Opus. CENTESIMO, as, ávi, a t u m , are. a. Capítol. S a -
Suet. Acción digna d e castigo ó r e p r e n s i ó n . Cen- c a r uno d e ciento, ó de las cosas por tributo, ó de
soria nota. Quiñi. N o t a d e infamia. Censoria; no- ¡os hombres para castigo.
tiones. Gel, J u i c i o s , conocimiento j u d i c i a l d e los CENTÉSÍMUS, a, um. Plin. C e n t e s i m o .
censores. Censoria virgula notare. Quint. Criticar, CENTÍCEPS, cipítis. com. Hor. D e cien c a b e -
censurar. zas.
CENSUÁLIB. 7?7. / . I é . TÍ. i s . Ulp. C e n s u a l , perte- CENTIES. adv. Ter. Cíen v e c e s .
neciente al censo, a la tasa de bienes y padrón de C E N T Í F Í O U S , a, u m . Prud. Dividido, p a r t i d o en
los ciudadanos. Censuales, plur. Capit. L o s escri- cien ó m u c h a s p a r t e s
banos públicos q u e hací&n los c e n s o s . CENTÍEOEIA r o s a . / . Plin. Rosa d e cien hojas.
•f C E N S U Á R I I , órum. 7«. plur. Cód. Just. Censa- CENTIORANIUM ó Centígranuintriticum. u. Plin.
tarios, los gue pagan los réditos anuales de algún T r i g o , d e l c u a l lleva cien granos c a d a espiga.
censo. C E N T Í M A N U S , i ó u s . 7ÍÍ. Ov. D e cien manos,
C E N S U R A , a s . / . Cic. C e n s u r a , la dignidad y ofi- c e n t í m a n o .
cio del censor. \ \ E x a m e n , p a r e c e r , juicio ó dicta- CENTIMÉTER, tri. m. Sid. E l que usa de cien me-
men. |j Treb. S e v e r i d a d , g r a v e d a d . Censara colum- tros ó de m u c h o s y varios g é n e r o s , como Teren-
bas vexat. Juv. N o r e c a e la crítica m a s q u e sobre ciano Mauro.
los simples. || Plin, E n s a y o , p r u e b a , c a t a . CENTÍMÉTRUM, i. n. Serv. L a o b r a d e cien me-
C E N S U S , a, u m . part. de Censeo. Liv. E m p a d r o - tros ó de cien diferentes géneros d e v e r s o s .
nado, aquel de cuya persona y bienes se ha hecho CENTINODIA, ÍC. / Plin. L a centinodia, yerba
censo,y cuya familia ha sido matriculada. Censica- que produce muchos ramillas nudosos.
pite. Cic, L o s q u e n a d a tenían que e m p a d r o n a r s i - CENTTPÉDA, as. / Plin. El gusano llamado cien-
no sus p e r s o n a s . topies o milpiés.
C E N S U S , UH. m. Cic, Censo, la lista ó el padrón CENTIPELLIO, ónis. m. Plin. E l vientre del cier-
GKN С E P i j M
vo, del cual dicen que tiene dos, llamados c e n t i p e C E N T U R I A , &..f Colum. L a centuria, todo lo que
liones. se comprende por el número de ciento. \ \ L a compa
C ESTIPES, edis. com. Plin. D e cien pies, como ñía d e cien h o m b r e s .
el pez llamado escolopendra. C E N T Ú R I Á L I S . m. f. l e . n. i s . Fest. D e la C I D
C E S T O , onis. m. Ce's. Centcm, especie de manta turia.
burda ó colchado de machos paños ó remiendos CENTÜRIÁTIM. adv. Cic. Por centurias, por
para apagar los fuegos y resistir á las flechas en la c o m p a ñ í a s d e cien h o m b r e s ; por c e n t e n a r e s .
guerra. \\Auson. La poesía c o m p u e s t a d e p a l a b r a s CENTÚRIÁTIO, bnis.f. tlig. E l a c t o d e distribuir
y cláusulas a g e n a s . j | Cal. L a c a p a d e l pobre por c e n t u r i a s ó c e n t e n a r e s .
c o m p u e s t a d e muchos r e m i e n d o s . Centones alicui C E N T Ú R I A T U S , us. m. Liv. L a división ó distri
farcire. Plaat. C o n t a r l e á uno fanfarronadas, bución en c e n t u r i a s . || Cic. C e n t u r i o n a z g o , el oíicio
mentiras. y dignidad del centurión.
CENTOBRÍCA, as. f. Val. Max. C e n t ó b r i g a , ciu C E N T Ú R I A T U S , a, u m . part. de Centurio. Cic.
dad de la Celtiberia en España. D i s t r i b u i d o por c e n t u r i a s . Centuriata comilia. Cíe.
C E N T O B R I C E N S I S . m. f. s é . n. i s . Val. Max. J u n t a s e n que el pueblo v o t a b a por c e n t u r i a s . Cen
C e n t o b r i g e n s e , de Centóbriga. túriatus ager. Fest. C a m p o , t i e r r a r e p a r t i d a en cieu
CESTÓCÜLUS, i. m. S. Ger. Q u e tiene cien ojos y u g a d a s .
ó muchos ojos, como A'rgos. C E N T U R I O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. D i s t r i b u i r
C E N T Ó N Á R I I , ó r u m . m. plur. Cbd. Teod. R e en c e n t u r i a s .
m e n d o n e s , los que hacían centones para la guerra C E N T U R I O , ¿mis. m. Cic. Centurión, el capitán
ó los fuegos. que gobernaba una centuria ó una compañía de cien
C E N T Ó N Á R I U S , a , uin, 'Perl. D e centones ó p o e hombres.
sías h e c h a s d e p a l a b r a s y cláusulas a g e n a s . C E N T Ü R I Ó N A T U S , u s . w . Tac. E l c e n t u r i o n a z g o ,
CENTÓNÍCUM, i. n. •Planta llamada absintio ó la dignidad d e l centurión. | | L a q u i n t a ó la l e v a he
ajenjo marino. c h a por él.
CENTOK.ES, u m . m. plur. Val. Max. C e n t o r e s , CENTÜRIÓNUS, i. m. Fest. P a l a b r a a n t i c u a d a
pueblos de la Tartaria o de la Escilia europea. eu lugar d e centurio, onis.
CENTRÁLIS. m. f. le. n. is. Plin. Central 6 c e n CENTÜRÍPÍE, árum.jC plur. Plin. C e n t o r b e , ciu
trical, p e r t e n e c i e n t e al c e n t r o . dad en otro tiempo, y ahora castillo en Sicilia al pié
C E N T R A T U S , a, um. Eulg. P u e s t o e n el c e n t r o . del Mongibelo.
C E N T R I N A , ¿ r u i n . m. plur. Plin. Especie de CENTÚRÍPÍNÍ, órum. ni. plur. Cic. L o s n a t u r a l e s
moscas á manera de los zánganos de colmena. de C e n t o r b e , ciudad de Sicilia.
CENTRÓNES, um. m. plur. Plin. L o s n a t u r a l e s ó C E N T U R Í P I N U S , a, um. C7c. D e la c i u d a d d e
habitadores d e Contrai, ciudad de Flándcs,y de Centorbe.
sus a l r e d e d o r e s . ! ! L o s d e T a r a n t e s a , comarca de C E N T Ü S S I S , i s . m. Pers. L a suma d e cien ases
Saboga. romanos.
CENTRÓNICUS, a, um. Plin. D e los c e n t r ó n e s ó C E O S , i.f. Plin. V. C e a .
de Contrai. C E P A , se. / . Plin. V. Ca>pe.
C E N T R Ó S U S , a , um. Plin. L l e n o d e nudos ó d e С Ё Р Ж А , &.f. Plin. Ce p e a , planta semejante á la
callos y d u r e z a s á m a n e r a d e n u d o s , que se lla verdolaga.
man ceñirá. C É P A R I U S , ii. m. Lucil. V. Campanas.
C E N T R Ü M , í. n. Cic. E l c e n t r o , el lugar ó punió CEPARIUS, a, um. Lucil. L o q u e e s d e cebolla
que hace el medio en alguna cosa. || Plin. E l n u d o ó p e r t e n e c e á ella.
de los á r b o l e s , m á r m o l e s y d e los c r i s t a l e s . С Е Р Е , indecl. Pers. V. Carne.
CENTÜM. num. indr.c. Cic. Ciento. C E P É T U M , i. 11. Gel. V. Cajpina.
CENTÜMCAPTTA. u m . n. pl. Plin. E l c a r d o c o C É P H Á L J E A , аз. f. Plin. L a j a q u e c a , dolor grave
r r e d o r , cardo pequeño, que en cada ano de sus varios de cabeza.
tallos echa una flor azul con jiuus, parecida á una CEPHALÍEUS, a , um. Lucil. V. C e p h a l i c u s .
estrella. C E P H A L A L G Í A ó C e p h a l a r g i a , ae. / . Plin. Dolor
CENTÜYÍCELUE, áruin. f. plur. Plin. Civitave continuo d e c a b e z a .
quia, ciudad y puerto de Toscana. C E P H A L A L G Í C U S , a , u m . Veg. E l q u e p a d e c e do
CENrUMGÉMÍNüs, a , u m . Virg. D e cien b r a z o s , lor continuo d e c a b e z a .
como el gigante Briareo. Cenlumgemina Thebe. C E P H A L I C U S , a, u m . Cels. Cefálico, p e r t e n e
Val. Flac. L a c i u d a d d e T é b a s , q u e tenía cien ciente á la c a b e z a .
puertas. C E P H A L E N E , e s , ó C e p h a l e n i a , ш. / . Plin. C e
CENTUMPONDIUM y C e n t u p o n d i u m , ii. n. Plaut. falonia, isla del mar jonio.
El peso d e cien libras ó cualquiera peso g r a n d e . C É P H Á L E N E S , nía. m.plar. Sil. Cefalonios, los
C E N T U M V Í R A L I S . m. f. le. 11. i s . Cic. C e n t u u v i naturales de Celidonia.
ral, p e r t e n e c i e n t e a los c e n t u n v i r o s . C É P K A L Í N E , e s . / . Plin. L a p a r t e d e la lengua
CENTUMVIRATUS, u s . m. Plin. E l centunvirato, en (pie e s t á el gusto.
junta de los centunviros compuesta de ciento y CÉPIIÁLOTES, a;, f. Plin. La yerba llamada c\i
cinco jueces, que conocían de las causas privadas, nila c a b e z u d a , semejante en las hojas al orepano.
sacando tres de cada una de ¿as treinta y cinco tri CÉPIIÁLUS, i. m. Plin. E l p e z múgil ó mujol.
bus romanas. C É P I I A L U S , i. tu. Ov. C é l a l o , hijo de E'ó lo, que
CENTUMVÍRÍ, órum. m. plur. Cic. C e n t u u v í r o s , mató en la caza a su muger Prócris por equivo
¿os jueces de las causas civiles privadas. cación.
CENTUNCÜLUS, i. m. Eiv. C a p a d e p o b r e , a n C E P I I É I S , ídis ó idos, ó C e p h e í a , a:, f. Ov. An
drajo, calandrajo, ropa vieja llena d e r e m i e n d o s . drómeda, hija d e Cefeo, y muger de Perseo.
C E N T U P L E X , icis. com. Plaat. Céntuplo , c e n C É P I I É I U S , :i,iim. Ov. P e r t e n e c i e n t e al reí Cefeo.
tiplicado 6 multiplicado cien v e c e s . C E P H É N E S , u m . m. plur. Plin. Cefenes, los
CENrUPLÍcÁTO. adv. Plin. C e n t i p l i c a d o , cien zánganos de colmena cuando empiezan á tomar
veces multiplicado. forma.
CENTUPLÍCATUS, a, u m . Prud. Centiplicado, C E P H E U S , Í. m. Ov. Cefeo, rei de Etiopia, padre
multiplicado cien v e c e s . de Andrómeda. || Virg. Constelación celeste.
C É N T U P L O , adv. V. C e n t u p l í c a l o . C E P H I S I A S y Cephissias, adis. com. P e r t e n e
CENTUPLUS, a, u m . V. C e n t u p l e x . ciente al rio Cefiso.
C E N T U P O N D I U M . V. C e n t u m p o u d i u m , CEPIIÍSIS, ídis. / • Ov. y
ISO С 13 R
С L R
С К Р Ш З Ш З , a, iim. Ov. P e r t e n e c i e n t e al rio Ce i GIÍR A TI A , m . f. Plin. C e r a c i a , yerba de una sola.
liso. j hoja medicinal para la disenteria.
CEPIIÍSOS ó C e p h i s o s , i. m. Ov. Cefiso, rio de I * C E R AT I AS , a;, m. Plin. Cometa que tiene se
Beoda. j mejanza de cuerno.
C É P I I Ü S , i. m. Plin. E l cefo, animal, especie de ] CÉA R T Í N / E y Crocodílinai quaistiunes. Quiñi.
mona, muí raro por xa color encarnado, 710»' sus le I Sofismas, a r g u m e n t o s falaces.
las de color cerúleo, su vientre blanco, y los pies i C ÉA R T I T Í S , i s . f. Plin. A b a b o l , ó a m a p o l a sil
negros: es llamado también c e p o , c e b o , ceiíb y i v e s t r e negra.
chibor. CERATORIUM, ii. TÍ. Marc. Emp. y
Ckpi. pret. de Capio. CERA т и м, i. n. Cels. C e rato, ungüento pegajoso
CKiMDÍN"Es,um.y. plur. Fest. P i e d r a s de e s p e r a , á manera de cera.
que sohi esaten fuera, de las fabricas. C É R Á T U R A , a s . / . Colum. E n c e t a d u r a , la acción
CKPÍVA, a j . / " Colum. V. Сагмил. de untar con cera.
CEPÍTIS Ó C e p o l a t l t i s , is.f.PUii. La piedra pre C É R A T U S , a , um. jmrt. de C e r o . Cic. E n c e r a d o ,
ciosa llamada c e p í t e s , que es mui blanca. dado, untado de cera.
CKPÍTUM, i. n. (Jet. Cebollar, sitio plantado de C É R A U L A , аз. т. Apul. V. C e r a t a u h e .
cebollas. C E R A U N I A , аз. y . Plin. Ceraunia, j)iedra pre
CKPOCAMES, аз. т. Plin. y ciosa, que se dUc cae con el rayo.
С Ё Р О С Л Р 1 Т Е К . к. т. Plin. y. CERAUNIA, o r u m . Virg. M o n t e s c e r a u n i o s , acro
C E P O C A T O P T R Í T K S , X.. VI. Plin. y c e r a u n i o s , ó d e la Q u i m e r a en Epiro.\\Monte de
CEPONÍDES ó C e p i o m d e s , ;v. j . Plin. Piedra Asia cerca del mar Caspio. | | E I monte T a u r o .
preciosa, clara como un cristal. C É R A U N I U M , ii. TÍ. Plin. C e r a u n i o , una de las
CEPOS A p t i r o d i t e s , ¡e. m. Apal. H u e r t o de V e especies de hongos ó criadillas de tierra.
nus, nombre de la yerba cotiledón. C E R A U N I U S , a, um. Colum. D e los montes c e
CÉpoTÁPiriUM, ii. n. Jnscrip. Sepulcro en un raunios, ó del rayo.
huerto, ó huerto h e c h o religioso por c o n t e n e r a l CÉRAUNOBOLIA, FU. f. Plin. L a acción do a
f;un sepulcro. rrojar los rayos : nombre que se dio á una piulara de
C E P L L A , od.f Pa.hid. V. Cwpula. Apeles.
CEPÚRÍCOS ó Ccpiirícus. a, u m . Jal. Firm. H o r CÉRAUNUS, a, um. Prop. V. C e r a u n i u s .
tense, de huerto ó h u e r t a . C E R B E R E U S , a, u m . Ov. D e l C e r b e r o 6 C a n
* C L P C K O S , Í . m. Apic. E l hortelano, el que cul cerbero.
tiva las huertas. , C E R B E R O S , i. m. Ov. E l C e r b e r o ó C a n c e r b e r o ,
C E R A , a \ f. Cic. Cera. |] T a b l a s b a r n i z a d a s d e perro de tres cabezas, guarda del palacio de Piulan
c e r a p a r a e s c r i b i r sobre ellas con un punzón. ¡| C E R C E R I S , is. f. Уагг. L a c e r c e t a , especie de
Ov. I m a g e n ó r e t r a t o d e cera.[] Cualquiera mistura ánade que se cria en las orillas del mar, rios, e.v
p a r e c i d a a l a cera. J l A l e i t e d e m u g e r . Cera minía tanque., y lagunas.
la 6 miniatula. Cic. C e r a amarilla.—Sigillariw C e r a C E R C E T A , á r u m . m, plur. L o s s á r m a t a s , vecinos
para los sellos.— Púnica. Cera blanca.— Prima. del Ponto Euxino.
Hor. La p r i m e r a página, y también el principio d e C E R C E T I , orum. m. plur. L o s habitantes de
la página —Secunda. Saet L a s e g u n d a hoja.—Ex Susaco.
trema.—Ima.— Ultima. Sitcl. E l fin d e la página. C E R C I U S . V. C i r c i u s .
Cerré, plur. Ov. C a r t a , billete. | | R e t r a t o de c e r a . CERCOLIPH. ípis.y! Fest. Especie de mona con
In ceris fingere. Cic. G r a b a r , hacer retratos de cera. cola, mui jieluda.
CÜRACHATEG. аз. m. Plin. Piedra preciosa, es C E R C O P A , ÍC. m.f. E l ó la q u e e s mui d i e s t r a en
pecie de ágata de. color de cera. buscar sus intereses.
CERACÜLIPS, p i s . y . Fest. Especie de mona ó GEROOPÍTÍIECUS, i. ?ÍÍ. Plin. E l cercopiteco,
mico. mona con cola, gato maimón ó mico.
СЁплмТсг, orum. m.plur. Cic. D os par ages de CERCÓPES. m.pt. Pueblos de la isla de Pdecusa,
Atenas, uno dentro de la, ciudad, que era destinado por sus engaños convertidos en monas. ¡ | Man. Alo
a las r ame ras y otro fuera de ella, donde, enterra
t nas con cola.
ban con gran pompa á costa del público á ¿os que C E R C O P S , ójíis. m. Fest. V. C e r c o p a .
habinn muerto en campaña. C E R C Ü R U S . i. m. Liv. G a l e r a , nave d e c a r g a
CÉRAMIUM, ii. n. Cic. Paragc de Poma donde de Asia.
tema su casa Cicerón. C E R C Y O N E U S , a, u m . Ov. D e Cercion, hijo de
CIÍHARIUM, ii. 11. Cic. I m p u e s t o s o b r e el consu Ne/¡tuiio, ladrón insigne de Elusina.
mo de la c e r a p a r a escribir. CERCVRA, aj.y, Corfú, isla del mar jonio.
C E R A R I U S , ii. m. Cic. E l c e r e r o . CERCYROS. i. m. Plin. E l bupgiro, pez que vive
* С к RAS. п. Apul. E l c u e r n o , y por su semejanza en los peñascos.
la zanahoria. Hesperion ceras. Plin. Promontorio CERDO, onis. m. Juv. Artífice d e los m a s infe
de África en el mar atlántico. Ceras Chryscon. riores y bajos. Sutor cerdo. Marc. El z a p a t e r o d e
Plin. Otro llamado por Plinio C r i s o c é r a s . viejo.
CIÍRASÍNUS, a, um. Pelron. Е е c e r e z a , ó de c o СiíREALES, ium. m. plur. Ulp. L o s ediles que
lor de cereza. c u i d a b a n de la provisión d e ! trigo.
CÉRASÍUM, ii. n. en lugar de C e r a s u m . C E R E A L I A , i u m . TÍ. plur, Plin. L a s mieses, los
С к Ц ASTA, a;, vi. Plin. L a cerasta ó ce ras tes, p a n e s . \ \Plaut, F i e s t a en honor d e C é r e s en que las
serpiente con cuernos. matronas celebraban el llanto de la pérdida de su
CERASTIAS, á d i s . / . y hija.
C E R A S T I S . ídis ó i s . / . Plin. L a isla de Chipre. C E R E A L I S , is. У E ' b o r a , ciudad de Portugal,
C É R A S U M , i. TÍ. Cels. L a c e r e z a , la fruta del ce C E R E A L I S . m.f. le. TÍ. is. Ov. L o que p e r t e n e c e
á la diosa C o r e s . Cerealis sapor. Plin. El sabor del
C E R A S U S . i.f Plin. El c e r e z o , árbol. trigo. — Cwna. Plaul. C e n a , convite e s p l é n d i d o
C E R A S Ü S . untis. f. Plin. Q u i r i s o n d a , ciudad de como se soba h a c e r en la fiesta d e C é r e s . Cércale
Capudociu. papavci. PUn. L a a d o r m i d e r a q u e se siembra y
C É R A T A U L / ' E , arum. m. plur. Vop. T o c a d o r e s d e cultiva como el p a n . Cereales atuve. Plin. Vientos
flautas ó c o r n e t a s . útiles p a r a los p a n e s . Cerealia arma. Vira. Los
CKKATÍIKUS, a, un». Virg, Del rio de Greta lla instrumentos para h a c e r el pan. — Dona. Sil. Itul.
mado Curado. El pan, el trigo.
C 15 K c E 11 151
CÉREAIUUS, ii. HI. V. C e r a r i u s . señalas. Cic. E l s e n a d o ha d e t e r m i n a d o . A oji cer-
r
-CÍÍRÉIJELLARE, i s . TÍ. Veg. E l c a s c o , morrión, nimus ca, quee videmus. Cic. N o distinguimos las
c e l a d a , a r m a d u r a d e la c a b e z a . cosas q u e v e m o s .
CÉRÉRELLUM. i. n. Cels. E l c e r e b e l o , la parte CERNUALIA, i u m . n.plur. Varr. J u e g o s t n que
posterior de la cabeza, y contigua al cerebro. s a l t a b a n y volteaban sobre pieles u n t a d a s para res-
C É R E D R Ó S U S , a, nm. Plaul. C a b e z u d o , e n c a p r i - balar en ellas.
chado, | | L o c o , lunático. C E R N U Á T U S , a, um part. de C e r n u o . Solin. E l
CÉREBRUM., i. n. Cic. E l c e l e b r o . Vercbrum mihi que tiene inclinada la c a b e z a , puesto con la c a -
excutiunl. Plaut. M e rompen la c a b e z a . - - A r b o r i s . b e z a baja, ó e c h a d o en tierra d e c a b e z a .
Piiti. L a m e d u l a del á r b o l . C'crebrifelix.Hor. Hom- CERNÜLO, á s , á v i , á t u m , a r e . S¿n. V. C e r n u o .
b r e d e b u e n a c a b e z a , q u e n a d a Je p e r t u r b a . C E R N Ü L Ü S , a. um. Apul. V. C e r n u u s .
C E R E M O N I A , m.f. V. C e r e m o n i a . CERNUO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Varr. V o l t e a r ,
C É R E O , ant. en lugar de C r e o . Fest. d a r volteretas d e c a b e z a . | | H u m i l l a r s e , bajar, in-
CÉUEOI.UM, i. 7i. C é r e o l u s , i. m. dim. Colum. L a clinar la c a b e z a .
cerilla. ¡| Candela ó vela mui d e l g a d a d e cera. C E R N U U S , a, u m . Virg. I n c l i n a d o hacia abajo,
CÉRES, r e r i s . / Ov. C é r e s , hija de Saturno y de de c a b e z a . | j E l q u e d a vueltas d e c a b e z a . Cernuus
O'pky venerada como inventora de la agricultura. \ \ equus. Virg. Caballo q u e c a e d e c a b e z a .
Cic. E l trigo.j| L a luna. (| L a t i e r r a . Cercrem cla- C E R O , á s , áví, á t u m , a r e . a. Colum. E n c e r a r ,
mare vacare. Virg. P e d i r a b u n d a n t e c o s e c h a d e u n t a r , d a r d e c e r a .
trigo. Cercris labórala dona. Virg. E l pan. Cer es CÉRÓMA, á t i s . 11. Plin. E l c e r a t o ó cerote m e z -
inferna y profunda. Es tac. P r o s e r p i n a , hija de clado d e cera y a c e i t e , con que se frotaban los at-
Ccrcs. letas antes de combatir. \\F.\ gimnasio ó lugar d e la
CÉREOS, i. in. Cic. E l cirio, vela, c a n d e l a , h a c h a p a l e s t r a donde se u n t a b a n . | | Marc. L a lucha.
de c e r a . CÉRÓMATÍCUS, a, u m . Juv. F r o t a d o ó untado con
C É R E O S , a, «m. Cic. D e c e r a . ] | Virg. D e coloi- el c e r o t e d e miel y aceite d e los a t l e t a s .
de cera. | | Hor. F á c i l como la c e r a . Ctrea castra. | C É R O N , o n i s . 7/7. Plin. Fuente que hace volverse
Plaut. L o s p a n a l e s d e las abejas. • negras las ovejas que beben en ella.
CÉRÉVÍSIA, r e . / . Plin. V. Cervisia. | CÉRÓNTA, m . / Plin. L a siliquia 6 c e r a u n i a ,
C E R É V Í S I A R I Ü S , ii. 7ii. V. C e r v i s i a r i u s . • árbol de Siria y Jonia, parecido á la higuera.
C É U I A . « . f. Plin. V. Celia y Cervisia. CÉROSTRÓTUM, i. ?2. Vitruv. O b r a d e t a r a c e a ó
CERIFICO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Plin. H a c e r la d e e m b u t i d o d e varios colores.
cera. CÉROSTROTUS, a, um. Vitruv. O b r a t a r a c e a d a ó
CÉRTMÓNIA, m.f. Marc. V. Cau-emonia. e m b u t i d a d e varios colores.
-f- CÉRINÁRIUS, a, uiu. Plaut. E l q u e tiñe d e co- CEROSOS, a, um. Plin. Ceroso, p e r t e n e c i e n t e á
lor d e c e r a . cera, d e c e r a ; Heno d e ella.
C É R I N T I I A , as. / Virg. y CERRETÁNI, órum. 777. vlur. Plin. L o s c e r r e t a -
CÉRINTHE, e s . P l i n . 6 nos, pueblos de Cerdaña en la España tarra-
C É R I N T H U S , i. vi. Diosc.La yerba chante y la e r i - conense.
í a c e ó h á m a g o , llamada también s a n d á r a c a y c e - C E R R E T Á N U S , a , u m . Plin. D e C e r d a ñ a , pro-
n o t o , que comen las abejas mientras labran la miel. incia de la España tarraconense.
C É R Í N U M , i. n. Plaut. Vestido d e m u g e r d e c o - C E R R E O S , a, u m , y C e r r i n u s , a, um. P / ñ / . D e l
lor d e c e r a ó amarillo. c e r r o ó b r e z o , llamado erica ó 'erice, de que. se hace
C É R Í N U S , a , n m . Plaut. D e color d e cera. el carbón para los herreros.
CÉRIÓLÁRE ó C e r e o l a r e , is.n.Inscr. E l cánde- CERRÍTÜLUS, a , u m . Marc. Cap. Dim. de
le ro ó m e c h e r o p a r a velas d e cera. C E R R I T U S , a, u m . Plaut. L o c o , furioso, lunático.
CÉRiONy Cerirmí, ii. n. Plin. E l p a n a l . | | Plin. CERRONES, um. m. plur. Fest. H o m b r e s ineptos,
L a llaga costrosa con agujeros, p o r d o n d e m a n a un estólidos.
humor como miel. C E R R O S , i. / Plin. E l c e r r o ó b r e z o , árbol.
CÉRITES, a;, m. Plin. Piedra preciosa de coloi- C E R T A E U N D U S , a, um. Apul. E l q u e d i s p u t a ó
de cera llamada c e r í t e s . contiende.
C É R Í T E S , u m . 772. piar. PUn.Pueblos de Toscana. CERTAMEN, m i s . n. Cic. C e r t a m e n , c o m b a t e ,
C E R Í T E S tabula-.f.pl. Ase. Tablas enceradas en disputa, d e b a t e , diferencia, controversia, lid.¡[
que escribían los censares ¿os nombres de los que . J u e g o , tiesta en q u e se d i s p u t a el premio. | | L a b a -
notaban de infamia. ! talla. Cerlaminepiimus equus. Hor. E l caballo ó
CÉRÍTUs,a, u m . Hor. V. C e r r i t u s . I ginete q u e ganó el premio en la c a r r e r a . Varia cer-
CERMÁLIÍS Ó C e r n á l u s , i. 777. Fesl. Un parage iamine pugnatum est. Cic. S e peleó con vario s u -
de Roma así llamado, donde fueron hallados los dos ceso, con igual p é r d i d a . Cer lamina divitiarum.
hermanas Rómulo y Remo á la orilla del Ttber. ; Hor. Cuidados, trabajos, desvelos por adquirir
CERNA, ; e . / y ! riquezas.
C E R N E , e s . / . M a d a g a s c a r , isla de SanLorenzo C E R T A N T E R . adv. Paul, y
en el OcCano etiópico. | | M a d e r a y G r a c i o s a , islas ¡ CERTATIM. adv. Cic. A' p o r t í a , con emulación,
de ¿Océano atlántico. I con empeño.
C E R N E N T I A , a i . / . Marc. Cap. L a vista. i CERTATIO, ó n i s . / Cic. E l acto d e combatir, con-
C E R N O , is, c r é v i , c r e t u m , n é r e . a. Cic. D e c r e t a r , t e n d e r ó contrastar. V. C e r t a m e n .
juzgar, d e l i b e r a r , d e t e r m i n a r . | | Distinguir, discer- CERTÁTOR, oris. 7/2. Gel. Couibatidor, c o m p e -
nir, separar. | | Cerner, a c r i b a r . |j V e r , p e n e t r a r , mi- tidor.
rar. Cerneré aculum ó acule. Lucr. T e n e r larga CERTATUS, u s . 777. Eslac. V. C e r t a m e n ,
vista, m u c h a p e n e t r a c i ó n , a l c a n z a r á ver d e muí C E R T Á T U S , a, u m . part. de C e r t o . Tac. D i s p u -
l e j o s — U l t i m a . Virg. P e n e t r a r h a s t a las cosas mas t a d o , contendido,aquello sobre que. se ha d i s p u t a d o .
m e n u d a s ó recónditas. | | P r e v e r el último d i a d e la C E R T E y Certo, ius, issíme, adv. Cic. C i e r t a ,
v i d a . — F e r r o . Virg. P e l e a r con las a r m a s en la s e g u r a m e n t e , d e v e r d a d , en r e a l i d a d , cierto, sin
m a n o . — P r o patrió.Plaut.— Vitam.Cic. P e l e a r pol- d u d a , sí. | | A' lo menos. ¡| Con todo. Cerloscio. Cic.
la p a t r i a , p o r la vida.— Obligáis oculis. Plin. Mirar Lo sé d e cierto.
sobra el h o m b r o , al t r a v é s , d e m e d i o ojo.—Falsam CERTIORO, á s , a v i , á t u m , a r e . a. Ulp. Cerciorar,
r
hceredilatem aliente gluriíC Cic. A p r o p i a r s e , asegurar, manifestar, h a c e r s a b e r , d a r a conocer.

u s u r p a r la gloria d e otro.—ILeredilalem. Cic. D e - Ci'.irrisüO, á s , á r e . 72. Pac. S e r a d v e r t i d o , hecho
clararse h e r e d e r o . — E s t Virg. S e p u e d e ver. Crevit s a b e d o r .
152 C E R C E S
C E R T Í T Ü D O , ínis, / Am. C e r t e z a , conocimiento mo. \\Virg. L a horca d e tronco d e árbol que sirve
d e alguna cosa, seguridad, ciencia. p a r a las c a b a n a s de los rústicos. Cés.Tronco de á r b o l
C E R T O . adv. Cic. V. C e r t e . con r a m a s á manera d e cuerno d e ciervo, d e que
C E R T O , a s , á v i , átuní, are. a. Ce's. C o n t e n d e r , usaban los romanos para las e m p a l i z a d a s . | | Vurr.
contrastar, combatir, p e l e a r , debatir. |) E m p e ñ a r s e , Clavos d e hierro con varias p u n t a s , que c l a v a b a n
esforzarse con emulación. Certare in otnne facinus. : e n lo profundo de los fosos, cubiertos por encima
Sen. A b a n d o n a r s e á toda especie d e delitos.— para impedir el paso á los enemigos.
Foro. flor. Contestar en justicia.—Honorem. Cic. CÉRA'CIA, órum. ii. plur. Digest. E l c a d u c e o , la
Disputar un punto d e honra.—Ojjicii ínter .se. Cic. insignia, de paz que llevaba el caduceador.
Disputar, porliar e n s e r c a d a uno mas cortes y ser- C E R Y X , ícis. in. Sen. E l pregonero. | ¡ C a d u c e a -
vicial. Certantes auro crines. Virg. Cabellos que se ¡ d o r ó legado.
las a p u e s t a n at oro.—Cuín usuris fructibus puedio- CESÉ NA, &.f. C e s e n a , ciudad de Italia.
rum. Cic. C a r g a r s e tanto d e usuras q u e llegan á CESPES. itis. m. Cic. E l c é s p e d , p e d a z o de tierra
igualar á los frutos d e su hacienda. mezclado con la yerba y raices, y corlado con aza-
C E R T U S , a, um. Cic. Cierto, seguro, manifiesto, dón, palee ú otro instrumento. || Verba semejante á
claro, v e r d a d e r o , i n d u b i t a b l e , infalible. Certiorem la grama-.
aliquem faceré aticujus reí u de aíiqud re. Cic. Cer- CKSPÍTATOR, óris. m. E l que tropieza.
ciorar á uno, hacerle saber alguna cosa. Ccrtisdmus CESPTTITIUS, a, um. Plin. D e c é s p e d .
cónsul. Cic. M U Í seguro d e s e r cónsul. Certus CESPITO, a s , ávi, átum, a r e . n. T r o p e z a r , d a r
eundi. Vira. R e s u e l t o á partir.—Mori. Estac. D e - tropezones.
t e r m i n a d o , dispuesto á morir.—Jacú lis. V al. Fl-ac. CESPÓSUS, a, um. Colum. H e r b o s o , a b u n d a n t e
C e r t e r o , t i r a d o r diestro. Cerli hominrs. Cic. H o m - d e yerba.
b r e s d e v e r d a d . Certa verba. Cic. Términos for- C E S S A N S , tis. com. Virg. T a r d o , perezoso, ocio-
m a l e s . — I n verba jurare. Lic. J u r a r según la fór- so, el que e s t á sin h a c e r nada. Cessans mor bus.
mula prescrita. Certo ccrtiusesl. Apul. E s c o n s t a n t e , Hor. E n f e r m e d a d p o r ü a d a , c o n t u m a z , intermi-
es cierto y evidente. t e n t e , q u e d a algún r e p o s o . — Ventas. Sen. Viento
CKRÜCHUS, Í. m. Val. Flac. M a r o m a con que s e que se e c h a , se a p l a c a . — A m p h o r a . ílor. Cántaro
atan las a n t e n a s al mástil p o r l a s dos p u n t a s , y se ocioso, v a c i o .
vuelven á cualquiera p a r t e c u a n d o e s necesario. j | C E S S A T A , ó r u m . n.plur. Ov. B a r b e c h o s , tierras
lirazo de la a n t e n a . aradas que descansan un ano.
C É R U L A , te. f. ditn. Cic. Un poco d e c e r a , la CESSÁTIO, onis. f. Cic. Cesación, detención,
cerilla. suspensión, intermisión d e lo q u e se e s t a b a h a -
CERUS M A N U S , Í . m. Fesf. Criador b u e n o , nombre ciendo, interrupción, tregua, j | Inacción, ociosidad,
místico de Jano: palabra antigua de los versos p e r e z a , negligencia.
sallares. CESSATOR, óris. m. Cic. Ocioso, p e r e z o s o ; el
C É R U S S A , ai. f. Plin. L a c e r u s a , lo mismo que que cesa, i n t e r r u m p e lo que e s t a b a haciendo ; el
albayalde. que esta d e m á s y siii hacer n a d a .
CÉRUSSATUS, a , u m . Cic. B l a n q u e a d o c o n a l - CESSATRIX, icis. / Tert. L a que cesa d e t r a -
bayalde. bajar.
C E R V A , as. / . Virg. L a cierva, la h e m b r a del CESSÁTÜRUS, a, um. Ov. L o q u e e s t á d e m á s ,
ciervo. de q u e no se hace n a d a , que no se usa.
CERVÁRIUS, a, um. Plin. Cervario ó cervino, del CESSÁTÜS, a, um. part. de Cesso. Ov. S u s p e n -
ciervo, cerval. Cervarias lupus. Plin. Lobo c e r v a l , d i d o , interrumpido.
lo mismo que lince. Cervaria ovis. Fest. O v e j a q u e CESSÍCIA t u t e l a , ai./.' Ulp.'l'uUla c e d i d a en de-
se sacrificaba á D i a n a á falta d e la cierva, que e r a recho por el tutor legítimo.
su propio sacrificio. CESSÍCIUS, a, um. L o q u e se c e d e . | | Aquel á
C E R V Í C A , ÍZ.J'. Cal. E l bofetón ó m a n o t a z o . quien se c e d e algún d e r e c h o , administración &e.
CERVICAL, lis. n. Plin. y Lessicius tutor. Ülp. T u t o r á quien se c e d e la t u -
CERVÍCALE, is. 11. Juv. L a a l m o h a d a ó c a b e c e r a . tela en justicia, llamada por esto cessicia.
C E R V Í C A T U S , a. um. V. C e r v i c o s u s . CESSIM. adv. Jusl. A t r á s , hacia a t r á s .
CERVICES, gen.de Cervix. CESSIO, o n i s . / Cic. Cesión, dejación o renuncia
CERVÍCÓSÍTAS, átis. / Sid. D u r e z a , obstinación, de posesión, alhaja ó derecho en favor de otro.
testarronería. C E S S O , a s , ávi, á t u m , a r e . n. Cic. C e s a r , i n -
\ CERVÍCÓSUS, a, um. T e s t a r u d o , c a b e z u d o , t e r r u m p i r , d e t e n e r , s u s p e n d e r lo q u e se e s t a b a
porfiado, testarrón. h a c i e n d o , J j Hor. P e c a r , e r r a r , faltar. | | T a r d a r ,
CERVÍCÜLA, a?. / dim. de C e r v i x . Cic. dilatar. ¡| V a c a r , d e s c a n s a r , e s t a r ocioso. | | Omitir.
CEKVINUS, a, um. Ov. C e r v i n o , cerval, cervario, Cessare in oficio. Liv. D e s c u i d a r s e , no a t e n d e r a
de ciervo. su obligación.—A pradiis. Liv. D e j a r la g u e r r a .
CERVISIA, a?.. / Plin. L a c e r v e z a , bebida de ce- —Sibi. Plaut. D i v e r t i r s e , d e s c u i d a r s e , d e t e n e r s e
bada, ó de trigo, o de ambas semillas, mezcladas con con d a ñ o propio.—De aliquo delrahere. Cic. D e j a r
la,flor del lúpulo. de h a b l a r mal, d e m u r m u r a r d e alguno.—Si quid
CEEVÍSIARIUS, ii. m. C e r v e c e r o , el q u e hace ó potes. Virg. Si tienes lugar. Quod cessat ex reditu
vende cerveza. frugalitale supplelur. Plin. men. S e suple con l a
CERVIX, icis. f. Cic. C e r v i z , ta parte, posterior frugalidad lo que falta d e renta.
del cuello. | | E l cuello, el p e s c u e z o . ¡| Vitruv. E l C E S S U S , a, u m . part. de Cedo. Liv. Cedido.
cuello d e un canon largo y e s t r e c h o d e una vasija. C E S T I C I L L Ü S , i. m. v
Cervix loada. Juv. E l mozo d e trabajo q u e lleva C E S T Í C Ü L U S , i. m. íw.sl. ó
c a r g a por interés. Bellum in cervicibus eral. Liv. CESTILLUS, i. m. E l rodete ó rosca d e lienzo ó
N o s a m e n a z a b a , teníamos sobre nuestros cuellos p a ñ o que se pone en la c a b e z a para llevar cosas
ó cervices la g u e r r a . Peloponnesi cervix. Plin. E l d e p e s o .
istmo, que escomo el cuello por el que se junta la * CESTROS, i. / . Plin. L a yerba betónica ó s e -
Grecia con el Peloponeso. rratilla.
C E R V J L A , UÍ. f. dim. S. Ag. L a cierva nueva y * CESTROSPIIENDÓNE, e s . / . Liv. D a r d o d e un
pequeña. codo d e largo, usado de las tropas de Perseo en la
CERVOLUS, i. m. Front. E l c e r v a t o , ciervo guerra macedónica contra los romanos.
n u e v o . Dim. de CESTRÓTUS, a, um. V. Ceroslrotus.
CERVUS, i. m. Cic. E l c i e r v o , animal velocísi- CESTRUM y Cestron, i. ; ¡ . Plin. E l buril.
C H A C H A 153
C E S T U S y C e s t o s , i. m. Varr. E l c e ñ i d o r ó c i u - • * C H A L C E O S , i. / Plin. Verba espinosa, así
to. 1| flor. E l cinto d e V e n u s , en que estaban todas llamada.
las virtudes y encantos del amor. ¡| Marc. E l q u e CHALCÉTUM, i. n. Plin. Yerba así llamada.
d a b a el marido á su m u g e r el d i a q u e s e c a s a b a n . C H A L C E U S , a, u m . Marc. D e b r o n c e .
CÉTACEÜS, a, u m . C e t á c e o , d e b a l l e n a ó p e s c a - C H A L C Í A , as. f Plin. Isla del mar Egco, una
do grande. de Uis Cicladas.
C E T A R I A , órurn. JÍ. plur. Hor. y C H A L C Í A , ó r u m . n. plur. F i e s t a s e n h o n r a d e
C É T Á R L E , a r u m . / plur. Plin. E s t a n q u e s , vive- Vulcauo.
ros d o n d e se criau p e c e s g r a n d e s . C H A L C Í D E X E , e s . / . Plin. Provincia de Siria.
C É T A R I U S , ii. m. Ter. E l p e s c a d o r d e p e c e s CIIALCÍDENSIS. m. f. s é . n. is. Gel. V. Chai
g r a n d e s ó el p e s c a d e r o q u e los v e n d e . cidicensis.
CÉTE,O¡I. n. plur.Plin. V. C e t u s . C H A L C Í U Í C E , e s . / Plin. L a c á l c i d e s , pez se-
C É T É R U S , a, u m . V. C a i t e r u s . mejante á la sardina.
CETOBRÍCA, se.f.y C H A L C Í D Í C E N S I S . m. f sé. 7 i . is. D e C á l c i s . |]
CETÜIÍRIX, í c i s . / S e t ú b a l , ciudad marítima de De Cumas.
Portugal.
CHALCÍÜÍCUM, i. ii. Fest. S a l a g r a n d e ó pórtico
CÉTOSUS, a , um. Avien. L l e n o d e p e s c a d o s g r a n -
d o n d e se a d m i n i s t r a justicia.
des ó cetáceos.
CHALCÍDÍCUS, a, u m . Plin. V. C h a l c i d i c c n s i s .
C E T R A , se. / Lic. L a c e t r a , escudo de cuero
C H Á L C Í D I X , cis. 7/i. Plin. Especie de lagarto.
de que usaron los antiguos españoles en lugar de
CHALCICECUM, i. 7 i . Chalcicecus, i. m. A'ep. C a s a
adarga y broquel.
d e b r o n c e . Llamábase así un templo que fundaron
C E T R A T U S , a , um. Ce's. C e t r a d o , a r m a d o d e e s - los espartanos á Minerva. \\ Epíteto y fes las de
c u d o , a d a r g a y b r o q u e l cubierto d e c u e r o . Minerva.
C É T U S , i. ni. Plin. C e t á c e o , todo pez grande co-
C H A L C Í Ó P E , e s . / Hig. C a l c í o p e , muger de Mc-
mo ballena y otros.
nesilo ó de Tésalo, y madre de Antijo, el cual se
C E U . conj. eomp. Virg. Como, a s í c o m o , lo m i s - halló en la guerra de Troya. || Ov. Otrajiermana
mo q u e , d e l mismo modo q u e . de Medea.
C E U S , Cius y Ceius, a, u m . Lucr. D e l a isla d e CHALCIS, í d i s . / Mel. N e g r o p o n t o , ciudad ca-
Cea. pital de Eubea, de donde se llamó laisla del mismo
C E U S , i. m. Virg. C e o , hijo de Titán y de la nombre. |¡ Otra en Arabia y en Siria. ¡| El pez
Tierra, padre de Latona y Asteria, rei de la isla c a l c i d e s . [j Especie de serpiente venenosa.
de Cea. C H A L C I T E S , ai. 7 » . y Chalcitis, ídis. / Plin.
C É V A , ai. / . Colum. V a c a p e q u e ñ a a b u n d a n t e C a l c í t e s . piedra preciosa, de color de cobre, de la
de leche. cual cocida se hace el cobre.
CÉVEO, é s , e r e . n. Juv. H a l a g a r m e n e a n d o l a CHALCITIS, í d i s . / Plin. L a c a l c í t i d e s . piedra
cola. Se dice de los perros. mineral.
C E Y X , y c i s . m. Oü. C e i s , hijo de Lucífero, reí de * CHALCÓPHÓNOS, i. / Plin. Piedra negra, que
Tesalia, marido de Alcíone, convertido en alción herida suena como el metal.
junto con su muger. * C H A L C O P H T O N G O S . V. Caícophonos.
* CHALCOSMARAGUOS, i. / Plin. Especie de
C H esmeralda algo turbia con velas de cobre.
C H A L C U S , i. m. E l b r o n c e . | | Plin. P e s o d e la
CILERÉPHYLLON, i. ii. Colum. E l perifollo, yer- d é c i m a p a r t e d e u n óbolo.
ba parecida alperegil. CHALLABA, aj. / Plin. C a l d e a , hoi C a l d a r , pro-
C i L ' E i t ü N É A , ai. f. Plin. Q u e r o n e a , ciudad de vincia de Babilonia.
Bcocía. CHALDJEI, ó r u m . i / i . plur. Cic. L o s c a l d e o s .
C I L E R Ó N E U S , a, u m , y CHALDÊUS, a , u m . Plin. y
C H J E R Ó N Í C U S , a, um, ó CHALDAICUS, a, um. Cic. C a l d e o , d e C a l d e a .
C l L E R Ó N I S , ídis. / 6 C H A L O , a s , a v i , á t u m , a r e . a. Vilruv. Calar,
CÍLERONTUS, a, um. Plin. D e la c i u d a d d e Q u e - amainar, bajar.
r o n e a , en Beoda. C H A L Y B S , ybis. 7 / 1 . Virg. E l a c e r o . |j Luc. L a
C H A L A S T Í C U S , a, u m . Cod. Teod. E m o l i e n t e , e s p a d a , [j E l corte d e l a e s p a d a . II E l h i e r r o .
resolutivo. C H A M A , á t i s . 7 2 . ó a ; . m. Plin. E l lobo c e r v a l .
C l I A L A . S T R F . U S , a, U U 1 , y CHAMPE, a r u m . / plur. Plin. Especie de pesca--
C H A L A S T U Í C U S , a , u m . Plin, D e C a l a s t r a , ciu- dos que conciben de sí mis-moa.
dad de Macedonia. CHAMÍEACTE Ó C h a m e c t e , es. m. Plin. E ! yezgo,
C H A L A T Ü R I U S , a , um. Veg. Lo que sirve p a r a planta semejante al saúco.
atlojar 6 tirar d e algún peso. C H A M / E C E R A S S Ü S , i. / . Plin. E l c e r e z o enano.
* CIIÁL.-VZIAS, aj. ni> Plin. Una piedra preciosa^ CHAM/ECISSOS y ChamaicissuSj i. f. Plin. La
dura como el diamante, del color y figura del gra- yedra terrestre.
nizo. CHAMÍECYPÁRISSUS, i. / Plin. L a y e r b a lom-
briguera.
C H Á L A Z I U S , a, u m . Plin. S e m e j a n t e al granizo
en su figura y r e s p l a n d o r . CHAMJEDAPHN'E, e s . / Plin. C a m e d a f n e , planta
* C H A L B A N E , e s . f. Dig. V. G a l b a n u m . parecida á ¿a dafnaide, llamada laureola.
C H A L C A N T H U M , í. n. y * CHAMTEDRACON, o n t o s . 7/2. Soliii. Serpiente dt
C H A L C A N T H U S , i. m. Plin. E l CÍÚC unto ,jlor de África que no se levanta de la tierra.
cobre, lo mismo que c a p a r r o s a ó vitriolo. C H A M Í E D R Y S , y o s . / Plin. E l c a m é d r o s , mala
CHALCEDON. ónis. m. y semejante al teucrio; nace en lugares ásperos y
CHALCÉDONIA, se. / Claud. C a l c e d o n i a , ciudad | pedregosos: otra hai llamada c a m e d r i s d e a g u a "
de Bitinia. j | Piedra preciosa de color de. zafiro. a c u á t i l , 2)arecida á la laureola, y se cria en luyar¿,
C H A L C E D O X I S , ídis. / y ! húmedos y pantanosos.
C H A L C E D O N I U S , a, um. Cic. D e Calcedonia. j * CHAMÍEGLYCÍMÉRÍDES, ai. m. Plin. Especie de
C H A L C E N T É R U S , i. m. S. Ger. Q u e tiene intes- r pescado.
tinos d e bronce : renombre que se dio a Didímo, C H A M Ó L E A, a;. / . Plin. L a c a m a l e a , yerba.
gramático alejandrino, por lo mucho que leyó y C H A M . E L E O N , ónis y ontis. vi. Plin. E l camaleón.
escribió, pues se dice que escribió &>00 volúmenes. animal del tamaño del lagarto. |] Plin. Una planta.
C II A
154 О Н А
C H A M B É E O S , i. т. Plin. Especie de cangrejo de ' C11ÀRACE, cs.f. Plin. Caracia, ciudad de la
mar, siana del golfo persico.
CHÁMJF.LEUCE, e s . / . Plin. L a c a m e l e u c a , c a CHARÁCÉNUS, a, um. Plin. C a r a c e n o , d e C a
m e i c a c a . fárfara ó tusílago, planta. racia.
Ci\kyuRL4GOS.\.f.ApuL Yerba parecida á la * C H À R A C I A S , 3á.f. Plin. C a ñ a g r u e s a del lago
verbena. O r c o m e n o , de que se hacían rodrigones para las
CHAMJEMKLON, i. n. Plin. L a camomila ú man vides. ¡ | / ' / ¿ 7 7 . Una especie de titímalo.
zanilla, yerba olorosa. C H A R A C T E R , éris. ra. Colum. C a r á c t e r , s e ñ a l ,
Ü H A M j G t f Y R S l N E , e s . / Plin. El mirto silvestre. I figura ó m a r c a . | | L a forma ó estilo. || S. Ag. L a
C H A M J E M Y R S Í N U S , a, iim, Plin. L o q u e e s d e i s e ñ a l , n ú m e r o ú otra especie d e c a r a c t e r e s supers
mirto silvestre. ticiosos.
C I I Á M ^ P I Í L O R I S , ídis,' f. Plin. Una especie de C H A R A C T É R I S M U S , i. m. R d. : Lup. Etopeya,
marisco. fgura retórica, en que se describe ¿a vida, virtudes
CHÁMÍEPEUCE, cs.f Plin. Yerba florecida en las o vicios de alguno.
hojas al árbol lárice. CIIARAÜROS, i. m. Eslac. Rio de la Fócide en
CHAMÊPÍTYS, yos.f. Plin. Y e r b a d e san J u a n . Acaya.
C H A Í L E P L Á T A N U S , i. f. Plin. E l plátano bajo, * C i i A i i A X , á c i s . 7 7 7 . Colum. L a escala ó e s c a
que crece poco. lera. I ] / . V. C h a r a d a s .
CHÁMJ«REPES y Cliamaírípes y Chánneropes, C i i A R A X O , a s . a r e . a. V. C a r a x o . .
uin. f. plur. Plin. Especie de palmas bajas y de ho CIIARAXUS, i. m. Ov. C a r a x o , hermano de la
jas mas anchas que tes otras, que nacen en Candia poetisa Sufoj que enamorado de una ramera ¡Jerdio
y en Sicilia. lodos sus bienes:, y se hizo pirata.
CHAMÍEROPS y Chamaedrops, ópis. f Plin. V. CHARIENTISMUS, i. m. J)iom. Figura retórica, en
Chaniaedrys. que por cosas agradables damos a entender otras
C H A M . ^ S Y T E , e s . f Plin. C a m é s i c e , especie de distintas de las que decimos.
peplo, cuyos ramos delgados están llenos de leche. CHARISMA, átis, n. E l c a r i s m a , m e r c e d , d o n ,
CHAM.*:TERA, аз. / . Plin. V. Cametajra. d a d i v a graciosa y liberal,
\ CHA MJETORTUS, a, um.Front. Inclinado hacia CIIARISTIA, ó r u m . 7 i . piar, Ov. Convite solemne
la tierra, 6 que a r r a s t r a por el s u e l o . d e K o m a eu que se j u n t a b a n solo los p a r i e n t e s .
C i i A M . E T R A C i b E A , a ? . / . Plin. Especie de pez C H A R I S T Í C O N , i . n. Dig, R e g a l o , donativo, pre
cerrado en una concha. s e n t e , dádiva para r e m u n e r a r a otro.
C H A M . E V I , ó r u m . m. plur. V. C h a m a v i . CHARETAS, átis. / . Cic. El amor, a m i s t a d , ter
C H A M J E X Y L O X , i. n . Plin. y n u r a , celo, afición, benevolencia. j¡ C a r i d a d , la
C H Á M / E Z É L O N , i. n. La yerba quinqiiefolium, lo virtud que constituye al hombre justo.
mismo que c i n c o e n r a m a . C H A R Í T E S , u m . f piar. Ov. L a s ' t r e s g r a c i a s ,
CITA MANÍ, ó r n m . m. plur. ó A g l a y a , Eufrosine y T a b a . Las pintan los poetas
CHAMA v i , ó r u m . 77i. plur. Tac. Pueblos de Ale desnudas y agarradas de las manos.
mania, donde aliora está Сamen en Vesfalia. * CHÁRÍTORLÉPHÁRON, i. n. Plin. E l árbol ca
CIIÁMEDYOSMOS, i.f. Apul. L a y e r b a romarino. ri tobléíáro ó del amor.
С Н А М Ё Т Л Ж А , a?./. Plin. y Chametajris, ídis. f. CHARMÍDÁTÜS, a, um. Plani. E l que se h a pues
C o m p a ñ e r a ó amiga d e baja talla, ó que e s t á s e n to a l e g r e .
t a d a en el suelo. j | L a e s t a t u a q u e la r e p r e s e n t a . CHARMIDES, i s . 777. Plaid. Nombre propio da un
CIIAMEUNIA, as. / S. Ger. E l a c t o d e dormir en personage de Planto que significa alegre.
el suelo. C H A R O N , ónis ó ontis. 771. Virg. Carón 6 C a
CIIAMOS. 771. indecl. Bibl. ídolo de los lirios y de r o n t e , barquero del infierno, hijo de Erebo y de ta
los amonitas. Noche, que trasporta las almas de los dij'untos pai
C H Á M Ü L C U S , i. 771. Am. C a r r e t a baja p a r a a c a la laguna Esligia. j¡ Apul, O p r o b i o que se dice af
r r e a r cosas d e m u c h o peso. h o m b r e mui feo y c r u e l .
Снлмus, i. 771. Bibl. E l freno.|¡E1 ídolo d e Be e l CHARÒNBUS, a , u m . Plin. y _
fegor. " C H A R Ò N I À C U S , a, um. P e r t e n e c i e n t e á Carón,
CHANÁNVEA, а ? . / V. Сапапаза. barquero dclinfierno.
C H Á N A N / E Ü S , а, щ и . Prud. C a n a n e o , el que ел C U A R T A , 3 3 . / Cic. L a carta el papel, (j El
de Cananea, d e C a n a a n . libro, e s c r i t u r a ó c a r t a escrita. Charla plumaca.
C H A N Á N I T I S , í d i s . f. S. Ger. L a q u e e s d e la Suet. P l a n c h a d e plomo. — E pisto taris. Marc
tierra de Canaan ó de Palestina. P a p e l d e cartas.—Docta el laboriosa. Caini O b r a
C l I A N N A , íS.f. Plin. Ó d e m u c h a ciencia y t r a b a j o . — D e n t a t a . Cic. Ali
C l í A N N E , CS.f. Ov. y sada, batida.
C H A N N U S , i. m. Plin. El pez llamado c a n a , que C I I A R T Á C E U S , a, um. Ulp. y
concibe de sí mismo. C H A R T A R I U S , a, um. Plin. D e carta ó d e p a p e l .
CHAÓNES, u m . m. plur. Plin. Caoníos, pueblos Charlarías calamos. Apul. P l u m a para e s c r i b i r .
de E'piro, hoi Albania. Charlaría officina. Plin. E l molino d e p a p e l . |¡
C H A Ó N I A , a ? . / . Yirg. Provincia de E'piro, hoi Almacén ó tienda donde se v e n d e .
Canina en Albania. CHARTÁKIUS, ii. 7 » . Inscr. P a p e l e r o , el fabri
C H Á Ó N I S , í d i s . / . L a q u e e s d e Canina en Alba cante ó comerciante en papel. \\ KI c a r t e r o ó c o r r e o .
nia. Chaonis ales. Ov. L a p a l o m a . Chaonis arbos. CIIARTÒPUYLÀCIUM, i ¡ . n. L a p a p e l e r a , escri
Ov. L a encina. torio ó armario, archivo d e p a p e l e s .
CHÁÓNIUS, a, u m . Yirg. D e Canotiia ó Canina, C H A R T Ó P H Y L A X , ácis. m. Inscr. A r c h i v e r o , el
en Albania. que guarda papeles.
CHAOS, n. indecl. Virg. E l caos, la materia sin C11 ARTO P RAT ES, 33. 7Í?. Cód. Jusl. E l q u e vende
forma, confusa y sin distinción. \\ Prud. L a s tinie papel.
blas, j ¡ Lact. L a m a t e r i a confusa d e l cielo y d e la C H A R T Ü L A , 33. / . dim. de C h a r l a . Cic Cartita,
tierra h e c h a p o r Dios d e la n a d a , de ¿a cual reci c a r t i l l a , carta p e q u e ñ a , un p e d a z o d e p a p e l .
bieron forma todas las cosas del universo, \ ¡ Profun C u A RTI! LARI US, ii. m. C6d. Just. E l a r c h i v e r o .
didad. C H A R U S , a , u m . Cic, V. C a r u s .
C H A R A , a:.f Ccs. L a a l c a r a b e a , yerba. CHÀRYRDIH, is. f. Virg. C a r í b d i s , abismo del
C H A R A C Á T U S , a , u m . Golum. S o s t e n i d o con c a mar siciliano, cerca, de Mesina, enfrente de los pe
ñas. ñascos de Escila, hoi C a l o í a r o . Fingen los poetas
CHE 0 111 553
••¡lie fué una ¡mujer precipitada por Júpiter en aquel (rucia. VA C'.iCi.î.rso de Tracia.--- 'l'-.-uyira. El
fugar, por haba' hurlado los bueyes de Hércules. Q u e r s o n e s o t á u r i c o , la p e q u e ñ a T a r t a r i a . — Áurea.
Charybdis honoruui. Cic. E l d e s p e r d i c i a d o r d e su E l Q u e r s o n e s o d e o r o , la península d e M a l a c a . —
patrimonio.—Sanguinis. Prud. VA h o m b r e c r u e l , Cimbríca. Q u e r s o n e s o c í m b r i c o ó J u t l a u d , provin-
ó )a liera (pie no se ve h a r t a d e s a n g r e . cia de Dinamarca.
GIIASMAJ átis. n. Sen. L a a b e r t u r a d e tierra ó d e C i i E R S Y D H i i S . i. vi. Plin. Q u e r s i d r o , serpiente,
las n u b e s . anfibia.
* C I I A S M Á T I A S , as. m. Am. T e r r e m o t o con q u e C H É R I ' Ü . m. indecl.ó
se a b r e la t i e r r a . OIIÉRUBTM. 7ii. indecl. Bibl. Q u e r u b ó q u e r u b i n ,
CHAUCJ, orum. ?n. pl. Plin. Pueblos de Alemania. espíritu angélico de la suprema gerarquin,
C'IIAÜS, i. vi. Plin. VA lobo c e r v a l . CIIÉRUSOI, o r u m . m. plur. Claud. L o s q u e r u s c o s ,
CHÍÍI./K, a r u m . j'.'plur. Virg. L o s b r a z o s ó t e - pueblos de Alemania.
n a z a s del escorpión. |j L a p a r t e d e l a n t e r a d e l E s - C U E S I P P U S , a, u m . Cic. P u e r c o , sucio, palabra
corpión, signo del zodiaco. de oprobio con que Zenon llamaba siempre á Cri-
CIIKÍ.E, e s . / Vitruv. Unaparte déla ballesta que s'ipo.
es/a hecha á manera de los brazos del cangrejo. C H Í A , s e . / C a v e r n a , c u e v a , g u a r i d a . Chía fie us.
CUIÍLÍUON, O n i s . / Colum. L a golondrina. Maro. Higo d e la isla d e Q n i o . — 'Perra. Diosc.
C H E Ü D O N E S , m u . m. plur. Pueblos de Iliria. Tierra blanca.
C i i K Ü D O N l A , a ? . / Plin. L a celidonia, yerba. j | C l I l L I A R C H A , 33. 777. Ó
Una piedra preciosa que se halla en el nido de, las C H Í L I A R C H E S , as. m. Cure, ó
golondrinas. \ | L a golondrina. CHÍLIARCIIUS. i. 7/Í. Com. Nep. C a b o , gefe ó c a -
C I I É Ü U O N I A S , ai. m. Plin. E l viento favonio ó d e pitán d e mil s o l d a d o s .
la p r i m a v e r a . CIIÍLIAS, á d i s . / . Macrob. M i l l a r , el n ú m e r o d e
GHKLÍDONIUS, a, u m . Plin. D e la y e r b a c e l i d o - mil.
nia. | | De la golondrina. C H I L I A S T . E , á r u m . 7/7. plur. H e r c g e s milenarios.
C H E L O , onis. 7ii. Vitr. L a llave d e la c a t a p u l t a . C l i l L l Ó D Y N Á M A , a;./, ó
CHEI.ÓXE, e s . / Scru. L a tortuga, animal anfi- CHILIODYXÁME, é s . / Plin. L a y e r b a frngi-
bio.\\Scrv. Doncella que se burló de. lux bodas de nela.
Júpiter j/Juno, á que la había convidado Mercu- * CIIÍLIOPHYLLOX, Í. 77. Apul. L a y e r b a ciento-
rio, y en castigo le echó este su casa encima, y la enrama.
convirtió en tortuga. CÍIÍLO, onis. 777. Fes!. líelfo. el que tiene el labio
CIIELÓNIA, ce. Plin. O j o d e t o r t u g a d e la I n d i a , inferior grueso y cuido] | Nombre de uno de los siete
piedra preciosa. |¡ Vitr. V. C h e l o n i u m . sabios de Grecia.
CIIELÓXÍTÍOES. u m . f. plur. l i a t r a q u í t e s , s i d e - CIIILONIUM, ¡i. 11. Q n e l , fortaleza de la Álsacia.
ritis, c r e p u d i u a , piedras preciosas parecidas á las || Quiel, ciudad del ducado de Holsléin.
Lrilugas. C H I M A R A , a;. f.Virg. Q u i m e r a , montaña de Li-
CIIKLONIÜM, ii. Tí. Vitruv. A p o y o ó anillo sobre cia, que arroja fuego, en cuya cima habitan leones,
que e s t r i b a el perno d e c u a l q u i e r a m á q u i n a . \ \ P a r l e en el. medio cabras, y al pié serpientes, de donde na-
<¡c- la catapulta. | | L a y e r b a ciclamino. j | L a c o n c h a ció la fábula de que Q u i m e r a era un monstruo que
de la tortuga. vomitaba llamas, con la cabeza de león, el vientre
CHEUÍNOFIIAGI, óruni. m.phtr. Plin. Pueblos de de cabra, y la boca de drugov.\ \Nombre de una nave
Car inania que se alimentaban solo de tortugas. que llevaba una quimera en la popa.
C H E L Y D R U S , i. vi. Virg. VA q u e l í d r o , serpiente CIIÍM,-ERÜUS, a, u m . Virg. P e r t e n e c i e n t e á la
muí venenosa de agua y de tierra. montaña Q u i m e r a .
* CÍIELYOX, yi. n.Plin. L a c o n c h a d e la t o r t u g a . C H Í M . I Í R I E E R , a, u m . Ov. Que comprende la
CIIIÍLIS, vis é yos. 7/Í. Oí-. L a t o r t u g a . ¡ | L a c í t a r a Q u i m e r a : se dice de la Lidia, donde esta.
ó l a ú d . | | Avien. La L i r a , signo celeste. CIÍÍMERÍ.NUS, a, um. Macr. L o q u e p e r t e n e c e al
* CIIÉME, e s . f. Peni. Medida de líquidos que trópico d e C a p r i c o r n i o .
contiene ta duodécima parte de un ciato. C i i h M i A . a?, f. Scrv. L a q u í m i c a , la alquimia.
* CHUMOSrs. i s . / . Defecto de tos ojos, en que lo C I I I X A , te. / L a China, reino de Asia.
blanco se sobrepone a lo negro. i CIIINENSIS. i / ? . / s é . 77. is. Chinesco, d e la China.
C H I Ó N E , e s . / . Ov. Q u i o n e , ninfa que dio nombre
C l l É N A L Ó P E X , ecis. /. Plín. y \
á la isla de Quio.
(
CIIIÍNÉLOPS, i s . / . El q u e n a l ó p e s 6 v u l p a n s a r ,
C H I O S y C h i u s , i i . / de Qiiío. isla del Asia en
especie de ganso semejante a la zorra.
el Archipiélago.
C H E N É R O S , bus. f. Plin. Otra especie de gansos
CIIÍRAORA, ce. f. llor. Q u i r a g r a , gola de las ma-
meirorcs. ¡
nos.
C H E N I S C U S , i. 7;;. Apul. E l a n s a r ó n ó á n s a r p e -
CIIÍRAORÍCUSJ a, u m . Sid. E l q u e tiene gota en
q u e ñ o . | | L a popa q u e tenía al e s t r e m o un á n s a r .
los m a n o s .
* CHKNOIÍOSCION, ii. n. Colum. A n s a r e r í a , la
CIIIRÁMAXIUM, ii- 77. Pc.tron. Carro capaz de
casa donde se crian, los ánsares ó gansos. i
una persona sola, del cual tiraban los siervos.
* GHENOMYCOX, i. 7 i . Plin. Verba de que huyen
CHÍRÍIJÓTA t ú n i c a , a s . / . Gel. Especie de sotana
los gansos. \
con mangas largas.
C H E N O P Ü S , o d i s . / . Plin. P í o d e g a n s o , planta. \
* CIIÍROCMÉTA, t o n . 11. plur. Vitruv. O b r a s d e
C H E R A M Í D E S , UÍ. in. Plin. Especie de piedra pre- \
manos : titulo de un libro de Demócrilo sobre his-
ciosa.
C i i E R E B U R G i L M , ü. ii. V. Cassaris b u r g u s .
toria natural.
C H E R I U M , ii. ii. C h i e r s , ciudad del Piamonte. j C I I Í R O O R Á P I I A R I U S , a, u m . Ulp. Quirografario,
*CuEiiy\TES,i&. m.Plin.Piedra semejante al mar- perteneciente á papel, raleó escritura de obligación^.
fd, dentro de la cual no se consumen los cadáveres. \ Chirographarius creditor. A c r e e d o r q u e tiene el
C Í I E R R O N E N ' S I S Ó C h e r s Ó n e n s i s . m. / . s é . 7?. i s . r e s g u a r d o d e un vale ó recibo.—Debitor. O b l i g a d o
Jnst. D e l Q u e r s o n e s o . por recibo ó vale d e su m a n o . Pecunia chirogra-
C H E R R O N Ü S U S , i. / . P e ñ i s c n l a , ciudad de Es- pharia. P a g o , l i b r a m i e n t o , dinero en l e t r a .
paña cu el reino de Videncia. \ \ V. C h e r s o n e s u s . ¡ C í l i í i O G R A P H U M , i. n. Cic. y
C Í I E R S Í N A , se. / Plin. E l c a r a c o l ó tortuga t e - i CHÍROGRAPHL'S, i. 777 . Quint. Quirógrafo, el es-
rrestre. crito de propia mano.[|El vale, e s c r i t u r a ó papel
C H E R S O N E S U S , i. f. Plin. VA Q u e r s o n e s o , penin- de obligación escrito d e propia m a n o .
sida.\\y,'<x M o r e a o el Peloponeso. Chersonesus CIIIROMANTIA, a í . / Q u i r o m a n c i a , adivinación
i5i) c u u C H O
por ¿as rayas di: las manos, ¿¿amada b u e n a v e n t u r a . de Sámos, que escribió la victoria, de los atenienses
CHÍROMANTÍCÜS, a, um. Quironiántico, lo que contra Jérjes, los hechos de Lisandro, capitán de
pertenece, a la quiromancia. los lacedemonios, y de Alejandro el Grande.
C H Í R O N y Chiro, ónis. m. Virg. Quiron. cen- CHÍEROGUYLLUSJ i. 7/2. Plin. E l erizo lerrcstre,
tauro, hijo de Saturno y de Filira, medio hombre y animal.
medio caballo. CHOICÜS, a, u m , Terl. T e r r e n o , d e tierra.
CHÍRONÍCUS, a, u m . Plin. L o que p e r t e n e c e al CHOLAS, U¡. m. Plin. Esmeralda de Arabia.
c e n t a u r o Quiron. CHOLERA, ai. / Cels. C ó l e r a , uno de los cuatro
CHÍRÓNIUM, ii. 72. Cels. H e r i d a grande d e labios humores que hai en el cuerpo humano. Citolera la-
callosos ó h i n c h a d o s . borare. Cels. P a d e c e r cólico bilioso ó cólera-mor-
CHÍRONOMIA. i&.f. Quint. E l arte d e a r r e g l a r el bo. Choleram faceré. Plin. M o v e r , p r o v o c a r el
gesto y t o d o el movimiento del c u e r p o p a r a h a b l a r vómito d e la cólera.
en p ú b l i c o , d a n z a r , a n d a r &c. CIIOLÉRÍCUS, a, um. Plin. Colérico, bilioso, el
* C H Í R O N O M Ü S , i. m. dúo. y Chironomon, unís, que p a d e c e d e la cólera.
outis ó untis. Sid. E l que mueve con a r t e la c a - CHÓLIAMBÍ, ó r u m . //i. plur. Biom. L o s versos
b e z a , m a n o s , pies y todo su c u e r p o . [ | M a e s t r o d e y á m b i c o s , t r í m e t r o s , senarios, a c a t a l é c t i c o s o e s -
danza. c a z o n t e s , q u e tienen y a m b o en el quinto p i é , y en
C H Í R Ó T H É C A , a;. / L a q u i r o t e c a , el guante. el sesto un e s p o n d e o .
CHÍRURGIA, a;. / Cic. L a cirugía. CHÓMA, átis. n. Ulp. E l dique, montan de tie-
rra y cascajo para detener ¿as aguas.
CHÍRURGÍCUS, a, um, Cels, Q u i r ú r g i c o , d e ciru-
CHONDIULLE, es. / y
gía-
CHONÜRILLON y Chondrílluui, ¡. n. Plin. Espe-
CHÍRUHGÜMÉNA, órum. 72. plur. Cel.Aur. Libro
cie de chicoria silvestre.
d e cirugía.
CHÍRURGVJS, i. m. Cels. E l cirujano. CHONDRIS, i s ó Itis. / Plin. V. Pseudodictuui-
Cilios, ii. / Luc. V. C h i o s . num.
C H I U S , a , um. Maro. D e la isla d e Q u i o . CHONDROS, i . / V. C a r t í l a g o .
CHLÁMYDA, ai. / Apul. V. Ghlamys. CHORÁGIÁRIÜS, ii. m. Inscr. E l q u e dispone el
CIILÁMYDÁTUS, a , um, Cic. V e s t i d o d e c l á m i d e . a p a r a t o d e la e s c e n a .
CHLAMYDÜLA, ai. / Plaut. Dim. de CIIORÁGIUM, ii. 77. Plaut. E l a p a r a t o ó d e c o r a -
CIILÁMYS, y d i s . / Cic. L a c l á m i d e , ó palio para ción d e l a e s c e n a . H Vilruv. E l fondo del t e a t r o , ó
encima de la armadura entre los griegos, que solo el vestuario en q u e ponían l a s cosas necesarias
cubría la espakla, y se ataba al cuello ó al hombro. p a r a la decoración. \ \A' Her. E l a p a r a t o ó pompa
Se usaba también entre los romanos, y aun fuera d e cualquiera tiesta.
de la guerra. CIIORAGUS, i. ?n. Plaut. Autor, el que surtía á
CHLÓREUS, i. 7». Plin. E l clorio, ave enemiga los cómicos de los vestidos y adornos para repre-
delcuervo. sentar, tomándolos de los ediles, que eran los mi-
C H L O R I S , í d í s . / Clóris ó F l o r a , diosa de las nistros á cuyo cargo estaba la dirección del teatro
flores. 1| Hig. Olrajiija de Anfión y de Níobe. público.\ \ Suet. E l q u e guía el coro ó la música.
CHLÓRÍTES, se. m. Plin. ó C l I Ó R A U L A , ai, y
CHLÓRÍTIS, ídis. / Plin. Piedra preciosa de co- CHOHAULES, ai. m. Mure. E l músico que acom-
lor verde, la cual dicen los magos que se cria en el p a ñ a al c a n t o ó al baile c o n l a flauta.
vientre del ave motacila, llamada a g u z a n i e v e y CHORAULISTRIA, a i . / Prop. L a muger que
imite lita. d a n z a y c a n t a bien.
CHOA, se. f.y C h u s , i. ni. Bud. Medida de los CHORCHOR Ó C h o d c h o d . indecl. Bibl. T o d a e s -
líquidos entre los áticos, capaz de un coligió ó una pecie d e m e r c a d u r í a s preciosas ó d e ropas borda-
cuartilla de arroba. das y recamadas.
CHOÁCON, i. íi. Cels. Nombre de un emplasto ne~ CHORDA, ee. / Cic. C u e r d a d e un i n s t r u m e n t o
gro que fe pone en tas heridas. m ú s i c o . \\Plaut. E l c o r d e l .
C H O A S P E S , i s . m. Plin. E l C o á s p e s , / t u ¿ T i r i t i n ,
CHORUACISTA, ai. ni. Alare. Cap. E l músico que
rio de Persia. \ \ Otro de la India. toca ó c a n t a al instrumento d e c u e r d a s .
C J I O A S P I T E S , ai. //;. Plin. ó CHORÜAPSÜS. 77t. ó C o r d a p s u u i , i. n. Cels. D o -
C H Ü A S P Í T I S , ia.f Piedra preciosa de color verde ; lor cólico con inflamación d e l intestino,
que se halla en el rio Coáspes. i CHORDUM, i. u. Colum. E l retoño d e la y e r b a .
C H O A T R / E , á r u m . m. plur. Lucr.Pueblos situados C H O R D U S , a, u m . Varr. T a r d í o , que nace, viene
cerca de la laguna Aíeótis, cuyos habitantes fueron ó se da tarde: dicese de los frutos y de los pastos
encantadores célebres. de los animales.
CHORAR, indecl. Bibl. Rio de Caldea, ó épiteto CHOREA, a ? . / Virg. E l baile ó d a n z a con mú-
dado por los caldeos a los rios Tigris y Eufrates. || sica. j | Varr. El curso d e los a s t r o s .
Ciudad de la Mauritania cesariana. CIIORÉPISCOPUS, i. 77Í. Cod. Just. Vicario del
CHODCHOD. indecl. Bibl. T o d o g é n e r o d e tela y ubi.spo.
ropas p r e c i o s a s . CHOREUS, i. 77Í. 6 ic. Coreo ó troqueo, pié métri-
T
CHCENÍCA, -x.f.Fest. V. Chcenix. co, disilabo, compuesto de larga y breve como y
CHOZNICIUM, ii. n. Cels. Navaja ó sien-a pequeña arma. 1
C071 que los cirujanos cortan los huesos pequeños. || CHOREUTES, ai. 7/i. Petron. E l d a n z a r í n ó b a i -
Lo mismo que larín.
CHCENIX, i c i s . / Bud. Medida capaz dedos tes- C H O R I A M B Í C U S , a, um. Sid. Perteneciente al
tarlos, que era la porción diaria que daban los se- pié coriambo, co//io verso coriámbico.
ñores á los siervos entre los griegos. || Medida para C H O R I A M B Ü S , i. m. Diom. Coriambo, pié métri-
las cosas secas capaz de tres cotilos áticos. \ \ Medida co, que consta de un careo y un yambo, ó de una
de dos libras y un citaricrím.¡| M e d i a h a n e g a . Chce- sílaba larga, dos breves y otra larga: v. gr. diatü-
nix syria. Medida de cuatro sestarios romanos. léráut.
Chwnici ne insideas. Frase proverbial, para dar 4 C i t O R Í c u s ^ a , um. Aas. Cérico, p e r t e n e c i e n t e al
entender que ninguno deje de buscar la comida por coro.\\J ni. Fírm. E l q u e gusta d e bailes y mú-
flojedad. sicas.
C H Í E R Á D E S , u m . / plur. Apul. Los l a m p a r o n e s CnÓRiox, ii. / 2 . Vilruv. O'rden, e s t r u c t u r a de
ú paperas. piedras d e igual g r a n d e z a . |[Salón de b a i l e . | ] D u -
CHÍEHÍLÜS ó Cherilus, i, m. tíor. Q u e r i l o , poeta rauíater, membrana del celebro.
C I I R C H R 157
* CHÓRÓBATES, ve. m. Vitruv. R e g i a d e veinte C H R O M B U S , i. m. Plin. El cromho , especie de
pies, instrumento para nivelar las aguas. pez.
CirORÓCÍTHARISTA, a?, ¡a. f. y CíiRÓMis,is. m. Plin. E l p e z coracina ó castaño.
* CIIOROCÍTIIARISTIÍH, U3. m.f. Suet. E l ú la CIIRONICA, ó r u m . n. plur. Plin. Crónica, his-
que toca instrumento d e c u e r d a s e n una o r q u e s t a toria ó anales de los reyes y personas ilustres.
ó en un h a d e . CIIRONÍCUS, a, um. Gel. Crónico. Chronici libri.
CIIÓROGRAPIIIA, a ? . / Vitruv. L a corografía, des- L a s crónicas.—-Morid. Cel. Aur. E n f e r m e d a d e s ,
cripción de un país. cuyo humor s e m u e v e por dias, como quinto, se-
CIIÓROCRÁPHCS, i. vi. Vitruv. Corógrafo, el que teno, onceno, y se llaman dias crónicos.
describe un país. CIIRONISSO, á s , ávi, á t u m , a r e . n. Lucr. R e t a r -
CHOROSTATES, as. m. E l maestro d e capilla, el d a r , prolongar, h a c e r pausas ó p a r a d a s .
q u e guia el coro d e música. CHRONOGRAPIIIA, se. f. Cronografía, descripción
Ciioits, ortis. / Coluni. E l corral ó cortijo cer- ó escritura de los tiempos.
c a d o con b a r d a s para criar aves. CHRONOGRAPIIUS, i. m. Sid. Cronógrafo, el es-
CTIORSIA, a ? . / Corsia, ciudad de Beocia. critor ú hombre docto en cronografía.
CIIORSÍCI, orum. vi. plur. L o s naturales ó habi- CIIRÓNÓLÓGIA, te. / Cronología, narración, his-
tantes d e Corsia. toria ó discurso de tos tiempos.
Ci 10RTÁCANA, ve. f. Ciudad de Asia. CURÓNOLOGUS, i. m. Cronólogo, el que sabe ó
CIIORTALIS. m.f le. n. is. L o que e s del corral. escribe de cronología.
CIIORTEUS, i. m. Palad. ó Chorta, ve. f V e s t i d o CHRÓNOSTÍCIIÜM, i. n. E s p e c i e de poesía e n que
tosco d e los esclavos p a r a trabajar en el c a m p o . las l e t r a s n u m e r a l e s s e ñ a l a n el a ñ o .
CHORTÍNUM, i. n. Plin. A c e i t e d e heno ó de CHRYSALIS, í d i s . / Plin. L a oruga l l a m a d a cri-
grama. sálide, que rompiendo la corteza que ella misma
CHORUS, i. ni. Virg. E l coro, multitud de gente forma, sale de ella volando como mariposa.
j u n t a p a r a c a n t a r y bailar. 11 L a j u n t a y c o m p a ñ í a CHRYSANTHÉMUM, i. TI. Plin. C r i s a n t e m o , yer-
d e g e n t e . I]El baile y c a n t o . ) | C o m p a ñ í a del t e a t r o . ba tierna y ramosa con flores amarillas en forma de
un ojo.
11 Union d e las e s t r e l l a s . Extra chorum sallare.
Extra canticum. Canece ad Alylum. adag. B a i l a r CIIRYSAOPIS, í d i s . / Plin. Piedra j^'cciosa de
sin son. re¡. color de oro.
CHRESTOLOGÍA, ve. f. L a afabilidad y d u l z u r a en CIIRYSE, es. / Ov. Crisa, isla de Asia, hoi el
el hablar, á que no c o r r e s p o n d e n las o b r a s . Japón.
C H R Y S E I S , ídis. / Ov. Astínome, hija de Gri-
CIIRESTOLOGUS, i. vi. Cap. E l q u e h a b l a bien y
ses.
obra m a l , el que d a m u c h a s y b u e n a s p a l a b r a s , y
CIIRYSÉEECTRUM, i. n. Plin.Especie de ámbar ó
no corresponden sus obras.
electro amarillo ó dorado. \\ Plin. Piedra preciosa
CIIRESTON ó C h r e s t u m , i. n. Plin. S a l u d a b l e , de color de oro, que solo tiene buena vista por la ma-
nombre que se da á la chicoria. ñana.
CIIRESTUS, i. m. Suet. Cristo S e ñ o r n u e s t r o , así
CIIRYSENDÉTA ó Chrysent.éta, órum. n. plur.
llamado de los romanos por ignorancia de la etimo- Mure. Vasos, fuentes ó tarinas con orla de oro.
logía del nombre.
CHRYSEOS y C h r y s i u s , a, u m . Marc. D e oro.
C U R I A , ve. f. Quint. C r i a , breve esplicacion de CIIRYSES, a?, m. Ov, C r í s e s , sacerdote de Apolo,
un dicho ó un hecho por ocho partes ó capítulos, padre de Astínome, que de sunombre se llamó Cr¡-
que son alabanza, paráfrasis, causa, contrariedad, seis ó Criseida.
semejanza, ejemplo, testimonio, epílogo. CIIRYSIPPEUS, a, u m . Cic. P e r t e n e c i e n t e al filó-
CnitisMA, atis. n. Tert. E l c r i s m a , aceite y bál- sofo Crisipo.
samo consagrado con que se unge al que se bautiza C H R Y S I P P U S , i. m. Cic. Crisipo, filósofo estoico,
ó confirma, y también á los obispos y sacerdotes discípulo de Zenonyde Chantes, y cabeza, después
cuando se consagran y ordenan. de ellos, de la secta estoica.
f C I I R I S T I A N E . adv. S. Ag. C r i s t i a n a m e n t e , con * C H R Y S Í T E S , a e . vi. Plin. Piedra preciosa de
caridad cristiana, religiosa y d e v o t a m e n t e . color de oro.
f CIIRISTIÁNISMUS, i. m. Tert. E l cristianismo ó CHKYSÍTIS, ídis. / Plin. Piedra de espuma
c r i s t i a n d a d , el gremio y religión de los fieles cris- blanca, lustrosa, especie de azogue que se halla en las
tianos. minas de plata.\\La y e r b a crisítis ó crisocoma,
-J- CIIRISTIÁNÍTAS, átis. / . Cód. Teod. L a cris- que tiene ramas de color de oro resplandecientes.
tiandad. V. Cristianismos. C H R Y S O A S P Í D - E , á r u m . m. plur. Lampr. Solda-
-f- CIIRISTIÁNIZO, a s , a r e . n. Tert. P r o f e s a r la dos que llevan e s c u d o s grabarlos d e oro.
religión cristiana, ser, portarse como cristiano. C H R Y S O B É R Y L E U S , i. m. Plin. Crisoberilo, pie-
-j- CHRISTIANUH, a , urn. Tac. Cristiano, p e r t e n e - dra preciosa, especie de berilo ó biril, cuyo verdor
ciente ñ Cristo y á la religión cristiana. Se halla. tira á color de oro.
s/¿ S. Gerónimo el superlativo Christianissimus. * CIIRYSOCANTIIOS, i. / . Apul. Especie de yedra
•j- CHRISTÍCOLA, ve. m.f. Prud, Cristiano, el que que cria unos granos de color de oro: llámase tam-
sigue á Cristo y profesa su lei. bién C h r y s o c a r p u s .
f CIIRISTÍÍÍENA, a?, m.f. Prud. E l p a r i e n t e de * CIIRYSOCKPIIALOS, i. m. Apul, Especie de ba-
Cristo, el d e s c e n d i e n t e d e D a v i d . silisco con la raheza dorada.
•f CIIRISTÍPOTENS, entis. m.f. Prud. E l que p u e - CHRYSOCOLLA, m.J. Plin. L a crisócola, licor que
de para con Cristo. destila por ¿a vena del oro, y se congela en piedra
CIIRISTUS, i. m. Lact. Ungido con el óleo santo. con el frió del invierno.\\Plin. L a b o r r a del oro,de
|J N u e s t r o Señor J e s u c r i s t o . que usan ios piulares.
C H R O M A , átís. n. Vitruv. V. C h r o m a t i c u s . * CHRYSÓCOME, e s . / Plin. V. Chrysitis.
C H R O M A T I Á R I U S , ii. m. Intérprete de Pers. E l * C U R Y S O C O M E S , ¡e. m. Marc. Q u e tiene c a b e -
q u e d e s p u é s d e untado se ponía al sol p a r a que el llos d e oro, epíteto de Apolo.
aceite se e m b e b i e s e en el c u e r p o . CHRYSOORAPHATÜS, a, um. Treb. Pol. P i n t a d o
CHRÓMÁTICE, e s . / . Vitruv. Uno d e los t r e s sis-
e ó a d o r n a d o d e oro.
temas músicos llamado cromatico. C I I R Y S O E Á C H A N Ü M . i. m. Plin, E l armuelle,
CHROMATICUS, a , m u . Vitruv. El sistema m ú - yerba.
sico cromático, que procede por dos semitonos, y CIIRYSOLAMPIS, í d i s . / Plin. Piedra preciosa,
una tercera menor ó semidilono. pálida de dia y por la noche de color de oro.
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158 C í B C I C
C i m Y s o L Í T i l t s . i . m. Plin. E l crisólito, piedra CÍHÍCÍDA, ce. m. Lucil. E l comedor, el (pie no

preciosa mui parecida al oro en el color. sirve en c a s a m a s q u e d e una boca m a s .
CIIRYÍÍOMAELUS, i. m. Hig. Q u e tiene vellones C Í B I L L A . t&.f. Varr. L a mesa p a r a c o m e r .
de o r o . como el carnero que fingen los poetas, en C I B I N I U M , ii. n. H e r m a n s t a d t , ciudad de Alema-
que Fri.ro fue'á Coicos. nia,
CIIRYSOMÉEUM, i. n. Colum. E l crísomela. mem- C Í B O , á s , ávi, á í u m , a r e . a. Colum. C e b a r , ali-
brillo pequeño¡ amarillo y mui oloroso. E e llaman mentar, mantener, dar de comer.
tamílica Cknjsomelianum malam. CÍBORIA h e r b a . / . Apul. E l h a b a d e E g i p t o . ¡ |
CliltYsói'ASTUS, i . MI. Solin. Piedra preciosa Cierto género de manzanas de Alejandría, cuyo ár-
dorada, especie de crisólito. bol tiene tus hojas semejantes á Lis del haba egipcia.
CIIRYHOPHIS ó Cín ysofiri, ídís. f. Plin. Piedra C I B Ó R I U M , ii. n, Hor. V a s o , t a z a ó copa g r a n d e
preciosa de rotor de oro. p a r a b e b e r . | | El bolón en que se encierra el haba de
CIIRYSOPIIRYS, yos.f. 0:: E l p e z d o r a d a . Egipto por su semej.anza con la copa para beber.
CIIRYKOPLYSION, ii. n. Bud. E l l u g a r en q u e se C í n u s , i. m. Cic. E l c e b o , la c o m i d a , a l i m e n t o ,
lava el oro. mantenimiento d e los hombres y d e los a u i m a l e a .
CIIRYSOPÓLIS, is. f. Ciudad de Bitinia. \ \ Ciudad Cibus illiberalis. Plin. V i a n d a s groseras.—Opero-
de C'licia. \ \Promontorio de. Asia,hoi Escútari. sas. Plin. — Gravis. Cic. Manjares i n d i g e s t o s . —
CIIKYSÓPRASIUH lapis. Plin. y Summus. Plin. L o s p o s t r e s . Cibum capere cum
C l I R V S O i ' R A S Ü S , Í. ai. Prud. ó aliquo. 'Ver. Comer con alguno. In cibo est homini.
* CHRYSOPTEROS ó C h r y s o p i é r u s , i. m. Plin. E l Plin. E s cosa q u e se come r e g u l a r m e n t e . Cibi
topacio, piedra preciosa amarilla sobre cera'''. minimi eral, ai que vulgaris. Suet. E r a d e mui poco
CIIRYSOROPIIUS ó Clirysophus, a, mu. Q u e tiene c o m e r , y viandas c o m u n e s .
el techo dorado. C I B Y R A y C y b i r a , m.f Plin. Ciudad de Cilicia
* ( J i i R Y S o i i i i H O A S , ;e. m. Plin, Q u e c o r r e ó lleva cerca del monte Trago. \\PUn. Otra de Erigía en
oro en sus aguas : dicese del Paciólo, rio de Siria, la comarca de Caria.
de otro en llilinia, y de otro en el reino del Ponto, C I B Y R A T . E y Cybírata;, á r u m . m, piar. Cié.
y del Tajo en España. Pueblos de Frigia donde estaba la ciudad de Ci-
* C U R Y S O S , i. m. Plaul. E l oro. \\Plin. El pez bica.
dorada, CIBYRÁTÍCUS y C y b i r a t i c u s , a, u i n . Hor. De la
CIIRYSOTIIALES, is. adj. Plin. Q u e crece con d o - c i u d a d d e . Cibira. Cybiraliei canes. Cíe. Dos her-
res d e color d e o r o , epíteto de algunas plantas y manos pintores de esta ciudad, que Vérres tenía
flores. consigo en Sicilia, y de quienes se valía para sus
C I I Ü N I , ó r u m . m. piar. Claud L o s c h u n o s , lla- robos. | ¡ L o s n a t u r a l e s y h a b i t a n t e s d e Cibira, que
mados después h u n o s , pueblos mas allá de la laguna. como en tierra montuosa, eran mui dados á la
Meólis junto al río Tunáis, caza.
C H U S . V. C h o a . CICADA, a¿. f. Virg. L a c i g a r r a , insecto con
O H Y A M Ü S . / . Plin. V. Colocasia. alas. ¡| Juv. E l v e r a n o . | | Insignia de ¿os reyes y ciu-
C H Y U / E A , ai. / Plin. Especie de palma.\\El dadanos aten ienses.
dátil, su fruto. CÍCÁTRÍCATUS, a, u m . Sid. V. C i c a t r í c o s u s .
CHYD.-EUS, a, mil. Maro. B a r a t o , c o m ú n , vul- CÍCATRÍCÜ, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Cel. Aur.
gar, d e poco precio y estimación, jj L o q u e es d e C i c a t r i z a r , c e r r a r , unir e l c u t i s d e una h e r i d a ó
palma. llaga.
CIIYLISMA, átis. n. Escrib. E l j u g o q u e se s a c a CÍCÁTRICÓSUS, a, um, Colum. L l e n o d e cica-
de alguna cosa. trices,
CIIYMÍCUS, a, uní. J\larc. L o q u e es d e química CícÁTlticÜLA, ce. / dím. Cels. Cicatriz pequeña.
ó alquimia. CÍCÁTRIX, i c i s . C i c . C i c a t r i z , señal que queda
C H Y M U S , i . m. Seren. E l j u g o ó quilo. en la piel ó culis donde ha habido herida ó llaga, \ \
C H Y T R A , 33. f. Cal. E l pote ó m a r m i t a d e b a r r o , E l mal ó d a ñ o antiguo q u e se r e n u e v a . Cvatrix
la olla. obducta. Cic. L l a g a c e r r a d a e n t e r a m e n t e . Ilrfri-
OnYTROPODA, R3./ V care cicatricem. Cic. R e n o v a r la llaga, la memoria
C i i Y T R O P O D i U M , ii. n. Palad. Olla con tres pies. d e la desgracia.
C U Y T R O P U S , ódis. m. Cal. O l l a d e tres pies. |¡ CICCUM ó C i c n m , i. n. y Ciccns ó Cicus, i. m.
Las trébedes. Varr. L a m e m b r a n a ó pellejo d e l g a d o q u e s e p a r a
los granos d e la g r a n a d a . Ciccum non ínlerdaím.
CI
Plaul. N o se m e d a un bledo, un pito.
C Í A , zn.f. Nombre de una isla. V. C e a . CTCER, cris. n. Plin. E l g a r b a n z o , legumbre co-
CiÁNf, órum. Lic. L o s h a b i t a n t e s d e la ciu- nocida. Fricli eiceris emptor. Hor. L a gente baja
d a d d e Cíon. que c o m p r a los tostones y otras golosinas d e bajo
C I A N U S , a, mil. Plin. P e r t e n e c i e n t e á Cion, que p r e c i o . Entre los romanos también se usaba vender
es nombre de un rio y de una ciudad en el íJeles- garbanzos tostados como entre nosotros.
ponto. CÍCIÍRA, ve.f Colum. T i t o , especie de garbanzo
CínÁLis. m. f. l e . JI. is. Luct. P e r t e n e c i e n t e á 3a menudo desigual y anguloso.
comida, al alimento. CFCERCÜLA, ce. / Plin. G a r b a n z o m e n u d o . V.
C Í Q A R I A , ó r u m . n. piar. Cic. L o s v í v e r e s , vian- C í c e r a .
das, la vitualla, la comida, s u s t e n t o , m a n t e n i - CÍCERCÜLUM, i. n. Plin. Especie de tierra roja
:
miento, a l i m e n t o . para pintar, que viene de África.

C Í D Á i t i U M , ü. n. Sen. L a c o m i d a , el a l i m e n t o ó C Í C É R Ü , o m s . vi. M a r c o T'ulio Cicerón, prín-
mantenimiento d e l c u e r p o . | | Col, E l moyuelo. cipe de la elocuencia romana.
CiBÁRiUS, a. iiin. Cíe. P e r t e n e c i e n t e aí s u s t e n t o , C í c É R Ó M A S T l X , igis. m, Gel. A z o t e d e Cice-
á la comida, al a l i m e n t o . \ \ N o n . Bajo, vil, d e poco r ó n , título de un libro que escribió Largio Eicinio
precio. Homo cibarius. Varr. J o r n a l e r o m i s e r a b l e , contra Cicerón.
hombre plebeyo. Cibaria res. Plaut. L o s víveres, CÍCÉRONTÁNUS, a, um. Plin. Ciceroniano, d o
provisiones d e boca. Cicerón, ó p e r t e n e c i e n t e á é l .
C i n v r í O , ó n i s . / . So Un. E l a c t o d e comer, d e CICERONES a q u i c / . plur. Plin. L a s a g u a s 6
alimentarse. baños d e Britolino en Italia,
CÍHÁTUS, us. ni. Plaul. L a comida, la v i a n d a , OICÉRÓNIS castra, n. plur. Cés. V e l t s i c , pueblo
lo que se come y se b e b e . de Flándes cerca de Gante.
С I L С I N 159
C i C É R O N i s villa. / . Suet. Ciceroniano, pueblo de | C Í L I X , ìcis. coni. Ov. Ciliciano, el natural de Ci
Campania, al cual llama Plinio A c a d e m i a . licia. Cilices, cum. Cic L o s ciiiciuuofi.
CÍCHOREUM, i. п. Hor. y • p C l L L O , o n i s . m. Cel. E l que toca el violón ú
CTCHORIUM, ii. ii. Plin. L a achicoria, plañía, otros i n s t r u m e n t o s , p a r a los c u a l e s h a c e posturas
especie de endibia silvestre. poco d e c e n t e s ,
C I C I . n. Plin. Árbol de Egipto, e l crotón y r i C I L L U S , i. m. Peti: E l asno.
cino. CÍLO, ònis. vi. Fest. E l que tiene la c a b e z a en
C Í C Í L E N D R U M , i. 11. V p u n t a y la frente s a c a d a .
CICIMANDRUM, i. n. Plaul. Nombres de dos gui CÍLUNCÜLUS, i. Arnob. D im. de Cilo.
sados que puso Plauto por chanza en boca de un C I M A , as. f. Plin. L a cima 6 c u m b r e , lo m a s
cocinero. alto d e los m o n t e s , cerros y collados, y también d e
CICINDELA, ;e. / Plin. Especie de mosca ó gusano los á r b o l e s .
de luz. CIMAS, á d i s / . Isla en Ut embocadura del D anu
C í c í N i i M oleiim, i. 11. Plin. A c e i t e do la semilla bio.
del árbol ricino ó d e » l a p l a n t a p a l m a c r i s t i . C I M B R I , òrum vi. plur. Flor. L o s c i m b r o s ,
* CICLOIDES, аз. f. Cicloide, figura geométrica. pueblos de Germania, habitantes de UiCimbrica
CÍCÓNES, u m . m. piar. Virg. Pueblos de Tracia. Quersoneso : en Ui lengua antigua de los galos quiere
IJ Habitantes cerca del Ebro. decir l a d r o n e s .
CÍCONÍA, ce. / . Ov. L a c i g ü e ñ a . | | Colum. Máqui CIMBRÍCA C h e r s o n e s u s . / . La tierra d e J u t l a n d .
na para sacar agua, y para medir la profundidad C I M B R Í C U S , a, um. Clami. De Jutland, ó do
de bis surcos en el campo, ó para hacerlos iguales. Címbrica Q u e r s o n e s o .
\\Pcrs. Burla que se hace á uno por detras, ponien •j CIMÉLIA RCHA , a?, m. Cód. Just. Tesorero ecle
do los dedos retorcidos sobre el índice, á manera de siástico.
pico de cigüeña. CIMÉLIARCIIIUM, ii. n. Cód. Jait. E l tesoro ó el
C Í C Ó N Í N U S , a , u m . Sid. P e r t e n e c i e n t e a la c i l u g a r d o n d e se g u a r d a n l a s alhajas y el d i n e r o d e
güeña. la iglesia.
C Í C U M A , аз. / . Fest. L a l e c h u z a . CÍMÉLIUM, ii. n. P r e s e n t e , regalo d e alguna
C Í C U R , iiris.com. Cic y cosa mui preciosa.
CÍL'ÜRATUS, a , u m . part. de C'icnvo. Cic. ¡Manso, C Í M E X , Tcis. m. Plin. L a c h i n c h e , animale jo as
d o m e s t i c a d o , d o m é s t i c o . | | K « n \ D u l c e , s u a v e , t r a queroso que pica mucho.
table, apacible. CIMILE, is. Cal. P a l a n g a n a ó aljofaina p a r a
CICÜHIO, ¡s, í r e . n. Aut. de Filom. C a n t a r c o m o l a v a r s e las manos, ó b a r r e ñon para lavar.
el gallo. C I M Í N U S , i. m. Plin. Montaña de Viterbo en ¿a
CicC'RO, a s , ávij á t u m , a r e , a. Varr. D o m e s t i Etruria, á cuya falda está la ciudad de Viterbo.
c a r , amansar. CIMMÈRIE, òrum. m. plur. Fest. Nombre coman
C í c u s ^ i . m. Plaul. V. C i c c u m . de todas las gentes que habitan tierras mui frías,
C I C U T A , a?, f. Hor. L a c i c u t a , planta de un tallo como los que vivían entre Bayas y Cumas, donde
semejante al hinojo, cuyo zumo es venenoso por ser nunca daba el sol. \ \ Plín. L o s t á r t a r o s , pueblos de
escesivamente jrio. \ \ Virg. C i c u t a ó flauta, instru Escitia.
mento pastoHl. || Lacl. L a c a ñ a . CIMMÉRIUS, a, u m . Ov. P e r t e n e c i e n t e á los c ¡
CTDARIS, is. / . Cure. E l b o n e t e , s o m b r e r o ó tiara merios. Cimmeria: tenebra:. Lact. T i n i e b l a s densí
propia d e los r e y e s d e P e r s i a . ¡| S. Ger. V e s t i d o simas ; que ademas del sentido propio de las caver
s a c e r d o t a l d e los h e b r e o s . nas entre Cítmas y Bayas, se dice de ta ignorancia
CÍDARUM, i. n. Gel. Especie de embarcación. crasa y absoluta.
CIEO, e s , c i e v i , crie tu m y c i v i , c i t u m , e r e . a. C i M Ò L i s , í d i s . / ! Mcl. Ciudad de Pajlagonia. ||
Cic. M o v e r , p r o v o c a r , l l a m a r , escitar, a n i m a r , in Ciudad de Galacia.
citar. И Virg. L l a m a r , invocar. Ciere alvum. Co CIMÓLIUS, a, u m . Plin. D e g r e d a . |¡ D e la isla
lum.— Urinam. Plin. R e l a j a r el v i e n t r e , p r o v o c a r Címolia ó Polino.
la orina. — N o m i n a singulorum. Tac. L l a m a r á C I M Ò L U S , \ . f . Ov. P o l i n o ó A r g e n t i e r a , isla del
c a d a uno por su n o m b r e . mar de Candía.
1
* C I L I B A N T E S , u m . in. plur. Cris. Instrumento C í . V E D I As , a . / . Plin. Piedra que. se halla en la
de guerra con tres pies, en que los antiguos ponían cabeza del pez cinedo.
(os escudos cuando descansaban. CÍN.EDÍCUS, a , um. Plaul. P e r t e n e c i e n t e al d e s
C Í L Í U A N T U M , i. П. y honesto.
C Í L Í B A N T U S , i. 7Í7. y CÌN.EDÒLOOUS, i. i/7. Tarn. D e s v e r g o n z a d o , d e s
CÍLÍBÁNUM, i. n. Varr. M e s a r e d o n d a . honesto en el hablar.
C Í L Í C E N S Í S . m.f. s é . n. i s . V• Ciliciensis. CÍN'/EDÜLUS, i. vi. Marc. D im.de
CÍLÍCIA, аз. / . Plin. L a Cilicia, provincia del O Í V E D U S , a. uni. Marc. D e s h o n e s t o , d e s v e r g o n
Asia menor. z a d o , afeminado, comp. Cmmdior. Catul.
C Í L Í C i . u t i u s , ii. w i . Inscr. E l q u e hace ó v e n d e CINWMOMUM. V. C i n n a m o n i u m .
ro[)as d e pelo d e c a b r a ó d e c a s t r ó n . V. Cili 1
C I N A R A y Cynaru, m.f. Colum. E l c a r d o hor
CIIIIII. | t e n se.
CÍLÍCIENSIS. m.f sé. n. is. G'Í'C. P e r t e n e c i e n t e á CÍNARIS, i s . f. Plin. Yerba con que dice Plinio
Cilicia. que resiste el ciervo á los pastos venenosos. Algunos
CÍLÍCÍNUS, a, um. So Un. L o q u e e s h e c h o d e creen ser lo mismo que Cinara.
cilicio. V. Cilicium. C I N A S O N U S . i. m. Fest. L a aguja d e r o d e t e .
CÍLICIOLUM, i. ii. S. Ger. D im. de C l N C I N ' N A L I S . 7/i. / l é . 77,. ÍS. Apul. R i z a d o .
C Í L Í C I U M , ii. í í . Cic. Cilicio, manta d e c e r d a s , C I N C I N N A T E L U S , a, um. S. Ger. D im. de
de que se hacían varios usos en la milicia. \ \ L a faja ¡ C I N C I N N A T U S , a, u m . Cic. R i z a d o , ensortijado.
d e c e r d a s ó cadenillas d e hierro con p ú a s , ipie se ; Cincinnala: stella:. Cíe. E s t r e l l a s ó c o m e t a s c r i
trae ceñida junto á la carne para mortificación. \ nitos.
CÍLÍCIUS, a, um. Plin. y C I N C I N N Ü L U S , li. in. Varr. E l licito, rizo p e
1
C Í L Í C U S , a, um. Virg. L o q u e e s d e Cilicia. q u e ñ o . D im. de
CÍLISSA, se ó C i ü s s u s , a, um. Ov. D e Cilicia. CINCINNUS, i. 771. Cic. E l rizo del cabello. Cin
CÍLIUM, ii. IÍ. Plin. L a e s t r e m i d a d del p á r p a d o cinni orationis. Cic. A d o r n o s afectados d e la ora
СП que e s t á la p e s t a ñ a . | | El p á r p a d o . ción.
100 G I N C I R
CINCIUS, a , mu. Cic. L o p e r t e n e c i e n t e á Cilicio las e x e q u i a s á un m u e r t o . Cinis dummodo absol-
romano. var. Fedr. Con tal que yo sea justificado después
CINCTICÜEUS, i. m. Plaut. Cinturica, cinturilla, d e mi m u e r t e . Dies cinerum. E l miércoles d e c e -
cordón, cinta ó pretinilla propia ríe los niños. niza.
CINCTÓRIUM, ii. n. Alel. Cintura, cinturon, b i - CÍNISCÜLUS, i. m. dim. de Cinis. Plin. U n poco
ricú para traer la e s p a d a . d e c e n i z a . *v*. -
CINCTÓRIUS, a , ura. Plin. Amigo d e t r a e r e s - C i N N Ä B Ä R f hulecl.'n. y
pada. C I N N A B Á R I S , is. / . Plin. E l cinabrio, licor mui
C I N C T Ü R A , se.f. Quint. y rojo que deslila denn árbol de África, de que usan
CINCTUS, us. m. Varr, E s p e c i e d e faja con q u e los pintores. | | Bermellón, piedra, mineral roja con
los antiguos se ceñían e! cuerpo y las p i e r n a s . venas de azogue: le hai artifeial hecho de azufre
Cinctus gabinus. Virg. R o p a d e los s o l d a d o s r o - y azogue incorporados al fuego.
manos con q u e se ceñían todo el c u e r p o . CINNAMEUS, a, um. Auson. D e cinamomo.
C I N C T U S , a, um. part. de Cingo. Plaut. Ceñido, C I N N A M I N U S . V. C i n n a m o m i n u s .
r o d e a d o . |] Plin. Soldarlo pronto p a r a cualquiera CÍNNAMOLOGUS, i. m. Plin.. E l q u e a n d a c o -
e m p r e s a . Alte cincli. Plaut. L o s valientes. \ \Fedr. giendo la c a n e l a .
L o s siervos dispuestos y a p a r e j a d o s p a r a cual- CINNAMOMINUS, a, um. Plin. D e c i n a m o m o .
q u i e r a servicio, haldas en cinta. C l N N Ä M Ö M U M . i. n. Plill. y
ClNCTÜTUS, a, um. Hor. Ceñido con el ceñidor C i N N Ä M O N y C i n n ä m u m , i. n, y C i n n a m u s , i. m.
ó faja todo el cuerpo en lugar d e túnica. Marc. L R segunda c o r t e z a del árbol, que se llama
CÍNEFÁCIO, is, iéci, factum, e r e . rí. Lucr. Re- canela. | | E l árbol cinamomo.
ducir á cenizas. C I N N A T Ü S , a, um. JVcp. P e r t e n e c i e n t e á Ciña
CÍNÉI'ACTUS, a, u m . part. de Cínefacio. Lucr. ( L . Cornelio), romano famoso por sus crueldades.
R e d u c i d o a, hecho cenizas. CINNUS,Í. m. Arnob. M e z c l a d e m u c h a s cosas.
CINÉRACEUS, a, um. Plin. Cinericio, ceniciento, CiNXUp/W. de C i n g o .
lo que es ó tiene color d e c e n i z a . CJNXIA, a i . f. Arnob. Epíteto de Juno, porqué
C Í N Í Í R Á R I U M , ii. n. Inscr. S e p u l c r o ó lugar presidia á los casamientos, después de los cuales se
d o n d e se guardan las cenizas d e los m u e r t o s . desataba el ceñidor con que estaba, ceñida la esposa.
CÍNÉRARIUS, ii, m. Varr. E l p e l u q u e r o , el que CiNYPHiUS, a, um. Virg. Del rio ó región de
riza y empolva el c a b e l l o . Cinipe d e A'frica. | | Claud. L í b i c o , africano.
CÍNÉRESCO, i s . n. Tcrt. V o l v e r s e , r e d u c i r s e a, C I N Y P I I U S , i, y Ciuyps, y p i s . m. Mel. E l M a g r a ,
cenizas. rio de África.
C Í N É R E U S , a , u m . Colum. y C I N Y R A , se. f. BibL Instrumento músico usado
CINÉRÍTÍUS, a, um. Varr. Ceniciento ó d e ceniza. en los funerales.
C Í N É R I S . geni!, de Cinis. C I N Y R A S , se. m. Hig. Ciníras, hijo de Pafo, rei
CÍNÉRÓSUS, a, um. Ou. L l e n o d e c e n i z a s . de Asiría, que se dio muerte por el feo pecado que
C I N G A , a*., m. Cés. E l Cinca. rio de España que cometió con su hija Esmirna, de quien nació Ado-
separa á Aragón de Cataluña, y desagua en el nis, j | Ov. Ciníras, rei de Chipre, padre de Al ir ra.
Ebro. C I N Y R E I U S , a, um. Ov. D e Ciníras. rei de Chipre.
CINGILLUM. v. ó Cingillus, i. m. Pctron. E l v e s - C I N Y R E U S , a, um. Luc. V. C i n y r e i u s , a. u m .
tido que servía en lugar de túnica ó camisa. ¡| Kaj a Cío, is, ivi, ítr,m, iré. V. Cieo.
ó ceñidor. O o s y Cius, ii. m. Alel. Rio y ciudad de Bitinia.
CINGO, is, xi, ctum, gere. a. Cic. Ceñir, r o d e a r , C I P P U S , i. m. Cés. G é n e r o d e fortificación hecha
ajustar, a p r e t a r la cintura ú otra cosa, [j C e r c a r , d e troncos d e árboles. | | C¿s. M a d e r o con t r e s ó
sitiar. | | lúe. A c o m p a ñ a r . Cingere. castra valla. c u a t r o ó mas puntas por arriba, hincado en tierra
Liv. A t r i n c h e r a r s e , rodear los reales de t r i n c h e - p a r a estorbar el paso á los e n e m i g o s . |] Hor. C o -
ras.—-Urbem eopiis. Liv. C e r c a r , sitiar una plaza. luna c u a d r a d a d e un sepulcro con inscripción ó
Cingi odiis. Claud. E s t a r aborrecido de t o d o s . — memoria. | [ E l cepo.
Venenis. Val. Elac. A r m a r s e de venenos. Cinxe- CIRCA, prepos. que rige acusativo. A l r e d e d o r ,
runl athera vimbi. Virg. L a s n u b e s cubrieron el c e r c a , junto á , en orden á, r e s p e c t o d e , hacia,
ciclo. p a r a con.
CINGÜEA, se.f Ov. L a cincha con que se ase- CIRCJEA, se.f PUn. E l a m a r a n t o , yerba llamada
gura la silla ó a l b a r d a de la caballería. | | 0t\ E l también manzanilla b a s t a r d a , g u i r n a l d a s , flor del
cíngulo, ceñidor, faja, cinto, cinturon, p r e t i n a ó a m o r y cantueso.
cintura del hombre. CIRCJEI, örum. m. plur. Plin. y
CINGÜLI, órum. m. piar. Cic. L a s zonas c e - C i R C / E i ü M , i. ÍÍ. Cic. Civitavequia, ciudad en
lestes. otro tiempo de los volseos en la campaña de Roma,
C I N O Ü L U M . Í . 11. Cés. Cíngolí, castillo en la Mar- hoi un lugar corto.
ca, de A ncona. C i R C . E U M , i. ii. Plin. L a mandragora, yerba.
CINGÜLUM, i. « . Varr. y •CIRCÍEUM ó Circeum, \:n. Alel. E l monte C i r c e -
CINGÜLUS, i. m. Cic. E! cinturon, cíngulo, cin- lo, cercano d Civitavequia.
tura, faja ó ceñidor. | | El cíngulo ó cordón de q u e CIRCÍEUS, a , um. Prop. D e Circe encantadora.
usaban p o r insignia los soldados. || Anillo que se [| Val. Flac. D e l monte Circelo.
pone en el d e d o . | | T í t u l o y dignidad de magistra- CIRCÁNEA, se.f. Fest. El milano, ave de rapiña.
do. Cinguto spoliare. Dad. P r i v a r de la magistra- CHÍCÁTOR, oris. in. Veg. V. Circitor.
tura. CIRCE, es y Circa, se. f. Cic. Circe, hija del sol
C Í N I F E S , u m . in. plur. S. Ag. L o s cínifes, mot- y de la ninfa Pérscs. hechicera famosa.
ílalos de trompetilla que pican cruelmente. CIRCEIENSIS. m. f. sé. n. is. Cic. Del monte
C Í N I F L O , ñnis. m. Hor. E l q u e sopla en l a c e - Circelo.
niza. | | El p e l u q u e r o . CIRCEII, örum. m. plur. Plin. L o s naturales ó
C I N I S , erís. vi. Cic. L a ceniza. | | E l s e p u l c r o . h a b i t a d o r e s d e Civitavequia.
|| La muerte. las reliquias de los funerales. Cineri CIRCKLLUS, i. m. Apic. Círculo pequeño. Dim.
alienjus daré po?nas. Cic. Ser c a s t i g a d o por haber d e Circulas. Se halla también Cireilius.
violado la s e p u l t u r a de a l g u n o . — F i d e m servare. CIRCENSIS.^ m. f. s e . n. is. Varr. D e l circo.
Virg. S e r fiel á alguno aun d e s p u é s de su muerte. Circensis Indi ó Circenses. Liv. T o d a s las fiestas
—Alicujus dolarem inurere. Cic. P e r s e g u i r á uno solemnes que los romanos celebraban en el circo ó
hasta el sepulcro.—Suprema ferré. Virg. Hacer plaza pública con g r a d a s al rededor.
CI R C 1 K «¡I
CIRCES, ííis. ?». Fest. Círculo, rodaja, anillo d e d e g e n t e . Circuli stellarum. Cic. L o s orbes ó zo-
( S u a l q u i e r a materia. r
nas d e las estrellas.
CIRCÍNATIO, ónis. / Vüruv. E l circulo, ó l a cir- CIRCÜM. prep. qua rige acusativo. Al rededor,
cunferencia d e él hecha con un c o m p á s . cerca.
CÍRCÍNATO. adv. Plin. E n circulo, en redondo. CIRCUM. adv. Virg. P o r u n a y o t r a p a r t e , por
CIRCÍNÁTÜS, a, um. Plin. R e d o n d e a d o , compa- todas p a r t e s .
sado. Parí, de CIRCÜMACTIO, ónis. / Vitruv. y
CIRCÍNO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Plin. R e d o n - CIRCÜMACTLS, u s . m. Plin. L a acción d e cir-
d e a r , compasar al rededor, h a c e r r e d o n d a uua c u n d a r , d e a n d a r , llevar el r e d e d o r , ó c e r c a r .
cosa. ¡| T o r n e a r . Circinare auras: Ov. V o l a r al r e - CIRCÚMACTUS, a, um. part. de Circumago. Plin.
d e d o r . — í n orbem ramos. Plin. E c h a r los ramos L l e v a d o , a n d a d o , c o n d u c i d o al r e d e d o r . Anuo cir-
en copa redonda. cumaclo. Liv. P a s a d o el a ñ o .
CIRCÍNUS, i- 7 « . Vüruv. E l c o m p á s . CIRCÜMADNÍTENS, entis. com. Salust. In obsi-
CIHCÍTER. prepos. que rige acusativo . C a s i , c e r c a . dione inoran ti frumentum defuit, nidio circum-
C i R c i i E R . adv. CK. C e r c a d e , c a s i , poco m a s ó adnitente. E s t a n d o c e r c a d o , l e faltó el trigo, no
menos, con corta diferencia. socorriéndole alguno d e aquellos q u e estaban al
CÍRCÍTES, se. / . Col. Especie de olivo. rededor.
CIRCÍTOR, oris. m. Tflp. B u h o n e r o , el que andtt CIRCÜMADSPÍCIO, Plin. V. Circum*picio.
por las calles vendiendo cosas de poco momento.\\ CiRCÜKAGGÉRÁTUS, a, um. Plin. Cubierto de
Front. Los siervos que. andaban registrando los tierra amontonada. Part. de
conductos y encañados, por si necesitaban compo- CIRCÜMAGGÉRO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Colum.
nerse. j | Veg. Los soldados que hacían las rondas a Amontonar al r e d e d o r .
las centinelas por la noche. CIRCUMAGO, i s , é g i , a c t u m , g é r e . a. Liv. L l e -
CIRCÍTORES, u m . m. piar. Dos estrellas fijas en var, volver al rededor. Circumagere equurn, Liv.
la estremidad de la Osa menor. H a c e r a n d a r e n giros al caballo.—Legiones. Flor.
C u t C Í T O R i U S , a , u m . Cod. Teod. P e r t e n e c i e n t e H a c e r volver la c a r a á. las l e g i o n e s . — l \ a v e m . Liv,
al grado militar, q u e se d e c í a circiloria dignilas, j R e v i r a r d e b o r d o . Circumegít se annus. Liv. S e
que era el grado ó dignidad de los soldados que ha- ¡ pasó el año. (Jircumagi. Sen. S e r p u e s t o en liber-
cían las rondas á las centinelas. I t a d . Para esto se llevaba el esclavo delante deipre-
C i R C I U S , ü . m. Plin. VA viento cierzo ó t r a m o n - I tor, que le hacía diir una vuelta, en seiial de estar
tana. ¡ Ubre para ir donde quisiera.
CIRCLÜS, i. m. síncope de Circuíus. Virg. CÍRCÜMAMBÜLO, á s , á v i , á t u m , are. a. Paul Jet.
CIRCO, a s , a r e . ÍJ. Prop. R o d a r , d a r v u e l t a s . P a s e a r s e al r e d e d o r .
* CIRCOS, i. m. Plin. Especie de gavilán, jj Una CIRCÜMÁMICTOJ a s , a r e . a. Plin. Cubrir con un
piedra preciosa semejante al gavilán en el color. velo ó c a p a .
CIRCUEO, is, ivi, itum, i r é . a. Cés. Virg. V. Cir- CIRCÜMÁMICTUS, a , um. Petr. V e s t i d o , cubier-
cumeo. to todo al r e d e d o r .
C i R C ü Í T i o , ónis. j . Vüruv. R o d e o , circuito, l a CiRcÜMÁPEKio, i s , i r é . a. Cels. A b r i r a l r e -
acción de a n d a r al r e d e d o r , e í espacio que s e p u e - dedor.
d e a n d a r a l r e d e d o r . Circuitio verborurn. Cíe. CIRCÜMÁRENS, entis. com. Am. A ' r i d o , s e c o a l
Circunlocución, perífrasis con q u e s e dice e n m u - rededor.
c h a s palabras lo que se podía esplicar con pocas. CIRCÜMÁBO, a s , ávi, á t u m , a r e . a. Lio, A r a r al
Nihil circuitione usas es. l'er. No t e h a s a n d a d o rededor.
por rodeos, h a s hablado c l a r a m e n t e . CIRCÚMASPÍCIO. V. Circumspicio.
CÍRCUÍTOR, ó r i s . m. Pelron, E l que a n d a a l r e - CIRCUMCÍESÚRA, t e . / . Lucr. L a e s t r e m i d a d q u e
dedor. r o d e a , como orilla, orla ó borde.
CIRCUÍTÜS, us. m. Cíe. Circuito, circunferencia, C i a c U M C 5 5 S U S , a um. Lucr. Cortado al r e d e d o r .
t
c e r c o , |j Circulación. Circu\lus febrium. Cels. E l CIRCUMCALCO y C i r c u m c u í c o , a s , a r e . a. Co-

a c c e s o , e l período d e t e r m i n a d o d e la terciana ó lum. Acalcar al r e d e d o r .
cuartana. CIRCUMCELUO, ónis. m. Fest. V a g a b u n d o , t u -
C i R C U Í T U S , a , um. part. de Circueo. Cic. Cir- n a n t e , q u e no tiene m o r a d a fija. j | S. Ag. Ciertos
cuido, r o d e a d o , c e r c a d o , a n d a d o al r e d e d o r . h o m b r e s con hábito d e monges, q u e anclaban p o r
CIRCÜLÁRIS. m. f. r e . 1U is. Alare. Cap. C i r c u l a r , las c e l d a s ó g r u t a s eu los d e s i e r t o s sin m o r a d a fija.
p e r t e n e c i e n t e al circulo. Y también ciertos h e r e g e s , q u e con necio deseo
C I R C Ü L Á T Í M . adv. Suet. Circularmente, e n cír- del martirio s e d a b a n m u e r t e a si miemos. Se halla
culo. laminen Circelliones.
CIRCÜLÁTIO, ónis. / . Vüruv. L a circulación, la ; CIH-CUMCÍDÁNEUS, a, u m . Colum. Circumcidu-
acción d e circular. [ neum mustum. E l mosto, p a r t i d o s los racimos dea-
CIRCÜLATOR, óris. m. Cels. C h a r l a t á n , e m b a u - ! pues d e pisados y vueltos á pisar.
cador, el que anda haciendo corrillos por los ^ÍHÉT- i CIRCUMCIDO, is, idi. isurn, ere. a. Cic. C i r c u n -
blos, proponiendo medicamentos, juegos, bailes, adi- c i d a r , c o r t a r ai r e d e d o r . | | Cic. Q u i t a r , c e r c e n a r
vinaciones y otras cosas á este modo. lo superÜuo.
CIRCULATORIOS, a , u m . Quint. P e r t e n e c i e n t e al CIRCUMCINGENS, entis. com. Cels* L o que ciñe
charlatán. ! en vuelta, al r e d e d o r .
C I R C Ü L A T R I X , icis. / . Marc. L a m u g e r charla- CIRCUMCINGO, is, nxí, ctum, g é r e . a. Sil. Itál.
tana y e m b a i d o r a . Rodear, cercar, circundar.
CIRCÜLÁTUS, a , um. Cel. Aur Circulado. Part.
r
CIRCUMCIRCA. adv. Cic A l r e d e d o r , p o r t o d a s
de partes.
CIRCULO, a s , á v i , átum, are. a. Apul. C i r c u l a r , CIRCUMCIRCO. a s , a r e . a. Am. A n d a r al r e d e d o r ,
a n d a r d e u n a p a r t e á otra, ó al r e d e d o r . | ó d e una p a r t e a o t r a .
CIRCULOR, áris, átns sutil, ári. dep. Cés. H a c e r ¡ C i R C U M t i S E . adv. Suet. Con b r e v e d a d , conci-
corrillos. l| Sen. A n d a r v a g a n d o , a u d a r d e una I sion, q u i t a n d o lo superfino.
parte á o t r a . j CIRCUMCÍSÍO, ónis. / . Lact. L a circuncisión, el
CIRCCLUS, i. m. Cic. Cnxü\o,ftgura plana de una ' a c t o d e circuncidar.
sola línea llamada circunferencia, que forma un i CIBCUMOÍSÍTIOM vinurm Varr. V. Circnmcida
cerco cerrado perfectamente redando. || Cic. Corro • neus.
IG2 C I R
C I íí
CIRCUMCÍSÓRIUM, ü- n. Veg. I n s t r u m e n t o d e ci-
1
(!o. ¡j A n d a r a s e c h a n d o y e n g a ñ a n d o . Circumire
rugía p a r a cortar ai r e d e d o r . saucios. Tac. I r visitando los heridos.—Prcedia.
CIRCUMCÍSÓRIUS, a, u m . Veg. L o q u e e s propio Cic. I r á v e r sus h e r e d a d e s .
p a r a cortar ni r e d e d o r . CIRCÜMÉQUÍTO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Lic. An-
CÍRCUMCISÜRA, tc.f. Plin. Incisión h e c h a al r e - d a r a caballo al rededor.
d e d o r , ¡j (Circuncisión. CIRCÜMERRO, á s , áví, á t u m , a r e . a. Sen, A n d a r
CIRCUMCÍSUS, a, um. parí, de Circumcido. Plin. al r e d e d o r , d e una p a r t e á otra.
Cortado al r e d e d o r . \\ Cic. C o r t a d o , fragoso, q u e - CIRCUMFARTUS, a , u m . Plin. L l e n o al r e d e d o r .
brado, hablando de una montaña. \\Liv. Conciso, CIRCUMFKRENTIA, se. / . Apul. Cirounferen
b r e v e , sin superfluidad. Circumcisa res libro. cia, la linea que forma el círculo.
Varr. L o q u e se ha q u i t a d o d e un libro. CIRCUMEÉRO, fers, tüli, látum, ferré, a. Cic.
CRICUMCLÁMÁTUS, a, um. Sid. L l e n o d e gritos L l e v a r , t r a s p o r t a r d e una parte á otra, p o r t o d a s
y c l a m o r e s p o r todas pautes. partes. ¡I P u b l i c a r , sembrar, divulgar. |j Virg. P u -
CIRCUMCLAUDO y C i r c u m c l ü d o , i s , s i , s u m , rificar, lustrar. Circumferre se. PUiut. V o l v e r s e
d é r e . a. Cic. C e r r a r , ceñir, c e r c a r , r o d e a r p o r t o - d e un lado a o t r o . — Vinum. Plaut. D a r vino al
d a s p a r t e s . Circumcludere comua ab lahris argento. r e d e d o r . — P u r d undet aliquem. Virg. Purificar,
Cés. E n g a s t a r en plata el b o r d e d e un cuerno. lustrar á alguno con agua p u r a . Circumferri ad
CIRCUMCLÚSUS, a, um. part. de Circumchu:do. nulum alicujus. Cure. D e j a r s e llevar, g o b e r n a r al
Cic. E n c e r r a d o , r o d e a d o , ceñido, c e r c a d o p o r tu- arbitrio d e a l g u n o . — A d nulum licentium. Cure. A '
das partes. voluntad d e quien d é mas en una venta.
CIRCUMCÓLA, re. m.f. Tcrt, E l q u e habita al
CIRCUMFÍCO, is, x i , c t u m , g é r e . a. Cal. Clavar,
rededor.
fijar, hincar al r e d e d o r .
CIRCUMCÓLENS, entis. com. Ulp. V. Cireumcola. 1
C I R C U M E Í M O , i s , ivi, i t u m , i r é . a. Solin. P o n e r
CIRCUMCÓLO, i s , lui, cuKum, lere. a. Liv. H a -
términos ó limites al r e d e d o r .
bitar al r e d e d o r , c e r c a , en las c e r c a n í a s .
C I R C U M C O R D I Á U S . m. f. le. ?i. is. Tcrt. Que CIRCUMFIRMO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. C V . A p o y u r ,
está cerca ó al r e d e d o r del c o r a z ó n . sostener, afirmar al r e d e d o r .
CIRCUMCULCO. V. C i r c u m c a l c o .
CIRCUMFLAMS, tis. com. Estac. Q u e sopla p o r
CIRCUMCURRENS, tis. com. Quiñi. L o q u e corre todas p a r t e s .
al r e d e d o r . Circumcurrens ars. Quiñi. A r t e q u e se CIRCUMFLECTO, is, fíexi, x u m , c t e r e . a. Virg.
estiende á, q u e trata d e t o d o , c u y a materia no T o r c e r , doblar al r e d e d o r , no ir por camino d e r e -
tiene límites. cho, j] Entre los gramáticos, poner acento circun-
CIRCUMCURRO, i s , c ü c u r r i , c u r s u m , r e r e . a. ílejo sobre una sílaba.
Quiñi. V. C i r c u m c u r s o . CIRCUMFLEXIO, ó n i s . / . Macrob. y
CIRCUMCURSIO. ónis. / Apul. L a acción d e CIRCUMFLEXUS, u s . ni. Plin. E l rodeo, ámbito
c o r r e r ó a n d a r d e una p a r t e á otra, ó al r e d e d o r . ó circuito.
CIRCUMCURSO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Plaut. CIRCUMFLEXUS, a, um. Claud.ho que da v u e l t a s ,
Correr, a n d a r e n diligencia, d e aquí p a r a allí, d e ó hace giros ó rodeos. Circumflexa syllaba. Gel.
una p a r t e a otra. L a sílaba q u e tiene acento circunflejo.
CIHCUMDÁTIO, óm's. f, Bibl. L a acción de cir- C I R C U M F I O , á s , á v i , átum, a r e . a. Cic. S o p l a r
c u n d a r , d e rodear un vestido con un a d o r n o . d e , por todas partes. Circum/lare ab ómnibus inci-
CIRCUMDATUS, a, um. part. de C i r c u m d o . Cic. dió; ven tis, Cic, S e r a t a c a d o p o r todas p a r t e s d e
C i r c u n d a d o , r o d e a d o , puesto al r e d e d o r . |] Ceña- la envidia.
do, r o d e a d o , c e r c a d o . C I R C U M F L U E N S , tis. com. Plin. L o que corre al
CmcUMDENSÁTUS, a, um. Juv. C e r c a d o d e e s - r e d e d o r , por todas p a r t e s . Circumjluens exercilus.
pesura. Cic Ejército que se j u n t a por todas p a r t e s . — G l o -
CIRCUMDO, á s , d é d i , d á t u m , a r e . a. Cic. Circun- ria. Cic. Gloria q u e viene, q u e r o d e a p o r todas
dar, cercar, rodear. p a r t e s . — O r a t i o . Cic: D i s c u r s o lleno, a b u n d a n t e .
CIRCUMUÓLATUS, a, um. Plin. D o l a d o , p u l i d o al CIRCUMFLUO, is, x i , x u m , flucre. a. Plin. Co
r e d e d o r , acepillado. Part, de. rrer al rededor.¡|Concurrir d e todas p a r t t s . M Varr,
CIRCUMDÓLO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Plin. R o d e a r , c e r c a r , [j Cic. T e n e r con a b u n d a n c i a .
Dolar, acepillar, pulir al r e d e d o r . Circumjluit amnis oppidum. Plin. E l rio baja aí
OJRCUMDÜCO, is, x i , t u m , c e r e . a. Cic. L l e - r e d e d o r d e la ciudad.—Ignis frontem. Claud. Sale
var al r e d e d o r . |¡ Plaut. E n g a ñ a r , e n t r a m p a r . j¡ el rubor, la vergüenza al rostro. Circumjíluunt
Ulp. B o r r a r , abrogar, c a n c e l a r . Circumduccre
undique gentes. Plin. Concurren g e n t e s d e todas
füdex xdiquem. Plaut. Conducir ú uno p o r todas
partes.—Rebus ómnibus. Cic. —Eos res otnnes.
las piezas d e la casa.—A'iquem per dolos. Plaut.
Cure. T i e n e n todos los bienes en a b u n d a n c i a .
J u g a r a uno una p i e z a , e n g a ñ a r l e . — A l i q u e m ar-
gento. Plaut. S a c a r l e á uno con m a ñ a el dinero. C I R C U M F L U ' J S , a, um. Plin. L o que c o r r e al
— Cognitionem causa;. Ulp. Diferir la vista d e una r e d e d o r , por todas p a r t e s . Circumjlua urbs ponto.
c a u s a . — D i e m . Suet. P a s a r el dia.—Oralioncm. OD. Ciudad r o d e a d a d e mar.—Mens luxu. Claud,
Quiñi. T r a b a j a r con c u i d a d o , r e d o n d e a r el estilo, E s p í r i t u poseido del lujo.
hacer una oración p e r i ó d i c a . CÍRCUMFÓDIO, i s , fódí, fossum, d é r e . a. Col.
CIRCUMDUCTIO, ó n i s . / Vilruv. E l acto d e llevar C a v a r al r e d e d o r .
al r e d e d o r . | ¡ P l a u t . L a astucia y maña p a r a e n - CIRCUMFÓRÁKEUS, a , um. Cic. E l que a n d a d e
g a ñ a r . \\Hig. L a circunferencia del circulo, [| plaza en plaza, el c h a r l a t á n ó c h a m a r i l e r o , q u e
Quiñi. E l orbe ó giro d e p a l a b r a s q u e forma el a n d a con géneros inútiles, con e m b u s t e s y r e m e -
periodo. dios vanos e n g a ñ a n d o á los incautos.
CIRCUMDUCTOR, óris. m, Tert. E l q u e lleva C I R C U M F O R A T U S , a , um. Plin. Part. de
al r e d e d o r . CIRCUMFÓRO, á s , ávi, átum, a r e . a, Plin. R o m -
CIRCUMDUCTUS, u s . m, Quint. V. C i r c u m - p e r , h a c e r agujeros al rededor.
ductio. CIRCUMFOSSOR, óris. m. Plin. E l q u e c a v a al
CIRCUMDUCTUS, a, u m . part. de C i r c u m d u c o . rededor.
Cea. L l e v a d o al r e d e d o r . |[ Plaut. E n g a ñ a d o . |¡ CIRCUMFOSSÜRA, te. f. Plin. L a e s c a v a , fosa,
Quint. P e r i ó d i c o , armonioso, e l e g a n t e . hoyo, r e g u e r a hecha al r e d e d o r .
CIRCÜMEO, is, ivi, i í u m , í r e . a. Cic. C i r c u n - CIRCUMFOSSUS, a, u m . part. de Circumfodio.
d a r , andar, ir al r e d e d o r , rodear. [| I n s t a r pidien- Plin. C a v a d o , ahondado, socavado al rededor.
C I R C I R 1C3
CHICUMFRACTUS, a, um. part. de Circumfraago. CIRCUMLÁYIO, ónis. f. Tert. El nc'co d e llevar
Am. Roto, q u e b r a n t a d o , q u e b r a d o al r e d e d o r . al r e d e d o r .
CIRCUMFRÉMO, is, ü i , itum, e r e . a. Sen. B r a - C I R C U M L Á T Í T Í U S , a, um. Sid. P o r t á t i l , que se
mar, chillar, hacer ruido al rededor. p u e d e llevar al r e d e d o r .
CIRCUMFRÍCO, a s , c ü i , frictum ó frícátum, a r e . CIRCUMLATOR, óris. ra. Tert. E l que lleva al re-
a. Cat. F r o t a r , fregar, estregar al r e d e d o r . dedor.
CIRCUMFULCIO, is, s i , í r e . a. Tert. Atar, unir, CIRCÜMLATRATÜS, a, am. Juv. Ladrado al
ceñir al r e d e d o r . r e d e d o r . Part. de
CIRCUMFULÍÍEO, e s , s i , g é r e . a. Plin. CIRCUMLATRO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. Sen. L a -
Relucir,
d r a r a! r e d e d o r . | | A l b o r o t a r , h a c e r m u c h o ruido.
r e s p l a n d e c e r , brillar al rededor, por todas p a r t e s .
CIRCUMFUNDO, is, füdi. füsum, d é r e . a. Plin. C i R C O M L Á T U , S , a , u m . part. de Circumfero. Plin.
D e r r a m a r , esparcir al r e d e d o r . | | Rodear. Circum- L l e v a d o al rededor. \ \Lucil. L u s t r a d o . Circumlata
fundere hostium agmen. Liv. A t a c a r p o r todas oratio. Quint. Oración p e r i ó d i c a .
p a r t e s al ejército enemigo.—Amiclu nébula. CIRCOMLAVO, á s , iávi ó l á v á v i , I á v á t u m y Iau-
Virg.
Cubrir con una n u b e . Circumfundilur tum, lavare, a. Satust. L a v a r ai r e d e d o r , b a ñ a r .
huic mul-
titudo. Lio. E l pueblo se amontona al r e d e d o r d e CIRCUMLÉVO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cel. Aur.
este. L e v a n t a r al r e d e d o r .
CIRCÜMFÜSIO, ó n i s . / . Firm. D e r r a m a m i e n t o , el CIRCUMLÍGÁTUS, a, um. Cic. A t a d o al r e d e d o r .
acto de derramar ó esparcir. \ \ E l a c t o d e c e r c a r . Part. de
CIRCOMFÜSOS. a , um. part. de. Circumfundo. CIRCUMLÍGO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Plin. L i g a r ,
a t a r al r e d e d o r . Circumlígare ulnis aliquem. Eslac.
Cié. E s p a r c i d o al r e d e d o r . I ( R o d e a d o , c i r c u n d a d o ,
A b r a z a r a uno e s t r e c h a m e n t e .
bloqueado, e m b e s t i d o .
CíRCUMGARRIENS, tis. com. Claud. Mamert. Q u e CIRCUMLÍNÍO, i s , ívi, i t u m , i r é . a. Colum.
U n t a r al r e d e d o r . Circumlinire vocem. Quint.
garla ó charla al r e d e d o r .
E c h a r la v o z m a s fuerte y á s p e r a q u e lo n a -
C I R C U M G E L Á T U S , a, u m . Plin. Part. de
tural.
CIRCUMGÉLO, as, á v i , á t u m , a r e . a. Tert. H e l a r
CIRCUMLÍNÜ, i s j l é v i ó lívi. lítum, n é r e . a. Plin.
al r e d e d o r , ó e n t e r a m e n t e ,
V. Circuinlinio.
CIRCUMGEMO, is, m ü i , m í t u m , ere. a. Hor. G e -
CIRCUMLÍTIO, ónis. / . Plin. E l a c t o d e u n t a r
mir, b r a m a r , aullar al r e d e d o r .
al r e d e d o r . | | Quint. El contorno, la delineaciou ó
CIRCUMGESTO, ás, ávi, a t u m , a r e . a. Cic. L l e v a r periil esterior en que termina la íigura p o r todcs
por todas p a r t e s , d e un lugar á o t r o , al r e d e d o r . partes.
C i R C U M G L O B . v r u s . - a , u m . Plin. Amontonado al
CIRCÜMLÍTUS, a, um. part. de. Circumlino. Cic.
r e d e d o r . Part. de U n t a d o por t o d a s p a r t e s . j | Cic. P u e s t o al r e d e d o r .
CIUCUMGLÓBO, á s , . ávi, á t u m , a r e . a. Plin. |¡ Hor. C i r c u n d a d o . | | Lact. A d o r n a d o . Circumlita
A m o n t o n a r al r e d e d o r , por t o d a s p a r t e s . aura pocula, Ov. Vasos d o r a d o s .
CIRCUMGRÉDIOR, déris, g r e s s u s , s u m , édi. dep. CIRCUMLOCOTIO, ónis. / . Quint. Circunlocución,
Tac. A s a l t a r , a c o m e t e r , a t a c a r , e m b e s t i r á ja r e -
perífrasis, circunloquio.
donda. 1| A n d a r al r e d e d o r , c a m i n a r , p a s a r p o r CiRCUMLÓQUOR, cris, ü t u s s u m , qni. dep. Au-
toda una provincia, tierra ó lugar. son. U s a r d e circunlocuciones, d e perífrasis pura
CIRCUMGRESSUS, u s . m. Am. E l giro ó cir- hablar.
cuito. CIRCOMLÜCEVS, entis. com. Sen. Q u e luce,
CIRCÜMHISCO, is, e r e . n. Arnob. B o s t e z a r me- brilla, r e s p l a n d e c e al rededor.
neando la c a b e z a á una p a r t e y á otra en a d e m a n CIRCUMLUO, i s , lüi, ere. a. Tac. B a ñ a r al r e -
de incierto y pensativo. dedor.
CIRCÜMHÜMÁTUS, a, wva.Am. S e p u l t a d o , ente- CIRCUMLÜVIO, ónis. / Cic. E l a c t o d e b a ñ a r ó
r r a d o en el contorno, c e r c a n í a ó circuito. i n u n d a r por t o d a s p a r t e s .
CIRCÜMINJÍCIO, i s , j í c é r e . Lio. V. Círcumjicio. C t R C O M L ü v i U M , ii. n. Fest. E l lugar donde la
CJRCÜMINVOLVO, i s , olvi, ü t u m , e r e . a. Vitruv. inundación h a formado isla.
Envolver al r e d e d o r . CIRCOMMÉO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Mel. A n d a r
CIRCOMÍTOR. V. C i r c u i t o r . al r e d e d o r , a n d a r vago ó e r r a n t e .
C I R C Ü M Í T U S , a , u m . part. de. Circuineo. CIRCUMMÉTIOR, iris, m e n s a s s u m , tiri. dep.
CIRCUMJÁCEO, e s , c ü i , ere. n. Liv. E s t a r puesto Vitruv. S e r m e d i d o al r e d e d o r ,
ó situado al r e d e d o r , en la inmediación, ó contorno. j CIRCOMMINGO, i s , inxi, m i c t u m , g é r e . a. Pe-
Qua gentes circumjacent Europa. Liv. L a s gentes tron. O r i n a r al r e d e d o r .[
que e s t á n ó habitan en los a l r e d e d o r e s d e la E u - CIRCOMMISSUS, a , u m . Liv. Part. de

ropa. \ CIRUUMMITTO, i s , í s í , missum, t e r e . a. Cés.
CIRCUMJACIO, i s , e»e. a. Liv. V. C i r c u m j i c i o . I E n v i a r á todas p a r t e s , ó al r e d e d o r .
CIRCOMJECTIO, ónis. / . Arnob. E l acto d e estar ! CIRCUMMU7,NIO. V. C i r c u m m u n i o .
al r e d e d o r . Circumjectio manuum. Cel. Aur. E l I CIRCUMMCENÍTUS, a, um. Plaut. V. Circummu-
a c t o d e m e n e a r ó s a c u d i r las manos. | ni tus.
CiRCUMJECTUS, us. ra. Cic. Circuito, ámbito, ! CIRCUM>IULCENS, entis. com. Plin. El que
cerco. i halaga p a s a n d o l a mano ó la lengua p o r t o d a s
CJRCUMJECTUS, a , u m . Cés. P u e s t o , situado al partes.
r e d e d o r . (| Tac. R o d e a d o , c e r c a d o . Circumjecta | CIRCUMMULCEO, é s , mulsi, m u l s u m , e £ r e . a.
urbi loca. Liv. L o s a l r e d e d o r e s , l a s c e r c a n í a s d e | Plin. Acariciar, halagar p a s a n d o la m a n o p o r
la ciudad.—SaUibus planities. Tac. L l a n u r a r o - ¡ todas p a r t e s .
d e a d a d e montes. ParL de | CIRCUMMUNIO, is, ívi, í t u m , i r é . a. Colum. For-
CIRCOMJÍCIO, i s . j e c í , j e c t u m , j í c é r e . a. Liv. : tificar al r e d e d o r . | | Oes. C e r c a r con o b r a s y forti-
E c h a r , arrojar, tirar, l a n z a r , d i s p a r a r p o r t o d a s
:
ficaciones.
p a r t e s . | | Cíe. R o d e a r . C i R C U M M t i N Í T i o , ó n i s . / ! Ce's. C i r c u n v a l a c i ó n , la
CIBCUMLÁRENS, entis. com. Lucan. Lo que cae acción de circunvalar ó fortificar alrededor.
en g í r o . ó a l r e d e d o r . i CIIÍCUMMÚNÍTÜS, a, u m . part. de Circummunio.
CIRCOMLAMBO, is,_bi, b e r e . a. Plin. L a m e r al Cés. C i r c u n v a l a d o , r o d e a d o d e fortificación, forti-
rededor. ficado al r e d e d o r . Circummuniti ab hostibus mili-
CUÍCUMLAQOEO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Grac. tes. Cés. Soldados c e r c a d o s por los enemigos r e n
Ceñir, a t a r con lazos. líneas d e c i r c u n v a l a c i ó n .
164 C Í R
C I R
CIRCUMMÚRÁNUS, a , uní. Am. Cercaoo á las CIRCUMRÁDO, is, s u m , d é r e . a. Plin. R a e r , r a s -
murallas;. p a r al r e d e d o r .
C I R C U M N A S C E N S , entis. com. Plin. L o q u e nace CIRCUMRAPTUS, a, um, Plin. A r r e b a t a d o , a r r a s -
al r e d e d o r . t r a d o al r e d e d o r ,
CIRCUMNASCOR, cris, n á t u s s u m , sci. dep. Plin. í CIRCUMRASIO, onis. / Plin. L a acción d e raer
N a c e r , c r e c e r al r e d e d o r . ó r a s p a r al r e d e d o r .
CIRCUMNAVÍGO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Vel, Pal. CIRCUMRÁSUS, a, um. part. de C i r c u m r á d o .
Nave-gar al r e d e d o r . Coluin. R a i d o , r a s o , r a s p a d o al r e d e d o r .
CIRCUMNECTO, i s , x u i , x u m , t e r e . a. Sen. E n - CIRCUMRÉTIO, i s . i vi, ituin, íre. a. Lucr. T r a b a r ,
lazar, unir, a t a r al r e d e d o r . e n r e d a r , e n v o l v e r á uno en el l a z o , en la r e d , en
C I R C U M N E X Ü S , a, ¡ i r a . part.de Circumnecto. Am. la t r a m p a .
C e ñ i d o , a t a d o , unido, e n l a z a d o al r e d e d o r . CIRCUMRÉTÍTUS, a , um. part. de C i r c u m r e t i o .
CIRCUMNOTATUS, a, u n i . Apul. N o t a d o , s e ñ a - Cic. E n r e d a d o , envuelto.
lado, d i s t i n g u i d o , m a r c a d o , a d o r n a d o al r e d e d o r . CIRJUMRÍGUUS, a, um. Prop. R e g a d o a l r e -
CIRCÜMOBROO, is, b r ü i , b r ú t u m , r u e r e . a. Plin. dedor.
T a p a r , c u b r i r al r e d e d o r . CIRCUMRÓDO, is, s i , sum, d é r e . a. Plin. R o e r . \\
Hor. M u r m u r a r . Circunu-odo dudum quod de.vo-
C Í R C Í J M O F F Í G O , is, e r e . a. Cal. F i j a r , c l a v a r , raudum est. Cic. T i e m p o h a c e q u e estoi royendo
hincar a l r e d e d o r . lo que e s preciso t r a g a r , esto es, y a hace m u c h o
C i R C Í J ! \ : Ó P É R i O , i s , íre. a. Cat. Cubrir al r e -
tiempo que p r o c u r o evitar lo q u e p r e c i s a m e n t e me
dedor. ha d e s u c e d e r .
CIRCÜMORNÁTUS, a, m u . Bibl. Adornado al
C I R C U M R Ó R A N S , tis. com. Apul. Q u e rocía al r e -
redt-dor. dedor.
CIRCUMPACTUS, a, um, parí, de C i r c u m p a n g o , CIRCUMRÓTÜ, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Apul. R o -
Plin. P l a n t a d o , h i n c a d o , fijado al r e d e d o r . d a r , mover al r e d e d o r .
C I R C Ü M P A D A N U S , a, u m . Eiv. El que habita en
CIRCUMRÓTUNDÁTIO, ónis. / . Vitruv. L a acción
[as orillas d e l P o . d e mover al r e d e d o r .
CIRCUMPANGO, i s , p é g i , p a c t u m , g é r e . a. Plin. C I R C u M s A L T A N s , t i s . com. Prud. Q u e d a n z a ú
Fijar ó plantar al r e d e d o r . s a l t a al r e d e d o r .
CIRCUMPÁVIO, is, í r e . a. Plin. Apisonar, a p r e - C I R C U M S A R R I O , is, í r e . a. Cat. Escardar al r e -
tar, a c a l c a r , m a c i z a r al r e d e d o r . dedor.
C l i l C U M P Á V Í T U S , a, u m . part. de Circumpavio. CIRCUMSCALPO, is, p s i , p t u m , p é r e . a. Plin.
Plin. R a s p a r , limpiar al r e d e d o r .
CIRCUMPECTO, is, e r e . a. Petron. E n g a ñ a r . CIRCUMSCALPTUS, a , um. part. de C i r c u m s c a l p o .
CIRCUMPECTUS, a , u m . parí, de C i r c u m p e c t o . Plin. Circumscalpli radice denles. D i e n t e s lim-
Petron. piados e n t e r a m e n t e con alguna r a i z .
C u t c u M P É O E S , u m . m. plur. Cic. C r i a d o s d e á CISCUMSCARÍFÍCATUS, a, u m . part. de
pié, como lacayos. CIRCÜMSCÁRÍFÍCO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Plin.
CIRCUMPEGI. pret. de C i r c u m p a n g o . D e s c a r n a r al r e d e d o r .
CIRCUMPÍÜNDENSJ entis. com. Cure. P e n d i e n t e a l CIRCUMSCINDO, is, scídi, scissum, d é r e . a. Lio.
rededor. Cortar, h e n d e r , dividir, rajar al r e d e d o r .
CIRCUMPLAUDO, i s , p l a u s i , plausutn, d é r e . a. CIRCUMSCRIBO, i s . psi, ptum, b e r e . a, Cic. E s -
Ov. Aplaudir por todas p a r t e s ó al r e d e d o r . cribir al r e d e d o r . |¡ Definir, d e s c r i b i r . | J C i r c u n s -
CIRCUMPLECTO, i s , e r e . a. Plaut. y cribir, t e r m i n a r , limitar. |¡ R e d u c i r á e s t r e c h o s l i -
CIRCUMPLECTOR, eris, p l e x u s s u m , ecti.í/iíp.Cic. m i t e s , restringir, disminuir, a b r e v i a r , c o m p e n d i a r ,
A b r a z a r al r e d e d o r , jj A p o d e r a r s e , h a c e r s e s e ñ o r || C e ñ i r , a b r a z a r , r o d e a r . [| C o m p r e n d e r , c o n c e b i r .
d e . Circumplectuntur terni vix arborem. Plin. || Contener, r e p r i m i r , refrenar. Circumscribere pu-
A p e n a s p u e d e n t r e s p e r s o n a s a b r a z a r e&te á r b o l . piltos. Cic. E n g a ñ a r á los pupilos.— Vecligalia.
Circumplecli patrimonium alicujus. Cic. A p o d e - Quiñi. D e f r a u d a r las r e n t a s . — 2 esíamenlum.Plin.
rarse d e l patrimonio d e alguno. I n t e r p r e t a r maliciosamente, eludir un t e s t a m e n t o .
C/JICUMPLEXUS, a, um. part. de C i r c u m p l e c t o r . CIRCUMSCRIPTE. tule. Cic. Con ciertos límites,
Cic. Q u e a b r a z a ó r o d e a . | | Ge/. A b r a z a d o , r o - con s e p a r a c i ó n , con b r e v e d a d y precisión.
deado. C i R C U M s c R i P T i o , ó n i s . / Cic. E l acto de escribir
CIRCUMPLEXUS, us. m. Plin. A b r a z o ó el a c t o al r e d e d o r . 11 L í m i t e , limitación, modificación, r e s -
de abrazar. tricción, m e d i d a . | | Ésíension, ámbiLo, circuito, cir-
C I R C U M P U O Á T U S , a, u m . Cíe. Part. de cunferencia. | | Suspensión, interdicción. | | E n g a ñ o ,
- CIRCUMPLÍCO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. E n - f r a u d e , dolo. Circumscriplio cerborum. Cic. E l
rollar, e n v o l v e r , d o b l a r ó cubrir al r e d e d o r . p e r í o d o . | | Quiñi. Sentencia c o m p r e n d i d a en p o c a s
C I R C U M P L U M B O , a s , á v i , a t u m , a r e . a. Cat. E m - p a l a b r a s .
plomar al r e d e d o r . CIRCUMSCRIPTOR, óris. m. Cic. E m b u s t e r o ,
C I R C U M P Ó S O , i s , pósui, p o s í t u m , p o n e r é , a. Tac. fraudulento. || TcW. El que a b r o g a ó a n u l a .
P o n e r al r e d e d o r . Circumpouere aliquid alleri. CIRCUMSCRIPTUS. a, um. part. de C i r c u m s c r i b o .
lior. Colocar, p o n e r , a r r i m a r una cosa á otra, Cic. Circumscriplius nihil est. Plin. nicn. N o ha!
CIRCOMPÓSÍTIO, ónis. / S. Ger. E l a c t o d e p o - cosa m a s limitada. Circumscriplus capliosis inle-
ner ó colocar al r e d e d o r . rrogationibus. Cic. E m b a r a z a d o por p r e g u n t a s fa-
CIRCUMPOSÍTUS, a, u m . part. de Circumpono. l a c e s , c a p c i o s a s . — A señala ó scnalusconsulto ma-
Cels. P u e s t o a l r e d e d o r . gistralus. Cic. M a g i s t r a d o s u s p e n s o , p r i v a d o ,
C I R C U M P O T Á T I O , (mis. / . Cic. E l a c t o d e b e b e r a p a r t a d o del s e n a d o ó por orden d e l senado d e las
muchos e n rueda, funciones d e su e m p l e o . Circumscrip lis sentcntíis.
CIRCUMPROJÍCIO, i s , j é c i , j e c t u m , j í c e r e . a. Cel. Cic.En pocas p a l a b r a s , ó d e s e c h a d a s las s e n t e n c i a s .
Aur. E c h a r , d e r r a m a r , e s p a r c i r al r e d e d o r . CIRCUMSÉCO, á s , c u i , sectuin, cáre. a. Cic.
CIRCUMPUESO, a s , á v i , a t u m , a r e . a. Eslac. C o r t a r al r e d e d o r .
Iíatir, golpear, h a c e r ruido al r e d e d o r . CIRCUMSECTUS, a, um. part. de C i r c u m s é c o .
C i R C U M P U R G O á s , á v i , á t u m , a r e . a.
> Cels.-L'im- Escrib. C o r t a d o al r e d e d o r . |j Suet. Circunciso,
piar al r e d e d o r . hablando de los judíos.
CUICUMQUÁQUE. adv. Aur. Vid, D e todas p a r t e s , CIRCUMSECUS. adv. Apul. P o r todas p a r t e s .
ai r e d e d o r . CIRCUMSÉDEO, es, sédi, s é s s u m , d é r e . n. SEN.
G I il C I R 165
Estar sentado c e r c a ó al r e d e d o r . | | Cic. A s e d i a r , C I R C U M S T Í P Á T U S , a, u m . Claud. R o d e a d o , cir-
cercar. Se halla también C i r c u m s i d e o . c u n d a d o , c e r c a d o de g e n t e , a c o m p a ñ a d o . Part.de
CIRCUMSEPIO, i s , s e p s i , s e p t u m , p i r e . a. Liv. CIRCUMSTÍPO, á s , á v ¡ , á t u m , a r e . a. Claud. R o -
Rodear, circundar, hacer cerco. d e a r , c e r c a r , a c o m p a ñ a r a! r e d e d o r , circundar.
CIRCUMSEPTUS, a, um. part, de Circumsepio. CIRCUMSTO, ás, stefi, s t í t u m , a r e . a. Cic. E s t a r ,
Cic. C i r c u n d a d o , r o d e a d o , c e r c a d o . p o n e r s e al r e d e d o r , a c o m p a ñ a r , c e r c a r , r o d e a r .
CIRCUMSÉQUENS, t i s . com. Apul. Q u e sigue al Cincumslant nosfata omnia. Cic. N o s c e r c a n m a -
rededor. les por t o d a s p a r t e s .
CIRCUMSËRO, i s , sévi, s ï t u m , r e r e , a. Plin, CIRCUMSTRÉPÍTUS, a, um. Apul. I m p e l i d o con
S e m b r a r , plantar al rededor. gran ruido.
CIRCUMSESSIO, ónis. / . Cic. E l c e r c o ó b l o q u e o . CIRCUMSTRÉPO, i s , p u i , p í t u m , p é r e . a. Tac.
CIRCUMSESSUS, a, u m . Cíe. Part, de
H a c e r estrépito ó m u c h o ruido al r e d e d o r . Circums-
CIRCUMSIDEO. Tac. y
trepunt mina; humanam vilam. Sen. P o r t o d a s
p a r t e s se ve a t u r d i d a d e a m e n a z a s la vida hu-
CIRCUMSÍDO. Liv. V. Circumsedeo.
mana.
CIRCUMSIGNO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Colum.
| CIRCUMSTRÍDEO, e s , di, e r e , ó
T r a z a r , n o t a r , s e ñ a l a r al r e d e d o r .
| V
CIRCUMSTRÍÜO, i s , d i , e r e . a. Am, Marc. R e c h i -
CIRCUMSÏUO, is, l i i , ï r e . n. Catul. S a l t a r al r e - ; n a r , h a c e r r u i d o al r e d e d o r .
dedor. CIRCUMSTRUCTUS, a, um. Colum. Part. de
CIRCUMSISTO, i s , s t í t i , s t ï t u m , s i s t é r e . n. Cic. CIRCUMSTRUO, i s , x i , ctum, e r e . ÍI. Suet. F a -
E s t a r al r e d e d o r , c i r c u n d a r , r o d e a r , c e r c a r . b r i c a r , coustruir al r e d e d o r .
C i R C U M S i T U S , a, um. Am. L o que c e r c a a l r e - CIRCUMSÜDANS, antis, com. Plin. L o que s u d a
dedor. por t o d a s p a r t e s .
C I R C U M S Ó V A N S , t i s . com. Liv. V. C i r c u m s o n u s . CIRCUMSÚDO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Plin. S u d a r
CIRCUMSONO, á s , ui, ï t u m , a r e . a. Cic. R e s o n a r por todas p a r t e s ,
por t o d a s p a r t e s . CIRCUMSUO, is, sui, s ü t u m , ere. a. Plin. Coser
CIRCUMSONTJS, a , u m . Ov. R e s o n a n t e , que h a c e al r e d e d o r , b o r d a r . | | R e m e n d a r .
ruido por todas p a r t e s , al r e d e d o r . CIRCUMSURGEXS, e n t i s . com. Tac. L o q u e se
CIRCUMSPARGO. V. C i r c n m s p e r g o . l e v a n t a al r e d e d o r .
CIRCUMSPECTÁTRIX, icis. / Plaut. L a muger CÍRCUMSURGO, is, e x i , e c t u m , g é r e . n. Tac. L e -
curiosa q u e mira á t o d a s p a r t e s . v a n t a r s e al r e d e d o r .
CIRCUMSPECTE, i u s , issïme. adv. Quint. Con CIRCUMSÜTUS, a, um. part. de Circumsuo. Plin.
c i r c u n s p e c c i ó n , con c o r d u r a , p r u d e n c i a y r e s e r v a . ¡ Cosido, recosido.
Circumspecte indutus. Am. V e s t i d o c o n m u c h a CIRCUMTECTUS, a, um. Plaut. Part. de
pulcritud y a s e o . CIRCI/MTÉOO, i s , x i , c t u m , g é r e . a. Lucr. C u -
CIRCUMSPECTIO, ónis. f. Macvob. L a acción d e brir todo al r e d e d o r .
mirar á tedas p a r t e s . \\Cic. C i r c u n s p e c c i ó n , a t e n - CIRCUMTEN r u s , a, u m . Plaut. E s t e n d i d o al
c i ó n , c o r d u r a , reflexión, p r u d e n c i a . rededor.
CIRCUMSPECTO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic.
CIRCUMTERGEO, e s , si, sum, g é r e . a. Cal. L i m -
M i r a r al r e d e d o r . j | A d v e r t i r , c o n s i d e r a r , obser- piar a í r e d e d o r .
var. Circumspeclare defectionis lempas. Liv. E s t a r CÍRCUMTÉRO, i s , t r í v i , t r i t u m , t e r e r é , a. Tibul.
e s p e r a n d o , a c e c h a n d o la ocasión d e r e b e l a r s e . T r i l l a r al r e d e d o r , a n d a r al r e d e d o r .
CIRCUMSPECTUS, us. m. Cic. L a m i r a d a á todas CIRCUMTEXO, i s , x u i , t e x t u m , x é r e . a. Virg.
paites. |] Ov. L a consideración, atención & c T e j e r , e n t r e l a z a r , h a c e r u n tejido ó b o r d a d o al
CIRCUMSPECTUS, a , um. part, de Circnraspicio. r e d edor.
Tac. M i r a d o al r e d e d o r . [| Cic. C o n s i d e r a d o , C I R C U M T E X T U M , i . n. Fest. V e s t i d o b o r d a d o , ó
atendido. |[ Ceis. Circunspecto, c a u t o , p r u d e n t e , el b o r d a d o d e un tejido.
atento. Verba non circuías pee la. Ov. P a l a b r a s in- CIRCUMTEXTCRA, 03. / Lucr. T e j i d o ó b o r d a d o
c o n s i d e r a d a s . Circumspectissimus princeps. Suet. al r e d e d o r .
P r í n c i p e muí c i r c u n s p e c t o , muí p r u d e n t e . C i R C U M T r v x i o , is, ivi, í t u m , i r é . n. Varr. R e s o -
n a r al r e d e d o r : dícése de los metales cóncavos.
CIRCUMSPERGO y C i r c u m s p a r g o , is, si, s u m ,
CIRCUMTOLLO, Í S , sustüli, látum, l é r e . a. Cel
g è r e . a. Colum. E s p a r c i r al rededor.
Aur. Q u i t a r ó l e v a n t a r al r e d e d o r .
C I R C U M S P Ï C Ï E N T I A , £e. / . Gel. C o n s i d e r a c i ó n ,
CIRCUMTONDEO, e s , ere. a. Suet. T r a s q u i l a r d
circunspección.
c o r t a r el cabello al r e d e d o r .
C i R C U M S P Ï c r o , is, spexi, s p e c t u m , c é r e . a. Cic. CIRCUMTONO, á s , nui, nítum, a r e . a. Ov. T r o n a r ,
M i r a r al r e d e d o r , á t o d a s p a r t e s . |) Advertir, pro- h a c e r m u c h o ruido al r e d e d o r . | | Hor. Aturdir,
v e e r , considerar, e x a m i n a r , mirar d e c e r c a , r e - dejar atónito con el r u i d o .
flexionar, t e n e r c u e n t a . Circumspicere animo. Cic. C i R C U M T O N S U S , a, u m . part. de C i r c u m t o n d e o .
—Mentibus. Ces. P o n e r atención.—Se magnifiée. Suet. T r a s q u i l a d o , c o r t a d o el cabello al r e d e d o r .
Cic. T e n e r g r a n d e opinion, e s t a r m n i p a g a d o d e CIRCUMTORQUEO, es, orsi, ortura, q u é r e . a.Apul.
sí mismo.—Diem bello. Salust. E s p e r a r la ocasión T o r c e r , volver al r e d e d o r .
oportuna d e h a c e r la g u e r r a . — A u x i l i a . Liv. D e - i
CIRCUMTRAIIO, is, a x i , t r a c t u m , e r e . a. Ce!.
sear, b u s c a r socorros por todas p a r t e s . — S e . Cic. :
Aur. L l e v a r al r e d e d o r .
E x a m i n a r s e , e n t r a r en si mismo. ;
CIRCUMTRÉMO, is, mni, m e r e . n. Lucr. T e m b l a r ,
C i R C i . i M S P Ï R À c u i i U M , i. n. Lucr. R e s p i r a d e r o al r e t e m b l a r todo al r e d e d o r .
rededor j CIRCUMTUEOR, é r i s , tuífns s u m , e r i . dep. Apul.
CIRCUMSTAGNO, á s , á v i , átum, a r e . a. Tcrt, ¡ M i r a r . {[ G u a r d a r , d e l e n d e r por t o d a s p a r t e s .
E s t a n c a r al r e d e d o r . \ CIRCUMTÜMÜLÁTUS. a, u m . part. de C i r c u m -
CIRCUMSTANS, t i s . com. Quint. C i r c u n s t a n t e , ! t u m u i o . Pelean. E n t e r r a d o al r e d e d o r .
el que e s t á al r e d e d o r . ¡ CIRCUMVÁDO, i s , s i , s u m , d é r e . a. Plin. Sor-
CIRCUMSTAVTIA, re. f. Sen. L a acción d e e s t a r , p r e n d e r , a t a c a r , a s a l t a r por t o d a s p a r t e s . Terror
p r e s e n t e , asistente ó c i r c u n s t a n t e . | | Quint. L a barbaros cvTitinvasit. Liv. E l t e r r o r se a p o d e r ó
circunstancia ó a c c i d e n t e d e t i e m p o , lugar, mo- d e todos los b á r b a r o s .
do &cc. CIRCUMVÁGOR, á r i s , ári. dep. V. C i r c u m e r r o .
CIRCUMSTATIO, ónis. / . Gel. E l a c t o d e e s t a r , C i R C U M V Á G U S , a, um. ílor. E l que anda al
al r e d e d o r ó p r e s e n t e , como la g u a r d i a . r e d e d o r , vago, e r r a n t e .
165 C 1R CIS
OIRCUMVALLÁTUS, a, um. Liv. Parí, de CIRCUMVOLVO, i s , v i , v ó l ü t u m , e r e . a. Plin,
CIRCUMVALLO, a s , ¿vi, á t u m , ¿ r e . a. Cic. .Cir- E n v o l v e r , a r r o b a r , ceñir al r e d e d o r .
c u n v a l a r , h a c e r líneas d e c i r c u n v a l a c i ó n , cercar. C I R C Ü O , is, i v i , ítum, i r é . a. Eslac. Circuir,
C m c i í M V Á s i . preL de C i r c u m v a d o . rodear, cercar.
CIRCUMVECTIO, onis. / 6'¿c. E l t r a s p o r t e ó aca- C i R C U S , i. m. Plin. E l circo, cerco, circulo. | |
rreo d e todas p a i t e s . E l c i r c o m á x i m o en que ¿os romanos celebraban sus
CIRCUMVECTG, ¿a, á v i , á t u m , ¿re. freo. de'Civ- /ieslas. Circus candáis. Cic. L a via láctea.
cuniveho. Plin. T r a s p o r t a r , llevar frecuentemente CIRENCESTRIA, as. f. Circéster, ciudad de In-
por t o d a s p a r t e s . glaterra.
ClRCUMVECrus, a, um- Liv. Parí, de C Í R I S , is. / . Ov. L a cogujada, ave en que dicen
CmcUMVEHO, i s , vexi, v e c t u m , h e r e , a. Liv. los poetas fue convertida Escita, hija de i\iso.
L l e v a r , t r a s p o r t a r d e todas p a r t e s . C I R N E A , ze.f Plaut. E l j a r r o ú otra vasija p a r a
CIKCUMYÉLO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Ov. C u - vino.
brir al rededor. C I R R Á T U S , a , um. Pers. Crespo ó r i z a d o .
CIRCUMVÉNIENS, entis. coin. Petron. L o que C I R R I I A , a s . / Marc. Ciudad marítima de Gre-
c i r c u n d a ó rodea. cia, consagrada á Apolo cerca del Parnaso.
CIRCUMVÉNIO, is, v é n i , ventnrn, ñire. a. Cic. C I U R H E U S , a , u m . Plin. P e r t e n e c i e n t e á la
R o d e a r , c e r c a r , c i r c u n d a r , a b r a z a r p o r t o d a s c i u d a d d e Cirra, á A p o l o , ó á sus oráculos.
partes, ¡j C e r c a r , b l o q u e a r . |] E n g a ñ a r , s o r p r e n - C l R R l l í , órum. ni. ptur. Varr. L o s rizos ó los
der. Circumvenire a lateribus aciem. Cés. A.tacar cabellos c r e s p o s . | | Plin. L o s p e n a c h o s d e algunas
á un ejército por los flancos.—Mocn'ia urbis vallo a v e s . \\Plin. L o s brazos del p e z pólipo. ¡| Eedr.
elfossd. Salust. H a c e r fosos y p a l i z a d a s al r e - L o s Huecos ó franjas d e s h i l a d a s .
d e d o r d e l a s murallas d e una c i u d a d . Cu'cumve- \ \ C I R S J E A , ¡E. f. L a m a n d r a g o r a , yerba.
nire leyes. Mar ce l. E l u d i r las l e y e s . CIRSION, ii, ó CIRSIUM, ii. n. Plin. Cirseo, la
C l R C U M V E v n o , onis. f. Dig, El a c t o d e e n g a ñ a r y e r b a buglosa, borraja ó lengua d e buei.
ó s o r p r e n d e r á uno. C i s . prepos. de acusat. D e p a r t e , del lado d e
CIRCÜMVENTOR, órís. 7/i. Lampr. F r a u d u l e n t o , acá, d e n t r o d e . Cis Euphratem. Cic. D e l E u -
engañoso. r \ frates acá.—P'ancos dies. PhtuL D e n t r o d e pocos
CIRCUMVENTÓRIUS, a, u m . S. Ag. E n g a ñ o s o , á dias.—Undique. Plaut. D e a c á y d e allá, d e e s t a
propósito p a r a e n g a ñ a r . y d e la otra p a r t e .
C i u c U M V E N T t ' S , a, u m . ' p a r í , de C i r c u m v é n i o . C Í S A L P Í N U S , a, u m . Cic. Cisalpino, d e la p a r t e
Cés. C e r c a d o , r o d e a d o , cogido e n medio. | | Cic. d e a c á d e los A ' l p e s .
E n g a ñ a d o , oprimido por t o d a s p a r t e s . CÍSIÁIUUS, ii. m. Ülp. E l c o c h e r o ó c a r r e t e r o ,
CIRCUMYERRO, i s , r r é r e . a. Cal. B a r r e r entera- el que guia un ca*rro ó calesa d e d o s r u e d a s .
mente, al rededor. CÍSIBÍLJTES, a;, m, Plin. Especie de vino dulce
CIRCUMVERSIO, onis. / Quiñi. E l movimiento de la Galacia.
circular, el giro ó l a acción d e r o d e a r p o r todas CÍSIUM, ii. n. Cic. E l c a r r o , calesa ó silla volan-
partes. te d e dos r u e d a s .
CIRCUMVERSO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. ó CISMARE, adv. Diom. D e l a p a r t e d e a c á d e l
C i R C U M V E R S ü R , áris, átus sum, ári. dep. Lucr. mar.
L l e v a r , volver, mover al r e d e d o r . \\Avien. S e r CISMONTANUS, a , um. Plin. Cismontano, d e la.
movido al r e d e d o r , en círculo. p a r t e d e a c á d e los montes.
CIRCUMVERTO, is, t i , s u m , t e r e . a. PlauL Vol- CisÓRiUM, ii. n. Veg. E l corte d e c u a l q u i e r
ver, mover al r e d e d o r . | | E n g a ñ a r . Circumver- a n u a .
tere aliquem argento. Plaut. S a c a r á uno el di- CISPELLO, i s , p u l í , p u b u m , ere. a. Plaut. E m -
n e r o c o n maña.—Mancipium. Quiñi. M a n u m i t i r , pujar, e c h a r d e la p a r t e d e a c á .
d a r libertad á u n e s c l a v o . CISPIUS m o n s . vi. Fesl. E l m o n t e Cispio d e
CTRCUMVESTIO, is, ívi, itum, iré. a. Plin. V e s t i r , R o m a , llamado Esquilmo,
revestir, cubrir al r e d e d o r . Circumveslirc aliquid C I S R I Í É N A N U S , a, u m . Cés. E l q u e e s d e la p a r t e
diclis. Cic. E n v o l v e r e n oscuridad lo q u e se d i c e . d e a c á del Rui.
CIRCUMVEXI. pret. de C i r c u m v e h o . CISSANTHEMOS ó C i s s a n t h e m u s , i. / Plin. S e -
CIRCUMVINCIO, c i s , n x i , vinctum, vineíre. ÍZ. g u n d a especie d e c u d á m e n , yerba.
Plaut. Atar, ligar, a n u d a r al r e d e d o r . Circumvin- C I S S E Í S , ídis. / . Virg. Hécuba, hija d e C i s e o ,
cire aliquem virgis. Plaut. Z u r r a r á alguno, a z o - muger de Priamu.
tarle con v a r a s . CISSEUS, i. m. Hig. Ciseo, reide Tracia, padre
CIKCUMVITICTUS, a, um. parí, de Circumvincio, de Hécuba.
Avien. A t a d o al r e d e d o r . CISSÍTES, x . m. ó Cissitis, i s . / PUn. Piedra
CIRCUMVÍSO, i s , si, s u m , e r e . a. Plaut. M i r a r preciosa jiarccida en el color a las hojas de la ye-
al r e d e d o r ó á todas p a r t e s . dra.
CÍRCUMYÓLATUS, a, um. part. de Circumvolo. C i s s o s ó Cissus, i. f. Plin. L a y e d r a .
Plin. CISSYBIUM. ii. n. Macrob. V a s o h e c h o d e y e d r a .
7 CIRCUMVOI.ÍTABÍLIS. m.f Lí. n. is. Maro. Cap. C I S T A , m.f Plin. L a cesta. [J Cic. L a caja.
Q u e se p u e d e volar á su r e d e d o r ó en su c i r c u n - C I S T E L L A , a;, f. dita. 'Per. L a cestilla ó cujita
ferencia. Lo dice del aire. p a r a g u a r d a r alguna cosa.
CIRCUMVOLÍTO, á s , a v i , á t u m , a r e . a. frec. de C I S T E L L A R I U S , a, um. Plaut. P e r t e n e c i e n t e á
Circumvolo. Vira. V o l a r m u c h a s veces al r e d e d o r . la c e s t a ó caja p e q u e ñ a .
Circumvolilare limina potentiorum. Colum. I r CÍSTELLATHIX, i c i s . / Plaut. L a doncella, c r i a -
haciendo la corte por todas bis casas d e los pode- da que cuida d e las a r c a s ó cajas d e su a m a .
rosos. Jl Se'n. A n d a r corriendo d e u n a p a r t e ó CISTELLÜLA, ;e. / . dim. Plaut. L a cestilla, c a -
otra. j i t a , arquilla, cofrecillo.
CIRCUMVOLO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Virg. R e - CISTERCIENSES, iiim. m. plur. Cistercíenses, los
volotear, volar ai r e d e d o r . | | Vel. A n d a r , correr monges d e la orden del Cister, d e san B e r n a r d o .
de una p a r t e á otra. C I S T E R N A , at.f Colum. L a c i s t e r n a ó algibe.
CSRCUMVOLÜTOR, áris, á t u s s u m , ári. dep. Plin. C I S T E R N Í N U S , a, um. Colum P e r t e n e c i e n t e á lu
Doblarse, envolverse, arrollarse, ensortijarse. cisterna.
CIÍICUMVOLÜTUS, a , u m . Plin. E n v u e l t o , d o - C I S T : I O S , i. m. ó Cisthum, i. n. Plin. ArboliUo
b l a d o , ensortijado, arrollado. Part. de que p r o d u c e el ladauo.
C I T C L A 167
C I S T Í B É R I S , is. com. Pump, Jet. E l que está d e ! Sin íástidio. — Paucis millibus. Liv. P o c a s millas
la parte d e a c á del T í b e r . j a la p a r t e d e a c á .
CISTÍFER, a, um, Marc. y i CITRAGO ó C i t r e á g o , ínis. / Palad. E l torongil,
CISTÍGER, a, um. Marc. y i cidronela, yerba que echa de si un olor de toronja
CÍSTOPHORUS, a, um. E l que lleva una cesta ó ó de cidra.
canastillo. C I T R A T U S , a , u m . V. Citrínus.
CÍSTOPHORUS, i. m. Cic. Moneda asiática en que j C I T R E A , a s . / Plin. E l c i d r o , árbol.
estaba esculpida una cesta como que contenía los CITRÉTUM, i. ii. Palad. E l c i d r a l , lugar plan-
secretos de C-éres ó de Buco. Valía casi ocho ases. tado de cidros.
CISTÚXA, ve. f. Plaut. V. Cistella y Cistelluia. CITREUM, i. n. Plin. L a c i d r a , / n ¿ ¿ o del cidro.
C I S T Ü S , i. m. Plin. L a vejiga. | | E l hueso d e la CITREUS, a, utn. Cic. D e cidro.
aceituna. l¡ Ciato, j a r a , cergazo, congojo, e s t e p a , CITRÍNUS, a, um. Plin. D e color d e c i d r o .
planta ramosa. CiTRius, i i . / Paiad. V. Citrus.
CITARII, órum. in. plur. y C I T R O . adv. Cic. D e la p a r t e d e a c á : siempre
CÍTARINT, ó r u m . m. plur. C i t a d n o s , pueblos de se usa con ultro. Ullro citroque. Cic. D e u n a
Sicilia cerca de Palermo. p a r t e y otra.
CÍTÁTIM. adu. Quint. P r o n t a m e n t e , a p r i s a , con C I T R Ó S U S , a, um. Nev. D e ó p e r t e n e c i e n t e al
ligereza, viveza y prontitud. cidro.
CITÁTÓRIUM, ii. 11. Cód. Citación, el despacho ó CITRUM, i. n. Alare. M a d e r a d e c i d r o .
mandamiento con que se cita ó emplazad uno para C I T R U S , i. / Plin. E l c i d r o , árbol siempre verde.
que comparezca en juicio, citóte. \\A'rbol de África, cuya madera huele á cidra,
C Í T Á T Ó R i U S , a, um. .C6d. P e r t e n e c i e n t e á la c i - pero sin fi'ulo.
tación. CÍTULE. adv. dim. de Cito. Apul.
CÍTATUS, a, u m . tior, tissímus. Lic. P r o n t o , li- CÍTUS, a, um. Cic. V e l o z , ligero, p r o n t o , a p r e -
gero, a p r e s u r a d o . |¡ Parí, de C i t a Cic. Citado, lla- surado. | j P 7 m . I n c i t a d o , conmovido, p r o v o c a d o .
mado a j u i c i o . |¡ Eslac. M o v i d o , conmovido. Equo C I U S , ii. m. Rio de Tracia.\ \ Ciudad de Bilinia.
citato. Ce's. A' r i e n d a suelta. Eapsis cilatior as tris. CIVÁRO, ónis. / Cic. C h a m b e r í , ciudad capital
Estac. M a s veloz q u e el curso d e las estrellas. de Saboga.
Cuatis simas. Eiv. R a b i d í s i m o . C i v í c u s , a, um. Hor. D e l c i u d a d a n o ó p e r t e n e -
C i T E R . com/¡. citerior. .s¿¿/;xitlmus. Cic.Del lado ciente á la ciudad. Cívica bella.—Arma. Ov.
o d e la p a r t e d e a c á . El positivo no se usa. G u e r r a s civiles.—Corona. Cic. Corona cívica, que
C I T É R I A , a?. / . Eest. Estatua que se sacaba en se daba al que había conservado la vida en una ba-
Roma en los dias de gran jiesta, á la cual hacían talla á un ciudadano. Civicum jas. Hor. E l d e r e -
hablar para divertir alpueblo. c h o civil.
CITERIOR, m.f. ius. n. óris. comp. Cic. Citerior, CÍVÍLIS. m. f. le. 7i. i s . Cic. Civil, perteneciente
m a s á la p a r t e d e a c á . á la ciudad y sus moradores. \ \Suet. Civil, sociable,
C Í T É R I U S . adv. Sen. M é n o s d e lo que se d e b e . urbano, c o r t e s , a t e n t o . | | Común, ordinario, usado
CÍTIEERON, onis. m. Met. Citeron, monte de en las c i u d a d e s . |] Quint. P o p u l a r a m a d o del p u e -
Be.iicia consagrado á Apolo, á las Alas as y ú Baco. blo. |] Político,
CITHARA, a;,y. Hor. Cítara, instrumento músico i CIVÍLÍTAS. á t i s . / Quint. Política, el arte de go-
:le cuerdas al modo de la guitarra 6 arpa. bernar el Estado. I) Suet. Civilidad, afabilidad, cor-
CÍTIIARÍCEX, íuis. m. V. Citharista. t e s a n í a , u r b a n i d a d , política.
CÍTIIÁRIS, ídis. f. V. Cidaris. CÍVÍLÍTER. adv. de. C i v i l m e n t e , á modo d e
C Í T H Á R I S M A , átis. n. Plaut. E l sonido ó toque ciudadanos. || Ulp. Conforme a! d e r e c h o civil. | |
de la cítara. Tac. Con cortesanía, afabilidad, política.
C Í T H Á R I S T A , a*-, m. Cic. y C í v i s , is. m.f. Cic. C i u d a d a n o , el vecino d e una
C I T H Á R I S T R I A , ai. / Ta; C i t a r i s t a , e l , ¡a q u e c i u d a d . Civis meus. Cic. MÍ compatriota, d e la
toca la cítara. misma c i u d a d q u e yo. Civem adsciscere. Cic. D a r
CÍTIIÁRIZO, a s , á v i , átum, a r e . n. Cora. Nep. el d e r e c h o d e c i u d a d a n o .
C i t a r i z a r , tocar la cítara. CIVÍTÁCÜLA ó Civitatula, as. f. dim. Sen. C i u d a d
CÍTIIÁRQTDA, ss.f. Inscr. V. Citharistria. pequeña.
C Í T H A R o E D Í c b s , a , u m . Sact. P e r t e n e c i e n t e á la CIVITAS, ¿ t i s . / Cic. D a c i u d a d . j | E l d e r e c h o
cítara, ó al que la toca. d e vecindad. |] L a nación, p a í s , tierra. | | L a polí-
C Í T H ARO-IDUS, i. m. Cic. V. Citharista. tica, el gobierno d e la r e p ú b l i c a . Civitale aliquem,
CÍTUÁRUS, i. m. Piin. Pez marino, especie de ó in civitalem, ó civitali adscribere, ó civilalem
rombo que sabe mui mal. alicui impertiri, targiri. ó civitale aliquem donare.
CÍTÍ.-EUS, a, um. Cic.-y Cic. D a r á uno el d e r e c h o d e c i u d a d a n o , r e c i b i r l e ,
CiriENSis. m. f. s é . ii. i s . Ge.L y Cítieus. i. m. r e c o n o c e r l e , e m p a d r o n a r l e p o r t a l . Civitas Helve-
Cic. D e la c i u d a d d e Cilio en. Chipre. lia in quatuor pagos divisa. Cés. E l p a i s , la t i e r r a
C Í T Í M U S , a, um. sup. de Citer. Cic. L o que está de los suizos, la Suiza r e p a r t i d a en c u a t r o canto-
muí cerca d e nosotros. nes. Alagna civitas, magna so litado, adag. Chico
C Í T I O U , m.j. ius- n. orín.comp.P'tan!.Mas pronto. pajaro para t a n g r a n d e j a u l a , ref
C I T O , ius, issime. adv. Cic. P r o n t a m e n t e , d e f C i x i u s , ü . m. L a cigarra ó c h i c h a r r a , insecto.
prisa, ligeramente, al i n s t a n t e , p r o n t i s i m a m e n t e .
Cilios quam. Cic. P r i m e r o q u e , a n t e s q u e . CL
C I T O , a s , ¿ v i , á t u m , ¿ r e . a, Cels. Mover, con-
mover. || Incitar, impeler, jj L l a m a r . [I Citar á j u i - GLAIÍÜLA, a;. / Varr, V. Clavóla.
cio. ¡ | A c u s a r . || R e c i t a r . | | N o m b r a r . Vitare eqitum, ' CLABÜLÁRIS c u r s o s . Am. P e r m i s o d e usar d e
Ci'.s. A r r i m a r las espuelas á un c a b a l l o . — G r a d u m . c a r r u a g e s públicos para l a s cosas d e m u c h o p e s o ,
Clatid. D o b l a r , a c e l e r a r el p a s o . — Uriuam. Cels. ; que se daba a los s o l d a d o s .
P r o v o c a / , escitar, mover la orina.— Testem in ati- j C L A Ü E S , is. / Salas. P é r d i d a , d a ñ o , c a l a m i d a d ,
quam rem.—In re aliqud. Cic.—Alicujus rei Lic. [ desgracia. | | R o t a , destrucción (pie ocasiona la
Citar, llamar á uno por testigo d e , en una cosa. i g u e r r a , desolación, m o r t a n d a d , m a t a n z a , carni-
C E T R A , prep. de acas. Cic. Del lado d e a c á . 67- cería.
tramorem. Gel. Contra la c o s t u m b r e . — Quam de- j CLAM. prep.que rige anís, óablat., y es adverbio,
buil. Ov. M e n o s d e lo q u e d e b í a . — S p c m . Flor. \ cuando le jaita el caso. Cic. A ' e s c o n d i d a s , d e s e -
F u e r a d e toda e s p e r a n z a . — S a l i e l a l e m . Colum. 1
c r e t o , o c u l t a m e n t e . Clam vos sunl faciuora cjas.
169 CLA С L A
Cic. Vosotros no sabéis, no conocéis sus delitos.— CI.ÍRIGO, a s , ávj, átum, a r e . a. Plin. ant. P e d i r
Patrem. Ter. Sin saberlo sn p a d r e . la restitución ó recompensa del d a ñ o recibido del
C L A M A N S , tis. C ' i m . On. El que grita ó vocea. enemigo, y en su defecto intimar la guerra. | | Usar
CLAMÁTOR, oris. ni. Cic. G r i t a d o r , voceador. ¡| de represalias.
Marc. L l a m a d o r , el que va á llamar o rilar á cada C L Á R Í S O N U S , a, u m . Cic. D e un sonido claro,
uno por su nombre. agudo y penetrante.
CI'AMATORIU* , a, um, Plin. E l que grita, vocea,
1
CLARÍSSIMATUS, us. m, Am. E l estado y digni
m e t e m u c h o ruido. d a d d e los senadores y magistrados llamados Cía
CLAMATUS, a, imupart, de Clamo. Ov. Dicho á rissimi,
voces. |j L l a m a d o á voces. | | P u b l i c a d o . CLÁRÍTAS, átis. / . Plin. C l a r i d a d , r e s p l a n d o r ,
C L Á M Í T A T I O , ónis. f. Plaul. L a g r i t a , gritería, luz. |j F a m a , nobleza, reputación, estimación, glo
vocería, c l a m o r repetido. ria, g r a n d e z a . Clarítatem alicui daré. Plin. D a r á
C I A M Í T O , a s , á v i . atnm, are. a. TXc, C l a m a r , uno c r é d i t o , estimación, ponerle en parage d o n d e
gritar, v o c e a r , vociferar con gran ruido y á m e la a d q u i e r a , ser el instrumento d e su gloria, Clari
nudo. Calliditatem clamilare. Cic. V o c i f e r a r , o s tas oculorum.— Visus. Plin. B u e n a vista.
t e n t a r la malicia. Frec. de CLARÍTUDO, í n i s . / . Gel. V, Claritas.
CLAMO, a s , ávi, átum, a r e . a. Cic, G r i t a r , v o CLARIUS, ii. m. Virg. Clario, epíteto de Apolo.
c e a r , d e c i r en alta voz. ¡[ C l a m a r , llamar. | | C l a V. Claros.
mar, quejarse en alta voz y lastimosa, jj P u b l i c a r , C L A R O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Estac. A c l a r a r ,
intimar. Clamari temerarias. Cic, S e r llamado t e iluminar, h a c e r , poner claro. | | Hor. Hacer famoso
mprano. Clamare aliquem nomine. Pluut. L l a m a r é ilustre. | | D e c l a r a r , manifestar.
á uno por su n o m b r e . CLAROR, óris. m. Plaut. V. Claritas.
CLAMOR, óris. m, Cic. C l a m o r , grita, vocería. ¡] C L A R O S , i. / . O Í ' . Claros, ciudad de Jonia consa
Injuria, oprobio. | | L a aclamación ó aplauso. | | E 1 grada á Apolo,de donde le vino el epíteto de Clarius.
ruido, estrépito. Clamor avium. Lucr. E l canto d e C L Á R U S , a, u m . ior. i s s í m u s . Cic. Claro, lúcido,
las aves.—Montium. Hor. E l ruido d e los montes. espléndido, luminoso, b r i l l a n t e , r e s p l a n d e c i e n t e ,
CLAMÓSE, adv. Quint. Con griteria, v o c e a n d o . t r a s p a r e n t e . | | F a m o s o , ilustre, c é l e b r e , n o m b r a d o .
CLAMÓSUS, a, um. Quint. C l a m o s o , que grita 6 || Manifiesto, patente. Clarissimus. D ig. Titulo con
vocea. | | Estac. L l e n o d e clamor y estrépito. i que ss solia honrar á los senadores y cónsules, y
CLANCÜLÁRIUS, a , u m . Marc. Q u e s e o c u l t a , s e ! aun á sus mugeres.
e n c u h r e , calla su n o m b r e , no q u i e r e s e r conocido, CLASSIA u m m a m m i a ó unomammia, ® . / . Nom
anónimo. ¡ bre con que Planto designa la. región de las Amazo
C L A N C Ü L O . adv. Macrob. y nas, las cuales se cortaban el pecho derecho para
CLANCÚLUM. prep. y adv. Ter. V. Clam. manejar las armas con mas desembarazo.
CLANDESTINO, adv. Plaul. C l a n d e s t i n a m e n t e , d e C L A S S I Á R H , órum. m. piur. Cés. L o s soldados
oculto, d e s e c r e t o , ¿ e s c o n d i d a s , sin testigos de marina d e una a r m a d a . ¡| Los marineros, i a tri
C L A N D E S T Í N U S , a, um. Cic. C l a n d e s t i n o , s e c r e pulación.
to, oculto, hecho ó dicho á e s c o n d i d a s . CLASSIÁRIUS, a, u m . Corn. Nep. L o p e r t e n e
CLANGO, i s , n x i , gére. n. Val. Fiac. S o n a r e l ciente á una a r m a d a ó á ¡a marina.
clarin ó t r o m p e t a . j | Lio. G r a z n a r algunas a v e s , y CLASSÍCEN, i u i s . m. Varr. E l t r o m p e t e r o , clari
h a c e r m i d o al batir las alas. n e r o , eí trompeta.
CLANGOR, óris. m. Virg. E l sonido del clarín ó CLASSTCÜLA, t&.f. dim.Cic.Pequeña fiota,escua
trompeta.\[ Colum. E l g r a z n i d o d e algunas aves, y dra, armada.
el ruido d e l batimiento d e sus alas. CLASSÍCUM, i. n. Varr. E l sonido del clarín ó
C L A N I S , is. m. Plin. É l C h i a l , rio de Toscana. t r o m p e t a . | | С Л . L a señal q u e se h^ce con ella.
C L A V I U S , ii. m. Virg. E l A g n o , rio de Campania. Classica canere. Cés. D a r la señal con los clarines
|| El Cien, rio del Poilou. ó trompetas.
C L A R E , adv. Cic. C l a r a m e n t e , con luz y resplan CLASSÍCUS, i. m. Varr. E l clarín. | | Gel. U n
dor. {I Abierta, manifiestamente, con franqueza, sin h o m b r e d e la p r i m e r a clase e n t r e los romanos, que
disimulación, sin fingimiento ni equívoco. estaban divididos en cinco, y de esta se tomaban tos
C L A R E N T I A , 8 3 . / Clarencia, ciudad de Ingla testigos para hacer los testamentos. \\ Liv. E l q u e
terra. e s t á e m p l e a d o en la marina, ó que está muí d e d i
C L A R E O , es, m i , e r e . n. Cic. E s c l a r e c e r , acla c a d o á ella. |¡ Cure. M a r i n e r o , r e m e r o .
rar, brillar, r e s p l a n d e c e r , lucir. | | Ser c l a r o , evi C L A S S I C U 5 a, um. Prop.
; N a v a l , lo p e r t e n e
d e n t e , distinto, visible, inteligible. | | S e r ilustre, no ciente á la marina. Classicum certamen, reí. Pat.
ble, c é l e b r e , famoso. Claret hoc mihi. Claud. L o Combate naval. Classicus scriptor. Gel. Escritor,
conozco c l a r a m e n t e . Ínsula ejus adventu clavel. autor clásico, d e los m a s cultos, y que deben servir
Cic. La isla h a a d q u i r i d o reputación con la v e n i d a de ejemplo y de modelo.
de él. Ad astatis primordia clarenl. Cic. A p a r e CLASSIS. i s . f. Cic. F l o t a , a r m a d a , e s c u a d r a . | |
cen al principio del v e r a n o . C l a s e , o r d e n , g r a d o . Ц С е / . E j é r c i t o d e tierra. ¡|
CLARESCO, i s , ere. n. Tac. A c l a r a r , a c l a r a r s e . | | Virg. T r o p a d e caballería.)|Uua sola n a v e , ('las
Quint. H a c e r s e c í a r o y manifiesto. [| Tac. H a c e r s e sis provincia. Fest. E s c u a d r a p u e s t a e n orden d e
ilustre, c é l e b r e , famoso, batalla.
CLARICÍTO, a s , a r e . a. Lucr. L l a m a r , citar á C L A T H R Á T U S , a, um. Cat. Cerrado con reja.
VOCCH. Part. de
T CLA RÍFÍCITIO, bais.f. S . Ag. E l a c t o d e glo CLÁTIIRO, a s , ávi, á t u m , a r e . a. Colum. Cerrar
rificar. con reja.
CLARÍFÍCO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Plin. Clarifi CLATFIRUM, i. n. Colum. y
c a r , a c l a r a r . j| Jâct. H a c e r c é l e b r e , famoso. C L A T H R U S , i. m. Hor. R e j a d e hierro. No se
CLARIFICUS, a, u m . Catul. Clarifico, q u e d a cla usa en singular.
ridad ó la t i e n e . CLAUDEO, és, e r e . n. Cecil. V. C l a u d i c o .
C L Á R I G Á T Í O , ónis./",iÁv. L a intimación d e gue CLAUDIA c a s t r a , Órum. n. plur. G l o c é s t e r , Ый
r r a , la acción d e p e d i r satisfacción á los enemigos dad de Inglaterra.
d e los agravios r e c i t a d o s . \\Liv. E l d e r e c h o d e CLAUDIANUS, i. m. S. Ag. Claudio Claudiano,
hacer prisionero a u n hombre ó c u a l q u i e r a otra natural de Alejandría en Egipto, poeta latino^ que
cosa del enemico por c a u s a del d a ñ o ó injuria r e floreció en eí siglo IV de Cristo.
cibida. || Represalia. CLAUDIANUS, a, um. Sen. P e r t e n e c i e n t e á Clan
C L A C L E 1G9
dio, ó á la familia de les Claudios. Claadiana to. ;
CLAVKCYMTÍALUM, i. n. Jul. Fírm. E l clavicor-
nilrua. Fest. La imitación de ios truenos con p i e - dio, instrumento músico de cuerdas de alambre, y
dras, que se luida en el teatro por invención de con teclado como el órgano.
Claudio Pulcro. CLAVICÁRIUS, ii. m Cód, E l l l a v e r o , que i rae ó
CLAUDÍCATIO, o n i s . / , Cic. Claudicación, la ac- lleva las llives. f
ción y efecto de claudicar ó cojear. CLAVÍCULA, OÍ. f. Cic. E l p á m p a n o d e la v i d .

CLAUDICO, a s , ávi, átnrn, a r e . n. Cic. Cojear, || Vilruv. L a clavícula, uno de los huesos que en el
ser ó andar cojo.|| Claudicar, apartarse de la recti- cuerpo humano salen de los hombros, y se unen por
tud, pecar. || F a l t a r , ser defectuoso. Claudicare in debajo de la garganta encima del pecho. \\Apul.
suoojfleio. Cíe. N o cumplir con su obligación. : Llavecita.
CLAUDICO, ínÍ3. / Vey. V. Clauditas. ! CLÁVÍCÚLÁTIM. adv. Plin. E n forma de p á m p a n o
CLAUDIOCESTRIA, ze.f.V. Claudia castra. i ó caracol.
CLAUDITAS, á t i s . / Plin. L a cojera, el defecto CLÁVIGER, a, um. Ov. E l llavero, el q u e lleva
d e s e r cojo. ; l a s llaves ó una m a z a .
CLAUDIUS, ii. in. Suet, Nombre propio de muchos ' CLÁVIS, i s . / Cic. L a llave. |[ Tib. E l cerrojo.
celebres romanos y emperadores. ; Clavis laconia. Plaut.—Adultera. Ov. L l a v e
CLAUDIUS, a, u m . Suet. P e r t e n e c i e n t e á Clau- ' falsa.
dio, nombre propio de muchos romanos. I f CLAVO, a s , ávi, áturn, a r e . a. Paul. Nol. Cla-
CLAUDO, is, si, sum, d é r e . a. Cic. Cerrar.[|Ceñir, var.
rodear,circundar, cerrar.||Concluir, finalizar. ||Com- CLAVÓLA, as. / Varr. E l r a m o tierno, c o r t a d o
prímir, d e t e n e r , contener. Claudere sententias nu- por igual d e ambos cabos p a r a p l a n t a r .
merts. Cic. — Verba pedibus. Hor. H a c e r versos. C L A Y Ü L A . V. C l a v ó l a .
—Aliquid pedibus senis. Hor. H a c e r versos h e x á - CLAVULUS, i. m. Varr. Clavillo ó clavito. Dim. de
metros. I C L A V U S , i. m. Cic. El clavo. ¡| El timón de la
CLAUDTJS, a, um. Cic. Cojo, el q u e cojea, Clan- n a v e . |1 E l clavo, especie de calh ó grano con punta,
da navis. Liv. N a v e que tiene q u e b r a d o s los r e - ! que suele salir en los pies. |j E l n u d o d e los árbo-
m o s . — Fides. Sil. F e vacilante, i n c o n s t a n t e . — les. || E l nudo ó botón d e p u r p u r a ó de oro que lle-
!
Carmina. Ov. Versos desiguales, como los h e x á - vaban en u n a b a n d a los s e n a d o r e s y caballeros

metros y p e n t á m e t r o s de la elegía. Claudus op- : romanos en señal d e su dignidad. Clavus annalis.
time virumaget. adag. A u n q u e somos negros, gente \ Fest. El clavo q u e los cónsules ó d i c t a d o r e s c l a -
somos, ref. Sijuxia claudam habites, subclaudire v a h a n c a d a a ñ o al lado d e r e c h o del altar de J ú p i -
:
disces. adag. E n c i s a del alboguero todos son a l - t e r el d í a 14 de s e t i e m b r e p a r a denotar el número,

;
bogueros. ref. j —Muscarius. Vitruv. Clavo d e a l a de mosca.—

» CLAUSTRÁIUUS, a, um. Lampr. L o p e r t e n e c i e n t e Trabalis. Hor. Clavo g r a n d e , t r a b a d e r o . Clavi ma-
a In c e r r a d u r a . í joris munus. Estac. Lalus clavus. Plin. mea. D i g -
; n i d a d , e m p l e o d e s e n a d o r . Latus clavus. L a
CLAUSTRUM, i. n. Cic. C e r r a d u r a , cerrojo, p e s -
r o p a d e l s e n a d o r . — A n g u s l u s . L a d e un caballero.
tillo, barra, y cualquiera otra cosa con que se cierra
CLÁZÓMÉN-E, á r u m . / . plur. Plin. C l a z o m e n e ,
una puerta.\\Marc. L a misma p u e r t a c e r r a d a . | |
: ciudad de Jonia.
Estac. El encierro ó jaula e s t r e c h a . |1 L a b a r r e r a ,
oposición, dique, obstáculo. Claustra loci. Cic.— CLAZOMÉNH, órurn. ?ÍI. plur. y
Montis. Virg.—Viarum. Lucr. P a s o s e s t r e c h o s ,
!
CLAZOMÉNIUS, a, mn.Cic. C l a z o m e n i o , lo perte-
desfiladeros. — Regni. Liv. L a s llaves, las fronte- neciente á la ciudad de Clazomene.
r a s ó p l a z a s fronterizas d e un reino.—Annonce. C L E A N T H E S , is. 77». Sen. C l e á n t e s , filósofo es-
Tac. La llave de la a b u n d a n c i a . — N a t u r a . Lucr. toico, natural de Aso en la Troade, discípulo de
L o s secretos de la naturaleza.—Deedalea. Sen. E l Crátcs y de Zenon, y maestro de Crisipo ; fué tan
laberinto d e Creta, donde estuvo preso su mismo pobre, que dice Séneca, vivía de lo que le daban
artífice Dédalo. por sacar agua en las casas.
CLAUSULA, SC. / . Cic. Conclusión, término, fin CLEAVTIIÉUS, a, u m . Pers. P e r t e n e c i e n t e á
de alguna cosa.||E1 fin del período. \ \ El mismo p e - , C l e á n t e s .
ríodo, cláusula. 1| Üig. Cláusula de bis t e s t a m e n - CLÉMA, átis, n. Plin. Yerba de la especie de la
tos, escrituras, edictos 8tc. Clausula: ¡tervorum uti- sanguinaria o polígono.
ques existimantur. Plin. Se cree que las uñas son CLKMATIS, í d i s . / . Plin. Clemátide, yerba lla-
el término ó el fin de los nervios. íaiponere clausu- , mada en las boticas vincapervinta, cuyas hojas son
lan! vites. Sen. A c a b a r la vida. Clausula jábulee. [ parecidas á las de¿ laurel, aunque menores.
t
Cic. E l fin de la comedia. C L É M E X S , tis. com. Cic. C l e m e n t e , el que tiene

CLAUSUM, i. n. Colum. L a clausura ó claustro, clemencia, piadoso, benigno, s u a v e , d u l c e , a p a c i -
el sitio c e r c a d o ó c e r r a d o . ble, h u m a n o . Clementiur auster. Estac. Vientu m a s
CLAUSURA Ó Clñsüra, ÍR. / . Casiod. V. Clau- m o d e r a d o . Clementissimus ab innocentid. Cic.
su m. . M u i favorable a los i n o c e n t e s . Clemens dividas.
C L A U S U S , a, um. parí, de Ciando. Cic. Cerrado. Apul. Cuestecilla s u a v e .
1
|| Encubierto, oculto. 11 C e r r a d o , r o d e a d o . Ctausa CLKMENTER, i u s , issíme. adv. Cic. C l e m e n t e -

domas piulori. Cic. C a s a ó familia sin pudor ni mente, con c l e m e n c i a , benigna, s u a v e , m o d e r a d a ,
honra.—Habere sua consilia. Cic. T e n e r secretos, f a v o r a b l e m e n t e . | | Q u i e t a , sosegada, a p a c i b l e -
ocultos, encubiertos sus designios. mente.
CLAVA, a?, f Cic. L a clava, palo de mas de CLÉMENTIA. se. f. Cic. C l e m e n c i a , b e n i g n i d a d ,
vara de largo, que va engruesando desde la empuña- moderación, s u a v i d a d , misericordia, b l a n d u r a , h u -
dura, y remata en una corno cabeza llena de puntas. m a n i d a d , p i e d a d . j | Tranquilidad, s e i e n i d a d , quie-
[[Palad. L a rama que se quita del árbol para plan- t u d , a p a c i b ü i d a d . Clémentia hienas. Colum. L a
tarla. 1
s u a v i d a d d e l invierno.
CLÁVÁRIUM, ii. TI. Tac. Donativo que se hacía CLEMEN'TÍN.*:, árum. f.plur. (súpleseepístola.)
á los soldados romanos para los clavos con que t a - L a s clementinas, una de las colecciones del derecho
chonaban las botas. canónico, compuesta de las constituciones de Cle-
CLAVATOR, u r i s . 777. Piaut. E l que lleva clava ó mente quinto, publicadaspor el papa Juan XX11.
maza, CLEOBTS, i s . m. Claud. CÍeobe, hijo de una sa-
CLÁVATUS, a. u m . Plin. H e c h o e n forma d e cerdotisa de A'rgos, ¿a cual pidiendo en el templo lo
clava. |l Fest. Clavado, guarnecido d e clavos. ; que mas le conviniese í él y á su hermano Bilon
Part. de Clavo. por el mucho amor y respeto que le tenia les so- f
170 C L 1 C L ü
brevino de repente la muerte, como que era la se tiene supersticiosamente por aciago, como el ano
•mayor felicidad. setenta y tres.
C L E O N . * , a r u m . / plur. Estac. Ciudad del Pe to- CLÎMACTÉRÏCUS, a, uni. Cens. Climatérico, lo
pones o. que se aplica supersticiosamente á los anos multi-
CLEONVELÍS, a , u m . Plin. P e r t e n e c i e n t e á la plicados de siete en siete ó de nueve en nueve, á los
c i u d a d ó á l o s n a t u r a l e s d e Cleone. enfermos y á los tiempos que lo son.
CLEONITION Ó Cleouicium, Ü. n. Plin. V. Cliuo- C U M A T L E , árum. 7/1. plur. Am. L o s terremotos
podion. que suelen arrasar las ciudades y los montes.
CLEOPÁTRA, se. f. Eslac. Cleopatra, reina de CLIMAX, a c i s . / Escalera d e caracol, entre ios
Egipto, hija de Ptolomeo Anieles, que casada con griegos. [\ Quint. Climax, gradación, figura entre
Antonio, al cabo de muí raros sucesos se mató con los gramáticos y retóricos.
áspides en la famosa derrota de A<:cio. CLÍNAMEN, inis. íi. Lucr. L a inclinación, decli •
C L E O P A T R A N U S , a, u m . Treb. Pol. y nación ó declivio d e alguna cosa.
C ^ E O P A T R Í c ü S j a , u m . Sid. P e r t e n e c i e n t e á Cleo- CLÎNÂTUs,a,um. pari.Cié. i n c l i n a d o , p e n d i e n t e .
pátra. CLLN'GO, i s , ere. Fest. V. Cingo.
C L É P O , is, p s i , t n m , p é r e . a. Cic. H u r t a r á e s - CLÏNÏCE, e s . / Plin. Clínica, ciarte de la medi-
c o n d i d a s , robar. j{ Sen. E n c u b r i r , e s c o n d e r , ocul- cina, ¿a profesión de visitar á los enfermos y darles
tar. remedio para sus males.
C L É P O , ó n i s . m. Petron. El l a d r ó n que hurta á CLÍNICOS, i. 7/2. Plin. El médico que visita á los
escondidas. enfermos q u e g u a r d a n c a m a . ||iS. Ger. E l enfer-
mo que e s t á en cama. ¡J Alare. E l s e p u l t u r e r o ó
CLEPSO, i s , e r e . Lucíl. V. Clepo.
enterrador.
C L E P S Y D E A , as. f. Cic. Reloj d e a g u a . | | Instru-
mento matemático para tomar la altura. [] Nombre CLÏNÏCUS, a, u m . Plin. E l enfermo que hace
de dos fuenlcs b pozos, una en Alesinay otra en cama.
Aleñas. CLÍNO, á s , ávi, a t u m , a r e . a. Cic. I n c l i n a r , d e -
. C L E P S Y D R A E I U S , ii. m. Inscr. E l relojero q u e clinar h a c i a alguna parte.
hace ó v e n d e relojes d e a g " u a . OLÍNÓPODION y Clinopodium, ii. 71. Plin. Clino-
C L L P T A y C l e p t e s , a;, nu Plaut. E l ladrón. podio, yerba semejante al poleo silvestre.
C L É R Í C A L I S , m. f. l e . 7i. ís. Sid. Clerical, perte- C i i N O P U S Ódis. 7/1. Alare. E l pié d e la c a m a .
C L I O , ns ú on. / . Ov. CIÍO, üí?/f7 de las nueve Ani-
neciente al clérigo o al clero.
C L E R I C A T O S , US. 7/t. S. G e r . E l c l e r i c a t o , el es-
sas, que preside al canto de los hechos ilustres o a
tado y cargo del clérigo. la historia.
C L Ï P E U S , i. 77J. V. C l y p e u s .
CLÉRICOSJ.i. m. S. Ger. El c l é r i g o , el que me-
CLÍTELLÍE, a r u m / plur. Fcdr. L a a l b a r d a .
diante las órdenes mayores 6 menores está dedicado
CLÍTELLARIUS, a, u m . Cat. P e r t e n e c i e n t e á ia
al culto divino y servicio del altar.\\ £31 q u e tiene l a
a l b a r d a ó al asno que la lleva.
primera tonsura.
CLÍTERNÍNUS, a, um. P e r t e n e c i e n t e á la ciudad
CLERÓMANTIA., ai. / . A d i v i n a c i ó n yor s u e r t e s ,
d e Cliterno en Italia.
sortilegio. CLITOR, is. 772. y Clitorium, ii. 7 1 . Liv. C l i t o n o ,
CLÉRONÓMIA, a e . / H e r e n c i a ó h e r e d a d r e c i b i d a ciudad de Arcadia.
por suerte.
CLITÓRIÜS, a, um. Ov. P e r t e n e c i e n t e á C l i l o n o .
C L E R O S , i . m. Ter. E l clero secular y r e g u l a r , ciudad de Arcadia.
la porción dclpueblo cristiano dedicada al culto di- CLITUMNUS, i. 7/2, Virg. Rio dé la Umbría, cuya
vino y servicio del altar por medio de las órdenes. [[ agua dicen que hacia nacer blancas lasreses. \ \ So-
Plin. E! a b o r t o d e las a b e j a s , gusano que las daña, j brenombre de Júpiter por un templo que tenia so-
(j L o t e , s u e r t e . ¡ bre este rio.
C L Í B Á N A R I U S , ü . ni. Eampr. El s o l d a d o a r m a d o 1
C L Í V E N S I S . 77Í. f s e . 77. i s . L o q u e p e r t e n e c e á
d e u n a l o r i g a t o d a d e hierro. ¡ Cléves.
C L Í B A N Ü S , i. m. Plin. E l horno p o r t á t i l d e h i e r r o ¡ CLÍVIA, &.f. C l é v e s , ciudad de Alemania.
ó de b r o n c e p a r a c o c e r p a n y g u i s a r l a c o m i d a . |] ¡ CLÎVIA avis. / Plin. Asi llamaban los agoreros
H o r n o en general. \\Especie de loriga ó coraza. JJ al ave que según s u s observaciones prohibía ha-
1
Un monte de Italia. I c e r alguna cosa.

C L Í D I O N , ii. JÍ. Plin. E l c u e l l o d e l a t ú n . | CLÍVÍNA, de., f. Plin. V. CHvia avis.
CLÍOÜCHUS, i. m. Plin. El llavero, nombre de dos 1
CLIVIUS, a, um. Fesl. L o p e r t e n e c i e n t e al a v e
estatuas de Pluton, una hecha por Fidias, y otra que prohibía hacer alguna cosa según las obser-
:
por Eafranor, representando á este dios con las vaciones d e los agoreros.
llaves de los infiernos. CLÍVÓSÜS, a, um. Colum. Clivoso ó e n c u e s t a .
C L I E N S , e u t i s . m. Cic. E l c l i e n t e , el que está bajo CLÍVÚLUS, i, 7/7. dim. Colum. Cuesta, r e p e c h o
la protección, tutela ó patrocinio de otro. \\ Marc. eminencia c o r t a , pequeña.
El q u e t i e n e d e v o c i ó n p a r t i c u l a r á a l g n n dios. CLÍVOM, i. 7 1 . Cat. ó
C L I E N T A , a;. / Hor. d i e n t a , la muger que está C L I V U S , i. 7/1. Cic. Cuesta, colina, eminencia,
bajo la protección, tutela, patrocinio ó dependencia r e p e c h o , teso ó subida. Clivus sacer. Liv. L a cues-
de oír o. ta d e l Capitolio. Clivo sudiunus in iitio, Ov. E s t a -
CLIENTELA, &.f. Cic. Clientela, protección, pa- mos a! priucipío d e l trabajo.
trocinio, defensa que una persona poderosa da á CLOACA, as.f. Cic. Cloaca, alcantarilla, con-
otra. |j Clientela, el conjunto de los clientes. ducto por donde van las aguas sucias ó ¿as inmun-
C L I E N T Ü L A , a e . / . dim. Ascon. Cliéntula. dicias.
CLIENTULUS, i. m. dim. Quint. d i é n t a l o . CLOÁCALIS. ra./. l e . 77,. i s . Cat. P e r t e n e c i e n t e á
C L I M A , atis. n. Colum. M e d i d a p a r a los c a m p o s la cloaca.
d e s e s e n t a pies e n c u a d r o . | | Apul. E l e s p a c i o d e CLOACÁRIÜM, ii. 7 i . Ulp. E l tributo p a r a limpiar
cielo ó i n c l i u a c i o n q u e b a s t a p a r a o c a s i o n a r la d i - y c o m p o n e r las cloacas.
ferencia d e media hora e n la d u r a c i ó n d el o s CLOACÏNA y Clúacina, se. f. Lact. Cloacina, la
dias. (¡El clima. diosa que presidía á Uis cloacas.
CLÍMACIS, í d i s . f Vitruv. Escala pequeña. CLOÀCO, a s , a r e . a. Fest. E n s u c i a r , e m p o r c a r .
CLÍMACTER, e r i s . 7/i. Plin. L a e s c a l a ó e l año CLOÁCÜLA, 82. / . Lampr. Cloaca p e q u e ñ a .
e s c a l a r ó decretorio, que llaman los médicos, al CLOÜIANOS, a, um. Cic. Portent; cié a t e á C i o -
cual se llega de siete en siete y de nueve en nueve, y dio. V. Clodius.
C li u C O A
C L Ú S J U S , ii. ni. Ov. Clusio, sobrenombre
171
del dios
CLÒDTCO, à s , a r e . n. Cic V. C l a u d i c o . Se usa
también en el sentido de inclinarse al par lido de Jano, porque' en tiempo de paz se cerraban las puer-
tas de su templo.
C Iodio.
f CLÒDO, i s , e r e . Plin. V. C i a n d o , i s , e r e . CLÜSOR, cris. m. Sid. E l q u e cierra.
C L Ü S Ú K A . V. Clausura.
C L O D I A , as. / Liv. Clelia, noble doncella ro-
aiana, (pie dada con otras en rehenes á Porsena, C L Ú S Ü S , a , u m . part. de C l u d o . More. C e r r a d o .
rei de ios elrusoos, se escapó con las demás al cam- C L Ú T U S , á, u m . Fest. C é l e b r e , glorioso. f
po de los romanos pasando á nado el Tiber. C L U V I A N U S , a , um. Liv. P e r t e n e c i e n t e á C l u v i a ,

ciudad de Samnio.
CLOSTELEEM, i. n. Petroli. L a cerradura p e -
C L Y M E N E . es. / Ov. C l i m e n e , hija del Océano y
quena. de Téfis, ó de Minio y Eurina.ce, muger de Japelo
CLOSTHUM, i. n. Cal. V. C l a u s t r u m . o de Merope, madre de Faelontc.
CLOTA, re. f. Tac. E l flujo d e l m a r en la costa CLYMÉNÉÍQES, d u m . / . plur. Ov. L a s hijas d e
de Inglaterra. C l i m e n e , hermanas de Faetonte.
CLOTIIO, us ú on. / . Oc. Cloto, una de las tres C L Y M E N ' E I U S Ó Cliinénens, a, um. Ov. De C l i m e -
Parvas. no,Clymeneía proles. Ov.Faetonte. hijo d e Climene.
C i . u i i E N , Tuis. m. Apul. E s p a d a d e encaje p r o - C L Y M E N Ü M , i. ii. ó C l y m é n u s , i. J. Nombre de
pia de la t r a g e d i a , cuya hoja se metía dentro del una planta hallada por Climeno, reí de Arcadia,
mango, cuando el comico hacía la acción de darse buena para las almorranas.
:nuerh: con ella. C L Y P E A , a?, / V. C l u p e a .
ÍAXÍÍO. I S , S I , sum, dore. Plin. V. C i a n d o . CLYPEÁTUS, a, u m . Virg. E l q u e va a r m a d o d e
( i.CüUS, a, um. Plaat. V. C l a u d u s . un e s c u d o . Parí, de
C E E E N T Í A gens. f. Virg. Familia mai antigua de C L Y P E O , a s , a r e . a. Pac. Cubrir con un escude?,
Poma descendiente de Chanto, compañero de C L Y P E O L U ' M , i . n. Hig. E s c u d o ppqueño. Dim. de
lineas. C E Y P E U M , i. 7?. Liv. ó C l y p e u s , i. //;. Cic. E l e s -
CLUEO, e s , è r e . n. Pòn. L i m p i a r . \\ Plaat. T e - c u d o . | | Claud. Defensa, a m p a r o . \\Plin. Kscudo
ner tama, estimación. |j Lucr. iSer, existir. d e a r m a s . |¡ Ovid. El d i s c o d e l sol. \\Sén. Metéoro
CLUÍSUM p e c u s . n. Plaid. El g a n a d o que está en figura d e e s c u d o .
en el p a r q u e ó en el pasto.
C L Y S M U S , i. m. Escrió, ó
CLUIS. m.f. é. n. i s . Marc. Cap. N o b l e , i l u s t r e .
C L Y S T E R , éris. m. Plin. L a a y u d a para limpiar
CLUM.T-:, á r u m . f.plur. Fest. L a paja m e n u d a
el cuerpo.\\ G e r i n g a , ¿'¿instrumento con que se echa,
de cebada.
llamado también clister.
C L U N A , a i . F e s t . L a mona.
CLYSTÉICIO, á s , á v i , á t u m , a r e . Vcg. V. C l y s -
CLÜN'ÁCÜLUM, i. n, Fest. E l cuchillo p a r a m a t a r
terizo.
ó degollar las víctimas.
C L Ü S A L I S . m.f. l e . n. is. Acien. P r o p i o d e las CI.YSTÉRIUM, ii. n. Escrib. Larg. V. C l y s t e r .
nalgas. CLYSTERIZO, á s , ave. a. Cel. Aur. L i m p i a r el
C L Ü N E S , mm.f plur. V. Clunis. vientre con a y u d a s .
CLÜNIÁCUM, i. n. Cluni, ciudad y abadía en Boi- CLYTEMNESTRA, ÜS. f Ov. C l i t e m n e s t r a , hija de
goña, provincia de Francia. Júpiter y de Leda, muger de Agamemnon, a quien
CLUNTACENSJS, m.f sé. n. is. D e la ciudad de dio muerte en un convite ayudada del adultero
Cluni, Egisto, y ella murió después á manos de su mismo
C L Ü N Í C Ü E A , UÍ. / . Gel. hijos Ore'sles.
C L Ú N Í C U L U S , i. m, dim. de CIUUÈI. Gel. L a n a l - C L Y ' H E , e s . / Clícíe, ninfa del Océano, anuula
guita. primero, y después aborrecida de Apolo, á quien
CLÜNÍCUM, i. ii. V. C l u n i a c u m . mirando ella siempre, se dejó consumir de hambre y
CLUNIENSÍS. m. f s é . n. is. Plin. P e r t e n e c i e n t e de sentimiento, y fué convertida en girasol.
á Clunia, ciudad antigua de la Celtiberia en Es-
CN
paña sobre el rio Duero.
C L Ü N I S , i s . m.f Cu:, Hor. L a n a l g a . CNVEUS y C n e u s , i. m. Val. Max. Prcnombrc dt
CLUNTSTARIUYSARCHÍDES. in. Plaut. V o z c o m - muchos romanos.
p u e s t a por burla, p a r a significar un terrible g e n e - C S A S O N A S a c u s . / Fest. R a s c a m o ñ o , las agujas
ral d e los e n e m i g o s , á quien se vanagloria d e con que. las mugeres se rascan la cabeza.
h a b e r vencido P i r g o p o l i n i c e s (en la c o m e d i a d e l CNEDÍNTJS, a , um. Plin, o C n e c i n u s , a, um. D e
soldado jactancioso d e P l a n t o ) ' e n los c a m p o s g u r - ortigas , como el aceite que se saca de ellas.
gustidonios. C X E O R O V , i. n. Plin. Especie de yerl/it. que
C L U O , i s , e r e . Plin. V. C l u e o . muerd'-' la lengua.
C L Ü P E A , a;. / Plin. E l s á b a l o , pez. ]| Ciudad de C N ' E P H Ü S U S ó G n é p h o s u s , ' a . um. Fest. O s c u r o ,
Africa. tenebroso.
CLÜÍÍA, a i . / V. C h i n a . C N E S T R O N , i. V. C n e o m n .
CLLTIÍXUS, a, u m . Plaut. P e r t e n e c i e n t e á la CNICOS ó C n i c u s , i. m. Plin. Verba particular
mona. de Egipto, de que trae Plinio dos especies, y ta da
C L Ù S À R I S . m, / . r é . n. is. Hig, L o q u e c i e r r a . por desconocida en Palia.
C L Ü S . U U U S , a, u m . Hig. P r o p i o , á propósito C N ; D E , e s . / Plin. Ortiga marina, de naturaleza
para cerrar. media entre la planta \¡ el animal, especie de zoófilo.
C E Ó S Í L I S . m.f. l e . n. is. Plin. Q u e se c i e r r a c o n C M D Ü S , i . y ; V. G u i d o s
facilidad. C X I S S A , a;. / Arnob. E l humo ó el olor d e la
C L Ü S I N I , ó r u m . m.plur. Plin, Pueblos de Tos- grasa ó c a r n e a s a d a .
cana. C N Ó D A X , a c í s . m. Vilruv. E l p e r n o ó clavija d e
CLÜSÍNI fontes. Hor. L o s b a ñ o s d e S . C a s i a n o hierro.
en 'Toscana.
CLÜSÍNUS ager. m. El Cosentino en Toscana. co
C L Ú S Í X U S , a, u m . Colum. D e la c i u d a d d e Q u i ú s i C o . indecf Ciudad de Egipto. | | L a isla d e C o en
en Toscana. el m e d i t e r r á n e o , alpresente L a n g o , patria de Hi-
CLÓSIOLUM, un. Plin. Lugar pequeño en Tos- pócrates.
cana. C O A , as. / . C o a , ciudad de la Arabia feliz. Coa
C L Ú S I U M , ü . n. Virg. Quiúsi ó Clusíno, ciudad de vestís. Hor. V e s t i d o d e gasa, t r a s p a r e n t e , por el
Toscana), , cual se trasluce todo el cuervo.
172 C O A C O A
C0ACCÉ30, is,eBsi, e s s u m , d é r é . n. Plaut, A c e r - COJEQUÁTUS, a , um. Salust. Part. de

carse juntamente. CO.EQUO. á s , avi, a t u m , a r e . a. Salust. Igualar,
COÁCERVATIM. adv. Apul. D e montón, j u n t a - allanar. | | Cic. I g u a l a r con otro. Coatquare omitía
mente. ud suas injurias. Cic. N o p e r d o n a r á n a d a ni a na-
COÁOER^ÁTIO, onia. / Cic. Coacervación, amon- die, h a c e r injuria á t o d a s las cosas y á todo el
tonamiento. j | S u m a , recapitulación. mundo.—Montes. Salas!. A l l a n a r los m o n t e s . —
COACERIATUS, a, um. Cic. Coacervado, a m o n t o - Gratiam omnium. Salust. E s t a r bien con todos.
nado, Parí, de COÍEQUUS, a, u m . Plin. Igual, semejante, p a r e -
COACERVO, a s , ávi, á t u m , are. a. Cic. Coacervar, cido. Coa'.quu pars. Plin. L a mitad.
j u n t a r , amontonar. CO.-ESTIMO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. Cels. E s t i m a r
COÁCESCO, is, á e u i , c e s c é r e . n. Cic. A c e d a r s e , juntamente.
avinagrarse, corromperse. y C O E T Á N E O , ás, a r e , n. Tert. S e r coetáneo,
COACTE, adv. Gel. E n breve tiempo, con p r e s - contemporáneo.
teza. | | A p r e t a d a m e n t e , con rigor. [] Tert. P o r !
COJETÁNEÜS, a, um. Porc. Ladr. Coetáneo, con-
tuerza. t e m p o r á n e o , del mismo tiempo ó e d a d .
COACTTLIA, ium. n. plur. Ulp. L a s arpilleras ó C o . t T T E R N U S , a , u m . S. Ag. Igualmente eterno.
lienzos gruesos con que se cubren los fardos para COÍEVUS, a, um. S. Ag. V. Coa?taneus.
trasportarlos y líbranos del polvo. | | Los fieltros he- COAGGÉRATUS, a, um. Scrv. Recogido en mon-
chos d e lana no tejida, sino unida é incorporada tón. Parí, de
a fuerza d e agua caliente ó goma, con la q u e se
COAGGÉRO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. Colum. A m o n -
va tupiendo y apretando.
tonar por todas p a r t e s .
COACTÍLIARIUS, ii. m. Inscr. E l que hace fieltros COAGÍTATIO, ónis. f. Cic. Moviniiento r e c í p r o -
d e lana por tejer. co, agitación d e dos ó mas cosas que se menean.
COACTÍLIARIUS, a, nm. Capit. P e r t e n e c i e n t e á 1 os COÁGÍTATUS, a , um. Marcel, Emp. Part. de
fieltros, al que los hace ó al lugar d o n d e se venden. COÁGITO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Apic. a g i t a r ,
COACTIM. adv. Sid. V. C o a c t e .
mover j u n t a m e n t e .
COACTIO, ó n i s . / Sueí. E l a c t o d e r e c o g e r las
COAGMENTÁTIO, onis. / . Cic. C o n e x i ó n , nníon,
contribuciones. j | Ase. L a recapitulación ó com-
concatenacion,conjuncion, unión de m u c h a s c o s a s .
p e n d i o . | | Coacción, fuerza ó violencia q u e se hace
á alguno. COAGMENTÁTUS. a, u m . Cic. C o n e x o , u n i d o ,
c o n c a t e n a d o . Part. de
COACTIUS. adv. comp. Gel M a s do prisa, m a s
COAGMENTO, ás, ávi, á t u m , a r e . a. Cic. U n i r ,
brevemente.
e n c a d e n a r irnas cosas con o t r a s . Coagmentare pa-
COACTO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. frec. de Cogo. cem. Cic. C i m e n t a r , fundar, e s t a b l e c e r la p a z . —
Lucr. Constreñir, obligar, forzar, violentar con Quasi verba verbis. Cíe. Unir, e n l a z a r , atar, esla-
mucha v e h e m e n c i a ó á m e n u d o . bonar, por decirlo así, unas p a l a b r a s t o n otras.
COACTOR, orza. m. Cat. E l que j u n t a ó recoge el
ganado.|\Cic. E l e x a c t o r , cobrador, que cobra y re- COAGMENTUM, i. 11. Cés. L a unión, conexión,
coge l a s rentas y tributos. 11 Sen. E l que obliga, juntura.
fuerza ó violenta. Coactares agminis. Tac. L o s sol- COAGÜLÁTIO, ónis. / Plin. Coagulación, la ac-
d a d o s que cierran la r e t a g u a r d i a . ción y efecto de cuajarse y condensarse alguna cosa.
COACTURA, aa. / . Colum. L a recolección d e c u a l - C O Á G Ü L Á T U S , a, um. Plin. Part. de
quiera cosa. COÁGULO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Plin. Cuajar
COACTUS, us. m. F u e r z a , coacción, violencia. |j ó c o n d e n s a r lo líquido.
Lwr. i m p u l s o , movimiento. COÁGÜLÜM, i. n. Plin. E l cuajo de que se usa
COACTUS, a, um. part. de Cogo. Cic. J u n t o , para cuajar la leckp, que es la sustancia blanca que
amontonado, congregado, recogido. ¡ | U n i d o , coli- se halla en el buche ó estómago del lechazo. |] Plin.
gado. | | I m p e l i d o , forzado, constreñido, obligado L a misma leche cuajada. | | L o que une unas cosas
por fuerza. Coacta pecunia. Cic. Dinero s a c a d o , con otras.
exigido por fuerza.—Lactis massa. Ov. E l t é m p a n o COÁLEO, e s , luí, í t u m , e r e . n. Plin. y
d e l e c h e cuajada. Malta arte coactum ebur. Val. COALESCO, i s , l u í , lítum, s c e r e . n. Colum.
Fino. Marfil bien trabajado. Coacta; lachryma?. A r r a i g a r s e , e c h a r r a i c e s , fortificarse, nutrirse con.
Virg. L a g r i m a s forzadas, fingidas. || Salust. U n i r s e , j u n t a r s e , convenir. | | C r e c e r ,
COADDO, is, didi, dítum, e r e . a. Cat. A ñ a d i r criar fuerza j u n t a m e n t e . Vinum minus cito coales-
juntamente. cit. Gel. E l vino no se hiela tan presto. Coalescit
COAOIÍCIO, is, j é c i , j é c t u m , j í c é r e . a. Colnm. vulnus. Plin. L a llaga se cierra, se consolida.
J u n t a r e n uno. COÁLITUS. a, u m . part. de Coalesco. Gel. Uni-
COÁÜÓLESCO, is é v i , étum, ere. n. Tert. C r e c e r i. do, a u m e n t a d o , nutrido, fortificado, c r e c i d o , a r r a i -
juntamente. g a d o con. Coulita libértale irreverenlia. Tac. L a
COÁOORO, á s , ávi, á t u m , are. a. S. Ambr. A d o r a r irreverencia, la taita d e r e s p e t o , la insolencia ali-
juntamente. m e n t a d a , fomentada con la l i b e r t a d .
COÁDÜNÁTÍO, ónis. / Cód. Coadunación, unión, COÁLÍTUS, u s . m. Amob. L a unión, asociación,
m e z c l a ó incorporación de unas cosas con otras. ligazón d e una cosa con otra.
COADÚNÁTUS, a, u m . J)iy. C o a d u n a d o . Part. de ; COALLUO, is, ui, ere. a. Dig. B a ñ a r , regar, c o -
COADUNO, ás, á v i , á t u m , are. a. J)ig. C o a d u n a r , rrer al r e d e d o r ó j u n t a m e n t e .
unir, mezclar, incorporar unas cosas con otras. COAMÁTOR, óris. m. Ceril. E l c o m p a ñ e r o en el
CO/EDIFÍCÁTUS, a , um. Cic. L l e n o d e fábricas. amor, el que ama j u n t a m e n t e con otro.
Part. de _ COAMBÚLO, á s , ávi, á t u m , are. a. Claud. Mam.
C O / E D Í F Í C O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. F a b r i c a r A n d a r , pasearse con otro.
junto, al r e d e d o r , en todas p a r t e s , en cualquiera. _ COAXGUSTÁTUS, a, um. Hirc. E s t r e c h o , r e d u -
CO.EGRESCO, is, ere. n. Tert. E n f e r m a r junta- cido al e s t r e c h o . Parí, de
mente. COANGUSTO, ás, á v i , á t u m , a r e . a. Cels. E s t r e -
CO.F.CROTO, á s , ávi, átum, a r e . n. S. Ger. E s t a r c h a r , c o a r t a r , restringir.
enfermo con otro. COAPTATIO, onis. / S. Ag. L a proporción y
CO.-EQUÁLIS. rn. f. l e . n. is.- Colum. Igual, coetá- conveniencia d e una cosa con otra,
neo, contemporáneo. COAPTATUS, a, um. S. Ag. Part. de
COÍEQÜÁLITAS, á t i s . / . Dig. L a igualdad d e unos ¡ COAPTO, a s . are. a. S. Ag. A d a p t a r , a c o m o d a r ,
fion otros. > proporcionar, ajustar bien una cosa r o n o t r a .
с о с C O D 173
COAKCTÀTÎO, onis. f. Liv. La acción de c o a r t a r , , C o c i ó ó Coctio, onis. m. Fesl. E l râtou, el
¡imitar ó restringir. I que regatea mucho para comprar ó vende.
COARCTÀTUS, a, uní. Colum. Parí, de j COCIONOR, aris, a t u s siun, ári. dep. Quid. R e
COARCTO, a s , ávi, atura, a r e . a. Colum. C o a r ! g a t e a r para c o m p r a r ó v e n d e r , tardar Uix.hu en
tar, limitar, restringir, e s t r e c h a r . |j A b r e v i a r , com i llegar al justo precio.
pendiar. C o C L E S , í t i s . m.'f. PUn. El tuerto, elqunotiene
COARESCO, i s , rui, e r e . n. Vitruv. S e c a r s e , d e mas que un ojo. | | Liv. Sobrenombre de yuel ro
secarse juntamente. 1
mano Horacio, que detuvo él solo á todo t ejército
C O A R G U O , is, ni, gùturn, g u è r e , a. Cíe. M o s t r a r , del rei Porsena, peleando en el puente is labias.
h a c e r ver, probar. || Objetar, r e p r e n d e r , c e n s u r a r , , hasta que sus compañeros derribaron el punte, y él
acusar. Coargucre errorem alicujus. Cíe.Reprender se salvó á nado.
á uno d e su error, h a c e r l e v e r su falta, d e s c u b r i r l e COCOLOBIS. is. / . Plin. Especie de uva e Espa
en qué h a p e c a d o . — I l e u m teslibus. Cíe. C o n v e n c e r ña asi llamada.
á un reo con testigos —Aligue m avariliœ. Cíe. С ОСТА NA, órum. n.plur. Plin. Especie le higos
Acusar á uno d e avaricia. muí pequeños, asi llamados de la ciudad 7ocluna
C O A K ' r i c Ú L O , a s , a r e . a. Arnob. Ora coarticu en Siria, de donde se trajeron.
lare mutorum. D e s a t a r las lenguas d e los m u d o s , y Состшыз.m.f. l e . n. is. PUn. Coceden, coce
hacer que hablen a r t i c u l a d a m e n t e . dizo, lo que es fácil de cocer
С o A SPE itN AN S , t i s . сот. Tac. D e s p r e c i a d o r , el COCTÍLIA, iura. n.plur. Ulp. L a leña t o s i d a , d e
que d e s p r e c i a . modo que no haga h u m o , pero q u e no esté u n con
C O A S P E R N O R , a s , á t u s s u m , á r i . dep. Tac. D e s vertida en c a r b ó n .
preciar, m e n o s p r e c i a r , d e s e c h a r , i m p u g n a r con COCTÍLIH. 7». f. l e . II. i s , Plin. Cocido, \ctiles
desprecio. muri. Ov. M u r a l l a s d e ladrillo.
COASPIS, ïdis. m. E l Coáspis, rio de la Media. COCTIO, Ónis. f. PUn, L a cocción, la diestiun,
COASSÁTIO, o n i s . f. Vitruv. E l e n t a r i m a d o ó el acto de cocer ó digerir la comida. [| m. F.Cocio.
entablado, la union d e t a b l a s ó m a d e r o s , COCTÍTO. á s , are. e. frec. Fest. C o c e r á lenndo.
C O A S S Á T U S , a, u m . Vitruv. Part, de COCTÍVUS, a , um. PUn. Q u e se c u e c e , seiigiere
COASSO, a s , á v i , atura, a r e . a. Vitruv. E n t a r i ó m a d u r a fácilmente.
mar. J ¡ Cubrir un techo con vigas. COCTONA, órum. 7t pl. V. C o c t a n a .
COASSOLET. imp. Plaut. V. Assolet. COCTOR, oris. m. Petr. E l c o c i n e r o ; el q e c u e
C o A T R j E ó C o a s t r œ , à r u m . т. piar. Luc. Habi ce. llSV'rí. Disipador, el destruidor d e su ha'ienda.
tadores entre la Asiría y Media, junto al monte COCTÚRA, f e . / . ¡4in. C o c e d u r a , c o c h u r a / д ac
Contra. ción ó la manera de cocer. \\ E l calor que indura
COAX. indec. Se.rv. L a v o z d e la r a n a , á cuya los frutos. П Col. Cocimiento, lo que se cuee.
imitación se inventó esta palabra. CocTUS, a , um. ¡uirt. de Coquo. Plaut. íceido.
COAXÁTIO, o n i s . / E l c a n t o d e las r a n a s . i¡ M a d u r o , s a z o n a d o . Cactus ager. Prop. l i r a p e
COAXO, a s . a r e . a. Aat, de Fitotn. C a n t a r l a s to hecho d e l a d r i l l o . — B e n c sermo. Cic. D¡curso
ranas ó c a n t a r como e l l a s . bien digerido, l Í m a d o bien trabajado. Coctio juns.
:
COBIAMACHUS, i. wi. Cíe. C a b a i n a g , país entre Plaut. E l q u e sabe mejor el d e r e c h o .

'Pelosa y Narbona. COCÚLA. órum. я . plur. Varr. T o d o s los tensi
С о в ш , onis. m. Plin. E l gobio, c a d o c e ó c a d o z , lios d e cocina q u e sirven para cocer algo.
pescado pequeño. C o c u s , i, гл. V. C o q u u s .
COBION ó C o b i u m , ii. n. Plin. Planta, especie CÓCYTIUSJ a, u m , С laúd. F e r t e u e c i e u t e i í rio
de titímalo ó lechetrezua. Cocito.
COCALÍDES, mu. / . piar. Sil. L a s hijas d e C ó CÓCYTUS y Cócytos, i. т. Ноr, Cocito, n'oíc/ in
calo, reí de Sicilia. fierno. || El infierno.
C o c A N t c u s , i. m. Plin. Cocánico, lago de Sicilia. CODA, a ? . / . Varr. V. C a u d a .
C O C C B T U M , i. n. Fesl. Manjar h e c h o d e miel y CODANIA, a;. / . C o p e n h a g u e , capital de Dina
adormideras. marca.
COCCEÜS, a, u m . Lampr. V. Coccineus. CoDÁNUssinus. m. Mel. El S u n d , golfo de Océa
C o c c Ï N Â T U S , a , um. Sucl. Vestido d e g r a n a ó no setenlrionul entre la parte meridional de facun
escarlata. dia avia y la Címbriva Quersoneso.\\El Marbltico.
COCCINEUS, a, u m . Petron. D e grana ó e s СОВЕТА, ó r u m . n.plur. Nombre de dos camps del
carlata, otro lado del Tiber, en que dice Festo que \abia
C O C C Ï N U M , i. n. Marc. V e s t i d o , ropa de color unas plantas á manera de colas de caballos.
de e s c a r l a t a . COOEX, ícis. m. Col. E l tronco del árbol d«po
C O C C Í N U S , a , u m . Juv. V. C o c c i n e u s . j a d o d e sus r a m a s . [| Códice, libro. |¡ L a s tLias
С о с с и м , i. n. Plin. L a g r a n a para teñir, ¡j R e e n c e r a d a s pai a escribir, | | Ulp. El código ó e l e c
lia de grana. ción de leyes. ln códicem alíqitid referre. Cic. A n u
COCCYS, ygis. m. Plin. E l cuclillo, ave. lar en un libro de memoria ó de cuenta. Corle, ro
COCHEE А, ш . / . Cic. E l c a r a c o l . ¡| Vitruv. C ó bustas. Plaut. Un leño de gran peso, que llcc.fuin
clea, máquina antigua para elevar las aguas. siempre atado los siervos que habían cometid al
COCHLEAR, is. n. Colum. y guna falta, en el cual comían, se sentaban ylor
COCIIEEARE, is. n. Marc. L a c u c h a r a . |¡ Colum. miun hasta que los prrdonaban.
M e d i d a para los líquidos, q u e h a c í a la cuarta C o D Í c u i í U s . a , u m , Varr. H e c h o d e p l a m s ó
parte d e un ciato. de troncos d e á r b o l e s .
COCIILEARIS. m. f. r e . n. i s . Plin. L o p e r t e n e C Ó D Í c i L L . U i í s . m. f. re. n. is. Lampr. Pertue
ciente á la m e d i d a llamada cochlear. cieute á los codicilos.
C O C H L E Á R I U M , ii. n. Varr. E l lugar d o n d e se C o i l í c i L L U R , i. m, dim. Cal. Un tronco d e ¿bol
crian caracoles. p e q u e ñ o . Codicilli. plur. Plin. L a s tablas e c e
COCIILEÁTIM. adv. Sid. A ' m a n e r a d e caracol. railas en que e s c r i b í a n l o s antiguos sus c a r t s . j |
COCIILEATÜS, a, u m . Pomp. R e t o r c i d o a modo Sen. Cualquiera género d e escrito. (' Tic. E n i e
de c a r a c o l . morial. \\ Saet. L a p;itente ó nombramiento qu d a
COCHLEÜEA, a?. / . dim. S. G er. E¡ cnracolejo ó el príncipe d e un empleo. !| El codieilo, cstrv.tra
caracolillo. con que declara uno su última voluntad, aiiaeen
COCHLIS, ïdis. f. Plin. Piedra preciosa de la \ do ó quitando al testamento, ó aclarando algma
ligara de un caracol. ' de sus cláusulas.
C O E
174 C O E y
CÒDÌCÌLA, se. / . dim. de Canil a. Apul. E a c o - CCENA, ai. f Cic. L a cena que u s a b a n los antiguos
lilla. d e s p u é s d e puesto el sol, y también la comida d e
C Ò D O , o m s . m. Sil. L a piel en c r u d o d e un ani- la m a ñ a n a . Ccena apponitur. Ter. S e sirve la c e n a .
mai. —Prima, altera, terlia. Mure. E l p r i m e r o , s e g u n -
CODÒMSS, uni. w i . piar. Cd. Rudig. Sonajas, do y t e r c e r c u b i e r t o . — D u b i a . 2er. Comida d e
cascahélis, campanillas. carne y p e s c a d o , donde no se sabe lo que se ha.de
C ^ D ò t u T i o i i u s , i. » 2 . Bud. E l que lleva sonajas escoger.—Recta. Suet.—Dialis. Sen. Convite e s -
ó cálcateles. p l é n d i d o , d e ceremonia. CwneB paier. Hor.—
Coüius, i. m. Hor. C o d r o , el ùltimo rei de Ate- Magister, Marc. E l que da la c o m i d a ó la c e n a . —
nas- que -e metió en los reales de los Incede/nonios a Cereales. Plaul. Convites suntuosos q u e se hacían
morir pr la patria. \ \Juv. Un mal poeta, y mui po- en las fiestas d e Céres.—Adhibere aliquem. Suet.
bre, quehabía en Roma en tiempo de Pomiciano. Ad ceenam adduccre. Cic. T r a e r , c o n v i d a r a c o -
mer ó á c e n a r . — P r o m i l t e r e . Plaul. D a r palabra
Caùhi, e s , f. Plin. Nombre de Siria, que quiere
de ir. Ccena sine sanguine. Hor. C e n a toda d e y e r -
decir c a c a v a . ||Líi>. Celesiriu, parte de Siria, di-
bas y l e g u m b r e s .
cha asípor la profundidad de su situado fi, pues
está ente los dos altísimos montes Líbano y Anli- C<EN ACULA RÍA, as, f Clip. El alquiler de un
libano. c u a r t o alto de una casa. Cccnaculariam faceré.
C Í E L E S con sus derivados, V. Crelebs. Ulp. Alquilar la vivienda alta d e una c a s a .
C o É l J C T U S , a, \un.Bibl. E l e g i d o , escogido, j u n - C a : N A C U r , Á R i E s , ii. m. Ulp. E l a r r e n d a d o r de la
tamente; c o n otro. vivienda alta d e una c a s a .
COEISMENTATUS, a, nm. Tcrt. C o m p u e s t o d e los CCENÁCÚLUM, i. n. l'arr. C o m e d o r , c e n á c u l o ,
niisinoíelementos. sala, pieza o cuarto para comer ó cenar.
CCELSTES, i u m . m. plur. Cic. L o s dioses d e la CUÍVÁTÍCUS, a, u m . Plaul. P e r t e n e c i e n t e á la
gentil iòd. ¡| Los b i e n a v e n t u r a d o s . cena.
CíKESTjs. m. f t é . n. i s . Colum, Celeste, ce- CCENATIO, ó n i s . / Plin. L a sala d o n d e se come
lestialdel cielo. Cceiestis arcus. Plin. E l a r c o iris. ó se cena. | | E l refectorio, comedor. | | Bud. Sala
—Aqu. Plin. El agua l l o v e d i z a . — I n dicendo vir. p a r a couvites y festines. [ | # H £ ¿ . E l c e n a d o r d e un
Qui iti. H o m b r e a d m i r a b l e , divino e n e l decir.— jardin.
Aula, le. L a corte celestial. CCF.NÁTIUXCÜLA, as. / Plin, Pieza pequeña
CCEESYRÍA, se. / Plin. V. Ccele. p a r a comer.
CUÍÍÁCU'S, a , uni, Ce hi. Celiaco, perteneciente C < E \ Á T Ó R I U M , ii. n. Marc. E l vestido de c o m e r
á las afermedades del vientre inferior, como /lujo ó de casa.
celiaci humor celiaco. CÍENATÓRIUS, a, nm. Capit. P r o p i o p a r a c e n a r .
CCEIÀNL'S, a, uni. de P e r t e n e c i e n t e á Celio, CYENÁTÜRIO, is, i v i , í t u m , í r e . a. Marc. T e n e r
nombr de algunos ciudadanos romanos. gana d e c e n a r ó c o m e r .
CUTÌCOLA, se. m.f Cal. y CCENATÜS, a. um. Cic. E l q u e h a c e n a d o . Cai-
CÍEÍCOL.E, árum ó lum. m.f piar. Virg. L o s nalcc -uoctes. Plaul, N o c h e s q u e se p a s a n en c e n a s
habitadores del cielo, los b i e n a v e n t u r a d o s . y comilonas.
COEÍFER, a, um. Varr. Q u e lleva el cielo, ó le CCEN'ÍPETA, ve. m.f Sil. E l que se a n d a d e m e s a
sostiee, como se dice de. AiUintc. en mesa, q u e come d e mogollón, a e s p e n s a s d e
CÍETPOTENS, tis. coni. Plaid. El poderoso en el otro. •
cielo. Júpiter. \ \ Dios. CÍENÍTO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. C o m e r á
C O A T E S , um ó i i u m . m. piar. Cic. Y. Cocheóla. m e n u d o . Frcc. de
CÍEÍTUS. adv, ¡sOj-t. D e ó d e s d e el cielo. C o í x o , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. Comer, cenar.
CCEUM, i. Í¡. 67c. El cielo. | | El aire ó la región Cosnare alienum. Plaul. C e n a r á costa d e o t r o . —
del aré. | | E l clima. | | E l buril. Ceeluin camera. In adore ni culina*. Plaul. A l olor d e las v i a n d a s ,
Vitrit. L a concavidad d e una b ó v e d a . — C a p i t i s . al humo d e la c o c i n a . — A p p a r a l i u s apud aliquem.
Plin.\2¡\ c r á n e o . — D i s c e d i t . Virg. E l cielo s e a b r e , Cic.—Cuín aligue. Hor. C e n a r s u n t u o s a m e n t e en
se d e c u b r e . — C a l i g i u o s u m . Cic. Atmósfera n e b u - c a s a d e alguno ó en c o m p a ñ í a d e alguno. De spor-
losa, o s c u r a . — Crassum. Cic. Aire grueso.— Te- tuld cosnare. adcig. Buena ave el a v e d e tuyo. C a d a
nue, ¿re s u t i l . — M u t a r e . Hor.Mudar d e cielo ó d e c a r n e r o de su pié cuelga, ref.
aires—Se digito attingere pulat. Cic. C r e e tocar CGENOBIARCÍIÁ, ce. m. Ul superior d e l a s p e r s o -
con 1:1 dedo e u e l cielo, imagínase en el lleno d e la nas que viven en c o m u n i d a d , como abad, prior.
féliclad. Cnslt vértex. Virg. E l cénit, la p a r t e m a s CffiNOBi'TTE, á r u m . m.f. plur. S. Ger. Cenobi-
e l e v d a d e l cielo.—Aspirala). Cic. FA a i r e q u e se tas, los monjes ó monjas, religiosos que profesan, la
resp*a.—Gravitas. Cic. L a p e s a d e z ó intemperie vida monástica.
del aire. Tolo ccelo errare. Moer. Engañarse CÍEN'ÓBIUM, ii. n. S. Ger. M o n a s t e r i o , c o n v e n t o ,
g r a t m e n t e . De (y è cosió id ó tangí. Virg. S e r h e - cenobio.
ridode un r a y o . — S e r v a r e , Cic. O b s e r v a r las s e - CCENÓMYIA, a?. / Bibl. Dixit, el venil cosnomyia
ñala del cielo para tomar las a g ü e r o s . et cínifes. Dijo, y vinieron todo g é n e r o d e m o s c a s
CEMEXTÍTIUS, a, um. Vilruv. Hecho de ci- y mosquitos,
mi eito. CCENÓSÍTAS, átis. / Fulg. C e n a g a l , lugar llena
CEMENTUM. i. V. C c m e n t u m . de cieno ó barro hediondo,
CEMETERIUM, ii. 11. Ecles. E l cementerio, cllu- C c E N Ó s u s , a, um. Juv, Cenagoso, lleno de cieno
ganagrado fuera de los templos, en que se enlie- ó barro.
rra. los fieles. C CENE LA, a 3 . / dim. de Ccena. Cic.
G É M O , i s , émì, e m p t n m , mere. a. Cic. Com- C f f i N ü M , i. n. Cic. E l cieno, lodo, b a s u r a . \\Cic.
pra en c o m p a ñ í a , ó m u c h a s cosas j u n t a s . El hombre vicioso, e n c e n a g a d o .
(DÜMPTIO, u n í s . / Cic. C o m p r a , el acto defecto CO'ÉO, i s , i v i , í t u m , í r e . n. Cic. Unirse ó j u n t a r -
de ¡omprar. | | Cierta m a n e r a d e matrimonio lla- s e , asociarse, a c o m p a ñ a r s e . | | L i g a r s e , c o n s p i r a r .
ma a co'emptio. |]Ce/.y. R e u n i r s e , a p r e t a r s e . \\Plin. E s p e s a r s e , c u a -
( O E M P T I Ó V Á L I S . m. f, l e . n. is. Cic. P e r t e n e - j a r s b . Caire cum aliquo ó societalem cum aliquo, rd
ciere al contrato d e compra.[I Plaid. P e r s o n a d e alicujus ó de re aliqud. Cic.—In rem aliquam.
e s p r i e n c i a , d e quien se t o m a b a consejo p a r a l a s Paul. Jet. F o r m a r c o m p a ñ í a , liga, alianza, socie-
compras y v e n t a s . d a d , unión con alguno para alguna c o s a . — I n ali-
' o É M i T i j s , a, u m . part. Suet. C o m p r a d o j ú n t a - quem loeum. Cic.—In aliquo loco. Ter. J u n t a r s e eu
mete. algún lugar.
c o a
c o c; 175
CCEPI, isti, it.pret. del verbo antiguo defect. C O G I T A T 0 . adv. Cic. V. Cogítate.
Coepio. Cic. E m p e z a r , c o m e n z a r . Cccpil rucre. CÓGÍTATORIUM, ii. n. Terl. E l receptáculo de
Cic. E m p e z ó á arruinarse. Ccepere urbem imvam. los pensamientos.
Sil. E m p e z a r o n á fundar una c i u d a d nueva. Post- C O C . Í T Á T U M , Í. 7?. Cic. y
quam pugnari cccpil. Nep.Después que se e m p e z ó COGITÁTUS, us. m. Sen. E l p e n s a m i e n t o , pro-
á pelear. Este verbo y sus derivados solo se usan yecto, designio ó intención, lo que se ha pensado.
en el pretérito. 1
COGITÁTUS, a, um. Cic. P e n s a d o , meditado,

-J- COÉPISCOPUS, i . m. S. Ger. Coepiscopo, obis- c o n s i d e r a d o . Part. de
p o ausiliar, el obispo en compañía de otro de un COGITO, a s , ávi, á t u m , are. a. Varr. A g i t a r , r e -
mismo obispado, [j Paul. A ol. Coadjutor del obispo.
r
volver m u c h a s cosas e n el entendimiento, t o m á n -
CovPTÁTüi», a, u m . Tac. Empezado, comenza- dose t i e m p o p a r a d e l i b e r a r , pensar, i m a g i n a r ,
do. Parí, de concebir, m e d i t a r , reflexionar. |¡ D e l i b e r a r , resol-
CIEPTO, ä s , ä v i , ä t « m , ä r e . a . / J ' i c . Cíe. Comenzar,
t v e r s e , d e t e r m i n a r s e a. Cogitare secum ó animo.
e m p e z a r , principiar. Cic—Iu ó cum animo. Ter. P e n s a r para consigo,
CÍF.PTUM, i. n. Ov. y Cceptus, u s . m. Cic. El dentro d e sí mismo. — Rcm aliquam ó de re aliqud
principio, origen, c a b e z a y raiz d e alguna cosa, loto animo ó tolo pectore. Cic. T e n e r p u e s t a toda
comienzo. la meditación, toda la reflexión en una c o s a . — R u s
CCEPTUS, a, nm. part. de Ccepi. Cic. E m p e z a d o , ó in villam. Cic. D e l i b e r a r , d e t e r m i n a r s e a ir al
comenzado. c a m p o ó a la casa d e c a m p o . — A l i c u i fraudan.
COKPULÖNUS, i . m. Plaut. E l c o m p a ñ e r o en la Hor. P e n s a r en los medios d e e n g a ñ a r a uno.
comida. COGXÁTIO, ónis. f. Cic. Cognación, parentesco
COÍÍPÜLOR, äris, ä r i . dep. Plaut. C o m e r con ' de consanguinidad por la linea femenina, entre tos
otros. ¡| R e g a l a r s e . i descendientes de un padre común; se dice de todos
COÉQUÍTO, a s , á v i , átum, a r e . n. Lic. I r á c a - los animales y de las plantav. | | L a unión, semejan-
ballo en c o m p a ñ í a d e otros. z a , conveniencia, proporción y conformidad de
CÍPRÁRE. ant. en lugar de C u r a r e . Gel. una cosa con otra. Cognatione ampíissimd vir. Cic
CCSIIÄTOR. ant. en lugar de Curator. H o m b r e d e una familia mui i l u s t r e , d e muí n u m e -
COÜRCEO, e s , cui, c i t u m , e r e . a. Cic. R e f r e n a r , rosa parentela.—•Aliquern aítingerc. Cic. S e r p a -
reprimir, contener, moderar. j | A b r a z a r , ceñir, cir- •riente d e alguno, tocarle algo en p a r e n t e s c o . Cog-
c u n d a r . |¡ Contener, incluir. | | C a s t i g a r . Módico se , nalio sludiorum. Cic. Conformidad, enlace d e parte
coerceré. Se'n. M o d e r a r s e , c o n t e n t a r s e con poco. de los e s t u d i o s . — N a t u r a . Cic. Conformidad d e
C o E R c f n o , ónis. f Cels. E l acto de refrenar y genio, d e inclinación, s i m p a t í a .
contener. || Restricción, j] L a facultad d e c o n t e n e r C O G N ' Á T U S , a, u m . Cic. C o g n a d o , el pariente por
y castigar que reside en el m a g i s t r a d o . | | E 1 c a s t i - consanguinidad respecto de otro, citando ambos des-
go ó p e n a . Se halla también coérctio en el mismo cienden por hembras de un padre coman; y se dice
sentido. también de ¿os brutos: p a r i e n t e , d e u d o consanguí-
COERCTTOR, óris. m. Eutrop. Contenedor, el que neo. ¡| s e m e j a n t e , parecido, conforme. Cognatum
contiene, sujeta y modera. illud esl menlibus noslris. Cic. l i s t o ha n a c i d o con
COERCÍTUS, a, u m . part. de Coérceo. Tac. nosotros, en n u e s t r o s ánimos. Cogítala avies. Euc.
C o É R R O , as, a r e . a. Dig. A n d a r p a s e a n d o ó ron- L o s ejércitos de César y P o m p e y o en la g u e r r a ci-
d a n d o en compañía d e otros. vil, que eran suegro y yerno.
C02RUTA, orum. m. plur. Virg. E l m a r , l a s hon-
COGNÍTIO. ónis. / Cic. Conocimiento, la acción
das.
y efecto de conocer, discernimiento, inteligencia,
CÍF.RÜEE.VTUS, a, um. Vel. Pal. A z u l a d o , d a d o
noción, penetración. | | E l conocimiento d e una
de azul.
causa q u e p e r t e n e c e al magistrado. Cognitionis
CQÍRULEUS, a, u m . Cic. y
imago. Tac E x a m e n fingido.—Dies. Cic Día de
C f K R U E U S , a , um. Virg. C e r ú l e o , d e color azul
la vista ó conocimiento d e un proceso.
o s c u r o , como son las aguas del mar, rios y estan-
COGNÍTIÓNÁEIS. m. f. l e . n. is. Dig. Pertene-
ques.
CCESIUS, a, u m . V. Cse.sins. ciente ai conocimiento judicial.
COGXÍTTÓXALÍTER. adv. Dig. P o r m e d i o del
C o r r u s , u s . m. Cic. L a unión, j u n t a , c o n g r e g a -
conocimiento j u d i c i a l ,
ción, en buena y en mala parte. \ \ Ptani. El choque
de los que p e l e a n . || El congreso. || L a b a n d a d a CMCNTTÍVUS, a, um, Cels. E l que conoce, cog-
d e a v e s . Míscerc cretas. Tac. H a c e r j u n t a s . — D i - ¡ n'itivo.
mitiere. Cic. Disolverlas. J COGNITOR, óris. m. Cic. E l p r o c u r a d o r , agente
C a s u s , i . m. Virg. C e o , gigante, hijo de luTierra. de negocios. |j El abogado. || E l j u e z que conoce y
COEXERCÍTÁTUS, a, um. Quint. P r a c t i c a d o , sentencia.
puesto en uso, en practica. COGNÍTÜRA, a a . / Suel. L a relación d e u n plei-
COOGYGRIA, a?,. / . Plin. E l melocotón, el árbol to, || El oficio d e relator.
ingerto de durazno y membrillo. COÜNITUS, a, um. part. de Cognosco. Cic. C o -
C O G Í T Á B Í U S . m. f. l e . n. is. Sen. L o que se pue- nocido, 3abido, c o m p r e n d i d o . | | ülp. E x a m i n a d o
d e pensar. con conocimiento j u d i c i a l .
C O G Í T Á B U N D U S , a, u m . Gel. C o g i t a b u n d o , el que COGNÓMEN, lilis. 7Í. C'tC y
e s t á mui pensativo. COGNÓMENTUM, i. n. Cic. E l s o b r e n o m b r e , nom-
COGÍTATE, adc. Cic. Considerada, a t e n t a m e n t e , bre inventado que se pone á alguno por su genio ó
con reflexión, meditación. • fortuna, ó por otra parte eslerior, como Cicero, so-
COGÍTATIM. adv. en lugar de Cogítate. Fest. brenombre de. Marco TuUo, por haber tenido uno
CÖGITÄTIO, önis. / Cic. P e n s a m i e n t o , medita- de sus ascendientes un grano en Ui nariz á modo de
c i ó n , atención, consideración, reflexión. Cogitalione un garbanzo.
nulld homo. Cic. H o m b r e d e ninguna reflexión, | COGNÓMÍNÁTIO, ónís. / . Afr. V. Cognomen.
q u e en nada p i e n s a . — A liquid fingere. Cic. I m a - ' C O G N Ó M Í X A T U S , a, um. part. Suet. Aquel á quien
ginar, figurarse alguna cosa. Coaitaliones alicujus se pone un s o b r e n o m b r e . Cognominata verba. Cic.
accipere. Cal. Ser confidente d e alguno, s e r s e - , P a l a b r a s sinónimas, d e una misma significación.
cretario ó depositario d e sus pensamientos ó s e - C O O N Ó M Í X I S . m. f. n é . n. i s . Nep. T o c a y o , det
cretos. Cogitationem alicui injicere de re al.iqud. mismo nombre. Cognominis illa fait mea. PlauL
Cic. Inspirar á uno el p e u s a m i e n t o , d a r l e , d e s p e r -
E l l a tenía el mismo nombre que yo, era tocaya mía.
tarle la idea d e alguna cosa.
| COC.NÓMÍXO, ñ s , ávi. á t u m , a r e . a. Plin. Poner
176" С О Н С О I
tíobrenombre, llamar por é l . R o d e a r la toga al brazo.—Manus et oculos ab
C Ó o N O S C E N S , tis. cuín. A' Her. E l q u e c o n o c e . j | alieno. Cic. N o poner las manos ni aun los ojos en
Inscr. E l q u e examina, sentencia y j u z g a . los bienes ágenos.
COGNOSCENTER. iido. Tert. Con conocimiento. CÓIIÍBÍLIS. m. f. le. n. is. G el. Cohibilis oratio.
COGNOSCO, is, ,ióvi, nituui, s c é r e . a. Cic. Cono D i s c u r s o seguido, bien unido y c o h e r e n t e .
c e r , percibir el e n t e n d i m i e n t o , penetrar, t e n e r COHÍBÍLÍTER. adv. Apul. O r d e n a d a , unidamen
i d e a , conocimiento d e alguna cosa. | | Oír, s a b e r , te. I| B r e v e m e n t e .
e n t e n d e r , j] E s p e r i m e n t a r . |j lleconocer, |¡ Conocer C O H Í B Í T I O , oms.f. Cic Cohibición, la acción d e
d e u n a causa, ser j u e z d e ella para sentenciarla. refrenar, reprimir y contener.
Coguoscere de aliqud re. Cic. T e n e r ó tomar cono COHÍBÍTUS, a, um. jiarl. de Cohibeo. Plin. R e
cimiento, informarse ó j u z g a r de a l g u n a c o s a . — p r i m i d o , refrenado, contenido, cohibido. Cohibi
Causas aíicujus. Cic. Escusar. a t e n d e r a las r a z o tum dice ndi ge ñus. G el. Modo d e decir conciso.
nes d e a l g u n o . — E x liiteris. Cic. S a b e r p o r c a r t a s . CoiiiRCÍNATio, o n i s . / Apul. E l ansia ó voraci
~ Humanüatem aíicujus. Cic. E s p e r i m e n t a r la dad. | | L a lascivia d e l macho cabrío.
h o n r a d e z d e alguno.—Jas do mi. Cic. E s t u d i a r el C o H O N E b T A T U s , a, um. Arnob. H o n e s t a d o , auto
d e r e c h o e n su casa.—Indicie tránsfuga;. Tac. S a r i z a d o , h o n r a d o . Part. de
b e r p o r delación d e un desertor.—Experiencia. COHONESTO, a s , ávi, átum, are. a. Cic. H o n e s
Cic. C o n o c e r , saber por e s p e r i e n c i a . tar, honrar, autorizar. Cohonestare exequias aíicu
CÓGO, is, coegi, actiim, g é r e . a. Cic. Obligar, jus. Cic. Honrar, asistir a las exequias de alguno.
c o n s t r e ñ i r , forzar, violentar. [| J u n t a r , r e c o g e r ^ c o n —Laude aliguem. Cic. H o n r a r á alguno con ala
g r e g a r . |] E s p e s a r , h a c e r t o m a r ó d a r cuerpo a u n a b a n z a s . — l i e s lurpes. Arnob. Disfrazar las cosas
c o s a ; incorporarla, jj Concluir, s a c a r u n a c o n s e torpes d e modo q u e no p a r e z c a n tales.
c u e n c i a . Cogeré aligue ni in ordinem. Pliu. R e d u O o n o x o i m , a s , ávi, aturn, a r e . a. Fesl. H o n r a r ,
cir á uno á la r a z ó n . — S e i u i t u m . Cic. H a c e r j u n h o n e s t a r , a u t o r i z a r ,
t a r , convocar el s e n a d o . — Copias, Ce's. L e v a n t a r COIIORREO, é s , u i , e r e . n. Cic. Ser sobrecogido
t r o p a s . — I n cUissem. Liv. P a r a e m b a r c a r l a s . — de h o r r o r , t e m o r 6 miedo.
Médicos, Cic. H a c e r consulta d e m é d i c o s . — A d COHORRESCO, is, rui, s c é r e . n. Suet. V. Cohorreo.
jiscuin liona. Cic. Confiscar los bienes.—Aginen ^ COHORS, o r ü s . / . Vari: E l corral ó corraliza. j |
Lic. C e r r a r el ejército, e s t a r , ir en la r e t a g u a r d i a . Hor. T r o p a d e g e n t e s ó d e s o l d a d o s . ¡| Cic. El s é
Me la cogit hyems. t'irg. E l frió c o n d e n s a , hiela, quito ó a c o m p a ñ a m i e n t o d e una persona poderosa,
aprieta la miel. Aerinnubem cogitar. Viry. E l aire jj E l ejército. 11 Cohorte romana, que componiéndose
se o s c u r e c e . Ex his cogitur. Cic. D e e s t o , d e aquí; la legión de seis mil hombres y diez cohortes, cons
de lo dicho se infiere, se s a c a , se c o n c l u y e . taba cada una de estas de seiscientos, divididos en
Con A BIT ATI O, ünis. f. S. Ag. Cohabitación, el tres manípulos. Después se aumentó el número de
a c t o d e cohabitar. la legión, y por consiguiente de las cohortes. Cohors
COHABÍTATOR, óris. m. 8. G er. E l q u e habita ó pretoria. Cés. L a cohorte pretoria, que acompa
vive con otro. ñaba al pretor ó al general para su custodia.
COHABITO, á s , á v i , átum. are. a. S. Ag. C o h a C O H O R T Á L Í N U S , a, um. Cód. De la c o h o r t e , d e
bitar, vivir con otro. la guardia d e palacio.
CotoERARius, ii. m. Cic. E l asesor ó asistente, C O H O R T Á L I S . m. f. l e . n. i s . Col. P e r t e n e c i e n t e
el q u e a y u d a con su consejo á otro en un negocio. al corral ó corraliza. | | Cód. Propio d e la cohorte
C Ó I L E R E N S , tis. coiu. Cic. C o h e r e n t e , unido, cou militar.
forme, a d a p t a d o . Coharenlia ínter se verba. Cic . C O H O R T Á T Í O , ónis. f. Cic. E x h o r t a c i ó n , et ocio
P a l a b r a s conformes e n t r e s i , que no s e c o n t r a de inducir, amonestar, mover y oscilar á uno con
dicen. razones. \ \ Corn. Nep. A r e n g a á los s o l d a d o s .
CÓILERENTER. adv. Flor. Continuada, unida C O H O R T Á T I U N ' C Ü L A , аз. / dim. S. Ambr. B r e v e
m e n t e . Colucrenlius. G cl. M a s conforme, m a s con exhortación.
venientemente. COHORTATUS. a, um. part. de C o h o r t o r . Cés. E l
COIÍJEIUSNTÍA, as. / 67c. C o h e r e n c i a , conexión, que h a e x h o r t a d o . \ \ Cal. E l q u e e s e x h o r t a d o .
relación, unión, conveniencia, conformidad, p r o COHORTÍCÚLA, a;../.' dim. Cic. Cohorte p e q u e
porción d e unas cosas con otras. Cuhairentia mor ña, u n a corta c o m p a ñ í a d e s o l d a d o s .
tis et vitce. G el. L a p r o x i m i d a d entre la v i d a y l a COHORTOR, á r i s . á t u s sum, ári. dep. Cic. E x
muerte. h o r t a r , a n i m a r , a l e n t a r , inducir, m o v e r , escitar
Cóii/EREO, e s , s¡, suin. r e r e . n. Cic. E s t a r uni con eficacia ó con otros. «Se usa con infinitivo, y
do, t e n e r relación, conexión y conformidad una con las partículas ut y n e en subjuntivo.
cosa con otra. [¡ C o n s t a r , ser c o m p u e s t o . Cohatrerc COHOSPES, ítis. сот. Paul. Nol. E l h u é s p e d e n
ínter se. Pliu. iiieu. E s t a r l a s cosas bien unidas y c o m p a ñ í a d e otro.
conformes e n t r e sí.— Cum causa Cic. T e n e r c o С о н и м , i. n. Fesl. L a correa con que s e a t a el
nexión, unión ó e n l a c e c o n la causa.—Alicui. Cic. yugo d e los b u e y e s . ¡| Entre los poetas el cielo,
Estar unid') con a l g u n o . — A l i c u i san guiñe. QuinL aunque poco usada.
T e n e r conexión con otro d e p a r e n t e s c o , d e s a n g r e . COÍIÚMTDO, as. a r e . a. Apul. H u m e d e c e r , b a ñ a r
C Ó H / E R E S , édis. m. Cíe. C o h e r e d e r o , el que es dos cosas a un mismo tiempo.
heredero juntamente con otro. C O I E N S , emitís, part. de pres. que no se usa en
COHVERESCO, is, e r e . n. Cié. Unirse, p e g a r s e . •nominativo de singular. Ov. L o q u e se junta ó se
COHÍESUS, a, nía. part. G cl. V. Coharens. une con otro.
C O H Í B E N S , tis. CUÍN. Hor. E l que, r e f r e n a ó r e COÍLIA, <e. f. Vitruv. E l e v a c i ó n que forman Ios
prime. conductos d e las fuentes en un valle.
C O H Í B E N T I A , ie. / . Cód. Teod. L a acción d e c o COIMBÍBO, is, bíbi, bltum, b í b é r e . a. Arnob.
#
hibir, refrenar y c o n t e n e r . Embeber juntamente.
COHÍBEO, é s , h ü i , bítiun, e r e . a. Cic C o n t e n e r COINQÜÍN'ATIO, onis. / . Bibl. M a n c h a , s u c i e d a d ,
a b r a z a r d e n t r o d e si. |¡ D e t e n e r , p a r a r . [| incluir, p o r q u e r í a , el acto d e muiichar 6 ensuciar.
c e ñ i r , rodear, ¡j R e f r e n a r , reprimir, cohibir, pro COINQUÍNATUS, a, um. Culum. M a n c h a d o , e m
hibir. Cohibere ¿e. Tcr. M o d e r a r s e , c o n t e n e r s e . — p o r c a d o , ensuciado. Part. de
Aiiíiucm carce.re. Ov.—In vinculis. Cure. T e n e r á COINQUINO, á s , ávi, a t u m , a r e . a. Colum. M a n
uno preso.—l\'odu crines. Hor. A t a r con un n u d o char, e m p o r c a r , ensuciar. | | Colum, I n f e s t a r , c o
los c a b e l l o s . — P a r i c t i b u s déos. Tac. T e n e r s i m u r r o m p e r por contagio. Coinquinare se scelere. У al.
lacros d e los dioses en c a s a . — B r a c h i u i n toga;. Cié. Max. M a n c h a r s e , disfamarse con alguna m a l d a d .
C O L C O L J77
C o r n o , ónis. j . Cic. E l acto d e j u n t a r s e , la m a y a r , desfallecer d e dolor, de sentimiento.
unión, asociación, c o m p a ñ í a , liga, conspiración. | | Saxo. Plaut. Dejarse c a e r sobre uu peñasco.
'Ver. E l coloquio ó conversación. | | Arnob.El coito. C O L L A B Ó R O , a s , a vi, á t u m , a r e . n. Tert. T r a -
COÍTUS, us. m. Cris. L a unión d e una cosa con bajar, tener, e s t a r en trabajo y peligro j u n t a m e n t e .
otra. |j E l coito vi;uereo. Caitas luna. Plin. L a c o n - COLLÁBUS, i. in. Cels. L a clavija d e un instru-
junción d e la luna c m el sol. | | L a luua nueva. mento músico d e c u e r d a s .
COITUS, a , um. parí, de Coeo. Ulp. Unido, j u n - COLLÁCERÁTUS, a, um. Tac. Part. de
to, asociado, confederado. COLLÁCÉRO, a s , ávi, á t u m , a r e . a. Tac. D e s p e -
C O L Á í ' i n z o , a s , a r e . a. Tert. D a r de puñadas. d a z a r con ó j u n t a m e n t e .
C o L A P H l s , i. ¡n. Ter. L a p u ñ a d a , el golpe que
;
C O L L A C R Y M A T I O , ó u í s . / Cic. E l llanto d e m u -
da con el puño cerrado, p u ñ e t e . Colaphum (rJwui chos.
rere. Quint.—Incaleré. Juv.—Injligere. Quiñi. COLLACRYMO, a s , ávi, á t u m , are. a. Cic. L l o r a r ,
Infringrre. Ter.—Abstrudere. Plaut. D a r á uno d e r r a m a r lágrimas ó llanto con otros.
a puñada. COLLACRYMOR, áris, átus sum, ári. dep. Cic. V
COLA.TURA, a e . / Cel. Aur. L a c o l a d u r a , lo q u e Collacrymo.
queda en el colador, c e d a z o ó rnauga. COLLACTÁNEÜS, a , um. Dig. y
CÓLATUS, a, um. paré, de Coló. Plin. S o l a d o , , COLLACTEUS, a, um. Marc. Cap. y
[jasado por manga, c e d a z o ó paño. COLLACTIUS, a, um. Inscr. H e r m a n o d e l e c h e .
COLAX, acis. ni. Ter. E l a d u l a d o r . ¡ C O L L Í E T O R , áris, á t u s s u m , ári. dep. Tert. Ale-
COLCHI, órum. vi. plur. Hor. Coicos, los n a t a - g r a r s e j u n t a m e n t e . , *.
rales ó habitantes d e la Cólquide. CoLLiEVO y Conlévo, á s , á v i , á t u m , a r e . a.
COLCIIÍACUS, a, um. V. Colchicns. Plin. Aliviar, s u a v i z a r .
C ü L c i i i c o M , i. n. PUn. Yerba venenosa, como la COLLAPSIO, ónís. f. Jal. Fírm. L a caida ó ruina.
cicttla. COLLAPSÜS, a, um. part. de. Collabor. Liv. Caí-
COLCHÍCÜS, a, ura. Hor. L o q u e e s d e la Cól- do, a r r u i n a d o , d e r r i b a d o . Collapsa membra. Vxrg.
quide. M i e m b r o s d e s m a y a d o s , desfallecidos, p a s m a d o s .
COLCHIS, íáls.f. Val. Flac. L a Cólquide, país Ira in se ipsd collapsa. Val. Max. I r a a p a c i g u a d a .
de Asia, hoi Mengrelia. j | Hor. Nombre gentilicio, COLLÁRE, is. n. Lucil. E l collar ó argolla p a r a
en especial de Medca entre los poetas. aprisionar. |¡ Varr. L a s carlancas d e los perros.
COLCHUS, a, um. Hor. V. Colclñcus. COLLARIA, a ? . / . Plaut, E l collar ó argolla para
COLEÁTUS, a, um. Prop. Cojudo, que tiene tes- aprisionar.
tículos. Coléalas cquuleus. Pro-p. Caballo entero, COLLARIS. m.f. ré. n. is. Petr. P e r t e n e c i e n t e al
no c a s t r a d o . cuello.
COLEVUUS, a, um, Cic. V e n e r a b l e , respetable, COLLÁTATUS, a, um. Cic. D i l a t a d o , ampliado.
reverendo. C O L L A T E N S I S . m.f. s é . n. is. y
COLESS, tis. com. Cíe. E l que honra, r e v e r e n c i a , | C O L L ATÉ RALIS, V I . f. l e . 72. i s . C o l a t e r a l , que
respeta. ' está á los lados, ó que no viene por línea recta.
COLES, is. w . Cels. V. M é n t u l a . COLLÁTÉRO, as, ávi, á t u m , a r e . a. Capel. E s t a r
COLEOS, i. Cic. E l testículo ó genital. al lado.
COLIAS, a?, m. Plin. Unpez, especie de lagarto. COLLÁTIA, a?. / Fest. Colacia, ciudad arruina-
COLÍCA, ai. / y da del hacia.
CÓLÍCE, n.-i. f. Cels. E l m e d i c a m e n t o p a r a los COLLÁTÍXÍ, óruin. Liv. L o s naturales ó h a b i -
dolores r.'úh-cü». tantes d e Colacia. Collalinus. L u c i o T a r q u i n o C o -
CÓLÍCULUS, i. ni. Coluin. E l tallo ó tronco p e - latino, primer cónsul de Roma con L. Junio Bruto.
queño d e una planta. COLLÁTÍN'US, a, um. Virg. P e r t e n e c i e n t e á la
COLÍOUS, a, um. Plin. E l que p a d e c e dolor c ó - ciudad d e Colacia. Col-latina porta. Fes!. Una de
lico. | | Cólico ó dolor cólico. Colicum medicamen- las puertas de Roma. Collalina Dea. S. Ag. L a
tum. Cels. M e d i c a m e n t o para el cólico. diosa Colatina que presidía á los collados.
CÓLICO. íginis. / Amob. La casa que se h a b i t a . COLLATIO, ónis. / Liv. L a contribución, t r i b u -
CÓLÍPIIIÜM, ii. n. Juv. E l p a n ó el manteni- to, subsidio que se impone, jj Cic. L a c o m p a r a c i ó n ,
miento d e los a t l e t a s , que unos dicen era una torta cotejo ó paralelo. | | S. Ag. L a disputa ó conferen-
de higos secos olros unas tortas de carites de puerco cia. Collatio signorum. Cíe. E l choque ó r e e n c u e n -
t
y vaca, y otros unos panes ácimos mezclados con tro d e los e j é r c i t o s . — I n s l r u m e n l o r u m . Cód. Con-
queso fresco. frontación, cotejo d e un escrito, d e un instrumento
CÓLIS, is. m. Cal. E l tallo, truncho ó vara d e ó d e una pieza con su original.
una planta. | | Colum. L a rama ó vara tierna á m a - COLLATÍTTUS, a, u m . Quint. H e c h o d e la contri •
nera d e p á m p a n o , ¡ ¡ E l miembro viril. Se escribe buciou d e muchos. CoUatttia instrumenta. Sen,
también Coles. Muebles prestados d e muchos.
COLLA, ;e. / Sipón. L a cola p a r a peâr. ¡¡El COLLATÍVUM, i. ?¿. Cód. Trod. V. Collatio.
pedazo de cue>'o que se c u e c e para h a c e r la cola. COLLÁTÍVÜS, a, um. Plaut. L o que se hace por
COLLAHASCO, i s , ere. n. Lucr. E m p e z a r á caer, cierta contribución de m u c h o s . Collativus venter.
a m e n a z a r niina. Amici collabascunt.
f Pluut. L o s Plaut. Vientre donde >,e sepulta gran cantidad d e
amigos caen de ánimo, d e s m a y a n , no tienen firme- comida. Collativa cana. Plaut. Cena á escote.
za ni constancia. COLLÁTOR; óris. m.Plaut. Elqûe contribuye, que
C o L L Á n É i - A C T Á T O S , a, mu, Lucr. D e s h e c h o , escota ó paga su p a r t e . ¡| Cód. E l q u e paga su tri-
destruido. Parí, de- b u t o . ¡| .S'. Ag. E l que coteja ó confronta una a w a
COLLABÉI ACTO, a s , ávi, á t u m , a r e . a. Ov. D e s - con otra.
hacer, destruir, h a c e r caer, echar por tierra, derri- COLLATRO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Sen. L a d r a r a!
bar. r e d e d o r , j u n t a m e n t e . |] A t r o n a r , a t u r d i r los oidos
C O L L Á B É Í ' A C T U S , a, um. Lucr. Parí, de'-- con palabras injuriosas.
C O L L A B É F I O , is, factus s u m , lieri. n, Cels. D e s - COLLÁTÜS, us. m. Hirc. E l choque ó r e e n c u e n -
truirse, a r r u i n a r s e , d e s h a c e r s e , d e r r i b a r s e . tro d e los soldados. |j L a conferencia ó d i s p u t a . |¡
COLLÁUELLO, a s , a r e . a. Laber. J u n t a r labios C o m p a r a c i ó n , paralelo. | | R e p a r t i m i e n t o , imposi-
con labios ; besar. ción d e tributos.
COLLÁHESCO, i s , ere. n. Lita . V. Collabasco. COLLATUS, a, um. part. de Confero, Cic. Contri-
C O L L A B O R , cris, lapsus sum. bi. dep. Tac. Caer, buido, dado por muchos para algún fin. |j Compa-
-¡n•tunarse j u n t a m e n t e . Collabi dolorr. üc. í í e s - rado, confrontado, cotejado, ¡ j O p u e s t o para chocar
12
C O L
178 C O L
y combatir. j| U n i d o , j u n t o . Collata vota in unios COLLÉMA, atis. n. Marc. Cap, L a s o l d a d u m .
salutem. Phn. men. Votos, súplicas unidas por la COLLEPRÓSUS, a, um. Sidon. E l leproso con otro.
s a l u d d e uno solo.—Pecunia ad alicujus honores. COLLÉTÍCUS, a, um. Vcg. L o que tiene virtud de
Cic. D i n e r o contribuido, r e p a r t i d o p a r a honra d a unir y j u n t a r una cosa con o t r a .
alguno. Collatis viribus.'Plin. men. J u n t a s , anidas COLLÉVI. pret. de Collino.
las fuerzas. Collatus cuín Democrito Oleantes. Cic. COLLÉVO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Plin. Aliviar,
Cleántes comparado con D e m o c r i t o . Cotlato pede. consolar, a y u d a r con ó j u n t a m e n t e .
Lio. Collalis signis. Collato Marte. Collatd dexterá COLLIÁNUS, i. m. V. P u b l i c a n u s .
pugnare.Ovid.Combatir mano a mano,batirse d e cer- COLLÍBERTA, a 3 . / Inscr. Liberta con otro de
ca, e s t a r en l a refriega, en el trance d e la batalla. un mismo d u e ñ o .
COLLAUDÁBÍLIS. m.J. l e . n. is. Prud. L a u d a b l e . COLLÍBERTUS, i. m. Plaut. L i b e r t o con otro d e
COLLAUDATIO, ónis. / . Cic. A l a b a n z a , elogio, un mismo d u e ñ o .
panegírico. COLLÍBET, uit, ítum, e r e . impers. Cic S e r agra-
COLLAUDÁTOR, óris. m. S. Ag. E l que alaba. dable. Este verbo no se usa sino en las terceras
C O L L A U D Á T U S , a, um. Cés, Part. de personas. Collibuit ó collibitum est mihi faceré. Cic.
COLLAUDO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. Alabar H e querido, me h a d a d o el gusto ó la g a n a , se me
mucho, ó con o t r o . ha puesto en l a c a b e z a , m e h a parecido hacer
COLLAXO, a s , a r e . a. Lucr. Alargar, soltar. esto.
COLLECTA, ro. / Cic. E l escote, contribución de COLLÍCIÍE, á r u m . / . plur. Plin. R e g u e r a s , cana-
muchos para un convite. \\ S. Ge.r. Colecta, iajunta.l les ó targeas que se hacen en las t i e r r a s p a r a d a r
o congregación de los fieles en ¿a iglesia para orar. ' corriente S. las aguas. |j Vitruv. L a s tejas ó canales
COLLECTÁCÜLTJM, i. n. R e c e p t á c u l o , el lugar p a r a recoger y d e s p e d i r las aguas.
d o n d e alguna cosa se recoge. COLLÍCIARIS. m.f. r e . n. i s . Cal. P e r t e n e c i e n t e
C o ELECTA NE A , órum. n. plur. Gel. C o l e c t á n e a a los canales ó r e g u e r a s .
6 colección d e varios escritos. COLLICÜLÜS, i. vi. Apul. L a colína ó collado
COLLECTÁXEUS, a, um. Plin. R e c o g i d o d e m u - p e q u e ñ o .
c h a s partes. COLLÍDO, is, Ilsi, Iisum, d é r e . a. Cíe, Colídir
COLLECTARIUS, ii. m. Cód, E l que recoge d i n e - ludir ó r o z a r una cosa con otra, frotar, fregar,
ro, y por un tanto le t r u e c a . j | E l c o b r a d o r . estregar. [| C h o c a r , h e r i r s e , darse, t r o p e z a r s e una
COLLECTIM. adv. Claud. Mam. E n b r e v e , en s u - cosa con otra. Collidere manus. Quint. Dar ¡mima-
m a , en p o c a s p a l a b r a s , d a s , b a t i r l a s m a n o s en señal d e a p l a u s o . Collidil
COLLEOTIO, ó n i s . / . Cic. Colección, conjunto de Jratres gloria. Estac. L a ambición, el deseo d e
varias cosas, por lo común de una misma clase. |] gloria h a c e que riñan entre sí los h e r m a n o s . Si col-
Sen. A r g u m e n t o , por el que supuestas unas cosas íidantur binee consonantes. Quint. Si se j u n t a n , si
se concluyen otras, i n d u c c i ó n , silogismo, conclu- concurren con a s p e r e z a dos consonantes. Du<z col-
sión. Collectio spirilus. Petron. L a acción d e con- lidunlur leges. Quint. S e contradicen, pugnan entre
t e n e r el aliento, l a respiración.-— Hu?norum. Plin. sí dos leyes.
Concurso d e los h u m o r e s , p o s t e m a . COLLÍGATE. adv. S. Ai¡. U n i d a , e s t r e c h a m e n t e .
C O L L E C T Í T I U S , a, um. Cic. Colecticio, r e c o g i d o COLLIGATIO, ónis. / . Cic. Coligación, unión, en-
d e diversos p a r a g e s . Collectitius exercitus. Cic. l a c e , conexión, vínculo. |J Conexión, simetría.
Ejército d e gente nueva sin disciplina, recogida COLLÍGÁTUS, a, um. Cíe. Coligado, unido, j u n t o
apresuradamente. con. Part. de
COLLECTÍVUS, a, um. Sen. Colectivo, lo que tiene COLLÍGO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. Unir, j u n -
virtud de rccogw. 11 F á c i l d e r e c o g e r , ó lo q u e se tar, a t a r una cosa con otra. Colligare vulnus. Plin.
ha recogido de d i v e r s a s p a r t e s . Collectiva qutsstio. V e n d a r , atar, ligar una llaga.—Se cum aliis. Cic.
Quint. Cuestión d e d o n d e p u e d e n s a c a r s e conse- Coligarse, unirse, confederarse con otros.—Ali-
cuencias.—Scripta. Sen. Colecciones, piezas que guid in fascículos. Atar, dividir, repartir alguna
m e r e c e n r e c o g e r s e en un c u e r p o ó e n un libro. cosa e n , p o r paquetes.—Impelían alicujus. Plin.
Collectivus humor. Sen. H u m o r que se recoge d e Contener, detener, refrenar, reprimir el ímpetu, la
diversas partes. impetuosidad, los movimientos violentos d e alguno.
COLLEOTOR, óris. vi. S. Ag. E l que lee íí u n —Aliquid libro. Cic Unir, j u n t a r , c o m p r e n d e r ,
mismo tiempo ó r e v u e l v e con otros los a u t o r e s . |] a b r a z a r , recoger alguna cosa en un libro.
C o b r a d o r d e tributos, COLLÍGO, i s , légi, leetnm, g e r e . a. Cic. R e c o g e r ,
COLLECTRIX, icis. / . Plaut. L a q u e recoge el j u n t a r , unir, congregar muchas cosas, ó d e m u c h a s
escote. p a r t e s . j | Colegir, concluir, inferir. j | A d q u i r i r , p r e -
COLLECTUM, i. n. Plin. L o que se recoge ó se p a r a r , ganar. Colligere se. Cic. R e c o g e r s e , entrar
junta. en sí m i s m o . — Á n i m o s . Liv. T o m a r corage, c o b r a r
COLLECTUS, us. m. Lucr. L a recolección ó co- á n i m o . — S e ex timore. Cés. R e c o b r a r s e , volver del
secha. m i e d o , del t e m o r . — S e in mnsnia. Sil. Itál. R e t i -
C o L L E C T ü a , a, u m . part. de C ó d i g o , i s . Cic. R e - r a r s e , recogerse, refugiarse, a m p a r a r s e dentro d e
cogido, j u n t o . ( ¡ B r e v e , c o m p e n d i a d o . CoÜecto ani- las murallas.— Testes. Cíe. J u n t a r testigos—Facete,
mo. Tac. H a b i e n d o recogido sus fuerzas, sus espí- dicta. Cic H a c e r una colección, recoger chistes,
ritus. CoÜecto vivei-e. Plin. V i v i r de lo que se h a palabras g r a c i o s a s . — V e s l e m . Cic R e c o g e r , rega-
recogido ó p r e v e n i d o . z a r s e la r o p a . — R a t i o n e s . Plaut. A m o n t o n a r razo-
COLLÉGA, a?, m. Cic. Colega, compañero en al- n e s . — E x aliqud re. Cic. Colegir, concluir, inferir
gún colegio, empleo ó comunidad. | | Consiervo. | | d e alguna cosa.— Vitia multa in aliquem. Cic. D e s -
Compañero. cubrir, h a c e r p r e s e n t e s muchas defectos d e una
COLLKGATARIUS, ii. m, Dig, A q u e l á quien'se h a p e r s o n a . — M e m o n a m antiquitatis. Cic. R e p a s a r la
l e g a d o con o t r o , legatario j u n t o con otro. memoria d e los tiempos antiguos.—Se ex somno.
COLLÉOTALIS. m.f. l e . n. is. y Lucr. D e s p e r t a r . — I n v i d i a m . Cic. A c a r r e a r s e a b o -
C O L L K G I I R I U S , a, um. Tert. P e r t e n e c i e n t e al r r e c i m i e n t o . — Benevolentiam. Cic. Concillarse,
colegio ó g r e m i o . g a n a r s e l a benevolencia, el amor.—Vasa. Cés. R e -
COLXEGIÁTUS, a, um. Cbd. Colegial, el que tiene coger su e q u i p a g e , disponer la m a r c h a . — Usum
plaza en algún colegio. paiiendi. Ov. H a c e r s e , a c o s t u m b r a r s e á los traba-
COLLEGIUM, Ü. « . Cíe. Colegio, c u e r p o , gremio jos, á p a d e c e r , á sufrir.—Omnium laudes ex a ligua
de «na m i s m a profesión, d e un mismo e m p l e o , ó re. Cic. M e r e c e r , disfrutar, gozar d e las a l a b a n z a s
q u e se j u n t a en un misino lugar. de todo el mundo ó del público por alguna cosa.—
C O L C O L 170
Iram. Hor. Montar en c ó l e r a . — A n t e animo ali- I COLLÓCO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic Colocar,
quid, Cic. P r e v e n i r , p r e v e r , conjeturar, s o s p e c h a r ; poner, d i s p o n e r , o r d e n a r , e s t a b l e c e r , situar. Callo-
algo d e a n t e m a n o . — S l i p e m . Lio. P e d i r , recoger ! cave in bono lamine tabeltam. Cic. P o n e r una pin-
limosna.—Milites. Cic. H a c e r levas d e gente, l e - ' tura en toda su c l a r i d a d . - — P r e s i d i u m in loro. C-Js.
vantar tropas.— Capillos in nodum. Ov. R e c o g e r , ¡ P o n e r , e s t a b l e c e r , apostar una guarnición en un
a t a r el cabello/—(xradum. Sil. Itál. D e t e n e r el ' l u g a r . — C a s t r a . Cds. S e n t a r ou r e a l , su c a m p o ,
paso, p a r a r s e . — A n u o s . Plin. Contar los años.— a c a m p a r . — S p e m in aliquo. Cic F u n d a r , poner.
Causas. Plaul. Buscar, alegar escusas.—Sexaginta ; colocar su e s p e r a n z a en alguno.—Insidias alicui.
pedes orbe. Plin. Coger, tener s e s e n t a pies d e cir- ; Cés. P o n e r , a r m a r a s e c h a n z a s , e m b o s c a d a s .1 al-
cunferencia.— Vires ad agendum. Liv. R e c o g e r t o - g u n o . — Pecuniam nominillas. Cic-—In nomina.
das sus fuerzas p a r a o b r a r . — S e ad aciem. Hirc. Ulp. P o n e r el dinero á ganancia, darle á ínteres.
J u n t a r s e al grueso del ejército.—Se. Virg. E s t r e - —Pecuniam in capiia. Liv. I m p o n e r una contrí-
c h a r s e , apretarse.—-Ventos omnes rumorum. Cic. ' b u c i o n , e s t a b l e c e r un impuesto p o r c a b e z a s . — h i
Dar oidos á todos los r u m o r e s , á todo c u a n t o se
• tuto. Cic P o n e r en s e g u r i d a d . — S e in sludio. Cic
dice.
i A p l i c a r s e , darse á l a s l e t r a s , al estudio.—Male
COLLÍMATUS, a, u m . part. de Collirao. Apul. M i - - horas. Marc E m p l e a r mal las horas, el t i e m p o . —
rado, a p u n t a d o , aquello hacia donde se h a p u e s t o Beneficium apud aliquem. Cic H a c e r favor, bene- t
la mira. j íicio á alguno.—Dotetn infundo aliquo. Cic E s t a -

COLLÍMINTUM, ii. 11. Sol. L o s límites, confines ó ¡ b l e c e r una dote 3 o b r e algún fondo, hipotecar cierto
fronteras d e un país. j fondo para una dote.-—FiHam suam. Catul.—Inma-
COLLÍMÍTANEUS, a, um. Sol. Confinante, r a y a n o , ; trimonium. Cic—JSuplui. Colum.—Naptum. Cés.
fronterizo, vecino. | —Alicui. Ter. C a s a r una hija, colocarla, ponerla
C O L Ü M Í T Á T U S , a, um. part. de Collirnito. Sol. en e s t a d o , d a r l a en matrimonio á a l g u n o . — S e d e m
¡
Limitado, alindado, amojonado con. i suam Roma. Cic E s t a b l e c e r su domicilio en R o -

COLLIMÍTIUM, ii. 11. Sol. V. C o l l i m i n i u m . ! m a . — A l i q u e m ad interficiendum. Cic. Apostar á
COLLÍMITO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Am. y uno para :
un asesinato.—Se in arborem. Plaut. R e -
COLLÍMITOR, áris, á t n s s u m , ári. dep. Sol. L i m i - t i r a r s e , refugiarse, p o n e r s e bajo d e un á r b o l . —
tar, a l i n d a r , amojonar uno con otro. : Patrimnnium in salulem reipublicee. Cic. E m p l e a r
COLLÍMO, a s , V. Collineo. • su patrimonio en servicio del e s t a d o .
COLLINEATÜS, a, u m . Apul Dirigido d e r e c h a - COLLOCCPLÉTO, á s , á \ i , á t u m . a r e . a. Ter. En-
mente. Part. de r i q u e c e r , h a c e r á u n o rico. \\A' Her. H e r m o s e a r ,
COLLÍNEO, a s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic. M i r a r , po- adornar, componer.
ner la mira r e c t a , d a r e n el blanco. i COLLOCÜTIO, onis. / Cic Coloquio, conferencia,
COLLÍNIATUS, a, u m . en lugar de Collineatüs. conversación, plática ó el acto d e tenerla,
Marc. Cap. i COLLOCÜTOR, óris. m. Tai. E l q u e habla con
COLLÍXIO, í s , ivi, i t u m , i r é . V. Colimo. otro.
COLLÍNÍTUS, a, um. Colum. U n t a d o , frotado, en- [ COLLOQUIUM, ii. n. Cic. Coloquio, a b o c a m i e n t o ,
g r a s a d o , e m b e t u n a d o con ó dg. Collinitus melle. p l á t i c a , conferencia. Colloquia amicorum absen-
Colum. U n t a d o d e ó con miel. Part. de ; tiiun. Cic K\ comercio con los amigos p o r c a r t a s .
COLLÍNO, is, llvi, Iiní y lévi, lítum, n é r e . a. Hor. COLEOQUOR, q u e r i s , cíitns s u m , qui. dep. Cic
U n t a r , frotar, engrasar d e ó con. Collinere crines ¡ H a b l a r , razonar, conferenciar, conversar, p l a t i c a r
pulí-ere. flor. M a n c h a r , e m p o r c a r los cabellos con !
con alguno. Colla qui alicui, aliquem. Plaut..—Cum
el polvo. j aliquo. Cic E n t r e t e n e r s e en pláticas con alguno.—
• COEEINUS, a, u m . Colum. P e r t e n e c i e n t e al c o - ': ínter se. Cés. H a b l a r , t r a t a r , d i s c u r r i r j u n t a m e n t e ,
llado. ! d e a c u e r d o con otro.
COLEÍPHIUM, ¡i. ÍI. Plaut. V. Coliphinm. ; COLLEBET, Collibet.
COELÍQUATIO. ónis. / . Ácc. Colicuación, la ac- ! C O L L L C Á T I O , onis. j ! Varr. L a corta ó poda d e
1
ción ó efecto de colicuar b colicuarse. ¡ l a s viñas ó d e los árboles.

C O L L Í Q U É F Á . C I O , is, féci, factum, c c r e . a. Cic. i COLLÜCEO, e s , x i , ere. n. Cic. R e s p l a n d e c e r ,
Derretir, d e s l e í r , h a c e r líquida una cosa, colicuar, ; relucir, brillar m u c h o . Collnceut omnia luminibus.
coliquecer. \ Liv. T o d o e s t á i l u m i n a d o , r e s p l a n d e c i e n t e , bri-
C O E E Í Q U É F A C T U S , a, u m . part. de. Colliquefacio. l l a n t e . — A g r i floribus.Ov.Están hermosos los c a m -
Cic. D e r r e t i d o , d e s l e í d o , liquidado, colicuado. pos, brillantes con l a s flores.
COLEÍQUEO, é s , c u i , e r e . n. y COLLÜCO, á s . ávi, á t u m , a r e . a, Colum. P o d a r ,
COLLÍQUESCO, i s , cui, s c é r e . n. Colum. D e r r e - m o n d a r , l i m p i a r , quitar, cortar las ramas s u p e r -
tirse, d e s l e i r s e , h a c e r s e líquido, resolverse, desa- finas; dar luz á un b o s q u e , a un m o n t e , ponerle
tarse con. :
claro, abierto.
COLLÍQUEE, á r n m . / piar. V. Collicias. COLLUCTÁTIO, ónis. / . Colum. L u c h a , c o m b a t e ,
COLÉIS, is. m, Cic L a colina, collado ó altura resistencia, d e b a t e , disputa, diferencia, p e l e a con
de tierra que no llega á s e r m o n t a ñ a . » alguno.
COLLÍSI. pret. de Collido. C O L L Ü C T Á T O R , óris. vi. Lact. L u c h a d o r con
COLLÍSIO, 6nÍH. / Jltst. V \ otro.
COLLISUS, us, m. Plin. E l acto d e ludir ó rozar | COLLÜCTOR, áris, átus sum, ári. dep. Plin. L u -
una cosa con otra, el c h o q u e , e n c u e n t r o , fricción, c h a r , d i s p u t a r , d e b a t i r con otro.
colisión. i COLLODIÜM, ii, ÍÍ. Sol. E l j u e g o ó diversión con
COLEÍSUS, a, um. part. de Collido. Sil. Pol. otro. ¡I Am. E l e n g a ñ o , fraude ó colusión.
R o z a d o uno con otro, s a c u d i d o , h e r i d o , d a d o por COLLUDO, is, lüsi, lúsurn, d e r e . a. Virg. J u g a r ,
casualidad uno con ó contra otro. d i v e r t i r s e , regocijarse con otro. ¡| Cic E n t e n d e r s e ,
COLLÍTUS, a, um. part. de Collino. Plaul. U n - • e s t a r d e inteligencia, usar d e colusión p a r a e n -
t a d o . |] E m p o r c a d o , m a n c h a d o con. gañar á alguno.
COLLOCATIO, unís. / . Cic Colocación, el acto ó ! COLLÜGEO, es, x i ctum, g é r e . n. Cel Aur. Lio*
:
efecto de colocar, posición, situación, asiento, dis- ' r a r con otro.

posición, | | E m p l e o ó destino. Collocatio filia. Cic i COLLTJM, i. TI. Cic. E l cuello, ¡aparte del cuerpo
Acto ó efecto d e poner en estado á una hija, colo- ! que sustenta la cabeza. Colla eripere juno. llar.
cación, casamiento. \ L i b e r t a r s e , sacudir el yugo, salir ó a r c a r d e In e s -
COLEOCATUS, a, um. Cic. Colocado, p u e s t o , e s - | clavitud,—MonÜs. Lslac. L a pendiente d e una
tablecido. Part. de | montaña, Invadere alicui in collum. Cic. E c h a r l e á
12*
180 C O L C O L
uno tas b r a z o s al cuello.—Aliquem tullere. Plaul. hilas para introducir en las llagas 6 fistolas, hecho
C a r g a r con uno á cuestas. Daré collum. Prop. Ce ¡ a m a n e r a d e cola d e ratón c o r t a d a , que es lo que
d e r , d a r s e por vencido. Collum lagen¿e. Fedr.El significa la palabra en griego. I| fíor. E l colirio que
cuello d e una vasija ó r e d o m a . 1 sirve para curar ó corregir la Ilusión d e ojos, [j
COLLÜMÍNO, as, ávi, á t u m , a r e . a. Apul. Iliuni ¡ Colum. L a cerilla ó algalia que se introduce para
nar con ó j u n t a m e n t e . 1
que salga la orina.
COLLUO, is,lui, l u t u m , e r e . a. Plin. L a v a r j u n t a ; C Ó L 0 , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Colum. Colar, pasar
mente. ¡ algún licor por manga, c e d a z o ó paño. Colare ani
COLLURCÍNÁTIO, ónis. f. Apul. E l ansia ó vora ¡ ñes. Man. P e s c a r con r e d . Culicem colare, ado.g
cidad. |¡ L a lascivia. i Colar el mosquito y tragar el camello, rrf
COELÚSI. pret. de Coiludo. j COLÓ, is, luí, ultum, lere. a. Cic T r a b a j a r , cul
C o L L Ü s i o , ó n i s . / Cié, y • tivar, jj A m a r , estimar, querer. |j H o m a r , r e s p e t a r ,
COLLÚSIUM, ii. 11. Ulp. Colusión, convenio 6 reverenciar, adorar. |¡ H a b i t a r , vivir, residir, mo
contrato fraudulento y secreto h e c h o entre dos ó ¡ rar. Caleré Deum. Cic Adorar á D i o s . — A g r u m .
mas p e r s o n a s . ¡ Cic. Cultivar una t i e r r a . — L o c u m . Cic. F i j a r su
C O L L Ü S O R , óris. m. Cic. E l que j u e g a , se d i ! morada ó residencia en algún l u g a r . — F e s t a . Ov
vierte con otro. | | Cod. E l que trata colusiones en Solemnizar, c e l e b r a r las fiestas.—Donis aliquem.
los j u i c i o s . Collusor puerorum. Plin. E l que j u e g a , Liv. Cultivar á uno, hacerle la corte con regalos.
e n r e d a con los niños. j —Vitam veterum. Virg. Seguir la m a n e r a d e vivir
COLLÜSORIE. afir. Ulp. P o r colusión, con inte J de los antiguos, vivir como ellos.—He. Plaut, Cui
lígencia para engañar, , d a r d e su persona.— QueEstum. Plaul. M i r a r por
COLLUSTRÁTUS, a, u m . Cic. B r i l l a n t e , claro_, ; sus i n t e r e s e s , — í n t e r se Cic. A m a r s e m u t u a m e n t e .
y
vivo, que tiene lustre. Part. de —Htudia. Cic. D a r s e á los estudios.

COLLUSTRO, a s , avi, á t u m , are. a. Cic. Ilustrar, COLOBÍCUS, a, um. J u l . Fírm. E l que tiene al
iluminar, d a r lustre, c l a r i d a d . |¡ Mirar á todas par gún miembro t r u n c a d o ó p a s m a d o .
tes. Coilustrare vías. Ou. L i m p i a r l a s c a l l e s . COLOBIUM, ii. n. Herv. y
COLLÚTIO, onis. f. Escrib. L a v a d u r a , la acción COLOBUS, i. m. Cod, Camisa sin m a n g a s , de que.
ó efecto de lavar. ¡ usaban los romanos antiguos.
COLLÜTÜLÁTIO, ónis. / Plaul. L a acción d e ; COLÓCASIA, a?. / Plin. y
embarrar. I COLOCÁSIUIM, ii. n, Virg. Colócasia, planta lla
C O L L Ü T Ü L O , a s , á v i , á t u m , a r e . a. Plaul. E m j mada por otro nombre h a b a ' d e E g i p t o .
b a r r a r , e n s u c i a r , m a n c h a r con barro. ¡¡ D e s h o n r a r , i COLOCYNTÍÜJE, á r u m . f plur. Bibl y
disfamar. j CÓLOCYNTHIS, ídis. / : Plin. L a eoloquíntida,
COLLÚTUS, a, u m . part. de Colluo. planta que produce un fruto mui amargo y medici
C O L L Ü V I A L I S . V. C o l l u v i a r i s . j nal.
COLLÜVÍARIA, órum. 11. plur. Suel. L a s c l o a c a s , ¡ COLON y Colum, i. n. Cels. El intestino colon
c a n a l e s , conductos ó alcantarillas p o r donde v a n : que empieza donde acaba el inteslino ciego, y fina
las inmundicias, ¡j Vilruv. E l r e s p i r a d e r o p a r a que ¡ liza en el recto. El (folor de este se llama cólico, jj
e n t r e ó salga el aire. I E l miembro del período.
COLLUVIARIS. m.f. re. n. is. Fest, P e r t e n e c i e n t e ¡ COLÓNA, as. f. Ov. L a paisana ó l a b r a d o r a , lu
al a l b a ñ a l , cloaca ó alcantarilla. Colluviaris por i g a r e ñ a .
cus. Fest. E l cerdo que se r e v u e l c a en un l o d a z a l ; I C O L Ó N A R I U S , a, u m . Sid. P e r t e n e c i e n t e á los i;,
que se aumenta d e la inmundicia. bradores.
COLLÜVIES, éi. / . Colum. E l lodazal donde se • COLONATOS, u s . m. Cod. Teod. E l e s t a d o ó .con
j u n t a n l a s inmundicias. | | L a contusión ó turbulen dición d e l labrador.
cia. Colindes nátionum. Tac. JLa h e d i o n d e z , la CÓI.ÓNÉUS, a, u m . D e Colona. CEdjpus coloncus
podre d e las naciones, a v e n i d a d e gente baja y Cic. E d i p o coloneo, tragedia de Sófocles.
d e s p r e c i a b l e . — S c e l e r a t o r u m . Cic. 'i. ropa, gavilla COLONIA, a*. f . Cic Colonia, porción de gente
de picaros, d e gente mala, p e r d i d a . que se envía de orden del estado á establecerse en
COLLÜVIO, ónis. / Ov. L a confusión y m e z c l a otro pais. J| Colum. Cualquiera tierra d e l a b r a n z a .
d e m u c h a s cosas ó gentes [j El d e s o r d e n , turbu | | E l mismo pais poblado por los estrangeros.
lencia. COLONIA Agrippina, m.f. Colonia, chutad arzo 3
C O L L Y B I S C U S , i. m. Plaul. Dim. de bispado y electorado sobre el Pin.

C O L L Y B I S T A , аз. т. у COLONIA Allobrogum, a 3 . / ' G i n e b r a , ciudad so
C O L L Y B I S T E S . аз. т. S. G er. E l c a m b i s t a , el q u e bre el Ródano.
d a b a dinero entre los j u d í o s , r e c i b i e n d o p o r l a COLONIA B randeburgica, ve. f . Colu, dudad de
usura no dinero, sino g a r b a n z o s t o s t a d o s , u v a s , Alemania.
pasas, p e r a s y otras c o s a s á este modo. El que COLONIA T r i n o b a n t u m , tcf. C o l c h é s t e r , ciudad
lleva dinero por el cambio ó giro, se llama N u m m u \ de Inglaterra.
larins, y este es propiamente el cambista ó c a m ! COLONIA Víctricensis, re. f . M a l d o n , ciudad de
biaute. Inglaterra.
COLLYBISTÍCUS, a, u m . L o p e r t e n e c i e n t e al c a m \ C O L Ó N Í C U S , a, u m . Ce's. D e ó p e r t e n e c i e n t e a la
bio. colonia. | | Varr. D e la labor 6 la l a b r a n z a . Coloui
COLLYBUS, i. m. Cic. E l cambio d e moneda p o r i ecc leges. Varr. C o s t u m b r e s , usos d e los l a b r a d o
dinero ú otra especie. |] El interés q u e lleva el r e s . — Cohortes. Cés. T r o p a s s a c a d a s d e las colo
cambista por e l cambio ó giro. nias.
C O L L Y R A , ae. / Plaut. Especie de masa frita o ¡ C O L Ó N U S , i. m. Cic. Colono, el que habita en al
cocida en fgura redonda. ¡ guna colonia. |l E l l a b r a d o r que cultiva una h e r e
COLLYRÍCÜS, a, um. Plaut, P e r t e n e c i e n t e al gé : d a d y vive en ella. Colonos deducere. Cic. E s t a b l e
ñero d e masa ó pan llamado Collyra. CoUyricum cer una colonia. Colonus urbanas. Colum. E l que
jas. Plaut. E l caldo ó salsa con que se cocía ó freía : cultiva el campo con sus criados, y no por sí.
la masa Collyra. ¡ COLÓNUS, a, um. 6Vc. P r o p i o para cultivarse.
C o L L Y i u s , í d i s . , / " . S.Ag. V. Collyra. [| Tert.Es 1
Colonus ager. Cic. Campo que se d a á un arren
pede de adorno que usaban las muyeres en la ca dador, á uno que le cultive.
beza de la figura del pan llamado Collyra. COLORIION, ónis.y." Cic. Aitabosco ó B e l v e d e r e ,
COLLYRIÜM, ü . n. Cels. Medicamento de cosos 'iudud de la Jonia entre Esmirnay E'feso.\\Fcsl.
salidas, de figura redonda, á manera de clavo de. El tin ó perfección de una obra.
C O I. C O L ¿8!
CÓLÓPHÓNIA, a;, f. Plin. L a colofonia, resina | CÓLUMBAR, á n s . n. Plaut. Collar que se le echa
Compuesta de varias gomas. \\ Escamonea, planea. á uno al cuello p a r a p r e n d e r l e .
C Ó L Ó P H Ó v i A C ü f i , a, u n í . Virg. y CÓLUMBÁRIS. ra. / r e . n. i s . Colum. P e r t e n e -
CÓLOI'IIONTUS, a, u m . Plin. P e r t e n e c i e n t e ó n a - I cíente á las p a l o m a s .
tura! d e Altabosco. j COLUMBARIUM, ii. v..Colum. E l p a l o m a r . ]] E l
COLOPIIÓNII, orum. Cic. L o s n a t u r a l e s d e e s t a ¡ nido d e las palomas. |( Fest. E l agujero d e la nave
ciudad. | p o r d o n d e e n t r a el remo en el a g u a . \\Inscr. U n
COLOR Ó Codos, oris. ra. Ció. E l color. ¡1 P r e t e s - ! h u e c o q u e d e j a b a n en los s e p u l c r o s p a r a depositar
to. motivo, razón a p a r e n t e . ¡ ¡ A d o r n o , h e r m o s u r a . : la caja ú olla d e las c e n i z a s .
Col-ir vil re. Hor. L a condición ó e s t a d o d e vida. ; COLUMBARIOS, ii. ra. Varr. El p a l o m e r o , el q u e
— Civ'ilalis. Cic. iva hermosura d e una ciudad ; l a i c a z a ó cuida d e l a s p a l o m a s .
situación, el e s t a d o d e s u s intereses.—Dicendi. ¡ COLUMBATIM. adv. Gel. A.' m a n e r a d e l a s palo-
Q./inl. P r e t e s t o p a r a hablar. Nullius colorís homo ! m a s .
Plíiid. H o m b r e d e l todo desconocido. * | C O L U M B Í N Á C E U S , a, um. Cel. Aur. y
COLÓRATE. OJIV. Quint. So color, con p r e t e s t o . i COLUMBINUS, a, u m . Cic. Columbino, d e paío-
COLÓRATOR, oris. ra. Salm. E l q u e d a d e color, • m a . | | Plin. D e color d e p a l o m a . Columbinas pul-
el pintor. i tus. Cic. E l pichón ó palomino.
i CÓLUMBÜLÜS, i. m. Cal. E l palomino ó pichón,
COLORATUS, a, u m . parí, de Coloro. Cic. Colo-
j Dim. de
rado, d a d o , t e ñ i d o de. algún color, colorido. ] | Ov.
| CÓLUMBUS, i. m. Varr. E l p a l o m o , el m a c h o d e
T o s t a d o , rojo d e l sol. j¡ A d o r n a d o , h e r m o s e a d o . []
I l a paloma. | | E l p a l o m o ó paloma.
Coloreado, pretesf.ado, ungido. Colorad indi. Virg.
; COLUMELLA, a?. / dim. de C o l u m n a . Cic. Colu-
L o s indios tostados del so!, ó que tienen p i n t a d o eí
\ nilla, coluna. |¡ Marc. E l siervo mayor de una fa-
cuerpo. Colórala oralio urhanilate. Cic. O r a c i ó n
¡ mi lia.
con cierto aire ó colorido d e u r b a n i d a d . Qui colo-
| COLUMELLA, se. m. L . Junio M o d é r a t e C o l u m e -
ralior faclus cst. Cels. E l que e s t á mas c o l o r a d o ,
| l a , gaditano, escritor muí culto y puro en tiempo
mas e n c e n d i d o , m a s sano d e color.
: del emperador Claudio. Escribió doce libros D e re
COLÓREOS y C ó l o r i u s , a, u m . Dig. D e varios co-
r u s t i c a , de los cuates el décimo D e cultu h o r t o r n m
lores.
' está en verso hexámetro, y otro D e a r b o r i b u s .
COLORÍFÍCÜS, a , um. Virg. E l q u e colora ó d a ¡ COLUMELLARES d e n t e s . Varr. L o s d i e n t e s q u e
color. *" • i l e s n a c e n á los caballos á los c u a t r o años.
COLORO, á s , á v í , á t n m , a r e , a. Cic. Colorar, co- COLÜMEN, ínis. n. Cic. L a c i m a , altura, el t e c h o
lorir, d a r d e color,, teñir. | | T o s t a r , poner m o r e n o . j d e un edificio. (] Vilruv. L a viga ó coluna q u e sos-
( ¡ D i s f r a z a r , p r e t e s t a r , fingir, b u s c a r e s c u s a s , c o - tiene un t e d i o . |J E l apoyo. ¡¡ El q u e tiene el pri-
lorear. Colorare libérala alan debili •nomine. Val. m e r lugar, lo principal, lo m a s i m p o r t a n t e d e u n a
Max. C u b r i r , c o l o r e a r l a l i b e r a l i d a d con n o m b r e cosa.
de d e u d a . CÓLÜMIS. ra. / m e . n. is. Plaut. L i b r e , salvo.
COLOSSÉUS, a, u m . Plin. V. Colossicus. COLUMNA, a?. / Cic. L a coluna, especie de -pilar
CÓLOSSÍCÓTÉRA o p e r a , u m . n. pl. Vilruv. O b r a s ! redondo, que sirve para sostener y adornar algún
colosales, d e u n a g r a n d e z a e s t r a o r d i n a r i a . •• edificio.
(JOLOSSÍCUS, a, um. Plin. Colosal. Pícese de la • C O L U M N A , á r u m . / plur. Islas del mar rojo.
figura que escede mucho la. estatura del natural. 1
COLUMXVE H e r c u l i s . Plin. L a s colunas d e H é r -
COLOSSÍNÜS color, vi. Plin. Color d e oro ó a m a - c u l e s , dos montañas una en España llamada C a l p e ,
rillo, llamado así de una ciudad de Frigia dicha y o/ra en A'frica llamada A ' b i l a , que forman el
Colúsis. Estrecho de Gibr altar.
COLOSSUS, i. ra. Plin. Coloso, estatua de una COLOMNARIS. ra. / r e . n. í s . Prud. Colunario,
magnitud que escede mucho alr.alural, c^mo fué la p e r t e n e c i e n t e á colima.
del Sol de Rodas que tenia 70 codos. COLUMNA RIUM, ii. n. Cic. I m p u e s t o q u e se p a g a b a .
COLOSTRA, a , f. y C o l o s t r a , orum. n. pl. Plaut. e n liorna por c a d a coluna. |] Vi Ir. R e s p i r a d e r o , a t a -
3 1
Colostro 6 calostro, la primera leche de la hembra j b e . \ \ J n s c r . Sdio en que se trabajaban tas colimas.
después de. parida. C Ó L U M N A R I U S , ii. m. Cel. á Cic. E l r e c i b i d o r ó
COLOSTRATIO, onis. f. Plin. E n f e r m e d a d q u e ! c o b r a d o r d e e s t e i m p u e s t o . Columnarii. Cic. G e n -
resulta á los niños, y aun á los animales recien n a - j t e s d e mala c o n d u c t a , q u e d e s p e r d i c i a n d o s u s
cidos, por h a b e r m a m a d o l a p r i m e r a leche d e s u s : b i e n e s , e s t a b a n todos los dias ad Columnam Mce-
madres, i niam, q u e e r a el t r i b u n a l donde los a c r e e d o r e s c i -
CÓLOSTR.VTUS, a, u m . Plin. El q u e tiene la e n - , ta bao á sus d e u d o r e s , y d o n d e los triunviros c a p i -
fermedad l l a m a d a Colostratio. i t a l e s j u z g a b a n los delitos d e la gente baja.
C Ó L Ü B E R , b r L m. Virg. ha. c u l e b r a macho, [j L a | COLUMNÁTXO, onis. / Apul. L a colúnata, serie
serpiente en general. ' de colimas que sostienen ó adornan un edificio.
| COLOMNATUS. a, um. Varr. S u s t e n t a d o d e colu-
COLODRA, a?. / . Hor. L a c u l e b r a h e m b r a . j |
: ñas. Colum na tum os. Plaut, E l rostro a p o y a d o e n
Cualquiera serpiente.
\ el b r a z o como e n u n a coluna, como el q u e e s t á
CÓLÜBRÁRIA, r e . / Plin. L a D r a g o n e r a , isla del
; pensativo.
Mediterráneo cerca de Mallorca.
j C O L U M N E L L A , sc.f. V. C o l u m e l l a , ;v.. f.
COLOBRIFER, a, u m . Luc. Q u e lleva ó p r o d u c e i COLUMNÍFER, a , um. Prud. Q u e ¡leva u n a c o -
culebras. j luna.
COLOBRÍMODIÍS, a, u m . Corip. A' m o d o de cule- \ C O L Ü R I , o r u m . ?«. plur. Macrob. C o l u r o s , los
bras. dos círculos máximos que se consideran en la esfera,
C ó - L Ú B i t l N U S , a, u m . Plaut. D e c u l e b r a ó s e r - los cuales se cortan en ángulos rectos por tos polos
piente. Colubrinum ingenium.Plaut. Ingenio a s t u t o . del mundo, y atraviesan el zodiaco ; el uno se ¿tama
CÓLOBROSUS, a, um. Tert. T o r t u o s o , retorcido, coluro de los equinoccios, y pasa por los primeros
á m a n e r a d e culebra. grados de A'ries y Libra; el otro por los de Cán-
CÓLOM, i. n. Virg. Coladera, vasija de mimbres cer y Capricornio, y se llama coluro de los sols-
ó cerdas para colar el vino, la leche, y otros licores. ticios.
Ij A.us. L a n a s a ' p a r a pescar. |( V. Colon. COLORÍA, orum. ?i. plur. Sidon. L a s pilastras
COLUMBA, a?, / Cic. L a paloma. (| E l palomo ó que se hacen d e p i e d r a s , y c a r e c e n d e adornos
jjíJCííOli. nomo l a s colimas.
132 C O M C O M
C Ó L U R N Ü S , a, nm. Serv. D e l a v e l l a n o . COME„ es. / . Plín. L a b a r h a c a b r u n a , yerba
CÓLüuus, a, um. Plaut. S i n cola, r a b ó n . cuyas hojas son semejantes a las del azafran.[\Liv.
CÓLUS, í, y C o l u s , us. f. Cic. L a rueca. E l lugar ó a l d e a .
C Ó L U S T R A . a ? . / , y Colustrum, i . n. V. Colostra. COMEDO, dis ó c o m e s , d i t ó comest, m e d í ,
C O LÚTEA, óruni. n. piar. PiaiLÍ Confituras. esuin ó e s t u m , esse ó é d e r e . a. Cío. C o m e r en
CÓLÜTEA, s e . / , lluel. E l e s p a n t a l o b o s , árbol. c o m p a ñ í a . j | Consumir, disipar, d e s t r u i r . Cometiere
COLÜTEUM, i. n. PlauL L a vainilla del e s p a n beiujicia. Cíe. T r a g a r s e los beneficios, no t e n e r
talobos. m e m o r i a d e ellos, p e r d e r l a , o l v i d a r l o s . — A l i q u e m .
COÍA'MBADES olivas. Pliii. A c e i t u n a s c o m p u e s Ter. Comerle á uno su h a c i e n d a . — A l i q u e m oculis.
tas, guisadas, a d e r e z a d a s . Alare. Comerle á uuo con los ojos, q u e r é r s e l e t r a
COLVMBUS, i. ÍW. Lampr. El baño ó p e s q u e r a . g a r : es mirará ano con ansia clavándole los ojos.
COMA, a?. / Cíe. E l cabello, \n c a b e l l e r a , el CÓMÉDO, ónis. in. Fest. P r ó d i g o , d i s i p a d o r ,
pelo c o m p u e s t o . |j L a hoja de los árboles, jj El p e g a s t a d o r , d e s p e r d i c i a d o r en comilonas.
n a c h o . | | L a s crines d e los caballos y la m e l e n a
L
COMES, í t i s . m.f Cic. C o m p a ñ e r o , el que acom
d e otros a n i m a l e s . p a ñ a yendo ó e s t a n d o con alguno. Comilem se ali
C Ó M A G É N A , №.. / . V ad daré. Iáv.—Addere. Virg.—Preebere, Cic.—
COMAGENE, e s . f. Plín. C o m a g e n e , provincia de Iré alicui. Virg. S e g u i r á alguno, a c o m p a ñ a r l e .
Siria cerca del Eufrates. Comes imperii. Sen. Asociado al i m p e r i o . — E x t e
COMÁGÉNI, órum. m. piar. Plín. L o s n a t u r a l e s rior. Ov. E l q u e va á la m a n o i z q u i e r d a . — I n t e
de Comagene. rior. Ov. E l q u e va al lado d e r e c h o . Consiliis ali
COMAGÉNUS, a, uní. Juv. Comageno, natural b cujus ó secretorum comes. PlauL A m i g o d e con
habitante de Comagene. fianza, confidente, que s a b e s u s s e c r e t o s . — S a c r a
CÓMÁNA, órurn. n. plur. Plín. Ciudad de Capa rum largitionum. Atn. E l limosnero mayor d e un
docia. hoi A n n e n a c a . \>ríncÁpe.—i\Iagistraluum.Cic. Los subdelegados ó
COMÁNI, órum. ni. plur. Val. Flac. C ó m a n o s , ministros s u b a l t e r n o s d e los m a g i s t r a d o s j gober
siervos consagrados á la diosa Be lona, en cuya n a d o r e s , jj Conde, Ututo y dignidad.
honra derramaban su sangre dándose de cuchilla CÓMÉSOR y Comestor, óris. in. Terl. Comedor,
das. glotón.
COMANS, ÜH.com. Virg. E l q u e tiene largo el C O M E S S A B L N D Ü S J a , u m . Liv. y^*^
cabello. Comans humus. Estac. T i e r r a c u b i e r t a CÓMESSANS, t i s . com. Liv. E l q u e d a ó asiste á
de y e r b a , p r a d o . — P e c t u s . Val. Flac. P e c h o v e g r a n d e s comilonas.
l l u d o . ™ Galea. Virg. C a s c o , morrión, yelmo con COMESSÁTIO, ó n i s . / . Cic. Comilona, m e r i e n d a ,
p e n a c h o . Cómanles eou.ee. Plín. Y e g u a s d e largas merendona.
c r i n e s . — • S i l o s . Estac. J a r a l e s , b o s q u e s e s p e s o s . COMESSATOR. óris, 7/2. Cic. E l q u e g u s t a d e d a r
COMARCHÜS, i. m. Plaut. E l señor d e u n a villa ó o asistir ;i g r a n d e s comilonas.
lugar. COMESSOR, áris, á t n s sum, á r i . dep. Ter. D a r ,
CÓMÁRON ó C ó m á r u m , i. n. Plín. E l m a d r o ñ o , tener ó asistir á comilonas.
fruta del árbol del mismo nombre. CÓMESTÜRA, ai.f Cat.Lia comida,el a c t o de comer.
C Ó M A T Ó R I U S , a, um. Pelron. L o q u e sirve p a r a CÓMESTUS, a, um. part. de C o m e d o . Cal. y
rizar ó c o m p o n e r el cabello. CÓMÉsus, a, u m . Juv. C o m i d o , c o n s u m i d o , apu
CÓMÁTÜLUS, a, um. S. G er. E l j o v e n a c i c a l a d o , rado.
que pone m u c h o c u i d a d o en c o m p o n e r el c a b e l l o . C O M E T A , se. m. Sen. y
COMÁTUS, a, u m . Suel. E l q u e tiene el cabello COMETES, ee. ///. Cic. Cometa, e s t r e l l a crinita.
largo y espeso. Cómala silva. Cat. S e l v a e s p e s a , CÓMICE. ado. Cic. C ó m i c a m e n t e , á m a n e r a d e
frondosa.:—Gallia. Luc. T o d a la G a l i a t r a n s a l c ó m i c o s ; graciosa, a l e g r e m e n t e .
pina, que se dividía en bélgica, céltica y aquilánica, CÓMÍCI, órum. m. jdur. Plaut. L o s cómicos, los
escepluando la narbonense, que se llamaba bracala. comediantes.
COMBÍBO, i s , b i b i , b í b í t u i n , e r e . a. Plín. B e b e r C Ó M Í c u s , a. u m . Cic. Cómico, de comedia. Có
j u n t a m e n t e . j | A g o t a r , a p u r a r , b e b e r l o t o d o . Com micas poeta. Cic. P o e t a cómico, a u t o r d e c o m e
bibere lacrymas sitas. Ov. A l i m e n t a r s e con sus lá d i a s . Cómica res. Hor. Asunto d e c o m e d i a . Coini
g r i m a s , consolarse solo.—Artes. Ció. A p r e n d e r á cian aurum. Plaut. L o s a l t r a m u c e s , legumbre de
fondo l a s a r t e s . Combibitur rivus in arvis. Ov. E l que se usaba en la comedia en lugar de dinero.
arroyo se e m b e b e en la tierra. Condece persono?, Plín. L a s m á s c a r a s d e q u e u s a
COMBÍBO, ónis. m. Cíe. E l que a c o m p a ñ a á otro ban los cómicos en la e s c e n a . Comici adores.
a beber. ¿ Quint. L o s c ó m i c o s .
COMBÍNÁTI, 83, a. S. Ag. C o m b i n a d o s , unidos, CÓMÍNÜS. adv. Cic. D e c e r c a . | | Virg. Al ins
juntos. t a n t e , al momento. Cominus agerc. Cic. T r a t a r boca
COMBÍNÁTIO, ónis. / . L a combinación. á boca, c a r a a c a r a , m a n o a m a n o , d e c e r c a ,
•f C O M B I N O , a s , a r e . a. Sidon. Combinar, unir, t e n e r una conferencia.
ordenar, poner cosas diversas de modo que hagan COMIS. m. f. m e . n. is. Comíor, í s s í m u s . Cic,
un compuesto, como combinar las letras, los nú Cortes, político, c o r t e s a n o , atento, c o m e d i d o , afa
meros ffc. ble, u r b a n o , civil. t| Plaut. L i b e r a l . |j Plín. Lim
COMBRÜTUM, i. n. Plín. Yerba semejante á la pio, a s e a d o .
asarauacara, aunque algo mas alia. COMÍSSÁBUNOU'S, a, um. Liv. D a d o á comilonas.
COMBULLIO, i s , ivi, i t u m , i r é . n. Apic. B ullir, COMISSATIO, ónis. f. Comilona, m e r i e n d a , m e
hervir, cocer j u n t a m e n t e . rendona.
C O M B Ü R O , is, bussi, bustura, r e r e . a. Cíe. Q u e COMISSÁTOR, óris. 7/2. E l que gusta d e d a r comi
m a r , a b r a s a r , e n c e n d e r d e l todo ó j u n t a m e n t e . lonas ó a s i s t i r á ellas,
Ubi huno comburenius diem? Plaut. D ó n d e p a s a GOMISSOR, áris. dep. D a r , t e n e r ó asistir á c o
remos hoi el dia ? Comburere aliquem judicio. Cíe. milonas.
H a c e r mal juicio, j u z g a r t e m e r a r i a m e n t e d e a l CÓMÍTAS, á t i s . / . Cic. L a cortesanía, c i v i l i d a d ,
guno. afabilidad, u r b a n i d a d , atención, a g r a d o , c o m e d i
COMBUSTIO, onis. / . Firm. Combustión, la ac miento. Comitas sermonis. Ch\ u r b a n i d a d , política
ción 6 efecto de abrasar a quemar. en la conversación. Comital is exquisitisximtv cos
COMBUSTÜRA, a?. / Apic. V. Combustio. ita. Suet. Convite mui suntuoso, e s p l é n d i d o y
COMBUSTUS, a, um. parí, de C o m b u r o . Cíe. delicado. Mihi est vomitas ad cnarrandum. Plaut.
Combusto, abrasado, quemado. T e n g o facilidad, estoi pronto y prevenido para
C<M4
C O M C O M
18b
c o n t a r , esplicar. Cornilati esse altcui. Plaui. Ser COMMANDÜOÁTUS, a, u m . Plin. Part. de
garboso, ejercitar su liberalidad con alguno. COMMANOÜCO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Escrib.
CÓMÍTATENSIS. m. f. s e . n. i s . Cód. Teod. Mascar, tragar, comer mucho.
P e r t e n e c i e n t e á la d i g n i d a d d e c o n d e . Comitaten- COMMÁNEO, e s , mvi, e r e . 11. S. Ag. V. M a n e o .
sis fabrica. Cód. Teod. C a l u m n i a , delación c a l u m - COMMANTPÚLÁRIS, is. m. Tac. C a m a r a d a , sol-
niosa de los condes d e pala^J^fcX^í/ío. Cód. T r o - d a d o Hel mismo manípulo ó c o m p a ñ í a .
pa d e s t i n a d a á las f r o n t e r a s c t B f c m p e r i o p a r a s u COMMANÍPÜLÁTIO, onis. f Esparc. L a c o m p a -
defensa y guarnición. «fc ñía ó s o c i e d a d d e los s o l d a d o s d e u n m i s m o m a -
CÓMÍTÁTUS, a, uní. part. de Cwfe. or. Cés. E l n í p ulo.
que a c o m p a ñ a . |] A c o m p a ñ a d o , seTOÍdb, el que COMMÁNÍPÜLO, o n i s , y
lleva séquito ó a c o m p a ñ a m i e n t o . CoMilatiis dolare. COMMÁNÍPÜXUS, i. m. Esparc. El camarada,
Tibul. A c o m p a ñ a d o de su dolor, á quiemmo se le s o l d a d o del mismo m a n í p u l o .
a p a r t a . — M i l i l i b u s . Ov. E s c o l t a d o . *C$nhitata bel- COMMANSUS, a, u m . part. de Commando.Ttfarc.
lum fwmina. Estac. Muger q u e fra'.esrado^ q u e h a Empir.
seguido la guei*ra. Comüalior.',Cic. M a s acom- COMMARCEO, e s , ui, e r e . n. Am. M a r c h i t a r s e ,
pañado, -"t-lfr' enflaquecer, debilitarse.
C O M I T Á T U S , us. m. Cés. A c o m p a ñ a m i e n t o , c o - COMMARGÍMO, á s , á v i , á t u m , are. a. Am. P o n e r
mitiva, séquito, compañía, corteírJ. ¡J-Éscolta, g u a r - : m a r g e n e s , b o r d e s .
dia. |¡ Dig. E l c o n d a d o . Í? COMMÁHÍTUS, i. m. Plaut. M a r i d o j u n t a m e n t e
COMÍTEH. adr. C¿c. Cortesa-fjatuente, con c o r t e - con otro.
sanía, política & c . ..1 COMMARTYR, y r i s . in. Tcrt. C o m p a ñ e r o en el
COMITIA, ó r u m . ii. piar. Cic. Comicios^ las jun- martirio.
tas que tenían los romanos para votar tosjgmpleos COMMASCÜLO, á s , a r e . a. Apul. Corroborar,
y negocios públicos. Comitia ceniuriata. Qic.^ D a confortar.
j u n t a ó a s a m b l e a de las c e n t u r i a s del pueblo r o - COMMASTÍCO, á s , a r e . a. Am. Marc. M a s t i c a r .
m a n o . — Curíala. Eiv. E a j u n t a d e l pueblo p o r d e - CO/IMÁTÍCUS, a, u m . Sid. B r e v e , p o r c o m a s ó
c u r i a s . — Tributa. Lic. P o r tribus.— Calata. C o n - ' incisos.
v o c a d a p o r pregón ó bando p ú b l i c o . — E d i c e r e . Lic. COMMEÁBILIS. m.f.lé. 7i. is. Arnob. Q u e p a s a ,
—Indicere. Gel. C o n v o c a r el p u e b l o , p u b l i c a r la a n d a ó va- d e u n a p a r t e á o t r a . | | Q u e s e p u e d e
a s a m b l e a . — F a c e r é . — Gewrc.-^Hakere. Cic. T e - p a s a r con facilidad.
n e r , c e l e b r a r las j u n t a s d e l p u \ b l o . - C O M M E Á T Á L I S . m. f l é . n. is. Cód. P e r t e n e -
CÓMÍTJÁLIS. m. f. l e . n. is. Cic. Perteneciente c i e n t e al e q n i p a g e .
á los comicios. Comitiales dies. Cic. D i a s d e c o - COMMEÁTOR, óris. m. Apul. E l q u e a n d a , p a s a
micios, en los c u a l e s no había consejo ó s e n a d o . ó v a d e viage de u n a p a r i e r a otra.
—Domines. Plaut. H o m b r e s litigiosos, contencio- COMMEATUS, u s . m. Cic. "El tránsito ó p a s a g e
sos. Comitialis morbns. Plin. ó Comiliale vitium. de una p a r t e á otra. j | E l convoi, flota, e s c u a d r a ,
Sen. L a epilepsia, m a l c a d u c o ó gota c o r a l . — a r m a d a . | | L a licencia q u e se d a p o r tiempo á los
Homo. Plin. E p i l é p t i c o , el q*ie p a d e c e e s t e m a l . s o l d a d o s . j | L o s v í v e r e s ó provisiones d e l ejército.
COMITiA LITER. adv. Pliji:A)e la.gota coraL Commeatum hostibus. A fier. ó Comineatibus kos-
COMÍTIÁRIUS, a, um. X r ^ L o q u é es á modo d e tes interclude-.-e. Cés. Corf.ar los v í v e r e s á los e n e -
las j u n t a s de los comicios. uaigos. Commeatibus duobus exercitum reportare.
C Ó M Í T Ü T U S , ns.m. Cic. R e u n i ó n de los coéiiciosí Cés. P a s a r su ejército e n d o s v e c e s . In commeatu
CÓMÍTI.VTUS, a, um. Ase. E l e g i d o e n los c o m i - esse. Liv\ E s t a r con licencia, a u s e n t e d e l ejército
cios. | | Part. de . • jy-:' ó d e l regimiento. Servilus sine commeatu. Sen.
CÓMÍTIO, a s , á v i , átum, a r e . n. Varr. Sacrificar S e r v i d u m b r e sin vacación. Commealus argenta-
en el comicio, rius. Plaut* Provisión d e d i n e r o . — S p a t i u m ex-
•j CÓMÍTISSA, x . f L á c o n d e s a .
cederé. Paut. Jet. P a s a r s e el t i e m p o d e la licencia.
COMÍTIÜM, ii. n. Cíe. Coinicio, parage donde se COMMÉDÍTOR, á r i s , á t u s s u m , á r i . dep. A' Her
tenían las juntas por decurias. \\ Fest. E l p u e b l o M e d i t a r , p e n s a r con a t e n c i ó n , reflexionar seria-
j u n t o en los comicios. 11 Nep. Reunión, j u n t a . | | P / i n . mente.
inen. E l sitio d o n d e e r a n ajusticiados los reos. COMMEMBRÁTUS, a, u m . Paul. Nol. Compagi-
CÓMÍTÍVUS, a , u m . Veg. T o c a n t e á los c o n d e s . n a d o , o r d e n a d o , c o m p u e s t o , unido.
C O M Í T O . á s , ávi, á t u m , a r e . a. Ov. y COMMÉMÍNI, nisse. 7). anóm. Cic. A c o r d a r s e .
C Ó M Í T O i t , áris, átus sum, ári. dep. Cic A c o m - COMMÉMORÁBILIS. m.f l e . n. í s . Cic. D i g n o de
p a ñ a r , servir, cortejar. Qua comitantur huic vita. conmemoración, memorable.
Cic L a s cosas q u e a c o m p a ñ a n esta v i d a . COMMÉMORÁMEN'TUM, i. ii. Cecil. V. Commemo-
COMMA, atis. n. Cic. Coma ó inciso, la m e n o r ra ti o.
parte, d e l período. | | Don. L a nota d e e s t a figu- COMMSMÓRANDTJS, a , mu. Cic. V. Comrnemo-
ra ( , ) con q u e se distinguen en lo escrito los i n - rabilis.
cisos. | | L a cesura en los versos. COMMÉMORÁTÍO, Onis. / Cic C o n m e m o r a c i ó n ,
COMMÁCERO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Ajare. memoria ó r e c u e r d o .
Emp. M a c e r a r , a b l a n d a r , m o d e r a r la d u r e z a d e COMMÉMORÁTOR, óris. m. Tert. E l q u e h a c e m e -
alguna cosa. | | M a c h a c a r , majar. moria ó c o n m e m o r a c i ó n .
COMMÁCESCO, i s , macui, s c e r e . 11. Varr. E n - COMMÉMORATUS, u s . 7/2. Apul. V. C o m m e m o -
flaquecerse, ponerse m a g r o , enjuto. ratio.
COMMACÜLÁTUS, a. u m . Paul. Nol. Part. de COMMEMÓRÁTUS, a, u m . part. de
C O M M A C Ü L O , á s , á v i . á t u m , a r e . a. Tac M a n - COMMÉMORO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. C o n m e -
c h a r , e n s u c i a r , e m p o r c a r con ó m u c h o . | | D e s l u s - m o r a r , contar, h a c e r m e m o r i a ó c o n m e m o r a c i ó n . j |
trar, o s c u r e c e r la fama y r e p u t a c i ó n . H a c e r m e n c i ó n , c o n t a r , c i t a r , r e c i t a r . 11 A l a b a r ,
v
COMMAÜEO, e s , dui, e r e . n. Cat. E s t a r h ú m e d o a p r e c i a r , e n g r a n d e c e r . Commemorare aíiquem de

ó mui h ú m e d o . aliquo,ó aliquid,ó de aliqud re. Cic. H a c e r mención,
COMMALAXO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Varr. M a c e - h a b l a r d e alguno ó de a l g u n a c o s a . — Aliquid in
rar, a b l a n d a r , m a d u r a r . aliquo. Cic A l a b a r alguna cosa en uno.
COMMANTJO, is. di, s u m , d é r é . a. Bibl. M a s c a r , COM MENDÁ B I L I S . 771. / . l é . 7». is. Liv. Reco-
tragnr 0 comer mucho, devorar. m e n d a b l e , a p r e c i a b l e , digno d e r e c o m e n d a c i ó n ,
COMMANDÜCÁTIO, onis. / . Escrib. E l acto de aprecio, a l a b a n z a y estimación.
m a s c a r , de c o m e r ó trabar. COMMENDATIO, ónis. / Cic R e c o m e n d a c i ó n ,
IS4 C O M
a p r o b a c i ó n , estimación, elogio ó a l a b a n z a de al- cien y tráfico que se hace comprando o vendiendo. \\
guno, la acción de r e c o m e n d a r l e . Commcndalio L a comunicación y t r a t o de unos con otros. | | E l
in vulgus. Cic. L a r e p u t a c i ó n , fama, c r é d i t o y e s - comercio ó trato ilícito con alguna persona. Com-
timación con el público, ~„ mercium illi cuín alio nullius rei est. Cic. N o tien*
C O M M E N D Á T Í T I U S , a , u m . Cic. De recomenda- enlace ni comercio alguno d e ninguna cosa con
ción. otro.
COMMEXDÁTOR, óris. m. Plin. E l q u e alaba ó COMMERCOR, áate, á t u s sum, á r i . dep.
¡
Plaut.
recomienda. C o m p r a r con otr|Jô m u c h a s cosas de una v e z .
C O M M E N D Á T Ó I U U S , a. u m . Sid. V. Comnienda- COMMÍÍREO, eií, n ú , r i t u m , e r e . a. Cic. y
titius. COMMÉREOEÍ, réris, ritos sum, crl. dep. Cic. M e -
COMMEXDATRIX, icis. f Cic. L a q u e a l a b a ó r e - r e c e r , ser, h a c e r s e digno. | | Caer en falta, c o m e t e r
comienda. culpa, delito, faltar, p e c a r . Commerere ó camine-
COMMExnÁTUS, a, u m . ior, i s s i m u s . Cic. R e c o - reri cúlpala de aliqud re erga alterum. 'Per. C a e r
m e n d a d o , e n c a r g a d o , cometido ó d a d o al c u i d a d o en falta r e s p e c t o de alguno en alguna cosa, tenerle
d e otro. | | A l a b a d o , e s t i m a d o , a p r e c i a d o . Cominea- ofendido. M e r e r i , es propiamente merecer en buena
datas sibi homo. Cic. H o m b r e q u e eslima mucho parte : C o m m e r e r i , en mala, aunque' tal vez se usa
su p e r s o n a . — F u e ore alicujus. Ov. A p o y a d o en el 'uno por otro.
favor de alguno. Parí. de. CoMMÉRÍTüS, a, um. parí, de C o r a m e r e o r . Ter.
COMMEXDO, á s , á v i , á t u m , are. a. Cic. R e c o - E l que e s c u l p a d o , q u e h a ofendido, que m e r e c e
m e n d a r , h a b l a r ó e m p e ñ a r s e por alguno. || E n - pena.
c a r g a r , p e d i r ó d a r orden á otro de que tome a su COMMÍÍTIOR, i r i s , ensns s u m , iri. dep. Colum.
c u i d a d o a l g u n a persona ó cosa. Commendarc ña- M e d i r con ó j u n t a m e n t e . || C o m p a s a r , ajustar, pro-
men ó nominis mcmoriam immortalitati. Cic. In- porcionar. Commeliri cum tempore negotiitm. Cic.
m o r t a l i z a r su nombre, consagrarle a la inmortali- M e d i r las ocupaciones con el t i e m p o , con el lugar
d a d , hacer su memoria e t e r n a . — A l i q u i d memo) ia. q u e uno tiene.
Cic. E n c o m e n d a r algo a la m e m o r i a , a p r e n d e r d e COMMÉTO, á s , a r e . n. frec. de Commeo. Non.
memoria, d e c o r a r . — L i t t e r i s ó litterarum mona- Andar continuamente pasando y r e p a s a n d o de una
mentís. Cic. P o n e r por e s c r i t o , dejar á la m e m o - parte á otra.
ria de la p o s t e r i d a d . — S e fuga. Hirc. P o n e r su COMMICTÍLIS, m.f. l e . n. is. Pomp. Vil, d e s p r e -
salud en la fuga. Mar mura commendantur macu- ciable, como en q u e s e p u e d e orinar.
lis aut coloribus, Plin. L o s m á r m o l e s son e s t i m a -
COMMICTUS, a, u m . Plaut. E n s u c i a d o p o r mear
dos p o r sus m a n c h a s ó colores. Commcndare num-
en e l l o : es oprobió de una persona iñl y de mata
mos alicui. Dig. D e p o s i t a r dinero en alguno.
vida,
COMMENSUS, us. m. Vitruv. L a simetría, e x a c - CoMMiGRÁTiO. ónis. / . Sen. T r a s m i g r a c i ó n , la
titud, m e d i d a , proporción. acción de trasmigrar, de ir á vivir á otra p a r t e .
C O M M F N T Á R I E X S I S . m.f s é . n. i s . Dig. E l que COMMIC.RO, a s , á v i , á t u m , a r e . n. Cic. Trasmi-
tiene á s u c a r g ó l o s libros ó escrituras p ú b l i c a s , g r a r j u n t a m e n t e , miujar de h a b i t a c i ó n , i r s e , p a -
el notario ó e s c r i b a n o . Los había también en la s a r s e á vivir á otra p a r t e . Commigrare hitic vic¿-
milicia. •nia. Ter. Venir á vivir, t o m a r c a s a , cuarto en
COMMENTÁR-IÓLUM, i. n. Cic. Dim. de \ nuestra vecindad.
COMMENTÁRIUM, Ü. 11. Cic. y L'OMMILES, ítis. m. Ce's. C a m a r a d a . soldado d e
COMMIÍNTARITJS, ii. m. Cic. Memoria, libro d e una misma compañía.
memoria o registro. || Gel. C o m e n t a r i o , c o m e n t o , '* COMMÍLÍTIA, a i . f. Apul. y
esplicacion de alguna obra para entenderla con. COMMÍLÍTIUM, ii. n. Tac. L a a l i a n z a , liga ó
mas facilidad.W'Cic. E l s u m a r i o en q u e se l l e v a - unión para la g u e r r a . | | L a compañía en la milicia.
ban escritos los principales capítulos d e u n a acu- Uli commililio alicujus. Quint. M i l i t a r j u n t a m e n t e
sación ó defensa. con otro.
COMMEN'TÁTIO, ónis. f. Cic. M e d i t a c i ó n , refle- COMMÍLÍTO, ónis. ni. Cic. Conmilitón, compa-
xión, consideración, contemplación.)| D e s c r i p c i ó n , ñ e r o , c a m a r a d a en la milicia.
relación, memoria, comentario. COMMILÍTO, á s , á v i , á t u m , a r e . n. Flor. Militar,
COMMEXTÁTOR, óris. m. Apul. E l q u e p i e n s a , servir, seguir l a guerra, la c a r r e r a d e las a r m a s
m e d i t a , reflexiona ó inventa alguna cosa, inventor. juntamente.
COMMENTATÜS, a, um. part. de Commentor.CVc. COMMÍXÁTÍÜ.XDUS, a, um. Tert. V. Commina-
Pensado, meditado. tivus.
COMMENTTOR, i r i s a n , dep. Apul, Fingir, mentir. COMMIXAXS, tis. com. Apul. Q u e conmina, a p e r -
COMMENTÍTIUS, a, um.'O'c. I n v e n t a d o , p e n s a d o , cibe ó amenaza. ¡| Apul. E l q u e lleva, c o n d u c e ó
de nueva invención. 11 F i n g i d o .
COMMEXTOR, áris, alus sum. ári. dep. Cic. P e n - COMMIXÁTIO. ónis. y. Cic. Conminación, a p e r e n
sar, m e d i t a r , considerar, reflexionar, c o n t e m - bimiento, a m e n a z a .
plar, revolver en el e n t e n d i m i e n t o . || C o m e n t a r , COMMÍXÁTÍVUS, a, um. Tcrl. Couminátorio, que
esplicar, glosar, e s p o n e r , h a c e r comentarios, j | tiene fuerza de. conminar, apercibir y amenazar.
Fingir, forjar. | | I n v e n t a r . Caminen tari aliquid.— COMMÍNATOR, óris. m. Tert. E l que conmina,
De aliqud re cuín aliquo.—ínter se. Cic. T r a t a r algo a p e r c i b e ó amenaza.
o de algo con alguno, e n t r e s i . CoMMÍx.vi'US, a, um. parí. pas. de Comminor
COMMEXTOR, óris. m. O o. Inventor. Uva com- Apul. C o n m i n a d o , a m e n a z a d o , a p e r c i b i d o .
menlor. Ov. B a c o , inventor de las viñas. COMMIXCTUS, a, u m Plaut. Aquello e n qjte s e
COMMEXTUM, i . n. Cic. Ficción, falsedad, in- ha orinado. Part. de
vención, mentira, fábula, cuento. COMMIXGO, is, n x i , n c t u m . g é r c . a. Ilor. Orinar,
COMMEXTLS, a, um. parí, del verbo Comminis- m e a r , rociar m e a n d o .
cor. Cic. I m a g i n a d o , inventado, fingido. || El que COMMÍXISCOR, cris, mentas sum, nisci. dep. Cic.
ha i m a g i n a d o , inventado ó fingido. I n v e n t a r p e n s a n d o , imaginar, hallar. | | Fingir. | |
COMMEO, á s , á v i , á t u m , are. n Cic. Ir, a n d a r , Pensar, meditar, reflexionar, c o n t e m p l a r . 11 Plaut.
volver, tornar, p a s a r . Comineare a loco ad locura Hacer venir a la memoria, repasar en la i d e a , en
ó in locum. Cic. P a s a r de un lugar á otro.—Vid el pensamiento. Pha:niccs lit leras, alias que etiam
aliqud. Nep.—Viam. Plaut. P a s a r , pasearse pot- artes, nmria uavihits ador, classe coniUgcrc, impe-
ülgtm camino. rilare gentibus commenti sunt, Pomp. Ahí. L o s
COMMERCIUM, i i . n. Cic E i comercio, negocia- fenicios inventaron las letras y otras artes, surcar
С О М C O M iS5
loa marea сои navios, d a r c o m b a t e s navales, y j — Contra legem. Cíe. O b r a r contra la leí, violarla,
sujetar otras naciones. j q u e b r a n t a r l a . — V c r e o r vi. Cic. T e m o , rectô hacer
COMMÍNTSTRO, a s , a v i , a í u m , a r e . n, PUu. Л у и ; por d o n d e , .temo d a r lugar, ocasión á.—G naíatn
dar, servir, suministrar j u n t a m e n t e . suam in uxore/n. 'Per. C a s a r á su hija, e s t a b l e
COMMÍNOR, áris, átus sum, ári. dep. Lic. Con c e r l a , ponerla e n , d a r l e e s t a d o , d a r l a en matrimo
minar, a m e n a z a r fuertemente. Comminari impe nio á a l g u n o . — S e i t i n e r i . Cic. P o n e r s e en camino,
lían. Hirc. Intimar, a m e n a z a r el asalto. e m p r e n d e r , ir á h a c e r un v í a g e . — S e nocti. Oc.
C O M M Í N ' U O , i s nui, n ü t u m , e r e . a. Cic. D e s m e
}
A v e n t u r a r s e á i r , salir p o r la n o c h e . — P r e c i ñ a n .
n u z a r , h a c e r miajas, ¡j Q u e b r a n t a r , abatir, h u m i i Salusl. D a r , e m p e z a r la b a t a l l a . — ' O r a s playee
llar. | | Dividir en muclias, en m e n u d a s p a r t e s . j sutnris. Cels. Unir los labios d e una llaga con p u n
COMMÍN'ÜTL'S, a, u m . parí. de. Comminuo. Cic. • t a d a s , con puntos, coserla, tomar puntos en una
D e s m e n u z a d o , h e c h o miajas. | | Q u e b r a n t a d o , a b a : l l a g a . . — P o n t e Jluvium. Flor. Construir, l e v a n t a r ,
tiílo, disminuido. Re familiar i comminuti suma;;, \ h a c e r , e c h a r un puente en un rio.—Se in conclave.
Cic. Hemos q u e d a d o mui p o b r e s . ; Cic. E n c e r r a r s e en un c u a r t o . — í n t e r se omites,
Suet. P o n e r á todos en discordia.—Se pon/i. Virg.
COMMÍS. is. f Plin. L a goma, licor que destilan \
E m p e ñ a r s e en el paso del p u e n t e , p a s a r l e . — A l i
alqanos árboles y plantas. \
quid alicujus arbitrio. Cic. P o n e r una cosa en el
COMMISCJÍO, e s , c u i , mistum ó inixtum, с ё г е . а. I
arbitrio, en el consejo, en manos d e o t r o , c o m p r o
Cic. M e z c l a r cosas d i v e r s a s . Commiscere consi : m e t e r s e en su d i c t a m e n , h a c e r l e a r b i t r o . — t i c e s
lium cuín aliquo. Plaat. Consultar á alguno, cointi • suas alicui. Sen. C o m e t e r , d a r sus veces á alguno.
nicarle sus p e n s a m i e n t o s , darle p a r t e d e sus d e j —Aliquid. Cic. Confiscar, e m b a r g a r una cosa, y tam
siguios. | bién denunciarla. — Se. solí. Cic. P o n e r s e , espo
COMMISCÍBILIS. m. f. le, n. i s . Tert. L o q u e : n e r s e al sol.—Se injidem atintjas. Cic. E n t r e g a r s e ,
se p u e d e m e z c l a r . I a b a n d o n a r s e á la discreción, á la buena fe d e a l
COMMÍSERATIO, ónis. f. Cic. Conmiseración, g u n o . — L u d a s . Cic. Comenzar, d a r principio á la
compasión, p i e d a d , misericordia. fiesta, á c e l e b r a r l a . — D e existimaiione suá alen.
C O M M Í S E R E O R , Cris, Óntus 8111П, en. dcp. G cl. \
Cic. P o n e r su crédito e n manos d e o t r o . — / ítem
sulco. Virg. P l a n t a r una v i ñ a . — Curas sitas uuribus
Y. Commiseror. alicujus. Sai. Irag. Contarle a uno sus cuitas,
COMMÍSERESCO, i s , e r e . n. Tcrt.V. C o m m i s e r o r . ' abrirle su p e c h o . — H a b e n a s alicui. Sen. trag. D e
COMMISERO, ónis, m. 'Tert.El q u e tiene 6 el q u e , j a r á uno vivir como quiera, soltarle las r i e n d a s . —
m e r e c e compasión. Se periclito. Cic.— In discrimen. Lic. E s p o n e r s e
COMMISEROR, áris, átus sum, ári. dep. Cic. T e al peligro, ponerse, m e t e r s e en riesgo, a r r i e s g a r s e .
ner conmiseración, p i e d a d , tomar p a r t e y s e n t i ; —Matare, cmnam. Varr. Cenar t e m p r a n o . — F r a u
miento. dan. Ilor. H a c e r una picardía, c o m e t e r una vileza.
COMMISSIO, ónis. f. Cic. L a acción ó efecto d e —Multam. Varr. E s p o n e r s e á una m u i t a , á una
c h o c a r una cosa c o n otra. Commissio pugnee. E l p e n a . Non committam ut. Cic. N o permitiré y o ,
t r a b a r s e la b a t a l l a . — L u d o r u m . E l principio d e una ' no sufriré, no a g u a n t a r é , no d e j a r é , no consen
1
fiesta. Commissio poetarían. Sucl. E l c e r t a m e n d e tiré q u e , m e g u a r d a r é mui bien d e , no haré por
ios p o e t a s . |¡ Arn. E a l t a , p e c a d o . j donde &.—Se in conspcclian. Cic. D e j a r s e ver.
COMMISSÓRIUS, a, u m . Ulp. IJCX commissoria. i
Escepcion a ñ a d i d a á un c o n t r a t o , á la que s i tal ;
ta alguno d e los c o n t r a t a n t e s , incurre en la m u í I COMMIXTIM. adv. Bibl. M e z c l a d a , confusamente.
ta convenida. Dicese también Commissoria abso j COMMIXTIO, onis.y! V. Commistio.
lulamente. \ COMMIXTÜS, a, um. V. Commistus.
C O M M I S S U M , i. n. Cic. C r i m e n , falta, delito, p e :
COMMÓRÍLIS. m. f. l e . n. is. Cd. Aur. L o qm
c a d o . | | S e c r e t o . | | Claud. Depósito confidencial. ¡J fácilmente m u e v e .
Ulp. M u l t a , confiscación, comiso, e m b a r g o . COMMODA, orum. n. plur. Cíe. C o m o d i d a d e s ,
C o M M i s s u R A , a & . y . ' Cic. L a comisura, í¿HÍore dedos b i e n e s , r i q u e z a s , í á c u l t a d e s .
rosas que se traban entre sí, especialmente de los C o M M O D A T Á R i . ü . s , a, u m . Comodatario, el que
huecos; j u n t u r a , unión. toma prestada alguna cosa con obligación de resti
COMMISSORALIS. m. j . l e . n. is. Veg. Pertene :
tuirla.
cíente á, ó propio d e la comisura. ; COMMÓDÁTIO, onis. / . Apul. L a acción d e p r e s
1
COMMISSUS, a , um. parí, de Committo. Cic. С о t a r , e m p r é s t i t o , p r é s t a m o .
metido, confiado. | | H e c h o . | | Confiscado, denun [ COMMÓÜATOR, oris. vi. Díg. E l que p r e s t a .
ciado, e m b a r g a d o . Ludí commissi. Virg. Eiestus ¡ COMMODATUM. i. n. Ulp. E l c o m o d a t o , contrato
e m p e z a d a s . Les ti tía commíssa. Prop. Alegría со ; por el que se da ó. recibe alguna cosa prestada, con
m u l l i c a d a . — D c x l r e r , dextra, !
(Jo. Alano que se obligación de restituirla. | [ L a misma cosa p r e s t a d a .
;
j u n t a con otra, que se d a á otro en señal d e p r o COMMÓOÁTL'S, a, um. parí, de, Commodo. Cic.
mesa ó a m i s t a d . P r e s t a d o , d a d o ¡jura usarlo. Cómmodatifilii. Sen.
COMMISTIO, oms.f. Apul. Conmistión, m e z c l a d e \ Hijos d a d o s , tomados en adopción.
cosas d i v e r s a s . | | Union, conjunción de los planetas. ! COMMOOE, diiis. dissíme. adv. Cic. C ó m o d a
C O M M l S T Í J R A , a i . / . V. Commistio. ! m e n t e , á propósito, j u s t a , c a b a l , p r o p i a , c o n v e
C O M M i s T i i s , a, um. parí, de C o m m i s c e o , Con ' n i e n t e m e n t e . | [ O p o r t u n a m e n t e , á tiempo. | | Con cor
misto, m e z c l a d o , unido uno con otro. t e s a n í a , afabilidad y s u a v i d a d . Minas commodc au
Сом MITIGO, a s , a v i , á t u m , are. a. Tcr. Mitigar, \ dire. iVí'/j. T e n e r nuda opinión, e s t a r en m a l
suavizar, ablandar. ; concepto. Commodc. saltare. Aep, íí.iikir, d a n z a r
C O M M I T T E N D U S , a, u m . Cic. L o q u e se h a d e i con destreza. — Cadit. G e. V i e n e mui bien, gran
hacer, que se ha d e c o m e t e r ó confiar. i demente.
COMMITTO, is, misi, missum, t e r e . а..Сек, E n j COMMODIANI'S, i. m. Comndinno. africano á ro
viar j u n t a m e n t e . 11 Unír, j u n t a r . Committere alicui \ mano, poeta cristiano, qtte jlorecio al principio d>d
negotilan. Cic. Cometer, confiar á uno un negocio. ¡ siglo iv de Cristo. Escribió A d v e r s a s «eutiiim Déos
—Aliquos inter se. Alare. T r a b a r , pouer en disen i pro ehristiann disciplina, instrucciones ai verso,
sion á algunos e n t r e si.—Ocem tupo. 'Per. E n t r e g a r i pero sin tener cuenta con la cantidad de. Lis silabas,
¡a oveja al lobo, el inocente, el pobre al furioso, al ¡ y en estilo casi del todo bárbaro.
ambicioso.—Lilteras alicui. Cic. D a r á uno u n a \ COMMOIJIANUS, a, um. Lanipr. Perteneciente á
carta p a r a q u e la lleve.—LUteris aliqaid. Cic. E s C ó m o d o , emperador romano.
cribir, p o n e r u n a cosa por escrito. — Mulla in COMMOUÍTAS, á t i s . / Site/. Comodidad, conve
ih'ian. Cic. C o m e t e r muchas ofensas contra Dios. niencia, buena disposición, proporción. | | Utilidad,
№ C O M C O M
p r o v e c h o , interés c ó m o d o . | | I n d u l g e n c i a , c o n d e s CoMMON'áTRO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. .Mos

c e n d e n c i a , afabilidad, buen genio, d u l z u r a , s u a v i trar, enseñar, descubrir, hacer v e r . Commonslrare
d a d . Comino ditas corporis. Suet. B u e n a disposición viam erranti. En. E n s e ñ a r el camino al q u e va
d e l c u e r p o . — Fita;. Ció. Conveniencia, a b u n d a n errado.
cia, p a r a vivir. COMMÓRATIO, ónis. / . Cic. D e t e n c i ó n , d e m o r a ,
COMMOOÍTO, a s , á v i , átuin, a r e . a. freo. Cal. t a r d a n z a , dilación. j | Cic. E l a c t o d e m o r a r ó habi
Prestar frecuentemente. t a r , m o r a d a , mansión, ¡j Figura retórica, cuando
C o M M Ó ü i i r s , a, mu, Lampr. Perteneciente á Có el orador separa largo tiempo en un punto principal
modo, emperador romano. de la causa, volviendo á hablar y tratar de él muchas
COMMODO. adv. Plaut. O p o r t u n a m e n t e , á t i e m p o . veces y de varias maneras.
COMMODO, a s , á v i , átum, a r e . a. Cic. Servir, fa COM.MORDEO, e s , d i , s u m , d e r e . a. Sen. Morder.
vorecer, asistir, obligar, hacer un gusto á u n o . | ¡ |¡ M u r m u r a r .
P r e s t a r . ¡[ A c o m o d a r , a d a p t a r , ajustar. Commodare COMMORIENXES, ium. ni. plur. Plaut. C o m p a ñ e
se alicui ómnibusin rebus. Cic. S e r v i r á uno en todo. ros en la m u e r t e : especie de alianza entre los egip
—Patientan aurem cultura;. Hor. S e r dócil á las
• cios, por líi cual no les era permitido sobrevivir al
i n s t r u c c i o n e s , recibirlas de buena v o l u n t a d .
\ amigo muerto. La misnut costumbre refiere César
COMMÓDÚLATIO, ó n i s . / Vitruv. P r o p o r c i ó n , con de los gatos.
veniencia, e x a c t i t u d en las obras d e a r q u i t e c t u r a . COMMORIOR, c r i s , tuus s u m , morí. dep. Plin.
COMMÓDÜOE. adv. dim. de C o m m o d e . Plaut. y Morir j u n t a m e n t e . Si initlti tibí commorerentur.
COMMODÜLUM. adv. dim. de C o m m o d e . Plaut. Sen. Si muriesen muchos contigo.
Con alguna conveniencia. C O M M O R Ü , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Plin. y
COMMODÜLUM, i. n. dim. Arnob. Comodidad, C O M M Ó R O R , á r i s , atus sum, á r i . dep. Cic. D e t e
conveniencia corta. n e r s e , m o r a r con ó j u n t a m e n t e . | | D e t e n e r , r e t a r
COMMODUM. adv. Plaut. A' tiempo, o p o r t u n a dar, dilatar.
m e n t e . [¡Al mismo tiempo. Commodum discesseras.
COMMOUSÍCO, á s , a r e . a. Apul. M o r d i s c a r , mor
Cic. Apenas habías salido, a c a b a b a s t ú d e salir.
! d e r frecuente ó l i g e r a m e n t e .
COMMODUM, i. 11. Cic. C ó m o d o , u t i l i d a d , p r o
i CoMMORSUs,a,um.part.í/eCoinmordeo. Mordido.
vecho, i n t e r é s , e m o l u m e n t o , fruto. ¡¡ E l p r e m i o q u e
| COMMORTÁLIS. m.f. l e . n, i s . Colum. Mortal, s u
fie da á los s o l d a d o s , a d e m a s d e l e s t i p e n d i o , como
i j e t o á corrupción.
la presa, el vestido, una porción de tierra, un es
¡ C O M M Ó S I S . i s ! / . Plin. L a m a t e r i a t e n a » y vis
clavo ¿Te. El e s t i p e n d i o , p a g a ó provisión q u e s e
d a á los siervos p ú b l i c o s . Cum iuum erit commo , cosa q u e sirve d e fundamento p a r a l a f á b r i c a d e
dum. Cic. C u a n d o te v e n g a b i e n , c u a n d o t e n g a s i la miel.
lugar, c o m o d i d a d . • COMMÓTÁCÜLUM, :. n. Fcst. V a r a q u e llevaban
COMMÓÜUS, a, u m . dior, issímus. Viig. A c o m o ' en la m a n o ios s a c e r d o t e s ílamines c u a n d o iban á
d a d o , a propósito, propio, b u e n o , conveniente. ¡¡ sacrificar, y les servia p a r a a p a r t a r el tropel d e las
E n t e r o , lleno.j ¡ T r a t a b l e , h u m a n o , m o d e r a d o , s u a v e . | g e n t e » .
|¡ O p o r t u a o , ú t i l , fácil, c ó m o d o . Commoda vaic COMMOTIJE nimphas. / plur. Varr. N i n f a s del
tudo. Cic. Bu e n a , perfecta salud. Simulabat com lago Cutilense, hoi ConligUano, en el campo rcatino.
modiorem esse. Plin. Fingía e s t a r ó que e t t a b a m e C O H M Ó T I O , ónis. / . Cié. L a conmoción, movi
jor. Terra commoda Baecho. Viro. 1 ierra á p r o p ó miento, agitación ó p e r t u r b a c i ó n violenta d e l ánimo
sito para vino, p a r a viñas. ó d e l c u e r p o , i n q u i e t u d , pasión, sentimiento.
COMMODUS, i. 111. C ó m o d o , emperador romano, COMMÓTIUN'CULA, 3 3 . / dim. Cic. L i g e r a conmo
hijo y sucesor deM. Antonio. ción.
COMM<HNÍTUS, a, u m . Gel. C e r r a d o , fortalecido C O M M Ó T O , á s , a r e . a.frec. de Commoveo. Prisc.
por t o d a s p a r t e s . ! COMMÓTÜS. us. m. Varr. V. Commotio. 'Solo se.
COMMÍBREO, e s , e r e . n. Plaut. Afligirse, e n t r i s ¡ halla en ablativo de singular.
tecerse. I C O M M Ó T U S , a , u m . part. de
COMMÓLIOR, iris, mólitus s u m , i r i . dep. Cic. Ala j COMMOVEO, CS, m ó v i , m o t n m , v e r é . a. Cic. C o n
q u i n a r , inventar, d i s c u r r i r c o n intensión cosas I m o v e r , a g i t a r . \ \ P e r t u r b a r , inquietar, a l t e r a r , i r r i
nuevas. t a r , iucitar. Commovcre castra ex aliquo loco. Cic.
COMMÓLÍTUS, a, u m . part. de Commolo. Colum. L e v a n t a r el c a m p o de un l u g a r . — A l i q u e m . CU;.
Molido, m a c h a c a d o , majado. M o v e r , i n c i t a r . i n q u i e t a r á alguno.—«Se contra rem
COMMOLLIO, í s , i r é . a. Marc. Emp. A b l a n d a r . publicain. Cic. L e v a n t a r s e , s u b l e v a r s e , a l b o r o
COAIMÓLO, i s , m ó l u i , lítum, e r e . a. Colum. M o l e r , t a r s e , conmoverse c o n t r a el E s t a d o . — S u i expccla
majar, m a c h a c a r . tionem alteri. Cic. H a c e r s e d e s e a r d e a l g u n o . —
COMMÓNÉI'ÁCIO, is, féci, factum, c e r e . a. Cic. \ Alicui memoriam. Cic. H a c e r a c o r d a r á uno, d e s
A d v e r t i r , avisar, r e c o r d a r , h a c e r , t r a e r ala m e m o I p e r t a r l e la memoria, hacerle m e m o r i a . — S c d i b u s .
ria. Cominonefacere aliguem alicujus rci ó de aligud i Cels. M u d a r d e sitio.
re. Cic Avisar á uno algo ó d e algo. j COMMULCEO, é s , s i , s u m , c e r e . a. G el. Acari
C0MMÓNÉW0, i s , factus sum, fieri. pas. Cic. S e r ! c i a r , Indagar, s u a v i z a r , mitigar.
advertido. | COMMUNDÁTUS, a , n m . ulp. Part. de
COMMÓSEO, e s , n ü i , m t u m , e r e . a. Cic. A m o | C O M M U N D O , á s , a r e . a. Col. L i m p i a r .
nestar. 1) R e c o r d a r , h a c e r m e m o r i a ó t r a e r a la C o M M Ü N E . i s . n . C i c . Comunidad, c o m ú n , c u e r p o .
memoria. Commonere aliquem alicujus rei ó de ; \\Hor. L a s r e n t a s del E s t a d o . \ \ l ' l p . Capital de u n a
aliqud re. Cic. Amonestar, avisar á uno alguna cosa ' c o m p a ñ í a . Comviunia.pl.Fron¿.Tierras mmmuaies.
ó d e alguna cosa. C O M M Ú N Í C A R I U S d i e s . Fe si. L a fiesta de lodos
C O J M M O N Í T Í O , o n i s . / . Quiñi. A v i s o , a d v e r t e n c i a . los d i o s e s , como entre nosotros la fiesta de lodos lo¿
COMMÓNÍTOR, óris. m. Sim. E l q u e avisa ó santos..
amonesta. COMMÚNICATIO, ó n i s . / Cic. C o m u n i c a c i o n , p a r
CoMMÓNÍTÓRiOM, ii. 11. Big. E l c o n m o n i t o r i o , ticipación, el acto d e comunicar ó d e c o m u n i c a r s e .
carta arar dada en que se avisa su obligación a un \\Figura retórica en que dorador comunica o coa
juez subalterno. ¡| i n s t r u c c i ó n al magistrado que se sulla con aquellos ante quienes ó contra quienes
a u s e n t a d e ofiuio. habla. Commúnicatio civilatis. Cic. L a partieipaeioi.
COMMONÍTUS, a, um. parí, de Commoneo. Lio. Ó concesión d e l d e r e c h o d e c i u d a d a n o .
Avisado, advertido. COMMUNÍOATOK, oris. m. Arnob. E l que c o n i u
C o M M O N b T R Á T U S , a, um. C í e . Parí, di ' nica y h a c e participante á otro. II Tert. El p a r t i c i
C O M 0 0 M 187
panto d e la comunión eclesiástica, que se opone al trocar, c a m i n a r , p e r m u t a r u n a cosa por otra. |J Mu-
que eslá excomulgado. d a r , variar, alterar. Commutare fidem pecunia o cuín
COMMÜNÍCATUS, us. m. Apul. V. Communicatio. pecunia. Cic. Dejarse sobornar, v e n d e r su fe y p a -
COMMÜNÍCATUS, a, mu. parí, de Communico. l a b r a por dinero.—Verba cum aliquo. Ter. A l t e r c a r
Liv. Comunicado, participado. con a l g u n o . — A l i c u j u s contumeliam vita. Salust.
-\- COMMÜNÍCEPS, ícípis. vi. f. Jnscr. N a t u r a l d e l Ultrajar á otro, comprar su afrenta con peligro de su
mismo municipio. propia v i d a . — V i t a m cum ¡norte. Salp. á Cic. Morir.
COMMÜNÍCO, a s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic. Comuni- Commutari animo. Cic. Mudarse, m u d a r de p a r e c e r .
car, d a r parte, h a c e r participante á otro, partir, COMO, á s , á v i . á t u m , a r e . a. Tcrt. Cubrir con
repartir coa el. (| T r a t a r , hahlnr, conversar. | j D e s - el c a b e l l o .
cubrir, manifestar, publicar. Cum per\culis alicujus COMO, i s , psi, mptum ó mtum., m e r e . a. Plaut.
sua eommunicare. Cic. A r r i e s g a r , aventurar su P e i n a r , a d o r n a r el cabello. Midieres dum comun-
hacienda con la d e otro.— Cum aliquo inimicitias. tur, annus est Ter. L a s m u g e r e s pasan un a ñ o en
Cíe. E n t r a r , tomar parte en las enemistades de otro. componerse.
Communicabo te semper mensa mea. Plaut. T e C Ó M f f i ü í A , 33. / . Cic. C o m e d i a , poema dramá-
tendré siempre a mi mesa. tico, que imita en verso las acciones populares, re-
COMMÜNIO,ÍS, Ivi, itum, i r é . a. Ce's, Fortificar, presentándolas para corregir las costumbres.
fortalecer. Communireauctorilatem.Cic. Fortificar, CÓMO^DÍCE. adv. Plaut. C ó m i c a m e n t e .
afirmar la autoridad. CÓMÍEDICUS, a, nm.Aput. Cómico, perteneciente
COMMUNIO, ónís. f. Cíe. Comunión, sociedad, á la. comedia ó al cómico.
participación, c o m u n i d a d , comunicación, unión, CÓMÜTDIOGRAPHUS, i, m. P o e t a cómico, escritor
participación mutua. Communio sanguinis. Cic. de comedias.
Parentesco, proximidad de s a n g r e . — S e r m o n i s . Cic. CÓMÍEDU'S, i. m. Cic. Cómico, c o m e d i a n t e ,
Conferencia, plática. In coninumionem hona re- farsante, r e p r e s e n t a n t e , actor d e comedias.
ferré. Cic P o n e r los bienes en la compañía, en el "COMOSDUS, a, um. Juv. Cómico, propio d e la co-
común. Jmperatores nostrec communionis. 8. Ág. media.
E m p e r a d o r e s d e la iglesia católica. Aliquein á com- CÓMÓSIS, is. f Plin. V. Commosis.
munione suspendere. Sulp. Sev. Escoinulgar á uno, CÓMÓSUS, a, u m . sior, sissimus. Fed, E l q u e
privarle d£ la comunión de los fieles y del uso de los tiene p e l o ; cabelloso. cabelludo, p e l u d o .
sacramentos. COMOTRIA, vd.f Fest. L a muger q u e e s m u í
COMMUNIS. m.f. no.n. is. Cic. Común, l o q u e per- diestra en p e i n a r ; la p e l u q u e r a .
tenece á muchos, j | Corriente, recibido, admitido, j ¡ COMPACTÍLIS. m.f l é . n . is. Vilruv. Bien unido,
Ordinario, vulgar, frecuente, trivial. J | Ribl. I n - t r a z a d o , compaginado. || Corto, p e q u e ñ o , y como
m u n d o , impuro. |¡ Bajo, inferior, vil, d e s p r e c i a b l e . c u a d r a d o ó redondo. || Bien compuesto.
Communis belli Alars. Cic. L a victoria ya por u n a COMPACTIO, onis. / . Cic. Compaginación, c o -
parte, y.a por otra.—Locus. Cic. L o s lugares comu- nexión, t r a b a z ó n , unión, el acto d e compaginar,
nes, ¿as fuentes de los argumentos (L: la retorica y c o m p a g e . | ¡ Vitruv. L a obra compaginada.
dialéctica.—Homo. Cic. A t a b l e , benigno. Vacare ho- COMPACTCRA, a?, f. Vitruv. V. Compactio.
nores in commune. Lio. H a c e r comunes los e m - COMPACTUS, a, um. part. de Compingo, Cic.
pleos, las honras a los p a d r e s conscriptos y á la pie- Compaginado, c o m p u e s t o , unido, t r a b a d o , j u n t o ,
he. Communis in victoria. Cic. Afable en la victoria. compacto. De compacto. Plaut. E.c compacto. Suel,
CÜMMÜXÍTAS, átis. / Cic. C o m u n i d a d , c o m u - De concierto, d e inteligencia, d e común a c u e r d o .
nión, sociedad, compañía, unión. || L a justicia civil Scptem compacta cicidis. Virg. F l a u t a c o m p u e s t a
que p e r t e n e c e a la común utilidad d e los h o m b r e s . de siete cañones unidos á modo d e silbato d e c a -
Communitas mué vobis csi cum eo? Cic. Q u é enlace pador. Compartían corpas. Plin. Cuerpo no g r a n d e ,
tenéis con é l ? pero fornido y robusto. Compactas in carcerem.
COMMÜNIT'ER. adc. Cic. Comunmente, de uso, Phud. P r e s o metido en la cárcel.
a c u e r d o ó consentimiento común. |¡ E n general, •¡•COMPACÁNÜS, a, um. Inscr. N a t u r a l del mismo
en común, j u n t a m e n t e . || P o r l o c o m ú n , ordinaria- pago, lugar ó territorio, paisano.
mente. COMPAGES, is. f. Cic. C o m p a g e , compagina-
COMMÜNÍTIO, ó n i s . / Vilruv. L a fortificación ó el miento, e n l a c e , trabazón, j u n t u r a . Compages hu-
acto d e fortificar. mana. Luc. l i a unión del alma con el c u e r p o . —
COMMÜNÍTUS. adv. Varr. V. Cominuniter. Corporis. Cic, L a trabazón d e l a s p a r t e s del
COMMÚNÍTÜS. a, um. parí, de Communio. Cic. cuerpo.
Fortificado, fortalecido. |¡ Lic. Edificado, fabri- COMPÁGÍNATUS, a, rnn.Am. Compaginado. Part.
cado, construido. de
COMMÜRMÜRiTIO. ó n i s . / GeL E l murmullo, ei COMPAGINO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Prud. Com-
acto de murmurar ¿hablar pasito, de modo que no paginar, unir, enlazar, t r a b a r una cosa con otra.
se entiend/i. COMPAGO, gínis. /'. Ov. V. C o m p a g e s .
COMMURMÜRO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Plin. y -j- COMPAEDAGOOÍTA, ai. in. Inscr. Siervo pe^jfl-
COMMURMÜROR, á r i s , áttm s u m , á r i . dep. Cic. gogo con otro.
M u r m u r a r , gruñir, hablar entre dientes, de moda -[• COMPALDAOOGIUS, ii. in. ¿nscr. E l q u e está
que no se entienda lo que se dice. j ] T u r r . M u r m u r a r con otros bajo d e un pedagogo, pupilo.
de o t r o s . COMPALPO, ás, ávi, á t u m , are. a. <S, Ag. P a l p a r ,
COMMÜ'TABÍEIS. m.f. le. TÍ. is. Cic. Conmutable, tocar.
toqúese puede conmutar, variar ó trocar.\\Mu- COMPAR, áris. com. Liv. Igual, p a r e c i d o , neme-,
d a b l e , ligero, inconstante, variable. j a n t e . 11 Compañero, c a m a r a d a , consorte. -V
COMMÜTÁTE. adv. A' Hcr. Variada, diversa- COMPARABÍLIS. m.f. lé. n, is. Cic. C o m p a r a b l e , .
mente. que se pit'edcú es digna de compararse.
C o M M Ü T Á T I O , ó n i s . / - Cic, Conmutación, m u t a - COMPARANDÜS, a, um. Tert. V. C o m p a r a b í l i s .
ción, m u d a n z a , variación, alteración.\\Figura retó- COMPÁRATE. , adv. Cic. E n comparación, c o m -
rica, cuando se retrueca la frase: v. gr. Esse oporlel parativamente,
ut vivas, non vivere aledas. D e b e s comer para vivir COMPARATTO, ó n i s . C i c . Comparación, el a c t o
y no vivir para comer. ó efecto o W - o m p a r a r , cotejo, confrontación. |¡ Ana-
COMMÚTÁTUS, u s . m. Caer. V. Commutatio. logía, rehrcíon, semejanza, Conformidad. j | Apresto,
COMMUTÁTÜS, a, um. Nep. Part. dej preparativo, disposición, provisión, preparación j |
ÍUOMMÜTU, a s , á v i , á t u m . are. a. CicTConmutar, ¡ I n q u i s i j p m , investigación. Comparalio criminis.
COM COM
Cíe. Comparación d e u n a ficción Imcna c o n el deli- C O M P K L L A T I O , onis. f. Cic. A p e l a c i ó n , el arto
to d e q u e s e a c u s a a l r e o , a p a r a t o d e l a a c u s a c i ó n de llamar ó dirigir ¿a voz á alguno. || A p o s t r o f e ,
COMPAíivnnus, a , u m . Tert. V. C o m p a r a b a i s . figura retórica. || Reprensión.
C O M P A H A T I V E . adv. Gel. C o m p a r a t i v a i u c n t t > , p o r COMPELLO, a s , a v i , a t u m , a r e . a. Cic. Llamar,
comparación. n o m b r a r , d i r i g i r l a v o z ó l a p a l a b r a á a l g u n o . || R e -
C O M P A R A T I V O S , a , u m . Cic. C o m p a r a t i v o , l o q u e prender, reñir, llamar a u n o para reprenderle.
compara ó contieno comparación. COMPELLO, i s , p u l i , pulsum, l e r e . a. Cic. Jun-
COUPAHATOU , o r i s . m. Paul. Jet. Comprador, tar, congregar. |¡ C o m p e l e r , o b l i g a r , f o r z a r , hacer
proveedor , el q u e hace provisión ó prevención d e violeucia ó fuerza. |] A n i m a r , i n c i t a r . Competiere
una cusa. - in angustias. Cic. R e d u c i r á u n e s t r e m o , á u n e s -
C O M P A R A T T J S , a , u m . parí, de C o m p a r o . Cós. P r e - t r e c h o . — Ossa in suam sedem. Cela. V o l v e r á p o -
venido, recogido, d i s p u e s t o , a p a r e j a d o , ¡j A d q u i r i - n e r e n s u l u g a r l o s h u e s o s d i s l o c a d o s . Cowpulil de-
do, c o m p r a d o . || E s t a b l e c i d o , f u n d a d o . ¡| C o m p a r a - sis tere ceepio. Lite. L e o b l i g ó á d e j a r l a e m p r e s a .
do, cotejado , confrontado. Comparatum ita esc á C O M P E N D I A R Í A , a?, f. Petr. E latajo, camino mas
vaturá. Ter.— Leqibns ut. Cic. A s í e s t á dispues- corto.
to, o r d e n a d o p o r la n a t u r a l e z a , p o r l a s l e y e s , q u e . COMPENDIARIO. adv. Sen'. P o r u n . c a m i n o m a s
COMPARATUS, u s . m. Vilruv. Prevención, apa- corto, p o r el atajo.
rato. COMPENDIARÍAIS, a , u m . Cic. B r e v e , s u c i n t o , com-
COMPARCO, i s , a r s i , arsum, e r e . n. Ter. Ahor- pendioso.
rar, usar d em o d e r a c i ó n , parsimonia y economía. C O M P E N O I A T U S , a , u m . Tert. Compendiado, re-
COMPAREO, e s , m i , e r e . ) ( . C í e . C o m p a r e c e r , p e - ducido á compendio.
recer, presentarse. COMPENDIFACIO, i s , T c c i , factum, cere. a.Plaut.
COMPARIUS. tu. f. l e . n. i s . Aus. I g u a l , seme- Acortar el gasto, ahorrar, vivir c o n e c o n o m í a . ||
jante, padecido. Compendiar, abreviar.
COMPARO, a s , a v i , a t u m , a r e . a. Cic. Comparar, C O M P E N D I Ó S E , adv. Síd. Compendiosamente, en
cotejar, c o n f r o n t a r . ¡| A p r e s t a r , p r e v e n i r , preparar, compendio.
disponer, aparejar. \\ E s t a b l e c e r , f u n d a r , ordenar, COMPENDIOSUS, a , u m . Colum. Tí'íil, provechoso,
a r r e g l a r . ]| A d q u i r i r , juntar, hacer provisión. Com- fructuoso. ¡ IC o m p e n d i o s o , abreviado, reducido.
parare provincias. Liv. Comparar los gobiernos CoMPENDIUM, i i . n. Cic. Elahorro d e cualquier
para elegir u n o d oe l l o s . — Se ad dicendum. Cic. cosa, ganancia, provecho, utilidad, inferes, lucro
Prepararse, disponerse para hablar e n p ú b l i c o , — que produce el ahorro y e c o n o m í a . |¡ C o m p e n d i o ,
. S e ad iter. Cic. D i s p o n e r s e p a r a h a c e r u n v í a s e . — sumario. Compendio prívalo serviré. Cés. M i r a r ,
Vnltum ex vuilu aiierius. Plaut. Componer, arre- buscar s u proiúfíf interés. — Magno ligni, operec.
glar, c o n f o r m a r s us e m b l a n t e p o r ó al d e otro. Vre- Plin. Conmucho atierro d eleña, d e trabajo. Com-
re leda camparant. Ov. Tratan de, se previenen pendil faceré. Auson. Ahorrar.
á poner fuego á las casas. Carias comparare ali- C O M P E N D O , i s , e r e . V. P e n d o .
quid. Suet. Comprar mas caro, ú m a s caro precio. COMPIÍNSATIO, onis. f. Cic. Compensación , re-
— Argeníum. Plañí. A c u m u l a r d i n e r o , ¡ta compa- sarcimiento, recompensa, reemplazo.
ratum est natura; ita compnrnium csi; compa- COMPIÍNSATO. adv. Tert. Con compensación.
ran ita sumas á natura; rulin ita compárala COMPENSATUS, a , u m . Cic. Part. de.
est vitos. Cic. E s t a e s l a c o n d i c i ó n d e n u e s t r a n a t u - C O M P E N S O , a s , a v i , a t u m , a r e . a. Cié. Compen-
raleza, tal e sel orden establecido por la naturaleza. sar, resarcir, contrapesar.\\Sén. Acortar.el camino.
C O M P A R T I Ó R , i r i s , t i f u s s u m , i r i . dep. Gruí- D a r , C O M P E R C O , i s , c e r e . ??. Plaut. V. P a r c o .
comunicar. V. I m p e r t i o r . COMPIÍREGRINUS, i . vi. Sid. C o m p a ñ e r o d e viage.
COMPASCO, i s , p a v i , p a s t u m , s c c r e . a. Cic. Apa- C O M P E R E N D I N A T I O , o n i s . f. Ase. y Comperendi-
centar juntamente. |¡ Varr. Pacerlo t o d o . ¡| A p a c e n - natus,us. m. Cic. Dilación, próroga d etres dqís.
tar. COMPIÍRENDINATUS, a , u m . Cic í'art. de
(¡OMPASCüTS a g e r . i??. Cic. P a s t o común. COMPERENDINO, a s , a v i , a t u m , a r e . a. Cic. P r o -
C O M P A S S I B I M S . m. f. l e . n. i s . Tert. C o m p á s i 1)1 o , rogar, dilatar, diferir l asentencia d eu n a causa p o r
que se. compadece ó es digno de compasión. || L o tres dias.
ÍJUC p u e d e p a d e c e r juntamente, COMPERETÍDINÜS, a , u m . Marc. P r o p i o d o l a p r ó -
C O M P A S S J O , o n i s . f. S. Gcr. C o m p a s i ó n , lástima roga ó dilación p o r tres días.
del mal de otro. \\ Ter!. Conformidad. C O M P E I U O , i s , p e r i , p e r l u m , r i r e . a. Cic. y
COMPASTIC.P. dclicim, arum. /'. ; ; / . Plañí. La v a - COMPIÍRIOH, i r i s , i t u s s u m , i r i . dep. Sal. Descu-
nagloria, vanidad, vana complacencia d esí m i s m o . brir, saber, entender, reconocer, hallar d e cierto.
COMPASTOR , o r i s . m. Ilig. E lque apacienta con Comperire tcstibus de aliquá re. Cic. Estar in-
otro. formado de, saber alguna cosa p o r testigos.
COMP.ASTÜS , a , u m . parí, de Compasco. Plin. C O M P E R N I S . ni. f. n e . ii. i s . Fest. E l q u e t i e n e m u i
Llevado á pacer juntamente. juntas l a s r o d i l l a s . [| Non. D e g r a n d e s pies, patudo.
dep. Tert.Vn-
"OMPATIOR, t e r i s , p a s s u s s u m , t i . C O M P E R P F T U U S , a , u m . Vrud. Coelerno, igual-
v c o n o t r o ¡| S. Ag. C o m p a d e c e r s e , tener lásli- mente eterno.
r
a, s-entir la aflicción de otro. C o M i M i i i T i i . adv. Gel. E v i d e n t e , p a t e n t e , cierta-
C O M P A T R O N E S , um. lllp. compatrono,.d que es mente.
patrono ó señor con otro. * -
COMPERTUS, a , u m . Part. de Comperio. Cic.
t COMPAUPER, cris VÍ. f. S. Aq. Compañero*en Cierto, sabido, descubierto, reconocido, entendido
pobreza. claramente. Compertus alicujus enminis. Liv.
OMPAVBSCO, i s , s c c r e . n. Gcl. V. C o n v e n c i d o d e a l g ú n d e l i t o . Comporto ñitiniam
O M P A V I T U S , a , u m . Apul. Apisotu consuli datam. Sidusi. A v e r i g u a d o q u e s e h a b í a
COMPEDES, u m . f.plur. ííor. l . n s g n l dado al cónsul i a l'.ilinia.
aprisionan l o s pn'A | | Varr. Las espo COMPRS. V. Compedes.
A j o r c a s , adorno (piedlas niu<j'er(jsjjcvc¡ COMPESCO , i s , e u i , e r e . a. Cíe. C o m p r i m i r , r e -
gargantas de los pies. primir, contener, refrenar, detener. Compeseere
COMPEDIO, i s , i v i , i l u m , i r é . a. Varr. p o n e r g r i - dígito labellttm. Juv. Tener, detenerla lengua.
líos, aprisionar. V
C O M P E T E N S , t i s . com. Ulp. C o m p e t e n t e , corres-
COMPF.IVITUS. a , u n t . % r t r f . de Compo . Plaut. pondiente , legítimo , congruente. Competentes.
P r e s o f:on g r i l l o s . \ Plin. ¿hii. *BII1I>
mpetidores , concurrentes, cooposi-
COMPIÍCI, pret, de C n ^ i n g o . tures. \
C O M C O M 189
COMPÉTETTER. adv. Ulp, C o m p e t e n t e , p r o p o r - i todo c o r a z ó n . — Vitm pericnlis. Cic. Aun con peli-
cionada, a d e c u a d a m e n t e . _ gro ó riesgo d e la v i d a . — Aliquid animo, mente. c<>-
C O M P É T E N T I A , a;. / Gel C o m p e t e n c i a . | | P r o - gilatioiie. Cic. C o n c e b i r , c o m p r e n d e r algún,i cusa,
porción, conveniencia, simetría. Nasci ad eamdem c o n s i d e r a r l a . — Oratione non possum. Cic. N o pus
compctcntiam. Gol. N a c e r bajo Ja misma cons- do esplicarlo con p a l a b r a s .
telación. COMPLÉMENTUAI, i. n. Cic. S u p l e m e n t o , p a i a
COMI'ÜTPTIO, o n i s . / Sid. Competencia, disputa, perfeccionar 6 c o m p l e t a r alguna cosa.
concuiTencía de los que compiten ó p r e t e n d e n una C O M P L E O , e s , pièvi, p l é t u m , e r e . a. Cic. A c a -
misma cosa. bar d e llenar, llenar h a s t a a r r i b a , c o m p l e t a r , a c a -
COMPÉTÍTOR, óris. m. Cic. y balar, colmar. | | P e r f e c c i o n a r , concluir, a c a b a r del
COMPLTÍTRIX, icis. / Ge. Competidor, c o m p e - todo. A Je. compie vil for nudine. Plaid. Ale llenó de
tidora, rival, c o n c u r r e n t e , coopositor, p r e t e n - m i e d o .
diente con otros. ;
C O M P L E T Í O , ò n i s . / Bibl. V. Compleméntalo,
COMPETO, i s , ivi ó tii, i t u m , ere. a. Just. Com- í COMPLETOR, óris. m. Ecles. E l q u e completa,
petir, c o n t e n d e r , p r e t e n d e r , pedir lo mismo q u e i c u m p l e , llena, a c a b a l a .
otro. | | Tac. A c a e c e r , s u c e d e r á un tiempo. | | Con- | f C O M P L É T O I H Ü M , ü . n. E l c o m p l e t o r i o ó l a s
venir, p e r t e n e c e r . Competebal vix ad arma ca~ | c o m p l e t a s , la última de las horas canónicas, ó ta
picuda anima;;.'PUn. A p e n a s tenía valor p a r a | última parte del rezo.
tomar ias a r m a s . Ei compcl'd heereditas. Ülp. L e | COMPLETOS, a, um. parí, de Compleo. Cic Com-
c o m p e t e , le p e r t e n e c e , le toca la herencia. ' pleto, a c a b a d o , perfecto, c u m p l i d o , coucluido. [|
COMPÍLÁTIO, onis. ^ Cic. R o b o . [| Compilación. i Lleno, colmado. ¡ | Bien nutrido ó complexionado,
COMPÍLATOR, órís. ni. S. Ger. L a d r ó n . |¡ C o m - j COMPLEX, ícis, m.f. Sid. Cómplice en el delito,
pilador. j COMPLEXIM. advrrb. Plaid. A b r a z a n d o ,
C O M P Í L A T Ü S J a, m u . Dig. Parí, de j COMPLEXIO, Onis. / Cic. Conexión, union, jnn-
COMPILO, a s , ávi, á t u m . are. a. Cic. R o b a r , p i - tura, e n l a c e , t r a b a z ó n . | | Conclusión, consecuencia.
1
llar, quitar. 1| Compilar. Compilan: sapientiam ab j | Dilema. j | Figura retórica que comprende la r e -
aliis.Cic. J u n t a r e n sí la sabiduría d e otros. petición y conversión. Finn. Complexión.
COMPLNOOJÍS, pégi. p a e t u m , gere. a. Cic. E c h a r , temperamento y grailuacion de los humare* del
impeler. | | Compaginar, j u n t a r , unir.//¿ Apuliam -se cuerpo. Complexio verborum. Cic E l p e r í o d o . —
compcgeral. Cic. .Se había metido, r e t i r a d o a la Cumulata bonorum. Cic. P l e n i t u d d e b i e n e s .
P u l l a . Ignominiosas de. dtis compingiiis fábulas. C O M P L E X Í V Ü S , a, um. Gel. C o p u l a t i v o , Jo q u e
r
Arnob. F i n g í s , forjáis fábulas ignominiosas d e los a b r a z a ó une.

dioses. COMPLEXOS, a, uni. parí, de Compleotor. Cic.
A b r a z a d o , c o n t e n i d o , c o m p r e n d i d o . |¡ Q u e a b r a z a ,
COMPÍTÁLÁRIS. m. f r e . n. i s . Inscr. P e r t e n e -
contiene, c o m p r e n d e Scc.
ciente á los dioses compítales.
COMPLEXOS, US. m. Cic C o m p l e x o , conjunto ó
COMPÍTALIA, órum. 11. plur. Cic. F i e s t a s c e l e -
union. | | Círculo, c i r c u i t o , giro, circunferencia.
b r a d a s e u las e n c r u c i j a d a s en honor d e los dioses •
Complexaspersonarum. Quiñi. L a s circunstancias
á quienes e s t a b a n d e d i c a d a s .
d e las p e r s o n a s . Avellere fi linai de complexa ma-
COMPTTALIS. m. f. le. a. is. Sucl. P e r t e n e c i e n t e
tris. Cic. A r r a n c a r a un hijo d e l o s . b r a z o s d e su
á las e n c r u c i j a d a s .
m a d r e . Ad trium liominum cumplexum. 1
I lin.
COMPITALÍTIlis, a , u m . Cic. V. Compitalis.
Cuanto p u e d e n a b r a z a r tres h o m b r e s juntos. J)e
Compilalilius dies. Cic. D i a d e la fiesta d e d i c a d a
complexa c.jus ao sinu. Cic. D e sus m a s íntimos
á los dioses d e las e n c r u c i j a d a s . CompilalilUc am-
amigos.
bidatioues. Cic. P a s e o s 6 procesiones en el dia d e
COMPLÍCATIOJ o n i s . / . Cel. Aur. D o b l a d u r a ó
esta, fiesta.
pegadura.
OOMPÍTUM, i. n. Cic. y
COMPÍTOS, i. m. Varr. e n c r u c i j a d a donde se j u n - de
CoMPicÁTOS, a, um. Cíe, C o m p l i c a d o . Parí.-
tan dos ó mas calles ó caminos. Compila freí píen lia. COMPLÍCO, a s , á v i ó ui, . á t u m o Tturn, a r e . a.
llar. E n c r u c i j a d a s llenas d e g e n t e . — R a m o s a . £ic. Doblar, p l e g a r . Complicare vela. R e c o c e r ,
Pcrs. D e donde salen muchas calles. — P e r - i z a r las v e l a s . — R u d e n t e m . Plaut. A r r o l l a r una
tusa. Psrs. D e s d e donde se d a vista á m u c h a s c u e r d a . Se coniplicuit in dolio. Sen. S e a c u r r u c o
calles. eu la tinaja.
COMPLACEO, e s , ü i , i t u s s u m , e r e . -n. Colum, C O M P L O D O , i s , si, sum, d è r e . a. Quint. D a r pal-
Complacer, a g r a d a r , d e l e i t a r , d a r gusto ó placer, madas al q u e habla ó recita en p ú b l i c o .
De este verbo solo se hallan los tiempos siguien- COMPLORATIO, onis. / . Lic. y
tes: Complacer., C o m p l a c e b a t , C o m p l a c e r é , C o m - COMPLÓRATOS, us. m. Lic. E l llanto di; mu-
placuit, C o m p l a c u e r a t , Complacitum est. chos.
C O M P L A C Í T Ü S , a, um. lílarc. Cap. L o q u e d a ó COMPLÒRÀTOS. a. uni. Pctron. Part. de
ha d a d o gusto y placer. COMCLORO, as, á v i , á t u m , a r e . a. Cic. L l o r a r ,
COMPLACO, a s , á v i , átum, are. a. Gel. A p i a c a r , gemir, l a m e n t a r s e con otros. C-omploraluní est pu-
s u a v i z a r , sosegar, c a l m a r . b(i<c. Flor. E i llanto fué universal.
COMPLANATIO, onis, / Sen. E l a c t o d e alla- C o M i ' L Ò s o s , a, u m . parí, de C o m p l o d o .
nar. COMPLLU), i s , ni, ü t u m , e r e . n. Varr, L l o v e r .
COMPLÁNÁTOR, óris. m. Apul. E l que allana. Compiili. S. Ag. Alojarse cuando Hueve.
CÍVMI'LÁNÁTÜS. a, um. Suet. Pari. de COMPLORES, m. /. ra ó ria. n. plur. riunì, gen.
COMPLANO, a s , ávi, á t u m , a r e . a. Cal. A l l a n a r , Cic. M u c h o s , uiucha g e n t e .
poner llano. ¡¡Asolar, d e s t r u i r , a r r a s a r , d e r r i b a r , COMPLÜRIES. adv. l laui. i
M u c h a s v e c e s , mas
poner, e c h a r por el s u e l o , por tierra. veces.
CUMPLAUDO. i s . si, s u m , d e r e . a . Paul. Nal. COMPLÜSCÜLE. adv. Gel. Con alguna frecuencia.
Aplaudir j u n t a m e n t e . COMPLUSCL'L) , orimi, m. plur. ler. Algunos, MU
COMPLEOTOR, cris, plc.xus s u m , plecti. de.p. Cic mediano n ú m e r o .
A b r a z a r , r o d e a r , c e ñ i r . ¡] D a r los b r a z o s . | j Amar, C O M P L U T E N S E S , i n n i . in. pd>>-. Plin. L o s a l c a -
favorecer, a m p a r a r , proteger. ¡| Cultivar, apren- laiuos, naturales de Alcuni de ¡leñares.
d e r . | | C o m p r e n d e r . Complcli aliquem amicitiá. C O M P L U T E N S E . ///. / se. il. is. Paul. ..V;/.
bcnevolentiá, caritate. Cic Amar á alguno. — Óm- Coiiiplnten.se. a k a h m t o , de Aua-a de limares.
nibus sh'düs. Ck. S e r \ i i I'-' do todas v e r a s , d e í -{* COMPLUTOR, o r i f 5 . m. S. Ag. L I q u e IÍUCM:
190 C O M C O M
COMPLÜTUM, i. n. Plin. Alcalá de H e n a r e s , ; frontado. || Bien hecho, elegante, a r i U n d o s o . |1 (ir.
ciudad de la España tarraconense, hoi Castilla la , S e p u l t a d o . || M a d u r o , grave. Composita avies. Tac.
Nueva, con famosa universidad. | E j é r c i t o ordenado, puesto en o r d e n d e batalla.—
COMPLÜTUS. a, mu. Solin. Mojado de la lluvia. I Oratio. Cic. Discurso trabajado, bien dispuesto.—
COMPEÜVIÁTUS, a, tira. Plin. H e c h o á manera ! Verba. Salust. P a l a b r a s escogidas, locución, estilo,
de patio d e una casa. \ \ E n c u a d r o . \ términos cultos, propios, e s t u d i a d o s . — H o r a . Hor.
COMPLÜVIUM, ii. /i. Vilruv. L u g a r donde se ¡ L a hora dada, en que se h a convenido. Compo-
junta ó recoge el a g u a llovediza, el patio. | [ L o s '. sitiar nema ad. Cic. N a d i e mas propio, mas á pro-
canalones que despiden el agua que se j u n t a d é l o s
:
pósito p a r a . Compositissima Hilera. Cic. Carta
tejados. mui bien escrita, dispuesta, trabajada.
COMPEÜVIUS, a, um. Varr, Que recibe ó recoge COMPOSTELLA, aj. / Compostela, hai Santiago
el agua llovediza. d e G a l i c i a , ciudad del mismo reino en Espana.
COMPONDERO, as, are. a. Apul. P e s a r j u n t a - COMPOSTUS, a, um. sincopa de C o m p o s i t u s . V/ÍY/.
mente. COMPÒTATIO, ó n i s . / . Cic Convite.
COMPÓNOjis^bsuijpósítum, nere. a. Cic.Compo- COMPÒTENS, tis. com. Inscr. P o d e r o s o con o t r o ,
ner, colocar, disponer, ordenar, r r r e g l a r . j | 1 ác. j COMPOTIO, is, ivi, i t u m , i r e . a. Plani. D a r á
E n t e r r a r , sepultar.) j Construir, íormar, edificar, h a - uno el goce ó posesión d e lo que d e s e a b a .
cer, fabricar. |¡ Ajustar, concordar, concertar, poner COMPOTIOR, iris,¡tus sum,ivi.dep.Plaut. Lograr
en p a z , moderar, templar, corregir. 11 E s c r i b i r , in- COM POTO, à s , avi, á t u m , are." a. V. Combibo.
ventar. |j Comparar, confrontar, cotejar. Componere COMPÒTOR, óris. m. Cic. El que b e b e j u n t o con
andeos ave.rsos. Hor. Reconciliar los amigos enemis- otro, compañero para b e b e r .
t a d o s . — Vullus. Tibul. Componer el semblante 6 COMI'OTRIX, icis. f. Tei; L a c o m p a ñ e r a para
el rostro, mostrar seriedad u modestia. — Oculos. beber. Campotrix turba. Sid, Tropa de b e b e d o r e s .
Val. Flac. Bajar los ojos.— Magna par vis. Virg. COM P R E C Ì D O , is, di, snm, d é r e . a. Hig. Cortar.
Comparar las cosas grandes con l a s p e q u e ñ a s . C O M P R A S . a;dis. vi. Fest. E l que d a caución ó
—Insidias alicui. Tibul. Armar, poner a s e c h a n z a s fianza con otro.
á alguno.— Animum ad omnes casas, Quint. P r e -
venir, preparar el ánimo a todo acontecimiento. COMPRANDEO, és, di, sum, ère. a. Finn. Comer
Omnes composui. Hor. Y a b e e n t e r r a d o á t o d o s . en compañía.
XJt domi compositum fuerat. Lic. Como se había COMPRANSOR, óris. vi. Cic. E l que come con
tratado, dispuesto, q u e d a d o acordado en casa. otro.
COMPRECÁTIO, ó n i s . / . Liv. R u e g o , súplica, ro-
COMPORTÁTIO, ónis. / Vitruv. E l p o r t e , tras- gativa pública.
porte, conducción ó a c a r r e o .
COMPRÉCOR, áris, átus sum, ari. dep. Ter. R o -
C O M P O R T A T U S , a, um. Cíe. Part. de
gar en común ó con m u c h a instancia.
COMPORTO, a s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic. Compor-
COMPRÈIIENDO. dis, di, sum, d e r e . a. Cic. A p r e -
tar, llevar á cuestas juntamente con otro, acarrear,
h e n d e r , prender, agarrar, cocer. || C o m p r e n d e r ,
trasportar, conducir.
abrazar, ceñir. || E n t e n d e r , a l c a n z a r , penetrar. |(
COMPOS, otis. com. Cic. E l que posee, h a con- Contener, incluir. | | P r e n d e r , arraigarse. Compre-
seguido, tiene en su poder alguna cosa. Compos /tendere multas umicilid, Cic. A b r a z a r , favorecer
suiómenlis. Liv,—Animi. Ter.—Animo. Salust. á muchos con la a m i s t a d . — N u m e r o . Virg. Contar.
E l que está en su sano juicio.—Rationis. Cic, — Visu. Sil. Ver.—Epístolas. Jv¿t. I n t e r c e p t a r
D o t a d o d e razón. — Scienlid. Cic. L l e n o d e una carta.
s a b i d u r í a . — L i n g u d . Salust. L i b r e d e lengua, i
Computan voti aliquem faceré. Cic. Cumplir á uno ! COMPRÉHENSE, i u s , issime. adv. Cic. Sucinta,
sus votos, llenarle los deseos, ponerle en pose- i brevemente, en p o c a s p a l a b r a s .
sion d e lo que deseaba. Prado, ingenti compos \ C O M P R E H E N S I B Í U S . m. f. l e . n. i s . Cic. Com-
excrcitus. Lic. Ejército que se h a a p o d e r a d o d e ; prehensihle, fácil, c a p a z de c o m p r e n d e r s e .
gran presa. i COMPRKUENSIO, unís. / Cic. L a aprehensión, el
COMPOSÍTE. adv. Tac. S u a v e m e n t e , con quietud, acto d e coger, agarrar ó prender. J| Comprensión,
con sosiego. |j Gel. A d o r n a d a m e n t e , con com- facultad, perspicacia, facilidad para c o m p r e n d e r ,
postura, compuestamente. || Con o r d e n , con p r o - conocimiento, inteligencia. Comprehen.iio vvrbo-
p i e d a d , elegancia. _ * rum. Cic. E l p e r í o d o . — S o n t i u m . Cic. L a prisión
de los delincuentes.
COMPOSÍTIO, ónis. / Plin. Composición, la ac-
ción y efecto de componer. |j Disposición, coordina- COMPREHENSUS, a, um. part. de Comprehendo.
ción, arreglo, orden. || Confección, m e z c l a , mis- CVc. P r e s o . | | Esplicado. || Incluido. || Entendido.^
tura. |] P a c t o , convención, acuerdo.[| Reposición. |j I -j- C O M P R E S B Y T E R , èri. m. S. Ag. Compresbí
Constitución, institución, ordenación. || Colocación t e r o , e l presbítero con otro.
de las p a l a b r a s . Compositiones. Vitruv. L a s fa- •f COMPRESSATI^, a, um. 2Vr¿\Oprimido, com-
bricas. primido.
C O M P O S Í T Í T I U S , a, um. Terl. C o m p o n i b l e , q u e COMPRESSE, ius, issime. axlv. Cic. B r e v e , sucin-
se puede componer ó concordar. t a m e n t e , con pocas palabras. Compressius quarere.
f COMPÓSÍTIVUS, a, u m . Q u e c o m p o n e ó e s Gel. Investigar,inquirir con mayor instancia, e x a c -
compuesto. titud.
COMPOSÍTO adv. Ter. D e concierto, d e inteli- COMPRESSIO, ò n ì s . / . Vitr. Compresión, la acción,
gencia, d e acuerdo. y efecto dr. comprimir. j | Cic. La concisión.!|Plaut.
COMPOSITOR, óris. m. Cic. Componedor, el que A b r a z o cariñoso. | | Arn. E l coito.
compone, arregla ó dispone. || E l autor ó inventor, • C O M P i í E S S i ü N C Ó n A , x.f. dim.Plani. Compresión
compositor. j ligera. || C a r i c i a , espresion amorosa.
COMPOSITORA, as. f. Gel. L a compostura ó com- ¡ COMPRESSOR, óris. vi. Plaut. E s t u p r a d o r , el
posición. ¡¡ El acto de componer y ordenar. || Eucr. ! que hace violencia á una doncella.
Compíige, t r a b a z ó n . COMPRESSUS, us. m. Cic. V. C o m p r e s s i o .
COMPOSÍTÜS, a, um. tior, t i s s ñ n u s . p a r t . de Com- COMPRESSOS, a, um. part. de Comprimo. Liv.
pono. Cic. Compuesto, hecho, mezclado de varias Comprimido, apretado. ¡| Reprimido, detenido,
cosas. M Establecido, ordenado. (| P r o p i o , ajustado, contenido.- (Jompressi ovuli. Co htm. Ojos hundidos,
a d a p t a d o , conveniente, útil. 11 Quint. Tranquilo, c e r r a d o s . Cainpressas manus tenere. Lue. Com-
a p a c i b l e , m o d e r a d o , suave. || Virg. Colocado, or- pressi. ; manibus .sedere. JJv. Estarse con los
1
d e n a d o , (i Lic. Concluido, finalizado. ¡| 'Tac. C'on- brazos cruzados, mano sobre ninno. Compressa
C OM C O N 191
aiinona.Jjiv. Trigo guardarlo para ponerle mas c a r o , COMPÜTUSJÍ. m. Jul.Firm. E l cómputo, cuenta
Comprcssi morbi. Cela, E n f e r m e d a d e s que estriñen. ó calculo.
COMPRIMÍS, adv. Cic. V. I m p r i m í s . COMSI. pret. de. Como.
COMPRÍMO, ís, p r e s s i , p r e s s u m , m e r e . a. Cic. I C O M T U S . V. Comptus.
Comprimir, oprimir, a p r e t a r , e s t r e c h a r . [¡ R e p r i - ! COMUM, i. 11. Cutid. Como, ciudml en el estado
mir, d e t e n e r , contener, refrenar, m o d e r a r , jj Su- de Milán.
primir, ocultar, callar. || Plaut. E s t u p r a r . Compri- OOMUS, i. m. Varr. Como, dios que presidia á
mere, animam. Ter. D e t e n e r el aliento, la r e s p i r a - las meriendas y fiestas nocturnas.
ción.—Linguam aliad. Plaut. H a c e r callar á uno. C Ó N Á B Í L I S . m. f. l e . 11. i s . Cel. Aur. L o q u e se
COMPROBÁTIO, ónis. f. Cic. Comprobación, el hace con esfuerzo.
acto ó efecto de comprobar, confirmación. CÒNABUNDUS, a. u m . Finn. E l q u e h a c e sus
COMPRÓBATOR, óris. m. Cic. C o m p r o b a n t e , el esfuerzos, q u e p r o c u r a esforzarse.
que a p r u e b a ó confirma. CÒNAMEN, inis. 11. Ov. Esfuerzo, e m p e ñ o , cona-
OOMPROBATUS, a, 11111. Salast. Parí, de to. I) E n s a y o , tentativa. || E m p r e s a .
COMPROBÓ, á s , ávi, á t u m . are. a. Cic. C o m p r o - C O N A M E N T U M , i. n. Plin. P a l o ó p a l a n c a que
bar, aprobar, apoyar, confirmar, verificar. sirve para a r r a s t r a r ó l e v a n t a r cualquiera cosa.
COMPRÓMÍSSARIUS, a, uní. Dig. Judex compro- CONATIO, ónis. / . Sen. y
missarius. E l compromisario, la persona en quien i CÒNÀTUM, i. n. Oís. I n t e n t o , t e n t a t i v a , designio,
otros se comprometen para que decida y juzgue sus e m p r e s a . | | Esfuerzo, conato, í m p e t u , fuerza.
diferencias, j u e z a r b i t r o . C Ó N Á T U S , us. m. Cés. Conato, e m p e ñ o , inten-
CoMPRÓMissUM, i. 11. Cic. Compromiso, conve- ción, esfuerzo d e l ánimo ó d e l c u e r p o . | | Cic. in-
nio entre, litigantes, por el que comprometen su clinación, movimiento, instinto n a t u r a l . Conatum
Utiyio enjaeces arbitros. habere ad. Cic. T e n e r disposición para.
COMPRÓMITTO, is, inisi, missum, t e r e . a. Cic. CONCÁCO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. Sen. E n s u c i a r ,
Comprometer, c o m p r o m e t e r s e , poiier de común e m p o r c a r con el e s c r e m e n t o .
acuerdo en manos de un tercero la decisión de un C O N C E D E S , i u m . / plur. Tac. F r a g m e n t o s de
litigio ó de una apuesta. los arboles, ó montones d e r a m a s ó d e árboles
COMPRÓVINCIALIS. m.fAé.n. i s . Sid. E l q n e e s cortados p a r a estorbar el camino. || R e p a r o , b a r d a .
de una misma provincia, paisano. C o N C À L E E À c i O , is, feci, factum, c e r e . a. Cic.
COMPSANUS, a, nui. Lic. D e Compsa, koi Con- C a l e n t a r m u c h o .
z a , ciudad de Italia. CONCÀLÉFACTÒRIUS, a , um. Plin. Calefactorio,
COMPTE, tius, tissime. adv. Gcl. Compuesta- que calienta m u c h o .
mente, con compostura, adorno y gala. 1 CONCÀLÉFACTUS, a, u m . Cic. C a l e n t a d o . Part.
COMPTÜLUS, a, u m . dim. de C o m p t u s . 5 . Gcr. • de
Compuesto, aseadito. C o N C A L É F r O , is, factus s u m , fieri, pus. Varr,
COMPTUS, a, u m . tior, tissímus. parí, de Como. C a l e n t a r s e , ponerse caliente j u n t a m e n t e .
Cic. Compuesto, aliñado, a d o r n a d o , pulido," afec- I CONCÀLEO, è s , lui, ere. n. Plaid. Calentarse,
tado. e s t a r caliente. ¡| T o m a r fuego, montar en cólera.
COMPTUS, US. in. JLucr. Adorno, gala, compos- ! CONCÁLESCO, i s , lui, s c é r e . n. Cic. , P o n e r s e
tura. ! caliente, mui caliente.
COMPUGNO, á s , a r e . a. S. Gcr. P e l e a r con CONCALLEO, è s , Huí. è r e . ÍÍ. Cic. E n c a l l e c e r ,
otros. criar callos, e n d u r e c e r s e .
COMPÜLI. prct. de Compelió. CONCÁMBRATTO, onis. / . Vilruv. E l a r q u e o , la
COMPULSÁMENTUM, i. n. Fula. E l choque, ó acción y efecto de arquear ó abovedar. \\ L a estan-
golpe de una cosa con otra, j | E x h o r t a c i ó n . cia ó pieza a b o v e d a d a .
COMPULSÁTIO, unís. / . Tert, L a acción d e cho- CONCAMKRATUS, a , u m . Suet. A b o v e d a d o , ar-
car ó dar una cosa con otra. | | Contienda, riña. q u e a d o . Part. de.
COMPULSIO, ónis. / . Dig. Compulsión, apremio CONCÀMÈRO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Plin. Ar-
ó fuerza quesekace a alguno. q u e a r , a b o v e d a r , fabricar en a r c o .
COMPULSO, á s , are. a. Apul. Dar, c h o c a r una CONCANDEO, è s , ni, è r e . n. Manil. E s c a n d e -
cosa con otra. c e r s e , p e n e t r a r s e del fuego.
COMPULSOR, óris. MI. Palad. E l que compele, CONCÁNI, órum. m. plur. Concanos, pmeblos de
obliga y fuerza á otro. . Cantabria en España, hoi Santillana, ciudad del
COMPULSUS, u s . m. Apul. El impulso, golpe ó principado de Asturias.
choque de una cosa con o t r a . ! C O N C A P T I V U S , a, u m . S. Ger. C o m p a ñ e r o en 1¡
COMPULSUS, a, u m . part. de Compello. Suel. esclavitud.
Compelido, impelido, e c h a d o , arrimado á. || O b l i - CONCARNO, ás,are.ct. Tert. E n c a r n a r . |¡ Veg. Cu-
g a d o , forzado. b r i r con c a r n e .
COMPUNOTIO, ónis. / Plin. P i c a d a , p i c a d u r a , j | . CONCASTÍCO. á v i , á t u m , a r e . a. Plaut. Castigar
1
Bibl. Compunción, sentimiento, dolor d e l p e c a d o . C O N C A T É N A T E ) , ónis. f. Tert. Concatenación,

COMPUNCTUS, a, u m . Cic. P i c a d o , señalado, el acto y efecto de concatenar, e n c a d e n a m i e n t o .
distinguido con p i c a d a s . ! | M a r c a d o . Part. de CONOÀTÌÌNÀTUS, a, u m . Plaut. Concatenado,
COMPUNGO, is, n x i , u n c t u m , g e r e . a. Colum. e n l a z a d o . || C a r g a d o de grillos con otro. Pari, de
P i c a r , aguijonear. | | Ofender, h a c e r m a l . Com- ; CONCATENO, á s , ávi, á t u m , a r e . a Lact. Conca-
pungere se. suis acuminibus. Cic. E m b a r a z a r s e con t e n a r , e n l a z a r , t r a b a r , unir, j u n t a r .
!
sus propias sutilezas. C O N C A T E R V Á T U S , a, u m . Am. A m o n t o n a d o ,

COMPUTABÍLIS. m. f. l e . n.' is. Plin. F á c i l d e , CONCAVA, Orum. n. plur. Claud. C o n c a v i d a d e s ,
ó que se puede computar, contar. p r o f u n d i d a d e s , fosos profundos, h o n d o n a d a s .
COMPUTATIO, onis. f. Sen. Computación, cál- CONCAVATUS, a, um. p u r / , de C o n c a v o . Colum.
culo ó cuenta. || Moderación, parsimonia. i H e c h o cóncavo.
COMPUTATOR, oris. m. Sen, Computista, calcu- I CONCAVÍTAS, á t i s . f. Cel. Aur. C o n c a v i d a d ,
lador, c o m p u t a d o r . j cóncavo, profundidad.
COMPUTO, á s , ávi, átmn, a r e . a. Cic. Computar, CONCAVO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Ov. Cavar,
calcular, contar. | | P o n e r e n c u e n t a . \ \ P l a u t . Pensar. I a h u e c a r , h a c e r c ó n c a v a una cosa. ¡1 A b o v e d a r , v.r-
COMPUTRESCO, i s , trui, scere. n. Colum. Co- ' q u e a r , h a c e r un a r c o . Concavare brachia. (Je.
rromperse, podrirse. I P o n e r s e de asas.
COMPÚTUM, i. n. y I CONCAVUS, a, u m , Cic. Cóncavo, hueco a r
192 C O N : c
lyieado. Concava ¿era. Ov. L a s c a m p a n a s ; las j CONCERNO. i.\. c r e v i , e r e t u m , n é r e . a. Cic. Diré
trompetas. cernir, ver clara y distintamente, [j S. Ag.'Mez-
CONCEDO, is, cessi, cessuin, d é r e . a. Cic. Con- ciar, confundir; c e r n e r j u n t a m e n t e .
c e d e r , c e d e r , a c o r d a r , d a r , consentir, deferir, CONCERPO, is, p s i , p t u m , p é r e . a. Ció. D e s p e -
p e r m i t i r , ¡j Ceder, r e t i r a r s e , irse, refugiarse, jj d a z a r , h a c e r p e d a z o s , j] R e ñ i r c o n p a l a b r a s á s -
A-'erdouar, remitir. | | Tac. Morir. Concederé ¡n- peras.
duuiu. Tcr. A u s e n t a r s e p o r dos d i a s . — D e jure CO.NCER.PTUS, a, u m . parí, de C o n c e r p o . Plin.
sito. Cic. C e d e r d e su d e r e c h o . — Parlan pretii, D e s p e d a z a d o , hecho p e d a z o s .
Plin. men. R e m i t i r , rebajar, p e r d o n a r p a r t e d e l C o x C E R T . v T i o , ónis. f Cic. Concertaciou, con-
p r e c i o . — L i iraní alictijus urbem. Virg. A b a n d o n a r , tienda, disputa, d e b a t e , contestación, q u e r e l l a ,
e n t r e g a r una c i u d a d a la ira, á la cólera d e algu- diferencia.
n o . ~ D i c t o ó jacto alicujaa. Cic. P e r d o n a r á uno CONCERTATÍVUS, a, u m . Quiñi. Contencioso,
lo q u e h a dicho ó h e c h o m a l . — h u d u m -pueris. p e r t e n e c i e n t e á la d i s p u t a ó c e r t a m e n .
Hor. D a r á ios niños libertad d e j u g a r . — Solio. | CONCERTATOR. oris. ni. Tac. E ' m u l o , c o m p e t i -
Sil. L e v a n t a r s e de su a s i e n t o . — F a l o . Plin. men, ¡ d o r , antagonista, contrario.
—In faium. Dig.—N ataree. Salas l. M o r i r .
C o N C E R T A T Ó R i U S , a, u m . Cic. C o n t e n c i o s o , ju-
CONCÉLEBRATUS, a, um. Cic. F r e c u e n t a d o , cul- ; dicial, forense.
t i v a d o , c é l e b r e . Parí, de j C O N C E R T A T U S , a, u m . Cic. Parí, de
CONCELEBRO, a s , a v i , á t u m , are. a. Plin. C e - [ CONCERTÓ, á s , á v i , á t u m , a r e . a, Cic. C o n t e s -
l e b r a r , publicar, festejar, solemnizar, honrar, h a c e r t a r , debatir, disputar, j | C o m b a t i r con otro. Con-
;
c é l e b r e , famoso, j ¡ F r e c u e n t a r , cultivar. Con cele- ! feriare verbis cuni aliquo. Cic. T r a b a r s e de pala-
brare victoriam in ¿illeris. Cic. P u b l i c a r , d a r no- i bras con alguno.
ticia á todo el mundo de la victoria por c a r t a s . ¡ CONCESSATIO, onis. / . Col. I n t e r r u p c i ó n , r e p o -
CONCELLITA, a?, m. Sidon. E l q u e vive e n una s o . d e s c a n s o , pausa, cesación.
;
misma c e l d a con o t r o . I CONCESSIO, onis. f. Cic. Concesión, permisión,

CONCÉLO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. Gel. O c u l t a r , • permiso, consentimiento, tolerancia. | ¡ Figura re-
encubrir. I lórica. II D e p r e c a c i ó n d e l r e o . parle de la consti-
CONCENTTO, óuis.y^ Cic. Consentimiento, unión, I lucion» ,„//,•.-;„/ judicial.
concierto de m u c h o s . CONCESSO, á s , á v i , á t u m , a r e . n. Plaut. Cesar,
CONCENTO, a s , a r e , a. Plaut. C a n t a r a c o r d e s . h a c e r p a u s a , interrumpir, t o m a r reposo.
CONCENTRÍCUS, a, u m . Concéntrico, lo que ñeñe CÜNOESSÓRIUS, a, um. Serv. E l q u e c o n c e d e .
el mismo centro. C ü N C E S S Ü M , i . il. Cié. y
CONCENTÜRIO, á s , avi, á t u m , a r e . a. Plaal. J u n - C O N C E S S U S , u s . m. Cic Concesión, p e r m i s o .
t a r p o r c e n t u r i a s . Lo dijo Planto 'por chiste en C'ONCESSE'S, a, um.*parí, de C o n c e d o . Cic. Con-
lugar de a u m e n t a r . cedido, permitido, cedido.
COXCENTUS, u s . m, Cic. Concento, armonía, \ CONCHA, a?, f Cíe. L a concha. [| Plin. P e í d a ,
canto, música a c o r d a d a d e d i v e r s a s voces. ¡J Con- m a d r e p e r l a . | j fjor. Vasija á modo de concha,
cordia, uuion, e n l a c e . como escudilla, salero ¿ve. J I P / I / Í . L a t r o m p e t a o
!
CONCEPI. 2 l- de Coucípio.
}re ¡ caracol q u e los p o e t a s atribuyen á los tritones.
CONCEPTÁCULUM, i. n. Plin. E l lugar d o n d e ; Concha carulea. Varr. L a convexidad a z u l a d a
una cosa se contiene, r e c e p t á c u l o . j d e l cielo.
CONCEPTELA, aj../.' Front. V. C o n c e p t a c u l u m . i C o N C í i A T ü s , a, u m . Plin. H e c h o á modo de
CONCKPTIO, onis. / Cic. Concepción, g e n e r a - ¡ concha.
ción, el acto ¡i el efecto de. concebir ó engendrar. \\ | CONCUEUS, a, u m . Varr. D e c o n c h a . Bacea
F o r m u l a , modo formal y prescrito de cspUcarst en ' conchen. L a perla.
¿os juicios y actos públicos. ¡J Vilruv. E l a c t o d e ; CONCHICLA faba. / Apic. y
c o m p r e n d e r , a b r a z a r , ceñir. iI CONCHES, chis. / . Mure. L a h a b a e n t e r a con su
CONCEPTIVAS, a, u m . Varr. Q u e se espiiea y \ \ c o r t e z a , dentro de la cual se encierra como en una
d e c l a r a . Conceptiva feria, ó concepta. Varr. ;i concha.
Piestas movibles, que no tenían dias ciertos y de- • CONCJIÍSONUS, a, u m . Eslac. E l q u e toca la con-
terminados, como tas latinas, sementinas, paga- j c h a ó el caracol epíteto de los tritones.
nales y compítales. i CÓNCHELA, vd.f. dim. Cels. Conchita ó pececito
CONCEPTO, a s , a r e . a. freo, de Concipio. Arnob. ! d e c o n c h a .
CONCIIYLE. Y. Conchylium.
Concebir, e n g e n d r a r f r e c u e n t e m e n t e . |] Am. P e n -
sar, prevenir, disponer, CONCIIYLIATUS, a, um. Cic. T e n i d o d e color
d e p ú r p u r a . Jj Sen. V e s t i d o de p ú r p u r a .
CONCEPTOK, oris. m. Aval. Conceplor peccati.
C O N C I I Y L I L É G U L Ü S y ConchylíoleguluS, i. III.
El que concibe ó comete un p e c a d o .
Dig. V. C o n c h y t a .
CONCEPTUS, a, um. parí, de Concipio. Cic.
CONCHYLIUM, ii. n. Colum. L a p ú r p u r a , piesciulo
C o n c e b i d o , e n g e n d r a d o , p r o d u c i d o . |¡ F o r m a d o ,
de concha, en cuya garganta se halla el licor llama-
imaginado, i n v e n t a d o , m a q u i n a d o . Concepta alie ai
do también p ú r p u r a . | | Juv. Vestido d e color de
ordini infamia. Cic. Infamia inventada contra r
purpura.
algún c u e r p o ó c o m u n i d a d . — t e r b a . Cic. F ó r -
mula, términos, p a l a b r a s formales, p r e s c r i t a s , e s - CONCHYTA, a 3 . m. Plaut. P e s c a d o r de p e c e s d e
tablecidas para los a c t o s j u d i c i a l e s y públicos. c o n c h a , como púrpura, ostras ¿"c.
Conceptual odium conlinere. Cic. O c u l t a r el odio CONCIBO, is, d i , sum, d é r e . a. Colum. Cortar,
antiguo. — Fariain. Cdd. H u r t o , rubo cogido dividir, s e p a r a r . j[ D e s t r u i r , arruinar,}] M a t a r . Cou-
e n t r e las nuoios, i n t e r c e p t a d o . cidere atiquem loris. Juv. D e s g a r r a r , abrir á uno á
azotes,— Testamentam.Dig. Abrogar un t e s t a m e n t o .
CONCEPTOS, US. Cic. C o n c e p c i ó n , g e n e í a - CONCÍDO, is, é r e . í i . Cic. Caer, a r r u i n a r s e , venir
n o n j ¡ Sen. R e c e p t á c u l o , reservatorio. | j Jal. á t i e r r a . {] Morir, c a e r muerto, ¡ j Desfallecer. Con-
F'.rm. Concepto, idea, imaginación, p e n s a m i e n t o , cidere ¡nenie, animo, aniínis. Cic. F a l t a r l e á uno el
j La cria de los animales, jj E l fruto y producción entendimiento, el corazón, el valor. Couciduul ar-
de la tierra, arboles y p l a n t a s . Fíe concepta ca- tes. Cic. L a s artes van e n d e c a d e n c i a , v a n d e -
miní. Sael. P o r el c a n o n de la c h i m e n e a . Con- c a y e n d o . — Venli. }¡or. C a l m a n los vientos.
ceptus aquurum inerlium. Sael. E s t a n q u e s ó la- CONCIEO, e s , e n i y oiévi, c i t u m . e r e . a» Lic.
,•'tinas d o n d e se recogen las aguas p a r a d a s , d e t e - A h ^ e r , conmover. ]] Convocar, llamar, congregar,
iunlar.
CON C O N 193
CONCÍLIABÜLUM, i. « . Liv. L u g a r d o n d e se j u n t a numeroso, elegante, a d o r n a d o . | | Bien dispuesto,

una a u d i e n c i a d e la c i u d a d . | ¡ C o n c i l i á b u l o , junta bello, a g r a d a b l e . Concinilus ad persuadendum. Cic
de gentes para alguna cosa. Cuiiciliabula martyrum, P r o p i o p a r a p e r s u a d i r . — A m i c i s . Hor. E l que se
S. Ger. T e m p l o s ó capillas en que se c e l e b r a la p o r t a , s e aviene bien con s u s a m i g o s .
memoria d e los m á r t i r e s . CONCÍNO, i s , n ü i , c e n t u m , u e r e . a. Cic. C a n t a r
CONCILIANT, t i s . com. Ov. E l q u e . c o n c i l i a . e n c o m p a ñ í a . ¡| C o n f o r m a r s e , convenir, a c o r d a r s e .
CONCÍLÍÁTIO, cuis. / . . Oie. Conciliación, la ac- Concinere ad fores alicujus. Ov. Dar u s a m ú s i c a
ción y éjecta de conciliar. \\ L a conveniencia ó á alguno.
semejanza d e u n a cosa con otra. Conciliatio gra- CONCIO, i s , civi, c i t u m , i r é . G. Liv. V. C o n -
tiœ. O c . Conciliación del amor ó benevolencia. cieo.
CONC'ÍLIÁTOK. óris. MÍ. Lio. Conciliador, m e d i a - CONCIO, ónis. / Cic. Concion, s e r m ó n , oración,
nero. Conciliai or Jar ti. Ase.—Proditionis, Liv.— a r e n g a , d i s c u r s o p ú b l i c o . j | J u n t a d e l p u e b l o con-
El q u e a c o n s e j a u n h u r t o , una t r a i c i ó n . — N u p l i a - v o c a d a . |j Auditorio, c o n c u r s o . |¡ E l r a z o n a m i e n t o
rain. Suet E l q u e a j u s t a , concilia ó c o m p o n e u n a i n t r o d u c i d o e n la historia. Concionem advocare.
boda. I| A l c a h u e t e . ' é
Ce's.— Vocare. Ter. In6 ad concionem vacare. Cic.
CONCÏLIÂTRÏC ÚL A, S&. f. Cic. D¿!X. de C o n v o c a r u n a j u n t a , c i t a r , convocar p a r a e l l a .
CoNciLiÁTRix, i c i s . . / . Cic. C o n c i l i a d o r a , la que Concionem habere de aliquo. Cic, H a c e r una o r a -
concilia, aconseja,ajusta y c o m p o n e . | ] C a s a m e n t e r a . ción, un d i s c u r s o p ú b l i c o en favor d e a l g u n o . Jn
CONCÍLIÁTÜRA, ae. / . Sen. E l a r t e d e introdu- concionem prodire. Cic—Procederé. Salust.—As-
cirse, d e i n s i u u a r s e . | | L a a l c a h u e t e r í a . cendere. Cic. S u b i r al pulpito ó á la t r i b u n a , á la
CüNCÍLi.vrus, a, um. parí, de Concilio. Conci- c á t e d r a , á h a c e r u n d i s c u r r o , una oración. Laudare
llado, a t r a í d o , g a n a d o , h e c h o favorable. | | Con- allquem pro condone. Salust, A l a b a r á uno en un
g r e g a d o , unido, m e z c l a d o . ¡| C o m p r a d o , fj Con- d i s c u r s o , d e l a n t e del p u s b i o .
deii3ado. C O N C I Ó N Á B U N D U S , a, um. Liv. El que arenga,
CONCÍLIÁTUS, us. m. Lucr. Union, conciliación. p r e d i c a , h a b l a en público.
CONCÏLÏCIÂTUS, a, u m . Tcrl. V e s t i d o , c e ñ i d o CONCIÓNALIS. m. f. \é. n. i s . Cic. P e r t e n e c i e n t e
de un cilicio. á la j u n t a d e l p u e b l o . | | E i q u e suele a r e n g a r al
CONCILIO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic Conciliar, p ú b l i c o . Concio na lis senex. Liv. Viejo muí a c o s -
g r a n g e a r , g a n a r los á n i m o s , a d q u i r i r , a t r a e r la b e - t u m b r a d o á h a c e r d i s c u r s o s al pueblo.
n e v o l e n c i a . | | U n i r , j u n t a r . |¡ A d q u i r i r , c o m p r a r . CONCÍÓNARIUS, a, u m . Cic. E l q u e suele asistir
Concillare pace m inter cives. Cic. A j u s t a r , p o n e r á una plática ó a r e n g a .
p a z e n t r e los c i u d a d a n o s . Conciliât nos prinuun CONCIÓNÁTOR, óris. m. Cic. E l q u e a r e n g a a!
natura diis, parenlibus el patria:. Cic L a n a t u r a - p ú b l i c o , el o r a d o r , p r e d i c a d o r .
leza nos u n e p r i m e r a m e n t e con los d i o s e s , c o n CONCTÓNÁTÓRIUS, a, u m . Gel. P e r t e n e c i e n t e ú
nuestros p a d r e s , c o n la p a t r i a . la j u n t a del pueblo, ó al d i s c u r s o q u e se le h a c e .
CONCÍLIUM, ii. n. CiÔ. Concilio, j u n t a ó con- CONCIÓNOR, á r i s , á t u s s u m , á r i . dep. Cic. A r e n -
greso. |IL;¿cr. E n l a c e , union, conjunción. ¡| J u n t a g a r al pueblo, p r e d i c a r .
del p u e b l o . Concilium indicere. Ces D e t e r m i n a r , CONCÍPÍLO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Plaut. V.
p u b l i c a r el d i a d e l a j u n t a . — C o n v o c a r e . Ce's.— Compilo.
Vacare. Ov. C o n v o c a r l a a s a m b l e a o el c o n g r e s o , CONCÍFIO, is, c é p i . c e n t é n , c í p e r e . a. Cic. C o n -
j u n t a r l e . — H a b e r e . Cic. T e n e r l e , c e l e b r a r l e . — D i - c e b i r , hacerse preñada la hembra. || C o n c e b i r , for-
mitiere. Cés. D e s p e d i r l e , c o n c l u i r l e . m a r idea, hacer concepto, comprender. | | Recibir,
CONCÏNENS, t i s . com. Arn. Q u e c a u t a c o n o t r o . t o m a r . | | E s p l i c a r , p r o n u n c i a r , proferir. Conciperc
¡I A c o r d e . . morbum. Cels. C o n t r a e r una e n f e r m e d a d . — V e r b a
C O N C Ï N E N T I A , vc.f. Mucrob. C o n c e n t o , a r m o n í a . J juramenti. Liv. P r e s c r i b i r l a fórmula, los términos
H S i m e t r í a , proporción d e l a s p a r t e s . precisos d e un j u r a m e n t o . — A q u a m . Proal, Deri-
CONCÏNËRÂTUS, a, u m . Tcrl. E n c e n i z a d o , c u - v a r el a g u a d e r i o ó l a g o . — D i e m , jerias. satva,
bierto d e c e n i z a . bellum. Liv. D e c l a r a r c o n c i e r t a s p a l a b r a s los
CONCINNATIO, ónis. f. Cal. C o m p o s i t i o n , con- d i a s , l a s fiestas, los sacrificios, la g u e r r a . — A r b o -
fección. res. Col. B r o t a r los á r b o l e s . — S u m m a de aliquo.
CO.NCÎNNÀTÏTIUS, a, um. Apul. B i e n colocado y Quint. F o r m a r g r a n d e s e s p e r a n z a s d e a l g u n o .
dispuesto. C O N C Í S E . adv. Quint. C o n c i s a m e n t e , con con-
CONCINNÁTOR, óris. m. Coluni. E l q u e a d o r n a , cisión.
compone y e n g a l a n a . | | Arn, E l q u e tiene arte y CONCÍSIO, ónis. / Cic. Concisión, b r e v e d a d ,
m a ñ a p a r a e n g a ñ a r y e n r e d a r u n a cosa. | | E l q u e precisión e n las p a l a b r a s . | | Cic. C o r t e , c o r t a d u r a .
la tiene p a r a e s t a r bien c o n t o d o s . C O N C Í S Ó R ; U S . a, u m . Veg. P r o p i o para c o r t a r .
C o N C i N N A T Ó R i u s , a , um.ZJ/í/.Propío p a r a g u i s a r
CoNcisÜRA, as. / Se'n. C o r t e , c o r t a d u r a , inci-
ó c o m p o n e r la c o m i d a . sión, división.
CONCINNATUS, a, u m . part, de Concinno, Plaui. CONCÍSUS. a. u m . piart. de Concido. Ov. C o r t a d o ,
Ajustado^ a d o r n a d o , p r o p i o , a c o m o d a d o . p a r t i d o . | | Dividido, separado.) | Distinto. | | Conciso,
C O N Ç U S S E , adv. Cic, P r o p i a . | | E l e g a n t e , puli- b r e v e , d i c h o en p o c a s p a l a b r a s . Concisas exercitas.
damente. Cic Ejército d e s h e c h o , d e s t r u i d o . — G r a t a r . Cic.
CONCINNTS. 7/I. f. n e . u. i s . Apul. V. C o n -
O r a d o r conciso, cuyo estilo e s c o r t a d o . Concisa
cinnus. Hiñera. Ce's. Caminos c o r t a d o s , i n t e r r u m p i d o s .
C O N C Í T Á M E N T U M , i. iu Sen. I n c i t a m e n t o , lo que.
C O N C I N N I T A S , átis. / . Ció. C o n c i n i d a d , b u e n a
a r m o n í a , a p t i t u d , conveniencia ; e l e g a n c i a , a d o r n o . sirve para incitar ó conmover. (
CONCINNÍTER. adv. Gel, V. Concirme.

CONCÍTATE, adv. Quiñi. Con í m p e t u , velocidad,
CONCINNÍTÜDO, ï n i s . / . Ch. V. Concinnitas. c o n c i t a d a m e n t e . |{ Cou v e h e m e n c i a , c o n conmo-
CONCINNO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. Plaut. Ajustar, ción.
poner, d i s p o n e r , a c o m o d a r , colocar con b u e n a CONCÍTÁTIO, ónis. / . Cic. C o n c i t a c i ó n , c o n m o .
gracia.y a r m o n í a . | | H a c e r , c o m p o n e r . Continuare cion, í m p e t u , movimiento, p e r t u r b a c i ó n .
viam tranquillam. Plaut. D e s e m b a r a z a r , d e j a r la CONCITÁTOR, óris. vi. Cicy
calle libre, Limpiarla.—Ingenium. Sen. A d o r n a r el C O N C Í T A T R I X , icis. / . Plin. C o n c i t a d o r , conci-
ingenio d e b u e n a s a r ' e s . — Uxorem lacrymantem. t a d o r a , el ó la q u e m u e v e , incita, instiga.
Plaut, H a c e r llorar á su muger. C O N C Í T Á T U S , a, u m . Cic. tior, tissImiiH. parí,
C O N C I N N L ' S J a, u m . Cic Oo.ucmo, armonioso, de Concito. Liv. C o n c i t a d o , conmovido, instigado.
104 C O N C O N
espitado, s u b l e v a d o , a g i t a d o . Conciíalus stutlio ad CoxcLüSiUNCÜLA, &.dii¡i.de C o n c l u s i o . / . Cic.

philosophiam. Cic. L l e n o d e un d e s e o impetuoso Conclusión, argumento b r e v e .
d e a p r e n d e r la filosofía. Concilatior cursus. Lic. Ca- C O N C L Ü S Ü R A , a?. / Vilruv. N e x o , e n l a c e , t r a -
r r e r a m a s a p r e s u r a d a . Concitatissiinus corperis b a z ó n , unión.
mofits. Quint. Movimiento del c u e r p o mui a c e l e - CONCLÚSUS, u s . m. Cel. Aur. E l encierro ó
r a d o . Quam concitalissimi cqui. Liv. Caballos á encerramiento.
t o d a rienda, á c a r r e r a t e n d i d a ó abierta. CONCLÚSUS, a, u m , parí, de C c n c l u d o . Cié.
CONCITO, a s . ¿ivi, á t u m , a r e . a. Cés. Conmover, C e r r a d o , e n c e r r a d o . | | Concluido, a c a b a d o , t e r m i -
a n i m a r , incitar, p r o v o c a r , i n s t a r , instigar, solici- n a d o , finalizado. | | N u m e r o s o , armonioso, conci-
tar, irritar, p e r t u r b a r , poner en movimiento, mo- lio. | | P r o b a d o , inferido, d e d u c i d o .
ver, agitar con p r e s t e z a y celeridad. Concitan iu CONÔCTIO, ónia. / Cels. C o c c i ó n , digestión.
aliquem. Cic. A c a l o r a r s e contra alguno. Concitare CONCOCTÜSJ a, u m . parí, de C o n c o q u o . Lucr.
feras. Ov. A n d a r á c a z a de fieras, p e r s e g u i r l a s , — Cocido j u n t a m e n t e . | | D i g e r i d o .
Bellum romanis ó adversas romanos. Liv. C o n c i t a r CONCÜÍXA, 03. ni. Lucr. Convidado, el que
la g u e r r a á los romanos, moverla contra ellos. come ó 4¡ena con o t r o .
CONCÍTOR, ório. m. Tac. V. C o n c í t a t o r . CONCCENÁTIO, ó n i s . / Cic. C o n v i t e , c o m i d a con
C O N C I T U S , a , um. Cic. V. C o n c i t a t u s . otros.
C O N C Í T U S , a, um. parL de Concieo. Cic. Lla- CONCÓLOR, óris. com. Plin. L o q u e e s d e l m i s -
m a d o , enviado á llamar, á b u s c a r . mo color.
CONCÍTUS, US. WJ. Mamert. Concitación, conmo- CONCOLÓRANS, tis. com. Tert.Qne tiene el mis-
ción. V. Conciíatio. mo color.
CONOIUNCULA, a s . / , dim. de Cuncio. Cic. Aren- CONCOEÓRUS, a , u m . Capel. V. Concolor.
guita, discurso, r a z o n a m i e n t o corto e n p ú b l i c o . CONCOMÍTATÜS, a , u m . Plaul. Acompañado,
CoNcivis, is. com. Cic. C o n c i u d a d a n o , natural Part. de
ó vecino de la misma ciudad.
CONCOMÍTOK, á r i s , á t u s sum, ári. dep. Quiñi.
CONCEÁMÁTIO, ónis. / Tac. V o c e r í a , g r i t e r í a ,
Acompañar, hacer compañía.
grito universal d e l a multitud. [| Cés. A c l a m a c i ó n ,
CONCOPÚLÜ, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Lucr. Aco-
aplauso.
p l a r , unir, ajusfar.
C O N C I J Á M Á T U S , a, van. part. de C o n c l a m o . Cés.
CONCÓQUENS, t i s . com. Plin. Q u e c u e c e , d i -
L o (pie se h a v o c e a d o , p u b l i c a d o , p r o c l a m a d o .
giere, digestivo.
Non conefamatis vasis abire. Cés. M a r c h a r sin
CONCOQUO; i s , o s i , c o c t u m , q u e r e . a. Cic. C o -
ruido de. cajas ni t r o m p e t a s . Qmclamata cor pora.
cer, c o c e r bien, digerir. | | P e n s a r , rumiar, revolver
Lucr. Cuerpos reconocidos por m u e r t o s , d e s p u é s
en el p e n s a m i e n t o . 11 P a d e c e r , sufrir, llevar con
de h a b e r sido l l a m a d o s en alta v o z , antes d e p o -
resignación, con valor, con buen ánimo. Etjomel
nerlos en l a pira. Conciamalum f igus. Mure F r í o
me concoquo. Plaul. Yo mismo me c o n s u m o , me
mui g r a n d e , e s t r a o r d i n a r i o . Concluma/um esl. Tcr.
acabo.
Se a c a b ó , esto e s h e c h o , todo e s p e r d i d o , no h a i
r e m e d i o , no hai r e c u r s o . CONCORDÁRÍLIS. vi. f l e . n. i s . Censor. Con-
c o r d a b l e , q u e s e p u e d e c o n c o r d a r con o t r a cosa.
COXCLÁMÍTO, a s , ¿ivi, á t u m , a r e . a. Plaul. Frcc.
CONCORDÁTUS, a, u m . part. de C o n c o r d o . Dig.
de
C o n c o r d a d o , conforme con.
C O N C L Á M O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. G r i t a r ,
v o c e a r j u n t a m e n t e . Conclamare vicforiam. Cés. CONCORDIA, a3. / . Cic. C o n c o r d i a , diosa. \\
C a n t a r , gritar v i c t o r i a . — A d arma. Liv. G r i t a r , C o n c o r d i a , conformidad, unión, consentimiento,
llamar á voces á l a s a r m a s . — Vasa. Cés. L e v a n - b u e n a p a z . [| Quiñi. A r m o n í a , c o n c e n t o , conso-
tar e¡ c a m p o , r e c o g e r el b a g a g e . — S o c i o s . Cic nancia, concierto.
C o N C O K D i A i . i s . vi. f. l e . ii. is. Jul. Firm. Per-
L l a m a r á v o c e s , á gritos á s u s c o m p a ñ e r o s .
CONCLAUDO, i s , s i , sr.m, d e r e . a. Colum. C e r r a r t e n e c i e n t e á la c o n c o r d i a .
con. CONCORDIENSES, ium. vi. pl.PUn. L o s n a t u r a l e s
CONCLAUSUS. a, um. parí, de C o n c l a u d o . Colum. d e la c i u d a d d e Concordia.
CONCLÁVÁTJE res. Fest. L a cosas q u e e s t á n c e - CONCORDIENSIS. vi. f. s é . ii. i s . Plin. P e r t e n e -
r r a d a s bajo d e una misma l l a v e . ciente á la c i u d a d d e Concordia. Hubo dos de est-
CONCLAVE, i s . n. Cic. y nombre, una entre Allino y Aquilv.ya en Palia, y
CONCLÁVIUM, ii. n. Vilrav. L a sala, gabinete ó otra llamo Ja J u l i a en la Andalucía.
dormitorio, c cualquiera pieza d e la casa que se f COXCOUIMS, m.f. d é . n. is. Y. Concors.
p u e d e c e r r a r ' con llave. ¡ j Ter. Cuarío s e p a r a d o , CO.VCOKDÍTAS, átis. / . Pacuv. V. C o n c o r d i a .
retirado.]) C o n c l a v e , junta de cardenales. CONCORDÍTER, i u s , i s s i m e . adv. Plaul. Con-
CONCLÜDO, i s . s i , s u m , d e r e . a. Cés. C e r r a r , c o r d e , conformemente, d e común a c u e r d o .
e n c e r r a r . |( Concluir, a c a b a r , finalizar. | | inferir, CONCORDIUM, ii. n. Dig. V. C o n c o r d i a .
d e d u c i r , s a c a r una c o n s e c u e n c i a . Concludere se in CONCORDO, á s , á v i , á t u m , a r e . n. Cic, Concor-
cellam. Ter. C e r r a r s e en un c u a r t o . — C a c e a . Piaut. d a r , convenir, conformarse, estar ¡mido, d e con-
JEn u n a c u e v a . — Ver sum. Mor. A c a b a r un verso. cierto, d e inteligencia, d e a c u e r d o con otro. Con-
—Aliquem tot rebus. Ter. E m b a r a z a r , a p r e t a r , cordare cum aliquo. Tcr. E s t a r bien, t e n e r buena
e s t r e c h a r á uno con t a n t a s c o s a s . — V i t a s exccllni- armonía con alguno, congeniar.
tium virarían uno volumine. Nep. A b r a z a r , com- j CONCORPORÁLIS. m.f. ié. 7?. i s . Aui. Vecino,
p r e n d e r en n n volumen las vidas d e los varones c o m p a ñ e r o , el q u e e s de. un mismo c u e r p o , d e una
ilustres.—Verba et sententias. Cic. Concluir, aca- misma c o m p a ñ í a ó v e c i n d a d .
b a r las p a l a b r a s y sentencias c o n n u m e r o y a r - f CONCORPORÁTÍO, ónis. f.Terl.Incorporación,
monía. m e z c l a , j u n t a , unión ó eigregacioi». d e u n a s cosa;-
C O N C L Ü S E . adv. Cic. N u m e r o s a m e n t e ; co:-i ar- á otras.
monía. CONCORPÓRÁTUS, a, um. part. de Concorporo.
CONCLIISIO, ónis. / . Cés. E l a c t o d e c e r r a r . [| Am. I n c o r p o r a d o , unido, m e z c l a d o con.
Conclusión, fin. terminación. | | E p í l o g o , p e r o r a - -¡- CONCORPORÍEÍCÁTÜS, a, u m . Terl. Redu-
ción, el éxito y terminación de una oración. ({ Con- cido á j n mismo c u e r p o , i n c o r p o r a d o .
secuencia, deducción, proposición q u e s e infiere CONCORPORO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Plin. I n -
ó d e d u c e . | | A r g u m e n t o . P estilen lid ex diulind corporar, m e z c l a r , unir, j u n t a r , a g r e g a r á un
conelusione conflictali. Cés. Afligidos d e la p e s t e mis.no cuerpo.
en fuerza del largo c e r c o . CONCORS, ordis. ordior d i s s í m u s Ter. C o n -
C O N
C O K j o ;
CONDÍTÓRIUM, ii. п. Alare. E l a r s e n a l , a l m a c é n . Cic. P e r d o n a r á uno e n c o n s i d e r a c i ó n , ' p o r respeto
\\Pe.tr. L a caja d e Ion m u e r t o s . | | E i Kepulcro. d e otro.—Se et vitam suain reipublic.es. Salast. E n
CONDITRIX, icis. f. Apul. L a q u e funda ó e s t a t r e g a r s e á sí y su vida á la r e p ú b l i c a .
blece. CONDORMIO, i s , Ivi, í t u m , íre.?i. Plaut. y
CONDÍTUM, i. n. Veg. L a p a n e r a , hórreo donde CONDORMISCO, is ivi, Hnm. s c e r e . n. Plaut. Dor
seguardan los granos. Condila mitilaria. Veg. A l inir, dormirse, con otro.
m a c e n e s d o n d e se g u a r d a n las provisiones d e b o c a C O N D R I L L A , se, y Condrille, e s , / y Condril
y guerra. Ion, i. ÍI. Plin. Condrilla, yerba, especie de endivia
CONDÍTUM, i. n. Plin. E l h i p o c r a s . silvestre mui amarga al gusto.
C O N D Í T Ü R A , а з . / . C o l u m . E l guiso, sazón 6 m o d o CONDÜCENTER. ÍZ dv.Gel. Con c o n d u c t a , con juicio.
de componer la c o m i d a . CONDÜCÍBÍLIS. m. f. \c. n. i s . Plaut. Condu
CONUÍTÜS, us. m.Apui El a c t o d e g u i s a r , s a z o n a r . c e n t e , útil, p r o v e c h o s o , ventajoso, conveniente.
CONUÍTÜS, u s . m. Apul. E l a c t o d e fabricar. CONDUCTT. impers. C o n d u c e , e s ú t i l , á propósito
CONDITUS, a, u m . parí, de Condio. Cía. R a z o provechoso.
n a d o , condimentado, guisado, c o m p u e s t o , Conditus CONIÍCCO, i s , s i , c t u m , e r e . a. y n. Cic. C o n d u
sale el faesliis Ceesar. Cié. César e r a h o m b r e d e cir, llevar, t r a s p o r t a r . |¡ A l q u i l a r , tomar á renta. j |
mucho chiste y s a i , muí s a z o n a d o , lleno d e donaire E m p r e n d e r . ¡| C o n d u c i r , s e r útil. Condueere tac.
y gracia en s u s c o n v e r s a c i o n e s . Condila comitale Co.'unu Cuajar la l e c h e . — Vulnera. Val. Flac. Ce
gravitas. Cíe. G r a v e d a d m e z c l a d a , s a z o n a d a c o n r r a r l a s l l a g a s . — E x e r c i l u m in unum locum. Ce's.
cierto aire d e afabilidad. Condüum vinum. Plin. J u n t a r un ejército en un l u g a r . — H o m i n e s . Ce's. L e
Vino c o m p u e s t o ; dulce. v a n t a r t r o p a s , g e n t e , h a c e r levas d e g e n t e s . Con
ducil hoc Ubi. Colum.—Tais ralionibus. Cic.—•
CONDITUS, a, u m . parí, de Condo.' Cic. G u a r
In ó ad revi luam. Plaut. T e c o n d u c e , t e e s útil,
dado, r e p u e s t o , r e s e r v a d o , c o n s e r v a d o . |¡ F u n d a d o ,
provechoso, conviene á t u s intereses. Conducuní
fabricado, edificado, [j C o m p u e s t o , escrito. Candi cu máximequecsunlrectissima. Cic. L a s cosas m a s
las sepulcro. Che. E n t e r r a d o . — D o mi. Cic. O c u l t o , j u s t a s son las mas p r o v e c h o s a s .
e n c e r r a d o en c a s a . — E n s i s . Нот. E s p a d a m e t i d a
en la v a i n a . — I n ulld calígine. Sen. O c u l t o , c u CONDUCHO, ónis. j . Cic. C o n s e c u e n c i a , ilación.
bierto d e u n a e s p e s a o s c u r i d a d . Ab urbe conditd. [| C o n d u c c i ó n , el acto de conducir. Jf E l alquiler. j |
D e s d e la fundación d e R o m a . Cel. Aur. Contracción ó encogimiento d e n e r v i o s .
C O N D U C T Í T I U S , a, um. Plaut. L o q u e se a l q u i l a
CONDO, i s , d i d i , d í t u m , d é r e . d. Cic. O c u l t a r ,
p o r c i e r t o precio. Couducliliec operec. Varr. T r a
cubrir, e n c u b r i r . |¡ C e r r a r , g u a r d a r , reservar. |¡
bajos d e j o r n a l e r o s .
Contener, t e n e r d e n t r o . [| F u n d a r , fabricar, c o n s
truir, levantar, edificar. |j H a c e r , c o m p o n e r , i n v e n CONDUCTOR, óris.m. Plaut.El que alquila ó com
tar, e s t a b l e c e r . Comiere jara. Ov. H a c e r , e s t a b l e pra por un t i e m p o . \\Cic. E m p r e s a r i o d e una o b r a .
c e r l e y e s . — Urbem. Virg. F u n d a r u n a c i u d a d . — CONDUCTRIX, í c i s . / . Cod. L a q u e alquila ó com
Historiam. Plin. E s c r i b i r , c o m p o n e r una historia. pra por cierto tiempo.
—Ensem. Hor. V o l v e r á e n v a i n a r la e s p a d a , vol CONDUCTUM, i. TÍ. Cic. L a casa alquilada.||E1 al
ver la e s p a d a á la v a i n a . — L a m i n a . Ou. C e r r a r l o s quiler d e eila.
ojos á un difunto,—Aliquid arca. Cic.—In alvo. CONDUCTUS, u s . m. Cel. Aur. L a contracción ó
Virg.—In crumenam. Plaut. P o n e r , m e t e r en el encogimiento d e los m i e m b r o s .
cofre, en el vientre ó en el e s t ó m a g o , e n la bolsa. CONDUCTUS, a, um. part. de C o n d u c o . T i í c . Con
Longos cantando condece soles. Virg. E m p l e a r los ducido, llevado, dirigido.|IEmprendido.l[Alquilado.
dias enteros c a n t a n d o . — F a m a m ingenio sao. Fedr. Conductas excrcitus. Nep. Ejército estrangero que
F u n d a r , adquirir una fama e t e r n a con su ingenio. se tiene á s u e l d o . Conducti nummi. Hor. Dinero a
i n t e r é s . Conducta culis. Cel. Aur. C u t i s , pellejo
C o N D O C L T Á c i o , is, í e c i . factum, c é r e . a. Cic. E n
arrugado, encogido. Conductus dies. Solin. D ¡ a
s e ñ a r , instruir, a m a e s t r a r , a c o s t u m b r a r . corto, d e invierno.
CONDOCÉF A C T U S , a, um. parí, de Condocefacio.
Cic. E n s e ñ a d o , instruido, a m a e s t r a d o . C O N O Ú P L Í C Á B Í L I S . m. f. le. ÍI. i s . Vitruv. L o que
CONDOCEO, e s , cui, d o c t u m , c e r e . a. Hor. I n s se d o b l a en dos p a r t e s ó p i e z a s , Conduplicab'des

truir, enseñar. /ores. Vitruv. P u e r t a s d e dos hojas.
C O N D Ü P L Í C Á T I O , ó n i s . / Plaut. Reduplicación,
CONDOCTOR, óris, m. S. Ag. D o c t o r j u n t a m e n t e multiplicación, a u m e n t o , repetición d e una misma
con otro. cosa.]] Quiñi. Figura retórica en que se repite una
CONDOCTUS, a, u m . parí, de Condoceo. Plaut. palabra sobre otra.
D o c t o , instruido, p r e v e n i d o . CONDÚPLÍCO, a s , ávi, átum, are. a. Cic. R e d u
CONDOLEO, é s , bu, lére. n. S. G er. y plicar, r e d o b l a r , a u m e n t a r . Conduplicare, aliad be
CONDOLESCO, is, lui, s c é r e . n. Cic. C o n d o l e r s e , iie/icium. Ta; H a c e r a uno un beneficio d o b l a d o ,
d o l e r s e , sentir algún mal ó dolor. Condoluil mihi al d o b l e .
capul de vento. Pluul. M e h a h e c h o mal el viento á
COXOURDUM, i. ÍI. Plin. Planta que florece en el
la c a b e z a , m e duele la c a b e z a del a i r e , del viento.
solsticio del estío con flores encarnadas, que traída
—Sipas, sídeñs, [erre nonpossu.mus. Cic. Si nos
al cuello aira las paperas.
duele un pié ó un d i e n t e , no lo podemos sufrir, no ¡
C O N D Ü R O , a s , ávi, átum, are. a. Lucí; Endure
podernos sufrir el dolor d e un pié ó d e un diente. \
cer, poner duro.
IJondolescunt ulcera ad snspicionem tactus. Se'n. i
Se sienten las heridas, c u a n d o se imagina q u e j C O N D U S , i. m. Plaut. El mayordomo ó d e s p e n
las tocan, que l a s van á tocar. j sero. II Cul. Especie de laza.
C O N Ü Y L I A T Ü S , a , u n í . Plin.Nudoso,Heno de n u d o s .
CONDOMO, a s , ui, í t u m , a r e . a. Prud. D o m a r , i C O N D Y L O M A , atis. íi. Cels. T u m o r , p o s t e m a .
sujetar. C O N D V L U S , i. m. Marc. L a j u n t u r a , nudillo ó
CONDÓNATIO, ó n i s . / Cic. Condonación,largueza, artejo.
liberalidad. |j Don, donación. | | P e r d ó n , remisión d e CoNE, e s . / Tac Cotia, isla en la embocadura
una d e u d a . del Danubio.
CONDONATUS, a, um. Cic. Parí, de CONFÁBÜEATIO, ónis. / Terl. Confabulación,
CONDONO, a s , ávi, á t u m , are. a. Cic C o n d o n a r , coloquio, conferencia, conversación.
p e r d o n a r , remitir alguna pena ó d e u d a . | j D a r , r e CoNEABÜL.vrus, us. tu. Sid. V. Confabulatio.
galar. Condonare aliad niunus. Сю. H a c e r un pre . CONFABULO, á s , a r e . Plaut y
scute á alguno.—Pecunias debitoribus. Cic P e r I CONFÁBÜLOR, áris, átns sum, ári. dcp. Plaut.
donar las d e u d a s á sus d e u d o r e s . — A l i a d aliquem. | Confabular, tratar, conferir, h a b l a r e n t r e algunos.
108 C O N C O N
CONFXCIO, is, féci, í a c t u m , c é r e . a. Lucr. H a c e r asunto e n pocas p a l a b r a s . Ve rba siad re m confe

con o t r o . runtur. T e r. S i las p a l a b r a s sirven d e algo, si las
CONFÍETA SUS. Fest. M a r r a n a que se sacrificaba p r o m e s a s tienen su e l e c t o .
con t o d a su cria. CONFERRÓMÍNO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Plin.
С о NF ARRE A Ti o , bms.f. Pliti. Confarreacion, ce Unir, j u n t a r , encolar, soldar, p e g a r .
remonia de los casamie ntos e ntr e los romanos, e n C O N F E R T E . adv. Am. y
que se daba a' comer á los esposos un pan he cho de CoNtERTiM. ad v. Lio. E s t r e c h a , a p r e t a d a m e n t e .
farro, CONFERTUS, a , u m . part. de Confercio. Cíe.
CONFARREATUS, a, um. Tac. E l casado ó unido L l e n o , acalcado, JJ A p r e t a d o , unido, espeso. Con
en matrimonio con l a libación del p a n d e farro. jertissima aci
e s. €¿s. Ejército mui a p r e t a d o , unido,
Part. de apiñado.
CONFARREO, a s , a r e . a. Tac, Casar con e s t a c e CONFERVA, as, / Plin. E s p o n j a , planta.
remonia. C o N F E R V É F Á c i o , is, e r e . a. Lucr. A b r a s a r , in
C O N F Á T A L I S . m,f. l e . n. i s . Cíe . L o q u e t i e n e e l flamar, q u e m a r .
mismo destino, s u e r t e ó liado que otra cosa. |¡ L o CONFERVEO. e s , v u i , v é r e . n. Palad. H e r v i r j u n
que es fatal á muchos. t a m e n t e . | | Cels, Componerse, unirse, consolidarse
CONFECI. prct. de Conficio. lo que estaba roto ó q u e b r a d o .
CONFECTIO. bnis. f. Cic. Confección, composi CONFERVKSCO, is, scére. n. Plin. C o c e r , hervir,
ción, preparación. |] L a perfección, el acto d e h a fermentar. 11 Inflamarse, ponerse ardiendo.
c e r , formar, a c a b a r , perfeccionar, d a r fin á u n a CONFESSIO. b u i s . / Cíe. Confesión, d e c l a r a c i ó n .
cosa. Confe c/io be ili. Cic. E l fin d e una g u e r r a . — Confessionem imiiatur taciturnitas. Cic El silen
Escarian. Cic. L a m a s c a d u r a ó acción de m a s c a r la cio p a r e c e confesión ; quien calla otorga. Confrs
comida, digestión. — Tributi. Cic. L a acción d e siofie sud indui. Cic. Ser convencido por su propia
levantar un tributo.— Libri. Cic. L a composición de confesión. Exprime re conf
e ssion e m crucialu. eSu l.
uu libro.—Vale tudinis. Cic. E l desfallecimiento, H a c e r confesar e n el tormento.
p é r d i d a d e la salud. j CONFESSOR, oris. m. S. Ge r. Confesor, el que
CONFECTOR, oris. m. Cic. El que a c a b a , l l e v a al confiesa y p r e d i c a la fé católica.
c a b o , finaliza, concluye, perfecciona, d a fin á u n a C O N F E S S Ó R I U S J a, u m . Ulp. P e r t e n e c i e n t e á la
cosa. Confe ctor omiuum iijnis. Cic. E l fuego e s el confesión.
destruidor d e t o d a s las c o s a s . — F e r a r u m . Sae l. E l CONFESSUS, a, u m . part. act. de Confíteor.
cazador que persigue y m a t a las fieras.—Purpura. Claud. Confeso, e l que h a confesado. |] Claro, m a
Vop. El q u e tifie d e p ú r p u r a . — C o r i o r u m . Jul. nifiesto. Confe ssus manus et nde re . Ov. T e n d e r l a s
Fírm. E l curtidor d e pieles. ¡ m a n o s , darse por vencido. Confe ssus ¿cris. Ge l. E l
C o N F j E C T R i x , ícis. / . Lact. L a que a c a b a , fina que confiesa y reconoce la d e u d a . Ex conf
e sso.
liza, c o n s u m e . Quint, D e la propia confesión ó declaración. Con
CONFECTÓRA, аз. f. Colum. L a manifactura, ar fessa re s est. Cic. Confessum ev nit. Plin. In con
tificio, f a b r i c a . \ \ P l i n . Confección, composición, fesso e sl. Plin. E s cosa reconocida d e todo e l
preparación. m u n d o , constante, cierta entre todos, e s opinión
CONFECTÜS, a , u m . p a r í . d e Conlicio, Cíe, H e c h o , c o m ú n .
|j T r a b a j a d o , compuesto. |] Finalizado, completo, CONFESTIM., adv. Cic. Al instante, al p u n t o ,
perfecto, a c a b a d o , concluido. |j Consumido, j¡ M a al m o m e n t o , incontinenti, sin dilación, pronta
c e r a d o , cocido, digerido. [ | Debilitado, q u e b r a n t a d o , mente.
a c a b a d o , consumido. Coufe ctus cibus. Cic. V i a n d a C O N F I B Ü L A , £6. / V. F í b u l a .
digerida.—Senectule. Cic. A g o b i a d o d e la vejez.— CONFÍCIENS, tis. com. Cic Eficiente.
Frigore. Cic. A t e r i d o , p a s m a d o d e frió.—Fume . CONFÍCIENTÍSSÍMUS, a , um. Cic. M u i e x a c t o .
Cic. T r a n s i d o d e hambre.:—Vino. Cic. B o r r a c h o CoNFÍciOjis, féci, fectum, t í c é r e . a. Cié. H a c e r .
,perdido.—Gladiator. Cic G l a d i a d o r v e n c i d o , d e [\Acabar, concluir, d a r fin, perfeccionar. | | Adqui
r r o c a d o , a b a t i d o . Con fectd victoria .Cic G a n a d a la_ rir, amontonar, j u n t a r . ¡| M a t a r , esterminar, h a c e r
v i c t o r i a . — R e s . Cic. N e g o c i o concluido.—Cicitas morir. | | G a s t a r , consumir, p e r d e r , disipar, a r r u i
ab aliquo. Cic. Ciudad destruida p o r alguno.— nar, b o r r a r . j | T r a e r , a c a r r e a r . | ¡ T r a n s i g i r , d a r s a
Macíe forma. Virg. B e l l e z a p e r d i d a p o r í a flaqueza lida, d a r vado. || M a s c a r . i| Digerir. Conjice re fu
y magrura. ñera justa. Ce 's.Hacer las e x e q u i a s , el funeral d e un
CONFERCIO, is, ersi, e r t u m , c í r e . a. Plin. L l e n a r , d i f u n t o . — L o n g a m v i a m . Cic. A c a b a r d e h a c e r un
amontonar. Ц Apretar. largo viage.—Officia sita. Plaut. Cumplir con s u s
CONFERO, fers, t ü l i , l a t u m , f e r r é , a. y n. Colum. obligaciones.—Bibliolhecam. Cic F o r m a r , hacer
L l e v a r m u c h a s cosas, j u n t a r , amontonar en un lu biblioteca.—Annos prope ce ntum. Cic. L l e g a r casi
gar. | | Conferir, c o n c e d e i , dar. |¡ Contribuir, p a g a r . á t e n e r , á cumplir casi cien a ñ o s . — R a l l o n e s . Cic
¡| Comunicar, t r a t a r , e x a m i n a r por via d e consulta. L i q u i d a r sus c u e n t a s . — P e c u n i a m e x re aliqud.
¡I A p l i c a r s e , d e d i c a r s e . |j Diferir, d i l a t a r , r e s e r v a r . Cic. S a c a r , h a c e r dinero d e alguna c o s a . — Pe c u
¡I C o m p a r a r , cotejar. ¡| Aladar, trasformar, trocar. | ¡ lium grande . Plaut. J u n t a r , amontonar g r a n d e s r i
A r r i m a r , j u n t a r , unir. | | L l e v a r . ¡ | Ov. Combatir, jj q u e z a s . Confe cta re s e sl, ó Con fectum e sl. Cic. S e
Servir, ser útil, provechoso, Confe rre se aliquo.Cic. a c a b ó , esto e s hecho, se p e r d i ó , no fiai recurso
I r s e , pasar á alguna parfe *Sc Romatn, Cic. I r á Confie, i fume. G'ie.Morirse d e í i a m b r e . — L a c r g m i s .
l i o r n a . — S e infugam. O c D a r á huir, tomar l a s Cic D e s h a c e r s e e n lagrimas, en llanto.—Caris.
de V i l l a d i e g o . — C u l p a m i n aliqucm. 'Pe r. E c h a r á Cic. E s t a r lleno, afligido d e cuidados, d e atañes.
alguno la c u l p a . — [ n a l i q u em be ne ficia. Cic. H a c e r Ex quo conf citar ut. Cíe . D e donde se infiere, se
favores, beneficios á alguno. Ve rba ad rem. Te r. s a c a , se concluye q u e . Conjice re aliqucm ev rbis,
P a s a r , llegar d e las palabras á. los efectos, á las Plaut. C o n v e n c e r á uno con palabras.
obras.—Capila. Lic. A b o c a r s e non alguno, t e CONFICTIO, ónis. f. Cic L a ficción, fingimiento,
ner, venir, asistir á una plática ó conferencia.— el acto d e forjar una mentira.
Consitia. Te r. Comunicar los p a r e c e r e s , deliberar CONFICTOR, oris. vi. Paul. Nol. E l que finge ó
entre.— Castra caslris. Che . A c a m p a r miosenfrente i n v e n t a algún e m b u s t e .
de o t r ü s . Novissima pji'hnis. Cic Cotejar, сигара C O N F I C - U S , a, um. part. de Configo, Te r. F i n
гаг lo p r e s e n t e con lo p a s a d o . In quaslum voc
e m. gido, inventado, forjado, urdido con ficción,
Cic. H a c e i oficio d e pregonero p a r a g a n a r la vida. i CoNFÍDEJüssoR, oris. m. Ulp. Confiador, com
—Pedenh Ctc Venir, llegar á e n c o n t r a r s e . — R e m I pañero en l a fianza, fiador con otro.
inpauca. Ptaut d e d u c i r , c o n t r a e r , a b r e v i a r un
Co.NíiüENS, tis. com. Cic. Confiado, s e g u r o d e
C O N C O N ID!)
eí mismo, p r e s u n t u o s o , t e m e r a r i o , atrevido, [j Ani- que este negocio se hiciese m a s fácimieuíe por tu
moso, intrépido, que n a d a le a s u s t a ni a c o b a r d a . I n i - medio. Con fiel id. Eucr. E s t o se hará, se ejecuta-
tío confuíais, hijuelo ¿imidus. Pr enmones venalum. r á . Iddijjicilius confien animadverlil. Cic .Advier-
Cunes timidi vehemaüius lalranl. adag. Gato te, observa que esto se h a c e con m a s , con mucha
m a u l l a d o r nunca buen c a z a d o r . P e r r o que m u c h a s dificultad. Ul caufat pañis diligenler curare.
liebres levanta, p o c a s mata, ref Colum. P o n e r m u c h o c u i d a d o en q u e se haga bien
CONFÍDENTER. (idv. Pluid. Confidentemente, el \)?ca.\\Plaut. C o n s u m i r s e . I ] E s t a r recogido.
con presunción, confianza y vana opinión d e sí C O N F Í R M A T E , adv. A' Her. Confirmadamente,
mismo. Conjidenlius diccre. Cic. H a b l a r con m a s con firmeza y s e g u r i d a d .
atrevimiento. Confideutissiine rcsislerc. A' Her. CONFIRMATIO, ónis. f. Cíe. Confirmación, r e v a -
Resistir, oponerse t e m e r a r i a m e n t e . lidación de alguna cosa h e c h a ó p r o b a d a , c o m p r o -
COXFÍDENTIA, a;. / Cic. Confidencia, confian- bación, s e g u r i d a d . [J A p o y o , fuerza, firmeza. | |
z a , s e g u r i d a d , e s p e r a n z a firme. [| T e m e r i d a d , a u - A s e v e r a c i ó n , afirmación. || P r u e b a . Confirm alione
dacia, i m p r u d e n c i a , vana opinión d e sí mismo, non eget virlus tua. Cic. N o n e c e s i t a tu valor s e r
presunción. alentado.
CONFÍDENTÍLÓQUOS. a, uní. Plaut.^\ que habla CONITRMÁTÍVE. adv. Tert. C o n confirmación y
con d e m a s i a d a confianza y p r e s u n c i ó n . seguridad.
CON'I'ÍDO, is, í d i , isus s u m , d é r e . n. Cic. Con- CONFIRMATIVOS, a, u m . Prisc. Confirmativo
fiar, e s p e r a r con firmeza y s e g u r i d a d , fiarse, a s e - confirmatorio, q u e confirma ó c o m p r u e b a .
gurarse, poner su confianza. |] E s p e r a r . Confuía CONFIRMATOR, óris. m. Cic. Confirmador, a s e -
rcm mili i fore laudi. Cic. Confío q u e esto me h a gurador.
de a c a r r e a r alabanzas.Confdo ran ul volumus esse.
CO.NFIRMATRIX, ícis. / . Tert.hsx q u e confirma
Cic. Estoi seguro q u e la cosa es como nosotros
y asegura.
queremos. Multum natura loci conjidunl. Ce's. E s -
C O N F I R M A T U S , a, u m . parí, de Confirmo. Cic.
tán muí confiados e n la n a t u r a l e z a del sitio. Ar-
ces nostree cotifdilo. Cic Confía en mi bolsillo, Confirmado, a s e g u r a d o , c o m p r o b a d o , c o r r o b o -
en mi d i n e r o . rado. Confirmatus animus. Cic'. A'nirno a s e g u r a d o ,
a l e n t a d o . Confírmala valetudo. Cic. S a l u d vigo-
CONFÍOO, is, fixi. x u m , g é r e . a. Cic. C l a v a r , rosa, fortificada.—JEtas. Cic. L a fuerza de la
t r a s p a s a r . | | H e r i r . Configcre curas in reipublivee edad.
sálate. Cic. P o n e r , d e d i c a r , e m p l e a r todos s u s
cuidados e n la salud p ú b l i c a . — C u m i e u m ocíelos. C O N F I R M Í T A S , átís. f Plaut. Firmeza de áni-
Cic. Frase proverbial, que quiere decir e n g a ñ a r á mo, fortaleza, c o n s t a n c i a , valor.
los e n g a ñ a d o r e s , ó como decimos nosotros, á un CONFIRMO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. Cíe. Confir-
picaro p i c a r o y medio. mar, asegurar, autorizar, establecer, probar. | j
Afirmar, fortificar, a p o y a r , c o m p r o b a r . |¡ A l e n t a r ,
COVFÍ CÚRATE, adv. Apul. Con figura, forma ó
a n i m a r , levantar el á n i m o , el corazón. ¡| Ee/es.
configuración.
Confirmar, a d m i n i s t r a r el s a c r a m e n t o de la con-
C O N F Í G Ü R Á T I O , ónis. f. Tert. Configuración,
firmación. Confirmare aliquid alicui. Cic. A s e g u -
conformidad, s e m e j a n z a .
r a r alguna cosa á a l g u n o . — De aliquo. Cic. A s e -
C O N F Í G Ü R A T U S , a , u m . Lact. Configurado.
g u r a r d e alguno.— Corpus. Cels.—Se. Cíe. R e c o -
Parí, de
b r a r sus fuerzas, r e p o n e r s e , r e s t a b l e c e r s e . — A n i -
CONFIGURO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Colum. Con-
mas verbis. Cés. A s e g u r a r el corazón con b u e n a s
figurar, d a r forma ó figura. Configurare aliquid ad
similitudinem allerius. Colum. l i a r á una cosa la p a l a b r a s , alentar, l e v a n t a r con su plática el c o -
forma, el aire y configuración d e otra. razón d e otros. Hoc tibí confirmo. Cic E s t o te
aseguro.
C O N F Í N A LIS. m. f. l é . n. is. Van: Pertene-
ciente a los confines ó t é r m i n o s . C O N F I S C A R I U S , ii. pi. Ulp. Delator.
CONFJNÜO, i s , fidi, fissum, findére. a. Tibul. CONFÍSCÁTIO, ónis. / Flor. Confiscación, el
H e n d e r , dividir, s e p a r a r , abrir. Cunfj.nde.re tella- acto y efecto de confiscar los bienes.
rem ferro. Tibul. A b r i r la tierra con hierro, a r a r l a . CONFISCÁTÜS, a, u m . Suet. Parí, de
CONFINE, ÍS. n. Sen. Confia, t é r m i n o , linde ó lin- CONFISCO, á s . á v i , á t u m , are. a. Suet. Confiscar,
dero.) ¡/W/V. Flac. L u g a r confinante, vecino, cercano. privar de los bienes á alquilo, y aplicarlos al fisco.
CONFINGO, i s , finxi, fictum, gé're. a. Plin. F o r - CONFÍSIO, ónis. f. Cíe. Confianza, s e g u r i d a d ,
mar, h a c e r , fabricar. |] Fingir, forjar, inventar. creencia.
Confingere dolum ínter se. Plaut. Concertar entre CONFÍSOS, a. u m . parí, de Confido. Cic. Con-
si una p i c a r d í a . — C r i m e n in aliquem. Cic. I m p o - fiado, que se fia ó confía.
ner, s u p o n e r , inventar un delito contra uno, acu- CONFÍTEOR, cris, fessus s u m , t é r i . dep. Cic.
sarle falsamente, l e v a n t a r un falso testimonio, una Confesar, d e c l a r a r , reconocer, decir i n g e n u a m e n -
calumnia. te. Confiten aliquid ó de re aligad. Cu-. Confesar
CONFINIS. / . n é . n. is. Lic. C-müuante. q u e una cosa ó a c e r c a d e ella.— Valla. ()v. Confesar
confina ó linda con, contiguo, i n m e d i a t o , c e r c a n o , con el t e m b l a n t e , mostrar, manifestar la verdad
veciifb. || S e m e j a n t e , p a r e c i d o . en el rostro. — Qua-siumc adhibüd. Cic Confesar
CONFÍNÍTÍMUS, a, um. del. M u i c e r c a n o , i n m e - en el tormento.—Pallare, limare ni. Ov. D e s c u b r i r ,
diato. |¡ M U Í s e m e j a n t e . ' maniíést?.: el t e m o r , el m i e d o e n la palidez del
C O N F Í N I U M , ii. 11. Cic. Confín, término ó raya rostro.
que_ divide y señala los términos. | | V e c i n d a d , cer- C ü N F i x r . pret. de Configo.
c a n í a , p r o x i m i d a d In con finio boni maliquc.posita CONFIXÍLIS. m. f. l e . n. is. Apul. C o m p u e s t o d e
esl mediocritas. Colum. L a mediocridad e s t á en piezas.
medio del bien y del m a l . — I n arelo salvlis exi- CONFIAL'S, a, u m . parí, de Con figo. Cíe. T r a s -
tuque esse. Tel. Pal, V e r s e al borde del precipi- pasado, c l a v a d o , a t r a v e s a d o .
cio, á punto de p e r e c e r , entre la vida y la m u c i í e . CC'NFLÁBELLO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. TerU S o -
CONFÍO, i s , fícri, pas. Virg. {Este verbo solo se p l a r , atizar el fuego.
halla en los tiempos siguientes.) Conjlt res atraque CÍSNFLACCEO, os, e r e . 11. Firm. y
modo. L-ucr. E s t o se hace de dos m a n e r a s . — Qund CONFS.ACCESCO, is, e r e . n. Gcl. Desfallecer,
ex pecudibus slercus. Colum. E l estiércol que se q u e d a r sin movimiento.
hace de los g a n a d o s . Conftt hoc quod voto. Tev. C O N F L A G E S , is. f. Fcsl. L u g a r espuesto á todo3
Se hace lo q u e yo quiero, se h a c e l o q u e yo d e s e o , vientes.
ConJieret quo jacilius per te res tota. Cu: A ' fin ) CÜNFL.VOITOJ á s , á v i . á t u m , a r e . a. Plin. P e d i r
200 C O N CON
con m u c h a instancia, h a c e r m u c h a s instancias p a r a C O N F L U C T Ü O R , á r i s . átus s u m , :m.dep. V. F l u c -
a l c a n z a r lo que se p i d e . tuó.
CONFLAGRÁTIO, ónis. / Sen. Conflagración, CONFLUENS, t i s . com. Plin. Q u e c o r r e j u n t a -
incendio. m e n t e \ que viene d e tropel.
C O Y F L A G R Á T U S , a, u n í . A' Her. Part. de CONFLUENS, tis. m. Ce's. Confluencia, la unión
CONFLAGRO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. y n.C'tc.Que- dedos rios. ¡| Conflans, nombre de varias ciudades.
m a r , consumir al fuego. [ [ Q u e m a r s e , arder, consu- CONFLUENTES, tium. m. piar. Suet. y
mirse al luego. Conflagrare invidid. Cic A b r a - CONFLUENTIA, c e . / . C o b l e n t z , ciudad de Ale-
s a r s e , c o m e r s e d e e n v i d i a . [[Ser mu i a b o r r e c i d o . mania, donde se junta el rio Pin con el Másela.
CONFLAMMO, a s , a r e . a. Apul. inflamar. CONFLUENTIA, as. / . Macr. Confluencia, con-
CONPLÁTÍLIS. vi. f. l e . n. is. Prud. Conflátil, lo c u r s o , a b u n d a n c i a . Dícese particularmente de los
que se puede fundir. humores que acuden en demasía á alguna parte del
C O N F L Á T 1 0 , ónis. f. Sen. Conflación, la fundi~ cuerpo.
don de los metales. CONFLÜGES, i s . / Fest. y
, T C O N F L A T O R , óris. m. E l fundidor. CONFLÚGIUM, ii. n. Solin. Conflueucia, unión de
y CONFLÁTÓRIUM, ii. n. El h o m o . [[ L a fragua. ¡[ dos nos.
El lugar en q u e se funden los m e t a l e s . CONFLUÍTO, á s , a r e . Nev. V. Confluo.
C O N V L A T Ü R A , ai. f Plin. E a fundición, el acto CoNtLÚMEUS, a, um. Apul. y
de fundir los metales. CONFLÚMÍNEUS, a, um. L o q u e e s t á sobre el
¡HONFLATUS, a, uní, part. de Confio. Plin. F u n - mismo rio.
dido. | | Jjitcr. Soplado. (¡Cíe. H e c h o , forjado, com- C O N F L U O , i s , x i , x u m , fluere. n. Cic. Correr
p u e s t o . Confian testes. Quint. T e s t i g o s c o m p r a d o s , j u n t a m e n t e , j u n t a r s e , unirse l a s aguay. j | V e n i r ,
sobornados. a c u d i r en tropa.
CONFLECTO, is, flexi, flexura, t e r e . a. Plin. E n - CONFLUUS, a, u m . Prud. Q u e c o r r e j u n t a m e n t e .
corvar, doblar. CONFLÜVIATUS, a. u m . Lw. L o q u e e s t á j u n t o
CONFLEO, e s , e r e . a. Sen. L l o r a r con otro. á un rio, colocado á l a orilla d e un r i o .
C O ^ F L E X U S , a, u m . part. de Conílecto. Plin. CONFLUVIUM, ii. TÍ, Varr. El lugar donde se
Doblado, encorvado. j u n t a n las aguas d e m u c h o s rios, ó m u c h a s cosas.
CONFLICTATIO, ónis. / . Gel. L a colisión ó c h o - ¡I L a m i s m a c o n c u r r e n c i a d e l a s a g u a s .
que d e una cosa con otra. |j Quiñi. L a a l t e r c a c i ó n CONFODIO, i s , fódi, íossum, d e r e . a. Colum.
íorense. \\Gel. A t a q u e , c h o q u e , c o m b a t e . C a v a r . |] H e r i r . j[ T r a s p a s a r , m a t a r . Confedere
CONFLICTÁTRIX, icis. / . Tert. L a q u e c h o c a ó horlum apud aliquem. Plaut. Cultivar el j a r d i n ,
tropieza con. el h u e r t o d e a l g u n o , — Aliquem vulneribus. Liv.
CONFLICTÁTUS, a , um.part.de Conflicto. Ce's. C o s e r á uno á p u ñ a l a d a s , cubrirle d e h e r i d a s . —
M a l t r a t a d o , afligido. Scripta alicujus notis. Plin. men. Criticar, poner
CONFLICTIO, ónis. / Quint. E l c h o q u e , colisión notas a las obras d e alguno.
ó e n c u e n t r o d e d o s c u e r p o s . [| Cié. C h o q u e , a t a q u e , CONFÍEDÁTIO, onis. / Pacuv. E l a c t o ó efecto
c o m b a t e , oposición, c o n t r a r i e d a d . de afear, d e b o r r a r .
CONFLICTO a s , ávi, á t u m , a r e . a. y n.Chocar, tro- CONFCEDÉRATIO, ónis. / . S. Ger. C o n f e d e r a c i ó n ,
p e z a r , e n c o n t r a r s e una cosa con otra. [) M a l t r a t a r , alianza, liga, unión.
afligir, a t o r m e n t a r , i n q u i e t a r , i n c o m o d a r , h o s t i g a r , CONFCEDÉRATUS, a, uin. Oros. Confederado,
vejar. Conjlietare cuín aliquo, Cic. D e b a t i r , reñir unido, aliado. Part. de
con alguno.—Iniquissimis verbis. Cic. D e c i r s e , ul- OONFCEDÉRO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Prud. Con-
trajarse con injurias muí a t r o c e s . Conflictare rem- federar, h a c e r alianza, liga ó unión, c o n f e d e r a r s e .
publicam. Tac. I n q u i e t a r , a l b o r o t a r la r e p ú b l i c a . CONFQÍDO, á s , a r e . a. Apul. Afear, e m p o r c a r ,
CONFLICTOR, á r i s , á t u s s u m , á r i . dep. V. Con- e m b a r r a r , ensuciar.
flicto. CONFCEDUSTJ, ó r u m . m. plur. Fest. Confedera-
C O N F L I C T U S , US.ÍW. Cic. E l c h o q u e , colisión ó dos, aliados.
e n c u e n t r o d e una cosa c o n otra. [| Conflicto, b a - CONFORTO, á s , a r e . a. Fírm. P a r i r al mismo
talla, lucha, p e l e a . tiempo, juntamente.
CONFLIGIOM, Ü. U. Solin. V. ConflictuS. C O N F I T U R A , a?, f. Fírm. E l p r e ñ a d o d e los
CONFLIGO, is, ixi, ictum, g e r e . a. y n. Cic. C h o - animales.
car. ¡¡ C o m b a t i r , batirse, venir, llegar a l a s m a n o s , CONFQÍTUS, a , u m . Fest. P r e ñ a d a , q u e tiene
d a r l a batalla. |[ C o n t e n d e r , d i s p u t a r . Covfligere el v i e n t r e H í e n o d e hijuelos. Dícese de los ani-
acie. Iáv.—Armis. Cic.— Collatis signis. Claud. males.
D a r la b a t a l l a , c o m b a t i r en c a m p o ele b a t a l l a . — CONFÓMO, á s , a r e . a. Calul. M o n d a r , d e s c o r -
Manu cum hoste. Cic. Venir á las m a n o s con el t e z a r los á r b o l e s .
e n e m i g o . — D e re aliqud. Cic. D i s p u t a r , t e n e r con- CONFORE. Ter. V. F o r e . L o q u e ha ó tiene d e
t i e n d a , contestación sobre alguna cosa. Confligilur. ser.
Claud. Se pelea. C O N F Ó R I O , i s , iré. a. Pomp. M a n c h a r , ensuciar.
CONFLO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Plaut. Soplar con CONFORMA LIS, m. / l e . n. is. Tert. Conforme
ó j u m a m e n t e , [j Luer. E n c e n d e r . [] Suet. F u n d i r . I| s e m e j a n t e .
Virg. Forjar. [| Cic. H a c e r , e s c i t a r , suscitar. [| CONFORMATIO, ónis. / Cic. Conformación, co-
C o m p o n e r , h a c e r . Confiare aticui bcllum. Cic. Mo- locación, disposición, forma, figura, j] I d e a , noción,
v e r una g u e r r a contra alguno.—luvidiam- aticui r e p r e s e n t a c i ó n , imagen, concepto.
novo scelere, Cic. E s c i t a r la envidia, el odio y abo- CONFORMATOR, oris. m. Apul. E l q u e forma,
rrecimiento contra alguno por un nuevo d e l i t o . — a r r e g l a , coloca y dispone.
Societatem, fwdus, amicitiam cum aliquo. Cic. CONFORMATUS, a, um. part. de Conformo. Cic
Asociarse, ligarse, contraer, h a c e r a m i s t a d , liga ó Conforme a r r e g l a d o , d i s p u e s t o , colocado, propor-
;
c o m p a ñ í a con alguno.—Seditioncm. Cic. Alo ver un cionado, formado, figurado.

alboroto, u n a sedición.—Judicium. Cic. F o r j a r , CONFORMIS. m.f m e . ÍÍ.ÍS. Sid. C o n f o r m e , igual,
inventar, s u p o n e r una a c u s a c i ó n , un d e l i t o . — A i s p a r e c i d o , c o r r e s p o n d i e n t e , semejante.
alienum. Cic. Contraer deudas.—ISegotium ulicui. CONFORMITAS, átis. / . Sen. Conformidad, s e -
Cic. D a r q u e h a c e r , m o l e s t a r enfadar a alguno. m e j a n z a d e una cosa con otra.
C O N F L Ó R E N S , tis. com. S. Ag. E l q u e florece, CONFORMO, a s , ávi, átum, a r e . a. A' Her. F o r -
q u e e s t á en l a flor d e la e d a d con otro. m a r , d a r forma. ¡[ Conformar, disponer, ajustar,
CONFLUCTUO, a s , á v i , á t u i n , a r e . n. Sen. trag. y acomodar, a r r e g l a r , perfeccionar. Conformare ora*
CON C O N SOI
tionem. Cic. D a r forma á una oración, arreglarla, i CONFÚSIM, adv. Varr. V. Confuse.
ponerla en o r d e n . — S e ad volúntatela alterius. Cic. ! C O N F Ü S I O , ónis. / Cic Confusión, mezcla. | |
Conformarse, ajustarse-, a d a p t a r s e , a c o m o d a r s e á , D e s o r d e n , perturbación, falta d e orden, de niá-
la voluniad d e otro. i t o d o . — O r i s . Tac.—Vullus. Petr. Confusión, ver-
CONFORNTCO, as, ávi, á t u m , a r e . a. Fitruv. Abo- : gúenza. j | Tristeza.
vedar, fabricar, formar en a r c o . I C O N F Ü S U S , a, um. part. de Confundo. Cic. Con-
CONFORTO, as, are. a. Lact. Confortar, a n i m a r , fuso, m e z c l a d o , oscuro. j | D e r r a m a d o , esparcido.
alentar, consolar, d a r vigor, espíritu y fuerzas. . |] T u r b a d o , t e m e r o s o . || P e r p l e j o , incierto, irre-
CONFOSSUS, a, uní, parí, de Confodio. Non. Ca- : soluto.
vado, ahondado.)[Virg. Herido, t r a s p a s a d o , muerto. | CON'FÜTATIO, ónis. / A' Her. Confutación, im-
CONFOVEO, es, fóvi, fótum, v é r e . a. Apul. F o - pugnación, respnesta a las objeciones.
mentar, calentar, a b r i g a r , r e p a r a r . Y. F o v e o . COVFÜTATOR, óris. vi. S. Ger. E l que confuta,
CONFRACEO, e s , á c ú i , e r e . n. Varr. P u d r i r s e . : impugna, convence á otro con razones.
CONFRACTIO, ó n i s . / . y ! CONFCTATUS, a, um. Cic. Confutado, impugna-
CONFRACTUS, us. m. Ceh. F r a c t u r a , q u e b r a d u r a .
!
do, || Convencido. Part. de
CONFRACTUS, a, nm. part. de Confringo. Plin. C O N F U T O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. Confutar,
Q u e b r a n t a d o , q u e b r a d o , roto. !
impugnar, r e c h a z a r convenciendo el error ti opi-
CONFRÁGÓSUS, a, nm. Liv. Confragoso, fragoso, I nion contraria. || Cic. R e p r i m i r , sosegar.
áspero, intrincado, lleno d e malezas, q u e b r a d a s y '. C O N F U T Ü R U S , a, 11 m. Confutarían s-pero. Plaut.
breñas. j | Quint. T o s c o , grosero, á s p e r o . Confra- Confio que e s t o s e r á .
gosum i liad queero. Plaut. B u s c o , quiero s a b e r CONGAUDÉO, e s , e r e . n. Tert. A l e g r a r s e con otro.
aquello mas intrincado. CONGELASCO,is, ere. n. Plin.Congelarse, helarse.
COVFRAGÜS, a, lira. Eslac. V. Confragosus. CONGÉLÁTIO, ónis. / Plin. Congelación, con-
CONFREOI. pret. de Confringo. gelamiento.
CONFRÉMO, i s , muí, m í t u m , e r e . n. Ov. H a c e r CONGELÁTUS, a, um.part, de Congelo. C-lum. y
gran ruido b r a m a n d o , h a c e r m u c h o e s t r é p i t o . CONGKLÍDUS, a, um. Ceh. Congelado, helado.
Coelum confremuil. Sil. Ilál. E l cielo h a r e t u m b a - CONGELO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Colum. Co:¡-
do, h a tronado. i gelar, helar, j | Cic. Congelarse, helarse. Congelalur
CONFRECJUENTO, ás, ávi, átum. a r e . a. Prud. F r e - : humor iste solis calore. Vitruv. í*e e s p e s a este
cuentar, asistir con frecuencia, con continuación. | h u m o r con el calor del sol. |¡ Cic. C a l m a r s e , e n -
C O N F R Í C A M E N T U M , í. n. Cel. Aur. Confricación, j fríarse.
estregamiento. j CONGEMINANS, tis. com. Val. Flac. El que redobla.
C o N F R Í C A T i o , o n i s . / . S. Ag. V. C o n f r i c a m e n t u m . ; CONO É MÍ NATÍO, onis. f.Plaut. E l acto de dohlar,
CONFRÍCATUS, a, um. Plin. Parí, de redoblar, duplicar- || Id. A b r a z o muí a p r e t a d o .
CONFRÍCO, á s , c ü i , frictum, c á r e . a. Colum. CONGÉMÍNÁTUS, a , um. Apul. Part. de
Confricar, estregar, frotar contra alguna c o s a . | ] M a - CONGÉMENO, as, ávi, á t u m , a r e . a. PUiul. R e -
nosear. ¡| Irritar, enfadar. Confricare alicuz genua. doblar, doblar, duplicar.
Plaut. M a n o s e a r á uno l a s rodillas, para darle CONGEMISCO, is, s c é r e . n. S. Ag. y
a entender ana cosa con mucha instancia, ó para CONGÉMO, is, m u i , m í t u m . e r e . 11. Cic. G e m i r ,
suplicársela. afligirse, lamentarse con otro.)\Virg.Crujir, estallar.
C O N F R Í G É F Í O , i s . é r i . pas. Ceh. y CONGÉNER, cris. com. Plin. D e l mismo g é n e r o ,
CONFRÍGEO, e s , e r e . n. Firm. Enfriarse. de la misma especie.
CONFRIGÉRO, ás, ávi, á t u m , a r e . a. Apul. R e s - CONGÉNER, éri. m.Sim. E l que es yerno al mismo
friar. tiempo que otro d e un suegro c o m ú n á los dos.
CONFRIN'CO, is, frégi, fractum, g e r e . a. Cic. ! CONGÉNÉRÁTÜS, a, u m . Vari'. Part. de
H a c e r p e d a z o s , q u e b r a r , r o m p e r . Confregisti tes- C O N G E N E R O , ás, ávi, á t u m , a r e . a. En. E n g e n -
seram. Plaut. Frase proverbial. R o m p i s t e la amis- d r a r , ((reducir á un mismo tiempo ó j u n t a m e n t e .
tad. Corifregit. naveni apud Andrum. Ter. Eiizo nau- Cóngenerat eum mihi ajfnitas. En. E l p a r e n t e s c o
fragio j u n t o á la isla d e Andró, me le h a c e mirar como hijo mió.
CONT'ODI. pret. de Confundo. i CONGÉXÍTÜRA, .EB. / Fina. G e n e r a c i ó n , pro-
CONFUGA, ce. m. f. Dig. Kl retraido ó r e t i r a d o ducción hecha á u n mismo tiempo.
a un asilo. CONGÉNÍTUS, a, um. Plin. N a c i d o , p r o d u c i d o ,
CONFÜGELA, r e . / . Fest. V. Confugium. e n g e n d r a d o a un mismo tiempo.
CONFÜFIO, is, fügi, fügitum, e r e . n. Cic. H u i r C O N G É N Ü L Á T U S , a, u m . Non. E l q u e c a e en t i e r r a
p i n t a m e n t e , refugiarse, r e t i r a r s e al refugio ó asilo. doblando las rodillas. Part. de
] | R e c u r r i r , valerse d e alguna escusa, medio ó COXGÉNÚLO, ás, ávi, á t u m , a r e . n. Non. Arro-
salida. dillarse, p o s t r a r s e , hincar l a s rodillas, ponerse (!;•
CONFÍÍOIUM, ii. 11. Oi>.Confugio,refugio, a m p a r o , rodillas.
auxilio, asilo. |] R e c u r s o . CONGER, gri. m. Ter. E l congrio, pescado.
CONFULCIO, i s , si, tum, c í r e . a. Lucr. A p o y a r , CONGERIES, é i . / Ov. Montón d e c o s a s . \ \ O r .
fiostener, afirmar, servir de apoyo. Masa ó materia confusa d e cosas, el cáus.
C'ONFL'LOEO, e s , si, t u m , g e r e . 11. Plaut. Rrillar, f CONGERMANESCO, is, s c é r e . 11. Apul. U n i r s e ,
r e s p l a n d e c e r , relucir mucho. asociarse como hermanos.
CONFULTUS, a, uin. parí, de Confulcio. Lucr. CONGERMÍNÁLIS. m. f. le. n. is. S. Ag. Del
Apoyado, sostenido. mismo origen ó semilla.
CONFÜMO, ás, ñre.Fi'rm. A h u m a r , llenar de humo. CONGERMÍVASCO, is, e r e . n.Non. V. Congermino.
CONFUNDO, i s , füdi, füsum, ere. a. Cic. Con- CONGERMINATÜS, a, um. Varr. Crecido, nacido
fundir, m e z c l a r . | | E q u i v o c a r , perturbar, d e s o r - j u n t a m e u t e . J| Unido, asociado. Part.de
denar. j | D e r r a m a r . Confundere vera cum jalsis. CONGERMIN'O, ás, ávi, a t u m , a r e . n. Varr. Salir,
Cic. Confundir la v e r d a d con la mentira, ¡j pas. n a c e r , crecer, brotar j u n t a m e n t e ó a u n tiempo.
Confundí. Seo. A v e r g o n z a r s e . CONGÉRO, ÍS, gessi, g e s t u m , r e r e . a. Cic. Amon-
C O N F Ü N É R O , ás, ávi, a t u m , a r e . a. Juv. Sepul- tonar, a c u m u l a r , a m a s a r , poner e n . llevar á un
tar, e n t e r r a r . montón. Quo congessere palumbes. Virg. A d o n d e
CONFÜBANEUS, a, u m . Gel. M e z c l a d o , vario, anidaron las palomas. Congerere piara in sermo-
confuso. nean. Cic. J u n t a r muchas c e s a s e n un discurso.—
C O N F Ü S E . adv. Cic. Confusa, p e r t u r b a d a , m e z - Crimina. Cic.—Causas in atiquem. Liv. A c u m u -
clada, d e s o r d e n a d a m e n t e , con confusión. lar delitos, culpas contra alguno.
C O N
202 CON
CONGERO, onis. ni. Plaul. E l que junta, amon- J u n t a r s e , hallarse con otro e n un l u g a r , i r , c a m i n a r
tona y todo lo atrae p a r a si. juntamente. || Acercarse, abordar, i r á buscar, e n -
C O N G E R K A , 8 3 . 111. Varr. y c o n t r a r s e , ir á visitar á algnno. | | D i s p u t a r , p e l e a r .
CONGERRO, ónis. m. Plaut. L a p e r s o n a con la CONGRÉGÁRÍLIS. m. f. l e . n. i s . Cic. Congrega-
c u a l se divierte alguno p a r a p a s a r el tiempo. ble, q u e se p u e d e j u n t a r , sociable.
CONGESSÍ. pre.l. de C o n g e r o . CONGRÉGÁTTM. adv.Prud. Juntamente.
C O N G E S T E , adv. CapÜ. y CONGRÉGÁTIO, onis. / . Cic. Congregación, s o -
CONGESTIM. adv. Apul. D e montón. ciedad., j u n t a d e p e r s o n a s , c u e r p o , comunidad."
CONGESTIO, onis. f. Viiruv. E l acto d e a m o n - CONGRÉGÁTIVUS, a, u m . Pñsc. Q u e p u e d e c o n -
t o n a r , montón, a m o n t o n a m i e n t o . gregar.
C O N G E S T Í T I U S , a. ura. Colum. L o q u e e s t á h e - CONGRÉGATOR, óris. m. Arnob. E l q u e c o n g r e -
cho ó j u n t o e n montón. ga, j u n t a .
C O N G E S T U S , u s . m. Cic. E l a c t o d e l l e v a r ó C O N G R É G Á T U S , a, u m . Cic. Part. de
t r a s p o r t a r . [| Tac. E l m o n t ó n , c ú m u l o . CONGREGO, a s , á v i , átum, a r e . - a . Cic. C o n g r e -
CONGESTUS, a, u m . parí, de C o n g e r o . Cic. g a r , unir, j u n t a r , c o n v o c a r . Congregare se cuín
Amontonado. cequalibus. Cic. J u n t a r s e con s u s i g u a l e s . — S e ad
CONGIÁLIS. m. f. l e . n. is. Vitruv. Q u e h a c e ó alternan. Cic. A r r i m a r s e á otro, j u n t a r s e c o n o t r o .
en q u e c a b e un congio. V. Congius. Pide lia con- —In unuin ¿ocian turbam. Cic. J u n t a r e n un l u g a r
giális. Plaut. J a r r o q u e h a c e un congio. \ mucha gente.
CONGIARIUM, ü . n. Dig. Congiarío, vasija que CONGRESSIO, o n i s . / Cic. E l acto d e j u n t a r s e ó
servia para los líquidos entre los romanos, y hacia ir j u n t a m e n t e . j¡ A b o c a m i e n t o , c o n v e r s a c i ó n , p l á -
un congio. jj Donativo d e l a r e p ú b l i c a , d e los e m - tica. | | E l choque ó conflicto d e la b a t a l l a .
p e r a d o r e s ó d e algún gran señor ai p u e b l o . CONGRESSUS, us. in. O ' v . E l c h o q u e , c o m b a t e ,
CONGIARIUS, a, uitt. Piin. P r o p i o d e l congiarío el conflicto d e l a batalla. |¡ E n c u e n t r o , c o m p a ñ í a ,
ó donativo. c o n v e r s a c i ó n , visita. 11 C o n g r e s o , j u n t a .
C O N G I U S , ii. ?n. inv. Congio, medida romana C O N G R E S S U S , a, u m . parí, de C o n g r é d i o r . Tac.
para los líquidos, capaz de ¡res azumbres. E l q u e se h a a c e r c a d o , ó h a a t a c a d o .
CONGLACÍATUS, a, tita. Plin. Part. de CONGREX, égis. com. Apul. D e la m i s m a m a -
CONGLACIO, a s , á>i S t u m , a r e . n. Cic. Conge- n a d a ó r e b a ñ o . | | Aus. D e l a m i s m a c o m p a ñ í a ó
l a r s e , h e l a r s e . [| E s t a r O-JÍOKO. tropa.
C O N C U S C O , I S , SCÍÍV. n. Plaut. V. G l i s c o . ^CONGROENS, t i s . com. Cic. C o n g r u e n t e , c o n v e -
CONGLÓRATIM. adv. Liv. D e m o n t ó n , d e t r o p e l , n i e n t e , conforme.
por pelotones ó tropea. C O N G R U E N T E R . adv. Cic. C o n g r u e n t e m e n t e , con
CONGLÓBATIO, oniví. / . Sen. Conglobación, unión c o n v e n i e n c i a , con conformidad.
de cosas ó partes que forman un globo.\\Tác. Tropa C O N G R U E N T I A , as. f. Suet. Congruencia, c o n v e -
de gente, montón. n i e n c i a , conformidad, simetría, p r o p o r c i ó n .
CONGLÓBATÜS, a, u m . Cic. C o n g l o b a d o , unido •f C O N G R U I T A S , átis / V. C o n g r u e n t i a .
en figura d e globo, e n figura r e d o n d a . | \Liv. Unido, CONGRUO, is, ere. n. Ecst. Venir j u n t a m e n t e ,
a m o n t o n a d o . Part. de venir en tropa, e n m a n a d a . |j A c a e c e r , s u c e d e r á
CONGLOBO, a s , á v i , á t a m , are. a. y n. Cic. Con- un mismo t i e m p o . | | C o n v e n i r , c u a d r a r , c o r r e s p o n -
globar, c o n g l o b a r s e , unii algunas cosas 6 p a r t e s . [¡ d e r , Congruere ínter se. Ter. A v e n i r s e , e s t a r bien,
¿ i r . J u n t a r , a m o n t o n a r en un lugar, ó a m o n t o n a r s e .
1
d e i n t e l i g e n c i a , d e a c u e r d o con o t r o . — C u m na-
CONGLÓMÉRÁTIO, onis / Dig. E l a c t o d e j u n t a r tura et moribus alicujus. Cic. Congeniar, s e r d e un
ó amontonar. mismo genio ó h u m o r , t e n e r l a s mismas inclinacio-
C O N G L O M É R Á T U S , a. u m . Ccls. Part. de n e s ó n a t u r a l q u e otro.—Dccrelis alicujus. Cic.
CONGLOMERO, a s , ávi, á t u m , a r e . a. Lucr. Amon- C e d e r , r e n d i r s e a l a opinión d e otro, seguir su
tonar, j u n t a r , a c u m u l a r . Conglomerare mala in dictamen.-— Alicui per vilia. Tac. P a r e c e r s e á
aliquem. En. A m o n t o n a r , a c u m u l a r d e s g r a c i a s so- otro en los vicios.
bre alguno. CONGRUS, Í. in. Plin V. Conger.
CONGLÓRÍFÍCOR, á r i s , a l u s s u m , á r i . dep. Bibl. CONGRUOS, a, um. Plaut. Congruo, c o n v e n i e n t e ,
L l e n a r de gloria con ó juntamente.jjpa.9. Tert. S e r c o r r e s p o n d i e n t e , propio, s e m e j a n t e .
glorificado. CONGVLIS, is ó í d i s . / Colum. Esjjccie de nabo
C O N G L Ü T Í N Á M E N T U M , i. Ti. y redondo.
CONGLÜTTNATIO, o n i s . / . Cic. Conglutinación, el CÓNTFER. a, u m . Virg. y
efecto de conglutinarse ó unirse alguna cosa con CóNÍFÍtins, a , um, ó
otra.—Verborum. Cic. Coordinación d e las p a l a b r a s . CÓNÍGRÍÍ, a , um. Cat. Q u e lleva frutas en figura
CONGLÜTÍNÁTOR, óris. m.Cic. E l q u e une ó p e g a d e cono ó ri'f= pina.
una cosa con o t r a . C O N Í L > , ft, . / Apul. E l orégano, yerba.
1
C O N G L Ü T Í N Á T U S , a, u m . Cic. Part. de Co.NiMNpííIA, ae. / . Coimbra, ciudad arzobispal

CONGLUTINO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Vitruv. de Porlujií i.
Conglutinar, unir, p e g a r , e n c o l a r una cosa con otra. C o N i M u f - ' Í O E N S I S . m. f. sé.n. is. Conimbricense,
|] Plin. Cicatrizar. el n a t u r a l fin C o i m b r a .
C O N G L Ü T Í N Ó S U S , a, u m . Veg. C o n g l u t i n o s o , que C Ó N i S ' í ' i - i » , á v i , á t u m , a r e . n. Quint. C a b e -
pega y %me una cosa con otra. c e a r , nui'd'fi; como los c a r n e r o s . Se dice mejor
CONGLÍJTIO, i s , i r é a. Apul. P e g a r con. Conisso.
t CONGRADUS, a, u m . Avien. E l q u e e s t á en CoNis'fVdliUM, ¿i. 7i. Vitruv. U n l u g a r donde los
igual g r a d o , q u e v a ó camina al mismo p a s o . luchadorrr, se e c h a b a n polvo uno ai o t r o , p a r a q u e
C O N G R . ' E C O , a s , a r e . n. Plaut. y les fuese- m a s fácil h a c e r p r e s a e n s u s c u e r p o s
CONG-IUBCOR, áris, á r i . dep. Plaut. Vivir á la untados c i n aceite.
griega, esto es, con lujo y libertinage. CONÍTVM ó Coniptum, i. n. Fest. E s p e c i e d e
CONGRATÜLÁTIO, óflis. / . Cic. Congratulación, libación (¿lie hacían los antiguos con h a r i n a e s p a r -
la acción y efecto de congratular ó congratularse. cida.
CONGRÁTÚLOR, aria átus s u m , á r i . dep. Cic. CoMiíjM, ü n. C o n e , ciudad de Francia.
Congratular, congrata 1 i r s e , felicitai, dar muestras CONÍZA, :c / Plin. Coniza, yerba, la z a r a g a -
de alegría á alguno por el bien que le sucede. tona.
CONGRÉDIO, i s , e r e . t. Plaut.en lugat de CONÍÜOI pret. de Conjicio.
CONGRÉDIOR, cris, «'resana s u m , íídi dep, Cic. CONJECTAHEA, órum. 7í. piar. GeU C o l e c t á n e a
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C O N C O N ™ i 2 0 3
ó m i s c e l á n e a , colección d e d i v e r s a s opiniones y CONJÜGÁTUS, a, u m . part. de Conjugo. S. Ag.

conjeturas. U n i d o , j u n t o . [ ¡ S a c a d o d e l mismo origen, deri
CONJECTÁRIUS, a, um. Cic. Conjeturable, lo v a d o . [] Conjugado.
que se p u e d e s a b e r por conjeturas, se p u e d e con C O N J Ü G I A L I S . m.f. l e . n.\s. Ov. V Conjugaba.
jeturar. CONJÜGIS. ?«. / . g e . n. i s . Apul. J u n t o , unido
CONJECTÁTIO. onis. / . Plin. Conjetura, j u i c i o , con u n mismo yugo.
opinión probable. CONJÜGIS. genit. de Conjure.
CONJECTÁTURIE. adv. G el. C o n j e t u r a l m e n t e , p o r CONJCGIUM, ii. n. Cic E l matrimonio. [¡ E l
conjetura. a y u n t a m i e n t o d e los animales m a c h o y h e m b r a . [J
CONJECTATÓRIUS, a, u m . G cl. P r o p i o d e la con Union, conjunción.
jetura. CONJUGO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cié U n i i , a t a r ,
C O N J E C T Á T U S , a, u m . parí, de Conjecto. Apul. j u n t a r a l mismo y u g o , uncir. j[ C a s a r . Conjugal
Conjeturado. amiciliam morían similitudo. Cic. L a s e m e j a n z a y
CONJECTIO. onis. / Cic. L s acción d e arrojar, conformidad d e c o s t u m b r e s e s t r e c h a la a m i s t a d .
tirar, echar, disparar, j n n & a r . \ \ C o n j e t u r a , inter CONJÜGÜLUS, a, um. Plin. L o q u e s e a p l i c a ,
pretación, e s p l i c a c i o n ' por conjetura. Conjectio a r r i m a , u n e á.
causee. Ascou. S u m a r i o , r e d a c c i ó n , el c o m p e n d i o CONJÜGUS, a, um Apul. L o que se j u n t a , une
de una c a u s a , d e un pleito.• Svmniorum. Cic. In á. Jj Plin. C a s a d o .
terpretación cíe s u e ñ o s , CONJUNCTE, íiufl, t i s s í m e . adv. Cic. Conjunta,
CONJECTO, á s , á v i , zbim, ár.e. a. frec. de Con u n i d a m e n t e . J¡ E s í i e c h a , a p r e t a d a m e n t e . Con
¡icio. G cl. E c h a r , arrojn. |] Conjeturar, adivinar, junctius amare. Plin. A m a r m a s « s t r e o l i a m e n t e .
juzgar, b u s c a r por conjeturas. Conj uncus sime vivere. Cic. Vivii cooy tintísima
CONJECTO Oria. m. Cic. Conjeturado!*, intér m e n t e , en la m a s e s t r e c h a amistad
prete d e s u e ñ o s , «divino. C O N J U N C T I M , adv. Ncp. V. C o n f í n e t e .
C O N J E C T R I X , i r i s . f. Plaut. L a adivina, q u e CONJUNCTIO, onis. / . CVc. Conjunción, junta,
interpreta y espiiea los sueños p o r conjeturas. unión. |¡ A m i s t a d . ¡| P a r e n t e s c o , afinidad, alianza,
CONJECTÜRA, ai. f. Cic. Conjetura, juicio, opi [j Conjunción, partícula c o n j u n t n a .
nión p r o b a b l e . Conjecturd conseguí. Cic. A c e r t a r , CONJUNCTÍVUS, a , u m . Tert. Conjuntivo, loque
a l c a n z a r por conjeturas. G onjccluram de se, ex se junta y une una cosa con otra, \\ E i modu subjun
¡acere. Cic. Coujeturar, h a c e r juicio por sí mismo. tivo.
C O N J E C T Ü R Á L I S . vi. f . l e . n. i s . Cic. C o n j e t u r a l ,
CONJUNCTO, ¿ s , ¿.re. frec. de Conjungo. Prwl.
fundado en conjeturas. Constitutio, causa, quees CONJUNCTRIX. icis. / S. Ag. L a q u e une ó
lio, controveisia, status conjecturalis. Cic. E s t a d o j u n t a .
6 causa conjetural, en que se trata d e averiguar si
una cosa se hizo ó no. CONJUNCTUM, i. n. Gel. P a r t e d e una proposición
condicional q u e hace relación á otra.
CONJECTÚRÁLTTER. adv. Sidon. Couje tu ral rúen
COXJUNCTUÍI, a, um. part. de Conjungo. Cic.
le, con, por conjetura.
Conjunto, unido, c o n e x o . || A l i a d o , unido á otro por
CONJECTÜRATIO, onis. / Plaut. V. Conjectura. el vínculo d e p a r e n t e s c o ó a m i s t a d , p a r i e n t e ,
CONJECTUS, a, um. part. de Conjicio. Cic. d e u d o . ¡| Contiguo. Conjunctissimi ínter se. Cic.
E c h a d o , arrojado, l a n z a d o , d i s p a r a d o , i [Conjetu M u i u n i d o s , unidos con la m a s e s t r e c h a unión o
r a d o , o p i n a d o , i n t e r p r e t a d o por conjeturas. amistad.
CONJECTUS, us. m. Cic. T i r o , la acción de echar, CONJUNCTUS, u s . m. Varr. V. Conjunctio.
lanzar 6 disparar. Conjectus oculorum. Cic. Ojea
CONJUNGO, is, nxi, n c t u m ; g é r e . a. Cic. J u n t a r ,
d a , m i r a d a . — L a p i d u m . Lucr. Montón d e p i e d r a s .
unir. Conjungere bellum reges. Cic. J u n t a r l o s r e y e s
Ad teli cunjectum. Al a l c a n z e del d a r d o .
sus fuerzas para la g u e r r a , h a c e r l a d e m a n c o
CONJÍCIO, i s , j e c i , j e c t u m , j i c c r e . n. Cic. E c h a r , m ú n . — A b s t i n e n t i a m cibi. Tac. Continuar la a b s
¡urojar, d i s p a r a r , l a n z a r , jj Conjeturar, opinar, tinencia en l a c o m i d a . — Boves. Cal. Uncir los
nacer juicio, i n t e r p r e t a r , s a c a r c o n s e c u e n c i a s , h a b u e y e s al yugo, al c a r r o . — Aliquam secum matri
cer conjeturas. Conjicere causani. Asean. E s p l i monio. Cure. — Aliquam sibi justo matñmonio.—
car sumariamente una c a u s a . — C u l p a m i n aliquein. Connubia. Cic Conjungi alicui. Tac. C a s a r s e ,
Oes. E c h a r la culpa á otro.—«Se in noctem. Cic.
A v e n t u r a r s e , esponerse á la n o c h e . — A l í q u e m in CONJUNX, ungís, m.f. V. Conjnx.
C O N J Ú R A T E , adv. y
perturbaliones. Cic. M e t e r á uno en t r a b a j o s . — I n
nuptias. Ter. E m p e ñ a r l e en u n a b o d a , en que se CONJÜRATUVI. adv. Plaul. Con, p o r conjura
c a s e . — 0 c a l o s in alíquem. Cic. Fijar, c l a v a r los ción.
ojos en alguno, ponerlos, echarlos hacia él. Cotijici CONJÚRÁTIO, ó n í s . / Cic. Conjuración, conspi
in morbum. Plaut. C a e r enfermo, e n u n a enfer ración. | | Liga s e c r e t a . |) E l a c t o de j u r a r con otro.
medad. C O N J Ü R A T O R , óris. vi. Plaut. E l q u e jura con
otro.
CONJÜBÍLO, á s , ui, í t u m , a r e . n. Cés. Regvci
C O N J U R Á T U S , a. u m . Cic. Conjurado, unido en
jarse con otros.
conjura, ligado. JjX/ir. El q u e ha j u r a d o con otro.
CONJÜCUNDOR, áris, á r i . dep. Bibl. C o m p l i ^ e i Part. de
se, alegrarse j u n t a m e n t e .
CONJURO, a s , á v i , á t u m , a r e . n. Liv. Conjurar,
CONJÜGÁLXS. m.f. l e . n. i s . Conyugal, <№
conspirar, s u b l e v a r s e . | j C í c . O b l i g a r s e c o n j u r a m e n
teneciente á la unión e n t r e marido y m u g e n < OH
to, c o n j u r a m e n t a r s e . ||jf7o¡". Unirse con buen fin.
jugales dii. Sen. trag. Dioses que presidian al !/i¿
Í O N j u x , ügis. vi. / . Cíe. C o n s o r t e , el marido ó
trimonio, Júpiter, Juno, hucína, Venus, fócuio é
la muger, el esposo ó la e s p o s a , el c a s a d o ó la c a
Himeneo.
s a d a . Se dice también de los animales, y aun de los
f CONJÜGÁLÍTER. adv. S. Ag. Conyugalmente,
arboles. || Virg. L a q u e r i d a .
con unión conyugal.
CONLATÍVUS, a, um. Fest. V. Collativus.
CONJUGA.TA, o r u m . n. plur. Cic. Cosas j u c tie
CONLATRO, á s a r e . a. Sen. V. Collatro.
nen e n t r e sí analogía, como justilia, justas, juste.
CONLAXO, á s , a r e . Lucr. V. L a x o .
CoNjÜGÁTio, onis. / Cic. Union, coligación,
CONNACUM, i. n. C o ñ a c , ciudad de Francia.
conjunción. |1 Conjugación, varia inflexión de loa
terminaciones del verbo por sus modos, tiempos y C O N N A T O , á s , a r e . n. N a d a r con otro. 11 Plaut.
personas. Rivalizar.
CONNECTO, i s . nexi y n e x u i , n e x u m , t e r e . a.
CONJÜGÁTORJ ovia. m,Catul.E\ que junta, une,
Cic, E n l a z a r , unir, j u n t a r , t r a b a r , atar, c o n o a t e
acopla.
с о :•
;
nar. Connectere qumdam oralione. Quint. i n t r o d u d i m i e n t o , conmoción violenta.—7 aletudims. Cíe.
cir, m e t e r alguna cosa e n e l d i s c u r s o . ! Alteración d e la salud.
CONNECTUS, a, u n í en lugar de C o n n e x u s , a, I CONQU A SS
A TUS, a , um. Lttcr. Part. de
Uní. LiUCV. CONQÜASSO, á s , ávi, ,átum. a r e . a. Cal. Q u e
C O N N E X E . adv. 3íarc. Cap. Con conexión, e n b r a r , r o m p e r , estrellar, h a c e r p e d a z o s . [| M e n e a r ,
lace, unión. a g u a r , sacudir, mover v i o l e n t a m e n t e . | | Asolar,
C O N N E X I O , onis. f. Quint. Conexión, e n l a c e , desolar, a r r u i n a r .
a t a d u r a , t r a b a z ó n , unión, concatenación. CONQUEROR, cris, questus s u m , q u e r i . dep. Cic
CONNEXÍVÜS, K, ü u i , vrel, Conexivo, ¿o que Q u e j a r s e , d o l e r s e , l a m e n t a r s e , l a s t i m a r s e , llorar
pueae unir o juntar una eos* con oirá. m u c h o ó c o n otro.
C O N N E X U M , i. n. Cic. Conexión, proposición en C O N Q U E S T I O , O n Í S . / , Cic. y
que se unen dos miembros con ta partícula si, v. gr. CONQUESTUS, us. tu. Lic. Q u e j a , lamento, dolor,
Si sol orilur, dies es/. sentimiento, lamentación, llanto.
C O N N E X U S , a, u m . parí, de C o n n e c t o . Cic. C o CONQUEXI. prel. de Conquinisco.
n e x o , e n l a z a d o , unido con otro, a g r e g a d o á otro. CONQUIESCO," i s , ¿vi, e t u m , s c e r e . 11. Cic. D e s
C O N N E X U S , LIS. m. Luvr. V. C o n n e x i o . ¡ cansar, r e p o s a r , p a r a r , cesar, ¡j Dormir. Conquies
C O N N Í T O K , eris, m s u s 6 xus s u m , níti. dep. Cic. \ cere in studiis. Cic. H a l l a r el mayor deleite e n los
E s f o r z a r s e , p r o c u r a r , t e n t a r , i n t e n t a r , ti abajar estudios.
c o n esfuerzo. | | E s t r i b a r , a p o y a r s e , ¡j Virg. P a r i r , CONQUINISCO. i s , c o n q u e x i , c o n q u í n i s c e r e . ?i.
hablando de animales. Conniti viriuíe in aligue m Plaul. P o n e r s e e n cuclillas, a c u r r u c a r s e . | | Ba
locum. Cic. H a c e r todos sus esfuerzos p a r a s u b i r á j a r s e , inclinarse al suelo.
algún p a r a g e . CONQUINO, á s , a r e . V. Coinquino.
"CONNÍVENTIA, ai. / . Ase. C o n n i v e n c i a , disimulo CONQUIRO, is, sivi, s i t u m , r e r e . a. Cíe. B u s c a r ,
ó tolerancia. p r o c u r a r , a d q u i r i r con m u c h a diligencia.
CONNÍVEO, é s , nivi, nixi, v e r é , n, Cic. C e r r a r CONQUÍSÍTE. adv. A.' licr. Cuidadosamente,
los ojos. ¡| Disimular, tolerar, h a c e r la vista g o r d a . con estudio, con m u c h a diligencia.
\\Plin. C e r r a r casi los ojos p a r a v e r mejor. Conni C O N Q U Í S Í T I O , O n i s . / Cíe. L a acción d e buscar
vere ad fulgura. Suct. C e r r a r los ojos al r e s p l a n ó iuvestigar con m u c h a diligencia. Conquísitio mi
dor d e los r e l á m p a g o s . li tu m. Lic.—Exercilus. Cic. L e v a d e g e n t e , d e sol
y CONNIVO, i s , nlvi y nisi, v e r é . ant. en lugar de d a d o s .
Connive o. CONQUÍSÍTOR, oris. m. Cic. E l q u e tiene comi
C O N N I X U S , a, u m . parí, de Connitor. Virg. sión d e h a c e r gente d e g u e r r a ó reclutas. j¡ Plaul.
C O N N U B I A L I S . vi. f. l e . v. i s . Esiac. C o n y u g a l , I n s p e c t o r ó comisario q u e vela y o b s e r v a sobre al
nupcial. Connubiale carmen. Claud. E p i t a l a m i o . g u n a cosa.
1
C O N N Ü B I Á L Í T E R . adv. Marc. Cap. A m o d o d e CONQUISÍTUS, a, u m . parí, de Conquiro. Cic.
matrimonio. B u s c a d o , p r o c u r a d o , investigado con m u c h a d i
C O N N Ü B Í L I S . m.f.Ac.n. i s . Fírm. C a s a d e r o , , ligencia. Conquñitiores raliones. Cic. R a z o n e s mas
q u e está en e d a d d e c a s a r s e . e s t u d i a d a s . Conquisilissimes cpuUe. Cic. M a n j a r e s
CO.NNÜBILO, a s , a r e . a. Fírm. A n u b l a r , o s c u r e rnui esquisitos.
cer, cubrir de nubes. T CONRÉCUMBENS y Correcumbens, tís. сот.
C O N N U B I U M , ü . n. Lic. E l d e r e c h o d e m a t r i m o Tert.Eí q u e e s t á r e c o s t a d o c o n otro.
nio legítimo, la i n c u b a d cié c a s a r s e . | | E l matrimo j CONREGNO, á s , a r e . n. Paul. iSol. C o n r e i n a r ,
nio. Connubium arborum. Plin. E l engerto d e r e i n a r con otro.
árboles. 7 C O N R É S U P Í N A T U S y C o r r e s u p i n a t u s , a, um.
CONNÜBIUS, a, u m . Apul. Matrimonial, p e r t e n e Tert. T e n d i d o p a r a a r r i b a c o n o t r o .
ciente al matrimonio. f C O N R E S U S C Í T Á T U S y C ' o r r e s u s c í t a t u s , a, um
LONNUBO, is, p s í , p t u m . b é r e . n. Apul. C a Tert. R e s u c i t a d o con otro.
sarse. CONRKUS yCorreus.i.rn. Ulp. Correo, reo con o t r o .
CüNNUDÁTTjS, a , u m . Plin. V. N u d a t u s . CONRUSPOR, áris, ári. dep. Plaut. i n d a g a r .
CONNUMERO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. i)ig. Conn CONSACERDOS. ótis. m. f. Paul. Nol. S a c e r d o t e
umerar, c o n t a r , h a c e r mención d e a l g u n a cosa ó sacerdotisa en c o m p a ñ í a d e otro.
entre o t r a s . U O N ' s A E U T A T I O , Olúe.j. Cíe. ¿Sai uta:.; ion, saludo
CONON, ónis. m. Cic. Conon, capitán famoso de recíproco d e m u c h o s , ei acto d e s a l u d a r s e .
los atenienses, que vencido por Lisand.ro lacede C O N S A L Ú T Á T U S , a, um. Tac. S a l u d a d o por m u
monio, después con ayuda de Arlaje'rjcs, reí de chos. 11 A c l a m a d o , proclamado. Part.de
Persia, restituyo la libertad á su patria. \ \Prop. CONSALÜTO, á s , a v i , a t u m . a r e . a. Cic. S a l u
Astrónomo de Sámos, que escribió siete libros de d a r á un tiempo 6 r e c í p r o c a m e n t e . Consalulare
astronomía. dictaforem aiiquem. Liv. A c l a m a r , p r o c l a m a r d i c
C O N O F É U M , Í. n. Juv. M o s q u i t e r o ó m o s q u i t e r a , t a d o r á alguno.
pabellón, colgadura de cama para libertarse de los CONSANESCO, i s . nuí, s c e r e . 7г. Ccls. S a n a r , c u
mosquitos. rar, restablecerse, recuperarse.
* CONOPON D i a b a H b . Plin. Lugar frente de ta CON'WANOU'] NEüs, a, um. Cic. C o n s a n g u í n e o , p a
cuarta embocadura del N ib, al que asan los mos riente d e c o n s a n g u i n i d a d , p a r i e n t e , d e u d o . |j Ccs.
quitos ensbierta estación del ano. A liado, c o n f e d e r a d o . Consanguíneas lethi sopor.
CONOR, á r i s , á t u s s u m , á r i . dep. Cic. P r o c u r a r , Virg. S u e ñ o semejante á la m u e r t e .
tentar, esforzarse, i n t e n t a r , a c o m e t e r , e m p r e n d e r , CONSANGÜÍNÍTAS, a t i s . j . Liv. Consanguinidad,
t r a z a r , maquinar, p e n s a r p r o p o n e r s e . Couari ob~ \ p a r e n t e s c o , enlace d e l o s que d e s c i e n d e n d e u n a
vinm r/licui Ter. P r o c u r a r e n c o n t r a r á alguno, i misma r a í z ó tronco, [j Ulp. H e r m a n d a d ,
salirle al encuentro.—Pedidas manibusque. Ter. CONSANGUIS. m. f. g u e . n. i s . Apul. V. Consnn
H a c e r todos s n s esfuerzos, e m p l e a r t o d o su p o g u i n e n s .
der. CONSANO, á s , a vi. á t u m , a r e . a. Cohim. Sanar.,
CONQUABRÁTL'S, a, um. O'lum. C u a d r a d o , h e c u r a r .
cho en forma d e c u a d r o . Part. de ' \ CONSANOIÍ. áris, átus sum, á r i . pas. Colum. Cu
COVQUADKO, á s , á v i , átum, a r e . a. y n. Varr. i rarse, ponerse bueno, sanar.
C u a d r a r , formar e n c u a d r o . |j Sid. C u a d r a r , venir ; CONSARCÍNÁTOR, óris. т. atti. E m b r o l l a d o r ,
bien, s e r conforme, c o r r e s p o n d i e n t e . | e n r e d a d o r . |j S e m b r a d o r d e d i s c o r d i a s , d e pleitos,
CONQUASSATIOJ onis. ,/." Cic; Concusión, s a c u ¡ de división.
C O N CON 20o
C O N S A R C Í N A T U S , a, u m . Am. Part. de R o t o , r a s g a d o , c o r t a d o , d e s g a r r a d o , hecho p e d a -
CONSARCÍNO, á s , á v i , atutn, a r e . a. Gel.' Coser, zos. Conscissus pugnis el culcibus. Cic Molido á
unir. |j e n t r e t e j e r , introducir unas cosas e n t r e puñadas y á coces.
otras. | | Forjar, i n v e n t a r , fingir. CONSCÍTUS, a, u n í . part. de Conscisco. Liv.
CONSARRIO, i s , ivi, i t u m , i r é . a. Culum. E s c a r - Conscitd necc. Sen. S i e n d o homicida d e si mismo.
d a r , limpiar, e n t r e s a c a r y a r r a n c a r l a s malas y e r - CONSCIUS, a, um. Cic Consabidor, el que jun-
bas d e los s e m b r a d o s . tamente con otro sabe alguna cosa, c ó m p l i c e , tes-
CONSARRÍTIO, o n i s . / . Colum, E a e s c a r d a ó e s - tigo, participante, confidente. | | Plaut R e o , delin- ;
c a r d a d u r a , el acto de limpiar y escardar los sembra- cuente — S i b i . E l que tiene la persuasión íntima d e .
dos, f C O N S C Ó T Í N U S , a, u m . adj. Lucil. y
COSSARRÍTOR, óris. m. Colum. E s c a r d a d o r , el J C O N S C O T U S , a, u m . Lucil. E l q u e e s t a c ó n otro
que limpia y escarda los sembrados. en tinieblas.
CONSÁTUS, a, ura. So Un. S e m b r a d o . CONSOREOR, áris, á t u s s u m , á r i . dep. Plaut.
CONSAUCIÁTUS, a , um. Sael. H e r i d o . Part. de T o s e r p a r a d e s p e d i r l a saliva, gargajear, salivar.
CONSAUCIO, as, ¿ v i , á t u m , ¿ r e . a. Á' lier. H e - CONSCRÍBILLO, ás, ávi, átum, are. a. dim. de
rir. Conscribo. Cutid. E s c r i b i r : es palabra que incluye
CONSÁVIO, a s , a r e . acl. y en si algún desprecio.
CONSAVIOR, áris, á t u s s u m , á r i . dcp.Apul. Besar. C O N S C R Í n o , is, psi, p t u m , b e r e . a. Cic. E s c r i -
CONSCÉLÉRATÜS, a, um. tior, tissímus. Cic. M a l - bir, ó escribir a un tiempo.{| C o m p o n e r , tratar a l -
vado, impío, lleno d e m a l d a d . Consccleralus vuU guna cosa e s c r i b i e n d o . Conscribere epistoiam ali-
tus. Cic. T r a z a , s e m b l a n t e d e m a l v a d o . Conscele- cuió ad aliqucm de aliqwire. Cic. E s c r i b i r a uno
rala mens. Cic. A'niíno, intención impía, depra- una c a r t a sobre alguna cosa. — Quastionem. Cic.
vada, M é n a d e m a l d a d . Consceleralissimifilii. Cic. P o n e r por escrito un interrogatorio, l a s d e c l a r a -
Hijos dados á todo género d e m a l d a d e s . Part. de c i o n e s . — L c g e m . Cíe. H a c e r , c o m p o n e r una leí
C O N S C E L É R O , a s , á v i , á t u m , a r e . a. Lic. Profa- para proponerla al p u e b l o . — APdües. Cic. A l i s t a r
nar, manchar, c o n t a m i n a r con m a l d a d e s . Consce- soldados.
lerare ocalos. Ov. Contaminar s u s ojos viendo una CONSCRIPTT, órum. vuplur. Fest. Los caballeros
acción i m p í a . — D o m u m . Catul. D e s h o n r a r , profa- que entraban en la clase d e s e n a d o r e s , c u a n d o no
nar una casa con sus delitos. e s t a b a completa. Paires conscripli. Cic. P a d r e s
CONSCENDO, is, di., sum, d c r e . a. Liv. Subir. | | conscriptos, señores, los patricios y senadores,
E m b a r c a r s e . Conscendere cquum. Liv.—Inequam. C o N S C R i P T i o , onis. f. Cic. E l a c t o d e escribir
Ov. Subir, montar á caballo. Ó la escritura. | | T r a t a d o . | | Conscripción militar.
CONSCENSIO, onis. f. Cic. E l acto d e subir, d e CONSCRLPTOR, oris. ni. Qtdiit. Escritor, a u t o r .
e m b a r c a r s e , e m b a r c o . Conscenswnem faceré. Cic. CONSCRIPTUM, i. n. Ov. E s c r i t o , t r a t a d o , libro.
E m b a r c a r s e , irse á bordo. CONSCRIPTUS, a, um. part. de Conscribo. Cic.
CONSCENSÜS, a. um. Jusl. Part. de Conscendo. E s c r i t o , c o m p u e s t o , t r a t a d o por escrito.¡[Alistado.
CONSCIENS, entis. com, 'Perl. C o u s a b e d o r , el || N o t a d o .
q u e sabe j u n t a m e n t e con otro. CONSCRÚTOR, áris, ári. dep. Fírm. B u s c a r , i n -
CONSCXENTIA. se.f Cic. L a opinión d e muchos, vestigar, iuquirir, e s c u d r i ñ a r con otro,
noticia, conocimiento d e alguna cosa. | | Concien- CONSECO, á s , cui, s e c t u m , a r e . a. Plin, C o r t a r 5
cia, luz, jacio, testimonio de la razón sobre lo que rajar, dividir en piezas.
pasa dentro de nosotros. | | Conocimiento, p a r t i c i - CONSECRÁNEUS, a, u m . adj. Capit. P a r t i c i p a n t e
p a c i ó n , c o m p l i c i d a d d e una acción, jj M e m o r i a , rede los mismos sacrificios ó c e r e m o n i a s ,
flexión. | | E s c r ú p u l o , r e m o r d i m i e n t o . j | 'Pac. Con- CONSECRATIO, onis. f. Cic. Consagración, d e d i -
fianza, s e g u r i d a d , confidencia, hi conscicnlium cación d e un templo ó d e una iglesia. | | E l a c t o d e
javinoris asciscere aliqucm. Tac. H a c e r confidente c o n c e d e r la apoteosis, deificar ó poner en el n ú -
á alguno d e u n a acción mala. Cvnscicntid ojjicii mero d e los dioses á los e m p e r a d o r e s . | | L a insti-
suijrui. Cic. C o m p l a c e r s e con la satisfacción ó el tución d e un s a c e r d o t e .
testimonio d e su conciencia, con el conocimiento j - CONSECRATOR, óris. ÍJÍ, .S'. Gcr. E l q u e consa-
de que ha c u m p l i d o y satisfecho su obligación. gra, dedica.
CONSCINDO, i s , scidi, soissnu/, d é r e . a. Cic. f CONSECRATRIX, i c i s . / . ' Ter'. L a que consa-
R o m p e r , d e s g a r r a r , h a c e r p e d a z o s . |] M o l e s t a r , gra, dedica, deifica.
a t o r m e n t a r . | | Q u i t a r el c r é d i t o , injuriar. Cousciu- OONSECRÁTUS, a, um. Cic. Pa.ri.de
dere sibitis aliquem. Cic. Silbar, h a c e r b u r l a y CONSECRO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic. Consagrar,
mofa a a l g u n o , insultarle silbando. — AUquem ca- hacer sagrado y religioso, d e d i c a r á los dioses, [j
pillo. Ter. A r r a n c a r á uno el c a b e l l o . Canonizar, poner en el número de los santos. Con-
CONSCIO, i s , ¿vi, ituní, i r é . A' Her. S e r con- secrare aliqucm. Cic. Deificar á alguno, ponerle cu
sabidor, s a b e i , t e n e r noticia, p a r t e con otro, j el número de los dioses.—Memoriam nomims sui.
Conscire sibi aliquul. Hor. Ser cómplice d e algún;;! Cic Consagrar, p e r p e t u a r la memoria d e su nom-
m a l d a d , t e n e r d a ñ a d a , m a n c h a d a la conciencia. b r e . — S e t o t u m pajricv. Cic. S a c r i f i c a r s e . e m p l e a r s e ,
L O N S C Í O L U S , a, uui.dim.de Conscius. Cal. dedicarse todo á la p a t r i a . — I r a deoruin. Plin.
C O N S C I S C E X D U S , a, u n í . Cic, Aquello á que s t meu. Maldecir, e n t r e g a r a la ira d e los dioses.
d e b e uno d e t e r m i n a r ó resolver. CONSECTANEUS, a , . u m . Sid. E l que sigue la opi-
CON'SCISCO, is, i v í , i t u m . s c é r e . a. Liv. Delibe- nión, doctrina ó sentencia d e otro, s e c u a z , s e c -
rar, d e t e r m i n a r , d e c r e t a r . | | Poner por obra lo re tario. Conseclancum esl. Arnob, S e sigue, e s con-
suelto. Con:iscere ul bellum jiat. Liv. M a n d a r , de- siguiente.
c r e t a r q u e se haga la g u e r r a . — S i b i mortem ve- CONSECTÁRJUM, ii. v. Cic Consectario, corola-
neno. Cic. D a r s e m u e r t e con veneno.—Sibi cxilium. rio, consecuencia s a c a d a d e las proposiciones ó
Cic. C o n d e n a r s e á un destierro voluntario.~—ln se demostraciones anteriores.
jacinus. Liv. P e c a r contra sí mismo.—Sibi faquín. C ' O N S E C T Á R i U S , a, um. Cic. C o n s i g u i e n t e , que se
Liv. R e s o l v e r s e á huir.— Üumorem. Col. Contraer sigue ó se infiere d e las cosas ó proposiciones a n -
h u m e d a d , cogerla, ponerse h ú m e d o . teriores.
CONSCISSIO, onis. f S. Ag. E l acto d e cortar, CONSECTÁTIO, o n i s . / . Cic. Investigación, estu-
c o r t a d u r a , herida, llaga. dio, seguimiento cuidadoso.
C O N S C I S S Ú R A , ae. f. Pliu. L a c i s u r a , abertura CONSECTATOR, oris. m. Cic. y
sutil como de una ven/i. C o x s E C T A T R i x , i c i s . / Cic E l ó ía q u e inves-
CONSCISSUS, a, u m . part. de Conscindo, Cic. tiga, b u s c a / s i g u e con diligencia
C O N
206 C O N
CONSECTIO, oma.f Cic. Corta de árboles ú otras CONSEPTO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. frec. de Sepío-
cosas, tala. Soliu. C e r r a r dentro d e un mismo c e r c a d o .
CONSECTOR, á r i s . átus sil ni, ári. dep. Cic. B u s - CONSEPTOM, i. n. Colum. C e r c a d o , s e t o , r e d i l ,
c a r , i n v e s t i g a r , seguir con diligencia. ¡| i m i t a r , s e - a p r i s c o , corraliza. Ingenium consepto fori termi-
guir la s e c t a ó doctrina. | | P e r s e g u i r . Conse ciar-i nare. Quiñi. Contener el ingenio d e n t r o d e los li-
benevolentiam largitione. Cic. P r e t e n d e r el amor mites d e l foro, tratar solo las c a u s a s forenses.
d e otros con d á d i v a s . — D e b i t a . Cic. P r e t e n d e r , C O N S E P T O S , a, um. part. de C o n s e p i o . Cic. Cer-
perseguir el pago de s u s d e u d a s . — l l o s t e s . Liv. c a d o al r e d e d o r .
P e r s e g u i r á los e n e m i g o s . CONSEPTI'S, us. m. V. C o n s e p t u m .
CONSECTUS, a, u m . parí, de C o n s e c o . Plin. Cor- C O N S E P U L T U S , a, um. part. ole Consepelio. Tert.
Sepultado, enterrado juntamente.
tado.
•f CONSÉQUAX, ácis. adj. com. Apul. V. C o n s e c -
CONSÉCÜTIO, ouis. / Cic. C o n s e c u e n c i a , conclu-
tarios.
sión. l| Tert. C o n s e c u c i ó n , goce, posesión, adquisi-
ción. Consecutio verborum. Cic. B u e n a construcción CONSEQUENS, tis. com. Cic. Consiguiente, lo
y u r d e n d e las p a l a b r a s . j | A r g u m e n t o q u e se s a c a que se s i g u e . ¡ | « . C o n s e c u e n c i a , conclusión. Conse-
de las c i r c u n s t a n c i a s d e algún h e c h o . » quentia. plur. Cic L a s c i r c u n s t a n c i a s ó adjuntos
C o N S É c Ü T U S , a, u:u. Cic Kl q u e sigue ó h a s e -
que a c o m p a ñ a n de á ordinario una p e r s o n a ó c o -
guido. ¡I Ll q u e h a conseguido. V. Consequor. sa. Quod non consequens. Cic. L o q u e no es con-
s i g u i e n t e , q u e no e s t a bien unido, q u e no e s con-
.^.CONSEDF.O, e s , e r e . V Consideo.
g r u e n t e . Consequens cst. Cic. E s r e g u l a r , n a t u r a l ,
COÑSÉDI. pret. de Consideo.
consiguiente.
CONSÉDO, emis. ¡n. Non. £ 1 q u e e s t á s e n t a d o
junto á otro. CONSIÍQUENTER. adv. ÁpuL C o n s i g u i e n t e m e n t e ,
CONSÉUO, a s . ávi, á í u m , a r e . a. Cat. Sosegar, por c o n s e c u e n c i a .
apaciguar, aplacar. CONSEQÜENTIA, f. Cic C o n s e c u e n c i a , conclu-
CONSUMÍ.\ ALIS. m.f
T
l e . n. is. Colam. y sión, d e d u c c i ó n , serie y e n c a d e n a m i e n t o d e cosas.
CONSÉMÍNEES, a, u m . Colum. S e m b r a d o , plan- CoNSÉQUIA, iB. f y
t a d o de diferentes c o s a s . CONSEQUIOM, ii. 7Í. Apul. L o q u e se sigue como

L'ONSÉNESCO, i s , n u i , s c c r e . 7 i . flor. Enveje- a p é n d i c e , lo q u e a c o m p a ñ a ó se a ñ a d e .
c e r s e , hacerse viejo.|¡Desfallecer, p e r d e r el á n i m o , CONSEQUOR, cris, s é c ú t u s s u m , q u i . dep. Cíe.
el vigor. | | P e r d e r el uso, d e s u s a r s e , d e s a c o s t u m - Seguir, ir d e t r a s , d e s p u é s d e otro ó d e otra cosa. ¡ |
b r a r s e . Consenescere in cominea taras rhclorum. O b e d e c e r . | | I m i t a r . |[ Llegar, a l c a n z a r á alguno. [|
Quiñi. E n v e j e c e r s e , g a s t a r , p e r d e r mucho tiempo, Conseguir, o b t e n e r , a l c a n z a r . | ¡ A p r e n d e r , e n t e n d e r ,
percibir. Coiisequi aliquid animo. Cic.—Inlellcclu.
e m p l e a r toda la vida en e s t u d i a r l o s p r e c e p t o s d e la
Quint. A l c a n z a r , concebir, c o m p r e n d e r una cosa.
retórica.
—Memoria. Cíe. A c o r d a r s e , c o n s e r v a r e n la me-
C O N S E N S I O , Óni-S, / Cic. y
moria.—Conjecturd. Cic. S a c a r , adivinar por con-
C O N S E N S O S , US. m.Cic.Consentimiento, acuerdo,
j e t u r a . — Verbis. Cic. E s p l i c a r con p a l a b r a s . —
a s e n s o u n i v e r s a l . | | Cic Conspiración, liga, con-
JElate aliquem. Cic. S e r de la misma e d a d con corta
jura, trama, maquinación.
diferencia. Ex quo illud natura consequiíur. Cic.
CONSENSOS, a, um. parí, de Cousenfio. del.
D e lo q u e se sigue, r e s u l t a n a t u r a l m e n t e , p o r una
Consentido, c o n c e d i d o , convenido.
consecuencia n a t u r a l .
C O N S E N T Í N E E , adv. Dad. C o n v e n i e n t e , c o n -
formemente. CONSÉQOUS, a, um. adj. Lacr. V. C o n s e q u e n s .
CONSENTA NEOS, a , um. Cic C o n v e n i e n t e , c o n - -j- CONSÉRÉNO, á s , a r e . n. E s t a r s e r e n o , hacer
forme, á propósito, p r o p o r c i o n a d o , regular, con- buen tiempo.
g r u o , c o r r e s p o n d i e n t e , Consentaneum -persona et CONSERMÓCÍXOR, á r i s , á t u s surn, á r i . dep. del.
tempori. Cic Conveniente a la persona y al tiempo. H a b l a r , p l a t i c a r , c o n v e r s a r con otro.
CONSENTES d n , tiim. plur. L o s dioses m a y o r e s CONSIÍIÍMONOR, á r i s , á t u s s u m , á r i . dep. Gel. V.
que componían el consejo celestial, Son doce, com- Consermocinor.
prendidos por Enio en estos versos : CONSÉRO, is, sévi, s í t u m , r e r e . a. Cic. P l a n t a r ,
Juno,Vesla Minerva, Ceres, Diana, Venus,Mars, s e m b r a r con ó j u n t a m e n t e . Conserere arca fru-
Mercurius, Jovis, Neptunits, Vulcanus, Apollo. mento. Cure. S e m b r a r los c a m p o s de trigo, sem-
CONSENTÍA s a c r a . Fesl. Sacrificios ofrecidos b r a r trigo e n los c a m p o s . — S i m u l t a t e s cum aliquo.
por la multitud ó por toda una familia, llamados Arn. S e m b r a r e n e m i s t a d e s , i n t r o d u c i r discordias
también g e n t i l e s . con alguno.
C O N S E N T Í A , ¿e, / . Lic. C o s e u z a , dudad de Ca- C O N S É R O , i s , r u i , s e r t u m , r e r e . a. Ov. M e z c l a r ,
labria. j u n t a r , e n l a z a r . Conserere caleñas exvimine, Eront.
CONSENTTENS, tis. part. de Cnnsentio. Cic. Con- H a c e r , entretejer c a d e n a s d e m i m b r e s . — Diem
s e n c i e n t e , el q u e c o n s i e n t e , s i e n t e , conviene y se nocli. Ov. J u n t a r el d i a con la n o c h e . — D e x l r a s .
conforma en lo mismo q u e otro. Esiac.—Manum. Cic.—Certamen. Liv.—Prcelia.
C O N S E N T Í N O S - , a, um. Van: Lo q u e p e r t e n e c e á
Virg.—Pttgnam. Liv.—Manas cuín hoslibus. Cic.
la c i u d a d de C o s e u z a . —Puguam alicui. Plaut. V e n i r á las m a n o s , d a r ,
CONSENTIO, i s , sensi, s e n s u m , t i r e . ?i. Cic. C o n - t r a b a r la batalla, combatir.
sentir, sentir lo mismo, convenir, conformarse, s e r C o N S E R R A T U S , a , uni. Plin. D e n t a d o , q u e tiene
d e la misma opinión. Consentíais fama de aliquo. dientes, hecho á manera de sierra. \
Cic. R e p u t a c i ó n universal d e alguno. Oratio ex C O N S E R T E , adv. Cic u n i d a m e n t e .
omni parte secum ipsa consentit. Cic. L a oración CONSERTIO, ¿mis. / . Arnob. Conjunción, co-
e s t á p e r f e c t a m e n t e igual y seguida en todas s u s nexión, unión.
p a r t e s . In quem illud elogium nnicum consentiunt C O N S E R T O R , ÓI is. in. Plin. C o m b a t i e n t e , a t l e t a ,
gentes. Cic. A ' quien dan las gentes aquel único y lidiador.
singular elogio.^Neque se cum caleris betgis con- C O N S E R T U S , a , u m . part. de Conséro. E n t r e t e -
seinisse. Cés. Y q u e ellos no se h a b l a n conjurado, j i d o , e n l a z a d o , u n i d o . Conüensus tegmeii spínis.
no habían c o n s p i r a d o con los d e m á s belgas. Virg. L o s girones d e l vestido sostenidos con espi-
CONSÉPELIO, i s , livi, p u l t u m , l i r e . a, Sepul- d a s . Unde tu me ex jure manii consertum vo-
tar, e n t e r r a r con otro, j u n t a m e n t e . tasli,'indc ibi ego te revoco. Cic. D é l a misma m a -
C o N S ¡ ; p i o , i . s , p s i . p t u m , p n e . «, Suet. C e r r a r con nera que tú me citaste á juicio, le cito yo ahora
setos ó c e r c a d o s . \ p a r a venir á d i s p u t a r nuestro d e r e c h o ,
C O N
C O N 207
CONSERVA, se. / Ta: L a consierva, esclava con escrito, sentar. || N o t a r , a d v e r t i r , observar. | | Gel.
otra, c o m p a ñ e r a en la esclavitud. Manifestar, declarar, mostrar como con alguua s e -
C O N S E R V Á B I L I S . ra. f . l e . 7 / . is. TerL. L o q u e se ñal. Consigliala Hit cris puldicis memoria, Cic. S u -
p u e d e conservar. ceso m e m o r a b l e , d e que s e ha hecho mención en
CONSERVATIO, o n i s . ' / Cic. Conservación, la a c - los anales ó memorias públicas. Consígnala; in ani-
ción y efecto d e conservar, custodia, guardia.] ] D e - misnotiones. Cic. Nociones g r a b a d a s , impresas en
fensa, amparo, protección. los ánimos. Condgnalum litteris. Cic Escrito.
C O N S E R V Á T O R , Ó r í S . 711. Cic. y C O N S Í L E O , è s , ui, è r e . n. Gel, y
CONSERVATRIX, icis.f Cic. Conservador, conser- CONSÍLESCO, is. e r e . n. Plani. Callar, estarse
v a d o r a , el,la que g u a r d a y conserva. callando, guardai silencio. |¡ E s t a r s e quieto.
-
CONSERVATÜS, a, uní, parí, de C o n s e r v o . Cic. CONSÍLIANS, tis. com. llar, ó

Conservado, g u a r d a d o , r e s e r v a d o . CONSÍEIÁRIS. ni. f. Ic. n, ís. Dig. y
CONSERVÍTIUM, ii. 7i. Plaut. S e r v i d u m b r e , ser- C O N S I U A R I U S , ii. m. Cic ó
vicio, esclavitud común a muchos. C O N S Í E I Á T O R , o n s . m. Fed. y
CONSERVO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. Conser- CONSÍLIATRIX, icis.f. Apul. E l ó l a q u e acon-
var, guardar, m a n t e n e r alguna c o s a . ¡ | Defender, seja, consejero, consejera.
proteger, a m p a r a r . Conservare ordinem. Cic. G u a r - CONSILIARIOS, a, um. Plaid. E l que aconseja.
dar, observar, m a n t e n e r el o r d e n . — S i m u l a c r a af- CONSÍLIATUS, a, u m . parí, de Consilior.
que aras. Nep. Conservar, dejar intactas, r e s p e t a r CONSÍLÍGO, ìnis. / Colam. P u l m o n a r i a , yerba,
las aras y simulacros. especiede liquen, que es medicinal para lapulmoiúa.
CONSERVÜLA, a?, f. dim. de Conserva. Sen. CONSILINUM, i. n. Ciudad de la Pulla en Italia. ''
CONSERVUS, i. ni. Cic. Consiervo., c o m p a ñ e r o en CONSILIO, as, ávi, á t u m , a r e . a. Cic Aconsejar. \\
la esclavitud. Conferir, consultar con otro, dar ó tomar consejo.
CONSESSOR, óris. 771. Cic. E l q u e está s e n t a d o CONSILIO, is, Ini y livi, sultum, i r e . a Tac,
con otro, j u n t o á otro. ]] Asesor. Asaltar, a t a c a r embestir. ConsiUrc hosles ú hosti-
CONSESSUS, us. m. Cié Compañía, j u n t a d e perso- bus. Tac A t a c a r a los enemigos.
nas s e n t a d a s , concurso, j ( E l lugar donde s e sientan. CONSÍLIOR, áris, á t u s sum, ári. dep. Cic. Acon-
CONSÉVI. prel. de Consero. sejar, d a r consejo. || Comunicar, conferir, consultar
C O N S Í D E O , es, s é d i , sessum, d é r e . n, Cic. Sen- con otro.
t a r s e , estar s e n t a d o c e r c a de ó con otro. |] D e t e - CONSÍLIOSÜS, a, um. Gel. A b u n d a n t e d e con-
n e r s e , p a r a r s e . |] R e p o s a r , d e s c a n s a r . ][ A c a m p a r . sejo, d e medios ó arbitrios. Se halla en Sidonio
Ubi ira consediL Lic. C u a n d o se a p a g ó , se sosegó, Consiliosior y Consiliosissimus.
se apaciguó la ira ó la cólera. CONSÍLIÜM, ii. n. Cic. Consejo, p a r e c e r , d i c -
CONSÍDÉRANTER. ativ. Val. Max. V. C o n s i d é r a t e . t a m e n que s e d a ó toma. | | Deliberación, p r o y e c t o ,
CONSIDÉRANTIA, 3 3 . / Vitruv. V. Consideratio. resolución, e m p r e s a , designio, i n t e n t o . \ \ C o n g r e s o ,
CONSIDÉRATE, i u s , issíme. adv. Cic. Consi- t r i b u n a l , j u n t a d e gentes que deliberan. \ | Seso,
d e r a b l e m e n t e , c o n consideración, p r u d e n t e , j u i - p r u d e n c i a . Consilium restrum est, quid sil íaaen-
ciosa, m a d u r a , s a b i a m e n t e , c o n circunspección, dum. Cic. A ' vosotros toca v e r lo que se ha de ha-
atención, reflexión, meditación, p r e c a u c i ó n . cer. Consilium esl ita faceré. Plaut. Se ha r e s u e l t o ,
CONSIDERATIO, o n i s . / Cic. C o n s i d e r a c i ó n , a t e n - se ha d e t e r m i n a d o hacerlo así. Consilio. Liv. Con
ción reflexión, meditación, p r u d e n c i a , circuns- consejo, con resolución, con designio p r e m e d i t a d o ,
pección. e s p r e s a m e n t e . In consilium advocare aliquem. Cic
CONSÍDÉRATOR, óris. 7/3. Gel. E l q u e considera. T o m a r parecer d e alguno, consultarle, pedirle
C O N S Í D É R A T U S . a, um. Cic. Considérala iardiias. consejo. In nocte consilium. adag. L a almohada e s
Cic. L e n t i t u d p r u d e n t e y sabia, c o n d u c t a jui- buen consejero. D o r m i r é i s sobre ello, y tomaréis
ciosa, sin precipitación. Consideralius consiliuni. . consejo. E ' c h a t e s o b r e , en tu c a m a , y p i e n s a lo d e
Cic. Consejo mas juicioso. Consideratissimum ver- tu casa. ref.
bum. Cic. P a l a b r a mui p r u d e n t e , d i c h a con la m a s CoNSÍMÍLis. m. f. Ic. n. is. Cic. M u i s e m e j a n t e ,
seria meditación. Parí, de parecido.
CONSIDERO, a s , ávi, á t u m , a r e . a. y n.Cic. Consi- CONSÍMILÍTER. adv. Gel. S e m e j a n t e m e n t e , con
d e r a r , p e n s a r , meditar, reflexionar. || M i r a r con semejanza.
atención. Considerare aliquid secum in animo. Ter. C O N S Í M I L L Í M E . adv. Ter. Mui semejantemente.
M e d i t a r , reflexionar consigo mismo. — De re ali- C o . N S Í P i O , is, pui, p é r e . a. Liv. T e n e r juicio.
quáeum aliquo. Cic. Consultar sobre alguna cosa CONSISTO, i s , natili, n s t í t u m , sistere. n. Cic.
con alguno, á alguno. P a r a r , p a r a r s e , d e t e n e r s e , mantenerse, [j E s t a r en
C Ü N S I D O , is, s é d i , sessum, d é r e . n. Cic. Sen- sf, m a n t e n e r s e firme y constante. ¡] Consistir, estri-
tarse, p o n e r s e , colocarse, j ¡ E s t a r sentado con o t r o , bar, e s t a r fundado en. | | Existir. Fluvius frigore
junto a o t r o . || P a r a r s e , d e t e n e r s e , m o r a r , e s t a b l e - consistil. Ov. E l rio está helado. Ñeque mente,
c e r s e . 11 Sosegarse, apaciguarse, a p l a c a r s e . || C a - ñeque lingua consistere. Cic P a i t a r l e á uno el ánimo,
larse, caer, d e s c e n d e r , irse al fondo. Conscdit el entendimiento y las palabras para d e f e n d e r s e . —
ardor animi, ira, furor. Cic. Se sosegó la cólera, la Triduum Romee, Cic D e t e n e r s e t r e s d í a s e n
ira, el furor.—In ciñeran regia. Estac E l palacio R o m a . Consistit utrinque fules. Liv. Se g u a r d a la
del rei fué reducido á cenizas. Considere in aliam p a l a b r a d e una parte y d e otra. Omnis adminis-
parlan ó in alia par te. Sen.Ser de contrario parecer. traiio belli consislit. Cés. P a r a n las hostilidades,
C O N S I C N A N T E R . adv. Gel. E s p r e s i v a m e n t e , con cesa toda la administración d e la guerra.
energía. Consignantius quid dicen: Gel. Decir a l - CONSISTORIÁNUS, a, u m . Am. Consistorial, per-
guna cosa con mas espresion, fuerza y energía. teneciente al consistorio.
CONSÍGNATE, adv. Gel. S e ñ a l a d a , p a r t i c u l a r - CoNSisTúRiUM, ii. 7Í. Aus. Consistorio, el con-
mente. Consignalissimefictas est versas Eupolidis sejo que tenían los emperadores para tratar los ne-
de id ge ñus hnminibus, Gel. D e esta especie d e gocios mas importantes, y también el de los papas.
hombres habla particularmente el verso de E ' u p o ü s . C O N S Í T I O , o n i s . / Cic. P l a n t a c i ó n , la a-<ion de
CONSIONATIO, onis. / . Quiñi. L a acción de sellar plantar ó sembrar.
ó firmar. || E l sello ó firma. CONSÍTOR, óris. 7í¿. Ov. P l a n t a d o r , s e m b r a d o r .
CONSIGNA r u s , a, um. parí, de Consigno. Liv. ^ CONSÍTÜRA, K. / Cic. L a s e m b r a d u r a , plantío,
F i r m a d o , sellado, c e r r a d o . siembra.
CONSIGNO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic. Sellar, CON-SÍTUS, a , u m , parí, de Consero. Cic Plan-
c e r r a r . | | F i r m a r . |j E s c r i b i r , registrar, anotar p o r tado, s e m b r a d o . Consitus cteed mentis caligine.
208 C O N C O N
Cal til. E l q u e tiene el e n t e n d i m i e n t o o b c e c a d o . M o d o d e vivir siempre igual, c o n s t a n t e , uniforme.
—Seneclute. Plan/. Consumido d e vejez. CONSONANTER. adv. Pitruv. V. Consone.
COÑSIVA, a s . / Fesl. Sobrenombre de Ops. muga- CONSONANTIA, ce. / Vitruv. Consonancia, con-
de Saturno, como abogada de Ion plantíos y semen- formidad, correspondencia, relación. j¡ Armonía,
teras. . proporción d e voces.
CONHOIÍRÍNA, ai. / . Cic. P r i m a h e r m a n a jior parte CONSONANTISSÍME. ado. Vitruv. Con la mayo,
de m a d r e . i armonía y consonancia, con la m a s e x a c t a coufor-
CONSOBRÍNÜS, i. vi. Cic. P r i m o hermano por parte ¡ midad y proporción.
de m a d r e . | CONSONE, adv. Apul. Consonantemente, con
CONSÓCER, céri. vi. Suel. Consuegro, el padre consonancia.
1
del mandi ó el de la muger. Dos padres son con- CONSONO, á s , nui, ííitum, n á r e . n. Cic. Conso-
suegros, Consoceri, cuando el hijo del uno se casa nar, t e n e r igualdad, conformidad, relación y pro-
can la hija del otro. porción e n t r e sí. || Sonar con el mismo sonido. j |
CONSOCTÁTIM. adv. Am. J u n t a - n e n t e . R e s o n a r . Consonare sibi ómnibus rtbus. Quiñi.—
CONSOCIÁTIO, onis. / Cic. S o c i e d a d , unión, Per omnia. Sen. G u a r d a r s i e m p r e l a misma con-
alianza. ' d o c t a , no desmentirse, no desemejarse en n a d a .
CONSÓCIÁTOS, a, u m . Cic. Part. de Consonat ómnibus oratio. Cic C o r r e s p o n d e n s u s
CONSOCIO, a s . á v i , á t u m , a r e . a. Cic. A s o c i a r , p a l a b r a s á sus c o s t u m b r e s .
unir en s o c i e d a d , h a c e r liga ó u n i ó n con otro. CÓNSONOS, a, u m . Ov. Cónsono, a c o r d e . | | Con-
Cu asociare se cum aliquo. Pluut. Asociarse, aliarse forme, c o m enienfe, c o r r e s p o n d i e n t e .
con alguno. CONSÓPIO, is. pivi, p i t u m , i r é . a. Lucr. A d o r m e -
CONSOCIOS, a, nm. Dig. V. Socios. c e r , provocar ei s u e ñ o .
CONSÓCROS, u s . / . Aus. Consuegra, la madre del CONSÓPÍTOS, a, um. part. de Cousopio, Cic.
marido ó de la muger. Adormecido.
CONSOLA BILIS, m. / . l e . n. is. Cic. C o n s o l a b l e , CONSORS, t i s . com. . Cic. Consorte, partícipe,
capaz de consuelo ó de alivio. |] L o que p u e d e d a r c o m p a ñ e r o con otro en su s u e r t e . Coiisorsgeneris.
consuelo. Ov. Pariente.—Pericufi allcrius. Plin. men —
CONSÓLANSJ t i s . com. Cic. Cousola.ite, que con- Periculi cuín aliquo.—In periculo allcrius. Cic.
duela. C o m p a ñ e r o en el peligro, q u e corre los mismos
C O N f f Ó L Á T i O , onis. / Cic. Consuelo, alivio. riesgos, la misma fortuna q u e otro.
CONSÓLATOK, Oria. m. Cic. C o n s o l a d o r , confor- CONSORTIO, o n i s . / Cic. Consorcio, la participa-
tador, el que consuela. ción y comunicación d e una misma s u e r t e , socie-
C O N S O L Á T Ó K I E . ado. Sidon. Por m a n e r a d e con- d a d , c o m p a ñ í a .
suelo. CONSOUTITIO, onis. m. Fírm. L a acción d e sor-
CONSOLATORIOS, a, u m . Cic. Consolativo, con- tear ó s a c a r una suerte con otro.
solatorio. CONSORTÍTOR, oris. vi. Firm. E l (pie sortea ó
CONSÓLÁTOS, a , um. part. de Consolor. Jiislin. e c h a suertes con otro.
CONSOLIDA, se,, f. Apul. L a yerba consolida ó C'ONSORTIOM, ii. n. Cels. V. Consortio.
consuelda. C O N S P Á T I A N S , tis. com. Petron. E l que p a s e a ó
CONSOLIUATIO, onis. / Ulp. Consolidación, el a n d a con otro.
acto y ejeclo de consolidarse el usufructo con la CONSPECTOR. oris. m. 'Perl. I n s p e c t o r , el q u e
propiedad. mira y p r e s i d e como j u e z .
CONHOLÍDÁTOR, óris. m. Penan. E l q u e consoli- C o x s p t c T o s , us. m. Cic. A s p e c t o , vista, |¡ P r e -
da, d a firmeza y solidez a alguna cosa. sencia. In conspectum alicujus ve ñire, se dure. Cic.
CONSOLÍDATUS, a, um. Cic. Consolidado, reuni- —Prodire. Plaul. P r e s e n t a r s e á alguno, ponerse
do, vuelto á j u n t a r . ¡¡ A s e g u r a d o , afianzado. Con- d e l a n t e d e é l , venir, l l e g a r á su p r e s e n c i a . In con-
s u tidal ce radones. Cic. C u e n t a s liquidadas, ajusta- spcefun^non cadere. Cic. S e r i m p e r c e p t i b l e , . e s c a -
das, finalizadas. Ususfruclus consolídalas. Ulp. p a r s e o e la vista. Uno in conspec.tu omnia videro.
Usufructo consolidado, confirmado, unido con la Cic. V e r l o todo d e una mirada, d e u n a ojeada.
p r o p i e d a d . Parí, de CONSPECTUS. a, uní. part. de Conepicio. Suel.
CONSOLIDO, a s , á v i , átum, a r e . a. Vitruv. Con- ! V i s t o , m i r a d o , | | F a m o s o , notable,iluslre,distinguido.
solidar, reunir, volver á j u n t a r lo que e s t a b a q u e - ; CONSPERCÍO, is, rsi, rsum, gere, a. Cic. Rociar,
lirado ó roto, jj Dar firmeza y solidez á una cosa. | | ; r e g a r . | | E s p a r c i r p o r encima. \\ E s p o h orear.
Consolidarse, reunirse el usufructo con la propie- CONSPERSIO, onis. / Paiad. A s p e r s i ó n , el acto
dad d e la h a c i e n d a . d e r e g a r ó rociar.
CONSOLÍDOS, a, mi].i4nio¿.SóIido, e s t a b l e a r m e . CONSPERSOS, a_, um. part. de Conspergo. Cic.
CONSOLÓ, ás, a r e . a. Varr. y R o c i a d o , regado, h u m e d e c i d o . C'Oisgersa. caro
CONSOLOR, á i i s , á t u s s u m , á r i . dep. y también sale. Colum. Carne s a l a d a , e s p o l v o r e a d a con s a l .
pas. Cic. Consolar, aliviar, d a r alivio y consuelo. | | —Verborum Jloribus quasi conspersa qralio. Cic.
S e r consolado. Con so lar i aliquem de morle alien- D i s c u r s o como s e m b r a d o d e íloies, d e p a l a b r a s
jas. Cic. Consolar a uno en ó a c e r c a d e la muerte floridas.
de o t r o . — S e per diteras. Cic. Consolarse en ó con C O N S P E X I , pret. de Couspicio.
ios e s t u d i o s . — S e in malo. Cu-. Consolarse en un CONSPÍCAÜÍLÍS. m. f. l e . n. is. Sid.Visible, nota-
trabajo.—Se cxemplo ollerías. Cic. Consolarse con ble, insigne, ilusire.
t I ejemplo d e otro. Con.solutas, eos consumere jus- C O N S P I C A B U N Ü Ü S , a, um. Marc. Cap. Q u e mira
sit. Cés. Habiéndolos consolado, quitado el temor, como a d m i í a d o .
riado esfuerzo, los m a n d ó levantar. CONHPÍCÁTÜS, a , u m . part. de Conspico. Peí.
CONSOMNIÁTIO, onis. / IJirc. Sueño, visión, Pal. V i s t o , a p e r c i b i d o , d e s c u b i e r t o . 11 E l que ha
imaginación. visto ó d e s c u b i e r t o .
CONSOMNIO, á s , á v i , á t u m , a r e . n. Plaul. S o - C o N S P Í c i E N D O S , a, um. Ov. N o t a b l e , digno d e
ñar, revolver en la fantasía imágenes ó visiones. ser visto, visible.
CoxsONANS, t i s . com. Cic. Consonante, q u e C o N s i ' í c Í L i U M , ii, ó Couspicilluin, i. ;i. Plaul.
;;uena j u n t a m e n t e , ó hace armonía con otro. Conso- A t a l a y a , vigía. J| Catalejo, anteojo.
nantes liticnc. Quiñi. L a s consonantes, q u e por sí CONSPÍCJO, i s , p e x i , p e c t u m , p í c e r e . a. Cic.
no s u e n a n , sino unidas con l a s vocales. Consonan- V e r , percibir, m i r a i . | | Considerar, o b s e r v a r , r e -
Hora verba. Cic. P a l a b r a s d e un sonido m a s armo- flexionar. Conrqjicere corde. Plaul. C o m p r e n d e r ,
nioso. Consonans sibi per omnia tenor vita;. Sen, a l c a n z a r , penetrar.—-Sibi. Plaul. Pi\-\ er, ?nh:yr
C O N C O N 209
para s í . Conspici: Hep. D a r en los ojos, ser visible, L a e d a d viril ó m a d u r a . — A n i m a s . Cic. A'nimo
notable. c o n s t a n t e , valeroso,, resuelto. — in levilale. Oo.
CONSPICUO, onis. f. Varr. Voz de los agoreros S i e m p r e m u d a b l e . Inimici constantes. Nep. E n e -
que significa la observación d e l cielo. migos i m p l a c a b l e s . Conslanliurinvitiis. Hor> M a s
C O N ' S P Í C O , a s , á v i , á t u m , a r e . a. Varr. y obstinado e n los vicios.
CONSPÍCOR, á r i s , á t u m s u m , ári. pas. y el. Pal. C O N S T A N T E R , t i u s , tissime. adv. Cic Constante,
dep. Cés. V e r , mirar. Conspicor cur in his ego te uniforme, firme, iguaU g r a v e , fuertemente. |) Porfia-
regionibus? Cómo e s q u e ahora t e veo e n este da, obstinadamente.J|Uniformemente. Cunstanter
p a i s ? Conspicatus ex loco saperiore. Cés. H a b i e n - dicere. Cic. D e c i r , n a c e r un discurso igual, bien
do visto, d e s c u b i e r t o , r e g i s t r a d o d e s d e una altura. seguido.—-Sibi dicere. Cic N o d e s m e n t i r s e en las
C o s s p í c u u s , a, u m . Pac. Visible, q u e se v e . ¡¡ p a l a b r a S j h a b l a r s i e m p r e c o n f o r m e — S e gerere. Cic.
I l u s t r e , insigne, n o t a b l e , sobresaliente. P o r t a r s e con constancia, con valor y firmeza. Cons-
C o N S P i i t A N S , tis. com. Cic. E l ó lo q u e c o n s - tantius numere in aliquo stalu. Cic. P e r m a n e c e r
pira. cou obstinación en c u a l q u i e r e s t a d o . Omnes cons-
CONSPÍRATE, adv. Just. Unánimemente, de tanter nuiüiaverunl. Cés. T o d o s dijeron unifor-
común a c u e r d o . memente.
C O N S P I R A T I O , onis. / . Cíe, Conspiración, con- C O N S T A N T I A , as. / Cic. Constancia, firmeza,
cordia, unión, consentimiento, liga. | | Conjuración, g r a v e d a d , i g u a l d a d , e s t a b i l i d a d , p e r s e v e r a n c i a . [[
conjura. F u e r z a , fortaleza.[¡ V a l o r , a t r e v i m i e n t o , confianza.
C O N S P Í R Á T U S , u s . m. Gel. V. C o n s p i r a t i o . 11 Constanza, nombre de muger y de una ciudad.
C O S S P I R A T U S , a, um, en lagar de C o u s p i r a n s . C O N S T A N T I A J u l i a , ; e . / . Plin. A l c a l á d e Gua-
Ma.crob. C o n s p i r a d o r , conjurado. Part. de d a i r a , villa de Espaiía en Andalucía sobre el
CONSPIRO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic C o n s p i - Hétis.
rar, unirse, coligarse,. [| Couiurar, conjurarse. Com- C O N S T A N T I A Zilis. / Plin. Arcilla, ciudad del
pirare se. Plin. men. E n r e d a r s e , e n r o s c a r s e como reino de Fez.
una culebra. Conspírale nobiscum. Cic Unios con C O N S T A N T I Á C U S , a, nm, y
nosotros, a y u d a d , favoreced n u e s t r o p r o y e c t o C O N S T A N T I Á N U S , a, u m , y
{tomado en buena parte). Co.NSTANTiENSis. m. / s e . n. i s . Am. P e r t e n e -
CONSPÍSSATUS, a, um. Colum. Condeusado, ciente a Constancio, emperador romano. J| P e r t e -
espeso. neciente á los n a t u r a l e s ó h a b i t a d o r e s d e Cons-
CONSPÓLIÜM, ii. MÍ. Arn, U n a e s p e c i e d e torta tancia.
Usada en los sacrificios. CONSTANTÍSIÁNUS, a, u m . Am. Constantiniauo,
CONSPONOEO, é s , s p o p o n d i , aponsum, d é r e . a. perteneciente á Constantino, emperador romano t
Fest. P r o m e t e r s e una fe m u t u a , e m p e ñ a r su fe y CONSTANTÍNÓPÓLIS, i s . / . Am. Constantinopla

p a l a b r a uno con otro. ó E s t a m b u l , capital de Turquía, corte del gran
CONSPONSI, órum. m. plur. Fe.st. Decíanse an- Señor.
tiguamente los q u e e s t a b a n coligados con m u - C O S S T A N T Í N O P O L Í T A N U S , a, u m . Cód. Constan-
tua fe. tinopolitano, d e Constantinopla.
CONSPONSOR, óris. ni. Cic E l q u e sale por CONSTAT, á b a t , stitit. impers. Cic. E s c o n s t a n -
fiador y d a caución con o t r o . |] Fe.st. Conspirador, t e , cierto, se s a b e , consta, e s notorio, e s e v i d e n t e ,
conjurado. ¡1 E l q u e solicita en una c a u s a el j u r a - manifiesto, c l a r o , s e g u r o .
mento d e l a p a r t e c o n t r a r i a p r o m e t i e n d o él el C O N S T E L L A T Í O , o n i s . / Finn. Constelación, con-
suyo. junto de varias estrellas Jijas, su figura y situación.
CONSPONSUS, a, um. part. de C o n s p o n d e o . Varr. Coiisteltatio principis. Am, E l h o i ó s c o p o d e l pi»n-
O b l i g a d o r e c í p r o c a m e n t e con j u r a m e n t o . Cons* cípe.
pansa Jadió. Apul. F a c c i ó n , liga e n q u e s e h a CONSTELLÁTUS, a, um. Jal. Cap. Adornado,
prometido la fe mutua c o n j u r a m e n t o . g u a r n e c i d o d e estrellas. Couslsltali ballhei. Treb.
CONSPOPONOI. prel. de Conspondeo. Tahalíes bordados de estrellas.
CONSPUO, is, pui, s p ü t u m , ere. a. Plaut. E s c u - CONSTERNATIO, onis. / Lio. Consternación,
pir, a r r o j a r la saliva. conturbación, pavor, confusión, a b a t i m i e n t o d e l
CONSPURCATÜS, a , um. Tcrt. Part. de ánimo. [| T u m u l t o , sedición, sublevación.
C O N S P Ü R C O , a s , á v i , á t u m , a r e , a. Colum. E m - C O N S T E R N Á T U S , a, um. Liv. Parl.de
porcar, ensuciar, m a n c h a r . Conspurcare aliquid C O N S T E R N O , ás, ávi, á t u m , a r e . a. Lic. C o n s -
luto. Cic. E m b a r r a r , m a n c h a r d e lodo alguna cosa. t e r p a r , c o n t u r b a r , a t e m o r i z a r , e s p a n t a r . [| S u b l e -
CONSPÜTATOR, oris. m. Lucr. E s c u p i d o r , el q u e var, t u m u l t u a r , c o n m o v e r . Consternare animas.
escupe mucho. Lic. Consternar, llenar d e espanto \ abatimiento
C O N S P Ü T Á T U S , a, um. part. de Consputo. Tert. los ánimos. Gonslcrnuri animo. Liv. E.jtar coos-
Escupido. teruado, a b a t i d o d e ánimo.—In jugam. Liv. D a r á
CONSPUTO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. E s c u p i r huir a t e m o r i z a d o s .
mucho, gargajear. CONSTERNO, i s , s t r á v i , s t r á t u m , u é r e . a. Cic
CÜNSPÜTUS, a, um. p¡art. de Conspuo. S. Ger. Cubrir estendiendo. Cons temeré conlabu'ationem
Escupido. ¿apidibus el luto. Ccs. Cubrir el e n t a b l a d o con
CONSTÁBÍLIO, i s , II vi, litum, í r e . a. Ter. E s t a - e c h a r l e una c a p a d e piedras y barro. Tempestas
blecer, afirmar, a s e g u r a r . Constabüire rem suam. ; aliquot signa conslravit. Liv. L a t e m p e s t a d d e -
'Per. E s t a b l e c e r su c a s a , disponer bien sus c o s a s , -' r r i b ó , e c h ó por t i e r r a a l g u n a s estatuad.
BUS intereses.—SubsidÜs alicujus. Lucr.—Con el ¡ CONSTÍFATIO, onis. / Vopisc E l acto de juntar
ausilio d e a l g u n o . j cerrar, apretar.
•\ C o N S T A n Í L i T ü s , a, u m . part. de ConsLabilio. j C O N S T Í P A T U S , a, u m . Cés, Part. de
Lucr. E s t a b l e c i d o . I CONSTIPO, á s , á v i , á t u m , ¿ r e . a. Cic. Apretar,
CONSTÁBÚLATIÓ, onis. / Apul. D e t e n c i ó n en el ! unir, apiñar. Constipare se sub vallo. Cés. A p r e -
establo. i tarse, ponerse mtii a p r e t a d o s , á cubierto d e una
CONSTÁBÜLO, á s , á v i , á t u m , a r e . n. Colum. ] trinchera.
Q u e d a r s e en el establo d u r a n t e el invierno. j CONSTÍTI. pret. de Consto y Consisto.
C O N S T A N S . t i s . tior, tissimus. Cic. C o n s t a n t e , ; C Ü N S T Í T Ü E N O U S , a. um. Gel. Qatí se h a d e e s -
firme, i n a l t e r a b l e , igual. Constans in rcbus opti- i t a b l e c e r , plantar ó colocar.
mis. Cic. D e d i c a d o á l a s cosas b u e n a s . — P i d e s . | CONSTITUO, i s , tui, t u t u m , e r e . a. Cés. Consti
Tac. E l q u e e s firme e n s u p a l a b r a . — A S l a s . Cic. i tuir, formar, disponer, colocar. U E s t a b l e c e r , p l a n -
•210 C O N C O N
tar, fundar. |1 A r r e g l a r , o r d e n a r . || F a b r i c a r , levan- estrépito, m u c h o r u i d o , a t r o n a r , a t u r d i r la c a b e a a ,

l a r , h a c e r , poner. | | D e t e r m i n a r , resolver, d e c i d i r , los oidos. Constrepere exemplis. Gel. Aturdir, rom-
d e l i b e r a r . | | D e c r e t a r , prescribir. || D a r p a l a b r a , p e r á uno la c a b e z a con ejemplos, con c i t a s .
prometer. | | P r e p a r a r , (jimpouer. Constitucre aciem f C O N S T R I C T E . adv. S. Ag. C o n s t r e ñ i d a m e n t e ,
ialra sylvam. Oís. A p o s t a r su ejército, a c a m p a r con constricción ó c o n s t r e ñ i m i e n t o , e s t r e c h a , a p r e -
en un bosque.— Rem familiarem. Cic. A r r e g l a r , t a d a m e n t e .
e s t a b l e c e r su c a s a . — A l i q u c m magna grulla apud t f CONSTRICTIO, onis. / . Palad. Constricción,
regein. Cic. Colocar, poner á uno en gran fávoi constreñimiento, el a c t o d e a p r e t a r , e s t r e c h a r ,
con el rei. Constituí non polerant naves nisi in constreñir.
alto. Cés. N o s e podía d a r fondo sino en alta mar, •j- CONSTRICTÍVUS, a, u m . Ccls. C o n s t r i c t i v o , lo
en u n a gran r a d a . Constituiré jura, kges. Cic. que aprieta, constriñe y e s a s t r i n g e n t e .
H a c e r , establece) l e y e s . — A e t i o n e n i j u d i c i u m , con- + C O N S T u i c T O , á s , a r e . a. freo, de Constringo.
troversiam, quee.dionem. Cic. P o n e r , p l a n t a r u n a Tert.
d e m a n d a ó acción en tela de j u s t i c i a . CONSTRICTUS, a, um. part. de Constringo. Cic.
CONSTÍTÜTIO, onis. f Cic. Constitución, e s t a d o , C o n s t r e ñ i d o , a p r e t a d o , c e r r a d o . | | A t a d o , nuido
positura. 1| Complexión. || Disposición, ordenación, con otro e s t r e c h a m e n t e . Constricta uarratio. Quint.
reglamento. || E s t a t u t o , o r d e n a n z a , d e r e c h o , lei. | | N a r r a c i ó n concisa, b r e v e . Psephismata jurejaran
Fundación. do constricta. Cic. D e c r e t o s confirmados non j u r a -
CONSTÍTÜTOR, oris. m. Quint. E l q u e c o n s t i - m e n t o . — F r o n s . Petron. F r e n t e a r r u g a d a , aire s e -
t u y e , e s t a b l e c e , arregla, d e c r e t a . vero, desapacible.
C O N S T Í T Ü T Ó R I U S , a, um. Dig. Constituioria ac~ CONSTRINGO, i s , strinxi, s t r i c t u m , g é r e . a. Cic.
lio. Ulp. Da acción que c o m p e t e contra el q u e h a C o n s t r e ñ i r , a p r e t a r , a t a r ¡| R e p r i m i r , m o d e r a r , s u -
faltado á pagar al tiempo que h a b í a p r o m e t i d o . j e t a r . Conslringi necessitalc Cic. V e r s e obligado
C O V S T Í T U T U M ; i, n. Cic. Convención, a c u e r d o d e la n e c e s i d a d . Constringilur religione fules. Cic.
e n t r e m u c h o s . I| D'ig. Constitución, d e c r e t o , l e i . L a fidelidad e s t á fundada en la religión, e s t á a t a d a
Ad constituí um. Cic. P a r a el d i a s e ñ a l a d o . Ex con el vínculo d e la religión. Tu non constringen-
constituto. Vcl. Pal. D e común a c u e r d o , consejo, das? Cic. ¿ T ú no d e b e s e s t a r a t a d o á la c a d e n a ,
consentimiento. c a r g a d o d e prisiones ? Tradunt se libidinibus eons-
CONSTÍTÜTUS, a , u m . part. de Constituo. Cic. tringendos. Cic.. S e h a c e n esclavos d e los deleite:;.
Constituido, p u e s t o , c o l o c a d o , p l a n t a d o , e s t a b l e - CONSTRUCTIO, onis. y! Cic. Construcción, fábrica,
cido. | | O r d e n a d o , a r r e g l a d o , dispuesto. 11 E s t a b l e - e s t r u c t u r a , a r q u i t e c t u r a . Constructio kominis. Cic
cido, prescrito, d e c r e t a d o . [¡ F u n d a d o , fabricado. L a composición, construcción d e l h o m b r e , la ¡or-
Constituios bene de rebus domesticis. Cic. H o m b r e ina y disposición d e s u s p a r t e s . — P e r b o r u m . Cic.
mui a r r e g l a d o en s u s cosas, e n l a s c o s a s d e s u L a colocación d e las p a l a b r a s . ¡¡ Prisc. L a cons-
casa. trucción g r a m a t i c a l , la sintaxis.
CONSTÍTÜTUS, u s . m. Fest. L a j u n t a ó concu- C O N S T R U C T U S , a, um. Cic Part. de
rrencia d e h o m b r e s . CONSTRUO, i s , x i , c t u m , ere. a. Cic. Construir,
CONSTO, a s , stíti, s t á t u m ó stítum, are. n. Plaut. | edificar, fabricar, h a c e r , l e v a n t a r un edificio. ||
E s t a r j u n t a m e n t e , ó e s t a r d e p i é con otro. | j -Ser, : A m o n t o n a r , a c u m u l a r . | | A r r e g l a r , colocar, d i s p o -
e x i s t i r , subsistir. |¡ Constar, s e r compuesto o for- ¡ n e r , a j u s t a r , a c o m o d a r . Con.struunlur apud eum
m a d o . | | S e r c o n s t a n t e , p e r m a n e c e r , p e r s e v e r a r , l nummorum acervi. Cic, S e j u n t a n , se a c u m u l a n en
mantenerse firme. || P a r a r s e , d e t e n e r s e , h a c e r I su c a s a montones d e r i q u e z a s .
alto. |J Costar. |J Conformarse, e s t a r d e a c u e r d o . J j : C O N S T U P E O , es, pui, p é r e . n. Javenc. P a s m a r s e ,
Constar, ser una cosa cierta y manifiesta. Constat. i CONSTÜPRÁTOR, oris. m. Liv. E l que c o m e t e e s -
Cic. E s c o n s t a n t e , cierto, s e g u r o , e v i d e n t e , con- j t u p r o , e s t u p r a d o r .
venimos, q u e d a m o s en eso.—Mdii. Cic. E s t o i s e - j C O N S T U P R Á T U S , a , u m . Cic Part. de
g u r o , cierto, tengo e v i d e n c i a . — I d cuín superiori- j CONSTÚPRO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. Liv. Constu-
bus. Cic. E s t o se conforma, viene b i j n con l a s j p r a r , forzar, desflorar á una d o n c e l l a con violencia.
cosas a n t e r i o r e s . — D e hac re. Cic. L a cosa es ! CONSUAÜEO, e s , a s i , á s u m , e r e . a. Plaut. P e r -
cierta, segura, c o n s t a n t e , e v i d e n t e . — Mihi huc | s u a d i r , aconsejar, inducir con instancia.
tecum. A' IIer Q u e d a m o s , estamos c o n v e n i d o s e n
t
¡ CONSUALIA, i u m , o r u m . n. piar. Fest. F i e s t a s
e s t o . — P i d e s sua. lAv. Cumple su p a l a b r a , es hom-
i c o n s u a l e s , que hacían ¿os romanos al dios Con so,
bre d e p a l a b r a . — N e c Ubi color, uec vallas. Cío.
\ dios del consejo, y se celebraban á 6* de agosto, como
N o mantienes uu^ punto constancia e n tu color ni
i las neplunales en el mes de judio.
en tu s e m b l a n t e : á c a d a instante m u d a s d e color y
s e m b l a n t e . — Victoria plurimorum ¡norte. Cés. L a | CONSIJALIS. m. f. l e . n. i s . Varr. C o n s n a l , p e r -
victoria nos c u e s t a m u c h a s a n g r e , m u c h a g e n t e , i t e n e c i e n t e al dios Conso. V. Consualia.
mui cara.—Mugístralibus reverentia. Plin. men. S e | C O N S U Á S O R , oris. m. Cic E l que p e r s u a d e , acon-
da, se tiene á los magistrados el r e s p e t o , la v e n e - seja ó i n d u c e junto con otro.
;
ración d e b i d a . — Vita sine crimine. Ov. Su vida es | C o N S U B a Í D O j i s . Ore. n. Min. Fél. R e s t a r , q u e -

ejemplar, inocente. Constabunt mea in te ojjleia ; d a r .
non secas ac si te vidissem. Cic. T e serviré d e la ; | CONSÜBSTANTIÁLIS. ra. f. l e . n. i s . Tert. Con-
misma manera q u e si hubieras venido a, verme : se s u s t a n c i a l , de una, misma y única sustancia; natu-
conocerán mis oficios para contigo, lo mismo q u e raleza y esencia.
ai te h u b i e r a visto. Tibí coiutitü /rucias o4ii tai. C O N S U B S T A N T I V U S , a , u m . Tert. V. C o n s u b -
Cic. T ú h a s recogido el fruto d e tu ocio, d e tu s t a n t i a l i s .
retiro. Constat auri raiio. Cic. E s t á bien la c u e n t a CONSÜDASCO, i s , s c é r e . n. Colum, S u d a r j u n t a -
del oro. mente.
| CONSÚDO, á s , á v i , á t u m , a r e . n. Plaut, Sudar
C O N S T R Á T O R , óris. m . Aus. E l q u e allana ó el ¡ m u c h o , estar b a ñ a d o en, cubierto d e s u d o r ,
que l a b r i c a en lo llano. j CONSUEEÁCIO, i s . féci, factum, c c r e . a. Salust.
CONSTRATUM, i . n. Petron. El suelo e n t a r i m a d o . j A c o s t u m b r a r , h a b i t u a r , enseñar, forman, h a c e r a .
CONSTRÁTUH, a , um. part. de Consterno. Ccs. ¡ Consuefeci jilium, ea ne me. celet. Ter. l i e e n s s -
Cubierto, solado. j n a d o á mi hijo, le he h e c h o , a c o s t u m b r a d o á, le
CONTRA vi. pret. de Consterno. | tengo criado en la c o s t u m b r e d e no o c u l t a r m e t a -
C O N S T R K P E N S , t i s . part. Apul. E l q u e h a c e e s - | les cosas.
trépito, m u c h o ruido. i CONSUESCO, is, suévi y s u e l o s s m n , s n é t u m ,
CONSTRÜPO, i s , pui, p í t u m , ere. ÍE. GeL H a c e r I acere, a. n. Cic. A c o s t u m b r a r , a c o s t u m b r a r s e , h a -
O O N C O N Sil
bitnarse, enseriarse, h a c e r s e á. Consuescere alicui cías ó intereses de o t r o . — I n commurt?., m mrdium,
rei. Plin.—Aliquñ re. Cic. A c o s t u m b r a r s e ú a l - in puldicum. Lic. Mirar por el público.— /E ui bo- s
gmia coua.— Promir, liare. Cié. H a c e r s e , e n s e ñ a r s e ñiga. , Tn\ T o m a r e n , e c h a r á buena p a r t e . - -

0
se
á yronunciar, á h;>b!;;r e n p u b l i c o , formar la pro- gracias. Fie.—Gr.iviter quidquam.Liv. Tomp.r algu-
nunciación.—Alie;'./. Ter,— Cum aliqao. Fluid. na resolución fuerte, violenta, precipitada confia
H a c e r s e á alguno, can alguno, a c o s t u m b r a r s e á su sí.—In longitudhicm. Ter.—Loage. Yirg.Tomarlas
trato.—Libero riela, Colum. E s t a r a c o s t u m b r a d o a m e d i d a s d e s d e lejos, p e n s a r en lo venidero.— Pes-
vivir con libertad, libremente. sime atiquid in se. Ter. Tomai el peor partido, eí
C O N S U É T E . adv. Atn. Según costumbre. peor m e d i o ó c a m i n o : no conocer sus i n t e r e s e s .
-j- CONSUÉTIO, onis. f. Fe.sl. V. C o n s u e t u d o . A Ve- te id- consulo.Cic. N o te lo a c o t e j o . Eam rau
¿ O N S U E T U D I N Á R I U S , a , u;n. Sidun. Consuetudi- deferunt cónsules ad paires, sed dclvtam considere
nario, lo que e s d e c o s t u m b r e . ardiue non licuit. Liv. Esto refirieron los c ó n s u h s
CONSUJÍTUDO. mis. f. Cic. C o s t u m b r e , hábito, en el s e n a d o ; m a s no se p u d o , at.nqué ellos diern;;
uso, modo ordinario, p r á c t i c a . |¡ T r a t o , c o m e r c i o , p a r t e , discurrir sobre ello, y examinar!:; por su
frecuencia, amistad, familiaridad, conversación. o r d e n .
Consuetudinis meee esi. Omsiteludu meafert. Pro • C O N ' S U L T I T I O , o n i s . / Cic. Consultación, consol-
meó. consuciudine. Cic. Según mi c o s t u m b r e , es mi ;ta, conferencia., consejo, deliberación. j ¡ La cues-
costumbre, Consucludv rictus. Cic. .El m o d o , el tión, especie ó caso sobre que se delibera.
régimen, el arreglo de la vida. In consueludinem CONSULTÁTOR, óris, m. Cic. Consultor, consul-
cederé, venire. Cic. Osarse, í r r d e moda. || P a s a r tante, el que consulta ó píele dictamen.
á proverbio.— Vetas fori. Cío. E l antiguo uso del C O N ' S U L T Á T Ó R Í L ' S , a, um. Ala: rob. C o n s u l t i v o ,
foro, d e ios tí ¡ b ú l l a l e s . — T a m i l . Quiñi. Esta ha j p e r t e n e c i e n t e al d i c t a m e n ó consulta, á lo que
sido la c o s t u m b r e , se ha usado, a c o s t u m b r a d o . In , d e b e consultar.
consueludinem alicujas se dan; se immr.ryere, se in-
sinuare, ó Consuetudinem cum aliono jar,gerc, ó Con- C o v s u í / r Á ' r r s , a, u m . parí, de Consulto. SU.
suetudihc alienjus se implicare. Cic—Alicui.—Cum Consultado, d e l i b e r a d o .
aliqao ingredi. Cés. Darse", dedicarse al trato de a l - CONSULTE,, i u s , issír-ie. adv. Plauí. P r u d e n t e ,
g u n o , t r a t a r , tener trato, introducción, c o m u n i c a - sabia, m a d u r a , juiciosamente, con consejo, con de-
ción con é l . Pr<zier o supra consuetudincm. Cic. liberación.
Contra, fuera d e la c o s t u m b r e , contra lo común CONSULTO, adv, Cic. E x p r e s a m e n t e , d e p r o -
y ordinario. Consueludinem faceré ali< ui cum at- pósito, con reuV?;inp. con m a d u r e z , con designio
iero. Cic. I n t r o d u c i r u alguno c o n otro, dársele p r e m e d i t a d o .
á conocer, E conmetiuline 'revedere. Cic. Salir d e CONSULTO, abluí, abs. Salust. Consulto opux est
su costumbre. Consultado natura polen liar. Cure. jirius quam incipi-.is. Sainxl. Es m e n e s t e r pensarlo
L a c o s t u m b r e aun e s mas poderosa que la natura- antes d e e m p r e n d e r l o . Ex consulto. A' íier. D e
leza. Ad <jr<ecorum consueludinem. Cic. AI uso, al propósito, con p r e m e d i t a d o designio.
m o d o , según la c o s t u m b r e d e los griegos. Consue- CONSULTO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. freo, de Con-
tudinem alwujus rei nancisci. Cic. A c o s t u m b r a r s e soló, Cic. Consultar, pedir consejo. [] Tornar reso-
á una cosa. lución. I] D e l i b e r a r , t r a t a r , e x a m i n a r , tener con-
sejo, j | P r o v e e r , m i r a r , velar, cuidar. Consultare
CONSUETUS, a, n m . parí, de C o n s u e s c o . Cic.
quid agendum. Quiñi. C o n s u l t a r lo q u e se h a d e
A c o s t u m b r a d o , eí que está h e c h o y a c o s t u m b r a d o
hacer.
á una cosa. |¡ U s a d o , ordinario, frecuente, familiar.
Consuehssima verba. Ov. P a l a b r a s mui u s a d a s , CONSULTOR, óris. m. Cic Consultor, el que pide
muí c o m u n e s . y d a consejo.
Co.ssuu, ülis. ?n. Ole. Cónsul, supremo magis- C O N S U I / I ' H I X , í c i s . / Cic L a q u e d a consejo,
trado en la república romana después de echados tos cuida, mira, vela.
reyes, introducido por Junio Bruto el ana 245 de C O M S U L T U M , i. n. Cic. D e c r e t o , constitución.
la fundación d¿ Roma. Eran dos, y se elegían todos Consulta. Cic. D e c r e t o s , deliberaciones, autos, re-
los anos. soluciones, ó i d e n e s , e s t a t u t o s . Palrum comsultum.
CONSÚLÁRTS. m.f. r e . is. Cic. C o n s u l a r , per- Tac. Señalas consulta. Cic. D e c r e t o s , ó r d e n e s del
teneciente al oficio y dignidad de cónsul. Coiuularis s e n a d o .
homo. Cic. \ aron consular, q u e h a sido cónsul. CONSULTUS, a , u m . part. de Consoló. C í e E l
— Ftvmina. Cic. M u g e r del que lia s-do cónsul.— que ha sido consultado, á quien se h a p e d i d o con-
.•*F,tas. Cic. L a e d a d necesari:¡ para ser cónsul. cejo, ó d e quien se h a tomado. |j E s t a b l e c i d o , d e -
Nadie podía serlo antes de. tos 4"?, años. Consumiria c r e t a r l o , o r d e n a d o , innndan-i. | j C o n s u l t a d o , e x a -
comida. Cic. Comicios consulares, a s a m b l e a por I minado, conferido, t r a t a d o en consejo. |i Sabio,
orden de los cónsules, ó para su creación. i d o c t o , hábil, e n t e n d i d o , inteligente. iJoiisuiliis clo-
f CONSULAR! T A S , átís. f. Cod. V. Cónsul alna. i queada. Liv. D o c t o e n , (pie posee la elocuencia.
CONSÜLARÍTER, adv. Liv. A' modo de cónsul, ! —.Jurís et justítirü, Cic. Sabio jurisconsulto.—Dis-
de un modo correspondiente á su dignidad. j cipline? alícujus. Cotum. M a e s t r o , profesor de a l -
CONSUI.ATUS, us. ni. Cic. E l consulado, el ofi- guna ciencia. Consulta verba. Ov. P a l a b r a s s a b i a s ,
cio y dignidad de cónsul, y el tiempo y duración de. pnid. ntes, m e d i t a d a s . Catisullius est. Paid. Jet.
este empico. Consulatu functus. Tac.— Perfunc- Mejor e s , e s lo mas acertarlo. Consulli.-sima vi i
tus. Liv. E í que íia obtenido el consulado, ha sido [ sapiertiirr. Pelron. Camino de la sabiduría mui ala-
oóusu!. b a d o d e todos.
CONSULTO, á s . a r e . a. PhuL Considearc fron- \ COXRUMMÁBÍLIS. m. f. l e . n. i s . S¿n. L o q u e se
ion. A r r u g a r la frente. •' p u e d e c o n s a m a r ó perfeccionar.
CONKULO, is, lui, ultun?, ere. a. Cío. Consultar, CONSUMMATIO, ónis. / Quint. Consumación, el
•jedir, tomar consejo. | | D e l i b e r a r , e x a m i n a r , p r o - acto d e perfeccionar, d a r la última m a n o , concluir
poner, ventilar. 11 \ elar, tener c u i d a d o , I j R e s o l v e r . e n t e r a m e n t e alguna cosa. || Colum. L a f u m a , co-
Considere pcstanie. de aligue. ÍÁV. T r a t a r á uno mui lección ó complexo de m u c h a s roías.
mal.—Apollinem. Nep. Consultar el oráculo d e C o N S U U M Á T O f t , oris. m. Tert. C o n s u m a d o r , el
A p o l o . — S p e a d u m . Uv. M i r a r s e al espejo, conque rons.mia y perfecciona.
n o t a r l e . — S i b i , sucü jamrF, atildad, commodis.Cic ; CONSUMMATUS, a, um. Colum. Part.de.
Mirar por sí, por su f c m r , p o r su utilidad, por sus : CONSUMMO, á s , a v i á t u m , a r e . a. Colum. COR-
f
intereses.—-Radonibus aheujus. Cic. T o m a r p a r t e , ' ímmar, perfeccionar, concluir, a c a b a r , d n r í a u b í r u a
interés, t e n e r cuidado, velar sobre las convenien- j m a n o á alguna cosa. ¡< S u m a r , r e d u c i r á suma.
'212 C O N C O N
Consummare dignitatem alicujiis. Sen, E n s a l z a r CONTÁGIUM, ii. 11. Plin. V. Contagio.

hasta.el g r a d o m a s alto la dignidad de alguno. •J* CONTAMEN, fnís. 71. Tert. V. Coutamiuatio.
CONSUMO, is, sunipsi, s u m p t u m , m e r e . a. Cic C O N T A M I N A S i LIS. m. f. l e . n. is. Tert. Lo que
C o n s u m i r , c o m e r , h e b e r l o t o d o . |] G a s t a r , conse p u e d e c o n t a m i n a r ó contagiar.
cluir, d e s t r u i r , arruinar. Spes consumere. Salust. CONTÁMÍNATIO, o n í s . / . Ulp. Contaminación, el
P e r d e r las e s p e r a n z a s . Consumí jehri. Ci . Irse 1
acto y electo d e contaminar, contagio, corrupción.
consumiendo, aniquilando con la calentura. Consu- CONTAMINADOR, oris. m. Tert. Contaminador,
mere ignominiam. Tac. P e r d e r la v e r g ü e n z a d e la el q u e contamina, mancha, c o r r o m p e .
infamia.—Operuin in gratis legendis.Cic. Emplear, CONTAMÍNATUS, a, inn.part. de Contamino. Cic.
pasar, g a s t a r el tiempo en leer autores griegos. Contaminado, manchado, infectado, emporcado,
Hispa nia Scipiones consumpserunl. Vel. Pal. L a s e n s u c i a d o . | | Cómplice en alguna acción t o r p e . Con-
E s p a ñ a s a c a b a r o n con los dos E s e i p i o n e s . taminalissimus homo. Cic. H o m b r e mui p e r d i d o y
CONSUMPTLO, o n i s . / . Cié, E l a c t o de consumir. perverso, encenagado.
| | L a perfección, el acto d e c o n s u m a r . CONTAMINO, a s , a v i , á t u m , a r e . a. Suet. Con-
CONSUMPTOR, oris. ni. Cic. C o n s u m i d o r , g a s t a - t a m i n a r , m a n c h a r , c o n t a g i a r , infestar, c o r r o m p e r .
dor, d e v o r a d o r , el q u e c o n s u m e , m a l g a s t a y des- Contaminare fábulas. Ter. H a c e r una c o m e d í a d e
truye. muchas.
CONSUMPTUS, a, u n i . part, de C o n s u m o . Cic, C O N T A R I I , ó r u m . in.plur. Cap. S o l d a d o s a r m a -
C o n s u m i d o . J| C o n s u m a d o . dos con pica, p i q u e r o s .
CONSUO, is, sui, s ü t u m , su e r e . a. Plin. Coser CONTÁTIO, onis. / Apul. D e t e n c i ó n . |] I r r e s o -
cou, j u n t a m e n t e . Constare alicui os. Sen, Coserle lución, t i m i d e z .
á uno la boca, no dejarle hablar. C O N T A T U S , a , u m . Apul. Armado de pica.||
CONSORGO, i s , r e x i , r e c t u m , g é r e . n. Cic. L e - T í m i d o , irresoluto.
vantarse, a l z a r s e , ponerse en pié j u n t a m e n t e con CONTECHNOR, á r i s , á t u s s u m , á r i . dep. Plaut.
otro. | | E l e v a r s e , c r e c e r , subir. |j L e v a n t a r s e , s u b - T r a m a r , forjar, i n v e n t a r , m e d i t a r , m a q u i n a r u n a
l e v a r s e . Consurgere alicui. Cic.—In veneraliontm, t r a m p a , un fraude, una picardía.
Plin. men.—Honorifice. Cic. L e v a n t a r s e p o r r e s - CONTECTUS, a, u m . Plin. men. Part. de
peto de a l g u n o , cuando e n t r a ó c u a n d o p a s a . Con- CONTÉGO, i s , t e x i , t e c t u m , g é r e . a. Cic. C u -
surgitur contra eum tolis imperii virihus. Flor. S e brir, ¡j E n c u b r i r , ocidtar. Conlegere túmulo. Liv.
l e v a n t a n , se m u e v e n contra él t o d a s l a s fuerzas d e l C u b r i r con un montón d e t i e r r a , enterrar.- —Pudore
imperio. libídines. Cic, O c u l t a r sus liviandades por ó con
CONSURRECTIO, ônis. / . Cic. E l acto d e l e v a n - vergüenza.
t a r s e en pié por c o r t e s í a . CONTÉMÉRO, a s , ávi, á t u m . a r e . a. Ov. M a n -
CONSUS, i. m. Lic. Cuñso, dios de los consejos se- char, p r o f a n a r , violar.
cretos entre los romanos. | | Lo mismo que N e p t u n o . C O N T E M N E N D Ü S , a, u m . Plin. Despreciable,
CONSÚSURRO, a s , ávi, á t u m , a r e . a. Tert. C u - digno de d e s p r e c i o .
c h i c h e a r , hablar a otro al oido. CONTEMNO, i s , t e m p s i , t e m p t u m , n é r e . a. Cic.
C o N b Ü T Í u s , m.f. l e . n. i s . Apul, Cosido j u n t a - M e n o s p r e c i a r , d e s d e ñ a r , no h a c e r c a s o , h a c e r
mente. p o c a c u e n t a , no h a c e r estimación m a p r e c i o . C011-
CONBÜTÜRA, as, / . Sueí. L a z a p a t e r í a ú oficio lemnere Romam pro: Capuíi. Cic. D e s p r e c i a r á
del z a p a t e r o . K o m u en c o m p a r a c i ó n de C a p u a . — S e . Plaut. H u -
C o N s t i T O S , a , u i a . parf, de C o n s a o . Plaut. C o - millarse.
sido j u n t a m e n t e . CONTEMPÉRÁTUS, a, u m . Vüruv. C o n t e m p e r a d o .
CONTABEI'ACIO, is, fèci, factura, c e r e . a. Plaut, Part. de
D e s h a c e r , c o n s u m i i , d e s c a r n a r , enflaquecer. f C O N T E M P E R O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Apul.
CONTABEO, e s , b u i , b é r e . n. Plaut. y Contemperar, templai, mezclar, atemperar.
CONTABF.SCO, i s , b u i , s c é r e . n. C i c . E n m a g r e -
n -j- C O N T E M P L A B A I S , m.f. le. n. is. Atn. V. Con-
c e r , enflaquecer, s e c a r s e , c o n s u m i r s e . templans.
CONTABULATÍO, unís. / . Ce's. E n t a b l a d o , entari- \ CONTEMPLÁBÍLÍTER. adv. Am. Contempla-
m a d o , suelo, palco d e t a b l a s . tivamente.
C O N T À B U L Â T U S , a, uni. Liv. Part, de •\ CONTEMPLABÜNÜUS, a , um, Apul. V. Contem-
CONTÁBÜLO, a s , á v i , à t u m , a r e . a. Ces. Solar, plativas.
e n t a r i m a r , c u b r i r , hacer suelo d e t a b l a s . Coiuabu- CONTEMPLANDUS, a, um. Cic. Que puede ó
lare mttrttm turribus. Cés. L e v a n t a r torrea d e ma- debe contemplarse.
d e r a «obre l a muralla. Xerxes Hellespontum con- C O N T E M P L A N s , tis. part. de C o u t e m p l o r . Cic.
labulavit. Suet. J é r j e s hizo palenque d e l U e l e s - E l q u e contempla.
pouto, hizu pueute d e sus naves para p a s a r l e . CONTEMPLATIM. adv. Se'n, C o n t e m p l a t i v a m e n t e ,
C O N T Á B U N D U S , a , um. Apul. T a r d o , lento e n e l con contemplación.
andar. C O N T E M P L A n o , onis. / -Cic. C o n t e m p l a c i ó n ,
C O N T A C T U S , us. m. Colum. C o n t a c t o , e l a c t o de atención, consideración, meditación, reflexión, e s -
t o c a r s e d o s c u e r p o s . \ \ E l tocamiento. p e c u l a c i ó n , vista, m i r a d a fija. |¡ R e s p e t o , c o n s i d e -
(
CONTACTOS, a , u m . part, de Contingo. Plin. T o - i ración, atención á alguna p e r s o n a .

c a d o uno con otro. H Inficionado, infecto. Contactus | CoNTEMPLÁTivus. a u m . Sen. Contemplativo,
religione dies. Lic. D í a d e s g r a c i a d o , en q u e no e r a 1 q u e contempla.
lícito e m p r e n d e r cosa a l g u n a : el dia de la batalla j CONTEMPLÁTOR, ÓríS. 1)1. Cic. y
de Alia.—Societale peculatus. Lie. M a n c h a d o en la | CONTEMPLATRix, icis. / Cels. C o n t e m p l a d o r ,
c o m p l i c i d a d d e l robo.—Sale módico. Cels. Espol- c o n t e i p p l a d o r a , el ó la q u e c o n t e m p l a .
v o r e a d o con u n poco d e sal.—Fulmine. Ov. t i e n d o ( C O N T E M P L Á T U S , u s . m. Ov. Contemplación.
d e un r a y o . I C O N T E M P L A T U S , a , mu. part. de C o u t e m p l o r .
/
C O N T Á G E S , is.f.Lucr. Lo mismo que Petron. E l q u e contempla ó mira con c u i d a d o . |¡

C O N T A G I O , onis. f. Cic. E l contacto, union ó co- Am. C o n t e m p l a d o , e x a m i n a d o , c o u s i d e r a ü o .
lierencia de muchos cuerpos que se locan recíproca- CONTEMPLO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Plaut. y
mente. | | Veneno, p e s i e , infección, contagio, enfer- CONTEMPÍ.OR, áris, átus s u m , á r i . dep. Cic. "Con-
m e d a d q u e se pega ó comunica. | | L a complicidad, t e m p l a r , reflexionar, considerar, e s p e c u l a r , m e d i -
comunicación, c o m p a ñ í a de una acción t o r p e . tar, mirar a t e n t a m e n t e . In animo contemplare quod
CONTAGIOSOS, H, u m . CcU. Contagioso : se dice i oculis non potes. Cic. Contempla con el espíritu lo
de la enfermedad ó vicio que Se pega. ¡ que no p u e d e s ver con los ojos.
C O N C O N 213
CONTEM PORA LIS. m. f. l e . 11. i s , y rum. Lucr. Fijos los ojos. Contento poplite. Hor,
Í( C O N T E M P O R Á N E O S , a, u m . Gel. Contemporá- A' pié firme.
neo. C O N T É R É B R O , à s , a v i , á t u m , a r e . a. Cel. Aur.
•j* C O N T E M P Ó R O , á s , a r e . a. Tert. H a c e r d e l m i s - T a l a d r a r , horadar, agugerear,
mo t i e m p o . CONTÉRÉBROMIA, se../! Voz inventada por Plau-
C O N T E M P S I ó Contemsi. pret. de C o n t e m n o . to ; significa toda la tierra q u e B r o m i o ó Baca
CONTEMPTÍBÍLIS. m. f. l é . 11. is. Ulp. Conten- a n d u v o con su ejército, ó cualquiera pais a b u n -
tible, d e s p r e c i a b l e , de ninguna estimación. d a n t e de vino.
C o N T E M P T I B Í LITAS, a t i s . / Cel. Aur. V. C o n - CONTERMÍNÁTIO, o n i s . / . Liv. E l límite, confín,
tení p t u s . frontera.
C O N T É M P T I M . adv. Liv. Con d e s p r e c i o . C O N T E R M Í N Á T U S , a, u m . Liv. Pari, de
CONTEMPTIO, o n i s . / Cic. V. C o u t e m p t u s . CONTERMINO, á s , á v i , á t u m , a r e . n. Am. S e r
CONTEMPTIUS. adv. comp. Tac. C o n m a s d e s - con finante.
precio. CONTERMÍNUS, a , u m . Tac. Confinante, v e c i n o ,
CONTEMPTOR, oris. m. Liv. y c e r c a n o , i n m e d i a t o , contiguo, fronterizo, r a y a n o .
C O N T E M P T R I X , icis. f. Plaut. M e n o s p r e c i a d o ^ Contérmina; Indis gentes. Plin. G e n t e s confinan-
m e n o s p r e c i a d o r a , el ó la q u e m e n o s p r e c i a , d e s p r e - t e s con los indios. Contérminas alicujus ó aliquo.
cia, h a c e poco caso. Apul. C e r c a n o , vecino d e alguno.
C O N T E M P T U S , u s . Cés, D e s p r e c i o , m e n o s p r e c i o . C O N T E R N A T I O , ònis. / Hig. L a c o m p a r a c i ó n ó
Contempla laborare. Liv. Contempiui es.se. Suet. sorteo de tres números, terna.
S e r despreciado.—-Habere aliquid. Suet. D e s p r e - C O N T E R N O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Hig. S o r t e a r
ciar alguna cosa. ó c o m b i n a r t r e s n ú m e r o s . Conternans vitula. S.
C O N T E M P T U S , a, u m . part. de C o n t e m n o . Cic. Ger. U n a vaca d e tres años.
M e n o s p r e c i a d o , a b a t i d o , vil. CONTERO, is, t r ì v i , t r ì t u m , t e r e r é , a. yarr. M a -
j a r , m a c h a c a r , r e d u c i r a polvo. 11 Consumir, g a s t a r ,
CONTENDO, i s , de, s u m ó t u m , d é r e . a. Cic. T i r a r ,
aniquilar. Conterere argumenta epistolamín. Cic.
estirar. j | T i r a r , lanzar, arrojar, d i s p a r a r . ¡[ T r s b a
Consumir, a g o t a r , e s c r i b i e n d o eñ todas las m a t e -
j a r , p r o c u r a r , i n t e n t a r , e s f o r z a r s e . |[ C o n t e n d e r ,
rias e p i s t o l a r e s . — F r u s t r a operam. Ter. P e r d e r
d i s p u t a r , [j C o m b a t i r , p e l e a r . ¡| Afirmar, s o s t e n e r ,
el tiempo e n vano. Conleris me tud or alione. Plin,
m a n t e n e r , defender. | | M a r c h a r , i r , c a m i n a r , p a r t i r ,
M e m a t a s con t u s p a l a b r a s .
dirigirse á. Contenderé animum, Ov.—Animo, óm-
nibus nervis. Cic.—Ñervos celatis industriceque. Cic. CONTERRÀ N E U S , a, um. Plin. C o n t e r r á n e o , p a i -
E m p l e a r todos s u s esfuerzos, todo el vigor d e su s a n o , el que es del mismo pais.
edad y de su industria.— Vocem ó vocc. C í c . L e v a n - CONTERREO, é s , m i , r ì t u m , r r e r e . a. Liv. A m e -
tar, esforzar la voz.—Maximis laboribus ad laudem. drentar, aterrar, espantar, atemorizar, dar, poner
Cic. C a m i n a r á la gloria, á la a l a b a n z a , a s p i r a r á m i e d o , t e r r o r , e s p a n t o . Cónlerrere aspectu loqua-
ella con g r a n d e s trabajos.—AHcui. Hor.—Cum citalem alicujus. Cic. H a c e r c a l l a r á u n o , c o n t e -
aliquo ó contra aliquem. Cic. S o s t e n e r , d e f e n d e r ner su l o c u a c i d a d con una m i r a d a .
una cosa c o n t r a a l g u n o . — C u r s u m . Virg. A p r e t a r , C O N T E R R Í T O S , a, u m . pari, de C o n t e r r e o . Suet.
a p r e s u r a r 1 « c a r r e r a . — S e aliquo. Cic. Ir, c a m i n a r Amedrentado, atemorizado, espantado, aterrado.
con diligencia á alguna p a r t e . — P r e e l i o . Cés. Dal- CONTESSÉRATIO, onis. / Tert. Comunicación
la b a t a l l a , venir á las m a n o s . — Miaieribus cum de la hospitalidad.
aliquo. Alare. C o m p e t i r sobre, quien r e g a l a m a s . — CONTESSERÒ, á e , á v i , á t u m , a r e . a. Tert. C u l -
Ámori alicujus. Prop. E n t r a r en c o m p e t e n c i a d e tivar ó c o m u n i c a r la h o s p i t a l i d a d r e c í p r o c a .
a m o r , a quien m a s a m a . — P e d i b u s cum aliquo. CONTESTATIO, ò n i s . / . Ulp. Contestación, la ac-
Ov. A p o s t a r á quien va m a s p r e s t o , quien llega ción y efecto de contestar, d e c l a r a c i ó n , testimonio.
p r i m e r o . — O c u l o . Hor. A' quien ve m a s d e s d e 11 Contestación d e la d e m a n d a , el a c t o d e r e s p o n d e r
íéjos.—Óvulos. Hor. Fijar, c l a v a r los ojos.—Ali- d e r e c h a m e n t e á ella. )] D e p r e c a c i ó n , s ú p l i c a .
quid cum re aliquá. Cic. C o m p a r a r u n a cosa con C O N T E S T A T I U N C Ü L A , a 3 . / . dim. de C o u t e s t a t i o .
otra, Sidon. O r a c i ó n ó d e p r e c a c i ó n b r e v e .
C O N T É N É B R A T , á b a t , 3XQ.hnpers.Varr. Se hace CONTESTATO, adv. Ulp. P o r afirmación, d e c l a -
n o c h e , se o s c u r e c e . r a c i ó n ó testimonio d e testigos.
C O N T E S T A T U S , a, u m . part. de Contestor. Ulp.
C O N T É N É B R A T U S , a, u m . Tert. Part. de E l q u e h a c o n t e s t a d o , d e c l a r a d o ó a t e s t i g u a d o con
C O N T É N É B R O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Tert. C u - otros. | | Cic. D e c l a r a d o , a t e s t i g u a d o , c o n t e s t a d o .
brir cou tinieblas. CONTESTIFÍCANS, t i s . com. Tert. E l q u e a t e s t i -
C O N T E N T E , i u s , issírae. adv. Cic. Con esfuerzo, gua ó d e c l a r a j u n t a m e n t e con otro.
v e h e m e n t e m e n t e . \\Plaul. Estrechamente,coupar- C O N T E S T O R , á r i s , á t u s s u m , á r i . dep. Cic. P o -
simonia. n e r , llamar por t e s t i g o s . | | Ulp. C o n t e s t a r , d e c l a -
-j- CONTENTIM. adv. Lo mismo que C o n t e n t e . r a r , a t e s t i g u a r lo mismo q u e otros, j | Cbd. Con-
C O N T E N T U S onis. f. Cic. Intensión, esfuerzo, t e s t a r la d e m a n d a ó el pleito. Coiite.sta.ns déos et
conato. | | C e r t a m e n , controversia, contención, con- homines. Cic. P o n i e n d o á los dioses y á los hom-
tienda, c o m p e t e n c i a . | | H i ñ a , batalla, g u e r r a . | | b r e s p o r testigos.
Confrontación, c o m p a r a c i ó n . | | Figura de palabras, CONTEXO. i s , x u i , x t u m , x é r e . a. Tac Tejer,
llamada también antítesis y contraposición, en que e n t r e t e j e r , unir, e n l a z a r una cosa con otra. | | C o m -
se contraponen las palabras y sentencias unas con p o n e r , j u n t a r . Conlexcre iiegotia nostra cum aliquo.
otras. Cic. M e z c l a r , e n l a z a r nuestros negocios con los
CONTENTIOSE, ius, issTme. adv. Quint. Conten- d e o t r o s . — Carmen. Cic Componer un p o e m a . —
c i o s a m e n t e , con esfuerzo, e m p e ñ o . Crimen. Cic F i n g i r , forjar, c o m p o n e r un delito.
CONTENTIÓSUS, a, u m . Quiñi. Contencioso, lo C O N T E X T E . adv. Cic. y
que se disputa ó porfía. | | E l porfiado. CONTEXTIM. adv. Plin. S e g u i d a , u n i d a m e n t e ,
CONTENTUS, a, urn. part. ae Contineo y de Con- con enlace y contesto.
t e n d o . Cic. T i r a d o , estirado. | | Concitado, v e l o z . |¡ CONTEXTIO, ò n i s . / . Alaci: y
C o n t e n t o , a g r a d a d o , satisfecho. Contentus sorte C O N T E X T U R A , a?. / . Vitruv, y
suá. Hor. Contento con su s u e r t e . — E q u o r u m suo- C O N T E X T U S , u s . m. Cic. Contesto, c o n t e s t a r a ,
rum. Cure. M U Í p a g a d o , satisfecho d e s u s c a b a - serie d e l discurso, tejido d e la n a r r a c i ó n , hilo de
llos.—De re aligiui. Cic. Contento d e ó con alguna la oración, compaginación, disposición y union d e
cosa. Conlenlis oculis. Suet. Contenta acie oculo- las p a r t e s .
C O N С O N
C O N T B X T U S , a, um. parí, de C o n t e x o . Cíe. T e U n t a r c o a miel el b o r d e d e l vaao. Contingere sale, •
j i d o , entretejido, unido, c o m p a g i n a d o con. Кг'п/.'Echar s a l , s a l a r .
CONTÍCEO, e s , cui, e r e , y C O N T I N U A N T E » , adv. y
CONTICESCO, i s , t i c u i , se e r e . 11. Cic, Callar,, CONTINÚATE y Contíntsátim. adv. S. Ag. Conti
g u a r d a r silencio, q u e d a r s e sm s a b e r q u é d e c i r . n u a d a , continua, s e g u i d a m e n t e , sin intermisión.
Conticesrere as/ caras aliquos. Quint. Emiimlecer, CONTÍNUATTO, O'eis.y. Cic, Continuación, ía ac
no s a b e r que d e c i r a vista de ciertos c a s o s o a c c i ción v efecto de continuar, s e r i e , progreso.
d e n t e s . Cuntkcscunl artes. Cic, L a s a r t e s no están C O N T Í N U A T U S , a, u m . p.irt de Continuo. Cic.
en estimación, no se premia::, no se aplican a C o n t i n u a d o , seguido, proseguido. | | Contiguo, in
e i k s . — L i l e s forenses, Cic. N o hai negocios e n el mediato.
J o r o , en l o s t r i b u n a l e s . CONTINUÉ, adv. У un; Continuamente, de con
CONTJCÍNMÜM, ii. n. Varr. E l conticinio, ¡ahora tinuo, sin iutermisíün.
de la noche fin que está lodo en silencio. C o . N T Í N U Í T A b , átia. / . Plin. C o n t i n u i d a d , conti
CONTÍGER, a, uia. Paul. i\ol. A r m a d o c o n u n a n u a c i ó n , unión, c o n e x i ó n , e n l a c e , j u n t a r a .
pica. CONTINUO, adv. Cic. л[ i n s t a n t e , a l p u n t o , al
CONTIGI. pret. de Contingo. m o m e n t o , incontinenti.
CONTIGNATIO, onis. f. Ce's. Contiguación, la tra CONTÍNUO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Liv. Conti
bazón de las vigas y cuartones con que se'forman nuar, seguir, proseguir, d u r a r , p e r m a n e c e r , p e i
los pisos y tcihus. s e v e , \ i r . ¡| Unir una cosa a otra, hacerla contigua,
C ü N ' i i G N A T u ' s , a . um. Varr. Part. de inmediata. iJoidiuuarc agros. Liv. E s t e n d e r , dila
C o v n o N O , a s , a*. ¡. aíiiíii, a r e . a. Plin. Trabar, tar l a s posesiones j u n t á n d o l a s a otras. Continúan
unir las vigas o cuartones, ¡orinar, n a c e r el t e c h o 6 alicui. Cic. J u n t a r s e a otro, seguirse á el i n m e
uíso de u n a c a s a . diatamente.
COXTIGNUM, í. n. Fest. P e d a z o d e c a r n e c o n C O N T I N Ú E S , a, u m . Cic. Continuo, c o n t i n u a d o ,
siete costillas, como un cuarto d e c a r n e r o . sin intermisión, p e r p e t u o , p e r e n e , ¡j .SV/¿. Conti
C O N T Í G U E . adv. Mure. Cap. C o n t i g u a m e n t e , c o n guo, inmediato. Continuas principia. 'Tac. Ш q u e
contigüidad ó inmediación d e tiempo ó lugar. a c o m p a ñ a s i e m p r e al p r i n c i p e . Continuos dies
C Ü N T Í Ü U U S , a, um. Tac. Contiguo, lo q u e está, quinqué. Cés. C m c o días s e g u i d o s . Continua dies.
i n m e d i a t a m e n t e j u n t o ó vecino á otra cosa. Uv. Un d i a e n t e r o . Continuo spiritu. Plin, Con
CONTIÍV'CTUS, a, um. part. de C o n ü n g o . Lucr. un a l i e n t o , sin p e r d e r la r e s p i r a c i ó n .
Teñido. C O N T Í R Ü , u i m i . ¡a. Iiiscr. S o l d a d o bisoño con
C O N T Í N E N S , tis. com.Liv. Contiguo, i n m e d i a t a otro.
m e n t e junto ó vecino a otra cosa. 11 Continuo, con CONTOGÁTUS. a, um. Am. C o m p a ñ e r o , a b o g a d o
tinuado. ¡¡Continente, q u e contiene e n si ¡(Conti en eí misino tribunal q u e o t r o .
n e n t e , m o d e r a d o , parco, sobrio, frugal. Canli..ie:is CONTOLLO, is, e r e . def Plaut, Cunlollam gra
Ierra. Cic. T i e r r a firme.—Febris. Cels. C a l e n t u r a dina, i r é , pasaré alia.
continua. Bidao vonliuenli. Suel. E n d o s días s e CONTONAT, á b a t . nuil. n. impers
í Plaut. T r o nar
guidos. mucho.
CONTINENTE»., adv. Cic. C o n t i n u a m e n t e , conti CoNTOft, áris, a t u s s u i n , árí. dep. Cic. P r e g u n
n u a d a m e n t e , d e continuo, sin intermisión, ¡j Conti i a r , inquirir, a v e r i g u a r , informarse, investigar, j ]
n e n t e , p a r c a , t e m p b i d a , sobria, frugalmente. S o n d a r , e c h a r la sonda. Contari ex allano de ali
qud re. Cic. P r e g u n t a r a alguno alguna c o s a , i n
CoN'ri.NENTíA urbis. Dig. Edificios, e s t r a m u r o s
formarse d e él a c e r c a d e alguna cova. Conlabar
d e una c i u d a d , pero contiguos á ella. Cantineas
mercalorem indttm de ymaragtlis. Varr. P r e g u n
causes. Quiíd, E l punto principal d e una c a u s a .
taba yo a un m e r c a d e r indiano el precio d e ías
CONTÍNENTÍA, ai. f. Cic Continencia, e! a c t o J o e s m e r a l d a s .
contener ó c o m p r e n d e r , el contenido, jj L a c e r c a
nía, inmediación ó contigüidad. ¡j Continencia CONTOÍÍQUEO, é s , rsi, rtum, q u é r y . a, Cic. T o r
abstinencia d e los d e l e i t e s . ¡¡ M o d e r a c i ó n , t e m C ü r , doblar, volver con fuerza. i¡ Move.r. ¡ j L a n z a r ,
planza, parsimonia. Conlineutxa niililum. Ce's. L a d i s p a r a r , tirar con í m p e t u . \\ C o n t o r n e a r , d a r
sumisión y obediencia de los s o l d a d o s , vueltas.
. CONTORREO, es, rrui, ortum, ore. a. Am, T o s t a r
CONTÍNEO, e s , nui. teiitum, c o r e , a. Cic. Conte
a b r a s a r del todo.
ner, incluir, e n c e r r a r , c o m p r e n d e r d e n t r o d e s í ,
C O N T O R a K ) , O l l i ü . /'. V . Contortio.
abraza! . ¡¡ R e p r i m i r , m o d e r a r , comprimir, r e t r o
CONTORTE, ius, isiime. adv. Cic. T o r c i d a , emi
n a r . j{ M a n t e n e r , sostener, h a c e r subsistir, ¡j G u a r
cuanieníe. j | O s c u r a m e n t e , d e u n a m a n e r a e m b r o
d a r , conser\ ; ¡ r , o c u l t a r . Couiinere se domi aut ru
llada, irregular.
ris. Cic. E s t a r s e en c a s a ó en eí c a m p o . Coniinrit
C o N T O K T i O , ó oís. f. A' tíer. Contorsión, el
¡ur artes cuqualione q>tud:un inicr (Ji<\ L H S
a r t e s tienen cierto p a r e n t e s c o caire s i ; e ^ i á i i u n i acto d e volvír. torcer ó revolver d a n d o vuelta, ¡j
das y enlazadas u n a s con o t r a s , c o m o con cíerio R o d e o , o s c u r i d a d .
vínculo d e p a r e n t e s c o . CoNToiiTÍi'LíCATUS, a, u m . Plaut, lutriii'ado,
cíiííci!, o s c u r o , como esta misma voz inventada por
C O K T I N G E O S tis, com. Cic. O o u t i g u o . i;; media l o ,
PUlulo, para 'muestra de las palabras difíciles de
cure.auo.jjC^í/. L o q u e c a b o en c u o a ó i ' C ü l ingente.
•pronunciar por ¡a asparesa de su composición.
CONTINUO, is , n r i , u o i u m . t i n g e re. a. L:u\
CONEORTOH., oris, m. Ter. T o r c e d o r , intérprete
Teñir.
malicioso. Legum cutilorlor. Ter. E l q u e d a á las
CONTINGO, is, tigi, í a c t u m , g e r e . a. (.IL\ T o c a r , leyes un sentido malicioso.
llegar c o i » l a mano. ¡|S«r contiguo, vecino, confi CONTORTÚLÜS, a, um. Cic. IXm. de
n a n t e . i| L l e g a r a alguna parte. ¡ | A c a e c e r , si.ee C O N T O R I ' U S , a, um. parí, de Coutorqueo. Cu:.
der. Contiijd f.um ,ors. Vci, Pal. L e cayó, le tuco T o r c i d o , tortuoso, doblado, e n v u e l t o , revinito. |j
iu s u e r t e . — Mdti. de. M e lia s u c e d i d o " — i d ple L a n z a d o , d i s p a r a d o , arrojado, tirado con í m p e t u ,
rumque vi^naynis animis. Cic. E s t o s u c e d e ordina ¡j O s c u r o , perplejo, embrollado. ¡| V e h e m e n t e ,
riamente a ios g r a n d e s ánimos. Si contigerit IUÍILI
incitado, v e l o z .
rda. Cic. Si Dios u.e d i e r e v i d a , si vivo. Cunluk'
CONTRA, prrp. de acusat. C o n t r a , enfrente d e
•}< re alie ni as Jamiiiam, Sac!. S e r pariente d e a í
íiicdu imt contra eürielutrx. Plin. Medicina contra,
gnao.—Aliqtndviiu. SaLrd. A l c a n z a r á v<r algma
p a r a la í í m h r i u L ' u e i i . Contra, jíruudnsinuui portnni.
c.a. CniíiLiv'. conliugi. (,lp. . j c r culpad.;, dciin

CV:a._ ¿ v n f r ^ u i e did p u e r t o d e i k í u d i s . Fercba! hit

ciuMií. Cnniinwcm'IL' <'.: r.irûm f /:ív. Lucr.
f
meriv contra sca/iís. Plin. ívlí'vaba e n ios hombro'
0 ON C O N "¿15
por ia e s c a l e r a arriba. Cunira ea. Cés. Lic. A l r e p u g n a n t e , e n e m i g o . Ц L o que cala éntrente, |¡
contrario, por el, por lo c o n t r a r i o . Elephanli tanta Plin. D a n o s ) , perjudicial. Contrarias m ¡larles
narratiti' clcmentia contra minas validas. Plin. disceptare. Cic. H a b l a r en pro y en contra. ex
C u e n t a n que e s tanta la compasión del elefante contrario. Cic. A l , por el contrario.
para con los otros animales d e menos fuerzas. CONTRASCRIPTUM, i. n. Cic. E s c r i t u r a , escrito
C O N T R A , adv. Cic. Al c o n t r a r i o , por e l , p o r lo en contrario.
contrario. Contra av. alque, quani. Cic. A l con CONTRA VENTO, is, véni, v e n t u m , ñ i r e . n. Cés.
trario, de otra m a n e r a , al revés, d i v e r s a m e n t e d e Venir, s a l i r a i e n c u e n t r o . Contravenire de lilleris
lo que. Et ego quid Ule, et contra Ule videhat, quid corruptis. A c u s a r í a falsedad d e unas c a r t a s .
sentirán. Cic. Y o veía l o q u e él sentía, y él l o q u e CONTRÁVERSOM. adv.*Apul. P o r lo contrario.
yo r e c i p r o c a m e n t e . Contra intueri aliguem. Liv. CONTRAVERSUS, a, u m . Solin. V u e l t o al con
M i r a r á alguno c a r a á c a r a , d e frente. i\on carus trario.
est auro contra. Plaut. N o e s caro a u n á p r e c i o C O N T R E C T Á B Í L I S . m. f. l e . 71. i s . Prutl. Lo que
d e oro. . se p u e d e tocar y manosear.
CONTRACTE. ade. Se'n. Angosta, e s t r e c h a m e n t e . CONTRECTABILÍTER. adv. Lucr. S e n s i b l e , palpa
CONTRACTIO, ònis. / Cic. Contracción, encogi blemente,
miento, ia acción d e r e t i r a r s e ó e n c o g e r s e i o s n e r C O N T R E C T Á T I O , o m s . / . Cíe. T o c a m i e n t o ó ma
vios, jj L a b r e v e d a d . Coiitraciio j ron tis. Vie. L a noseo. I] Dig. H u r t o .
acción d e a r r u g a r la frente, el sobrecejo. — SyHa C O N T R E C T A T O R , oris. m. Ulp. E l ladrón que
lite. Cic Elisión d e una s í l a b a . — A n i m i . Cic. E n c o roba y se lleva alguna cosa.
gimiento d e l corazón, del animo. C O N T R E C T Á T U S , a, u m . Hor. T o c a d o , mano
CONTRACTIUNCÚLA, ge. / . dim. de Contractio. seado. Part. de
Cic. CONTRECTO, à s , avi, á t u m , a r e . a. Colum. T o
C O N T R A C T O R A , a?. / Vitruv. V. Contractio. car, m a n o s e a r . Con t ree tare mente voluptates. Cic.
CONTRÀCTUS*, us. m. Varr. E ! encogimiento ó C o n t e m p l a r e n la imaginación cosas d i v e r t i d a s , los
e s t r e c h u r a d e alguna cosa. j | Contrato, p a c t o , con deleites. Contreclare oculis, Tac. M i r a r c o n m u
vención e n t r e p a r t e s a r r e g l a d a al d e r e c h o . cha atención.
CONTRACTUS. a, um. part. de Contrallo. CONTRÉMISCO. is, e r e . n. Cic. y
CONTRA DÍCIBÍLIS. m. f. l e . n. i s . Q u e s e p u e d e CONTREMO, i s , m u i , e r e . n. Cic. T e m b l a r d e
contradecir. miedo. Coniremiscere omnibus artubus. Cic. T e m
CONTRÁDÍCO, ÍS. xi, c t u m , c é r e . a. Tac. Contra blar todo el c u e r p o , todos los m i e m b r o s d e m i e d o .
decir, decir lo contrario q u e otro, oponerse, n e g a r CONTREMÜLUS, a , um. Varr. T r é m u l o .
lo que otro d a por cierto. CONTRÍBÜLATIO, onis. / . Tert. Tribulación,
CONTRAüiCTiO, ònis. / . í/Vc.Contradicción, opo aflicción.
sición, el a c i o d e c o n t r a d e c i r ó n e g a r ío que otro CONTRTBÜLATUS, a, u m . Tert. A t r i b u l a d o , afli
afirma. |¡ Quint. Objeción, r é p l i c a , a r g u m e n t o al gido, Part. de Contributo.
contrario. C O N T R Í B Ú L I S , i s . m. f. Sid. El q u e e s d e la
CONTRADICTOR, oris. :n. Ulp. C o n t r a d i c t o r , el misma tribu.
que impugna ó se opone á lo que otro dire o hace. CONTRÍBÜLO, á s , avi, á t u m . a r e . a. Bibl. Q u e
CONTRADICTos, a , u m . part. de Contradico.b r a n t a r , romper. II Atribular afligir.
Quint. C o n t r a d i c h o , dicho en contrario. CONTRIBUO. b;, bui, b u t u m , ere. a. Cic. Contri
CONTRAUO, i s , elìcti, d ì t u m , d é r e . a. Lurr. D a r , buir, d a r , atribuir. [I P o n e r en el n ú m e r o , colocar
p r e s t a r . Contradere Jldem diclis. D a r crédito á lo e n t r e . Cantribuere se f alieni. Liv. E s t a r d e d i c a d o ,
que se d i c e . e n t r e g a d o á alguno.—In regna. Liv. Colocar e n t r e ,
CONTRAUO. is, ivi. i tu in, ire. n. Tac. I r ai con p o n e r en el número d e los reinos.—Milites in
trario, oponerse, c o n t r a d e c i r , t o m a r el p a r t i d o •imam cohortem. Just. F o r m a r los soldados e n un
opuesto. escuadrón.
C O N T R A U O , is, t r a x i , í r a c t u m , e r e . a. Cic. J u n
CONTRÍBÜTIO, ò n i s . / . Dig. Contribución.
t a r , c o n g r e g a r , coligar, t r a e r á j u n t a y union. | | C O N T R Í B Ü T U S , a , u m , part. de. Contribuo. Lie.
C o n t r a e r , e s t r e c h a r , restringir, encoger, a b r e v i a r .
A ñ a d i d o , unido, incorporado. In uiuim urbem con
I¡ E n d u r e c e r , coagular, cuajar. || A r r u g a r , e n c r e s
tributi. Liv. I n c o r p o r a d o s , unidos e n una misma
par, fl Transigir, p:.otar, negociar, tratar.!) A t r a e r , ciudad.
conciliar. |) L e v a n t a r , [j P r o d u c i r . Contradi incoiti
CONTRISTATIO, ònis. / Tert. Aflicción, pena,
modis amici. Cié. Afligirse, a n g u s t i a r s e , entriste p e s a d u m b r e , t r i s t e z a , eontrisíneion.
cerse en ías fatalidades d e un amigo, Conlrahcre
I C O N T R I H T Á T U S . a . um. Colum. Part.de
mor bum. Plin. C o n t r a e r una e n i e r m e d a d , c a e r
J CONTRISTO, a s , ávi. átum, a r e . a.Cel. á Cic.Con
m a l o , enfermo, — l'alluni. Ov. A r r u g a r la t r e n t e . : trisrar. afligir, e n t r i s t e c e r , d a r dolor, ¡ t e n a , pesa
— Cum ainpto. Cic. T r a t a r , c o n t r a t a r con alguno. ¡ d umbre.) | V¡rg. O s c u r e c e r . || Cubrir con la som lira
—Negotiitm alieni. Cic. B u s c a r á uno, originarle
! C o v n t r r i o , unís. / Quint. E l acto d e triturar,
alguna m o l e s t i a . — C e r t a m e n . Cic. V e n i r á las ma
Ì majar, m a c h a c a r y r e d u c i r a polvo ¡|.S'. Ag. Contri
nos, d a r la b a t a l l a . — Cicatricnn. Plin. C e r r a r una
ción, dolor de haber atendido a Dios par ser quien es
Haga, c i c a t r i z a r l a . — Vela. Hor. Amainar la.; v e
ías. Erigore contractas. Viry. E n c o g i d o , a r r e c i d o ! CONTRÍTOR, oris. in. Plani. Consumidor, g a s t a
E
de trio. dor.
i CONTRÍTÜS, a, um. part. de C o n t e r ò . Plin. M a
CONTRA LÍCEOR. c r i s , c'ítus rfum, èri. dep. Cés. ! c h a c a d o , majado, triturado.¡ | G a s t a d o , c o n s u m i d o .
P u j a r el precio contra otro, o l r e c e r m a s . ! I) U s a d o , común, vulgar, ordinario. |¡ Contrito.
C O N T R A I ' O N O . is, pósui, p u s í t u m , nere, a.Quini. I Contritum vetustate proverbian!. Cic. Proverbio
C o n t r a p o n e r , oponer. ; nun antiguo y usado. Contrita crias in studio. Cic.
C O N T R A POSI TUM, i. n. Quint. Contraposición, E d a d , vida g a s t a d a , consumida en el e s t u d i o . —
antitesis, figura retórica. ' Prrecepta. C'v: M á x i m a s , p r e c e p t o s c o m u n e s .
CONTRARÍE, adv. Cic. C o n t r a r i a m e n t e , en con ¡ C O N T R O V E R SAI , да. / Cié. C o n t r o v e r s i a , d i s
trario. ! p u t a , cuestión. || Pleito, q u e r e l l a , riña, d e b u t e , d i
CONTRÁRIKTAS, átis. / Macrob. C o n t r a r i e d a d , ferencia, causa j u d i c i a l . |[ D e c l a m a c i ó n i c t é r i c a .
oposición. Sine controversia. Cic. Sin disputa, sin dificultad,
CONTRARIO, adv. JSep, Al contrario, p o r e i , por sin contradicion. Coiitrovcrsi.ini ¡acere, alieni de re.
lo contrario. aliquci. Sen. M o v e r l e á uno un pleito.sobre alguna
Cu>rrR.AiiiUií, a, u i a . Cic. Contrario, o p u e s t o , . cosa. Controversia mihicum Uto est rei Jamiharis,
216 C O N C O N
ó Conlroversiam halieo cum eo de refamiliari. Cic. 11 CONTURBO, a s , á v i , á t n m , a r e . a. Cic. Contur-
E s t p i en una diferencia con é l , tengo u n a cuestión b a r , a l t e r a r , p e r t u r b a r , confundir. |{ T u r b a r , a l t e -
con él sobre a s u n t o s domésticos. r a r el á n i m o , a m e d r e n t a r , e s p a n t a r . | | D e s b a r a t a r ,
CONTROVERSIALIS. m. f. i é . n . í s . Sid. Pertene- disipar. Conturbare fortunas. Cic. — Ítem. Plaut.
ciente á la controversia. Disip&r, p e r d e r , d e s p e r d i c i a r s u s b i e n e s , no tener
CONTRÓVERSIÓLA, a?. / . dim. de C o n t r o v e r s i a . o r d e n , a r r e g l o , c o n d u c t a en s u s c o s a s .
S. Ger. C O N T U R M Á L I S . / H . / . l é . TI. i s . Am. D e la m i s m a
CONTRÓVERSIÓSUS, a , n m . Liv. C o n t e n c i o s o , li- c o m p a ñ í a d e caballos.
tigioso, sobre q u e se d i s p u t a , q u e está puesto e n CONTURMO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Am. D i s p o n e r
tela de j u i c i o . por compañías de caballos.
COVTRÓVERSOR, á r i s , á t u s s u m , ári. dep. Cic. C O N T U S , i. m. Virg. P i c a , h a s t a , l a n s a . | | D a r d o ,
C o n t r o v e r t i r , d i s p u t a r , a l t e r c a r sobre alguna m a - s a e t a , flecha,
teria. j | L i t i g a r . Controversari ínter sSj ó cumali- CONTÜSIO, ónis. / . Colum. Contusión, golpe r e -
quo de aliquá re. Cic. T e n e r diferencia e n t r e si ó cibido sin h e r i d a , magullacion. U F r a c t u r a , r o -
c o a otro sobre alguna cosa. tura.
CONTRÓVERSUS, a, m u . Cíe. Controvertido, liti- C O N T Ü S U S , n, u m . part. de C o n t u n d o . 6 íc. C o n -
r
gioso, d u d o s o . | | Maer. C o n t r a r i o , opuesto. | | P l e i - t u n d i d o , m a g u l l a d o , m a c h u c a d o , g o l p e a d o . | | R e -

tista, a m a n t e de pleitos. p r i m i d o , a b a t i d o . ¡¡ Afligido. Coulu.uts sanguis.
C O N ' T R Ü C I D Á T U S , a, u m . Cic. Parí, de Plin. S a n g r e c o a g u l a d a , recogida de u n a contusión.
CoNTRÚcíuO, a s , á v i , a t u m , a r e . a. Suet. M a t a r CONTUTOR, óris. m. Ulp. C o n t u t o r , el que es
á puñadas, cruelmente. tutor o ejerce la tutela con otro.
CosTRÚno, is, trfisi, t r i i s u m , d é r e . a. Cic, C Ó N U M , i. 72. Varr. y
E c h a r , meter dentro, por tuerza, a empujones. C Ó N U S , i. m. Cic. Cono, figura en que muchas
CONTRUNCO, a s , a v i , á t u m , a r e . a. Plaut. D e s - lineas se elevan de la periferia á u n solo punto,
p e d a z a r , h a c e r p e d a z o s . ¡ | M a t a r . |¡ M a s c a r . como la de los pilones de azúcar. | | L a p i n a del pino
CONTRUSUS, a , nm. part. de C o u t r u d o . Lucr. ó d e l c i p r é s por tener la misma figura, || Virg. L a
E c h a d o , impelido con violencia. c i m e r a d e l y e l m o ó morrión d o n d e se poue el p e -
CONTÍJB ERNA LIS. 771. / . l é . 71-¡S. Cic. C o n t n b e r - n a c h o , el c a p a c e t e . [| El p e n a c h o .
nal, el que vive con otro en un mismo alojamiento„[\ CONTADOR, á r i s , á t u s s u m , á r i . dep. Plaut. C i -
C a m a r a d a , c o m p a ñ e r o . Contubernalis mulier. Co~ t a r a j u i c i o .
hm. L a muger de un e s c l a v o . — Aticui in consu- CONVÁLEO, e s , Ini, e r e . ?t. V. C o n v a l e s c o .
latu. Cic. C o m p a ñ e r o d e alguno e n el c o n s u l a d o . f CONVÁLESCENTIA, se. / . Sím. C o n v a l e c e n c i a ,
—Cruci. Plaut. C o m p a ñ e r o e n e l suplicio, en la el estado en que se halla el que sale de una enfer-
horca. medad.
C O N T Ü B E R N I U M , ii. n. Cés. C o n t u b e r n i o , aloja- CONVALESCO, i s , luí, s c é r e . n. Liv. C o n v a l e c e r ,
m i e n t o , t i e n d a d o n d e viven algunos s o l d a d o s . | | r e c o b r a r t u e r z a s , reforzarse, mejorarse, r e h a c e r s e ,
C o m p a ñ í a d e diez s o l d a d o s . | | C o m p a ñ í a de g e n t e . r e c u p e r a r s e , ponerse mejor. lis rebus ita conva-
| | E l a m a n c e b a m i e n t o . | | M a t r i m o n i o e n t r e escla- lait. Cic. Con e s t o , a s i , por estos m e d i o s , d e e s t a
vos, que no era antiguamente verdaderamente tal. m a n e r a llegó á t a n t o p o d e r , se hizo t a n p o d e -
C O N T U D I . prel. de C o n t u n d o . roso. Convaluit fama mortis sute. Cure. T o m ó
CONTUEOR, é r i s , t u t u s y t u í t u s s n n i , é r i . dep. v u e l o , c u e r p o , c r e c i ó , se a u m e n t ó la noticia d e su
Cic. M i r a r , v e r . m u e r t e .
C O N T U Í T U S , us. 7/». Cic. M i r a d a , v i s t a , o j e a d a . || CONVALLÁTIO, ó n i s . f. Tert. Fortificación con
Aspecto. trinchera.
CONTUMACIA, s e . / . Cic. C o n t u m a c i a , t e n a c i d a d , CONV ALLATUS, a, u m . part. de C o n v a l l o . Gel,
d u r e z a , r e b e l d í a , porfía, s o b e r b i a , d e s o b e d i e n - C i r c u n v a l a d o , r o d e a d o c o n t r i n c h e r a ,
cia, orgullo, obstinación. ¡1 Cic. C o n s t a n c i a , fir- C O N V A L L I S , is. f Cés. y C o n v a l l i u m , ii. n.
m e z a , resolución. L l a n o , l l a n a d a , llanura r o d e a d a d e m o n t e s por t o -
COVTÚMACÍTER. adv. Cic. C o n t u m a z m e n t e . das partes.
C O N T É M A X , á c i s . com. Cic. C o n t u m a z , porfiado, CONVALLO, a s , a r e . a. Tert. C i r c u n v a l a r , r o -
d n r o , r e b e l d e , d e s o b e d i e n t e , t e n a z , obstinado. | | d e a r , c e r r a r con t r i n c h e r a .
A r r o g a n t e , s o b e r b i o , a t r e v i d o , a l t a n e r o . | | Cons- CONVARIO. á s , a r e . a. Apul. Variar, hacer una
t a n t e , firme, i n a l t e r a b l e . Contumaz in supe- cosa varia.||CÍ;/. Aar. V a r i a r , s e r i n c o n s t a n t e .
riorem. Cic. C o n t u m a z , q u e resiste, q u e no se su- CONVÁSO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Tert. L e v a n t a r
j e t e á su superior. Contumaces preces. Tac. Súpli- el c a m p o , r e c o g e r el b a g a g e . | j Q u i t a r algo, h u r t a r
cas, ruegos a r r o g a n t e s . á escondidas.
CONTUMELIA, se. / Cic. Contumelia, a f r e ü t a , CONVECTIO, ónis. / . Am. C o n d u c c i ó n , c o n -
o p r o b r i o , ipjuria, ofensa, agravio, ultraje. ducta, porte, trasporte.
CONTUMELIOSE, i u s , issíme. adv. Cic. Contu- CONVECTO, á s , a v i , á t u m , a r e . a. frec. de C o n -
m e l i o s a m e n t e , con contumelia & c . V. Contumelia. v e h o . Tac. Conducir, t r a s p o r t a r con frecuencia.
CONTIIMELIOSUS, a, um. Cic. Qontumeiioso, CONVECTOR, oris. m. Cic. C o n d u c t o r , a r r i e r o ,
afrentoso, injurioso, ofensivo. c a r r u a g e r o . | | P a t r ó n , c a p i t á n d e una n a v e . | | Com-
CONTÚMULO, a s , á v i , á t u m . a r e . a. Plin. Amon- p a ñ e r o en la navegación, en el viage.
t o n a r . | | Ov. E n t e r r a r , s e p u l t a r . C O N V E C T U S , a , um. Cés. L l e v a d o , c o n d u c i d o .
CONTUNDO, i s , t ü d i , tiisum, d é r e . a. Cic. Con- Parí, de^
t u n d i r , m a g u l l a r , m a c h u c a r ó g o l p e a r . |1 Abatir, C O N V É H O . is, v e x i , v e c t u m , h é r e . a. Liv. Con-
d o m a r , reprimir. Contundere calumniam. Cic. R e - ducir, llevar, t r a s p o r t a r , a c a r r e a r por a g u a , e n
c h a z a r la calumnia.—Iras. Colum.—Ánimos feros. c a r r o , á lomo ó de o t r a m a n e r a .
Ov. R e p r i m i r , a m a n s a r la ¡ra, los á n i m o s fie i o s . CONVÉLÁTUS, a, u m . Plin. C u b i e r t o con un velo.
CONTX'OR^ éris, t u t u s y t u í t u s s u m , eri ó ui. dep. Part. de
Plaut. y. Contueor. CONVELO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Gel. T a p a r ,
C O N T U R B A ' n o , ónis. / . Cic. C o n t u r b a c i ó n , in- cubrir con un velo. [| E n c u b r i r , e m b a r a z a r , o s c u -
q u i e t u d , turbación, p e r t u r b a c i ó n , a l t e r a c i ó n . | | r e c e r .
Turbación d'í la vista. CONVELLO, i s , velli y vulsi, v u i s u m , l é r e . a.
C O N T u r t H A T O R , oris. m. Alare. C o n t u r b a d o r . \) Cid. A r r a n c a r , s a c a r afuera, d e s a r r a i g a r , mover,
Disipador. q u i t a r p o r fuerza. |¡ Virg. A b a t i r , d e r r i b a r , d e s -
C O N T U R B Á T Ü S , a , u m . Cic. Part. de truir, a s o l a r , e c h a r p o r tierra, ¡] Cic. Abolir a n a -
C O N C O N 217
lar. Conveliere vires. Cels, A b a t i r las f u e r z a s . — C O N V E R B É R O , á s , á v ¡ , á t u m , a r e . a. St n. S a c n
f
Graliam alicujus. Ccs. H a c e r p e r d e r á uno el c r é d¡r, g o l p e a r , a z o t a r .

d i t o , quitársele.—Aliquid alicui. Pluul. A r r a n c a r , CONVERRÍCOLUM, i. n. Fírm. La. e s c o b a .
a t r a p a r , quitar alguna cosa á alguno. ' CONVERRÍTOR, oris, vi. Apul. B a r r e n d e r o , "el
CONVEN.*:, á r u m . vi.j'.plur. Cic. A d v e n e d i z o s , que b a r r e .
e s t r a n g e r o s , los forasteros que vienen de diversas CONVERRO, i s , rri, suui, rere. a. Coluin. B a r r e r ,
parles á vivir aun lugar. limpiar con la e s c o b a .
C O N V E N I E N S , tis. cutn. Quint. E l q u e viene ó se C O N V E R S A N S , t i s . coin. Cic. L o q u e v u e l v e , que.
j u n t a con otro. | | Cic. C o n v e n i e n t e , conforme, con h a c e g i r o s . ¡| Sen. A q u e l con q u i e n se h a b l a ó
corde. 11U'tíl, p r o v e c h o s o , c o r r e s p o n d i e n t e . Con
f trata.
veníais lempus operi. Ov. T i e m p o p r o p i o , a p r o CONVERSÁTIO, onis. f. Plin. L a acción d e e s t a r
pósito p a r a la o b r a . — A d r e s secundas. Cic. C o n ó m o r a r e n a l g ú n l u g a r . | | Quint. Conversación,
veniente á ó p a r a la p r o s p e r i d a d . Convenientes trato, comercio, comunicación.
ínter se. Cic. E o s q u e se avienen bien e n t r e sí, q u e CONVERSATOR, oris. m. V. C o n t u b e r n a l i s :
tienen e n t r e si b u e n a c o r r e s p o n d e n c i a . CONVERSIO, onis. f. Cic. Conversión, v u e l t a ,

CONVÉNIENTER. adu. Cic. сотр. tius. Plin. sup. giro, jl M u t a c i ó n , revolución, m u d a n z a . |j Plin.
tissime. C o n v e n i e n t e , útil, o p o r t u n a , d e c e n t e T r a s t o r n o . Conversio verborum. Cic. E l p e r i o d o .
mente. [| Figura de palabras en que se repite una misma
C O N V E N I E N T E ! , аз. f. Cic. Conveniencia, co palabra aljin del periodo.
r r e l a c i ó n , conformidad, p r o p o r c i ó n , s i m e t r í a , c o C O N V E R S O , á s , a r e . V. V e r s o .
r r e s p o n d e n c i a , unión d e p a r t e s , c o s a s , p e r s o n a s ó C O N V E R S O R , á r i s , á t u s s u m , ári. dep. Colam.
tiempos. C o n v e r s a r , vivir, h a b i t a r e n c o m p a ñ í a . ||*SÍ/Í¿. Tra
CONVENIO, is, v é n i , v e n t u m , ñ i r e . n. Cic. C o n t a r , c o m u n i c a r , t e n e r amistad con o t r o s .
venir, c o n c u r r i r , venir, ir ó e s t a r j u n t a m e n t e . j | CONVERSUS, us. ni. Alacroii. V'. C o n v e r s i o .
E s t a r de a c u e r d o , c o n c o r d a r , c o n i o n n a r s e . |j Co CONVERSOS, a, um. Col. Part. de Conservo y de
r r e s p o n d e r , p e r t e n e c e r , t e n e r relación, coniormi CONVERTO. i s , ti, sum, tere. a. Cic. V o l v e r ,
•dad. | | I m p o r t a r , s e r á p r o p ó s i t o , d e c e n t e , útil. l l e v a r , m u d a r al r e d e d o r ó a otra p a r t e . 11 C o n v e r
Convenit (impers.) de fado. Cic. ó factum. A' tir, m u d a r , t r a s f o r m a r una c o s a en o t r a . | | T r a d u
Hcr. C o n v e n i m o s , e s t a m o s convenidos ó d e cir, t r a s l a d a r , i n t e r p r e t a r de una lengua en o t r a .
a c u e r d o e n el h e c h o — P a x . Liv. S e h a a c o r d a d o , Converlcre terga. (Jes.— Ilcr ad Jugatn. Cic.—
q u e d a t r a t a d a la p a z . — Н о с fralri mecían. 'Per. Se in fugam. Liv. V o l v e r la e s p a l d a , las e s p a l d a s ,
—Mihi cum fraire. Cic. M i h e r m a n o e s del mismo huir, dar, e c h a r á h u i r . — A d se, in rem sitam. Cic.
p a r e c e r q u e y o , hemos c o n v e n i d o los d o s en un A p r o p i a r s e , t r a e r á su u t i l i d a d . — Á n i m o s . Cic
misino d i c t a m e n . — P r i o r i poslerius. Cic. C o r r e s M o v e r los á n i m o s , los c o r a z o n e s . — S e do mían.
p o n d e , c u a d r a el fin al principio. Convenire ali Ter. V o l v e r s e á casa.
gue ni. Cic. Ir á b u s c a r , á hablar á alguno. |l Ulp. CONVESCOR, éris, sci. dep. S. Ag. Vivir, comer
C i t a r a, alguno a j u i c i o , ponerle d e m a n d a j u d i c i a l . con otro.
Altatem aliam aliad factum convenit. Plaut. A ' CONVESTIO, i s , i v í , í t u m , i r é . a. Cic. V e s t i r , r e
otra e d a d , a otros anos c o r r e s p o n d e n otros h e c h o s , v e s t i r , c u b r i r con.
otros c u i d a d o s . C O N V E S T Í T O S , a, u m . part. de C o n v e s t i o .
CONVENTÍCÜLUM, i. п. Cic. Conventículo ó con CONVETERANOS, i. vi. D ig. S o l d a d o v e t e r a n o ,
ventícula, junta pequeña ó secreta de algunas jier j c o m p a n e r o d e otro.
sonas. \\ Tac E l lugar d o n d e se j u n t a n . C Ü N V E X A T O S , a. u m . part. de C o n v e x o . Veg.
C i ' N V E N T i O , unís. / . Tac. C o n v e n c i ó n , a j u s t e , ! Molestado gravemente.
c o n c i e r t o , p a c t o , t r a t o e n t r e algunos. | | Varr. Con 1
CONVEXIO, o n í s . / Gel. y
curso, j u n t a , c o n c u r r e n c i a p ú b l i c a . | | Cód. E l a c t o ¡ C O N V E X Í T A S , 'dús.f Plin. C o n v e x i d a d , la cur
ile citar á juicio ó poner d e m a n d a . vatura eslerior de un cuerpo convexo. | | L a c o n c a
vidad.
C l l N V E N T l Ó N A L Í b . VI. f. le. 11. IS. Pomp. Jet. j
C O N V E X O , á s , a r e . Gel. V. V e x o .
Convencional, p e r t e n e c i e n t e al p a c t o , lo p a c t a d o 1
C O N V E X O S , a, u m . Virg. C o n v e x o , elevado hacia
ó contenido.
afuera, lo contrario de concavo. \ \ Ov. C ó n c a v o .
OONVENTÍTIUS y C o n v e n t í c i u s , a, uní. Plaut.
CONVÍBRO, á s , á v i , a t u m , a r e . a. Apul. V i b r a r .
El q a e c o n c u r r e á la misma c a s a q u e otro.
CONVÍCANOS, i. m. Sidoii. E l que e s del mismo
CONVENTIUNCÜLA, f. S. Ag. L a j u n t a , c o n
lugar.
currencia pequeña ó conventículo.
CONVÍCI. prel. de C o n v i n c o .
CONVENTO, a s , á v i , a t u u i , a r e . n. frec. de Con
CONVÍCIATOR, oris. m. Cic. I n j u r i a d o r , ultraja
venio. Solin. J u n t a r s e con frecuencia.
dor, el que dice p a l a b r a s injuriosas.
CONVENTUM, i. m.Cic. C o n v e n c i ó n , ajuste, t r a t o ,
CoNvicioi.OM, i, n. dim. de C o u v i c i u m . Lampr.
p a c t o , c o n t r a t o , c o n c i e r t o . Pacta convenía. Cic.
CoNV'iciOR, aris. atas sum, ári. dep. Quiñi, i n
P a c t o s , t r a t a d o s , c o n c i e r t o s e n q u e se ha c o n v e
j u r i a r , ultrajar con p a l a b r a s a f r e n t o s a s .
nido.
CONVICIOM, ii. Cic Injuria, a l i e n t a , i m p r o p e
C O N V E N T O S , a, u m . piart. de C o n v e n i o . Cic (
rio, ultraje d e p a l a b r a s . | | E s t r é p i t o fastidioso é
Conventus est á me. Yo he ido á h a b l a r l e , a bus
i m p o r t u n o . | | Mure B u r l a , c h a n z a q u e se h a c e d e
c a r l e . Convento eo opas est. Cic. Es m e n e s t e r h a
ó se d i c e a alguno. [\ G r i t a , v o c e r í a , c o n c u r s o de
b l a r l e , b u s c a r l e . Convenía pax. Salust. P a z con
v o c e s . Conviciis inseclari. Cic. — Proscindere ali
c e r t a d a , ajustada. ¡
quem. Saet.—Os alicujus verberare. Cic. Convida
C O N V E N T O S , US. m. Cic. Congregación, j u n t a ,
ingercre. liar.—Fundiré in aliqunn. Ov.—Faceré
c o n c u r r e n c i a , a s a m b l e a , c o n c u r s o publico. | | Con
alicui. Ter. U l t r a j a r , injuriar á a l g u n o , d e c i r l e ,
g r e s o , consejo. | | A u d i e n c i a , t r i b u n a l , c o n v e n t o
l l e n a r l e de i m p r o p e r i o s , de p a l a b r a s injuriosas,
j u r í d i c o . j | P a c t o , convención, c o n t r a t o , c o n c i e r t o .
ofensivas.
Conventus agere, peragere. Ccs. — Celebrare. Cic
CONVICTIO, onis. f Cic E l a c t o de vivir j u n t a
T e n e r , c e l e b r a r el c o n g r e s o , la a s a m b l e a , la au
m e n t e : conversación, compañía.
diencia.— Indicere. Liv. P u b l i c a r , intimar, c o n v o
CONVICTOR, oris. m. Cic C o n v i v i e n t e , el que
c a r p a r a cierto d i a la a s a m b l e a , e l c o n g r e s o , la :
vive en c o m p a ñ í a de otro, que come y trata mu i
dieta.
familiarmente con otro.
CONVENUSTO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Sid. A d o r
C O N V I C T R I X , icis. / Inscr. L a m u g e r c a s a d a ,
nar, h a c e r , poner hermoso y a d o r n a d o . ¡
q u e vive con el m a r i d o .
CONVERBÉRATUS, u, u m . Plin. Parí, de i
C O N C U P
CozmoTUs» u s . m. Cic. V. Convictio'.|| Tac, | COÓDIBILIS. m. f. l e . n. is. Tert. Aborrecible

E l couvite. ! j u n t a m e n t e con o t r o .
CONVICTUS, a , u m . Cic. Part. de Convivo y de. COOLESCO, is, u i , í t u m , se e r e . n. Lucr. Crecer
• C O N V I N C O , is, v i c i , victum, v i n c e r e , a. Cic. j u n t a m e n t e , ó conglutinarse.
C o n v e n c e r , liacer confesar, p r e c i s a r , p e r s u a d i r COÓNÉRO, á s , á v i , a t u m , a r e . a. Tac. Cargar
con r a z o n e s a m u d a r d e d i c t a m e n , ¡j M o s t r a r , pro- juntamente.
bar con evidencia. COOPERATIO, o n i s . / , Quint. Cooperación, I n a c -
CONVINCTIÒ, ò n i s . / Quint. Conjunción, parie de ción d e cooperar.
in oración, que une ¿as oirás parles y otras ora- C O O I ' E R A T O R , oris. ni. Ápul. Cooperador, c o o -
ciones. p e r a n t e , el q u e a y u d a ó coopera con otro.
C O N VIOLO, à s , a v i , a t u r a , a r e . a. 'Peri. V. C O Ó P E R C Ü L U M , i. n. PUn. y
Violo. C O Ó P E R Í M E N T U M . i. ii. Gcl. L a cubierta ó cu-
CONVISCÉUO, à s , avi, á t u i n , a r e . a. Terí. E n c a r - bierto, todo lo q u e sirve para cubrir.
nar, m e z c l a r s e , unirse e n t e r a m e n t e , i n c o r p o r a r s e . COÓPÉRIO, i s , rui, ertuiu, r i r e . a. ¿ii?. C u b r i r ,
CONVÍSO, i s , visi, su i n , e r e . a. Cíe. V i s i t a r , i r á tapar.
ver. C O Ó P É R O R , áris, á t u s s u n í , ári. dep. Bíbi. Coo-
C O N V Í T I U M , ii. n.Plaid. R u i n a , perdición. Con- p e r a r , o b r a r j u n t a m e n t e con otro, a y u d a r .
vitium domas r'elicere. Inscr. R e s t a b l e c e r l a s rui- COÓPERTORIUM, ii. ii. Dig. L a c u b i e r t a , t a p e t e
n a s d e una c a s a . — F a m i l u c J i l i u s . Piatii. Hijo q u e ó a l i o m b r a . 11 Cualquiera ropa que c u b r e el c u e r p o ,
es la ruina d e una casa. y la piel d e los a n i m a l e s .
CONVIVA, ai. ni. f. Cic. C o s v í d a d o , el ola q u e COOPERTUS, a. mu. part. de Cooperio. Cic. C u -
come en compañía d e utro l l a m a d o d e e l . b i e r t o . | | Salasl. i n f a m a d o , d e s h o n r a d o , Coopertus
C o N V Í v Á L i s . m. j . i e . 11. Lio. P e r t e n e c i e n t e al famosis versibus. llar. D e s h o n r a d o con versos s a -
convite. tíricos.
CONVÍVÁTOH, oris. 111. Liv. C o n v i d a n t e , el q u e COOPTATIO, ónis. / Liv. Agregación, elección,
convida ó d a el convite. asociación, recepción, el acto de colocar o recibir a
CONVÍVIALIS. m. f. í é , ii. i s . Macr. V. C o n v i - uno en una clase, cuerpo ó comunidad. j | Adopción,
vaiis. COOPTÁTUS, a, u m . Cic. Part. de
CONVÍVÍFÍCO, á s , ávi, a t u m , are. a. Bibl. R e s u - COOPTO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. A g r e g a r ,
citar, h a c e r revivir á a l g u n o . a s o c i a r , elegir, admitir, r e c i b i r en u n c u e r p o 6
CONVÍVTUM, ii. ii. Cic. Convite, comida ó b a n - comunidad.
quete. COORIOR, r é r i s , ríris, ortus sum, riri, dep. Cés.
CONVÌVO, i s , x i , ctain, v é r e . n. Quint. Vivir e a N a c e r , l e v a n t a r s e , e s c i t a r s e , m o v e r s e , originarse.
compañía, comer y beber juntos. C O U R T U S , a, um parí, de C o o r i o r . Liv. JNacido,
CONVÌVO, à s , a r e . n. En. y . originado, l e v a n t a d o .
CoNVivou, á r i s , à t u s s t i r a , a r i . dep. Cic. Convi- COORTÜS, u s . m. Lucr. N a c i m i e n t o , origen.
d a r , d a r c o n v i t e s . 1| Asistir á ellos. C o o s y Cous, i, y C o s , o../.' tiig. Co, alprcsen'e
CONVOCATIO, ó n i s . / . Cic. Convocación. L a n g o , ciudad e'islu del mar Egeo, patria de Hi-
CONVÓCÁTUS, a , um, Cic. C o n v o c a d o . Part.de pócrates, de Apeles, del poeta Fílelas y de Pan-
CONVOCO, a s , á v i . á t u m , a r e . a. Cic. C o n v o c a r , Jila, muger á quien los griegos atribuyen la inven-
c i t a r , llamar,, m a n d a r , j u n t a r , c o n g r e g a r a m u c h o s ción del uso de la seda.
en una p a r t e . Convocare ¡tomines in ó ad condo- C O P A , ce. / Virg. T a b e r n e r a , la muger que vende
ne in. Cic. Citar, c o n v o c a r , llamar g e n t e á oir u n a vino. | | L a t a b e r n a .
arenga.— Plebem auxilio. Suel. i J a m a r e n ó á su COPÁDIA, óriun. n. plur. Apul. M a n j a r e s deli-
socorro á la p l e b e . cados.
CONVOLO, a s , a v i , á t u m , a r e . n. Ter. V o l a r C Ó P H Í N U S , i. m.Col.Cexto ó c u é v a n o grande de
j u n t a m e n t e , [j Concurrir, j u n t a r s e p r o n t a m e n t e . mimbres. _ ,
CONVOLÙTATUS, a, um. Sen. V. V o l u t a t u s . Parí. COPIA, s e . / . Cic. A b u n d a n c i a d e cualquiera cosa
de q u e sea. j ¡ L o s bienes, h a b e r e s , f a c u l t a d e s . | ¡ Ejér-
CONVOLUTO, à s , á v i , á t u m , a r e . a. Sen. E n v o l - cito, t r o p a s , fuerzas, ¡j Provisión d e v í v e r e s . ¡¡ E a
ver, r e v o l v e r con otro. diosa d e la a b u n d a n c i a . Esl mihi copia. Tcr. liabeo
COXVOLÜTUS, a , u m . parí, de Convolvo. .PUn. copiam. Salust. P u e d o h a c e i , tengo-dis osicion,
E n v u e l t o . ¡| E n r o s c a d o facultad p a r a . Faceré, daré copiam. Cic, D a r í a c u l -
CONVOLVO, i s , vi, v o l u t i m i , v e r e . a. Cic. E n v o l - t a d , l i b e r t a d , licencia p a r a , d e . JS'onesl cunclandi
v e r , arrollar. |] Lacr. R e c o g e r |¡ Sen. C e r r a r . Coi¿- copia. Plaut.No hai que p e r d e r tiempo. Magna milu
votvere verba. Sen. A m o n t o n a r p a l a b r a s . copia est memorandi qui reges. Salust. F á c ilmente
CONVÜLVÜLUS y C o n v ó l v u l o s , i. m. PUn. Cu- p u e d o contar muchos r e y e s q u e . Copien. Cic. T r o -
quillo, gusanillo menor que la oruga, que roe Uts p a s , ejército. Jl B i e n e s , facultades. | j Vdruv. M a -
•uvas cuando van madurando. ¡¡ C a m p a n i l l a , planta t e r i a l e s . Copiee pedestres. Liv. T r o p a s d e a pié, la
silvestre, que produce unajlor en figura de campa- infantería. Copias ai aciem ednecre. Liv. S a c a r las
nilla. t r o p a s á pelear, al c a m p o de batalla.
CONVOMO. i s , indi, m í t u m , e r e . a. Cic. E m p o r - COPIARIUS, ii. m. Turn. P r o v e e d o r , el que su-
car, ensuciar vomitando. ministraba ¿o necesario a los reyes y embajadores
CONVORO, à s , ávi, á t u m . a r e . a. Tert. D e v o r a r , cstrangeros.
tragar. CÓPIATÍE, áruin. m-. plur. Cod. Teud. L o s que r
C O N Y U L N K K A T Ü S , a , u m . PUn. Parí, de asistían a n t i g u a m e n t e a e n t e r r a r los c a d á v e r e s d e

C O N VULNERO', à s , avi, á t u m , a r e . a. Sen. H e r i r . los cristianos con los clérigos.
CONVULSA, o rum, n. piar, y C ó P i O L . K , á r u m . j . plur. Bruto ti Cic. P e q u e ñ a s
C O N V U L S O , onis. f. Gel. Convulsión, r e t r a c c i ó n t r o p a s , corto n ú m e r o d e s o l d a d o s .
y e n c o g i m i e n t o d e nervios. CÓ-PIOR, a r i s , á t u s s u m , á r i , dep. Gcl. l i a c e r
CONVÜLSUS, a , u n i . pari, de Convello. Cic. A - presa, bouu.
r r a n e a d o , d e s a r r a i g a d o , s a c a d o por fuerza.¡jArrui- C O P I Ó S E , i u s , issi'me. adv. Cic. Copiosa, abun-
u a d o , d e s t r u i d o , h e c h o p e d a z o s . ¡| P e r t u r b a d o , d a n t e m e n t e . Copióse aliquQ pro/icisci. Cic. P a r t i r
coiiiiteruadu. j¡ PUn. C u n v u l s o , q u e p a d e c e c o n - á alguna parte con g r a n d e s p r e v e n c i o n e s .
Vubumie.H. C o i ' i O s U S , a, um. comp. sior. sup. sissímus. Cic.
< ' o « \ X i , Í£. f. Píin. C o n i z a , la yerb-i z a r a g a - Copioso, copiosísimo, a b u n d a n t e , rico, opulento.
tona. Copiosioran legenda aliquuljicri, Cic. Enriquecerán
C O R C O R 21»
de noticias, h a c e r s e mas sabio, a d q u i r i r m a s s a b i - Virg. Á n i m o s fieros. Cor long<vvum, Claud. Ltt
duría con la l e c t u r a . s a b i d u r í a , la p r u d e n c i a d e un viejo.
COPIA, ídis.f. Cure. Cuchillo corvo a m a n e r a d e CORA, OÍ. ./'. Aus. L a niña del ojo. [(Cora, ciudad
hoz. de Lacio.. \ \ L a diosa P r o s e r p i n a .
COPO, ónis. ¡n. Cío. V, Caupo. Hostelero ó ligo--' COKACÍCL'H, a, u m . S. Ger. y
ñero. COKACÍNUS. a, um. Vitruv. P e r t e n e c i e n t e a!
C O P Ó N A, a:. / Fe ai. V. C a u p o u a . c u e r v o , c o n i u o ; negro. Coracina sacra. S. Grr.
CORPA. Quiñi. Nombre de una letra entre los Sacrificios c o r v i n o s , en que los egipcios adoraban d
(/riegos, que solo quedo por letra numeral, y valía los cuervos y otros animales hediondos.
noventa. C O U A C Í N U S , i. m. Plin. Nombre de un pez del
CORREA, m. iS'«e£.Bufón, charlatán que mueve Nifo.
d risa por que le den de comer. C O R A U T Í C C S l u n i s . m. Plin. Especie de mármot
* CORROS, i. m. Van: E l estiércol. blanco, llamado asi de Coralio ó Sungario, rio de
CORS, copis, ó Copjs, copa;, com. Plaut. R i c o , Frigia..
abundante. CÓRALIUM, Coralliuui, Corallr.m y Cunilimii, ii
COPTA, ai. f.Marc. E s p e c i e d e turrón hecho d e •n. Plin. E l c o r a l , producción marina de Jibara de
a l m e n d r a s , piñones y miel. |j Fasta medicinal comun arbusto; le hai de varios colores.
puesta de varias cosas machacadas. CÓRALLII, orum. m. piar. Ov. Pueblos bárbaros
COPTÍCUS, a, u m . P e r t e n e c i e n t e á la ciudad d e de la AUsia inferior.
Copto en la Tebaida de Egipto. CORAL u s , í d í s . f, Plin. Piedra preciosa de la
COPTOPLACENTA, a j . / Macr. V. C o p t a . India o Siene.
CÓPULA, a. . / . Plaut,. Cópula, a t a d u r a , ligamento
1
CORALLOACHÁTES, 33. ni. plin. P i e d r a cou man-
de una cosa con otra. JjÚu. E a c o r r e a ó cordel chas d e color d e coral.
para a t a r los p e r r o s , trailla. CORAM. prep. de ablal.j y adverbio, cuando está,
C O P Ü L A B Í L I S . ni. f. l é . u. i s . -S'. Ag. L o q u e se sin su caso. Cic D e l a n t e d e , en p r e s e n c i a , á U
puede j u n t a r ó unir con o t r a cosa. vista, delante d e los ojos. Coram señala. Cic E n
C O P Ú L A T E , adv. y p r e s e n c i a , d e l a n t e del s e n a d o . Cora ni in os lau-
CÓPULATIM. adv. Get. Copulativa, j u n t a - dare aliquem. Ta: A l a b a r á uno en su c a r a .
mente. CORAMBLA, va, y C o r a n i b l e , e s . / . Col. Especie
C O P Ú L A T Í O J o n i s . / . Cic. Cópula, unión, conjun- de berza.
ción. C O R A X , á c i s . ni. So Un. E l c u e r v o . [[ fifruc.
CÓPÜLATÍVE. adv. M.irc. V. C o p ú l a t e . M á q u i n a militar p a r a d e m o l e r y d e s t r u i r . | j Cic.
•\ COPULATIVOS, a, um. ¡liare. Cap.Copulativo, lo C o r a s , retorico an< iquisimo, el primero que si: dice
que a t a , liga, j u n t a y u n e . invento y ensenó el arte oratoria en Sicilia.
f C O P U L A T R Í X , icis. / S. Ag. L a q u e une ó e n - C U R R I C U L A , m.f Pal. Uim. de
laza. C Ü R B I S . i s . f. Cic E í c e s t o ó c u é v a i u d e m a n -
CORÚLATUS, u s . m. Áruob. V. Copulatio. bres. '
COPÜLATUS, a, uní. parí, de Copulo v d e Copu- i 'ÓRBITA, ai. f. Cic N a v e m e r c a n t e y p e s a d a ;
l a r . Cic. corbeta.
COPULO, a s , áví, á t u m , a r e . a. Cic. y CORBÍTO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Plaut. C a r g a r
Coi'üLOR, a r i s , a t u s suin, á r i . dep. Plaut. A c o - u n navio m e r c a n t e . |j Plaut. L l e n a r s e , h a r t a r s e
lar, j u n t a r , unir, ligar, a t a r una cosa con otra. como un cesto.
COQÜA, te. f. Plaut. L a c o c i n e r a . CORBÍTOR, oris. ni. Fesl. E l bufón ó s a l t a r í n .
Cuü_u'ííiÍLis. m. j . le. n. i s . L o que se c u e c e con CORBOLIENSIS. m.J. s é . n. i s . E l n a t u r a l ó habi-
facilidad. tante d e Corheií.
COQUINA, U¡. / . Arnob. L a cocina. ¡¡ Apul. E i CORUOLJOH, ii. n. Corbeil, ciudad de Francia.
arte d e cocina. C o a BULA, a;, f. e'arr. C e s t a ó cestillo.
CotÛ(NARIS, ni. f. rú. n. i s , y CORCIIORUS, i . f Plin. L a c o r r e g ü e l a , y e r b a .
CoQUÍNARiUs, a, um, PUn. y CÜRCLLUM, i. u. dim. de Cor. Plaut, Corazou-
C O Q U I N A T O R I U S , a , u n í . Olp. P r o p i o d e la c o - cito, | | Cic. Sobrenombre de Pablio Nasica, así lla-
cina. mailo por su prudencia.
COQUINO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. Plaut. y CORCÚLUM, a, u m . Plin. P r u d e n t e , s a b i o .
COQUÍNOU, a r i s , a t u s . sum, ári. dep. Plaut. C o - Ü O R C Y R A , aj- f. Alel. C o r f ú , isla del mar jonio,
cinar, a n d a r ea la cocina, guisar ia c o ñ u d a . « enfrente de Calabria, d'wha antiguamente Fe acia.
CÓQUI.NUS, a, um. Plaut. D e ia c o r a n a ó dei c o - CORCYILEUSJ a. um. Cic P e r t e n e c i e n t e á Corfú.
cinero. Coqainum Jorum. Plaut. L a p l a z a ó pla- CORÍJATE, i u s , i s s í m e . adv. Plaut. Sabia, p r u -
z u e l a d o n d e se vendían las cosas d e c o m e r coci- d e n t e , juiciosaniente.
das. L O R L A T U S , a, u m . Cíe. C o r d a t o , p r u d e n t e , jui-
COO_U¿TARE por C o c t i t a r e . Plaut. C o c e r á m e - cioso, s a i n o , si-osato.
nudo. C O R D A X , ácis. m. Cic E ! p i e t r o q u e o , compues-
COQUO, is, coxi, c o c t u m , q u é r e . a. Cels. Cocer, to de. una larga y una breve, como l e n a . j | Peleón.
guisar, componer la comida, cocinar, ¡j M a d u r a r , Baile cómico lascivo.
s a z o n a r . J ¡ Cocer, digerir, h a c e r la digestión. ¡¡Sir- -j- CORUÍCÍTUS. adv. Sid. E n el c o r a z ó n , d e c o r a -
c a r , d e s e c a r . | | M a q u i n a r , t r a z a r , agitar. Coquerc zón c o n h a l i n e n t e .
cecnam. Plan/. D i s p o n e r , p r e p a r a r , guisar, com- C o i u J Ó L i U M , ii. n. Plaut. Doior d e c o r a z ó n .
poner, a d e r e z a r la comida. Coquit me cura. Cic. ¡| P e s a r , aflicción g r a n d e .
Ale c o n s u m e , me a c a b a la p e s a d u m b r e . COUU'L'ÍJA. ia. J. Mure Córdoba, ciudad de Es-
C U Q Ü U S y Cocos, i. m. Cic. Ll cocinero. pana en el reino del mismo nombre, patria de tos
C O R , d i s . i!. Cic E l corazun. |j A'niíno, valor, ' dos Sénecas y de Lucano.
espíritu, esfuerzo. Cor illi sapit. Cic, E s h o m b r e ¡ C o R U L ' i i E N s i s . m. f. s e . n. is. C o r d o b e 3 , de
sabio, p r u d e n t e , sabe l o q u e se h a c e . — líabere. Córdoba. Cordubensis conventus. Plin. Una de loe
Cic T e n e r ánimo, valor, (,'ordi cst mi/i.i. Cic L o . cuatro audiencias ó conventus jurídicos que tuvie-
tengo e n ei corazón, ¡o estimo m u c h o . Uler- • ron los rumanos en Andalucíalas otras tres esta-
que ulrique cst cordi. 'Per. ¿Je a m a n e n t r a ñ a b l e - ban en Cádiz, en Sevilla y en Ecija.
mente uno á otro. Fort.issima corda. Viri¡. P e - COÜIJUS ó Chordiis, a, u m . Fc-it- T a r d í o , q u e
c h o s , h o m b r e s forLisiuios, muí alentados.—'Áspera. viene fai'i a d e íiempo.
220 c o n COR
C O R D Y L A ó Cordilla, ai. / . Plin. L a cordila, ci C O R N E L I A N U S , a , nm.Plin. P e r t e n e c i e n t o i Cor-
aiuti recién nacido, nelio, nombre romano.
CORFINTENSIS. in. f. s e . n. i s . Plin. P e r t e n e - C O R N E L I U S , a, u m . Cic. P r o p i o d e C o m e l i o 6
ciente á Corfinio. d e la familia d e los Cornelios, que fué muí ilustre.
CORFINIUM, ii. ii. Cic. Corfinio, ciudad de los CÔRNEOLCS, a, um. dim. de C o r n e u s . Cic. C o r -
pelignos coca del monle Apenino. nial, hecho en figura de cuerno,
•f C O R I Á C E U S , a, n m . L o que e s de c u e r o . CORNESCO, i s , e r e . n. Plin. E n d u r e c e r s e c o m o
CÒRIARÌNÒSUS, a., um. Veg. E l que p a d e c e d e un c u e r n o .
empeines. CORNIÍTUM, i. n. Vitruv. E l sitio p l a n t a d o d e
CORIÀGO, àgìnis. / . Colum. E m p e i n e , enferme- c e r e z o s silvestres.
dad del cuero ó del culis. CORNEUS, a, um. Cic. D e c u e r n o . |j D e m a d e r a •
f C O R I A N D R Á T U M , i. il, Apul. E l zumo del c u - d e cornejo.
lantro. CORNÍCEN, i'nis. in,Salust..VA que toca el c u e r n o .
CÒRIANDRUM, i. fi. Plin. C o r i a n d r o ó c u l a n t r o , CORNICOR. aris, átus s u m , ári. dep. Pers. G r a z -
yerba. n a r como la corneja.
C O R I A R I A , ae. / . Petr. T e n e r í a , c u r t i d u r í a . CORNÍCULA, ae./. dim. de C o r n i x . H o r . Cornejilla.
CÓRiARiUS. ii. in. Plin. Z u r r a d o r , el curtidor d e Cornicala ¿esópica. adag.Al que se viste d e lo a g e o o ,
cueros. en concejo se le d e s n u d a , re'f.
CORIÁRIÜS, a, um. Plin. Coriaria? frutex. El CORNÍCÜLANS, tis. com. Sol. Cornial, de figura
z u m a q u e , planta de muí mal olor, con cuyo zumo y de cuerno.
agua se adoban las pieles. CORNÍCÜLÁNUS, a, u m . Plin. P e r t e n e c i e n t e á
fCÒRlCEUM, Vílruv. Lugar en la palestra en Cornioulo, ciudad antigua del Lacio.
que se ejercitaban las muchachas. \\ B a r b e r í a . CORNÍCÜLAHIA, t e . f Nombre de una comedia de
CÓRiciLLUM, i. 11. clini, de Cor. Petron. Corazon- Planto, que se ha perdido.
cíto ; termino de cariño. CORNICÜLARIUS, ii. m. Ase. Nombre de un gra-
C O R I N N A , rc.f. Marc. Nombre de tres inugeres do de oficio de la milicia urbana y provincial, de la
célebres en los poetas. La primera, tebana o tana- clase de los comisarios ó asentistas del ejército.
grea, discipula de Mirlides, de quien se dice que C O R N Í C Ü L Á T U S , a, u m . Apul. H e c h o á m a n e r a
venció cinco veces á Pindaro, principe de los poetas d e c u e r n o .
líricos, y que. publicó cinco libros de epigramas. La CORNÍCÜLUM, i. n. dim. Plin. Cuernecillo, c u e r -
segunda, lesbia, famosa por ¿as alabanzas de los anno p e q u e ñ o . | j L m . Especie de adorno en el mo-
tiguos. La tercera, romana, que floreció en tiempo rrión, que daban los generales á los soldados por
de Ovidio. señal de su valor.
C Ò R I N T H I A , òrum. n. plur. Plin. L o s m e t a l e s ó C O R N C Ü L U S , i. m. Inscr. E l oficio d e l comisa-
T
alhajas d e Corinto. rio ó asentista.

C Ò R I N T H I A C U S , a, uro. Ov. D e Corinto. Corin- CORNÍI-ER, a , um. Lucr. V. Corníger.
thiacus sinus. Liv. E l golfo de Corinto, d e P a t r a s C O R N I F I C I U S , a , u m . Cíe P e r t e n e c i e n t e a la fa-
ó de L e p a n t o . milia romana d e los Cornificios.
CÓRINTHIÀRITJS, ii. m. Suet. E l artífice que CORNIFJCIUS, ii. 777. Cic. Comíficio, amigo y com-
trabaja en el metal corintio. pañero de Cicerón en el augurado, á quien muchos
C Ó R I N T H I A R I U S , a, um, y han creído autor de la R e t ó r i c a á H e r c n i o . \\Quint.
CÒRI NTHIIÍNSIS. m.f-sé. n. i s . Fesi. y Un poeta del mismo nombre, cuya hermana Corni-
CÓRINTHÍI. òrum. m. plur. Liv. L o s naturales fciaf/ié también escelenle poetisa.
de Corinto. Corinthienses se llamaron después los - f - C o R N Í F R O N S , ontis. c o í í 7 . Fffc.Que tiene c u e r n o s
de la colonia que pablo á Corinto, á diferencia de en la frente.
los primeras naturales. CORNÍGER, a, u m . Virg. Cornígero, q u e tiene
C O K I N T H I U S , a, uin. Liv. D e Corinto. Corin- cuernos.
thium ¿es. Plin. E l metal corintio que resultó de ta CORNÍPES, é d i s . com. Ov. Q u e tiene pies d e
mezcla del bronce, piala y oro que se derritió é hizo c u e r n o , como los caballos y las cabras, que tienen
una masa de las muchas estatuas que había en Corin- el rasco dura. \\m. Sil. Ilál. El c a b a l l o .
to, cuando la lomó è incendio Lucio Munito. CORNISU.E, a r u m . / plur. Ftsl. Un sitio del otro
C O R I V Í H U S , i. / . Cic. Corinto, ciudad famosa lado del Tíber, dedicado á las cornejas, porqué
del Peioponeso en la Acaya. se creía que estaban bajo la tutela de Juno.
CORIOLÀNI, ò r u m . m. plur. Plin. Los n a t u r a l e s COÎNIX, icis. /. Ov. L a corneja, ave, especie de
ó h a b i t a d o r e s d e Coriólos. cuervo. \ \ L l a m a d o r , a l d a b a .
CORÍOL\NÜS, a, um. Cíe. P e r t e n e c i e n t e á la CORNU. indecl. en singular, en el plur. C o r n u a .
c i u d a d d e Coriólos. geníf. C o r n u u m . dat. ablat. C o r n i b u s . n. Cic. El
CORIOLÁNUS, i. ni. Cic. Coriolano, ilustre roma- cuerno. |¡ Virg. L a c o r n e t a , instrumento bélico de
no, a quien llama Cicerón T e m í s t o c l e s romano. la milicia romana. \\ Cés. C u e r n o , el ala d e un
CÒRION, ii. n. Plin. La mala corazoncillo, que ejército. Cornua ramosa. Plin.—Cervoritm. Virg.
esv.ua de las tres especies de la planta hipé rico, y C u e r n o s del ciervo r a m o s o s . — L a n c e . Ov. L a luna
es conocida también por y e r b a d e S. J u a n . en c r e c i e n t e . — A n t cunar um. Virg. L o s d o s c a b o s
CORIPF'US, i. m. Flavio Cresconio Coripo, afri- de las v e r g a s . — M o n t i s . Es tac. E l pico, la punta
cano, gramático y poeta, que floreció á la mitad del d e una m o n t a n a . — Tribunalis. Tac. E l lado, el
siglo vi de Cristo. rincón d e un t r i b u n a l . — F l u m i n u m . Virg^ ¡jas
CÓHÍSOPÍTUM, i. n. Q u i m p e r , ciudadde Francia* v u e l t a s , recodos d e los rios.—Lance coeunl. Ov.
C ' O R I ü M , Ü. n. Cic. El c u e r o , la piel de los anima- L a luna e s t á llena.—Nava reparal Phadie. Ov.
les y de los hombres. \\ Palad. L a c o r t e z a d e los La luna es nueva.—Disputa!ionis. Cic. P u n t o s
á r b o l e s , y la c a s c a r a d e las frutas. d e una d i s p u t a . — P o r tus.Cic. L o s ríos lados d e un
C O R L Í N Ü M , i. n. Corlino, ciudad de Alemania en p u e r t o . — P a u p e r i addc.re. Jjor. D a r insolencia,
!a Pomerania. orgullo á un p o b r e . — S o n a r e . Hoy. T o c a r el c u e r n o
C O R N E L I A , a?. / Liv. Cornelia, famosa matrona ó la c o r n e t a . — L e n t a flecte.re. Ov.—Lenlare. Es-
romana, hija de Esvipion africano, tnuger de. Ti- tile. A r m a r , estirar una ballesta, un arco.
bcruj Sempronio Grato, madre de Tiberio y Cuyo CORNUARJUS, ii. m. J)ig. E l artífice q u e hacía
Graco. las c o r n e t a s para la g u e r r a .
CORNELIA g e n s . / Cic L a familia d e los Cor- C O R N U A T L S , a, u m . Varr. E n c o r v a d o á modo
nelios, célebre entre ios romanos. d e cuerno.
COR C O R 221
CORNÌJBIA, 8 3 . / V. Cornu G a l l i o . C O R Ó N I S , i d i s . / . Ov. Corónide ó Arsinoc,

CORNUCÒPIA, te. f. Plaid. Cornucopia, cierta ninfa amada por Apolo, y muerta después por el,
especie de vaso de hechura de cuerno de. toro, re- habiéndola acusado un cuervo de haber rnmtdido
bosando frutas y fiares, con que los gentiles signifi- adulterio con el joven Hisques. \\Marc. Fl fm ó co-
caban la abundancia ; el cual fingen los poetas haber ronación d e u n a o b r a . | | L a popa d e hi nave.
quitado Hércules á Aqueluo. CORONO, a s , á \ i . á t u m , a r e . a. ¡hn . Coronar,
CORNLMÍTCJM. i. n. Corneto, castillo en Toscana. poner ó a d o r n a r a uno con Ja corona, (j Eucr. G u a r -
CORNU Gallia?. / . Cornualia, provincia de In- n e c e r , a d o r n a r . | | R o d e a r , c i r c u n d a r , c e r c a r . Co-
glaterra con lítalo de ducado. ronare cráteras. Virg. C o r o n a r los vasos ó llenarlos
•\ CORNÚLUM, i. n. dim. Apio. Cuernecillo, cuer- h a s t a el b o r d e .
necito. CORÓNÓPUS, odis. f. Plin. La raíz llamada
CORNUM, i. 71. Virg. Cornizola ó c e r e z a silves- diente d e p e r r o , ó la yerba c u e r n o d e c i e r v o , lla-
tre, la fruta del árbol cornejo. mada también en latín g r a m e n a c u l e a t u m .
C O R S U S , i. f. Plin. Cornejo, c e r e z o silvestre, jl CORÓNULA, a ? . / , dim. Ulp. Coronita, coronilla,
Varr. C a r a m i l l o , flauta pastoril, ítala cornus. corona p e q u e ñ a .
Virg. La pica ó asta hecha d e cornejo, C O R O P I I I U M , ii. n. Plin. E s p e c i e d e cangrejo de
CORNÚTUS, a, uro. Colum. C o r n u d o , q u e tiene mar.
c u e r n o s . Cornutus sylloyistnus. S. Ger. Silogis- CORPORÁLIS. m. f. le. n. is. Sen. Corpóreo,
mo cornuto, d i l e m a . p e r t e n e c i e n t e al c u e r p o ó q u e le tiene. Cor pora-
CORNUTUS, i. 7 » . Gel. A n e o Cornuto, africano, lia. Ecles. Loa c o r p o r a l e s , los lienzos que se ponen
docto gramático en tiempo de Nerón. en el altar encima del ara para celebrar el santo
CORÍEBUS, i. ni. Virg. C o r e b o , rei de Migdonia sacrificio fie la misa. ¡ | E l lienzo q u e sirve d e
en Frigia, muerto en el templo de Palas la nodie m a n t e l p a r a recibir.la s a g r a d a comunión.
que se perdió Troya, á cuyo socorro vino por amor I C U R Í ' O R Á L Í T A S , ¿Llxs.f Tert. C o r p o r a l i d a d , ¿a
de Casundra, hija de Priamo, que le estaba pro- -naturaleza del objeto material y corpóreo.
metida por esposa. •f CORPORALÍTER. adv. Tert. C o r p o r a l , p e r s o -
COROLLA, a?. / . dim. de Corona. Calai. Coro- n a l m e n t e , en ó con el c u e r p o .
nica, coronilla, c o r o n i t a . | | Varr. Corona p e q u e ñ a f CORPORASCO, is, e r e . n. Ctaud. Mam. H a -
g u a r n e c i d a d e láminas d e plata 6 d e o r o p e l , que cerse cuerpo.
se d a b a a lus cómicos q u e mas a g r a d a b a n . Corolla CORPOUATIO, ónis. / . Tert. V. Corporalítas.
plecti/is. Plaid,. Corona ó g u i r n a l d a d e flores y f CORPORATIVOS, a, u m . Cel.Aur. L o q u e n u t r e ,
y e r b a s olorosas, h a c e ó forma c u e r p o ,
Co ROLLA RI UM , ii. n. Varr. L o que se d a d e m a s CORPORÁTURA, a ? . / Vilruv. L a c o r p u l e n c i a , la
ó ¡ . - i i via d e gratificación. | | Plin. Corona d e g r a n d e z a , e s t a t u r a del c u e r p o .
rnetp' i u r ° p e l , p l a t e a d a ó d o r a d a , que se d a b a C O R P O R Á T U S , a, u m . Cic. y
á l„ . rpectad'>res en las nVa'.os, y á los c o n v i d a -
( CORPÓREUS, a, um. Cic. C o r p ó r e o , c o r p o r a l ,
dos en los b a ' . q u e t e s . |¡ &utc Corolario, ]>roposi- q u e tiene c u e r p o . | | Ov. C a r n o s o , d e c a r n e .
ción deducida de lo demostrado anteriormente. CORPORO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Plin. Hacer
CORONA, a;. / . C r o u s t á d , ciudad de Transilva- c u e r p o , r e d u c i r á c u e r p o , incorporar. j¡ D e j a r el
í t i a . | ¡ L a u d s Croon, ciudad de ¿a Suiza. |j L a C o - c u e r p o sin a l m a , m a t a r .
r u n a , ciudad, y puerto de mar en el reino de Gali- CORPORÓSUS, a, u m . V. C o r p u l e n t u s .
cia en España. C O R P Ú L E N T I A , ¿O. / . Plin. Corpulencia, g o r d u -
CORONA, a;.,/.' Cic. C o r o n a , g u i r n a l d a , d i a d e m a . ra, obesidad.
|J L a c o n c m r e u c m , círculo, concurso d e g e n t e . j¡ CORPULENTUS, a, u m . Plaut. C o r p u l e n t o , g r u e -
Vilruv. ISA cornisa. | | Lio. E l c e r c o d e una c i u d a d . so, d e m u c h o c u e r p o . Corpulentior videris. Plaut.
I¡ E l c e r c o que se nota al r e d e d o r d e h i luna y d e
( M e p a r e c e s m a s lleno, mas g r u e s o , mejor.
algunas e s t r e l l a s . ¡1 L a constelación así l l a m a d a . CORPUS, óris, n. Cic. C u e r p o , s u s t a n c i a m a t e -
¡¡ Otra llamada corona austral ó la r u e d a d e I x i o n . rial y e s t e r n a . j | E l c u e r p o o r g a n i z a d o d e l h o m b r e
¡¡ Círculo d e c i r c u n s t a n t e s . Sub corona vendere. y d e los animales. | | E l a g r e g a d o d e p e r s o n a l q u e
Cès.— Venaadare. Flor. V e n d e r como se vendían forman un c u e r p o , r e p ú b l i c a , c o m u n i d a d , socie-
ios esclavos c o r o n a d o s d e ¡lores.—Venire. Liv. d a d , colegio, o r d e n , a s a m b l e a , j | S u s t a n c i a , m a t e -
Ser v e n d i d o s d e e s t a manera. ria, s ó b d o . | | Tumo, volumen. Corpus amittere.Cic.
CORÒN\Ì:US, a, u m . Plin. P e r t e n e c i e n t e á la P e r d e r c a r n e s , p e r d e r la s a l u d , enflaquecer.—
c i u d a d d e Coron. Aguce. Lu&f. L a s u s t a n c i a d e í a g u a . — C i v ü a l i s ,
CORONALIS. m.f. lé.n. is. Ápul. P e r t e n e c i e n t e reipubljê. Cic.VA cuerpo d e la c i u d a d , d e la r e p ú -
a la corona. blica, c u e r p o político. — Arboris. Plin. T r o n c o
C O R Ò N A M E N , ÍUÍS. 11. Aplll. y d e un á r b o l . — L e g u m . juris. Ulp. E l c u e r p o d e
C O R O N A M E N T O , i. n. Plin. T o d o lo q u e sirve las l e y e s , código.— Homcri. Ltp. O b r a s d e H o -
para h a c e r coronas, como jlores, hoj.is. mero.—Ncptuni. Lucr. E l mar. Corpura rjfugere.
C O R O N A R Í A , » . / Plin. y Cic. H u i r el c u e r p o , evitar el golpe. Genitalia cor-
CORONARIOS, ii. m. Plin. L a ó ei q u e h a c e c o - pora. Lucr. L o s cuatro e l e m e n t o s . Corpus jaccrc.
ronas ó ramilletes. /'VY//'. E c h a r c u e r p o , e n g o r d a r .
CORONARIUS, a, u m . Plin. C o r o n a r i o , pertene- CORPUSCL'LUM, i. n. dim. Cic. Cuerpecico,
ciente á ta corona. Coronarium opus. Coronamien- c u e r p e c i ü o , c u e r p e c i t o , c o r p e z u e l o . jl A'tomo.
to, o o r a n e c h r ¡m forma d e c o r o n a . — A u n a n . Cic. C O R R A U O y C o n r a d o , i s . si. MIIII, o c r e . a. 'Per.
Oro p a r a h a c e r coronas, ó la contribución ó p r e - A r r e b a t a r , barrer, quitarlo todo, ¡j Ulp. A d q u i r i r ,
sente q u e h a c í a n los vasallos á los e m p e r a d o r e s . b u s c a r con m u c h a dificultad. Corrasi omnia. Trr.
CORONATOR, oris. ni. S. Ag. Coronador, el (pie L o he q u i t a d o , lo h e b a r r i d o todo, ine h e d e s h e c h o
corona. d e todo.
CORONÁTUS, a, u m . part. de Corono. Cic. C o - CORRASUS y C o n r a s u s , a , um. part. de C u r r a d o .
ronado. JJig. Q u i t a d o r o y e n d o , b a r r i e n d o ó b o r r a n d o .
CORONE, e s . / Plin. Coron, ciudad de. la Morca. CORUIÍCTIO, o n i s . y . C V . C o r r e c c i ó n , e n m i e n d a ,
CÜHONEOLA, a;. ./. Plin. L a m o s q u e t a , especie- censura d e y e r r o s ó d e t e c t e s . |¡ R e p r e n s i ó n . | | Co-
de rosa que Jlnrece en el otoño. rrección, figura retorica de que se usa cuando se
. C ó K O N i ü J s s . m. m. Ov. Esculapio, hijo d e la corrige o enmienda ta palabra o espresion con otra
iiiafa Corónide. que esplica mas el concepto.
C O R C O R
CORRECTOR, Òris. vi. Cic. Corrector, et que co- CORRÒBORÁTL'S, a, u m . Cic, Part. de
rnar., ai)-ninida 6 censura alguna cosa. Correctores CORROBORO, á s , a v i , a í u m , a r e . a. Cic. Co-
provinriarnm. ))ig. (Gobernadores estruordinarios rroborar, fortificar, d a r , a ñ a d i r fuerza. [| C o n f i r -
d e las provincias. Dábase este nombre a ciertos mar, esforzar.
subdelegados, que se enviaban como jueces de resi- CORRODO, is, ròsi, r ò s u m , d é r e . a. Cic. R o e r ,
dencia á las provincias. corroer.
_COUUECTÙRA, a?. / . Aur. Ví'ct. E l oficio y díg- I CORROO ATUS, a, u m . Cic. Pari, de
cidad tí el juez c o i i i i . s i o n . u f o p . i r a corregir a b a s e s , C o R R E c o , a s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. R o g a r ,
CORRECTUS, a, uto. part. de C o r r i l o . Cic. Co- suplicar con muchos ruegos é instancia.
r i egido, r e p a r a d o , e n d e r e z a d o , rectificado. || E n - CORRÒSUS, a, uni. pari, de C o r r o d o . Jar. Co-
mendado. rroído.
f CORRELATIVA, òrum. n. piar. C o r r e l a t i v o , lo C O R R Ó T U X D Á T U S , a, um. Petron. Redondeado.
que tiene e n t r e sí relación. Part. de
CORRÈPO, is, epsi, e p t u m , p e r e . a. Cic. i n t r o - T COEIIOTÜNDO, á s , á v i , á t u m , a r e . a, Petron.
d u c i r s e , e n t r o m e t e r s e , insinuarse, c o l a r l e bisensi- [ R e d o n d e a r , h a c e r , poner r e d o n d o .
bteinente, o c u l t a m e n t e , poco ;i poco, y c o m o qm -:n ! CORRÜTÜNÜOR, áris, átus s u m , ári. pas. Sai.
se va a r r a s t r a n d o ó resbalando. In dámela, corre- ¡í edondear.se. p o n e r s e , q u e d a r r e d o n d o .
pere. Cic. Meterse entre las b r e ñ a s , estoes, en ( ORRUDÀ. za.f Colum. E s p á r r a g o silvestre d e
cosas oscurasg difíciles, de donde no se pueda salir. trigo.
—Intra muros urbis, Varr. M e t e r s e , e s t a b l e c e r s e CORRUGATI;», a , u m . Colum. A r r u g a d o . Parí,
poco á poco en una ciudad. de Corrugo.
CORRÉETE, adv. Gel. B r e v e m e n t e , hablando de CoiiUEGiS. ni. f. g e . v. is. Nemes. A r r u g a d o ,
la cantidad de las sílabas. plegado.
CORREPTIO, onis. / . Gel. A p r e h e n s i ó n , el acto CORRUGO, a s , ávi, á t u m , a r e . a. Hor. A r r u g a r
de aprehender, coger ó asir alguna cosa.\\ Tert. doblar haciendo pliegues.
R e p r e n s i ó n . Correptiones aut cresccntine díerw.n. CORRÚGLS, i. ni. Plin. A c e q u i a h e c h a en los
Vitruv. E o s m e n g u a n t e s ó crecimientos d e los rios para conducir y subir agua.
días.—S'jUabarum. Quint. Abreviaciones d e l a s CORRUMPO, i s , r u p i , r u p t u m , r u m p e r e . ÍI. Cic.
sílabas. Corromper, viciar, d e p r a v a r , d e s t r u i r , e s t r a g a r ,
p e r v e r t i r . |] Salasi. E c h a r á p e r d e r . Corrampere
CORREPTOR, oris. ni. Sen. R e p r e n s o r , censor, i
Joules. Salasi, C o r r o m p e r , infestar las fuentes, las
el que r e p r e n d e o c e n s u r a . !
a g u a s . — bngues dentibas.Prop. R o e r , comerse las
CORREPTÜS, a, um. pari, de Corripio. Cic. í uñas con los d i e n t e s . — L i l l e r a s . Cic. F a l s e a r una
A p r e h e n d i d o , cogido, a s i d o , preso. ¡| R e p r e n d i d o . ! c a r t a . — A l i q u e m pecunia, largilioue, prarmiis. Cic.
renido. j | Varr. A c o r t a d o , a b r e v i a d o . j¡ Quint. iire- j S o b o r n a r , cohechar á alguno con d i n e r o , con d á -
ve, hecho b r e v e . _ i d i v a s . — D i e m . Plani. H a c e r p e r d e r el d i a . — E m p -
CORRÍOEO, è s , i s i , s u m , d é r e . o. Lucr. R e i r ' ¡oran arle cafra. Marc. E n g a ñ a r con astucias al
CQÍl Otl'OS. comprador.
CORRIGEN., K ,. / Cic. L a correa, tira larga y \
1
CORRUO. is, rui. r ü t u m , ere. n. Cic, C a e r , arrui-

delgada- de. cuero. n a r s e . || Lucr. A r r u i n a r , h a c e r c a e r . |j Plañí.
CORRÍGIAUIUS. ii. in. Suel. C o r r e e r o , el q u e i Amontona.:'. Comiere risa, Cic. C a e r s e , morirse
hace correas. i d e risa.
CORUÍOIATÜH, a, u m . Val. Max. A t a d o , ceñido i CORROTTE, in», issi'me. adv. Cic. C o r r o m p i d a ,
con c o r l e a . j eorronipidisima, corrupta, viciada, s i n i e s t r a m e n t e .
CORRÍGO, i s , rexi, recluiu, gòre. a. Plin. E n - ; CORUUPTELA, in./. Cic. C o r r u p t e l a , corrupción,
d e r e z n r lo que está torcido. || Corregir, e n m e n d a r . ! vicio, d e p r a v a c i ó n , todo lo q u e tiene fuerza de
¡¡ A d v e r t i r , a m o n e s t a r , r e p r e n d e r . |¡ Disminuir, ¡ corromper ú e c h a r a p e r d e r .
t e m p l a r , m o d e r a r . Corrigen: aliquem ad jrugem. ; C o R R i j P T Í n Í L i s . m. f. l e . v, i s . Lact. Corrup-
Plaut, Corregir a uno d e sus defectos, r e d u c i r l e ! tible, lo que puede corromperse.
á la probidad, á mejores c o s t u m b r e s . ¡ CORRÜPTÍBJLÍTAS. átis. / Tert. Corruptibilidad,
CORRÍPIO, í s , pui, r e p t o m . r í p e r e . a. Cic. C o - la facilidad ó sujeción a corromperse.
[
ger, a p r e h e n d e r , asir, agarrar, tomai- con p r e s t e z a . ; CORRETTIO, onis. y! Cic. Corrupción, alteración,
¡I Corregir, r e p r e n d e r . | ¡ D i s m i n u i r , m o d e r a r , r e p r i • ; depravación, soborno, el acto d e c o r r o m p e r & c .
mir. il Quint. A b r e v i a r , h a c e r breve una silaba, i CORRÜPTÍVÜS, a, um. Tert. Corruptivo, lo que
Corripcre corpus c sonino, è utralis. Virg. L e v a n - ¡ i iene viciad para corromper O destruir.
(arse d e dormir, d e la c a m a ligeramente.-—Se ad \ CORRUPTOR, oris. m. Cic. Corruptor, el q u e
atiquem. Ter. i r en diligencia en busca d e alguno. • corrompe ó soborna.
— Cursuni. Liv.—V iam. spai in m. Virg. — Graduai. \
f CORRUPTÜRIUS, a , um. Terl.V. Corruptibílis.
Hor. D a r , e c h a r á correr, meter p i e s . — P e c u n i a s . \
CORRIJPTRlX, " s e i s . / Cic. L a q u e c o r r o m p o ,
Ció, R o b a r dinero.—Morsa ahquid, Plin.—fuente. \
s e d u c e , soborna & c .
Pedr. Coger alguna cosa con los d i e n t e s , á boca- ;
CORRUPTUS a, um. part. de Corni ¡upo. 0 / c . C o -
dos. Compi dolore, morbo. Cels. S e r a t a c a d o d e :
r r o m p i d o , coi'rupi.o. a l t e r a d o , d e p r a v a d o . 11 b a l -
un dolor, d e una e n f e r m e d a d . í
seado. j | Viciado |¡ .Sobornado,
CORRIVALIS. m. f. l e . ii. is. Quv.it. R i v a l , com- CORS. c o r l i s . / . í üruv. L! corra!.
petidor. CORSA, ai../, l'ilruv. L a primera faja que corre
CORRÍVÁLÍTAS, átis. / . Plaid. R i v a l i d a d , com- • ó -AV. h a c e al rededor d e las pilastras.
petenria, concurrencia. ¡ COIÍSÍCA, IB. j . Plin. Córcega, isla ai el mar (r
C Í H Ü Ü V A T Í O , onis. f. Plin. L a obra d e conila- :
Toscana.
d r y j u n t a r los arroyos en un lagar para hacer ¡ CORSÍCÁN'US, a, um. Serv, y
caudal de agua. j CORSI'CUS, a, huí, Ov. y
CoííRiVATL's, a, u m . Sen. Pari, de I C O R S É S , a, um. Ov. Corso, perteneciente á la Isi-
CORRIVO, á s , ávi. á t u m , a r e . a. Plin. Conducir ¡ d e Córcega ó á sus h a b i t a d o r e s , llamados por Li-
v j u n t a r arroyos en alguna parte, para h a c e r cau- vio Corsi, orum.
dal do agua. Cor rivare jlumen. Plin. Dividir, CORTERIACENSES, i n m . m. plur. P u e b l o s d e
s a n g r a r loa rios p o r d i v e r s a s p a r t e s . Courtray.
CORROBORA ME MTUM , i. n. Lact. Corro!) ora- CORTERIÀCUM, i. ÍÍ. C o u r t r a y , ciudad de Flan,
ción, esfuerzo, vigor, confortación des.
C O R e o s 223
COHTÍÍ.'Í, irás, m. / CU: L a c o r t e z a . Corlex ovi. CÓRYMBIA, as. f. Plin. E l tallo d e la férula c o -
l>'Í¿etLV. L a c a s c a r a del h u e v o . — Te.studinis. Fedr. cido y a d e r e z a d o con miel.
L a concha c\c la tortuga—Roste. Pfin. E l botón CORYMBIATUS, a, um. Treb. H e c h o ó adnrnadn
donde está la simiente d é l a rosa. Le.uior cortice. á modo de racimos d e y e d r a .
Hur. Proverbio d-L hombre ligero c inconstante. C O R Y M B Í F E R , a, u m . Ov. Epíteto de. Raen, que
Sine cortiee nnre. Hur, N a d a r sin corcho. Prover- lleva la c a b e z a coronada de racimos de vetira.
bio del que no necesita de otro para manejarse, * CORYMBÍTES, as. m. Plin. E-pecic de' titímalo,
como entre nosotros : N o necesitar a n d a d o r e s . yerba que mala los peces y aligera el vientre.
COKTÍCATUS. a, u m . Colum. L o q u e tiene cor- i C O R Y M B i ü M , ii. n. Petron. E l e r i z o n , peinado
teza. postizo de muger que imita con sus rizos los raci-
!
C ü i i T Í o E ü S . a, u m . Plin. D e c o r t e s a . ; mas de la yedra.

CQRTICO, a s . á v i . atíim, a r e . a, Colum, D e c c o r - C O R Y M B Ü S , i. wi. Virg. R a c i m o de y e d r a .
Iczar, quitar la' c o r t e z a . ¡ CORYP. IJÍEUS, i. m. Cíe. Corifeo, el que guiaba, el
1
Cou'ncóÛH. a, u m . Plin. C o r t e z u d o , lo q u e ! coro en las tragedias antiguas. \ | P r i n c i p e , c a b o ,

tiene m u c h a c o r t e z a . i c a b e z a d e algún orden ó s e c t a ,
CORTÍCULA. sc.f.dím. Colum. C o r t e c i c a , c o r t e - i C O R Y P H A s i A , as. / ' Arnob. Minerva ecuestre,
cilla, cortecita, corteza sutil, d e l g a d a . ! asi llamada por haber nacido del cerebro de Júpiter
CORTINA, a ; , / Cal L a c a l d e r a ó perol. | | Virg. ! armada de tanza y escudo.
La trípode d e A p o l o e n q u e se d a b a n las r e s - I C O R Y T H U S J . / Serv. Cortona, ciudad de Etruria.
puestas de sus o r á c u l o s . : CORYTUS, i. m. Virg. E l c a r c a x ó aljaba p a r a
CORTINALE, i s . n. Cnlum. El lugar d o n d e se • m e t e r las s a e t a s ó flechas.
f
g u a r d a n los p e r o l e s ó c a l d e r a s . j COHYZA, s e . / Cel. Aur, L a destilación ó c a -

CORTINA Lis. m. f. i é . n. i s . Colum. P e r t e n e - i t a r r o .
ciente al perol ó c a l d e r a . ! ( J o s , otis. f. Cíe. P e ñ a , roca, p e ñ a s c o g r a n d e . ]|
CORTÍNÍPOTENS, t i s . com, Lucr. Epücio de , L a piedra de amolar. Aguaría: coles. Plin. L a y
Apolo, cuyos oráculos se daban desde la trípode. p i e d r a s q u e afilan con agua.— Olearia. Plin. L a s
CORTÍNÜLA, ai. / dim. Am. C a l d e r a ó perol pe- q u e afilan con a c e i t e .
q u e ñ o , caiderillo.
í
[ COSA, a i . / . Liv. Cosario, ciudad del reine de N<-

CORTONA, a 3 . / Sil. Cortona, ciudad de Tos-
j potes en Calabria.
cana.
\ COSACJ, orum. ¡n. piar. Cosacos, pueblos situa-
C O R T O N E N S I S . m. / . s e . n. i s . Liv. C o r t o n e s ,
: dos en los confines de Polonia, Rusia, Turquía,
perteneciente á la c i u d a d d e Cortona. i Tur/aria, §fc.
CORÜNCANUS, i. m. Ció. C o r u n c a n o , el primer
i Cos.E, á r u m . / . plur. Virg. C o s a , ciudad arrui-
pontífice romano creado por ht plebe.
; nada, en Toscana cerca de Orbitelo, de cuyas ruí-
CORUS, i. m. Vilruv. E l n o r d e s t e , viento d e o c - j ñas se fabricó ALidonia.
cidente, el viento coro.
OÍÍRUS, i. m. M e d i d a d e ' 4 5 m e d i a s íianegas. j¡ COSÁNUS, a, u m . Plin. P e r t e n e c i e n t e á Cosa,
M e d i d a d e 30 medias hanegas q u e h a c í a n la c a r g a donde esta hoi Alsidonia.
;
de un camello, ó d e 41 d e A t e n a s . COSI-ELOIA, a?. / Coesfeld, ciudad de Alemania

CORUSCAMEN, ínis. n. Apul. y en la Veslfutía.
CORUSCATIO, onis. / . Sol. R e s p l a n d o r . COSMA, a?, ni. C o s m e , nombre de hombre.
CORUSOÍEER, a, um. Mure. Cap. V. C o r u s c a s . C O S M É T A , ai. T / i . / y
CORUSCO, a s . á v i . atuui, a r e . n. Virg. T r e m o l a r , COSMETFS, ai. / Juv. S i e r v o ó s i e r v a q u e cuida
v i b r a r e vibrarse c o n m o v i m i e n t o a c e l e r a d o , b l a n - ! d e l vestido y p e i n a d o d e su a m o ó d e su a m a , como
d e a r . i| R e s p l a n d e c e r , brillar. Coruscare mucro- ; el ayuda de cámara y la camarera. •
ncm. Virg. H a c e r relucir una e s p a d a d e s n u d a . I C O S M I A N U S , a, u m . Mure. P e r t e n e c i e n t e á C o s -
¡ rao, famoso artífice de perfumes.
C o u u s c u s , a, u m . Virg. Víbiado, t r é m u l o . | ¡ R e s -
! COSMÍCUS, a, u m . Marc. D e l m u n d o , m u n d a n o .
p l a n d e c i e n t e . Corusca jabalare pra treinore.
1 COSMOORAPIUA, a&. f. Cosmografía, d e s c r i p c i ó n
Plaut. H a b l a r t e m b l a n d o , t i n t a n d o ios dientes y
de miedo. • del m u n d o .
C O R V Í N U S , a , um. PUn. P e r t e n e c i e n t e al ; COSMOORAPIIÍCUS, a, um. P e r t e n e c i e n t e á la cos-
c u e r v o . [| Sobrenombre de la, familia romana de los mografía.
Valerios. i C o s M O C R A P H U S , i. ni. Mes. Corv. C o s m ó g r a f o , el
•\ CORVÍTO, a s , avi, átum, a r e . a. Phuil. H a r t a r - i que sabe ó pro/esa la cosmografía, g e ó g r a í b .
se, llenarse d e vianda como los cuervos de c a r n e . | COSMOTORINVE. Non. Título'de una de las sáti-
C o i l V Í T O R . oris. ni. Fesl. Comilón, t r a g ó n , q u e . ras menipcas de Varron.
come hasta h a r t a r s e , q u e come con ansia. \ COSMOS, i. m, Juv. Cosmo, nombre de un perfu-
CoRviis, i. m. Cíe. VA c u e r v o , ave mui cono- : mero célebre.
cid. a. ¡1 Maquina m i l i t a r á semejanza d e l pico d e l COSOPA, 0 3 . / de,. Cosopa, puerto de. Corfú.
cuervo para a t e r r a r alguna cosa, j | C Í I signo ce- C o s o s u s d e u s . Jnscr. Dios propio d e los h a n -
leste. J ¡ Ün pez marino. riges, de E e r r i .
COUVBANTÜS. tiiiu. m. piar. llar. L o s coribala- f COSSIM. adv. Apul. Con las a n c a s .
tes, sacerdotes de la diosa Cibeles. ; C o s s i s , is, y COSSLIH. i. ///. Plin. C a r c o m a , gu~
C O R Y B A N T I U S , a, u m . Virg. P e r t e n e c i e n t e á Ion sano que nace en la madera y la roe.
Coribantns. C Ü S S Y R A , a.*. / Ov. P a n í a l a r e a , isla del medi-
C O R Y C / E U S , i. m.Cic. E l curioso.I|E1 que e i ; p í a . terráneo entre Sicilia y A frica.
CoRYcfajM, i. íi. Vilr. El j u e g o ríe pelota. COSTA, OÍ. / . Cels. L a costilla. Cosía nariitm.
CORYÍTS, nidia. / Ov. Ninfa que habitaba en la PUn. E l costülage de un navio.
cueva (Joñcio a la falda del Parnaso. COSTAMOMUM, un. Dig. Plañía-aromática de!
CORYCIUS, a, uní. E-.lac. P e r t e n e c i e n t e á C.c- genero de cosió, V. Costina.
rico. ciudad de Cilicia, ó al monte P a r n a s o . COHTATUÍÍ, a, u m . Va.rr. Q u e tiene costillar.
COKYCUS, i. vi. Plin. Ciudad de Cilicia situade COSTLM, i. n. Plin. y
cerca del mar, C O S T U S , i. / . Ov. C o s t o , raíz olorosa de la India
CORYLÉTUM, i. TÍ. Ov. E l avelln nar, sitio pobla- oriental: la. huí negra y blanquecina, y se la usa ai
do de avellanos. los perfumes, aderezos del vino y sacrificios.
C O R Y L V Í , i , / . Virg, A v e l l a n o , el árbol que da las COSYRA, a? f.Plin. P a n í a l a r e a , isla pequeña junio
avellanas. a Malta.
224 С R А C R A
COSYRI, órum. т. plur. Plin. L o s naturales y C R A B R A , a>. / . Cic. E l M a r r a n a ó M a r r a n e l a ,

habitantes d e P a n l a l a r e a . pequeño rio del Lacio. t
CÓTARIA, a;. / Ulp. C a n t e r a d e d o n d e se s a c a n C R A B R O , ónis. m. Virg. E l abispon ó tábano,

las piedras de aíilar. moscón. Crabrones irritare. Plaut. Frase prover
COTHON, onis. т. y Cothonum, ¡. n. ííirc.Puerto bial, provocar á los coléricos.
en el mar, no natural, sino hecho con arte. ¡| Plin. ! CR A OC A . a?. / . Plin. Especie de arveja.
Isla del Pe topo ueso. \\ Otra cerca de Car lago. | CRA COVI A , ve.f. Cracovia, ciudad de Polonia. **
COTIIURNATE, adv. сотр. i u s . Ata. Con estilo ¡ CR A GUS, i. m. Ov. E l monte d e ü o r a n t e en
trágico ó sublime. i Licia.
COTHURNATIO, ónis. / . 'Perl. L a representación CRAMHE, e s . / . Plin. E s p e c i e d e col ó b e r z a .
d e la t r a g e d i a . | Crambe bis posita est. adag. D o s v e c e s cocina ó
COTHÜRNATUS, a , u m . Oo. C a l z a d o con coturnos j gallina, a m a r g a el caldo, ref.
ó borceguíes á modo de los trágicos. Colkurnatas j CU A NEUM, i. 11. Cic. Cráneo, escuela de Corinlo.
vates. Ov. P o e t a trágico, ¡j Autor q u e e s c r i b e con • j C R Á N I U M , ii. n. E l c r á n e o .
estilo s u b l i m e . C R Á P U L A , m. f. Cic. Crápula, e m b r i a g u e z ó b o
COTHURNUS, i. m. Cic. Coturno, calzado alto de r r a c h e r a , pesadez b aturdimiento de cabeza por
дне usaban los antiguos, y tos que representaban haber bebido mucho vino. | | L a flor d e l a resina c o
tragedias. \\Sior. Estilo trágico, sublime, j | L a t r a ; cida con q u e se a d e r e z a b a el vino.
gedia. C R Á P U L E N T U S , a, um. Am. E m b r i a g a d o , borra
:
C U T Í C U L A , аз. /. Plin. P i e d r a d e t o q u e para e n olio.
sayar los m,tales, ¡j Plin. Especie de vasija. CRAPULÓSUS, a, u m . JaU Firm, D a d o á la b o
f (JÜTIFÍCO, a s , avi, á t u m , a r e . ti. Apul. Cortar r r a c h e r a .
las piedras d e amolar. C R A S . adv. Cic. M a ñ a n a ,
COTÍ ÑUS, i. / Plin. Arbusto del Apenino que i * C R AS I S , is. Prisc. L a mezcla ó mistura. ¡¡ La
sirve para dar el color de púrpura. '. unión de dos vocales o de vocal y diptongo que j'or
COTONEA, V¿. f. Plin. L a cotonea, yerba olo maii un solo sonido.
rosa. i CR A SS A MEN, i m s . n. Colum. y
COTÓNEUM, i. n. Plin. E l membrillo, árbol, y CRASSAMENTUM. i. n. Plin. L a crasitud ó gor
la fruta de él. que se llama también C o t ó n e u m , y d u r a . |¡ E l poso d e los licores.
Cotoniíuii m a l u m , Cydonium y Citonium. CRASSATUS, a, u m . Am. Craso, grueso, pingüe,
C O I T A , a?, m. Cié. Cota, sobrenombre romano j C RA S S E . adv. Colum. Con crasitud o gordura.
de la familia de los Aurelios. Crasse componere. Hor. Componer grosera, tosca
C O T T A B U S , i. m. Piaut. E l ruido que hace el m e n t e .
zurriagazo d a d o con u n a c o r r e a . 1 A CR SSEÜO, ínis. / . Falg. V. C r a s s i t u d o .
C O I T A NA , orum. n.plar. Plin. E s p e c i e d e higos | T CRASSLSCO, is, en. n. Plin. Encrasarse, p o
secos de Siria mui p e q u e ñ o s . | nerse craso 6 espeso. ¡¡ Plin. Endurecerse, ||
COTTL'K A l p e s . Plin. L o s montes A ' i p e s que ; Col. Eru>o»"dar, criar c a r n e s .
separan la Envicia de la Italia. ¡ CA R S SAI N U S . U , u m . Plin. P e r t e n e c i e n t e á C r a s o ,
C o T T i A N U s . a , u n í . Tac. P e r t e n e c i e n t e á Coció, ¡ nombre romano.
rei de los Alpes. Í ' C Í I A S S Í F Í C Á T I O , Ó n i s . / Cel. Aur. F . C r a s s i í n d o .
C O T T I U S , ii. m. Suel. Coció, rei ó régulo, amigo , CA R S S Í E T C U ' U S , a , um. Cel. Aur. Encrasado,
de Augusto, que kizo caminos mas cómodos cu los e s p e s a d o , c o n d e n s a d o . Parí, de
A'ipes, a los cuates dejo su nombre, I J CRASSÍIÍCO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Cel. Aur.
C Ó T Ü L A . V. C o t y l a . • Encrasar, engordar, condensar.
COTURNTUM, ii. n. Eest. Vaso para vino de que C R A S S Í P E S , édis. com. Cic. E l q u e tiene los pies
usaban en los sacrificios. ; gruesos. Sobrenombre de la familia romana de los
CoTURNix.icis '.j. Plin. L a codorniz, ave de paso. Furtos, con uno de los cuales casó Tulia, hija de
\\ Plaut. P i c h o n a , expresión de cariño. '• Cicerón.
COTYLA, ve. f Cel. Aur. Medida romana, ¿a j CHA SSITA S, átis, f. Apul. y
misma que e m i n a : era la mitad de un seslario^ y j CRA SSÍTIES, é'i.f. Apul. y
servia tanto para los líquidos como para los gra CRASSITUDO, inís. f. Cés. E l grueso ó c o r p u l e n
nos. Entre nosotros es la tercera parle de una fa cia d e alguna c o s a , j | C r a s i t u d , g o r d u r a , e s p e s u r a .
:
nega. | | El poso d e los licores.
C O I ' Y L É D O N , onis. f. Plin. La, planta llamada ¡ CR A SSÍVÉNIUM a c e r . Plin. Especie de ácer o
ombligo d e V e n u s , y también oreja d e monge y acebo démenos estimación que los otros por sus ve
oreja d e a b a d . ! tas mas toscas y gruesas.
C O T Y S , yos. m, Tac. Cótis, nombre de un rei de \ CR A SSO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. Apul. E n g r u e
Tracia. I s a r , h a c e r , poner mas g r u e s o .
COTYTIA, órum. n. piar. Hor. F i e s t a s nocturnas C R A S S U S , a, u m . Plin. G r u e s o , corpulento. | |
q u e se hacían en Atenas á l a diosa Cotito. ! C r a s o , pingüe, g o r d o . |) E s p e s o , d e n s o , g r u e s o .
* COTYTTO, u s . f Juv. Cotito, diosa de ¿a des Crassus ager. Cic. C a m p o í é r t ü , buena tierra.
vergüenza y lascivia, á quien los atenienses hacían —Aer. Cic. Aire grueso, e s p e s o , denso. Crassum
fiestas y sacrificios por la noche. \jilum. Ov. Hilo gordo.Crassd Minerva.Hor. Cras
C o u s , a, um. Cic, D e la isla d e L a n g o . • siore musa. Quiñi. Sin a r t e , sin d e l i c a d e z a , tosca
1
COVINARIUS, Ü. m. Tac. E l que gobierna y com m e n t e , á la p a t a llana. Crassus tres dígitos. Cal.
bate d e s d e un carro, a r m a d o d e hoces. D e tres d e d o s d e grueso, del grueso d e tres d e
Covi.sus, i. m. Mel. Especie de carro, cuyo eje I dos. Crassissimus co" tex. Plin. Corteza mui gruesa, m
estaba armado de hoces de que usaban en la guerra ¡

3 CA R S S U S . i. m. Cic. P . Craso, llamado el rico
los britanosy belgas. hijo de P. Mucio, orador y jurisconsulto célebre.
С о х л , ш. f. Cels. y C R A S T I N E . adv. Gel. M a ñ a n a .
C O X E N D I X , i o s . f. Cels. E l anca ó el hueso del C R A S T Í N U S , a, um. Cic. D e l dia d e m a ñ a n a , ó
;.;nca. |¡ E l muslo. que será m a ñ a n a . In craslinum {dieni) dijferre.
C o x o , unis. m. Non, E l cojo, Cíe. D e j a r para m a ñ a n a , dilatar d e un dia pura
otro. Cra.stinus dirs. Cic, E l dia d e m a ñ a n a . —
CR Frni:tus. Plin. El fruto n u e v o , venidero. Crasliiw,
C R A B A N T I A J te. / . E l Casal, ciudad del Monl ] ¿rías. Estac. El tiempo <|ue ha d e venir.—Stella.
ferrato. ; Plaut. Estrella que s a l d r á m a ñ a n a .
С RE
C R V. 225
CRATJÍÍIS, í d i s . / Virg. C r a t é i s , madre de. Es ! C R É B R Í T E R , adv. Vitruv. F r e c u e n t e m e n t e , á
cila.\\ Un rio del Abruzo. ¡ menudo.
CRÁTAíonÓNUM, i. n. Plin. L a persicaria, yerba. i CRÉBRTTÜDO, í n i s . / Noih V. Crebritas.
C R Á T E R , cris. m. Virg. y CREBRO, brius, b e r r í m e . adv. Cic. F r e c u e n t e
CRÁTERA, ai. ./. Cic. V a s o , copa, taza g r a n d e ¡ m e n t e , ú m e n u d o , m u c h a s v e c e s .
para beber. | | La concha de una fuente, [j Non. E l C R E B R O , à s , avi, á t u m , a r e . n. Plaid. Reiterar,
c u b o para sacar a g u a . || C r á t e r , la boca de los vol ¡ repetir, ir á m e n u d o
canes por la que despiden fuego, lava y oirás ma j CRKDÍBÍLIS. m. f. l e . « . i s . Cic. C r e i b i e , pro
terias. ¡] Vitr. Una. constelación. j b a b l e , verisímil, lo que puede ó merece ser creído.|l
* C R A T E R Í T E S , ae. m. Plin. Piedra preciosamni ¡ Ovid. N a t u r a l , sin afectación.
dura, entre el color de crisólito y el electro. C R É D Í B F L Í T E R . adv. Cic. C r e i b i e , p r o b a b l e , veri
C R A T K R Ü S , i. m. Pers. C r a t e r o , macedonio, com símilmente.

pañero de Alejandro, y escritor de sus hazañas. CRÉDITO, as, a r e . u.frec. de. C r e d o . Fulo.
CRÁTER, ё t i я. т. Cic. C r á t e s , filósofo lebano, que C R K D Í T O R , Ó r i s . 77?. Cic. y
echó al mar sus riquezas para dedicarse, á la filoso ¡ C R É D Í T R I X / I C Í S . / Paul. Jet. E l a c r e e d o r ó acre
fía, j] Suet. C r á t e s , natural de; Mallo en Cilicia, I edora, aquel ó aquella ¿ quien se debe, el ó la que
contemporáneo de Aristarco, el primero que enseñó | ha prestado.
en Roma la gramática. j C R É D Í T U M , i. ii. Sen. Crédito, deuda que uno tic
C R A T E S . is. /'. Hor. Z a r z o ó enrejado h e c h o d e i ne á su favor, in credit um ire. Paul. Jrt.—
D are.,
mimbres en figura plana, j | Plaut. Género de suplicio Abire in ereditimi alieni. fflp.Vinr, p r e s t a r á alguno.
para matar con piedras á los iros tendidos debajo ! C I I K D Í T U S , a, um. Cic. Parf. de
de zarzos. Crates favor um. Virg. L a e s t r u c t u r a d e j 1
C R É D O , is, d í d i , d í t n m , di r e . a, Cic. Creer, dar
los p a n a l e s . j a s e n s o , t e n e r p o r verisímil ó probable. 11 P e n s a r ,
C F Í A T H I S , is ó í d i s . m. Ovid. C r a t i , rio de Cala opinar, j u z g a r . ¡ | P r e s t a r , fiar.[| Confiar, fiarse, e n
bria. tregar á la confianza de alguno. Creditur non te
CRATÍCULA, a ,. / . dim, Cat. Z a r z o pequeño, [j mere, Cic. N o se c r e e d e ligero, sin fondamento.
5
Mure. L a s parrillas. Credili ? Ter. Lo c r e e s tú ? lo piensas así ? Crede

3
C R A T Í C Ü L U S , a , um. Cat. H e c h o á mono de z a r z o .

hoc mete fi dei. Ter. Cr'elo sobre mi p a l a b r a . Cre
C R A T Í N Ü S , i. vi. Hor. C r a t i n o , poeta cómico dere uni omnia. Ci<\ Fiarlo todo d e uno, a uno, te
anego mui dado al vino, que ja с el primer autor de. n e r e n t e r a confianza d e . en alguno.—Se mari. Cic.
ta fábula satírica en las fiedlas dionisias de Alunas. E m b a r c a r s e . — P e r synnrnvhnm pecunia»}, alieni.
Cic. P r e s t a r á alguno dinero sobre vale ó papel
CüÁTiOjis, ívi. itum, ice. a. Plin. R a s t r i l l a r l a
de obligación.—Se pedibu\. Sil. E c h a r á correr, á
tierra, pasar el rastrillo ó ¿a grada por un campo.
huir.—Cera;, Plaut. E s c r i b i r . — T e r r a ? . Col. S e m
C R A T Í T T U S , a, um. Vitruv. H e c h o de z a r z o s , ó
brar.—Ali'juem solo. Lue. E c h a r á uno en el s u e
á modo de z a r z o s . Cralitius paries. Vitruv. T a b i
lo, d e r r i b a r l e , e c h a r l e á ó en tierra.
q u e hecho de palos t r a b a d o s entre sí á modo d e
C R K D I E R . ani. en lugar de C r e d i . Plaut.
zarzo. j
C K K O U A M . avi. en lagar de C r e d a m . Plaut.
C R A T Y L Ü S , i. m. Cío. СЫ\\о.filósofo ateniense. I C R E D 0 T M . f r / 7 f . por C r e d a m y C r e d i d p r i m . Plaut.
f C R E Á B Í L I S . m.f. l e . v. is. S. Ag. Q u e se p u e d e C R E D U L Í T A S , atis. / Cic. C r e d u l i d a d , demasiada
criar. ; facilidad en creer.
f С к E AG R Á , a e . / Marc. Cap. E l t r i n c h e r o ó t e i
nedor p a r a s a c a r las viandas de la olla, fuente ó ¡ CREDÜLUS, a, u m . Cic. C r é d u l o , que se cree de.
caldera. i ligero, que cree con demasiada y necia facilidad,
C R E Á M E N , ínis. 7?. Prud, L a creación.¡I C r i a t u r a , q u e tiene b u e n a s creederas.
la cosa criada. i C R E M A , EB. / C r e m a , ciudad del Estado vene
C R E Á T I O , ónis. / Cic. Creación, elección, el acto i ciano.
de crear ó elegir. \\ Varr. L a p r o c r e a c i ó n , g e n e r a ; C R E M A S T É R E S , u m . m. pi Col. L o s nervios de
clon, p r o d u c c i ó n . j q u e están p e n d i e n t e s los testículos.
CREATOR, óris. m. Cic. Criador, fundador, ha C R É M Á T E S , um. 7/í. plur. laser. C r e m a s c o s , los
cedor, autor. | | Cód. Teod. P a d r e . || Ov. E l e c t o r , г / , naturales de ta cuidad de Crema.
que nombra ó elige para algún empleo. ¡| Dios, ! C R E M À T I O , ó n i s . / . Plin. La q u e m a , incendio.
criador de todas las cosas. + C R É M A T O R , óris. m. Terl. Q u e m a d o r , inceli
C R E A T R I X . icis. f. C r i a d o r a , a u t o r a , m a d r e , c a u d i a d o r , el que pone fuego, incendiario.
sa, origen. 11 Calul. La p a t r i a . C R É M Á T U S , a, nm. pari, de Cremo. Cic. Q u e
С R E A T U R A , ж . f. Te?7. С n a t u r a , toda cosa criada. m a d o , a b r a s a d o , i n c e n d i a d o .
C R E Á T U S . a, nm. parí, de C r e o . Ov. C r i a d o , en CKÉMKNTUM, i. ii.Plin, I n c r e m e n t o , crecimiento.
g e n d r a d o . 1| Com. Nep. E l e g i d o . || Varr. El s a i n e n .
C R E E E R , b r a , b r u m . сотр. brior. sup. b e r r í m u s . CREMERÀ, íe. Liv. El V a r e a , ó Valen, ó B a c
Cic. F r e c u e n t e , r e i t e r a d o , que se hace ó sucede cano, pequeño rio de Toscana, celebre por la mor
mui á menudo. j | E s p e s o , apiñado, Crebri hostes ca tandad de tos 300 Fabios romanos, hecha por los
dunt. Plaut. Caen los enemigos á m o n t o n e s . Creber vci/nifcs.
procellis ventas. Virg. Viento proceloso, t e m p e s C R K M É R F V S I S . m.f. sí. n. is. Tac. P e r t e n e c i e n t e
tuoso, q u e escita m u c h a s t e m p e s t a d e s . Crcbrum al rio V a r e a ó Valca.
finíale. Cic A n t o r c h a de m u c h o s m e c h e r o s . CRÍÍMIA. òrum. ii. plur. Col. L e ñ a d e l g a d a y
C R K R R A . cdv. Virg. V. C r e b r e . seca que s e quema f á c i l m e n t e .
C H E B R A T U S , a. um. parí, de C r e b r o . Plin. Espe C R E M I Á L I S . m, f. le. 7 7 . is. Ulp. L o que s e p u e d e
so, denso, apiñado a p r e t a d a . q u e m a r fácilmente.
C R E B R E . adv, Vitruv. E s p e s a , d e n s a , a p i ñ a d a , CRÉMIUM, i¡ a. Col. H o j a r a s c a , leña m e n u d a y
apretadamente. s e c a . ¡| i lolocausto, el sacrificio en que se quema la
CRÉBRESCO, is, brui ó b u i . s c c r e . n. Tac. C r e víctima.
cer, a u m e n t a r s e , r e d o b l a r s e . Crebrescit jama ó CREMO, á s , avi, n t u m , a r e . a. Cic. Q u e m a r ,
sermo. Tac. C r e c e , se a u m e n t a , corre la voz. • a b r a s a r , consumir al fuego.
f C R E R R Í S Ü R U M , i. n. En. T r i n c h e r a h e c h a con C R E M O N A , íe. / . Virg. C r e m o n a , nadad de los ce
m a d e r o s mui e s p e s o s . llovíanos en el Estado de Milán.
C R K B R Í T A S , atis. / Cic. F r e c u e n c i a , c o n t i n u a C R B . M O N E N R I S . / / ) . / s e . ii. is. Tac. P e r t e n e c i e n t e
ción, multitud. Crebritas cccli. Vitruv. C o n d e n s i á la ciudad de C r e m o n a .
d a d , e s p e s u r a del aire. CRÉMOR, óris. vi. Cris. L a crema ó nafa de l;;
15
С R К С R I
leche. l | L a leche que se s a c a d e a l m e n d r a s y de i CRESCENTI A , aa. / Vitruv. Crecimiento, a c r e
otras cosas m a c h a c a d a s . centamiento.
CUENJE, aruru. / . piar. Plin. R a j a s , incisiones, CRESCO, is, c r é v i , c r é t u m , s c é r e . n. Cic. C r e
c o r t a d u r a s , h e n d e d u r a s . |j M u e s c a s . | | A b e r t u r a d e c e r , a u m e n t a r s e , h a c e r s e m a y o r . ¡) E n g r a n d e c e r s e ,
puntos d e una pluma. a s c e n d e r , subir á m a s alto g r a d o , e n r i q u e c e r s e ,
C R E O , a s , ávi, a t u m , are. a. Cic. Criar, engen c r e c e r en dignidad.
drar, producir, d a r el ser. j | O c a s i o n a r , causar. ¡| C R E S S A , аз. f Ov. Candiota, c r e t e n s e , la m u
Elegir, nombrar p o r votos. ¿Erumnas creare ali g e r ó cosa d e la isla d e C r e t a ,
ad. Plaul. O c a s i o n a r d e s d i c h a s á uno, hacerle mi CRESSIUS. a, um. Virg. C a n d i o t o , c r e t e n s e ^ per
serable. teneciente á Creta.
CREO Ó Creon, ontis. m. Sen. Creon, rei de los C R E T A , a>, y C r e t e , e s . / . Plin. L a isla d e Can
corintios, que caso a su hija Crcúsa con Jasan. ¡| día ó C r e t a en el mar mediterráneo.
Otro tebano, suegro de Edipo, rei de Tébas y her C R E T A , a?. ./. Plin. L a g r e d a , tierra blanca y
mano de Yocasta. pegajosa. \ \ Hor. B lanquete, afeite délas mugeres.\\
CRÉPANS,tÍ8. com. Hor, Sonante, r e s o n a n t e , que Plin. L o s límites del circo, que estaban señalados
hace ruido. con una raya de greda. Creldnotare. Pers. A p r o b a r .
C R É P A X , á c i s . com. Sen. L o que h a c e ruido. CRETACEUS, a , u m . Plin. G r e d o s o . lo pertene
C R E P É R U S , a, um. Lucr. D u d o s o , incierto. Cre ciente á la greda, ó que tiene sus calidades.
perum bellum. Lucr. G u e r r a d u d o s a , incierta, p e C R E T . * : U S , a. u m , y
ligrosa. C R É T A N Ü S , a , u m . Ov. Cretense, p e r t e n e c i e n t e
C R E P I . m. plur. Fest. Nombre que los romanos á la isla d e C r e t a .
dieron d los lupercales, del ruido que hacían hu C R É T A R I U S , a, um. Varr. P e r t e n e c i e n t e á la
pieles can que herían en las fiestas, así llamadas, á g r e d a .
¿a.\ muyeres que encontraban. CRETATUS, a , um. Cic. D a d o con g r e d a , ó b l a n
CRÉPÍCULUM, Ó C r é p í d u l u m . ó Crépitü.lum,i. n. q u e a d o con ella.
Fest. Adorno o prendido que llevaban las mugeres
CRKTENSIS. m. f. s é . n. i s . Cic. Candioto, c r e
en la cabeza llamado así del ruido que hacía cuando
t e n s e , natural d e la isla d e Creta.
se meneaba.
C R É T E U S , a , urn. Lucr. V. C r e t á c e a s .
C R É P Í Ü A , as. f. Liv. Calzado ó zapato llano de
CRETIIEIUS, a, u m . Val. Flac. P e r t e n e c i e n t e á
una o muchas suelas, que se ataba con correas por
¡ C r e t e o . Cretheiaproles. Val. Flac. J a s o n , nieto d e
encima del pié. [] Cic. V. Caliga.
; C r e t e o . Cretheia virgo. Val. Flac. H e l e , hija de
C R É P Í U A R I U S , ii. m. Gel. E l z a p a t e r o .
\ Atañíanle, hermana de Creteo.
C R E P Í D A R I U S , a , u m . Gel. P e r t e n e c i e n t e á los
CRETIIEUS, i y eos. m. Val. Flac. C r e t e o , hijo de
z a p a t o s a t a d o s con c o r r e a s , ó al z a p a t e r o que los
Eolo, padre de Eson y abuelo de Jason.
hace.
! CRETHÍDEH, аз. т. Val. Flac. Jason, nieto d e
CRÉPÍDATUS, a , u m . Cic. C a l z a d o con el género ; C r e t e o .
de z a p a t o llamado Crepida.
CRÉPÍDO, i n i s . / Cic. L a base ó fundamento alto
1
CRETÍCUS, i. m. Cic. Crético, pie' de verso com
y e l e v a d o . ¡| E l r e p a r o , p a r a p e t o ó estribo que se puesta de una breve entre dos largas, como c a r i t a s .
pone contra el ímpetu d e las aguas, jj Estac. L a CRETÍCUS, a , um. Hor. C r e t e n s e , d e la isla d e
:
roca, escollo, p e ñ a s c o . Crepido por tus. Cure. E l C r e t a . И Sobrenombre de Q. Cecilio Mételo, con
muelle ó atarazana d e un p u e r t o . ; quistador de esta isla.
C R É P Í D Ü L A . ¡ e . / dini. de C r e p i d a . Gel. i CRÉTÍEOÜÍN A , a e . / Ulp. G r e d a l , el sitio donde
CRÉPITÁCILLUM, i. n. Tert. D im. de í se halla y de donde se saca la greda.
CRÉPÍTÁCÜLUM, i. n. Col. C a s t a ñ e t a , t a r r e ñ a s , i CRETIO, o n i s . y . Cic. L a aceptación d e una h e
tejuelas, ó cualquiera otro i n s t r u m e n t o d e b r o n c e rencia, y el tiempo q u e se c o n c e d e á un h e r e d e r o
ú otra materia, q u e se toca con la mano. |[ Dijes ó legatario para a c e p t a r ó r e h u s a r la sucesión ó el
ó j u g u e t e s d e Jos niños. legado. | | L a posesión d e una h e r e n c i a y las solem
CREPITO, a s . ávi, a t u m , a r e . n.frec. de Crepo. n i d a d e s al tiempo d e tomarla.Cretio Ubera.Cíc. I n s
Virg. H a c e r ruido, ó hacer algún son m e n u d o ó titución d e h e r e d e r o ó legatario, sin carga alguna.
acelerado )| Plaul. P e e r . —Simplex. Cic. Clausula del t e s t a m e n t o , por la
CRIÍPÍTUS, us. m. Cic. R u i d o , sonido, z u m b i d o , q u e e s permitido á u n o d e los h e r e d e r o s admitir
choque d e cualquiera cosa q u e sale con violencia, la h e r e n c i a ó sucesión.
que se rompe ó tropieza contra otra. |¡ E l palmoteo C R É T I S , í d i s . / Ov. L a muger cretense ó natu
d e las manos. | | E l rechinamiento d e ios d i e n t e s | | ral d e la isla d e C r e t a .
El ruido d e las e s p a d a s , [j L a ventosidad con r u i C R É T Ó S U S , a, u m . Ov. G r e d o s o , a b u n d a n t e d e
do. Suus cuique crepitas bene alet. Quee quisque g r e d a .
ipse fácil, adag. C a d a buhonero alaba sus agujas. C R E T Ü L A , a ; . / . Cic. U n poquito d e g r e d a .
C a d a ollero su olla a l a b a , y m a s si la tiene q u e b r a C R E T Ü R A . а з . / Pal. L a s a e c h a d u r a s del t r i g o .
d a , ref C R E T U S , a , um. parí, de Cresco. Virg. E n g e n
CRÉPO, á s , pui, p l t u m , p a r e . n. Ter. R e c h i n a r , d r a d o , d e s c e n d i e n t e d e la sangre ó r a z a d e . Crelus
hacer ruido sonando. || U o m p e r s e , t r o p e z a r , cho Heclore. Virg. D e s c e n d i e n t e d e H é c t o r . || Part.dc
car con otra cosa. Quis post vina gravan mililiam Cerno. Palnd. C e r n i d o , p a s a d o por la criba ó U
crepat? Hor. ¿ Q u i é n d e s p u é s d e bien bebido, v i z a r a n d a . | | Ov. R e s u e l t o , d e c r e t a d o . Satín' ti'.ii is
t u p e r a , se queja d e los trabajos d e la guerra ? tudxn carde cretum est ? Plaul. ¿ E s t á s determina
Prepare aliquid. Lucr. T e n e r siempre e n la b o c a , do á esto ?
hablar d e , c e l e b r a r c o n t i n u a m e n t e una cosa. C R E Ú S A , а з . / Ovid. C r e ú s a . hija de Creon, rei
7 C R É P Ü L U S , a , u m . Sid. L o que hace ruido ó es de Corinlo, con quien se casó Jason, habiendo re
trépito. pudiado á Medea. Esta, que era famosa encanta
CRÉPUNDIA, órum. n. plur. Ter, D i g e s , j u g u e t e s , dora, regaló a Creúsa, una caja que encerraba un
enredos d e los niños, aquellas cosas q u e se les d a n fuego inestinguible. Creúsa abrió la caja, de la cual
para d i v e r t i r s e , y que se les ponen por adorno. j salió el fuego, que la abrasó á ella y á ¡oda la casa
CRÉPUSCULUM, i. n. Ov. C r e p ú s c u l o , la claridad ' de Creon. || Otra, hija de Príamo y de flecaba, mu
que precede á la salida del sal, y ¿a que queda des ' gtr de E/idas.
pués de haberse puesto hasta que cierra ¿a noche. j CRÍBELLA TUS, a, u m . Palad, C r i b a d o , cernido,
C R E S , etis. m. Cic. Caudioto ó c r e t e n s e , e l n a i CRÍBELLÜM, i. n. dim. Palad. Cribo pequeño.
tural d e la isla d e C r e t a . ! CRTBRA RIA , аз. / Plin. L a ííor d e la h a r i n a .
C R I CRO 237
CRÍBRÁRIUS, a, um. Plin. P e r t e n e c i e n t e al cribo C R I S P Á T U S , a, u m . part. de Crispo. Claud. E n -
ó criba. crespado.
•f C R Í B R Á R I U S , ii. m. E l q u e h a c e c r i b o s . CIÍISPÍCANS, t i s . com. Gel. Q u e encrespa. ó hace
C R Í B R Á T U S . a, mu. Col. C r i b a d o , limpio, pa- crespo.
s a d o por el cribo ó criba. Part. de CKISPÍNUS, a, um. Sobrenombre de lafamXña ro-
C R I B R O , a s , á v i , á t u m , a r e . a. Plin. Cribar, mana, de los Q nítidas.
limpiar con el cribo. |) C e r n e r , p a s a r por t a m i z . CRISPÍSULCANS fulmen, i s . n. Cic. R a y o q u e
CRÍBRUM, i. n. Cic. E l cribo, criba ó z a r a n d a cae s e r p e a n d o , haciendo varios giros ó v u e l t a s .
con que se limpia el trigo y otras semillas. | | E l ta- C Í U S P Í T Ú U O , m i s . / . Arnob. M e n e o t r é m u l o y
miz ó c e d a z o por d o n d e se p a s a n los granos moli- frecuente.
dos ó los líquidos. Nouitm críbrum novo palillo, CRISPO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Plin. E n c r e s p a r ,
adag. Cedacillo nuevo tres dias e n e s t a c a , ref. rizar. Crispare hastilia manu. Virg. B l a n d e a r ,
Cribro divinare [slulle). adag. A d i v i n o de M a r - v i b r a r una lanza e n la mano.
c h e n a . que el sol puesto el asno á la s o m b r a q u e - C R I S P Ó L O S , a, um. Sen. Dim. de
da, ref. C R I S P U S , a, um. Plaut. C r e s p o , ensortijado, ri-
CRIMEN, Tnis. n. Cic. Crimen, delito, c u l p a . j | L a z a d o . Cris pus homo. Plaut. H o m b r e que tiene el
acusación. |j Cairsa, p r e l e s t o . Crimina belli serere. cabello c r e s p o l¡ Sobrenombre de la familia roma-
Virg. S e m b r a r d i s c o r d i a s , divisiones, motivos d e na de tos Saíuslios, de la cual fue' el télebre historia-
guerra. dor Cayo Salustio Crispo, contemporáneo de Cice-
CRÍMÍNÁLIS. m.f. le. n. is. Dig. Criminal, p e r - rón, y grande enemigo suyo,
teneciente al c r i m e n . CRISSO, á s . ávi. á t u m , a r e . n, Marc M o v e r s e ,
CitiMÍNÁLÍTER. adv. Ulp. C r i m i n a l m e n t e , p o r m e n e a r s e t o r p e m e n t e .
la \ ¡a criminal. CHISTA, m.f. Plin. L a cresta, penacho o copete
CRÍMÍNATIO, ónis. / Cic. Criminación ó acrimi- de carne ó pluma que tienen algunas aves en la ca-
nación, a c u s a c i ó n , la acción d e a c u s a r . [| Ca- beza.\\ El penacho d e l morrión. | | El morrión.
lumnia. CRISTATUS, a, u m . Marc Q u e tiene c r e s t a ó p e -
CRÍMÍNATOR, óris. m. Plaut. A c u s a d o r , d e l a t o r . n a c h o .
•j- CRÍMÍNATORIUB, a, u m . Plaut. L o q u e p e r t e - C R I S T Ü L A , e e . / . dim. (/¿Crista. Colum. Crestilla,
nece al delito, y á la delación y acusación. c r e s t i e a , crestita,
C R Í M Í N A T U S , a, u m . part. de Criminor, y pa- C R Í T J E , ¿ruin., MI. ptur. Tert. L o s j u e c e s d e los
sivo de Crimino. judíos.
CRIMINO, a s , ávi, á t u m , a r e . a. Plaut. y C R I T H E , es. f. Cels. T u m o r c i l l o s e m e j a n t e á un
CIÜMÍNOR, á r i s , á t u s sum, árí. dep. Cic. A c u s a r , g r a n o de c e b a d a q u e sale en los p á r p a d o s .
acriminar, d e l a t a r . Criminare aliguem alicui. Tcr. C R Í T U O L O G I A , iE.f. Dig. L a r e c o l e c c i ó n d e , l a
—Apud aliguem. Cic. A c u s a r uno á otro ó d e l a n t e c e b a d a .
de otro. * CRÍTTCE, e s . f. Quint. Critica, el arte de juz-
CRÍMÍNÓSE. adv. ius, i s s h n e . 6 ic. Criminosa, gar'de alguna cosa, especialmente
T en materia de
c r i m i n a l m e n t e . Crhninosius dicere audivi neminern. letras.
Cic. N o h e oido h a b l a r á n a d i e con m a s fuertes CRÍTICOS, ci. m. Quint. Critico, censor, el que es
invectivas. Criminosissime insectari. Suel. P e r s e - capaz dejjtzgar de alguna cosa.
guir con las mas injuriosas c a l u m n i a s . C a ^ ^ ^ ^ e . / Croacia, parle de la Esclavonia.
CRIMÍNOSUS, a, u m . Íor, i s s í m u s . Cic Satírico, C u ^ ^ ^ ^ B i . ni. Tert. E l moño de los niños ata-
maldiciente, d e t r a c t o r . | | Criminoso, delincuente ó do h a ^ ^ ^ H s .
reo. C R O c l ^ f f s , í d i s . y ! Plin. Piedra preciosa que re-
C R Í N A L E , is. n. E l p e i n a d o d e la muger. presenta un cerezo.
CiUNÁLis. m.f. l e . n. is, Ov. P e r t e n e c i e n t e a CHOCATIO. Crócítio ó C r ó c í t á t i o , ó n i s . / Fest. E l
los cabellos. Crinalis acus. Prud. L a aguja de la g r a z n i d o d e l r u e r v o .
c a b e z a ó del r o d e t e . — Villa. Ov. L a c i n i a c o n q u e CROCATUS, a, u m . Plin. A z a f r a n a d o , d a d o de
s;; a t a el pelo, ó con q u e se sujeta y a d o r n a la color d e azafrán.
cotia. CROCEUS, a , u m . Virg. y.
CRINÍOER, a, mu. Luc. y C r i n i n u s , a, u m . Ca- CROCINOS, a, u m . Plin. D e azafrán ó p e r t e n e -
belludo ó cabelloso, q u e tiene largo el cabello. ciente a l a z a f r a n . | | A z a f r a n a d o , d e c o l o r d e azafrán.
Criniíium ungueutum. Dig. Ungüento de a z u c e n a s . CROCIO. is, í v i , ituin, i r é . n. Plaut. Crascitar,
C R Í M O , i s , i r é . Estac. E c h a r , p o b l a r s e . d e c a - g r a z n a r el c u e r v o .
bellos. CRÓCÍTÁTIO, o n ¡ s . / Fest. V. C r o c a t í o .
C K Í N I S , i s . / . Cic. E l pelo, el cabello, la c a b e - CROCITO, á s , a r e . n. V. Crocio.
llera, las t r e n z a s del cabello. j | L a s crines. Crines CROCÍTUS, us. m. Plaut. El graznido ó c a n t o del
arborum. PUn. L a s raíces d e los á r b o l e s . — Pis- cuervo.
cium. Plin. L a s a l e t a s q u e a y u d a n á n a d a r á los CROCODÍLEA, a&. / Plin. E l estiércol del c r o c o -
p e c e s . — Vitium. Plin. L o s pimpollos ó renuevos dilo t e r r e s t r e , que es de mui buen olor.
d e las v i d e s , d e las p a r r a s . Cupere crines. Plaut. CKOCOÜILÍNUS, a , u m . Quint. Crocodilino, perte-
A p r o v e c h a r s e d e la ocasión, t o m a r l a p o r los ca- neciente ó semejante al crocodilo. \ \ Capcioso, falaz.
bellos. CROCODILOS, i. m. Plin. El c r o c o d i l o , animal an-
CRÍNÍSUS, Ó Crinissus, ó Crimisua, i. m. Virg. fibio, fiero, de cuatro pies, y de gran corpulencia, que
R e n c i d e s t r o , n o de Sicilia. se cria en el Nilo y en algunos rios de América.
C R Í N I T U S , a, um. Ov. V. Criniger. Sobrenombre CROCOMAGMA, átis. n. Plin. P a s t i l l a h e c h a del
del emperador Trujano. ungüento d e azafrán.
CRIOFJOLIUM, ü. n. Inscr. Sacrificio de un car- CROCOTA, w. / Cic. Especie de túnica mui del-
nero en licuor d e l joven A'tis, ainado de C i b e l e s , gada de color de azafrán, que usaban por lujo ¿as
en nombre del cual adoraron los antiguos al sol, mugeres, los representantes y los sacerdotes de Ci-
como en nombre de ella a la tierra. beles.
CRÍSÍMI dies. m.pl.Ce.l. Aur. Diascríticos en que CROCÓTARIUS, a . n m . Plaut. L o q u e p e r t e n e c e
suelen t b i m i n a r algunas e n f e r m e d a d e s . á la ropa l l a m a d a Crocutu.
C R I S I S , i s . f. Sen. Crisis, mutación considerable CRÓCÓTÍLUS, a, um. Plaut. M u i d e l g a d o .
en una enfei'medad,, ó para bien ó para mal del en- CROCOTINÜM, i. n. Fest. Cierta especie de pastel.
fermo. |[ C r í t i c a , c e n s u r a , crisis, juicio de una cosa CKOCÓTIU.YI, ii. / , Plaut. Nombre griego de una
examinada. ] esclava. , -,
lo*
!¿S№ СRU CR1J
' CRÓCOTIA , ai. т. Plin. у Corocotta,ae.?». L a CRÜDELÍTAS, átis, f. Cic. C r u e l d a d , ferocidad
crucuta, animal monstruoso de Etiopia, de mui i n h u m a n i d a d .
fieros dientes, engendrado de perro y lobo. CRÜÜÉLÍTER, ius, issíme. odv. Cic. C r u e l , crue
1
CRÓCÓTÜLA, a. , f. dim. de Crocota. Plaut. lisimamente, con crueldad y fiereza.
С н о с и м , i. 11. Cels. y CRÜDESCO, is, d u i , s c e r e . n. Virg. E n c r u e l e c e r s e .
CROCUS, i. m. Ov. E l azafrán, planta mui co ¡ ¡ E n c r u d e c e r s e . ( [ E x a s p e r a r s e , irritarse.
nocida. CRÜÜÍTAS, átis. / Cic. C r u d e z a , indigestión. ¡|
C R O C Ó T A . V. C r o c o t t a . Aspereza.
CRCESUS, i. m. Cic. Creso, rei de Lidia, suma CRÚIMTÁTIO, o n i s . / . Cel. Aur. C r u d e z a d e e s
mente ideo. |¡ E l rico. tómago.
CROMYON, ó Cromuyon, ó Crommyon, onis. / CRÜÜÍTO, a s , á v i , átmn, a r e . n. Tert. P a d e
Ov. Lugar del Petoponeso, donde Teseo mató c e r c r u d e z a s d e estómago.
aquella puerca que talaba los campos. C R Ü D U S , a , um. Cic. C r u d o , v e r d e . [| Cels. L o
C R O N I A , orum. n. piar. МлсгоЬ. F i e s t a s s a t u r que no está cocido, asado ó frito. | | E l que p a d e c e
n a l e s , en h o n r a de Saturno. c r u d e z a s é indigestiones, j | Juv. I n d i g e s t o , mal
* CRÓNOS, i. ni. Cic. S a t u r n o ; el t i e m p o . digerido. ¡1 Ov. Cruel, duro, inexorable. || Plaut.
CROTALIA, orum. n. plur. Plin. i l u d i e n t e s , ó T o s c o , rudo, grosero. [| Sil. D u r o , fuerte. Crudum
p e r e n d e n g u e s d e dos ó tres perlas q u e se d a b a n ruinas. Ov. L l a g a r e c i e n t e , fresca.—Corium. Val.
unas con otras cuando se movía la c a b e z a . Flac. Cuero recien quitado al animal, que no esta
CRÓTALISTRIA, Ж. / . Petron. L a que toca el adobado.—S'olum, tena, Colum. T i e r r a q u e no
címbalo. |j Petron. L a cigüeña, que imita el sonido está cultivada ni a r a d a , erial.—Adhuc servittum.
del címbalo con su pico. Tac. S e r v i d u m b r e á la q u e uno no esta a c o s t u m
b r a d o . Cruda seneclus. Tac. Vejez v e r d e , vigo
CRÓTALUM, i. n. Virg. E l címbalo ó el a t a b a l ,
rosa.—Mens. Tac. A r d o r juvenil. Crudi versas.
instrumento músico de lob egipcios.
Pers. Versos duros, poco castigados, mal dige
C R O T Á P H U S , i. m. Cel. Лиг. L a sien. | | E l d o
ridos.
lor que se siente en ella.
CHOTO ó Crotón, onis, ó Crotona, re. f. Cic. C R U E N T Á T I O , o n i s . / Tert, D e r r a m a m i e n t o de
Cretona, ciudad de Calabria,, cerca, de Tárenlo. sangre.
CRÓTÓNTATA, ж . m. y C R U E N T Á T U S , a, u m . part. de Cruento. Cic.
C R O T Ó N IÁTES, íe. т. y Ensangrentado.
CROTÓNTENSIS. m. f. s e . n. i s . Cic. Crotoníata, C R U E N T E , adv. Just. y
el natural d e ó p e r t e n e c i e n t e á Crotona. C R U E N T E R . adv. Apul. C r u e n t a m e n t e , con d e
CRÓTOPIÁDES, аз. т. Ovid. pnilr. D e Crotopo, rramamiento de s a n g r e .
octavo reí de los argivos. C R U E N T Í F E R , a, u m . Tert. V. Cruentos.
* С к о т о в , i. m. Colum. E l s a g i t a r i o , signo CRUENTO, á s , á v i , áturn, a r e . a. Cic. E n s a n
celeste. g r e n t a r , d e r r a m a r sangre. | | M a n c h a r . Cruentan
CRÜCIÁBTLIS. m. f. I c . n. i s . Gel. L o que da seelere. Cic. E n s a n g r e n t a r s e , m a n c h a r s e con algún
t o r m e n t o , doloroso, penoso. crimen.
C R Ú C I A S Í L Í T A S , á t i s . / Plaut. Т о ш ш у д , pena, C R U E N T U S , a, u m . Cels. Cruento, sangriento,
dolor. ЯЯВП m a n c h a d o d e sangre, ó q u e l a d e r r a m a . |J Hor.
CRCCÍÁBÍLÍTER. adv. Hirc. C r u e l , S H R w e n t e , Cruel, fiero. j | Virg. Rojo, rubio, sanguino.[¡Con
con tormenlo y dolor. ^ЩЩг taminado d e s a n g r e .
CRÜCIÁBUNDUS, a, u m . S. Cip. L l e n o d e tor C R Ü M A , átis n. Maro. L a t a r r a ñ u e l a ó casta
mentos. ñuela. Crumala. plur. L a s c a s t a ñ u e l a s .
CRÜCÍÁMEX, ín¡s. n. Prud. V. Cruciatus. CRÜMÉNA, a:. / Plaul. L a bolsa, bolsillo; mo
CRUCIÁMENTUM, i. п. Cic. V. Cruciatus. chila, alforja. || E l dinero. Crumena deficiens. flor.
CKÜCIARIUS, a, um. Tert. P e r t e n e c i e n t e á la Bolsa vacía. Cupidinis crumena porri folio vinel a
c r u z ó al tormento, j] Petron. A h o r c a d o . [¡ Apul. est, adag. Amor ni c a t a linage, ni fe, ni pleito ho
Digno de la h o r c a . m e n a g e . ref.
CRUCIAS en lugar de Cruciatus. Plaut, C R Ü M É N Í S É C A , as. m. D ig. E l r a p a b o l s a s , el q u e
CRUCIATOR, oris. m. Jul. Firm. A t o r m e n t a d o r , las h u r t a .
el que a t o r m e n t a y aflige, v e r d u g o . CRÚOR, oris. m, Cic. L a sangre d e r r a m a d a ó
CRUCIATUS, a, um. part. de Crucio. Liv. A t o r ue corre d e la herida. | ¡ L a m a t a n z a . ¡ j L a e n t e l
mentado. ad.
CRUCIATUS, us. m. Cic. T o r m e n t o , tortura, d o CRÜPELLÁRII, orum. m. plur. Tac. E s c l a v o s ó
lor v e h e m e n t e . Cruciatus animi. Cic. T o r m e n t o , g l a d i a d o r e s df ios ed'ios, armados d e hierro d e los
"pena, aflicción del espíritu. píes á la c a b e z a .
CRÜCÍEER, a, u m . Prud. Crucifero ó c r u c e r o , CHURA u s . m. f. le. v. i s . Petron. P r o p i o de las
el que lleva la cruz. piernas.
CRÜCÍFÍGO, i s , xi, xum, gere. Suet. Crucificar, CHÚRÍCRÉPÍDA, se. m. Aquel á quien le quiebran
poner en c r u z . las piernas, ó le suenan á q u e b r a d a s , ó m e r e c e que
>f CRÜCÍFIXOR, oris. m, Paul Nol E l que c r u se l a s quiebren : es nombre de un siervo mui mato
cifica. en Plaut o.
CRUCÍFIXUS, a, u m . part. de Crucifígo. Plin. CRÜRÍFRXGIUM y Crurifrangium , ii. n. Phnd.
Crucificado. Q u e b r a d u r a ó quebrantamiento de piernas.
CRUCIO, a s , ávi, a t u m , a r e . a. Cic. A t o r m e n t a r , CHUS, íiris. n. Cié, L a pierna. Crus arboris. Co
d a r tormento, afligir. lum. Pié d e l á r b o l . — Vdittm. Colum. L a s c e p a s .
CRUCIS. genit. de C r u x . CRUSCÜEUM, i. n. dim. de Crus. Plaut. Pierne
F CRLCÍS A LUS, i. m, Plaut. E l que b r i n c a ó salta cilla, piernecita, p e r n e z n e l a .
a 'a h o r c a : nombre fingido. C R U S M A , átis. •/(. Marc, El instrumento q u e se
CRLCIUM, ii. n. Test. L o que aflige ó atormenta. tocü con la mano, como la c a s t a ñ u e l a , p a n d e r e t a ,
CKÜDARIA. se. / . Plin. V e t a d e plata que se ó su sonido.
halla al principio de la mina. CRUSMATÍCUS, a, u m . P u l s a t o r i o , q u e se toca
^СПСФЕЕШ. т. f. l e . n. is. сотр. líor, s/rp. lis con la mano.
rfmiis, Cic. C r u e l , fiero, inhumano, cruelísimo, CRUSTA, re. / Plin. C o s t r a , la c o r t e z a , la su
bárbaro, desapiadado. perficie e n d u r e c i d a d e alguna cosa, como de lan
С UR C U C 2 2 9
aguas heladas, Crusla parietis. Pliii. E n y e s a d u r a , sirve en la cámara inmediato á su amo; c a m a r e r o ,
enjalbegadura d e una p a r e d . ayuda d e cámara.
C R U S T A R I U S , a, uní. Pliii, P r o p i o d e l a costra CÜBÍCÜLÁTUS, a, u m . Sen. L o que tiene c á m a r a s
ó corteza, ó dormitorios.
C R U S T Á T U S , a , u m . Luc. Cubierto, b a r n i z a d o , CÜBÍCÚLUM, i. n. Cic. C á m a r a , la sala ó pieza
guarnecido d e p l a n c h a s ó l á m i n a s . | | E n c o s t r a d o . principal d e una c a s a . | | L a a l c o b a ó a p o s e n t o donde
Purl. de se d u e r m e , dormitorio.
CRUSTO, as. á v i , á t u m , a r e . a. Plin. Cubrir d e CÜBÍCUS, a , um. Vitruv. C ú b i c o , lo que tiene tres
alguna cosa como c o s t r a , blanquear, b a r n i z a r , c u dimensiones iguales como el cubo.
brir ó g u a r n e c e r d e p l a n c h a s , laminas &c. C U B I L E , is. 11. Cic. L a c a m a , el lecho.¡]EÍ nido
CRUSTÓSUS, a, um. Plin. Costroso, lo q u e tiene d e las a v e s , la boca, vivero ó c u e v a de los animales.
costra ó c o r t e z a . CubilraJerri. Val, Elac. M i n a s d e h i e r r o . ¡ | Virg.
CRUSTLILA, se. / . dim. Plin. Costrita. c o r t e c i t a . E l matrimonio.
CRUSTULARIUS, ¡i. m. Sen. El p a s t e l e r o ó confi CUBITAL, ális. n. Hor. L a almohada. ¡¡ Quint,
tero, el que v e n d e t o r t a s , bizcochos ú hojaldres, C a p a corta q u e no p a s a d e los c o d o s , que usaban
j CRUSTÜLÁTUS, a, um. Esparc.Que tiene c o s t r a los enfermos.
ó corteza. CÜBÍTÁLIS. m. f. l e . n. is. Liv. C o d a l , cubital,
CRUSTÚLUM, i. 7 i . Hor. Rosquilla, confite, h o lo que cansía de un cada,
jaldre pequeño. f C Ú B I T I O . ónis. f S. Ag. V. C u b a t i o .
C R U S T U M . i. n. Virg. R e b a n a d a ó p e d a z o d e f C Ü B Í T I S S I M . adv. Plaut. E n ó sobre el c o d o .
pan. C U B I T O , á s , ávi. á t u m , a r e . n. frec. d e C u b o .
C R U S T U M E R i A , se. / . Liv. ó Crusturaerium, ii. Cic. A c o s t a r s e , e c h a r s e con frecuencia.
п. Plin. Ciudad antigua de los sabinos junto al Tí C Ü B Í T O R , óris. m. Colum. R e p r o p i o , r e h a c i o .
bcr, hoi P a l o u o b a r a o Marcigliano, castillo. CÜBÍTÓRIUS, a, um. Petr. Propio p a r a e c h a r s e .
CRUSTUMERTKUS, a, um. Liv. y CÜBTTUM, i. 11. Plin. V. C u b i t u s .
CRUSTUMÍNUS y Crustumius, a, um. Liv. P e r t e C Ü B Í T Ü R A , a?. / Plaut. V. C u b a t i o .
neciente á esta c i u d a d . CÜBÍTUS, i. m. Cels. É l codo. | | Vitruv. L a m e
CRUSTUMIUM, ii. 7 i . Serv. V. C r u s t u m e n u m . || dida d e un codo ó d e pié y medio. Poneré cubilum
Rio y ciudad entre Arimino y Pésaro, hoi Couca. apud aliquem. Plin. Comer en casa d e alguno.
C R U X , crücis. /.' Cic. L a c r u z . |] L a horca, j | T o r C Ü B Í T U S , us. m. Plin. L a acción d e a c o s t a r s e ;
mento, p e n a , aflicción, dolor, p e s a d u m b r e . Crucem la postura del que está acostado. | | L a c a m a .
in malum abi. 'Per. N o t e a h o r c a r a n ! a n d a á la C U B O , ás, b u i , bávi, bitum ó á t u m , a r e . n. Cíe.
horca. In crucem agere.— Tollere. Cruce afligere. A c o s t a r s e , e c h a r s e , m e t e r s e en la c a m a . | | R e c o s
Cruci sujjigere. Cic.—Ajfigere. Quiñi. — D aré. t a r s e , sentarse á la mesa al modo de los antiguos.
Plaul. In cruce sujjigere. Hor. P o n e r en c r u z , c r u |j E s t a r enfermo, q u e d a r s e en, g u a r d a r la c a m a .
cificar. | | A h o r c a r . C Ü B U S , i. m. Gel. El c u b o , cuerpo sólida com
CRYPHII, o r u m . 772. plur. S. Ger. S a c e r d o t e s d e puesto de seis cuadrados perfectos, y que iieneiguales
los m a s ocultos sacrificios del dios N i t r a , que se las tres dimensiones de largo, ancho y alto. \\ Figura
probaban en una cueva del mismo nombre con mu c u a d r a d a d e todos lados como la de los dadas.
chas pendencias. CÜcÚBO, á s , á v i , á t u m , a r e . n. Aul. de FU.
C R Y P T A , a ; . / . Suet. C r i p t a , lugar s u b t e r r á n e o . G r a z n a r ó chillar como el buho ó l a l e c h u z a .
CRYPTÍCUS, a, um. Sid. S u b t e r r á n e o . C ^ D L L A , s e . / V. C u c u l l u s .
CRYPTOPORTÍCUS, us. f. Suet. P ó r t i c o ó estancia C U ^ E L Á T U S , a, um. Isid. Q u e tiene cogulla ó
s u b t e r r á n e a p a r a t o m a r el fresco en tiempo d e capilla ó c a p u z .
calor. CÜCULLIO, ónis. m. Cal. y
CRYSTALLÍNUS, a , um. Plin. D e cristal, crista CÜCULLIUNCÜLUS,Í. m. dim. deCucullus,i. Fest.
lino, claro como el cristal. V. C u c u l l u s .
CRYSTALLUM, i. 11. Estac. y CÜCULLO, á s , a r e . 11. Aul. de FU. C a n t a r el c u
CRYSTALLUS, i.f. Plin. E l c r i s t í d . | i iktoc. V a s o clillo ó imitar su voz.
de cristal. CUCULLUS, i. m. Juv. Cogulla, capilla ó c a p u z ,
parte del vestido que se ponía sobre la cabeza. | | Cu
C T c u r u c h o p a r a envolver alguna cosa.
C ü c Ü L U S , i. in. Plin. E l cuclillo, ave que tiene
CTÉNIATRUS, i. m. Varr. M a r i s c a l , albéitar, el en la cabeza un copete como el de la cogujada. |¡
que cura las enfermedades de las caballerías. Plaut. Cuclillo, el marido a d ú l t e r o , \ \ P l a u t . El la
CTESIBÍCUS, a, u m . P e r t e n e c i e n t e a Ctesibio b r a d o r que difiere sus labores p a r a el tiempo en
alejandrino, inventor de las máquinas hidráulicas. que c a n t a el cuclillo.
CTESÍPHON, ontis. m. Cic. Ctesifonte, ciudadano CÜCÜMA, £e./. Petron. Vasija de cocina en figura
ateniense. \ \ Arquitecto, que dicen fabrico el templo de pepino ó cohombro.
de D iana en Efeso. CÜCÚMELLA y C u c u m u l a , * . / dim. de Cucuma.
Aljen.
C U C Ü C Ü M I S , ümis y cris. m. Virg. E l cohombro,
legumbre parecida al pepino.
C Ú B A , as. f. Eest. C u b a , diosa á quien ofrecían CUCÚRBITA, ft. f. Plin. L a c a l a b a z a , planta que
los niños recién destetados, para que tes reconciliase lleva por Jruto las calabazas. \\ Juv. L a ventosa.
el sueno. [ \ Fest. L a litera, en lengua sabina. Cucúrbita capul. Apul. C a l a b a z a , c a b e z a ó cascos
С и п л , аз. f. Cuba, isla de la América, á la en d e c a l a b a z a ; se dice de las (pie tienen poco juicio.
trada, del golfo de Méjico. Cucúrbita ylabrior. Apul. C a l v o , p e l a d o como una
CUBATIO, ónis. / Varr. L a acción d e e c h a r s e , calabaza.
de acostarse ó d e dormir. CCCURBITÁRIUS, ii. nu S. Ger. Calabacero, el
CÜBATOR, óris. m. Paul. Nol. E l que se e c h a , se que vende ó cultiva calabazas.
acuesta ó d u e r m e . CÚCURBÍTÁTIO, ónis. / . Cel. Aur. E l acto d e
C U B Á T U S , us. 7/¿. Plin. V. Cubatio. e c h a r ventosas.
C Ú B Í C Ú L A R I S . m. f. r é . ÍÍ. i s . Cic. y CUCURBÍTÍNUS, a, um. Cal. D e c a l a b a z a , seme
C Ú B Í C Ü L A R I U S , a, u m . Suet. L o q u e e s d e la c á j a n t e á ella.
mara ó perteneciente á ella CUCURBÍTÜLA, m.f. Cels. L a ventosa, | | Calaba
CÜBÍCÜLARIUS, ii. m. Cic. C u b i c u l a r i o , el que cín, c a l a b a z a tierna y p e q u e ñ a .
uso evi» сU M
C ü c ü m o , i s , I r e . n, Aut. de FU. C a c a r e a r , can gere. Plaut. E c h a r la c u l p a к o t r o , atribuir á otro
t a r el gallo. la falta ó delito, d i s c u l p a r s e con o t r o , i m p u t a r á
CÜCUHRI. pret de C u r r o . otro el cLlito de q u e uno e s a c u s a d o .
C ü c u s , Ì.ÌÌI. Plani. V. C u c u l l u s . |1P/ÌH. A'rial | CULFÁBÍLIS. m. f. l e . n. i s . Apul. C u l p a b l e , á
semejante à la palma. i quien se echa ó se puede echar la culpa, r e p r e n
Cu DO, is, cucii, s t n n , d é r e . a. Colum. B a t i r , for I sible.
j a r , m a c h a c a r , m a c e a r . Cudere nummos. Plani. | CULP
A RILÍTEK. adv. Sid. C u l p a b l e m e n t e , con
Batir moneda. Isthtec in me cudetur Jaba. Ter. E s culpa.
to c a e r á , r e c a e r á sobre mí. CULPATIO, br.is.f. Gel. E l a c t o de c u l p a r ó acri
Cuno ó C u d o n , ònis. m. Sil. P i e l c r u d a q u e á minar. |l Reprensión.
veces servía d e morrión. CULPATUS, a, um. part. de Culpo. Ov. C u l p a d o .
CUJCUÍMÓDI. indecl. Cic. D e cualquier m o d o ó CULPÍTO, á s , ávi, á t n m , a r e . a. Plaut. Frec. de
manera. CULPO, á s , á v i , á t u m . a r e . a. Hor. C u l p a r ,
CUÍMODI. indecl. Gel. D e q u é m o d o ó m a n e r a ? e c h a r la c u l p a , r e p r e n d e r , v i t u p e r a r , d e s a p r o b a r ,
C U J A S Ó C ü i á t i s , tis. com. Cic. ¿ D e d ó n d e , de acusar,
qué país, d e qué tierra, d e q u é nación, de p a r t e de C U L T E , tius, t i s s í m e . adv.' Quint. C u l t a m e n t e ,
quién ? , con c u l t u r a . Cullius progredi. Just. A n d a r m a s
C Ü J U S , a, t i m . Cic. D e quien. Cujus es? Plaid. bien vestido.
De quién e r e s ? A' quién s i r v e s ? Cuja resesi? C U L T E L L A T U S , a, u m . Plin. H e c h o en. forma d e
Cic. De quién es e s o ? A ' q u i é n toca ó p e r t e n e c e ? c u c h i l l o . | | Part. de
— Interest? A' quién i m p o r t a ? Gujum pecas?
CULTELLO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Front. I g u a
Viry. D e quién e s , cuyo es ese ganado ? Cajus
lar, allanar á c o r d e l , á nivel.
dainmodi. Cic. D e cualquier modo ó m a n e r a . Cu
CULTELLUS, i. n i . Hor. Cuchillito, cuchillo p e
jus mu di. Cic. D e q u é modo, de q u é s u e r t e ó
q u e ñ o . D im, de
manera. Cujuscemodi, cujasmodicunque. Cic. ó
Cujuscunque modi. Salust. ó Cujusque modi. Cic, C U L T E R , tri. m. Colum. E l c u c h i l l o . j | Plin. L a
De c u a l q u i e r . m a n e r a , m o d o ó suerte q u e s e a . . navaja del b a r b e r o . | | Colum. L a parte de la poda
d e r a inmediata al mango, que es reída. Relinquerc
CDECITA, te. ,/. Cic. E l colchón ; la a l m o h a d a .
sub cultro. Hor, Dejar en el peligro. Culter vena
Calcita lanea. Plaut. Colchón de l a n a . — P l u m e a ,
torias. Petron. Cuchillo d e c a z a , d e m o n t e .
Cic. Colchón d e pluma. Culcilum gladio faceré.
Plaut, Dejarse c a e r sobre la punta de la e s p a d a . C U L H O , onis. f. Cic, V. C u l t u r a .
Se halla también C u l c i t r a , aunque menos usado. CULTOR, oris. m. Cic. C u l t i v a d o r , el q u e cul
tiva, labrador. | | Alare. H a b i t a d o r , vecino. | | Ov.
CULCÍTELLA, a ; . / , dim. Plaut. y
E l q u e honra, r e v e r e n c i a y r e s p e t a . Cultor Mi
CULCÍTULA, ae. / dim. Lucil, Colchoncico, col
nervte. jalare. E l q u e cultiva, que es d a d o á las
choncillo, colchón p e q u e ñ o .
letras.
CULEOLUS, i. m. Fest. D im. de
CÜI.EUM, i. n. Farr. ó CULTRÁRIUS. i ¡ . m. Suet. E l q u e degollaba la
CUI.EUS, i. i n . Plin. La medida mayor de los ro víctima ó llevaba el cuchillo en los sacrilicios. j |
manos para las líquidos, que hacia veinte cantaros. luscr. Cuchillero, ei que hace o vende cuchillo.'..
|1 Cuero, ó saco de c u e r o . |] Cic, Suplicio de los pa CULTRÁTUS, a, um. Plin. C o r t a n t e como un cu
rricidas, á los cuales, después de azotados con va chillo.
ras, los cosían en un cuero con un perro, urèffiona, C U L T R I X , icis. f. Cic. L a que cultiva la t i e r r a ,
un gallo y una víbora, y los arrojaban al /iVW. l a b r a d o r a . |l H a h i t a d o r a , vecina. | | Lact. L a que
C U L E X , icis, m. Plin. E l mosquito, de que hai reverencia, venera, respeta.
muchas especies. Culicum elephanti coufers. Aqui CULTURA, Ж . / . Cic. C u l t u r a , cultivo, la labor y
lani nociute. Minerete Jèítem. Thrasíbulo D iony beneficio de la tierra. 11 Institución, e n s e ñ a n z a . | |
sium dicit.is esse simitem. adag. C o m p a r a r u n m o s V e n e r a c i ó n , obsequio, culto.
quito con u n elefante, ref. C U L T U S , u s . m. Vel. Pal. E l v e s t i d o , el porte
C Ü E Í N A , as. f. Cic. L a cocina. esterior. | | O r n a t o , a d o r n o , c o m p o s t u r a . ¡| H e r m o
CÜLÍNARIUS, a, um. P e r t e n e c i e n t e á la cocina. s u r a , elegancia del estilo. | | Estudio, c u i d a d o , pro
C Ü L Í N A R I U S , ü . m. Escr, Cocinero, el q u e sirve p i e d a d . | | Culto, a d o r a c i ó n , veneración, r e s p e t o ,
en la cecina. r e v e r e n c i a . | | N>'p. E q u i p a g e , Cultas D eí. Cic.
CULMEN, ínís. n. Virg, E l t e c h o de paja. | | E l t e Culto de D i o s , adoración que se le d a . — A n i m i .
j a d o , lo mas aitp de la c a s a , d e l edificio. | | A l t u r a , Cic. E s t u d i o , meditación, e n s e ñ a n z a , c u i d a d o de
c u m b r e , c i i m í c a b e z a . Summo de culmine lapsus. cultivar el talento.—Vitce. Cic. El buen p o r t e ,
Lue. C a i d o i j P l alto e s t a d o d e dignidad ó de for p l a c e r y conveniencia d e vida.—Pastaríais. Vel.
tuna. Clara^Mycenis cu/mina. Ful. Flac. S u n t u o Pat. Vestido, hábito pastoril. — Justo mundior.
sos,templos ó ¡edificios d e M i c é n a s . Liv. 'Compostura a f e c t a d a .
CULMINO, a s , a r e . a. Marc. Cap. L e v a n t a r , C U L T U S , a, um. part. de Coló, is. Cic. Cultiva
elevar. do, trabajado, beneficiado. | | E n s e n a d o , instruido.
CULMOSUS, a, u m , Sid. L o p e r t e n e c i e n t e al || Vestido, a d o r n a d o . |] R e s p e t a d o , v e n e r a d o , r e v e
r^nnton. renciado,
XJULMUS, i. m. Cic. L a c a ñ a d e trigo, c e b a d a 6 CULULLUS, i m. Hor. Cáliz ó copa de b a r r o q u e
centetífc hasta la espiga. | | E l t e c h o ó cubierta d e usaban en los sacrificios los pontífices y vírgenes
paja. v e s t a l e s . Su toma en general por el vaso.
CULPA, a?. / . Cic. Culpa delito, falta, p e c a d o . |] CÜLUS, i. m. Calul. E l culo.
Vicio, daño. (| Petr. E i c u l p a d o , d e l i n c u e n t e , r e o . С и м . prep. de ablat. Cic. Con. Significa unión y
A culpa procul esse. Ter.—Abessc. Ov.—Abhor compañía: se pone con elegancia entre el sustantivo
rere. Cic. Culpa vacare. Quint. Extra culpam y adjetivo. Magno cum meta. Cic, Con gran miedo.
esse. (}ic. N o t e n e r , e s t a r lejos d e , e s t a r sin c u l p a . Con los pronombres m e , te, se, nobis, vobis se pos
Culpa teneri, ó in culpa esse. Cic. T e n e r la c u l p a , pone, y las mas veces con tos ablativos q u i , q u a ,
e s t a r , s e r , hallarse culpado. Culpce ó culpa libe quo, quibus. Cum eo id. Liv. Сит со ne. (Jets.
rare. Liv.—Exolvcre. 'Tac. A culpa eximere. Cic. Con condición, con la condición, con esta condi
E s c u s a r , l i b e r t a r á uno d e la c u l p a , d i s c u l p a r l e , ción, d e q u e . Esse omnia alivia cum aliquo, ó esse
justificar su conducta. Culpam in aliguem aver nihil. Cic. T e n e r m u c h a amistad con alguno, ó no
tere.— Inclinare. Liv. — Conjerre. Ter. — Conji tener n a d a con él. Cum prima luce. Varr. Con la
cere. Cée.— Trans ferré, attribuere. Cíe.—Impía primera luz del d i a , al a m a n e c e r . Bellum gerere
С U N C U P 231
сит aliquo. Cic. H a c e r la g u e r r a á uno ó contra f CUNCTIPA RENS, tis. m. Prud. P a d r e d e t o d a s
alguno. las cosas.
Сим. conj. de indicativo y subjuntivo. Como, f CUNCTÍPÓTENS, tis. WÍ. Prud. Omnipotente.
c u a n d o . Cum primum. Cic. L u e g o , al i n s t a n t e , al CUNCTOR. á r i s , átus sutn, ¿ri, dep. Cic. D e t e
punto q u e . Cum te summis laudibus extulerunt. n e r s e , p a r a r s e , diferir. | | D u d a r , e s t a r perplejo,
Cic. D e s p u é s d é h a b e r t e e n s a l z a d o con g r a n d e s irresoluto. Se halla tambítn activo en Plauto.
a l a b a n z a s , d e s p u é s q u e te e n s a l z a r o n , ó h a b i é n C U N C T U S , a, um. Cic. T o d o . Cunetas orbis. Cic.
dote ensalzado. Mutii anni sunl cum. Cic. Muchos T o d o el m u n d o , todos j u n t o s . Cunda terrarum.
anos ha que ó d e s d e q u e . Cum sumiría humanilas, Hor. T o d a la tierra, Pac islam cunclam gratiam.
tum mira comilas. Nep. N o solo m u c h a afabilidad, Plaut. H a z esta gracia e n t e r a , c o m p l e t a p o r e n
sino también suma cortesanía. Cum quidem princi t e r o . V. C u n c t i .
palum obtinerel. Nep. A u n teniendo, aun cuando CUNEÁTIM. adv. Ce's. E n forma d e cúneo ó for
tenía el principal m a n d o . mación triangular.
CUMA, ai, ó Cume ó Cyme, es. / Liv. Ciudad del j* CÚNEA TIO, ó n i s . / . Escrib.ha figura triangular
Asia menor en la costa del golfo de Estnima. ó de cúneo.
CÜMÊ, arum. / plur. Plin. C u m a s , ciudad de C Ú N E A T U S , a , ura. Colum. M a s e s t r e c h o d e una
Italia en Campania. p a r t e q u e d e otra. Cuneatum thealrum. Colum.
C Ú M . f c U s ó C y m a m s , a, um. Virg. P e r t e n e c i e n t e T e a t r o en que los asientos se e s t r e c h a n en el prin
á Cumas. cipio, y d e s p u é s se van e n s a n c h a n d o .
CUMANUM, i . n. Cic. Cumano, casa de campo C U N E O , a s , a v i , á t u m , a r e . a. Plin. H e n d e r ó
de Cicerón cerca de Cumas. rajar con c u ñ a s . Cunealur ibi Hispania ínter dúo
CÜMÁNUS, a,, um. Euc. D e C u m a s , ó p e r t e n e nutria. Plin. S e e s t r e c h a allí la E s p a ñ a entre los
ciente a esta c i u d a d . dos m a r e s .
CÜMATÍLIS. m.f. lé. n. is. Plaut. D e color v e r C Ü N E O L U S , i. m. Cic. D im. de
de. |J O n d e a d o , p r e n s a d o . C Ü N E U S , i. m. Colum. C u ñ a , pieza de madera ó
CUMÉRA, m.f. Mar. Cesto g r a n d e d e m i m b r e s de hierro que sirve para hender ó dividir, y tam
ó esparto, ó tinaja grande d e barro en que los anti bién para ajustar y apretar. \ \ L a formación trian
guos g u a r d a b a n el trigo. g u l a r d e un batallón p a r a c h o c a r con otro p o r el
CUMÍNATUM, i. u. Apic. E l guiso hecho con vértice.
comino. CUNICÜLÁRIS. m. / . r é . n. is. Alare. Emp. P e r
CUMÍNÁTUS, a , um. Pal. C o m p u e s t o , guisado ó t e n e c i e n t e a las m i n a s .
mezclado con comino. CUNÍCÚLARIUS, ii. m. Veg. Minador, el que
CUMINUM, i, n. Calum. E l comino, planta. | | Su h a c e minas.
grano. CONICÜLATIM. adv. Plin. E n forma d e canales
CUM'MAXÍME. adv. Ter. E n gran m a n e r a . |] Cic. ó tubos.
Л1 p r e s e n t e , a h o r a . j CÜNICÜLÁTOR, órÍ3.m.Fí í/.Minaa or ó z a p a d o r .
7
f
C U M P R I M E . adv. y CUNÍCULOSUS, a, um. Cutid. L l e n o d e , abun

CUMI'RÍMIS. adv. Cic. E n gran m a n e r a , m a s d a n t e d e conejos. | | Lleno d e c a v e r n a s , b o c a s ó
que otros, s u m a m e n t e . Homo cumprimis locuples. c u e v a s s u b t e r r á n e a s , d e minas.
Cic. H o m b r e mui rico, d e los m a s ricos. CÜNÍCULUM, i. n. Fesi. y
CUMPRIMUM. adv. Cic. L u e g o q u e , al instante CÜNÍCÚLUS, i. m. Plin. E l conejo. | | L a mina. \)
que, cuanto a n t e s . F o s o oculto. j | Plin, C o n d u c t o , c a n a l . Cuniculos
C U M Ú L A T E , tíus, t i s s n n e . adv.Cic. y agere°'altius ad aliquem locum. Cic. H a c e r una
CU.MULATIM. adv. Varr. C o l m a d a m e n t e , con mina hacia alguna p a r t e , e m p e z a n d o á c a v a r mui
mucha a b u n d a n c i a , copiosamente. de a t r á s , ó h a c e r una mina mui profunda. Cuni
C ü M U L . v T i o , o n i s . / Amob. Amontonamiento. cuiis transversis hostium cuniculos excipere, Liv.
CUMULATUS, a, uní. Cic Parí, de C o n t r a m i n a r ó inutilizar las minas d e los e n e
CUMULO, a s , a v i , atuui, a r e . a.Cure.Amontonar. migos.
|| Virg. Colmar, llenar. | | C a r g a r , a u m e n t a r . C U N Í L A , ai. / Plin. A j e d r e a , yerba de mui
CUMULUS, i. m. Liv. C ú m u l o , montón. 11 Cic. buen olor, parecida al tomillo.
Colmo, la porción que sobra de la justa medida, CÜNÍLAOO. ínis. / Plin. La ajedrea s i l v e s t r e .
formando copete. C Ü N Í N A , s e . / . Lact. L a diosa c u n e r a , que tenía
CUNABÜLA, ó r u m . n. plur. Cic. L a c u n a , cama bajo su protección Lis nifws en la cuna.
pequeña üe los niños. |¡ Prop. L a p a t r i a d lugar del CÜNIO. i s , i r é . a. Fest. E n s u c i a r s e en los c a l z o
nacimiento. A cunabuUs. Plaut. D e s d e la niñez, nes, como los niños en la c u n a .
d e s d e la infancia. C U N Q U E . partícula que se compone con otras t
CUNTE, a r u m . / plur. Cic. L a cuna. V. C u n a como q u a n d o c u n q u e , q n o m o d o c u n q u e , y también^

bula. con el relativo q u í , quoe, quod, tomo q u i c u n q u e .
C U N A R Í A , аз. / Inscr. C u n e r a , la muger desti Algunos escriben c u m q u e .
fiada a mecer d las niños en la cuna. C Ü N U L / E , arum. / plur. dim. de Cunee. Prud.
CUNC'Í'ABUNOUS, a, um. Liv. T a r d o , lento, irre Cunica, c a n i l l a , cunita.
soluto, pesado, d e t e n i d o , e s p a c i o s o , moroso. C Ü P A , a?. / Plin. C u b a , tonel.
CUNCTAMEN, ínis. п. V. Cunctatio. CUPEOIA, s e . / Cic. A p e t i t o , pasión p o r golosi
C U N C T A N S , tis. сот. Cic. T a r d o , d u d o s o , d e nas, p o r buenos bocados.
tenido. { C U P E OAI , üruni. n. pl. ó C u p e d i a j , a r u m . / plur.
CUNCTANTER. adv. Liv. Con tardanza, con Plaut. Manjares esqr.isitos y delicados. | | Golosina,
lemitud. apetito d e golosinas.
CUNCTÁTIO, ónis. / Cic. T a r d a n z a , lentitud, C U P É U l A R J U S , Ü . 711. y
detención, d u d a , morosidad.
C Ü P E D Í N A R i u s , ii. m. T Í ) . P a s t e l e r o ; confitero.
CUNCTATOR, cris. m. Lio. V. C u n c t a b u n d u s . C u P i i u o , l u i s . / . V. Cupiditas.
C U N C T A T U S , a, um. parí, de Cunctor. Cure. E l C U P Í U E , i u s , issíme. adv. Cic. A n s i o s a , a p a s i o ' s e
que se p a r a , se d e t i e n e , no se r e s u e l v e . Cuncta nadamente.
íiur esse. deberem. Plin. D e b e r í a yo s e r mas d e t e C ü P i D Í N E U S , a, um. Ov. P e r t e n e c i e n t e al dios
n i d o , menos a p r e s u r a d o . Cupido.
CUNCTIJ a ; , a. Cic. T o d o s j u n t o s . ¡| T o d o s . | | I C U P I D IAT S , átís. / Cic. D e s e o vehemente, a p e
Todo. i tito, ansia, pasión. | | A v a r i c i a , codicia del d m e r o .
t CUNCTIM. adv. Apul. J u n t a m e n t e , todo junto. | ¡ [ F a v o r , p a r c i a l i d a d . | | L i v i a n d a d .
^32 C V R C V R
CUPIDO, í n i s . m. Virg. C u p i d o , hijo de Venus, CURCULIO, onis. m. Virg. E l gorgojo, gusano que
dios del amor. corroe y estraga las semillas.
CUPIDO, íu'is.f. Lio. V. C u p í d i t a s . CURCÜLIUNCÚLUS. i. ni. dim.. de Curculio. Plaut.
CUPTOUS, a, mu. Cic. D e s e o s o , ansioso, apasio- C U R E N S E S , ium. m. piar. Varr. Pueblos de Ita-
nado, el que a m a y d e s e a con pasión. lia en los sabinos, donde hoiestá Córese.
CUPIENS, tis. part. de pres. Cic. V. Cupidus, C U R E S , ium. / Virg. C u r e s , ciudad de los sabi-
Cupiadissimá plebe cónsul fue tus. Satusl. flecho nos en Palia.
cónsul con sumo contento y satisfacción d e la p i e - C Ü R É T E S , u m . m. plur. Varr. V. C u r e s . |j 0¿>.
he. Cupientior donúnandi. Aar. Vid. M a s codi- Pueblos de la isla de Candía.
cioso de dominar, d e m a n d a r . C U R I A , a s . / . Cic, Curia, s e n a d o , consejo, t e m p l o
CÚI-ÍENTER, i u s . issíme. adv. Plaul. D e s e o s a , d o n d e s e tenía. |¡ Palacio, corte. j | Curia, una de
ardiente, apasionadamente. las treinta partes en que Pómulo dividió el pueblo ,
CÚPII, cti lugar de Cupivi. prel. de á las que se añadieron después otras seis.
C Ú P I O , is, i v i , ituin, e r e . a. Cic. D e s e a r , a p e - CURIALES, m. f l e . •/?. i s . Cíe. El que es de la
t e c e r con ansia. Cupere aliciá, ó cupere causa alí- misma curia q u e o t r o . | | P e r t e n e c i e n t e a la curia.
cujus. Cic. Q u e r e r bien, ó desear bienes á alguno. C Ú R i A N U S , a, um. Cic. Perteneciente á la
C Ü P Í T O R , cris. ni. Tac. D e s e o s o , a p a s i o n a d o , ei curia.
que d e s e a con pasión. CúiUATLM. adv. Gel, P o r curias, barrios ó cuar-
C Ú P I T U S , a, um. part. de Cupio. Cic. D e s e a d o , t e l e s .
apetecido. C Ú R I A T U S , a, um. Cic. D e c u r i a , ó h e c h o por
CUPÍIA. marítima, a . Plin.Ciudad
1
del campo pi- las c u r i a s . Curíala conidia. Gel. Comicios, j u n i a
sano. del pueblo por c u a r t e l e s ó curias. Curiatus liclor.
CUPUENSIS. m.f. s e . n. i s . Plin. P r o p i o de e s t a Gd. E l ministro que convoca el pueblo por c u r i a s .
ciudad. C U R I O , onis. m. Lic. Curion, sacerdote de la
CÜPRESSÉTUM, i. n. Cic. C i p r e s a l , sitio poblado curia.\\Alare. E i p r e g o n e r o . Agnus curio. Plaul.
de apreses. Cordero h a m b r i e u t o , que no tiene mas que ta piel
CUPKESSEUS, a, um. Lio. D e ciprés ó p e r t e n e - y los huesos.
ciente á é l . CÚRIONALIS. m.f. l e . n. i s . Gruí. V. Curionius.
CUPRESSÍEER, a, u m . Ov. Q u e lleva ó p r o d u c e C ü i u Ó N A N U S , a, u m . Hirc. L o perteneciente á
cipreses. C. Curion, ciudadano romano.
CUFKESSÍNÜÜ, a, u m . Colum. Cipresino ó ciprino, CÜRJÓNATUS, u s . m. Fest. L a diguidad d e c u -
perteneciente al ciprés. rion ó s a c e r d o t e de la curia.
CUPRESSUS, Í. f. Virg. E l c i p r é s , árbol alto y CÜRIÓNTUS. a, um. Fest. L o p e r t e n e c i e n t e á los
dereiho que remata en punta como pirámide. curioues, sacerdotes de las curias.
Cui KEUS, a, u m . Plin. y C U R I Ó S E , i u s , issíme. adv. Cic, Curiosa, dili-
C U P H Í N U S , a, u m . Palad. D e c o b r e , ó p e r t e n e - g e n t e m e n t e , curiosisiuianiente, con mucho cui-
ciente á é l . dado.
C U P R U M , i- n. Plin. E l c o b r e , metal de color CÚRIÓSÍTAS, átis. / Cic. C u r i o s i d a d , c u i d a d o ,
rojo. diligencia, d e s e o d e - s a b e r .
C Ú P U L A , ae. / . Dig. C a r r a l , tonel, c u b a p e - C Ü R I O S Ú L U S , a, um. Apul. A l g o curioso. Dim.
quena. de
Culi. conj. ínter. Cic. P o r qué ? ¿ por qué c a u s a , j CÜRIÓSUS, a, um. Cic. Curioso, diligente,
razón ó motivo ? También, se halla sin interroga- I deseoso d e s a b e r . | | E l q u e pone m u c h o c u i d a d o
ción, y entonces tiene fuerza de relativo. Quid est ! en s a b e r las cosas agenas. |j Plaut. M a g r o , flaco.
aliad causee, car repudíelur, -nisi qaod. Cic. Q u é | C Ü R I Ó S U S , i. m. Suet. E s p í a , d e l a t o r .
otra razón h a i , p o r q u e , ó p o r la q u e , ó para d e s - i C u i u s , i s . / . Ov. L a l a n z a , en lengua délos sabi-
e c h a r l o , sino p o r q u é . ¡ nos. || Fest. Sobrenombre de Juno.
C Ú I Í A , se. f. Cic. C u i d a d o , aflicción, trabajo, i O Ü E l U S , ii. m. Juv. Curio, varón romano, de
solicitud, pena, pesar, p e s a d u m b r e , molestia, atan. ! singular frugalidad y fortaleza.
|] M e d i t a c i ó n , estudio, diligencia, a t e n c i ó n . [| A d - | C Ü R I U S , a, u m . Plaut. Cruel, penoso.
ministración, procuración, c a r g o , manejo, ¡j Cura- C U R O , á s , a v i , á t u m , are. a. Cic. C u i d a r , p o n e r
duría. Curte habere aliquid, Cic. T e n e r una cosa ¡ a t e n c i ó n y diligencia en alguna cosa, j | C u r a r . 11
en ^rau c u i d a d o , en el corazón, en m u c h a e s t i m a - l D i s p o n e r , prevenir. ¡¡ Administrar, manejar, gober-
ción. Est mihi caree. Cic. T e n g o vo mucho cui- ! n a r . Curare mandalum. Cic. S e g u i r e x a c t a m e n t e ,
dado. i cumplir las ó r d e n e s ó encargos dados.—Pecuuiatn.
C Ú K AGENDA m u s , ii. ni. Cód. E l q u e tiene algún | Cic. E u s c a r , t r a b a j a r por g a n a r d i n e r o . — S e . Cic,
cuidado ó e n c a r g o público. i C u i d a r s e , p r o c u r a r c o n s e r v a r la s a l u d . — Corpus.
-¡- C Ü H A N T I A , 28. f Cic V. C u r a . i Virg.—Pelliculam. Hor.—JEtatem suam. Plaul.
C Ú R A T E , ius, i s s í m e . adv. Tac. C u i d a d o s a , dili- j — C a l a n . Jav. T r a t a r s e bien, c u i d a r s e mucho,
g e n t e m e n t e , con c u i d a d o . ¡ r e g a l a r s e . Non cural rediré. Cic. N*o piensa en
C U R A D O , o n i s . / . Cic. C u i d a d o , procura, admi- j voiver. Usque adeo rebus meis cural. Apul. T a n
nistración, manejo, gobierno. j | C u r a d u r í a , el oficio I cuidadoso es ó está de rnís cosas, d e mis intereses.
y encargo del mirador. || Curación de un m a l . I Curabitur. Ter. tíe cuidara. Curalur ¿i mullís.
CÜRÁTOR, óris. m. Ctc. Administrador, mayor- ' Plin. Es servido y r e s p e t a d o d e m u c h o s .
domo, procurador, el que tiene algún andado ó ma- ! CÜROTROPH/ii n y m p L e . / . piar. Serv. L a s m u -
nejo público ó particidar. \ \ C u r a d o r que se da al I g e r e s d e s t i n a d a s á c u i d a r de los niños.
menor. CüROTROPliEUM y Curotrophium, ii. n. Dig.
CÚRATÓRIUS, a, um. Dig. P e r t e n e c i e n t e á ¡a ! Hospital p a r a criar los jovencitos q u e a u n no po •
curaduría. ; dínn g a n a r d e comer.
C U R A T R I X , icis. f Dig. L a c u r a d o r a , lu q u e | f C U R R A X , acis. com. Grao. L o q u e c o r r e , c o -
c u i d a de alguna cosa. j rredizo, escurredizo.
C Ü R A T U R A , se. f Ter. E l c u i d a d o , atención, j CURRÍCULO. adv. Plaul. Corriendo.
diligencia con que se cuidan las cosas ¡ CURRICULUM, i. n. Cic. Carro p e q u e ñ o , carrocín,
C U R A T U S , a, um. part. de Curo. Hor. C u i d a d o , | birlocho ó calesin. | | C a r r e r a . || E s p a c i o breve do
h e c h o , dirigido, t r a t a d o , manejado con cuidado. i tiempo. || E l espacio donde se c o r r e . |¡ C a ñ e t a .
i* C L R A X , acis. adj. Cay. Jet. Cuidadoso, dili- | í ' ü i u i o , Í.H, cucurri, ciirsum, rrere. a. Cic. Co-
gente, solicito, a t e n t o , activo. ; r r e r . i i Virg. ÍNavegar. Se dice tambi* n correr, de
C U R C U T 233
los fluidos y líquidos, y del tiempo que pasa. Car- C U R V U S . a, um. Virg. C u r v o , encorvado, corvo,
rere carsum ó stadium. Cic. Correr en la lid, en el d o b l a d o , a b o v e d a d o , hecho ó puesto en figura de
estadio.—Subsidio alicujus ó alicui. Cic. Correr, arco. Ciervas aralor. Virg. El l a b r a d o r que va en-
volar al socorro de alguno. corvado c u a n d o a r a . Curva senecta. Ov. L a vejez,
CURRUCA, a ; . / Juu. C u r u c a , ave pequeña, que que h a c e e n c o r v a r á los que agobia con los anos.
dicen cria los hijuelos de oirás. Curva eequoru. Luc. M a r proceloso, a l b o r o t a d o .
y C U K K Ú U S . m. f le. n. is. Apul. Propio d e la Curvo diqnoscere rectum. Hor. Distinguir el bien
carrera. del mal. lo v e r d a d e r o d e ¡o falso.
C U K R U S , us. m. Cic. C o c h e , c a r r o z a , silla vo- CUSCUEIUM, ii. n. Plin. L a c a r r a s c a , encina
lante para caminar y a n d a r en la c i u d a d . |¡ Cic. p e q u e ñ a 6 coscoja.
Carro'triunf'al. || Virg. L o s caballos que le tiran. ¡] C u s i ó , onis. / Cod. Teod. L a a c u ñ a c i ó n , la
Catul. Cu n a v e . acción de acuñar moneda.
-j- CURSÁTIO, o n i s . / Donat. L a acciou de a n d a r CÚSOR, óris. ni. Liv. E l a c u ñ a d o r , el que acuña
corriendo de una p a r t e a otra. moneda.
C ' U R S I M . adv. Cic. C o r r i e n d o , p r o n t a m e n t e , en CUSPÍ'DÁTTM. adv. Plin, En p u n t a , en figura do
diligencia, d e prisa, Cursimpcrgere ad diguilalcs. p u n í a ; d e ó con la p u n t a .
Cic. Caminar á paso largo, l e v a n t a r s e de un golpe, Í ' U S P Í U A T U S , a, u m . Plin. P u n t i a g u d o , lo que
elevarse a p r e s u r a d a m e n t e á las dignidades.—Ali- tiene a g u d a la punta, a g u z a d o , a g u d o . Parí, de
quid diccre. Cic. P a s a r l i g e r a m e n t e h a b l a n d o por CUSPÍÜO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. Plin. A g u z a r ,
alguna cosa. a d e l g a z a r , sacar ia punta ó h a c e r l a .
CURSIO, ónis. f . Varr. L a c a r r e r a , el acto de C U S P I S , í d i s . / . Ces. L a punta, el estremo agudo
correr. d e las a r m a s , como de la espada. || Plin. La
C U R S Í T Á T Í O , ó n i s . / . Solin. L a acción d e c o r r e r flecha, la lanza, y toda a r m a que tiene p u n t a . | |
d e aquí p a r a allí. Ov. E i t r i d e n t e de N e p t u n o . || Plin. Ei aguijón, la
C U R S I T O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. freo. Ter. A n - 'púa o punta aguda que tiene y con que pica la
d a r corriendo de una parte á otra. abeja y el mosquito.
C U R S O , á s . ávi, á t u m , a r e . a.jrec. de C u r r o . C U S S Í L I R I S . J / ; . / r e . nÁs.Fest. P e r e z o s o , e s p a c i o s o .
Cic. C o r r e r a m e n u d o , ó d e una parte á o t r a . CUSTÓÜÜLA, a i . / Fest.y
CURSOR, óris. m. Cic. C o r r e d o r , el que c o r r e . || CUSTODIA, s e . / Cic. ó
Ov. E l que gobierna los caballos en la c a r r e r a del CusTÓüi.E, á r u m . f.plur. Cic. C u s t o d i a , g u a r d a ,
estadio. || Alare. E l siervo de á p i é , como entre la acción y efecto de custodiar y g u a r d a r . | | El
nosotros el volunte. IJLÍÍÜ. Sobrenombre de L. Pa- c u e r p o de guardia, guarnición, centinela. || L a c á r -
¡tirio, célebre romano en la paz y en ¿a guerra, á cel 6 prisión. || Suet. El prisionero. Libera cusió-
quien se llamó C u r s o r por su gran - ligereza de dia. Liv. La prisión en que no se detiene al reo en
pies. la c á r c e l p ú b l i c a , sino que se le d a alguna casa ó
C U R S Ó R Í U S , a, um. Sid. P r o p i o p a r a correr, p e r - la c i u d a d por c á r c e l , la custodiam aliquem daré,
teneciente á la c a r r e r a . Iradere, includere. Cic.—Condcre. Tac. P o n e r á
7 CURSUALIS. m. / . le. n. i s . Üig. P r o p i o p a r a uno en la c á r c e l ó en prisión, a r r e s t a r l e . Ex cus-
correr la posta, todia aliquem edacere, eripere, emitiere. Cic. S a c a r
CURSÜRA, a;. / . Plaut. y á uno d e la c á r c e l , libertarle d e la prisión.
O U R S U S , us. m. Cic. Carrera, c u r s o , el acto de 7 CUSTODIARIÜM, ii. n. Mural. E l lugar en que
correr, y el espacio donde se corre. Vides iit quo algo se g u a r d a y custodia.
carsu sumas. Cic. Y a ves en qué e m p e ñ o e s t a m o s . 7 CUSTÓDIARIUS, ii. m. Gruí. L a p e r s o n a desti-
Cursas vicendi. Cic. El tenor d e vida. Cursas pu- n a d a p ú b l i c a m e n t e p a r a g u a r d a ó g u a r d i a d e al-
blicas. Suet.—Vehicularis. Dig. L a s p o s t a s . guna cosa.
CURTIUS, ü- m.Marco C u r c i o , caballero romano, CUSTODIO, i s , i vi, i t u m , iré. a. Cic. Custodiar,
que se sacrificó por la patria. | ¡ Q u i n t o Curcio g u a r d a r . ¡| Aprisionar, d e t e n e r en prisión. Casto-
l i n i o , historiador insigne de los hechos de Alejan- dire moran. Plin. Conservar, g u a r d a r la c o s t u m -
dro Magno, del cual quedan ocho libros escritos bre.—Reguiam scribendi. Quiñi. O b s e r v a r la o r t o -
con mucha elegancia, y no se sabe á punto Jijo el grafía.—Ferias. Plin. G u a r d a r las fiestas.—Side-
tiempo en que floreció, rum molas. Plin. O b s e r v a r , c o n t e m p l a r los m o v i -
CURTO, a s , a vi, atruii, a r e . a. Hor. A c o r t a r , mientos d e las e s t r e l l a s .
disminuir, a b r e v i a r . || Cortar, t r u n c a r , mutilar. CUSTODIÓLA, ze.f dim. P e q u e ñ a custodia ó se-
CüRTUS, a, uin. Lacr. M u t i l a d o , q u e b r a d o , cur- pulcro.
iado. | | Q u e b r a n t a d o , roto. | | Corto, p e q u e ñ o ; im- C'USTÓDITE. adv. Plin. Con c u s t o d i a , con c u i -
perfecto ; conciso. d a d o , con c a u t e l a , con r e s e r v a . Cas/oditius dicerr.
CÜRULIS. tn. f. Ic. u. is. Suet. P e r t e n e c i e n t e al Plin. H a b l a r con mas r e s e r v a , con mas moderación.
c a r r o , ó al carro triunfal. Candis sella. Juc. Silla C u s T Ó u i T i o , onis. f. Fest. E l c u i d a d o d e guar-
c.iirul, guarnecida de marfil, que tus magistrados
romanos ¿levaban en sus carros para sentarse cuan-
d l i r
- r,
do se presentaban en público. Candis ccdililas. CUSTODÍTIJS, a, um. parí, de Custodio. G u a r -
Cic. Cargo ó d i g n i d a d del e d i l , que tenía derecho d a d o . 11 O b s e r v a d o ,
./;• llevar una silla curul en su carro. C O S T O S , ódis. m. f. Cic. G u a r d i a , c u s t o d i o ,
C U R V A B Í L I S . ia. f. le. -Í¿. i s . Palad. Lo que se
custodia. || H o r . G o b e r n a d o r , el que cuida y vela
;uiede e n c o r v a r ó doblar. sobre alguna cosa. ¡| A y o , pedagogo ó director.
Cusios corporis. Liv. L a g u a r d i a del principe, de
CÚRVAME?*, inis. n. Ov. L a e n c o r v a d u r a .
corpa. — Gaza; regia:. J\'cp. T e s o r e r o del rei,
CuRvÁTio, o n i s . / Colum. La acción de e n c o r v a r .
g u a r d a del tesoro r e a l . — Portee. Cic.—Adlimiiia.
C U R V A T U R A , ; e . / . Ov. La c u r v a t u r a ó desvio
Virg. P o r t e r o , guarda de la p u e r t a . — L i b e r t a t i s .
de la dirección r e c t a , e n c o r v a d u r a .
Cic. C o n s e r v a d o r de la libertad.—Janitrix. Plaut.
C U R V A T U S , a , u m . parí, de C u r v o . E n c o r v a d o ,
h o r t e r a . — T e l o r u m . Ov. L a aljaba, donde se guar-
doblado.
dan las saetas o Jlechas.
C U R V I T A S , á t i s . / Maro. V. C u r v a t u r a .
CUTÍCULA. a ¡ . / . dim. Juv. Cutícula, el tegumen-
C'URYO, ás, ávi. á t u m , a r e . a. Virg. Encorvar,
to ó pellejito estertor.
d o b l a r . J | A b o v e d a r . || Hor. D o b l e g a r , e n t e r n e c e r ,
COTTCÜLAKIS. m. f r e . n. is. Plin. C u t i c u l a r , cu-
mover a compasión. Curvare arcum. Estac. A r m a r
táneo> perteneciente á la cutis.
un arco.
C Ú T I L I E X S I S . m. f. s é . n. is y
CURVOR, oris. m. Varr. V. C u r v a t u r a . C Ü T Í L É i u s , a. u m . Varr. De Cutilio ó Cutilias,
234 CYC C Y N
ciudad de los sabinos en el Campo reatino. C Y D N U S , i. m. Cure. Pío de Cilicia.
C U T I O , ónis. m. Marc. Emp. L a oruga. C Y D O N , ónis. y C y d ó n i a , ae. / Mel. C a n e a , ciu-
C U T I S , i s . / . Cic. L a ó ei c u t i s , cuero ó pellejo dad de Candía.
sutil que cubre esteriormenle el cuerpo. \ \ L a tela, CYDÓNES, um. m,plur. Luc. L o s n a t u r a l e s ó h a -
c a s c a r a ó e n e r o sutil q u e c u b r e otras cosas, y en b i t a d o r e s d e Canea en C a n d í a . j j C r e t e n s e s .
especial las frutas. Aqua inler cutem. Cels. L a hi- C Y D Ó N É U S , a, um. Ov. P e r t e n e c i e n t e á la ciudad
d r o p e s í a . Curare cutem. Hor. C u i d a r s e m u c h o , de C a n e a . | | C r e t e n s e .
t r a t a r s e bien. Cogeré aliquem inlra cutem saam. CYDÓNTA, óriim. n. pl. Prop. L o s membrillos.
Sen. C o n t e n e r á uno en su obligación, en los límites CYOÓNIÁTA;, árum. m. plur. Liv. V. C y d o n e s
de su e s t a d o . * CYDÓNÍTES, a?, m. Palad. L a m e r m e l a d a .
CYDÓNIUS, a, um. Virg. P e r t e n e c i e n t e á la ciu-
C Y d a d d e C a n e a . 11 Plin. L o q u e e s d e membrillo. Cy-
dónia mala. Plin. L o s membrillos^
C Y AMÉ A. a s . f. Plin. Piedra preciosa negra, de C Y G V U S , i. m. V. Cycnus.
figura de una haba partida por el medio. CYLIXDRACEUS Ó C y l i n d r á t u s , a, um.Plin. He-
CYAMOS, í. m. Plin. V. Colocasia. cho en forma d e cilindro.
C Y A N E , e s . f. Ov. Cíane, ninfa que por haber C Y L I N D R U S , i. m. Cic. Cilindro, cuerpo sólido,
querido resistir á Plutonel robo de Proserpina, fue' largo y redondo, cuyas estremidades ó bases son
convertida por él en una fuente de Sicilia, que hoi planas.
se llama Pisma. CYLLARUS y C y l l a r o s , i. m. Ov. Cílaro, el mas
CY.VNEJE. á r u m . / piar. Ov. Dos islas del Ponfo hermoso de ¿os Centauros. j | El famoso caballo de
de Vocina, frente del Bosforo de Ti-acia, llamadas Castor.
también S i m p l é g a d e s . C Y L L É \ E , e s . / Virg. Cileno, monte de Arcadia,
C'YÁNEUS, a , u m . Plin. D e color a z u l c e l e s t e . donde direnque nació Mercurio. \\ Plin. Ciudad en
C Y A N U S y C y á n o s , i. m. Plin. F l o r d e color c e - ta Morra donde hoi está C l a r e n c i a . | | Nombre de
rúleo, j j La piedra preciosa lapislázuli. una ninfa, madre ó nodriza de Mercurio.
CYÁTHISSO, á s , á v i , á t u m . a r e . a. Plaut. Escan- C Y L L É N I S . í d i s . adj.f. Ov. P e r t e n e c i e n t e á Mer-
ciar, d a r d e b e b e r , e c h a r vino en el vaso. curio ó Cílenio.
C Y A T H U S , i. m. Suel. E l vaso p a r a b e b e r . ¡| Plin. C Y L L É N É U S , a. u m . Ov. y
Medida pequeña de los líquidos y cosas secas, que C Y L L É N I U S , a, u m , Ov. P e r t e n e c i e n t e al m o n t e
hada diez dracmas, ó la duodécima parle de un ses- Cileno ó á M e r c u r i o , llamado también Cílenio.
tario. Ad cyathos regís slare. S e r copero del r e i , C Y M A . os. / . ó átís. n. Plin.El bretón ó r e n u e v o
servirle la c o p a . d e la berza.
C Y B E A , a ? . / . Cic Cierta nave de carga. CYMATÍLIS. m.f. le. n. is. D e color v e r d e m a r 6
C Y B É B E y C y b é l e , e s . / . Virg. L a diosa C i b e l e s , cerúleo.
madre de los dioses. CYMATITJM y C y m á t i o n , ii. n. Vilruv. Cimacio,
CYBÉLÉIUS, a, u m . Ov. P e r t e n e c i e n t e á la diosa moldura en forma de S, usada en la arquitectura.
Cibeles. CYMBA, a 3 . f. Cic. B a r c a , c h a l u p a , esquife.
(,'YBÉLUS, i. m. Cíbelo, monte de Frigia consa- CYMBALTCUS, a, u m . Ven. Fort. P e r t e n e c i e n t e
grado a Cibeles. al c í m b a l o .
C Y B I A R I U S , ii. m. Amob. E l q u e h a c e ó vende C Y M B A L I S , í d i s . / Jnscr. V. Cymbalistria.
pedazos de pescado salado. CYMBÁLISSO y C y m b a l i z o , á s , a r e . a. Non. T o c a r
C Y B I U M , i . n. Fesl. P e d a z o d e p e s c a d o s a l a d o
;
el címbalo.
de figura c u a d r a d a . C Y M B Á L I S T A , se. m. Apul. y
CYCEON', ónis. m. Arnob. B e b i d a c o m p u e s t a de C Y M B Á L I S T R I A , a?../. Petron.E], la q u e toca el
muchos licores d i f e r e n t e s . címbalo.
C Y C H R Á M U S , Í. / . Phn. Ave que acompaña a tas CYMBAXUM, i. n. Virg. E l címbalo, instrumento
codornices cuando vuelven de la otra parte del mar. hueco de metal en figura de medio circulo, y ancho
C Y C L Á D Á T U S . a, um. Suel. Vestido con una vesti- como un plato.
dura llamada c i c l a d a , propia de las mugeres. CYMBIUM, ii. n. Virg. V a s o p a r a b e b e r en figura
C v ' c i . A D E S . d u m . / . plur. Ov. L a s Cicladas, nue- de góndola.
ve islas del mar Egeo, llamadas hoi las islas del Ar- C Y M B Ü L A , as. / . dim. d e C y m b a . Plin. L a gón-
chipiélago. dola, especie, de barco con remos y toldo al modo de
CYCLÁMÍNOS, i . / y C y c l a m í n u m , i. n. Plin. P a n una pequeña chalupa.
porcino, especie de ciclamino, yerba á la cual lla- CYMINDIS, i s . / Plin. Especie de gavilán noc-
man en las boticas a r t a n i c a . turno mui opuesto al águila.
cierta ^^tíjÉfé
CYCLAS, á d i sa. / . V. C y c l a d e s . \\Prop.
an
Hg
ua
Ciclada, CYMÓDÓCÉA, ó CymOdoce, e s . / . Virg. Cimo-
de las mugeres larga y re- d o c e , ninfa marina, hija de Nereo y Doris.
C Y M Ó S U S , a, u m . Col. A b u n d a n t e d e c i m a s ,
C Y C f f l p $ 5 " 7 a , u m . Hor. O r b i c u l a r , c i r c u l a r , cí- montuoso.
clico. Cycíicus scriptor. Hor. P o e t a q u e va reci- CYMÓTHÓE, e s . / Virg. Cimotoe, mnfa marina,
t a n d o sus versos por los corrillos, p o e t a d e café. hija de Nereo y Doris.
CYCLOIDES, c e . / . Plin. Piedra preciosa redonda. C Y N A , ai. / Plin. Árbol de Arabia semejante ala
CYCLÓPES, u m . m. plur. Virg. L o s Cíclopes, hi- palma en las hojas, de las cuales se hacen vestidos
jos del cielo y de la tierra, que fabricaban los rayos los árabes.
para Júpiter en la fragua de Vulcano, debajo del C Y N A C A N T H A , *e. / . Plin. Espina de perro,
monte Etna de Sicilia. planta.
CYCLÓPÉUS y C y c l ó p i u s , a. u m . Virg. P e r t e n e - C Y N É G É T Í C U S . a, u m . V e n a t o r i o , p e r t e n e c i e n t e
ciente á los C í c l o p e s . á la c a z a . C y n e g e t i c a intitularon á sus obras Gra-
CYCLOPS, ópis. m. E l Cíclope. V. C y c l ó p e s . Cy- do Falisco y Olimpio Neinesiano.
olopis donum.adag. H u r t a r el p u e r c o , y d a r l o s C Y N É U M m a r e . 72. Hig. El mar en que se preci-
pies p o r amor d e Dios, ref pitó He'cuba, la cual fue' convertida en perra.
CYCNÉIUS ó C y g n é i u s , a, um. Ov. y CYNICE, e s . / , Aus. L a secta de los cínicos.
C Y C N É U S , a, urn. Ov. P e r t e n e c i e n t e al cisne. CYNÍCE. adv. Plaut. A' la m a n e r a d e los cínicos.
C Y C N U S i. m. Cic. Fl cisne, ave blanca semejante CYNÍCUS, a, um. Plaut. Canino ó p e r r u u o . \\Cic.
al ánade. || Hig. Una de ¿as veinte y dos constela- P e r t e n e c i e n t e á los filósofos discípulos d e Antíate-
ciones celestes llamadas boreales. nes, llamados cínicos, o por la mucha vehemencia
C Y R D A C 23o
c o n que reprendían los vicios de los hombres, o discípulos de Aristipo, que ponían el sumo bien en
porque como los perros, no dudaban de hacer pú- el deleite.
blicamente sus- necesidades naturales. C Y R É N E , es, y Cyréna?, a r u m . / . Plaut. Cirene,
CYNOCÉPHÁLIA, x. f. Plin. Cabeza d e p e r r o . capital de. Cirenaica, ho i el reino d e B a r c a en la
plañía de este nombre. Libia. || Una fuente del mismo nombre, de Tesalia.
C Y N O C E P H Á L U S , i. m. Cic. Cinocéfalo, cierto ani- CYRÉNE, es, ó Cytnos ó C y r n u s , i. / Plin. L a
mal, especie de mona, con cabeza y cola de perro, isla d e Córcega.
que se cria en la Libia. || Tert. A n ú b i s , ó el M e r - CYRÉNENSIS. m. f. s é . n. i s . Cic Pertene-
curio d e ios egipcios. ciente á Cirene, ó natural d e esta c i u d a d .
CYNOGLOSSOS, i. f.Plin. L e n g u a de p e r r o , yerba. C Y R E U S , a, um. Cic P e r t e n e c i e n t e a un a r q u i -
CYNOMYA, se. j . Plin. M o s c a d e p e r r o , yerba. tecto llamado Ciro.
CYNOPHÁNES, u m . m. plur. Tert. nombres mons- CYRNÉUS, a, um. Virg. y
truosos con cabeza de perro. CYRNIÀCUS, a, um. C o r s o , natural d e C ó r c e g a ,
CYNOPOLIS, i s . / Plin. C i u d a d d e los perros en ó lo p e r t e n e c i e n t e a esta isla.
Egipto sobre el Nilo, donde se veneraba a Anúbis, ^CYTTEÊUS Ó Cytaiinus, a, u m . Prop. Pertene-
y se tenia dispuesta comida sagrada para los pe- ciente á M e d e a ú otra h e c h i c e r a .
rros. C Y T . E I S , idis. / pah: L a q u e e s natural d e Cita,
CYNORRIIÓDA, a e . / Plin. y ciudad de la Colquide, patria de Medea.
CYNORRHODOS, i. n. Rosal s i l v e s t r e , mui eficaz CYTVEUS, a , um. Val. Plac. P e r t e n e c i e n t e á la
contra la mordedura de perro rabioso. j | L a flor d e ciudad d e Cita, patria de Medea.
la a z u c e n a roja. CYTÉRIUS ó Cytherius, a, um. Cíe. Apodo que
CYNOSBÁTOS, i.f. Plin. La pínula llamada rosal puso Cicerón á Marco Antonio del nombre de la
silvestre ó yerba p e r r u n a . ramera Ciléris que te acompañaba.
C Y N O S Ü R A , se. / Cic. y C Y T H E R A , orum. n. plur. Plin. C i t e r à , hoi C e -
C Y S O S Ü R I S , i d i s . / . Ov. Cinosura, estrella de a rigo, isla del mar Egeo.
J
Osa menor. | | L a Osa menor, constelación. C Y T H É R É A , a;. / Ov. V e n u s , llamada Ci te rea de

CYNOZOLON, i. n. Plin. Camaleón, plañía. la isla de diera, adonde se dice que arribó primero
CYNTIIIA, a ? . / Luc. Cintia, Diana ó L u n a . \\So- esta diosa, habiendo sido concebida en el mar.
brenombre de la isla de Délos. \ \ Nombre propio de CYTHÈRÉIAS, ádis. adj.f. Ov. P e r t e n e c i e n t e á
muga: Venus.
C Y N T H I U S , ii. m. Hor. Cintio, Apolo. CYTIIÉRÉIS, idis. / Ov. V é n n s , asi llamada de
C Y N T H I U S , a, u m . Ov. P e r t e n e c i e n t e á Apolo, á la isla Citerà.
D i a n a , á la isla d e Délos y al monte Cinto. CYTHÉRÉIUS, a , um, y C i t h é r é u s , y
C Y N T I I Ü S , i. m. Plin. Cinto, monte de la isla de C Y T H E R I U S , a, u m . Uv. P e r t e n e c i e n t e á la isla
Délos, donde nacieron Apolo y Diana. Citerà, ó á Venus.
CYPÁRiss.cy Cypárissiee, a r u m . / p l . Fest. M e - C Y T H É R U S , Í , ó Cithéron, ónis. m. Citeron,?rco/¿/e
téoros que tienen la forma d e un c i p r é s . de Be ocia.
C Y P A R I S S Í F E R , a, u m . Sid. Q u e a b u n d a d e c i - CYTHNOS Ó C y t h n u s , i. / Plin. Isla del mar
preses. Egeo, del Archipiélago.
C Y P Á R I S S I U S sinus. m. Plin. E l golfo d e A r c a d i a CYTTSUS, i. v i . Plin. E l botón d é l a Hor d e la gra-
en el Petoponeso. nada.
C Y P Á R I S S Ü S , i. m. Ovid. E l c i p r é s , arbolen que CYTÍSUM, i. i i . Col. y C y t í s u s , i. m. Plin. E l ci-
fué convertido Cipariso, joven hermoso de la isla de tiso, arbusto que es agradable á las caln-as, á las ove-
(Jea ó de Creta, amado de Apolo. jas, y también á las abejas.
* C Y P É H O S , Í . m. Plin. Especie de junco blanco por CYTORIACUS y Cytórius, a, u m . Ov. P e r t e n e -
la parte de abajo, y negro por la superior, parecido ciente al monte Choro.
en el olor al nardo. C Y T Ó R U S . i. m. Virg. Citoro, monte de P a fagonia.
C Y P H I , is. 7 i . S. Ger. Un perfume compuesto, de CYZÍOENI, o r u m . ni. plur. Cic L o s ciudadanos
que usaban los sacerdotes egipcios. d e Chicico.
CYPÍRÜS y C y p é r u s , i . / Plin. La yerba llamada CYZÍCÉNUS, a, um. Plin. Chiciceno, natural d e
espadilla, que es medicinal. la ciudad d e Chicico, ó perteneciente á ella.
C Y P R I A O U S , a, um. Pal. Max. V. Cyprius. CYZÍCUS, i. / ó Cyzicum, i. n. Ov. Chicico, ciu-
C Y P R I A N U S , i. 7ii. T a s c i o Cecilio C i p r a n c , africa- dad de Alisia en el Asia.
no de Carlago, y obispo de esta ciudad, ilustre
mártir por la fe de Jesuci-isto en tiempo de los empe- D A
radores Valeriano y Galieno: adquirió gran gloria
de ta profesión de la elocuencia; y de su estilo dice D A en lugar de D i e . imperai. D i , dime.
S. Gerónimo, que corre dulcemente como una fuen- DA.'"E y Dalia?, arum. m. plur. Mei. Pueblos del
te purísima. Asia en la Esciiia sohre ci mar Caspio.
CYPUÍCUS, a, um..Cat. V. C y p r i u s . D A B I R . ind>'ci. O r á c u l o d e Dios, nombre de una
C Y P R Í N U S , i, y Cyprius, ii. m. Plin. Un pescado. ciudad de la tribu de. Judo.
C Y P R Í N U S , a, um. Plin. P e r t e n e c i e n t e al árbol DACI, orum, ó Daca?, a r u m . ni. plur. Plin. D a -
llamado alheña. cios, pueblos ó habitadores d e D a c i a .
C Y P R I S , í d i s . / Hor. L a diosa V é n n s , que se ve- D A C I A , t e . / Fior. Dacia, provincia de Europa,
neraba en la isla de Chipre. que se divide en Iransilvania, Moldavia y Va la-
C Y P R I U S , a, um. Cic. D e Chipre ó p e r t e n e c i e n t e quia.
á esta isla. D A C Í C U S , a, u m . Ctaud. y
C Y P R U S y C y p r o s . i.f. Plin. C h i p r e , isla del mar DACIUS, a. um. V. -Dacus.
Mediterráneo. \\ Plin. E l árbol alheña, que echa DACTYLÍCUS. a, uni. Cic. P e r t e n e c i e n t e al verso
unas floreadas mui delicadas y olorosas. ¡| Cris. Un- dactilico.
güento que se hace de las flores de dicho árbol. DACTYLIOTECIIA, ve. f. Alare Caja ó cofrecito
C Y P S É E Í D E S , a;, m. patroním. de para meter anillos y piedras preciosas. | ¡ Plin. E l
C Y P S É L U S , i. m. Cic. Cipselo, tirano de Corinlo, surtido y adorno d e p e d r e r í a , como j o y a s , pio-
padre de Periandro. chas & c .
C Y R É N J E U S , a, u m . Cic y D A C T Y X I S , i d i s . adj. Plin. L o que tiene la lon-
CYRENAICUS, a , um. Cic P e r t e n e c i e n t e á Cire gitud ó crasitud d e un d e d o .
no, ciudad de Cirenaica, ó á los filósofos cirenaicos, DACTYI.US, i. m. Apic. El d á t i l , fruto de la pal-
236
D A 31 D A P
ma. || Cic. E l pié dáctilo, que consta de una larga y \ cumplir un voto, Aves damnatee in cibis. Plin. L a s
dos breves, v. g. r e g i a . j | Una concha marina. \\\ a v e s prohibidas ó q u e no se usa c o m e r l a s . Dam-
Unaviddflgada.\\ Un pez. \\ Una piedra preciosa. ¡ nata alicui urbs. Hor. C i u d a d e n t r e g a d a , a b a n d o -
DACUS, a. inn. Estac. P e r t e n e c i e n t e á D a c i a , ó n a d a á la discreción d e alguno.
natural d e esta provincia. D A M N Í F Í C Ü S , a, u m . Plaut. .
ÜÊDÁLEUS, a , um. Hoy. P e r t e n e c i e n t e á D é - D A M N Í G É R U L U S , a, u m . Plaut. Dañoso, que
dalo. h a c e daño.
DJ-EDALEON, ónis. J7i. Ov. D e d a ü o n , padre de D A M N O , as, ávi. átum, a r e . a. Cic. C o n d e n a r im-
Quione, que se precipitó del monte Parnaso por el poner pena. |j O b l i g a r . | | D e s e c h a r , d e s a p r o b a r .
sentimiento de haber perdido á esta hija, y fué con- Damnare aliquem scelerís. Cíe.—Crimine. 6'íc.Con-
vertido por Apolo en gavilán. d e n a r á uno por un delito.-— Capitis. Cíe. — Ca-
D . E D A L W S . Í . vi. Ov. D é d a l o , ateniense,padre de pile. Cés. C o n d e n a r á uno á m u e r t e .
Tcaro, inventor de la sierra y el hacha, autor del D A M N Ó S E , ius, issíme. adv. Hor. D a ñ o s a m e n t e ,
laberinto de Creta, donde encerrado por el rei con daño y peligro.
Minos, por haber descubierto su salida a 'Pesco, se DAMNOSÜS, a, u m . sior, i s s i m u s . Liv. D a ñ i n o ,
escapó volando con su hijo con alas de cera. dañoso, que d a ñ a ó hace daño. | | Ter. P r ó d i g o ,
D.-EDALUS, a , um. Virg. Ingenioso, industrioso, g a s t a d o r . | | Plaut. Infeliz, afligido d e d a ñ o s y
artificioso. 1| l lecho con g r a n d e arfe,bien t r a b a j a d o . males.
D . E M O N , Ó OÍS. ni. Cic. Espíritu, genio, inteli- D A M N U M , i. n. Cic. D a ñ o , d e t r i m e n t o , perjuicio,
gencia. \\Lact. Demonio, diablo, ángel malo, e s p í - menoscabo, p é r d i d a . ¡[Multa, confiscación. Dani-
ritu maligno. nuní injectum. Dig. E l d a ñ o q u e se t e m e .
D E M O N I A C O S , a . um Tert. D e m o n i a c o , e n d e - D Á M U L A , as, / dim, de D a m a . Apul. E l g a m e z -
moniado, afligido y a t o r m e n t a d o por el d i a b l o , d i a - no, gamo pequeño y nuevo.
bólico, p e r t e n e c i e n t e al diablo. i
D A N ' - en lugar de D a s n e ? Plaut.
1
D ' E M O N Í C O L A , ze. m. f. S. Ag. E l g e n t i l que d a I

D A N A E , e s . / Ov. D á n a e , hija deAcrisio, rei de
culto y adoración al demonio, p a g a n o .
Argos, á quien su padre encerró en una torre, te-
DJEMONÍCUS, a, u m . Tert. V. D a i m o n i a c u s . meroso de una predicción que le anunciaba morir á
D . ' E M O N i U M ii. n. Cic. V. Da^.mon.
manos de su nieto. Tuvo de Júpiter, trasformudo
D A G O N , ónis. 7/i. S. Ger. Dagon, dios de los fe- en lluvia de oro, un hijo llamado Perseo, el cual
nicios y filisteos. conforme al oráculo dio muerte á Acrisio, convir-
D A L M A T A , se. m.f. Cic. D á l m a t a , el que es de tiéndole en piedra con ponerle delante de los ojos-
Palmada. la cabeza de Medusa.
D A L M Á T E N S I S . 7 » . / . sé.rc. \s.Vop. V. D a l m a t i c u s .
D A L M Á T I A , a s . / . Plin. D a l m a c i a , provincia de D A N J U U S , a, um. Ov. P e r t e n e c i e n t e á D á n a e .
la flina en Europa. D A N A I , orum. m. piar. Virg. Los griegos, asi
DALMÁTÍCA. OÍ. / Ecles. V. D a l m a t i c u s . llamados de Dánao, reí de A'rgos,
D A L M A T Í C A T U S , a, u m . Jjtimpr. V e s t i d o con una j D A N A Í O . Í : , árura. m.plur. Sen. V. D a n a i .
dalmática D A N A Í D E S , u m . / piar. Sen. L a s hijas d e D á -
DALMATICUS, a, um, Plin. y D a l m á t m u s , a, um. nao : estas eran cincuenta, casaron co7i otros tantos
Tnscr. D d m á t i c o ó d e D a l m a c i a . Dalmática vestis. hijas de Egisto, hermano de Dánao, y mataron to-
[sid. D a l m á t i c a , vestido blanco guarnecido de nudos das a sus maridos, menos Hiper menestra, que per-
de color de. púrpura, y mangas cortas, tejido primero donó al suyo llamado Linceo. Fingen los poetas que
en Dalmacia. y que se empezó á usar después en están condenadas en el infierno á llenar-de agua
los divinos oficios. una tinaja sin hondón.
D A M A , as. m. Virg.f. Hor. E l gamo, animal ve- D A N A I , órutn. m. plur. L o s d a n e s e s , pueblos de
locísima, la cimbrica Quersoncso, dinamarqueses.
D Á M Á L I O . ónis. m. hampr. El ternero ó ternera. D A N A U S , i. 7/i. Ov. D á n a o , hijo de Egisto y her-
D A M A S C É N U S . a , u m . Plin. D a m a s c e n o ó d e mano de Egipto, con cuyos hijos casaron las cin-
Damasco. , cuenta hijas de aquel.
DÁMASCUS, i.f. Plin. D a m a s c o , ciudad de Siria j D A N A U S , a, um. Ov. P e r t e n e c i e n t e á los griegos.
en la Celesiria. \ D Á N I A , 8 B . / E a C i m b r i c a Q u e r s o n e s o , hoiDina-
D Á M Á S I C H T H O N , ónis. m. Ov. D a m a s i c t o n , hijo ', marca.
de iS'íobe, muerto por Apolo con sus seis hermanos. ¡ D Á N I S T A y D á n i s t e s , ai. MI. Plaut. E l logrero ó
DÁMIUM, ii. n. Fest. Sacrificio q u e se h a c í a en usurero.
honor d e la diosa Bona. D A N I S T Í C U S , a, um. Plaut.T)e\ usurero,
j D A M N Á B Í L I S . V I . / l e . n. i s . Sid. C o n d e n a b l e , ' f D A N Ó S U S , a, u m . Plaut, P r ó d i g o , liberal.
digno de ser condenado. D A N T I S C U M , i. n. D a n t z i c , ciudad de la Prusia
f D A M N Á Ü Í L Í T E R . adv. S.Ag. Culpablemente, polaca.
D A M N A S . adj. indecl. Quint. C o n d e n a d o , obliga- D A N Ó B Í N U S , a , u m . Sid. P e r t e n e c i e n t e al D a n u b i o .
do. Dañinas esto. S e a , q u e d e c o n d e n a d o , obligado. D A N U B I U S , ii. m. Plin. E l D a n u b i o , famoso rio
DAMNÁTTO, onís. / Cic. Condenación, p e n a , de Alemania.
damnación. | j Plin. D e s a p r o b a c i ó n . ¡| Paul. Jet. D Á P A L I S . m . / . l e . n. í s . Varr. V. D a p a t i c u s .
Cláusula obligatoria. DAPATTCE. adv. Fest. Magnífica, opíparamente.
DAMNATÍTIUS y D a m n á f í c i u s , a, u m . Tert. V. D A P A T I C U S , a, u m . P / m . G r a n d e , s u n t u o s o , mag-
Damnahilis. nífico, d e m u c h o aparato y a b u n d a n c i a .
~\ DAMNATOR, óris. m. Tert. C o n d e n a d o r , el q u e D A P H N / E U S , a, um. Am. V. D a p l í n e n s i s .
condena. D A P H N E , es. / Pelron. E l laurel. | | Ov. D a f n e ,
D A M N A T Ó R I Ü S , a, u m . Cic. C o n d e n a t o r i o , d e hija del rio Penco, amada par Apota, y trasfor-
c o n d e n a c i ó n , q u e contiene l a sentencia d a d a . •muda en laurel.\\Dafne, lugar cercano á Antio-
D A M N A T U S , us. m. Plin. V. D a m n a t í o . qitía de Siria, donde había un templo consagrado á
D A M N Á T U S . a, u m . part. de D a m n o . Cic. C o n d e - Apolo y á Diana.
n a d o . Damnata causa. Cic. C a u s a p e r d i d a . Dam- D A P H N E N S I S . m.f. s e . n. is. Eu.tr. L o p e r t e n e -
natus capile. Cic.—Capitis. Cés.—Martí. Luci\ ciente al lugar d e Dafne.
C o n d e n a d o a' m u e r t e . — A d bestias, Dig. C o n d e - D A P I I N I S , ídis. m. Virg. Dáfnis, hijo de Mercu-
n a d o á l a s fieras.— Sordium. Plin. P o r vicios o rio y de la ninfa Lica, que dicen fué el -primer
delitos f e o s . — L o v g i taboris. Hor. C o n d e n a d o á pastor.
un largo y penoso trabajo,— Poli. Lic. O b l i g a d o á D A P U N O I D E S , a*. / ' Plin. S e m e j a n t e al laurel,
D A U D E A 237
Llámase, asi cierta especie de canela parecida al Filomela, convertida la primera en golondrina, v
laurel en la corteza la segunda en ruiseñor, por haber dado á comer a
D A R H N O X , onis. m. Petron. L u g a r p l a n t a d o d e Tereo, rei de Tracia, á su mismo hijo I lis.
uureíes. D Á U L I S , ídis, ó Daiilhis, a, u m . Ov. D e Dáulide
D A P Í E E R , ri. m, Inscr. E l q u e lleva ó sirve la ó de T r a c i a .
comida. DAUNIACUS, a, u m . SU. V. D a u n i u s .
D A E Í X O , a s , ávi, á t u m , a r e . a. Plaul. D a r , dis- D A U S Í I , o r u m . m. plur. Plin. D a u n i o s ó a p u -
p o n e r un b a n q u e t e . lios, pueblos de Italia.
DAI'Í-Í, d á p i s . / Mor. Comida, manjar. | | Ov. D A U N I U S , a , u m . Virg. P e r t e n e c i e n t e á Dauno,
Convite e s p l e n d i d o . |j Virg. L o s manjares que se D a u u i a . ó á los daunos ó apulios.
ofrecían á los Manes y á los dioses e n los s a c r i - D A U N U S , i. m. Virg. D a u n o , natural de la lli-
ficios. ria, que después se apoderó de aquella piarte de
D A I ' S Í L E . adv. Suel, A b u n d a n t e , s u n t u o s a , e s - Apulia, a que dio su nombre, y reinó en ella.
pléndidamente. Dkvw.indect. y Ídis. m. Bibl. D a v i d , segundo
D A Í ' S Í L I S . m, f. l e . n, is. Plaul. Magnífico, rei de los hebreos, y profeta santísimo.
suntuoso, e s p l é n d i d o , a b u n d a n t e . DAVÍDÍCUS, a, u m . Prud, D a v i d i c o , p e r t e n e -
D A E S Í L Í T E R . adv. V. D a p s í t e . ciente á D a v i d .
D A P T Í C E . adv. Fest. V. D a p s i l e . DÁvus y Dávos, i. ni. Nombre de un siervo qut.
D A R D A N A R I U S , IÍ. m. Varr. E l q u e c o m p r a trigo introdujeron Planto y Tercncio en sus comedias.
y otros géneros, y los g u a r d a p a r a e n c a r e c e r l o s y
estancarlos, monopolista. DE
D A R Ü A N T , oruin.. ni. Virg. L o s t r o y a n o s . \\Sil.
Los romanos. D E . prepos. de ablat. D e , d e s d e , a c e r c a d e . De
D A R O A N I A , a:. / . Plin 7¿la, la misma que S a m o - iempore cantare, Hirc. Cenar a buena hora, tem-
fcracia. |¡ Ov. T r o y a . [¡ La región d e T r ó a d e , donde p r a n o . De prandio non bontts est somnus, Plaut,
estaba ta ciudad de Dariiama. D e s p u é s d e c o m e r no es b u e n o , no es sano d o r -
OARÜA.VÍU.Í:, a r u m . m . plur. Virg. L o s troyanos mir. De mense decembri navigare.Cie. Embarcarse
ó ' E n c e n d i e n t e s de D a r d a u o . en ó p o r el m e s de d i c i e m b r e . De te quidem satis
D A R L ^ M O E S , se. m. patrón. Virg. E l hijo, nieto . seio. Tert. D e t i , d e lo q u e a ti toca ya sé b a s -
o descendiente de Dardano. t a n t e . De Ulanos amal. Ver. N o s a m a p o r ella,
DAROANTI, orum. m, plur. V. D a r d a n i . por c a u s a de ella. De principio. Cié. D e s d e el
D . ^ R D A M S , ídis. / patrón. Ov. L a muger d e s - principio. De tito islud addis. Plaul. T ú a ñ a d e s
cendiente d e D a r d a u o , t r o y a n a . esto d e t u y o , de tu propria cosecha. De consilio
D A R Ü A N I U M , ii. n. Plin. Ciudad entre la antigua alicujus. Cic P o r consejo de alguno. De die. Ter.
Troya y los Dardanelos. |J Brazalete de oro. D e d i a , p o r el d i a , d u r a n t e el d í a . De rege, sangui-
D A R D A N I Ü S , a, nra, Virg. P e r t e n e c i e n t e ¿í D a r - nem fundere. Cure, D e r r a m a r su sangre en ó por
dano, á T r o y a ó á los ti oyanos. Dardanice arles. el servicio d e l rei. De medid nocte millere. C¿s.
Colum. A r t e s m á g i c a s ; (tícese de las astucias con ..Enviar a m e d i a n o c h e . De more. Virg. Según la
que se hacen tos monopolios, tomado del nombre de c o s t u m b r e . De aliquo exemplum capere. Ter. T o -
Dárdano, insigne mago fenicio. m a r ejemplo de alguno. De lege serviliá oralio.
Cic. Oración de ó sobre la lei servilia. De scripto
D A K D A N U S , I. m. yirg, D á r d a n o , hijo de Júpiter dicere. Cic. R e c i t a r por el e s c r i t o , leyendo. De
y de Hiedra, fundador y primer reí de Troya. repente. Cic. De súbito. Plaut. D e r e p e n t e , de s ú -
D A R D A N U S , a , u m . Por. P e r t e n e c i e n t e á Dár- bito, al p u n t o , al m o m e n t o . De industria. Cic. D e
dano ó á T r o y a , t r o y a n o . i n d u s t r i a , con todo c u i d a d o , con e s t u d i o . Hubea-
D A R E S , étis. m, D á r e s , frigio, historiador, el tur sane orator, sed de minoribus. Cic. T é n g a s e
primero que escribió en griego la guerra de Troya, p o r o r a d o r , pero de ó entre los m a s inferiores.
en la cual se halló.
DARLUS, ii. m, Just. Cure. D a r í o , rei de Persia, D E A , se. f. Cic. Diosa. V. D e u s .
á quien Alejandro despojo del reino. .Hubo oíros DFÁCÍNATUS, a, um. Cal. Parí, de
dos reyes de Persia del mismo nombre. DEACÍNO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cal. D e s g r a n a r ,
D A S Y E U S , ó d i s . m. f. Plin. Animal cuadrúpedo, quitar los granos o las uvas á un.racimo.
que tiene mui velludos ¿os pies ; algunos dicen que f D E A C T I O , o n i s . / . Fest. V. P e r a c ' i o .
es la liebre. D E A L R Á T O R , oris. m. Cbd. B l a n q u e a d o r .
D A T A R I U S , a. m u . Plaul. Lo que se p u e d e ose D E A L R Á T U S , a, u m . Cic. B l a n q u e a d o . Part. de
ha d e d a r . D E A E R O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. de. B l a n q u e a r ,
D Á T A T I M . adv. Plaut. D a n d o y r e c i b i e n d o , d a n - poner blanca alguna cosa, Dealbare ríaos parirles
do r e c i p r o c a m e n t e . eddem Jidelid. Cic. prov. como entre nosotros M a -
DÁTHÍÁTUM,Í .n.Plin. I n c i e n s o d e segunda c l a s e . t a r de un tiro dos pájaros.
D A T I O . onis. f. Plin. E l acto de d a r . DEAAIATUS, a, u m . part. de D e a m o . Plaut. M u i
D A T Í V U S , a, m u . Dig. Q u e da ó q u e se d a , Da- amado.
tivas casus. Quint. D a t i v o , el tercer caso de las de- DEAMBÜT.ACREM, i. n. í\Iamert. E l paseo> lugar
clinaciones de los nombres. ó sitio público destinado para pasearse.
D A T O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. frec.de D o . Plin. D E A M B Ü E A T I O , o n i s . / Ter. E l p a s e o , elacto de
D a r y recibir, d a r r e c í p r o c a m e n t e . pasear ó pasearse.
D A T O R , óris. m. Virg. D a d o r , el q u e d a . \ \ Plaut. , DEAMBÜLÁTÓRIUM, ii. J i . Sipont, P a s e o , galería
El q u e saca en el j u e g o d e la pelota. para pasearse.
D A T Ü M , i. n.Cic D o n , regalo, dádiva. | | L a " DEAMBÜEÁTÓRIUS. a, u m . Capil. A propósito
fecha d e una carta. | | L a p i e z a del j u e g o de da- para pasear.
m a s ó del a j e d r e z . i DEAMBULO, á s , á v i , á t u m , a r e . n. Ter. P a s e a r ,
D A T U S , ¡i,nm. part. de D o . Cíe. D a d o , r e g a l a d o . p a s e a r s e . Deambulatum iré, Cic. Salir á p a s e a r s e .
Data opera. Cic. Con estudio. D E A M O , á s . ávi, á t u m , a r e . a. Ter. A m a r tier-
D A T U S , us. m. Plaut. V. D a t i o . n a m e n t e , con pasión.
DAUCUM y Daucon, i n. Cels. E l d a u c o , b i z n a g a ,
; | D E A R G E N T A s s o , i s , c r e . í i Non. R o b a r e l dinero.
planta mui semejante á la zanahoria. D E A R G E N T A T U S y D e a r g e n t e u s , a, u m . S. Ag.
D A U E I A S , ádis. / Petron. y Plateado, argentado.
D A U E I S , í d i s . / Ov. V)án\ide, provincia y ciudad D E A R M A T U S , a, u m . Liv. D e s a r m a d o , despojado
de la Foeide. \ \ Nombre de Progne y su hermana de las a r m a s . Part. de
I)EC D E C
D E A R M O , as, avi, á t u m , a r e . a. Apul. Desarmar, DECÁCIIORDUS, a, u m . Paul. Nol. Q u e tiene diez
quitar las a n u a s . cuerdas.
D E A H . T U A . T U S , a, m u . Non. D e s c o y u n t a d o . P. de DÉCACÜMINATT.O, ÓI :-./. Plin. L a acción d e d e s -
D E A R T U O , a s , a v i , a t u m , a r e . a. Plaid. D e s - c a b e z a r los árboles é .itra cosa.
coyuntar, desencajar y q u e b r a n t a r los huesos. DÉCACÜMÍNO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Col. D e s c a -
Deartuare opea. Plaid. D i s i p a r , m a l b a r a t a r sus b e z a r los árboles, c o r t a r l e s la copa.
bienes. DECALOHUS, i. m. Tert. E l decálogo, los diez
D E A S C Í A T U S , a, u m . Prud. D o l a d o , l a b r a d o . m a n d a m i e n t o s d e la lei d e Dios.
Peni, de DÉCALVO, a s , are. a. Veg. P o n e r c a l v o , a r r a n c a r
D E A S C I O , á s , avi, à t u m , a r e . a. Plaid. A c e p i l l a r a uno los cabellos, p e l a r l e .
ó a p l a n a r alguna cosa como tabla ó p i e d r a , d o l a r , -p D E C A N A T U S , u s . vi. L a s o c i e d a d d e diez p e r -
labrar. s o n a s , la d e c e n a . [J D e c a n a t o , L dignidad del deca-
D E AURATO li, òris. m. Còd. D o r a d o r , el artífice nato de alguna comunidad. jJEl d e a n a t o , Indignidad
que da o cubre de oro algún metal o madera. ú oficio del deán.
D E A U I Í A T U S , a, u m . Sen. D o r a d o , cubierto de DECANTATTO, ónis. m. S. Ger. L a c h a r l a t a -
oro. Parí, de nería.
D E A U R O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. 'Perl. D o r a r , cu- D E C A N T A T U S , a, um. Cic. Parí, de
brir de oro. D E C A N T O , a s , a v i , a t u m , a r e . a. Cic. D e c a n t a r ,
DERACCIIOR, á r i s , átus sum, ari. dep. Perl. E n - divulgar, publicar, e x a g e r a r , p o n d e r a r , e n g r a n d e -
furecerse, ponerse furioso. JJebackari iu aliquem. cer. | j Suet. C a n t a r , j | Cic. D e j a r d e c a n t a r . [| R e -
'Perl. Desenfrenarse contra alguno. petir, recitar cosas s a b i d a s .
-\ D E B A T U O , is, e r e . a. Petroli. Azotar. D E C A N U S , i. m. Veg. E l q u e m a n d a b a d i e z sol-
DEIÍELLATUR, oris. ni. Virg. E l q u e d e b e l a , d a d o s eu el ejército. || El d e c a n o , el d e á n
v e n c e , d e s t r u y e , a r r u i n a a l g u n a tropa, ejército ó DECÁPOLIS, i s . / . Plin. D e c á p o l i s , provincia de
plaza. Palestina, eu qw.se comprende una parle de Cele-
D E BELLA T R I X , icis. / . Lact. L a q u e d e b e l a , siria, a.\i llamada porqué comprendía diez ciudades.
vence, destruye, arruina. DÉCAPOLÍTANUS, a, u m . Plin. N a t u r a l d e ó p e r -
D E B E L L A I u s , a, um. Lio. D e b e l a d o . Parí, de teneciente á Decápolis.
D E B E L L O , as, a v i , a t u m , a i e . a. Lic. D e b e l a r , DECAIMJLO, a s , avi, á t u m , are. a. Plin. Decan-
v e n c e r , d e s t r u i r , arruinar, e s p u g n a r , c o n q u i s t a r , tar, eslraer los licores de las infusiones, inclinando
o c u p a r , reducir, tomar á fuerza d e a r m a s . Debel- poco á poco el vaso en que se hallan para separar-
lare superbos. Virg. Abatir á los soberbios,. Debel- los del poso.
latala est cani grmeis. Lic. S e a c a b ó la g u e r r a c o a
los griegos, se a c a b ó d e conquistar la G r e c i a . D E C A R N O , á s , a r e . a. Veg. D e s c a r n a r , quitar,
a p a r t a r la carne.
D É B E O , e s , bui, b í t u m , ere. a. Cié. D e b e r , ser
D E C A S , á d i s . / . Tert. D é c a d a , el n ú m e r o d e
d e u d o r , e s t a r obligado á pagar. Debeo omnia tua
d i e z , como las décadas de Tito Licio, que cada una
causa. Cíe. 'Voáo lo d e b o yo h a c e r por t i , no hai
comprende diez libros.
cosa á q u e yo no esté obligado p o r tu amor. Ani-
DECASTYLUS, i. m. Vilruv. Q u e tiene d i e z c o -
mata debere. 'Pert. D e b e r ina» d e lo que uno v a l e .
lunas.
Debentur corpora jato, i'irg. S e h a d e morir p r e -
cis-amente. Nisi ct'nlis d< bes iudtbriutn. Hor. Si t u DECAULESCO, i s , e r e . n. Plin. E c h a r tallo, c r e -
quieres ser j u g u e t e d e los vieuìos. cer en tronco ó tallo.
D E B Í B O , i s , ere. a. Sotin. Heber de! todo. D E C É O O , is, essi, e s s u m , d é r e . n. Cic. R e t i r a r s e ,
DÈBTLIS. m. fi l e . n. is. ior, issìmus. Cic. D é b i i , i r s e , volverse, partir,_salir, c e d e r el lugar, el c a m -
flaco, e s t e n u a d o , falto de vigor, de fuerzas, \\Plaut. po. ¡I M o r i r . Ij M e n g u a r , disminuirse. j | S u c e d e r ,
M a n c o , cojo, e s t r o p e a d o . a c a e c e r , salir l a s cosas bien ó mal. Decedcrc aticui
D E B I L I T A S , a t i s . / Cic. D e b i l i d a d , lìaqueza, esde vid. Plaut. l í e t i r a r s e p a r a q u e p a s e alguno,
tenuacion, falta d e vigor, d e t u e r z a s . d a r l e , dejarle, h a c e r l e lugar, r e t i r a r s e por no e n -
D E B Í L Í T Á T I O , onis. f. Cié. Debilitación, debili- c o n t r a r s e con é l . — P i d e . Liv. P a i t a r á su p a l a b r a ,
d a d , flaqueza, esterniamoli, — Jure suo. Cic. C e d e r d e su d e r e c h o . — ALigis-
D E B Í L Í T A T U S , a, u m . pari, de D e b i l i t o . Suet. trata. Cic. Salir d e , a c a b a r su e m p l e o . — O f i c i o . —
D e b i l i t a d o , e s t e n u a d o , enflaquecido. 11 E s t r o p e a d o , De oficio. Cic.—Ab oficio. Liv. F a l t a r á su obli-
inhábil, inútil. g a c i ó n . — D e o ex provincia. Cic. Salir d e ó a c a b a r
D E B I L Í T E R . adii. Pacuv. Débil, flacamente, cou su gobierno, su c o m i s i ó n . — D e vid. Cic. A p a r t a r s e
descaecimiento. del camino r e c t o . De summii -niJiil decedet. Te¡\
D É B Í L Í T C as á v i , á t u m , a r e . a. Cic. D e b i l i t a r , N a d a íáltará d e ó á la s u m a . Decedit febris. Cels.
inhabilitar, h a c e r inhábil, e s t r o p e a r . 11 E n f l a q u e c e r , S e disminuye la c a l e n t u r a . — I r a . 'Per. S e a p laca
e s t e n u a r . Debdilari animo. Cíe. D e s c a e c e r , c a e r la c ó l e r a . — N e m i n i . Hor. A ' nadie c e d e . Decessil.
de á c i m o . Debittlalus à jure cognoscendo. Ctc. D e - Cic. M u r i ó .
s a n i m a d o , disgustado d e a p r e n d e r el d e r e c h o , l a s D É C E M . man. v.ard. indecl. Cic. D i e z .
leyes, la j u r i s p r u d e n c i a . D E O E M B E R , bris. ni. Ctc. D i c i e m b r e , el décimo
D É B Í T I O , o n i s . / . Cic. D e u d a , d é b i t o . mes del ano entre los antiguos, que empezaban á
D É B Í T O R , oris. m. Cic. D e u d o r , obligado á contarle desde marzo.
pagar. D É C E M B R I S . m. f. b r é . n. i s . Liv. L o pertene-
D E B Í T R I X , icis. / Dig. D e u d o r a , la muger q u e ciente al m e s d e d i c i e m b r e . Libértate decembri uli.
d e b e , q u e e s t á obligada á p a g a r . Hor. Divertirse e n l a s tiestas d e d i c i e m b r e , que
D E B I T U M , i. n. Cic. D é b i t o , d e u d a . eran tas saturnales en que ¿os amos servían á los
D E B Í T U S , a, u m . parí, de D e b e n . Cic. D e b i d o , esclavos.
lo q u e s e d e b e á otro. | | M e r e c i d o . Debito oficio DÉCEMJÜGIS. m. f. g e . n. is. Suet. Q u e tiene diez
fungi. Cic. Cumplir con lo q u e s e d e b e , c o n la yugos. Dicese del carro lirado de diez caballos.
obligación. DECEMMÓDIUS, a, um. Col. Q u e h a c e 6 es c a p a z
D K B L A T É R O , á s , ávi, á t u m , are. n. Plaut. Char- d e diez medios.
lar, h a b l a r m u c h o sin sustancia y fuera d e p r o - DECEMREDA, aj. / Cic. L a pértica, medida de
pósito. tierra que consta de dos pasos o ditz pies geomé-
DEEUCCÍNO, a s , are. Tert. V. Buccino. tricos.
DECACHINNO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Tert. Befar, DECEMPÉDATOR, oris. m. Cic. E l m e d i d o r de
mofar, e s c a r n e c e r , h a c e r burla tierras o agrimensor.
D E C * D E C »39
DÉCEMPLEX, í c i s . adj. Nepot. Diez veces mas ó batalla al enemigo. — Manus. Cic. Pelear mano á
mayor. m a n o . — De imperio. Cic. Combatir, disputar él ó
DKCEMPLÍC Í T U S , a, u m . Varr. Multiplicado por sobre el dominio, el señorío.
diez ó d i e z v e c e s . DÈCERVÌCÀTUS, a , um. Sid. Degollado, cortada
DÉCEMPRIMÁTUS, u s . m. Dig. La dignidad de la c a b e z a .
los d i e z decuriones p r i n c i p a l e s . D a c E S S i O , ónis. / . Cic. L a p a r t i d a , ida. I ¡ Cic.
DÉCEMPRÍMI, órum. ni. piar. Cíe. Eos diez d e - Disminución, mengua. Decessionis dies. Cic. E l dia
curiones principales, que gobernaban los municipios de la partida d e un magistrado d e su gobierno.
y ciudades de las provincias, de común acuerdo con _ DÉCESSOR, óris. m. Tac. E l p r e d e c e s o r , el ma-
los duunviros. g i s t r a d o q u e se retira, á quien s u c e d e otro.
D É C E M R É M I S , is. / . Plin. N a v e d e d i e z ó r d e n e s DECESSUS, u s . m. Ce's. L a p a r t i d a , la i d a , reti-
de remos. rada. | | L a muerte.
DÉCEMSCALMUS, a , um. Cic. Q u e tiene diez ban- D É C E T , décuit, d e c e r e , impers. Cic. S e r d e c e n t e ,
cos de remeros. c o n v e n i e n t e , decoroso, e s t a r , decir bien. Ora/orem
DÉCEMVTR. Tri. m. V. D e c e m v i r i . ir asci minime decet. Cic. N o c o r r e s p o n d e á un ora-
DÉCEMVÍRÁLIS. m. f. l e . 11. i s . Cic. Decenviral, dor la ira. Ila nobis decet. Ter. A s í nos corres •
lo perteneciente á los decenviros. ponde.
D E C E M V Í R Í L Í T E R . adv. Sid. A ' m o d o d e los d e - J ) f ; c i \ N U S , a, u m . Liv. P e r t e n e c i e n t e á Decio.
cenviros. D É C Í O I Ü M . ÍÍ.JÍ. S, n. :
Desfallecimiento, d e s m a y o
DÉCEMVÍRÁTUS, u s , m. Cic. El decenvirato, el DECÌDO, i s , cidi, e r e . n. Cié. C a e r . \ \ P l a u t . Mo-
oficio y dignidad de los decenviros. rir. Decìdere ab arche/ypo. Plin. men. A p a r t a r s e
DÉCEMVÍRI, órum. m. plur. Lic. L o s d e c e n v i r o s , del original. — S p e ó á spe. Ter. P e r d e r la e s p e -
magistrados que se crearon en Roma liara el go- r a n z a . Decima pars deride}. Coi M e n g u a r á , se d i s -
bierno, en lugar de los cónsules. minuirá la d é c i m a p a r t e .
DÉCENXÁLIA, ium. n, plur. Treb. F i e s t a s q u e DECIDO, i s , c i d i , c ì s u m , d é r e . a. Col. Cortar,
c e l e b r a b a n los e m p e r a d o r e s e n c a d a d e c e n a d e a r r a n c a r . ¡| T r a n s i g i r , d e c i d i r , d e t e r m i n a r por via
anos de su imperio. de ajuste y composición. Decidere pro libértate.
Sen. V e n i r á composición p o r c o n s e r v a r la liber-
D É C E N ' N Á U S . m.f. n é . n. \s.Andan, y
t a d . — C a m aliquo. Cic. C o m p o n e r s e , ajustarse con
D É C E N N I S . m. f. n é . n. is. ( > « i J í / . D e c e n a l , de d i e z alguno en un p l e i t o . — Negotium ó de negolio. Cic.
años. Decidir, d e t e r m i n a r , j u z g a r un negocio. — Aliquid
D E C E N N I U M J ii, 11. Vlp. D e c e n i o , el e s p a c i o de propriis ver bis. Quinl. E s p l i c a r una cosa con pala-
diez a ñ o s . bras propias.
D É C E N S , tis. com. comp. tior. sup. t i s s í m u s .
DECIDUOS, a , um. Plin. C a d u c o , lo que a m e n a z a
Quiñi. D e c e n t e , conveniente, r a z o n a b l e , a c o m o - ruina ó e s t a para caer.
d a d o , á propósito. | | H e r m o s o , b e l l o , gracioso., agra-
DücÍDÜUs, a, um. O vid. C o r t a d o .
d a b l e . Decens servas. Plin. men. S i e r v o de b u e n a D É C I E S . adv. Plaid. Diez v e c e s . Decies centena.
t r a z a , bien p a r e c i d o . Hor. M i l . — C e n t e n a millia. Cic. — Millia centum.
D É C E N T E R . tir.s, tissíme. adv. Cic. D e c e n t e - Liv. U n millón.
m e n t e , con d e c o r o , c o n v e n i e n t e m e n t e . D É C I M A , ae. / . se entiende p a r s . Cic. D é c i m a , ¡a
D É C E N T I A , ai. / Cic. D e c e n c i a , conveniencia, d é c i m a p a r t e , el d i e z m o ó d é c i m a . Se usa como
decoro. adjetivo y sustantivo en latin y en castellano, y se
D É C É P I . pret. de D e u i p i ó . escribe también D e c u m a .
D É C E P T I O , ó n i s . / Marc. Cap. E l e n g a ñ o . DÉCIMALIS. m.f. l e . n. i s . Tac. Dezmeño, de-
DÉCEPTOR, óris. m. Sen. E n g a ñ a d o r . cimal, lo p e r t e n e c i e n t e al d i e z m o , ó q u e le p a g a .
DÉOEPTÓRIÜS, a, um. S. Ag. E n g a ñ o s o , propio DECÍMÁNUS y D e c u m a n u s , a, um. 'Tac. D e z -
para engañar. m e ñ o , d e c i m a l , p e r t e n e c i e n t e al d i e z m o . Decuina-
D E C E P T R I X , i c i s . / . Lact. E n g a ñ a d o r a , la q u e nus ayer. Cic. Campo q u e paga por tributo el
engaña. d i e z m o d e sus frutos. Decumani, orzan. Cic. L o s
DÜCEPTUS, u s . m. Tert. V. D e c e p t i o . 1
d e z m e r o s ó d i e z m e r o s , los q u e cobran y recocen
D E C E P T Ü S , a, um. parí, de Decipio. Cic. E n g a - los d i e z m o s . Decumanum frumentum. Cic. E l trigo
ñ a d o . | | Virg. D e s t r u i d o , p r i v a d o . que se paga por d i e z m o . Decumana porla-, Ce's. L a
D E C E R I S , is.f Suet. V. D e c e m r e m i s . p u e r t a mayor d e los reales enfrente del enemigo.
DÉCERMÍNA, ó r u m . n.- plur. Pest. L o q u e se Decumani milites. Hirc. S o l d a d o s d e la d é c i m a
quita y s e p a r a d e las cosas q u e s,e limpian. legión.
DECERN'O, is, c r é v i , c r é t u m , n é r e . a. Cic. Dis- DECÍMÁTIO y Decuinatio, ó n i s . / . Capii. D i e z m o ,
cernir, j u z g a r , d e c r e t a r , o r d e n a r , e s t a b l e c e r . | | D e - castigo militar para el cual se elige por suerte de
cidir. | | Cometer, e n c a r g a r , e n c o m e n d a r . | | D e t e r - cada diez soldados uno.
minar, resolver, d e l i b e r a r , [j Combatir, d e c i d i r , DECÍMATUS y D e c u m a t u s , <i, u m . Suet. Diez-
d i s p u t a r con las a r m a s . Decernere pngnam. Lic. m a d o , s a c a d o d e c a d a d i e z para el suplicio. art. de lJ
D e c i d i r una batalla, inclinándose á una p a r t e la vic- DiicÍMO y D e c o r n o , á s , a v i , á t u m , a r e . a. Suet.

toria. De sálate reipublicee decernitur. Cié. Se a- D e z m a r ó d i e z m a r , s e p a r a r la décima p a r t e . De-
rriesga, se trata de la salud pública ó del E s t a d o . cimare ¿egionem. Liv. D i e z m a r una legión, s a c a r
DLXERPO, is. psi, ptum. p e r e . a. Col. Coger qui- por s u e r t e un soldado de c a d a diez para el suplicio.
t a n d o ó a r r a n c a n d o . | | Q u i t a r , tomar p a r a sí, dismi- DÉCÍMODIA, te. / Col. V. D e c e a m i o d i u s .
nuir. | | Percibir, recoger, s a c a r . Decerpere frwlus. DÈCÌMIJS y D e c u m u s , a, uní. Cic. D é c i m o .
Hor. R e c o g e r los frutos.—Folia. Hor. Deshojar. DÉCÍXKRATUS, a, iiiii. Tert. R e d u c i d o á c e n i z a s .
D É C E R P T I O , ó n i s . / Non. E l acto de coger a- DÉCÍN'ÉRESCO,-ÍS e r e . n. Tert. R e d u c i r s e á c e -
(
rrancando. n i z a s , c o n v e r t i r s e en c e n i z a s .
DÉCERPTUS, a, um. part. de D e c e r p o . Plin. DECÍPIO, i s , c é p , c e p t u m , c í p e r e . a. Cic. E n -
D E C E R T A T I O , ónis. j . .Cic. Contienda, d e b a t e , g a ñ a r . j | E n t r e t e n e r , divertir.
combate. D È C I POLA, a i . / . Sid. y
DÉOERTÁTUS, a, um. Eslac. Contendido, dispu- D É C Í P U E U M , i. n. Apul. L a z o , garlito, t r a m p a ,
tado, d e b a t i d o . Part. de ratonera p a r a coger aves y r a t o n e s . Dccipula mu-
DKCERTO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic. C o n t e n d e r , ran capii. C a e r en el garlito.
c o m b a t i r , c o n t r a s t a r . | | Disputar, t e n e r d i f e r e n c i a , DECIRCÍNO, á s , á v i , atuin, a r e . a. Man, H a c e r
debatir. Decertarc pnclio cuinhostibus. Cic. D a r la un circulo.
' DEC
•2-10 . DEC
DÉCTRÍÍMIS, i s . / Plin. V. D e c e m r e m i s . DÉCOCTOR, óris. m. Cic. Disipador, maniroto,
D i x i s i o , ónis. / . Apul. D i s m i n u c i ó n , m e n g u a . d e s p e r d i c i a d o r de su hacienda.
|j C o r t e . ¡| Decisión, determinación, resolución, DEOOCTIJM, i. n. Plin. y
transacción de una controversia. D É C O C T Ü R A . a?, f. Plin. y
D É c i s u s , a, um. parí, d e D e c i d o . Hor. C o r t a d o . DÉCOCTÜS, us. ni. Plin. Cocción, cocimiento, c o -
f| Decidido, transigido, d e t e r m i n a d o , resuelto. cedura.
DECJUS, ii. m. Cic. D e c i o , nombre propio de hom- DÉCOCTTJS, a. um. part. de D e c o q u o . Plin. Co-
bre. Hubo tres famosos en Roma, padre, hijo y nielo, cido, bien cocido. |] Consumido [| Pers. P e r f e c t o ,
todos tres cónsules, y todos tres se ofrecieron volun- limado. Decuctum argentum. Cic. Dinero consu-
tariamente á la muerte por la patria: P. Decio Mus, mido, m a l g a s t a d o , m a l b a r a t a d o . Decáela orfítionis
el padre, en la Querrá latina ; P. Decio, el hijo, en suavilas. Cic. S u a v i d a d de estilo, oración l i m a d a ,
la etrusca; y el nieto en la que se tuvo con Pirro. castigada.
DÉCIUS, a , u m . P e r t e n e c i e n t e á los D e c i o s . D É C O L L Á T U S , a, um. Escrib. D e g o l l a d o . Part. de
DÉCLÁMATIO, ónis. / Cic. D e c l a m a c i ó n , ejercicio DECOLLO, á s , á v i . á t u m , a r e . a. Suet. D e g o l l a r ,
privado de los oradores pnra adquirir la elocuencia. cortar la c a b e z a . \\ Plaut. F r u s t r a r , faltar, e n g a ñ a r .
|| L a composición 6 el ejercicio de c o m p o n e r en IÍÍ || Non. Q u i t a r s e del cuello u n a cosa.
e s c u e l a del retórico. [¡ Oración r e t ó r i c a . DÉCOLOB, óris. com. Plin. D e s c o l o r i d o , que tiene
DECLAMATIUNCULA le. / . dim. (¡el. Declama- perdido el color, pálido, macilento. §
cioneilla. declamación ú oración corta. DECOLÓRÁTIO, ónis. / Cic. D e s c o l o r a m i e n t o , el
DÉCLAMÁTOR. óris. m. Cic. D e c l a m a d o r , el que acto de ponerse alguna cosa pálida y macilenta.
se ejercita en la oratoria. DECOLÓRATÜS, a, u m . Suet. D e s c o l o r a d o , d e s c o -
DF.CLÁMATÓRIÜS, a, u m . Cic. D e c l a m a t o r i o , per- lorido. Part. de
teneciente al estilo de la declamación. DECOLORO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Col. D e s c o -
DKCLÁMATUS. a. um. part. de D e c l a m o . Lampr. lorar, quitar, amortiguar el color á alguna cosa. 11
D e c l a m a d o : dice.se de la oración pronunciada. M u d a r el color, d a r mal color á una cosa. ]| Capit.
DECLAMTTO, a s , á v i , a t u r o , a r e . a. Cic. D e c l a - D e s h o n r a r , disfamar.
mar f r e c u e n t e m e n t e . Decíatnilare de aliquo. Cic. -f DECOLÓRUS, a, u m . Prud. V. D e c o l o r .
D e c l a m a r contra alguno. Frec. de T DÉCONCTLIO, á s . a r e . a. Plaut. Q u i t a r , privar.
DECLAMO, a s , á v i , á t u m . a r e . a. Cic. D e c l a m a r , ]• DÉCONDO, ÍS, d í d i , d i t u m , d e r e . a. Sen. E s c o n -
componer, ejercitarse en temas ó asuntos fingidos der, ocultar.
para adquirir la elocuencia. \\ O r a r con elocuencia f DÉCONTOB. áris, átua s u m . á r i . dep. Apa!. D e -
y elegancia. | | H a c e r invectivas contra alguno. De- tenerse.
clamare aliad. Ov. D e c l a m a r d e l a n t e d e . ó contra DÉCÓQUO, is, s i . c t u m , q u e r e . a y n. Jlor. C o -
alguno. c e r , cocer bien, h a c e r hervir. |J Plin. Endure-
D É C L A R Á T I O , ó n i s . / . Cic. Declaración, manifes- c e r s e . [¡ Consumirse cociendo. |¡ Consumir, d e s -
tación, testimonio, espiieacion. p e r d i c i a r , disipar, m a l b a r a t a r . | | . í í ? r . Disminuir,
•j- D E C L A R Á T Í V U S , a, u m . Capel. D e c l a r a t i v o , d e s c a e c e r . Decaquere credilaribus. Plin. Hacer
que declara ó esplica. concurso d e a c r e e d o r e s . Mullum decaquent aun i.
DECLÁRATOR, oris. ni. Plin. D e c l a r a d o r , mani- Quiñi., M u c h o p u r g a r á n , limpiarán, l i m a r á n los
festador, el que declara, manifiesta ó espone. años.
DÉCLÁRATUS, a, um. Cic. D e c l a r a d o . Parí, de D E C O R , óris. m. Cic. D e c o r o , d e c e n c i a , corres-
D E C L A R O . á s , á v i , á t u m , a r e . a. CVr.Declarar,des- p o n d e n c i a , gracia. [| Hor. H e r m o s u r a , b e l l e z a .
c u b r i r , h a c e r ver, d a r á conocer, d e m o s t r a r . j | E s - D É C O R . Óris. com. Sal. V. D e c o r u s .
plicar, esnouer, publicar. ¡| N o m b r a r , p r o c l a m a r . D É C O R A M E N , m i s . Sil. y
DÉCLÍNABTLIS. m.f. l e . n. i s . Prisa. D e c l i n a b l e , DÉCORAÍUENTUM, i. ii. Tert. Decoración, a d o r n o ,
que se puede declinar, coma los nombres. ornato.
DECLÍNATIO. ónis. / Cic. L a acción d e h u r t a r DÉCÓRATUS, a, u m . part. de. D e c o r o . Cic. Ador-
el cuerpo, la evitación ó evasión. |] L a digresión ó nado, hermoseado.
a p a r t a m i e n t o . |¡ Col. E l clima ó cierto espacio d e l DECORE, adv. Cic. D e c o r o s a m e n t e , con d e c o r o ,
cielo. |¡ Declinación, inflexión de ¿os nombres por con p r o p i e d a d , como c o r r e s p o n d e .
sus casar, y de los verbos por sus tiempos.|¡Deri-
D É C Ó R I Á T Ü S , a , n m . Pal. D e s o l l a d o . Part. de
vación y composición d e las voces. | | Quiñi. L a DECORIO. á s , á v i , á t u m , a r e . a. Tert. D e s o l l a r .
mutucion y varia inflexión de la voz. quitar el pellejo o la-piel.
D É C L Í N Á T U S , u s . m. Cic. D e c l i n a c i ó n , evasión,
t DÉOORÍTER. adv. Apul. V. D e c o r e .
la necion de desviarse de algún golpe 6 peligro. DECORO, á s , á v i . á t u m . a r e , a. Cic. D e c o r a r ,
D E C L I N Á T Ü S , a, um. part. de Declino. Quiñi.
h e r m o s e a r , a d o r n a r , pulir.
Inclinado. | | D e r i v a d o . DECORO, á s . á v i , á t u m . a r e . a. Hor. I l u s t r a r ,
D É C L Í N I S . m. f. n e . n. is. Estac. Q u e va decli- ennoblecer, honrar.—Lacrymis. En. L l o r a r la
nando, q u e está en declivio. m u e r t e de alguno. Decora le insuin. adag. iron.
ÜKCLÍXO, á s . á v i , á t u m , a r e . a. y n. Col. D e - A l a b a o s , n a r i g u d a , y ella no tenia n a r i c e s , ref irán.
clinar, bajar. | | M e n g u a r , d e c a e r . | | A p a r t a r , d e s -
t DÉCOROSUS, a, u m . Sen. V. D e c o r o s .
viar. | | E v i t a r , diferenciarse. | | Declinar, variar por DECORTÍOATIO, ónis.y! Plin. D e s c o r t e z a m i e n t o ,
sus casos las nombres. Paulum ad dcxleram de vid el acto de descortezar.
declinad. Cic. M e d e s v i é un poco del camino hacia DECORTIOÁTÜS, a , u m . Plin. Descortezado.
la d e r e c h a . Declinad me extra riam. Plaut. M e
Part. de
a p a r t é un poco del camino. Declinare in aligad re DECORTTCO, á s . a v i , á t u m , a r e . a. Plin. Descor-
ab ojficio. Cic. Apartarse en alguna cosa de su obli- t e z a r , quitar la c o r t e z a .
gación.— Minas. Cic. E v i t a r las amenazas.—-/ir/ D E C O R Ü M , Í . n. Cic. El decoro, d e c e n c i a , hones-
disce.ndumjus. Quiñi. R e t i r a r l e , a p a r t a r s e á apren-
t i d a d , buen p a r e c e r , conveniencia, ¡j O r n a t o .
d e r la j u r i s p r u d e n c i a . D É C Ó R U S , a, u m . Cic. D e c o r o s o , ' h o n e s t o , d e -
DECLIVES, m.f. v e . n. is. Cic. D e c l i v e , lo que c e n t e , conveniente. | | Relio, h e r m o s e a d o , a d o r n a -
está cuesta ahajo, y el mismo terreno inclinado. d o , hermoso.
DÉCLÍVÍTAS, á t i s . / . Cés. L a b a j a d a , declivio, D E C O X I . pret. de D e c o q u o .
inclinación, p e n d i e n t e d e una cuesta. DÉCRÉMENTUM, i. n. Gcl. D e c r e m e n t o , diminu-
DEOLÍVUS,' a, u m . O vid. V. Declivis. ción, d e s c a e c i m i e n t o , m e n o s c a b o , m e n g u a .
D É C O C T A , m.f. {agua,). Jitv. A g u a cocida. \ i DECREMO, á s , a r e . a. y n. Tert. Q u e m a r . ¡|
DECOCTIO, ó n i s . / Crí. Aar. Decocción, cocción. Q u e m a r s e , a b r a s a r s e .
D E C D L D 2 4 ]
DÉCRÉPTTUS, a, nm. Cic. D e c r é p i t o , d e e d a d corriendo. | | I n c u r s i ó n , correría, e n t r a d a en la tierra
a v a n z a d a , nini viejo. enemiga. ¡|.S'«e/. E l ejercicio militar p a r a habilitar
DÉCRESCENTIA, a ; . / . Vitruv. V. D e c r e m e n t m n . la tropa.
DÉCRESCO, is, e r é v i , c r é t u m , Hí-.ére. n. Cés. Dis- D É C U R S Ó R I U M , ii. n. P l a z a o a r a j u s t a s y tor-
minnir.se, a c o r t a r s e , d e s c a e c e r , m e n o s c a b a r s e , neos, Üaa.
menguar. ¡| Cland. A l e j a r s e , irse a p a r t a n d o d e la D É C U R S U S , u s . m. Liv. V. D e c u r s i o . Décursus
vista, jj Hor. H i n c h a r s e , c r e c e r los rios. J honorum. Cic. E l c u r s o , la c a r r e r a de los h o n o r e s ,
DECRETALES, inm. / piar. Ecks. L a s d e c r e t a - la s u c e s i v a progresión de los e m p l e o s , el fin de esta
les, las epístolas ó decisiones •pontificias. j j E l libro carrera.
en q u e están r e c o p i l a d a s . D É C U R S U S , o, u m . parí, de D e c u r r o . Cic. C o -
DÉCRÉTALIS. ni?/, l e . n. is. Ulp. D e c r e t a l , per- r r i d o , a n d a d o , t e r m i n a d o . | | P e r f e c t o , concluido.
teneciente á las decrétales o decisiones pontificias, Decursum vita? spatium. Cié. E l tiempo d e la vida
j D É C R É T I O , óuis. / Marc. Cap. V. D e c r e t u m . pasada.
DECRÉTÓRIÜS, a , uriY-Sen,, Definitivo, decisivo. D É C U R T A T U S , a , u m . Plin. C o r t a d o . Parí-, de
Decretarías dies. Se'iu^Dia. decretorio ó crítico d e D É O U R T O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Plin. C o r t a r ,
una e n f e r m e d a d . De cretona hora. Sen. L a últi- dividir. | | A c o r t a r , a b r e v i a r .
ma hora, la hora de la m u e r t e . Decrctorium sidas DETTJRVÁTUS, a, um. JSon. E n c o r v a d o .
fructihus. Plin. Constelación q u e d e c i d e s o b r e las D É C U S , oris. n. Cic. H o n r a , o r n a m e n t o , d e c o r o ,
cosechas, ' •) gloria, e s p l e n d o r , l u s t r e , g r a n d e z a , d i g n i d a d , ala-
D E C R E T U M , i. n. Cic. D e c r e t o , s e n t e n c i a , c o n s - banza, reputación.
titución, d e t e r m i n a c i ó n , e s t a b l e c i m i e n t o , resolu- DÉCUSSATIM, adv. Vitruv. E n figura d e a s p a ó
ción, decisión, a u t o , o r d e n . | | E l d e c r e t o d e G r a - de la letra X .
ciano. ¡¡ Dogma, principio, m á x i m a , s e n t e n c i a d D É C U S S Á T I O , onis. / Vitruv. E l acto de poner
DÉCRÉTUS, a, wm.part. de D e c e r n o ; ' Cil^feDe- en figura de a s p a , ó el p u n t o d o n d e se c o r t a n las
cretado, establecido, mandado, ordenado. ^ dos líneas q u e la forman.
DÉCRÉVI. pret. de D e c e n i o y de D e c r e s c o . DÉCUSSATUS, a, um. jxirt. de D e c u s s o . Col.
DÉCRIRO, á s , a r e . a. Plaut. A b r i r á golpes como P u e s t o ó formado en figura d e a s p a ó d e c r u z .
un c r i b o . D É C U S S I . pret. de D e c u t í o .
D E C E B O , a s , b ü i ó ávi, í t u m ó á t u m , are", n. Gel. Y DÉCUSSIO, o n i s . / Pert. L a acción d e cortar,
r
E s t a r acostado. amputación.
DÉCULCO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Plin. P i s a r , D E C U S S I S , i s . m. Varr. M o n e d a con la figura de
a c a l c a r con los pies, apisonar. un a s p a , q u e valla d i e z a s e s . | | El n ú m e r o d i e z . |1
DKOULPÁTUS, a, mu, Gel. P o c o u s a d o , bajo. Vitruv. L a formación de dos líneas en figura de
Dicese de. las palabras. aspa.
D É C Ü M A , ve. / V. D e c i m a . DÉCUSSTSEXIS. n. indecl. Vitruv. Diez y seis
DECÜ'MANTJS, i, y ases.
D E C Ü M Á N U S , a, u m . V. D e c i m a n u s . D E C U S S O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic. C r u z a r ,
D E C Ü M B O , is, c ü b u i , cübTtum. c u m b e r e . ?!. Ca- poner en figura de a s p a .
lmil. E s t a r r e c o s t a d o ó a c o s t a d o . ¡| Snet. Estar D É C U S S U S , us. m. Plin, E l acto d e d e r r i b a r á
enfermo, e s t a r malo, en la c a m a . j | E s t a r a la m e s a golpes.
al modo d e ios antiguos. [| C a e r en tierra, morir. DÉCUSSUS, a, um. Liv. D e r r i b a d o , a b a t i d o a
D É C U N X , uncís, vi. Fnn. M e d i d a ó peso de d i e z g o l p e s . Parí, de
o n z a s , llamado por otro nombre d e x t a n s . D É C Ü T I O , i s , cussí, c u s s u m , e r e . a. Liv. A b a t i r ,
i J E c n ' L A T L ' s . a, u m . Jar. y D é c ü p i u s , a. u m . d e r r i b a r á golpes, s a c u d i e n d o . Decutere capul, ense.
Lic. L o q u e contiene en sí la c a n t i d a d d e d i e z . Ov. D e r r i b a r la c a b e z a de una c u c h i l l a d a . Decussi
D E C O R E S , um. m.fil. Eest. V. D e c u r i o . mtiri ariete. Liv. M u r a l l a s d e r r i b a d a s con el
D E C U R I A , ve. f. Cic. D e c u r i a , número de diez a r i e t e .
hombres en la milicia y farra de ella. j¡ C u a l q u i e r a -f- D É D A M X O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Tert. A b s o l -
multitud ó c o m p a ñ í a de h o m b r e s , aunque sea mas v e r , eximir de la c o n d e n a c i ó n , de la p e n a .
6 menos de diez. . D É D É C E T , d é d é c u i t . c é r e . impers.Óic.'So ser de-
DiícÜRiÁLis. ni. f. l é . n. is. Tert. P e r t e n e c i e n t e c e n t e , honesto, d e c o r o s o , c o n v e n i e n t e , c o r r e s p o n -
á la-decuria ó asignado á ella. d i e n t e , no e s t a r , no d e c i r bien.
D É C U R I Á T Í M . adv. P o r d e c u r i a s . DÉDÉCOR, oris. cotn. Salast. V. D e d e c o r u s .
DECÜRJATIO, o n i s . / CVc. y DÉDECORATIO, onis. / Tert. V. D e d e c u s .
D E C Ü R I A T U S , u s . ?n. Lic. L a distribución de las ¡ DÉDECORÁTOR, oris. m. Tert. D e s h o n r a d o r , el
d e c u r i a s . | | E l cargo ó dignidad d e l d e c u r i ó n . que deslionra, afrenta, injuria, a g r a v i a .
D E C Ü R I A T U S , a, u m . Eiv. D i s t r i b u i d o en d e c u - j DÉDÉCORATUS. a , u m . Suri. D e s h o n r a d o , afren-
rias. -Par!, de t a d o , injuriado, infame. Part. de
D É C Ü R I O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. Dividir, :
DÉDÉCOHO. a s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. D e s h o n -
distribuir por d e c u r i a s . rar, afrentar, injuriar, infamar.
D É C Ü R I O , onis. ni. Cic. D e c u r i ó n , c a b o , s u p e - D E DÉ CORÓSE, adv. Aur. Vid. D e s h o n r a d a , t o r -
rior 6 ge fe de diez s o l d a d o s . | | Veg. D e c u r i ó n , el pe, i n f a m e m e n t e .
capitán de una compañía de 'S'2 soldados de á ca- \ DEDÉOORÓSÜS, a, u m . Aur. Vícl. y
bailo. \\ Cic. D e c u r i ó n , el gobernador en las coló- \ DEDECORUS. a, u m . Tac. D e s h o n r a d o , d e s h o n -
mas y municipios romanos. i roso, afrentoso, indecoroso, infame, t o r p e .
D E C C R I O V Á T D S . US. m. Cal. V. D e c ü r i a t u s , us. D É D É C U S , oris. n. Cic. Deshonor, d e s h o n r a , i n -
D É C U R R O . is, curri ó c ü c u r r i , c u r s u m , r e r e . a. famia, torpeza, ignominia, oprobio, afrenta.
Cés. Bajar corriendo. | | C o r r e r h a c i a abajo. || C o - D É DI. pret. de D o .
rrer con m u c h a licereza.UHecurrir, tener recurso. DKDICÁTIO, onis. / Cic. D e d i c a c i ó n , el acto d,
Decurrcre excralum. Eiv.placer el ejercicio un dedicar ó consagrar.
ejército, ejercitarse con jingmos encuertros para DÉDÍCATÍVE. adv. Marc. Cap. A f i r m a t i v a m e n t e .
estar mas ágiles contra el enemigo, lnccplum labo- DÉDÍOATÍVUS, a, um. Apul. Afirmativo.
re m decurrere. Virg. Proseguir el trabajo empe- DKDÍOÁTOR, oris. vi. Tert. De dieador, el q u e
z a d o . — Vitam. Ecdr. P a s a r la vida. A montibus d e d i c a ó consagra.
DI planitiem decurrit. Plin. Corre, se e s t i e n d e , DÉDÍCATUS, a , u m . Cic. D e d i c a d o , c o n s a g r a d o .
llega d e s d e los montes a una llanura. Parí, de
DECURSIO, onis. / Arnob. E l acto d e bajar DEDICO, á s . ávi, á t u m , a r e . a. Cic. D e d i c a r ,
1G
D E F
•2-H D E O
a p l i c a r , d e s linar, c o n s a g r a r alguna c o s a a D i o s ó í c o n d u c i d o . [| E l e v a d o , t r a s p o r t a d o . 11 S a c a d o , d e -
los dioses d e la gentilidad. Dedicare librum honori r i v a d o . | | H e c h o , c o m p u e s t o , t r a b a j a d o , | | Sutil,
i el meritis alienjus. Fedr. D e d i c a r un libro á algu- d e l g a d o . ¡| T e n u e , huiuÜJ<>, bajo, [hablando del
no.— Aliquem. Vi/ruv. Divinizar a u n o , h a c e r l e estilo ) .
d i o s . — A l i q u i d libris. Quiñi. C o n s a g r a r alguna ' ^ Ü E E K R O , á s , ávi, á t u m . a r e . u. Quint. Estra-
c o s a e n los libros, á la m e m o r i a d e la p o s t e r i d a d . g a r s e , peí d e r s e , v a g a r , a n d a r e r r a n t e . |] A p a r t a r s e ,
—Ir- censum.—Jn censa. Cic. D a r un e s t a d o , una desviarse. Sors deerrabal ad parnm idóneos. Tac.
nota d e su h a c i e n d a al censor. Naturam dedical L a s u e r t e caía en sugetos poco hábiles.»
ejus. Jjitcr. Manifiesta su n a t u r a l e z a . f D É F.ECA B I L I S , m, f le. n. i s . Sal. Q u e se
DÉIJÍDI. pret, de D e d o . p u e d e limpiar. ¡y- i
DKDIÜÍCI. pret. de D e d i s c o . T D E P y E c Á T [ 0 , o u i s , / TertJ&\ acto d e limpiar y
D É D I O N A T I O , onis. / . Quint, E l d e s d e n , m e n o s - quitar las h e c e s . *
p r e c i o , el acto d e hacerle ó manifestarle. DÉE.i-if'ATUK, a, um. Cohtm. L i m p i o d e l a s h e -
DÉUIC.NOH, á r i s , a l u s siini, a r i . dep. Virg. D-in- ces. \\Plaut. f L a v a d o , limpio. Defécalo animo.
dignar, despreciar, desestimar, dediguarse, desde- Plaul. Con ánimo tranquilo, s e r e n o , libre d e t e -
ñarse d e h a c e r ó admitir alguna cosa. mor. Part. de
DÉDISCO, i s , d e d i d í c i , s c é r e . a. Cic. D e s a p r e n - D É E y F . c o , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Plin. Purgar,
d e r , olvidar lo que se ha s a b i d o . limpiar, quitar l a s h e c e s .
DÉDTTIO, onis. /. Lic. R e n d i c i ó n , e n t r e g a , el 'DEFALCO, a s . á v i , á t u m , a r e . a. Col. C o r t a r con
acto de rendir ó entregar a sí o á otra cosa. Dedi la hoz. | | Q u i t a r , desfalcar, rebajar, d e d u c i r .
tionein faceré ad hostem. Quiñi.—líosli, Lic. E n - D E F Á M A T E ^ , a, u m . tior. t í s s í m u s . Gel. Disfa-
t r e g a r s e al e n e m i g o . — M i l l e r e . Flor. E n v i a r los m a d o , d e s a c r e d i t a d o , sin honra, sin fama, sin eré-
artículos d e la capitulación p a r a r e n d i r s e . Iu deüi- dibC^'.
tionem acciperc. Cés. R e c i b i r á capitulación. DJGFAXÁTUS, a, u m . Arn. P r o f a n a d o .
D É D I T Í T I D S y D é d í t i c i u s . a, u m . Cic. R e n d i d o , I Ü E A K Í N Á T U S , a, u m . Terí. H e c h o harina.
e n t r e g a d o , sujeto al poder d e otro. ([ Dig. E l e s c l a - D E E Á T Í O Á T I O , onis. / . Cic. F a t i g a , cansancio,
vo castigado por justicia, ó m a r c a d o d e s p u é s d e la lasitud.
p e n a : se llamaban tambiénDedititii, aunque'fuesen D É F Á S T I G Á T U S , a, um. Cic C a n s a d o , faiigado.
manumitidos. Part. de
DÉuÍTUS, a , u m . Cic. O b l i g a d o , a d i c t o . I¡ D a d o , D É E A T Í C O , á s , ávi, á t u m , a r e . a, C¿s. F a t i g a r ,
e n t r e g a d o . Part. de cansar, dar, causar cansancio.
D E D O , ís, d í d í , d í t u m , d e r e , a. Cés. D a r , e n t r e g a r , D É F Á T I S C E N S , tis. com. Plin, L o q u e s e a b r e ó
rendir. Dedere se hostibus.Cic—Inditionem hos- raja d e suyo.
lium. Plaut, Rendi'-se, e n t r e g a r s e á Jos enemigos, DÉFECTU), d u i s . / . Cic. Defecto, falta, Deferí i-¡
p o n e r s e en s u s m a n o s . — S e totum aliad. Cic. E n - soh\aal luán'. Cic. Fclip.se d e sol ó de luna.— Ani-
t r e g a r s e a b s o l u t a m e n t e á la disposición d e a l g u n o . ma-. Cels. F a l t a del espíritu, d e la vida, d e l a l m a .
—Manas. Lucr. R e n d i r s e , e n t r e g a r s e . — S e lilteris. —A-iimi.Cic.Falta d e valor, ¡j Defección, levant-i-
Cic. D a r s e , e n t r e g a r s e á los e s t u d i o s . — S e ad svri- miento,conjuración.Sábila defectio Pompeii. Cic. El
bendum. Cic. D e d i c a r s e ;í escribir. Dcditd opera. h a b e r m e a b a n d o n a d o P o m p e y o d e r e p e n t e . Ad ma-
Ter. D e prop'Ssito, d e industria, con designio p r e - tar are defectionem.Cés. A p r e s u r a r una sublevación.
meditado. DEFECTÍVUS, a, u m . Tcrl. D e f e c t i v o , d e f e c -
DEDOCEO. É S , c u i , d o c t u m , e r e . a. Cíe. D e s e n - tuoso, i m p e r f e c t o , falto, diminuto. Defectiva ver ha
señar, hacer alindar aquello que se había ya ense- ó nomina. V e r b o s ó nombres d e f e c t h o s entre los
ñado, para ensenar mejor. gramáticas, ó los que carecen de algunos ¡nodos,
D É D O L Á T U S , a, u m . part. de D e d o l o . ¡ obtm. y
2>r.rsonas, tiempos 6 casos. #
D o l a d o , acepillado, pulido. J] B r u ñ i d o . D E T E C T O R , óris. m. Tac. R e b e l d e , d e s e r t o r .

DKÜÓLEO, e s , luí. l í t n m , e r e . n. Ov. Cese.,- d e V D É F E C T R i x , ícis../.' Terl. L a que desfallece.
afligirse, d e sentir, d e a p e s a d u m b r a r s e . D É F E C T U S , u s . m. Plin. Defecto, falta. ¡| Fla-
DEDÓLO, á s , á v í . á t u m , a r e . a. Col, Dolar a l i - q u e z a , d e s f a l l e c i m i e n t o , debilidad . l a n g u i d e z ,
sar, a l l a n a r , a c e p i l l a r , pulir. j abatimiento.]} Cure. D e s e r c i ó n , rebelión, s u b l e -
D É D Ú C O , i s , x\. e t u m , c é r e . a. Cés. T r a e r , s a c a r , l vacinn, l e v a n t a m i e n t o . '
conducir d e alto á bajo. I¡ T r a e r , conducir, llevar. !
DF.EEOTUS, a, u m . part. de Deficio. Cic. F a l t o ,
|¡ A c o m p a ñ a r , cortejar, h a c e r a uno la corte a c o m - d e s p r o v e í d o , d e s t i t u i d o . | | D e s c a e c i d o , desfalle-
p a ñ á n d o l e . l| Disminuir, quitar, sustraer. |] Diferir, cido.
d i l a t a r , prolongar, [j E s p e l e r , privar, e c h a r , d e s p o - DKFEVDO. is, d i , s u m , d e r e . a..-.-Ole. D e f e n d e r ,
j a r . j | I n d u c i r . Deducere vela. Ov. A p a r e j a r las p r e s e r v a r , librar d e . | | M a n t e n e r , c o n s e r v a r , sos-
v e l a s . — C í b u m . Ter. A c o r t a r la c o m i d a . — F i l a . t e n e r el d i c t a m e n . \\ A l e g a r , abobar, ¡j P r o c u r a r ,
Plin, H i l a r . - — í n jas. Cic. 0 ; . e e r c o m p a r e c e r en cuidar, e m p e ñ a r s e en. Srnium defenderé fama'.
j u i c i o . — D e sententiú. Cic. A p a r t a r á uno d e Estile. E s t o r b a r la s e n e c t u d d e la fama, preser-
su p a r e c e r . Rem huc deduxi ni. Cw. P u s e la cosa va"! a fie q u e p e r e z c a . Fa.unus defendil crstalañ
en e s t a d o q u e ó d e q u e , la reduje á t a l e s t é r m i n o s capcllis. }h>r. F a u n o defiende l a s c a b r a s del eslío.
que, ó á t é r m i n o s d e q n e . Deducere vacan. Pomp. D E F E N E E Á T Ü S , a, um. Apul. A g o b i a d o ú opri
A d e l g a z a r ía. voz. fi'rigiéndola mido d e usuras. Part. de
D É D U O T A , re. / Cic. y DEEENEKO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic Cons.i-
DÉDUCTIO, onis. j . Ce. D e d u c c i ó n , d e s c u e n t o , mii con u s u r a s el c a u d a l d e oten.
rebaja, diminución. | | Espulsíon. |¡ Derivación, ori- ••• DÉl'EVSA, a?. J. Tert. La defensa v la VMI
g e n . | | T r a s p o r t e . |1 E l a c t o d e p o b l a r ó e m i g r a r . ganza.
DÉUUCTOR,_ c r i s . m. Cic. E l q u e a c o m p a ñ a á D E E E \ S I O , _ onis. / Ce Defensa, a m p a r o , pro-
otro por cortejo ú obsequio. t e c c i ó n , alivio, n-'paro, r e s g u a r d o . Defcusió rri-
f DÉDUCTÓRIUM, i i . n. Podad. E l canal ó con- minis. /"'/Vi Jiistificaqjím d e un d e l i t o . — D r m n s -
ducto, fheñís. Pnn. L a oradu'm d e D e m ó s í e n e s en su d e -
D E D U C T O R I I I S , a. u m . Cel Áur. P r o p i o para i . M i s a . — M a r i i s . Ülp. V e n g a n z a d e la m u e r t e .
(raer, llevar ó s a c a r . D É F E V S Í T O , á s , á v i , átiim, a r e . a. f-ec de ]U-
D E D U C T U S I us. m. Cic. D e d u c c i ó n , derivación. feudo. Oí': Defender frecnententenle, á m e n u d o .
,sV diré propiamente de las aguas. DÉEEN'HO. as, avi, á t u m , a r e a. freo, de Del'en-
DÉDUCTÜS, a. um. part. de D e d u c o . Cv\ S a c a - do. Salnst. D e f e n d e r .
do, t r a í d o d e alto á bajo. | | D e d u c i d o , j | T r a í d o , D É F E N ' S O U . ori.s. m, Cic. D e f e n s o r , la persona
libra, p r e s e r v a , defiende, a m p a r a , p r o t e g e . | | D E F Í N Í T I O , onis. f. Cic. Definición, esplica ciar,
Cic. A b o g a d o . ) ] Cds. E s t a c a d a , e m p a l i z a d a . breve, clara, precisa de ta naturaleza y propiedades
j D E F E N S O R I O S , a, uní. Te.rl. Defensiv o, lo que de una cosa. [J Decisioni d e t e r m i n a c i ó n .
p e r t e n e c e á r e p a r o , r e s g u a r d o , defensa. DEFINITIVE. a d v . Terl V, Definite.
•\ D E F E N S T Í U X , \c\a.f. Utp. L a defensora. D É F Í N Í T I V U S , a, um. Cic. Definitivo, portene
D É F E N S U S , a , u m . part. de, Defendo. Cic. cíente á la definición. [¡Decisivo, resolutorio y ul
D E F E R Í ) EO, e s , bui_, e r e . V. D e f e r v e o . timado.
"íJíiriiHO, fers, tüli, l á t u m , ferré, a. Lh\ L l e v a r j Df:FÍNÍTOR, óris. иг. Te.rl. Definidor, el que de
d e alto á bajo. ¡ | Llevar, t r a e r , c o n d u c i r , t r a s p o r t a r . fine, d e c i d e ó d e t e r m i n a alguna cosa.
¡¡Producir, exhibir, ofrecer, manifestar, ¡ ¡ R e f e r i r , DEF'JNÍTUS, a, um. part. de. Definió. Cic. Defi
contar. Deferre primas alicui. Cic. D a r el p r i m e r nido, d e t e r m i n a d o , .señalado.
lagar á a l g u n o . — A ü q u i d cuipiam loco benejicii. Cu:. D E F I N X Í . pret. de Defingo.
D a r á uno una cosa por hacerle, favor, p o r obli DEFIOCÚLUS, i. m. Marc. T u e r t o , aquel á quien
garle.—Ja errorcm. Cic. i n d u c i r á uno, meterle en le. falla un ojo.
un e r r o r . — N i n n e n alicujus. Cic. A c u s a r á alguno. D E F Í T , défieri. de feci. Ter. F a l t a r , t e n e r falta ó
—Se. Ülp. d e l a t a r s e . — Radones. Cic. P r e s e n t a r n e c e s i d a d , no t e n e r . Defierinih.it upud me Ubi pa
las c u e n t a s . Dejerri in íerram. Varr. Inclinarse, tiar. Tcr. N o p e r m i t i r é que te falte cosa alguna en
caer en tierra. JJefertur quanti hoc? Sen. C u á n t o mi casa. De fiat ut dies. Plaut. P a r a que se p a s e , si
vale, cuánto c u e s t a e s t o ? ¿ Q u é se p i d e , c u á n t o nos v a y a el d i a .
1
se ¡áde por e s t o ? E n cuánto se v e n d e V D É F I X U S , a, u m . part. de Defigo. CVc. Definís
D E F E R V K F Á C I O , i s , fecj, factnni, c e r e . a. Cu!. altis radicibus. P r o f u n d a m e n t e ÍI i m i t a d o, que
\ l a c e r hervir o c o c e r , tiene, que h a e c h a d o profundas*, l i n d a s raices.—
DEFKRVI'FAOTUS, a, m u . Vilruv. B ien cocido ó In cogilalione. Cic. Fijo, a t e n t o c u n e i p e n s a m i e u
hervido. Part. de Defervefacio. t o . — L u m i n a rullìi masía. Viry. Clávanos los ojos
.DEFERVEO, e s , bui ó vui, v e r é . v. Cíe. y con s e m b l a n t e triste. — Pacare. Taf, inmóvil, у
DEFERYESCO, is, bui ó vni, \'i, s c c r e . ?). Cohtm. como p a s m a d o d e temor.
Dejar d e cocer, de. hervir. j¡ S o s e g a r s e , m o d e DEFLAGRATIO, onis. f. Cic I n c e n d i o , conflagra
rarse, a p a g a r s e , r e s i n a r s e , ¿irferviril mure, G cL ción.
E l m a r se iia s o s e g a d o , lia c a l m a d o . Dejcrvucre D f i F L A n i i A T U S , a, u m . Cic. Part. de
liomin.nn sludia. Cic. Se [tasaron, se h a n a p a g a d o , DEFLAGRO, a s , a v i , á t u m , a r e . n. Cic. A r d e r ,
resfriado, han c a l m a d o los deseos, ia aplicación y a b r a s a r s e , consumirse al luego.¡(Sosegarse, a p a
el zelo d e los h o m b r e s . Drj'crvuit adolesccntia. ciguarse. Deflagrai ira. Lic. L a ira se mitiga, se
Tcr. H a p e r d i d o la j u v e n t u d sus h e r v o r e s , sus fer modera, se sosiega, calma. Deflagrante seditione.
vores. Tac. Sosegandose, a p a c i g u á n d o s e la sedición.
J í É E E S S U S . a , um. part. de Defetiscor. Cic. Can D E F L A M M O , a s , á v i , átum, a r e . n. Apul. Apagar
s a d o , fatigado, laso. la l l a m a , el fuego.
L É F É T I S C E N T I A , a j . / Trrl. F a t i g a , cansancio, D É F L A T U S , a. um. piart. de Deflo. Varr. E c h a d o
lasitud. ó arrojado soplando.
DKFÉTÍSCOR, cris, fessns s u m . s r i . dcp. Tcr. DKFLECTO, i s , flexi, f l e x n m . t é r e . a. Col. Do
C a n s a r s e , fatigarse, desfallecer d e c a n s a d o . blar, d o b l e g a r , encorvar. ¡ | Volver h a c i a alguna
DEI'ICIO, i:¡, féci, factum, f í c é r e . a. C:c. F a l t a r , parte.11 A p a r t a r s e , d e s v i a r s e , t o r c e r el camino. ][
t e n e r falta, n e c e s i d a d , jj Desfallecer, p e r d e r l a s í Convertir, r e d u c i r , a t r a e r . Dcjlexit mas ó cansue
t u e r z a s . ¡¡ R e m a t a r , t e r m i n a r , a c a b a r . |¡ Dejar, I tuda de vid, de curricula, de cursu, de spalio. Cic
a b a n d o n a r , d e s a m p a r a r . j | U e b e l a r s e , s u b l e v a r s e . ¡¡ Y a n o b a i . s e ha p e r d i d o , o l v i d a d o e s t a costum
M o r i r , e s p i r a r . Deficere. in muevonem. PUn. R e bre, no esta en uso, no se usa. Dejleclerc aculas ab
m a t a r , aca'oar rn ¡)uuta. Déficit hoc milii. Cés. M e atiquii re. Val. Flac. A p a r t a r los ojo:* d e alguna
falta esto. — lllum prudcniia. G e. L e falta pru cosa.—Virtudes in vilia. Sur!. C o n v e r t i r en vicios
dencia.— Sol. Cic. El sol se eclipsa.—Mi' unimus. las v i r t u d e s . — Factum in alium. Quint. E c h a r la
Cic. D e s f a l l e z c o , me falta el valor, el ánimo. Mu culpa d e un h e c h o á otro.
lie.r a/iundut audacia, cunsilio el rtilione deficitur. D E F L E O , es. flévi, flétum, ere. a, Cic L l o r a r . la
Cic. T i e n e la muger mucho a t r e v i m i e n t o , y e s mui m e n t a r s e d m lagrimas.
;
e s c a s a d e r a z ó n y p r u d e n c i a . .Dcjicere !egi >us. Lic. f DÉFLÉTio, ò n i s . / Juv. L l a n t o , lloro.
F a l t a r a l a s l e y e s , no g u a r d a r l a s , no o b s e r v a r l a s . DÍÍFLÉTUS, a . i r a i , part. de Defleo. Cic.Llorado
D E F I G O , is. x i , x u m , g e r e . a. Cic. P l a n t a r , hin l a m e n t a d o .
car, clavar, m e t e r d e n t r o d e la tierra o de otra DKFLEXIO, ò n i s . / Marrob. y
cosa, fijar. [ ¡ P a s m a r , sobrecoger, s o r p r e n d e r . De B E F L E X U H . u s . vi. (Jolum. L a e n c o r v a d u r a , la
/.'./:;J"Í: res Sitas. Cic. Kstahlecer sus c i s ; : s , sus n e acción de doblar ó t o r c e r . Próximo defjcxu. Val.
gocios, su n a s a . — C u l p a m . Pers. R e p r e n d e r una Max. Con p o r a mutación.
c u l p a . — Á t i q u e m . Estar.—G enios in aliquem.Tac. D E F L E X O S , a, um. part. de. Defle cío. Cic. T o r
Clavar los ojos en alguno, mirarle con mucha aten cido, e n c o r v a d o .
ción.—Venios. Tuc. Convertir a s í I n a t e n c i ó n , los D E F L O , a s . avi, á t u m , a r e . a. Plin. S o p l a r con
ojos d e torios. t r a , e c h a r , a p a r t a r s o p l a n d o . \ \ S u e t . Men \4preeh1r
j DÍÍFINDOJ is, ídi, issnm, e r e . a. En V. F l n d o . DEILOCCATUS, a, um. Plaut. Parí, de
D E F I N G O , is, íinxi, fictum, g e r e . a. C i. Dise DÉFLOCCO, as, ávi, á t u m , a r e . a. Plaut. G a s t a r ,
ñar, t r a z a r , delinear, figurar, formar. ije/inyi! ca consumir. Dicese, de ios vestidos que se traen hasta
pul Rheni. }L>r. Describe en v e r s o el origen del que se. les cae elpcla. y d: las personas f calvas.
ítin. j DEFLORA TIO, o n i s . / Terl. L a acción d e ajar
DKFÍNIO, is, ívi, i t u m , i r é . ¡7, Cic. Definir, d e ó coger las llores.
terminar, resolver, e s t a b l e c e r ¡j T e r m i n a r , limitar, DEFLÒRATUS, a. um. pari. dr. D e f l o u . Quint.
e s t a b l e c e r límites ó términos, ¡j P r e s c r i b i r , s e ñ a Desllorado, ajada la ilor.
lar, a r r e g l a r . ¡| Esplicar, definir, describir. | | Aca DKFI.OUKO. e s , r u i , e r e . n. Col. y
bar, d a r ¡in. Definiré aUquem. Aptt. Dar muerte DÉFLÒIIESCO, is, rui, s c é r e . п. Col. M a r c i i i t a r s e ,
á a l g u n o . — Consulaium in anuos. Ccs. S e ñ a l a r , ajarse, desflorarse, p e r d e r la flor. | ¡ D e s c a e c e r ,
tratar del c o n s u l a d o para los anos siguientes. p e r d e r su lustre, su vigor.
D Í Í F I N I T E . adv. Cic. D e f i n i t i v a m e n t e , de un D O L O R O , a s , ávi, ntum, a r e . a. G el. Desflorar
modo definitivo, d e t e r m i n a d o , distinta, manifiesta, coger, (paitar, ajar, m a r c h i t a r l a flor, la gracia, b e
positiva, e x p r e s a m e n t e , en términos formales. lleza, el lustre de. alguna c o s a .
Iti*
DEfi
M4 D E F
D É F L U O , i s , flnxi, iluxum, ere. n. Salust. Correr . Colum. F r e g a r , frotar m u c h o , limpiar. De.fricart
de alto á bajo. | | Caer. |[ D e j a r d e correr. | [ P a s a r , sale multo urbetn. Hor. S a t i r i z a r , c r i t i c a r , c e n s u -
c e s a r , dejar de ser. Dejíuere ab antiquis. Quint. \ r a r , r e p r e n d e r con m u c h a wal y gracia los d e l e c -
A p a r t a r s e de los a n t i g u o s . — L u x u el inertiá. Ge. \ íos, l a s c o s t u m b r e s d e u n a c i u d a d .
A b a n d o n a r s e al hijo y á la o c i o s i d a d . — A d a inter- D É F R I C T U S , a, u m . part. de ííefrieo. Col. V.
mití. Liv. Caer en, á ó p o r t i e r r a . — E sophjsta- Defrícatus.
rum fontibus in forutn. Cíe. Salir, p a s a r de la e s - D É F R Í G E O , e s , x i , g é r e . n. Cic. y
cuela de los sofistas al foro. Dejluxil tibí satutatio. I DÉFRÍOESCO, is, frixi, s c e r e . n. Col. E n f r i a r s e ,
Cic. L u e g o que se a c a b a r o n las v i s i t a s v ¡ p o n e r s e frió.
D É F L U U S , a, u m . Estac. Q u e c a e ó c o r r e , ha- D E F R I N G O , i s , fregi, fractura, fringere. a. Cic.
blando de las aguas. Defina ctc.saries. Prud. El c a - ; Q u e b r a r , romper. j | Sen. A r r a n c a r ,
bello largo. i D É F R U D O , á s , are en lugar de D e f r a u d o . Ter.
D É F L Ü V I U M , ¡i. 7i. Plin. L a c a í d a . |[ L a corriente ! DÉFRÚCJO, a s , ávi. á t u m , a r e . a. Plin. Apurar
6 fluxión. Dejluvia capilis ó capillorum. Plin. E l ! todo el fruto y así p e r d e r l e .
c a e r s e el p e l o . — F o n l a n e a . So Un. L a corriente ó f DEFRUOR, cris, frni. dep.Fest.Percibir todo el
c a i d a d e las aguas de las fuentes. ! fruto.
D É F L U X I O , ó n i s . / . Cel. Aur. y [ D É F R U S T Á T U S , a, u m . part. de
D É F L U X U S , u s . m. Apul. Deflujo, fluxión, c o - i D É FRUSTO, á s , ávi, á t u m . a r e . a. Am. P a r t i r ,
r r i e n t e . | | Influjo. dividir en p e d a z o s .
Ü É F O o t o , i s , fódi, fosstim, d é r e . a. Colum. C a - D É F R Ú T A R I U S , a, um. Col. P e r t e n e c i e n t e al vino
var. H-Lii . C u b r i r con t i e r r a , s o t e r r a r , e n t e r r a r . | | cocido.
1
Plin. P l a n t a r . | D É F R Ü T O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Col. H a c e r vi-

D É F Ó M I T A T U M lignum, i. n. Fest. A'rbol corno, cocer el mosto.
t a d o 6 s e p a r a d o de su t o m e n t o n a t u r a l q u e es la D É F R Ü T U M , i. n. Col. V i n o cocido, e s p e s o ,
tierra. i D É F Ü D I . pret. de Defundo,
D É F Ó R E , en lugar de Defofurnm esse. Cic. L e j f D E F U G A , 03. m. Prud. Desertor.
que faltará ó ba de faltar. D É F Ü G I O . is, fügi, fügitum, g e r e . a. Cíe. H u i r ,
D É F O R I S . adv. Bibt. D e fuera, por fuera. e s c a p a r . ¡I E v i t a r , r e h u s a r . Defugere auclorilalcm
D E F O R M A exíu, ürum. n. plur. Fest. L a s e n - alicujus. Ter. R e h u s a r o b e d e c e r á a l g u n o . — A u c -
trañas de la víctima c a l i e n t e s . loritatem alicujus rei. Cic. D e s a p r o b a r u n a cosa.
DÉFORMATIO, ónis. / Fitruv. Descripción, d e - DÉFÜGO, ás, ávi, átum, are. V. Fugo.
lincación, diseño, m o d e l o , forma. | | Deformación, D É FULGURO, á s , á v i , á t u m . a r e . Aus. V. F u l -
a l t e r a c i ó n , d e s t r u c c i ó n , el acto de desfigurar, afear guro.
ó destruir.
DKFUXCTORIE, adv. Se'n. D e un modo perfunc-
D F F O R M Á T U S , a , u m . part. de D e f o r m o .
torio, l i g e r a m e n t e .
D E F O R M J S . m. f. m e . n. i s . Cic. Deforme, des-
DÉFUNCTÓRÍUS, a , u m . Petron. Perfuncíorio,
figurado, feo. | | T o r p e , vergonzoso. Deforme nu-
l e v e , Ügero.
men. Quint. N o m b r e , v o z t o s c a , d e sonido á s p e r o
D É F U N C T U S . a, um. part. de Defungor. Cic. E l
o grosero.
que ha cumplido con lo q u e d e b í a , el que lo h a
D É F O R M Í T A S , á t i s . / . Cic. D e f o r m i d a d , fealdad.
concluido. ¡| L i b r e . | | Difunto, muerto, Defuncid ci-
¡| Deshonor, infamia, t o r p e z a , ignominia.
vítale perpaucis juneribus. Liv. Libre la ciudad
D É F O R M Í T E R . adv. Quint. (x>n d e f o r m i d a d , des-
(de la peste) con la muerte d e mui pocos. Défunc-
agradable, torpe, vergonzosamente.
tus regís imperio. Liv. H a b i e n d o e j e c u t a d o la o r d e n
D E F O R M O , á s , á v i , á t u m , a r e , a. Vilruv. F i g u -
del rei. —¡Morbo. Liv. E l q u e ha p a s a d o una e n -
rar, diseñar, d e l i n e a r , t r a z a r . | | A d o r n a r , h e r m o -
f e r m e d a d , ha salido de ella,
s e a r . ¡| Afear, d e f o r m a r , desfigurar. j | D e s h o n r a r .
f D É F U N C T U S , US. tn. Tert. L a m u e r t e .
D É F O R M O S U S , a, u m . Sid. F. Deformis.
D É F U N U O , i s , füdi.j f ü s u m , d e r e . a. Col. E c h a r
D É F O S S U S , us. m. Plin. L a e s c a v a c i o n ó la e s -
d e una cosa en otra, vaciar de un vaso en otro.
c a v a , j] P o z a , foso.
D É F O S S U S , a, u m . part. de Defodio. Virg. Cava- D E F U N G O R , éris, défunctus s u m , gi. dcp. Liv.
do, e s c a v a d o . | | Cíe. S o t e r r a d o , e n t e r r a d o . | | P ¿ Í Í I . A c a b a r , h a c e r , c u m p l i r con lo q u e se d e b e , salir,
Plantado.—Verbere.Claud.Deapedaz'ddo á a z o t e s . llegar al cabo de la obligación, trabajo ó peligro.
D É F R A C T U S , a, u m . part. de Defringo. Plaut. Defungi cura. Cic. Salir, l i b e r t a r s e , d e s e m b a r a -
Q u e b r a d o , roto, h e c h o p e d a z o s . z a r s e d e l cuidado.—Pccnd. Liv. S e r c a s t i g a d o . —
•f D É F R A L ' U A T i o , ónis. f. Tert. D e f r a u d a c i ó n . Tribus decimis pro una. Cic. P a g a r t r e s d i e z m o s
D É F H A U U A T O R , óris. m. Sen. y por uno.
D É F R A U O A T U I X , \cis.f. Tert. D e f r a u d a d o r , d e - D É F Ü S U S , a, u m . parí, de Definido. Val. Méx.
f r a u d a d o r a , el ó la q u e d e f r a u d a ó u s u r p a . D e r r a m a d o , e c h a d o d e u n a cosa en otra.
D É F R A U D Á T U S , a, u m . Paul. Nol. D e f r a u d a d o . D É G É N E R , cris. com. Sen. D e g e n e r a n t e , q u e d e -
Part. de g e n e r a de su principio. |¡ Vil, t o r p e .
D E F R A U D O , ás, ávi, á t u m , a r e . a. Cic. D e f r a u d a r , D E G E N E R O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. D e g e n e -
ustir])ar, quitar, privará otro con fraude de lo que r a r , b a s t a r d e a r , d e c a e r , a p a r t a r s e á una condición
es suyo. Defraudare aliquem aliquid. Plaut.—Re inferior de la primitiva. Degenerare ab aliquo. Cir.
aliquá. Tcr. D e f r a u d a r á alguno en alguna cosa.— D e g e n e r a r , no p a r e c e r s e , no c o r r e s p o n d e r á la no-
Sejruclu vicloricE siuc. Liv. P r i v a r s e d e l fruto de b l e z a de otro.—Propinquos. Prop. D e g e n e r a r de
.su victoria.—Se vicia suo. Liv. Q u i t a r s e d e ía boca sus p a r i e n t e s . — F a m a ; . Ov. D e g e n e r a r de la fama,
(d s u s t e n t o . — Genium suum. Ter. P r i v a r s e d e los del crédito y reputación adquirida.
piaceres. D É G É R O , i s , gessi, gesfmn, r e r e . a. Plaut. Lle-
•f DÉFRÉMO, is, mui, e r e . n. Sid.Cesar de h a c e r v a r de 6 d e s d e , trasportar. \\ H a c e r . Dcgcrerc bal-
ruido. itan. Lucí'. H a c e r la g u e r r a .
D É F R É N Á T L S y Defrsenatus, a, u m . Ov. Desen- D É G I . pret. de D e g o .
frenado, sin freno. D E G L A B R A T U S , a . ' u m . Lact. Part. de
DÉFRÍCATE. adv. Non. G r a c i o s a , s a l a d a , s a - DÉGLABRO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Paul. P e l a r ,
tíricamente. mondar, quitar el pelo ó la c o r t e z a .
D E F R Í C A T U S , a , u m . Col. F r e g a d o , limpio. DÉGLUIÍO, is, p s i , p í u m , e r e . a. Varr. Pelar,
Part. de trasquilar, m o n d a r , d e s c o r t e z a r . \\Suct. Desollar,
DF.FRÍCÜ, a s , a v i ó cuí, átum ó frictum, c á r e . a. quitar la piel.
1) L í i D E J 245
DEGLUPTUS, a, uin. parí, de Deglubo. Plaul. kortantur a vobis. Sal. M u c h a s cosas m e a p a r t a n ,
Desollado, quitado el pellejo. me quitan la v o l u n t a d d e d e f e n d e r o s .
DÉGLÚTINO, a s , á v i , aturo, a r e . a. Plin. Disol- D É I Á X Í R A , a 3 . / . Ou. D e y a n i r a , hija de Euro, reí
ver, d e s a t a r , desleír lo q u e e s t á espeso, t r a b a d o , de Etolia, muger de Hércules, de cuya muer le fue ella
congelado. la causa, enviando le el. vestido del centauro Neso, á
DEGLUTIÓ, is, ivi, i t u m , i r é . a. Alean. E n g u l l i r , quien hidña muerto Hercules. Este vestido estaba
d e v o r a r , t r a g a r con ansia ó con gula. emponzoñado de manera con la sangre del centauro,
D É o o , is. gi, e r e . a. Cic. P a s a r la vida, vivir, que al punto que se le vistió Hércules, sintió tales
subsistir, [j Habitar, morar. Dcgere vitam, ¿elalein. tormentos, que se echó furioso en una hoguera.
Cic. Vivir, p a s a r la v i d a . — B e l l u m . Liu. H a c e r la Deyanira oyendo este sucesoj se dio muerte con. ¿a
g u e r r a . Sine queis vita degi non potesi. Plin. Sin clava de Hércules.
las que no se p u e d e vivir, p a s a r la vida. D E I D A M I A , a í . / Prop. D e i d a m i a , hija de Lico-
f DEGRADO, a s , ávi, átum. a r e .a. Cbd.Degradar, médes, rei de la isla de Estiro, en la cual tuvo
•privar, deponer á alguno de .sus honras y digni- Agüites a su hijo Pirro.
dades por -sus delitos. D E I I Í C U S , a, u m . Tert. E l ó lo q u e h a c e dioses.
DÉGRANDÍNAT. impers. Ov. G r a n i z a t e r r i b l e - [| Deífico, divino, p e r t e n e c i e n t e á Dios.
mente, liai una ü e r a t e m p e s t a d . D E I N . adv. Cic. D e s p u é s , luego, luego d e s p u é s .
D É G R A S S O R , áris, alus s u m , á r i . dcp. Estac. U l - DEIN'CEPS. adv. Cic. D e s p u é s , s u c e s i v a , consi-
trajar, m a l t r a t a r , a t o r m e n t a r . Degrassari deorsum. g u i e n t e m e n t e , en a d e l a n t e .
Apul. L l o v e r encima, caer e n c i m a como c u a n d o DEINTJE. adv. Cic. D e s p u é s , en a d e l a n t e .
llueve. D E I N S U P E R . adv. Salust. D e s d e a r r i b a , d e a-
D É G R A V Á T U S , a, u n í . Fedr. Part. de rriba.
DÉGRAVO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Liv. C a n s a r , D E I N T É G R O . adv. Cic. D e n u e v o .
agravar, oprimir, agobiar. JE las illum degraval. D E I N T É G R O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cecit. Co-
Sen. L a edííd le agobia. r r o m p e r , desfigurar, d e s h o n r a r , disfamar. | | Dismi-
DÉGRÉDIOR, éris, g r e s s u s sum, di. dep. Lir. B a - nuir.
j a r , ir, a n d a r h a c i a abajo. Qnd triduo ascenderá!,, f D E I N T U S . adv. Bibl. D e , d e s d e d e n t r o , d e n t r o ,
biduo est degressus. Lie. Bajó en dos dias por por dentro.
donde h a b í a t a r d a d o tres en subir. Ad pedes dc- D E I P Á R A , a ; . / Cód. Just. L a q u e pare ó d a á
gresso equile. Liv. D e s m o n t a d a la caballería. Dc- luz á Dios, lo cual conviene á la Virgen María.
gredi palatio. Tac. Bajar d e l palacio. D E I P H Í L E , e s . / Plin. Deifile, hija del rei Admi-
D É G R E S S I O , ó n i s . y ; E l acto d e bajar. j | Cic. Fi- to, muger de Tuteo, madre de Diomédcs.
gura retórica. V. Digressio. DEIPIIOBE, e s . / Virg. Deífobe, hija de Glauco,
D É G R E S S U S . a, uní. part. de D e g r e d i o r . Liu. vulgarmente hi Sibila rumana.
j DEGRÜMOR. á r i s . á t u s sum, á r i . dep. En.^Diri- D E I P H O B U S , i. m. Virg. Deífobo, hijo de Príamo y
gir, guiar p o r d e r e c h o . de iíécuba, muerto cruelmente por los griegos por
•\ D É G Ü L A . T O R , üris. 111. Ap'ul. E l goloso. traición de Elena.
f DÉGÜLO, á s , a r e . a. Non. D a r á la gula. 7 D E Í T A S , á t i s . / . S. Ag. D e i d a d , divinidad, ser
D É G U S T Á T I O , onis. / . Ulp. L a c a t a ó c a t a d u r a , divino.
p r o b a d u r a , g u s t a d u r a , la acción de catar, probar ó D É J É C I . pret. de Dejicio.
gustar alguna cosa. — D É J E C T E . adv. Tert. H u m i l d e , baja, a b a t i d a -
DÉC;USTATUS, a, um. Ulp. Part. de mente.
DEGUSTO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Ov. C a t a r , p r o - DÉ.IECTIO, onis. / Cic. E l acto d e e c h a r , d e a-
b a r , g u s t a r . Degustare aliquem. Cic. S o n d a r ó son- rrojar con violencia ; empellón, empujón, la acción
dear, e x a m i n a r , p r o b a r a un sugeto. Lancea degus- d e d e r r i b a r . Dejeclio animi. Sen. Abatimiento d e l
ta/- vulnere corpas. Virg. L a l a n z a le hiere ligera- ánimo. .Dejeclio ó dejeclio alvi. Cels. L a c o r r e n c i a .
mente. DÉ.IECTIUXCÜLA, x . / dim. Escrib. L e v e caida ó
D É H A B E O . e s . b u i , b i t u m , b é r e . a. S. Ger. Te- bajada.
ner m e n o s , c a r e c e r . D É J E C T O , á s , á r c , a. frec. de Dejicio. Gel.
D É U A U I Í I O , is, ansí, a u s t u m . r i r e . a. Cal. S a c a r , DÉ.IECTOR, oris. m. Ulp. E l q u e d e r r i b a ó deja
agotar, e s t r a e r . | | Terl. Devorar, t r a g a r . c a e r , e l q u e arroja ó tira.
DÉI-IAUSTUS, a, um. parí, de Dchaurio. Terl. D É J E U T U S , u s . m. Liv. L a caida ó bajada, j | Cés.
S a c a d o , estraido, exhausto. L a p e n d i e n t e ó declivio.
D É H I N C . adv. 'Per. D e s d e a q u i . d e a q u í a d e l a n t e , D É J E C T U S , a , um. part. de Dejicio. Cic. Arro-
en a d e l a n t e , ilespues. jado, echado, derribado.
D i i u i s c o , i s , e r e . n. Virg. Abrirse, h e n d e r s e . DÉ.IERATIO, o n i s , / Tert. E l j u r a m e n t o .
Drhisccre in aliquem. Cic. D e c l a m a r , desfogarse D L J E R O , á s , a v i , á t u m , a r e . a. Tcr. J u r a r , pro-
contra alguno. testar, a s e g u r a r c o n j u r a m e n t o .
DEHONESTAMENTUM, i. n. Tac. Deshonor, tor- DE.UCIO, is, j é c i , j e c t u i n , j í c é r e . a. Cic. Arrojar,
p e z a , ignominia, infamia, [j Get. Deformidad, feal- e c h a r abajo, d e r r i b a r . |] P o s t r a r , a b a t i r , matar. |j
d a d , defecto que desfigura y afea. E c h a r , a p a r t a r , s e p a r a r , retirar con violencia, Deji-
DÜIIONTÍSTATÍO, onis. / Terl. V. D e h o n e s t a - cercavem. Virg.Derribar m u e r t a una a v e . — A l i q u e m
mentiim. e<pu). Liv. E c h a r , d e r r i b a r á uno del caballo a b a j o . —
D E I I O N E S T A T Ü S , a, u m . Ara. Part. de Gados. Cic. Apartar, volver los ojos á la otra p a r t e .
DEIIONESTG, á s , a v i , á t u m , a r e . a. Tac. D e s - —Alvum. (Jai. M o v e r el v i e n t r e . — S u r t e s . Cés.
honrar, disfamar, d e s a c r e d i t a r . ¡| Desfigurar, afear. E c h a r s u e r t e s , s o r t e a r . — Templo. Cic. E c h a r d e l
D E H O X E S T U S , a, um. Gel. y t e m p l o . — J u g u m . Cic. S a c u d i r el yugo, ponerse en
f DÉIION'ÓRARIUS, a, um. Terl. Vil, bajo, sin l i b e r t a d . — A l i q u e m degradu. Cic. H a c e r p e r d e r su
honra. puesto á alguno, a p a r t a r l e d e su constancia, d e su
j - D É i r Ó N Ó R . v r u s , a, um. Oros. Deshonrado. estado natural. [| D e g r a d a r l e , Dejici spe. Cés. P e r -
I" DÉIIORTAT.10. onis. / Terl. Disuasión. der las e s p e r a n z a s .
f DEMORTVTÍVUS. a. um. /VÍ'.VÍ;. y D E J O N Í D E S , UÍ. ni. patrón. Ov. Hijo d e Deyone.
D É H O R T Á T O R I U S , a, um. Tert. Disuasivo, propio Mileto.
para disuadir ó desaconsejar. D E J O P E I A , as. / Virg. D e y o p e y a , ninfa de Juno.
DÉHORTOR, áris, átus sum, ári. dep. Cic. D e s a - DEJOTARUS, i. m. Cic. D e y o t a r o , rei de la Ar-
consejar, disuadir. Dckortari aliquem ab aliquá re. menia menor, que habiendo seguido el partido de
Cic. Disuadir á alguno alguna cosa. Multa me de- Pompeyo en la guerra civil, fué defendido por Ci-
216 D K L 1) E L
cerón en. una acusación que se 'levantó contra él, c o n t e n t o , satisfacción. Deleclationi case, detecta
DEJÜGIS. vi. f. g e . n. is. Aus. L o q u e e s t á pen donan aferré ó habere. Cic. Servir d e g u s t o , d a r
d i e n t e , que VÍI Lujando. placer.
j DEJÚGO, a s , avi. á t u m , a r e . a. Pacuv. D e s u n ¡ DÉLECTÁTUS, a, u m . parí, de Delecto. Kcp. De
cir, quitar del yugo. [[ Apartar, s e p a r a r . l e i t a d o , divertido, el quejha tenido placer,
D E J U N ' C T U S , a, u m . Cíe, Part.de •f DÉLECTIO, onis. f. Vojñsc. E l e c c i ó n .
D E J U N G O , is, n x i , ctiun, g e r e . a. Plaul. D e s u n DELECTO, á s , avi, á t u m . a r e . a. Cic. Deleitar,
cir, s e p a r a r , a p a r t a r . a l e g r a r , divertir, d a r placer, gusto, contento y s a
DEJÚRIUM, ii. n. G el, El j u r a m e n t o . tisfacción. Delectare >e aliqud re, aun aliqad re, ó
DEJÜRO, a s , ávi, á t u m , a r e . a. Plaut. J u r a r , : delectan aba lii¡ ud re. y in aliqad re. y aliqud rc.Cic.
hacer j u r a m e n t o . : D e l e i t a r s e , divertirse, tomar placer d e , con ó en
D E J Ü V O , a s , a r e . a. Plaul. N o a y u d a r . alguna cosa.
D É L A B O R . é r i s , dcla)>sus sum, bi. dc¡>. Cié. Caer, DELECTOR, oris. vi. Front. El que escoge gente
r e s b a l a r s e , deslizarse, dejarse ir, correr, t e n e r pen p a r a la g u e r r a ó reclutas.
diente ó inclinación. Delahi ad equitatem. Cic. in DELECTUS, u s . in. Cic. D e l e c t o , elección, d i s
clinarse á la equidad, s e r 6 estar m a s t r a t a b l e . — tinción, diferencia. | ¡ L e v a d e gente. Habere delec
In fraudan. Cic. Dejarse engañar. — In insidias. tan! ulicujus rei. ad aliquam van, in aliqud re. Cic.
Aur. Vid. D a r , caer en una emboscada. — Sinere ! T e n e r , hacer elección ó distinción d e , para ó en
re ni janudaran. Cic. Dejar p e r d e r su h a c i e n d a . — \ alguna cosa. — Agers.—Habere. ÍÁv.—Institucrc.
In mortium. Cic. C a e r e n f e r m o . — I n suspicionan. ! Ces. H a c e r levas de gente para la milicia. Sine dc
Ge/. Caer en s o s p e c h a . Delahiiur cu inlerdam ut i tecla. Cic. Sin elección, sin distinción, confusa, te
dieat. Cic. Se deja decir alguna v e z , se le c a e tal • nievariaiueute.
v e z de la boca. I D E L E C T E S , a. um. part. de Deligo. Cic.
D E LA CERO, a s , a v i , á t u m , a r e . a. Plaul. Des DELEGÁTIO, o n i s . / ! Cic. Delegación, sustitución
g a r r a r , h a c e r p e d a z o s . []Disipar, consumir, d e s b a d e jurisdicción ó a u t o r i d a d , diputación, .comisión.
ratar. Delega lionan res isla non susdpit. .Sen. E s t o no
DELACIEYMATIO, onis. / . Plin. L a acción d e l a se puede h a c e r por medio d e otros.
grimar ó Ihirar. ¡1 L a lágrima ó h u m o r q u e por do DÉLÉGATORIU:;. a, uní. Cód. Teod. L o q u e con
lor ó ílnxion sale del ojo. tiene alguna delegac IOC é eom'si' ;>. ,
f DÉLA CRVMA TORIUS, a, um.dlarc. Emp. P e r t e DKLÉG.VTUS, a. um. Plaut. D e l g a d o . Part. de
neciente á la lágrima ó lagrimas. ! '•¡DELEGO, a s . avi, á t u m , ;ire. a. Cic. Delegar, co
DELACRYMO. á s , ávi, á t u m , a r e , n. Col. Lagri m e t e r , encargar, diputar, sustituir la jurisdicción ó
m a r , e c h a r , d e r r a m a r lágrimas, llorar. a u t o r i d a d en utio. (\iasam pecruli moríais dele
DELACTATIO, ó n i a . / . Cal. D e s i e t e 6 d e s t e t o . ,'u (¡are. //¿Ve. i m p u t a r , a h i b u i r la culpa de los desór
1
acción de destetar. d e n e s á los muertuíJ. ji L i c . Trasport:»! , d e s t e r r a r .
DELACTÁTUH, a , u m . Varr. Parí, de D E E E N Í E Í C Ü S . a, u m . Phid. D u l c e , li«.,:ij¡.r...,
D É L A C T O , á s . á v i , á t u m , a r e . a. Cels. De:.cí;;r, suave, ennñnso.
quitar ta lela, al que mama, d e s p e c h a r . i DÉLÉNTMENTUM, i. V. D e l i n i m e n t u m .
DKL.*:VO, á s , a r e . Col. V. D e l e v o . I DELENTO. V. Delinio.
D E L A M R O , is, bi, ere. a. Eslac. L a m e r . ¡ DECENÍTÍO y Delmiüo, onis. Cic. E l atractivo,
DÉLAMENTOR, aris, alus s u m . á r i . dep. Ov. L a ; halado.
mentarse, afligirse, quejarse, sentir, l a m e n t a r con ; D É L E X Í T O E y Deíinitor, oris. m. Cic. E l que
:
pasión y llanto. mitiga ó a b l a n d a .
DÉLAPÍDATUS, a, u m . Fe.d. E n l o s a d o de p i e d r a . i ¡ELÉNÍTL'H y Delinitus, a, um. Part. de Delenio.
Parí, de ¡ DE LEO, es, lévi. letum, l e r e . a. Cic. B o r r a r , can
D É L A P Í D O , a s , ávi, á t u m , a r e . a. Cal. D e s e m celar, r a s p a r . [] Abolir, anular, abrogar, casar. | |
p e d r a r , quitar, a r r a n c a r las piedras de un e m p e J'jsíinguir, destruir, arruinar, d e s h a c e r , aniquilar.
d r a d o . | | E n l o s a r , cubrir con losas. Drlrre e.ceri itani. <",.',. D e s b a r a t a r del l o d o , d e s
DÉLAPSÜS, a, um. part. de D e l a b o r . Cic, ! t r o z a r un ejército, d e s h a c e r l e .
D E L A P S U S , US. ni. Varr. E l declivio 6 bajada. ! DELÉTÍLIS, m. f. i é . n. is. / t'.rr. Q u e borra ó
D É L A S S Á B Í L I S . in. f lo. n. is. Л/««.Que se p u e d e sirve para b o r r a r .
cansar. ¡ D E L É T Í O . o n i s . / Lííc.Destruccion, derrota, ruina.
D É L A S S Á T U S , a, um. Plaut. Muí c a u s a d o . P . de ¡ DÉLÉTÍTIUS y Deleticius, a, um. ülp. (.'//.arla
D E L A S S O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Ilor. C a n s a r , fa ' dePlicia, C a r t a ó papel e n q u e e s t a b a escrito algo,
tigar m u c h o . i y d e s p u é s se ha b o r r a d o .
D E L A T I O , o n i s . / Cic. Delación, a c u s a c i ó n . | D E L É T R I X , icis. /! Cic. L a que borra ó d e s t r u y e .
DELATOR, oris. m. Tac. Delator, d e n u n c i a d o r , •' DELETUS. a, u m . part. de Dedeo. Cic. B orrado.,
acusador. ; c a n c e l a d o , destruido.
DELATÓRIUS, a. um. Terl. D e l a t o r i o , acusatorio, ! D É L É T U S , us. m. Tert.V. Deletio.
perteneciente al delatante ó delator. ( D K E É V L pret. de. Deleo.
f D E L A TURA , св.,/! Terl, V. Delatio. | DELEYO, a s , ávi, á t u m , a r e . a. Col. Alisar
D E L A T U S , a, um. part. de Defero. Delatas divi ¡ allanar.
nitus ad nos. Cic. Q u e nos ha sido enviado del I DELT A , a i . / . Virg. Delia, Diana ó L u n a , así lia*
cielo. — Junoslrum cevum. ilor. N a c i d o , p a r e c i d o ¡ muda de la isla de Délo*, donde aariu.
en nuestro tiempo. r
DÉLIACUS, a, um. 6 z'c. P e r t e n e c i e n t e á la isla de
DELAVO. á s , ávi, á t u m , a r e . a. Plaal. L a v a r , | Délos.
limpiar con algún licor. | DELÍR A MENTUM, í. n. Val. Mcix. Libación, de
D E L E B Í L Í S . m. f le. n. is. Marc. D e l e b l e , que rramamiento de algún licor en los sacrificios.
se puede borrar. D E L Í E A T Í O , onis. f. Dig. Separación de una
DÉLECTABÍEIS. m.f le. n, is. Tete. D e l e i t a b l e , p a r t e , porción de ;ina posesión legada en t e s t a
q.ie deleita, da gusto, safisíaee. mento, que, no e s c r d a la novena parte del total. j ¡
DÉLECTABÍLÍTER. adv. G el. Deleitosa, deli i La p r o b a d u r a ó caladura de alguna cosa.
ciosamente. 7 DELÍBA TOR. oris. m.Liv. E l que p r u e b a , gusta
DÉEECTAMEN. lilis. 11. Apul. y o cata alguna cosa.
c r
D E L E C T A M E N T U M , i " • ' ^ У V DELÍRA TORI'JM, ii. n. Plin. L u g a r á propósito
D E L E C T A T I O , onis. f. Cic. Delectación, d e l e i t e , , para h a c e r libaciones.
delicia, dulzura, placer, r e c r e o , gusto especial, i DELILÍ A TUS, a, um. part. de Delibo. 67c. E s c o
I) E L D E L 247
iîuo, e n t r e s a c a d o , selecto. | | Sucl. Violado, c o - ^ DELÍCULUS, a, uní, Cal. Uim.de
rrompido. ¡| P r o b a d o , g u s t a d o , c a t a d o , t o c a d o lige- *DKLTCUS, a, u m . Parr. D e s t e t a d o . Díccse de hs
ramente. cochinillos que han dejado de mamar.
DELUJU^RÁIÍUNUUS, a. ¡im. Lio, E l que gasta mu- D É L I G A T U S , a, um. Cés. Part.de
cho tiempo 6 t a r d a en d e l i b e r a r . D E L Í G O , á s , a v i , ¿ t u m , á i e . a. Cic. A t a r , ligar,
DELMÜÍRATIO, onis. f. Cic Deliberación, con- a m a r r a r . Naves ad terram deligare. Cés. A m a r r a r
sulta, reilexion, consideración. l a s naves á t i e r r a .
D E U R E H A T Í V U H , a, u m . Cic. Deliberativo, per- D E L Í G O , i s , iégi, lectuin, lígére. a. Cic. E s c o g e r ,
teneciente á la deliberación, sobre q u e se ha de elegir, coger, tomar, s a c a r con elección. Deligcre
deliberar. aliquem ex ¿edibus. Plaut. E c h a r á uno d e c a s a . —
D É M R É R A T O R , oris. vi. Cic. E l q u e d e l i b e r a ó iiosam. Ov. C o r t a r , coger u n a rosa.
consulta. Ü E L Í M Á T U S , a, u m . parí, de D e l i m o . Pli/i. L i -
DÍÍIÍÍRERATUM, i. 11. Cés, Deliberación, resolu- mado.
ción, determinación. D E L I M I S , m, / m e . n. is. Varr. O b l i c u o , tras-
D É ü n É R Á T U s , a, uní. Cic. Part. de versal.
D E L I B E R O , a s . á v i , á t u m , a r e . a. Cic. D e l i b e r a r , DELIMÍTATTO, onis, / Balb. E l a c t o de p o n e r li-
discurrir., c o n s i d e r a r , e x a m i n a r , consultar, pen- mites.
sar. | | D e t e r m i n a r , resolver, d e c r e t a r . Deliberaban DELÍMÍTÁTUS, a , u m . Frout. N o t a d o con lí-
esl mihi. Cic. H e ó tengo resuelto. Deliberalius mites.
nihil mihi esl. Cic. E n nada estoi m a s r e s u e l t o , DELÍMO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Ptin. Limar,
determinado. pulir.
DELIIÍÍTO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. Freo, de DÉLÍNEATIO, o n i s . / Terl. D e l i n c a c i ó n , e l acto
D E L I R O , a s , a v i , á t u m , a r e . a. Luc G u s t a r , y efecto d e d e l i n e a r , dibujo.
probar, c a t a r . |] Q u i t a r , disminuir. | | Coger, toma.! , -
D E L I N E O , á s , ávi, á t u m , á i e . a. Plin. D e l i n e a r ,
e n t r e s a c a r . Dclibare artes. Ov. T o m a r una tin- dibujar, trazar, tirar los perfiles estertores de un
tura d e las a r t e s . — A l i q u i d narratione. Quiñi. T r a - cuerpo natural ó artificial.
tar algo , tocar l i g e r a m e n t e , p o r encima en la na- D E L I N C O , i s , m i , u c t u m , g e r e . a. Plaut., L a -
rra (ñon. mer.
D É L I R R Á T U S , a, um. Col. D e s c a s c a r a d o , d e s - U É Ü N Í M E N T U M , i. n. Liv. V. Deliuitio.
c o r t e z a d o . Part, de D É L I N I O , is, i v i , i t u m , iré. a. Plaut. F r o t a r s u a -
D O L I R R O , a s . a v i , á t u m . a r e . a. Col. D e s c a s c a - v e m e n t e , h a c e r u n a fricción libera. |¡ Cic. A c a r i -
rar, d e s c o r t e z a r , q u i t a r la c o r t e z a . ciar, h a l a g a r , a-traer con s u a v i d a d , con m a ñ a , con
DELÍUÜO, i s . n i , íitum, e r e . a. So Un. Untar, cariño.
b a ñ a r , h u m e d e c e r , trotar. Es poco usado. DÉLÍNÍTIO, onis. / Cic. H a l a g o , a t r a c t i v o , ca-
D É L Í B Ü T U S , a, um. parí, de D e l i b u o . Cic. Ba- riño.
ñado, u n t a d o , frotado, h u m e d e c i d o con a c e i t e , DÉLINÍTOR, oris. m. Cic. Acariciador, lisonjero.
ungüento 6 c u a l q u i e r licor. Dclibutus ungüento. DELÍNÍTUS, a, u m . part. de Delinio. Cic.
Eedr. P e r f u m a d o . Delibulum gandió reddere. 'Per. DELÍNO, i s , Imi ó lévi ó livi, fítum, n é r e . a.
Dleuar, colmar á uno d e alegría. Defibula veneno Prisc. R a y a r , b o r r a r .
dona. ijor. D o n e s , p r e s e n t e s e m p o n z o ñ a d o s . -J- D É L I N Q U E N T I A . a s . / 'Perl. E l delito.
DELÍCATE. adv. Cic D e l i c a d a m e n t e , con deli- DELINQUO, is, h q u i , lictum. q u é r e . a. Cic. D e
c a d e z a , con regalo y delicia. Delicatr. ac moüilcr ünquir, c o m e t e r algún delita ó falta, c a e r e n ella,
vive.re. Cié. V i v i r u n a vida mole y r e g a l a d a . Dc.li- p e c a r , q u e b r a n t a r la l e i . Si quid deliniptitur. Cic.
ealius Ir aclare iracundos. Se'u. T r a t a r con m a s S i s e c a e en alguna falta. Quid ego Ubi dcUqui?
s u a v i d a d á los iracundos. Plaut, l Q u é delito he cometido yo c o n t r a t i ?
ÜELÍCATUS, a, um. como. tior. sup. t i s s í m u s . D i í L Í Q U K O , e s , l i c u i . e r e . Ov. y
Cic. D e l i c a d o , b l a n d o , s u a v e , tierno, jj D é b i l , DÉLÍQUESCO, is. lícui, s c é r e . n. Col. L i q u i d a r s e ,
ílaco, afeminado. ¡1 Pino, esquisito.j | O a d o a las d e - colicuarse, desleirse, derretirse, hacerse, p o n e r s e
licias. Delicalissimi jadidii hoino. Cíe. H o m b r e d e liquido. Delique.scere alacritate. Cic D e j a r s e t r a s -
un gusto mui deÜcau./, q u e fácilmente se fastidia. ; portar d e a l e g r í a .
DELICIA, Í C . / Ptaul. Y. Delicue. \\Fcst. Canal ! D É L Í Q U L E , a r u m . / ptur. Vitruv. C a v í e s , c o n -
de un tejado. I d o c t o s p a r a recibir y d e s p e d i r e l a g u a (ir los teja-
DÉLÍCLCE, árum- f. ptur. Cic Delicias, p l a c e r e s , ; dos.
s u a v i d a d , gusto, d e l e i t e . [| L i g e r e z a , debilidad, in- DELÍQUIUM, ii. n. Plaut. F a l t a , p e r d i d a , m e n o s -
constancia, hi deliciis csse alicui. Cié. S e r las d e b - i c a b o . || Deliquio, d e s m a y o , desfallecimiento. Deli-
idas d" a l g u n o . — H a b e r e aliquem. Cic. A m a r a uno quium solis. Plin. E c l i p s e d e s o l .
t i e r n a m e n t e , t e n e r en él sus delicias. Delicias fa- D E L Í Q Ü O . a s , á \ á , a t u u i , a r e . a. Col. E c h a r , v a -
ceré. Plaut. Re-irse, b u r l a r s e , e n t r e t e n e r s e , d i v e r - ciar, d e r r a m a r un licor.
tirse. D i i L Í o U l . s , a , u m . P¡ai.it. Lo q u e falta, aquello
r
DÍÍLÍCIÁRIS. vi. f. r é . ;;. i s . y D é l i c i a t u s , n. uin, d e q u e SÍ' t i e n e n e c e s i d a d .

Fe.<t. P e r t e n e c i e n t e a las canales de los tejados. DKLÍRVMENTUM, i. n. Plin. V. Deliriiun.
DELICIO, is, c e r e . a. Non. /-.traer. D E L I R A N * , t i s . com. Plaut. D e l i r a n t e . V. D e l i -
DKLÍCIOL/E, á r u m . / plur.dim. de Delicia . Cic. 1
\ rus.
DKEICIOLUM, i. n. dim.de Delicium. Sen. D E L Í R A T I O . o n i s . /'. Plin. D e c l i n a c i ó n 6 a p a r t a -
Di'LÍcioMJs, a, um.Marc. Cap. Delicioso, lleno, 1 miento del camino d e r e c h o . | | Delirio.
a b u n d a n t e de delicias. , DELIRÍTAS, á t i s . / Laber. y
DELICÍUM, ii. ii. More V. Delician. | | Fedr. \i\ | D É L I R I U M , i i . i i . Cels. Delirio, d e s o r d e n , t u r b a -
j o v e n a m a d o de otro por bien o por mal. : cion, d e s t e m p l e d e l a imaginación p o r alguna e n -
DF.LÍCO, a s , a r e . a. Non. E s p l i c a r . | | Fest. D e - ; fermedad.
dicar D E L I R O , a s . á v i , á t u m , a r e . n. Cic Delirar, des-
-f DÉLICTOR, oris. m. S. Ger. D e l i n c u e n t e , p e - ! variar, d e c i r d i s p a r a t e s y locuras fuera de razón y
cador. j u i c i o . 11 Aux. Salirse, del s u r c o , e s t r a v i a r s e del
DÉLICTUM, i. n. Cic. Delito, crimen, falta, p e - ; camino r e c t o . Delirare limare. 'Per. D e l i r a r d e
c a d o , ofensa. ¡¡ llar. E r r o r , falta del e n t e n d i - ! m i e d o . — I n aliqíuire. Cic. Delirar en alguna c o s a .
;:ii< uto.
!
DÉLÍRUS, a . u m . Cic. D e l i r a n t e , el ( p i e delira
DELICTUS, a, uní. part. de Delinquo. En. A b a r i -
1
p o r e n f e r m e d a d ó vejez.
tonado, d e s a m p a r a d o DELÍTENIS, tis. com. Ptin. Part. de. /tres, de
¿48 D E E
D E M
D É L I T E O , CS, ui, è r e . Oc. y ^" ¡ gar, deslomar, descaderar, maltratar, quebrantar
DÉLTTESCO, is, tui, s c é r e , n. Cic, Ocultarse,, eslos ríñones ó los lomos, ¡j Cic. Enflaquecer, debi-
c o u d e r s e . Delilescere aucloritafc alicujus. Cic. litar, e n e r v a r . Delambare sententias. Cic, E s t r o -
P o n e r s e á cubierto con l a . a u t o r i d a d d e a l g u n o . f p e a r los p e n s a m i e n t o s , q u i t a r l e s su fuerza y ener-
D É L Í T Í G O , a s , ávi. á t u m , a r e . n. Hor. R e ñ i r á s -
p e r a m e n t e , con v e h e m e n c i a . •\ D E L U O , is, ui, ü t u m , e r e . a. Cal.Lavar, limpiar
D É L Í T O , a s , á v i , á t u m . a r e . a. Prud. Sacrificar, l a v a n d o .
h a c e r , ofrecer m i sacrificio. * D É L E S I O , ónis, j . Arnob. E l acto de h a c e r
f DÉLÍTOR, Oris. m. Ácc. E l que borra, tacha ó b u r l a .
raya algún e s c r i t o . D É L U S U S , a, u m . parí, de D e l u d o . Ov. B u r l a d o ,
D É L Í T L S , a, n m . part. de Delino. Cic. B o r r a d o , e n g a ñ a d o .
t a c h a d o , lleno d e b o r r o n e s . D É L Ü T Á M E N T Ü M , i. n. Cal, A r g a m a s a , la mez
D É E I U S , a , « m . Cic. D e l i o , de la isla d e D é - cía de cal y arena, ó la obra que se hace con ella.
los. Delia dea. Hor. L a diosa L a t o u a . D É L Ü T O , á s , á v i , á t u m . are. a, Cal. Enlodar
D É L I Ü S , ii. m. Hor, Apolo ó Delio, sobrenombre e m b a r r a r , c u b r i r d e a r g a m a s a , ó fabricar con ella.
de este dios, por haber nacido en la isla de Délos. D E M A D E O , e s . ui, ere. n. Ov. y
D É L O S y D e l u s , i. f. Cic. Délos, isla del mar D E M Á D E S C O , is, s c é r e . n. Escrib. H u m e d e c e r s e ,
Egeo, consagrada á Apolo por haber nacido en ponerse h ú m e d o ó mojado.
ella: emporio, oráculo y erario común de la Gre- ! -pDÉMAGis. adu. Non. M u c h o m a s .
cia. D É M A N D A T E S , a, um. Saet. E n c a r g a d o . Part.de
t D É L Ò T U S , a, u n í . Frise. L a v a d o . D E M A N D O , ;is, ávi, a t u m . a r e . a. Liv. E n c a r g a r ,

ELPIÍI. òruin. m. piar. Just. Délfos, ciudad de I e n c o m e n d a r , fiar, confiar, c o m e t e r , d a r encargo,
la Focide en la Acá ya, donde estuco el célebre orá- o r d e n ó comisión. Demandare aliquem in eivilalnn
culo de Apolo.\\Just. L o s n a t u r a l e s d e e s t a ciu- aliquam, Suet. R e t i r a r á uno á alguna c i u d a d p a r a
dad. t e n e r l e en salvo.
DELPIIÍCE. ade. Varr. A ' modo del oráculo dei- DÉMÁ.NO, á s , á v i , á t u m , a r e . n. Calul. M a n a r ,
fico. d e s t i l a r , c a e r poco a p o c o .
DELPHTCOLA, LC. m. f. Aas. Q u e h a b i t a en D é P D É M Alt CHÍA, UJ. / Jnscr. L a d e m a r q u i a , elqjicio
[os,epiteto de Apolo. y dignidad del demarco.
D E L P I I Í C U S , a, y i n , Cic. Deifico, perteneciente á -(- D É M A R C H U S , i. m. Plaul, D e m a r c o , príncipe ó
la, ciudad de Délfos, ó al oráculo de Apolo en ella. caudillo del pueblo entre ios griegos, semejante al
Deijrfiica mensa. Cic. M e s a d e mármol con t r e s tribuno de la plebe entre los romanos.
pies, como la que s e r v i a e n e l t e m p l o d e A p o l o . — DEMEACELÜM, i. n. Apul. B a j a d a , mina p a r a los
Lauras. Plin. Corona d e l a u r e l , q u e se d a b a á los lugares s u b t e r r á n e o s .
v e n c e d o r e s en las fiestas p i t i a s . D É M E N S , tis. com. comp. tior. superl. t l s s h n u s .
D E L P H I X , inis, y D e l p h i n u s , i. m. Plin. E l d e i - Cic D e m e n t e , falto de juicio, insensato, loco.
fin, pescado cetáceo de cuerpo largo y angosto, con D É M E N S I O , ouis. / . Cic. Dimensión, la medida
la cola en forma de media Ittita, velocísimo. \\Ov. de UÍ eslension de los cuerpos, superficies y lineas.
Una de las 22 constelaciones celestes. \\ Plin. DÉMENSUM, i. n..Ter, L a medida de granos ó d e
A d o r n o d e oro, p l a t a ó b r o n c e , que s e sobrepone o t r a cosa que se d a b a c a d a mes a los e s c l a v o s , los
á los vasos y o t r a s cosas, Delphini aures. Vilruv. gages ó mesada de un esclavo.
L a s p e s a s d e u n a m á q u i n a h i d r á u l i c a , como del DÉMENSüs,a, um. part. de D é m e tior. Cic. M e d i d o .
reloj. D É M E N T E R . adv. Cic. L o c a m e n t e , sin juicio ni
D E L P i r i \ A S , á t i s . w . / . Delfines, natural del Del- razón.
finado. DÉMENTIA, a;. / Cic. D e m e n c i a , l o c u r a , falta de
D E L P I I Í N Á T U S , u s . ni. E l Delfinado, jirovincia juicio, jl I m p r u d e n c i a , necedad.
de Francia. V ^ D É M E N T I O , is, ivi y ti i, itum, i r é . n. Lucr. Estar,
D E L P H I S , idis. / . Marc. L a sacerdotisa de A p o l o s e r demente, salir de j u i c i o .
deifico. D É M E N T I O R , iris, Itus s u m , iri. dep. Apul. M e n -
t D E L P H Í T Í C U S , a, nm. Marc. V. Delphicus. tir m u c h o .
D E L T A , se, ,/'. Aas. D e l t a , nombre de la cuarta D E M E N T O , ás, ávi, á t u m , a r e . a. y n. Bibl. E n -
letra de los griegos de estajigura A . tontecer, poner tonto á uno. \\Lad. E s t a r fuera d e
* D E L T Ó T O N , i. n. Cic. Una constelación seten- juicio.
trional sobre la cabeza del Carnero, que consta de D É M E O , á s , á v i , a t u m , are. n. Apul. I r , cami-
tres estrelljkjirincipales enJigura triangular, ó de n a r hacia abajo, bajar.
la delta grmgm D É M É R E O , e s . rui, rítum, ere. n. Plaul, y
D É L Ü B R U M , i. n. Cic. T e m p l o d o n d e h a b í a ídolo. D E M É R E O R , cris, rítus s u m , c r í . dep. Liv. C¡a-
|l Fest. T r o n c o d e árbol sin c o r t e z a , q u e servía d e n a r . | | M e r e c e r . ¡¡ H a c e r s e , ser digno. ¡| A l c a n z a r ,
ídolo. j | E l lugar d e l a n t e d e l a r a donde se lavaban a d q u i r i r é ! favor ó protección de alguno, h a c e r mé-
las manos los s a c e r d o t e s a u t e s d e l sacrificio. ritos para con él. Demereri déos culta. Liv. O b l i -
DÉLUCTATTO, o n i s . / Marc. Cap. V. L u c t a t i o . gar, h a c e r s e favorables a los dioses con el respeto
f DELÜCTO, á s , ávi, á t u m , a r e , y y reverencia.
D É L U C T O R , áris, átus, s u m , á r i . dep. Plaul. Lu- D É M E R G O , is, si, s u m , g é r e . a. Cic. S u m e r g i r ,
c h a r , combatir. h i H i d i r , sepultar, abismar. Demergil sc&pe Jorluna
DELÚDÍETCO, ás, ávi. á t u m , a r e , y quem cxlaiit, Nep. L a fortuna precipita, a b a t e
D É L Ú D Í E Í C O R , á r i s , átus s u m , ári. dep. Plaid. frecuentemente al q u e ha e n s a l z a d o . Dcmcrgere
H a c e r burla y mofa d e alguno, befar, mofar, es- •navigia. Plin. E c h a r l a s naves á p i q u e . — S e m e n .
c a r n e c e r , b u r l a r s e , divertirse con alguno. Col. P l a n t a r . — A n i m a s lulo, ctenove. Lucí, Sepul-
D E L U D O , i s , l á s i , l ü s u m , d é r e . a. Cic. Befar, tar las ánimas en oieno ó lodo.
mofar, e s c a r n e c e r , h a c e r burla y mofa d e a l g u n o , D E M E R I T E S , a, mr. part. de Demereo. Plaut.
engañarle, burlarle. |j Plin, D e j a r d e j u g a r . Merecido.
DELÜMBATIÍS. ;t, mu. part. de Deluinbo. Plin. D E M E R S I O , onis. y! Mure. Sumersión, la acción
D e s c a d e r a d o , d e r r e n g a d o , d a ñ a d o d e las c a d e r a s . de s u m e r g i r .
¡| Vilruv. C o r v o , e n c o r v a d o , d o b l a d o . D E M E R S E S , u s . m. Apul V. D e m e r s i o .
D É L U M B I S . m. f. b e . n. is- Plin. Derrengado, DÉMEítsus, a, um. parí, de D e m e r g o . Cic. Su-
d e s l o m a d o . \ \ P e r s . B l a n d o , m o l e , afeminado. mergido, hundido, sepultado. Demersce leyes opí-
DÉLUMBO á s . ávi, a t u m , a r e . a. Plin. D e r r e n - bus. Cic. L e y e s inutilizadas á fuerza de d i n e r o
D E M D E M g.fci
Plebs ¿ere alieno demersa. Liv. P u e b l o oprimido, tiraban ¿os romanos al ponerse c't comer. Demere
cargado d e d e u d a s , alicuisollicitudinem, metum, molestiam. Ter.—Igno*
DÉMESSUS, a, mu. part. de. D e m e t o , is. Virg. miniam. Liv. Q u i t a r á u n o , s a c a r l e d e c u i d a d o
D E M É T Á T U S , a, mu. parí, de'Demeto, a s . miedo, p e s a d u m b r e y d e ignominia.
DÉMÉTIOR, iris, ensus ó étitus s u m , i r i . dep. DÉMOCRÁTIA, a e . / Bud. D e m o c r a c i a , gobierno
Ció. M e d i r e x a c t a m e n t e . popular, como el de las repúblicas.
DÉMÉTÍTUS, a. n i D . parí, de Demetior. Cío. Í* D É M Ü C R Á T Í C U S , a, u m . Bud. Democrático,
M e d i d o , [j E l que h a medido r e p u b l i c a n o , p e r t e n e c i e n t e á la d e m o c r a c i a .
DÉMÉTO. a s , ávi, á t u m , a r e . a. Liv. M e d i r , po- DÉMOGRÍTEUS y D é m o c i í t i c u s , a , um. Cic. P e r -
ner, establecer límites. teneciente á D e m ó c r i t o , como sus dogmas ó sus
D É M É T O . is, messiii, messum, t e r e . n. Cío. C o - sectarios.
ger cortando, cortar, segar. DÉMOCRÍTUS, i. m. Cic. D e m ó c r i t o , filósofo ab-
DEMETRIAS, á d i s . / D e m e t r í a d e , cuidad de Te- derita, que enseñó que había innumerables mundos
salia. ¡1 O/ra de Persia. |] Otra de Maeedonia. \\ L a y que constaban de átomos todas las cosas.
isla d e P a r o s , una de las Cicladas. DEMOLIÓ, ÍS, i v i , i t u m , i r é . a. Varr. y
DÉMIGRATIO, ónis. f. Corn. Nep. T r a s m i g r a - DÉMÓLIOR, iris, itus s u m , iri. dep. Cic. D e m o -
ción, mudanza de habitación de un pais á otro, he- ler, d e s h a c e r , arruinar, a r r a s a r , d e s t r u i r . . e c h a r
cha por alguna familia ó nación. por tierra. Demoliri culpam de se. Plaut. Hacer
D É MICRO, a s , á v i , á t u m , are. n. Lic. T r a s m i - uno ver que no está c u l p a d o .
grar, pasar á vivir de un pueblo d olro.\\Plaut. DÉMOLÍTIO, ónis. /. CVc. Demolición, la acción y
Marchar, partirse. Demigrarc ex agris in urbem. efecto d e demoler, d e a r r a s a r , d e s t r u c c i ó n , ruina.
Liv. P a s a r s e á vivir d e la c a m p a n a a la c i u d a d . — DÉMÓLÍTOR, oris. m. Vilruv. E l q u e d e s t r u y e ,
Ab improbis. Cic. I r s e lejos, a p a r t a r s e , alejarse arruina y echa por tierra.
ile los m a l o s . DÉMÓLÍTUS, a, u m . part. de Demolior.
DÉMÍNÓRÁTIO, ónis. / V. Diminutio. DÉMONSTRÁBÍLIS. m. f. le. n. i s . Apul. Demos-
DÉMFNUO, is, ere. Plaut. V. D i m i n u o . t r a b l e , h que se puede demostrar.
D É M Í R A N D U S , a, um. Ge i M u í a d m i r a b l e . f D E M O N S T R A N T E S , a;. / . Plin. I n d i c a c i ó n , la
D É M Í R O R , áris, átus sum, á r i . dep. Cic. Admi- acción de indicar ó demostrar.
rarse, maravillarse m u c h o , p a s m a r s e , mirar con DÉMONSTRATIO, ónis. / Cic. D e m o s t r a c i ó n ,
pasmo y admiración. p r u e b a e v i d e n t e , r a z o n a m i e n t o q u e p r u e b a y con-
DÉMISSE, ius, issíme. adv. Ov. Bajamente, p o r v e n c e . | | L a acción d e d e m o s t r a r ó enseñar. |¡ E l
abajo, c e r c a d e la tierra. || Cic. H u m i l d e m e n t e , g é n e r o d e m o s t r a t i v o . |j Hipotíposis,figura retorica.
con sumisión, [j Con estilo bajo. Demississime ali- DÉMONSTRATÍVE. udv. Maro. D e m o s t r a t i v a m e n -
quid exponere. Cés. E s p o n e r u n a c o s a , decirla te, con d e m o s t r a c i ó n .
con la mayor sumisión. D É M O N S T R Á T Í V U S , a, u m . Cic. D e m o s t r a t i v o , lo
D É M I S S I O , ónis. f. Cés. L a acción y efecto d e que p e r s u a d e y d e m u e s t r a con evidencia, Dcmons-
bajar. Demissio animi. Cic. A b a t i m i e n t o del ánimo, traíivum gemís. Cic.Género demostrativo, entre los
falta d e espíritu. retóricos, es el que contiene, la alabanza ó vituperio
DEMISSÍTJUS, a, um. Plaut. L a r g o y p e n d i e n t e , de alguna persona ó cosa.
q u e a r r a s t r a , talar, q u e llega hasta los talones. DÉMONSTRÁTOR, óris. m. Cic. D e m o s t r a d o r , el
DÉMISSUS, a, um, parí, de D e m i t t o . Ter. Bajo, que d e m u e s t r a , el que señala ó indica.
inclinado á la tierra. Demissa vulnera. Sen. Lleri- D É M O N S T R Á T U S , a, um. Cés. Parí, de
das profundas. Demissa purpura usque ad talos. DEMONSTRO, a s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic. D e m o s -
Cic. P ú r p u r a que c u e l g a , talar, que llega h a s t a los t r a r , probar, h a c e r ver con evidencia, e s p l i c a r ,
talones. Dido demissa vidtum. Virg. D i d o con el esponer clara y d i s t i n t a m e n t e . U M o s t r a r , señalar,
rostro inclinado, bajo. Démissus homo. Cic. H o m - indicar, ensenar.
bre s u a v e , modesto.—Oralor. Cic. O r a d o r q u e f DÉMORATIO, (mis. / D e m o r a , t a r d a n z a , dila-
habla e n estilo t e n u e . Demissi. Salast. L o s q u e ción.
viven una vida p r i v a d a , sin m e z c l a r s e en el go- D É M Ó R A T U S , a, um. part. de Demoror.
bierno d e l E s t a d o . DÉMORDEO, e s , mordí, m o r s u m , d é r e . a. Plin.
DÉMÍTIGO, á s , ávi, á t u m , are, a. Cic. Mitigar, Arrancar á bocados, morder.
suavizar, a p l a c a r . DÉMORIOR, éris, m o r t u u s sum, morí. dep. Cic.
D E M I T T O , is, mísi, missum, t e r e . a. Cic. Bajar, Morir. 11 Plaut. A m a r e n t r a ñ a b l e m e n t e ,
inclinar, e c h a r hacia abajo, fj Lic. E n v i a r . Demil- DEMOROR, áris, átus sum, ári. dep. Tac. Demo-
tere animum. Cic. —Se. Cés. — Se animo. Cés. rar, t a r d a r , h a c e r larga mansión, d e t e n e r s e . ¡J Cés.
Abatirse, desfallecer, p e r d e r el ánimo. Dcmittere D e t e n e r , reprimir, entretener, contener. l\e vos
se. Quiñi. Bajarse á cosas inferiores á la dignidad diutius demorer. Cic. P a r a no e n t r e t e n e r o s m a s
propia. — Morti. Virg. — Umbris. Sil. — Slggia: largo tiempo.
noel i. Ov. M a t a r . — Vocem. Virg. H a b l a r bajo, ba- Í)ÉMORSÍCATUS, a , um. Apul. Part. de
jar la v o z . — Capul á cervicibus. A' Her. D e r r i b a r DÉMORSICO, a s , are. a. Apul. T i r a r , s a c a r , a-
la c a b e z a d e los hombros.—Se ad, aurem alicujus. r r a u c a r á b o c a d o s , mordiscar.
Cic. Inclinarse, bajarse p a r a hablar al dido á al- DÉMORSUS, a, um. part. de D e n i o r d e o . Pers.
g u n o . — A u r e s . Virg. Bajar las orejas.— Altius ar- Mordido, sacado a bocados.
bores, Plin. P l a n t a r árboles.—Dcmittere aliquidin DÉMORTUUS, a, u m . part. de Demorior. Cic.
pectus. Sal. I m p r i m i r alguna cosa en el c o r a z ó n , M u e r t o , difunto.
tenerla mui p r e s e n t e y tija. Cum in eum casum me DÉMOSTHÉNES, is. m. Cié. D e m ó s t e n e s , ate-
fortuna demisissel, ut. Cic. H a b i é n d o m e puesto la niense, el principe de los oradores griegos, discí-
fortuna e n tal coyuntura, q u e . pulo de Lúcrales y de Platón.
-j- DEMIURGOS, i. m. Liv.El supremo magistrado DÉMOSTUÉNÍCCS, a, u m . Cic. Perteneciente á
en las c i u d a d e s d e G r e c i a . \\S. fren. Dios c r i a d o r Demóstenes.
d e todas l a s cosas. DÉMÓTUS, a, um. Cic. J art. de 1
D É M O , ÍS, demsi, d e m t u m , mere. a. Cic. Quitar, DÉMOVEO, e s . moví, rnotum, vére. a. Cié. Keti-
a g a r r a r , tomar, llevar quitando. Demere de capite. rar, a p a r t a r , echar d e algún lugar. || P r i v a r , d e p o -
Cié, Q u i t a r , s a c a r d e l capital.—Capul alicujus. ner. |1 D e s t e r r a r . Demotus in insu/ani. Tac. Des-
Cic. C o r t a r l e a uno la c a b e z a . Danto auctore. Liv. t e r r a d o a u n a isla.—Sólito álveo amnis. Tac. Uio
Muerto, q u i t a d o d e en medio el autor. Dañe so- s a c a d o d e su curso ordinario.
leas. Plaut. Q u í t a m e los zapatos, como acostum- D E M P S I ó Demsi. prel. de JJenn..
2b0 D E N D i; N
DEMRTIO y Demtio, onis. / . l'arr. E l acto de cosa al q u e la p i d e , p r e t e n d e ó solicita. Denega-
q u i t a r , d e t r a c c i ó n , disminución. vil. Ter. Dijo (pie no.
DEMPTÜS ó Demtus, a. mu. •part. de D e m o . Cía. ÍÍENT, ;e, a. plur. Cic. D i e z , c a d a d i e z . Dvno-
Q u i t a d o , llevado á otra p a r t e . ruin annnrum purri. Cic. N i ñ o s de d i e z a ñ o s . Bis
DEMÜGIO, is, i v i , ituin, iré. n. Ov. B r a m a r , llenar (lena. Virg. V e i n t e . Tcrdeiuc naves. S/irg. TreiuU',
d e b r a m i d o s ei a i r e . naves.
D É M Ü C Í T U S , a, um. part. de D e m u g i o . Ov Que D É N Í C Á L E S f e r i a r . / , piar. Cic. F i e s t a que se ha-
resuena con b r a m i d o s . cía á los d i e z dias d e s p u é s de la m u e r t e de alguno,
D É M U L C E O , e s , si, s i i i n y ctilín, e r e . a. Lic. Ma- p a r a purificar la casa y familia.
nosear, h a l a g a r , acariciar. t DÉNIGKATIO, onis. /.' Prisc. E l a c t o de e n n e
D E M U I - ' J T U S , a. u m . parí, de D e u u d c e o . OeL g r e c e r ó poner una cosa negra.
Halagado, acariciado. DENIGRO, a s . avi, á t u m , a r e . ÍÍ. Plin. E n n e g r e -
DÉMUM. adv. Ter. A l fin, en íiu, finalmente, p o r cer, teñir, d a r de negro, poner una cosa negra, de-
fin, al c a b o , ú l t i m a m e n t e . \\Suct. Solamente. \ \Xul. negrir. ( I Jal. Pirm. D e n e g r i r , d e s l u s t r a r , infamar,
E n suma. m a n c h a r la tama y opinión de alguno.
DÉMURMLKO, a s , á v i . a t u m , are. a. Ov. H a b l a r DÉNÍQÜE. adv. Cic-Final, ú l t i m a m e n t e , al fin.
entre d i e n t e s , m u r m u r a r , gruñir. p o r f i ó , en fin, al cabo, en conclusión. ¡ | Cié. E n
D É M Ü S S Á T U S , a, um. Apul. Disimulado, sufrido s u m a , en u n a , en dos p a l a b r a s , |[ A ' lo m a s , cuan-
do mas. |] Cés. A' lo m e n o s .
con paciencia y disimulo.
D É M Ü T A D I L I S . m. f. Ic, n. i s . Prud. Mudable, DÉNÓM'ÍNATIO, onis. / A' íler. Denominación,
alterable. ¡j M e t o n i m i a . \ñn:'d:\¡\e. figura retorica.
DENOMINATIVA, orum. n. plur. Pase. Adjetivos
D É M Ú T A T I O , onis. /'. Plin. Demudación, m u d a n -
s a c a d o s de sustantivos, d e r i v a d o s .
z a , alteración. V. Mulatio.
DENOMINATÍVE. adv. Marc. Cap, Con d e r i v a -
~ DÉMUTATOH, oris. m. Tcrt. E l que d e m u d a ,
ción.
muda, altera.
f D É N O M Í N Á T Í V Ü S , a, u m . D e n o m i n a t i v o , d e r i -
•j* D É M Ü T A T U S , a, um. 'Perl.Demudado, m u d a d o ,
vado, como de s t u d e o , s t u d i o s u s .
a l t e r a d o . Part. de D e m u t o .
D K N Ó M Í N A T Ü S , a, u m . part. de
D E M Ü T Í L Q , a s , á v í , á t u u i , are. a. Coi M u t i l a r ,
D E N O M I N O , a s , ávi, á t u m , a r e . a. (JuinL D e n o -
c o r t a r , cercenar.
minar, n o m b r a r , p o n e r , d a r nombre a las cosas.
DÉMÜTO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. 'Pac. D e m u d a r , DÉNORMATÜS, a, um. Firm. Part. de
alterar, mudar, v a r i a r . Dauutaut mures ingenv.tm. DÉNORMO, ;is, ávi, a t u m , a r e . a. Hor. Defor-
Plaut. Da e d u c a c i ó n corrige el n a t u r a l . mar, desproporcionar, hacer irregular ó desigual,
-f D É N A R I S M Ü S , i. m.Dig.Pensión de un denario. d a r forma ó iiguru irregular y d e s p r o p o r c i o n a d a a
D É X A R I U M , i i . n. Plaut. y una cosa.
D É N Á R I U S , ii. m. (lie. D e n a r i o , monedado pía!a DENOTATIO, o n i s . / . y
de los romanos, (pie valió primero diez ases. y des- DENOTATÜS, u s . m. Tcrt. I n d i c a c i ó n , d e m o s t r a -
pués diez y seis. \ \ Plin. Le hubo lamblen de oro que ción.
valía veinte y cinco denarios de. plata, ó cien se.der- DENOTATLJS, a, um. Cic. Parí, de
cios. Ad denarium solvere. Cic. P a g a r h a s t a el últi- DENOTO, a s , a v i , á t u m , a r e . a. Cés. D e n o t a r
mo denario, hasta el último m a r a v e d í . señalar, indicar, anunciar, m o s t r a r , significar. De-
D É N Á R I U S . a, u m . Vitruv. Denario, que contiene el notare alieuetu probro. Suet. Disfamar a uno, n o -
número de diez. Denario; ceremonia,'. Pcst. C e r e - tarle de infamia.
monias en que los q u e habían d e sacrificar, se abs- I>ENS,íis._m. Cic. Diente. Denles primores. Virg.
tenían de ciertas cosas por espacio de diez d i a s . —Adversi. PHn.— Tomici. Ch. — fneisores. Cels.
—PistuUc. Plin. C a ñ o n e s , flautas de d i e z p u l g a d a s Los dientes de a d e l a n t e . — C a n i n i . Plin.— Co/u-
de d i á m e t r o . 'Priyinla denariorum pondas. Cels. E l mellares. Juv. i-.os colmillos.—Manillares. Plin.—
peso d e treinta d r a c m a s á t i c a s , lomando U dravma Molares. Juv. Las m u e l a s . — G a i u i n i ó iutimi. Cic.
•por la séptima parte de una unza. L a s dos muelas úitimas ó de mas a d e n t r o . Dais
D É N A R R O , a s , ávi, á t u m , are. a. Per. Contar anchova;. Virg. El garfio, el d i e n t e del a n c o r a . —
p l e n a m e n t e y p o r su orden. Salurni. Virg. L a hoz d e S a t u r n o . — L e o n i s . Plin.
D É N A S C O R , cris, nátus s u m , sci. drp. Varr. M o - Diente d e león, planta, especie de chicoria.— Ca-
rir, cesar de ser. vus, Plin.—Cariosas.j(elidas, pútridas. Cic. Dien-
D É V A S O , a s , avi, á t u m , a r e . a. Plaut. Detuiari- tes ó muelas d a ñ a d a s , p o d r i d a s . — h u / i n d a . Ov.—
gar, quitar, cortar, a r r a n c a r las n a r i c e s . Indas. Eslav. E l diente del elefante, et marfil. —
DÉN'ATIUM, ií. n. Tcrt, M e d i c i n a q u e se da. al Numerosas. Ov. E l p e i n e , — E b ú r n e a s —i .jjicus.
que está m o r i b u n d o . Prop. P e i n e de marfil.—Serrarum. Plin. Dientes
D E N ATO, a s , a v i . á t u m , a r e . n. llar. N a d a r con d e l a s sierras. L l á m a u s e t a m b i é n (¿entes los .dien-
la c o r r i e n t e , a g u a abajo; p a s a r a n a d o . tes que se dejan en ios edificios, y son aquellas
* D E N L H ACHATES., ¡tí. m. Plin. i iendracátes, p a r t e s sobresalientes en q u e encajan otras, c u a n d o
piedra, especie de áyala con velas que represctluit se prosigue la fabrica. Prrcvertii air'bur¿e jachan
un arbusto, dais, ad.ag.El h o m b r e propone, y D i o s dispone.
DENIJRÍTIS, is ó itídis. / . Plin. L a d e n d r i t i s , f-
rt:
piedra preciosa. D E N S A U I L Í S . m. / l é . u. i s . Cel. Aur. L o q u e so

* D E N D R O Í D E S , as. m. Plin. Verba, especie de ti- pir-'de e s p e s a r ó c o n d e n s a r .
tímalo o Icclietrezna. D E N S A T I O , o n i s . / Plin. C o n d e n s a c i ó n , el cje.de
D E N U R Ó P H O R I , üruin. m. plur. Inscr. Artífices de condensarse ó espesarse alguna rosa.
m a d e r e r o s que disponían la m a d e r a p a r a los edifi- D E N S A T O R , oris. m. Eslac. E l q u e e s p e s a , con-
cios, y formaban un colegio d e d i c a d o á H e r c u l e s . ¡I densa, traba.
O t r o c u e r p o d e gente supersticiosa q u e llevaban á Ü E N S A T U S , a, um. part. de Denso. Virg. U v m -
c u e s t a s por las c i u d a d e s árboles arrancarlos con sus deusado, espesado, encrasado, coagulado, tra-
raices en honra de Baco, de Silvano ó de la diosa bado.
Cibeles. D E N S E , i n s , issíme. adv. Plin. D e n s a , e s p e s a -
D É N É G A T U S , a, um. Oes. Parí. de. m e n t e , con d e n s i d a d . | | Cic. Í-Yceurntemente.
DENEGÓ, a s , á v i , a t u m , a r e . a. Cés. D e n e g a r , D E N S E O . es. e r e , a. Lucr. V. Denso. Denseri lar.
negar, no c o n c e d e r lo (pie se pide, negar redonda- non patitur htec herba. Plin. E s t a yerba no di'|:i
mente. Denegare aliqu/d petcnti. Cic. Denegar una •majar la leche.
I ) .II N D E P !¿«i
DENSESCO, is, e r e . n. Paulin. Espesarse. i Achilli morlem denuniiat. Cic. H é c t o r al m o r i r
DEN.SETU.S, a, um. part. poco usado de D e n s e o . j pronostica á Aquiies u n a m u e r t e c e r c a n a .
Muer. C o u d e n s a d o . ¡ D E N U O . adv. Cic D e n u e v o , otra v e z .
D E N S Í T A S , iúis.f.Plüi. Densidad, espesura, cra- DEOCCATIO. o n i s . / . Col. E l acto d e q u e b r a n t a r
situd. ¡ los t e r r o n e s en las t i e r r a s .
D E N S O , á s , ávi, átum, a r e . a. Tac. E s p e s a r , e n - DEOCCO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Plin. D e s t e r r e -
grosar, e n c r a s a r , coagular. ¡| Virg. A p r e t a r , e s t r e - , n a r , d e s h a c e r los t e r r o n e s .
c h a r . Pensare irlas. Tac. M e n u d e a r los golpes. DÉóiy, I d i s . / . patrón. Ov. P r o s e r p i n a , hija de
DENSUS. a, um. Cic. D e n s o , espeso. Densa rux. • Ce'res.
Quiñi. Vuz g r u e s a . Den sis sima nox. Plin. N o c h e D É Ó I Ü S , a , um Ov. P e r t e n e c i e n t e á la dios;»
mili oscura. Densa pcricula, (A'¿7/. F r e c u e n t e s , COIL ti- ; Céres.
LÍN «¡ii J j f c l i g r O S . ; D E O N É R A T U S , a, um. Am. D e s c a r g a d o . Part. ib-
D í c t a l e , is. n. Col. D e n t a l , el palo en que en- ; D E O N É R O , á s , ávi, á t u m , are. a, Cic. D e s c a r g a i ,
caja la reja del arado. JJ E l a r a d o . quitar ó aliviar la c a r g a .
7 D E N T A R P Á G A , ai. / . Van: E l gatillo con q u e DEOPKRIO, IS, i r é . a. Cels. D e s c u b r i r , mauilcs-
se sacan ios dientes 6 muelas.
:
tar.
D E N T A T U S , a, um. Ov. J ) e n t a d o , q u e tiene dien- ; D E O P T O , á s , á v i . á t u m , a r e . a. Hig. E s c o g e r .
tes. ¡J Plaut. D e n t ó n , q u e tiene l o s d i e n t e s gran- DEORSUM. adv. Cic. A b a j o , hacia abajo. Deo:
des. Deidata charla. Cic. P a p e l o c a r t a a l i s a d a ' sum diredo. Cic. D e r e c h o hacia abajo,—Versa/:-
CON un diente d e jabalí ó cosa s e m e j a n t e . • ó versus. Ter. H a c i a a b a j o . — S u r s u m . Cíe. Arrib
D E N T E X , I'cis. m. Cut. Dentón, pez así llamado I y abajo, h a c i a arriba y hacia abajo.
por salir le los dientes hacia, ajuera. i D E O S C U E A T U S , a , u m . part. a. Val. Max. pus.
DENTTCÜLÁTÜS, a, um. Plin. D e n t e l l a d o , q u e : Apul. de
ü e n s dientes ó puntas que lo p a r e c e n . ! DEOSCÚLOR. á r i s , átus s u m , á r i . dep. Plaul.
'• DENTÍCULUM, i. n. Pesl. Alfiletero, e s t u c h e d e B e s a r t i e r n a m e n t e .
agujas. j j P u n t a , d i e n t e . ; DÉPACISCOR, cris, p a c t a s s u m , cisci. dep. CP.
D E N T Í C U E U S , i. n i , dim. Apul. D i e n t e c i l ' o , P a c t a r , h a c e r u n t r a t o , un t r a t a d o , contrato ó co:¡-
diente pequeño. |¡ Vilruv. Dentellón, cierta mol- i venio. Depacisci partan suam aun aliqao. Cic
dura, que se pone debajo de la cornisa. || i n s t r u m e n - \ C o n v e n i r s e c o n alguno en su p a r t e d e ganancia.—
to rústico con d i e n t e s p a r a s e g a r l a s m i e s e s . i Ad condiliones alicujus. Cié. Conformarse con la..
D E X T Í Ü Ü C U S , a, um. Cel. Aar. L o que. s i r v e •' condiciones que otro quiere ó impone. — l\Iorl<-
p a r a s a c a r los d i e n t e s . • capia.Ter. D e s e o conformarme a i r n a costa d e i ;
D E N T Í E N S , tis. com. Cels. E l que va d e n t e c i e n - : villa.
do, á quien n a c e n ó salen i o s d i e n t e s , q u e eciía los D É P A C T U S , a. um. part, de D e p a n g o . Plin.
dientes. • P l a n t a d o , hincado en tierra.\\Parl. de D é p a c i s c o r .
D E N T Í F R A N G Í B Ü L U M , i. n. Plaut. i n s t r u m e n t o ¡ Cic E l q u e h a p a c t a d o .
p a r a r o m p e r ó q u e b r a r los d i e n t e s . Lo Une del : DÉPALATIO, onis. ,/. Vitruv. Desigualdad de U
paño. ! s o m b r a q u e h a c e la punta d e l c u a d r a n t e e n e!
D E N T I F R A N O Í B Ü L U S , i. in. Plaul. E l que r o m p e ! crecimiento ó m e n g u a n t e d e los dias. ¡| P u n t o s qie-
ó quiebra los d i e n t e s . ' s e ñ a l a n la declinación d e l sol en u n c u a d r a n t e
D E N T i F u i c i U M , ii, n. Plaut. M e d i c a m e n t o p a r a j solar, y p o r los cuales s e conoce en qué signo e s t a .
limpiar los dientes. I ¡| La acción d e fijar ó hincar e n tierra un p a l o .
í íENTI'LEC;ES, i. m. Plin. y ; D E P A L A T O R , o r i s . tn, 'Terl. E l q u e hinca e;.
j'JENÍ'ÍI.OQUüs, i- n i . Plaul. E l q u e h a sido tan : tierra palos.
m a l t r a t a d o , que l e han quitado los d i e n t e s , o s e los D E P A L M O , á s , a v i , á t u m , a r e . a. Gel. D a r un
han hecho escupir, ó los a n d a b u s c a n d o . Dentile- | bofetón.
gos eo., Jaciam. Plaut. Les, quitaré los d i e n t e s , ó D E P A L O , á s , ávi, á t u m . a r e . a. 'Ten'. C e r c a r ,
les haré escupir los d i e n t e s . j r o d e a r d e p a l o s h i n c a d o s e n tierra,
D H N T I O , i. ,, .re. >', Cels. l e n t e c e r , echar, n a c e r , i
1
D E P A X O O , is, nxi, p a c t u m . n g e r e . a. Col. P l a n -
s dir. apunta? io- d i e n t e s . ¡ j A l a r g a r s e los d i e n t e s ¡ t a r . fijar, hincar e n t i e r r a .
de h a m b r e . Denliunt denles, Plaut. El h a m b r e D É P A R C O , is, parsi, p a r s u m , e r e . n. Sol. A h o -
alarga los dientes.] ¡¡ ¡os dientes se a l a r g a n ó t i n t a n : r r a r . e s c u s a r algo e n su gasto.
de i'rio. | D É P A R C U S , a , u m . Suet, D e m a s i a d o p a r c o , co-
D E N T T S C A L P I U M , ii. n. filare. .Mondadientes, e s - i dicioso, avariento.
c a r b a d i e n t e s , instrumento para limpiarlos. j DEPASCO, is, p a v i , p a s t u m , se e r e . -'/. Col. y
DENTITIO, onis. / . Plin. Dentición, el acto de ¡ D ÉPASCOR. eris, p a s t a s s u m y p a s t u m , pase:
echar, -nacer, salir o apuntar los dientes. • dep. Plin. P a c e r , a p a c e n t a r s e el g a n a d o , c o m e ;
D E N T O S U S , a, um. (Je. Q u e tiene d i e n t e s . ' la y e r b a y pastos. | | Col, A p a c e n t a r . |j Virg. Co
D E N Ú H O , is, psi, p t n m , b c r e . n. Tac. C a s a r s e . I r r o e r , c o n s u m i r . Feí/ris depascitur arlas. Virg. L;.
X DENÚDATIO, o n i s . / ' . L a acción d e d e s n u d a r . ¡ c a l e n t u r a va jonsumiendo ios m i e m b r o s ,
D E N U D A T U S , n , um. Cic. Parí, de i D É P A H T i o , onis. / . Plin. L a a c c i ó n d e p a c e r , f
D É N Ü E O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic D e s n u d a r , j L a p a s t u r a ó p a s t o .
quitar el vestido ó ropa, despojar. |} P r i v a r , quitar. | D E P A Í Í T U S , a, u m . par!, de D e p a s c o r . Plin
I )ÉN UM ERATIO, onis. Y." l)ig. E n un leracion. j P a c i d o , c o n s u m i d o , comido. Depusla altaría Un
- íi ENUMERO, a s , a r e . a. Plaut. Contar. ; qucr<; Virg. Dejar los a l t a r e s d e s p u é s d e íinbe;
D E N U N T I A T I O , onis. f. Cic. D e n u n c i a c i ó n , AVISO, ¡ comido lo que había e n ellos,
noticia, sLnilieaeiou, predicción, d e c l a r a c i ó n , in- S D E P A U P E R O , á s , a v i , a t u m , a r e . a. Varr. E m -
timación que incluye ;;I:i;naza. pobrecer, hacer pobre.
D E N U N T I A T O R , oris. m. Inscr. Denunciador, el 7 D É P A V I T U S , a. u m . i W . P i s a d o .
que avisa ó da p a r t e . DEPÉCIHCOR. V. D é p a c i s c o r .
D E N U N T I A T U S , a , um. Cic D e n u n c i a d o , intima- f DEPECTIO, onis. / . Cbd, Teoil. P a c t o , a c u e r d o .
do, h e c h o s a b e r . Part. de D E P E C T O , i s , xui ó x i , x u i n , c t é r e . a. Ov.
DENUNTIO, á s , á v i , a t . i m , a r e . a. Cic. D e n u n - P e i n a r .
c i a r , avisar, intimar, significar, d e c l a r a r , h a c e r 7 DEPECTOR, ovia.in.Apul. VA que h a c e un p a c t o
naber, p r e d e c i r , |j A m e n a z a r . ]] iVlandar. Daiuii- ó CONVENCIÓN.
tia/e teslimoniam alicui. Cic Citar a uno p a r a to- D E P E C T Ü S , H, u m . part. de Depeciscor. Clv
m a r l e una declaración. Hedor moríais propina a am P a c t a d o . ;;<•(.rdiLdn.
252 D E P
D É P É C Ü L A S S O , i s , s s e r e . a. Lucil. R o b a r . D É P L Á N O , á s , a r e . a. Ven. A p l a n a r , a l l a n a r .
Í ÉPÉCÜLÁTOR, bris. m. Cic. L a d r ó n , el q u e roba.
DÉPÉCUL.VTUS, a , u m . -part. pus. de ü e p e c u l o r .
D B P L A N T A T U S , a, u m . Varr. Parí, de
D É P L A N T O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Col. A r r a n -
Plaut. R o b a d o . c a r , s a c a r de raiz lo que e s t a b a p l a n t a d o .
D É P É C U L . V T U S , us. m. Fest. E l robo. D É P L E O , e s , e v i , etum, e r e . a. Col. D e s o c u p a r ,
D É P É C Ú L O R , ¿iris, a t a s s u m , ;lri. dep. Cic. R o - a p u r a r , agotar lo que estaba lleno, v a c i a r .
b a r , p a r t i c u l a r m e n t e el g a n a d o . Depeculari laudan D É P L E X U S , a, um, part. del antiguo D e p l e c t o r
alicujus. Cic A p r o p i a r s e la a l a b a n z a d e b i d a _á en lugar de Amulector. Lucr. D e s a t a d o , d e s e n c a -
alguno. denado, suelto.
-j- D É r i í L L Í c Ü L O , á s , ávi, á t u m , a r e . Cels. D e - D É P L O R Á B U N Ü Ü S , a , u m . Plaut. E l q u e llora
s o l l a r , quitar la p i e l , despellejar. mucho.
D É P E L L O . is. poli, p u l s u m , llore, a. Cic. E c h a r D É P L O R A X D U S , a , um. Cic. Deplorable.
á empujones, r e t i r a r , a p a r t a r . | | D e s t e r r a r . Depcl- DEPLORA TÍO, o n i s . / . Sen. L l a n t o entre nm^rfís.
lerc fditptnn a si', ad calamitatcni. Cic. E c h a r á D É F L Ó R Á T U S , a, um. part. de DepIoróT Liv.
uno de sí dejándole a b a n d o n a d o a su d e s g r a c i a . — Deplorado, llorado tiernamente. || D e s e s p e r a d o ,
Ictum aliad. Val. Fta.c. L i b e r t a r a uno del golpe. a b a n d o n a d o , aquello de que se ha p e r d i d o toda
—Suspicioncm á se. Cic, A part a i ' de >í la s o s p e - e s p e r a n z a . Deploratus ti mediéis. Plin. Desahu-
c h a , — A l i q u e n i sententiñ. ó de sentéa lia. Cic. A p a r - ciado de los m é d i c o s .
t a r á uno de su opinión, h a c e r l e m u d a r de p a r e c e r . D E P L O R O , á s , á v i , á t u m , are. a. Cic. D e p l o r a r
—Loco ó de luco. Cés. E c h a r á uno de algún llorar con l a m e n t o . | | Quint. D e s e s p e r a r , d a r p o r
lugar. p e r d i d o , p e r d e r la e s p e r a n z a de aquello q u e se
D É P E X D E N ' S , tis. com. Col. P e n d i e n t e , col- llora. Vitam deplorare. Cic. L l o r a r las miserias
gante. d e esta v i d a . — A p u d aliquem. de sais miseriis. Cic.
D É P E N D F O , e s , d i , suni, d e r e . ti. Col. P e n d e r , L a m e n t a r s e de sus d e s g r a c i a s con alguno.
e s t a r colgado ó suspenso d e . ¡ | D e p e n d e r , seguirse, D É P L U Í T , é b a t , uit. impers. Col. L l o v e r .
originarse. Dc.pendct Jides advenientedie. Depende D É P L Ü M I S . m. f. m e . n. is. Plin. D e s p l u m a d o ,
la c r e e n c i a del d i a siguiente, ó se s u s p e n d e h a s - sin p l u m a , p e l a d o .
ta él. D É P O L I O , i s , í v i , í t u m , i r é , a. Plin. P u l i r , lus-
• D É P E V O Ü . is. di, s u m , d o r e . a. Plaut. P e s a r . ¡¡ t r a r . |] Fest. A c a b a r , perfeccionar.
Cic, P a g a r . ¡| G a s t a r , consumir. Pro capile pecu- DÉPOLÍTIO, ó n i s . / Varr.Pulimento, perfección,
niam dependeré. Sen. R e s c a t a r la vida con d i n e r o , l u s t r e . Depolitio agri. Varr. E l cultivo, la cultura
p a g a r r e s c a t e ó talia p o r la v i d a . — C a p u l . Lite. del c a m p o .
M o r i r , d a r la v i d a . D É P O L Í T U S , a, um. pret. de Depolio. Plin. P u -
D É P E N D U L U S , a, um. Apul. L o q u e p e n d e , c u e l - lido.
ga ó e s t á s u s p e n s o . -\ DÉPOMPÁTIO, ó n i s . / . S. Ger. Despojo d e los
D E P E N N A T U S , a , u m . Varr. A l a d o , q u e tiene ornamentos.|j O p r o b i o .
alas. -f- D É P O M P O , á s , a r e . a. S. Ger. D e s p o j a r del
D É P E N S U S , a, u m . part. de D e p e n d o . Non. o r n a m e n t o . 11 D e s h o n r a r .
P e s a d o . \\Apul. Pagado. D É P O X D É R O , á s , a r e . ti. Peíron. Pesar.
D E P E R D Í T U S , a, u m . Suet P e r d i d o . Part. de D É P Ó N E N S , tis. com. Diom. D e p o n e n t e , dice se de
D É P E R O O , is, d í d i , diturn, e r e . n. Cic. P e r d e r , los verbos que tienen ta terminación de j)asivos y
p e r d e r del todo. Deperdcrc de existimalíone. sud el significado de activos ó neutros.
uliqaül apud idiquein. Cic. P e r d e r a l g o d e su e s t i - D É P Ó N O , i s , posui, p o s í t n m , n é r e . a. Cic. D e j a r ,
mación p a r a con alguno. poner e n tierra. |¡ Col. P l a n t a r . | | D e p o s i t a r , r e t i r a r ,
D É P É R E O , is, i vi y ii, ítum, i r é . 71. Cés. P e r e c e r , poner en salvo. 11 Dejar, a b a n d o n a r , desistir, r e -
p e r d e r s e e n t e r a m e n t e , j[ Plaut. Amar perdida- n u n c i a r . Dcponerc legiones. Hirc. D e s e m b a r c a r las
m e n t e , con cierto g é n e r o de locura. Dcperire ali- legiones.— Fessum ¿alus. Hor. R e c o s t a r s e , e c h a r -
quem. Plaut. —Amare aliquem. Liv.—Alicujus s e . — S e m i n a sulco. Col. P l a n t a r , s e m b r a r . — P o n -
amore. Liv. A m a r a alguno p e r d i d a , l o c a m e n t e . das auri Ierra, Hor. E n t e r r a r u n a cantidad d e o r o .
Decor lachrymis deperit.0¿\La h e r m o s u r a se d e s - —Provinciam. Cic. R e n u n c i a r el gobierno de la
v a n e c e , se pierde á fuerza de llorar. provincia a n t e s d e concluir el t i e m p o . — R a t i a n c s .
D É P É R I T Ü R Ü S , a , u m . Ov. L o q u e se p e r d e r á . Cic. E n t r e g a r las c u e n t a s . — R i m o s d in attre ali-
DÉPÍ-.STA, ó r u m . n. plur. l'arr.vnms para vino, quid. Hor. Confiar una cosa á alguno que no s a b e
que se ponían sobre las m e s a s d e los dioses e n los c a l l a r l a . — P u d o r e m . Ov. P e r d e r la v e r g ü e n z a . —
sacrificios sabinos. JEgrum. Cels . D e s a h u c i a r , d e s e s p e r a r de la c u r a del
D É P É T Í G O , "mis. y. Lucil. L a l e p r a , e m p e i n e . enfermo.—Opinioncm de re aliqud. Cic. D e p o n e r
D É P E T Í G Ó S U S , a, u m . Cels. L e p r o s o , lleno d e la opinión ó estimación q u e se tenía de alguna
lepra. c o s a . Ego hanc vitulam depono. Virg. Y o a p u e s t o
D É P É T O , ÍS, ívi ó ii, í t u m , e r e . a. Tert. P e d i r , e s t a t e r n e r a . Ücponere aliquem imperio. Suet. D e -
p r e t e n d e r con m u c h a i n s t a n c i a . p o n e r á uno, quitarle el e m p l e o ó g o b i e r n o .
D É P E X U S , a, u m . part. de D e p e c t o . Luc. P e i - DÉPONTÁNT senes, m. plur. Fest. L o s sexagena-
n a d o , bien p e i n a d o . | | Ter. B i e n s a c u d i d o 6 gol- rios q u e p e r d í a n el d e r e c h o d e votar, y á quienes
peado, castigado. se negaba el paso del puente por donde se iba á la
D É P I C T U S , a, um. part. de Depíugo, Quint. P i n - asamblea del pueblo romano.
t a d o . | | Cic. M u í a d o r n a d o . D É P O N T O , á s , a r e . a. Varr. E c h a r del p u e n t e .
ÜKPÍLATUS, a. um, part. de Depilo. Mure. D É P Ó P Ü L Á B U N D U S , a , u m . Liv. F l q u e va á t a l a r
Pelado. los c a m p o s .
D É P Í L I S . m. f. le. n. is. Varr. Sin p e l o , d e s - DÉPOPÜLATTO, ónis. / Cic ' J a l a , destrucción.,
b a r b a d o , p e i a d o , sin pelo de b a r b a , l a m p i ñ o . r u i n a , robo, q u e m a , desolación d e los c a m p o s y
D E P I L O , a s , á v i , á t u m , a r e . a. Mure. P e l a r , qui- poblados.
tar, a r r a n c a r el pelo. | | Afeitar. D É P O P Ü L Á T O R , ó r i s . m. Cic. T a l a d o r , d e s t r u i d o r ,
D É P I N U O . í s , n x i . nctum. g é r e . a. Nep. P i n t a r , jj a s e l a d o r de los campos y p o b l a d o s .
Cic. Describir, r e p r e s e n t a r , hacer la pintura de D É P O P U L A T U S , a, um. part. de Depopulor. Liv.
a n a c o s a . Aliquid cogitattone depingere. Cic. F i n - E l q u e h a asolado los c a m p o s ó p o b l a d o s . | | Pasiv.
gir, imaginarse, figurarse una cosa. Asolado, talado, destruido.
D É P L A N G O , is, n x i , n c t u m , g é r e . a. Ov. Llorar DEPOPLLO, á s , a v i , a t u m , a r e . a. Hirc.
amargamente, lamentarse, DEPOPULOR, aris, atus s u m , im.dep. Ovid. Cic.
D 15 P D E P 253
Asolar, talar, destruir, q u e m a r , a b r a s a r , a r r a s a r , DKPRKCÁTRIX, i c i s , / Ase. I n t e r c e s o r a , media-
arruinar, robar los campos y pohlados. nera.
D E P O R T A T I O , onis. / (Jal. 101 p o r t e , t r a s p o r t e , D É P R É O Á T O S , a, um. part. de D e p r e c o r . Cic. E l
conducción.\\Ulp. Deportación, destierro á una isla que h a s u p l i c a d o . [|.7 ¿t.v. Just. R o g a d o , suplicado.
J
determinada. D E P R E C O R , á r i s . átus sum, ári. dep. Cic. D e p r e -

D I Í P O U T A T O I U U S , a, u m . Cód. Perteneciente al c a r , p e d i r , r o g a r , suplicar con instancia. Depre-
t r a s p o r t e ó conducción. cari pro reditu alicujus. Cic. Solicitar con muchos
D í i P O R T A T U S , a, u m . Cic. Part. de ruegos la vuelta d e alguno.—At> aliquo morían,
DEPORTO, as, ávi, á t u m , are. a. Cic. Conducir, sanguinati, vitam alicujus. Cic. P e d i r con m u c h a s
t r a s p o r t a r , a c a r r e a r . | j Tac. D e p o r t a r , d e s t e r r a r á instancias á alguno por la vida de otro.—Alieni ne
isla d e t e r m i n a d a . Deportare triumphum. Cic. V o l - vapiilet. Plaid. S u p l i c a r que uno no sea castigado.
ver triunfante. —Calamitatali abs se. Cic. R o g a r que no le sobre-
DÉPOSCO, is, p o p o s c i , poscítum, s c c r e . a. Cic. venga alguna d e s v e n t u r a . Quint um fruirán audio
prafectumiti Asiani ut deprecareiur. Cic Oigo (pie
P e d i r con instancia. De.poscere aliqucm ad suppli-
mi h e r m a n o Quinto h a p a s a d o al Asia a pedir per-
cium. Cés.—In pccnam.Liv.—Marti. Tac.—Ad mor-
don a C é s a r d e h a b e r seguido el partido d e R o m -
ían. Liv. Solicitar el castigo, la m u e r t e d e alguno.
pevo.
D E P O S I T A R I O S , ii. m. V.lp. Depositario, el que
está encargado de un depósito. DEPREIIEVOO y D e p r e n d o , is, d i . s u m , d e r e . a.
DÉPOSÍTIO, ónis. f. Ulp. L a acción d e depositar, Cic. P r e n d e r , coger, a t r a p a r . | | Coger, hallar, sor-
de e n t r e g a r en d e p ó s i t o . |] Deposición, el a c t o d e p r e n d e r en el hecho. | | Advertir, conocer, descu-
privar d e oficio. |¡ D e c l a r a c i ó n q u e se recibe al r e o brir. ¡¡ Sen. trag. I n t e r r u m p i r , cortar. Depreliaule.rc
o al testigo. |] Demolición d e un edificio. j¡ Quint. mendacium. Petroli. D e s c u b r i r , hallar la mentira.
DI fin ó conclusión d e un p e r í o d o . D É P R É H E N S A . a i . / Fes!. Especie de castiga m i -
DÉPOSÍTOR, óris. m. Prud. E l q u e arruina ó litar menor que la ignominia.
pretende arruinar, el que d e p o n e a otro d e su e s - D É P R É I I E N S I O , ónis. / Cíe. S o r p r e s a en alguna
tado ó empleo. |¡ E l que d e p o n e ó deja un e m p l e o , acción secreta y mala.
DÉPRÉUENSOS, a, um. Cic. y
¡j El q u e deposita algo en otro.
DEVOHÍTUM. i. n. Cic. E l depósito, l a cosa d e - DÉPRENSTJS, a, um. parí, de D e p r e h e n d o . Ov.
positada. | | Llp. D e p ó s i t o , la obligación que contrae P r e s o , cogido, s o r p r e n d i d o , a t r a p a d o , hallado,
conocido, d e s c u b i e r t o en el hecho.
el que le r e c i b e .
D E P R E S S E , comp. sius. adv. Col. P r o f u n d a m e n t e ,
DEPÓSITOS, a, um. part. de Depono. Cic. D e -
puesto, dejado. | | Depositado. ¡| D e s e s p e r a d o , aban- D E P R E S S I , pret. de D e p r i m o .
d o n a d o . Deposita urbs. Estac. Ciudad t o m a d a y D É P R E S S I O , ónis. / Yilruv. El acto d e bajar ó
destruida. profundar.
DÉPOSTÜLÁTOR, óris. ni. Tert. E l q u e pide con D É P R E S S Í T A S , átis. / Apul. V. D e v e x i t a s .
instancia. D É P R E S S O R , óris. m. Apul. E l que d e p r i m e ó
DÍÍPOSTÜLO, á s , á v i , á t u m , are. a. Hirc. P e d i r baja.
con instancia, d e m a n d a r . D É P R E S S O S , a, u m . pari, de D e p r i m o . Cic. Rajo,
-j- D É P R / E U Á T I O , ónis. / . Lact. R o b o , latrocinio, abatido. | | H o n d o , profundo. ¡¡Hundido, sumergido.
destrucción. + D É P R È T I A T O R , óris. n i . Tert. El q u e d e s p r e c i a
f DÉPR-EDÁTOR, óris. m. S. Ag. T a l a d o r , d e s - ó disminuye el precio d e alguna cosa.
DÉPRÉTIATOS. a, u m . Sil. Part. de
truidor.
DKPR.T-.DÁTÜS, a, u m . Dicl. Cre.l. R o b a d o . Part. D È P R É T I O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Tert. R a j a r
pas. de del precio, d e s p r e c i a r , envilecer.
D É P R . E O O R , áris, á t u s s u m , ári. de.p. Just. P i - D E P R I M O , is, pressi, pressimi, m e r e . a. Cic.
llar, robar, asolar. D e p r i m i r , bajar, a b a t i r , humillar, oprimir, [j E c h a r
á fondo, á p i q u e .
D É P R J E L I A N S , t i s . cam. Hor. El que combate.
D É P R O C U L . adv. Plaut. D e lejos, d e s d e lejos.
DÉPILEOIÁTIO, ó n i s . / . Liv. Combate vigoroso.
DÉPUJKLIOR, aris, átus sum, ári. dep. Hor. P e - ÜÉPRCELIANS, tis. V. D e p n e l i a n s .
lear, combatir con denuedo. D É P R Ó M O , is, p r o m p s i , p r o m p t u m , m e r e . a. Cic.
D É P R / E S E N T I Á R U M . adv. Pelean. AI p r e s e n t e . S a c a r fuera. Depromere scienliam à• perdis, vel de
D E P R Á V A T E , adv. Cic. D e p r a v a d a , m a l v a d a - libris. Cic. S a c a r , a p r e n d e r l a sabiduría d e los
mente, con d e p r a v a c i ó n , malicia y m a l d a d . h o m b r e s doctos ó d e los libros.
D i í P R A V A T I O , ónis. / Cic. D e p r a v a c i ó n , c o r r u p - DEPROMPTÜS, a , um. part. de D e p r o m o . Cic.
ción, estrago. Depravalio verbi. Cic. Interpretación DÉPROPÉRAXOUS,' a, um. Estac. Q u e d e b e a p r e -
torcida d e una p a l a b r a . — O r i s . Cic. F e a l d a d del surarse.
rostro. D E P R O P E R O , á s , ávi, á t u m , a r e . ??. llar. A p r e -
D É P R Á V A T O R , óris. m. Liv. E l q u e d e p r a v a ó s u r a r , d a r prisa, a c e l e r a r mucho, a p r e s u r a r s e .
corrompe. DEPSÍTÍCIL'S Ó Depsititius, a, u m . Cal. A m a -
DÉPRÁVÁTU'S, a, um. Sal. D e p r a v a d o , corrom- s a d o , s o b a d o .
pido. Part. de D E P S O , í s , ui, d e p s l u m . e r e . Cal. A m a s a r ,
D E P R A V O , as, á v i . á t u m , are. a. Cu: D e p r a v a r , sobar, a b l a n d a r la masa á fuerza d e manosearla.
corromper, viciar, a d u l t e r a r . | | Desfigurar. | | I n t e r - D E P S T O S . a, uni. parí, de D e p s o . Cal. .Mace-
pretar torcidamente. rado, enternecido.
D É P R É C A B U N D Ü S . a, u m . Tac. S u p l i c a n t e .
D É P O O E S ó D e p u b i s , m . f. b e . n. is. Pesi. E l
DEPRÉCAMEOS, a , u m . Sen. Deprecativa fulmina. que no h a podido llegar á la p u b e r t a d .
Rayos que atemorizan sin hacer daño. DÉPIJDESCO, is, s c é r e . n. Apul. Avergonzarse
DÉPRÉCATIO, onis. / Cic. D e p r e c a c i ó n , ruego, mucho.
petición, súplica instante. | | Cic. Piquea retórica. || D É P Ó D E T , duft, ere. impers. Vel. T e n e r mucha
Quint. Recusación, denegación. ¡| Cic. Detestación, v e r g ü e n z a . ¡\ Ov. N o tener v e r g ü e n z a , haberla
imprecación, maldición. p e r d i d o del todo.
f DÉPRÉCÁTIVUS, a, um. Mure. Cap. D e p r e c a - -|- DEPL'UÍCO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. Gel. Quitar
tivo, p e r t e n e c i e n t e á la súplica ó petición. el honor.
D É P R É C Á T O R , oris. JÍÍ. Cic. i n t e r c e s o r , el q u e j DÉPUONÀTTO, ónis. / Veg. C o m b a t e , pelea.
pide y suplica por otro. i D E P O C X A T O S , a, um. Plani. Parí, de
D s P U É C A T Ó i u u s , a. u m . Tert. Y. D e p r e c a t i v a s . I D É P U O N O , a s , ávi, átum, are, n. Cic, C o m b a t i r ,
f) E H
25-1 i) F к
p e l e a r f u e r t e m e n t e . Depugnare cum animo то. D É R Í S O R , óris. m. Plin. B u r l a d o r , burlón. Ij B u
Plant. Contrastar, c o m b a t i r con sos inclinaciones fon, t r u h á n . |1 A d u l a d o r . |] P a n t o m i m o .
ó pasiones. D É R Í S O R I U S , a, u m . Ulp. Digno d e risa, q u e 1;;
D É P Ü L I . pret. de D e p e l l o . mueve.
D Ê P U L S I O , onis. f. Cic. E s p n l s i o n , el acto d e D E R Í S U S , a, u m . part. de D e r i d e o . Cic. B u r l a
echar ó despedir. do, e s c a r n e c i d o .
D Ë P U L S O , ;is, ávi, á t u m , a r e . a. frec. de D e p e l D É Ü Í S U S , US.ÍJÍ. Quiñi. Irrisión, mofa, b u r l a , befa.
l o . Plaut. D É R Í V A T I O , ónis. f. Cic. D e r i v a c i ó n , origen.
D Ê P U L S O R , óris. m. Cic. E l q u e echa ó e s p e l e . Derivatio Jlumiuum. Cic. L a acción y efecto d e
D É I ' U L S O I U U S , a, um. Am. P r o p i o p a r a e c h a r 0 a p a r t a r l a s aguas d e los rios p a r a formar a c e q u i a s .
espeler. — Verborum. Quint. D e r i v a c i ó n d e l a s p a l a b r a s ,
D Ë P U L S U M , i. n. Val. Max. Conjuro, e x o r c i s m o , como d e bonus, bonitas.
oración p a r a a p a r t a r ó e s p e l e r . D É R Í V Á T Í V U S , a, u m . Prisc. D e r i v a t i v o , lo que
D E P U L S Ü S y D ê p u l t u s , a, um. part. de. D e p e l se d e r i v a d e o t r o .
lo. Cic. Depulsus à lacle. Virg. D e s t e t a d o . D E R Í V Á T U S , a , u m , Cés. Part. de
D É P O L V E R A N S , tis. com. Plaut. E l que s a c u d e D E R I V O , a s , ávi, á t u m , are. a. Col. D e r i v a r , t r a e r ,
el polvo ó le limpia. h a c e r venir, conducir. Dicese propiamente de las
DÉPUNGO, is, e r e . Pers. V. F u n g o . agitas. Derivare culpam, crimen in aliquem. Cic.
DÉPURGATIVUS, a, um. Cet. Лиг. Purgativo, Juchar á alguno la culpa d e un d e l i t o . — J r a m alicu
p u r g a n t e , q u e tiene \ i r í u d d e p u r g a r ó limpiar. jus in se. Ter. A c a r r e a r s e la ira d e alguno..— Ati
D Ë P U R G A T U S , a , u m . Col. P u r g a d o , purificado, quid in sitos usiis. Cic. T r a e r , r e d u c i r á , convertir
limpio. Part, de en p r o v e c h o suyo.
DÍLPURGO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Cal. P u r g a r , D é r Ó D O , is, si, su;;;, riere, a. Cic. R o e r , c o r r o e r .
limpiar bien. DKHOGATTO, onis. f. A Her. D e r o g a c i ó n , a b o
j D E P U R O , a s , a r e . a. Front. D e p u r a r , l i m p i a r , lición, anulación d e la lei 6 d e alguna d e s u s clau
p u r g a r , purificar. sulas.
D K P Ü T Á T U S , a, um. Macrob. E l e g i d o . | | C o r t a d o . D É R Ó G Á T Í V U S , a, um. Diom. V. D e r o g a t o r i o s .
Part, de DÉROGATOR, óris.//¿.NIV/.Detractor, m u r m u r a d o r
D E P Ü T O , a s , ávi, atura, are. a. Col. C o r t a r , d i J Í É R O G A T O R I U S , a, um, Duj. Derogatorio, que
vidir, s e p a r a r . |j P e n s a r , j u z g a r , e s t i m a r . Dcputare deroga,..
1
secum radones frustra. Ter. H a c e r las c u e n t a s D É R Ó G Á T U S , a. u m . p a r í , de D e r o g o . A /.'•<•.
sin la h u é s p e d a . Faix députât umbras. Ov. L a p o Derogado, abolido, anulado. ¡¡Reformado.
d a d e r a corta l a s r a m a s q u e h a c e n s o m b r a . D É R O G Í T O , a s , ávi, átum,. a r e . a. Plaut. Jvluili
f D É P Ú V I O , is, ívi, i r é . a. Fest. D a r , s a c u d i r , plicar r u e g o s , rogar con m u c h a s s ú p l i c a s .
golpear. DEROGO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. D e r o g a r ,
D Ë P Y G I S . m.f. g ë . п. is. Hor. E l q u e e s t á flaco, abolir, anular la lei ó alguna d e sus c l á u s u l a s , r e
que no tiene c a d e r a s , nalgas. formarla, quitarle alguna cosa. Derogare le.gi, de
D E Q U E , adv. V. S u s q u e . lege ó legem. Cic D e r o g a r la lei.—Fidcni aliad ó
D Ë Q U É R O R , ëris, estas sum, q u e r i . dep. Val. de fule a Ucujiis. Cic. Q u i t a r el c r é d i t o á alguno. Non
Flac. Q u e j a r s e m u c h o , l a m e n t a r s e . mi/ti tantumderogo. Cic N o me tengo p o r tan corto.
D É R Á D O , i s , s i , sum, d è r e . a. Cal. R a e r , r a s DIÍROSUS, a, um. part. de D e r o d o . Cic. R o i d o ,
p a r , quitar r a y e n d o ó r a s p a n d o . corroído.
DËRÂSUS, a, um. part, de D e r a d o . Ceh. D E R P A T U M . i. n. D e r p t , ciudad de Livonia.
D E R C E A , re. f. Apul. L a y e r b a a p o l i n a r , especie D E R T O N A , ; e . / . Plin. T o r t o n a , ciudad del estado
de yerba mora. : de MiUin entre Pavía y G enova.
D E R C Ë T I S , is, y Dercefco. u s . f. Ov. D e r c e t o , \ D E R T ÓA S y D e r t u s a , as. / Plin. T o r t o s a , ciudad
por otro nombre A t e r g á t i s , diosa adorada en Jope, , de Cataluña en España.
que tenia la cabeza, de mugery lo restante de un pez. DEÍITCSAXI, órum. in. plur. Plin. L o s n a t u r a l e s
DËRËLTCTIO, ónis. y. Ùic.'y I de Tortosa.
DËRELICTUS, US. m. G el. Abandonamiento, \ D E R T ÜAS N U S , a, u m . Plin. P e r t e n e c i e n t e á la
abandono. i c i u d a d d e T o r t o s a en Fspaiin.
D Ë R E L I C T U S , a, um. A' Her. A b a n d o n a d o , des í A T U S , a. um. parí,
DÚRUNCÍN de
a m p a r a d o . Part, de D É R U N C Í N O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Plaut. A c e
D É R E L I N Q U O , is, liqni, lictum, q u e r e . a. Cic. i pillar. | | H a c e r p e d a z o s .
D e s a m p a r a r , a b a n d o n a r . Pro derelicto habere alí D É R Ü O , is, m i , r u t u m , e r e , n. Apul. A r r u i n a r ,
í/uid. Cic. D e j a r una cosa a b a n d o n a d a , p o r per p r e c i p i t a r , dejar c a e r . ¡| C a e r s e , a r r u i n a r s e .
dida. D É R U P T U S , a, um. Liv. C o r t a d o , fragoso, preci
D Ë R Ë P E N T E . adv. Cic. y • pitado, escabroso.
D Ë R Ë P E N T Î N O . adv. Apul. De repente, repen i D e r ú t ü s , a, nm.part. de D e r u o . G el. A l l a n a d o ,
tinamente. ! derribado.
D Ë R Ë P O , i s , psi, p t n m . p é r e . v. Plin. B a j a r a D E U V E X T I O , ónis. m. D c r v e n t , rio.\\Iluldbi.
rrastiando, g a t e a n d o . j | Apul. B ajar. ¡ ciudad de Inglaterra.
D Ë R E P T E S , a, u m . parí, de D e r e p o . Cic. Quita '• _ D É S A B Ü L O , á s , a r e . a. Varr.Agujerear, taladrar.
d o , a r r a n c a d o y como t i r a d o hacia a b a j o . V. B e s u b u l o .
•] D E R I A , аз. D e r r y , ciudad de irlanda. D É S Á C R A T U S , a, u m . Cap. Part. de.
D K R Î D E O , e s , s i , s u m , d è r e . a. Cic. R e í r s e , bur D É S A C R O , a s , avi, atum, a r e . a. Estar. Consa
l a r , mofar, befar. grar, dedicar.
D Ë R I D Ï C U L U M , i. 11. Tac. B efa, burla, mofa, i D É S . E V I O , is, vi i, ilurn, i r é . n. Virg. E n c r u e l e
rrision. Dcridiculo esse. Tac. S e r la risa, s e r el c e r s e , a b a n d o n a r s e á la i r a , enfurecerse. ¡ | Luc.
objeto d e la mofa, servir d e burla 6 irrisión. S o s e g a r s e , aplacaran, Desrevire in arte trágica.
D Ë R Ï o ï c Û L U s . a. um. Plaut. M u i ridículo, im Hor. E s t a r penetr.ulo d e la pasión al componer
p e r t i n e n t e , necio, digno d e risa. i una t r a g e d i a .
D Ê R Ï P I O , i s , p u i , r e p t u m , r í p e r e . a. Virg. Q u i • D EA S LA T T U S , ; Í , wm.Sucl. Part. de
tar, a r r e b a t a r , a r r a n c a r con p r e s t e z a . .Deripere de D E S ALTO, a?, ;ivi, átum, a r e . a. Suet. S a l t a r , dan
nuclorilate alicujus. Cic. D i s m i n u i r la autoridad . z.ir, bailar.
de alguno. | A RCINO, ¡¡s, avi, ¡iinm, a r e , a. Sen, Desear
IÍES
DEHÍSIO, unis. / Lacl. V. D e r i s u s . u s . ! g a r , quitar, aliviar la carj:a.
/) E s D E S
D E S G A P Ü L Á T U S , a, um. .SV//. A q u e l á quien se le ¡ —Segales el prata. Cal. Segar las mieses y los pra
el vestido de ios hombros, de. las e s p a l d a s . d o s . — Collum aticui. Virg. C o r t a r la c a b e / a , segar
D E S C E N D O , is, d i . siim, d e r e . ÍÍ. i.Vc. D e s c e n d e r , el cuello á a l g u n o .
bajar, venir abajo. Lfodie Auto nina non descendil. D E S E O R Á T U S , a, u m . Plin. C o n s a g r a d o , dedica
Cic. Antonio no sale boi d e c a s a . — jflic ci/nis cele do. J'urt. de
rifar. Cris. E s t e manjar s e digiere fácilmente.— DÉSÉCRO, á s , a r e . a. Plin. V. D e s a c r o .
Alvus. Cois. El vientre está corriente.—Vulnits maq D É S E C T I O , onis. f. Cal. L a corta ó siega.
cu hiaht. Es/ac. L a llaga es mui p r o f u n d a . — J ^ s t i s . D I S E C T O R , oris. m. Col. El que corta, el segador.
Virq. S e estiende ia p e s t e . — A d crystalli viciuium. D K S H C T Ü S . a, um. parí, (le D e s e c o . Lic.
Plin. S e a c e r c a , se p a r e c e mucho al c r i s t a l . — D E S É R A T U S , a, u m . Apul. V. Re.seratus.
Fábula vi gentes. Prop. L a fábula se divulga, se DÉSIÍRO, ÍS, s é v i . s í t u m , r e r e . n. Varr. S e m b r a r .
estiende, se e s p a r c e por todos. Equo ó ex equu des i D É S É R O , is, r u i , s e r t n m , r e r e . a. Cíe D e j a r ,
venderé. Cic A p e a r s e del caballo, d e s m o n t a r s e . — | d e s a m p a r a r , a b a n d o n a r , destituir. Deseruit hunc
Ad curas allerius. Plin. T o m a r p a r t e en los cuida ! fules el fuma. Plaut. H a p e r d i d o su c r é d i t o y repu
dos de o t r o . — o m n i a jdmiliari/alis oj]i:ia. Plin. \ tación. JSisi me lucerna, desrrerel. Cic. S i no m e fal
Bajarse b a s t a los servicios m a s inferiores d e la I t a s e , si no se m e a c a b a r a la l u z .
a m i s t a d . — A d preces. Sen. R e c u r r i r á las s ú p l i c a s , j
D É S E R P O , i s , p s i , p t u m , p e r e . ?i. Eslac. E s t e n
—Inse.se. Pers. E n t r a r e n sí m i s m o . — A d diccncluin. \
derse, derramarse, cundir.
Cic. P o n e r s e á hablar en p ú b l i c o . — I n dimicafio j
iwm vita. A' Ecr. Venir á una disputa sobre la ' D É S E R T I O , onis. y. Liv. D e s e r c i ó n , d e s a m p a r o .
vida.—1n certame ni. Cic V e n i r l a las manos.—Ad : D E S E R T O R , oris. m. Cic. E l (pie a b a n d o n a ó d e
ultima ó extrema. Cic. R e c u r r i r á los últimos r e m e s a m p a r a . | | D e s e r t o r , el soldado que deja su bandera.
d i o s . — A d candi/iones oblatas. Ctc C o n f o r m a r s e , D É S H R T R I X , icis. f. Tert. L a q u e a b a n d o n a d
aquietarse con las condiciones p r o p u e s t a s . — A b (in d e s a m p a r a .
tuíais. Quint. A p a r t a r s e d e los a n t i g u o s . — F l a m e n . D É S E R T U M , i. 7Í. Virg. D e s i e r t o , y e r m o , s o l e d a d .
Suet. I r p o r el rio abajo. Vssceuduul iu altum ar D É S E R T U S , a, u m . part. de D e s e r o . Cic. D e s a m
boris radicas. Col. El árbol h a e c h a d o hondas, p r o p a r a d o , a b a n d o n a d o , d e s t i t u i d o . | | Solitario, d e s i e r
fundas r a i c e s . Paralas ad omnia descaído. Cés. to, inculto. Se entiende locas.
Kst.oi pronto á conformarme con cualquier partido. DÍCSERVIO. i s , n i , i t u m , iré. n. Cic. S e r v i r , obli
Apa tricas et consulibus descenderé. Ülp. D e s c e n gar, h a c e r servicio con m u c h a diligencia. Deserviré
d e r d e patricios y de c ó n s u l e s . sludiis. Plin. ¡ne.u. Aplicarse a los e s t u d i o s . — Car
pari. Cíe. Bu s c a r su propia conveniencia.
D E S C E Ñ I R , , o n i s . y ! Lic. D e s c e n s o , la acción de D E S E S , üidis. com. Liv. Desidioso, ocioso, p e r e
descender o bajir.. \ \ El d e s e m b a r c o . zoso, holgazán.
O E S O E N S U S . us. m. l'irg. E l d e s c e n s o ó b a j a d a , D É S I C C A T I O , onis. f. Varr. L a acción d e s e c a r
A acto d e bajar. ó desecar.
D E S C E N S U S , a, um. part. de D o s c e n d o . Prud. \ D E S luco, á s a v i , á t u m , a r e . a. Plaut.
; Secar,
DESOISCO, i s , scivi, s c i t u m , s c e r e . n. Cic. D e j a r , I d e s e c a r .
a b a n d o n a r , salirse, irse, r e t i r a r s e , partirse d e . 11 DÍ'SÍUEO, e s , s e d i , s í d é r e . n, Ter. E s t a r s e sen
iÁr. R e b e l a r s e , a m o t i n a r s e , faltar á la fe. Descis t a d o sin h a c e r n a d a , e s t a r ocioso. |] Cris. H a c e r del
'¡•re ab instituto, Cic. P a i t a r á la obligación d e c u e r p o .
•ui profesión.—Ab excítala fortuna ud inclina D E S Í I I E R A I Í Í L I S . ni. f l e . n. i s . Cíe. D e s i d e r a b l e ,
'um, el prope jacenlem. Cic. C a e r d e una gran d e s e a b l e , a p e t e c i b l e , digno de s e r d e s e a d o .
inri una en una est rema m i s e r i a . — A vita. Cic M o r i r . f D E S Í D E RA I Í Í I . Í T E R . adv. i V . r i < ; . / . D e s i d e r a n t e r .
/
DESGOIÍÍ NATOS, a, u m . Varr. A r a ñ a d o . Part. de DtáiíJERANá. tis. com. Paul. E l <pie d e s e a , a p e

D E S C O D I N O , a s , a r e . a. Varr. L i m a r , r a s p a r , tece.
arañar. 7 D E S I D É R A N T E P . . tula. Casiod. Con deseo.
DESCRIBO, i s , p s i , p t u m , b é r e . a. Cic. Descrihir, D É S Í D E R A T I O , oui>. j ' . Cic D e s e o , el acto de d e
delinear, figurar, dibujar, r e p r e s e n t a r . [| Copiar, s e a r , q u e r e r , a p e t e c e r .
trasladar. |¡ P i n t a r , h a c e r una d e s c r i p c i ó n , definir, D K S I D É R A T U S , a, u m . part. de D e s l d e r o . D e s e a
implicar, j | Dividir, distribuir, señalar, r e p a r t i r . | | do, a p e t e c i d o .
Prescribir, e s t a b l e c e r . Describe re r aliones. Cic. D E S Í D E R Í D M , ii. n. Cu: D e s e o , anhelo, a p e t e n c i a .
.ijusLar sus c u e n t a s . — J u r a . Cic D a r á c a d a uno |]Dolor, sentimiento ríe h a b e r p e r d i d o lo (pie se
l o q u e le es debido.—¡Milites. Lic. L e v a n t a r , a i i s a m a b a . | | P r e t e n s i ó n , d e m a n d a , súplica. Válete,
otr s o l d a d o s . — I n déos. Plin. P o n e r en el n ú m e r o mea desideria. Cic.A! D i o s , p r e n d a s mias, mis a m o
de, los dioses. — Vectigal. Cic I m p o n e r un tributo. res, lirutus eral indesiderio cicitulis. ("ic. Bruto era
— iJrbis partes ad incendia. Cic. S e ñ a l a r las p a r t e s mui d e s e a d o d e toda la c i u d a d , ñleiun desideri/im,
de la ciudad a que se h a d e poner fuego. vira lux. Cic. AI i c o r a z ó n , mi vida.
DESORIPTE. adv. CVe.Separada, o r d e n a d a , distin DÉSÍOKRO, as, a v i , á t u m , are, a. Cic D e s e a r ,
tamente. a p e t e c e r . ¡| E c h a r [le. m e n o s , sentir la faifa, la p é r
D E S C R I P T I O , onis. / Cic. D e s c r i p c i ó n , defini dida. | | L'l_n. P e d i r , d e m a n d a r e n j u i c i o . Eo dia. mi
ción, esplicacion, puntura, retrato, c a r á c t e r , j | O r lites sa.ptingenti sunt desideraii. Cé¡. E s t e d i a falta
c\r.n. disposición, división, distribución, colocación. ron, murieron setecientos soldados.
Descriptio mitilum. Cic. L e v a de soldados. Des DESÍÍMA, /". Ck: y
criptionas lemporum.Cic. A n a l e s históricos. l\ossc D E S Í D I E S , c'i.f. Luce. Desidia, p e r e z a , negligen
descriplionem civilatis. Cic Conocer el o r d e n , la cia, ílojed td, poltronería.
distribución d e los magistrados y la m a n e r a d e g o DKSÍOIOSE. adv. J,uc. D e s i d i o s a m e n t e , con desi
bierno. dia, p e r e z a , flojedad.
IÍESORIPTIUNCÜLA, a?. / dhn. de De.scriptio.&'z. D E S Í D I O S U S . a, um. ior, issíuius. Cic D e s i d i o s o ,
Descripción p e q u e ñ a . ocioso, pevei'e.so.
D E S C R I P T O R , oris. m.Laci№\ que describe,pinta. I ' K S Í Ü O , is. s e d i . s i d é r e . n. Cic. línjar al prolun
DEHCRIUTÜS, a, uiih part. de j ¿escribo. Cic. Co do, c a l a r s e . Jjesidil tumor. (,\ds. E l t u m o r , !a hin
piado, t r a s l a d a d o . ¡| N o t a d o , señalado, e s c r i t o , jj chazón baja, se d i s m i n u y e . Dasidantes mores. J,iv.
O r d e n a d o , d i s p u e s t o , colocado, r e p a i t i d o , distri C o s t u m b r e s q u e van de mal en peor.
buido. [| Descrito, esplicado. DESÍOUO. adv. Varr. D e continuo, p o r largo
t DESCROIÍO, á s , are.ff. Tert. Encajar, engastar. tiempo.
DESECO, á s , cui, s e c t u m , a r e . a. Cic. Cortar, se D E S Í G N A T E , adv. fiel. S e ñ a l a d a , o?nn'f.;m¡i»le,
gar. Desecare vitan. Varr. P o d a r la vid ó la vina, con orden.
D E S
•Job D E S
D É S I G N A T I O , onis. j . Vilruv. D i s e ñ o , delinea ••• DESPECTRLX, i c i s . y Tert. L a q u e d e s p r e c i a .
cion, t r a z a , modelo, idea, plan. | | Designación, s e - D K S P E C T U S , a, u m . parí, de D e s p i c i o . Cic. Des-
ñalamiento, o r d e n . p r e c i a d o , menospreciado.
DÉSIGNATOIÍ. (»ris. m. D e l i n e a d o r , arquitecto. ¡| OESPECTUS, u s . m. Cés. L a vista d e un lugar
Hor. E l maestro de ceremonias en las pompas i n - alto á otro inferior. | i .-i' Her. D e s p r e c i o . Eral ex
jiérales. |¡ Plan!. VA cpie dispone y acomoda las per- oppUh despeeltt.s in atinpum. ('es. S e d o m i n a b a
sonas en el teatro. |[ l.'lp. E l p r e s i d e n t e en las fies- d e s d e la ciudad con la vista todo el c a m p o .
tas públicas. | | Üll ministro del príncipe q u e i b a á DEHPÍ-: RA BILIS. 7 « . / J é . n. is. y
recoger los d i e z m o s . D K S P E R A N D U S , a, mn. Cic. A q u e l l o de q u e se
D É S I U X A T U S , a, u m . Cic. D e s i g n a d o , d e s t i n a d o . debe d e s e s p e r a r , d e p l o r a b l e .
| j D i s p u e s t o , o r d e n a d o . | | Sen. N o t a d o , s e ñ a l a d o . D E S P E R A N » , t i s . com. Cic. FA q u e d e s e s p e r a u
Desigualas cónsul. Cic. Cónsul c r e a d o para el a n o desconfía. Desperantes vitam dumini. Cic. D e s -
p r ó x i m o . Parí, de confiando de la vida de su señor. Dcspcrans de se.
D E S I G N O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. S e ñ a l a r , Cic.—licbus suis. Cic. D e s e s p e r a n d o d e s í , de sus
notar. ¡I Significar, d e n o t a r , manifestar, e s p r e s a r cosas. Desperantia ulcera. Plin. Llagas d e cuya
como con s e ñ a l e s . | | D e s t i n a r , designar. | | D i s e n n r , curación sp. d e s e s p e r a ó se p i e r d e la e s p e r a n z a .
d e l i n e a r , dibujar. Designare ñola ignavia.'. JJv. D E S P E R A N T E ! ! , adv. Cic. y
Infamar. D E S P E R Ó T E , adv. S. Ag. D e s e s p e r a d a m e n t e , sin
D É S I L I O , is, lui y Iii, sultum, iire, ÍÍ. Cic. P a j a r e s p e r a n z a , con d e s e s p e r a c i ó n .
d e un salto, saltar hacía abajo. J)csi(¡re de rhedd. P E S P E R A T I O , onis. / Cic. D e s e s p e r a c i ó n , pér-
Cíe. Saltar, echarse fuera del coche. — A d pedes. dida total de la e s p e r a n z a .
Ce's. D e s m o n t a r , e c h a r pió a tierra con p r e s t e z a . D E S P E R A T U S , a, um. part. de D e s p e r o . C e . D e s
7 D É S Í N Á T I O . onis.y.' Sen. Cesación. e s p e r a d o , p e r d i d a la e s p e r a n z a . Comp. Despcra-
f D E S Í N A T O R , óris. m. Fest. E l que cesa, deja ti'i.-r. füip. desperatissimus.
lo (pie e s t a b a haciendo. DESPERNO,, is, p r e v i , p r é t u m . n e r e . a. Col. D e s -
D É S Í N O , á s , a r e . n. Fest. Cesar. p r e c i a r en g r a n m a n e r a .
D É S Í N O , is, ivi y sii, s í t u m , n e r e . n. Cic. C e s a r , D E S P E R O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic. D e s e s p e r a r ,
p a r a r , dejar, a c a b a r . | | A b a n d o n a r , renunciar. | | desconfiar e n t e r a m e n t e , p e r d e r la e s p e r a n z a . Des-
Plin. Morir. Dcsinere artent. Cic. D e j a r el oficio. perare pacem. Cic. P e r d e r la e s p e r a n z a de la p a z .
Desine mollium querelarum. Hor. Deja las t i e r n a s —Salutis sute, de sálale suá. Cic. D e su salud, de
quejas. Pyrenceus dcsinens. Flor. L a última p a r t e su v i d a .
del Pirineo. Similiter desinere. Cic. A c a b a r e n d e - D E S P E X I . pret. de Despicio.
c a d e n c i a . Díccsc de las palabras que terminan en DEKPÍCABÍLIS. m.f. l e . n. is. Am. Despreciable.
tinas mismas sílabas entino 6 muchos periodos. DE'SPÍCATIO, onis. / Cic. y
D É S I P I E N S , t i s . com. Cic. I g n o r a n t e , necio, i n - DESPÍCATE.'*, US. m. Cic. d e s p r e c i o , m e n o s p r e -
sensato, cio, desestimación, d e s a i r e .
D É S I P I E N T I A , ce. / . Lv.cr. Ignorancia, n e c e d a d . DESPÍC.VTUS, a. u m . part. de Despicor. Ter. D e s -
D É S Í P I O , is, p u i . e r e . 7?. Cic.Sfr n e c i o , ignorante, p r e c i a d o . Dcspicalissimus. Cic. M u i d e s p r e c i a b l e .
m e n t e c a t o . | | Tert. a. H a c e r , poner insípido, d e s a - DESPÍCJENS, tis. com. Cic. Despreciado!-.
borido. Desipere in loco.^ Hor. H a c e r et tonto en la D E S P Í C I E N T I A , a?. / Cíe. V. D e s p i c a t i o .
ocasión. — Senectute. Cic. C h o c h e a r con la vejez. DESPÍCIO, is, pexi, p e u t n m , p i c é r e . a. Cic. M i r a r
Desipiebam mentís. Plaut Y e estaba loco, e s t a b a hacia abajo. 11 M i r a r , ver. | | D e s p r e c i a r , m e n o s p r e -
fuera de mí. j ciar. | | D e s c u i d a r . | | R e h u s a r , huir, evitar.
D E S I S T O , is. stíti, stitum, sistére. n. Cic. Desis- DESPÍCOR, á r i s , a t u s sum, ári. dep. Prisc. D e s -
tir, p a r a r , c e s a r , dejar, a p a r t a r s e d e , d a r fin, con- I preciar.
cluir. ¡| Plaut. D e t e n e r s e , p e r m a n e c e r , e s t a r . | | M a r - j y DESPTCUS, a, u m . Nev. A t e n t o , contemplativo,
c h a r , partir, irse. Desistere bello. Liv. Desistir de j 7 D I - ^ P Í N O , á s . á v i , á t u m , a r e . a. Sol. Q u i t a r é - s a -
la g u e r r a . — S e n t e n t i d , ó a scntcnlid, ó de. sentcnlid. ¡ c a r las espinas.
Cic. M u d a r de p a r e c e r , r e v o c a r su opinión. Quid DESPÓLIABOLUM, i. 7i. Plaut. L u g a r donde uno
illic lamdia deslitisti? Plaut. ¿ P o r qué te h a s d e - . se d e s n u d a . s e despoja.
tenido allí tanto t i e m p o ? DESPOLIATIO, ónis. / Tert. Despojo, el acto de
-\ D É S Í T Ü D O , 5nis. / . Sulp. Seu. Cesación, p a r a d a , despojar.
dejación. ¡ DESPOLIATOR, óris. m . Despojador, el que d e s -
'DÉSÍTES, a, u m . part. de D e s e r o y de D e s i n o . | poja.
Desilum e.st. Cic. Se ha dejadlo, se h a c e s a d o , se D E S P O L I Á T U S , a, um. Cic. Part. de
na concluido. Desitis seminilius. Varr. S e m b r a d a s , j D E S P O L I O . á s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic. D e s p o j a r ,
p l a n t a d a s las s e m i l l a s . ! d e s n u d a r . Despulían: aliquem. Plaut. R o b a r á uno.
DEHOLÁTÍO, ónis. / Cic. Desolación. D E S P O N D E O , e s , di ó s p ó p o n d i , nsum, d e r e . a.
DÉSÓLATÓRIUS, a , um. Plaut. Q u e desuela, que Cic. P r o m e t e r , d a r palabra. Díccsc propiamente
sirve p a r a desolar. de la que es prometida en casamiento. Despondere
DÉSÓLÁTÜS, a, u m . Tac. Part. de animo. Liv. P r o m e t e r , d a r p a l a b r a . — A n i n i u m .
D E S O L Ó , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Col. D e s o l a r , Liv. D e s e s p e r a r , p e r d e r la e s p e r a n z a . — Sapien-
destruir, arruinar, asolar, dejar solo y desierto. I iiam. Col. D e s e s p e r a r de a l c a n z a r la s a b i d u r í a .
DÉSOLÜTUS, a, u m . Dig. P a g a d o . DESPONSÁTÜS, a. um. part. de Desponso [que. no
DKSOMNIS. m. f n é . n. is. Pclron. Desvelado, i es usado). Cic. Concedido, p r o m e t i d o e n matri-
d e s p i e r t o , sin sueño. I monio.
DÉSORIÍEÜ, e s . Tert. V. Absorben. | D E S P O N S I O , ónis. / Cel. Aur. D e s e s p e r a c i ó n .
D E S P E C T A T I O , ónis. / Vttruv. El acto de mirar I DESPONSO, á s , a r e . a. frec. de D e s p o n d e o . Suet.
d e s d e arriba. ¡| L u g a r alto con vista á otros infe- ¡ D e s p o s a r , p r o m e t e r en matrimonio,
riores. j DESPONSOR, óris. i;;. Varr. E l q u e p r o m e t e ó d a
D E S P E C H O , ónis. f. Cic. D e s p r e c i o , d e s a i r e , : palabra.
desden. i D E S P O N S U S , a, um. parí, de D e s p o n d e o . Cic.
DESPEOTO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. Virg. M i r a r D e s p o s a d o , prometido en matrimonio.
d e s d e arriba, mirar hacia bajo. ¡l Tac. M i r a r con I DESPHKTUS, a, um. part. de D e s p e r n ó .
desprecio, despreciar. I D E S P H É V I . pret. de. D e s p e r n o ,
j DESPECTOR, óris, vi. Ter. D e s p r e c i a d o r , me- t D E S P Ü M A T I O , o n i s . / Tert. E l acto d e e s p u m a r .
nospreciador.
!
DESFÜMATÜS, a, u m . Cels. Part. de
I) E s
D E S 257
D E S P U M O , á s , avi, á t u m , a r e . a. Vini. E s p u m a r , DESTRICTÍVUS, a , u m . Cei Aitr. Purgativo, lo
quitar l a espuma. | | F r e g a r , limpiar. | | Pcrs. Dige- que tiene virtud de purgar. *'
rir, cocer. D E S T R I C T U S , a, u m . part. de D e s t r i n g o . Col.
D E S P U O , is, u i , iitum. e r e . íi. Liv. E s c u p i r , arro- A r r a n c a d o , q u i t a d o , c o r t a d o . Destrictusensis. Mor.
j a r la saliva. | | D e s e c h a r , d e s p r e c i a r , echar d e sí. E s p a d a d e s n u d a . Dcstrictum vainas. Ov. H e r i d a
DcspuauLe suiti volup Lates. Sen. S e h a n d e d e s - leve, c u t á n e a .
p r e c i a r los deleites. DESTRÍGMENTUM, I, n. Plin. R a e d u r a , r a l l a d u r a .
I) E S P U T A MKXTUM, i. « . Fitta, y D E S T R I N C O , i s , t r i n x i , strictuin, g é r e . a. Col.
DESPUTUM, i. n. Cei. Auv. E s c u p i d u r a , esputo, C o r t a r , a r r a n c a r , coger a r r a n c a d o . Des/ringrre en-
saliva. .ví'm.C'íV.Sacar, d e s e n v a i n a r la e s p a d a , tirar de ella.
DESQUÁMÁTIO, òms.f. Apio. E s c a m a d u r a , el acto Deslringere oleas. Col. A r r a n c a r , coger con la
de quitar las escamas. m a n o l a s a c e i t u n a s . — A l i g u e m contumelia. Fedr.VU
DESOUAMATUS, a, um. Plin. Part. de t r a j a r á alguno.—Seripla alicujus. Fedr. E x a m i n a r
DESQUAMO, a s , ávi, átum, a r e . a. Plaut. lisca- críticamente los escritos d e a l g u n o . — S u m m u m cor-
mar, quitar l a s e s c a m a s á los p e c e s . \\Plin. Esca- 2ius arundine. Ov, Herir l e v e m e n t e con una flecha.
mondar,' limpiar los arboles. f D E S T R U C T Í B Í L I S . m.f. le. n. i s . y
DESTERCORO, á s , á v í , á t u m , a r e . a. Ulp. Q u i - -{- D E S T R U C T Í L I S . m.f. l e . n. i s . Lacl. L o que se
tar el estiércol, limpiar. ; puede destruir, deshacer.
D ESTERNO, is, s t r á v i , s t r á t u m , n é r e . a. Veg. D e s - i D E S T R U C T I O , ó n i s . / Suel. D e s t r u c c i ó n , ruina, aso-
ensillar, desaparejar, quitar la silla. :
lamiento.
D E S I E R T O , is, tui, e r e . n. Pers. Dejar d e r o n c a r , i D E S T R U C T Í V U S , a, u m . Cei. Aar. D e s t r u c t i v o , lo
despertar. ¡ q u e d e s t r u y e ó tiene facultad d e d e s t r u i r ,
DESTICO, á a , a r e . n. Aut. de FU. Chillar como i DESTRUCTOR, óris. m. 'Perl. D e s t r u i d o r , el q u e
los ratones. arruina, asuela y d e s t r u y e .
D E S T I LLÁTIO, ó n i s . / ! Cels. Destilación, fluxión. D E S T R U C T U S , a, um. Suct. D e s t r u i d o . Part. de
|| El acto y efecto d e destilar ó s a c a r p o r a l a m - D E S T R U O , is, síruxi, s t r u c t u m , ere. a. Cic, D e s -
bique el jugo d e algunas cosas. truir, d e s h a c e r , a r r u i n a r , aniquilar, asolar. Des-
DESTILLO, á s , ávi, á t u m , a r e . n. Cels. D e s t i l a r , traeré testes. Quiñi. R e b a t i r los testigos,
correr, caer, manar gota á gota. i D É S U B . prepos. de ablal. Flor. Debajo. Desub
DESTIAIULO, á s , á v i , á t u m . a r e . a. Plaut. Disi- I Alpibus. Flor. A ! pié d e los Alpes.
par, gastar, consumir los b i e n e s . | | S í m . E s t i m u l a r , D É S Ü B Í T O . adv. Cic. D e r e p e n t e , d e improviso,
escitar. repentinamente,
D E S T I N A , a ? . / . Vitruv. V í n c u l o , c a d e n a con q u e j D É S Ü B Í T O , á s , a r e . a. Jal. Firm. D e s t r u i r .
alguna cosa se a t a y c o n t i e n e . D É S U B Ü L O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Varr. H o r a d a r ,
D E S T I N A T E , ade. Ani. Obstinadamente. p e n e t r a r , a g u g e r e a r con una lesna.
D E S T I NATIO, ònìs.f. Plin. Destino, destinación, D E S U C T U S , a, um. parí, de D e s u g o . Palad. Ago-
determinación. ¡| D e l i b e r a c i ó n , intención, resolu- t a d o c h u p a n d o .
ción. D É S Ü D A S C O , i s , e r e . n. Plaut. S u d a r , t r a b a j a r
D E S T I N A T O , adv. Suct. Con determinación. mucho.
D E S T Í N Á T U S , a, u m . Apul. A t a d o . | | C i e r t o , cons- D É S Ü D Á T I O , ónis. f. Jul. Firm. S u d o r , el acto y^
t a n t e , obstinado. | | D e l i b e r a d o , propuesto, r e s u e l t o . efecto d e s u d a r . |¡ Alare. Cap. E l mucho trabajo. -
|| D e t e r m i n a d o , prefijo, prefinido.[¡Destinado, asig- D É S Ü D A T U S , a, um. Claud. S u d a d o , trabajado
nado. Part. de con fatiga ó d e s v e l o . Part. de
D E S T I N O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cés. A t a r , ligar, D E S U D O , á s . avi, á t u m , a r e . n. Cels. S u d a r m u -
contener. | ¡ Liv. Destinar, asignar, o r d e n a r , s e ñ a l a r , cho. j | C ¿ c . T r a b a j a r con fatiga y d e s v e l o .
d e t e r m i n a r , resolver, e s t a b l e c e r . Destinala cerio D E S U É E A C I O , is. í'eci. factum, f a c e r é , a. Cic. Des-
icLajirire. Cure. D a r en el bianco. Cur eam non a c o s t u m b r a r , d e s h a b i t u a r , hacer perder y dejar el
properas destinare? Plaid. ¿ P o r q u é no te d a s uso y costumbre. || Tert. P o n e r en desuso,
priesa a c o m p r a r l a ? Fx argento sororali destinai. D É S U E E A C T U S , a , um. Cic. D e s a c o s t u m b r a d o ,
Plaut. Con este dinero intenta r e s c a t a r a su h e r - que ha perdido el uso y costumbre. Part. de
m a n a . De ampliando imperio piara in dics destina- D E S U É F Í O , Í S , faetns s u m , fiéri. n. Varr. y
bai. Suet. C a d a dia maquinaba nuevos caminos d e D É S U E O , e s , snévi, e r e , ó
e n s a n c h a r su imperio. Destinaban est mihi animo ó DÉSUÉSCO. i s , s u é v í , s u é t u m , s c é r e . n. Quiñi.
in animo. Liv. E s t o i resuelto, tengo d e t e r m i n a d o . D e s u s a r s e , d e s a c o s t u m b r a r s e , p e r d e r el uso y cos-
D E S T I T I , pret. de D e s i s t o . tumbre, deshabituarse. *
D E S T Í T U O , i s , t u i , t ü t u m , e r e . a. Cic. Destituir, D É S U É T Ü D O , m i s . / . Liv. F a l t a d e uso, d e ejer-
privar, d e s a m p a r a r , a b a n d o n a r , dejar sin e s p e - cicio, de, c o s t u m b r e .
ranza. [| E n g a ñ a r , d e f r a u d a r , frustrar. [ ¡ P o n e r , c o - D E S U E T U S , a, wxw.part. de D e s u e s c o . Liv. D e s a -
locar, plantar. Sorti jor lunas nos tras desi ituit. Cic. c o s t u m b r a d o , que ha perdido el uso y c o s t u m b r e
Dejó en manos d e la s u e r t e n u e s t r a s fortunas. Dito j | Virg. D e s u s a d o .
armati in medio destillimi tur. Liv. Se meten en m e - D É S Ü G O , i s , xi, c t u m , gére, a. Palad. C h u p a r
dio d o s h o m b r e s a r m a d o s . Destituí spe. Ov. S e r m a m a r .
destituido de la e s p e r a n z a . D É S U L T O , á s , á v i , átum, a r e . n. Tert. S a l t a r d e
D E S T Í T Ü T I O , ónis. f. Cic. D e s t i t u c i ó n , d e s a m - una p a r t e á otra.
paro, abandono, privación. [ ¡ F a l t a d e palabra, e n - D É S Ü L T O R , óris. ?n. Liv. E l q u e salta d e un c a -
gaño. ballo a otro, como hacen el dia de hoi los caballeros
D E S T Í T Ú T O R , oris. ni. Tib. E l q u e d e s t r u y e , tártaros. JS'on sum. desuttor amoris. Ov. No soi de
abandona, desampara. los que se m u d a n en el amor.
D E S T Í T Ü T U S , a, um. part. de D e s t i t u o . Liv. Plan- ¡ DÉSULTÓRIUS. a, u m . Suet. A ' propósito p a r a sal-
t a d o , puesto, colocado. | j Destituido, d e s a m p a r a d o , tar. 1167c. i n c o n s t a n t e . Desulloria scientia. Apul.
abandonado. L a m a g i a , por la que se mudan diferentes formas.
D ESTRANGULO, á s , ávi, á t u m , are. a. Poro. Ladr. D E S U L T R I X , i c j s . / Tert. E a que es inconstante,
V. Strangolo. insta ble.
D E S T R A T U S , a, u m . pari, de D e s t c r n o . DÉSULTÍJRA, OÍ. / . Plaut. E l acto d e s a l t a r d e
D E S T R A vi. pret. de J) esterno. | una parte á otra. | | Da d e s t r e z a d e saltar de un c a -
-J-DESTRICTE. adv. Claud. P r e c i s a , c l a r a , d i s - j bailo a otro.
tintamente. ' DESU.M, d e e s , de fu i, d e e s s e . n. unoiñ, Cic. F a l -
r D ET
'Jo8 D E r
Iai', estar a u s e n t e , no hallarse. Deesse officio. Cic. DÈTERRTME. adv. sup. Apul. Pésimameuto.
F a l t a r á su obligación.— Occasioni. Cic P e r d e r la DETERRIMUS, a, um. Cic V. Peferior,
ocasión.—Alicui, Cic. F a l t a r a. alguno en la nece DKTERRÌTOS, a, um. pari, de D e t e r r e o . Cic
sidad, dejarle, abandonarle en ella.—Convivio. Cic. Disuadido, apartado, amedrentado.
N o hallarse en el convite, faltar á él. D É T E R S U S , a, u m . part. de Detergo. Petron.
DÉSÜMO, is, sunipsi, s u m p t u m , m e r e . a. Liv. T o Limpiado.
m a r , coger. DETESTARMI,! к. m.f. l e . n. i s . Cic D e t e s t a b l e ,
DESUO, is, e r e . a. Cal. Afianzar, a b r a z a r , ceñir. abominable, e x e c r a b l e , diurno de aborrecimiento
D E S Ü P E R . adv. Cea. y BETESTABÌEÌTEIÌ. adv. Luci. A b o r r e c i b l e m e n t e ,
D É S Ü P E R N E . adv. Vilruv. D e arriba, desde ar de una manera detestable.
riba, por la p a r t e d e a r r i b a , por arriba. DÈTESTANDOS, a, um. Tac. D e t e s t a b l e , abomi
DÉSURGO, is, surrexi, r e c t u m , g é r e . n. Hor. L e n a b l e . _ •> _
vantarse. DÍÍTESTATIO, onis. / . Liv. I m p r e c a c i ó n , maldr
D É S U R S U M . adv. Bibl. V. D e s u p e r . i cion. ¡I Detentación, abominación. || Ulp. íntima
D E T E C T I O , ónis. j . Ulp. Descubrimiento, mani ; cion hecha con testigos. |! Apul. L a c a s t r a d u r a . Di
festación. i ris detestafionibus agere aliquem. Hor.—Incensare.
D E T E C T O R , óris. m. Tert. Descubridor, el q u e > Suet.—Defig ere. Plin. L l e n a r a u n o d e maldiciones.
d e s c u b r e , manifiesta. 7 DKTESTA TOR, Oris. m. Tert. El q u e detesta,
D E T E C T U S , a, uní, Nep. D e s c u b i e r t o , manifiesto. abomina, aborrece.
Parí, de DKTESTÁTUS, a, u m . Hor. D e t e s t a d o , aborre
DÉTEGO, is, texi, t e c t u m , g é r e . a. Plaut. D e s c u cido, maldecido. Pari. pus. de j
brir, manifestar, quitar la cubierta. || R e v e l a r , pu DETESTOR, á r i s . átus s u m , ári. dep. Plaut. A t e s
blicar, declarar. Delegare ossa alicujus. Ov. D e s tar, poner por testigo. 11 D e t e s t a r , abominar, abo
enteirar los huesos d e alguno. Detcgere stoma rrecer, c o n d e n a r . | | Maldecir.¡|Supliearqne tal cosa
chum. Phut. D e s c u b r i r el pecho, el corazón. no nos suceda. Iraní de.orum in capul alicujus de
D É T E N D O , is, d i , s u m , d e r e . a. Cés. Aflojar. Pe testan. Plin.men. H a c e r imprecaciones contra al
tendere tabernacula. Ce's. Q u i t a r , levantar l a s guno, echarle maldiciones.
tiendas. D É T E X I . pret.de D e t e g o .
D E T E N S U S , a, u m . part. í / e D e t e n d o . C¿;. D É T E X O , is, x u i , t e x t u m , s é r e . a. Pirg. Tejer,
7 DÉTENTA TÍO, onis. f. Ulp. D e t e n t a c i ó n , r e t e n h a c e r on tejido. Detexere aliquid junco atti vimi
ción, posesión ilegítima. nibus. Virg. H a c e r alguna o b r a , algún tejido de
t D E T E N T Á T O R , óris. vi. Ulp. D e t e n t a d o r , rete juncos ó m i m b r e s .
nedor, el que posee lo que no le pertenece. D É T E X T U S . a, u m . part. de D e t e x o . Tibul. T e
D É T E N T I O . ó n i s . / . Ulp. D e t e n t a c i ó n , retención. jido. I) Cic. Mecho, acabado, concluido.
f D E T E N T O , a s , ávi, a t u m , a r e . a. Ulp. D e t e n t a r , D E T I N E O , e s , nui, tentoni, nére. a. Cic. D e t e n e r ,
retener, ocupar, estar apoderado de lo ageno. retardar, retener. \ \A' Her. E s t a r o c u p a d o , diver
f D É T E N T O R , óris. m. Ulp. V. D e t e n t á t o r . tido. Nisi quid le delinei. H<»\ Si no tienes otra
D E T E N T U 8 , a, u m . parL de D e t i n e o . Pac. D e cosa q u e hacer.
tenido. D É T O N A T , ábat, u'ú.impcrs. Ov.Tronar.)(Dejar de
DÉTÉPESCG, i s , cui, s c é r e . n. Sid. Enfriarse. tronar. I] H a c e r mucho ruido. |] Quint. I tablar mui
DETERGEO, é s , si. sum, g é r e , y alto.
D E T E R G O , is, si, s u m , g é r e . a. Col. L i m p i a r , l a DETONDEO, é s , di y í ó t o n d í , tonsum, d e r e . с
v a r , fregar, frotar. Detergeré sarmcnta de arboribus. Col. C o r t a r , trasquilar. || P a c e r .
Col. E s c a m o n d a r , limpiar los á r b o l e s . — Somnum DKTONSO, a s , á v i , átum, a r e . a.frec de Deton
pollice. Claud. E s t r e g a r s e los ojos p a r a d e s e c h a r deo. G el. Cortar, trasquilar á m e n u d o .
el s u e ñ o . — R e m o s . Cés. R o m p e r los r e m o s . — M u r i DÈTONSUS, a. um. part. de D e t o n d e o . Col. T r a s
crepidinem. Liv. A b a t i r el p a r a p e t o de la m u r a l l a . quilado.
—Fastidia. Col. Q u i t a r e l disgusto ó fastidio. DÉTORNÁTUS, a , um. G el. T o r n e a d o . Parí, de
DÉTÉRI.'K porcaí. / . plur. Fcsl. P u e r c a s flacas, DETORNO, a s , avi, átum, a r e . a. Plin. T o r n e a r ,
que están en los huesos. trabajar ai torno.
D É T É R I O R . m.f. rius. TÍ, óris. sup. e r r í m u s . Cic. DETORQU.O, és, rsi, rsum y rtum, quére. a. Cir.
Deterior, menoscabado, inferior, peor. Dcterior pe T o r c e r , doblar, inclinar á otra parte. J ¡ A p a r t a r . | J
ditatu. Nep. Inferior en la infantería.—Jure. Cic i n t e r p r e t a r .siniestramente. Detorquere. in Irpvam.
ó Condilione esse. Liv. S e r d e peor condición, h a Plin. T o r c e r á la i z q u i e r d a . — L a b r a . Quint. T o r c e r
llarse en m a s mal e s t a d o . Deterrimus mortaiium. la boca, torcer el hocico en señal di disgusto,—
Cic. El mas malo d e todos los m o r t a l e s . Culpam in alium. Cí'c.Echar la culpa a otro.
•f D É T É R I Ó R A T U S , a, u m . Sim. D e t e r i o r a d o , e m DfíTORREO, é s , ui, è r e . a. Sid. 'l'ostar mucho.
peorado, m e n o s c a b a d o . DÉTORSIO, ónis. / Fírm. L a acción d e volver
D É T É R J U S . adv. Cic P e o r . ó torcer.
f D É T E R M Í N Á B Í L I S . m.f. l e . n. "is. Tert. Q u e se , DETORSLIS, a, um. Cal. y
p u e d e d e t e r m i n a r ó limitar. D E T O R T U S , a, um. part. de D e t o r q u e o . Cic.
DÉTKRMÍNÁTIO, ó n i s . / . Cic. T é r m i n o estremo, T u e r t o , torcido, contrahecho.
linde, límite. \\ Conclusión, fin. y DKTRA CTÁTIO, onis.,/! Tert. V. Detrecíufm.
•f D É T E R M Í N Á T O R , óris. m. Tert. E ! q u e d e t e r DETRAOTATOR. Detrectator.
mina, señala, define. f D É T R A C T A T U S . a , nm. part. de D e t r a c t o . Tert.
D É T E R M Í N Á T U S , a, um. Plin. D e t e r m i n a d o , d e T r a t a d o , examinado.
finido, prefijo. Part. de I D É T R A C T A T Ü S , us. m. Tert . E l t r a t a d o .
D E T E R M I N O , a s , ávi, á t u m , a r e . a. Liv. D e t e r DETRACTO), onis. f Cic L a acción d e quii ¿ir ó
minar, fijar, limitar, prescribir términos ó fines. j | robar por tuerza. ||Espulsion d e algún humor vi
Suet. Concluir, terminar, a c a b a r . cioso y del escremento.
D E T E R O , is, írivi, tritum, r e r e . a. Plin. G a s t a r , D E T R A C T O , as, ávi, átum, a r e . a. Tert. T r a f . r ,
Consumir. | | Majar, m a c h a c a r . || Disminuir. escribir.
DÉTERREO, ¿ s , r u i , r i t u m , r e r e . a. G e A p a r t a r DETRACTOR, óris. vi. Tac V D e t r e c t a í o r .
a m e d r e n t a n d o , atemorizar, a m e d r e n t a r , a r r e d r a r . DETRACTUS, us. m. Sen. V. D'etra с ti о.
Deterrcre alxquem a sententid, a proposito. Cic. DÉTRACTUS, a, uni. C¿s. Q u i t a d o . Pari, de.
A p a r t a r á uno d e su opinión ó p r o p ó s i t o . — A dími D ÈTRA но, is, Iraxi, tractuin, e r e . a. Cés. Q u i
cattine. Cic. Disuadir á uno d e combatir. tar, arrancar, detraer Ц D e c i r mal, infamar, qui
В JE U Л й V
far el crédito, m u r m u r a r . Delrahere aliquid alien. ! DELINCO, is, n x i , n c t u m , g é r e . a. Plaui. Ungir,
Cic. Q u i t a r una cosa p o r fuerza á alguno.—Aljnti. j u n t a r bien.
Ov.—Dealiquo. Cic, D e c i r mal d e , infamar á al ¡ D É U N X , uncis. m. Cic. L a m e d i d a ó peso de
guno.—Aliquem iu judicium. Cic. T r a e r á uno a once o n z a s . | | C u a l q u i e r todo al cual se quita una
juicio, al i r i b t m a l . — S a u g u i n e m . Col. S a n g r a r . ¡ p a r t e d e d o c e . | | Macr. Vasija q u e h a c e once cia
DETRECTÁTIO, Ónis. / Liv. E l acto de r e h u s a r ; tos, 6 un sestario menos un ciato.
dificultad de h a c e r ó d e o b e d e c e r . D É Ü R O . i s , ussi, ustum, r e r e . a. Liv. A b r a s a r ,
D É T R E C T Á T O R . óris. m, Liv. E l q u e r e h u s a , r e q u e m a r . Hians arbores deusserat, Liv. E l frió del
pugna. |] D e t r a c t o r , m a l d i c i e n t e , infamador. invierno h a b í a a b r a s a d o los á r b o l e s . Lo mismo
DETRHCTO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Ce'.s. R e h u s a r , dice Séneca del alíenlo de las serpientes.
repugnar, no q u e r e r h a c e r ú o b e d e c e r . Dctrectarc D É u s , i. m. Cic. D i o s , señar y criador de todo.
principan. Suet. N o q u e r e r r e c o n o c e r p o r su prín Dase también este nombre por escelencia a los hom
cipe. Adversa? res eiiain bonos delreclant. Salust. bres sobresalientes ai alguna cosa, á los benéfi
Las a d v e r s i d a d e s h a c e n p e r d e r el c r é d i t o a u n a cos, liberales y conservadores, y á los mid jetices.
los hombres d e bien. Invidia caica est, пес quid Excederé et transgredí ad déos. Tel. S e r contado
quain aliad scit, quam delreclarc virtutes. Liv. L a d e s p u é s d e la m u e r t e en el n ú m e r o d e los dioses.
envidia es ciega, y no s a b e h a c e r o t r a cosa q u e d e s Diis iratis natus. Fedr. N a c i d o en mala hora, en
a c r e d i t a r las v i r t u d e s . m a l d i a , en d í a a c i a g o , con m a l a g ü e r o y estrella
D E T R I M E N T Ó S E S , a, u m . Ce's. Dañoso, perjudi infeliz, á quien todo s u c e d e m a l . Odiil Dii ¿in
cial, pernicioso. mortales ! Dii boni! Dii deatque ! Dii magni!
DETREUENTUM, i. 7 i . Cic. D e t r i m e n t o , d a ñ o , m e Cic. Son fórmulas de esclamacion y admiración.
noscabo, perjuicio. |1 Apul. L a acción d e g a s t a r , Per déos, lia me dii ament. Cic. Fórmulas de ju
raspar, limar. Detrimentum accipere. Cic. R e c i b i r rar y rogar. P o r los d i o s e s , así los dioses m» s a l
d a ñ o . — lujcrre. imporlare. Cic D a ñ a r , perju v e n . P o r Dios, así D i o s m e s a l v e . Dii averruncenl.
dicar. —Prohibeant. Quod dii ornen avertant, Ter. Cic.
Fórmulas de rogar que no nos suceda mal. N o lo
D E T R I T U S , a , um. parí, de D e t e r o . Plin. G a s
q u i e r a n , no lo p e r m i t a n los dioses, como también
tado, consumido. J¡ F r e g a d o , limpio. | | M o l i d o , m a
Diimelius duint, Dii melius, Dii meliora. Cic. Ter.
chacado.
M e j o r lo h a g a n , lo q u i e r a n , lo p e r m i t a n los dioses.
j D É T R I U M P H O , a s , á v i , á t u m , a r e . a. Terl.
Diifaxint, Dii facianl, L'linam dii faxint, ut ó
Triunfar e n t e r a m e n t e .
ne, Dii bene verlant. Cic Formulas de desear y
D É T R I V I . prel. de D e t e r o .
rogar el bien. L o s dioses ¡o h a g a n , quieran, per
D É T R Ü D O , is, s i , s u m , d o r e . a. Cic. E c h a r á e m mitan. Dü perdant, eradicenl, mate faeiant, Dii,
pellones. |] Compeler, obligar. Detrudere. aliquem deceque omnes faidiius perdant, Cic Ter. Fór
de senlenliá. Cic. H a c e r m u d a r á uno de p a r e c e r mulas de maldición. L o s dioses confundan, m a l d i
por fuerza.— Aliquem in poznam. Cic. Castigar a g a n . Dii te ament. Fórmula de salutación. Plaut.
uno con violencia, c o n t r a í a s l e y e s . — Comitia, Cic. Dios t e g u a r d e . Si diis placel. De ironía é indig
Dilatar violentamente los comicios.—Naves seo nación. S e a , v a y a p o r los dioses. | | S i Dios q u i e r e .
pulo. Virg. A r r a n c a r , s a c a r con fuerza las naves d e ! Descaído, ac ducente dea. Virg. B ajo, y guián
escollo. dome la diosa V e n u s . Vidgi deas pervenil ad au
D E T R U V C A T I O , ó n i s . / . Plin. T r u n c a m i e n t o , la ras. Sil. E l o r á c u l o llegó á oidos d e l vulgo. Dii
acción d e t r u n c a r , c o r t a r ó t r o n c h a r . majorum gentium, Hor. L o s dioses mayores,coin
Ü E T R U X C A T E S , a, u m . Liv. Part. de p r e n d i d o s en estos d o s versos de E n i o :
D E T R U S C O , á s , á v i , á t u m , are. a. Liv. Cortar, j
truncar, tronchar. ' Juno, Testa, Minerva, Ceres, Diana, Vemts, Mars,
D E T R Ü S I . prel, de D e t r n d o . Mereurius, Jovi', Neptumis, Vulcaiius, Apollo.
D E T R Ü S U S . a, m n . parí, de D e t r u d o . Cic. •—Minorum. Ov. L o s dioses m e n o r e s , c o m p r e n d i
D E T U L I . prel. de D e l é r o . dos en estos dos versos del m i s m o :
D É T U M E O , é s , uí, e r e . TÍ. Estac. y ¡ Pos quoqueplebs superum. Fauni, Satyrique, La
D E T E M E S C O , is, muí. s c é r e , n. Petron. Deshin ; res que,
c h a r s e , d e s h a c e r s e , bajarse la h i n c h a z ó n ó el t u i Fluminaque, et Nymphee, Semideumque ganas.
mor, desinflamarse. Delumeseunl odia. Petron. ¡ D E U S T U S , a, ü m . part. de D e u r o . QU. A b r a s a d o ,
L o s odios se mitigan. . ! quemado.
D E T U V D O , i s , e r e . a. Non. S a c u d i r , b a t i r , r o m ;
D E U T É R L E , á r n m . m.plur. Plin. Vinos segun
per. . dos, d e s e g u n d a s u e r t e .
f DÉTUNSUS, a, u m . parí, de D e t u u d o . Apul. DEUTIÍRONÓMIUM, ii. n. Lact, Deuteronomio
S a c u d i d o , g o l p e a d o , roto, q u e b r a n t a d o . segunda lei. Uno de los libros de la sagrada Escri
D E T U R I U T Ü S , a , u m . tís. Parl.de tura.
D É T U R R O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic E c h a r , D É Ü T O R , éTis, ü s u s s u m , ü t i . dep. Nep. A b u
d e r r u m b a r , d e r r i b a r á e m p e l l o n e s , por fuerza. sar, usar m a l .
Posscssionc deiurbare aliquem. Cic. E c h a r á uno DÉVÁOOR, á r i s , átus s u m , á r i . dep. Dig. Anda,
por fuerza d e su posesión. Scclus quanque mente. vago, e r r a n t e , a n d a r r o d a n d o de una p a r t e a otra.
deturbal. Cic L a m a l d a d s a c a de juicio a c u a l ; D É V A S T A T U S , a, um. Ov. Part. de
quiera. D E V A S T O , a s . ávi, á t u m , a r e . a. Liv. D e v a s t a r ,
D E T U R O E N S , tis. сот, Plin. hoque se va d e s h i n asolar, robar, a b r a s a r , desolar.
chando, aplacando, D E V A S T E S , a, um. Apul. M n i vasto, g r a n d e .
D i V r u R P O , a s , ávi, á t u m , a r e . ir. S'uet. D e t u r p a r , | DEVECTO, a s , í ' v i , á t m n , a r e , a, freo, de D e v e
afear, desfigurar. ho. Sid. L l e v a r , c o n d u c i r f r e c u e n t e m e n t e .
DEUCALION, finís, m. Virg. Deucalion, hijo de . D É V E C T Ü S , a, um. CVc. Part. de
Prometeo, rei de Tesalia, ei único que se salvó con D E V É H O , is, vexi, v e c t u m , h é r e . a. Plin. L l e
su muger Pirra de ana inundación que sobrevino. v a r , conducir, t r a s p o r t a r , a c a r r e a r p o r m a r ó per
Los dos repararon el género humano, tirando hacia tierra.
airas tos kaesos de la gran madre, ( esto es, las pie : D É V É L Á T U S , a, u m . part. de D e v e l o .
dras de ta tierra) convirtiéndose en hombres las : D É V E L L O , is, elli y ulsi, ulsum, e r e . a. Plaut,
piedras tiradas por Deucalion, y en mugeres las T i r a r , a r r a n c a r , s a c a r , coger tirando con t u e r z a .
que tiraba, Pirra. J n s t . 1. 2. c a p . У. D E V E L O , á s , á v i , átum, a r e . a. G e. Q u i t a r el
DEUCALIONEUS, a, um. Ov. Perteneciente á velo, d e s c u b r i r , manifestar.
Deucalion. DÉVÉNÉROÍ;. árís, atim sum. á r i . dep. Ov. . \ d n
17'
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rar, v e n e r a r , reverenciar, r e s p e t a r , honrar. D eum c a r r i a r a e , d e s c a m i n a r s e , desviarse del camina
precibus devenerari. Ov. R o g a r h u m i l d e m e n t e á recto. j | Aus. D e g e n e r a r .
Dios. DÉVIRGÍNÁTIO, ónis. / . Escrib. D e s í l o r a m i e n t u ,
DÉvÉNIO, is, vení, v e n t u m , ñire. n. Cic. V e n i r , el acto de desflorar ó estuprar a alguna virgen.
llegar. 11 Hor. D e s c e n d e r , bajar. \\Plaut. Caer. DÉVIRGÍNATUS, a, u m . Paul. Jet. Desllorado,
Devenire ad studium jurís. Cic. P a s a r s e al estudio e s t u p r a d o Pari, de
d e la j u r i s p r u d e n c i a . — I n insidias. Plaut. Caer e n D E V I R G Í N O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Pelron. Des
una e m b o s c a d a . — A d senatum. Cic. R e c u r r i r al florar, e s t u p r a r una doncella.
senado. D E V Í T Á B I L I S . m. f. lé. n. is. Apul. Lo que se
DÉVÉNUSTÁTUS, a, u m . Sid. D e t u r p a d o , a f e a d o . p u e d e evitar, evitable.
Part. de DÉVÍTÁTIO, ó n i s . / . Cic. E v i t a c i ó n , el a c t o o
D É V É N U S T O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Gel. D e t u r efecto d e esquivar ó evitar.
p a r , afear, deformar. D É V Í T Á T O R , óris. in. Plin. E l q u e evita ó es
D ¿VERBERA TUS, a , um. Lact. A z o t a d o , s a c u d i d o quiva.
f u e r t e m e n t e . Part. de D É V Í T Á T U S , a, um. Cic. E v i t a d o , esquivado.
D É V E R B É R O , á s . á v i . á t u m , a r e . a. Ter. A z o t a r , Part. de
«acudir f u e r t e m e n t e . D É V Í T O , á s , á v i , áturn, a r e . a. Cic. E v i t a r , huir,
D E V E R G E N T I A , ai. f. Gel. P e n d i e n t e , declina e s q u i v a r , procurar e v a d i r s e y librarse d e .
ción, declivio. D É V I Ü S . a, um. Cic. D e s c a r r i a d o , p e r d i d o , apar
DÉVEROO, is, ere. ÍÍ. Apul, Inclinarse hacia abajo. tado del camino recto, d e s c a m i n a d o . Conciliis
D E V E R R A , a ? . / Varr. D e v e r r a , diosa que guar prtEceps el devius. Cic. P r e c i p i t a d o en sus c o n s e
daba á la muger recien parida. j o s y fuera d e sentido. Nihil tam Jlexibile ac de
DÉVERRO, is, ere. a. Col. Ba r r e r , limpiar bien. vium quarti animus ejus. Cic. N o bai cosa t a n fácil
D K V E R S Í T O R , dris. m. Pelron. y é inconstante como su animo, su espíritu.
DÉVERSOR, óris. V. Diversor, oris. DÉVOCÀTIO, ó n i s . / . Apul. Llamamiento.
DÉVERSOR, áris. V. D i v e r s o r , aris. D É v ò c o , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cíe. L l a m a r á
D S V E R S Ó R I Ü M : V. Diversorium. fuera, h a c e r salir ó venir l l a m a n d o . In dubium for
D E V E R S U S , a, um. Fest. Part. de tunas suas devocar e. Cic P o n e r ев riesgo sus bie
D É V E R T O , i s , ti, sum, tere. n. Cic. Salir del c a n e s . — Omites invócalos. Nep. T r a e r , convidar á
mino p a r a albergarse en alguna p a r t e , h o s p e d a r s e , cerner á todos los q u e no e s t á n convidados en otra
alojarse. In caitponam gratis deverterc. Paul. Jet. parte.
Alojarse d e b a l d e en la hostería. DEVÓLO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Liv. V o l a r hacia
DÉVESCOR, éris, s c i . dep. 'Eslac. A l i m e n t a r s e abajo, d e s c e n d e r , bajar volando, ¡j Bajar, venir,
apacentarse. correr a p r e s u r a d a m e n t e , volar. Simal ac fortuna de
D É V E S T I O , is, ivi, R u m , iré. a. Apul. D e s n u d a r , lapsa est, de.volant omnes. A' Her. A s í que la for
despojar. tuna vuelve las e s p a l d a s , d e s a p a r e c e n todos.
D É V É T O , á s . Quint. V. V e t o . D Ü V O L Ü T U S , a, um. Liv. E c h a d o , t i r a d o ó caído
D É V E X Á T U S , a, um. part. de. D e v e x o . Cic. T r a rodando. Part. de
bajado, m o l e s t a d o , a t o r m e n t a d o . DEVOLVO, i s , v i , v ò l ù t u m , v e r e . Liv. Voltear,
D É V E X I . pret. de Deveho. revolver, tirar, e c h a r d a n d o vueltas hacia abajo.
D É V E X I O , ónis. / y Devolvere aliquem vita. Plaut. P r i v a r á uno d e la
D É V E X Í T A S , átis. f. Plin. men. Declivio, d e s v i d a . D evolví jumenta cum oneribas. Liv. Caer ro
c e n s o , p e n d i e n t e , declinación. d a n d o l a s c a b a l l e r í a s con l a s c a r g a s . — E o r e m u t .
D E V E X O . V. V e x o . Lio. P o n e r s e las cosas en e s t a d o d e q u e , r e d u c i r s e
D É V E X U S , a, um. Colum. P e n d i e n t e , i n c l i n a d o , a . — A d oliuni. Cic.. D a r s e á la ociosidad.
declive. JEtas devexa. Se'ii. E d a d p r ó x i m a á la DKVÒMO, i s , nini, ì t u m , m è r e . a. Gel. V o m i t a r .
vejez. D evexior dies. Claud. D i a que va d e c l i n a n D É V Ò N A , ai.y.' N e u m a r c , ciudad de Silesia.
do, q u e se a c e r c a á la n o c h e . D E V Ó R À T I O , ónis. / . Tert. L a acción d e d e
D É V I A , órutn. n. plur. Sil. llál. L u g a r e s sin c a vorar.
mino. DEVORÁTOR. óris. T«. Tert. D e v o r a d o r , tragón,
DÉVICÍ. pret. de D e v i n c o . voraz, tragaldabas.
+ DÉVICTIO, ónis. / Tert. L a victoria. f D É v O R A T O R i U b , a. u m . Tert. P r o p i o para
DÉVICTOR, ó r i s . m. Estac. El v e n c e d o r . devorar.
D E V I C T Ü S , a, um. part. de Devinco. Cés. V e n D E V O R Á T U S , a, um. Cic. Part. de
cido, batido, d e s h e c n o . | | G a n a d o . D evictuin est D E V O R O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic D e v o r a r ,
semper prívala gratid bonutn publicum. Salust. t r a g a r , consumir. D evorare pecuniam. Cic. ó palri
S i e m p r e e s vencido el bien público d e l interea monium. Caliti. D i s i p a r , gastar, consumir el d i n e
particular, ro, eljiatrimonio en festines.—Molesliam paueorum
D É V Í G E O , e s . e r e . n. Tert. y dierum. Cic. Sufrir el tedio d e unos pocos d í a s . —
DKVÍGESCO, i s , u i , ere. n. Tert. M a r c h i t a r s e , Orahonem. Cíe. E s c u c h a r una oración, u n dis
debilitarse, p e r d e r el vigor. curso sin atención, sin gusto, sin e n t e n d e r l e . —
D É V I N C I O , is, uxi, nctum, c í r e . a. Cic. A t a r , li Libros. Cic. D e v o r a r , tragarse libros, leerlos con
g a r , aprisionar. j | Obligar cou beneficios. D cvincire ansia y con p r e s t e z a . — O culis. Alare Q u e r é r s e l o
se vino. Plaut. E m b o r r a c h a r s e . — L o aun aliquem t r a g a r con los ojos, mirar con ansia. In thcafro
religionc. Cic. Consagrar, d e d i c a r a los dioses rum orclieslrk vox devoralur. Plin. E n las orques
algún lugar.—Sese ajfjinitate cuín aliquo. Cic. tas d e los teatros se pierde la v o z .
Unirse en p a r e n t e s c o con alguno. I.sthoc me fado D E V O R T I U M . V. D i v o r t i u m .
Ubi devinxisti. Plaut. M e has dejado con esta a c D É V Ó T A M E N T U M , i. 11. Tert. A n a t e m a , escomu
ción mui obligado. nion. •
DÉVINCO, is, i c i , vietnm, c é r e . a. Cic. V e n c e r D É V O T A T U S , a, um. Apul. L i g a d o con hechizos
enteramente. ó e n c a n t a m i e n t o s . Part. de D e v o t o .
DEVINCTIO, ónis. f Tert. L i g a d u r a , a t a d u r a , D E V Ò T E , adv. Lact. D e v o t a m e n t e .
lazo. D E VÓTI o, ошз. f. Oic. Voto, obbicioHj c e n s a ^ r a
DfcvfNCTUS, a, am. part. de Devincio. Cíe. De cion, dedicación. И Devoción, adoración, v e n e r a
vinclior me illi alter non est. Hor. N a d i e e s t á mas ción, culto q u e se dedica á D i o s , á M a r í a santí
obligado á él que yo. sima y á los s a n t o s . \ \ N . ' p . I m p r e c a c i ó n , maldición.
DÉVIÜ, á s , a v i , atum, a r e , ÍÍ. Macrob. D es II Tac. Hechizo, encantamiento.
D Í A D Í A 2fii
D E V O T O , a s , are. a. freo, de D e v o v e o . Cic Ofre- * D I A C H Y T O N , i. n . Plin. Vino de u v a s secas
cer, c o n s a g r a r . ¡¡ Aput. H e c h i z a r . | | I n v o c a r . al s o l , d e p a s a s .
DÉVOTORIA c a r m i n a , um. n. pl. Liv. V e r s o s ó * D i Á c Ó D i O N , ii. n. Plin. D i a c ó d i o n , jarabe di
fórmulas s e ñ a l a d a s p a r a las invocaciones y votos. cabezas de adormideras blancas, medicinal contra
7)ÉVÓTUS, a, um. Cic. V o t a d o , ofrecido, d e s t i - el catarro.
nado, d e d i c a d o , c o n s a g r a d o . j | I n c l i n a d o , aficio- D i Á c o x v r u s , u s . m. S. Ger, D i a c o n a t o , uigui-
n a d o , fiei y como d e d i c a d o á otro. || X Ger. D e - '• dad eclesiástica, la segunda de las órdenes sacras.
voto, p i a d o s o , religioso. | | Hor. M a l d e c i d o , e x e - DIACOXISSA, se. / . S. Ger. Diaconisa, nombre
c r a b l e , d e t e s t a b l e . [| O D . E n c a n t a d o . Devotas slu- ; que se daba antiguamente á ciertas mugeres dedica-
diis. Cic. D a d o e n t e r a m e n t e á los e s t u d i o s . Devuli. : das al servicio de la iglesia. \ \La muyer cuyo ma-
Cés. Dos que se obligaban solemne y r e c i p r o c a - rido había sido promovido al diaconato.
m e n t e á correr la misma fortuna en todo aconte- i D I A C Ó N U S , i. m. Tert. D i á c o n o , ministro ecle-
cimento, entre los galos. Parí, de J siáslico de grado segundo en dignidad inmediato al
DÉVOVEO, e s , vovi, votum, v e r é . a. Cic. V o t a r , i sacerdocio.
ofrecer, p r o m e t e r con voto. ¡| O D . M a l d e c i r , d e t e s - ¡ D I Á C O P I , órum. m. plur. Dig. C a n a l e s p a r a
tar. |l 'Pibid. E n c a n t a r , ligar, h e c h i z a r . |] Dar, e n - r e g a r los c a m p o s .
t r e g a r , obligar. |¡ Cure. P r o s c r i b i r c o n d e n a r á D I A D E M A , átis. n. Cic. D i a d e m a f a j a ó insignia
}
muerte. Devovere se prt> república. Cíe. Sacrifi- blanca que antiguamente ceñía la cabeza de los
carse p o r la r e p ú b l i c a , p o r el bien público. —Se ¡ reyes.
amicitice alicujas. Ccs. Darse todo, d e d i c a r s e a la \ D I A D É M Á T Í C U S , a, u m . Liv. P e r t e n e c i e n t e á la
amistad d e alguno. : diadema, diademado.
DÉYULSL, pret. de D e v e l l o . ! D I Á D É M A T U S , a, um. Plin. C e ñ i d o ó a d o r n a d o
D E V U L S U S , a, nm.part. de D e v e l l o . | con d i a d e m a .
D E X T A N S , t i s . ai. Col. D i e z o n z a s . V. A s . ; * ÜIADÓCHOS, i.in. Plin. D i a d ó c o s , piedra ama-
D E X T E E L A , a?. / . dim. de D e x t e r a . Cic. P e q u e ñ a '• rilla semejante al berilo.
mano d e r e c h a . \ D I Á D O M É N U S , a, u m . Plin. V. D i a d e m a t u s .
D E X T E R , t r a , t r u m , ó t é r a , t e r u m . Cic D i e s t r o , ] D I U R E S I S , ia.f. Serv. D i é r e s i s , división, figura
d e r e c h o , d e la mano d e r e c h a . j | F a v o r a b l e , propi- i que se comete, cuando una sílaba se divide en dos,
cio. | | A p t o , cómodo, i d ó n e o , fácil. Dexterior. í como en P i c t a é vestís. Virg. en lugar de Pictce.
Plin. M a s a p t o . Dextimus. Varr. A p t í s i m o . Reía D I E T A , se. / Cic. D i e t a , régimen de vivir con
ita dexler egit, ul. Pie Condujo el negocio c o n 1
parsimoniay moderación, la reglaûe establecen los
tanta destreza, q u e .
médicos á los enfermos. \\ Plin. C á m a r a , sala, pieza
D E X T E R A y D e x t r a , ce. / Cic. L a d e r e c h a , la ; d o n d e se h a b i t a .
mano d e r e c h a . Dcxlerá. d dextera, ad dexleram.
I DIJETARCHÜS, i. m. lnscr. y
Cic. A ' la d e r e c h a , á la mano d e r o c h a . Dextram
D L E T A R I U S , ii. m. Ulp. C a m a r e r o ó m a y o r d o -
tendere,, porrigere. Cic D a r l a j n a n o , favorecer, p r o -
mo, que tiene el cuidado de la cámara, ó manda á
teger. Audendam dextra. Virg. E s m e n e s t e r com-
los criados que la cuidan. | | E l d e s p e n s e r o d e un
batir, a p r e t a r los p u ñ o s . Dcxtras renovare. Tac.
navio.
R e n o v a r la p a z , la alianza.—Conjuugere.—Copu-
lare. Virg. Dextram dextree juugere. Virg.—Com- i D I E T É T I C A y D i a s t e t í c e , e s . / . Cels. D i e t é t i c a ,
miltere. Ov. H a c e r una a l i a n z a , h a c e r la p a z . parte de la medicina que enseña á curar solo con
dicta.
D E X T E R E y d e x t r e . adv. Liv. D i e s t r a m e n t e ,
D i j E T É T i c u s , a, u m . Cel. Aur. P e r t e n e c i e n t e á
con maña y d e s t r e z a . | | Con felicidad. Ncmo dex-
terius fortuna est usus. Hor. N i n g u n o h a s a b i d o la dieta.
a p r o v e c h a r a » mejor d e la fortuna. I DIAGLAUCION, ii. n. Plin.Colirio compuesto entre
D E X T É R Í T A S , á t i s . / Liv. D e s t r e z a , m a ñ a , habi- : otras cosas del jugo de la yerba glaucio, llamada
lidad, a p t i t u d . 1| Arnob. P r o s p e r i d a d , felicidad. vulgarmente memita.
D E X T I M U S , a, um. superi. de D e x t e r . Salust. D I A G Ó S A L I S , m.f. l e . n. i s . Vilruv. y
D E X T R A L E , i s . n. y DIAGONÍCUS, a, um. Vitruv. y
D E X T R Á L I O L U M , i. 7?. Bibt. B r a z a l e t e . * DIAGONTOS. Vitruv. Diagonal. Se dice de la
D E X T R A T T O , onis. f Solin. Movimiento d e j a línea tirada en un paralclogramo de un ángulo á
i z q u i e r d a á la d e r e c h a . otro opuesto.
-|- D E X T R A T U S , a , um. Colocado, puesto, situado DIAGRAMMA, á t i s . n. Vilruv. D e s c r i p c i ó n , dise-
á la d e r e c l i a . ño, figura.
DEXTROCHERIUM, ii. n. Capit. B r a z a l e t e . * D I A Ü R Á P H Í C E , es.fi Plin. Diagráfica, j u n t u r a
DEXTRORSU.M Ó D e x t r o r s o s , adv. Liv. y en dibujo, arte del d i s e ñ o ó d e delinear.
DEXTRÓVERSUM Ó D e x t r o v o r s u m . adv. Plaut. D l A E E C T Í C A , 33. f. V
A ' la d e r e c h a . * DIÁLECTÍCE, e s . y . Cic. D i a l é c t i c a , arle que en
| seña á discurrir y juzgar exactamente, á discernir
D I I lo verdadero de lo falso.
DIÁLECTÍCE. adv. Cic A ' la m a n e r a d e los dia-
D i y D i s . Preposiciones que solo se hallan juntas l é c t i c o s , según las r e g l a s d e la d i a l é c t i c a .
en composición, y significan separación ó división, DIALECTÍCUS, a, um. Cic. D i a l é c t i c o , lo que loca
como en D i d u c o , Distraho. . á la dialéctica.
D Í A . O S . / V. D e a . \ \ O v . Isla del mar crético, D I A L E C T Í C U S , i. m. Cic D i a l é c t i c o , el q u e p r o
hoi E s t a n d i a . | | Plin. Cuidad de la Qucrsoneso l e s a la dialéctica, ó es perito eu ella.
Táurica. || Plin. L a isla d e N á x o s . DIÁLECTUS y D i a l e c t o s , i. / Suet. D i a l e c t o , idio-
D I A B Á T I I R Á R I Ü S , ii. m. Plaut. Li z a p a t e r o . m a , propiedad de cada lengua en sus voces, espiiea-
D I A B A T H R U M , i. 11. Varr. E l z a p a t o á la griega. ciou y pronunciación.
* D I A B E T E S , ai. m. Col. C a n o n , e n c a n a d o p o r \ DIALKUCUS, a , um. Plin. M e z c l a d o d e b l a n c o
donde p a s a el a g u a . ' Habla drl azufran.
f DIABOLÍCUS, a, u i n . Paul. Nol. D i a b ó l i c o , ; D I A L I S . m.fi l e . n. is. Liv. D e J ú p i t e r . \\Apul.
propio del ó p e r t e n e c i e n t e al diablo. \ E t é r e o , a é r e o . Dialis ¡lamen. Liv. S a c e r d o t e d e
DIAUOLÜS.Í. m. 'Perl. E l diablo. (¡Calumniador, ' J ú p i t e r . — Plaminica. Tac S a c e r d o t i s a d e J ú p i -
acusador. ter.—Cónsul. Cic. Cónsul por un solo dia.— Cit.ua.
D i A G Á T Ó c i i i A , VP,. f Cod. Teod. P o s e s i ó n . Sen. G r a n convite q u e c e l e b r a b a n ios ilumines e l i
DIACATOCHUS, i. m. Cód, Teod. P o s e e d o r . j las fiestas d e J ú p i t e r .
№ DÍA D I C
* DlA XLÁGEj é s . f. Quint. D i á l a g e , figura retó '; torno. Ij A d o r n a d o , e n g a s t a d o d e p i e d l a s , oro ó
rica, cuando se juntan muchos argumentos para un , p l a t a .
efecto solo. D Í Á T R Í I Í A , t e . / . Gel. D i s p u t a , d i s e r t a c i ó n , con
DIÁLÓGISIÍUS, J. m. Cic. D i a l o g i s m o , figura de ferencia. / | A c a d e m i a ó el lugar en q u e se tiene. |¡
sentencias, cuando el orador habla con alguno, ó E s c u e l a , s e c t a . D iatriba Platonis. Gel. L a e s c u e l a
introduce a otros hablando entre si. ¿¡. de Platón.
DIALÓGISTA, se. m. Vulcac. D i s p u t a d o r , diestro D i A T R Í T ^ : u s , a , u m . C e / . ^ í i í J ' . D é l a terciana.¡¡ L o
en las d i s p u t a s ó d e b a t e s . que s u c e d e una v e z , otra n o . y otra sí.
D I Á L O G U S , i. m. Cic. D i á l o g o , coloquio, conferen D i A T R Í T U S , i. f. Cel. Aur. T e r c i a n a , c a l e n t u r a
cia escrita 6 representada entre ¿los ó mas personas. ó accesión d e elia que repite al t e r c e r dia.
D I A M É T E R , t r i . f. y D J A T Y P Ó S I S , ÍS. / Marc. Cap. D i a t i p ó s i s , e t o
* D I Á M E T R O S , í r i . f Vitruc. Diámetro. p e y a , d e s c r i p c i ó n , pintura de la forma y costum
D I Á M Ó R O N , i. n. Palad. J a r a b e h e c h o d e moras bres de un sugelo.
silvestres y miel. D / A U L U S , i. m. Vitruv. E s p a c i o d e dos e s t a d i o s
D I Á M É T R U S , a, um. Jal. Fírm. D i a m e t r a l , lo q u e ó d e 2 5 0 pasos geométricos e n la c a r r e r a olímpica
toca al d i á m e t r o . ó circense.
D I A N A , SO. f Cic. D i a n a , diosa de los bosques y D I Á Z E U X I S , ÍS. / . Figura poética : lo mismo que
de la caza. j | Marc L a c a z a . D iana lucífera. Val. d i é r e s i s .
Flac. L a luna en el cielo.—Inferna. "Pal. Flac. D I Á Z Ó M A , á t i s . n. Vitruv. Cíugulo, ceñidor.
H é e a t e en los infiernos, f D i B Á E O , á s . á v i , á t u m , a r e . ÍÍ. Varr. Consu
D I Á N I U M , ii. n. Lic. T e m p l o d e D i a n a . ¡| Cés. mir, gastar. D ibalare re ni suam. Varr. Consumir
Denia, ciudad de España en el reino de Valencia, sus bienes.
enfrente de la isla de Ibiza. D Í B X P H Ü M , i. n. Cic. P ú r p u r a t e ñ i d a dos v e c e s .
D I Á N I U S , a, u m . Ov. P e r t e n e c i e n t e á D i a n a . Dtbapho slrumam vestiré. Cic, Cubrir su infamia
D I Á P A S M A , átis. n. Plin. Flor, yerba, polvos ó con la p ú r p u r a ó insignia d e m a g i s t r a d o . Curtius
pastilla olorosa que se trae o se mascapor medicina dibaphum cogilat, sed eum infeclor moratur. Cic.
ó por lujo. Curcio piensa en la p ú r p u r a , pero le detiene, el
tintorero. Aieg. que quiere decir, p i e n s a e n la m a
* D I A P A S Ó N , n. ind. Plin. D i a p a s ó n , octava que
g i s t r a t u r a , p e r o no le salen bien l a s c o s a s .
consta de cinco tonos, tres mayores y dos menores, (
y de dos semitonos mayores, que son diapente b D Í B Á P H U S , a, u m . Plin. P e r t e n e c i e n t e á la púr

quinta, y diatésaron o cuarta. pura teñida dos veces.
D I A P E N T E , n. V. D i a p a s ó n , D Í B R Á C H Y S , j s . m. Dhm. D i b r á q u í s , pié métrico
que consta de dos silabas breves, como d a r é .
DÍÁPHORESIS, is.fi Cel. Aur. Diaforésis, evacua
D Í C A , ai y ís. J. Cic. P r o c e s o , a c c i ó n , pleito, d e
ción ó evaporación por el sudor, por los poros del
m a n d a en j u s t i c i a . D icam impingere. 'Per.—Seri
cuerpo.
bere alicui. Cic. D e m a n d a r en j u s t i c i a , poner pleito
D i Á P H Ó R É T Í c u s , a , u m . Cel. Aur. D i a f o r é t i c o ,
a alguno. D icis causa ó gratid. Cic P o r c a u s a d e
disolutivo, sudorífico. Se aplica al sudor y á los
j u s t i c i a , ó d e d e r e c h o . ¡| Nep. S o color, con a p a
medicamentos útiles para sudar. \
riencia. Sortiri dicam y dicas. Cic. S o r t e a r los
DíAPHRAGMA, átis. n. Cels. Diafragma, mem j u e c e s d e u n pleito.
Iwana musculosa que separa el estomago de los in
DíCÁCITAS, átis. f. Cic. D i c a c i d a d , m o r d a c i d a d ,
testinos.
g r a c i a en el d e c i r picante y satírica.
D I Á P Ó R É S I S , i s . / . Quint. Bada, figura retórica. D Í C Á C Ü L E . adv. Apul. M o r d a z , s a t í r i c a m e n t e ,
D I Á Í U U M , ii. n. Cic. Diario, la pitanza que se con a g u d e z a y c h i s t e .
da á un soldado ó á un esclavo para cada dia, y ¿a
D i C A C ü L ü s , a, um. Apul. Decidor, agudo,
que se daba á los presos. j | Get. D i a r i o , relación
gracioso, satírico, un poco m o r d a z . \\Plaut. H a
diar'a.
blador, locuaz.
D I A E R H Í E A J t e . / . Cic. D i a r r e a , flujo d e v i e n t r e . D í c . ' E A R c n i , órum. ?n. plur. Fest. L o s n a t u r a l e s
D Í A S , ádis. / Marc. Cap. E l n ú m e r o d e d o s . de P u z o l .
IJÍASTEMA, átis. n. Sid. E s p a c i o , intervalo, d i s D í C / K A R C H Í A , 0 5 . f Fest. P u z o l , ciudad del reino
t a n c i a : voz propia de los medidores, astrónomos y d(\ Ñapóles.
músicos. D Í C J Í A R C H U S , a, um. Estac. D e P u z o l ó p e r t e n e
D I A S T É M A T Í C Ü S , a, u m . Marc. Cap. D i v i d i d o , ciente á esta c i u d a d .
d i s t a n t e . V. D i a s t e m a . DÍCÊLÍS. adj. Plin. J u s t o , sobrenombre que die
D Í A S T Ó L E , é s . f Diá.jíole, figura poética, cuando ron los tebanos a Apolo.
se alarga una silaba breve. DTCARCHIS, ídis. / Pelron. V. Dicaearchia.
D I A S T Y L U S . a. um. Vitr. Q u e t i e n e colimas mas DTCÁTIO, ouís.f Cic. y
ralas ó m a s s e p a r a d a s . D í c A T U R A , as. f Plin. D e d i c a c i ó n , el a c t o d e
D Í A S Y R M O S , i. ni. Mure. Cap. Dimiuucion,yíí/fo'« d e d i c a r . |¡ D e d i c a t o r i a .
de sentencias, cuando el orador alabando lo que D Í C Á T U S , a, um. parí, de Dico, a s . Cic. D e d i
dice el contrario, lo disuelve y rebate. c a d o , d e s t i n a d o , asignado, ofrecido, c o n s a g r a d o .
D i Á T E S S Á i t O N . V. D i a p a s ó n . D Í C A X , á c i s . com, Cic D e c i d o r , gracioso, m o r
Ü I Á T H E C A , ó r u m . n. Marc. T e s t a m e n t o ó h e r e n d a z , a g u d o , satírico.
cia q u e proviene d e é l . DÍCHALCÜM y D i c h a l c o u , i. n. Vitruv. Moneda
D i A T i r y . i t . i J M , i. n. Vitruv. P u e r t a . ¡| Reja q u e pequeña de cobre que valia la cuarta, y según oíros,
s e pone a la e n t r a d a d e l a s p u e r t a s p a r a q u e no ¿a (¡ulula parle de un óbolo.
entren caballerías. DÍCIIOREUS, i. m. Cic. D i c o r e o , d i t r o q u e o , pie
D i A T O N Í c u s , a, u m . Marc. Cap. Modulación métrico que consta de dos coreos o troqueos, como
diatónica. V. D i a t o n u s . civitáte.
D I Á T O N Ü S , a, u m . Vitruv. D i a t ó n i c o , uno de lus * DICHOTÓMOS, \.f. Maerob. L a luna e n medio
tres géneros del sistema músico que procede por dos de su o r b e .
tonos y un semitono.\\ Vitruv. L a p i e d r a q u e i b r m a DicÍBÜEA, órum. n. plur. 'Perl. Cuentos, fábu
el ángulo interior ó saliente d e un edificio. las pueriles.
D I A T R É T A R I W S , ii. m. Cod. E l t o r n e r o . D í c i s c a u s a ó gratiá. V D i c a .
D I A T R E T U M , i. ni. Marc. V a s o , c o p a ó t a z a D í c o , a s , avi, átum, a r e . a. Cic D e d i c a r , ofre
adornada d e pedrería. cer, destinar, aplicar, c o n s a g r a r . D icare se ¡a
D I A T R K T U S , a, um. Utp. ' l o m e a d o , h e c h o á cl'.entelan alicui. Cés. P o n e r s e bajo la protección
D I C D I D Ш
de alguno.—Se toban aliciti. Cic, Dedicarse e n t e слои, lenguage. | | O r á c u l o , r e s p u e s t a del o r á c u l o .
r a m e n t e á alguno, a su trato, servicio ó interés. — Dictio causee. Cic. E s p o s i c i o n , defensa d e su causa,
Vota. Sil. H a c e r un voto.—Operam alicui. Ter. d e s c a r g o . — Tesiimonii. Ter. D e c l a r a c i ó n , testi
E m p l e a r s e en servir á alguno.—Se civüati ó in monio, deposición.—Súbita. Cic. D i s c u r s o hecho
aliquam civilatem. Cié. E s t a b l e c e r s e en una c i u d a d . de r e p e n t e .
— Templian D cu. Plin. D e d i c a r , consagrar un X
D Í C T Í Ó V Á R I U M , ii. n. 6
templo á D i o s . — Amias sitos vitce cadibi. Sen. R e
solverse á pasar sus dias en el celibato. Ptisanee
iaudibus volumen dicavil Hippacrctes. Plin. H i p ó
Í DICTIÓNARIUS líber, m. D i c c i o n a r i o .
DiCTlÓsus, a, u m . Varr. D e c i d o r , gracioso,
chistoso.
crates compuso un libro entero en a l a b a n z a d e la D I C T Í T O , a s , ávi, á t u m , are. a. Cic. A n d a r d i
tisana. ciendo, decir á m e n u d o , repetir. D ictitare causas.
D i c o , is, d i i i , d i c t u m , c é r e . a. Cic. D e c i r , h a Cic. D e f e n d e r muchos pleitos. D iclitabam enim.
blar, pronunciar. |¡ Afirmar. ¡| Nep. I n t i m a r . [| Suet. Cés. D e c í a p a r a e s c u s a r m e , que es la significa
Describir, c a n t a r , c e l e b r a r en v e r s o ó prosa. |] P r e ción mas propia. Frec. de
decir, pronosticar. | | E s t a b l e c e r , a c o r d a r , d e t e r m i D I C T O , a s . á v i , á t u m , a r e . a. Cic. D e c i r , profe
nar, prescribir. ¡ | P r o m e t e r , asignar. D icere apud rir, esplicár despacio lo que otro h a d e decir ó e s
judices pro aliquo, de aliqud re, contra ó adversas cribir, d i c t a r . | | E c h a r , s e ñ a l a r e l ' m a e s t r o la lec
aliquem. Cic. H a b l a r d e l a n t e d e los j u e c e s , defen ción ó conferencia. 11 Qaint. M a n d a r , o r d e n a r . | |
der en justicia ln cansa d e uno contra otro. D icere Inspirar, s u g e r i r . D iclaretestamenlum, codicillos.
de scripto. Cic. R e c i t a r leyendo.—Sententiam. Cic. Suet. H a c e r t e s t a m e n t o ó codicüos. — Aclionem.
Dar su p a r e c e r . — D i c l a t o r e m . Cic. N o m b r a r dicta Suet. E s c r i b i r una oración a alguno para que repita
d o r . — D i e m , ó diem alicui. Ter. D a r . señalar d i a . su d e r e c h o . | | Paul. Jet. I n t r o d u c i r la pretensión
—Iuaarem. Plaul. D e c i r a l o i d o . — B e l l a . Virg.— e n t a b l a r la d e m a n d a .
Preclia. Hor. C a n t a r , c e l e b r a r , escribir l a s g u e D I C T O R , óris. m. S. Ag. E l q u e d i c e .
rras y b a t a l l a s . — C&nam. Plaul. C o n v i d a r a c e n a r . D I C T U M , i. n. Cic. D i c h o , espresion, p a l a b r a . \\
—Satiilem. Cic. S a l u d a r e n presencia y por escrito. P r o m e s a . ¡| O ' r d e n , p r e c e p t o , m a n d a t o . | | P r o v e r
—Leyes, conditianes. Lic. I m p o n e r , d a r leyes ó bio, s e n t e n c i a . |¡ R e s p u e s t a d e l o r á c u l o , p r e d i c
condiciones. — Maltam. Cic. M u l t a r , e c h a r una ción. | | Dicho a g u d o , gracia, d o n a i r e , chiste. ¡| In
multa. Ita dicta opus est. Ter. A s í e s preciso d e juria, agravio, oprobio. D ictum sapienli sat est.
cir. Quod dici solet. Ter. Como se suele decir, co Ter. A ' q u i e n e n t i e n d e , b a s t a una p a l a b r a ; al buen
mo suelen decir. Vel dicam. Cic. M e j o r diré, ó por e n t e n d e d o r pocas p a l a b r a s . D icto citius. Liv. T a n
mejor d e c i r . Ul ita dicam. Pelron. P o r decirlo así. presto como lo dijo.—Audiens. Quint. O b e d i e n t e ,
Non fucile dixerim. Cic. N o s a b r é d e c i r . D ices, puntual. H&c ubi dicta dedil. Virg. L u e g o que dijo
dicet aliquis. Cic. D i r á s , pero dirá alguno. D ivinos esto.
bonos studemus. Ter. D e s e a m o s s e r tenidos por
buenos. Roma patrem patria Ciceronem libera •f D i c r Ü R i o , i s , i r é . n. Macr. Q u e r e r decir.
dixit. Juv. R o m a libre llamó á Cicerón p a d r e d e D I C T U S , a, u m parí, de Dieo. Lio. D i c h o , p r o
la patria. Ars dicen di. Cic. L a r e t ó r i c a . D icendi ge n u n c i a d o , h a b l a d o , r e c i t a d o . | | P r o m e t i d o , pacta
nes. Cic. E l estilo, el modo d e h a b l a r ó d e e s do, e s t a b l e c i d o . | | Virg. C o n s a g r a d o , d e d i c a d o . ¡|
cribir. L l a m a d o , jl C o n m e m o r a d o , a l a b a d o . | | Creído, t e
nido por. D ictum factum ó ac factum. 'Ter. D i c h o
DlCROTA, i&.f. y y h e c h o , al instante.
DICROTUM, i. n. Cic. G a l e r a d e d o s ó r d e n e s d e D I C T Y N N A , ae / Ge. D i a n a ó l a luna.
remos. D i C T V N N ^ E U S , a, u m . Plin. Perteneciente á
D I C T J K Ü S , a, um. Plin. P e r t e n e c i e n t e á D i c t e , D i a n a .
monte de Creta de ¿aisla de Candía. D i C T Y S , ys ó yos. m. Ov. Díctis, uno délos Cen
D Í C T A M N T J M , i. n. Plin. y tauros muerto por Piriloo.\ \ Un pescador serifio,
DICTAM.N'US y D i c t a m u s , i. f. Cíe. D í c t a m o , que halló el arca en que fué echada al mar D ánae.
planta semejante al poleo. con su hijo P m ' c o . | ] D í c t Í s c r e t e n s e , que vivió según
D I C T A T A , Orum. n. plur. Cíe. L a lección ó confe algunos en tiempo ae la guerra de Troya, y escribió
rencia diaria que un m a e s t r o dicta a sus discípulos. en griego seis libros acerca de ella, los cuales están
. D I C T A T I O , onis. / Paul. Jet. L a acción de dictar. traducidos en latín, sin que se sepa el autor de esta
DIOTATWJNCÜLA, &.f. dím. S. Ger. B r e v e copia traducción, que unos atlribuyen á Q. Sept.Scverio
hecha dictando. y otros á Cornelia Nepote.
D í C T Á T O R , óris. m. Lic. D i c t a d o r , magistrado D Í D A H C Á L Í c U t i , a, um. Gel. D i d a s c á l i c o , propio
supremo entre los romanos, creado por cierto tiem de, b perteneciente á la enseñanza.
po y en caso de grave necesidad. Le nombraba el D Í U A S C A L U S , i. m. M a e s t r o , p r e c e p t o r .
cónsul; debía ser varón consular; llevaba delante D Í D Í C I . prel. de Disco.
de si dos segures y veinte y cuatro haces de varas; D i n í u ! . prel. de D i d o .
nombraba e'l al general de la caballería; perdían con D i u i T U S . a, u m . part. de Dido. Virg. D i v u l g a d o ,
su nombramiento la autoridad y el poder todos los e s p a r c i d o , s e m b r a d o . ¡ [ R e p a r t i d o , distribuido.
demás magistrados; no podían usar de caballo, aun D u u u s , a, um. jMacrob. P e r t e n e c i e n t e á Didio,
que le llevaban en la guerra, pidiendo licencia al ciudadano romano. Lex didia. L a lei didia, que mo
pueblo para ello; duraba su imperio seis meses, si deraba los gastos escesivos en ios convites.
no pedia otra cosa la necesidad del Estado, hasta D i D O , us y ónis. / Virg. D i d o , E l i s a , hija de.
que tSda y César hicieron perpetua, esta dignidad. Pelo, reí de Tiro, que huyendo de su hermano Pig
D i c T A T Ó i i n j s , a, um. Cic. P e r t e n e c i e n t e al dic inalian, fundo á Cariago.
tador. • D I D O , is, d i d í d i , d i d i t u m , e r e . a. Hor. E s p a r
D I C T A T R I X , icis. / Plaitt. L a que dicta, m a n d a , cir, divulgar, s e m b r a r , i 1 Distribuir, r e p a r t i r , seña
ordena. , l a r . asignar. D uin mama didil. Hor. M i e n t r a s r e
D I C T A T U R A , ae. / Cic. D i c t a d u r a , dignidad y p o parte los e m p l e o s .
d e r del d i c t a d o r . * D i ñ ó n o s , i. Vitruv. D e dos palmo».
D I C T Á T Ü S , a, um, parí, de D i c t o . Cic. D i c t a d o . D I D R A C H M л, á t i s . n. y
DICTÉRIUM, ii. n. Alare. D i c t e r i o , dicho satírico, DIÜRACUMUM, i. n. Tert M o n e d a que^ valía dos
agudo y mordaz. dracmas.
DICTIO, o n i s . / Cíe. Dicción, el acto d e decir. ¡| D i o u c o . i s , x i , ctuin, cere. a. Cic. L l e v a r , con
Lo mismo q u e se d i c e , p a l a b r a , v o z . vocablo. ducir ii d i v e r s a s p a r t e s . 11 Cels. S e p a r a r , dividir,
¡ ¡ F r a s e , modo, manera d e h a b l a r . ¡| Estilo, elocu distribuir.|[ Vitruv. A b r i r , desunir. D iducere та
D 1 F
2fì4 D I F
trimonium. Sud. S e p a r a r , d e s h a c e r , desunir un | D I F F E R E N S , tis. com. Cic. Diferente, d e s e m e
matrimonio.—Milites. Cés. E n v i a r , r e p a r t i r los sol j a n t e . j | Quint. Diferencia, ¿ modo de sustantivo.
d a d o s e n varios d e s t a c a m e n t o s . — Hostem. Tac. D I F F É R E V T E R . adv. Solin. D i f e r e n t e m e n t e .
Distraer, dividir las fuerzas d e l e n e m i g o . ' — ^ r D i F F É R E N T i A , se.fi.Cic. Diferencia, d e s e m e j a n
gumcnta in dígitos. Quint. D i v i d i r l o s a r g u m e n t o s z a , d i s p a r i d a d , diversidad.
por los d e d o s . D I F F É R E N T I U S . adv. comp. Liv. Con m a s dife
DínucTio, ònis. fi Sen. S e p a r a c i ó n , di vision, rencia.
desuniou, d i s t r i b u c i ó n . I>:FFÉRTTAS, à t i s . / Lucr. V. Difíerentia.
D Í D Ü C T U S , a, u m . pavt, de D í d u c o . Plin. D i v i i DiFFÉRO, fers, distilli, d i l á t u m , f e r r é , a. Cic.
dido, s e p a r a d o , abierto. D iditctus ab hostibus meis , L l e v a r , d i s t r a e r , trasportar á un l a d o y a otro. ¡|
eral Pompejus. Diferir, trasferir, d i l a t a r / prorogar. | | Divulgar,
Cés. M i s e n e m i g o s h a b í a n s e d u c i I
do a P o m p e y o . D iducta civilas. Tac. C i u d a d divi s e m b r a r , e s p a r c i r . | | íyír diferente, d i s c r e p a r . |]
d i d a en b a n d o s . — Terra. Prop. Infamar, d e s a c r e d i t a r . D if'erre sitim. Plin.
Tac. T i e r r a h e n d i d a ,
a b i e r t a . — C o r u n a . Liv. Alas d e un ejército esten men. A g u a n t a r l a s e d . — F a m a m aliati.Plaut.Sem
d i d a s , a b i e r t a s . — B r i t a n n i а тип da. Claud. I n g l a b r a r , e s t e n d e r la v o z ó fama d e alguno.—Animum.
t e r r a s e p a r a d a d e l resto d e l m u n d o p o r ser isla. Estac. S u s p e n d e r la cólera.—Nttbila. Virg. Disi
Poribus palatii diductis. Tac. A b i e r t a s , f o r z a d a s , p a r las n u b e s . — Aliquem. Marc. H a c e r e s p e r a r á
a p a l a n c a d a s las p u e r t a s d e l palacio. a l g u n o . — Cum aliquo aliquü re. Cic.—In atiqud re.
D Í D Y M A , а з . y! Plaza de la Tebaida de Egipto. \ \ I\ep. Diferenciarse de alguno e n alguna cosa. D if
Oráculo de Apolo en Mileto. \\ Puente de Tesalia. ferii vijluminis. Cés. S e r a r r e b a t a d o d e la corriente
\ \ Montaña cerca de Laodicea. || Dos pequeñas isi.is del rio. D ijfertur, nunquam tollilur. Prop. Puede
cerca de la de Escaros. b a m b a l e a r , pero no d e s a r r a i g a r s e .
DÍIVYM.'E, á n u n . f plur. D i d i m o , ciudad de Si D I F F E R T Ü S , a, um. parí, de Diífercio. Tac.
cilia. 11 Isla en el mar de Sicilia, j ¡ Ciudad de Livia. L l e n o , c a r g a d o d e .
DÍDVM.ÍÍUM, i. ». Plin. Templo de Apolo en Mi D I F F Í B U L O , a s , a v i , á t u m , a r e . a. Esiac. D e s a
leto, donde hubo un oráculo célebre. brochar, desabotonar.
DIDYMJÍEIÍS, i. in, Macrob. D i d i m e o , sobrenom • D I F F Ì C I L E , adv. Cic. D i f í c i l m e n t e , con dificul
bre de Apolo, del sol. t a d , a p e n a s , comp. i u s . sup. llirne.
D I E C U L A , od.j. dim. í / e D i e s . Cic. U n b r e v e d í a . D Í F F i c Í L i s , m.f le. n. is. comp.\'un:sup. Illmus.
D I E U E C T A , y D i e r e c t e , y D i e r e c t o , adv. Plaut. Difícil, dificultoso, penoso, trabajoso, a r d u o . ¡|
E n mala hora, en hora mala. I m p e r t i n e n t e , mal a c o n d i c i o n a d o . | | O s c u r o , e m
DIERECTUS, a, um adj. Plaid» Abi dierectus. b a r a z a d o . Homo dijficilis. Cic. Diffidi lima natura*
A n d a en hora mala. Nep. H o m b r e d u r o , de m a l genio, i m p e r t i n e n t e ,
D i E S , d i é i . m.f. de. D i a . (¡ T i e m p o , largo e s p a de mala condición. In difficili est. Liv. E s difícil.
cio d e dias. Ц L u z , c l a r i d a d . \\ Estac. E l cielo. | | L a Dificile ad fidem. Liv. — Ad credendum. Lucr.
vida. D ies pecuniarum. Cic. E l d i a s e ñ a l a d o p a r a Difícil de c r e e r .
la paga del dinero. D ie aliquid faceré. Caí. D u c e r D I F F Í C Í L Í T E R . ade. Cic. V. Difficile.
una c o s a á s u t i e m p o , en tiempo oportuno. Ad D I F F Í C U L T A S , átis. / . Cic. Dificultad, trabajo,
liane, ad lume diem. Plin. H a s t a este tiempo. — e m b a r a z o , oposición.|( CeU. E n f e r m e d a d . ¡[Mala
Supremum ó suum diem obirc. I\ep. Morir. — D i condición. D ificultas domestica. Cic. P o b r e z a . —
cere. Cic. D a r , señalar, d e t e r m i n a r dia. [| Citar á Annona;. Cié. E s c a s e z , falta, c a r e s t í a de v í v e r e s .
juicio p a r a cierto dia. Dies projesti. Hor. Dias de •—Corporis. Ceís. Indisposición, e n f e r m e d a d .
labor, d e trabajo. — LcgUimi. Cic. D i a s en q u e se D I F F Í C U L T E R . adv. Cic. V. Difficile.
tenían las juntas del p u e b l o . — f u s t i . Gel. T r e i n t a D i F F i ü E N S , t i s . com. Cic. D e s c o n f i a d o . D iffidens
dias que d a b a n los j u e c e s á los d e u d o r e s p a r a p a rebus suis. Cic. E l que d e s e s p e r a d e l buen suceso
g a r . \\Eest. T r e i n t a d i a s , d u r a n t e los c u a l e s , b a d e s u s c o s a s .
t i é n d o s e m a n d a d o e s t a r p r o n t o el ejército, e s t a b a D I F F I D E N T E R , adv. Cic. Con d e s c o n f i a n z a .
e n a r b o l a d a una b a n d e r a roja e n el Capitolio.D iem D I F F Í D E N T I A , a s . / . Cic. Desconfianza, miedo y
ex die deducere. Cés. Diferir, dilatar de un dia p o c a e s p e r a n z a de salir bien.
para otro. — Ex die spedare. Cic. Esperar*de dia D I F F I D O , is, f i s u s sum, d e r e . n. Cés. D e s c o n
en dia.—Projicerc. Estac. M a t a r s e , darse m u e r t e . fiar, no tener confianza, p e r d e r la e s p e r a n z a . D ifi
—Adimere (Cgritudiuem homiuióus falsam est. Ter. Jidere alieni ó de aliquo. Cic, Desconfiar de alguno,
E s un error c r e e r que el t i e m p o q u i t a las p e s a d u m tenerle por sospechoso. | | N o fiarse d e él.
b r e s á los h o m b r e s . — Petere. Cic. P e d i r tiempo,
D I F F I N D O , í s , ffdijfissum, d é r e . a. Cic. H e n d e r ,
término.—Satis taxam sludere. Cic. Conceder ua
dividir, rajar, s e p a r a r , abrir. D ijfindere diem. Liv.
término b a s t a n t e largo. — Condere. Hor. P a s a r
Diferir, cortar, dejar p a r a el dia siguiente.
todo el d i a , el dia e n t e r o . — De die. Ter. D e d i a ,
DIFFINC.O, is, n x i , fíctum, g é r e . a. Hor. E c h a r á
por el dia. — Die creai emere. Plaut. Comprar á
p e r d e r , destruir, descomponer, desfigurar lo q u e
c r é d i t o . — Oculata. Plaut. A' dinero c o n t a n t e .
e s t a b a h e c h o y formado. D ifiingere incude ferrimi
D I E S I S , i s . fi Vilruv. La cuarta parte del tono relusam. Hor. R e n o v a r , componer las a r m a s usa
illusivo, diesi, tetraternoria у e n a r m ò n i c a minima. das.
D I E S P Ì T E R , p ì t r i s . in. Hor. J ú p i t e r , padre del D I F F Í N I O . V. Definió.
dia, de la luz. DII'T'ÍNÍTIO, ònis. V. Definitio.
D I F F Á M Á T U S , a, u m . Ov. Pari, de D I F F Í N Í T Í V E . O Í / Ü . Ase. Ped. D e f i n i t i v a m e n t e .
D I F F A M O , а з , avi, a t u m , a r e . a. Tac. Disfamar, D j i ' F i s s i O j O m s . /! Gel. Proroguciou, dilatación.
d e s a c r e d i t a r , p u b l i c a r l o s defectos d e alguno. | | D I F F I S S Ü S , a, um. part. de Diffindo. Cic. H e n
P u b l i c a r , divulgar. dido, rajado, dividido.
DIFFARRF.ÀTIO, ònis. / Fesl. Difarreacion, .ve , D I F F Ì S U S , a. nm.part. de Diffido. Cic. E l que
par ación solemne entre los antiguos de las personas \ desconfía, desconfiado. D ijfisus fidei alicujus. Cic.
casadas, divorcio, sacrificio p a r a r o m p e r e l m'atri i Desconfiado de la lealtad de alguno.
momo. I D I F F Í T E O R , c r i s , èri. dep. Cic. N e g a r , no c o n
D I F F A R R E O , à s , a v i , à t u m , a r e . a. [Др. H a c e r J fesar, no c o n c e d e r .
divorcio, s e p a r a r s e h a c i e n d o la c e r e m o n i a de la DiFFLATUS, a, um. part. de Difflo. Aus. D e s h e
difarreacion. cho, desfigurado, disipado soplando.
D I F F A T K Í O , a s , a r e . a. Plaut. F a t i g a r p o r todas D I F F L L T Ü S , a, u m . Apul. E c h a d o á p e r d e r , des
partes. figurado, afeado llorando.
OlFFERCiO, ia, rsi, riunì, c i r é . a. Hor. Llenar, D I F F L O , a s , a v i , a t u m , a r e . a. Plaid. Disipar
li I и D 1 a Of>5
d e s h a c e r , abatir soplando, t a r , c o n s u m i r un humor.—Jus civile in genera. Cic.
D I F F L U E N S , tis. соm. de. Q u e mana, c o r r e , se D i s t r i b u i r é ! d e r e c h o civil en varios títulos.—Man
esfiende por diversas p a r t e s . data alicujus. Cic. E j e c u t a r p u n t u a l m e n t e lo^ man
D I F F L U O , is, f l u x i , í l u x u m , e r e . ?г. Cic. Correr, datos.
manar, e s t e n d e r s e , d e r r a m a r s e por d i v e r s a s p a r D Í G E S T A , órura. ii. plur. Cód. Just. E l d¡presto,
tes. D iflucre ex Ir a ripas. Cic. Salir d e m a d r e . — las p a n d e c t a s , recopilación que mandó hacer Jusli
Sudare. Pda. E s t a r todo s u d a d o , c u b i e r t o d e s u nimio de las respuestas de los antiguos jurisconsuli'os.
dor.— Olio. Cic. Vivir e n t r e g a d o al ocio. •f D I G E S T Í B Í L I S . m. f le. n. is. Cel. Aur. Fácil
D I F F L U U S , a, iim. Macrob. V. Diffluens. de digerir.
DIFFLUXIO, ó n i s . / Cel. Лиг. V. F l u x u s . DÍCESTIM. adv. Prud. O r d e n a d a m e n t e .
D I F F R A C T Ü S , a , i ] i n . Vitruv. R o t o , hecho p e d a D Í G E S T I O , u n í s . / Cic. Distribución, o r d e n , c o
zos. Parí, de locación, repartición. ¡¡Digestión, distribución de la
DIFFRINGO, is,frégí, frac tu m, fringére. a. Plaui. comida desde el estómago á las venas y miembros
Romper, quebrar, quebrantar, hacer p e d a z o s , del cuerpo, cocción.
piezas. D I G E S T O R , óris. m. Estac. E l que digiere, or
D I F F Ü D I . prel. de D i í í u n d o . dena, dispone.
DIFFÚGIO, is, f f i g i , J ü g í t u m , g é r e . n. Cic. H u i r DÍGESTÓRIUS, a, u m . Plin. Digestivo, lo que
por diversas p a r t e s , d a r á huir, á c o r r e r , e c h a r á ayuda y facilita la digestión.
correr. j | Evitar, r e h u s a r . D ifugere damum. Liv. D Í G E S T U S , a, u m . parí, de D i g e r o . Cic. Distri
11nir á su casa. — Ad pr residí a. Ce's. R e t i r a r s e á buido, o r d e n a d o , d i v i d i d o .
las fortalezas, á l a s g u a r n i c i o n e s , a l a s p l a z a s for D Í G E S T U S , US. ni. Estac. Distribución, r e p a r t i
tificadas.—'Péncalo mor lis. Cic. E s c a p a r del peli ción, división.
gro d e la m u e r t e . — Prcelium. Ce's. R e h u s a r la b a D Í G Í T Á B Ü L U M , i. ti. Varr. y
talla. D ffugiunl stellae. Ov. D e s a p a r e c e n las e s t r e D Í G Í T Á L E , is. n. Varr. Dedal ó dedil, defensa ó
llas.—A'ives. Hor. Se derriten las n i e v e s . — Terro cubierta d e los d e d o s . .
res. Lucr. S e disipan, se d e s v a n e c e n los t e m o r e s . DÍGÍTÁLIS. m.f. l e . n. i s . Plin. D e un d e d o , de
D I F F Ü G I U M , n . n. Tac. H u i d a por una y otra la medida d e un d e d o .
parte. D Í G Í T A T U S , a, u m . Plin. Q u e tiene d e d o s .
D U T U G Ó , a s , a r e . ít. Sil. Itál. A h u y e n t a r , h a c e r DÍGÍTÉLMJM, i. n. ó Digitellus. um. dim. de ü i g i
huir, poner en tuga. tus. Plin. \\ L a y e r b a llamada siempreviva mayor ó
DIFFULGURO, a s , a r e . a. Sid. E s p a r c i r , e c h a r puntera.
d e sí r e s p l a n d o r . D Í G Í T Ü E U S , i. dim. de Digitus. m. Tert. D e
DIFFULMÍXO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Sil. Arrojar, dillo. _
l a n z a r , d i s p a r a r rayos, j | D e s t r u i r , d e s h a c e r con DÍGTTÜS, i. m. Cic E l d e d o . D igitus iudex. Hor.
rayos. —Salutaris. Suet. E l d e d o índice.—Medias. Marc.
D Í F F U X D Í T O , a s , a v i , atum, a r e . n.jrec. Dde ií — Infamis. Pers. E l d e d o d e en medio. — Annu
f u n d o . Plaul. D e r r a m a r con p r o d i g a l i d a d , consu laris. Piin.—Medicas. Gel. D e d o anular. — 3íi
mir, disipar. nimus. Plin.—• Minuscutus. Plaut. D e d o meñique
D I F F U X D O , is, füdi, füsum, f u n d é r e . a. Cic. D i ó a u r i c u l a r . — P a l l e x . D e d o p u l g a r , d e d o gordo.
fundir, e s t e n d e r , esparcir, d e r r a m a r p o r d i v e r s a s Digili primores. Caí. L a s puntas d e ios d e d o s .
p a r t e s . D ifundere dolarem jlendo. Ov. Aliviar la Summis ó extremis digitis attingere. Cic. T o c a r con
p e n a l l o r a n d o . — S e m e n . Cic. B r o t a r la s i m i e n t e . — las puntas d e los d e d o s , esto e s , l i g e r a m e n t e . D i
Vullum. Liv. M o s t r a r alegría en el r o s t r o . — A n i gitus transversas. Cal. El grueso d e un d e d o . —
mían alicujus. Ov. E n s a n c h a r el corazón d e a l g u Palens. Ce's. E l largor d e un d e d o . — A q u a : . i'au!.
no. D ijfundi ab aligue. Virg. D e s c e n d e r d e a l Jet. U n d e d o d e a g u a , la d u o d é c i m a p a r t e d e tilla
guno. o n z a . D igitum ab atiquá re non düerdere. Cic. N o
D I F F Ü S E . adv. сотр. sius. Cic. D i s p e r s a m e n t e , d i s c r e p a r , no a p a r t a r s e un d e d o d e una cosa. —
por una y otra parte.[¡Difusa, e s t e n d i d a y d i l a t a d a Tullere. Cic. L e v a n t a r el d e d o , mostrarse p a r t i d a
mente. rio d e alguno. ¡ | P u j a r el precio en una venta p ú
blica. | ] Marc. Confesarse vencido pidiendo perdón
D I F F Ü S T L I S . m. f. l e . n. is. Lucr. Que se d i
al pueblo, coma hacían las gladiadores. D igitis com
funde, se estiende ó d e r r a m a , fluido.
putare. PUa. Contar p o r los d e d o s . D ígito calum
DFFFÜSIO, ónis. / . Sen. Difusión, estension, dila attingere. Cic. T o c a r con un dedo en el rielo,
tación. c r e e r s e en el lleno d e la felicidad.
D I F F Ü S O R , oris. m. Inscr. T r a s e g a d o r , el que ira
siega UKS licores. DÍGLADIÁUÍLIS. m. f. l e . a is. Prud. Contras
D U T Ú S U S , a, uva. parí, de Diífundo. Cic. D e r r a table.
m a d o , e s p a r c i d o , disperso p o r todas partes. ¡| Ov. DÍGLADIÁTOR, oris. m. Liv. El que combate é
A l e g r e , libre d e c u i d a d o s . ¡¡Difuso, d i l a t a d o . Co disputa.
rona difusión. Plin. men. Auditorio m a s numeroso. DIGLÁDIÜR, á r i s , átus sum, ári. drp. Cic. A n d a r
DÍGAMIA, ii. Tert. B igamia, la condición del á cuchilladas. ¡ ¡ R e ñ i r , d i s p u t a r , c o n t e n d e r .
que se cusa can das mugeres. o á un tiempo, ó una D I G M A , á t i s . n. D ig. E l indicio ó p r u e b a .
después de otra. D I G N A N D U S , a, uní. Cic. Q u e m e r e c e , q u e es
DÍGAMMA, á t i s . n. Quiñi. D i g a m a , nombre griega digno.
con que las latinos nombraban ¿a F , compuesta de D I G N A N T E R . adv.Vop. F a v o r a b l e m e n t e , con dig
das gammas. nación.
DÍGAMUS, i. m. Tert. B igamo, el que se casa con D I G N A T I O , onis. / . Cié. H o n o r , concepto, repu
dos mugeres. tación, estimación, c r é d i t o , dignidad, favor. D igna
D I G E N T I A , as. ni. E l rio del Soi, n o de. Italia. tía j)riucipis. Tac. D i g n i d a d , cualidad del prín
D i n É R i E S , e i . / . V. D i g c s t i o . _ 1
cipe. In dignalionan principian pe.rvaure. Liv.
DIGÉRO, is, gessi, g e s t n m , r e r e . a. Cic. Digerir, L l e g a r á la estimación, á ser muí estimado d e los
distribuir, disponer, dividir, o r d e n a r , colocar. | | Di principales.
gerir, c o c e r , h a c e r la digestión. D igerrre. luium. DIGNA TUS, a, uní. part. de Dignor. Virg. El que
Plin. R a s t r i l l a r el lino.—Aliquem. Cels. L e v a n t a r , se ha dignado. [] Cíe. D i g n a d o , honrado, j u z g a d o
conducir a uno d e una á otra parte.—Seuiuni. Val. digno. Qui tali honori dignali sunt. Cic. L o s que
Plac. R a s a r la vejez.— Témpora. Liv. O r d e n a r la han sido tenidos por dignos d e tal honra.
historia d e los tiempos.—llempüblicam. Cic. A r r e D I G N E , ius, isstme. adv. Cic. D i g n a m e n t e , con
glar la r e p ú b l i c a . — H u m o r e m . Cels. R e s o l v e r , g a s forme al mérito. Peccarr. cruce dig idus. Hor. Co
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m e t e r un d e l i t o q u e m e r e c e т а з q u e la horca. D Í J Ü G O , á s , a r e . a. Arnob. S e p a r a r d e lo unido
D I G N Í T A S , á t i s . / Cic D i g n i d a d , m é r i t o . | | Dig ó atado.
nidad, c l a s e . [| G r a n d e z a , a u t o r i d a d , estimación, ¡¡ D Í J U N C T I O , o n i s . / Cic. Proposición disyuntiva.
H o n e s t i d a d , d e c o r o , virtud. | | H e r m o s u r a . Laudare \\Arnob. Desunión, separación.
aliquem pro digniiatc. Cic. A l a b a r á uno cuanto D Í J U N C T U S , a, u m . Varr. S e p a r a d o , desunido.
m e r e c e . D oeere non habet dignitatem. Cic. El en Part. de
señar tiene poco decoro, no es e s l i m a d o . D ignilat.es. D Í J U N G O , i s , n x i , c t u m , g e r e , a. Cic. Dividir,
Plin. men.Li'ás d i g n i d a d e s , e m p l e o s , honras. D ig desunir, separar.
uitas liornas. Cic. G r a n d e z a , magnificencia de una Di LA, a?. / E l p u e r t o d e V e r d ó n en Francia.
r a s a . D ignitati serviré. Nep. M i r a r , aspirar al d e D I L Á B E N S . t¡s. com. Piar. D e l e z n a b l e , e s c u r r i
c o r o , á la honra, a la estimación. D ígnitas gemmte. dizo, q u e se desliza. | | Q u e s e p i e r d e , se v a , se
Plin. E l precio, estimación d e una p i e d r a p r e pasa.
ciosa. D Í L Á B Í n u s , a, um. Plin. y
f D I G N Í T Ó S U S , a, u m . Pelron. Constituido en alta D I L Á B I L I S . vi. f. l e . n. is. Lucr. L o que con
dignidad. facilidad se pasa, se pierde y d e s h a c e .
¡" D I G N O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Pacuv. y D Í L Á B O R , c r i s , lapsus sum, lábh dep. Cic. E s
D I G N O R , á r i s , átus s u m . árí. dep. Suct, J u z g a r , c u r r i r s e , d e s l i z a r s e , correr, disiparse p o r v a r i a s
r e p u t a r digno, t e n e r por tal. \\Suet, D i g n a r s e , con p a r t e s . 11 P e r d e r s e , d i s o l v e r s e , d e s h a c e r s e , p e r e
d e s c e n d e r , no d e s d e ñ a r s e . D ignari nomine. Cic. cer, d e c a e r , d e s v a n e c e r s e . | | H u i r , e s c a p a r s e . D i
S e r creido, digno de un n o m b r e . Non dignor am labi memoria. Cic. E s c a p a r s e d e la memoria, p a
bire grammaticos. Jíor. N o me digno, me d e s d e ñ o s a r s e . — Vetastate. Col. A r r u i n a r s e , c a e r s e de
d e consultar á. los g r a m á t i c o s . viejo. — A d epulas. Quiñi. M e t e r s e corno quien se
e s c u r r e en un convite.
DIGNÓRATIO, ónis. j . Tert. M a r c a , s e ñ a l .
D i G N C i t Á T O i t , o r i s . m. Tert. El q u e m a r c a ó D Í L Á C E R A N D U S , a, u m . Cal. L o que se ha de des
señala. pedazar.
1
DIGNÓHO, á s , á v i , átuin, a r e . a. Fest. M a r c a r , D í L C É R A T I O , ó n i s , / ^lraoZf.Despedazamiento,

señalar, p o n e r u n a s e ñ a l p a r a r e c o n o c e r alguna la división d e alguna cosa en p e d a z o s .
cosa. DÜLÁcÉRATOS, a, um. Tac. D e s p e d a z a d o . P. de
D I L A C E R O , á s , ávi . á t u m , a r e . a. Cíe. D e s p e d a z a r ,
DIGNOSCO, i s , nóvi, n o t u m . s c é r e . a. Tac. D i s
d e s g a r r a r , r o m p e r , dividir en p e d a z o s . j | Destruir.
cernir, distinguir, conocer con diferencia y e l e c
D i LAMÍ NO. á s , á v i , á t u m , a r e . a, Ov. R a j a r , hen
ción. D ignoscere rectum curvo, flor. D i s c e r n i r lo
d e r , dividir en d o s .
tuerto ó d e r e c h o , distinguir el bien del m a l .
T D I L A N C Í N Á T U S , a, u m . Prud. D e s p e d a z a d o ,
D I G N U S , a, u m . ior, issímus. Cic. Digno, a c r e e
desgarrado.
dor, m e r e c e d o r . [ ¡ J u s t o , d e c e n t e , c o n v e n i e n t e . D ig
náis nihil est quod ametur. Ter. N o hai c o s a m a s D Í L Á N I A T U S , a, um. Ov. D e s p e d a z a d o . Part. de
digna de s e r a m a d a . D ignissimam suas virtutis cu D Í L A N I O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic. D e s p e d a
ram suscipere. Cic. T o m a r un e m p e ñ o , e m p r e n d e r z a r , d e s g a r r a r , dividir en p e d a z o s .
una cosa m u i d i g n a d e su virtud. D ignissimus odio. DÍLÁPÍDATIO, ó n i s . / . Cód. Teod. L a acción de
Cic. M u i a b o r r e c i b l e . Dignus aller eligi, alter cligere. desempedrar.il Dilapidación.
Plin. ¡nen. E ¿ uno digno d e elegir, y e l otro d e ser D I L A P I D O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cal. D e s e m p e
elegido. drar. | | Ter. D i l a p i d a r , d i s i p a r , g a s t a r t e m e r a r i a
mente.
D Í G R E D I E N S , t i s . сопи Virg. E l q u e p a r t e , m a r D Í L A P S I O , ó n i s . / . S. Ag. El a c t o d e consumir,
cha. disipar, d i l a p i d a r .
D Í G R É D I O R , d é r i s . r e s s u s s u m , e d i . dep. Cic. D Í L A P S U S , a, u m . part. de Dilabor. Lic. D e s v a
P a r t i r , ir, m a r c h a r . ¡| R e t i r a r s e , a p a r t a r s e á o t r a n e c i d o , disipado, consumido, a r r u i n a d o . D dapsi
parte, j] H a c e r digresión. D igredi ad pedes. Lic. domos. Cic. R e t i r a d o s á sus c a s a s D ilapsa glacles.
A p e a r s e . — Ab aUquo. Cic. D e j a r á u n o . — A pro Cic, Hielo d e r r e t i d o , d e s h e c h o . D ilapsce res. Cic.
posito, á ó de. causa. Cic. A p a r t a r s e del a s u n t o , N e g o c i o s a r r u i n a d o s , d e c a í d o s , p e r d i d o s .
h a c e r una digresión. DÍLARGIOR, iris, g i t u s s u m , iri. dep. Cic. D a r ,
D Í G R E S S I O , ónis. / . Cic. P a r t i d a , ida, salida, h a c e r , r e p a r t i r l a r g u e z a s , l i b e r a l i d a d e s . D itargiri
a p a r t a m i e n t o , s e p a r a c i ó n . ¡[Digresión. vestes militibus. Tac. R e p a r t i r vestidos a los sol
D Í G R E S S U S , a, u . i i . parí, de D i g r e d i o r . Cic. E l d a d o s .
que se h a a p a r t a d o , ido, s e p a r a d o . D igressus Ion D Í L A R G Í T U S , a, u m . part. a. ppas. de Dilargior.
gius ab iracundia. Cic.Dejado llevar demasiado de D I L Á T A T I O , ónis. / Tert. D i l a t a c i ó n , estension.
la cólera. Ü Í L Á T Á T U S , a, u m . part. de Dilato. Cic. D i l a
D Í G H E S S Ü S , u s . m. Cic. V. Digressio. t a d o , e s t e n d i d o , alargado.
DiGRUNNIO, i s , i r é . n. Fcdr. G r u ñ i r el p u e r c o ó D Í L A T I O , ónis. / Cic. Dilación, prolongación,
como él. p r ó r o g a , r e t a r d a c i ó n , detención. D ilationem pelere.
D n , d e ó n u n . m.plur. V. D e u s . Plin. men. P e d i r término, p r ó r o g a . — Res non
D Í J A M B U S , i. m. D iom, Diyambo,' pié métrico, recip'ú. Liv. E l caso no a d m i t e dilación.
compuesto de dos yambos, como s é v é r í t á s . D I L A T O , á s , ávi, á t u m . a r e . a. Cic. D i l a t a r , e s
D Í J O V I S , i s . m. Varr. J ú p i t e r a y u d a d o r . t e n d e r , alargar, j | Ampliar, amplificar. — Manum.
DÍJÜÜÍCÁTIO, ónis. / . Cic. J u i c i o , decisión, c r i Cic. A b r i r la m a n o . — O r a t i o n e m . Cic. Amplificar
tica. ¡ la oración.
D Í J Ü D Í C A T R I X , í c i s . / Apul. L a q u e j u z g a , h a c e | D IAL T O R , óris. m. Har. E l q u e d i l a t a , difiere.
juicio, d i s c i e r n e . DÍLÁTORIUB, a, um. Dig. Dilatorio, lo q u e p r ó
D Í J Ü D Í C Á T U S , a, u m . Cés. J u z g a d o , decidido. r o g a , alarga el término j u r í d i c o .
Part. de D Í L Á T U S , a, um.'part. de IVüTero. Cic Diferido,
D Í J Ü D Í C O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic J u z g a r , prorogado¿ prolongado. |] Nep. D i v u l g a d o , e s p a r
h a c e r juicio, d e c i d i r , discernir j u z g a n d o . D ijudicare cido,
conlroversiam. Cic D e c i d i r , ajustar, c o m p o n e r u n a D Í L A U Ü O , a s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic A l a b a r con
diferencia.— Vera et falsa, ó vera a jalsis. Cic. , v a r i e d a d ó mucho.
Discernir, distinguir ío v e r d a d e r o d e lo falso, la j D Í L A X O , á s , a r e . *. Hor. D i l a t a r , alargar.
v e r d a d d e la m e n t i r a . — líder scnlentias. Cic. D a r \ D Í L E C T I O , onis. y! Tert. E l amor.
d i c t a m e n e n t r e dos s e n t e n c i a s . \ DÍLECTOR, oris..;/. Apul, E l amador.
D Í J U G A T I O , onis. / Arnob. S e p a r a c i ó n , D I L E C T U S , a, um. part. de Diligo. Cic. E . u o
D I L D I IVl 267
pido. [| Amado., dilecto. Dile.ctior. Claud, M a s D Í L Ü T E . adv. Macrob. L a v a n d o .
amado. Dileclissimus. E.st. Dilectísimo, mili a m a d o . D Í L Ü T Í U S . adv. comp. Ccls. Con mas c a n t i d a d
Dileclus avílate. Cíe. Elegido d e e n t r e los ciuda- d e agua. Dilutius potare. Gcl. B e b e r el vino m a s
danos. aguado.
DÍLECTTJS, us. m. Fest. Elección. DÍIÜTUM, i. n. Plin. Infusión.
DILEMMA, átis. n. Cía. Dilema, a r g u m e n t o cor- D Í L Ü T U S , a, um. tior. tissímus. parí, de Diluo,
nuto, compuesto de una disyuntiva en dos proposi- Hor.Cels. M e z c l a d o , t e m p l a d o , a g u a d o .
ciones, que por cualquiera de las dos queda conven- DÍLÜVIÁLIS. vi. f. l e . n. i s . Sol. Lo pertene-
cido el contrario ó el asunto. ciente al diluvio ó inundación.
D Í L E X Í . pret. de Diligo. D I L U V I E S , O Í . / . Hor. Diluvio, inundación.
DILÍGENS, tis. com. Nep. A m a n t e . |j Diligente, DILUVIO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Lucr. I n u n d a r ,
cuidadoso. ¡| E c o n ó m i c o , parco, aplicado. Diligen- cubrir d e aguas.
(issimus omnis officii. Cíe. E x a c t í s i m o en todas DILUVIO, onis. / Cens. V. Diluvies.
sus obligaciones. D I L Ü V I U M , ii. n. Plin. Diluvio. | | Virg. R u i n a ,
DÍLÍGENTER, tius, t i s s í m e . adv. Cíe. D i l i g e n t e - destrucción.
mente, con c u i d a d o , solicitud, a c t i v i d a d , e x a c t i - D Í M Á C H ¿ 3 , á r u m . m plur. Caro. S o l d a d o s d e
t
tud. | | Con juicio, discernimiento, elección. caballería d e los m a c e d o n í o s , que p e l e a b a n tam-

DILÍGENTIA, a s . / . Cíe. Diligencia, c u i d a d o , soli- bién á p i é c u a n d o e r a n e c e s a r i o ; d r a g o n e s .
citud, a c t i v i d a d , e x a c t i t u d . | | F r u g a l i d a d , econo- DÍMÁDEO, e s , d u i , e r e . n. Lite. B a ñ a r s e , h u m e -
mía, parsimonia.] \Sím. Dilección, a m o r . Diligenlia decerse. || Derretirse, desleirse.
•non est isla, sed avaritia Cic. E s t a no e s econo- D I M A N O , á s , á v i , a t u m , a r e . n. Cic. M a n a r ,
mía, sino avaricia. Mea diligenlia mandalorum correr., d e r r a m a r s e p o r diversas p a r t e s .
luorum. Cic. M i diligencia en ejecutar tus ó r d e n e s . DÍMENSIO, onis. / Cic. Dimensión, m e d i d a .
DÍLIGO, i s , lexi, l e c t u m , lígere. a. Cic A m a r f DFMENSOR, óris. m. M e d i d o r , el que m i d e .
con e l e c c i ó n , e s c o g e r , e l e g i r . P a r e c e que Diligo sig- DIMENSUS. a, u m . parí, de Dimetíor. Virg. E l
nifica menos que Amo, como se puede ver por ¿as que h a m e d i d o . j | Cés. M e d i d o .
espresiones siguientes de Cicerón : Tanlum accessitj D Í M E R S U S . a, um. Tert. V. D e m e r s u s .
ni mil ti nunc de ñique amare videar, antea dilexisse. D Í M E T A T I O , onis. f.Liv. Medida.
Se a c r e c e n t ó tanto, q u e ahora e s cuando me p a r e c e D Í M É T A T U S , a, um. part. de D i m e t o . Liv.
que íe a m o , y antes le e s t i m a b a . Ut scires eum non D Í M É T E R , t r a , trum. Diom. D í m e t r o , lo que
a me düigi solum, verum etiam amari. P a r a que s u - consta de dos metros.
pieses q u e no solamente le estimo, sino que le a m o . D i . M É T i E N S , tis. com. Plin. E l que m i d e . Dimc-
DILOGÍA, as. / Ase. Ped. A m b i g ü e d a d , anfibolo- tiens linea. Plin. E l d i á m e t r o .
gía, equivoco. DIMÉTIOR, iris, e n s u s s u m . métiri. dep. Cic.
f DILÓRES, u m . / pl. Vop. V e s t i d o s q u e se ata- M e d i r , tomar l a m e d i d a . 11 O r d e n a r , disponer con
ban ó a t a c a b a n con d o s c o r d o n e s . m e d i d a y orden. | | Vilruv. S e r medido.
DÍLORÍCATUS, a, um. Ápul. Part. de D Í M É T O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Liv. S e ñ a l a r ,
DILÓRÍCO, á s , a y i , á t u m , a r e . a. Cic. D e s a b r o - d e s c r i b i r midiendo, m e d i r .
c h a r , desabotonar, a p a r t a r el vestido d e l p e c h o . D Í M É T R I A , as. / Aus. P o e m a en y a m b o s d í m e -
|¡ Q u i t a r s e la loriga. tro s.
ÜILÚCEO, e s , x i , e r e . n. Hor. R e s p l a n d e c e r , DÍMÍCATIO, onis. / 6 ic.
T
Combate, batalla, pe-
brillar, lucir. ¡ | L i c . Manifestarse, a c l a r a r s e , d e s - | lea. ¡¡ R i e s g o , peligro. II C e r t a m e n , disputa, d e -
cubrirse, h a c e r s e p a t e n t e . ;b a t e , contienda, r i ñ a . Dimicatio capitis et fama:.
DILOCESCIT. impers. Cic. A m a n e c e , e m p i e z a á \ Cic P e l i g r o d e la vida y d e la fama.
ser de dia. D Í M Í C O , á s , á v i , cui [Ov.), átum, are. n. Cic.
D I L Ü C Í D A N D U S , a, u m . A' 11er. L o que s e h a d e Combatir, pelear, venir á l a s manos, j | D i s p u t a r ,
ilustrar, dilucidar, d e c l a r a r , esplicar. contender, d e b a t i r . |¡ Correr riesgo, peligro. Dimi-
D Í L Ü C Í D A T i O , onis. / Cap. Dilucidación, ilus- care de ó pro imperio cum aliqua. Cic P e l e a r , t e -
tración, mayor esplicacíon. n e r g u e r r a con alguno sobre el imperio ó dominio.
DILUCIDE, adv. Cic C l a r a m e n t e , d e una m a n e r a —Viril im. Cure. P e l e a r c u e n o a c u e r p o , e n d e -
c l a r a , inteligible. DUucidius. Plin. Alas clara- s a f i o . In Híspanla prope dncentos per unnos dimi-
mente. Dilucide docere. Liv. E n s e ñ a r , informar cutum est. Flor. Duró la g u e r r a ( d e los r o m a n o s )
claramente. en E s p a ñ a casi 900 años. Dimicare de vita gloriee
DILUCIDO, á s , ávi, á t u m , a r e . A' Her. D i l u c i d a r , causa. Cic A r r i e s g a r la vida por la gloria.
ilustrar, esplicar, d e c l a r a r con m u c h a c l a r i d a d . DÍMÍDIATIM. adv. Plaut. P o r mitad.
D i n j c í n u s , a, um. Plin. C l a r o , lúcido, resplan- DÍMTÜIATIO, Onis. /.' Tert. División por m i t a d .
d e c i e n t e . | | Cíe. Claro., inteligible, manifiesto, evi- DÍMÍUIÁTUS, a. u m . Cic. D e m e d i a d o . Part. de
dente. DÍMÍDIO, á s , ávi, atum, a r e . a. Plaut. Deme-
D I L Ü C Ü L A T , ábat,imi)crs.Gel. A m a n e c e , rompe d i a r , s e p a r a r , partir, dividir en m i t a d e s .
el día. I D Í M Í D I U M , ii. ti. Cic L a mitad. Dimidium ani-
m(e mece. Hor. L a mitad d e mi a l m a . Dimidium
DILÜCÜLO. ablat. abs. Cic. Cum dilucido. Plaut.
facti, qtti ceepil, habet. Hor. L a m i t a d d e la o b r a
Dilucida primo. Cic. Al a m a n e c e r , al r o m p e r el
. tiene hecha, el q u e llega á e m p e z a r l a . Dimidium
dia, a la primera l u z d e l d i a .
\ harte. Gcl. M e d i a hora. Dimidio carius. Cic. L a
DILÜCULUM, i. n. Cic. E l alba, la aurora, cre-
mitad m a s caro.—Minoris constare. Cic. C o s t a r
púsculo matutino.
la mitad menos.
DÍLIJDIA, órum. /i. ptur. Hor. Intermisión, dila-
ción d e l a s fiestas p ú b l i c a s , descanso, vacación D Í M Í o i U S , a, um. Cés. M e d i o , d e m e d i a d o , m e -
que se d a b a á los gladiadores d e cinco días antes d i a d o , partido por el medio. Dimidium labrum.
« e las fiestas. Maro. Uno d e los d o s labios. Dimidid ex parte
D I L U O , is, luí, lüturn, e r e . a. Cés. Q u i t a r , lim- liecres. Cic H e r e d e r o por m i t a d .
piar lavando. | | Disminuir, d e s v a n e c e r , disipar. | | •\ DiMÍN'óito, a s , a r e . a. Tert. M i n o r a r , dismi-
y al. Flac. H u m e d e c e r , b a ñ a r . |¡ M e z c l a r , templar. nuir.
Dilucre crimen. Cic Confutar, refutar el delito, D I M Í N U O y D e m i n u o , is, nui, níitum, e r e . a. Cic.
justificarse d e é l . — Curas mero. Ov. Disipar los Disminuir, minorar, a p o c a r , reducir á menos, [j
cuidados con el v i n o . — Vinum. Hor. Aguar el E u ^ g e n a r . Diminuam capul tunta. 'Ver. T e r o m -
vino, m e z c l a r l e , templarle con agua, Diiuc mitli peré la c a b e z a . Diminuí capi/e. Cic. P e r d e r su
quod rogad Plaut. E s p l i c a m e lo que te he p e d i d o . ] p u e s t o , su dignidad, ser d e g r a d a d o .
'¿G8 D í O D I P
DÍMTNÜTIO, ó n i s . / . Diminución, merma, menos- I DIONVEIJB, a , u m . Virg. P e r t e n e c i e n t e á Díone

c a b o , p é r d i d a . |] E n a j e n a c i ó n d e bienes y del sen- V é n u s .
tido. Diminuí.™ capiiis. Cic. D e g r a d a c i ó n , j | D e - D i O N E , e s . / . Cic. L a ninfa Dione, madre de
caimiento de fortuna, de e s t a d o . Venias. | | L a misma V e n u s .
D Í M Í N Ü T Í V E . adv. Ase. Ped. Con, e n diminu- D I O N Y S I A , órum. ii. piar. Ter. L a s fiestas dioni-
ción. sias ó b a c a n a l e s q u e se c e l e b r a b a n en honor d f
D Í M Í N Ú T Í V U S , a, uní. Terí. Diminutivo, lo que B a c o ó Dionisio.
apoca, e s t r e c h a , r e d u c e á menos. DIONYSIACUS, a, um. Aus, P e r t e n e c i e n í e á Dio-
DÍMÍN'UTUS, a, u n í . pavt. de DÍminuo._ Ch. nisio ó á Baco.-
Disminuido, minorado, r e d u c i d o á m e n o s . Dimimt- D I O N Y S I A S , á d i s . / Plin. Dionisia, piedra negra
ium numen. Qianl. N o m b r e diminutivo, salpicada de pintas encarnadas.
D Í M I S S I O , ó n i s . / . Cic. E l acto d e enviar, d e s - DIONYSIOI'OEIS, i s . / . N á j e r a ó N a j a r a , ciudad
pedir, licenciar. de España en ¿a Rioja. \ | N i s a , ciudad de la India.
D I M I S S Ü R , oris. m. Terí. E l que envía, d e s p i d e , | | V a r n a , ciudad de la Misia baja. || Ciudad de!
da licencia. Ponto, de P'rigia, de Libia y de Tracia.
DÍMISSÓRI-E l i t t e n r , á r u m . / pl. Modest. C a r t a s , D I Ó N Y S I Ó P O L Í T / E , a r u m . m. plur. Los naturales
l e t r a s dimisorias. o h a b i t a n t e s de estas c i u d a d e s .
D Í M I S S U S , us. m. V Dimissio. • D I O N Y S I U S HERACLEOTES. m. Cic. D i o n i s i o de
D Í M I S S U S , a, u m . Cés. M a n d a d o , enviado por H e r a c l e a , filosofo, discípulo de Zenon.— Júnior.
d i v e r s a s p a r t e s 11 L i c e n c i a d o , d e s p a c h a d o , d e s p e - Cic. Dionisio el m e n o r , tirano de Sicilia, que des-
d i d o , enviado con licencia. I[ A b a n d o n a d o , d e j a d o . pués se. vio obligado á enseñar gramática en Corin-
II D e p u e s t o . Pari. de to. — Halicarnasseus. Quint. Dionisio d e H a ü c a r -
D¡MIXTO, is, nii-si, missum, t e r e . a. Cic. E n v i a r , n a s o , que escribió la historia romana en tiempo de
d e s p a c h a r por diversas p a r t e s . | | L i c e n c i a r , d e s p e - Auausto.
dir, enviar con licencia. | | H a c e r dimisión, d e j a r , * D I O P É T E S , is. m. Plin. Especie de rana ó sapo
d e p o n e r . | | D e s a m p a r a r , a b a n d o n a r , d e j a r . Dimit- que dicen cae del cielo cuando llueve.
iere pucros circa umicos. Cic. E n v i a r los c r i a d o s á D I O P T R A , ÍS. f. Vitruv. D i o p t r a , instrumento
las casas de Jos amigos. — Milites. Cic. L i c e n c i a r óptico, geométrico y astronómico, que puesto sobre
las tropas.-—¡Se in caites. Lic. Bajar, d e j a r s e c a e r el astrolabio ó sobre un círculo graduado, sirve para
á los valles.—Aliquem a se. Cic. D e s p e d i r á uno, medir y tomar las alturas, profundidades y distan-
e c h a r l o d e s í . — U x o r e m . Tac. R e p u d i a r á la m u - cias.
g e r . — Vilam arbitrio alieno. Nep. A b a n d o n a r , en- •f DIOPTRÍCA, re. / D i ó p t r i c a , ciencia de la re-
t r e g a r la vida al arbitrio a g e n o . — C u r a m . Cic. D e - fracción de la luz.
poner el c u i d a d o . Demoslhenem non dimitlis de D I Ó R Y X . Tgis. m. Mel. F o s o , c a n a l .
manibas.Cic.No dejas á D e m ó s t e n e s d e las m a n o s . D I O S B a l a n u s . / . PUn. B e l l o t a d e J ú p i t e r , una
D Í M Ó T U S , a, u m . Tac. S e p a r a d o , a p a r t a d o , j | de las especies de bellota.
Oc. Conmovido, a g i t a d o . Parí, de * DIOSPNEÜMA, á t i s . n. A pul. E s p í r i t u d e J o v c ,
D Í M O V E O , e s , m o v í , m o t u m , v e r é . a. Virg. M o - cierta especie de layerba romarino.
ver á una p a r t e y o t r a , agitar. | | R e m o v e r , a p a r f a r , DIOSPOLIS, is. / . S. Ger. Dióspolis, ciudad de
s e p a r a r , r e t i r a r , e c h a r . Dhnovere de sao cursu.Cic. Arabia, de Egipto y de Bitinia.
A p a r t a r a n u o de su c a r r e r a , de su curso n a t u r a l . DÍOSPOLÍTÁNUS, a, u m . 8. Ag. Natural d e ó
—Bonum el malian. Sal. S e p a r a r el bien d e l m a l . perteneciente a estas ciudades.
DTNANTIUM, ii. n. D m a n t , ciudad de Flándes.\\ D I O T A , a?, f. Hor, C á n t a r o ó tinaja g r a n d e de
De Bretaña. dos asas p a r a vino.
D I N D Y M E N E , e s . / Hor.Sobrenombre de la diosa D I P H R Y O E S , is. f. Plin. L a escoria de los m e -
Cibeles, del monte D i n d i m o , donde era venerada. • tales.
D i N ü V M i i S ó D i n d y m o s . i . ni. y D i n d y m a , o r i u n . D I P H T Í I E R A , m.f.Cic. P e r g a m i n o , piel de. un ani-
n. piar. Virg. D i n d i m o , monte de Frigia, donde mal preparada para escribir. 11 Piel de la c a b r a
era adorada Cibeles. A m a l t e a , en que Júpiter describía los destinos hu-
D I N O C R A T E S , is. m. Vitruv. D i n ó c r a t e s , arqui- manos. ¡ ¡ T a p a , c u b i e r t a , forro d e un libro.
tecto, que fabrico á Alejandría en Egipto por man- D I P H T H O N G U S , i. / Alare. Cap. Diptongo, la
dado de Alejandro Magno. unión de dos vocales que forman una silaba, y se.
DÍNU'MÉRÁTIO, inñs.f Cic. E n u m e r a c i ó n , cuen- pronuncian en un tiempo.
ta, la acción d e contar. * Di P U Y E S , i s . f. Plin. D e dos n a t u r a l e z a s . Se
D Í N U M E K O , a s , ávi, á t u i n , a r e . a. Cic. Contar, aplica á la piedra preciosa blanca y negra, macho
numerar, computar. y hembra.
f D Í N U M M I U M , ii. n.Dig. D o s m o n e d a s . D I P L A N G I U M , ii. n. Prisc. V a s o d o b l e , vaso de
DIOÍÍOLÁRIH. m. f. r e . n. is. P/aut. Cosa d e dos b a r r o metido en otro de b r o n c e .
óbolos, que vale ó se a p r e c i a en dos óbolos. D I P L I N T H I Ü S , a, um. Vitruv. L o que consta de
DIUSCESÁNUS, a, u m . Ecles. D i o c e s a n o , d e la j u - dos órdenes de p i e d r a s .
risdicción de u n a diócesis. D I P E O I S , ídís. f Bibl. C a p a q u e c u b r e dos v e c e s
DioscÉsis, i s . / Cic. G o b i e r n o , administración, el cuerpo e c h a n d o la una mitad sobre la oír;;, y
jurisdicción. | | S'id. Diócesis, d i s t r i t o , territorio d e e m b o z á n d o s e con ella.
jurisdicción espiritual. D I P L O M A , átis. n. Cic. Diploma, d e s p a c h o ,
DKECÉTES, ce. m. Cic. P r o c u r a d o r , a d m i n i s t r a - c a r t a , p a t e n t e , privilegio, bula, e d i c t o , mandato,
dor, ecónomo, a g e n t e . licencia del príncipe ó d e l magistrado d a d a por
DIOGMÍTJE, á r u m . m.plur. Am. Soldados a r m a - escrito.
dos á la ligera, puestos en las provincias para con- DÍPONDIÁRIUS y D u p o n d i a r i u s , a, um. Col. P e r -
tener los robos. t e n e c i e n t e al dipondio.
D I O M É D E S , is. m. Virg. D i o m é d e s , hijo de 'Fideo DÍPONDIUM y D u p o n d i u m , ii. n. Varr. Dipon-
y de. Deifile, uno de. los famosos capitanes que se dio, moneda romana que valia dos ases ó libras, ¡j
hallaron en ¿a toma de Troya. Col. M e d i d a de dos pies.
DIÓMKDÉUS, a, um. Ov. P e r t e n e c i e n t e á Diomé- * D I P S Á C O S , i . / Plin. D í p s a c o , planta llamada
d e s . Diomedei agri. JMarc. L o s c a m p o s de Ltolia, también c a r d e n c h a .
donde reinó Diomédes. Diomedece aves. Plin. L a s DIPSA-S, á d i s . f Lite, Especie de víbora que se
g a r z a s , cfi que fueron convertidos los compañeros creía mataba de sed a tos que mordía.
de Diomédes. DIPHAS, antis. /« Luc. Hio de Ciliria.
1) f R D 1 S
D Í P T E R O S , a, mu. Vilruv. L o q u e tiene dos alas tir, distribuir, dividir, d a r á cada uno. Vi libere
ó (ios series de c o l u n a s . tabellas. Cic. R e p a r t i r las t a b l a s á los que habían
Dii'TOTA, o r u u i . n. piar. Diom. N o m b r e s q u e de v o t a r
solo tienen dos casos, como suppetia, suppelias. D Í R Í B Í T I O , o n i s . / . Cic. Distribución, repartición.
Oii'TVCíius, a, um. Juu. D o b l a d o , plegado; p e r - D Í R Í B Í T O R , óris. m. Cic R e p a r t i d o r , distribui-
t e n e c i e n t e á l o s d í p t i c o s , catálogos ó series de ságe- dor, el que en los comicios y tribunales repartía
las. Diptychon .ve inlilula un libro de Prudencio, las tablas á los que habían de votar.
en que par series comprende el nuevo Testamento. D Í R Í B Í T O I U U M , ii. n. Suel. E l lugar d o n d e se pa-
DIPVLUM, i. n. Liv. Nombre de una puerta de saba revista al ejército, y se le r e p a r t í a n las pagan.
Atc'nu.s pur donde se iba á la. Academia. D Í R Í B Í T U S , a u n i . parí, de D i r i b e o . Cic
J Re-
* D i i ' Y R O s , i. adj. Maro. Q u e m a d a dos v e c e s . p a r t i d o , distribuido, d i v i d i d o .
D i i í A U í Á T i o , onis. f. Vilruv. Disposición, colo- D h i Í G E N D U S , a, um. Cic. L o que se h a de diri-
caciou en forma d e r a y o s . gir, d i s p o n e r , a r r e g l a r .
D IRA DIO. a s , á v i , a t u m , a r e , a. Cel. D e s p e d i r D Í R Í O E O , ès, gui, g é r e . n. Virg. Q u e d a r s e
rayos por varias p a r t e s . || Dividir como en v a r i a s frió, tieso, inmóvil de frío ó de miedo. Uiriguere
líneas ó r a d i o s . comee. Virg. Se le erizaron los c a b e l l o s .
D Í R . E , á r u m . / piar. Cic. M a l d i c i o n e s , e x e c r a - D Í R I G O , is, r e x i , r e c t o r a , r i g ó r e , a. Liv. Diri-
ciones. || L a s Furias, diosas, hijas de la Noche, gir, e n d e r e z a r , colocar d i r e c t a m e n t e . || Ov, G o -
A l e c t o , Tesifone y Megera. Dirás alicui-imprecan. b e r n a r , c o n d u c i r . Dirigere iter aliquò ó adjiliqucm
Tac. Diris aliquem devovere. Cic. L l e n a r , c a r g a r locum. Cic. T i r a r , ir, e n d e r e z a r s e , e n c a m i n a r s e
a uno fie maldiciones, m a l d e c i r l e . d i r e c t a m e n t e á un l u g a r — A l i q u à re ó ad aliquam
-j- D Í R Á P I O , is, e r e . a. Apul. A p a r t a r , a r r e - rem aliquid. Cic A r r e g l a r , conformar, disponer
batar. una cosa según la regla ó norma de otra.
D u l c i o s , a, u m . Hor. T e b a n o . D'ircceus eye- DIRIMO, is, r e m i , reniptum ó r e m t u m , r i m c r e . a.
uus. Hor. E l p o e t a P í n d a r o . — l l e r a s . Eslac. P o l i - Cic. Dirimir, s e p a r a r , d e s u n i r . || I n t e r r u m p i r . |[
nices, rei de 'Pébas.—Dens.Sén. Irag, D i e n t e d e !a D e s b a r a t a r , d e s h a c e r . Dirimere íempus. Cic. D i -
serpiente que m a l o C a d m o , fundador de Tébas. del ferir, p r o r o g a r c i t i e m p o . — Prcelium. Cé.s. I n t e -
cual nacieron hombres que se mataron unos á otros. r r u m p i r , c o r t a r la b a t a l l a . — L i l e m , coulrovcrsíum.
D I R C E . os. f. Prop. D i r c e , muger de Lico, reí C¿c. Ajustar, fenecer, decidir alguna controversia.
de. Tébas. que alada á la cala de un toro, y arras- —Societatcm, amicitium, nuplias. Cic D e s h a c e r ,
trada larga tiempo, al cabo fué Irasjbrmada en d e s c o m p o n e r , d e s b a r a t a r la a m i s t a d , la a l i a n z a ,
una fuente de su mismo nombre cerca de Tébas. \\ las b o d a s , dirimir el matrimonio.
L a fuente D i r c e . DIRÍPIO, is, pui, r e p t u m . ripére, a. Cic. S a q u e a r ,
D I R C E N N A J a;.,/! Marc. D i r c e n a , fuente de agua r o b a r , d e s t r u i r , talar. | | A r r e b a t a r , d e s g a r r a r , d e s -
m.uijria cu España, cerca de Calatayud. p e d a z a r por varias p a r t e s .
D Í R E C T Á R I U S , ii. m. C'lp. El ladrón que se e n t r a D I R Í T A S . a t i s . f. Cic C r u e l d a d , í i e r e z a , i n h u -
en las c a s a s por las v e n t a n a s ó por los t e j a d o s . m a n i d a d . D / r í / a s dici. Tac. D i a a c i a g o , d e s g r a c i a d o ,
D Í R E C T E , i u s , issínie. adv. Cic. Dire.ctamen- ¡ de mal a g ü e r o .
t e , en d e r e c h u r a , por su o r d e n . Directius guber- | D I R O M P O , i s , r ü p i , r u p t u m , p e r e . a. C í e . R a s g a r ,
uare. Cic. G u i a r , g o b e r n a r m a s en d e r e c h u r a . ¡ r o m p e r , h a c e r p e d a z o s por varias p a r t e s . || D e s -
D Í R E C I T A N G Ü L U S , a, uiu. Marc. Cap. L o que i b a r a t a r , desunir, c o r t a r . Dirumpi prte ira. Plaid.
tiene un ángulo r e c t o . j R e v e n t a r de c ó l e r a . — D o l a r e . Cic S e r d e s p e d a -
D [ R E C T I L Í N E O S , a, um. Marc. Cap, Lo que z a d o del dolor.
tiene u n a línea r e c t a . i f DÍRÜNCÍNO, as, ¿ r e . Plaut. y D i r u n c i o , is, n e .
D i i i E C T i M . adv. Macr. D i r e c t a m e n t e : j a. Pesi. L i m p i a r de las y e r b a s m a l a s .
D I R E C T I O , onis. f. Vilruv. D i r e c c i ó n , la acción i D Í R O O , is, r u i , r ü t u m , e r e . a. Liv. Arruinar,
de dirigir, enderezar y guiar. |¡ Apul. L í n e a r e c t a , i d e s t r u i r , demoler.
D I R E C T O , adv. Cic. V. D i r e c t e . j D Í R Ü P T I O , ónis. / . Sen. E l q u e b r a n t a m i e n t o ,
D Í R E O T O R i ü s , a, um. Cod. Teod. Directorio rompimiento ó fractura.
litIerre. C a r t a s con que se dirige 6 envía á a l g u n o . . D i R O P T O s , a, um. pari, de D i r o m p o . Cic R o t o ,
D Í R E C T Ü R A , 3 d . f. Vitruv. D i r e c c i ó n , d e r e c h u r a . q u e b r a n t a d o , q u e b r a d o .
D I R E C T O S , a, um. -parí, de Dirigo. Cés. D i r e c t o , ; D Í R U S . a, um. Virg. C r u e l , fiero, inhumano, bár-
d e r e c h o , en línea recta. 11 R e c t o , s e v e r o , rígido, i b a r o . ¡| S e v e r o , á s p e r o , rígido, riguroso. ¡| T e r r i b l e ,
Directas ])aries. Cic. P a r e d que e s t a unida á otra • h o r r i b l e , espantoso. ¡| P e l i g r o s o , d a ñ o s o , dañino. [|
c o m ú n p o r la p a r t e inferior en esta f i g u r a ^ . Di- F u n e s t o , fatal.
rectas locus. C'és. ¡Sitio, p a r a g e muí p e n d i e n t e , ! DíiiiJTio, o n i s . / . Inscr. R u i n a , demolición, d e s -
d e r e c h o , e s c a r p a d o . Directa actiu. Dig. A c c i ó n trucción,
d i r e c t a , legitima, r e c t a , que n a c e d e las p a l a b r a s D Í R L ' T i ' s , a, u m . part. de D i r u o . A r r u i n a d o ,
de una lei.—Verba. Liv. P a l a b r a s c l a r a s , d i r e c - \ deinulido, d e s t r u i d o . Dir idus arre. Cic S o l d a d o a
t a s , sin rodeo, alusión ni colusión. ! quieti se quitaba la paga por ignominia.
D Í R E M I . pret. de D i r i m o . D i s , ditis. m. Cic P l u t o , dios de las riquezas. \\
D Í R E M T I O , o n i s . / ! Cic. y | P l a t o n , dios de los infernos, j | El infierno. Diiis
DÍREMPTIO, óuis.,/! Cic. S e p a r a c i ó n , próroga. 1
sacraria diri. Virg. T e m p l o , palacio del i n e x o r a b l e
D Í R E M P T Ü S y D i r e u í t u s , üs. m. Cic. S e p a r a c i ó n , ! dios de los infiernos.—Domina. Virg. P r o s e r p í u a ,
división. |1 P r ó r o g a . !
diosa del infierno.
D Í R E M P T Ü S y D i r e i n t u s , a, um. parí, de Diri- D i s . vi. / . d i t e . n. is. Ter. R i c o , opulento, a b u n -
mo. Liv. D i v i d i d o , s e p a r a d o , d e s u n i d o . d a n t e . Ditcs animi. Tib. T a l e n t o s d e gran fondo.
DiuÉPO, is, e p s i , ptuin, p e r e . ¡t. Apul. C o l a r s e , Dite necias. Lucr G r a n c o r a z ó n , p e c h o noble,
escurrirse, m e t e r s e como a r r a s t r á n d o s e ó d e s l i z á n - magnifico. Dilissimus agri. Virg. Kl m a s rico en
dose. ¡ t i e r r a s . — / E v i Immani. Sil. Pal. El m a s anciana
D í i t E P T i o , o n i s . / . Cic. S a q u e o , pillage. | de los h o m o r e s .
D Í R E P T Ü R , oris. m. Cic. E l q u e r o b a , s a q u e a , !
D i t c A L C E A T i o , ó n i s . / ! Suet. La acción d e d e s -
ladrón. ! c a l z a r s e , d e q u i t a r s e el c a l z a d o .
D Í R E P T U S , us. m. Esparc. V. D i r i p i o . i D i s c A L C K A T U s , a, : i m . Suet. D e s c a l z a d o , d e s -
D Í R E P T U S , a, um. part. de Diripio. Cic. R o b a - c a l z o .
do, s a q u e a d o , e n t r e g a d o al pillage. Disc.U'EüÍNO, a s , a r e . a. Apul. A b r i r , e s t e n d e r
D i u i i J K o , e s , h u í , b i t u m , b c r e . a, Cic. R e p a r - la m a n o .
270 D í S D I S
DISCAVEO, e s , cávi, c a u t u m , v é r e . a. Plaut. DISCINCTR. adv. Lio. D e una m a n e r a l i b i e , diso-
G u a r d a r s e mucho. luta.
D I S C É D E N S , tis. com, Ov. E l que p a r t e , se va. D I S C I N C T U S , a, um. part. de Discingo. liar.
D I S C E D O , is, cessi, c e s s u m , d e r e . n. Cié. Abrir- D e s c e ñ i d o , d e s a t a d o , quitado el cíngulo ó c u a l -
se, h e n d e r s e , d i v i d i r s e , rajarse en d o s partes, jl quiera cosa q u e ajusta. | | Ov. N e g l i g e n t e , ocioso,
P a r t i r , irse, salir, m a r c h a r , dejar. Discederc ad p e r e z o s o . I| Disoluto, e n t r e g a d o al lujo.
urhein. Cic. R e t i r a r s e , irse á la c i u d a d . — I n parles. D I S C I N D O , is, s c í d i , seissum, d e r e . a. Cic.
Tac. Dividirse en facciones.—Nuinquain ex animo. A b r i r , partir r a s g a n d o ó rompiendo. \\Lucr. Divi-
Cic. N o a p a r t a r s e - j a m a s del ánimo, del pensa- dir. Amicüiat dissucndrf, magis quam dixeindendee.
miento, d e ia m e m o r i a . — A recia conscie.nliá trans- Cic. L a s a m i s t a d e s se h a n d e ir descosiendo poco
versum unguem. Cic. A p a r t a r s e d e la recta con- a poco, no r a s g a r l a s ó romperlas d e mía v e z .
ciencia lo negro d e una u n a . — A consianlid, á D I S C I N G O , i s , nxi, nctum, g e r e . a. Alare. D e s -
mente, a se. Cic. M u d a r s e , a p a r t a r s e d e su c o n s - ceñir, d e s a t a r , soltar, quitar el cíngulo ó c e ñ i d o r .
t a n c i a , d e su juicio ; abandonarse a s í mismo, olvi- Diseingere ingcuium. Sen. Corromper el a n i m o . —
d a r s e d e sí p r o p i o . — l a sententiam alicujus. Lic. Polos ralione. Sil. Ilál. D e s c u b r i r los e n g a ñ o s á
A r r i m a r s e a l , seguir el p a r e c e r d e a l g u n o , dejan- ó con r a z o n e s .
do todos los d e m á s . In alia omnia discedere, dis-
D I S C I P L I N A , a ? . / . Cic. Disciplina, doctrina, e n -
cessiiyiem faceré. Lic. Seguir los d e m á s p a r e c e r e s ,
s e ñ a n z a , instrucción. ¡¡ E d u c a c i ó n , institución, [j
m e n o s ^ l - q u e alguno h a d a d o .
A r t e , m é t o d o , m a n e r a , regla. j¡ S e c t a , escuela. |j
D I S C E N S , tis. com, Quird. E s t u d i a n t e , escolar. D o c t r i n a , ciencia. Disciplina alus esse. Plaut. S e r
f D Í S C E N T I A , a;. / . Terl. E l acto d e a p r e n d e r . ó servir d e ejemplo á los d e m á s .
D I S C E N T O , á s , a r e . n. Lucr. C a n t a r en tono D I S C I P L Í N A B I L I S . m.f. l é . n. i s . A' Her. Loque
se p u e d e a p r e n d e r p o r arte ó disciplina.
D I S C E P T Á T I O , ónis. f Cic. D i s c e p t a c i o n , dis- •j- DISCIPLÍNAHÍLÍTEIÍ. adv. Casiod. Con arte y
p u t a , controversia, d e b a t e , diferencia, contesta- disciplina.
ción. DISCIPLÍNÁTÜS, a, um. D i s c i p l i n a d o , e d u c a d o .
DtscEPTATiuxcÜLA, so. / dim. de D i s c e p t a t i o .
DISCIPLÍNÓSUS, a, um. Cat. Dócil á la disciplina
Ge!. ó e n s e ñ a n z a , el q u e a p r e n d e con facilidad.
DISCEPTÁTOR, óris. m. Cic, E l j u e z arbitro q u e D I S C Í P I ' L A , vd.fi Hor. Discípula, la que a p r e n d e
e x a m i n a y j u z g a la c o n t r o v e r s i a . con maestro ó m a e s t r a .
D I S C E P T Á T R I X , i c i s . / . Cíe. L a q u e e x a m i n a y D i s c i p u L Á T ü s , us. m. Tert. Discipulado, disci-
j u z g a como a r b i t r a la controversia. plina, doctrina, e d u c a c i ó n , e n s e ñ a n z a .
DISCEPTO, ás, ávi, á t u m , a r e . a. Cic. D i s c e p t a r , DISCIPOLUS, i. ?n. Cic. Discípulo, e s t u d i a n t e ,
c o n t e n d e r , d i s p u t a r , d e b a t i r . || J u z g a r , d e c i d i r ,
escolar. Discipuli. Plaut. M a n c e b o s d e m e r c a d e -
d a r sentencia, oidas y p e s a d a s las r a z o n e s d e los res. Discipuli coquornm. Plaut. M a r m i t o n e s , ayu-
q u e d i s p u t a n . D í s c e p t a r e bella, Cic. Conocer, exa- dantes ó galopines d e cocina.
minar la j u s t i c i a ó injusticia d e la g u e r r a . — í n t e r D i s c i s s u s , a, um. part. de Discindo. Cic. R o t o ,
se controversias. Liv. Ajustar e n t r e si l a s diferen- d e s g a r r a d o , q u e b r a d o , abierto, h e c h o pedazos.
c i a s . Disceptat in uno pratlio omnis fortuna rei- JDISCLÜDO, is, si, sum, d e r e . a. Cic. Cerrar con
publictB. Cic. S e aventura,, se arriesga, d e p e n d e separación, s e p a r a r , poner e n c e r r a d o a p a r t e . |j
la s u e r t e d e la r e p ú b l i c a d e l t r a n c e d e u n a sola l'irg. A b r i r , dividir cortando, rajando.
batalla. D I S C L Ü S I O , bms.fi Apul. S e p a r a c i ó n , desunión.
- \ D I S C E R N E N T E R . adv. Cel, Aur. Con d i s c e r n i - DISCLIJSUS, a, um. part, de D i s e l u d o . Cic. C e -
miento. rrado separadamente.
•f D I S C E R N I B Í L I S . m.f. l e . n. i s . S. Ag. L o q u e D i s c o , i s , dídici, s c é r e . a. Cic. A p r e n d e r , p e r -
se p u e d e discernir. cibir, c o m p r e n d e r p o r e n s e ñ a n z a ó meditación. |]
DISCERNÍCÍJETJM, i. n. Varr. A g u j a con que las Informarse, saber, llegar á conocer. Discere ati-
mugeres s e p a r a b a n los cabellos d e s d e la frente, ¡j quid ab ó de aliqao. Ter.—Ex. Plin. men.—Sub
Diferencia. aliquo. Liv.—Apud. Cic.—Per aliquem. Ov.
D I S C E R N O , is, c r e v i , c r é t u m , n e r e , a. Cic. Dis- p r e n d e r algo d e alguno, con alguno, bajo d e a l -
cernir, distinguir, j u z g a r , c o n o c e r la diferencia guno. Dicendo diccre discunt. adag. E l uso hace ma-
d e una cosa ú otra. | | S e p a r a r , dividir. Discernere estro. ref.A bonis liona disce. Commercio sapicntium
alba el aira. Cic. Distinguir lo blanco d e lo negro. princeps sapil, adag. J ú n t a t e con los b u e n o s , y
— (Jira pars jusliorem habeal causam. Ce's. Cono- s e r á s uno d e ellos. Tamdiu discendum.quamdiu
c e r , j u z g a r cuál d e d o s p a r t e s tenga m a s j u s t a nescias. adag. C a d a día sabemos mas, refi
causa. DISCÓBOLOS, i. m. Quint. E l que arroja el disco.
DXSCERPO, i s , psi, ptum, p é r e . a. Cic. H a c e r D I S C O C T U S , a, um. part. de Discoquo. Plin.
varios p e d a z o s , d e s g a r r a r , d e s p e d a z a r , dividir en DISCOLOR, óris. com, Cic. D e varios colores.
pedazos. _ D I S C O L O I U U S , a, u m . Petron. y
D I S C E R P T U S , a, u m . part. de Discerpo.*-Lú>. DISCOLÓRUS, a, um. Marc. Cap. V. Discolor.
D e s p e d a z a d o , h e c h o p e d a z o s . || Cic. S e p a r a d o . DISCONDOCIT. impers. Plaut. N o c o n d u c e , no
•j D I S C E R T O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Tac. D i s - conviene.
c u r r i r , hablar, tratar. JÜiscertare de aliqudre. Tac. D I S C O N V É M E N S , tis. com. .Lací. Desconveniente,
—Aliquid.cPlaut. H a b l a r d e a l g u n a cosa. no conveniente ni conforme.
DISCESSIO, ónis. / . Tac. P a r t i d a , s e p a r a c i ó n , -[- DISCONVÉNIENTIA, a .. f. Tert. Desconvenien- j
a p a r t a m i e n t o . H Ter. D i s c o r d i a , disensión, divor- cia, discordia, desemejanza, desconformidad.

cio. |] L a acción d e seguir el d i c t a m e n d e otro. DISCONVENIO, is, véni, vent.um, ñ i r e . u. Por.
Discessionem faceré. Cic. O p i n a r , votar. D e s c o n v e n i r , desconformar, disentir, no convenir.
D I S C E S S Ü S , a, mu. part. de D i s c e d o . D I S C O P H O K U S , í. m. S. Ger. Q u e lleva el d i s c o ,
DISCESSÜS, u s . m. Cic. P a r t i d a , separación, esto es, el plato para comer.
a p a r t a m i e n t o . [| A b e r t u r a , h e n d e d u r a . OISCOQUO, is, c o x i , coctum, q u é r e . a. Plin. Ha-
D I S C E U S , i. m. Plin. Cometa d e figura r e d o n d a c e r , dejar cocer mucho.
como el disco. D I S C O R D A B A I S , m.f Ié. n. is. Plaut. Discorde,
D i s c í u i U M , ii. 77. Cic. División, desunión, s e p a - desavenido, desconforme.
ración d e los cuerpos, y discordia d e los ánimos. DISCORDANS, tis. rom. Plin. Juv. Discorde.
D I S C Í E E R , a, u m . lior. E l que lleva un disco ó DISCORDIA, &.J. Cic. Discordia, c o n t r a r i e d a d ,
una bola d e metal <> piedra. oposición, desunión de ánimos ú opiniones. |¡ Virq,
I) I S D I S ??!
L a Discordia, hija de Erebo y de la Noche, diosa de DISCROTOR, áris, ári. dep. Plin. Aprisionar.
la guerra, riña y sedición. Alalum discordia mittere. D I S C Ú B Í T I O , ó n i s . / láser. E l lugar donde uno
Jasl. E c h a r la m a n z a n a d e la discordia. se a c u e s t a ó r e c u e s t a .
DISCORDIALIS. m.j. l e . n. i s . Plin. y D I S C Ü B Í T O R I U S , a, u m . Plin. A q u e l l o sobre que
DISCORDIÓSUS, a, i i m , SaXnsl. Q u e siembra d i s - alguno se a c u e s t a ó r e c u e s t a , Discubilorius ¡ectus.
cordias, que es c a u s a ó instrumento d e e l l a s . Plin. L a c a m a en q u e s e r e c o s t a b a n los antiguos'
DISCORDIS. ant. en tugar de D i s c o r s . Pomp. Met. para comer.
DJSCORDÍTAS, á t i s . / Pacuv. V. D i s c o r d i a . D I S C U B Í T U S , u s . m. Val. Max. El acto d e sen-
DISCORDÓ, as,, á v i , á t u m , a r e . n. Cic. Discor- t a r s e á la mesa.
d a r , no convenir, disentir, ¡j Quiñi. S e r d e s e m e - •f D I S C Ú B O , á s , ávi y ni, átum y í t u m , á e . n.
j a n t e . Discordare ab aliquo. Quiut.—Cuín aliquo. Cic. A c o s t a r s e , m e t e r s e en la c a m a .
Tac.—Aíicui. Hor.—Adversus aliquem. Quiñi. E s - DISCUMBO, is, ctibiii, c ü b í t u m , c u m b e r e . n. Cic,
tar en discordia con alguno. S e n t a r s e á la m e s a á la m a n e r a d e los antiguos
DISCORS, o r d i s . com. Cic. D i s c o r d e , discon- que se r e c o s t a b a n . ¡| A c o s t a r s e , e c h a r s e a dormir
forme, d e s a v e n i d o , opuesto. | | Cure. D i v e r s o , d e - Disaunbere mensis. Eslac: S e n t a r s e a la m e s a .
semejante. Discordes modi. Eslac. T o n o s , sonidos Discubitum iré. Plaut. Irse á acostar, a la c a m a .
discordes. Discors Tañáis. Hor. Los^ h a b i t a d o r e s DISCÜXEATTJS, a, u m . Plin. A b i e r t o como con
de las orillas del T a ñ á i s , propensos á la g u e r r a y una cuña.
discordia. D I S C Ü P I O , is, ivi, í t u m , e r e . a. Cic. D e s e a r ar-
D I S ^ - ; I Í P A \ S , t i s . com. Sol. D i s c r e p a n t e , dife- dientemente.
rente, d i s c o r d e , d e s c o n v e n i e n t e , q u e d e s d i c e . D I S C U R R O , is curri y c ü c u r r i . c u r s u m , r e r e . ti.
D I S C R É P A N T Í A , aa. / Cic. Discrepancia, dife- Liv. D i s c u r r i r , a n d a r , c a m i n a r , c o r r e r p o r varias
rencia, d e s i g u a l d a d , discordia. lurtes,Fama tola urbe discurril. Cure. L a fama, el
D I S C R É P ATIO, ónis. / Lic. V. D í s c r e p a n t i a . rumor, el ruido c o r r e . s e e s t i e n d e por t o d a la c i u d a d .
ÜÍSCRÉPÍTO, a s , ávi, á t u m , a r e . n.Lucr. Frec. de D I S C U R S A N S . t i s . com. Quint. E l q u e d i s c u r r e ,
D I S C R E P O , á s , ávi ó ni, ítum, a r e . n. Cic. D i s - c o r r e p o r varias p a r t e s .
crepar, desdecir, desentonarse, n o estar acordes DISCURSATIO, o n i s . / . Sen. L a c a r r e r a ó camino
las consonancias, j | D i s c o r d a r , s e r diferente, d i - de una p a r t e á otra.
verso. Discrepare aliad, ab ó cuín aliquo, in a/i- DISCURSATOR, óris. m. Am. E l que d i s c u r r e ,
quá re. Cij. Disentir d e . no conformarse con al- corre d e aquí para allí.
guno, en alguna cosa. Discrepan! hete ínter uucto- JJíscURSiM. adv. Macrob. Discurriendo, co-
res. Cic. N o se conforman en esto los a u t o r e s . — rriendo a c á y alia.
Pacta aun diclis. Cic. N o vienen bien las o b r a s con DÍSCURSIO, ouis. / . Lact. y
las p a l a b r a s . DISCURSÍTATIO, o n i s . / . Se'n. V. Discursatio.
f DISCRESCO, i s . c r é v i , c r é t u m , scerf. n. Lact. D I S C U R S O , á s , á v i , á t u m , a r e . n. frec. de Dis-
Crecer mucho. curro. Quint. D i s c u r r i r , correr d e una p a r t e á otra.
ÍJISCRÉTE. ado. Cic. y DISCURSOR, Oris. m. Apal. E l q u e corre d e una
DISCRETIM. adv. Varr. S e p a r a d a , d i s t i n t a m e n t e . p a r t e á otra.
DISCRETEO, ó n i s . / Lact. S e p a r a c i ó n , distinción. DISCURSUS, us. m. Hirc. D i s c u r s o , camino, ca-
|| Diferencia, elección, discreción. r r e r a d e una p a r t e á otra. ¡ | Macrob. D i s c u r s o , razo -
DISCRETÍVE. adv. Donat. Con distinción, s e p a - namiento, platica, conversación.
ración. DISCOS, i. m. Hor. D i s c o , bola de metaló de pie-
DÍÜCRÉTÍVUS, a, u m . Prisa. L o q u e tiene virtud dra de un pie'de diámetro, con que ejercitaban las
de dividir y s e p a r a r . fuerzas los antiguos en el gimnasio, y mostraban su
D I S C R E T O S , a, um. part. de D i s c e r n o . Liu. Sepa- destreza en arrojarla.\\Apid. P l a t o p a r a comer. | |
rado, dividido, a p a r t a d o , distinto. Vitruv. C u a d r a n t e horizontal, cuyos b o r d e s están
DlSCRÉYi. pret. de D i s c e r n o . un poco r e l e v a d o s .
DISCRIMEN, í n i s . C i c . D i v i s i ó n , s e p a r a c i ó n , e s - -f- DISCUSSE. adv. Alare. Cap. C o n e x a m e n , con
pacio, intervalo. |¡ D i v e r s i d a d , diferencia, distin- diligencia.
ción. | [Peligro, riesgo, d i s c r i m e n . Discrimine millo. DISCUSSIO, o n i s . / Sen. Agitación, s a c u d i m i e n t o ,
Virg,—Omni remoto. Cíe. Sin diferencia ninguna. repercusión.\\Macrob. Discusión, e x a m e n diligente,
Discrimina rerum servare. Liv. G u a r d a r los d e b i - j investigación, revisión.
dos r e s p e t o s . Res in id discrimen adducta. Cic. j DISCUSSOR, óris. ni. Macrob. E x a m i n a d o r , in-
('aso puesto en tal e s t r e c h o . — C a p i t i s . Ov. D i v i - | vestigador, diligente. Discussores. Dig. R e v i s o r e s
sion del cabello.— Capitu intendere. Cic. A c u s a r de c u e n t a s , contadores p ú b l i c o s .
d e delito á q u e c o r r e s p o n d e p e n a capital. | D i s c u s s ó R i U S , a , um.Plin. Disolutivo, resolutivo.
D i s c i n M Í N A L i s . m.f. l e . n. is. S (ir.r. L o q u e i D i s o u s s u s , a, u m . Virg. D e s v a n e c i d o , d i s i p a d o ,
sirve \>::r?. s e p a r a r ó dividir, en especial el cabello. disuelto. Part. de
Discrimina lis ar.its. S. Gcr. V. Discerniculum. : D I S C U T I Ó , is, cussi, c u s s u m , t e r e . a. Cés. S a c u -
DISCRÍMÍNATIM. adv. Varr.Con distinción. dir, d e s p e d i r , arrojar. | | D e s h a c e r , d e s b a r a t a r . d e s -
DISCR:MIXATIO, ónis. f. Diom. Discreción, dife- truir por todas p a r t e s . | | CV/.v. Disolver, r e s o l v e r
rencia, distinción. los h u m o r e s antes d e llegar á supuración. | | Cic.
DISCRÍMÍNÁTOR, óris. in. Terl. E l que distingue, A p a r t a r , quitar, r e m o v e r . Discussa cst caligo. Cic.
diferencia, discierne. Se han disipado las tinieblas. Disadere capliones.
t DISCP'>!:.NATHIX, í c i s . / Nazar. L a que dife- Cic. Apartar, d e s e n r e d a r s e d e sofismas.—Alurum.
rencia, discierne, distingue. Liv. A b r i r b r e c h a en una muralla.
D I S C R I M Í N A T U S , a, uní. Liv. Distinguido. Par , 1
de j DISDIÁPÁSOX. indc.cl. Vitruv. O c t a v a doble.
DISCRIMINO, a s , a v i , a t u m , a r e . a. Cic. Distin- D I S E M U S , i. m. Alare. Cap. E l pie métrico q u e
guir, diferenciar, s e p a r a r . tiene dos sílabas, como irisemus. telra ;emns, pen- i
D i S o u ú c i A T o s , a, um." parí, de Discrncio. Cíe. t ase mus, el d e tres, cuatro y cinco sílabas,
MUÍ atorment.i.í.i. ¡ D Í S E R T E . adv. Liv. C l a r a , e s p r e s a , distinta-
D i s c u t i d A.T»> us. m. Prud. T o r m e n t o g r a n d e , m e n t e . ¡¡ CVc. E l o c u e n t e m e n t e .
terrible. DÍSERTIM. adv. Plaut. V. D i s e r t e .
DISCRÜCIO, á s , á v i , á t u m , a r e , a. y mas usado f DÍSIÍRTÍTÜDO, ínis. / S. Ger. F a c u n d i a , elo
en pasiva. Cic. A t o r m e n t a r , afligir m u c h o . JDiscru- cuencia.
ciuri aními. Plaut.—Animo. Ter. S e r mui ator- D I S E R T O S , a, u m . tior, tissímus. Cic. Diserto,
mentado. e l o c u e n t e , facundo, | | Q u e habla bien. Disertum
D I S O Í S
crcdidi hominem. Ter. L e creí h o m b r e s a g a z , DISI'ECTUS, us. vi. Sen. Atención, consideración
astuto. reflexión, e x a m e n , discernimiento.
DISGLÜTTNO, a s , ávi, áturn, a r e , a. S. Ger. D i DISPÉELO, is, piíli, pulsum, llére. a. Lio. E c h a r
solver, desunir, desatar ]o que estaba conglutinado. por varias p a r t e s , disipar, a p a r t a r , r e m o v e r . D is
. DISGREGO, á s , á v i , áturn, a r e . a. Mure. Cap. pe Itere caliginrm a.b uculis. Cic. Q u i t a r las tinie
Segregar, separar, dividir. b l a s , la obscuridad d e los ojos.
DISGREGUS, a, um. Marc. Cap, D e s e m e j a n t e , DISPENDIOSOS, a, um. Col. Gastador, el que
desconforme, diferente. gasta y e s p e n d e con esceso.
DISHJASCO, i s , e r e . n. Coi. A b r i r s e , h e n d e r s e , D I S P E N D I U M , ii. v. Ter. D i s p e n d i o , gasto e s c e
rajarse, sivo y perjudicial d e dinero, d e tiempo. | | Detri
D I S J E C T O , á s , á v i , áturn, a r e . a.frec de Disjicio. m e n t o , d a ñ o . 11 M e n o s c a b o d e la reputación. D is
Lucr. D e s p a r r a m a r , disipar, e c h a r á una parte y pendía vire. Lucan. Camino largo, trabajoso.
áotra. D I S P E N D O , is, d i , stim, d é r e . í í . Col. E m p l e a r ,
D I S J E C T U S , us. vi. Lucr. Disipación, disolución. o c u p a r , t e n e r o c u p a d o . Ц Plaut. Colgar, s u s p e n d e r .
DISJECTUS, a, u n í . A Her. Disipado, disperso. D I S P E N N O , is, e r e . a. Plaut. E s t e n d e r los b r a z o s
[] D e s p e d a z a d o , destruido, arruinado, d e s b a r a t a d o . ó las alas.
Part. de DISPENSATIO, onis. / Cic. G o b i e r n o , adminis
DISJICIO, is, j é c i . j e c t u m , j í c e r e . a. Salust. tración, mayordornía, el acto d e manejar y distri
E c h a r por varias p a r t e s , abatir, d e s p a r r a m a r , d e s buir el dinero. D ispensatio terarii. Cíe. Manejo y
b a r a t a r , e s p a r c i r . |¡ Destruir, disolver, disipar, d e s distribución d e l dinero p ú b l i c o .
v a n e c e r . |] A r r u i n a r , d e r r i b a r , demoler. D isjicere D I S P E N S A T O R , oris. m.Cic. A d m i n i s t r a d o r , t e s o
cu pías. I\'rp. R o m p e r , desbaratar las tropas.—x\'i¿ rero, m a y o r d o m o , ecónomo. D ispensator belli. Plin.
hiía, Üc. Disipar las n u b e s . — P a c e ni. Lio. D e s b a T e s o r e r o d e los gastos d e la g u e r r a . — P r o v i n c ú c .
r a t a r la p a z . Plin. C a j e r o , tesorero d e la inoviucia, comisario.
DISJUGATUS, a, um. Arnob. S e p a r a d o , d i v i d i d o . DISPENSÁTRLX, i c i s . / .S'. Ger. L a que maneja y
OIS.JU.NCTE. adv. Fesl. y administra, administradora.
DISJUNCTIM. adv. D ig. Disyuntiva, s e p a r a d a D I S P E N S A T U S , a, um. Sen. E s p e n d i d o , g a s t a d o ,
mente, a p a r t e , en p a r t i c u l a r , con separación. distribuido. Part. de
DISJUNCTIO, ó n i s . / . Cíe. Desunión, s e p a r a c i ó n . D I S P E N S O , á s , ávi, áturn, a r e . a. Cic. A d m i n i s
T
|¡6 /c. Figura retórica, omisión d e conjunciones. trar, manejar, e m p l e a r , distribuir, e s p e n d e r como
DISJUNCTÍVE. adv. V. D i s j u n c t e . a d m i n i s t r a d o r , tesorero ó mayordomo.
D I S J U N Ü T Í V U S , a, um. Gei. D i s y u n t i v o , lo q u e D i s P E N S U S , a , ixm.part. í/eDispendo. Cic. E s t e u
separa. dido.
. DISJUNCTOR, oris. m. Apul. E l q u e s e p a r a , d e s D I S P E R C Ü T I O , is, e r e . a. Plaut. R o m p e r , q u e
une. b r a n t a r s a c u d i e n d o . Tibí cerebrum disperculiam.
D I S J U N C I U S , a, um. Cic. D e s u n i d o . Part. de Plaut. T e romperé á palos la c a b e z a .
D i S J U N U O , is, xi, ctum, e r e . a. Salust. Desunir, DISPERDÍTIO, ó n i s . / Cic D e s p e r d i c i o , d e s t r u c
s e p a r a r , a p a r t a r . | | Desuncir, quitar d e l yugo. D is ción, m a l b a r a t a d e h a c i e n d a ú otra cosa.
iungi tange italis oris. Virg. E s t a r muí lejos d e la j D I S P E R D I T U S , a, u m . Plaut. Perdido entera
'Italia. m e n t e . Part. de
D I S Ó M U S , a , u m . Inscr. C a p a z ( U r n a ) d e d e s DISPERDO, i s , d í d i , d í t u m , d e r e . a. Cic. P e r d e r
cuerpos. e n t e r a m e n t e , arruinar, d e s t r u i r , consumir.
D I S P Á L A N S , tis. com. Ain, E l queanda vago p e r D I S P E R E O , i s , rivi y r i i , i r é . n. Cic. P e r d e r s e ,
varias p a r t e s . destruirse, a c a b a r s e , e c h a r s e á p e r d e r del todo. j |
D Í S P Á L Á T U S , a, um. part. de Dispalor. Salust. P e r e c e r , D i s p e r i i . Ter, P o b r e , triste, infeliz d e mi,
D i s p e r s o , vago. soi perdido. D ispercam ni. Hor.—.V/. Marc. M u e r a
DISPÁLESCO, is, e r e . n. Plaut. E s p a r c i r s e , d i yo, si.
vulgarse. D I S P E R G O , is, si, s u m , g e r e . a. Cic E s p a r c i r ,
DISPÁEOR, áris, á t u s s u m , ári. dep. Am. V a g a r , d e r r a m a r , s e m b r a r , e s t e n d e r por d i v e r s a s partes.
a n d a r disperso, e n a n t e por d i v e r s a s partes. Brachia el erara díspergere. Cels. M o v e r los b r a
D I S P A N D O , i s , nsi, nsum y assum, d é r e . a. Lucr. zos y las piernas c a d a uno por s u l a d o . — Vitam in
E s t e u d e r , descoger, d e s p l e g a r . auras. Virq. D a r el alma, morir.—Cerebrum. Ter.
DISP.VNSUS, a, um. part. de D i s p a n d o . Plin. E s Q u i t a r la t a p a d e los sesos.—Humare ni. Tac E s
tendido, descogido, d e s p l e g a d o . p a r c i r , h a c e r c o r r e r la v o z , el rumor.
D I S P A R , á r i s . com. Cic. Dispar, desigual, dife D I S P E R N O , is. previ, pretiun, n e r e . a. Gei, D e s
r e n t e , d e s e m e j a n t e , diverso. p r e c i a r mucho.
í l i S R A k A T i o , ó n i s . / F ' i ' í r . Separación, d i v e r s i d a d . D I S P E R S E , adv. Cic y
D I S P A R Á T U S , a, um. part. de D i s p a r o . Cic. S e D I S P E R S I M . adv. Suet, P o r d i v e r s a s p a r t e s .
p a r a d o . ¡|Opiiesto, c o n t r a d i c t o r i o , d i s p a r a t a d o . D I S P E R S I O , onis. / y
DISPÁRENS, tis. com.Lacl. Diferente, separado. DISPERSUS, us. m. Cic. Dispersión, separación á
D I S P A R Í L I S . m.f. l é . 11. i s . Cic. V. D i s p a r . diversas p a r t e s .
D I S P A I Ü L I T A S , a t i s . / Varr. D i s p a r i d a d , d e s i D I S P E R S U S , a. um. part. de D i s p e r g o . Cic E s
g u a l d a d , d e s e m e j a n z a . \ \Gel. V a r i e d a d , diferencia. p a r c i d o , dividido, d e r r a m a d o , s e m b r a d o por varias
DISPÁRÍLÍTER. adv. Varr. D e s i g u a l , d i f e r e n t e p a rtes.
mente. D I S P E R T I O , i s , ívi, i t u m , i r é . a. y
D I S P A R O , á s , ávi, áturn, a r e . a. Plaut. S e p a r a r , D I S P E R T I O R , iris, ítus s u m , i r i . dep. Cic. D e s
dividir. partir, a p a r t a r , dividir. D ispertiri exercitum. Liv,
DISPARTÍIIÍLIS. m. / Ié. 71. i s . Terí. P a r t i ó l e , R e p a r t i r el ejército.
divisible. DISPERTÍTUS y D i s n a r t i t u s . a, um. Cic Despar
D I S R A R T I O , is, i r é . 'Pac. y tido, p a r t i d o , r e p a r t i d o , dividido.
DÍSPARTIOR, iris. íri. dep. Cic V. D i s p e r t i o . D I S P E S C O , is, ui. scére. a. Plin.Dividir, separar,
D i s i ' E C T i o , ó u i s . / Tert. M i r a d a , vista, el acto a p a r t a r . | | Fesl. L l e v a r el ganado d e un pasto á
tle mirar. otro, t r a s h u m a r .
DISRECTO, ás, á v i , áturn, a r e . a.frec. de Dispicio. D I S P E S S U S , a, um, en tugar de D i s p a s s u s . parí,
Arnob. M i r a r con atención, a t e n d e r , considerar. de D i s p a n d o . Gei T e n d i d o , estendido.
DISPECTOR, oris. m. Tert. E l que mira con aten DisPÍcio, is, spexi, speotuin, p i c é r e . a. Cic. Mi
ción. rar, volver, poner los ojos, observar en (odas p a r
Di S D I S 27¿
fes, m i r a r con a t e n c i ó n . ( ¡ C o n s i d e r a r , reflexionar, DlsPUNCTUS,a,um. Tert.Reconocido, examinado,
e x a m i n a r , p e n s a r con m a d u r e z . c o m p r o b a d o . Part. de
DISPLA.NO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Varr. A l l a n a r . DIÜPDNGO, i s , n x i , n c t u m , g é r e . a. Sen. R e c o n o -
DISPLÍCATUS, a, um. parí, de Displico. Varr. cer, e x a m i n a r c u e n t a s . | ¡ Contar, c o m p u t a r .
D e s p l e g a d o , descogido, e s t e n d i d o . | | S e g r e g a d o . DISPÚTABILIS. m.f. l e . n. i s . Sen. Disputable,
D I S P L Í C E N T U , t e . / Sen. Displicencia, d e s p l a - lo q u e se p u e d e d i s p u t a r , controvertir.
cer, d e s a g r a d o , disgusto, d e s a z ó n . DJSPÚTÁTIO, ónis. / Cic. T r a t a d o , discurso. |¡
DISPLÍCEO, e s , ui, c í t u m , e r e . it. Cic. D e s p l a - D i s p u t a , c o n t r o v e r s i a , cuestión.
c e r , disgustar, desazonar, d e s a g r a d a r , c a u s a r sinsa- DiSPUTÁTiUNCÜLA, a j . / . dim. Sen. D i s p u t a b r e v e .
bor. Cuín de vid huujuerem, el niikimet displicerem. DispÜTÁTOR, ó r i s . m. Cic. D i s p u t a d o r , el que
Cic. E s t a n d o c a n s a d o d e l camino, y n o s i n t i é n - disputa, controvierte y defiende una cuestión.
dome bueno. DISPÚTATÓRIE. adv Sid. P o r via d e disputa,
DISPLTCÍTUS, a, u m . jwrt. í/e Displíceo. Gel. disputando.
j - D I S P L I C O , á s , cui y á v i , í t n m y á t u m , a r e . a. D I S P Ü T Á T R I X , i c i s . / Quiñi, L a q u e disputa.
Varr. Desplegar, descoger, d e s e u \ o l v e r . ¡ | E s p a r - D I S P Ü T A T U S , a, um. Plaut. Confrontado, h e c h o
cir, dividir, segregar. c u e n t a . ¡1 D i s p u t a d o . Part, de
DISPLÓDO, is, plósi, p í ó s u m , d e r e . a. Varr. Q u e - D I S P U T O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. C í e . D i s p u t a r , con-
brar, romper con g r a n ruido. trovertir, d e f e n d e r . ¡1 T r a t a r , hablar, r a z o n a r . Dis-
D I S P L Ó S E S , a, um. p a r í . í/eDisplodo. Hor. R o t o , putare verbis inulramquepartem. Cés.—In contra-
q u e b r a d o con e s t r é p i t o . rias partes. Cic.—Aliquam rem, ó ad aliquid, ó de
DISPLÜVIÁTOS, a, um. Vi/ruv. Q u e d e s p i d e ó re aliqud. Cic.—Circa aliquid. Quint, H a b l ar en
arroja el agua llovediza p o r varias p a r t e s . j p r o y en c o n t r a , d i s p u t a r p o r una y otra p a r t e a l -
D I S P L O V I U M , ii. u. Vilruv. P a t i o d e s c u b i e r t o . ¡ guna cosa, d e , a c e r c a d e ó sobre alguna cosa, Jjl
DISPOLIÁTUS, a, u m . Sen. D e s p o j a d o . Part. de \ lianc rem vobis examussim dispidem. Plaut. P a r a
DISPÓLIO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. D e s p o j a r . contaros, esplicaros esto m e n u d a m e n t e . Dispulo
D I S P O L I O , i s , i v i , i t u m , i r é . a. Plaut. P u l i r , ineam sentenliamut. Cic. ó in eo. Ter. Defiendo,
quitar la c o r t e z a . sostengo, p r u e b o que,
DKSPONDÉUS, i. m. Diom, D i s p o n d e o , pie mé- DiSQUÍRO, i s , sivi, s i t u m , r e r e . a. Hor. Inquirir,
trico compuesto de cuatro silabas lonjas ó dos es- investigar, b u s c a r , e x a m i n a r p o r t o d a s p a r t e s , con
pondeos, como ó r á t ó r é s . "mucha diligencia.
DISPONO, i s , pbsui, pósTtum, n e r e . a. Cic. D i s - D i S Q u i s f n o , ónis. / Cíe.Disquisición, discusión,
poner, p o n e r , colocar c a d a cosa en su lugar. Dis- e x a m e n riguroso, diligente, e x a c t o ,
ponere insidias. Cés. P r e p a r a r una e m b o s c a d a . — í DISRARO, á s , á v i , átum, a r e . a. Col. E n r a r e c e r ,
Equiles ad latera. Cés. Distribuir, colocar la c a b a - i a c l a r a r , poner ralo y líquido lo q u e está e s p e s o .
llería a los lados, en las a l a s . — Q u i nuntient. Plin, DISRUMPO, is, r ü p i , ruptura, p é r e . a. Cic R o m -
men. A p o s t a r quien avise.—Ministeria in equiles. p e r , q u e b r a r , h a c e r p e d a z o s , dividir en p i e z a s ó
Tac. R e p a r t i r , d i s t r i b u i r los empleos á los c a b a - p e d a z o s .
lleros.—Legiones in Apulid. Cés. R e p a r t i r las l e - D Í S R U P T I O , ó n i s . / . Sen. R o t u r a , rompimiento.
giones p o r la P u l l a . Libros Homeri Pisistratus dis- D I S R U P T U S , a, um. part. de D i s r u m p o . Liv. R o t o .
posuit. Cic. Pisístrato o r d e n ó , puso en o r d e n los ¡ ¡ Q u e b r a d o , e s c a r p a d o .
libros d e H o m e r o . Diemdisponere. Cic. R e p a r t i r el DISSÉCÁTOR, óris. m. Cels. E l que diseca, a n a -
dia, las ocupaciones del d i a . j tómico.
D I S P O S Í T E , ius, issime. adv. Cic. Con orden. i DISSÉCO, á s , cui, s e c t u m , a r e . a. Plin, Disecar,
DISPÓSÍTIO, ó n i s . C i c . Disposición, colocación, ! dividir en dos p a r t e s ; d i s e c a r un c a d á v e r ,
distribución, r e p a r t i m i e n t o o r d e n a d o . | | D i s p o s i - i DISSECTIO, ónis. / Col. Disección, disecp.cion.
ción, colocación de las partes de un discurso, una de | D I S S E C T Ü S , a, wxn.parl. de D i s s e c o . Plin. R a -
las cinco de la retórica. |) Capítol. G o b i e r n o , m a n - i j a d o , h e n d i d o , p a r t i d o por medio.
d a t o , o r d e n , voluntad d e l superior. .DISSEMÍNATIO, ónis. / Apul. E l acto d e s e m b r a r
DISPOSÍTOR, óris. m. Sen. D i s p o n e d o r , el que o r - y e s p a r c i r p o r d i v e r s a s p a r t e s , la s i e m b r a ó s e -
d e n a , coloca las cosas en su orden. mentera.
D I S P O S I T R I X , icis. / Portan. L a que dispone, D I S S É M I N Á T O R , ória. m. Gel. E l que s i e m b r a ,
ordena. e s p a r c e , e s t i e n d e p o r diversas p a r t e s .
D i s p ó s i T Ü i i A , 33. / . Lucr. y D I S S É M Í N Á T U S , a , um. Cic. S e m b r a d o , espar-
DISFOSÍTUS, us. m. Tac. V. Dispositio. c i d o , d i v u l g a d o . Part. de
DíSPÓsírus, a , um. part. de. Dispono. Cic, D i s - D I S S É M I N O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. S e m b r a r ,
p u e s t o , o r d e n a d o , distribuido con orden. Disposili e s p a r c i r , e s t e n d e r , divulgar,
milites. Nep. Soldados o r d e n a d o s , formados en ba- i D I S S E N S I O , ónis. / Cic. y
talla. Nuutii allati per dispositos equiles. Cic. N o t i - i D I S S E N S U S , u s . m, Estac. Disensión, oposición,
cias traídas p o r los caballos a p o s t a d o s en varias c o n t r a r i e d a d d e opiniojes y v o l u n t a d e s . ¡¡ Sen. D e -
p a r t e s . Vita disposila. Plin. men. V i d a o r d e n a d a , s e m e j a n z a , desconformidad. |¡ S e d i c i ó n , riña, d i s -
arreglada.—Stttdia ad honorem, Cic. O c u p a c i o - , cordia.
nes, empleos que disponen, abren el camino a las i DJ'ISENT.VNEUS, a, u m . Cic. D i s c o r d e , contrario,
honras, d i g n i d a d e s . | opuesto.
D I S P U D E T , duit. dítum est, ere. impers. T e r . L l e - ! D I S S E N T I O , is, ensi, ensum, t i r e . n. Cic. D i s e n -
narse,.cubrirse d e v e r g ü e n z a y confusión. Dispu- tir, d i s c o r d a r , no ajustarse, no conformarse, n o
aefmihi sic dala esse verba, Estoi lleno d e ver- convenir, s e r d e contrario p a r e c e r . \ \ Diferenciarse,
g ü e n z a d e que m e hayan e n g a ñ a d o d e este modo. s e r d e s e m e j a n t e . ¡ ¡ R e b e l a r s e . Dissentire a se ipso,
D I S P U L I . pret. de Dispello. Cic. N o e s t a r d e a c u e r d o consigo m i s m o . — A b ali-
D I S P Ü L S U S , a, um. part. de Dispello. Cic. E c h a d o . quo, cum aliquo re ó de re aliqud. Cic. Disentir, no
DJSPULVEHO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Nev. R e d u - ajustarse al sentir d e otro sobre alguna cosa. Ora-
c i r á polvo. í w ni vita dissentit. Sen. S u c o n d u c t a no corres-
ponde á sus p a l a b r a s .
1
JT>ISPÜMATÜS. V. De.spmnatus.
- DISSÉPARATIO, ónis. / S e p a r a c i ó n ,
D i s P U N C T i o , ó n i s . / . Ulp. R e v i s t a , e x a m e n , r e -
conocimiento d e c u e n t a s , Dispunctio meriti. Tert. Í
) I S S É P Á R Á T U S , a, u m . Nazar.
vidido.
S e p a r a d o , di-
E x a m e n d e l mérito.—Vitrc. Tert. L a m u e r t e .
D I S P U N C T O R , óris. m. Tert. E x a m i n a d o r , r e c o - D I S S É P T M E N , í n i s . i f . y D i s s é p i m e n t u m . i . n. Fest,
nocedor, a p r e c i a d o r . Lo n u p s e n a r a una cosa d e otra
IS
O ís
D i S S K P i o , is, p s i , ptuui, p i r e , a. Luc. A p a r t a r , müitudo ab ó cum re aliquá Cic. Desemejanza
dividir, s e p a r a r con c e r c a s . de una cosa.
D I S S E P T I O , onis. / Vitruo. y D Í S S Í M U L A B I U S . m. f. l e . n. i s . Gel. Disíuiula.-
OÍSSEPTUM, i. iu Lucr. L o q u e s e p a r a , divide, ble, lo q u e se p u e d e disimular.
a p a r t a , co7/¿o los tabiques en la piezas de una casa. D I S S Í M Ü LAMENTE M, i. iu Apul. V. Disshnu-
j | Macrob. E l diafragma, membrana que separa el latio.
pecho del vientre. DISSÍMÜLANTER. adv. Cic. Con disimulo, disi-
D I S S E P T U S , a, u m . part. de Dissepio. Sen. S e - muladamente.
p a r a d o , a p a r t a d o , dividido. j | Eslac. Roto, abierto. D I S S Í M Ú L A N T I A , a?. Cic. Y. Dissimulatio.
[| D e r r i b a d o . DISSÍMULATIM. adv. Quiñi. V. Dissimulanter.
DISSIÍRENAT, á b a t , ávit, a r e . impers.Lie.Sereuíi, DISSIMULATIO, o n i s . / . Cíe. Disimulación, disi-
a c l a r a , hace b u e a tiempo. mulo, c a u t e l a , arte de ocultar lo que se siente ó se
D I S S E R O , is. sévi, sítum, rere. a. Col. S e m b r a r , quiere ejecutar.\\Ironía, figura retorica. In dissi-
plantar en varias p a r t e s . ¡ | Tac. S e m b r a r , divulgar. mulatioitem sui composilus. Tac. Disfrazado pura
DissiÍRQ, i s , rui, sertum, r e r e . n. Cic. D i s e r t a r , no s e r conocido.
t r a t a r , discurrir, hablar, disputar. Disscrere cuín DISSÍMÜLATOR, oris. ni. Sal. Disimulador, elque
aliquo, de re aliquá, in contrarias partes, ó iu disimula ó no dad entender lo que es.
utra/nque partem. Cic. D i s p u t a r con alguno sobre DISSÍMULATUS, a, um. Ter. Disimulado, oculto,
alguu punto en pro y e n contra.—Aliad. Sai. Dis- e n c u b i e r t o con a r t e . Part. de
putar en presencia, delante d e alguno. DISSIMÜLO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. Disi-
D I S S E R P O , i s , e r e . n. Lucr. E s t e n d e r s e , e s p a r - mular, encubrir, ocultar, callar con artificio lo q u e
cirse p o r varias p a r t e s . es o no es. Dissimulare nomen. Ov. Callar, ocultar
•j- D I S S E R T Á B U N D U S , a, um. Gel. V.\Dissertator. su n o m b r e .
DISSERTÁTIO, onis. / Plin. Disertación, dis- D Í S S Í P A B Í L I S . m.fi. l e . n. i s . Cic. Q u e se p u e d e
c u r s o , t r a t a d o , disputa. disipar ó d e s v a n e c e r fácilmente.
DISSERTATOR, oris. m. Prud. E l q u e diserta, DISSTPÁTIO, o n i s . / . Cic. Disipación, separación,
d i s c u r r e , disputa, h a c e una disertación. resolución, desvanecimiento.[| Disipación, d e s p e r -
OISSERTIO, onis. / Gel. V. Dissertatio. dicio.
DISSERTO, a s , á v i , áturn, a r e . n. freo, de Dis- DISSÍPATOR, oris. m. Prud, Disipador, el q u e
sero. Gel. D i s e r t a r , d i s p u t a r f r e c u e n t e m e n t e . Vhn disipa.
romanara dissertare. Tac. P o n d e r a r las fuerzas D I S S Í P Á T U S , a, u m . part. de Dissipo. Cic. Disi-
de R o m a . p a d o , d e s v a n e c i d o , disuelto. D'tssipalus exercitus.
OISSERTOR, oris. m. Non. V. D i s s e r t a t o r . Cic. Ejército d e s b a r a t a d o , d e s h e c h o . — Oralor iu
D Í S S E R T U S , a, um. part. f/e Dissero. S. Ger. Dis- slruendo. Cic. O r a d o r d e s o r d e n a d o e n disponer.—
p u t a d o , t r a t a d o , esplicado. Sermo. Cic. V o z , rumor e s p a r c i d o , divulgado.
DissÉRUí. pret. de D i s s e r o , i s , r u i . D I S S Í P I Ü M , ii. n. Macrob. El diafragma.
DISSÉVI. pret. de D i s s e r o , i s , sevi. D I S S Í P O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic. Disipar, es-
i'-DíSSÍCiOj is, ere. a. en lagar de Disjicio. Cic. parcir, s e p a r a r , d e s v a n e c e r . | | D e s b a r a t a r , rom-
D I S S I D E N S , tis. com. Cic. D i s c o r d e , contrario, p e r . | | D e s p e r d i c i a r , m a l b a r a t a r , destruir, a c a b a r ,
o p u e s t o , diverso, diferente. Dissidens plebi. Hur. consumir. Dissipare patrimonium. Cic. Disipai,
Q u e no s e conforma con la opinión d e l p u e b l o . m a l b a r a t a r el patrimonio. — Slatuam. Cic. R o m -
DISSYDENTIA, <&./• Plin. A n t i p a t í a , opSsicion. per, d e r r i b a r una e s t a t u a . — H u m o r e m . Cels. Disi-
DISSYDEO, e s , s e d i . sessum, d é r e . n. Sen. E s t a r p a r , resolver un humor.—Exercitum. Cic. R o m p e r ,
lejos, distar, e s t a r remoto, a p a r t a d o . j | Diferir, dis- d e s b a r a t a r un e j é r c i t o . — - F a m a m ú-rumoran. Cic.
tinguirse, no convenir, discordar, s e r d e contrario E s t e n d e r la voz, la fama. Dissiparant te periisse.
p a r e c e r . Dissidere oh aliquo, ó cum aliquo, ó inter se. Cel. á Cic. H a b í a n esteudido la voz d e q u e habías
Cic. E s t a r opuesto con alguno, ó uno con otro entre perecido.
sí. Dissident olores et aquilas.Plin. Son enemigos ios DissÍTUS, a, u m . part. de Dissero. Lucr. E s -
cisnes y las á g u i l a s . — Milites. Tac. L o s soldados p a r c i d o , s e m b r a d o . | | Agid. R e m o t o , d i s t a n t e .
están amotinados.—In Arininium et Srgesiem. Tac. DiSsociÁBÍLis. m. fi. l e . n. is. Tac. L o que no se
E s t á n divididos e n facciones, unos p o r A r m m i o , p u e d e asociar ó unir, insociable.¡¡ Hor. L o q u e se-
otros por S e g é s t e s . Dissidet impar si toga. tlor. Si para.
la loga cuelga m a s d e un lado q u e otro. D I S S O C Í Á L Í S . m.fi. le. n. is. / ' ' . D i s s o c l a b l l i s .
DISSÍOIUM, ii. n. Cic. Discordia, disensión, d i - D Í S S O C I Á T I O , o n i s . / ! Plin. Antipatía, c o n t r a r i e -
visión. | | ¿Separación, desunión. Defiere dissidium d a d , oposición, r e p u g n a n c i a . Dissociatio spiritus
conjuois. Cic. Llorar la a u s e n c i a , alejamiento ó et corporis. Tac. Separación d e alma y del
p a r t i d a d e la muge'r ó del m a r i d o . Dissidium ani- cuerpo.
mee. Luc. S e p a r a c i ó n del alma y el c u e r p o . DissóciÁTUs, a, um. Cic. S e p a r a d o , desunido,
DISSIGNATOR, oris. m. V. D e s i g n a t o r . dividido. | | D i s c o r d e , opuesto. Part. de
D I S S I L O , i s , lui y livi, s u l t u m , ¡iré. 11. Virg. Sal- DISSOCTO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. D e s u n i r ,
tar p o r una y otra p a r t e , saltar e n p e d a z o s , rom- s e p a r a r , dividir. Dissociare causain. Tac. S e p a -
perse, q u e b r a r s e s a l t a n d o . Dissilire igni. Plin. rarse d e la facción, seguir otro p a r t i d o . — Copias.
Saltar en, al fuego. Dissiluit gratia jratrum. Ta'\ Desunir, d e s b a r a t a r las t r o p a s .
Hor. Se rompió la unión, la amistad d e los doy D í r i S Ó L Ú ü Í L i s . m.fi. l e . n. is. Cic. D i s o l u b l e , LO
hermanos. que se puede disolver fácilmente.
DISSÍMÍLIS. m . / . l e . n.is.comp. lior. sap. illimus. DISSÓLÜTE. adv. Cic. Negligente, perezosa-
Cic. D e s e m e j a n t e , diferente, d i v e r s o , no p a r e c i d o . mente.
Dissimilis moribus. Nep. Diferente en las costum- DíSSÓLÜTio, onis. / Cic. Disolución, s e p a r a -
b r e s , en su m a n e r a ó modo d e v i v i r ; d e costum- ción, división. Dissolnlio auimi. Cic. Bajeza d e
b r e s ó inclinaciones d i v e r s a s . — Suo generi. Sen. á n i m o , molicie.— Criminis. Cic. Absolución, j u s t i -
El q u e d e g e n e r a de^su linage. — S u i . Juv. i n c o n s - ficación d e un delito,.—Sfomachi. Plin. D e b i l i d a d
tante, q u e no esta de a c u e r d o consigo m i s m o . de estómago.— Iêgnm. Cic. Abolición d é l a s leyt-s.
llaiid dissimiliJornia in dominum. Tac. P a r e c i d o —Qittestionis. A' Per. Decisión, resolución d e una
á MI a m o . cuestión.—Natura!. Cic. L a m u e r t e .
D I S S Í M Í L Í T E R . adv. Cic. D i f e r e n t e m e n t e . DissúLuTOR, oris. m.Cód. J'eod. y
DissÍMÍÜTÜoo, i n i s . / . Cic. D e s e m e j a n z a , diver- DISSOEÜTRÍX, i c i s . / . Tcrl. E l , la q u e disuelve,
sidad, diferencia, c o n t r a r i e d a d , oposición. Lissi- desata, desune.
D1S
til ü 275
DisaÓLÜTüs, a, o m . comp. ior. sup. issímus. mos. Liv. E s t e suceso dejó perplejos, dudosos los
part, de Dissolvo. Cic. Dissoluius iu re familiari. ánimos d e los s a m n i t e s .
Cic. Disipador, pródigo, m a l b a r a t a d o r de sus b i e - DISTENN'O, en lugar de D i s t e n o o . Plaut.
nes. Liberalitas dissoluta. Cic. L i b e r a l i d a d desor- DISTENSIO, ó n i s . / S. Ag. y
denada ó d e s c o m p a s a d a , prodigalidad. Dissolulis- DISTENTIO, ónis. / . Cels. Estension. Dislentione3
simus huminum. Cic. E l m a s disoluto, libre, licen- nervorutn. Cel. Movimientos convulsivos, prolon-
cioso de todos los hombres. Aquá calida dissolu- gaciones de nervios.
tum. Plin. Disuelto en agua caliente. D Í S T E N T O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. frec. de Disten-
DISSOLVENS, tis. n. [Usado como sustantivo en la do. Virg. Hinchar, llenar.
medicina) Disolvente. DISTEXTUS, u s . tu. Plin. V. Distei;tío.
DISSOLVO, i s , vi, s o l ü t u m , v é r e . a. Cíe. Disol- DTSTENTÜS, a, n m . ¡or, issimus. part. ¿fe Diaten-
v e r , d e s a t a r lo a t a d o , ¡j D e s t r u i r , d e s c o m p o n e r , do. Mor. E s t e n d i d o . [¡ Part. de Distineo. Cic. D e -
quitar. | | P a g a r . |¡ Ter. Soltar, libertar.11 Disolver, tenido, retenido, o c u p a d o . Dislenlus pábulo. Quint.
resolver a r g u m e n t o s ó p r u e b a s . Luce dissolvunlur H i n c h a d o d e comida. Capellee referunt disienta
lenebtue. Varr. Con la luz se disipan las t i n i e b l a s . nbera. Virg. L a s c a b r a s traen las tetas llenas d e
DISSON'ANS, tis. com. Vilruv. Disonante,discor- leche. CapelltE distentís lacle. Virg. L a s c a b r a s que
de. | | Sordo, confuso, que no r e s u e n a . tienen las tetas c a r g a d a s d e leche. Distentius
-j- DISSONANTIA, se. / Claud. Mam. Disonancia, uber. llar. T e t a mui hinchada de leche. Dislenlua
discrepancia, sonido d e s a g r a d a b l e , sin concierto. negoiiis. Cic. Mui ocupado, muí metido en negocios.
D i s s o x o , á s , u i . i t u m , a r e . n. Culum. Disonar, DÍSTERMÍ NATÍO, ónis. f. Lü: S e p a r a c i ó n d e lí-
d i s c o r d a r , sonar d e s a p a c i b l e m e n t e , j | Vitruv. R e - mites, límite.
tumbar. DISTERMÍNÁTOU, óris. m. Apul. E l que aparta,
D I S S Ó N U S , a, m n . Liv. Disonó, disonante, dis- s e p a r a ó divide territorios.
c o r d e , ¡j Fslac. D i f e r e n t e , d i v e r s o . DISTERMÍNATÜS, a, u m . Plin. Disterminado.
D I S S O R S , ortis. com. Ov. D e diversa s u e r t e , d i - fant.J Part. de
verso. D E T E R M I N O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Plin. Dis-
DISSORTIO, orna. f. Fest. División, r e p a r t i m i e n t o te rminar. (ant.Japnrlar, separar, dividir territorios.
d e b i e n e s por s u e r t e e n t r e los c o h e r e d e r o s . DISTERMIMUS, a, um. Siil. D i s t e r m i n a d o , fant.J
DISSUÁDEO, e s , a s i , á s u m , d e r e . a. Cic. Disua- separado, distante.
dir. D Í S T E R N O , is, strávi, s t r á t u m , e r e . a. Apul. P o -
DISSÜÁSIO, ó n i s . / . Cic. Disuasión, consejo, per- ner ana c a m a ó silla en sitio s e p a r a d o . ] ] V. S t e n i o .
suasión al contrarío. D I S T E R O , i s , trívi, t r i t u m , t e r e r é , a. CaluL M a -
DISSCÁSOÍÍ, óris. m. Cic. E l q u e disuade, desa- j a r , m a c h a c a r , moler.
conseja. DJSTÍCHUM ó Distíchon, i. n. Alare. Dístico, d e
D I S S U Á S Ü S , a, um. part. de D i s s u a d e o . Hig. dos ó r d e n e s ó d e dos versos, poesía en que^se com-
D i s s U Á V i O R , axis, á t u s s u m , ari. dcp. Cic. B e s a r prende un pensamiento en dos versos hexámetro y
tierna, a m o r o s a m e n t e . pentámetro. Distichumonleum. Col. Espiga de ce-
DISSUESCO. V. D e s s u e s c o . bada q u e tiene d o s órdenes de granos.
DissULcusporctis,i. m. Pest. E l p u e r c o que tiene DISTÍCIIUS, a, u m . Col. L o que tiene d o s or-
s e p a r a d a s las c e r d a s e n el cuello e n figura de denes.
surco. D I S T Í L L Á R I Ü S , ü. m. V. Distillator.
DÍSSULTO, á s , ávi, á t u m , a r e . n. Plin. Saltar DÍSTILLATIO, ónis. f. Cels. Destilación, fluxión
por una y o t r a p a r t e . de la c a b e z a al pecho ú otra p a r t e .
DJSSUO, i s , sui, s ü t u m , e r e . a. Cic. D e s c o s e r . DISTILLATOR, óris. m. Cels. Destilador, el q u e
|| R o m p e r , rasgar poco á poco. destila las aguas.
DISSÍJPO. a. Lucr. V. D i s s i p o . DISTILLO, á s , ávi, átum, a r e . a. y n. Plin. Desti-
D I S S Ü T O S , a, um. part.de Dissuo. Ov. D e s c o s i d o . lar, manar, c o r r e r lo liquido gota a gota.
-j- D I S S Y L L Á B Ü S , a, u m . Quiñi. Disílabu, d e d o s DISTTNCTE. adv. Cic. D i s t i n t a m e n t e , con orden,
silabas. c l a r i d a d , distinción. Dislinctius niliil est. Plin.
D I S T Á B E O , e s , e r e . Fest. y D i s t á b e s c o , i s , e r e . men. N o haí cosa m a s c l a r a .
n. Cal. D e s t r u i r s e , d e s h a c e r s e . DISTINCTIO, ónis. / . Cic. Distinción, diferencia,
DISTVEOET. e b a t , duit, t;csuin est, d e r e . impers. división. Dislinclionibus uti in loqueado. Quint.
Plaut. E n f a d a r s e , d i s g u s t a r s e , c a n s a r s e mucho. U s a r d e p a u s a s al h a b l a r .
Disttcdet me luí. Plaut. Me canso y a d e ti —Me D I S T I N C T Ü R , óris. m. Am. E l que distingue.
toqui aun illa. Ter. M e enfada hablar con él. DISTÍNCTU'S, u s . m. Tac. V. D i s t i n c t i o .
D I S T A N S , tis. com. Cic. D i s t a n t e , a p a r t a d o , le- DISTINCTEJS, a , u m . part. de Distinguo. Cíe. D í s
j a n o , remoto, s e p a r a d o . | | Hor. Diferente, diverso. tinguido, distinto, s e p a r a d o , dividido. 11 A d o r n a d o ,
Di ESTANTÍA, ve. f. PHn. Distancia, intervalo, es- v a n a d o . Pocula genunis distincta. Cic. V a s o s , t a -
pacio que media entre las cosas 6 el tiempo. | | D i - zas g u a r n e c i d a s de p i e d r a s preciosas.
ferencia, d i v e r s i d a d , desproporción. D I S T Í N E O , és, nui, ten t u m , n é r e . a. Cifs. T e n e r
j - D I S T E C T U S , a, u m . Alcim. D e s c u b i e r t o , a s i d o , a g a r r a d o por diversas p a r t e s . (} S e p a r a r , d i -
abierto. vidir, a p a r t a r . |! Distraer, tener o c u p a d o , divertir
D I S T É G I A , a), f. P i s o doble. |j P i e z a de comer en á varias p a r t e s . ]¡ Impedir, d e t e n e r . Dislinere pa-
un palacio. 11 Sitio destinado en el teatro á los c o - cán. Liv. Estorbar, i m p e d i r l a p a z . Sena'um diur
merciantes de esclavos. distinebant sententids. Liv. E l s e n a d o e s t a b a divi-
D I S T É G Ü S , a, u m . Inscr. L o que tiene d u s a l - d i d o en dos p a r e c e r e s .
tos ó t e c h o s . DÍSTINGUO, is, inxi, i n c t u m , g u é r e . a Cíe. D i s -
DiüTEMPÉUO, á s , ávi, átum, a r e . a. Liv. P e r t u r - tinguir, diferenciar, s e p a r a r , discernir, jj V a r i a r . |J
bar, c a u s a r d e s o r d e n ó confusión. [| P o n e r e n - N o t a r . Distinguere comían. ¿Sen. P e i n a r el c a -
fermo. bello. Distinguere verba. D'wm. S e p a r a r la» p a l a -
DISTENDO, i s , d i . sum y tum, d e r e . a. Ccs. E s - b r a s con puntos y c o m a s . — Versuta. Quint. H a c e r
t e n d e r , a l a r g a r , e s t i r a r . \\Plaul. L l e n a r . [¡ O c u p a r , p a u s a s p a r a dividir los v e r s o s . — L i t e s . Lampr.
d i s t r a e r , tener o c u p a d o . Distenderé avian. Ccs. S e n t e n c i a r , d e c i d i r pleitos.—Orulioncm. Cic. Va-
E s t e n d e r , e n s a n c h a r el ejército.—Hostium copias. riar, a d o r n a r la oración.— Venan falso. Hor.—
Liv. Divertir, t e n e r o c u p a d a s en v a r i a s p a r t e s las Vera a falus. Cic. Distinguirla v e r d a d de la men-
t r o p a s enemigas, Dislendit ea res aamniliu.ui inú- tira, lo v e r d a d e r o d e lo faUo.
276 D I S D ID
DISTTSUM y P e r t l s u m . ant. en tugar de D y s u e - Scripta. Fcdr. Criticar los escritos. — Fronfem.
a u m y P e r t a e s u m . Fest. Quiñi. T o m a r atrevimiento, d e s c a r o .
DISTITIUM, ii. n. Nep. Sitio, lugar. D I S T R U C T U S , a, um. part. de Distruo. Suet.
D I S T Í T O , a s , a r e . n. Col. Frec. de. DISTRUNCO, a s , ávi, á t u m , a r e . a. Plin, D e s -
D I S T O , as, sfceti, stítum y státum, a r e . n. Cic. troncar, cortar tos árboles por el tronco, ó descoyun-
D i s t a r , estar lejos, apartado con e s p a c i o d e lugar tar el cuerpo ó parle de él.
ó tiempo, |1 Diferenciarse, ser diferente, d i v e r s o . D I S T R U O , is, xi, ctum, r u e r e . a. Suet. F a b r i c a r
DISTORQÜEO, es, si, s u m y t u m , q u e r e . a. Ter. a p a r t e , con separación.
D e s t o r c e r , d e s h a c e r lo torcido. || Suet. A t o r m e n - DISTÜLI. pret. de Difiero.
t a r . Distorquere sibi os. Ter. T o r c e r la boca, h a - DISTURBÁTJO, ónis. / Cic. Ruina, demolición.
c e r gestos, visages. — Oculos. Hor. Volver l o s D I S T U R B Á T U S , a, um. Cic. A r r u i n a d o . Part. de
ojos, torcer la vista, a t r a v e s a r l a . D I S T U R B O , a s , ávi, á t u m , are. a. Cic. D e m o l e r ,
DISTORTIO, ónis. / Cic. T o r c i m i e n t o , t o r c e d u r a , arruinar, a b a t i r , e c h a r por tierra. || Disturbar, per-
la acción de torcer y destorcer. t u r b a r , e m b r o l l a r , descomponer.
DISTORTUS, a, um. part. de Distorqüeo. Sen. D Í S Ü N I O , is. i vi, ítum, i r é . a. Arn. Desunir, s e -
T o r c i d o . |l Cic. C o n t r a h e c h o , monstruoso. Distor- p a r a r lo que e s t á unido.
tissimus. Cic. F e í s i m o , m u í contrahecho. DÍSYLLÁBUS, a, um. Quint. V. Dissyllabus.
DIST'RACTIO, ónia. f. Cic. S e p a r a c i ó n , división -\ D Í T A T O R , óris. m. S. Ag. E l que enriquece á
forzada, violenta.|| Ülp. V e n t a . otro.
DISTRACTOR, ó n s . m. Cód. V e n d e d o r , el q u e D i T Á T U S , a , um.part. de Dito, A' Her. E n r i q u e -
vende. cido.
D I S T R A C T U S , a, u m . Cic. Dividido, esparcido, ¡ • ¡ • D Í T E . adv. Ricamente.
disperso. || A r r a n c a d o , s e p a r a d o p o r fuerza. |¡ j DÍTESCO, is, s c é r e . n. Lucr. E n r i q u e c e r s e .
E n a g e n a d o , puesto de m a l a voluntad. || O c u p a d o , f DÍTHÁLASSUS, a, um. L o que está b a ñ a d o d e
divertido, distraído. Part. de dos m a r e s , como la ciudad de Coriuto.^
D I S T R A H O , Í3, xi, ctum, h e r e . a. Cic. T i r a r , DITHYRAMBÍCUS, a, um. Cic. Ditirámbico, p e r -
teneciente á la ditirámbica.
:
t r a e r con violencia á una y a t r a p a r t e . ¡| S e p a r a r , j

dividir. | | E n e m i s t a r . | | D e c Í d i r , cortar controver- ] D Í T H Y R A M B U S , i . m. Cic. D i t i r á m b i c a , poesía
B i a s . || Distraer, divertir, t e n e r o c u p a d o . || Desha- j
hecha en hmor de RKCO, llamado Ditirambo, porqué
c e r , d e s c o m p o n e r , dividir. || I m p e d i r , estorbar. || ! nació dos veces, una de su madre Semele, y otra de
V e n d e r , e n a g e n a r . || Disipar, d e s p a r r a m a r . Dis- un muslo de Júpiter, como que entró en el mundo
traliere controversias. Cic. Cortar, decidir u n a por dos puertas.
controversia.—Aliquid pluris. Suet. V e n d e r m a s DÍTIO, ó n i s . / Cic. Jurisdicción, imperio, seño-
c a r o . — R e m . Cic. E s t o r b a r u n a cosa.—Hostcm. \ río, autoridad, poder, dominio, y el lugar donde se
Tac. D i v e r t i r al enemigo. Distrahuntur s&pe ani- ejerce. No se usa el nominativo.
mi. Cic. L o s ánimos m u c h a s veces se quedan per- DÍTISSÍME. adv. sttp. Apul. R i q u í s i m a m e n t e .
plejos, irresolutos, inciertos. D Í T I U S . adv. comp. Estacólas ricamente.
D i t o , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Hor. E n r i q u e c e r ,
DÍSTRATUS, a, u m . part. de D í s t e r n o . Ápid. hacer rico. |¡ Aumentar.
P u e s t o , t e n d i d o , e c h a d o en el suelo. DITROCH/EUS,Í. m. Diom. D i t r o q u e o , pié métrico
D I S T R Í B U O , i s , huí, b ü t u m , e r e . a. Cés. Distri- que consta de dos troqueos ó coreos, como c i v í t á t e .
buir, partir, r e p a r t i r , dividir. Dislribuere causam. D i U . adv. Plaut. D e día, por el día. || M u c h o
Cic. Dividir la oración, la defensa ó la acusación. tiempo \\a..DÍaest cum, ó est jáclum, ó est quodabiis-
—Jn ministeria. Plin. men. D a r , r e p a r t i r l o s e m - Üad forum. Plaut.Ya m u c h o tiempo que fuiste a la
pleos ú ocupaciones. plaza. Diu, nocluque. Salust. De dia y de n o c h e .
D I S T R I B Ü T E y D i s t r í b ü t i m , adv. Cic. Con dis- Diidius anuo. Cic. M a s d e un año. Diutissime
tribución, con o r d e n . Distributius tractare. Cic. torquere. Cic. Atormentar muchísimo t i e m p o .
T r a t a r con m a s o r d e n . D l U M , ii. n. Ascon. E l aire, el cielo, el sereno.
D I S T R Í B Ó T I O , ónis. f. Cic. Distribución, d i v i - Sub dio. Cic. A ' la inclemencia. Sub dium raperc.
sión. || Vitruv. E c o n o m í a . Hor. P u b l i c a r , divulgar, d e s c u b r i r , p r o p a l a r .
DISTRIBUTOR, óris. m. Apul. Distribuidor, r e - DlÜRÉTÍCUS, a, u m . Palad. D i u r é t i c o , que pasa
partidor. fácilmente por la vía de la orina.
D I S T R Í B Ü T U S , a, um. part. de Distribuo. Cic. D I U R N A , órum. n. plur. Suet. Diario, g a c e t a .
Distribuido, r e p a r t i d o , dividido. Diurna populi romani ])er provincias curatius le-
D Í S T R I C T E y Districtim. adv. Plin. Estricta- gunlur. Tac. Se leen con ansia en las provincias las
m e n t e , con rigor. noticias, los diarios, las gacetas d e R o m a .
D I S T R I C T I O , ónis. / . Paul. Jet. E s t r e c h u r a , difi- DIURNO, á s , a r e . n. Gcl. Vivir largo t i e m p o .
cultad. Í
siervo.
IURNUM, i . n. Sen. Ración, pitanza d i a r i a d e un
D Í S T R I C T U S , a, um. part. de Distringo. Ase. E s -
trecho, a t a d o , oprimido. || O c u p a d o , distraído. || DiURNUS, a, u m . O ' c . Diurno, lo perteneciente, al
Riguroso, a u s t e r o , s e v e r o , rígido. |¡ I n c i e r t o , d u - dia. || D u r a d e r o , d u r a b l e . [| Ov. L o q u e solo dura
d o s o . Districtus gladius. Cic. E s p a d a d e s n u d a . — un dia. Diurna actorum scriplura. Tac. Diario, re-
Bcllis. O c u p a d o en g u e r r a s . Dislrictior accusalor. lación, memoria, apuntamiento d e lo que pasa en
Tac. A c u s a d o r m a s v e h e m e n t e . un dia.
DISTRÍGILLATOR, óris. m. Firm. A l m o h a z a d o r , D i u s , a, um. Varr. V. Divinus. Dia olia. Lucr.
el mozo que eslrega ó limpia con almohaza las ca- D e s c a n s o , reposo que Dios da.—Senlenlia Ca/onis.
ballerías. 1| Mozo ó criado que frota la piel en los Hor. S e n t e n c i a divina, escelente de Catón.
baños. DIUSCÚLE. adv. dim. S. Ag. P o r algún tiempo.
DISTRINGO, i s , inxi, ictum, ingere. a. Cic. ¡ D i u s r i m u s , ii. 7». Varr. Hijo de J ú p i t e r , sobre-
Apretar, a t a r . |] D i s t r a e r , divertir, e m b a r a z a r , nombre de Hércules.
ocupar. |¡ Col. Coger, recoger. Gladium distrin- DIÜTTNE. adv. Plaut. Por largo tiempo.
gere. Cic. S a c a r , d e s e n v a i n a r la e s p a d a . — H o s - D I Ü T Í N O . adv. Apul. V. ííiutine.
tcm. Flor. Divertir al enemigo.—Aliqucm mor- D I Ú T I N U S , a, um. Plaut. D e largo tiempo, de
dad carmine. Oo. Q u i t a r á alguno la f a m a con m u c h a duración.
versos satíricos.—Arundine summum corjius. Ov. DIÜTIOR, ius. Liv. L o que dura m a s t i e m p o .
H e r i r ligeramente con u n a flecha.—Incendiis ur- DIÜTJSSÍME. adv. Quum diutissime. Cic. Por
bem, Flor. Arruinar la ciudad con incendios.— muí largo tiempo
D i V D I V m
DrÜTius, adv. Cic. P o r mas tiempo. Non oblun- j tes.—Transiré. Plin. men. M u d a r d e opinión, lo-
dam diutius aures vesicas. Cic. N o os molestaré i mar la contraria, seguir el partido opuesto.—Affi-
mucho mas, no os r o m p e r é mas las c a b e z a s . ! cere. r a e . H a c e r m u d a r d e opinión.—Auctor. Tac.
D I Ü T U L E . adv. Gel. Por algnn tiempo. i E l que d i s u a d e . Diversior.populus numquam con-
DíÜTURNE. adv. Cic. P o r largo tiempo. j jluxit. Claud. J a m a s se vio concurso de gentes
DJÜTUHNÍTAS, átis. f. Cic. D i u t u r n i d a d , larga í mas d i v e r s a s . E diverso. Plin. Al contrario, por el
duración d e tiempo. j contrario. Ex diverso. Se'n. P o r diversas p a r t e s .
DIÜTURNUS, a, u m . ior, issímus. Cic. D i u t u r n o , I DÍVERTÍCÜLUM, i. Ti. Cic. S e n d a , camino que se^**
de larga duración, lo que es d u r a b l e . Diuturnas sub ' a p a r t a del real. ¡| P o s a d a , mesón. j | JÜI>. Digresión.
injuria pluviarmn. Col. Q u e resiste mucho á las j[ Escusa, p r e t e s t o , e s c a p a t o r i a . Diverticulumdotis.
aguas. '• Cic E s c u s a p a r a los engaños.
D I V A , cb.f. Virg. Diosa de la g e n t i l i d a d . \ \ E c l e s . D Í V E R T O , i s , ti, sum, t e r e , a. Cic. y
Santa. DÍVERTOR, éris, v e r s a s , s u m , t i . dep. Cic. Apar-
D Í V A G O U , á r i s , átus sum, ári. dep. Lact. A n d a r tarse del camino p a r a tomar posada. I j A p a r t a r s e
vagando. del propósito, h a c e r una digresión.}|Suet. P a r -
•\ D Í V A L I S . m. f. le. n. is. Esparc. Divino. tirse, m a r c h a r . [| Plaut. Diferenciarse, ser deseme-
-f- DÍVARÍCÁTIO, onis. / L a acción y efecto de j a n t e . Divertere ad. Cic—Apud aliguem. Liv.—
e s t e n d e r , abrir ó alargar. In tahernam. Cic Divertí ad aliquem inhospitium.
j DÍVARÍCATOR, oris. ni. E l q u e e s t i e n d e , a b r e , Plaut. H o s p e d a r s e en casa de otro ó en la posada.
alarga. Divertere domum. Ter. Irse á su c a s a . — A d alia.
DÍVARÍCATÜS, a, um. Vitruv. A l a r g a d o , e s t e n - Quint.—A proposito. Plin. H a c e r una digresión.
dido, t e n d i d o . Part.de —Acies. Luc. D e s b a r a t a r , poner en fuga las
D Í V A R Í C O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic. A l a r g a r , e s - tropas.
t e n d e r abriendo. Divaricari jubet hominem in D Í V E S , í t í s . com. Divítior, tissimus. Cic. R i c o ,
cruce. Cic. M a n d a e s t e n d e r y a t a r á un h o m b r e opulento, a b u n d a n t e , poderoso. Dives ingenium.
sobre la c r u z . Ov. Ingenio fecundo.— Pecoris. Virg.—Pecore.
DIVELLO, is, velli y vulsi, vnlsum, llere, a. Cic. Hor. R i c o , a b u n d a n t e d e ó en g a n a d o s . — A v i s .
A r r a n c a r , separar, a p a r t a r , quitar por fuerza. Di- i Virg. Ilustre por sus a n t e p a s a d o s , d e e s c l a r e c i d a
vcllcre mordicas. Hor.—Morsa. Ov. A r r a n c a r cou ! e s t i r p e . Divitissimus scientiá. Sid. H o m b r e mui sa-
los dientes, á b o c a d o s . — S o m n o s . Hor. I n t e r r u m - ¡ bio, lleno d e ciencia. Avaras dives. Ov. R i c o a v a -
pir, estorbar el sueno. Divel/i d rompíate. Cic. Ser i riento.
a p a r t a d o de los deleites.—Rerum varietaie. Cic. i D Í V E X O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic. R o b a r , aso-
D i s t r a e r s e con la v a r i e d a d d e cosas. ! lar, s a q u e a r , talar, tomar, quitar, llevar v i o l e n U -
DÍVEN'DTTUS, a, um. Liv. V e n d i d o . Part. de j mente. ,
D Í V E N D O , is, d i d i , ¿tum, ere. a. Cic. V e n d e r en ' f D Í V E X U S , a, um. S. Ag. Inclinado a diversas
varias p a r t e s . partes.
DÍVERBERO, á s , ávi, átum, a r e . a. Virg. A z o t a r , D i v i , orum. ?n. plur. Cic. L o s dioses de la genti-
batir e u v a r i a s p a r t e s . lidad. | j fieles. L o s santos.
D Í V E R B I E M , ii. ?r. Liv. Diverbio, parte de la, co- D í v i A . N A , a 3 . / V a r r . L a luna. V. D i a n a .
media en que hablan varias personas, 6 el primer D I V I D Í A , a ? . / Plaut. T r a b a j o , molestia, dolor,
acto de ella. d e s p l a c e r , pena, aflicción, t r i s t e z a .
DÍVEROIÜM, ii. 7 i . Sicul. El lugar d o n d e uu rio DIVTDÍCÜLA, órum. n. plur. Eest. Depósitos,
tuerce su curso ó. se aparta d e su corriente regular. a r c a s de agua, pozos de d o n d e saca c a d a uno la
D Í V E R S E , ius, issime. adv. Sal. E n d i v e r s a s que necesita p a r a el riego.
p a r t e s , d i v e r s a m e n t e . . Diverse animum Ir altere. DÍVÍDO, is, visi, sum, d e r e . a. Cic. Dividir, p a r -
Ter. E m b a r a z a r el ánimo, dividirle. Diversissime tir, s e p a r a r en p a r t e s . || H e n d e r , rajar, abrir por
ajjicere. Suel. M o v e r muí d i v e r s a m e n t e . medio, [j Distribuir, repartir. Legan bonam ab alia
DívEiisTcÓLOR, .óris. com. Marc. Cap. D e di- dividere. Cic. Distinguir la lei b u e n a de la mala.
verso color. D Í V Í D U E . adv. Plaut. P o r mitad.
D Í V E R S Í T A S , á t i s . / Quint. D i v e r s i d a d , diferen- DÍVÍDUÍTAS, á t i s . / . Cay. Jet. División.
cia, d e s e m e j a n z a , v a r i e d a d . D I V Í D U S , a, um. Ase Dividido.
DÍVERSÍTO, á s , ávi, átum, a r e . n. Gel. Variar, D í V Í D U U S , a, um. Cic. Divisible, loque se puede
m u d a r s e á m e n u d o . |¡ B u s c a r adornos, v a r i e d a d e s dividir. ¡| Hor. D i v i d i d o , s e p a r a d o .
con afectación. D Í V Í L I R I A , ve.f. Dublin, capital de Irlanda.
DÍVERSÍTOK, ÓrÍ3. /71. Petron. y D I V I N A , a ? . / . Hor. Adivinadora. Divina avis im-
DívEHtíOit, oris. m. Cic. H u é s p e d , el que se hos- briuni. Hor. Ave p r é s a g a , adivinadora, pronostica-
peda ó aposenta en casa de alguno. d o s de la lluvia.
DÍVERSOR, á r i s , átus sum, ári. dep. Cic. A l o - DÍVÍNACULUS, i. m. Suel. A s t r ó l o g o judiciario,
j a r s e , h o s p e d a r s e , a p o s e n t a r s e . Divcrsari apad ali- adivino.
quem ó in domo a'licujus. Cic. H o s p e d a r s e en casa D i v i N A X S , tis. com. Cic Adivino, el q u e adivina.
d e alguno. D Í V Í N Á T I O , onis. / Cic Adivinación, ciado o
DIVERSÓRIÓLUM, i. n. Cié. Dim. de arte de adivinar por conjeturas lo futuro. \\ P r e d i c -
DfVERSORiUM, ii. n. C¿e. Diversorio, mesón, po- ción, profecía. |¡ Juicio ó elección del mas idóneo
s a d a , a l b e r g u e , alojamiento para los p a s a d e r o s . p a r a formar una acusación, entre muchos que la
DívEUBORiUS, a, um. Suet. P e r t e u e c i e u t e á po- pretenden.
s a d a ú h o s p e d a g e . Divcrsoria taberna. Plaut. P o - DÍVINTATOR, oris. m. Firm. Adivinador, adivino.
s a d a , hostería, casa de p o s a d a . D Í V I N A T R I X , icis. f. Tert. A d i v i n a d o r a , adivina.
DiVERSUs. a, um. ior, issímus. Cic. D i v e r s o , di- D Í V Í N Á T U S , a, um. part. de Divino. Cv. A d i v i -
ferente, d e s e m e j a n t e , otro, ¡| Contrario, opuesto. nado, predicho.
Diversas animi. Tac. A ' n i m o diverso en p a r e c e r e s , D Í V Í N E . adv. Cíe. A d i v i n a n d o . | | Quint. E s c e -
auspenso, incierto. — Ab aliquo. Cic Diverso de l e n t e , divinamente.
otro, de genio opuesto. Diversa pars. Suet. P a r t e DÍVÍNÍCONTÜM.VCIA, ai. / . Apul. D e s p r e c i o de
c o n t r a r i a . — Acies. Tac Ljército e n e m i g o . — P a r s las cosas divinas.
provincia. Plin. mcn. L a otra p a r t e de. la provin- DIVÍNTPOTENS, tis. com. Apul. E l que tiene po-
cia.—ínter se loca. Cic. L u g a r e s a p a r t a d o s uno de d e r divino ó en las cosas divinas.
otro. Diversa de causa. Varr. P o r otro motivo. DIVÍNISCIENS, tis. com. Jlpul. El q u e sabe ó
in diversum concitare. Liv. M o v e r á diversas par- tiene ciencia de las cosas divinas.
D O D 0 0
Di VISITAS, átifl. / . Cic. Divinidad, d e i d a d , m i - nerla en manos de t o d o s . — A q u a m maiiibus. Plan!,

m e n , magestad, potestad divina.\\Ascon. Dios, jj E l D a r a g u a m a n o s , t r a e r agua p a r a lavarse las m a -
a r t e y facultad do adivinar. | | E s c e l e n c i a rara. nos.— Perferendam, Cic.—Ferré. Virg. D a r , e n -
D i v i ^ Í T U S . adv. Cic, P o r inspiración, orden, tregar p a r a llevar, enviar.—Animum. Liv. Alentar,
voluntad, don d e Dios. |¡ D i v i n a , maravillosa, e s - a n i m a r , d a r á u i m o . — A q u a m in alvum. Cels. E c h a r
celentemente. una a y u d a . — F a b u l a m . Cic. D a r una función d e
D Í V Í N O , á s , á v i , á t u m , are. a. Cic. Adivinar, teatro, r e p r e s e n t a r una c o m e d i a . — D a m n u m ú ope-
p r e d e c i r , pronosticar lo futuro p o r conjeturas. De ram malam. Plaut. H a c e r daño.—Bcne/icium, Cic.
exitu divinare. Nep. P r e v e n i r , adivinar el suceso. H a c e r un favor, un beneficio.—Nalalitia. Cic. R e -
D i v i s u s , i. m. Marc. Adivino. galar en dia del nacimiento.—Se ad lenitatem. Cic.
D I V Í N U S , a, um. Cíe. Divino, p e r t e n e c i e n t e á A b l a n d a r s e , a p l a c a r s e . — S e aticai. Cic. D a r s e , e n -
D i o s . | | R a r o , e s c e l e n t e , estraordinario, ¡j C e l e s t e , t r e g a r s e á alguno.—Exuvias ad hostes in singulis
celestial, sobrenatural Res divina. Cic. Sacrificio, stipvndiis. Plaut. D a r , dejar sus despojos a l e n e -
oración á Dios.—Scelera. Liv. P e c a d o s , ofensas migo en c a d a c a m p a ñ a . — P a u c i s . Ter. D e c i r en
contra los dioses.-—Loca. Virg. L u g a r e s s a g r a d o s , p o c a s palabras.—Aticui vicis.<im. Ter. E s c u c h a r
consagrados. Divina Juec in te sunt. Cic. E s t a s á alguno r e c í p r o c a m e n t e , á su vez.—Aticui quis
p r e n d a s se hallan en ti en un grado mui sublime, sil aliquis. Cic. E n s e ñ a r , decir á alguno quién es
Divinissima dona. Cic. D o n e s s u m a m e n t e dignos otro.—Jusjurandum aliquid esse. Ter, J u r a r , h a c e r
de Dios. Faltuntiir sa'pe divini. Cic. S e engañan j u r a m e n t o d e que una cosa es.—Symbotum. Ter.
m u c h a s v e c e s los adivinos.
P a g a r su escote, — A n i m a m . Virg. M o r i r . — Ve-
niain, Cic C o n c e d e r . | | P e r d o n a r . — S e ad ducendum
DivíO, ónis. in. Dijon, ciudad de Francia,
aticui ú opera ni aticui. Cic—In disciplina alicui.
D i v i ü D Ú x p M , i. n. M e t z , ciudad de Francia. Gel. E s t u d i a r con, ó ponerse bajo la e n s e ñ a n z a de
DÍVIÓNUM, i. TÍ, Y. D i v i o . alguno ó e n su e s c u e l a . — S e in sermonan. Ter. D a r
D Í V Í P O T E S , um. vi. pl. Varr. D i o s e s p o d e r o s o s . que h a b l a r d e si.—Pr¿ecipilem, Ter,—Inpraieeps.
D I V I S E , adv. Gel. Con división, s e p a r a c i ó n . Liv. P r e c i p i t a r . — S e vice ó in viam, Cic. P o n e r s e
DivísÍBÍLis. vi. f. l e . n. is. Tert. Divisible. encamino.—-Virginem in mamtm. Ter. D a r u n a
D Í V Í S I M , adv. Aput. V. D i v i s e . doncella e n matrimonio. — Litan secundum ali-
D i v i s i o , ó n i s . / . Cic, División, separación, p a r - quem. Liv. J u z g a r - s e n t e n c i a r u n pleito en favor
tición. ¡J Distribucioii, r e p a r t i m i e n t o . d e alguno.—Judiciuvi in aliquem in ocluplum, Cic
DIVISOR, óris. m.Cic. E l q u e divide, distribuidor. C o n d e n a r á uno á p a g a r ocho v e c e s m a s . — I n ru-
II E l q u e c o m p r a b a los votos p a r a algún c a n d i d a t o . borem. Plaut. H a c e r avergonzarse á a l g u n o . —
DívisÜRA, se. / . Plin'. División, incisión, s e p a - Manus. Cic R e n d i r s e , c o n i e s a r s e vencido.—Dic-
ración. tis infensum aliquem alleri. Ter. H a c e r malos ofi-
D í v i s u s , us, m. Liv. V. Divisio. cios á uno con o t r o ; poner á uno mal con otro por
O i v i s u s , a, um. parí, de D i v i d o . Cic. D i v i d i d o , sus p a l a b r a s . — O p e r a m alicui. Plaut. E s c u c h a r á
partido, repartido,distribuido.||Separado,apartado. uno.—Iree, Plaut. M o n t a r en cólera.—Se tonsori-
D Í V Í T A T I O , ónis. / Pclron. E l acto ü e e n r i - bus. Suet. Afeitarse.—Aliquid in mandatis. Plaut.
quecer. C o m e t e r , e n c a r g a r . — • V e l a . Virg. H a c e r s e á la
D i v i n j E , arnm. f.plur. Cic R i q u e z a s , bienes de vela.— Crimini, vitio. Cic I m p u t a r á d e l i t o , á vi-
fortuna, facultades, posibles, c a u d a l e s . Divitiis cio. Ut res danl sese. Ter. Según la disposición d e
affluere. Lucr.Jn divitiis esse. Plaut.Vivir en a b u n - las cosas.
dancia y opulencia. Divilias- ex koc facies. Plaut.
H a r a 3 caudal con esto, e s t e es e) medio de h a c e r t e D O C E O , e s , cui, d o c t u m , c é r e . a. Cic. E n s e ñ a r ,
r i c o , d e fabricar tu fortuna. In divilias máximas informar, m o s t r a r , hacer ver. |¡ Instruir. JJocere
nuhere. Plaut, Casarse con una m u g e r mui rica. mercede pueros Hileras. Cic; E n s e n a r a leer á los
DÍVÍTO, á s , a r e . a. Gel,Enriquecer, hacer a u n o niños p o r salario.—Fidibus. Cic. E n s e ñ a r á tocar
rico. un i n s t r u m e n t o . — D e re aliqud aliquem. Cic. i n -
D/VÓDÜRUM, i. n, V. D i v i o d u n u m . formar, instruir á alguno d e alguna cosa. Quanti
D I V O N A C a d u c o r u m . / . ' C a h o r s , ciudad de Fran- docel? Cic Cuánto lleva porenseimr? Docere cqito,
cia. armisque. Liv. E n s e ñ a r á" m o n t a r a caballo, y á
D i v o i t T i U M , ii. n. Cic. S e n d a , hijuela, s e p a r a - j u g a r á las a r m a s .
ción del c a m i n o real. | | V a r i e d a d , d e s e m e j a n z a , di- DOCUMIUS y D ó c h m i u s . i . m. Cic. D ó q u i m o , pié
versidad. | | Divorcio, disolución del matrimonio. métrico de anco silabas, breve, dos largas, breve y
Divortia aquarum, Liv. S e p a r a c i o n e s d e las a g u a s , larga, como á m i c ó s t e n e s .
arroyos q u e salen d e un mismo l u g a r . — D o c t r i n a - DÓCTBTLIS. m.f. l é . n . í s . Tert. Do q u e s e enseña
rían, Cic. Diferentes s e c t a s d e filósofos. fácilmente. (| E l q u e a p r e n d e con facilidad.
DIYULGATIO, ónis. / Tert. D i v u l g a c i ó n , p u b l i - DÓCÍLIS. m.f lo. n. is. Cic Dócil, que aprende
cación. fácilmente. Docilis al ¡cujas disciplina. Hor.—Ad
D Í V Ü L G A T U S , a, u m . Cic. D i v u l g a d o , p u b l i c a d o , aliquam disciplinam. Cic E l q u e tiene disposición
esparcido. Part. de p a r a una ciencia.
DIVULGO, á s , á v i , átum, are. a. Cic. D i v u l g a r , DÓCÍLÍTAS, iiús. /. Cic. D o c i l i d a d , c a p a c i d a d ,
p u b l i c a r , esparcir. proporción, b u e n a disposición y facilidad p a r a
DÍVULSIO, ónis. / . S, Ger. Arranca.Jnier.to, el aprender.
acto de arrancar, separar o corlar. D O C T E . adv. t i u s , tissíme. Cic. D o c t a m e n t e ,
DivULSüs, a, u m . part. de Divello. Cic A r r a n - -p D O C T Í C A N U S , a, u m . Marc. Cap. Q u e canta
cado, cortado, separado, apartado. bien.
Divu'M, i. TI. Hor. V. Dinm. j - DOCTÍFÍCUS, a, u m . Marc. Cap. Q u e hace
D í v u s , a, u m . V. Divinus. doctos.
D í v u s , i. m. Cic, Dios. | | S a n t o , b i e n a v e n t u r a d o . DOCTTLOQUUS, a, u m . Varr. E l q u e habla bien.
D i x i . pret. de D i c o . D O C T Í S O N U S , a, um. Sid. L o q u e suena bien,
j DOCTIUSCÚLE. adv. Gel. Con aiéctada erudición.
DO D O C T O R , ó r i s . m, Cic. M a e s t r o , p r e c e p t o r , ca-
| t e d r á t i c o , e l q u e e n s e ñ a . | | Doctor.
Do, d a s , d e d i , d á t u m , d á r e . a. Cic. D a r , c o n c e - DOCTRÍNA, a). / Cic. D o c t r i n a , e n s e ñ a n z a , ins-
der e n t r e g a r . Daré aliquid a.licui in munum. Ter. trucción. | | Ciencia, erudición.
D a r , poner una cosa á alguno e n la mano.—Aliquid DOCTKIX, icis, / Apul. M a e s t r a , la q u e enseña.
in manus kominum. Plin, P u b l i c a r u n a COH», p o - DOCTUS, a, um. adj. ypart. de D h c e o . comp.
J) O L D O Ai ~ 'i) í
íior. sup. tissímns. Cic. Docto, sabio, instruido, lite- D o LATÍ LIS. n i . / . l é . n. i s . Ooes. [ j 0 que se
rato, erudito. Doctas latine. Suei.—Littei is latinis, ó p u e d e acepillar ó a p l a n a r faeilraeute.
titf.crarum latinarum. üic. Q u e s a b e ó h a a p r e n d i d o D Ó L A T Ó U I U M , ii. 73. 6 D o l a t o r i a , g¿. f. ,9. Ger.
la lengua latina,—De alus. Plaut. I n s t m í d o con el Pico, instrumento de hierro para labrar y pulir las
ejemplo d e otros ó á costa de o t r o s . — A d malitinm. piedras.
Ter. I n s t r u i d o , v e r s a d o e n h a c e r m a l , en malicias. DÓLÁTUS, u s . m. Prud. V. D c l a i n e n . ;
— Cantare. Hov. Diestro en c a n t a r . — E x disciplina. D O L Á T Ü S , a , u m . part. de Dolo. Cic. Alisado
Cic. Instruido e n la d o c t r i n a . — A d legan. Cic. con azuela.
Docto en las leyes. Docta patata. Col. G u s t o s fi- D O L E N D U S , a, utn. Cic. L o q u e se d e b e sentir.
nos, delicados. Docli doli. Plaut. E n g a ñ o s , a s t u - DOLEN.3, tis. com. Hor. Doliente, e l q u e p a d e c e
cias mui d e l i c a d a s y finas. Doclissimafandi. Virg. dolencia. \ \Satust. Doloroso, que d a dolor.
Que h a b l a , se espiiea muí bien. D Ó L E N T E R . adv. Cic. Con dolor. Dolentius de-
D o cu M E N , ínis. n. Lucr. y plorare. Cic Sentir con m a s dolor.
DOCUMENTUM, i. n. Cic. D o c u m e n t o , d o c t r i n a , D O L E x TI A, a?. / . Arnob. Dolencia, dolor, e n -
e n s e ñ a n z a , p r e c e p t o . [] Modelo, ejemplo, ejemplar. f ermedad.
| | / / í y . P r u e b a , testimonio, indicio. Documentum sui D O L E O , e s , lui, lítum, e r e . n. de. D o í e r s e , s e n -
daré. Eiv. D a r p r u e b a s d e s í . — E x aliquo capere, tirse. | | Doler, p a d e c e r sentimiento. |] D i s g u s t a r s e .
ó Documento sibi aliguem habere. Cic. T o m a r Dolct caputó mihi capul. Plaut. A sote.—Plin. M e
ejemplo d e alguno, tomar á uno por ejemplo. duele la c a b e z a del sol, d e e s t a r al sol, el sol me
D ó c u s , i. m. Plin. Viga, m a d e r o . ha hecho daño á la c a b e z a . Doleré ab oculis. Plaut.
¥
DODÉCAEDRON, i. ii. D o d e c a e d r o , figura geomé- T e n e r mal d e ojos ó malos los ojos. — ítem ali-
trica, uno de los cinco cuerpos regulares, compuesto quam, re aliqud 6 de re aliqud. Cic E s t a r enfa-
de doce pentágonos iguales. d a d o , disgustado d e alguna c o s a . — D o l a r a n , casum
\ ó vicem alicujus ó casu alicujus. Cic D o l e r s e d e ,
* D Ó D É C A T É M Ó R I O N , ii. n. Man. L a d u o d é c i m a sentir ' a desgracia d e alguno.—Delicio. Cic E s t a r
p a r t e d e alguna coija. sentido, sentir h a b e r h e c h o una falta.—Gravius ex
* D Ó D É C A T H E O N , i . 7 i . Plin. Y e r b a l l a m a d a d e '• commutatione rerum. Cés. Sentir m a s vivamente
los doce dioses. | l a m u d a n z a d e las cosas ó del E s t a d o . — Q u o d alvus
DODONA, a;, f. Plin. D o d o n a , diosa de la be- j stomachatur. Cic Sentir que otro se enfade. Qure
llo la.'o mbre de una ninfa, de una ciudad y bosque | dolent, ea molestum esi contingere. adag. E n casa
de Caoñia consagrado á Júpiter. ! del a h o r c a d o no se h a d e mentar la soga, ref
DÓDÓNJEUS, a, um.i>/¡.'/.Perteneciente á D o d o n a . j D Ó L I Á R I S . m. / . r é . n. is. Plaut. Propio d e la
D Ó U Ó N Í D E S niniplias. f. plur. Hig. L a s A t l á n - j tinaja ó cuba.
t i d e s , ninfas que criaron á Júpiter, D Ó L I A R I Ü M , ii. ii. Cay. Jet. B o d e g a , cueva donde
D O O Ó N Í G É N A , a?. ?«. Sid. E l n a t u r a l d e D o d o n a , \ hai muchas tinajas ó cubas.
que se alimentaba con bellotas, antes que Cércs in- D O L I A R I U S , ii. n. Plin. E l cubero ó tinajero.
ventase fas mieses. ¡ D O L I A R I U S , a , u n í . Jnscr. P e r t e n e c i e n t e á la
D Ó D Ó N I S , ídis. f.Ov. L a q u e p e r t e n e c e á D o - c u b a ó tinaja.
dona. \ DófcíCHKNUs, i. 771. Inscr. Epíteto de Jove, de ta
DÓDÓNTUS, a um. Claud. V. Dodonasus. ciudad de Dolxnquene en ¿a provincia de Coma-
1
D O U U A , a;, f. Aus. Debida que se componía de '• gene.

nueve cosas, agua, vino, caldo, aceite, sal, pan, I DÓLI6LIJM,Í. ?!. dim. de Dolium. Col.Tonel,carral.
yerba, miel y pimienta, D O L Í T O , a s , ávi, á t u m , a r e . n. frec, de Doleo.
f DODRALIS, m. f. l e . n. i s . Auson. P e r t e n e - Caí. Dolerse á m e n u d o .
ciente á esta b e b i d a . D Ó L I U M , ii. ii. Ter. Tinaja, c u b a para vino,
D O D R A X S , t i s . ni. Cic. D o d r a n t e , peso de nueve aceite, frutas y otras cosas. \ \ Man. .Metéoro ígneo.
onzas. \ \ Nueve partes de cualquiera cosa que se DÓLiviUM, ii. ÍÍ. Col. D o l a d e r a , a z u e l a .
divida en doce, [j Palmo de doce pulgadas. Do- D O L O , a s , ¿ v i , á t u m , a r e . a. Cic A l i s a r , pulir,
drante allus. Col. Q u e tiene nueve p u l g a d a s d e d e s b a s t a r con la a z u e l a . |( Perfeccionar, limar. Do-
profundidad. Dodruns dici. Col. L a ? t r e s p a r t e s ó lare aliquem fuste. Hov. D a r á u n o d e pidos.—
tres cuartos d e un dia. ¡ Dolum. Plaut. L l e v a r al c a b o un e n g a ñ o .
D O O R A X T A L I S . m.f. le. n. ís. Col. Lo q u e c o n - DOLOX, onis. m. Virg. Bastón d e n t r o del cual se
tiene nueve p a r t e s ó tres cuartos d e d o c e . | | L Í ; que i oculta un hierro ó un a r m a . \ \Pedr. E i aguijón d e
tiene nueve pulgadas, ó pesa nueve onzas. ! la mosca. | | L ñ ' . L a v e l a m e n o r d e u n navio, la
D O F K I S , i s . D o n v r e s . ciudad de Inglaterra. ' del t r i n q u e t e . r
DOGA, a;. / Pop. B o t a d e agua ó d e yiuo. DOEOI'ÍÍJS, í d i s . f Hig. L a q u e p e r t e n e c e a los

DOGMA, á t i s . n. Cic. Dogma, principio, s e n t e n - dolopes. .
cia, m á x i m a , p r e c e p t o . i D O L O I ' E J U S , a , n m . Val. Elac. P e r t e n e c i e n t e á
DonMÁTÍcus, a, u m . Aus. D o g m á t i c o , pertene- ! los dolopes.
ciente á dogmas y principios. DOLO FES, n m . m. plur. Virg. D o l o p e s , pueblos
DOGMATIZO, a s , a r e . a. S. Ag. D o g m a t i z a r , e n - de 'Tesalia.
señar los d o g m a s . DOLOR, órís. in. Cic Dolor, m a l , d o l e n c i a . i l
D Ó L A , a * . D o l a , capital del condado de Bor- Aflicción, p e n a , sentimiento. Dolor intestinas. Cic.
goña. | | Dol, ciudad de Prancia. i P e s a d u m b r e d o m é s t i c a . — A r t i c u l o r u m . Cic. Dolor
DOLABELLA, a?, f. dim. Col. A z u e l a p e q u e ñ a . d e la gota.
D O L A BELLA, EE. m. Cic P . C . D o l a b e l a , yerno DOLORÓSUS, a, um. Ccl. Aur. Doloroso, q u e d a
de Cicerón.
1
ó causa dolor.
D O L Á B E L L I Á X U S , a , u m . Plin. P e r t e n e c i e n t e á DOLÓSE, adv. Cic. D o l o s a m e n t e , con dolo.
Dolabela. DOLOSUS, a, um, Cic Doloso, e n g a ñ o s o , falaz
D O L Á B R A , se. / Col. L a azuela, instrumento fraudulento, malicioso.
para desbastar la madera. | DOLUS, ¡ . m. Cic Dolo, e n g a ñ o , f r a u d e , simula-
Ü O L Á B R Á R I U 8 , ii. m.Inscr. E l que hace azuelas ción.
6 trabaja con ellas, DOMA, á t i s . n. S. Gcr. E l t e c h o d e una casa,
D O L Á B R A T U S , a, um. Cés. C o r t a d o , d e s b a s t a d o DÓMÁBÍUS. m.f. l é . n. is. Hor. D o m a b l e .
con la azuela. DOMÁTIO, Ó n i s . / 'Cibui. D o m a d u r a , la acción de
DOLÁMEN, í n i s . n. Apul. A l i s a d u r a h e c h a con la domar.
azuela. DOMÁTOR, ória. m. Am, D o m a d o r , el que doma.
280 D O M D O N
DÓMATus, a. u m . part. de Domo. Petron. D o - DÓMITO, ás, á v i , átum, are. ü. frec. de Domo,
mado, sujeto. Virq, D o m a r frecuentemente.
DOMÉFACTUS; a, um. Petron. D o m a d o , dome- DOMÍTOR, oris. m. Cic. Domador, el que domad
ñado. sajela.
DOMESTÍCATÍM. adv. Suri. D e c a s a eu casa. DOMÍTRIX, i c i s . / . Virg. Domadora, la que
DÓMESTÍCE. adv. Tert.Doméstica, caseramente. doma.
DÓMESTÍOUS, a, um. Ció. D o m é s t i c o , casero, DÓMÍTÜRA, ai.f. Col. y
familiar, privado, lo perteneciente á la casa y fa- D O M I T U S , íis. 7/1. Cic. D o m a d u r a , la acción de
milia. Domesticas otior. llor. M e q u e d o d e s c a n - domar o sujetar.
sando en casa. Alienígenos domes liéis anteferre. : DÓMÍTüS,a, um. Cic. D o m a d o , sujetado. Part. de
Cic. Anteponer ios forasteros á los nuestros, á los D O M O , á s , ui, í t u m , a r e . a. Cic. D o m a r , sujetar
de nuestra patria. vencer. Domare terram arairo. Col. Rustrís. Virg.
DOMÍCÍLIUM, i. n. Cic. Domicilio, casa, h a b i t a - A r a r , cultivar la tierra. Virlutibus Ule forlunam
ción, estancia, m o r a d a . Domicilium superbies. Cic. domuit. Claud. E ' l sujetó la fortuna con sus vir-
Asiento, trono d e la soberbia. tudes.
DÓMÍCCENIUM, ii. n. Alare. Comida que se h a c e DOMÜÍTIO, onis. / Cic. L a vuelta á casa.
e n casa. DÓMÜNCÍJLA, ss.f. Vitruv. Casita, casilla. Dim.
DÓMÍDÜCÜS (Deus), i. m. Varr. Un dios, bajo de
cuyos ausjdcios era conducid-a la esposa á casa del D O M U S , u s . / . Cic. C a s a , habitación, domicilio.
marido. || Virg. T e m p l o . ¡| Tibul. S e p u l c r o . | | F a m i l i a . | |
D O M I N A , as. f. Cic. D u e ñ a , s e ñ o r a . 11 Virg, P a t r i a . La declinación es irregular. Genit. D o m a s ,
M a d r e de familias. Urbs domina. Alare. L a ciudad y casi siempre D o m i . Dativ. Domui. Ana. D o -
dominante, R o m a . m u m . Vocal. D o m u s . Ablat. D o m o . Sejialla tam-
D Ó M Í N A N S , tis, com. Cic. D o m i n a n t e , el que do- bién Domu en Planto y en los junscansttltas anti-
mina, señor, d u e ñ o . Dominans in nobis Deus. Cic. guos. Nomin. y vocal, de plur. D o m u s . Genit. ü o -
Dios, q u e es el señor d e n u e s t r a s v o l u n t a d e s , so- morum ó D o m u u m . Dat. y ablat. Domibus.
Acus. Domos ó D o m u s . Domióin domo. 'Per. E n
b e r a n o de nuestros corazones. Dominantia verba.
c a s a . Domi, mitiliteque. Cic.— Betliquc. Plaut.
Hor. P a l a b r a s propias y como d o m i n a n t e s en el
E n p a z y e n g u e r r a . Domi et foris. Cic. E n t r e
uso común, que no admiten sentido figurado.
nosotros y entre los e s t r a n g e r o s . Domus sergia.
DÓMINATIO, onis. f. Cíe. Dominación, dominio, Virg. L a familia d e los Sergios.— Cornea. Eedr.
señorío, imperio, gobierno, p o d e r absoluto. Casi L a c o n c h a d e l g a l á p a g o . — A v i u m . Virg. N i d o de
siempre ss toma en mala parle por dominio Urá- las a v e s . — P e c o r u m . Eslac. E s t a b l o . Domo exire.
nico, por el odio que tenían los romanos al imperio Cés. Salir d e su p a í s , d e su p a t r i a . Domi habere.
de uno solo. 'Per. T e u e r a b u n d a n c i a en su casa. Domo peca-
DÓMÍNÁTOR, oris. m. Cic. D o m i n a d o r , el q u e niam solvere. Plaut. P a g a r del arca doméstica, sin
tiene dominio y señorío. buscarlo fuera.
D Ó M Í N Á T R I X , i c i s . / Cic. Dueña, señora, la q u e
tiene dominio y señorío. DOMIJSCÚLA, íQ.f. dim. de D o m u s . Apul. V. Do-
muncula.
DÓMÍNÁTUS, us. m. Cic. Dominio, dominación, D Ó N Á B Í L I S . m. f. I é . n. i s . Plaut. Lo que se
señorío. Terrenorum commodorian omnis cst in p u e d e dar. | | E 1 q u e merece q u e se le d é .
homine dominatus. Cic. É l hombre es el q u e tieng
DóNÁRiu'M, ii, n. Tac. Donativo, don. | | ^ l « r .
poder absoluto sobremos bienes de la tierra.
Vict. Ofrenda. | | L u c , E l lugar d o n d e se p r e s e n t a n
f DOMINICA (dies). / E l domingo, V. Domini- 0 se cuelgan dones en un t e m p l o .
cas.
•f D Ó N Á T A R I U S , ii. m. D o n a t a r i o , á quien se hace
f DÓMINÍCÁLIS. m. f. l e . 7 1 . i s . Dominical, per- una donación.
teneciente a la dominica ó domingo. D Ó N A T Í C Ü S , a, u m . Fest. L o q u e s e d a en don
f DÓMINÍCUS, a, um. Col. L o p e r t e n e c i e n t e d ó se regala p o r p r e m i o , como las coronas á los
dueño ó señor. Dies dominica. Ecles. Dia d e l S e - vencedores en los juegos públicos.
ñor, e'l domingo. D O N A T I O , onis. / Cic. Donación, don, d á d i v a .
DÓMÍNIUM, ii. n. Suel. Dominio, m a n d o , i m p e r i o , Donatio propter nuplias. Cic. Donación en favor
señorío. del matrimonio.—ínter vivos. Dig. Donación inter
f DÓMÍNÓBILIS. m. f. l e . n. i s . Jast. D e casa vivos.— Causa mor lis. Dig. Donación mórtis c a u s a ,
noble. h e c b a p o r t e s t a m e n t o ú otro instrumento irrevo-
DÓMÍNOR, áris, átus sum, á r i . dep. Cic. D o m i - cable.
nar, señorear, mandar, sujetar, adquirir, t e n e r d o - DÓNATÍVUM, i . n. Tac. Donativo q u e el prín-
minio, señorío. Dominariinter saos. Cic.—Jnsitos, cipe ó el e m p e r a d o r d a a los soldados.
ó capite suorum. Cic. T e n e r imperio absoluto sobre D Ó N Á T Í V U S , a, u m . Inscr. Aquello d e q u e se
los suyos.—In inari. Sen. T e n e r el imperio, el do- h a c e donación.
minio del m a r , Dominamur ne craslino quidem. DÓNATOR, oris. i/?. Sen. Douador, el q u e d a ó
Sen. Aun no somos d u e ñ o s d e l dia d e m a ñ a n a . h a c e donación g r a c i o s a m e n t e .
DÓMÍNÚLUS, i. m. Escév. Señorito. Dim-. de D Ó N A T R I X , icis. / . Prud. L a que d a ó h a c e gra-
DÓMINOS, i. m. Cic. Señor, amo, d u e ñ o de casa y ciosa donación.
familia. | | Señor, tirano, dominante. Dominas con- D Ó N Á T U S , a urn. part. de Dono. Cic. D o n a d o ,
vivii. Sal.—Epuli. Cic. E l q u e d a el convite. dado graciosamente.
DÓMÍPORTA, ai. / Cic. Q u e l l e v a s u casa á cues- D Ó N A T U S , i. m. D o n a t o , gramático doctísimo,
tas, como el caracol y la tortuga. maestro de S. Gerónimo.
DÓMÍsÉDA, ce. / . Inscr. M a t r o n a que g u a r d a y D Ó N A X , á c i s . m. Plin. Caña a propósito p a r a
cuida de su casa. h a c e r flechas. | | El pez marino llamado ónix.
DÓMÍTIANÜS, i. m. Suet, Tito Elavío Domiciano, DÓNEC. adv. Cic. H a s t a q u e , hasta tanto q u e . j |
hijo de Vespasiano, duodécimo emperador de Poma, M i e n t r a s , mientras q u e .
famoso por su crueldad, y porqué se divertía en DÓNICUM. adv. Plaut. V. Doñee.
coger moscas en su cuarto, y clavarlas con un •\ DONIEÍCANS, tis. com. Hkj. E l que d a y recibe
punzón. dones.
D Ó M Í T I A N Ü S , a, u m . Cés. y DONO, a s , á v i , átum. a r e . a. Cic. Donar, d a r
DOMÍTIUS, a, uní. Cic, P e r t e n e c i e n t e á Domicio, graciosamente, || Remitir, p e r d o n a r . | | D a r , c o n c e -
ciudadano romano^ der, atribuir. Donare alicui immortalilatem, óali-
D O K D R A 281
immortalitate. Cic. Inmortalizar á uno.'— D O R S U Á R I U S , a, um. Varr. V. Dossuarius.
Inimicitias suas reipublica?. Cic, Sacrificar sus sen DORHUM, i. n. Hor. E s p a l d a . И D o r s o , revés, ¡j
timientos al bien del E s t a d o . B a n c o de a r e n a , escollo. D orsum montis. Quint.
DONOSOS, a, uní. Plauí. Donador, liberal. Cure. L a e s p a l d a d e un monte.—Testudinis. Quiñi.
D Ó N Ü M , i. n. Cic. Don, p r e s e n t e , regalo, dona Concha de la tortuga.
ción. Emil virgincm dono mihi. Ter. Compró la DORSUÓSUS, a, u m . A/n. Q u e tiene e s p a l d a ó
doncella para d á r m e l a a mí. D oman rejicerc haud grande e s p a l d a , e s p a l d u d o .
quaquam decct. Non opovtet denles equi inspicere DÓRUs, a, u m . Prop. V. D o r i c u s .
dcnati. adag. A ' quien dan. no escoge. A ' c a b a l l o D O R V E N T A M A , a s . / . L a provincia d e D a r b y en
dado ó p r e s e n t a d o no le mires el diente, rcf Inglaterra.
D ó s v s A y Donosa, ae. f. Virg. D o n u s a , isla pe D O R X , cis. m. Ov. G a m o , c a b r a silvestre,
queña del Alar egeo. DORYCNIUM, i i. 7i. Plin. Yerba con que J rolaban
DORCA, ai. m . ílor. El g a m o . las puntas de las lanzas en las baladas.
DORCADES, dum, f. plur. Plin. L a s D ó r c a d a s , D Ó R Y P H O R U S , i. m. Plin. P i q u e r o , soldado que
islas del Mar atlántico. lleva una pica ó lanza. \ \ Cic. E s t a t u a que r e p r e
DORCAS, á d i s . / Plin. E l gamo ó c a b r a silvestre. senta a este soldado.
DORCENCIS. m.f. s é . n. is. N a t u r a l de ó p e r t e D o s , ótis. m. Cic, E l ó la dote, la luicienda que
neciente a Dorcbéster. lleva la muger cuando se casa. j | V e n t a j a , don, ta
DORCESTRIAJ ag. f. D o r c h é s t e r , provincia de lento. D os forma?. Ov. Cualidad de la h e r m o s u r a .
Inglaterra. —Gris. Ov. D o n d e Ja elocuencia. | | B e l l e z a d e l
D O R C E U S , i. m. Ov. E l perro q u e persigue á los rostro. D otes natura?. Plin. inen. D o t e s , p r e n d a s
gamos. de la naturaleza.—Ingenii. Ov. Del ingenio, talen
DORDÉRACUM, i. n. D o r t ó D o r d r e c h t , ciudad tos, b u e n a s disposiciones n a t u r a l e s . D oti dicere. In
de Holanda. dotan. Cic. D olem despondere. Prop. Prometer
DOROINCUM, i. 11. D o u r d a u , ciudad de Francia. en d o t e .
DORDONTA, m. Dordoíia, rio de Francia. D O S S Ü A R I E S , a, u m . Varr. L o que se Пела a
DORDRÁCUM, i. 11. V. D o r d e r a c u m . lomo, sobre la e s p a l d a . D ossuaria jumenta. larr.
D O R E S , um. m. plur. Cic. L o s dores, pueblos de B e s t i a s d e carga.
Livadia ó de D óride en Grecia.
1
D Ó T Á L I S . m. f le. n. is. Cic. D o í a l , lo p e r t e n e
D O R I A y Dórica, s&.f. Parte de la Acaya. ciente á la d o t e . D otalis servas. Plaut. E l siervo
D Ó R Í C E . adv. Suet. A ' manera d e los dóricos. que l l e v a b a la muger j u n t a m e n t e con su d o t e .
D ó R Í c u s , a, um. Plin. Dórico, perteneciente á D Ó T Á T U S , a, um. ( part. de Doto.) tior. tissímus.
los dores de Grecia ó del Asia.\ \ G r i e g o . Cic. D o t a d o , que tiene d o t e . ¡ [ R i c o , opulento. |¡
D Ó R I E N S E S . ium. m.plur. V. D o r e s . A d o r n a d o . D olalissimd forma. Ov. De mucha h e r
D Ó R I E N S I S . m.f. s é . 11. is. Just. V. D o r i c u s . mosura.
D Ó R I S , í d i s . / Ov. D ó r i s , hija del Océano y Te DOTO, a s , ávi, á t u m , a r e . a. ¡Suet. D o t a r , d a r ,
¿is, madre de cincuenta hijas llamadas Nereidas, señalar dote.
de su padre Nereo.U Virg. E l mar. | | L a L i b a d i a , DoVyEUM, i. n. D o v e , ciudad de Francia,
región de Acaya. \\ Región del Asia menor. D Ó Y 7 E Ó N A , as.,/. C a h o r s , ciudad de Francia.
D Ó R I U S , a, um. Plin. V. D o r i c u s . DÓVÓRIA. ¡E.f. D o u v r e s , ciudad de Inglaterra.
DORLÁNIUM, ii. n. D o u r l a n s , ciudad de Francia.
DORMÁNUM, i. n. D o r m a n s , ciudad de Francia. D R
DORMIO, is, ivi, ítum, I r é . n. Cic. D o r m i r , coger
el sueño, estar dormido. D ormiré allum. Juv.— D R A B A , аз, y D r a b e , e s . / . D r a b a , yerba, cuyas
Arete, arctius. Cic. D o r m i r un s u e ñ o profundo.—• flores se parecen á ¿as del saúco.
Adlucem. Cic.—ín lucem. Hor. D o r m i r h a s t a el D R A B Í J S , í. m. D r a b e , rio de Alemania.
d i a . — In medios dies. Hor. D o r m i r h a s t a el medio D R A C E N A , K.f Prisc. E l dragón h e m b r a .
d í a . — L o n g a m nocían. ílor. Dormir t o d a la n o c h e . DRÁCENUM, i. 7i. D r a g u i ñ a n , ciudad de Francia.
—Aliad. Cic. O l v i d a r á alguno, no pensar en él. DRACIIMA, Ж . / Plin. D r a c m a , peso 6 medida
—ín utramvis aurem. Ter.—In virumvis oculum. que contiene, tres escrúpulos ó la octava parle de
Plaut. D o r m i r á pierna suelta, con descuido y se una onza. \ \ Moneda roraana de plata, que. valia
guridad. cuatro ses tercios. \ \ Dracma ática del peso déla ro
D O R M I S C O , is, e r e . TI. Plaut. Dormirse, dormir. mana, que valia y jiesaba seis óbolos.
D O R M Í T A T O R , ó n s . m. Plaut. Dormidor. fant.J || DRÁCHON'ÜSJÍ. m. D r a o n , no de Austria. | | T r a e n ,
L e n t o , perezoso. |] El ladrón nocturno, que duerme rio de Tréveris*.
por el din y vela de noche. D R A C O , onis. m. Cic. D r a g ó n , serpiente dr. mu
D O R M Í T I O , o u i s . / Varr. L a d o r m i d a , el s u e ñ o , chos aiios, que con el tiempo crece mucho. Se atri
el acto de dormir. || S. Ag. L a m u e r t e . buía á Esculapio por creerse que los dragones son
D O R M I T O , a s , ávi, á t u m , a r e . n. Cic. D o r m i t a r , muí vigilantes, y los poetas les atribuyen la custodia
tener s u e ñ o , e s t a r medio dormido y m e d i o d e s de. los tesoros, como del vellocino de Coicos, del jar
pierto, tener g a n a d e d o r m i r . 11 D o r m i r . |] S e r p e r e din de las Espendes. &LC.\\Plin. Dragón m a r i n o ,
zoso, negligente. D ormitans sapientia. Cic. S a b i pez de gran cuerpo. | | E 1 dragón, constelación ce
duría q u e e s t á en inacción ó negligente. Qttando leste. ¡| Plin. V a s t a g o grueso de una viña.
que bonus darmital Horneras. H o r . C u a n d o se d e s D R A C O N , ónjs. ш. Rio de Italia, al pié del monte
cuida, se d u e r m e el insigne H o m e r o . Vesubio.
D O R M Í T O R , órís. in. Marc. D o r m i d o r , fant.J el DRACÓVÁRIUS, ii. m. Am. Alférez que lleva una
que duerme mucho, el que gusta de dormir. b a n d e r a con la insignia de un d r a g ó n .
D O R M I T O R I O S , a , um. PHn. P e r t e n e c i e n t e a d o r DRACÓNIGÉNA, аз. т. f. Ov. E n g e n d r a d o d e un
mir, al dormitorio. D ormitorium membriun, cubi dragón. Se dice de la ciudad de Téluis en Reacia, y
culum. Plin. L a alcoba, dormitorio. de Alejandro Al aguo.
DOROBREVUM, i. ii. R o e h é s t e r , ciudad de Ingla D R A C O N I S , í t i s . / . Isla al lado de la Libia.
terra. DRACONTARIUM, ii. n. Tert. L a corona militar
D o i t s U A L i A , ium. 7?. plur. Treb. Pol. La albarda, que llevaba el alférez l l a m a d o D raconariux,
edla ó enjalma q u e se pone á las c a b a l l e r í a s , y las DRÁCONTIA, ТО. / . y D r a c o n t i t e s , te. m. Plin.
m a n t a s con que se c u b r e n . Piedra preciosa, que 'dicen se halla en la cabeza
DORSUALIS. m. f. r e . n. is. Apul. L o p e r t e n e del dragón.
ciente á la e s p a l d a , al lomo. DRÁCONTIAS, W. m. Plin. Una especie de trigo.
D R Y D U C
DRACONTIUM, ii. y
DRÁCUNCÚEUS, i. m. PUn. L a d r a g o n t e a ó tara- D ü
contea, yerba.\\Lampe. Dragoncillo, dragón p e -
queño. DUÁCEN'SIS. m, f. s é . «. is. P e r t e n e c i e n t e a D o -
f DRÁGANTUM, i. n. Vea. Yerba que da un jugo vai.
medicina/. D U Á C U M , ci. n. Dovai, ciudad de Francia.
D R A M A , atis. n. Aus. R e p r e s e n t a c i ó n , /minia, D U A L I S . m. f. l e . n. i s . Quint. D u a l , cosa d e
acción d e la comedia ó tragedia, y el mismo dos.
poema. DUBÉNTJS. anf, en lugar de D o m i n a s . Fest.
DRÁMÁTÍCTJS, a, tira. D r a m á t i c o , perteneciente D Ú B I E . adv. Cíe. D u d o s a m e n t e . Haud aubie.
al drama, que comprendía entre loa griegos la tra- Liv. ó Non dubie* Salusl. ó Nec dubie. Liv. Sin
gedia, comedia, sátira y mimos; y entre los romanos duda.
las fábulas prclestalas, tabernarias y a télanos. D Ü B Í É T A S , átis. / Am. V. D u b i t a t i o .
DRANCHEus y D r a n g a u s , a, um, PUn. L o per- j D U B I Ó S U S , a, u m . Gel, D u d o s o , incierto.
teneciente á los D r a n c a s . pueblos de la Persia. D Ü B I S , is. m. E l D o u x , rio de Francia.
D R A P É T A , a;, m. Plauí. Siervo fugitivo. D Ú B Í T Á B Í L I S . m. f l e . n. i s , Ov. Dudable, lo
DRAUCUS, i. m. Marc. VA sodomita, hombre que se p u e d e d u d a r .
t o r p e , obsceno. D U B I T A N T E R . adv. Cíe. D u d o s a , i n c i e r t a m e n t e ,
D R A Ü S , i. m. E l D r a b e , rio de Alemania. con d u d a , i n c e r t i d u m b r e . Peñada non dubitanter
DRAVUK, i. m. V. D r a b u s . adire.Polion á C¿'c.Entrar en los peligros con valor.
D R E X S O , á s , a r e . n. Aut. de FU. C a n t a r como ' DUBTTATIM. adv. Sisen. V. D u b i t a n t e r .
el cisne. D Ü B Í T A T I O , onis. f Cíe. D u d a , indeterminación,
DRÉPANTS. ís.fi PUn, L a golondrina. irresolución, i n c e r t i d u m b r e . | | Cuestión. II Figuro
DRÉPANTTÁXÜS, a, um. Cíe. Perteneciente á retórica en que se introduce el orador ú otro, du-
D r é p a n o ó T r á p a n i en Sicilia. dando lo que se va á decir.
D R É P A N U M , i. n. Virg. D r é p a n o ó T r á p a n i , ciu- f D U B Í T Á T Í V E . adv. Tert. V. D u b i t a n t e r .
dad y promontorio de Sicilia. f D U B I T A T I V O S , a , n m . 'Tert, L o q u e tiene d u d a ,
D R É S A , ffi. / y d u d o s o , incierto.
D R E S D A , e e . / . Dresde, ciudad de Sajonia. f D Ü B I T A T O R , óris. m. Tert. E l q u e d u d a .
DRIMVPHÁGIA, Cel. Aur. C o m i d a de m a n - DünÍTÁxus, a, u m . Ov. D u d a d o . Part, de
j a r e s agrios. DÜFÍTO, á s , ávi, á t u m , a r e . n. Cic. D u d a r , e s -
D R I N D I O , i s , "iré. n. Aut. de FU. Chillar como tar e n d u d a , no d e t e r m i n a r s e á d e c i r ó h a c e r .
la comadreja. Non dubilare dieere. Cic. N o d u d a r decir ó en
DRÓCUM, i. n. D r e u x , ciudad de Francia. d e c i r . Non dubilal quin te ducturum neges. Ter.
D R Ó M A S , á d i s . m. Lic. E l d r o m e d a r i o , especie N o d u d a q u e no q u e r r á s casarte con e l l a . Dubi-
de camello mui ligero. tatur. Cic. S e d u d a , se pone en d u d a , en disputa.
DRÓMÉDARII, ó r u m . m. 23lar. S. Ger. V. D r o m a s . Dubitare defide alicujus. A' líer. D u d a r d e la fe
DROMO, onis. m. Plin. E l p e z d r o m o , dicho asi de alguno. tl<ec dum dubitas. Ter. M i e n t r a s estás
por su gran velocidad. ¡| Nave ligera para correr en esas d u d a s .
los mares, saetía. Se halla también D r o m o n , onis. D Ü B i U M . ii. n. Cic. D u b i o , d u d a . Sine dubio.
DROMOS Ó D r ó m u s , i. m. Inscr. L a c a r r e r a . Cic. Dubio procid. Lucr. Haud dubio. Liv. Sin
D R Ó P A X , ácis. m. Marc. L a tanquía, especie de d u d a , s e g u r a m e n t e . In dubium res non vaút. Cic.
ungüento para hacer caer el pelo. E s cosa q u e no p u e d e d u d a r s e , en q u e no se
D R U E N T I A , ¡E.f. Druncia, rio de Francia. p u e d e poner d u d a . Tua fama in dubium venid.
DRUENTÍCUS, a, u m . P e r t e n e c i e n t e á este rio. Ter. T u fama c o r r e r á riesgo.
DRÚGÉR-I, órum. m. plur. Pueblos de Tracia. D Ü B I U S . a, u m . Cic. D u d o s o , incierto, lo que
D R U I A S , ádis y í d i s . / . Vop. L a muger entre los tiene d u d a ó corre peligro. [| D u d o s o , indeciso,
Druidas. i n d e t e r m i n a d o , irresoluto. Dubius anirni. llirc.
DRUID.ÍE, árum. m. plur. Cés. y S u s p e n s o , irresoluto.—Sententüe. Ov. El q u e no
D R U Í D E S , d u m . m. plur. Lite. D r u i d a s , magos, sabe q u é p a r t i d o seguir.— Vilec. Liv. Q u e d u d a
flbsofos y sacerdotes de los antiguos galos. de su vida. Dubia lanugo. Marc. Vello q u e empie-
D R Ü M A , ce. / y za á salir. — Lux. Sen. E l crepúsculo.—•Ceena.
D R Ü N A , se. / E l Drorna, n o del Delfinado. Tac. C e n a e s p l é n d i d a tan a b u n d a n t e , q u e no se
fDRUNGUS, i. m. Veg. E l globo ó pelotón de sabe a qué e c h a r mano ó por dónde e m p e z a r . Du-
• n ejército. * bium argentum. Plaut. M o n e d a q u e se d u d a sí es
D R U P A , a?. / Col. A c e i t u n a no mui m a d u r a . buena.—Coslu/n. Virg. T i e m p o no mui seguro ó
DRUSIÁNUS, a, um, y Drusinus, a , uin. Tac. P e r - sereno.
teneciente á D r u s o , ciudadano romano. D U B L E V I A , re. / y
D R Y Á D E S , d u m . / . plur. Virg. L a s D r í a d e s , DUBLÍNTUM, ii. ii. Dublin, capital de Irlanda.
ninfas de los bosques. D U B R I S , is. f. D o u v r e s , ciudad de Inglaterra,
D R Y A N T Í D E S , ce. 7 « . Hig. Licurgo, reí de T ra cía, j D Ú C A L I S . m, f. l e . n. is. Vop. P e r t e n e c i e n t e al
hijo de D r í a s . capitán general ó e m p e r a d o r .
DRYBACTTE-, árum. m. plur. Pueblos de ¡a Sog- j " DÜCALÍTER. adv. Sid. A' m a n e r a de c a p i t á n .
diana. Se halla en el mismo el comparativo Ducalius.
D R Y O P E , es. / . D r í o p e , ciudad del Pelopuueso. DÜCÁTOR, óris, vi. Ulp. V. Ductor.
DRYÓPEJUS, a, um. P e r t e n e c i e n t e á D i í o p e , reí D Ü C A T R I X , ícis. f. Apul. L a que guía, acau-
de Tesalia, ó á la región de Tiro, llamado Dríope dilla.
ó Aldraúina. DücÁTUS, u s . m. Cic. Capitanía, m a n d o , poder
D R Y Ó P E S , unx m. plur. Plin. N a t u r a l e s ó h a - del capitán ó g e n e / a l . Ducal um sceteri prrvbere.
bitadores d e Dríope ó A l d r a d i n a . Flor. H a c e r s e c a b e z a de una m a l d a d , d e una
DRYOPIIÍT/E, á r u m . / . plur. Plin, R a n a s que guerra civil.
caen d u r a n t e algunas lluvias. D Ü C É N A , sst.f. Dig. L a dignidad del q u e m a n -
D R Y O P I A , ai. f. V. D r y o p e . d a b a doscientos oficiales del sacro palacio.
D R Y Ü P T É R I S , í d i s . y i Plin. Planta semejante al DÜCÉN-ARIUS, ii. m. Veg. Capitán d e doscientos
helécho, que nace entre elmusgo de las encinas viejas. hombres, j | Suet. E l que no tenía m a s de doscientos
D R Y U S A , ai. / . L a isla d e Sainos. sestercios en el censo.
DÚCÉNÁRIUS, a, um, Plin. Lo p e r t e n e c i e n t e al
Ü Ü C D UL
i)limero d e doscientos, Ducenaria 'pondera. Plin. denamiento, Ductus reí. Quint. Union, conexión
Peso de doscientas libras. de las c o s a s . — L i t l e n v . Plin. L a formación de in
D Ü C É N I , a ? , a. plur. Col. Doscientos. letra.—Oris óvultus. Cic. F a c c i o n e s , lineamentos,
D Ü C E N T E S Í M U S , a, um. Tac. D u c e n t é s i m o , uno ; aire del rostro.—Aquarum. Cic. A c u e d u c t o . Ad
de doscientos. j ductum 6 dúctil alicujus. Cic. Bajo la conducta, al
D Ü C E N T Í , ae, a. plur. Cic. Doscientos. J gobierno ó mando de alguno.
DOCENTIES, adv. Cic. Doscientas v e c e s , j D U C T U S , a. nm.part.de D u c o . Cíe. L l e v a d o ,
D ü c i s . genit. de D i n . ¡ guiado. ¡) D e r i v a d o .
f D Ü C I S S A , x. f. D a d u q u e s a . [ D O D U M . adv. Cic P o c o tiempo h a , poco ha. j |
D ú c o , is, xi, c t u m , c e r e . a. Cv. Conducir, guiar, ! Ter, V a hace tiempo. Qttam dudutn? ler. Cuanto
traer, llevar. | | E s t i m a r , p e n s a r , c r e e r , j u z g a r . || ¡ ha*''
Diferir, alargar. ¡| Inducir. Dacere jecnus ó usura*. D Ü E L L A , as. / . Bud. L a tercera parte de u n a
Cic. Contar, calcular los intereses, las ganancias ó onza, que contiene dos séstulas.
usuras.—¿Ere. Hor.—Ex rere. Plin. F u n d i r , for- DÜELLARIUS, a, um. Plin. Belicoso, g u e r r e r o .
jar en bronce.—Plendo horas. Virg. P a s a r las lio- ¡
ras, el tiempo llorando.—Alcum. Cets. P o n e r el i
vientre corriente.—Bellum in hiemem. Ce's. Alar- ; Lucí:
b D u E L L Á T O R , óris. m.ant.por Bellator.iWíí//.
UELLÍCUS, a, um. ant. en lugar de B e l l i c u s .
gar la guerra h a s t a el invierno.—Vtdtum. Alare. ¡ D U E L L I S , is. m. ant. en lugar de Hostís. Arn.
A r r u g a r la cara, poner mal g e s t o . — E luto vasa. \ DUELEÓNA, a e . / . ant. Varr. V. Bebona.
Quint. H a c e r vasijas de barro.—Vullus de mar- \ DUELLUM, i. n. ant. en lugar de Bellum. Cic.
more. Virg. H a c e r un retrato en mármol.—Ilia. i D U E L L U S , a, um. ant. en lugar de Bellus. Non.
Hor. Anhelar.—Despicatui, parvi, pro nihilo. Cic. i
D U E S M I S tractos, in. E l D u e i n e s . pais de Bor-
Despreciar, tener en poco, en n a d a , no h a c e r caso, \
goña.
hacer poca c u e n t a . — O l o r i c e , ¿audi, honori. Cic. !
DUÍCENSUS, a, u m . Fesl. E l e m p a d r o n a d o con
'Tener á ó p o r gloria, a l a b a n z a , honra.—Sibi ati-
auid. Cic. H a c e r s e honor, sacar gloria, t a m a de otro, á saber, con su hijo.
alguna cosa.—Aliad quidpiam. Cic. Creer, tener DI'ÍOENS, tis. en lugar de V i d e n s . Pest.
una cosa por honrosa para alguno.— Üxorem. Cic. DUIM, Duint, D u i s . ant. en lugar de D e m , D e n t
Casarse.—Animo futurum. Virg. P r e v e r . — í n mu- ó D e d e r í n t , D e s ó D e d e r i s . Ter. Plaut.
tis. Cic. Mirar como malo, contar entre los males. D U Í T J E , á r u m . m. plur. Prud. H e r e g e s m a r c i o -
— Vitam, spiriium. Cic.—Animam. Liv. Vivir.— nitas, que enseñaron que había dos dioses, uno
jElalem in litteris. Cic P a s a r l a vida, el tiempo autor de ¿os bienes y otro de tos males.
estudiando, en los estudios.—Neminempra: se. A
Her. N o estimar á nadie sino á si mismo, e n coin- ¡ b DuÍTAS, ttis.f. Dig. E l número de dos.
U Í T O R . imp. ant. en lugar de Detur.
DULCACÍUUS, a, u m . Seren. A g r i d u l c e , m e s -
paracion d e s í ; anteponerse a todos.—Tempus. 1
Cic.—Diem ex die. Ccs. Diferir de día en dia, alar- • ciado d e dulce y agrio.
gar el tiempo.—Aliquid in crimen. Tac. Mirar una •f DULCÁTOR, óris. m. Paul. Nol. E l q u e en-
cosa como delito, atribuirla á delito.—Diem so tu- dulza.
no. Sen.—Noctem ludo. Claud. P a s a r el dia dur- DÜLCÁTUS, a, um. part. de Dnlco.&á/. E n d u l z a -
miendo, la noche jugando.—O.ficii. Suet. T e n e r do, hecho dulce.
por obligación.—Opus adumbilicum. Hor. L l e v a r DULCÍ;, i u s . issime. adv. Cic. D u l c e , dnlcisí-
una obra al cabo, concluirla, perfeccionarla.—Se m a m e n t e , con suavidad y d u l z u r a .
ab eedibus. Plaut. Salir d e casa. Dttci aliquá re. DULCEDO, ínis. / Dulzura, s u a v i d a d . [| G u s t o ,
Cic. S e r llevado, apasionado por alguna cosa.— p l a c e r .
Vcntre. Hor. Dejarse llevar d e la glotonería. Co- D U E C E O , e s , cui, e r e . n. Nol. y
lore áureo petles ducere. Plin. Teñir pieles d e c o - DUECESOO, i s , s c c r e . n. Cic. E n d u l z a r s e , ha-
lor de oro.—Aliqucm dictis. Ter. E n g a ñ a r á uno c e r s e , ponerse dulce.
con palabras.—Eunus aliad. Cic. E n t e r r a r á uno, D U L C Í A , orum. n. plur. Lamp. L o s hojaldres 6
hacerle las exequias. confituras.
DUCTABÍLÍTAS, átis._/! Ac. F a c i l i d a d , simpleza, DULCIARIUS, iLí/f. Lamp. P a s t e l e r o , r e p o s t e r o ,
con la que uno se deja engañar fácilmente. confitero.
D U C T Á W E . adv. Plaut. Con lentitud.|¡Trayendo DULCIARIUS, a, um. Marc. D e p a s t e l e r í a , r e p o s -
ó tirando. tería ó confitería.
DUCTARJUS, a, um. Vilruv. L o q u e sirve para DULCÍCULUS, a, um. dim. de Dulcís. Cic. D u l c e -
tirar, t r a e r , a r r a s t r a r . cilio, algo dulce.
D u e r n a s , m. f. l e . n. is. Marc. M a n e j a b l e , lo DuLcíi'Eii, a, um. Plaut. Dulce. ¡| Q u e lleva
que se puede llevar ó conducir fácilmente. || Plin. cosas dulces.
Dúctil, ¿o que se puede estirar, alargar ó este-nder. DULCTLOQUUS, a, um. Aus. Q u e habla con d u l -
DUCTIM. adv. Plin. T i r a n d o , llevando. |j Sin t o - zura y suavidad.
mar aliento. | | P o c o á poco. D u L C Í M o n u s , a, um. Prud. V. Dnlcísomi».
DUCTIO, ónis. f. Vilruv. Conducción, la acción DULCÍNEWVIS. m. f. v é . -n. is. Alare. (Jap. De
de conducir. Ductio aquarum. Vilruv. Conducción, c u e r d a suave. Lo dice de un arco.
derivación d e a g u a s . — E t reductio arietis. Vitruv. D U L C I Ó L A , Ó r u i n . n. plur. dim.de Dulcía. Apul.
La ida y venida, el empuje y r e t i r a d a del a r i e t e . || E l baño de rosquillas ó confituras.
D u c T Í T I O S , a , u m . Quiñi. Maleable. DULCIORELOQUUS ó D u l c i o r i i o q u u s , a, u m . Gel.
D U O I Í T O , a s , avi, atuui, a r e . a. Jrec. de D u c o . Q u e habla con dulzura, epíteto de Néstor.
Plaut. Conducir, llevar d e una parte á otra con DULCÍS, m.f. c e . n. is. l o r , issímus. Cic. D u l c e ,
frecuencia. a g r a d a b l e , suave. j | A m a d o . Dulcís sime frater.
D U C T O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. sincope de D u e - Cic. Hermano muí amado.Dulce satis humor. Virg.
tito. Plaut. E l e v a r frecuentemente de una parte a L a h u m e d a d es muí provechosa á los s e m b r a d o s .
otra. Dudare aliquem dolis ó frustra. Plaut. E n - ÜULCÍSONUS, a, u m . Sid. Dulcísono, lo q u e
gañar á uno, tenerle entretenido con astucias.— suena con dulzura y suavidad.
Labiis. Plaut. H a c e r burla de alguno torciendo la D U L C Í T A S , á t i s . / . Apul. V. Dulcitudo.
boca. DULCÍTEII, adv. Cic. Dulcemente.
DUCTOR, óris. m. Cic. Conductor, cabo, capitán. , DULCÍTÚDO, í n i s . / Cic. D u l z u r a .
D U C T U S , u s . m* Cic. Conducción. |] Gobierno, i J D U L C O , á s , a r e . a. Sid. E n d u l z a r , dtilzur.'ir.
manejo, conducta. | | Quint. Conexión, orden, e n c a - DULCOR, oris. m. Terl. V. Dulciludo.
284 D Ú O I)U R
DuLOÓno; a s , a r e . 17. 5 . Ger, E n d u l z a r , dal- DUÓDÉVÍCÉSÍMUS y Duodevigesimus,a,uin. Plin,
zurar. Decimooctavo.
D Ü L Í A , se. / Ecles. Dulía, culto que la Iglesia da DUODEVÍGINTI. indecl. Cic D i e z y ocho.
¿ ¿os santos. D ú o et v i c é s i m á n i , órum. vi. plur. Tac L o s
D Ü L Í C B . ado. Plaut. S e r v i l m e n t e . soldados de la legión veinte y d o s .
DÜLÍCIIIUM, ii. n. Mel. D u l i q u i o , isla del Mar DüO et v í c é s í m u s , a, um. tícl. Vjgesimoseguudo
jonio, donde reinó Ulises. ¿Se halla también Duli- DUONUS, a, ion. ant. en lugar de Bonus. Fest.
chia. D U P L A , Í S . / . Varr. E l doble del precio.
DÜLICHIUS, a, u m . Ou. P e r t e n e c i e n t e á la isla D U P L A R I S . vi. f. r e . 71. is. Macrob. Lo q u e con-
Duliqtiia, ó á Ulises su r e i . tiene el d u p l o . Duplaris annona. Vcg. Ración
D U M . adv. Cic M i e n t r a s , mientras q u e , en tanto, doble, Duplarcs milites. Veg. Soldados q u e tienen
entre tauto que. |j Con tal que. Nihil dum. Lio. doble paga. V. Dupiicarii.
N a d a todavía, i)ion nc. Cea. Como no, con tal D U P L A T I O , o n i s . / . Dig. V. iJuplicatio.
que no. D Ú P L E X , ícis. com. Cic U o b l e , duplo, cosa de
DÜMECTUM, i ¡ . 11. Fesl. ant. en lugar de dos. |¡ Hor. Eugaiioso, d o b l a d o , s o l a p a d o . Dúplex
DüMETUM, ii. 11. Cié. J a r a l , sitio intrincado y quam cce.leris pretium. Plin. E l doble, doble pre-
espeso de jaras y espinos. Dumeta sloieorum. Cic. cio que los d e m á s . — P a n n u s . Hor. P a ñ o grueso,
Cuestiones intrincadas, oscuras de los estoicos. d o b l e , fuerte.—Porticus. Varr. P ó r t i c o con dos
DÜMÍCOLA, ai. in. f. Avien. Q u e vive entre z a r - órdenes de colunas. Duplices manas. Virg. L a s
z a s y espinos. dos manos.
DUMMODO. adv. Cic. Con tal que, como.
DUPLÍCÁRII o r u m . m. plur. Liv. Soldados q u e
D Ü M Ó S U S , a, um. Virg. Lleno d e j a r a s y espinos. tienen ración ó p a g a d o b l e .
D U M T A X A T . adv. Cic. Sola, tan s o l a m e n t e . |j DUPLÍCATIO, onis. f. Sen. D u p l i c a c i ó n , e l acto
de duplicar. || Capit. R é p l i c a , c o n t r a r e s p u e s t a .
A l menos, á lo menos. Se escribe también D u n -
taxat. DÜTLÍCATO. adv. Plin. Al d o b l e , otro tanto.
DUPLÍCATOR, óris. 7/1. Sid. E l q u e d u p l i c a .
D Ü M U S , i. m. Cic. J a r a l , c a m b r o n e r a , c a m b r ó n .
DUPLÍCÁTUS, a, um. part. de D u p l i c o . Cic. D u -
D Ü N A X , acis. vi. Monte de Trocía.
plicado, a u m e n t a d o al d o b l e . ¡| îrg. E n c o r v a d o .
D Ü N E N S I S comitatus. m. E l c o n d a d o d e D u n e s
DUPLÍCÍTAS, atis. / Lact. Duplicación.
en Francia.
D U P L Í C Í T E R . ado. Cic. Duplicadamente, dos
D Ü N É S Á N U S t r a c t u s . 111. E l D u n e s a u , pais de
v e c e s , d e dos m a n e r a s .
Lenguadoc.
D U P L I C O , a s , á v i , a t u m , a r e . a. Cic. Duplicar,
I)UNKERGA,&.f.Dímquerque,ciudaddeFlándcs. doblar, r e p e t i r dos veces, j¡ A u m e n t a r , jj Estac.
DüNTAXAT. adv. Cic. S o l a m e n t e . Bonus, sed E n c o r v a r , doblar.
duntaxat bonus. Cic. B u e n o ; p e r o solo un buen DUPLIO, onis. ni. Plin. E l duplo. | | Doblón.
h o m b r e , un buen J u a n . DUPLO, a s , a r e . a. en lugar de Duplico. Fesl.
D Ú N U M , i. TI. D o u n e , ciudad de Irlanda. D U P L U S , a, um. Cic Duplo, doblado. Dupli
DüO, se, o.genit. órum, á r u m . dat. obús, á b u s . posnam subiré, ó Jn duplumirc. Cic. ó Dupli con-
acus. D ú o s , d u a s , dúo, y á veces Dua. Cic. p o s . demnari. Cal. S e r condenado á la pena del duplo.
DuÓDÉCEMViK, írí. 772. Inscr. E l que está en el Duplo majar. Plin. Dos veces mayor.
magistrado de los duodecemviros. DÜPONDLARIUS, a, u m . V. D i p o n d i a r i u s .
DUODÉCENNIS m. / n é . 77. i s . y D u c d e n n i s . D Ü P O N D I U M . V. D i p o n d i u m .
Sulp. Sev. D e e d a d de doce años. D Ü R A B Í L I S . m.f. l e . TI. i s . Ov. D u r a b l e , lo que
DUODÉCIES. adv. Liv. D o c e v e c e s . d u r a ó es de dura.
DUÓDÉCIM. n . indec. Cic. D o c e . ¡ -f* D Ü R A B Í L Í T A S , a t i s . / . Palad. Duración.
DUODÉCIMO, adv. Cap. L a d u o d é c i m a v e z . ¡ D Ü H Á C l N U S j a, um, Plin. Duro ó que tiene a l -
DUÓÜÉCÍMUS, a, um. Ce's. D u o d é c i m o , lo que es guna cosa d u r a : dícese de las frutas cuya carne,
de doce. está mui pegada al hueso, y de las uvas que tienen
DUODÉCIMVÍRI, orum. vi. plur. Inscr.L o s m a - mui duro el hollejo. Duracina pérsica. Plin. Du-
gistrados d u o d e c e m v i r o s . r a z n o s , así llamados por haberse traído de Persia.
DUÓDÉMILLESÍMUS, a , um. Dig. Novecientos D U R A M E N , inis. n. Lucr. y
noventa y ocho. D Ü R Á M E N T U M , i. n. Col. E l vastago ó b r a z o de
DOODÉXARIUS, a, um. Vari: D e d o c e . la vid. ¡I ¡Sen. D u r e z a , fortaleza.
DUODENÍ, se, a. Cés. D o c e , una docena d e . DÜRÁNTUS, ii. m. y
D U Ó D É N M S . V. D u o d e c e n n i s . D Ú R A N U S , i. ni. E l D o r d o ñ a , rio de Francia.
DUÓDSNÓNÁGINTA. indec. Plin. O c h e n t a y ocho. D Ü R Á T E U S , a, um. Luc. D e madera.
DUODÉOCTÓGINTA. indec Plin. S e t e n t a y ocho. D Ü R A T O R . oris. m. Pacat. y
DUODÉQUADRÁGÉNT, a;, a. Plin. T r e i n t a y ocho. D U R Á T R I X , ícis. / Plin. E l , la que e n d u r e c e ó
DUÓDÉQUADRÁGÉSÍMÜS, a, um.Liv. Trigósimooc- hace d u r a r .
tavo, DüRATUs, a , u m . part. de D u r o . Liv. E n d u r e -
DUÓDÉQUÁDRÁGINTA. indecl. C'tc. T r e i n t a y cido. | | Fortalecido.
ocho. D U R E . adv. ius, issíme. Cic D u r a m e n t e , con
DUÓDEQUINQUÁGÉNI, te, a. Plin. Cuarenta y d u r e z a , con rigor. |]Con poca elegancia, r u d a , tos-
ocho. c a m e n t e . Durius accipere aliquid. Cic. R e c i b i r
DUÓDÉQOINQÜÁGÉSÍMÜS, a, u m . Cic. C u a d r a g e - una cosa d e mui mala voluntad, tomarla, llevarla
simooctavo. con p o c a resignación, mui á mal, mui agriamente.
DUODÉQUINQUÁGINTA. indecl. Col. Cuarenta y D ü R E O . é s , rui, e r e . n. Ov. y
ocho. D Ü R E S C O , is, rui, s c e r e . n. Cic. E n d u r e c e r s e ,
DUÓDÉSEXÁGÉSÍHUS, a, u m . Vel. Q u i n q u a g e s i - ponerse duro. In Gracchorum el Catonis lec.tione
mooctavo. durescere. Quiñi. H a c e r s e , acostumbrarse á la du
DL'ODÉSEXÁGINTA. indecl. Plin. Cincuenta y r e z a y tosco estilo de los (Jracos y de Catón.—
ocho. Igni. Virg. E n d u r e c e r s e , atiesarse al fuego.
DUÓDETRÍCÉSÍMUS, a, u m . Varr. Vigesimooc- D Ü R E T A , a s . / . ¿Suet. Dureta (antiguo), el asienta
tavo. que había en los baños para los que se habían de
DUODÉTRÍCIES. adv. Cic. Veinte y ocho v e c e s . lavar. •
DUODÉTRÍGINTA. indecl. Suet. Veinte y ocho. D Ü R I A , H3. m. Plin. Dora,'rio del Piamonte. \\
DUÓÜÉVÍCÉNI, a?, a. Liv. DÍ8Z y ocho. Claud, E l D u e r o , rio de España.
D U U E B 1 28b
D Ú R I A S , ce. т. Mel. G u a d a l a v i a r , rio de Es D U U M V Ï R Â T U S , u s . m. Plin. me.n. D u u m v i r a t o ,
paña. el empleo y dignidad de los duumviros.
f DÜRÍCORDIA , а з . / . Tert.Dureza d e corazón. D Ü X , ú c i s . m. f. Cic. G u i a , c a b o , c a p i t á n , g e
DÜRÍCORIUS, a, um. Macrob. L o q u e tiene el neral. II A u t o r . ¡| D u q u e . D ux astrorum. Sen. E l
cuero, la corteza, c a s c a r a , hollejo d u r o . sol.—Recle vivendi natura. Cic. L a n a t u r a l e z a nos
DORIENSIS. m. f. s e . 11. is. Cic. Perteneciente e n s e ñ a á vivir bien. Ralionem habere ducem ad
al D u e r o , rio de España. aliquain rem, ó sequi in aliquâ re gerendd. Cic.
D üRITAS, átis. / Cic. D u r e z a . T e n e r , seguir p o r norte á la razón p a r a , ó al
D Ü R I T E R . adv. Ter. D u r a m e n t e , con rigor. D u h a c e r alguna c o s a , ó en la ejecución d e las cosas.
riter viíam agcre. Ter. Vivir con trabajo.— Trans D u x i . prêt, de D u c o .
íala verba. A! Her. Metáforas d u r a s , estrava
gantes. D Y
D Ü R Í T I A , pe. / . Cic. y
DÜRITIES, ci.f Cic. D u r e z a , firmeza, s o l i d e z , D Y A S , á d i s . / Macrob. E l n ú m e r o dos ó d e dos.
resistencia. j | A s p e r e z a de vida, paciencia en los DYM.T;, es. / Cic. D i m e , ciudad deAcaya.
trabajos. J] S e v e r i d a d , a c e r b i d a d . [| F u e r z a , forta DYMJEI, órum. m. plur. Cic. Pueblos de Acaya.
leza. D urilia venlris. Plin.—Alvi. Suet. D u r e z a D "Y M ANTIS, îdis. / Ov. H é c u b a , hija de Di
ile vientre, obstrucción.—Oris. Stn. D e s v e r g ü e n manle.
za. D uritie.s animi. Cic. Insensibilidad, e s t u p i d e z . D Y N A M I S , i s . / Plaut. C o p i a , a b u n d a n c i a . |J
D Ü R Í T Ü D O , í n i s . / . Gel. V. Duritia. Am. E l n ú m e r o c u a d r a d o e n t r e los a r i t m é t i c o s .
D Ü R I U S , a, um. Aur. Vid. L o que es d e m a d e r a . D Y N A S T A y D y n a s t e s , œ. m. Cic. D i n a s t a , señor,
Duria nox. Val. Flac. L a noche en q u e metieron el g r a n d e , principe, el que tiene dominio d e estension
caballo de m a d e r a en T r o v a . considerable.
D Ú R I U S , ii. m. Plin. E l D u e r o , rio de España. D Y Ó T A , a). / . Hor. V, Diota,
DÚRIÜSCÜLUS, a , um. dim. de D u r u s . Plin. D u DYRRÁCIIÍNT y D i r r a c h e n i , ó r u m . nu plur. Cic.
rillo, algo d u r o . L o s ciudadanos d e Dirraquio.
DURLÁCUM, i . 11. D u r l a c , ciudad de Alemania. DYRRACIIÍNUS, a, u m . Plin» P e r t e n e c i e n t e á
D U R O , á s , ávi, átum, a r e . я . y n. Col. E n d u r e c e r , Dirraquio ó D u r a z o .
hacer ó poner duro, firme ó consistente. \ \ D u r a r , D Y R R A C H I U M , ii. w. Ce's. D u r a z o , ciudad de
m a n t e n e r s e , c o n s e r v a r s e . |] T e n e r valor, p a c i e n Albania.
c i a , sufrimiento, constancia. D urar i ad plagas. D Y S E N T É R I A , a3, / Plin. D i s e n t e r i a , finjo de
Quint. E n d u r e c e r s e á los golpes. Lassus sum du sangre.
rando. Plaut. Estoi c a n s a d o de e s p e r a r . D Y S E N T Ë R Ï C U S , a, u m . Plin. D i s e n t é r i c o , p e r
DÜROCORTÓRTJM, i. n.Relmn, ciudad de Francia. teneciente á la disenteria. |{ E l q u e la p a d e c e .
DÜROSTADIUM, ii. T í . D u r e s t a d , ciudad de Geldre. * D Y S È R O S , i. m. Aus. Iufeliz en amor.
DÚROTRÍGES, gum. WÍ. plur. Pueblos de la pro D Y S P E P S I A , a;. / Caí. C r u d e z a , mala diges
vincia de Dorset en Inglaterra. tion.
DÜROVERNUM, i. n. C a u t é r b u r y ó C a n t ó r b e r y , DYSPHORÏCUS, a, u m . Fírm. Infeliz.
ciudad de Inglaterra. D Y S P N . E A , œ. f. Plin. A s m a , dificultad en la
DúRUS, a, um. Cic. Duro, sólido, firme. | | C r u e l , respiración.
violento, áspero, rígido. | | Bronco, tosco, rudo, j | DYSPNOICTJS, a, u m . Plin. A s m á t i c o , el que
Sufrido, paciente, jj Trabajoso, dificultoso. ¡| C a l a padece asma ó dificultad en la respiración.
mitoso, adverso, d a ñ o s o , molesto. Os durum. D Y S Ü R I A , œ . / Cet. Aur. M a l , supresión de
Ter. D e s v e r g o n z a d o , descarado,.—Ingcnium. Sen. orina.
R u d o , t a r d o . D urus Bachi sapor ó duri saporis D Y S Ü R I A C U S , a, u m . Jal. Fírm. E l que p a d e c e
vinum. Virg. Vino áspero, a c e r b o . mal de orina.
D u s s i , órum. m. plur. S. Ag. Diablos íncubos
(en lengua antigua de los galos) semejantes d Ios E
Faunos y Silvanos.
D U U M V I R , íri. Val. Max. y E . prep. de ablat. V. E x , pues tiene los mismos
_ DuUMVÍKi, órum. m. plur. Cic. D u u m v i r o s , ma usos, escepto que E nunca se pone delante de tas
gistrados romanos, cuyo empleo se esplica en las vocales.
espresiones siguientes.D uumviri perduetlionis, Cic. E A . adv. Ces. P o r allí, p o r aquel lugar.
Dos varones creados para j u z g a r si uno se había E Á D E M . V. í d e m .
portado como enemigo d e la r e p ú b l i c a . — Capi E À L E , e s . / . Plin. Fiera de la Eliopa de la
tales. Cío. — Parricidii. Lie. L o s que presidían grandeza de un caballo.
las causas de homicidio, y c u i d a b a n de la custodia E A P R O P T E R . adv. Salín. P o r e s o , p o r lo mismo,
de los reos d e muerte. A' estos se anadio uno con E A P S E . indecl. Fcst. Fila misma.
el tiempo, de donde se llamaron triumviros.—Na E A R Ï N U S . a, u m . Tert. P e r t e n e c i e n t e á la p r i
vales. Liv. L o s que cuidaban d e p e r t r e c h a r y mavera.
r e p a r a r la a r m a d a . — S a c r o r u m . Liv. L o s que E A T É N U S . adv. Cié. H a s t a tanto, en tanto, hasta
g u a r d a b a n ó interpretaban los oráculos de las tal término, hasta que.
Sibilas y prescribían las ceremonias p a r a ios sa
crificios. Al principio se crearon dos. después diez, EB
cinco de los padres, y cinco de la plebe', y al fin
quince, de donde se llamarondecemviros y quinde E R A , œ. / . Ciudad de Tascana.
ccmviros.\\Front. Liv. Otros había estraordinarias E u Ë N Ï N t J S , a, u n i . S. Ger. D e m a d e r a de é b a n o .
para los acueductos, fábricas y dedicaciones de tem E R É N U M , i. 11. y
plos, aunque' á la dedicación asistía uno solo. ¡j En EHÜNÜS, i. / Virg. E ' b a n o , árbol de madera ne
¿os municipios y colonias era igual es/e. magistrado gra, lisa y muí pesada.
al de tos cónsules en Poma, y se creaban del cuerpo E B E R O D Ü S E N S I S . m. f. s e . n. is. E l natural d e
de los decuriones. Ambrnn.
_ DUUMVÍRÁLÍS. m.f. l e . n. is. Ulp. Pertene E B E R O D Ü N U M , i. 7?. A m b r u n , ciudad de Francia.
ciente al m a g i s t r a d o d e los d u u m v i r o s . E B Í B I T U S , a, um. Sid. A g o t a d o , bebido e n t e r a
DUUMVÍRALTCÍUS y D u n m v i r a l i t i u s , a, u m . Fa m e n t e . Part, de
brel L o perteneciente á los duumviros. E B Ï B O , is, bïbî, b ï b ï t u m , e r e . a. Ter. A p u r a r ,
DÜÜMYÍKÁLÍTAS, á t i s . / . Üig.y agotar b e b i e n d o , b e b e r e n t e r a m e n t e , c o n e u m i r ,
286 E l í ü ECII
Ebiberc imperium alicujus. Plaut. Olvidarse de EBYSUS, i. /".Ibiza, isla del Mediterráneo.
las ó r d e n e s d e alguno. A laca amnis ebibilur. Plin.
Se e n t r a todo, se e m b e b e el rio en una l a g u n a . ] E C
E B L A N A , vs.fi Dublin, capital de Irlanda. LCASTOR, adv, Plaut. P o r Castor, fórmula de
E B L A N D I O R , iris, itus s u m , iri. dcp. Cic. Alcan- jurar.
zar, c o n s e g u i r , lograr á fuerza de halagos y cari-
f E C A U D I S . m. f. d e . n. la, Diom. A c o r t a d o , ca-
c i a s . |¡ Acariciar, h a l a g a r p a r a conseguir. ¡| Col.
p a d o , hablando de las versos.
Mitigar.
E C B A S I S , is. f. Serv. Figura llamada digresión.
EBLANTJÍTUS, a, um. parí, de E b l a n d i o r , Cic.
E C B A T A N A , órum, n. plur. E c b a t a n a , capital de
L o g r a d o , conseguido con halagos y caricias.
la Media, hoi T á u r i s .
E B O R A , a?. / E ' b o r a , ciudad de Portugal.
E C B O L A , a?, f. Pac, Arma arrojadiza.
E B O R Á C E N S I S . ni. / . s é . n. is. N a t u r a l de Y o r k .
EcBOLAS, á d i s . / . Plin. Especie de uva de Egipto.
E B Ó R A C U M , i. n. Y o r k , ciudad de Inglaterra. ECCA. e c c a m . en lagar de Eece ea, ecce eam.
E B Ó R Á R I U S , ii. vi. CJlp. El que trabaja en marlil.
Plaut. V e s l a allí. E o c u m . Plaut. Vesle allí.
E B O R E N S I S . VI. f. s é . n. is. Inscr. N a t u r a l de
ECCE.ce/e:. Ter. V é ahí, vé a q u í . Ecce tibí. V é
E ' b o r a , ó p e r t e n e c i e n t e a ella.
ahí, v e s ahí, ahí tienes.
E B O R E U S , c.. um. Plin. L o que es de marfil.
* E C C E N T R O S , i. m.fi Alare. Cap. P u e s t o , c o l o -
EBOSIA ó E b u s i a , ve. J. / ' . E b u s u s .
c a d o fuera d e l centro.
ERREODÜNUM i. n. i v e r d u n , ciudad en las fron-
E c c É R Í i y E e é r e . adv. Vé a h í , vé a q u í . [| Plaut.
teras de la Sai-a,
P o r C é r e s . juramento.
E B R I A C Ü S , a, um, Plaut. V. E b r i u s .
ECCIIEUMA, á t i s . n. Plaut. Efusión, d e r r a m a -
f E B R I A M E N , ínis. n. Tert. y
miento.
E B R I E T A S , á t i s . / . Cic. E b r i e d a d , b o r r a c h e r a .
j E C C I L L A , por Ecce Uta. Eccillam, ecrtlhid, Plaut.
E B R I O , a s , ávi, átuní, a r e . a. Macrob. E m b r i a -
[ V e s l a allí, veslo a h í . Eccüli. Plaut. V e l o s allí.
gar, e m b o r r a c h a r .
ECCISTAM, por Ecce islam. Plaut. Vela allí.
EBRIOLATUS, a, um, Plin. V. E b r i u s .
ECCLÉSIA, ÍG. f Plin. Congregación, c o n c u -
E B B I O L Ü S , a, u m . dim. de E b r i u s . Plaut. M e d i o r r e n c i a , j u n t a del pueblo p a r a oír h a b l a r d e la r e -
b o r r a c h o , á medio vino. pública, ti Aas. C u a l q u i e r a j u n t a ó congregación.
EBRIÓSTTAS, átis. f Cic. B o r r a c h e r a , p r o p e a - ¡|LÍIC¿. I g l e s i a , la congregación de los fieles cris-
sion ó facilidad d e e m b r i a g a r s e . tianos. |1 Vopisc. T e m p l o , iglesia, donde se juntan
E B I U Ó S U S , a, u m . Cic. B o r r a c h o , el que acos- los fieles á orar y á los divinos oficios.
t u m b r a á e m b o r r a c h a r s e , á privar.se con el vino. • ÉCCLÉSIARCHA y E c c l é s í a r c h e s , te. ni. C u r a ,
E B R I U S , a. urn. Cic, E b r i o , b o r r a c h o , e m b r i a - p á r r o c o , pastor d e una iglesia.
gado, tomado del vino. Ebrias dulcí fortuna. llar.
ECCLESÍASTÉRIUM, ii. n. Vitruv. E l lugar d e
A l t a n e r o con la b u e n a fortuna. Ebria casna, Plaut.
una a s a m b l e a .
C e n a a b u n d a n t e , e s p l é n d i d a . — B r a m a . Alare. I n -
E C C L E S I A S T E S , 33. m. E l E c l e s i a s í e s , uno de los
vierno h e l a d o , en cuyos dias se b e b e mucho vino.
libros de la Biblia.
—iVox. Alare. L a noche q u e p a s a un b o r r a c h o .
ECCLESIASTÍCUS, i. m. E i E c l e s i á s t i c o , otro libro
E B R Ó D Ü N I , oruin. m. plur. L o s q u e h a b i t a n en de ta sagrada Biblia.
las c e r c a n í a s de Ambrun.
ECCLESIASTÍCUS, a, u m . E c l e s i á s t i c o , pertene-
E B R Ó D Ü N Ü M , i. n. V. E b e r o d u n u m . ciente ¿ la iglesia y dedicado á ella.
EBROTC.E, á r u m . ni. plur. Cés. E b r e u x y s u s
ECCOS, e c c a s . e c c a . en lugar de E c c e e o s . e c c e
habitantes en Nortnandía.
e a s , e c c e e a . Plaut. V e l o s allí ó aquí,
EBRÜÍCEN'SES, i u m . ni. plur. L o s de. la diócesis i E c ü í c u s , i. vi. Cic. Síndico, p r o c u r a d o r , defen-
de E b r e u x . sor. En los municipios y colonias era este el mismo
E B R U S , i. vi. V. H e b r u s . empleo que el de los tribunos de la plebe en liorna.
E B U L L I O , i s , i vi y ii, Ítum,íre. a. y n. Sen. E c h a r E c i l É A ó E c h e i a , órum. n. piar. Vitruv. Vanos
fuera, ó salir bullendo. }j Cic. O s t e n t a r , h a c e r j a c - de bronce ti manera de campanas, que estaban mc-
tancia. Ebullire animaai. Petron. M o r i r . — lloc ' lidos en las paredes de los teatros para tpie veso-
solel Epicurus. Cic, E s t o suele decir á" v e c e s el ; nasen y retumbasen las voces de ¿os cómicos y can-
mismo E p i c u r o . ¡ lores.
EBÚLUM, i. n, Virg. y j E C H É C E , a r t u u . / . plur. Ciudad de ¿a Ática.
E B Ú L U S , i. m. Plin. E i yezgo, planta parecida j E C H E Ü A M I A , a s . / . Ciudad de la Fóáde.
al saúco. \ E C H E D Ó R U S , i. m. Rio de Macedonia.
E B U R , Óris. ii. Cic. E l marfil. | | Virg. Cosa a e c h a ! ECIIÉNÉIS, ídis. Plin. L a r e m o r a , pez peque-
de marlil. Ebur enrule. OÜ. Silla curul a d o r n a d a '•• no, de quien se dice tener lauta fuerza, que detiene
d e marfil. : el curso de un navio en el mar.
EBL'-RA, ts.fi. E ' b o r a ó T a l a v e r a , ciudad ¿te Es- ECHIDN'A, a 3 , y E c h i d n e , e s . / O Í ' . L a víbora
paña. h e m b r a . |¡ Cualquiera s e r p i e n t e , y e n e s p e c i a l la
E B Ü R Á T Ü S . a, um. Plaut. C u b i e r t o , g u a r n e c i d o , hidra lernea q u e m a t ó H é r c u l e s .
a d o r n a d o d e marfil. ECIÍIÜNVEUS, a, um. Ov. P e r t e n e c i e n t e á la hi-
EBÚRIACI ó E b ü r a i c i , órum. ?/*. plur. L o s na- dra lernea.
turales d e E b r e u x y sus a l r e d e d o r e s . E C I I Í N A Ü E S , um.J. piar. Plin. L a s C u r z o l a r e s ,
E B U R N E Ó L U S , a, um. Cic, Dan. de cinco islas jjequeñas del Alar junio.
E B Ú R N E O S , a, u m . Cic. ó ~\ E C I I Í N Á T U S , a , u m . Plin. E r i z a d o , cubierto de
E B U R N U S , a, um. Plin. E b ú r n e o , guarnecido, cu- espinas como el erizo.
bierto, adornado de marfil. ECHÍNÓMETRA, se. / Plin. Erizo de m a r .
E B Ü R Ó X E S , um. m. plur. Cés. L o s naturales de ECKÍNOPIIORA, a 3 . f Plin. Pez de concha cu-
Lieja en Brabante. bierto de espinas.
E B Ü R O V Í C E S , u m . m. plur. Cés. L o s naturales E G H I N U S , i„ f. Ciudad de Ararnania \ \ Ciudad :
d e la diócesis de E b r e u x . en Jos confines de Tesalia y de Acaya, j | Isla y

EBÚRÓVICUM M e d i o l a n u m , Í. n. E b r e u x , ciudad ciudad del Mar egeo.
de Prancia. E C Í I Í N U S , i. m, Plin. Erizo d e m a r . j | E r i z o ,
E B Í J S I T Á N U S , a , um. Plin. D o la isla d e I b i z a . animal'terrestre, j] llor. Vasija d e b r o n c e , d e
E B U S S U S , i.f. y barro, ó cubeto de m a d e r a en q u e se enjuagan los
E R ü S U S , i.f. Plin. ó vasos, ¡] Calp. E l erizo de la c a s t a ñ a , | | Vitruv.
EDA EDI ¡?tn
E q u i n o , adorno en las catapultas de las colunas E D E A T I Í / E , á r u m . ni. plur. Fcst. L o s que dis-
jónicas y dóricas. ponen los b a n q u e t e s r e a l e s , r e p o s t e r o s .
* ECHION, ii. 7i. Plin. T r i a c a , composición de va- E o K C i M Á T A , órum. n. plur. L o s d i e z m o s .
rios simples contra los venenos. '"• E Ü E C Í M Á T I O , ónis. f. Veg. D i e z m o , el acto de
ECHIÓNÍDES, a;, m. Ov. Hijo d e E q u i o n , cam- diezmar, de sacar uno de diez.
pañero de Cadnio en la fundación de Tebas. E D É C Í M Á T O R , oris. m. Veg. D e z m o r o , el que rc-
E c i n ó N i u s , a , u n í . Ov. P e r t e n e c i e n t e á E q u i o n . = coge ó cobra el diezmo. \ \ El q u e s a c a ó elige d e
|| T e b a n o . ! diez uno.
ECHÍTES, as. m. Plín. Piedra preciosa pintada ; EDÉCÍMÁTUS, a , um. Fest. Escogido, s a c a d o Oe
como la libara. ; d i e z , d i e z m a d o . Parí, de
ECHO, US. / . Ov. E l e c o , (que Horacio llama i EDÉCIMO, á s , a r e . a. Sim. D i e z m a r , sacar ó es-
¡mago) el sonido ó repetición de la voz que se for- | coger uno de diez.
ma en los valles hondos, en las cuevas y bóvedas. \ \ EDEMBURGUM, i. n. E d i m b u r g o , capital de Es-
Ov. E c o , nombre de una ninfa que después fue con- cocia.
vertida en peñasco. E D E N D U S . a, utf , Cic. L o q u e se p u e d e ó d e b e
KCHOÍCUS, a, u m . Sid. P e r t e n e c i e n t e ai eco. comer.
ECLIGMA, átis. n. Plin. E g l e g m a , composición E D E N T Á T U S , a, um. Macrob. D e s d e n t a d o , Parí.
medicinal de mayor consistencia que ¿a miel, que de
nuesla en la boca se pasa chupando, [j J a r a b e , la- E D E N T O , á s , á v i , á t u m , are. a. Plaut. D e s d e n -
medor, electuario. í t a r , quitar á uno los dientes, sacárselos.
ECLIGMATÍUM, ii. 11. Prisc. Dim. de E c l i g m a . i E D E N T Ü L U S , a, u m . Plaut. D e s d e n t a d o , sin
E C L I P S I S , i s . / . A' Her. E c l i p s e de sol ó de \ dientes. Edentulum riman. Plaut. V i n o añejo,
luna. ;q u e no tiene p u n t a , q u e no pica. Edentulus ves-
E c u F r í c u s , a, u m , Phn, P e r t e n e c i e n t e al \ cenlium denlibus invidet. adag. A g r i l l a s eran.
eclipse. I ref.
BCLIPTÍCUS, i. m. Plin. D a e c l í p t i c a , circulo | E D É P O L . V. JEáepol.
máximo en la esfera celeste, que corla oblicuamente R D É R A . V. H e d e r á ,
el ecuador, haciendo con el un ángulo de 2 3 grados i EOESSA, ai. ,/. Plin. E d e s a , / ¿ o i - O r f a o R o h a i ;
y medio, y el sol anda siempre por ella. ciudad de Mesopatamia.

ÉCLOGA, a?. / . Plin. E'gloga, poema ó diálogo E o i . prei. de E d o , edis ó es, e d i t ó est.
entre pastores. \ \ E l e c c i ó n . E o i c o . i s , x i , c t u m , c é r e . n. Cíe Publicar,
ECLÓGÁRIÜM, ii. n. Pituco de un libro del poeta ;
h a c e r s a b e r . || M a n d a r , o r d e n a r , d a r o r d e n . |¡ l u -
Ausonia, que es una colección de sus mas breves y \ timar, h a c e r un edicto. Ediccre scnaíum. Suet.
escogidas poesías. ; Convocar el s e n a d o . — D i e m . Lic. Fijar el dia.
ECLOGARÍUS, a, u m . A as. L i b r o e n que e s t á n I Edixíl ne quis. Liv. Prohibió que ninguno,
varios poemas breves escogidos. I E I H C T A L I S . m. f. 1c. n. i s . Utp. Pertenecienr
ECLOGARIUS, ü . m. Cic. Siervo literato, que en- j al edicto.
tresacaba con brevedad pasages escogidos del libro j EÜICTIO, ónis. _/. Plaut. V. E d i c t u m .
que se leía. I E D I C T O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Plaut. Decir,
* E c x É P H l A S , s e . m. Plin. Vienta impetuoso que j contar, esplicar. [j Advertir.
ocasiona cierto género de tempestad asi llamada. J EDICTUM, i. n. Cic. E d i c t o , orden, auto, man-
•\ E C O N T R A , adv. Dibl. y I d a m i e n t o , declaración.
ECONTRARIO. adv. Plin. A l contrario, por el EDICTUS, a, um. parí, de E d i c o . Cic. M a n d a d o ,
contrario. intimado por edicto.
ECÍTIÓEA, ai. f. Vilruv. L a p a r t e salediza d e E D Í D I . prcl. de E d o .
una lúbrica. EDÍOÍCI. pret. de E d i s c o .
* ECPIIRASTES, x . m. Fuly. I n t é r p r e t e , t r a - E D I L I S . m. f. l e . n. i s . Ocl. P e r t e n e c i e n t e á la
ductor. comida.
* E C P Y R Ó S I S , is. f. Serv. Inflamación, fuego. i E n i b C E N D U s , a, um. Cic. Lo que se ha de a p r e n -
E C Q U A N D O . adv. Cíe. Y c u a n d o , c u a n d o . \ d e r d e memoria. Edísccndus ad verbum hbellus.
F . C Q U r s , q u a ó qiuv, quod 6 q u i d . Cic. y ! Cic. Librito que se h a d e a p r e n d e r d e memoria
ECQUISNAM, quarnatn, quodnam 6 quidnam. proiu ' p a l a b r a por palabra.
Cic. Quien, cu;;!. | E ü i s c f r u s , a, um. A p r e n d i d o . Parí, de
ECQIJO. adv. Cic. L c n d e , a d o n d e . EuisCO, is, d l d i c i , discitum, s c é r e . a. Cic. Apren-
E C S T A S I S , is. f. Tert. E ' s t a s i s , arrobamiento de d e r d e memoria, e n c o m e n d a r á ella.
espíritu, que deja al hambre fuera de sentido : se EOISSERATOH, oris. in. Aus. E l q u e esplica o
halla también É x t a s i s . hace disertación.
K C T Á S I S , i s . / Diom. Figura poética, por la que EmssÉRO, is, rui, sertum, rere. a. CL: L'ecl;;¡m.
se alarga una sílaba breve. esplicar, d a r a e n t e n d e r , esponer.
E C T H L I P S I S , i s . / Diom. Figura poética, por la E U I S S L E T A T Í O . V. D i s s e r í a t i o .
que se elide la sílaba acabada en m al fin de dicción, E D I S S E R T A T O R . V. E d i s s e r a t u r .
si empieza la siguiente con vocal o diptongo. E P I S S K R T A T U O , a , um. parí, de E d i s s e r t o . Arn.
ECTROMA, átis. n. Tert. A b o r t o . \ E s p l i c a d o , espuesto.
E C T R O P A , a j . f. Varr, S e n d a , separación del E n i s s K R T i o , u n í s . / S. Ger. V. Dissertatio.
camino. ¡ EDISSERTO. ás, á v i , á t u m , a r e . a.J'rec. de Edi.s-
E C T Y P U S , a, u m . Sen. Grabado,- esculpido d e sero,. Plaut. E s p o n e r , esplicar. Ordine ouine,uli
relieve. ! qutmke actuin est, edissertacii. Plaut. L o contó
ECULEUS, i. vi. V. E q u u l e u s . j tourrxonforme pasó.
I E D I T I O , ónis. f. Cic. E d i c i ó n , publicación, p r e -
ED : seutacion en público. || ülp. N a c i m i e n t o . Edilio
libri. Quint. E d i c i ó n , publicación, impresión d e mi
EDACÍTAS, átis. f. Cic. V o r a c i d a d , la propie- libro.—Consultan. Liv. N ó m i n a , lista d e los con
dad y calidad de ios animales voraces, y hombres sules.
muí comedores. E o r r Í T i U S . a, um. Cic. L o q u e se p u b l i c a , p í o -
E O A X , acís. com. Cíe. Voraz,-.-comilón, gran ! mulga ó e x h i b e . Edililius judex. Cic. Jneis arbitro
comedor. Edax cura. Hor. C u i d a d o , pesadumbre, nombrado por una p a r t e .
q u e consumo. EDITOR, óris. m. Luc, E l que p r o d u c e , eligen-
'288 E DО E F F
d r a , h a c e n a c e r , d a á l u z . Editor nocturna; аю'^. tiempo durmiendo. Edormiscerc somnum. Plaut.
Luc. Q u e c a u s a ó p r o d u c e s e r e n o , h u m e d a d . E c ñ a r un sueño.
Editores ludorum. Capítol. L o s _ que daban los KDREI, orum. m*. plur. Ciudad de los amárreos.
espectáculos a l público. E D R I , órum. m. plur. L a isla d e Bardseí en la
E D Í T U S , us. in, Utp. Publicación. |¡ Estiércol d e costa de Inglaterra.
los animales. EDUCATIO, o n i s . / Cic. Educación, enseñanza,
E D Í T U S , a, u m . part. de E d o . edldi. Cic. D a d o disciplina, crianza. || P a s t o de los animales. ¡1 Cria
á luz, publicado. [| D e c l a r a d o , intimado, h e c h o s a de ellos.
ber.|| flor. N a c i d o , d e s c e n d i e n t e , oriundo. || Alto, E D Ú C Á T O R , óris. m. Cic. E l que cria, alimenta,
escelso, eminente. Editas regibus. Hor. D e s c e n e d u c a , enseña.[[Preceptor, maestro, director, ayo.
diente d e reyes. — Ex oráculo Apollinis. Cic. D e E D Ü C A T R I X , icis. / . Col. A m a de leche, la que
clarado, dictado por el oráculo d e Apolo.—Judex. c u i d a , e d u c a , enseña.
Cic. U n j u e z n o m b r a d o , elegido.—In lucem. Cic. E D Ü C Á T U S , a, um. part. de E d u c o . Cic. E d u c a
Dado á l u z . — I n vulgus. Ce's. E s t e n d i d o , d i v u l do, criado, e n s e ñ a d o , instruido. Educatus Raven
gado, publicado.—Immensuin coilis. Tac. ó in al naj. Tac. Criado en R a v e n a . — A d turpihulinem.
fitudinem. Lic. Collado mui alto, d e gran altura. Cic. Criado en t o r p e z a , en malas costumbres.,
Editior viribus homo. Hor. H o m b r e m a s fuerte, E D Ü C Á T U S , us. m. Tert. V. E d u c a t i o .
mas robusto. EDUCO, á s , á v i , átum, a r e . a. Cic. E d u c a r ,
E D O , cdis o e s , edit ó est, edit, ésum ó e s t u m , criar. ¡¡ Enseñar, instruir, formar, d a r educación.
edere ó e s s e . a. Cic. Comer. Edere depatelld.. Cic. Educavit illam sibipro jiliá. Plaut. L a crió como
Comer en plato. — Pugnas. Plaut. L l e v a r , sufrir si fuese su propia hija. Educar i mammis jcctum,
puñadas. Esse panem ex vino. Сel. Comer pan m o Plin. D a r el pecho á su hijo, criarle á su p e c h o s .
jado en vino, ó sopa en vino. Edit animunt cura. —üratorem. Quint. F o r m a r un orador.—Aliquem
Virg. L a p e s a d u m b r e , el cuidado le consume. Es liberaliter, ingenue. Ter. D a r á uno b u e n a , noble
tur, bibilur dies, noclesque. Plaut. N o se hace m a s educación.
que comer y beber en todo el dia y en toda la n o E D U C O , is, uxi, cttmi, cere. a. Cic. S a c a r nfuera.
che. |] L l e v a r , conducir, pasar. || Alzar, levantar. ||
E D O , is, didi,ditum, d e r e . a. Cic. S a c a r ó echar Agotar, a p u r a r . ¡| E d u c a r , criar. 11 E n g e n d r a r , p r o
tibiera. j | D a r á luz, parir. | ] P r o d u c i r , e n g e n d r a r , ducir. Educere gliulium e vagina. Cic. S a c a r la
criar. |[ Hablar, decir. |] Contar, esplicar, esponer. e s p a d a , desenvainarla. || Echar, poner, meter ma
|| Dar, ofrecer, exhibir. | | P u b l i c a r , divulgar. Edit no á l a e s p a d a , tirar d e elia.—Aliquem letho. Val.
quisque quod potest. Plaut. C a d a uno hace lo que Elac. L i b e r t a r á uno d e la muerte.—Aliquem in
p u e d e . Edere judices. Cic. N o m b r a r , elegir j u e c e s . jas. Cic. T r a e r á uno á juicio, emplazarle.—Sor
—Minas. Cic. A m e n a z a r . lem. Cic. Sortear, echar s u e r t e s . — L u d o nociem.
E D O , óms. m. Varr. Comilón, comedor. Estac. P a s a r la noche j u g a n d o . — Se multitudine.
E D O C E X T E R . adv. Gel. P o r via d e e n s e ñ a n z a . ¡
Sen. Salirse, escaparse d e entre la multitud.—
E D O C E O , e s , c u i , d o c t u m , e r e . a. Cic. E n s e ñ a r , Poculum. Plaut. Agotar, apurar un vaso.
mostrar, instruir, informar, h a c e r saber, .laven tu \ E í U J C T i o , onis. f. Cal. L a acción de sacar fue
tem mullís modis mala facinora cdocere. Sal. E n i ra, estraccion.
señar l a j u v e n t u d a malas acciones por muchos ! E D U C T U S , n, u m . part. de E d u c o , i s . Cic. S a
caminos.— Aliquem de itinere hostшт. Sal. infor cado fuera. | | Virg. A l z a d o , levantado en alto. | |
m a r á uno del camino de los enemigos. E d u c a d o , criado. Eductus severa disciplina. Tac.
EDOCTUS, a, u m . part. de E d o c e o . Liv. E n s e Criado, e d u c a d o bajo una severa disciplina.
ñ a d o , a d v e r t i d o , iuformado, instruido. Edoctus EDULCO, á s , avi, á t u m , a r e . a, del. E n d u l z a r .
artes belli. Liv. E n s e ñ a d o , práctico en las artes E D Ú L I A , ium. n. piar. Hor. Manjares, cosas d e
de la guerra. c o m e r . Alguna vez se halla E d u l i u m .
Ei>obÁT0R,óris. m. Plin. E l que acepilla, alisa, E D U I Í C A Ó E d u c a , se. / . S. Ag. D iosa que cui
pule. daba del alimento y crianza de los niños.
EDOLATUS, a, um. Col. Acepillado, alisado, p u E D Ü L I S . i». / . l e . « . is. Varr. Cosa d e comer, ó
lido perfectamente. Part. de b u e n a para comer.
EDOI.O, á s , á v i , átum, a r e . a. Cic. 'Acepillar, EDIJRE. adv. Ov. D u r a , obstinadamente.
allanar, pulir, alisar p e r f e c t a m e n t e . Edo tare li EDÜRESCO, i s , e r e . n. Cel. Aur. E n d u r e c e r s e .
brum. Varr. Perfeccionar, d a r la última mano á E D Ü R O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. y n. Tac Sen.
un libro. E n d u r e c e r , h a c e r , poner duro. | | D u r a r m u c h o
E O Ó M Í T U S , a , u m . Col. D o m a d o , s u b y u g a d o , t i e m p o .
sojuzgado e n t e r a m e n t e . Part. de. E D U R U S , a, u m . Virg. Duro, mui duro. | ¡ O i \
EDÓMO. á s , mui, ítuui, a r e . a. Cic. Domar, s u E n d u r e c i d o , obstinado.
j e t a r , subyugar, sojuzgar del todo. Edomita na E D Ü S A , a i . / . Varr. E d u s a , diosa abogada de la
tura doctrina. Cic. N a t u r a ] , d o m a d o , d o m e ñ a d o comida, como Potina de la bebida y C u b a del
por la doctrina ó enseñanza.—Herba. Col. Y e r b a sueño.
cultivada, hortense. E D Y E L I U M Ó I d y l l i u m , ii. n. Aus. Idilio, poema
E D O N , ón¡s. m. Plin. E d o n , monte de Tracia. corlo amanera de epigrama. Así intituló Ausonio
E D Ó X I , órum. m. plur. Plin. Pueblos de Tracia. los suyos.
E D Ó X I S . í d i s . / . Ov. L a muger natural d e ios E E T I O N , onis. TI. Ov. Etion, padre de Andró
pueblos edones en T r a c i a . | | B a c a n t e , la тшшег jmaca, que reinó en Tébas de Cilicia.
que celebraba con otras en Tracia los sacrificifb^ EETIONEUS, a, n m . adj. Ov. P e r t e n e c i e n t e á
Baco, llamados orgia. ^ ^ ^ L E t i o n , rei de Tébas en Cilicia.
E D Ó N I U S , a, u m , y
E D Ó N U S , a, u m . Virg. P e r t e n e ^ J ^ J l o s p u e EF
blos edones d e T r a c i a , á B aco y aûssar?tá6cios.
E D O N Ü S , \.m. V. E d o n . ^ > . EFFAÍÍÍLI3. m.f. l e . n . is. Virg. L o que se p u e d e
E D O R M I O , i s , i v i , i t u m , hjRV
Cic. y
EDORMISCO, i s , e r e . n. Piaut. Dormir mucho. |¡ É r ^ l | | ^ r j ^ s ^ L u m . Apul. Limpio, sin h e c e s ni
Dejar d e dormir. Edormire. Cic. ó edormiscerc. inmundiciasT^fflWe
Plaut. Crapulam ó vinum. Cic. ó villum. Ter. EI'FJECO, á s , ávi, átum, tire, a, Apul. Quitar las
Dormir l a b o r r a c h e r a . — Tempus. Sen. P a s a r el heces,limpiar d e inmundicias.
K F P E F P 389
-y E F F Á M E N , inis. n. More. Cap. Dicción, pro- t e c e r los ánimos, h a c e r l o s intratables y b á r b a r o :
nunciación. con la c o s t u m b r e d e lo m a l o .
E F Í A I Í C I O y E í l é r c i o , is, rsí, r t u r a , c i r e . a. Cés. E F F É R O , e r s , e x t ü l i j é l á t u m , etTerre. a. Cic. Sa-
Ejlenar, henchir d e l todo. c a r afuera. |] L l e v a r , c o n d u c i r fuera. | | P r o d u c i r t
E F F A R Í , atus s u m . dep. Cic. H a b l a r , d e c i r , pro- e n g e n d r a r , criar. ¡| E s p o n e r , e s p l i c a r , d e c l a r a r . ||

ferir, p u b l i c a r , divulgar. Ejfari alicui. Virg. H a - D i v u l g a r , p u b l i c a r . | | Decir, p r o n u n c i a r , h a b l a r .
blar á alguno.— Templam. Cic. D e l i n e a r los a g o - j¡ Alzar, l e v a n t a r . ¡| L l e v a r á e n t e r r a r . EJferre se.
r e r o s , y consagrar con ciertas fórmulas d e p r e c a t o - ¡j 'Per. E n s o b e r b e c e r s e , engreírse.—Aliqueni. Cic.
rias los límites de uu templo. \i
E n g r a n d e c e r á a l g u n o . — L a u d i b u s . Cic. A l a b a r ,
E F F A S C Í NATÍO, ouis. / . Plín. F a s c i n a c i ó n , aojo, !! e n s a l z a r con a l a b a n z a s . Efferri aliquá re. Cic. S e r
mal de ojo. ¡!
t r a s p o r t a d o , p o n e r s e fuera d e sí (en buena y en
E F F A S C Í N Á T O R , óris. m. Plin. F a s c i n a d o r . | ¡ ;: mala parle). —De custodia. Col. S a c a r d e la p r i -
Encantador, hechicero. ;
s i o n . — Se.se verbis, sermonibiis, gloriando, pr&di-
E F F A S U I N O , a s , a v i , atura, a r e . a. Plin. F a s c i - ij catione. Cic. A l a b a r s e , j a c t a r s e , v a n a g l o r i a r s e . —
n a r , aojar, h a c e r mal d e ojo. ;
Cadáver ad sepulcrum. Liv. L l e v a r á s e p u l t a r un
E F F A T A , o r u m . n. piar. Cic. V a t i c i n i o s . Effata ;; c a d á v e r . — • Pedem aliquo. Cic. I r , dirigirse á al-
augur um. Varr. D e p r e c a c i o n e s d e los agoreros ¡! guna p a r t e . Heec me de leeiitia extulerunl. Cic.
para c o n s a g r a r un lugar. É s t a s cosas m e h a n d a d o u n í s u m a a l e g r í a .
E F F A T I O , o n i s . / Serv. E l a c t o d e h a b l a r . E F F E R T U S , a, um. parí, de E í l é r c i o . Plaut. L l e -
E F F Á T U M , i. n. Cic. A x i o m a , dogma, m á x i m a , no, c o l m a d o . | | R e p l e t o .
s e n i e n c i a , principio, d i c h o . E F F É R U S , a, um. Sen. F i e r o , i n h u m a n o .
E F F Á T U S , a, u m . parí, a, y pos. de Efíari. Ef- E F F E R V E N S , t i s . com. Gel. F u e r t e , v e h e m e n t e .
falum templutn. Cic. T e m p l o d e l i n e a d o y consa- E F F E R V E O , e s , bui ó e r v i , e r e . n. Estac. H e r v i r
g r a d o p o r los agoreros con ciertas fórmulas d e p r e - m u c h o . | | Cic. E n c r u e l e c e r s e , e n f u r e c e r s e .
c a t o r i a s . Tanlum effata. Virg. H a b i e n d o dicho E F F E R V E S C E N T I A , a ? . / . Cés. H e r v o r , eferves-
esto. i
cencía.
E F F Á T U S , us. m. Apul. H a b l a , pronunciación. E F F E R V E S C O , ¡ S , b u i , s c é r e . n. Cic. E m p e z a r á
EFFKCI. pret. de Eíñcio.
cocer. || Enfurecerse, embravecerse, acalorarse.
E F F I - C T E . adv. Ain. Con perfección.
E F F E R V O , i s , bui ó vi, e r e . n. Vitruv. Salirse
EFFECTIOJ ónis. J. Cic. P r á c t i c a , el acto y modo
hirviendo el licor, d e r r a m a r s e .
de h a c e r .
E F F E T A , a o . / . V. Etfuíta.
E F F E C T Í V E . adv. Quiñi. E f e c t h á m e n l e , c o n , e n
E F F É T E . adv. Mure. S a b i a m e n t e . |[ P r o n t a -
efecto.
mente.
f E F F E U T Í V U S , a, u m . Plin. E f e c t i v o , lo que se
¿leí-a a efecto. E F F É T O S , a, u m . V. Eífcetus.
E F F E C T O R , óris. ni. H a c e d o r , autor. E F F Í C Á C I A , a 3 . / Plin. Eficacia, v i r t u d , a c t i v i -
E F F E C T R I X , Icis. f. Cic. H a c e d o r a , autora. d a d , fuerza, poder, p r o p i e d a d p a r a o b r a r .
EFI'ECTUM, i. n. Quint.j E F F Í C A C Í T A S , á t i s . / . Cic. V. Efficacia.
E F F Í C Á C Í T E R , i us, i s s í m e . adv. Plin. Eficaz
EFFECTUS, us, ni. Cic. Efecto. Opera in effeclu
m e n t e , con a c t i v i d a d , eficacia, fervorosa, p o d e r o
erxnt. Liv. L a s o b r a s e s t a b a n concluidas. Sineullo
sámente.
e(frctu. Liv. Sin efecto a l g u n o , sin h a b e r h e c h o
nada. l\oii carel ejéciu. Ov. N o c a r e c e de efecto, f E F F I C A X , ácis. com. Plin. E f i c a z , a c t i v o , pode-
se lleva á efecto. Radiéis ejfectus. Cic. E l e f e c t o ,/ r o s o , propio para o b r a r . Efficax ad ver sus serpea-
7
virtud, t u e r z a , eficacia d e una raíz. tes ex aceto pota. Plin. men. E f i c a z , s a l u d a b l e

EFFECTÜS, a, mu. parí, de Eíficio. Cic. E f e c t u a - a d m i r a b l e , m a r a v i l l o s a , d e gran virtud c o n t r a l;i
do, hecho," a c a b a d o , concluido, p e r f e c c i o n a d o . m o r d e d u r a d e s e r p i e n t e s b e b i d a e n vinagre.
liffeclíc res. Cic. L o s efectos. Ejfectum aliquíd E F F I C I E N S , t i s . com. Cic. Eficiente, el q u e obra
rcddere ó daré. 'Per. E f e c t u a r , llevar algo á e f e c - y h a c e alguna cosa, y la causa q u e o b r a y p r o d u c e .
to, á ejecución, Aures ejfeclius aliquid postulantes. E F F I C I E N T E R . adv. Cic. E f i c i e n t e m e n t e , efecti-
Quiñi. Oídos (pie no se satisfacen, q u e d e s e a n otra v a m e n t e , con efecto.
cosa m a s perfecta. E F F Í C I E N T I A , a , f. Cic. Eficiencia, virtud y fa-
1
E F F É C U N O O , a s , a r e . a. Vop. Fertilizar, h a c e r cultad p a r a h a c e r .

abundante, abonar. E F F Í C I O , is, féci, fectuui, f í c é r e . a. Cic. Hacer,
E S F U M Í N A T E , adv. Cic. A f e m i n a d a m e n t e , d e efectuar, llevar á efecto, j | O c a s i o n a r , c a u s a r , pro-
una m a n e r a a f e m i n a d a , a modo de muger. d u c i r . | | Concluir, d e d u c i r , colegir, p r o b a r . Ej/i-
EFFÍÍMÍNÁTIO, mus. f. Terl. Afeminación, blan- cere mándala. Cic. E j e c u t a r el m a n d a t o , la ó r d e a
dura, d e l i c a d e z a , molicie. ó e n c a r g o . — A l i c u i nuplias. Ter. A j u s t a r á uno
E F F É M Í N A T U S , a, um. Cic. A f e m i n a d o , blando, una boda. — M u l l í a n in studiis. Quint. A d e l a n t a r
delicado, d e ánimo mugeril. Parí, de m u c h o en los e s t u d i o s . — Excrcitum confirmalío-
E F F E M Í N O , a s , á v i , á t u m . a r e . a. Cés. Afemi- rem in dies. Cic. H a c e r al ejército m a s a n i m o s o
nar, h a c e r , volver ílaco, d é b i l , e n e r v a r . Pecunia c a d a d í a , a l e n t a r l e , a n i m a r l e mas.—Admiraiiones.
auimuin virilem ejj'eininal. Sal. E l dinero afemina Cic. C a u s a r g r a n d e admiración. Ex quo efjicitur
el animo varonil. Cic. D e d o n d e se sigue.
Ef'FIÍRÁTE. adv. Lacl. F i e r a , c r u e l , i n h u m a n a - E F F I C T I O , ó n i s . / . A! Her. R e p r e s e n t a c i ó n , r e -
m e n t e , á m a n e r a de fieras. f f c q V , copia d e l c a r á c t e r d e alguno. ¡| La figura
^^péya,
E F F É R A T Í O . onis. f. Terl. F i e r e z a , inhumani-
dad, crueldad, barbaridad. E t ' F i C T ü S , a. u m . part. í/t'Effingo. Cic. R e p r e -
EFFIÍRATÜS, a, um. parí, de Eílero, as. Cic. E n - s e n t a d o , r e m e d a d o .
furecido, h e c h o , vuelto fiero, b á r b a r o , cruel. E F F H U A , a s . / . Plaut. V. Effigies.
E F F E R B U I . pret. de Efrérveo y de E U é r v e s c o . E F F Í G I A T Ü S , u s . m. Apul. E l a c t o d e r e t r a t a r ó
EFFEROIO, is, iré. V. Eíí'arcio. remedar.
E t ' F É R E b C O y E i l é r a s e o , i s , ere. u. Am. Ha- E F F Í G I A T C S . a, u m . part. de Efugio. Apul. fíe-
c e r s e liero, inhumano, b á r b a r o , c r u e l . t r a t a d o , figurado.
EFI-'ÉRÍTAS, a t i s . / Lacl. F i e r e z a , c r u e l d a d . EFFIGIES, éi. / Cic Efigie, i m a g e n , figura, se-
E F F É R O , a s , á v i , á t u m , a r e . a. Liv. E n c r u e l e - m e j a n z a , b u s t o , r e t r a t o , c o p i a , i ü e a d e alguno.
cer, h a c e r , volver tiero, c r u e l , b á r b a r o , inhuma- Ad efjigiemjusliimperii. Cic. Á m o d o , al r e m e d o
no, Ef erare a/iimos malí assucludinc. Liv. E m b r u - d e un' imperio iusto. Consiliorum ac virtutum efíi-
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gws. Cic. I m a g e n , r e t r a t o d e los p e n s a m i e n t o s y EFFOCO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Se n. Sofoo:ii', f
virtudes, ahogar.
E F F I G I O , a s , á v i , á t u m , a r e . a. Sid. F i g u r a r , E F F O D I O , is, f ó d i , fossum, d e r s . a. Ce's. S;ic;¡;
h a c e r u n a efigie. c a v a n d o . Efibdere alicui oculos. Cic. S a c a r á u n o
E F F I N D O , i s , e r e . a. Man. C o r t a r , surenr las los ojos.
aguas. E F F Ü Í M I N O , & C . V. Effemino.
E F F I N G O , i s , n x i , fictum, n g e r e . a. Cic. R e t r a - K F F f E T A , m. / Sal. H e m b r a estéril, m u g e r que
tar, copiar, figurar, r e p r e s e n t a r , p i n t a r a lo v:vo. uo p u e d e t e n e r sucesión. j | Virg. H e m b r a que ha
E(jingere aliqaid in auro. Virg. G r a b a r alguna parido.
cosa en oro.—Spongiis sanguinem afora. Cío. E n - E F F Ü Í T E . adv. Marc. S í n eficacia, sin vigor ni
j u g a r , e m p a p a r con esponjas la s a n g r e del loro. Ci- fuerza.
cero effinxil vim Demosthenis, copiam Pía ¿onis. E F F O S T U S , a, u m . Cic. G a s t a d o , consumido,
Quiñi. Cicerón imitó, igualó la v e h e m e n c i a d e D e - a p u r a d o , sin fuerza ni vigor. Efas tus ager. Virg. o
móstenes y la abundancia de Platón. Ejjcctum solum. Col. T i e r r a a p u r a d a , c a n s a d a ,
E F F Í O , i s . en lugar de F i o , i s . Plaut. g a s t a d a . Effceda gallina. Plin. Gallina q u e n o p o n e
E F F I R M O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Acc. Confirmar, •—Virio us se necias. Virg. Vejez mui d é b i l , d e r n -
h a c e r firme y c o n s t a n t e . pita.
E F F L Á G Í T Á T I O , o n i s . / Cic. y EFFOR. V. EfTari.
E F F L Á G Í T Á T U S , u s . m. Cic. I n s t a n c i a , petición E F F O R Á T U S , a, u m . Col. T a l a d r a d o , h o r a d a d o ,
v e h e m e n t e . Eflagitalu meo. Cic. A' r u e g o s mios. Part. de
E F F L Á G Í T Á T U S , a, u m . Suet. P e d i d o con m u c h a s E F F O R O , á s , á v i , á t u m , are. a. Col. T a l a d r a r ,
i n s t a n c i a s . Part. de h o r a d a r , agujerear d e p a r t e a p a r t e .
E F F L A G Í T O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. P e d i r E F F O S S I O , onis. / . Cbd. Teod. L a c a v a , la acción
i o n m u c h a s i n s t a n c i a s , con m u c h a s s ú p l i c a s y de cavar ó de sacar cavando.
r u e g o s . Eoeus adversarios eflagitabat. ilirc. E l E F F O S S O H , oris. m. E l c a v a d o r .
lugar c o n v i d a b a á los c o n t r a r i o s . E i ' F O s s u s . a , um.part.de Eilbdio. Plin. S a c a d o
E F F L A M M A N S , tis. com. Marc. Cap .Lo que e c h a cavando. j | Cavado.
d e sí, arroja, d e s p i d e l l a m a s . E F F R A C T A R I U S , ii. m. Sen. y
E F F L A T L S , a, um. part. de Etilo. Suet. E s p i r a d o , E F F R A C T O R , óris. ni. Ulp. E l q u e r o m p e , que-
despedido ó echado espirando ó respirando. b r a n t a , d e s c e r r a j a p u e r t a , ventana ó a r c a violenta
E F F L A T U S , u s . ni. Sen. E s p i r a c i ó n , r e s p i r a c i ó n , mente.
el acto de echar el aliento. E F F R A C T Ü R A , s e . / Paul. Jet. R o t u r a , q u e b r a n
E F F L K O , e s , é v i , é t u m , e r e . a. Quint. L l o r a r t a m i e n t o d e p u e r t a , v e n t a n a , a r c a ó cofre.
a m a r g a , c o p i o s a m e n t e , d e s h a c e r s e en l a g r i m a s , E F F R A C T U S , a, um. part. de Eifringo. Hor. R o -
consumirse l l o r a n d o p o r . Ejflere oculos. Quint. to, q u e b r a n t a d o con violencia. Effractus Jame.
D e s h a c e r s e en llanto. Plaut. M u e r t o d e h a m b r e .
E F F L I C T E . adv. Apul. y E F F R É X A T E . adv. Cic. Desenfrenadamente, sin
E F F L I C T I M . adv. Plaut. A r d i e n t e , a p a s i o n a d a - sujeción, r e s p e t o ni temor.
m e n t e , con e s t r e m o . E F F R É N A T I O , onis. / Cic. D e s e n f r e n a m i e n t o ,
" T L I F L I C T I ) , onis.// ".Afílictio.
7
d e s e n f r e n o , d e s p e ñ o , p r e c i p i t a c i ó n , disolución.
E F F L I C T O , á s , ávi, at.um, a r e . a. Plaut. V. Af- E F F R E N Á T U S , a, u m , ior, i s s í m u s . Liv. D e s fre-
flicto. n a d o , quitado e! freno. |¡ I n d ó m i t o , d e s o r d e n a d o ,
ErFLicTüs, a , u m . Cic. Afligido, atormentado. disoluto. Part. de
Part. de JÍFFRÉN-O, ás, áví, átum, are. a. Sil. Sol tai-
E F F L Í G O , i s , s i , e t n m , g é r e . a. Cic. Afligir, a t o r - q u i t a n d o el freno. Suele escribirse Eil'rseno con . w \
m e n t a r . ¡ ( G o l p e a r , m a t a r , a r r u i n a r . Efjligere la- derivados.
pide. Plaut. C u b r i r , c a r g a r d e p i e d r a s . E F F R É . V U S , a, u m , y EíFrenis, e . Liv. Sin freno.
E F F L O , á s , á v i , á t u m , a r e , a. Plin. E c h a r fuera Se dice de la caballería a la cual se le ha quitado. |i
soplando. || Exhalar, espirar, respirar. Eflareani-
I n d ó m i t o , desenfrenado. Effrcua mors.Sén. M u e r ! *
mam. Plaut.—Extrcmum halitum. Cic. E s p i r a r , d a rviolenta.
el a l m a , d a r el ú l t i m o aliento. — Coloran. Luer. E F F R Í C Á T I O , o n i s . / Sen. FYegacíon, fregadura,
P e r d e r el color. fregamiento, la acción d e fregar, friega.
E F F L O R E O , e s , e r e . n. Tib. y É F F R Í C Á T U S , a, u m . Apul. P Y e g a J o . Part. de.
E F F L Ó R E S C O , i s , ui, s c e r e . n. Cic. F l o r e c e r , E F F R Í C O , á s , ui ó á v i , átum y c t u m , a r e . a. S'n.
a b r i r s e las flores, e c h a r , c r i a r , p r o d u c i r ¿lores. L i m p i a r fregando.
Efflorescere ingenii laudibus. Cic. F l o r e c e r , brillar E F F R I N G O . i s , frégi, fractum, n g e r e . a. C i c . Q u e -
con l a s p r e n d a s d e l ingenio.— Ex a ligua re. Cic. b r a n t a r , r o m p e r , q u e b r a r con í m p e t u . Efriujcre
Brillar p o r alguna cosa, s a c a r ó s a l i r , r e s u l t a r d e animam. Sen. trag. E s t r e l l a r á u n o , a r r a n c a r l e el
ella. alma.
E F F U I E N T E R . adv. Plaut. Abundantemente. E F F R O N D E O , e s , ui, e r e . n. Vop. E c h a r , criar
E F F L U E N T I A , a ? . / . Plin. Efluvio, vapor e s h a l a - hojas.
do d e los c u e r p o s . E F F R O N S , ontis. com. Vop. D e s v e r g o n z a d o , d - ¡ ;
EFFLVJO, is, íluxi, fluxum, e r e . n. Cic. Salir c o - c a r a d o .
r r i e n d o , m a n a n d o , d e s t i l a n d o , Vitam e.JJluerc. Cic. E F F R U C T Í C O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Tert. P u ' u - f
I r s e d e s v a n e c i e n d o , a c a b a n d o la vida. Ca^ff^ l a r , e m p e z a r á b r o t a r , e c h a r r e n u e v o s ó vaMa;;

ejjluunl. Plin. S e c a e n los c a b e l l o s . Cum efluxit la p l a n t a .
atas. Cic. Cuando se pasa la e d a d , la vida. Eflucre E l F Ú D I . pret. de Efi'undo.
ex animo. Cic. O l v i d a r s e , e s c a p a r s e d e la m e m o - E F F Ü G I A , c e . / Serv. L a víctima que se e s c a p a b a
r i a . — I n laerijmas. Lac. D e s h a c e r s e en llanto. d e l a s a r a s .
(Jtrumque hoc falsum est, efiluet. Ter. A m b a s á E F F Ü G I F . S , é i . / Sil. V. Eíl'ugium.
dos c o s a s son falsas, s e m e s a l d r á n d e l a b o c a . E F F L G I O , is, iligi, fúgítum, g é r e . n. Cic. H u i r ,
K F F L Ú V I U M , ii. 7 i . Plin. L a salida d e u n a c o - e s c a p a r , d a r , e c h a r á c o r r e r . Ejfugit te nihil. Cic
rriente ó m a n a n t i a l , y el l u g a r d e d o n d e sale. N a d a se te e s c a p a . — M e memoria. Plaut. M i m e -
El FLIÍXI.pret. í/eEüruo. moria m e a b a n d o n a , m e falta. Effugerc manas o
E F F I . U X U S , a, u m . part. de Eflluo. Avien. Lo manibus, de ra; lio, patria. Plaut. E s c a p a r s e d e
q u e corre m a n a n d o ó d e s t i l a n d o . e n t r e l a s m a n o s , d e l c o m b a t e , a b a n d o n a r la patr'm.
E F F O C V T I O , onis. / Cels, Sofocación. —Aciem oculorum. Sen. trag.— 7 isus. Ov. E s e a - r
E a E E O R §9!
p a r s e d e la vista. Fffugi mahm, inveni bonum. v a d o d e t o d o placer.—Rebus ómnibus. Cié. F;iHo
udag. A ' quien se m u d a , Dios le a y u d a , refi. de todo.
EFFVJGIUM) ii. n. Cic H u i d a , fuga, la m a n e r a d e E C E N Ü L U S , a, um. Paul. Nol Pobrecillo, pobre
e s c a p a r , efugio. [ I E l lugar d e d o n d e s e huye, Efi cito. D im. de
fughtm incidere. Tac Cortar l a luga, c e r r a r , i m p e E G E N U S , a, u m . Liv. P o b r e , n e c e s i t a d o , falto.
dir el paso. EJfugia pennarum. Cic. Alas para huir. Egena aquarum regio. Tac. T i e r r a escasa d e agua.
EFFULCIO, ÍS S», ít.nm, cire, a. Liv. A p o y a r , Res egena. Ptaut. N e c e s i d a d e s , negocios d e s e s
sostener, afirmar. p e r a d o s . Omnium egeni. Liv. P r i v a d o s d e todo
EFEÜLGEO, e s , Isi, ge re. •??. Liv. R e s p l a n d e c e r , h u m a n o consuelo.
relucir, brillar mucho. EoiiO, e s , gui, e r e . n. Cic. C a r e c e r , e s t a r falto,
j- E E F U E C O , is, e r e . Vlrg. V. Effulgeo. n e c e s i t a d o , p o b r e . Themistoclis liberi egucrunt.
E E E E E T U S , a , um. parí, de Eífulcio. Virg. Apo Cic. L o s hijos d e T e m i s t o c l e s fueron pobres. Lo
yado, sostenido. cus paucamunimenta egebai. Sal. E l para ge n e c e
E F F Ü M Í G A T U S , a, u m . Tcrt, E s p e l i d o , e c h a d o s i t a b a poca fortificación. Egere medicina ó medi
con h u m o . cina. Cic. N e c e s i t a r d e r e m e d i o , d e medicina.
E F F Ü M O , as, a r e . n, Sever. H u m e a r , e c h a r h u m o . Aller freenis, aller eget calcaribus. E l uno p e c a por
E F F U N D O , i s . füdi, f u s u m , d é r e . a. Cic. D e r r a c a r t a d e m a s , y el otro p o r c a r t a d e menos.
m a r , esparcir, e c h a r fuera. Effundere iram in ali E G E R I A , ÍP.. f Liv. E g e r i a , ninfa. [| Virg. E g e
qaem. Liv. D e s c a r g a r su i r a , su c ó l e r a en, sobre n a , bosque y fuente cerca de Roma. \\ Test. E g e r i a ,
ó contra alguno.—Fortunas, patrimonium. Cic. diosa abogada de los partos.
Disipar, dilapidar, d e r r a m a r , m a l b a r a t a r , d e s b a r a E G E R I E S , é i . / . Sol. L a acción d e d e s p e d i r el
t a r su h a c i e n d a , sus bienes, su patrimonio.—l$e im e s c r e m e n t o . ¡| E l e s c r e m e n t o .
menso ore in Oceanum. Tac. A r r o j a r s e al Océano E G E R M Í N O , á s , á v i , á t u m , a r e . n. Col. E c h a r
por una larga e m b o c a d u r a . — A n i m a m , vitam. Virg. botones ó r e n u e v o s los arboles y plantas.
—Extr&mum spiritum. Cic. D a r , d e s p é d i r e l último Е О Ё И О , i s , gessi, g e s t u m , r e r e . a. Plin. S a c a r ,
aliento, morir.—Peditatum. Sal. D e s b a r a t a r l a in llevar fuera, e s t r a c r . [I E c h a r fuera, vomitar. | | Ago
fantería.—Crines. Luc. P e l a r s e . —Hcrbas. Cic. tar, a p u r a r , vaciar. Со?ti gravitas egerii populas.
E c h a r , criar, producir y e r b a s . — A l i c u i oculum. Sen. L a i n t e m p e r i e del clima e c h a fuera los h a b i
Ulp. E c h a r á uno un ojo fuera.—Omni a quee íacue t a d o r e s , los h a c e salir de la tierra.
ral. Cic. V o m i t a r todo lo q u e había callado.—• E G E S T A S , ñtis. f. Cic. N e c e s i d a d , p o b r e z a , in
Curam sai. Sñi. A b a n d o n a r s e , d e s c u i d a r d e si digencia.
e n t e r a m e n t e . — O r a t i o n e m . Sen. H a b l a r con p e r t u r E G E S T Í O , ó n i s . / . Plin. E l acto d e s a c a r ó Ilevrr
b a c i ó n , con o s c u r i d a d . — G r a d u m , frena. Estac. fuera. ¡J Efusión, profusión.')¡Evacuación.
Correr á c a r r e r a t e n d i d a .
E G E S T U O S U S , a, u m . Aur. Vtct. V. E g e n u s .
E F F Ú S E , ius, i s s i m e . adv. Cic. E s p a r c i d a , l i c e n E G E S T U S , u s . m. Sen. V. Egestío.
c i o s a m e n t e , sin moderación, con esceso y profu E G E S T U S , a, u m . parí, de E g e r o . Col. S a c a d o ,
sión. Ejfuse fugere. Liv. H u i r á c a r r e r a a b i e r t a . — llevado fuera, jj Estac. E x h a u s t o , d e s o c u p a d o , v a
Vivere. Cic. Vivir profusamente.—Exultare, Cic. cío. Nox egestainctu. Val. Flac. N o c h e p a s a d a con
A b a n d o n a r s e á la alegría con e s c e s o . — A m a r e , efifu t e m o r .
sissime diligere, Plin. men. A m a r con e s t r e m o , con E G I . pret. de A g o .
pasión. EGÍGNO, i s , e r e . a. Lucr. E c h a r , p r o d u c i r r a m a s
EFFÜSIO, brñs.f Cic Efusión, d e r r a m a m i e n t o . ó flores el árbol ó p l a n t a .
¡J P r o d i g a l i d a d , profusión. Effiísio animiin Itr.tiúa, E O N A T I A N U S , a, um. Sen. L o p e r t e n e c i e n t e á
Cic. E n s a n c h e , dilatación d e l á n i m o , d e l corazón E g n a c i o ( M a r c o Rufo) que conspiró contra la vida,
en la alegría. de Augusto, y fué descubierto y castigado,
}* E F F L S O R , oris. m. S. Ag. D e r r a m a d o r , el que E G O , mei, mihi, me. pron. Cic. Y o . Se junta con
vierte ó d e r r a m a . elegancia á otros pronombres. D ixi ego ídem in se
f E F F Ü S O R J E . adv. Am. V. Eflfuse. nalu. Cic. Y o mismo dije en el seriado. Se pone al
E F F O S U S , a , um. parí, de E H u n d o . Liv. D e r r a principio de la oración para mayor aseveración, y se
m a d o , vertido fuera. Effusus in complexa. Tac. 'le suele añadir v e r o , y alguna ves a u t e m . Para dar
El que recibe con los brazos a b i e r t o s . — I n lacry mayor fuerza á lo que se dice, se añade la sílaba m e t .
mas. Tac. D e s h e c h o en lágrimas. Ef asi honores, A' veces solo se pone por adorno con redundancia.
iSep. Honores d a d o s sin m e d i d a , sin discreción.— Entre ¿os poetas junto con vidi incluye cierto énfasis.
Sumplus. Cic. G a s t o s escesivos.EjJ'usissimishabenis Vidi egomet. Y o mismo le vi. El dativo mihi signi
invadepe. Liv. A c o m e t e r , d a r sobre Jos enemigos fica á veces p a r a mi d a ñ o ó p r o v e c h o . S> quidpeccat,
á t o d a rienda. Ejfusa loca. Tac. E u g a r e s , p a n d e s inihipeccat. Ter. Si p e c a , para mí p e c a . Otras á
a n c h o s , llanos, descubiertos. Effusi plcnis purtis. mi juicio. Is mihi profecía est spectatus satis. Ter.
Liv. Saliendo d e tropel. E s t e p a r a mí, á mi juicio está b a s t a n t e a c r e d i t a d o .
E F F Ü T I O , is, ivi. itum, iré. a. Cic. C h a r l a r , gar Con los participios en dus se usa en lugar de á m e .
lar, p a r l a r sin consideración y sin r e s e r v a . Sirus mihi exhorlandus est. Ter. T e n g o yo d e e x
EFFÜTÍTIJS, a, um. 2>ÍI>7. de Eífutio, Cic. C h a r hortar á Siró, Ego neo egon ? Y o ? Y asimismo se
1
lado, p a r l a d o sin reflexión y sin s u s t a n c i a . usa min' ? y m e n ' ?

E F F Ü T U O , is, ui, e r e . a. Suet. M a l g a s t a r en li E o RED IO R, d é r i s , gressns s u m , c d i . dep. Cic.
viandades. Salir, partir. |¡ Subir, v e n c e r una cuesta ó mon
E G taña, ¡j H a c e r digresión. Egredi ab aliquo. Ter.
¡Salir d e casa d e a l g u n o . — D o m o . Cic Salir d e
EcÉLÁTUs, a, um. parí, de E g e l u . Cel. Aur. c a s a , d e la p a t r i a . — A proposito. Cic Salir del
T e m p l a d o , no mu i frío. propósito, hacer digresión.—In terram. Cic D e s
EGÉLTÜO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. Sid. D e s h e l a r lo e m b a r c a r . — E x t r a fines. Cíe. Salir d e los límites.
que e s t a b a helado. —Porlu. Tac. H a c e r s e á la vela, salir del puerto.
E G É E Í D E S , a, um, Cels. T e m p l a d o , q u e h a p e r EGREGIATUS, us. m. D ig. G r a d o de. dignidad d e
dido algo del hielo. ¡| F r i ó . | | Aus. H e l a d o . aquel á quien se d a b a el titulo d e Eqregius;
EGÍÍLO, á s , ávi, átum, a r e . Cel. Aur. T e m p l a r E G R E G I E , ius, issírne. adv. Cic. i n s i g n e , noble,
lo que e s t a b a helado, quitar algo d e la suma frial principal, e s c e l e n t e m e n t e . Egregias cccnarc, duv.
d a d del hielo. C e n a r magníficamente.
E G E N S , t¡s. com. tior, tissimus. Cic. N e c e s i t a d o , E R R E G I U S , a, u m . ior, issimus. Cic. Egregio,
p o b r e . Egens deliciarían animas. Hor. A'nimo p r i insigne, escogido, singular, noble, escelente. V.qre
19*
292 К J U E L А
gium est miki. Tac. E s honroso, honorífico p a r a m í . j EJÜLO, á s , á v i , a t u m , a r e , 11. Cic. L l o r a r , la
Egregium publicum. Tac. E l d e c o r o , m a g e s t a d d e l j m e n t a r s e , con g e m i d o s , a y e s y gritos.
p ú b l i c o . Égregii.' Cód. Teod. Llamábanse así, en 1
EJUNCESCO, is, e r e , n. Plin. A d e l g a z a r s e , p o
tiempo de los emperadores, los que obtenían el grado . nerse como un j u n c o .
1
de dignidad conocido con el nombre de egregiatus. E J U N C Í D U S , a , um. Plin. T e n u e , d e l g a d o como
Su gerarquia era inferior á la de los denominados \ un j u n c o .
clarissimi y perfectissimi. E J Ù N O . indeci. Caris. F ó r m u l a d e j u r a r por la
EGRESSIO, ónis. / . Apul. S a l i d a , el acto de salir. diosa J u n o .
[! Quint. Digresión. E J U R Á T I O , ónis. / . Sen. R e n u n c i a , abdicación
EGRESSIJS. u s . m. Cíe. S a l i d a , partida. [¡ Cc's. con p r o t e s t a d e no p o d e r m a s . V. Ejuro.
D e s e m b a r c o . | | Quint. Digresión. E J Ù R A T U S , a, u m . Plin. men. R e n u n c i a d o , re
EGRESSUS, a , u m . part. de E g r e d i o r . h u s a d o j u r a n d o , Part, de
E G Ü L A , se. f. Plin. Especie de azufre que sirve E J U R O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic. R e n u n c i a r ,
para blanquear y suavizar las lanas. r e h u s a r , r e c u s a r con p r o t e s t a y j u r a m e n t o . ¡ | D e s
EGURGÍTO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Plaut. E c h a r a m p a r a r , a b a n d o n a r . Ejurare forum o judicew
fuera, vomitar. Egurgitare domo argentum. Plaut. iniquum. Cic. A p a r t a r s e de un tribunal ó d e un
D e s p e r d i c i a r , m a l b a r a t a r el dinero, echarle p o r la j u e z , r e c u s á n d o l e con j u r a m e n t o de no poder a l
ventana. c a n z a r j u s t i c i a . — В о п и т copiata. Cic. R e h u s a r
E H , E l Y EJ h a c e r gastos ó p a g a r las d e u d a s , con j u r a m e n t o de
no t e n e r f a c u l t a d e s . — M a g i s i r a t u m . Tac. R e n u n
E H E . Interjección de ánimo consternado. Varr. '< ciar el empleo, como j u r a n d o no s e r p a r a ello.
Ai ! EJUSCEMODI. gen. V. E j u s m o d i .
E H E M . interj. que denota encontrar algo de re EJUSOEMMÓDI. gen. Cic. D e la misma m a n e r a ,
pente. Ter. A h , lióla! arte, especie, suerte, género.
E H E U . interj. de dolor. Ter. A h ! EJUSMODI. gen. D e tal m a n e r a , de tal s u e r t e , t a l .
E n o , EIIGDUM. Interjecciones que denotan lla Son dos genitivos unidos que componen un adjetivo
mar, mover y amonestar. Ter. E h , hola. Ehodum i indeclinable.
ad me. Ter. E h , hola, v e n , llégate a c á . EL
Er, en lugar de ii. Plaut. \
E I A . interj. para mover, exhortar, consolar, ad j ELÀBOR, éris, lapsus s u m , bi. dep. Cic. E s c u
mirar, repetir. Virg. E a , vaya, hola, oh. Eia, age, \ r r i r s e , e s c a p a r s e , huirse.Elabi pugnam aut vincula.
rumpe moras. Virg. E a , s u s , vamos, v a y a , d a t e j Tac. E s c a p a r de la batalki ó prisión.
prisa. Eia, haud sic de'cet. Ter. E a , oh, hola, eso | E L A B Ó R A T E , adv. Cic. Con s u m a e x a c t i t u d y
no conviene. cuidado.
EJÁCÜLATIO, ónis. / Veg. L a acción de l a n z a r , j ELABÓRATIO, ónis. / A' Hcr. T r a b a j o , aplica
arrojar, d i s p a r a r , tirar, flechar. j j T i r o . ción, estudio, c u i d a d o .
E J A C Ü L Á T O R , óris. m. Veg. F l e c h e r o , tirador, el ELAIJORATUS, us. m. Apul. V. E l a b ó r a t i o .
que arroja, lanza, tira, d i s p a r a . E L Á B O R A T Ü S , a, um. Cic. H e c h o , trabajado con
E J A C Ú L A T U S , a, um. Ov. L a n z a d o , d i s p a r a d o . latiga, aplicación y diligencia. Imperium elabora
Part. de tum á paren libas. Just. I m p e r i o adquirido con ci
E J Á C Ü L O , á s , á v í . aturo, a r e . a. Plin. men. y trabajo de los p a d r e s , d e los a s c e n d i e n t e s . Part. de
EJÁCÜLOR, áris, átus s u m , ári [mas usado), dep. E L A B O R O , á s , ávi, átum,' a r e . a. Cic. T r a b a j a r
Ov. L a n z a r , d i s p a r a r , arrojar, tirar de lejos y de. I con mucho c u i d a d o y aplicación. Elaborare aliquid.
cerca. j Cic T r a b a j a r una cosa con mucho c u i d a d o , con el
EJÉCI. prel. de E j i d o . mayor e s m e r o , poner en ella m u c h o estudio y diii
E J E C T A M E N T A , O r n i n . n. plur. Tac. L o que d e s
p i d e la m a r ó echa d e sí en las riberas. ¡ J El escre ^ E S c A T A . a ; , y E l á c á t e , é s . / C í í / . E I atún.pescado.
mento. Е ь л с л т Ё м л , а з . / Fest. Una apene de salsa.
EJEOTATIO, ónis. f. y ELACTESCO, i s . s c é r e . n. Plin. V o l v e r s e b i a n c o
como la leche. | | C o n v e r t i r s e en l e c h e .
EJECTIO, ónis. Plin. E l acto d e d e s p e d i r ó
e c h a r de si. | | Vilruv. E v a c u a c i ó n . Mortem et ejec E L A C T O . a s . a r e . a. Lucr. D e s t e t a r , quitar el
iiouem timemus. Cic. T e m e m o s la m u e r t e y el d e s pedio ò la tela al que mama.
tierro. . EuvEEMPORiA , SÌ. f. D ig. Comercio d e a c e i t e .
E J E C T Í T I U S , a, um. Plin. L o q u e d e s p i d e ó echa EL/EOMELI.TI.JÍÍÍ¿. Plin. Aceite d e « a b o r d e miel.
de s\. Е о ж о х , ónis. in. Tert. O l i v a r , el sitio plantado
E J E C T O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Ov. E c h a r f u e r a ,
de olivas.
esneler. [| V o m i t a r . EL.KOTHESIUM, ii. n. Vilruv. Pieza en los baños
E J E C T U S , a, um. part. de Ejicio. Cic. E c l i a d o donde los atletas se untaban con una mezcla de
fuera, e s p e l i d o . Ejeclus ó ejectus lilore. Cic. Virg. aceite y cera.
N á u f r a g o , arrojado del mar. j ( P o b r e , mendigo. EL;EVÍGÁTIO, ó n i s . / ' Vilruv. P u l i m e n t o , el acto
Ejeclus die. Tac. Ciego, que e s t a privado de ¡a l u z . de pulir, alisar, acepillar, limar.
Dnmnato hoc, ejecto. Cic. C o n d e n a d o este y d e s E L J E V I G A T O R , ó r i s . m. Vitruv. E l q u e acepilla,
terrado. alisa, lima ó p u l e .
EJECTUS, u s . 7«. Lucr. V. E j e c t i o . ELÍEVÍGATUS, a. u m . A l i s a d o , a c e p i l l a d o . Pari.de
EJÉRATIO y E j e r o . V. E j u r a t i o . Ejuro. ELJEVÍGO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. Gel. P u l i r , ali
EJÍCIO, is, j é c i , j e c t u r n . j i c e r e . a. Cic. E c h a r sar, a l l a n a r , a c e p i l l a r , limar.
fuera, sacar con violencia, espeler.. | | D e s t e r r a r . |] E L A M E N T À 3 Ì L I S . ni. f. le. п. is. Cic. L a m e n t a b l e .
Ulp. A b o r t a r . 1| CV/. Vomitar. Ejicere se. Cic. E L A N O U E O , e s , u i , e r e . n. Tac. y
E c h a r s e fuera, salir con í m p e t u , con f u r i a . — J E d i ELANGUESCO, i s , g a i , s e r r e , п. Liv. D e b i l i t a r s e ,
bus joras. Plaut. E c h a r de casa.— Naveta in ler enflaquecerse, e s t e n u a r s e , ponerse flaco, maci
ram. Cés. D a i un navio al través, conira ia t i e r r a . lento. E languii res d ferendo. Liv. E l negocio se
Quod lamen non ejicio, Cic. L o cual no esc luyo, resfrió, se p e r d i ó por la dilación.
110 m e aparto de ello. ELANGUIOUS, a, um. Fort. M u i l á n g u i d o .
E J U L A T I O , ónis. / Cic. y * ELA PIIÓBOSCOX, i. n. Plin. P a s t o d e c i e r v o ,
E J Ú L A T U S , u s . m. Cic. L a m e n t a c i ó n , llanto, g e yerba, especie de férula.
mido d e muchos con gritos y chillidos. ELAPÍOATIO, ouis, / . Col. El acto d e d e s e m p e
EJOLÍTO, á s , a v i , á t u m , a r e . n, Lucil. Frec. de d r a r , (putar ó a r r a n c a r las p i e d r a s ,
ELE E 1, E 293
ELAPIDATUS, a, u m . Plin. D e s e m p e d r a d o , d e s - de Agamemnon y Clilemnestra, que habiendo liber-

pedregado. Parí, de tado á su hermano Oréstes de la muerte que le que-
ELÁPIDOS a s , á v i , á t n m , a r e . a. Plin. D e s e m - na dar su madre fjldemnestra, le ayudó después á
p e d r a r , d e s p e d r e g a r , quitar ó arrancar las piedras. matar á su madre y al adultero Egisto. || Hig. Otra,
E L A P I S ó E i a p s , p i s . / . Plin. Una serpiente. hija de Dánao, que dio muerte á su esposo Plipe-
ELAPSIO, o n i s . / . Col. E v a s i ó n , e s c a p a t o r i a . ranto la -misma noche que se casaron.
E L A P S U S , a, um. parí. de. E l a b o r . Cío. Elapsiin E L E C T R E U S , a, u m . Lampr. H e c h o d e electro.
praruta arlas. Tac. M i e m b r o s d e s e n c a j a d o s , ELECTRIA t e l l u s . / L a isla d e Sámos.
desconcertados. E L E C T R I F E R , a, u m . Ctaud. A b u n d a n t e d e elec-
ELAQUEATUS, i u m . Amian, D e s a t a d o . Parl.de. tro, q u e le lleva ó p r o d u c e .
ELAQUEO, as, ávi, á t u m , a r e . a. Prad. D e s a t a r , ELECTRINUS, a, u m . Treb. V. E l e c t r e u s .
libertar d e los lazos. E L E C T R I S , í d i s . / Plin. E l é c t r i d e s llamaron los
ELARGIOR. iris, gitns sum, i r i . dep. Cíe. D a r , griegos a dos islas del Mar .adriático, creyendo fal-
repartir, distribuir l a r g a m e n t e , con liberalidad. samente que eran abundantes de electro.
Elargiri de alieno. Lic. H a c e r franquezas con lo ELECTRÍTÍE, á r u m . m. plur. L o s h a b i t a d o r e s d e
ageno. las islas E l é c t r i d e s del m a r adriático á l a e m b o c a -
E L A R G Í T Í O , ó n i s . / . Cód. L a r g u e z a , l i b e r a l i d a d . d u r a del P o .
E L A S S E S C O , is, e r e . n. Plin. C a n s a r s e . ELECTRIUS, a, um. Val. Flac. P e r t e n e c i e n t e á
E L A T E , e s . f. Plin. E i a b e t o , árbol. | | R e n u e v o Electra.
d e la palma. ¡| C o r t e z a d e la palma q u e florece. ¡| E L E C T R I X , \c\s.f. Plaut. E l e c t r i z , l a q u e elige.
Especie de palma mui alia. E L E C T R U M , i.n. Plin. E l e c t r o , á m b a r , betún
E L Á T E , ius. issime. adv. Cic. A l t a m e n t e , con amarillo congelado y trasparente, que se halla en
estilo elevado. \\Quint. E n alta voz. ¡j Con a l t a n e - las orillas del Mar báltico.\\ M e z c l a d e c u a r t o
r í a . Elalius se yerere. Nep. O b r a r , p o r t a r s e c o n p a r t e s d e oro y una d e p l a t a , de que resulla el color
d e m a s i a d a tiesura, altanería del ámbar.
E L Á T E J U S , a um. Ov. L o p e r t e n e c i e n t e a E l a t o E L E C T U S , US. m. Ov. V. E l e c t i o .
de Magnesia, como su hija Ccuis. E L E C T U S , a, um. tior, tissimus. parí, de Eligo.
ELATÉRIUM, ü . n. Plin. E l a t e r i o , medicamento Cic. E l e c t o , elegido. |1 Singular, e s c e l e u t e . Viri
purgante hecho con el jugo de cohombros silvestres, electissimi civitatis. Cic. L a s personas m a s distin-
útil para mover el vientre. g u i d a s d e la ciudad.
E L A T Í N E , e s . / Plin. E l a t i n e , yerba amarga se- ELEÉMOSÍNA, as. / S. Ag. L i m o s n a , el don que se
mejante en las hojas á la hexilme, que nace en los da al pobre.
trigos. E L É G A N S , t i s . tior, t i s s i m u s . Cic. E l e g a n t e ,
E L Á T Í O , ónis. / " Vilruv. E l e v a c i ó n , el acto d e c o m p u e s t o , a d o r n a d o , culto, selecto, e s m e r a d o .
levantar, jj Cic S u b l i m i d a d , g r a n d e z a , m a g e s t a d . Elegantissimis ex familiis. Cic. D e las mejores fa-
Elalio mortui. Vlp. E l entierro, el funeral, las e x e - milias. Elegans solum. Plin. C a m p o , tierra bien
quias d e un difunto. cultivada.— Pictor. Plin. Buen pintor. Elegantis-
E L Á T Í T E S . as. m. Plin. Piedra preciosa, especie simus in omni judicio. Cic. H o m b r e d e m u i esquí-
¡le amatista, así llamada del color del árbol abeto. sito gusto.
ELÁTÓIUE. adv. Ase. P o r amplificación ó hipér- E L É G A N T E R , tius, tissime. adv. Cic. E l e g a n t e -
bole. m e n t e , elegantísimamente, con gusto, elección,
E L A T R O , á 3 , á v i , á t u m , a r e . n. Hor. L a d r a r bella, primorosamente.
m u c h o . |1 G r i t a r , vocear. ECÉGANTIA as. f. Cic. Elegancia, buen gusto,
E E A T U S , a. um. parí, de Eífero. Col. L e v a n t a d o , pulidez, p r o p i e d a d , adorno, e s m e r o , elección,
alto, escelso. || H i n c h a d o , s o b e r b i o , e n g r e í d o . | | belleza, c u l t u r a , primor. l i m p i e z a , a s e o .
Serv, E n t e r r a d o . | | Divulgado. Elatas cupiditatc E L E G E I A , -<&.f. O vid. V. Elegía.
respexil. Cic. L l e v a d o , a r r e b a t a d o d e l a codicia E L E G Í , pret. de Eligo.
volvió á mirar. E L E G Í A , se. /- O vid. E l e g í a , poema en que se
E L A U D O , a s , a r e . Fest. V. L a u d o . cuentan cosas instes y materias amorosas, para lo
E L A U T U S , a, um. parí, de E l a v o . Plaut. Bien cual suelen emplearse en latin los versos hexámetros
lavado. y pctitámetros, y en castellano los tercetos.
ELAVER, eris. m. Ce's. E l A l l e r , rio de .Francia. E L E G Í A , ó r u m . n. plur. Plaut. Versos elegiacos,
E L Á V O , á s , iávi, lautum ó lotum, v a r e . a. Plaut, ELÉGÍÁCUS, a, u m . Diom. E l e g i a c o , lo pertene-
L a v a r bien, quitar l a v a n d o . Elavisse bonis. Plaut, ciente á la elegía, triste.
H a b e r p e r d i d o s u s bienes. E L É G Í D Á R I U M . ii. n. dim. Petron. y
E L E A , as. f. Velia, ciudad de Lucania. \\ De ELÉCÍDIUM ó Elégidion, ii. n. dim. Pers. E l e g í a
Eolia. breve.
E L E Á I V E , á r u m . m. plur. Iôs habitantes d e di- E L É G I O N y E l c g e o n , en lugar de E l e g i d i u m o
chas c i u d a d e s . E l e ^ i d i o n . Atis,
E L E C É I Í R A . I C f. V. I l l e c e b r a . E L É G O . á s , are. a. Petron. L e g a r e n el t e s t a -
E L E C T A I U A , orum. ÍÍ. piar. Cel. Aur. E l e c t u a - mento á los estranos fuera d e la familia.
rios, conservas medicinales, de que hai varias es- E L É G U S , a, u m . Hor. E ' l e g o , elegiaco.
pecies. E L É G U S , i. m. Ov. \"erso elegiaco, elegía.
E E E C T E . adv. Cic. Con elección, cou discerni- E L É i s , í d Í s . / Virg. E l i d e , ciudad del Peloponeso.
miento. E L É L É Í D E S , um. / plur. Ov. L a s B a c a n t e s , mu-
T ELECTÍBTLIS. m.f. l é . n. is. Apul. y . yeres que celebraban fiestas a Saco.
E L E C E Í H S . m. f. l é . n. is. Plaut. V. E l e c t u s , a, E L É L E U S , i. m. Úv. Sobrenombre de Baca, vo-
um. c e a d o r . | | Maerob. Sobrenombre de Apolo ó del sol.
E L E C T I O , ó n i s . / ' Cic. E l e c c i ó n , escogimiento. E L E M E N T A , órum. n. piar. Cés. E l e m e n t o s , fun-
E L E C T O , a s , a w , á t u m , a r e . a. Jrec de Elicio. d a m e n t o s , principios d e las a r t e s y c i e n c i a s . | | R u -
Plaut. Atraer, ganar con caricias. dimentos, primeros principios de las cosas. [\ L a s
ELECTOR, oris. m. A' ller. E l e c t o r , el que tiene l e t r a s del a b e c e d a r i o .
facultad para elegir, el que e s c o g e , elige. E L É M E N T A R I U S , a, u m . Se'n. E l e m e n t a l , pertene-
E L E C T R A , ai. J. Ov. E l e c t r a , hija de Allante, ciente á los primeros rudimentos, y el que los
madre de Dárdano. primer reí de 2 roya, que des- aprende.
pués de su muerte se creía haber sido trasladada al ELKMENTÍTIUS, a , u m . Tert, V. E l é m e n t a r i u s .
cielo, y puesta entre las Plegadas, \ \ Ov. Otra, hija ELÉMENTUM. i. ÍÍ. Juv. E l e m e n t o principio ttt
234 E L X E L i
las cosas en Que pueden venir á resolverse, como el E u C Í T ü s , a , um. parí, de Elicio. VeL S a c a d o
agua, la tierra, el aire y el fuego. P linio llama tam- fuera.
bién elemento a la sal, lib. 3 ] , cap. 7. E u c i u s , ii. m. Eiv. Elicio, sobrenombre de Jú-
ELENCHUS, i. m. Plin. P e r l a g r u e s a en figura d e piter.
pera. |] Plin. E l e n c o , t a b l a , í n d i c e . E L I D O , is, s i , sum, d é r e . a. Ce's. R o m p e r , q u e -
*f ELENTESCO, i s , e r e . n. Cel. Aur. H a c e r s e brar, estrellar, abrir q u e b r a n d o y a p r e t a n d o . Eli-
delgado y tierno. dere caput saxo. Liv. R o m p e r l a c a b e z a con una
ELEPHANTIA, a?, f. Escrib. V. Elephantiasis. piedra.—Ignem ex sílice. Plaut. S a c a r fuego d e un
ELÉPHANTIÁCUS, a, utn. Firm. L e p r o s o . p e d e r n a l . — Ñ e r v o s virlutis. Cic Debilitar, dismi-
E L E P H A N T I A S I S , i s . / . Plin. Elefancía, especie de nuir la fuerza á la virtud.—Morbum. Hqr. C u r a r
lepra, así llamada por ser común á los elefantes. una e n f e r m e d a d . — S o n u m . Cels. H a c e r r u i d o con
ELÉPÍIANTÍCUS, a, u m . FHrm. L e p r o s o , e l q u e el choque ó tropiezo d e d o s c u e r p o s . — Colores.
p a d e c e elefancía. Plin. H a c e r e c h a r , d e s p e d i r diferentes colores por
E L É P H A N T Í N E , e s . / . Tac. Isla delNilo cercana r e p e r c u s i ó n ,
á Et pia, y ciudad de ella. E H E N S I S . m. f s é . n. i s . L o p e r t e n e c i e n t e a
E L E P H A N T Í N Ü S , a, uní. Tac. Lo que es d e m a r - Elide.
fil, que es el colmillo del elefante, [j Cels. B l a n c o
E L I O I U S , ii. m. Eloi, nombre de hombre.
como el marfil.
E L Í G C , is, Iegi, lectum, lígére. a. Cic. Elegir,
f ELÉPHANTTÓtíUS, a, u m . Veg. V. E l e p h a n t i a - escoger, h a c e r elección. Eligere herbas. Col. Cor-
cus. tar, a r r a n c a r y e r b a s escogiéndolas.—Ex malis mí-
E L É P H A N T I S , idis. / Marc. Poetisa griega que nima. Cic. E l e g i r del mal el menos.
escribió algunos libros. |¡ Isla y ciudad del Nilo. ~\ ELÍMATIO, onis. / Ctl. Aur. L i m p i a d u r a .
E L É P H A N T U S , i. m. / Cic. E l elefante, animal ELÍMÁTOR, óris. vi. Tcrt. E l que purga.
que se cria en Asia y A'frica : es el mayor de los E L Í M A T U S , a, um. part. de E l i m o . Plin. L i m a d o ,
cuadrúpedos, y de un instinto particular. [J E ! pulido, limpio. Ad tenue elimatíc rallones. Cic.
marfil. R a z o n e s mui sutiles y a d e l g a z a d a s .
E L É P H A S , antis, ni. Marc. E l elefante. \\Lucr. E L Í M Í N A T U S , a, um. Sid. D e s t e r r a d o . Part. de
La lepra. Manus elephantis. Liv. L a t r o m p a d e l j ELIMINO, a s , ávi, á t u m , a r e . a. Pacuv. E c h a r
elefante. Celerius clephanti pariunt. Corvasaquat. fuera del umbral, de la p a t r i a , d e s t e r r a r . Eliminare
adag. E l mensage del cuervo. E l mozo d e los pies dicta foras. Hor. Divulgar, publicar una cosa.
q u e m a d o s . P a r a ir por la m u e r t e es bueno. E n siete
E L I M O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Ov. L i m a r , pulir.
horas a n d a m e d i a legua, rcf Elephantem ex musca
|[ Cic. Concluir, perfeccionar. |¡ Tcrt. L i m p i a r .
facis. adag. H a c e r d e un mosquito un elefante ó un
ELINGO, i s , nxi, nctuui, g i r e . a. Plin. Lamer,
caballo, ref.
E L I N G U A N D U S , a, um, Plaul. Aquel á quien es
E L E U S , a, u m . Virg. L o p e r t e n e c i e n t e á E l i d e , necesario s a c a r la lengua.
celebre ciudad del Petoponeso. Elcus amnis. Sen.
E l rio Alfeo. Eleus pareas. Val. Flac J ú p i t e r . f ELÍNGUÁTUS, a, um. Front. E l q u e h a p e r d i d o
la leugua.
ELEUSÍNIUS y Eleusimiü, a, u m . Ov. P e r t e n e -
ciente á C é r e s y á los sacrificios d e esta diosa. ELINGUIS. VI. f. g u é . n. is. Cic. Sin lengua, m u d o .
Elinguem reddere. Cic H a c e r l e á uno c a l l a r , en-
E L E U S I S , is, y Eleusin, Tnis./. Ov. Ciudad marí-
mudecer.
tima del África, donde reinó Eleusio.
KLEUTHÉKA, a 3 . / Ciudad de la isla de Candía ó ELINGUO, ás, á v i , á t u m , a r e . a. Plaut. S a c a r ,
Creta. j | Sobrenombre de una parte de la Cilicia. a r r a n c a r , c o r t a r la leugua.
ELEUTHÉIIIA, t e . / Plaul. L a diosa d e l a liber- E L Í N O , is. levi, i t u m , l í n é r e . a. Lucil. R a s p a r ,
tad y la misma l i b e r t a d . borrar, raer. ¡| M a n c h a r .
ELEUTHÉIIIA, órum. n. plur. Plaut. F i e s t a s s o - E L Í Q U Á M E N , ínis. n. Col. J u g o , caldo que sale de
lemnes á la diosa L i b e r t a d q u e c e l e b r a b a n los las carnes o peces.
griegos c a d a cinco a n o s . 11 F i e s t a s que hacían los ELÍQUÁTTO, onis. / . Cel. Aur. L a c o l a d u r a , el
esclavos el d i a que a l c a n z a b a n l i b e r t a d . ¡ ¡ F i e s t a s a c t o d e c o l a r . ¡ | Disolución, Üquidaciou.
d e Sámos consagradas al A m o r . ELÍQÜATUÍÍ, a, u m . part. de E ü q u u . Sai. Co-
ELEUTHERIÓPÓLIS, i s . / H e b r o n , ciudad episco- lado.
pal del patriarcado de Jerusalcm en Palestina. ELIQUESCO, is, s c é r e . n. Col. L i q u i d a r s e , d e s -
E L É Y A T Í O , onis. / . Qaint. Figura retórica, es- leírse, resolverse e n licor, h a c e r s e liquido.
pecie de ironía con que parece que se ensalza aque- ELIQUIUM, ii. n. Solía. L a c o l a d u r a ó coluda.
llo de que se hace irrisión. E L I Q Ü O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Col. Clarificar,
E L E V Á T U S , a, um. Quint.Part.de aclarar, limpiar, colar. |¡ Pers. A d e l g a z a r , suavi-
E L E V O , a s , á v i , átum, a r e . a. Cés. E l e v a r , a l - z a r la voz.
z a r , l e v a n t a r e n alto. ¡¡ Disminuir, estenuar, d e b i - E L I S , i d i s . / Nep. E l i d e , hoi B e l v e d e r e , país
litar. [[ D e s a c r e d i t a r . |¡ Claud. Aligerar. Elevare del Petoponeso y ciudad célebre por los juegos de
tegritudinem. Cic. Aliviar el mal.—Aliquem. Cic. Júpiter olímpico»
D e s a c r e d i t a r á alguno. E L I S I O , o n i s . / ! Sen. Hcc lacryma; per ciisio-
E u Á c u s , a, um. Inscr. Lo p e r t e n e c i e n t e á E l i d e . nem cadant. Sen. E s t a s lágrimas c a e n por com
. E L I A S , adis. / Virg. L a q u e e s d e l a c i u d a d d e presión y espresiou. |¡ Entre los gramáticos lo
Elide. mismo que sínco¡je.
ELÍBATIO, ónis. / Plin. V. L i b a t i o . E L I S S A , -M, Ó Elisia, a e . / . Virg. L a reina D i d o .
E L Í B É H I S , i s . / E l v i r a , ciudad del reino de Gra- E U S S J E U S , a, u m , ó E l i s e u s . Sil, P e r t e n e c i e n t e
nada en España. ¡¡Colibre, ciudad del Rosellon. á D i d o ó Elisa. ¡|Cartaginés.
ELÍCEB, um. m. plur. Fest. F o s a s , canales en los E L I S S E U S Ó E l i s e u s , i. m. Elíseo, nombre de un
c a m p o s para regar. santo projeta. t
ELÍCTO, is, cui, cítum, ere. a. Cic. S a c a r fuera. E L I S U S , a , um. part. de E l i d o . Cure. Q u e b r a n -
|] L l a m a r , traer, a t r a e r . |] Investigar, hallar. Eli- t a d o , abiertoj a p r e t a d o . ¡1 Qaint. E s p r i m i d o .
cere ex cavernis. Cic. S a c a r d e las c a v e r n a s . — La- E L I U S , a, um. Cic D e la E l i d e ó B e l v e d e r e .
crymas aliad. Plaul. H a c e r llorar á alguno, sa- E L Í X . V. E l i c e s .
carle lagrimas.— Verbum ex aliquo uonpossc. Cic ELIXATIM. adv. Apic. Cociendo.
N o p o d e r sacar á alguno una palabra. ELIXATÜRA, OÍ. / Apic. E l cocida, cosa c o -
ELÍCÍTOÍÍ, a r i s , ari. dcp. JJig. P u j a r e ! p r e c i o ó cida.
ia tasa. E L I X A T U S , a, um. Apic. Cocido. Parí, de
JE L ü E L U Stìo
ELIXO, a s . ávi, á t u m , a r e . a. Apic. Cocer en ELÚCESCO, i s , e r e . v. Lact. Comenzar á lucir
agua. ; á brillar con r e s p l a n d o r .
IELIXUS, a, u m . Ce¿v. Cocido en agua. E L Ú C I Ü Á T I O , ó n i s . / Tac. D e c l a r a c i ó n , esposi-
ELLAM, en lugar de E n illam y E c c e iliam. cion, esplicacion.
ELLANODÍCVE, á r u m . m. piar. L o s d i e z j u e c e s •f E L U C I D O , á s , a r e . a. D e c l a r a r , e s p l i c a r , e s -
de los juegos olímpicos. poner,
ELLIÍBÓRUM, i. n. V. H e l l e h o r u m . ! ELUCÏFÏCO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Laber. Des-
ELLIPSIS, is. f. Quint. Elipsis ó E c l í p s i S j ^ w r a l u m h r a r , quitar la vista, c e g a r á alguno.
con (pie se omite en la oración alguna cosanecesaria E L U C T A B Í L I S . in. f. l e . n. i s . Sen. L o q u e se h a
para el sentido cabal y perfecto. de v e n c e r luchando con m u c h o trabajo. Êluctabilis
KLLOPS, opis. m. V. I l e l o p s . nec pediti neo navigio lacas. Sen. L a g o q u e no se
ELLOTIA, órum. 11. plur. F i e s t a s d e la isla d e p u e d e p a s a r a p i é ni en b a r c a .
Creta en honra d e E u r o p a . ELUCTANS, tis. com. Tac. E l q u e h a c e todo mi
ELLYCHNIUMJ ii. 11. Plin. L a m e c h a , torcida de esfuerzo p a r a v e n c e r ó salir d e alguna dificultad.
algodón, kilo ó trapo, (pie nieve, para alumbrar. E L U C T Á T I O . ónis. / Lact. L u c h a , esfuerzo, em-
ELOCÁTUS, a, nm. parí, de EIoco. Cic. Alquilado. p e ñ o , el acto d e forcejar por v e n c e r ó salir d e al-
ELOCO. adv. Plaut. V. Illico. gún trabajo.
ELOCO, a s , á v i . á t u m , are. a. Cic. Alquilar, dar E L U C T O R , á r i s , á t u s s u m , a r i . dep. Tac. Salir
1
<> tomar en alquiler b arrendamiento. Elocare sese con trabajo, con esfuerzo, v e n c e r con dificultad,
curandum. Plin. Ajustarse p a r a c u r a r s e . ' Locorum dijjicultates eludaci. Tac. V e n c e r los e s
7 ELOCUTÍLIS ó EloquutiÜs. m.f. l e . n. is. Apul. . torbos ó dificultades d e los lugares,
Lo que p e r t e n e c e al habla. i B L Ü C Ü B R A T U S , a, u m . Cic. T r a b a j a d o con mu-
KLÓCÜTIO. ónis. / Cic. Elocución, parte de la c h a diligencia, v e l a n d o y COD luz. Part, de
retórica que enseña a esplicar con propiedad y or- ELUCUBRO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Col. y
nato ¿as cosas inventadas y dispuestas por el orador. E L Ü C Ü B R O R , á r i s . á t u s s u m , àri. dep. Cic. T r a -
¡j Ulp. Estilo, espresion, dicción. bajar, c o m p o n e r velando d e n o c h e , á la luz.
ELOCÓTÓRIUS, a, um. Quint. L o p e r t e n e c i e n t e E L U C U S , Í. ni. Tert. N e c i o , tonto, t a r d o . \\Fest.
a la elocución. A l u c i n a d o , a t u r d i d o por h a b e r .bebido d e m a s i a d o ,
ELOCÚTRIX, IZIS.JI Quint. L a que habla ó h a c e I E L U D O , i s , l ü s i , s u m , d é r e . a. Cic. A c a b a r d e
hablar. i j u g a r , concluir el j u e g o . || Eludir, e s q u i v a r , huir
ELOCÜTUS, a , u m . parí, de E l o q u o r . Cts. I la dificultad. II E n g a ñ a r , burlar, befar, mofar. | |
ELOOIÜM, ii. n. Cic. Elogio. [|Titulo, inscripción Marc. H u r t a r , huir el c u e r p o . Eludere aliquem, et
breve en a l a b a n z a ó vituperio d e alguno. ¡| Decl. de omnì ratione jactare. Cic. D a r en que e n t e n d e r , ó
Quint. M o t i v o , r a z ó n , a s u n t o . | | Ulp. T e s t a m e n t o , m u c h o que h a c e r a l q u e p r e t e n d e eludir la dificul-
última voluntad. tad ó l a s r a z o u e s .
-j- ELONTJO, a s , á v i , á t u m , a r e , a. Plin. A l a r g a r , E L Ü G E O , è s , l u s i , g è r e . n. Cic. D e j a r el llanto,
prolongar, diferir. quitarse el ínto. || Ulp. L l o r a r la p é r d i d a d e a l -
E L O P S , opis. m. Ov. Nombre de un Centauro. guno todo el t i e m p o prefinido por las leyes ó la
ELOQUEXS, t i s . com. Cic. E l o c u e n t e , orador, jj , c o s t u m b r e . Pat nain etuxi jam, el gravius, el diu-
Atinente, copioso en h a b l a r . \ tius quam mater unicum filium. Cic. Y a he llorado
ELOQUENTER. tius.tissíme.fff/r*. Plin. E l o c u e n t e , á mi patria m a s larga y m a s a m a r g a m e n t e que una
elocuentísimamenfe^ con propiedad y h e r m o s u r a en , madre, á su hijo ú n i c o .
las palabras y m a g e s t a d e n los p e n s a m i e n t o s . E L U I , órum. m. plur. Pueblos de Aquitania.
ELOQUENTIA, te. / . Cic. E l o c u e n c i a , la facultad ELUÍN'A Ceres. / . Juv. E l v i n a Cérea ó roja Ca-
de hablar con palabras propias y escogidas, y con res, asi llamada de Eldnn, lugar ó fuente cerca de
pensamientos elevados y graves. | | L a oratoria, que Aquino, ó de F l u e n d o , por la costumbre de lavarse
consta de cinco partes, invención, disposición, elo- ¡ los que hacían sus sacrificios. t
cución, memoria y pronunciación. I E L U M B I S . m. f. b ë . n. i s . Pesi, y E l u m b u s , a ,

ELÓQUIUM, ii. n. Vel. Pat. E l o c u e n c i a , facultad um. Estac. Deslomado,, d e s c a d e r a d o , el que e s t á
de hablar con propiedad y elegancia.\\Diom. Plá- \ m a l t r a t a d o d e los lomos. |j Cic. D e s a r r e g l a d o y d e
tica, habla, d i c c i ó n . \ \ M a m e r t . Coloquio, confe- poca fuerza en el d e c i r .
rencia. ELIJO, i s , l u i , i ü t u m , e r e . a. Plaut. Lavar,
ELOQUOR, éris, c ü t u s ó quütus sum, q u i . dep. limpiar, l a v a n d o . I] Q u i t a r , borrar, limpiar. E tuer c
Cic. E s p l i c a r , manifestar, decir, e s p o n e r con pala- crimen. Or. P u r g a r un delito. —Ex aquii. Cels.
bras los p e n s a m i e n t o s d e l ánimo, hablar.J] H a b l a r L a v a r e n ó con agua.—Maculas. Cic. Q u i t a r las
elocuentemente. \\Mamert, T e n e r una p l a t i c a , c o - m a n c h a s . — C u r a s . Hor. D e s v a n e c e r los c u i d a d o s .
loquio ó conferencia. E L U S A , œ. / . Ciudad de Palestina. [\ E a u s e ,
E L Ó R I U S , a, u m . Ov. L o q u e p e r t e n e c e al rio ciudad de Francia.
Floro ó Ar.elaro d e Sicilia. E L Ü S A T E S , um. vi. plur. Ces. L o s n a t u r a l e s y
ELOROXA, aa. / . O l e r o n , ciudad de Francia. , habitantes de Eause.
E L O R U S , i. m. Plin. A c e l a r o , rio de Sicilia. I E L U S C A T U S , a, um. Ulp. T u e r t o . Part, de
ELOTJE, á r u m . m. plur. y ELUSCO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Ulp. Entortar,
ELOTIA, ó r u m . n. plur. F l o t a s , siervos públicos poner á uno tuerto, sacarle un ojo ó cegársele.
entre los lacedemonios. E L U S I , prêt, de E l u d o .
E L O T U S , a, nm. part. de E l a v o . Cels. L a v a d o . E L Ü S I O , ónis. / . Catul. E n g a ñ o , fraude, falacia.
E L P E N O R , Óris. m. Juv. E l p e n o r , uno de los com- ELÜSUS. a , u m . part, de E l u d o . Prop. E n g a ñ a d o ,
pañeros de Clises, tras formado por Circe en puerco, iluso, burlado. r
•,'iie, i ecobrada después su primitiva forma, pereció E LUTI A, órum. n. plur. Plin. C u e r p o m e t á l i c o
miserablemente. despojado d e la t i e r r a que le i o d e a con agua q u e
E L Ú C E N S , tis. com. L o q u e r e l u c e , r e s p l a n d e c e . se hace pasar p o r encima.
E L U C E O , e s , l u s i , c é r e . n. Cic. Relucir, brillar, I E L Ú T I o , ónis. / . Cel. Aur. L a acción d e l a v a r .
r e s p l a n d e c e r , lucir m u c h o . ¡| A p a r e c e r , m o s t r a r s e , ELUTRIO, á s . ávi, á t u m , a r e . a. Plin. E c h a r d e
d i j a r s e v e r con r e s p l a n d o r ó esplendor. Elacere una vasija eu otra, t r a s e g a r .
iu foro. Cic. Distinguirse en el foro. Máxime- ejus E L Ü T U S , a, u m . part, de E l u o . Col. L a v a d o
eloquentia eluxit Spartte. Nep. L u c i ó p r i n c i p a l - limpio, jj D é b i l , llaco, d e p o c a s fuerzas. Irriguo
m - M í í e su e l o c u e n c i a en Esparta. iidiil ed elidios horto. Mor. N o hai cosa m a s débil
296 E M A tí M E
q u e u n huerto d e r e g a d í o , porqué cortei agua pierde r r e r , salir, destilar, |¡ E m a n a r , p r o c e d e r , provenir,

la tierra.su fuerza y sustancia. t r a e r su origen d e otra fuente, c a u s a , principio.
ELÍIVIES, ei. f. Plin. E l c u r s o d e l a s inmundi- Emanare in vulgus. Cic. H a c e r s e p ú b l i c o . Erna-
cias y el conducto por d o n d e p a s a n . ||'2V/c. Efusión nabat malum. Flor. C u n d í a , se e s t e n d í a el m a l .
del a g u a , inundación. |j Oc. T o r r e n t e que lleva tras E M A N S I O , ónis. / . Dig. Detención d e un sol-
d e sí la tierra, plantas y p i e d r a s . ¡| Cure. Alcanta- d a d o fuera d e su c u e r p o por m a s tiempo del q u e
rilla ó sumidero s u b t e r r á n e o , d o n d e se recogen se le h a permitido.
las aguas llovedizas é i n m u n d a s . E M A N S O R , óris. m. Digest. E l soldado que se
ELUVIO, ónis. f. Cic. T o r r e n t e , inundación a e detiene fuera d e su cuerpo m a s d e lo que le per-
agrias. mite su licencia.
E L U X Á T U S , a, u m . Ptin. A p a r t a d o , s e p a r a a o EMARCESCO, i s , s c e r e . n. Plin. Marchitarse,
del lugar d o n d e e s t a b a . ajarse. || P e r d e r s e , disminuirse, a c a b a r s e .
E L U X Ü R I O R . V. L u x u r i o r , EMARCIJM, i. n. ó E m a r c u s , i. m. Col. Especie
É L Y M J B I , o r u m . in. plur. Tac. Pueblos dei Asia de cepa á que daban este nombre los galos.
junto á Susiana y Persia. EMAIÍGÍNO, á s , ávi, á t u m , are. a. Plin. D e s c o s -
EiiYSit c a m p i , ni. plur. Lue, y t r a r , quitar la costra, particularmente á las llagas.
E L Y S I O M , ii. n. Virg. Los campos elíseos. Se- EMASCÜLÁTOR, óris. ni. Apul. C o r r o m p e d o r , co-
yuu tos poetas era un lugar en medio de los in- rruptor, el que corrompe y afemina los ánimos ó las
fernos de gran resplandor y frondosidad, donde costumbres.
habitaban las almas de tos justos después de la EMASCULO, á s , a r e . a. Apul. C a s t r a r , c a p a r .
muerte. Según los filósofos gentiles son las islas E M A T I I . indecí. Nombre de muchas ciudades.
Fortunadas, y según los teólogos gentiles un pa- E M A T I I I A . se. f. Plin. E m a t i a , provincia dsjjla-
rage cerca del círculo lunar destinado para los jus- cedonia. j | M a c e d o n i a . ¡| T e s a l i a . |¡ Farsalia. •
tos, donde el aire es mas puro y la luz mas clara. E M Á T H I S , i d i s . adj. f. Luc. D e ó perteneciente
É L Y S Ì U S , a , mn. Virg. P e r t e n e c i e n t e á los c a m - á Ematia.
p o s e l í s e o s . | | Tac. P e r t e n e c i e n t e á unos p u e b l o s d e E M A T H I U S , a, um. Luc. P e r t e n e c i e n t e á E m a t i a ,
A l e m a n i a , que se cree s e r hoi la Cracovia. y á Macedonia, á Tesalia, á Farsalia.
EMATÜRESCO, is, rui, s c é r e . n. Plin. M a d u r a r ,
E M madurarse, acabar de madurar, de sazonarse.
E M Á T Ü R O , á s , a r e . a. Eumen. M a d u r a r , t r a e r
E M , en lugar de E u m . Fesí. a la d e b i d a sazón.
Í MACEO, e s , cui, e r e . n. Ctls. E n m a g r e c e r , p o -
n e r s e flaco, enjuto, m a g r o .
E M A X , ácis, com. Cic. Deseoso d e comprar.
EMBJENETÍCA, a?. / Cic. L a marina ó mari-
EM.ÀCERATUS, a , u r a . Sen. M a c e r a d o , consu- nería.
mido. E M B A M M A , átis. n. Calp. Salsa. Dícese pro-
E M A C I À T U S . a, u m . Col. E n m a g r e c i d o , m a g r o . piamente de la que lleva vinaqre.
Pari, de * EMBÁSICÍETAS, ae. m. Juv. V a s o con un gra-
EMACIO, a s , a v i , à t u m , a r e . a. Col. Enflaque- b a d o obsceno. j | E l h o m b r e obsceno.
cer, poner m a g r o , seco y tlaco. E M B A T E R , cris. m. Vilruv. E l agujero d e una
E M A C Ì T A S , àfis. / Col. Codicia, ansia, pasión ballesta.
d e comprar. E M B A T E S , i s . m. Vilruv. M ó d u l o , medida de
EMACRESCO, is, uì, e r e . n. Ce.ls. y que se usa en la arquitectura para arreglar las
EMACROR, àris, ári./jas. y Ì / Ì O . P / Ì H . E n m a g r e c e r , proporciones de sus cuerpos.
p e r d e r la g o r d u r a n a t u r a l , ponerse flaco, enjuto, E M B L E M A , átis. n. Cic. A d o r n o d e t a r a c e a , em-
magro. butido ó m o s a i c o ; y también la obra h e c h a por
EMACÜLÁTUS, a, u m . Gel. L i m p i o d e man- este estilo. || Cic. A d o r n o d e plata ú oro sobre-
chas. Part. de p u e s t o y d e encaje para vasos, que se podía quitar
EMACOLO, a s , á v i , átum, a r e . a. Plin. Q u i t a r y poner. || Quiñi. Adorno d e la oración. || E m b l e m a
las m a n c h a s , limpiar. ó figura p a r a r e p r e s e n t a r un sentido moral.
EMÁOEO, e s , ni, è r e . n. Ov. V. M a d e o . E M B O L A , te. / Cód. Teod. C a r g a d e bastimen-
E M Á N A T I O , ónis. / . Bibl. E m a n a c i ó n , fuente, tos d e q u e se h a c e provisión en los navios.
origen. E M B O H Á R I U S , a, u m . Plin. P e r t e n e c i e n t e al
EMAN'CÍPATIO, ó n i s . / Dig. Emancipación, libe- intermedio d e un d r a m a .
ración del hijo de la patria potestad. EMBOLÍMÍEUS, a, um. Macrob. I n t e r c a l a r , dia
EMANCÍPÁTOR, óris. m. Prud. E m a n c i p a d o r , que se añade al mes de febrero en el año bisiesto.
e l que emancipa. EMBOLÍMUS, a, u m . Solin. V. E m b o b i n a r a s .
E M A N C Í P A T U S , a, um. Gei. E m a n c i p a d o , s a - EMBOLIUM, ii. n. Cic. I n t e r m e d i o d e la come-
cado d e la patria potestad. Sencclus nemini eman- dia. || Argumento, prólogo, introducción á ella.
cipata. Cic. Vejez que no e s sujeta n i esclava cíe EMBOLUM, i. n. Petron. Rostro d e la n a v e .
n a d i e . Parí, de E M B O L Ü S , i. m. Vilruv. Embolo, m a c h o , clavija
E M A N C I P O , à s , a v i , átum,, a r e . a. Cic. Eman- cuna ó cosa semejante que ajusta en un agujero
cipar, sacar, poner el padre al hijo fuera de su po- EM.OA, ai. / . E m d e m , ciudad cíe Frisia.
der, dimitirle d e su mano, ponerle en libertad, (j •f* E M E Á T U S , a , u m . Am-. M e d i d o , corrido, pa-
Sujetar, reducir al poder ó dominio d e otro. Eman- sado.
cipare se alieni. Plaut. E n t r e g a r s e , sujetarse al po- -f- E M E D Í T Á T U S , a , um. Apul. Mui m e d i t a d o ,
d e r ó dominio d e otro.—Agnini alieni. Suct. V e n - EMEDOLLATUS, a, um. Plin. Part. de
d e r un c a m p o , una h e r e d a d , d e s h a c e r s e d e ella, EMÉÜULLO, á s , á v i . átum, a r e . a. Plin. Qui-
cederla á otro.—Alicia filitim in adoptionem. Cic. tar la m e d u l a o meollo.
E n t r e g a r al hijo emancipado á la p o t e s t a d d e l E M E N D Á B I L I S . m. f. le. n. is. Lic. L o q u e ye
p a d r e adoptivo. p u e d e e n m e n d a r , corregir.
EMANCO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Sen. M a n c a r , EMENOATE. adv. Cic. E n m e n d a d a , c o r r e c t a ,
lisiar, e s t r o p e a r y cortar l a s manos, [j Lisiar cual- e x a c t a m e n t e , con p u r e z a , con diligencia, e l u -
quiera otro m i e m b r o del c u e r p o . dió.
E MANEO, e s , e r e . n. Dig. P e r m a n e c e r , q u e - EMENDATIO, ónis. / Cic. E n m e n d a c i ó n , correc-
darse» detenerse fuera del ejército ó d e l c o a r t e , ción.
m a s de lo justo. | | Esiac. Q u e d a r s e fuera. EMENDÁTOR, óris. m. Cic. E n m e n d a d o r , el q u e
E M A N O , á s , á v i , á t u m , a r e . n. Cíe. Manar, c o - corrige y enmienda.
e M Í E M O
KMENTIÁTÓIUUS, a, mu. S. Ag. L o que tiene vir- pasarse á vivir de una parte á.otra. Emigrare e*
tud d e e n m e n d a r l e corregir. vita. Cic. M o r i r .
EMENDATRIX, \cm.fi Cic. L a q u e corrige y en- j EMÍNÁTIO, ónis. / . Plaut. Amenaza.
mienda. E M I N E N S , t i s . com. tior, t i s s í m u s . Cic. inmi-
E M E N D Á T U S . a, u m . jiart. de E m e n d o . Cic. E n - n e n t e , alto, e l e v a d o . |¡ E s c e l e n t e , g r a n d e , heroico,
mendado, correcto. magnífico.
E.MENDÍCATIJS, a, u m . Suet. A l c a n z a d o m e n - E M I N E N T E » , adv. Sid. E m i n e n t e , a l t a m e n t e .
digando. Parí, de E M Í N E N T I A , a;, f. Cic. E m i n e n c i a , altura, eleva-
EMKNDÍCO, a s . a. Suel. M e n d i g a r . ción. ¡J Cic. E s c e l e n c i a .
EMENDO, a s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic. E n m e n d a r , :
E M I N E O , e s , nui, e r e . n. Cic. S e r e m i n e n t e , alto,
corregir. Emendare dolores capitis. Plin. Sanar, e l e v a d o . | | A p a r e c e r , salir fuera, m o s t r a r s e , d e -
curar, quitar los dolores d e c a b e z a , corregirlos. j a r s e ver. | | E s c e d e r , a v e n t a j a r s e . Eminebat ex ore
E M E N S U S , a, u m . part. de E m e t i o r . Virg. E l crudelitas. Cic. E s t a h a p i n t a d a en su rostro la
que ha m e d i d o . |j Cure. Q u e h a corrido. | | E i v . Q u e crueldad.
se ha medido, p a s a d o , a n d a d o , c o r r i d o . \ E M Í N O R , áris, á r i . dep. Plaut. V. Minor.
KMENTIOR, iris, titus sum, tirí. dep. Cic. M e n - ! E M Í N Ü L Ü S , a , u m . Varr. U n poco e l e v a d o .
tir. |j Fingir. Ementiri auclorilaicm senatus. Cic. E M I N U S . adv. Cic. D e lejos, d e s d e lejos. Emi-
Valerse falsamente d e la autoridad d e l s e n a d o . — ñus et cominus. Cic. D e lejos y d e c e r c a .
In aliguem. Cic. C a l u m n i a r á alguno, m e n t i r con- P^MÍROR, á r i s , á t u s sum, á r i . dep. Hor. M a r a -
tra él. | villarse m u c h o .
*j" E M E N T Í T E . adv. Marc. Con fingimiento, con :
EMISCEO, e s , cui, e r e . a. Manil. M e z c l a r . V.
mentira. Misceo.
E M E N T I T U S , a, u m . part. de E m e n t i o r . Cic. 1
E M I S S Á R I U M , Ü. n. Cic. E m i s a r i o , agujero, boca
Ementila auspicia. P r e s a g i o s falsos. b portillo por donde sale alguna cosa, especialmente
EMERCOR, áris, á t u s s u m , á r i . dep. Tac. Com- el agua. [] C o n d u c t o , c a n a l .
prar. ¡ É M I S S A R I U S , ii. m. Cic. E s p í a , emisario, el que
E M É R E O , e s , m i , r í t u m , e r e . a. Cic. y se envía para esplorar ó registrar secretamente al-
E M É R E Ü R , éris, r i t u s s u m , é r ¡ . dep.Cic. M e r e c e r . guna cosa.
| | C u m p l i r el tiempo d e s u s servicios. Emereri EMISSIO, onis. / . Cic. E l acto d e l a n z a r , d e s p e -
pecuniam ex aliqud re. Gel. G a n a r , s a c a r dinero dir y arrojar a r m a s y p i e d r a s .
d e alguna cosa. E M I S S I T I U S Ó F m i s s i c i u s , a, um. Cic. S a c a d o h a -
E M E R G O , is, s i , s u m , g e r e . n. Cic. Salir fuera cia afuera. Emissilii oculi. Plaut. Ojos p r e ñ a d o s ,
del a g u a , d e debajo d e ella, j J S a l i r , romper, bro- s a l t a d o s , que p a r e c e se salen del casco.
tar, j [ N a c e r . 11 Salir s u b i e n d o . Emergeré ex men- E M I S S U S , a, um. Hor. E n v i a d o fuera. Part. de
dicitate. Cic. S a l i r d e p o b r e z a . — E x aliquo nego- E M I T T O , is, m í s i , i s s u m , t e r e . a. Cic. E n v i a r ,
lio. Cic. S a l i r , d e s e m b a r a z a r s e d e algún negocio. m a n d a r ir fuera. | | H a c e r salir, d e j a r ir ó e s c a p a r ,
—Ad summas opes. Ene. L e v a n t a r s e á un gran s o l t a r , poner en libertad. 11 Arrojar, d i s p a r a r , lan-
p o d e r , á una gran fortuna. z a r . ¡ ¡ P u b l i c a r , d a r al p ú b l i c o . Emitiere equiles in
E M É R Í T A A u g u s t a , as. / . Plin. M é r i d a , ciudad hostem. Ce's. D a r o r d e n á la c a b a l l e r í a d e a t a c a r
de España en Extremadura. 1
al e n e m i g o . — L a v r y m a s . Ov. L l o r a r . — A l aun ali-
EMÉRÍTENSIS. m. f. s e . n. is. Plin. P e r t e n e c i e n t e ' gue m emitiere. Ter. M a n u m i t i r , d a r libertad.
á la c i u d a d d e M é r i d a y el n a t u r a l d e ella. i E M M Á N U E L . is. m. Bibl. Nombre con que fué.
E M É R I T U M , i. n. Alodest. P r e m i o q u e se d a b a a anunciado el Mesías, y significa en hebreo D i o s está
los s o l d a d o s c u m p l i d o el t i e m p o d e su milicia. con nosotros.
E M E R Í T U S , a, u m . part. de E m e r e o r . Lic. E l E M O , i s , é m i , e m t u m 6 e m p t u m , é m e r e . a. Cic.
soldado q u e h a cumplido su t i e m p o en l a milicia, C o m p r a r , Emere aliquid de aliquo. Cic. C o m p r a r
y a l c a n z a d o licencia y esencion d e ella. Este re- algo d e ó á a l g u n o . — A l i c i a . Ter. P a r a alguno.—
tiro se daba á los veinte anos de servicio. Annuum Jinficem donis. Liv. C o r r o m p e r a un j u e z con r e -
tempus prope emerilum huberc. Cic. T e n e r casi galos.— Beneficiis aliqneiu sibi. Plaut, G a n a r á a l -
concluido el ario d e su e m p l e o . Emerilum siipen- guno con beneficios. — P r e c i b u s . Sen. A l c a n z a r
dium. Cic. Servicio concluido. Emérita arma. Ov. por r u e g o s . — B e n e . Cic. C o m p r a r á bajo p r e c i o ,
A r m a s v e n c e d o r a s . j \ P a r t . d e Emereo.AíiV.Merecido. b a r a t o , lograr g a n g a . — M a l e , magno ó cure. Cic.
EMERSUS, u s . m. Plin. S a l i d a , la acción de salir C o m p r a r c a r o . — P o n d e r e . Plin. C o m p r a r al p e s o .
hacia arriba lo que está sumergido. —Argento inimicum.Plaut. G r a n g e a r s e un enemigo
E M E R S U S , a, u m . part. de E m e r g o . Lic. E l q u e por p r e s t a r su dinero.—Predio allerius. Ter. C o m -
ha salido arriba. p r a r según el p r e c i o ó la p a l a b r a d e otro, al p r e -
E M E T I O R , i r i s , m e n s a s sum, iri. dep. Virg. Ale- cio común, á como va ó se v e n d e .
dir. |¡¿,t'i>. Correr, p a s a r , a n d a r . H Concluir el ca- EMODÉRANDUS, a, u m . OÍ'. L O q u e se p u e d e m o -
mino. Volúntale Ubi emcniiar. Cic. M e conformaré, d e r a r , a p l a c a r , sosegar.
c e d e r é á tu voluntad ó gusto. EMODEROR, áris, á t u s s u m , á r i . dep. Ov. V.
EMIÍTO, is, m e s s u i , i n e s s u m , t e r e . a. Hor. S e - Moderor.
gar. E M O D Ú L O R , á r i s , á r i . dep. Ov. V. Modulor.
E M E pret. de E m o . E M O D U S , i. m. Monte encumbrado que separa la
E M I C A N S , tis. com. Liv. Q u e s a l e , que a p a r e c e India de la Tartaria.
de r e p e n t e , con ímpetu y c e l e r i d a d . EMÓLÍMENTUM, i. n. Cód. Teod. F á b r i c a , e b r a
EMÍCATIM. adv. Sid. Con r e s p l a n d o r . de arquitectura.
EMICÁTIO, o n i s . / . Apul. E l acto de salir, a p a r e - EMOLIOR, iris, itus sum, iri. dep. Plaut. Llevar
cer d e r e p e n t e . al fin ó al c a b o . | ¡ Cels. A r r o j a r , e s p e l e r , e c h a r
EMÍCO, a s , cui, a r e . n. Plaut. Brillar, r e s p l a n - fuera. ¡I Sen. C o n m o v e r , agitar.
d e c e r , relucir. {¡Salir, a p a r e c e r , m o s t r a r s e , d e - EMOLTTUS, a, um. part de E m o l o . Veg. Molido.
jarse ver, p r e s e n t a r s e d e un golpe, d e r e p e n t e . j¡ E M O L L Í D U S , a, u m . Liv. T i e r n o , blando, deli-
Sobresalir. Earicare in lilas. Virg. Saltar á ó en cado.
la r i b e r a . Cor emicat. Plaut. El corazón p a l p i t a , E M O I X I O , is, i v i , í t u m , i r é . a. Liv. A b l a n d a r ,
salta. h a c e r d e l i c a d o , fácil y flexible. |¡ Afeminar, ablan-
EMIGRÁTIO, ónis. / . Ulp. E m i g r a c i ó n , p a r t i d a d a r , e n e r v a r , e n f l a q u e c e r , debilitar. Emollire al-
ile un lugar á otro. ¡ vina. Plin, A b l a n d a r el v i e n t r e . — M o r e s . Ov. Sua-
EMIGRO, a s , ávi, á t u m , a r e . n. Cic T r a s m i g r a r , | v i z a r , civilizar l a s c o s t u m b r e s .
298 E M P E N
EMCVÉLTTUS, a, um. pari, de Emollio, Lio EMPÓRIUM, ii. n. Cic. M e r c a d o , plaza ó lonja
Ablandado. púb'ica donde se vende todo genero de cosas.
EMÒLO, i s , n i , ì t u m , è r e . a. Pers. M o l e r . * EMPOROS, i. m. Plaut. É l m e r c a d e r .
EMÒLUMENTUM, i. n. Ciò. E m o l u m e n t o , utilidad, E M P T I O O E m t i o , ónis. / . Cic. La c o m p r a .
g a n a n c i a , p r o v e c h o , l u c r o , fruto. Per Un ere ad E.MpnÓNÁLis. m. f. lé. n. is. Cic. El q u e fre-
belli e mola me ninni. Just. I m p o r t a r al buen éxito, c u e n t a las v e n t a s ó a l m o n e d a s .
al feliz suceso d e la g u e r r a . EMPTTTATUS, a, um. parí, de E m p t i t o . Cod.
E M O N E O , é s , ui, ì t u m , è r e . a. Plani. V. M o n e o . Comprado.
EMORIOR, r c r i s , m c r t u u s s u m , mòri. drp. Cic, EMPTÍTIUS y E m p t i c i u s , a, um. Petron. Venal,
Alorir. Emoritur vis. Cefo. S e pierde la fuerza. q u e se c o m p r a ó se v e n d e .
EMORTUALIS d i e s . Plaid. FA dia ríe la m u e r t e . E M P T I T O y E n d i t o , á s , ávi, átum, a r e . a. freo,
E M O R T U U S . a, um. pari, de Emorior. Plaid. de E m o . Tac. C o m p r a r f r e c u e n t e m e n t e . .
M u e r t o . [| I n ú t i l , v a n o . EMPTÍVUS, a, um. Fest. V. Emptitius.
E M Ò T U S , a, u m . Virg. Movido, removido. Pari, E M P T O R y E m t o r , oris. vi. Cic. C o m p r a d o r .
de Emplor pretiosus.Hor.VA q u e compra a caro p r e c i o .
EMÒVEO, é s , movi, mòtum, v é r e . a. Liv. A p a r - E M P T R I X y E m t r i x , ícis. / Modest. L a q u e
t a r , r e m o v e r , h a c e r r e t i r a r , alejar. JJ M o v e r de una compra.
p a r t e á otra. Emovere fiammam spjritu, Val. Max. E M P T Ü R I E N S , tis. com. Varr. Codicioso d e com-
L e v a n t a r llama, e n c e n d e r fuego á soplos. prar,
E M P A N D A , se. f. Pesi. Diosa de los gentiles, así E M P T U S ó E m t n s . a, u m . part. de E m o . Cic.
llamada de míos por presidir á los pagos abiertos, C o m p r a d o . ¡ ¡ C o m p r a d o , corrompido, sobornado, jj
no cerrados á modo de ciudades, y de otros à pane A d q u i r i d o , g r a n g e a d o . a c a r r e a d o . Pax empla do-
d a n d o , por dar pan, entendiendo á Ce'res. nis. Luc. P a z a d q u i r i d a con d i n e r o , c o m p r a d a .
EMPÉDOCLES, is. m. Cic. E m p é d o c l e s , filósofo E M Ü C Í D U S , a, u m . V. M u c i d u s .
y poeta que escribió de historia natural. EMÚGIO, is, ívi ó ii. i t u m , iré. a. Quiñi. B r a m a r
EMPEDOCLEUS, a, um. Cic. Perteneciente á ó imitar el b r a m i d o d e los b u e y e s .
Empédocles. E M U L C T R A L E . is. n. Cal. T a r r o , vasija g r a n d e
* E M P E T R O S , i. / Plin. E m p e t r o , planta seme- d e b a r r o p a r a o r d e ñ a r l a s ovejas.
jante á la saxifragia. \ EMULGEO, é s , si, sum, g é r e . a. Col. O r d e ñ a r .
E M P H À S I S , Í3.f. Quint. E u f a s i s , figura retórica : EMÜLSUS, a, u m . part. de E m u l g e o . Calul. O r -
es de dos maneras, una cuando se significa mas de d e n a d o . Emuisa palas. Calul. L a g u n a d e s e c a d a .
lo que se dice, otra cuando se da á entender lo que EMUNCTIO, dnis. / Quint. L a acción d e s o n a r s e .
jio se dice. E M U N C T U S . H , u m . part.nVEmungo. Plaut. L i m -
E M P H R A C T U S , a, u m . Dig. C u b i e r t o p o r t o d a s pio, p o r h a b e r s e sonado ó limpiado fas n a r i c e s .
partes. Emunetce naris homo. Hor. H o m b r e a g u d o , p e r s -
E M P H R A G M A , a t i s . 7i. Veg. O b s t r u c c i ó n , enfer- p i c a z , de buenas n a r i c e s . Emunclus auro. Plaut.
m e d a d d e las c a b a l l e r í a s e n los intestinos. A q u e l á quien le han limpiado ó quitado el dinero.
E M P H Y T E U M A , a t i s . n. Cód. E l plantío é m e - —la dieendo. Quint. L i m p i o , c u l t o , pulido e n su
j o r a d e los b i e n e s eufitéuticos. modo de h a b l a r .
E M P H Y T E U S Í S , is. f. Dig. P l a n t í o . ¡| Enfitéusis, EMUNDÁTIO, onis. / Teri, L i m p i a , la acción de
contrato civilcoii que se da d alguno el dominio útil limpiar.
de una heredad hasta cierto tiempo ó para siem- E M U N D A T U S , a, um. Col. L i m p i a d o . Part. de
pre, con condición de pagar cierta pmsion al dueño E M U N D O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Col. L i m p i a r .
en qiáen queda el dominio directo. EMUNGO, is, nxi, n c t u m , g c r e . a. Plaut. S o n a r s e ,
E M P H Y T E U T A , ai. m. Cód. Enfíteota ó enfiteuta, limpiarse las n a r i c e s . Emungcre argento aliquem.
el que está obligado á payar la carga de la enjite'u- 'Ter. L i m p i a r a u n o , quitarle el d i n e r o , h u r t á r s e l e .
sis. EMÜNTO, is ivi y Ü, i t u m , i r é . a. Col F o r t a l e c e r ,
EMPÍTYTEUTÍCARÍUS, ii. m. V. E r n p h y t e u t a . # fortificar. Emunire silvas. Tac, L i m p i a r , r o z a r ,
E M P H Y T E U T Í C A R I U S , a, um, y cortar las m a t a s de los montes p a r a dejar camino
EMPIIYTEUTÍCUS, a, u m . Cód, Enfitéutico, per- ó tierra d e labor.—Palíales. Tac. S e c a r las lagu-
t e n e c i e n t e á la enfitéusis. n a s h a c i é n d o l a s t r a n s i t a b l e s . — Toros. Eslac.íUicer
E M P Í R I C A , U 3 , y E m p i r i c e , e s . / Plin. Pari-e de la c a m a p a r a a c o s t a r s e .
la medicina, que solo cura por la. espericncia. E M Ü N Í T U S , a, um. part. de E m u n í o . Jdv. F o r t a -
E M P Í I U C A , ùrum. n. plur. Plin. L o s d o g m a s y l e c i d o , fortificado.
principios d e los e m p í r i c o s . EMUSCO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. Col. Quitar Í I
EMPÍRICUS, i. m. Cic._ E m p í r i c o , el médico que musco ó musgo d e los á r b o l e s .
eira por sola la esperiencia. EMUSSÍTATUS, a, u m . Plaut. P e r f e c t o , bien tra-
EMPLASTRATTO. onís. / Col, Unción p o r m e d i o bajado.
d e un emplasto.I ¡El engerimiento d e los a r b o l e s . E M Ü T A T U S . a, u m . jiart. de E m u t o . Quint. M u -
E M P L A S T R A T U S , a, u m . Palad. E n g e r t o . Parí. dado.
de E M Ü T I O , is, i v i , i t u m , i r é . n. Plaut. Callar, e n -
E M P L A S T R O , á s , ávi, á t u m , are. a. Col. E n g e r i r m u d e c e r y h a b l a r entre d i e n t e s .
los á r b o l e s . E M Ü T O , á s , á v i , a t u m , are. a. Quint. M u d a r ,
E M P L A S T R U M , Í . n. Cels. E m p l a s t o , medicamento trocar.
compuesto de varias cosas mezcladas, que se pone E M Y O E S , u m . / plur. Plin. Especie de tortugas
•sobre la parte lastimada. \ \ Col. E l engerimiento d e que viven en agua dulce,
los árboles.
* E M P L E C T O N , i. n. Plin. F á b r i c a d e m u r a l l a EN.
p u l i d a p o r el frente, y g r o s e r a en lo interior,
E M P O R É T I C A c h a r t a , m.f. Plin. Pape-I inútil p a r a E n . adv. que se junta con nominativo y acusa-
e s c r i b i r , e n q u e los m e r c a d e r e s e n v u e l v e n algunos tivo. En crimen, en atusa, Cic. V é aquí el delito,
géneros. vé aquí la c a u s a . En quatuor aras. Tira. V é aquí
E M P O R L E , árum. / plur. Silv. A m p ú r i a s , ciudad cuatro a l t a r e s . Sirve d veces para estimular y es-
antigua de Catalana, citar. En age, seques rumpe moras. Virg. E a , v a -
E M P O R Í T Á N U S , a , u m . Lio. P e r t e n e c i e n t e ó na- mos, s a c u d e la peí' z u . Para advertir y avisar. En
tural d e A m p ú r i a s , antigua ciudad marítima de la qaidago? Virg. P;T<> qué es lo q u e hago ? Para
España tarraconense. burlarse con ironía. En cui ta líbcros conimiltas.
E N C E N I £ 9 9
C¿c. M i r a , ve aquí á quien e n t r e g a s t u s hijos. una estatua de bronce de Alcaméncs, discípulo de
Para esplicar la admiración. En ibi íu quidquam Fídias, que representaba un atleta.
nasci putas posse? Varr. C ó m o ! ¿ t ú p i e n s a s q u e .* ENCYCLIOS, ii. m. Vitruv. Círculo, o r b e .
ahí p u e d e nacer alguna c o s a ? * E N D I A O Y S , is. / Ser o. Figura poética en que.
* ENALLAGE, e s . f. E n á l a g e , figura, gramatical una cosa se espresa por dos nombres, v . g r . Paieris
en que se pone una parte de la oración por otra, y libamus el auro. Virg. H a c e m o s libaciones en copas
unos accidentes por otros. d e oro.
E N A R R A B Í L I S . m. f. l e . n. i s . Quint. L o q u e se -\ E N D O . Preposición usada de los antiguos lati-
p u e d e decir, c o n t a r , referir. nos en lugar de ln y de I n t u s , como E n d o manu.
E N A R R A T E . adv. Gel. Con esplicacion. Enarra- Lucr. íu rnanu. E n d o cceptus. N c v . I n c e p t u s . En^
tius. Gel. M a s c l a r a m e n t e , con m a y o r esplicacion. d o g r e d i , Lucr. I n g r e d i . Kndojacifo. Leí de las
E N A R R Á T I O , ónis. f. Quiñi. E s p l i c a c i o n , inter- XII tablas. Injicito. E n d o i t i u m . Fest. I n d i t i u m .
pretación, esposicion. Poetarían enarralio. Quiñi. E u d o p e d i r i . Lucr. I m p e d i r i . E n d o p e r a t o r . Lucr.
La esplicacion d e los poetas. I m p e r a t o r . S n d o p l o r a t o . Fest. I m p i o r a t o . E n d o -
ENARRÁTOR, aria. ni. Gel. I n t é r p r e t e , espositor. t u e t u r . E n . I n t u e t u r . E n d o v o l a n s . E n . I n v o l a u s , e t c .
E N A R R O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. Contar, d e - ENÜÓVELLÍCUS I)eus.m.//í.s c.El dios E u d u v é l i c o ,
,
cir, referir. | | Quiñi. E s p l i c a r , i n t e r p r e t a r , esponer propio de los celtiberos.

Jas cosas difíciles. E N D R O M Í D A T U S , a , um. Sid. V e s t i d o c o n í a v e s -
KNASCOR, éris, á t u s s u m , n a s c i . dep. Tac. N a - tidura l l a m a d a e.ndromis.
c e r , salir a l g u n a cosa.' E N D R O M I S , í d i s . / Alare. Ropa gruesa de mucho
E N Á T O , a s , avi, á t u m , a r e . a. Hor. Salir á n a - pelo, de. que usaban los antiguos en la carrera y cu
do, | | Cic. Salir, d e s e m b a r a z a r s e con dificultad d e tiempo de lluvias. \\Juv. Las hubo también mas finas
alguna cosa. y delicadas de lana y de púrpura, llamadas tirina.
E N Á T U S , a, nm. part. de E n a s c o r . Suet. N a c i d o , E N D Y M I O N , ónis. vi, Cic. E n d i m i o n , el primero
crecido. que halló el curso de la luna, de donde fingieron que
•\ E N Á V Á T U S , a, u n í . part. de E n a v o . T a c . H e c h o esta le amó, y le tiene aun adormecido en el monte
con diligencia, con mucho c u i d a d o . Lalmio de Caria.
ENÁVIGO, á s , ávi, á t u m , á i e . a. Plin. P a s a r n a - E N D Y M I Ó N É U S , a, u m . Aus. Perteneciente á
vegando. |¡ Cic. Salir d e u n peligro, d e u n l u g a r E n d i m i o n .
trabajoso. y E N E C A T R I X , icis. / Terl. L a q u e m a t a , sofoca.
E N A V O , a s , a r e . a. Tac. T r a b a j a r c o n m u c h o E N E C Á T U S , a, um. Plin. M u e r t o , sofocado. Part.
c u i d a d o , c o n gran conato. de
E N C J E N I A , órum. n. plur. Bibl. Fiesta anual por ENKCO, á s , á v i y c u i , á t u m y nectuui, a r e . t i .
la d e d i c a c i ó n d e alguna obra ó rito n u e v o . 'Per. M a t a r , d a r m u e r t e . Enecure aíiquem verbis,
ENCARÓLA, 3 3 . / . Plin. Piedra preciosa en que dicendo. Ter. Sofocar á uno, aturdirle,romperle la
aparece la figura de un corazón, de donde tomó el c a b e z a , m a t a r l e con p a l a b r a s . E n los cómicos se.
nombre. lee E n i c o , a s .
E N C A R P I , órum. vi. plur. Vitruv. Festones ó E N E C T U S , a, um. part. c / e E n e c o . Plin. M u e r t o .
tejidos d e frutas, pintados ó e s c u l p i d o s por a d o r n o . {¡Macilento. | | E x h a u s t o .
* E N C A O S T E S , a ? , m. Vitruv. E s m a l t a d o . - , el q u e ENIÍMA, á t i s . n. Prisc. E l c a l d o d e l a a y u d a .
pinta con e s m a l t e . E N E R V A T I O , onis. / Arnob. Desfallecimiento,
ENCÁUSTICA, s e . / . Plin. y l a n g u i d e z , flojedad.
* ENCAUSTÍCE, e s . / . Apul. E n c a u s t o , el arte E N E R V A T U S , a, um, part. de E n e r v o . Cic. Ener-
del esmalte, labor de diversos colores sobre oro, v a d o , d e b i l i t a d o .
plata, vidrio etc. E N E R V I S . m. f. v é . ii. is. Quiñi. D é b i l , flaco, sin
ENCAUSTÍGUS, a , u n í . Plin. P e r t e n e c i e n t e al e s - vigor ni fuerza. | | A f e m i n a d o .
malte. E N E R V O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. E n e r v a r ,
E N C A U S T U M , i. n. Plin. E s m a l t e ó el a r t e d e enflaquecer, d e b i l i t a r , quitar las fuerzas, afeminar.
esmaltar, encausto. E N E R V U S , a, um. Apul. V. E n e r v í s .
E N C A U S T U S , a, n i n . Mure. E s m a l t a d o , m a t i z a d o . E N G T B Á T A , ó r u m . í í . plur. Vitruv. Ciertas figuras
ENCAUTÁRIUM, ii. 11. Cód. Teod. E l archivo e n pequeñas huecas, que los antiguos metían en vasijas
que s e g u a r d a n los libros p ú b l i c o s d e los e n c a b e z a - llenas de agua, y en ella hacían varios y estrenos
mientos d e l a s c i u d a d e s y provincias. • movimientos.
E N C A U T U M , i. n. Cód. Teod. Género de escritura E N G O N Á S I . indecl. Man. y
hecha con fuego y un taladro, de que usaban los E N G O N A S I S , ÍS. / Cic. L i c a o n , T e s e o , H é r c u l e s ,
gobernadores de las provincias para firmar. \\ E s - constelación compuesta de 1 8 estrellas. L a palabra
tampilla. significa E i a r r o d i l l a d o . .
E N C É L Á O U S , i. m. E n c e l a d o , gigante formidable, E N G O N Á T O N , i. n. Vitruv. Especie de reloj solar
hijo de la Tierra y de Tártaro, á quien Júpiter hirió portátil.
con un rayo, sepultándole debajo del monte Etna. E N H U E M O N , i. n. Plin. Medicamento de oliva ará-
E N C H Í R Í D W N , ii. n. Dig. M a n u a l , iibrito p e q u e - biga de mucha virtud para restañar la sangre y ce-
ño. |¡ Inscr, L a n c e t a d e cirujano. rrar las heridas,
E N C H Y T U H , i. n. Cat. Especie de torta. ENIIARMONÍCUS, n, um. Mure i'. H a r m o n i c u s .
E N C L Í M A , á t i s . n. Vitruv. inclinación, p e n - E N I I Y O R I S , I d i ' s . / Plin. C u l e b r a d e agua.
diente. [J Clima. * E N I I Y O R O S , i . / Plin. Pú drapreciosa redonda,
E N C L r r í c u s . a , u m . Diom. Que inclina ó a p a r t a que almacería parece que se mueve alquil licor dentro.
de sí. Dan este nombre los gramáticos á las conjun- E N I M . Conjunción causal. Cic. P o r q u é . Siempre
ciones q u e , v e , n e , porqué cuando se posponen á las- se usa pospuesta y elegantemente con at enim, v e -
palabras, hacen que recaiga su acento en la silaba r u m enim, c e r t e enim, y enim vero. C i e r t a m e n t e ,
anterior. con efecto, en r e a l i d a d , d e v e r d a d .
ENCOLPIJE, á r u m . vi. plur. Sen. Vientos q u e E N I M V Ü R O . conj. Cic. C i e r t a m e n t e , a la v e r d a d .
vienen d e l m a r por loa E s t r e c h o s . | | M a s . pero.
ENCOMBÓMÁTA, u m . n. plur. Varr. Una especie E N Í P E U S , i. m. Lucr. Rio pequeña de. Tesalia.
de vestidura que con un nudo se alaba al cuerpo, y E x í s u s , a, um. part. de Enitor. Plin. Ab iltis
se menta entre los adornos cómicos de tos siervos. suminá ope enisum est. Salust. E l l o s hicieron Lodo>
ENCOMIUM, ii. n. E n c o m i o , elogio. sus esfuerzos.
* ENCRÍNÓMBNOS, i. m. E l e s e e l e u t e , nombre de E N Í T E O , e s , t u i , e r e . n. Virg. y
300 E N O E N U
E N Í T E S C O , i s , t n i , s c é r e . TI. Salust. Brillar, r e - ENÓTESCO, Í S , tui, s c é r e . n. Suet. D a r s e ¿ c o n o -

lucir, r e s p l a n d e c e r , jj Distinguirse, s e ñ a l a r s e . Eni- cer, s a b e r s e , d i v u l g a r s e .
let deeus ore. Virg. E a uiagestad r e s p l a n d e c e e n E N O T A T U S , a , u m . Apul. N o t a d o , o b s e r v a d o ,
su s e m b l a n t e . a d v e r t i d o , e s p l i c a d o . Parí, de
E V Í T O R , eris, nisus y nixus s u i n , niti. dr.p. Cic. E N O T O . a s , avi, a t u m , a r e . n. Plin. N m a r , oh-
E s f o r z a r s e , p r o c u r a r , t r a b a j a r con todo esfuerzo y servar.
e m p e ñ o , e m p e ñ a r s e , h a c e r todo lo posible. ¡¡Subir E N O V Á T U S , a, um, Petron. I n n o v a d o . Parí, de
c o n t r a b a j o y e s f u e r z o . | | Z , Í D . P a r i r . ¡ ¡ Salir, des- E N O V O , a s , a r e . a. Cic Innovar, r e n o v a r .
e m b a r a z a r s e , con t r a b a j o y esfuerzo. Eniti objec- 7 E N S , entis. -n. parí, de presente del verbo S u m .
tum aggerem. Tac. E m p e ñ a r s e e n montar la trin- E n t e , t o d o lo que r e a l m e n t e e x i s t e . Algunos alegan
c h e r a . Corrigere mihi gnaium porro enitere. Ter. la autoridad de César falsamente.
P r o c u r a con todo esfuerzo corregirme este h r o .
EwsÍcm.vs,\.7ii.dim.deKns'is.Plaut. L a espadilla.
E N I X E , ius, i s s í m e . adv. Cic. Con todo c u i d a d o , E N S Í F E R . 3 , urn. Ov. y
con esfuerzo, con e m p e ñ o . E N S Í G E R , a , u m . Ov. E l q u e lleva e s p a d a .
E N I X I M . adi\ Non. V. E n i x e .
E N S I P O T E N S , tis. com. Corip. P o d e r o s o p o r su
E s i x u s , u s . m. P/m. El p a r t o .
espada.
E N I X U S , a, mu. parí, de Enitor. Lio. Enixior
E N S I S , is. m. Cic L a e s p a d a : \ \ V a l . Plac. O r i o n ,
opera. Píin. M a y o r trabajo. Cerca enixa a paría.
constelación.
Plin. Cierva p a r i d a .
E N T É L É C H Í A , a-, ó E n d e l é c h i a , se, / Cic. E l áni-
ENN.-EUS, a, um. Cic. P e r t e n e c i e n t e á la c i u d a d
mo, moción continuada y perenne, que puso Aris-
de E n a en Sicilia.
tóteles por quinto principio, ademas de los cuatro
E N N A G Ó N U S , a, u m . Hig. E n e á g o n o , que tiene de que dijo nacían todas las cosas.
nueve ángulos.
E N T E L L I N U S . a, um. 67c. P e r t e n e c i e n t e á E n -
* E N N E A C R Ü N O S , i. m. Nombre que tenía una
tela, ciudad, de Sicilia, cuyos habitantes se dicen
fuente cerca de Atenas por sus nueve caños.
E n t e l l i n i , orum.
E N N E 7 \ P H A R M Á C U M e m p l a s t r u m , i. n. Cris. E m -
plasto c o m p u e s t o d e n u e \ e cosas m e d i c i n a l e s . * ENTEROCÍÍLE, e s . / Alare. L a hernia, íumor en
el escroto : las hai de muchos modos, según el humor
* ENNEATIITONOOS, i. m. Marc. Cap. Q u e tiene
que las causa.
nueve sonidos.
ENTÉIIOCÉLTCUS, a, u m . Plin. P o t r o s o , el q u e
* E N N E Á P H Y L O N , i. n. Plin. Yerba de naturaleza p a d e c e hernia.
caustica, que tiene nueve hojas largas, y es útil para ENTIIEÁTUS, a, u m . Alare. I n s p i r a d o , lleno del
los dolores de los lomos y de las aneas. espíritu d e Dios, divino.
E N N E Á T Í C U S , a, u m . Fírm. E n e á t i c o , lo perte-
E N T H É C A , a i . / JS'. Ag. G a v e t a , escritorio, ar-
neciente al número nueve.
mario ó p a p e l e r a p a r a g u a r d a r el dinero.
E N N E É M Í M É R I S , is. f. Sección del verso heroico
entre tos gramáticos con cesura, después del cuarto E N T I I E U S , a, um. Sen. I n s p i r a d o del n u m e n
pie', que cae en la sílaba nona. celeste.
E N T H V M É M A , á t i s . » . Cic E n t i m e m a , silogismo
E N N E N S I S . m. f. s é . n. i s . Cic Perteneciente ó
imperfecto, al que falta la proposición mayor ó la
natural d e la ciudad d e E n a en Sicilia.
menor.
E N N I Á N I S T A , a?, vi. Gcl. I m i t a d o r del p o e t a E n i o .
E N N I A N U S , a, um. Sen. E n i a n o , p e r t e n e c i e n t e al E N T H Y M É S I S , is. / . Tert. A n i m a c i ó n , el acto de
poeta E u í o . animar ó infundir el alma en el cuerpo.
f E N Ú E Í L A T U S , a, um. Paul. Sin n u b e s , c l a r o ,
E N N I U S , ii. ( Q . ) ni. Cic. Quinto E n i o , natural
sereno.
de Radio ea Calabria, cerca de Tárenlo, hoi tierra
de O Iranio, escritor de comedias, de tragedias^ de f E N Ü B Í L O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Tert. D i s i -
anales, y de la segunda guerra púnica; de cuyas p a r , d e s v a n e c e r las n u b e s .
obras solo quedan fragmentos de hombre de grande E N Ü B O , is, nupsi, n u p t u m , b é r e . n. Liv. Casarse
ingenio, aunque tosco en el estilo y en el arte. Nació fuera d e su c l a s e , d e su condición y e s t a d o , mal-
por los años de 5 1 1 ó 1 3 de la fundación de Roma. casarse.
ENNCEA, ce.y! Cic. N o c i ó n , idea innata. E N Ü C L E Á T E . adv. Cic. Clara, distintamente.
E N N O S Í G / E Ü S , i. m. Juv, Ncptano, q u e bate la E N L C L E A T U S , a, um. Marc. Emp. L i m p i o d e la
tierra. m e d u l a . | | C z c . P u r o , limpio, claro, sencillo. Parí, de
E N O , a s , á w , á t u m , a r e . a. Plaut. Salir, sal- ENUCLEO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Apic S a c a r la
varse á nado. Tantumque j'relis enavimus orbem. a l m e n d r a ó la c a r n e quitando la c o r t e z a óel h u e s o .
Val. Plac. Y hemos p a s a d o n a v e g a n d o tanto |) A c l a r a r , esplicar, esponer.
mundo. E N Ü U O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Col. D e s n u d a r ,
d e s p o j a r . [| I n t e r p r e t a r , esponer.
E N O D Á T E . i u s , issíme. adv. Cic. Claramente.
E N O D Á T Í O , ó n i s . / . Cié. Esplioacion, esposícion. E N U M É K Á T I O , u n í s . / . Cic N u m e r a c i ó n , el a c t o
E N Ó D Á T O R , óris. m. Tert. E l q u e d e c l a r a , e s - d e contar. ¡1 Cic. R e c a p i t u l a c i ó n b r e v e , epílogo d e
plica. las principales cosas d e un d i s c u r s o , e n u m e r a c i ó n .
E N Ó D Á T U S , a , u m . parí, de E n o d o . Cal. L i m p i o EN'J.MÉRÁTÜS, a, u m . Jjiv. N u m e r a d o , c o n t a d o .
d e n u d o s . ¡¡ Cic E s p l i c a d o . Parí, de
ENODIS. m.fi d é . n. i s . Virg. L o q u e no tiene ENUMERO, a s , ávi, a t u r o , a r e . a. Cíe. N u m e r a r ,
n u d o s . \\Ptin, Claro, fácil, sin dificultad. c o n t a r , recontar.
E N O Ü O , a s , ávi, á t u m , a r e . a. Col. Q u i t a r los E N U N D I N O , a s , á v i , á t u m , a r e . ÍE. Quint. Com-
nudos, j j E s p l i c a r , d e c l a r a r , esponer, quitar l a s p r a r en el m e r c a d o .
dificultades y o s c u r i d a d e s . ¡ ¡ D e s n u d a r . E N U N T I A T I O , ó n i s . / Cic. Enunciación, manifes-
E N O R C H I S , is ó ídis. f PUn. Piedra preciosa, cu- tación, declaración d e lo que se ignoraba ó estaba
yos pedazos representan ¿a figura de los testículos. oculto. | ¡ E s p r e s i o n , esposícion, esplicacion. 11 P r o -
E N O R M I S . m. f. m e . n. is, Pl'm. E n o r m e , d e s m e - posición.
s u r a d o , d e s p r o p o r c i o n a d o , d e s a r r e g l a d o , fuera d e E N U N T T Á T Í V U S , a, u m . Sen. E n u n c i a t i v o , d e c l a -
t o d a proporción, norma, regla. rativo, e s p r e s i v o , manifestativo d e lo q u e se ocul-
E N O R M Í T A S , átis. f. Quint. E n o r m i d a d , d e m a s í a , t a b a ó no se s a b í a .
e s c e s u , sin norma ni proporción. E N U N T T A T O R , o r i s . m. y
ENORMÍTER. adv. Sen. E n o r m e , d e s m e d i d a - E N U N T T A T R I X , icis. / Quint. El ó la q u e d e -
m e n t e , fuera d e toda regla, orden y n o r m a . nuncia, d e c l a r a , manifiesta.
E P A E P 1
ENUNTIÁTUM, i. n. Cic. Proposición, e n u n c i a - \ E P Á P I I V E R É S I S , is.f. Mure. L a c o r t a d u r a del

ción. , pelo.
E N U Y T Í Á T U S , a, um. Cic. E n u n c i a d o , dicho, c s - E P A P H R Ó D Í T Í Á N U S , a, u m . Tac. Perteneciente á
p r e s a d o , manifestado. Parí, de E p a f r ó d i t o , liberto de Nerón, que le servía de se-
E N U N T I O , a s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. E n u n c i a r , cretario para despachar memoriales.
esplicar, d e c l a r a r . | | D e s c u b r i r , divulgar, p u b l i c a r , E P A S T U S , a. um. Lo mismo que P a s t u s . Ov. Q u e
revelar. Se halla también Enuncio. ! h a pacido.
E N U P T J O , onis. f. Lic. El acto d e m a l c a s a r s e . j * E P E N D Y T E S , se. in. S. Ger. Vestido p a r a p o -
E w n t i o , is, ivi, í t u m , iré. a. Col. N u t r i r , c r i a r , nerle encima d e otro, sobretodo.
engordar. ; E P E v n i É s i s , i s . / . Serv. E p é n t e s i s , figura gra-
E N Ü T R Í T Ü S , a, u m . parí, de E n u t r i o . Plin. N u - | malical. por la cual se introduce ana letra ó silaba
trido, criado, a l i m e n t a d o , e n g o r d a d o . ¡ en medio de una dicción, como navita por nauta.
* E N Y O , u s . / Sil. Beloua, diosa de la guerra.[\ !
E P É U S , i. m. Virg. Nombre del que hizo el ca-
L a guerra. ballo en que entraron los griegos en Troya.
E O EPIIALMÁTOR, óris. m. Jal. Firm. Saltarín, d a n -
zarín.
E o . adv. que se junta con gemino. A ' tal punto, E P H É B A T U S , a, u m . Varr. L l e g a d o á la e d a d d e
á tal e s t a d o , a tal g r a d o , á tanto. j¡ A ' fin d e q u e , p u b e r t a d .
para q u e , con intención d e . | | Allá, allí, en a q u e l E P I I K B E I A , ó r u m . ÍÍ. plur. F i e s t a s que se hacían
lugar. | | Con tos comparativos, mas. tanto mas. Eo á la p u b e r t a d d e los hijos.
loci res est. Cic. E l negocio e s t á en tal e s t a d o , en t a - E P H Ü B É U M , i, ii. Vilrttv. Lugar en l a p a l e s t r a e n
les términos.—Insoleniies processit. Plin. mea. H a q u e se ejercitaban los jóvenes.
venido, h a llegado á t a n t o , á tal punto d e insolencia. E P H É B I A , -¿e. f. Panal. L a p u b e r t a d .
I\on eo divo. Cic. N o lo digo por esto, con el ánimo E P H É B Í C Ü S , a, um. Apul. y
de- Eousque. Val. Max. Eo usque dum. Col. Eo
E P H É B I U S , a, um. Plaul. P e r t e n e c i e n t e á la pu-
usque ut. Hirc. Eo ad dum. Apul. H a s t a q u e , h a s t a
bertad.
tanto q u e .
E P I I E B U S , i. m. Cíe. J o v e n q u e llega á la e d a d
E o , is, i v i , í t u m , í r e . 11. C¡c. I r . a n d a r , m a r c h a r , de la p u b e r t a d , es d e c i r , á los catorce a n o s .
caminar. Iré dormilum. Plaul.—In somnum. Plin. EPIIIÍORA, a;. / Plin. Cola d e c a b a l l o , planta-
Ir á dormir, irse á a c o s t a r . — P e d i b u s . Plaul. I r ,
E P H É L I S , ídis. / Cds. Cierta a s p e r e z a d e l c u -
a n d a r á p i é . — V i a m longam. Virg. A n d a r u-n largo
tis, y d u r e z a d e mal color.
camino, h a c e r una j o r n a d a , un viage l a r g o . — S u b -
EPIIEMÍÍRIS, idis. / Cic. E f e m é r i d e s , diario.
sidio. Ce's. I r a s o c o r r e r , al socorro.—Infidas.
Plaul. Nejyar. — In auras. Ov. A l e n t a r s e , eva- EITIÉMÉRUM, i. ii. Plin. E f e m e r o , yerba -pare-
porarse, d e s v a n e c e r s e . — Incorpus, Quint. F o r - cida al lirio.
m a r s e , h a c e r s e c u e r p o . — I n o pus alienum. Plaul. | , E P H É S I A , órum. n. 2>bir. Fiestas de Diana en
M e z c l a r s e , tomar parte en las n e c e s i d a d e s agenas. Éfeso.
;
—In aura alicujus. Val. Flac. H u i r d e a c e r c a r s e á • E P H É S Í N U S , a, u m , y

alguno.—-In possessionem. Cic. P o n e r s e , entrar en E P H É S I U S , a, u m . Luc. D e ó perteneciente á
p o s e s i ó n . — I n sententiam alicujus. Liv. Seguir, s e r Éfeso, dudad del Asia menor en la Jonia, celebre
del mismo p a r e c e r q u e otro.—In sesenta. Plin. i por el templo de Diana.
E t e r n i z a r la memoria. / / dies. Plin. Se a c a b a , se E P H E S T I I , ó r u m . m. jJÍur, L o s dioses P e n a t e s o
pasa el d i a . — F l u v i u s . Virg. E l rio c o r r e . Lares.
EOOLM. adv. Cés. y E P H E S T R I A , órum. n. plur. F i e s t a s q u e se ha-
EODEM loci. Cic. Allí mismo, e n el mismo lugar. cían en T é b a s en honra fie T i r é s i a s .
E o v , onis, ó E o n e , e s . y! Nombre que Alejandro E P I I É S U S , i. / . Hor. Éfeso, ciudad del Asia me-
Cornelia dio al árbol de que. se hizo ¿a nave A'rgos. nor.
E O P S E . ant. en lugar de E o ipso. Plaul. EPIIÜT.Í;, á r u m . m.jriur. J u e c e s d e lo criminal
* E o s , us. f. Ovid. L a a u r o r a . en A t e n a s .
E o u s , a, um. Virg. D e la a u r o r a , p e r t e n e c i e n t e E P H I A L T E S , ae. m. Claud. Efiáltes, hijo de Nep-
a ella y al o r i e n t e ; oriental. tuno. || Macr. P e s a d i l l a , íncubo.
EOUSQUE. adv. Col. V. Eo.adv. E P I I Í P P I A T U S , a, u m . Cés. El que cabalga en
silla.
E P E P I I I P P I U M , ii. n. Cés. Silla d e caballo.
EPIIOD. indecl. Efod, vestidura sacerdotal de los
EPACTÍE, a r u m . / plur. Isid. E p a c t a , el número judíos, especie de alba que se ps ornan sobre sus ves-
de dias en que el año solar escede al lunar coman tidas.
de doce lunaciones. E P H Ó D U S , i. / Jal. Firm. Insinuación, modo dt.
* EPÁGÓGE, es.f. Qiant. Argumento llamado in- decir,, que ocultamente y por rodeos se va apode-
ducción. rando de los ánimos.
EPANAOIPLÓSIS, is. /.' La figura complexión, EPJIORI. órum. m. plur. Cic. E ' f o r o s , magistra-
cuando una sentencia empieza y acaba con la misma dos de Esparta, instituidos por Teopompo jmra rc-
p a laura. i frenar el poder del reí y del senado, como en Roma
E P Á N Á L E P S I S , is. f. Diam. La figura repetición i los tribunos de la plebe para oponerse á las cónsules.
de una sentencia con alguna ó algunas palabras de '• E P H Y R A , ÍC, y E p h y r e , e s . / Plin. Corinto,
intermedio. í llamada asi en lo antiguo.
E P A N A P H O R A , a s . / Especie de repetición, cuan- • FPHYK.TMAS, á d i s . / L a m u g e r d e Corinto.
do muchas sentencias empiezan por una misma pa- E F H Y R / E I U S , a, u m , ó
labra. E P H Y R . E U S , a, u m . Virg. Corintio, perteneciente
* E P Á N A S T R O P H E , e s . / . La figura repetición in- á la. ciudad de Corinto, ó natural de ella.
mediata tic una palabra, habiendo acabado en ella EPÍIIATA. ;e. m. Hirc. E l soldado d e m a r i n a .
misma la sentencia anterior, como ît T i t y r u s O r - E P Í B A T H R A , os.f. Vitr. E s c a l e r a d e navio.
pheus, Ü r p h e u s in silvis. * E F Í C É D I O N , ii. n. Eslac. E p i c e d i o , poema, can-
* E P Á N O D O S , l.f. Quint. R e g r e s i ó n , figura retó- ción fúnebre en alabanza de un difunta.
rica. E P Í C I I A R M I U S , a, u m . Cíe. P e r t e n e c i e n t e á E p i
EPANORTIIÓSIS,ÍS./Lafiguracorrección: v, gr. carino.
Urundusium, velpotius admwniu aveessi. E P I C H A R M U S , i. m. Cic Épicariim. filosofo d-
302 E P I E Pf
Siracusa m Sicilia, discípulo de Pítágoras, y porla E P I G R A M M A T Á R I U S , ii. m. Vop. EpigFnmatísta,
cómico. el compositor de epigramas.
E ìM OÍ-I È RÉ MA, átís. 11. Quint. A r g u m e n t o que EPIORAMMÁ'IÍCUS, a, um. Esparc. P e r t e n e c i e n t e
p r u e b a por cosas comunes y p i o b a b l e s ; al contra- al e p i g r a m a .
rio de la demostración, que jirueba por projñas y EPIGRAMMATIOX, ii. ii. dim. Varr. B r e v e epi-
necesarias. grama.
EPÍCHYSIS, \s. f. Plaid. J a r r o g r a n d e para b e b e r , E P I G R A M M I S T A , a?, m. Sid. V. E p i g r a m m a t á r i u s .
EPÍCÍTHARISMA, á t i s . n. Tcrl. M ú s i c a para d e s - E P I G R U S , i. m. Sen. Clavo, clavija ó c u ñ a d e
pués d e ia tabula ó r e p r e s e n t a c i ó n . madera.
EPÍCCENUS, a, u m . Quint. E p i c e n o , común, nom- E P I I , orum. m. jilur. Pueblos de Etolia y de
bre que hace á los dos géneros, masculino y feme- Elide.
nino. E P I L E P S I A , as. / Cels. E p i l e p s i a , m a l c a d u c o ,
E P I C R A T E S , i s . m. Cíe E p í c r a t e s , poete, cómico gota coral, dicha así por ser como una gota que cae
de Ambracia. \\ Un retorico ó filósofo ateniense. sobre el corazón.
E P I C R Ó C U M , i. n. Pest. V e s t i d o d e m u g e r de co- E P Í L É U S , i. m. Plin. Especie de gavilán.
lor a z a f r a n a d o . EPILOGUS, i. m. Cíe. E p i l o g ó , recapitulación,
E P I C R O C U S , a, u m . Plaid. Azafranado. ¡| Del- peroración.
gado. * EPIMÉDION-, ii. n. PUn. T a l l o con hojas d e
y e d r a que n u n c a ílorece.
E P T C Ü R É U S , a, u m , y
E P Í C Ü I U U S , a, u m . Vie. E p i c u r e o , perteneciente E P I M É L A S , antis, m. Plin. Piedra preciosa
alfilósofo Epicuro, como los epicúreos sus sectarios. blanca que negrea por hiparte superior.
E P Í C Ü R U S , i. m. Cíe. E p i c u r o , hijo de N cáeles, * E P I M É L E S . E s t u d i a d o . Titulo del libro primero
filósofo estoico, nacido y criado en Sámos, que ponía de Apicio de las varias especies de guisadas.
el sumo bien en los deleites. E P Í M É N I A . orum. n. plur. Juv. R e g a l o s q u e s¡-
E P Í C U S , a, um. Cíe. É p i c o , heroico, como poeta hacían los antiguos á c a d a luna n u e v a .
épico, poema épico. EFTMENÍDES, is. m.Plin.Pacta epicúreo, cretense,
del tiempo de Pitágoras, que enviado por su padre
EPÍCYCLUS, i. m. Marc. Cap. E p i c i c l o , círculo Agisarcu á guardar un rebaño: dicen que estuvo
que se supone tener su centro en la circunferencia durmiendo en una cueva 5 7 años, y luego quedó he-
de otro. cho poeta.
KPTOÊCIA V e n u s . y . Serv. V e n u s p r e s i d e n t e d e ,
E P Í M É N Í D I U M , ii. ?i. Plin. Especie de cebolla,me-
o q u e sobreviene al c o n v i t e .
nos fuerte que las otras.
KPÍDAMNTENSIS. m. fi sé. n. Plaid, y
E P I M É N I U S , a, u m . Juv. M e n s u a l , d e todos los
EPÍDAMNIUS, a , n m . Plaid. P e r t e n e c i e n t e á, ó m e s e s ; habla de las cebollas que se regalaban los
natural d e D u r a z o . moros cada mes.
K P I D A M N U S , i. / . Plin. D u r a z o , mudati de Al- E P Í M E R I S M U S , i. m. Alare. Cap. Distribución 6
bania, así llamada del reí Epidamno que la fundó. división r e p e t i d a , que suele hacer el orador en el
E P Í D A U R E U S , a, n m . Avien, y medio de su discursa para renovar la memoria al
E P T D A U R I T À N U S , a, u m . S. Ger. y juez.
EPÍOAURIUS, a, n m . Ov. D e R a g u s a , ciudad de E P Í M É T H E U S , i. 7/2. Hig. E p i m e t é o , hijo de Ja-
D(dmacia.\\Pliii. D e M a l v a s i a , ciudad de la Ma- peto y de dimanes, hermano de Prometeo.
rea en Tzaconia. E P Í M É T I S , í d i s . / . Ov.Pirra, hija d e E p i m e t é o .
E P Í D A U R U M , i. » . y E p i d a u r u s , i. / Liv. M a l - EPÍMETRUM, i. n. Cód. Teod. L o que se d a á
vasia, ciudad del Peloponeso, célebre por el templo alguno d e m á s d e su peso ó m e d i d a j u s t a .
de Esculapio. \ \ R a g u s a en Palmada. * E P Í M O N E , e s . / La figura conduplicacion,
E P Í D K I J U S . ii. m. Sobrenombre de Apolo. cuando se repite la misma palabra inmediatamente :
EPÍUÉMÉTÍCA, o r u m . n. piar. Col. Alojamientos, v. g. Vivís et, vivís non ad deponendam, sed ad con-
c u a r t e l e s d e soldados. firmandam andadam. Cíe.
E Pi DÉ MUS, i . adj. Ani. E p i d e m i a , una de las tres E P Í N E P H R Í D I U M , ii. n. Fidg. C a r n o s i d a d en los
especies en que Amiano divide la peste, que quiere ríñones.
decir que se e s t i e n d e p o r el pueblo ; las otras dos E P I N Í C I A , o r n m . n. plur. Suet, E p i n i c i o , fiestas
son P a n d e m o s y L a e m ó d e s . ó poesías con ocasión de alguna victoria.
E P Í D Í C T Í C Ü S , a , u m . Cíe. D e m o s t r a t i v o , exorna- E P Í N Y C T I S , í d i s . / . Cels. C í c e r a ó fístula l a c r i -
tivo ; llamase así uno de los tres géneros de elocuen- m a l . || XTleerá de mui mata calidad, que nace en el
cia, al cual pertenece la alabanza y el vituperio. muslo ó en el pié, é inquieta mucho de noche, de
EPÍDIPNÍDES, u m . / . piar. Alare. L o s postres, donde tomó el nombre.
ó el segundo ó t e r c e r cubierto d e u n a comida ó E P Í P A C T I S , ídis. / . Plin. E p i p á c t i d e , mata pe-
cena. queña, semejante al enebro negro.
E P I D I P S Í S , i s . f, Inscr. D e m o s t r a c i ó n , ostenta- E P Í P H Á N I A , órum. n.plur. Ecles. Epifanía,fiesta
ción del a t t e histriónica. de la adoración de los tres reyes magos, á quienes
EPÍDROMUS, i. m. Plin. C u e r d a q u e sirve p a r a fué revelado el nacimiento de nuestro Señor Je-
recoger ó alargar l a s r e d e s . | | V e l a d e l mástil d e sucristo.
mesana. ¡ ¡ C u e r d a s que s u s p e n d e n una c a m a á m a - EPTPNÓNÉMA, atis. n. Quint. Epifonema, figura
nera d e h a m a c a . de sentencia, reflexión, esclamacion sentenciosa
EPÍGLOSSIS, ídis. / y sobre lo que se dice ó aprueba: v . g- Tanta? ¡no-
2pÍGM)TTis,Ídis. / PUn. E p i g l ó t i s , leiigüecita lis eral romanam condere gentem. Virg.
que tapa la ina de la áspera arteria, para que el E P Í P H O R A , a s . / Cic. Destilación, fluxión.
manjar y la bebida, no entren por ella al pidm<>v. E P Í R E N S I S . m. f. s é . n. i s . Liv. V. Epiroticus.
E P Ì G O N I , òrum. in. plur. Just. Eos hijos que tu- E P Í R H É D I U M , ii. n. (Voz híbrida.) Quint. L a guar-
vieron los soldados de Alejandra Alagno en ¡as mu- nición con que se ponen los caballos al coche.
ger es asiáticas. \ \Los que con el capitan Ahincan E P Í R Ó T A , a?,¿. E p i r o t e , e s . iu. Plin. E p i r o t a
emprendieron la segunda guerra contra Tébas y la i natural y habitóme tíe Epiro.
de$lruyeron en venganza de que sus padres habían _ E P Í R Ó T Í C U S , a, u m . Cic. P e r t e n e c i e n t e á la pro-
muerto en la primera. Es Ululo de una tragedia vincia y ciudad d e E p i r o , ó á los epirotas.
de Accio. E P Í R U S y E p i r o s , i. / Plin. E p i r o , dudad y pro-
EPIGRAMMA, á t i s . ii.Cic. I n s c r i p c i o n . | ¡ ¿ i / m : . E p i - vincia de Grecia entre, Macrdonia, Tesalia. Acuyo
grama, composición poética breve, aguda y graciosa. y el Alar janio.
E P I
RQD 303
EPISOÉNIUM, ii. 11. Episcénos., i.f Vitr. L a parte cuatro respecto de tres, doce de irtfeve, cuarenta .de
superior d e la e s c e n a , la })artede la fábrica del treinta. Epihdtus pcs. D iom, P i é epitrito, consta
¡eairo que caía sobre la escena, la cual estaba mui de cuatro sílabas, una breve y tres largas.
adornada entre los antiguos. E P Í T R Ó P U S , i. m. Aus. M a y o r d o m o , c a c h i c á n .
E P I S C H I D I O N , ii. n. Vitr. C u ñ a p a r a abrir la E P Í T Y R U M , i. n. Calul. M a n j a r d e a c e i t u n a s ma
madera. c h a c a d a s y*guisadas con a c e i t e , v i n a g r e , comino,
f EPISCOPA LES, ni. f. l é . n. is. Prud. E p i s c o p a l . c u l a n t r o , r u d a , y e r b a b u e n a é hinojo.
•\ EPISOOPA LÍTER./7Í/U. S. Ag. A ' m o d o d e obispff. E P Í Ü R U S , i. in. Pal. I n s p e c t o r , custodio. [J T a r a
f EPISCOPÁTUS, us. m. TerL O b i s p a d o ^ el cargo villa p a r a c e r r a r alguna cosa.
V dignidad del obispo, y su diócesis ó territorio. E P I Z E U X I S , is. / Caris. E p i z é n s i s ó c o n d n p l i
E P I S C O P I U S , a, um. Cic. P e r t e n e c i e n t e á espía, cacion, figura retorica, por la que una palabra se
guardia, atalaya, acecho y observación. Episcopius repite seguidamente con ímpetu y vehemencia.
phaselus. Cic. B ergantin de observación. E P I Z Y C I S , í d i s . / Vitruv. E l ejecilio d e h i e r r o ,
EITSCÓPUS, i. m. D ig. I n t e n d e n t e , j u e z q u e p r e que p u e s t o en el t a l a d r o del c u b o contiene las
side á la venta de los comestibles. ¡| S. Ag. E l c u e r d a s a t r a v e s a d a s , que con su movimiento se
obispo. t u e r c e n y estiran.
E P I S T A T E S , ai. m, Calul. S o b r e s t a n t e , m a y o r E P Ó D E S , u m . m. jdur. Ov. Peces marinos de
domo p a r a g u a r d a r los comestibles en las c a s a s ó figura plana.
en las granjas. Asi se llamaban también los que * E P O D O S , i. m. Quint. E p ó d o n , poesía compuesta
presidían y gobernaban los certámenes de los atletas. de dos versos desiguales, en cada uno de los cuales
E P Í S T O L A , a;. / . Cic. E p í s t o l a , c a r t a . . acaba el sentido.
EPISTOLARES, m. f. r e . n. is. Maro, y EPOGDOUS n u m e r u s , i. m. Macrob. N ú m e r o que
EFISTOLÍCUS, a, um. Gel. E p i s t ó l i c o , epistolar, contiene en sí otro m e n o r , y a d e m a s la o c t a v a
lo p e r t e n e c i e n t e á c a r t a ó epístola. p a r t e de e s t e , como nueve respecto de ocho, que
EPISTOLIUM, ii. 11. Calul. Carta p e q u e ñ a . contiene ocho y uno, que es su octava parte.
EPISTOMIUM, Í'¡. n. Sen. L l a v e p a r a s a c a r los E P Ó X A , r e . / Juv. D iosa presidente de los ca
licores d e las vasijas g r a n d e s y d e las fuentes p a r ballos, de los asnos y de los establos.
t i c u l a r e s , y para c e r r a r l a s . ¡ [ El registro del ó r E P O P S , bpis. vi. Virg. L a abubilla, ave en que
gano. dicen fué convertido Terco, rei de Tracia,
* E P I S T R Ó P H E , es.f. La figura llamada c o n v e r E P O P T . ^ Í E p o p t e s , a í . m. Tert. I n s p e c t o r en los
sión. sacrificios éleusinios, maestro d e ceremonias.
EPISTYLIJJM, ii. n. Vilruu. E l a r q u i t r a b e , miem EPOREIJIA, a:. / Plin. l v e r a , ciudad de Pía
bro inferior de la cornisa. mente.
EPISYN'AXJEPIIE, e s . / . D iom. La figura s i n é E P Ó R E D L E , á r u m . m.jilur. Plin. B uenos doma
resis, cuando dos vocales se contraen en una. dores de caballos.
E P Í T A P I I I Ó L U M , i. n. dim. Inser. Epitafio b r e v e . E P O S , i. m. Marc. V e r s o heroico, p o e m a épico.
f E P I T A P I U S T A , a?, m. Sid. E l autor d e e p i E P Ó T O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Marc. Agotar,
tafios. a p u r a r , b e b e r l o todo.
E P I T Á P U I U M , ii. n, Cic. Epitafio, inscripción E P Ó T U S , a, um ( en lugar de E p o t a t u s V part.
grabad*, ó esculpida en la lápida ó lámina de un , de E p o t o . Cic, B e b i d o , d e s o c u p a d o , a g o t a d o .
sepulcro. ¡| D i s c u r s o , oración f ú n e b r e . ¡ E P Ü L . 5 Í , á r u m . / plur. Cic. Comida, manjar,
E P Í T A S I S , is.fi E p i t a s i s , parte de la comedia, . v i a n d a . |¡ B a n q u e t e , c o n v i t e .
que contiene lo principal del enredo. E P Ü L Á R I S . •///. / r é . n, is. Cic P e r t e n e c i e n t e á
EPÍTIIALÁMIÜM, ii. ii. Quint. E p i t a l a m i o , posma la comida ó al convite. || Varr. C o n v i d a d o . Epu
•nupcial. laris sermo. A pul. L a conversación que se tiene á
E P Í T H É C A , re. / Plaut. L a adición ó a ñ a d i la m e s a .
dura. E P Ü L Á T I O , ónis. / Col. L a comida, la' acción
E P Í T H E M A . a t i s . n.Escrib.Epítima, s o b r e p u e s t o , d e comer.
confortante que se aplica por defuera, I EPEA L T U S , a, nm. part. de E p u l c r . Cic. El que
É P Í T H E M Á T I U M , ii. 11. dim. de E p i f h e m a . Marc. ! h a c o m i d o ó c e n a d o .
Emp. i E P Ü L O , onis. m. Cic. E l que d a un convite. II
E P Í T Í I É T Í W , i. n, Macrob. E p í t e t o , adjetivo que C o n v i d a d o . ¡[Comilón. ¡| Llamábanse así tres va
se añade al sustantivo para espresar alguna ca . roñes entre los romanos, que cuidadan de los con
lidad suya. j vites que se ofrecían á los dioses : en este sentido
E P Í T H Í D E S , um. / piar. Vitruv. E l corona \ es mas usado en plural E p u l o n e s ,
miento d e un edificio. j E P Ü L O R , áris, átus s u m , ávi. dcp. Cic. Comer en
EPÍTIIY.MOV, i. n. Plin, Epítimo, la flor del limo. ! un convite. |¡ Comer, c e n a r .
EPITOCIÜM, ii. n. (voz híbrida.) Quint. R o p a ; E P Ü L Ü M , i, Cic. Convite solemne y p n b ü c o ,
para pouer encima de la toga. i ó particular.
E P I T O M A , a s . / V. E p í t o m e .
! E Q
•¡ EPITOMA TUS, a, u m . part. de E p i t o m o . Veg.
E p i t o m a d o , c o m p e n d i a d o , abreviado. Eo.UA, а з . / H o r . L a y e g u a .
EPITOME, e s . / Cié. E p í t o m e , compendio, r e E Q U A R I A , m.f. Varr. L a y e g u a d a .
sumen, sumario d e una o b r a d i l a t a d a . KQUARITJS, ii. m. Sol. Y e g ü e r o , y e g ü e r i z o , el
j EPITOMO, a s , a r e . a. Treb. Epitomar, c o m que cuida ó guarda una yeguada,' p a l a f r e n e r o .
pendiar, a b r e v i a r , reducir, resumir una o b r a dila EQÜÁRIÜS, a. uní. Val. Max. P e r t e n e c i e n t e á
tada. los caballos.
EPÍróxiUM, ii. n, Varr. V. E p i s t o m i u m . EQUÁRIUS m e d i c u s . Val. Max. E l mariscal o
f E P Í T O M S . I d i s . f.Vitruv. L a parte c ó n c a v a d e h e r r a d o r .
la c a t a p u l t a d o n d e e n t r a el d a r d o . EQÜES, ítis. m. Plin. El h o m b r e q u e va a c a
E P Í T U Á P E Z I U S , a, um. P u e s t o sobre la me.'a. ballo, el g u í e t e . || Virg. El mismo c a b a l l o . || VA
Hércules E p i t r a p e z i n s se intitulaba una silva, de s o l d a d o de á caballo. ¡|E1 caballero.
Estado, en que describe y alaba un jarrón, obra E Q U E S T R I A , ium. n. piar. Suet. L a s c a t o r c e g r a
de Lisipo, que representaba á Hércules con un vaso d a s d e s t i n a d a s en el t e a t r o p u r a el o r d e n d e c a
en la mano derecha y la clava en ta izquierda. balleros.
E P Í T R Í T U S , i (numerus). m. del. N ú m e r o que E Q Í T Í S T R I S . m. / . t r é . n. is. Cic. E c u e s t r e , per
contiene el todo y una t e r c e r a p a r t e d e otro, como teneciente d caballería ó caballero.
304 E RA E R E
EQUÍDEM. ado. Cic C i e r t a m e n t e , cierto, por ¡r r a r á uno d e la lista d e los senadores.— peni tus
cierto, con v e r d a d , en r e a l i d a d d e v e r d a d . corde. Fcdr. S a c a r , a r r a n c a r e n t e r a m e n t e , desa-
E Q U Í F E R U S , i. m. Plin. Caballo m o n t a r a z . , rraigar del corazón.
E Q U Í L E , is. n. Varr. L a caballeriza. E R Á N I S T A . m. m. Inscr. E l tesorero q u e cuida-
EQUÍMENTUM, i. n. Varr. E l precio q u e se d a ba del dinero recogido para socorrer los pobres.
porqué el caballo c u b r a alguna yegua.' ! E R Á N U S , i. m. Tert. T e s o r o , arca d e dinero, es-
EQUÍNUS, a , u m . Cic. L o perteneciente al ca- \ tablecida como por cofradía en algunas ciudades de
bailo. los griegos, y también entre los cristianos, para so-
EQUIO, is, Ivi, í t u m , i r é . 11. Plin. Dicc.se de correr a ios pobres, criar los niños huérfanos 8fc.
los caludlos cuando apetecen cubrir á las hembras, E R A S E , e s , / . Ninfa del mar, hija del Océano y
y también de estas cuando apetecen el macho. de Télis.
EQUÍRIA, órum. 11. piar. Ov. Fiestas de c a r r e r a s E R Á S I . pret. de E r a d o .
d e caballos instituidas p o r R ó m u l o en honor d e E R Á S Í N U S , i. m. Ov. R a s i n o , 770 de Arcadia.
Marte. E R A S U S , a, um. parí, de E r a d o , Prop. R e í d o ,
EQUIRÍNE. adv. Fest. F ó r m u l a de j u r a r por R ó - r a s p a d o .
mulo, l l a m a d o Quirino. E R A T O . u s . / Ov E r a t o , una de las nueve Mu-
EQUÍSETUM, i. 11. Plin. Cola de caballo, yerba, sas, que preside á ¿os cantos amatorios.
que nace en sitios aguanosos. i ERCISCO. is. ere a. Cic. S e p a r a r , dividir. Er-
EQUÍSO, ónis. in. Varr. Domador, picador d e ciscundre familiíC arbifrium postulare. Cic. P e d i r
caballos. Equíso náuticas. Varr. El marinero. que se ponga en j u e c e s arbitros la partición d e
EQUÍTÁBÍLIS. / le. n. is. Lic. P o r d o n d e se b i e n e s d e una familia.
puede ir fácilmente á caballo, llano. E R C T U M , i. Cic. El caudal d e una familia, ia
EQUD'ÁTTO, onis. / . Plin. Equitación, la acción h e r e n c i a , el patrimonio. Erctum cieri quibus verbis
de andar á caballo. oporteal scire. Cic. S a b e r h a c e r la partición d e
E y u Í T v r u s , us, m. Plin. E q u i t a c i ó n , la acción una herencia con los términos propios, formales.
de andar a caballo. \\ L a tropa de c a b a l l e r í a . [] Plin. E R É B É U S , a, um. Ov. Infernal, perteneciente al
El orden e c u e s t r e . infierno.
EQUÍTATUS, a, um. parí, de E q u i t o . Claurí. C o - E R I Í B U S , i. m. Cic E r e b o , hijo de Demogorgou
rrido á caballo. Equitata cohors. Inscr. C o m p a ñ í a y de ¿a Tierra. \ { El infierno. |] L a profundidad del
de á caballo m e z c l a d a con alguna infantería. infierno.
EQUÍTIÁRIUS, ii- m. Jul. Fírm. E l veguero, el E R E C I Í T H E U S Ó E r i c h t h e u s , a, um. Val. Max.
que. cuida de una yeguada. P e r t e n e c i e n t e á E r i c t e o , reí de Atenas.
E Q U Í T I Ü M . ii. n. Ulp. L a y e g u a d a . ¡ E R E C H T U Í U . Í Í , a r u m . m. plur. Ov. L o s atenien-
EQUÍTO, as, ávi, á t u m , a r e . a. Cic. I r á caballo. \ ses, así llamados de su rei Ericteo.
Equilaiur per jlumen. Flor. S e p a s a el río á ca- , ERECÍITIUS, i d i s . / ' Ovid. Oritia, hija del rei
bailo. ^ _ < ¡ Encteo
EQUÍVULTUR. üris. m. Inte. E l hipógrifo, mons- ,' E R E C T E , adv. eomp. IUS. Gc.l. Con a n i m o levan-
truo fabuloso. S t a d o , con confianza.
EQUOTUTIUM, ii. n. Efogía, ciudad de la Pulla. \ E R E C T I O , ó n i s . / . Vilruv. E r e c c i ó n , la acción de
E q L ' U L A , ai. y. dim. Varr. L a potrilla, j a q u i t a . enderezar ó levantar alguna cosa.
E Q U U L E U S , Í . V dim. Cic E l potrillo. |}E1 potro, ' E i u . f ' T U n , a. u m . /niel, de irrigo. Cic
% Endere-
máquina de madera para dar tormento. z a d o , levantado. ¡|Erguido, altanero. j¡ Animoso,
EQUULUS, i. m. dim. de E q u u s . Cic El potro. a l e n t a d o , firme, resuelto, atrevido, d e t e r m i n a d o , j ¡
EQÜL'MTUTTCUM, i. 11. E q u u s t u t i c u s ó E q u o t u t i - Vivo, d e s p i e r t o , pronto. ¡1 N o b l e , sublime, ilustre.
cus, i . / . Cic. Ciudad de los hirpinos. Ereclus animus. Cic—Ánimi. Sil. Iiál. A ' n i m o ,
E Q U U S , i. m. Cic E l caballo. ¡| El Pegaso» cons- espíritu valeroso. Rreclior eral señalas. Cic. E l
telación compuesta de. veinte y tres estrellas. s e n a d o estulta mas firme, mas resuelto.
Equus bellator. Ov. Caballo propio para la guerra, i EKEMÍOATCS, a, um. Plin. P a s a d o navegando.
—Durior cris. Ov. Duro d e b o c a . — A r d u a s , insig- Parí. de.
áis. Virg, Q u e lleva la c a b e z a bien p u e s t a . — Ve- • ERÚMÍGO, as, ávi, á t u m , a r e . a. Sil. P a s a r , ir
nator. Claud. Corredor.—Ligneus. Plaul. Navio. navegando.
— Carulis. Fest. Caballo d e coche. Eqitum cu- E R E M I T A , a?, m. Sulp. Sev. E r e m i t a , e r m i t a ñ o ,
rare. Virg. P e n s a r á un caballo, echarle d e comer. solitario.
—Cingere. Virg_. A p a r e j a r l e . Equo inere.ri. Liv. ERÉMÍTIS, i d i s . / . Sid. L a muger que habita en
Ser soldado d e á c a b a l l o . Ad cquum rescribc.rc. el y e r m o , \ \adj. P e r t e n e c i e n t e al yermo.
Cós. Alistar en el número d e la caballería. Viris, EREMOOÍCÍUM, Ü. ?i. Ulp. L a c o n t u m a c i a ó r e -
equisque. Cic. Con las manos y con los p i e s , con b e l d í a , abandono de la causa por negligencia de (as
todas nuestras fuerzas. Equus jíuviatilis. Plin. E l parles, y la pena (pie se impone por esto.
hipopótamo, caballo marino. Llamábase también ¡ E R É M U S , i. m. S. Ger. Desierto, y e r m o , solé
Equus la máquina de guerra, que después se llamó \ d a d .
ai'iete, para batir las murallas. Ab equis ad asino.s. ¡ EREL'O, is, repsi, r e p t u m , p e r e . 11. Plaul. Salit
Decalcaría in caj-bonariam. Equi scne.cla. Man- a r r a s t r a n d o .
drabuli inore, adag. D e rocín á ruin. ref. E R E P T I O , onis. / Cic. L a acción de quitar por
fuerza.
ER REPTO, a s , á v i , á t u m , a r e . ;¿. frec. de E r e p o .
Sen.
ERÁDÍCATIÜ, onis. / Tert. A r r a n c a m i e n t o , arran- E R E P T O R , órís. m. Cic. E l que quita, roba c o n
c a d u r a , la acción de desarraigar, de sacar de raiz. violencia, el que toma por fuerza.
ERÁÜICÁTUS, a, um. parí, de E r a d i c o . Varr. Des- ERIÍPTUS, a, um. parí, de Eripio. Cic. Q u i t a d o ,
a r r a i g a d o , a r r a n c a d o de raiz. a r r e b a t a d o , a r r a n c a d o . Ere plus falo. Virg. Muer-
ERADÍCTTUS. adv. Plaut. D e r a i z , entera- to.—Fluctibus. Hor. A r r a n c a d o del naufragio,
mente. que se ha salvado de é l .
ERADÍCO, as, á v i , á t u m . a r e . a. Per. D e s a r r a i - E R E S , is. 7/i. Plaut. E l erizo.
gar, a r r a n c a r d e raiz. jl Confundir, e s t i r p a r , ani- E R É T Í N U S , a, um. Tibul. P e r t e n e c i e n t e á E r e t o ,
quilar. monte y pueblo de los sabinos, hoi Monte r e d o n d o .
ERADO, is, s i , suin, d e r e . a. Col. R a e r , r a s p a r . | | E R E T R I A , ¡K. / Vilruv. G r e d a , fierra ceni-
Borrar. Eraderc atiquem albo senatorio. Tac. Bo- cienta. |] Tierra medicinal cerca de Eretria cu
E R I E R R 305
Rabea ó Negroponto.\ \ Ciudad de Negroponlo y de nos de su hijo Alcmeon, por haber descubierto á su
'Tesalia. marido á Polinices, reí de Tébas.
ERETRIACUS y E r e t r i c u s , a, um. P e r t e n e c i e n t e E R I P H Y L ^ U S , a, u m . Estac. Perteneciente á
á E r e t r i a , ciudad de Rúbea. E r e t r i a c o s se llama- Erifile.
ron los filósofos discípulos de Menedemo, natural E R Í P I O , i s , p u i , r e p t u m , r i p é r e . a. Cic. Quitar,
de esta ciudad, el cual ensenó que toda la felicidad a r r e b a t a r , t o m a r por fuerza, Eripe te morir. Hor.
del hombre estaba en el entendimiento. N o lo dilates, date prisa.— Tehinc. Sen. Sal, vete,
E R E T R I A S , átis. m.fi Cíe. N a t u r a l d e E r e t r i a . quítate d e a q u í . Eripere timorem. Cic. Q u i t a r á
E R E T U M , i. n. V. E r e t i n u s . uno el temor, libertarle d e é l . — A morle, ex peri-
E R E X I . pret. de Erigo. clito. Cic. S a l v a r , l i b e r t a r d e la m u e r t e , d e l p e -
ERGA. prep. de acusat, Cic. H a c i a , para con, ligro.
para, en o r d e n á. | ¡ C o n t r a . E R I S , is. m . Un no grande que baja del Apenino.
ERGASTERÍUM, ii. n. Cód. T a l l e r , obrador. |] Un hijo de Harmonio, que resucitó según Platón
ERGASTÜLARIS. m. f r e . n, i s . Sid. Pertene- y Plutarco. \\f. Nombre de una yerba que nace en
ciente á ¡a c á r c e l . Egipto. J | Llaman así los griegos á la Discordia.
ERGASTÜLÁRIUS, ii. m.Col. E l carcelero ó el e s - ERISICHTIION*, ónis. m . Ov. Cierto tésalo, que se
clavo que a n d a suelto cuidando d e los^&resos. comió sus propios miembros por una hambre terri-
E R G A S T Ü L Á R I U S , a, nm. Am, V. E r g a s t ü l a r i s . ble con que Céres le castigó.
ERGASTÜLUM. i. n. Lio. Cárcel de los esclavos. E I U S M A , a?. / y atís. n.Vitruv.V. Anterides. -
¡ Plin. E l esclavo que está preso. E R I S T Á L I S , i d i s . / Plin. Piedra preciosa blanca.
E R G A S T Ü L U S , i. m, Lucil. E l siervo q u e está E R I T H Á C U S , i. / . Plin. Ave de aquellas que
tr eso y trabaja con las prisiones. mudan la forma y el color : en el verano se llama
E R G Á T A , se. f. Vitruv. A ' r g a n o ó árgana, má- Phenicurus.
quina hecha de varios arcos á modo de grúa para •J-ERÍVO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. Plin. Evacuar,
subir piedras ó cosas de mucho peso. s a n g r a r un rio con varios arroyos.
E R G O . Se usa en lugar de los ablativos g r a t i á o E R M E Ü M J Í . n. Cal. T e ñ a cocida e n u n a olla do
c a u s a : las mas veces es conjunción. L u e g o , p u e s , barro.
así, p o r consecuencia. E R O , Ónis. m. Vitruv. Cestilla, esportillo d e
ÉRGOLÁBUS, i. MÍ. Cód. E l operario ó m a e s t r o mimbres.
que toma una o b r a , u n a fabrica p o r su c u e n t a . E R Ó D O , i s , rósi, r ó s u m , d e r e . a. Cels. Q u i t a r ,
ERÍCÍENUM mel. n. Plin. L a miel q u e las abejas c o m e r r o y e n d o , roer, corroer.
hacen d e la flor d e la j a r a , que no es buena. EROGÁTIO, ónis. / Cic. Distribución, r e p a r -
E R I C E , e s . / Plin. L a j a r á , a r b u s t o . tición.
E R I C H T H E U S , a , um. Virg. y EROGÁTOR, óris. m . Tert. E l que d a una d o n -
E R I C I I T H E U S , i. V. Erechtheus. cella e n c a s a m i e n t o a otro.
E R I C I I T H O , u s . / . Luc. E r i c t o maga célebre de EROGÁTÓRIÜS, a, u m . Front. P e r t e n e c i e n t e á la
Tesalia. distribución ó r e p a r t i m i e n t o .
E R I C H T H Ó N I U S , ii. m. Virg. E r i c t e o , rei de E R Ó G Á T U S , a, um. part. de E r o g o . Cic. D a d o ,
Atenas. r e p a r t i d o , g a s t a d o , distribuido.
ERICKTHÓNIUS, a, um. Virg. P e r t e n e c i e n t e di EROGÍTO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. P'aut. P r e g u n -
rei E r i c t e o ó Erictonio. tar.
E R Í C I U S , ii. m. Varr. E l erizo, animal conocido. EROGO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic D i s t r i b u i r ,
II Cés. Máquina de guerra, que tenía una viga, y en r e p a r t i r , d a r , g a s t a r . Erogare in aliquem. Suel.
ella muchas punías'de hierro, la cual fija á las G a s t a r con alguno por su c a u s a , r e g a l a r l e . — 'Tolas
puertas, estorbaba ¿a entrada. || Caballo d e frisa. facúltales. Plin. Consumir todos s u s b i e n e s . •—•
E R Í Ü Á N U S , i. 7/1. Virg. E l P o , rio de Palia, jj Pecunias ex ¿erariosuis tegibus. Cic. S a c a r d i n e r o
Hig. Constelación. del erario, g a s t a r l e , distribuirle, d i s p o n e r d e el a
ERÍGEROM, ontis. m. Plin. Erigeron, yerba que su arbitrio.
nace entre las tejas, en las paredes y tapias. E R O S , otis. m. E l a m o r : título de una égloga de
"f ERÍGIDUS, a , u m . Petron. R í g i d o . Nemesiano. || Cic. Nombre de un cómico.
ERÍOO, ¡s, e x i , e c t u m . g e r e . a. Cic. E n d e r e z a r , E R Ó S I O , onis. / Cels. Corrosión.
levantar. Erigeresein dígitos. Qaint. L e v a n t a r s e E R Ó S U S , a , u m . part. de E r o d o . Plin. R o i d o ,
en las p u n t a s d e los pies, empinarse.—ílempubli- corroído.
cain. Cic. R e s t a b l e c e r los negocios d e la r e p ú - E R O T É M A , átis. n,. I n t e r r o g a c i ó n .
blica. — Aures el mentem. Cic. E s c u c h a r atenta- E R Ó T Í C Ü S , a, um. (del. E r ó t i c o , amatorio.
mente. — Animum alicujus. Cic. Alentar á uno, f EROTUNDÁTUS, a, u m . Sid. R e d o n d e a d o . ¡|
levantar el ánimo, el e s p í r i t u . — A d spem. Cic — H e c h o con a r t e .
In spem. Liv. D a r e s p e r a n z a . — P i g r i l i a m stomachi y E R Ó T Y L U S , i. m. Plin. Piedra preciosa.
condimentis. Sen. E s c i t a r , d e s p e r t a r con salsas el ERRÁIÍUN'OUS, a, um. Liv. E r r a b u n d o , que a u d a
apetito d e un e s t ó m a g o d e s g a n a d o . — J u b a m . Sen. v a g a n d o , e r r a n t e d e una p a r t e á o t r a .
E r i z a r el pelo.
E R R A N S , tis. rom. Cic E r r a n t e , incierto.
ERÍGÓNE, e s . / Virg. E r í g o n e , hija de Icario, E R R A N T I A , ic.fi Non. V. E r r a t i o . '
trasladada al ciclo, y llamada el signo de Virgo. ERRÁTÍCUS, a, um. Cic. E r r á t i c o , v a g a n t e , va-
ERÍGONETUS, a, u m . Ov. P e r t e n e c i e n t e á E r í - g a m u n d o . Díceüe también de las plantas que eslien-'
gone. den mucho sus ramas.
ERÍGUO, á s , a r e . a. Plin. H a c e r correr el agua, E R R A T I O , ónis. / . Cic L a acción d e a n d a r
regar. errante.
ERÍNÁCEUS, i. m. Plin. E l e r i z o . E R R Á T U M , i. ?i. Cic. E r r o r , falta, c u l p a , defecto,
* E I U N E O S , i. / . Plin. E r i n o , yerba semejante ¿i p e c a d o , engaño, vicio e n ei o b r a r .
la albaca, de que al cortarla mana leche dulce. E R R Á T U S , a , u m . part. de E r r o . Virg. P a s a d o ,
E R I N E U M , i. n. Ciudad de la Dóríde, de Acaya y navegado andando errante.
de Italia. E R R A T U S , u s . m . Plin. V. E r r a t u m .
ERÍNNTÍS, yos y ys. / Virg. F u r i a infernal. Civi- E R R O , ás, á v i , á t u m , a r e . n. Cic. E r r a r , a n d a r
lis erinnys. Luc. L a g u e r r a civil, el furor d e ella. v a g a n d o sin s a b e r el camino, a n d a r r o d a n d o d e
EUIE-HIA, te. / Plin. R a n ú n c u l o , flor. una p a r t e a otra. ¡| E q u i v o c a r s e , e n g a ñ a r s e . | | Igno-
, ..tiRU'HYLA, a i , y E r i p h y l e , e s . / . Cic. Eriiile, r a r , no e n t e n d e r . Errare a vero. Cic. A p a r t a r s e
• uja de Talaoy mugkjr de Anfiarao, muerta á ma- de la v e r d a d . — Tola re. Cic.— Tota vid. Ter. E n -
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g a n a r s e e n t e r a m e n t e , d e l t o d o . — De verbis alicu infestarse, d e j a r s e ver d e r e p e n t e . Erumpcre sto
jus. Ter. E n g a ñ a r s e en ó s o b r e las p a l a b r a s d e machum in aliquem. Cic. D e s c a r g a r su ira s o b r e
a l g u n o , n o e n t e n d e r lo que se d i c e . — I n aliquam alguno. — Hordeum d primo slatu die séptimo.
rem. Cel. á Cíe. — In re aliquá. Hur. E n g a ñ a r s e PUn. N a c e r , d e s p u n t a r , salir, b r o t a r la c e b a d a á
en alguna c o s a . — Duce aliquo. Liv. E n g a ñ a r s e los siete d i a s d e h a b e r l a s e m b r a d o .
p o r s e g u i r á otro ó su d i c t a m e n . E R U N C O , a s , ávi, á t u m , a r e . a. Col. E s c a r d a r
E U R O , onis. m. Col. E r r a n t e , v a g a m u n d o . Er quitar, eslirpar las yerbas malas, los cardos, es
rónea. G e/. L o s p l a n e t a s . pinos.
E R R Ó N E A S , a, nin. Col. E r r a n t e , v a g a m u n d o . E R U O , is, r u i , r ü t u m , e r e . a. Cic. S a c a r d e d e
E R U O I I , o r i s . m. Hirc. L a acción de a n d a r va bajo d e t i e r r a , a r r a n c a r . | | A r r u i n a r , a b a t i r , d e m o
g a n t e , e r r a n t e . || E r r o r , e n g a ñ o , falta. 11 I m p r u d e n ler. || S a c a r d e alguna p a r t e . Erucre cubilia ferri.
c i a , ignorancia. || Dolo, f r a u d e , engaño. 11 F a l t a , Val. Flac. E s c a v a r las minas d e h i e r r o . — E tene
p e c a d o , d e l i t o , vicio. | | F u r o r , locura. || Quiñi. bris. Cic. S a c a r d e las tinieblas.—Civilaleni. Tac.
Y e r r o c o n t r a las r e g l a s d e g r a m á t i c a , i m p r o p i e A r r u i n a r una c i u d a d .
d a d , b a r b a r i s m o , solecismo. Error labyrinthi. E R U P I . pret. de E r u m p o .
Vira. V u e l t a s y r e v u e l t a s del laberinto. ERUPTioÎtmis. / PUn. S a l i d a i m p e t u o s a .
I Í R Ü I Í E O , e s , b u i , b é r e , n. ISep. V. E r u b e s c o . E R U P T O R , oris. m. Am. El q u e s a l e i m p e t u o s a
E R Ü B E S C E M T I A , аз. / Terl. Erubescencia, ru mente.
bor, v e r g ü e n z a , p u d o r . , E R U P T Ü S , a, u m . part. de E r u m p o .
E R U B E S C O , i's, bui, s c e r e . n. Cic. A v e r g o n z a r s e , E R U T U S , a, u m . part. de E r u o .
ponerse colorado d e p u d o r ó v e r g ü e n z a . Erubes E R V U M , i. n. PUn. Y e r v o , l e g u m b r e .
cere alicujus. Curc.—Aliquid, in aliquá re. Cic.— E R Y C Í N A , as. / . Flor. E r i c i u a , sobrenombre de
líe aligad. Sen. A v e r g o n z a r s e d e a l g u n a c o s a . — Venus, por el templo que tenía en la ciudad de
Ora alicujus. Cic. T e n e r v e r g ü e n z a d e p r e s e n Erice.
t a r s e , de ponerse d e l a n t e d e algurib.—Loqui. Cic. E R Y C Í S I , o r u m . rn. piar. L o s n a t u r a l e s d e la
T e n e r v e r g ü e n z a de h a b l a r . c i u d a d d e E r i c e . V. E r y x .
E R Ü C A , аз. / . Col. L a o r u g a , i n s e c t o . | | Ног. E R Y C Í N U S , a, u m . Oo. L o p e r t e n e c i e n t e al mon
Oruga o j u r a m a g o , planta. te y ciudad de E r i c e .
ERUCTATJO, onis. / . Apul. Exhalación. || Eruc E R Y C U S , i. m. Cic. V. E r i x .
tación, e r u c t o . ERYMANTH.EUS, y Erymantheus, y Erymauthius,
j f u ü C T ü , a s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic. E r u c t a r , r e a, u m . C i c . L o p e r t e n e c i e n t e al m o n t e y al rio
goldar. ¡I E c h a r fuera, e x h a l a r . Erimauto.
E R U C T U S , a, mu, parí, de E r u g o , i s . E R Y M A N T I I Í A S , á d i s . / L a m u g e r n a t u r a l de
ÉaÜDER.vrus, a, m u . Van. E s c o m b r a d o . Pavt. E r i m a n t o .
de E R Y M A N T H Í N U S , a, u m . Plin. V. E r i m a n t h a í u s .
E R Ü D U R O , a s , a r e . Sid. E s c o m b r a r , desembara E R Y M A N T I I I S , idis. f . patrón. Ou. L a A r c a d i a .
zar, quitar los escombrosj broza y cascóles que que E R Y M A N T U U S , i. rn. Marc. E r i m a n t o , monte del
dan de alguna obra. Peloponeso en la Arcadia. \ \ Alel. Rio que des
E R Ü D I O , i s , i v i , í t u m , i r é . a. (.4c. E n s e ñ a r , ins ciende de este monte.
truir. Erudire aliquem arlibus. Cic. E n s e ñ a r á a l E R Y S Í P É L A S , á t i s . n. Cels. E r i s i p e l a , inflama
guno las c i e n c i a s , las b e l l a s l e t r a s . — I n artes pa I cion, e n c e n d i m i e n t o d e la s a n g r e .
trias. Oo. Criar á uno, e d u c a r l e en la profesión d e ! E R Y S TA E , ve.f. Ciudad de la isla de Chipre.
su p a d r e . — D e república. Cic I n f o r m a r l e del e s E R Y T H A C E , e s . f. Plin. La sandáraca, cierto
tado d e la r e p ú b l i c a . — A d m a j o r u m instituía. Cic. ; zumo del rocío de la jyrimavera y jugo de los árbo
F o r m a r , s i g u i é n d o l a s c o s t u m b r e s , las m á x i m a s d e les, que recogen y de que se alimentan las abejas
los a n t i g u o s . — Aliquem leges belli. Eslac. E n s e I mientras trabajan.
ñ a r á u n o las a r t e s d e la g u e r r a . i E R Y T HA E y E r y í h i a , cz.f. Prop. E r i t e a , Ü / Í Í en
E R Ú Ü Í T E , t i u s , tissíme. adv. Cic. E r u d i t a m e n t e , el mar de Cádiz.
con e r u d i c i ó n , d o c t a , s a b i a m e n t e . E R Y T I I E I S , í d i s . patrón, f. Ov. D e le isla E r i t e a .
E R U U I T I O , onis. f . Cic. E r u d i c i ó n , d o c t r i n a , E R Y T I I E Ü S y E r y t h i u s , a, u m . Sil. P e r t e n e c i e n t e
l i t e r a t u r a . | | E n s e ñ a n z a , institución, el a c t o d e e n á la isla E r i t e a .
señar. ERYTHINUS, i. m. Oüid. E l pajel, pescado del
E R U D Í T O R , óris. m. S. G er. M a e s t r o , d o c t o r , el mar.
que e n s e ñ a ó i n s t r u y e , c a t e d r á t i c o . E R Y T I I R Í E , a r u m . f.plur. Plin. Ciudad de G re
E R U D Í T R L X , icis. / . Flor, M a e s t r a , la q u e e n cia en Beoda, de la Locride y de Jonia.
seña. ERYTllR/EUS, a, um. Col, E r i t r e o , bermejo, rojo.
E R U D Í T Ü L U S a, u m . dim. de E r u d i t u s . Catul. |1 L o p e r t e n e c i e n t e á las c i u d a d e s E r i t r e a s . En/
E l q u e jtosee a l g u n a e r u d i c i ó n . thresum mare. Col. E l m a r d e la M e c a , el mar
E R U U I T U S , a , m u . part. de E r u d i o . Cic. í u s rojo y el golfo ó mar d e A r a b i a .
t r m d o , e n s e ñ a d o . | | E r u d i t o , d o c t o , sabio, l i t e r a t o . E R Y T H R Ó O Á N U S , i. / Plin. L a r u b i a , raíz que
Eruditas serv'ituti ad assentationem. Cic. I n s t r u i d o sirve para teñir de rojo.
en lisonjear por s e r v i d u m b r e . — G r e s c i s lilteris. Cic. E R Y X , yeis. m. Virg. E r i x , E r i c e , monte y ciu
Instruido en la lengua g r i e g a . — Res grescas. G el. dad edificada en él en Sicilia.
E r u d i t o en la historia g r i e g a . — E r u d i t o s ceulos ha
bere. Cic. T e n e r ojos d e b u e n g u s t o , finos, c o n o c e ES
d o r e s . Erudito luxu homo. Tac. H o m b r e d e b u e n
g u s t o , esquisito, fino y d e l i c a d o . FsAiÁ\US , a, u m . Sulp. Sev. P e r t e n e c i e n t e al
F
E R Ú D Í T U S , u s . m. Terl.V. Eruditio. profeta E s a í a s .

E R Ü O Á T I O , onis. / PUn. E l a c t o d e q u i t a r Jas E S A I A S , EE. m. E l profeta E s a í a s .
arrugas. E S C A , s a . f . Cic. C o m i d a , v i a n d a , a l i m e n t o , m a n
E R Ú G O , a s , ¿vi, a t u m , a r e . a. PUn. D e s a r r u g a r , j a r . |¡ C e b o p a r a e n g a ñ a r á las a v e s y p e r e s . Esca
q u i t a r las a r r u g a s , en e s p e c i a l de la f r e n t e . Ц S e ignis. Liv. Y e s c a , fomento, m a t e r i a del fuego.
renarse. Escee máximes esse. Plaut. S e r gran comedor."
E R Ü O O , is, gi, сЫг^Шге. a. Fes i. V. E r u c t o . E S C A LIS. m.f. l e . n. is. Paul. Jet. y
E R U M I ' O , ÍS, rüpi.'ifflftum, p e j e . ÍÍ. Cíe. Salir E s CA RI u s , a, um. Plaut. C o m e s t i b l e , cosa d e
fuera con í m p e t u , d e p r o n t o , r o m p e r , p r o r u m p i r . |¡ c o m e r .
H a c e r una salido, una irrupción. |¡ A p a r e c e r , uia f E S C A T ÍLití. m.f. le, «. is. Terl. V. E n c a r i ñ e .
E T E E ü D 307
j - ESCKN'DO, ís, d i , s u m , d é r e . n. ant. en lugar E T E Ó C L E S , is y eos. m. Estac. E t e ó c l e s , hijo de
de A s c e n d n y de D e s c e n d o . Edipo, hermano de Polinices. Los dos se mataron
E S C E N S C S , us. ?«. Tac. V. A s c e n s u s . •mutuamente en la guerra de. Te'bas.
E S C H A R A , sb. f. Cel. Áur. L a e s c a r a , costra. E T E O C L É Ü S , a, u m . Apul. P e r t e n e c i e n t e á E t e ó -
E S C H Á R O T Í C Ü S , a, u m . Cel. Aur. Que cria es- cles.
c a r a ó costra. E T É S I Á C U S , a , u m . Plin. V. E í e s i u s . Elesiaca
ESCÍI-ER, a, u m . Paul. Nol. Q u e l l e v a el ali- uva. Plin. U v a q u e c o m i e n z a a m a d u r a r en la c a -
mento. ; m'cula, c u a n d o soplan los vientos e t e s i o s .
ESCIT. ant. en lugar de E r i t . Fest. ; E T E S I I , á r u m . f. piar. Cic. L o s vientos e t e s i o s ,
f E s c O j á s , á v i , á t u m , a r e . a. Sol. C o m e r , ali- ¡ que soplan por la canícula.
mentarse. E T É S I A S , a?, m. Plin. Viento etesio, el n o r d e s t e ,
E S O E L E N T U M , i. n. Cic. V i a n d a , a l i m e n t o . E T É S I Ü S , a, u m . Lucr. P e r t e n e c i e n t e á los e t e -
E S C Ü L E N T U S , a, u m . Cic. C o m e s t i b l e , cosa d e sios ó vientos n o r d e s t e s .
comer. E T E X O , is, xui, x t u m , x é r e . a. Paci:i\ D e s t o r c e r .
ESCOLÉTÜM y E s c u l u s con sus derivados. V, E T H Í C A , t e , ó E t h í c e , es. / Quint. É t i c a , filoso-
¿ E s c u i e t u m y .¿Escullís. ] fia m o r a l , parle de la filosofia que pertenece á las
EaÍTATíO, óuis. f. Cels. L a acción d e c o m e r á i costumbres.
menudo. I * ETHÍCOS. adv. Sen. Moralmente.
EsiTÁTOR, óris. m. Firin. E l q u e c o m e á m e - I E T H Í C U S , a, u m . S¿n. M o r a l , p e r t e n e c i e n t e á las
nudo. I costumbres.
ESTTÁTUB, a, um. Gcl. Comido f r e c u e n t e m e n t e . , E T H N Í C A L I S . VI. f, l e . n. is. 'Perl. V. E t h n i c u s .
Part. de 9 I E T H N Í C E . adv. Terl. A ' modo d e los gentiles.
E S Í T O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Plaut. Comer á S E T H N I C U S , a. um. S. Ger. E ' t n i c o , gentil, pa-
menudo. ; gano.
E s o x , ocis. vi. Plin. Pez muí grande que se ! E T H Ó L O G I A , se. / Quint. R e t r a t o , r e p r e s e n t a -
halla en. el Rin : algunos creen que es el sal/non, ción, c a r á c t e r d e l a s c o s t u m b r e s y afectos d e a l -
E s o u ' í u i E , á r i i m . / plur. Juv. V. E x q u ü í a e . : gano, figura retorica.
E S Q U Í L Í N A porta, a a . / L a p u e r t a esquilma, hoi E T K O L O G U S , i. m. Cic. E l q u e con el gesto y la
de san L o r e n z o en Roma. Esquilmas mons. E l voz r e m e d a las c o s t u m b r e s d e o t r o s .
monte E s q u i l m o d e R o m a . ETHOPCSÍA, ¡ e . / . Quint. Figura retórica conque
E S S E . inf del verbo S u m , y del verbo E d o , edis ; se describe la vida y costumbres de algunos.
ó es, * E T H O S , i. n. Sid. L a s c o s t u m b r e s , la filosofía
E S Ü E D A J aí. / . CV.v. C a r r o d e d o s r u e d a s , usado • moral.
entre los galos y brilanos para pasear, conducir : E T I A M . conj. y adv. Cic. Sí. |J A u n , t o d a v í a . j¡
cargasj, y especialmente pa.ro. la guerra. También : T a m b i é n . ¡ l A ' u t e s bien. Etiam alque etiam. Cic.
le usaron los romanos. '. U n a y m u c h a s , y mil v e c e s . — N u m . Ter.—Nunc.
E S S E D Á R I Ü S . ii. m. Cic. E l c o c h e r o q u e guia ¡ Cié. H a s t a a h o r a , t o d a v í a , a u u . — S i . — Ut. Cic.
este c a r r o . | | Sael. G l a d i a t o r . |j S o l d a d o q u e p e l e a , A u n q u e , a u n c u a n d o . — 'Tarn. Cíe. H a s t a , a u u ,
d e s d e el c a r r o , ¡j Insc. C a r r e t e r o , el q u e h a c e los entonces.
carros. | E T R I C Ü L U M , i. n. Liv. L a t a r a c o , ciudad de Ca-
E S S É Ü Ó N E S , um. vi. piar. Plin. Pueblos de la ; lab ria.
F.scilia cerca de la laguna Aleótis. E T R Ü R I A , a 3 . / . Plin. L a T o s c a n a en Italia,
E S S Ü Ü O N Í U S . ^ a, u m . Val. Flac. L o p e r t e n e - i Etruria.
ciente á los pueblos e s e d o n e s . ! E T R Ü S C I , orimi, vi. piar. Plin. L o s t o s c a u o s ,
ESSÉUUM, í. n. Cic. V. E s s e d a . ; pueblos de Toscana b Etruria, etruscos.
E S S E N T Í A , aj. f. Quint. E s e n c i a , n a t u r a l e z a d e E T R U S C U S , a, uni. Cic. T o s c a n o , lo perteneciente
las c o s a s . ' á Toscana, e t r u s c o .
E S S E N T Í A L Í T E R . adv. S. Ag. E s e n c i a l m e n t e . ! E T S I . conj. de indie, y subjunt. Cic. A u n q u e , si
E S T O imp. de S u m . Ter. S e a , s e a así, en h o r a \ bieu, d a d o q u e , bien q u e .
buena, d e m o s , s u p o n g a m o s , quiero q u e . i ETYMOLOÜIA, t e . / Cic. E t i m o l o g í a , origen, raíz
E S T O K , oris. m. Plaut. Comedor. ; y principio d e l a s p a l a b r a s ,
E S T R I X , i o í s . . / . Plaut. C o m e d o r a , la q u e c o m e * ETYMOLOGÍCE, e s . / . Varr. Etimología, el arte
mucho. : de hallar el origen de las palabras,
ESL'KIÁLIS. m. f. l e . n. is. Perteneciente aí E T Y M Ó L O G Í C U S , a, u m . Cel. E t i m o l ó g i c o , lo per-
h a m b r e , al a y u n o . Esurialcs feria?. Plaut. Dias t e n e c i e n t e a la etimología.
de ayuno. Dijo lo por chanza tni bufón de los dias ' ETYMON"; i, 7 i . Varr, E t i m o l o g í a .
en que nadie Ir. convidaba á comer.
ESÜTUENTER. adv. Apul. C o n h a m b r e . ; E U
E S U R I Ü N S , t i s . com. Ov. H a m b r i e n t o , el q u e
tiene h a m b r e , m u c h a g a n a d e c o m e r . i E ü en lagar de H e u .
E S Ü R I E S , ei.f. Plin. y | EUBÜOA, ai. / Plin. E u b e a , isla del medilerrá-
ESÜRÍGO, ínis". / . Varr. H a m b r e , g r a n d e a p e t i t o , j neo, hoi N e g r o p o n t o .
ansia d e c o m e r . i EUBCEUS, a, um. Estac. y
E s u r t i ó , onis. m. Plaut. V. E s u r i t o r . i E Ü B O I C Ü S . a , um. Prop. P e r t e n e c i e n t e á E u b e a .
Esuj&f, is, i v i 6 i i , i t u m , i r é . n. Cic. T e n e r I EuTsois, í d í s . / Estae. L a t i e r r a d e E u b e a .
b a m b ' r j ^ m u c h a ansia, a p e t i t o , g a n a d e c o m e r . i E U C H A R I S T I A , ai. / S. Cipr. E u c a r i s t í a , el S a n -
E S I M Í T I O , onis. / Catul. V. E s u r i e s . ; tísimo S a c r a m e n t o d e l a l t a r .
ESORÍTOR, oris. m. Alare. V. K s u r i e n s . E U C H A R I S T I A , o r u m . n. piar. Terl. Acciones
_ EsÜRu's, a, u m . Plaut. El q u e ha d e comer. i d e g r a c i a s .
Esuri ubi sumus? Plaut. D ó n d e hemos d e comer:* ¡ EUCHARISTÍCON'. Título de una poesía de Esta-
E s u s , us. m. Gcl. E l a c t o d e comer, la c o m i d a . ; ció, eu que da las gracias á Domiciano de haberle
E s u s , a , wm.jmrt. de E d o . Sol, Comido, ! admitido en. un convite.
i EI'CIIARISTÍCÜS. a, u m . Terl. E u c a r i s t i c o , p e r t e -
E T i :i e cicute á la E u c a r i s t í a , y t a m b i é n ¿ l a s accionen
de gracias.
!yr. n„,j. Cic. y 1 EI;DO, oni?. m. Ilio de. Caria.j|Eudon, Od< n.
l ' V r s M M , conj. Cic, P o n j u é . j nombres di hombres.
1
í¿íl v
308 E U R E V A
E U D Ó R A , 3 3 . / . Una de las siete Atlántides. Jj E U R Ó P E N S Í S ó E u r o p i e n s i s , m. f. s é . u.in. Vop.
Ninfa del mar, hija de Tetis y del Océano. Europeo.
EÜDOSES, sium. m. plur. Pueblos de Alemania. E U R O T A S , a;, m. Virg. B a s i l i p ó t a m o , rio del
E U G A N E I , orurn. m. plur. Plin, Pueblos de ¿a Peloponeso, ó de la Aloren.
Galio, traspadana. EUKOTIAS, a s . m. Plin. Cierta piedra preciosa.
E U G E . Interjección dz alegría, de aplauso, de E U R Ó U S , a, u m . Virg. P e r t e n e c i e n t e a l e u r o ,
aprobación, de miedo, de exhortación, de adverten- o r i e n t a l .
cia, de parabién. E U R U S , i. m. Col. E l e u r o , solano, l e v a n t e , uno
EüGb'NLE y E u g e n a s , Áxum. f. plur. Col. Espe- de los cuatro vientos cardinales.
cie de uvas asi llamadas por su nobleza y generosi- E U R Y A L E , e s . f. Ov. E n r í a l e , una de las Gorgo-
dad, de la palabra griega svyívsi'a , que significa nides. || Otra hija de Preto, rei de A'rgos. || Otra
esto mismo, hija de Aliños, madre de. Orion.
E U G É P Í E . Plaut. Interjección de admiración, de E U R V Á L Ü S , i. m. Virg. E n r í a l o , joven iroyano. \\
estraña alegría, j B u e n o i [ mui bien ! ; g r a n d e - Liv. B e l v e d e r e , lugar ameno de Sicilia.
mente ! E U R Y D I C E , e s . / Virg. E u r l d i c e , muger de Or-
E U G Ü B I U M , ii. n. Ciudad de la Umbría. feo, que. por recobrarla bajo á los infiernos.
E U H Y A S y E v i a s , á d i s . f. Hor. B a c a n t e , s a c e r - E U R I L Ó C H U S , i. m: Ov. E u r ü o c o , compañero de
dotisa d e B a c o . Cuses, el único que no bebió de la copa de Circe.
iÜUHYUS y E v i a s , ii. m, Hor. B u e n hijo, sobre' E U R Y M É D O N , ontis. m. Estac. E u r i m e d o n t e , hijo
nombre de naco. de Fauno. || Padre de Peribea, en la cual tuvo
E U M . E U S , i. m. Pan; E m n e o , un porquero de Ncptuno á Nausitoo, reí de Feacia, y padre de
Ulises. Alcinoo. | j M e l . Rio de Panfilia.
E U M É N Í D E S , um. f. plur. Virg. E u i n é n i d e s , l a s E U R Y N O M E , e s . / Ov. E u r í n o m e , hija del Océano
furias d e l infierno. y deTélis, muger de O^cano, rei de los aquemenios,
E U M É N I S , i d i s . / . Estac. Una de las furias. madre de Leueotoe. || Otra hija de Apolo, madre de
EUMOLPÍD.-E, á r u m . m. Plur. Cic. Sacerdotes de Adrasio y de Erifile.
Atenas que presidian á ciertos sacrificios noc- E U R Y S T H É U S , i. vi. Virg. E u r i s t e o , hijo de Es-
turnos. tenelo, rei de Micénas, que espuso á Hércules d
y EUNÚCHÍNUS, a, um. i». Ger. L o p e r t e n e c i e n t e muchos peligros por complacer á Juno.
al e u n u c o . E U R Y S T H É U S , a , u m . Estac Perteneciente á
y E U N Ó C H I S M U S , i. m. Ce i Aur. C a s t r a c i ó n - c a - Euristeo.
padura. E U R Y T H M Í A J aa. f. Vitruv. R e g u l a r i d a d , propor-
y E U N Ü C H I Z A T U S , a, um. S. Ger. C a p a d o , c a s - CÍOQ.
trado. E O R Y T I S , í d i s . / Ov. J ó l e , hija de Eurito.
y EÜNÜCIIO, a s , a v i . á t u m , a r e . a.Varr. C a s t r a r , E U R Y T U S , i. m. Val. Flac E u r i t o , rei de Ocatia,
capar. padre de Jale, muerto por Hércules por no haberte
EU-VÜCHUS, í. m. Cic. E u n u c o , c a p ó n . querido dar en matrimonio la hija prometida.
EüPATORlA, se.f. Plin.híi agrimonia ó e u p a t o r i o , * EUSCHEME. adv. Plaut. Con p r o p i e d a d y d e -
yerba. coro.
E Ü P H É M E , e s . / Hig. E u f e m e , nodriza de las EuSTYLUS, a, u m . Vitruv. Lo perteneciente á la
musas. fábrica, cuyas colunas están entre sí bien propor-
E U P H Ó N I A , 3 3 . f. Quiñi. B u e n sonido, s u a v e cionadas, y la distancia de los intercalamos es de
pronunciación. dos diámetros y un cuarto.
E U P U O R B A , a?. / ó E u p h o r b i u m , ii. n. Plin. E U T E R P E , es. / Hor. E u t e r p e , una de las musas.
Yerba, especie de tirso, que da de sí un jugo lácteo, E U T H Y G R A M M U S , i. ni. Vitruv. R e g l a con q u e
que seco parece incienso. los a r q u i t e c t o s tiran s u s líneas.
E U P H O R B Ü S , i. m. Ov. Euforbo, iroyano, muerto E U X Í N U M m a r e . ii. Ov. y
por Aleñelao, cuya alma se vanagloriaba Pitágoras E U X Í N U S p o n t u s . m. Ov. El P o n t o E u x i n o , el
de tener él por la trasmigración. m a r mayor o m a r negro, que tama su principio del
E U P H O R I O N , ü . m. Diom. E u f o r i o n , poeta caL estrecho de Consiantinopla : llamóse primero A x e -
cidense. n u s , esto es, i n h o s p i t a b l e , por la crueldad con que
EVJPHRATES, is. m. Plin. E u f r a t e s , rio de Asia. sus habitantes solían sacrificar á los pasageros. Lo
EUPHBATIS, ídis. / Sid. L a q u e p e r t e n e c e ó contrario signifea Euxínus.
e s t á c e r c a del E u f r a t e s . E V A , as. / . Tert. E v a , la primera mugei, for-
EUPHROHYNA, ae, y E u p h r o s y n e , i s . / E u f r o - mada de la costilla de Adán.
sina, una de las tres Gracias. E V Á C U A T I O , ó n i s . / Tert. E v a c u a c i ó n , e l a c t o
E Ü P H R O S Y N U M , i. 11. Plin. L a y e r b a b u g l o s a . ó efecto d e e v a c u a r .
EUPLOCÁMUS, a, u m . Lucil. E l q u e lleva r i z a d o E V A C U Ó , a s , á v i , á t u m , a r e . a. Plin. Evacuar,
el c a b e l l o . e s t r a e r , s a c a r , d e s o c u p a r , limpiar, p u r g a r .
E U P O E I S , í d í s . m. Hor. E u p o l i s , poeta griego, E V A D N E , e s . / Virg. E v a d n e , muger de Capaneo.
cómico. E V A D O , is, si, s u m , d é r e . n. Cic. E v a d i r , huir,
E U R Í N U S , a, um. Col. D e l e v a n t e , o r i e n t a l . e s c a p a r , salir, s a l v a r s e , r e t i r a r s e . I| S u b i r , p e n e -
E U R I P Í D E S , i s . m. Cic. E u r í p i d e s , poeta trágico t r a r , pasar. | | L l e g a r á s e r , salir. ¡| V e n i r á p a r a r ,
ateniense de mucho mérito. concluir, t e r m i n a r . Evasit epicúreas. Cic Salió,
E U R I P Í D B U S ó E u r i p i d i u s , a, u m . Cic. P e r t e n e - se hizo, vino á s e r e p i c ú r e o . — H u c sermo. Ter. Se
ciente a E u r í p i d e s . vino á h a b l a r , vino á p a r a r , r e c a y ó la c o n v e r s a -
E Ü R Í P Í J S , i. m. Lic. E s t r e c h o d e m a r . ( | E s t r e - ción s o b r e . Evadere discrimen. Cés. Salir, e s t a r
cho de Negroponto. j | C a n a l , a c u e d u c t o . | ¡ Estanque fuera d e l r i e s g o . — E custodia. Quint. E s c a p a r d e la
de agua en Roma. cárcel.
EUROAUSTER. t r i . vi. Isid. V i e n t o q u e p o r u n a E V Á G Á T I O , ó m s . / . Plin. V a g a n c i a , el a c t o de
p a i t e tiene el euro ó e s t e , y por otra el a u s t r o . errar, estenderse y andar vagando.
JSURONOTUS, i. m. Col. E l s u d u e s t e . E V Á G A T U S , a, um. parí, de E v a g o r . JJÍV. Q u e
E U R O P A , te. / Ó E u r o p e , e s . f. Ov. E u r o p a , se h a e s t e u d i d o , e s p a r c i d o .
Aya de Agenor, rei de Tiro. |j Ov. L a E u r o p a , una E V Á G Í X Á T U S , a, um, Just. D e s e n v a i n a d o . Parí.
de las cuatro parles del mundo. de
EUROFÍEUS, a , um. Ov. P e r t e n e c i e n t e á E u r o p a , EvAGINO, a s , a v i , á t u m , a r e . a. Just. Desenvai-
hija de Agenor. \ \ Cure. E u r o p e o . n a r , s a c a r d e la vaina.
E V E E V I 309
E V X G O R , áris, á t u s s u m , ari. í/e/7. CVc. A n d a r E V Ë N I O , i s , v é n i , v e n t u m , ñ i r e . n. Cíe. Venir,
v a g a n d o , c o r r e r , r o d a r d e una p a r t e á otra. Di- llegar. | | A c a e c e r , s u c e d e r . | | S a l i r , ir, venir á "Du-
cendi volaplalc cvagamur. Quiñi. N o s salimos del rar. E remire ex s ente n lia. Cíe. S u c e d e r á m e d i d a
i n t e n t o , de la m a t e r i a , d e l propósito, nos a p a r t a - del d e s e o . — P r œ t e r sententiam. Plaut. Contra la
m o s del p u n t o , del asunto principal por el deleite e s p e r a n z a . — A l i c i a . Salust. A c a e c e r a a l g u n o . —
de decir, de h a b l a r . Late evagataest vis movbi. Liv. Male. Cic. Salir m a l . — B e n e . Cic. S u c e d e r bien.
Se' estendió mucho la fuerza de la enfermedad., Eve-nit ul. Cic. S u c e d i ó , a c o n t e c i ó , ocurrió q u e .
EVALESCO, is, lui, s c é r e . n. Tac. Criar fuerzas Hoslibus evenit. adag. A b a d y b a l l e s t e r o , m a l p a r a
vigor, fortalecerse. (ICrecer, a u m e n t a r s e . Evules- los moros, ref.
cere binas pedes. Plin. C r e c e r dos pies. Ne quide.m E V E X T Ï L Â T U S , a, u m . Col. A v e n t a d o , limpio.|[
natura in hi.c itaevaluit ut. Quint. N i la n a t u r a l e z a A c r i b a d o . Part, de
ha podido tanto con esto q u e . E V E N T I L O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Plin, V e n t i l a r
E V A L Í D U S , a, m u . Sil. t u e r t e , vigoroso. agitar el aire con a b a n i c o s , fuelles ó cosa s e m e -
EVALEÉEACIO, is, feci, factum, c e r e . a. Van: j a n t e . | | A v e n t a r los g r a n o s .
E c h a r fuera, h a c e r salir ó e v a c u a r . E V E N T U M , i. 7!. CVc. y E v e n t u s , u s , ?n. Cíe.
EVÁLLO, a s , ávi, á t u m , a r e . a. Varr. E c h a r Evento, acontecimiento, acaecimiento, suceso, ca-
fuera, h a c e r salir. s u a l i d a d , a c c i d e n t e , caso, éxito. Festinare adeven-
y E V A L L O , is, ere. a. Plin, A v e n t a r , limpiar a v e n -
;
} lum. Hor. A p r e s u r a r s e p o r llegar al fin. Causarían
tando. I eventus. Cic. Efectos d e las c a u s a s .
E V A X . indecl. Ov. Uno de los sobrenombres de E V E N Ü S , i. MÍ. Ov. E v e n o , hoi E í d a r i , rio de Eto-
Paro. ¡| Grito de las bacantes con que le aclamaban. \ lia. que nace en el monte Calidrorno.
E V A N D E R y E v a n d r u s , i. m. Virg. E v a n d r o , reí ' E V E R B É R Â T U S , a, u m . Sen. A z o t a d o , s a c u d i d o ,
b uno de los principales de la Arcadia, hijo de i Part, de
Mercurio y de Nicostrala, I E V E R B É R O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Quint. A z o t a r ,
E V A X D R I U S , a, u m . Virg. L o p e r t e n e c i e n t e á : sacudir, g o l p e a r .
Evandro. ¡ EVERGAXJE t r a b e s , Vilruv. V i g a s bien t r a b a j a -
EVANESCO, i s . n u i , s c e r e . n. Plin. D e s v a n e c e r s e , i d a s y unidas.
d e s a p a r e c e r , d i s i p a r s e , aniquilarse. Cum jam pene i EVERGO, is, e r e . a. Liv. E c h a r fuera.
evauuisset Hortensias. Cíe. H a b i e n d o y a casi p e r - \ E Y E R R / E . á r u m , / piar. Fest. L a purgación de
dido H o r t e n s i o el vigor oratorio. ¡ una casa, d e d o n d e se h a d e s a c a r un m u e r t o .
EVANOÉLIA, orum. n. piar. Cíe. Sacrificios en 1
EVERRIATOR, óris. m. Fest. E l q u e a c e p t a d a la
acción d e gracias p o r las b u e n a s noticias.|¡ Al- i h e r e n c i a , d e b e h a c e r las e x e q u i a s al difunto, y
bricias, los presentes que se hacían á los que traían | b a r r e r la c a s a con cierto g é n e r o d e e s c o b a s ,
una buena -noticia. j E V E R R I C Ü L U M , i. TI. U'p. Red de pescadores.
EVAXGÉLICUS, a, um.Tert. Evangélico, pertene- ' Everricülum omnium malitiarum. Cic. L a r e d h a -
ciente al Evangelio. ; r r e d e r a de todas las malicias.
E V A N G E L I S T A , i e . m. Ecles. E v a n g e l i s t a , escri- !
E v £ R R O , i s , r i , s u m , r e r e . a. Col. B a r r e r , limpiar
tor del Evangelio. b a r r r i e n d o . Everrere sermonem. Sen. E x a m i n a r ,
EVANGÉLIUM, ü . n. Terl. Evangelio, buena r e p a s a r un d i s c u r s o . |¡ P u l i r l e .
nueva, historia del nacimiento, vida, muerte, resu- EVERSIO, ónis.y! Cic. E v e r s i ó n , d e s t r u c c i ó n , rui-
rrección y ascensión de nuestro señor Jesucristo. n a , desolación.
•\ EVANCÉLÍZATOR, óris. m. Tert. E l q a e p r e d i c a EVERSOR, óris. m. Cic. D e s t r u i d o r , a s o l a d o r .
p ú b l i c a m e n t e el Evangelio. EVERSVJS, a, um. Cic. A r r u i n a d o , a b a t i d o , d e s -
E V A X G É L Ü S , i. m.Vitruv. Alegre mensagero. t r u i d o , asolado. Part, de
E Y Á N Í D U S , a, um. Sen. V a n o , liviano, leve, feble, E V E R T O , is, ti, sum, t e r e . a. Cic. A r r u i n a r , aso-
sin solidez, de poca d u r a c i ó n . l a r , d e s t r u i r , d e m o l e r , d e r r i b a r , abatir. j | M e z c l a r ,
EVANN'U, a s , ávi, á t u m , á i e . a. Varr. ó p e r t u r b a r , agitar.
E V A X N O , i s , e r e . a. L i m p i a r a v e n t a n d o . E V E S T Ï G Â T U S , a, u m . Se'n. V. I n v e s t i g a t u s .
E V A N S , t i s . / Virg. B a c a n t e , s a c e r d o t i s a d e Baco. EVESTÍGIO. adv. Cic. A l i n s t a n t e , sobre la m a r c h a .
EVÁPÓRATIO, ónis. Sen. E v a p o r a c i ó n , e x h a l a - E V I B R A T I O , ónis. / Sin» V i b r a c i ó n , la acción d e
ción del vapor ó humor. vibrar.
E V A P Ó R Á T Í V U S , a, um. Cel. Aur. L o q u e t i e n e EviBRO; á s , â v i , â t a m , a r e . a. Gel. V i b r a r , m o -
virtud d e e v a p o r a r . v e r , escitar, agitar, estimular.
EVAPORO, a s , avi, á t u m , a r e . a. Cels. E v a p o - E v î c i . prêt, de E v i o c o .
rar, despedir, sacar, e.ihar de si el vapor. EVICTIO, ónis. / . Ulp. E v i c c i o n , recuperación
EVASTATIO, onis. / E v a s t a t u s y E v a s t o . V. V a s - por el juez de lo que el contrario había adquirido
tatio, V a s t a t u s y V a s t o . por legítimo derecho.
EVÁSUS, a, um. parí, de E v a d o . Juv. E s c a p a d o , E V I C T U S , a , u m . parí, de E v i n c o . V e n c i d o , d e
evitado. h e l a d o . Evicti rogi. Prop. Hogueras apagadas.
EVAX. interjec. de alegría. Plaut. A h ! oh ! Evictus mullís tcstibus. Cic. C o n v e n c i d o con m u -
bueno! chos testigos.
EVECTIO, o n i s . / Apul. L a acción de l e v a n t a r s e EVÏDEXS, tis. comp. tíor. sup. tissímus. 6 /c. E v i - T
en a l t o . | | O ' r d e n , licencia, p a s a p o r t e d e l príncipe d e n t e , claro, p a t e n t e , manifiesto. Evidentissimi

para correr la p o s t a . auctores. Plin. A u t o r e s certísimos.
EVECTÜS, us. m. Plin, T r a s p o r t e , conducción. EVIOENTER. adv. t i u s , tissïme. Liv. Evidente-
EVECTUS, a, um. Cíe. L l e v a d o fuera, t r a s p o r - m e n t e , e v i d e n t í s i m a m e n t e , clara, manifiesta, p a -
tado, conducido. |j Tac. A l z a d o , levantado. Part. de t e n t e m e n t e .
EVÉIIO, i s , vexi, v e c t u m , h é r e . a, Lic. L l e v a r , E v Í U E N T i A , Si.f. Cíe. E v i d e n c i a , manifestación,
sacar fuera, c o n d u c i r , trasportar. 11 A l c a n z a r , le- d e m o s t r a c i ó n , p r u e b a c l a r a .
vantar, elevar. Evehere ad déos. Por. Levantar EVÍGESCO, is, e r e . n. 'Tert. P e r d e r las fuerzas.
hasta igualar con los dioses.—In summum j'asti- ' EVÏGÏLÀTUS, a, u m . Cic. V e l a d o , d e s v e l a d o .
gium. Patero. L e v a n t a r , p r o m o v e r á los mayores Part, de
e m p l e o s , á la mayor a l t u r a . EVÏGÏLO, á s , á v i , á t u m , a r e . n. Suet. D e s v e -
EVIÍEATUM, en lugar de E v e n t i l a t u m . Fest. larse, d e s p e r t a r , l e v a n t a r s e . 11 V e l a r , estar en vela.
E VELLO, i s , elli ó ulsi, nisurn, le re. a. Gic. A - || T r a b a j a r con m u c h a atención y c u i d a d o . Evigilarc
r r a n c a r , estirpar, s a c a r por fuerza, de raiz. in studio. Cic. V e l a r e n los e s t u d i o s . — L i b r o s . Ov.
E V E X I X U S , a, um. Ov. P e r t e n e c i e n t e al rio E v e n o . T r a b a j a r con gran c u i d a d o , velar sobre los libros.
310 E V O E X A
EVÍGÍLATIO, dnís. / . S. Ag. V e l a , pervigílio. | del tropel ó del e n r e d o . — A r g e n i u m alicui alicunde.
¡"EVÍGÓRÁTÜS, a, uní, Tert. P r i v a d o del vigor. Plaut. S a c a r , b u s c a r dinero p a r a alguno d e alguna
EVÍLESCO, ia, lui, s c é r c . n. Suel. E n v i l e c e r s e , p a r t e .
hacerse despreciable. EVÓMO, is, m u i , í t u m , e r e . a. Cic. A r r o j a r vomi-
E V I N C I O , ís, nxi, n c t u m , c i r e . a. Tac. Ceñir, tando. Evomere iram. Ter.— Virus ar.erbitalis
r o d e a r , c o r o n a r . Evincire insigni regio. Tac. Co- su¿c. Cic. D e s c a r g a r su cólera, desfogarse.
ronar á uno, ceñirle la insignia real, la c o r o n a , ia EVULGATIO, ónis. / . Tac. Publicación, d i v u l g a -
diadema. ción, la acción de divulgar.
E v i x c o , is, víci, victuni. n c é r e . a. Seii. V e n c e r , EVULGÁTOR. óris. m. Luc. D i v u l g a d o r , el que
ganar, d e b e l a r , j j Liv. A l c a n z a r , obtener. 11 Hor. divulga.
C o n v e n c e r . j | Ulp. R e c u p e r a r por m e d i o del j u e z E V U L G Á T U S , a, um. 'Tac. D i v u l g a d o . Part. de
la cosa a d q u i r i d a con d e r e c h o por otro. EVULGO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. Liv. Divulgar.
EVTNCTÜS, a, um. parí, de E v i n c i o . Ov. Evinc- EYTJLSI. pret. de Evelto.
fus crines vittd. A t a d o s los cabellos, el que los EVULSIO, ó n i s . / Cic. L a acción de a r r a n c a r .
tiene a t a d o s con una cinta. • E v u x s u s , a , um. part. íiVEvelIc. Cic. A r r a n c a d o .
EVÍRÁTIO, ovas. f. Plin. L a c a e t r a d u r a ó capa-
d u r a , la acción d e c a p a r . E X
E V Í R A T U S , a , u m . part. de E v i r o . Plaxd. C a -
pado. \ E x . prep. de ablat. de mui varia significación se-
EVÍRESCO, ís, m, s c é r e . n. Varr. P e r d e r el v e r - gún las palabras con que se junta. Ex mea senten-
dor, ponerse pálido. tiú. Ter. A' mi p a r e c e r , á lo q u e c r e o , á mi e n t e n -
EVÍRO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cal. Castrar, ca- d e r . — A p e r t o . Liv. Al d e s c u b i e r t o , c l a r a m e n t e . —
par. |] Varr, Afeminar. Commodo. Col. Con conveniencia, con c o m o d i d a d .
EviscÉRÁTUS, a, u m . Cic D e s p a n z u r r a d o . —Adverso ó adversum. Ter. E n f r e n t e , de enfrente, á
Part. de lo o p u e s t o . — E q u o pugnare. Plin. Pelear á ca-
E V I S C É R O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Virg. D e s p a n - b a l l o , — E i d e staluere. Cic. O b r a r de b u e n a fe.—
z u r r a r , abrir, s a c a r las tripas, las e n t r a ñ a s . Aliquo qu&rere, Cic. P r e g u n t a r á, informarse de
E V Í T A B Í L I S . m.f. le. r¡. is. Ov. E v i t a b l e , lo que a l g u n o . — A n i m o dicere. 'Per. H a b l a r de corazón,
se p u e d e huir, evitar. con el corazón en las manos, a b i e r t a , sencilla-
E V Í T Á T Í O , ónis, / . Quint, E v i t a c i ó n , el acto y m e n t e . — A l i q u o doleré. Cic. S e n t i r , t e n e r senti-
efecto de esquivar y evitar. miento de ó por a l g u n o . — I n t e r v a l l o n o n apparere.
E V Í T Á T Ü S , a, um. Hor. E v i t a d o . Part. de Liv. N o v e r s e por, por c a u s a de la d i s t a n c i a . — E á
E V I T O , á s , ávi, á t u m , a r e . Cic. E v i t a r , huir, re in culpa est. Ter. P o r este motivo tiene la
p r o c u r a r e v a d i r s e , librarse. c u l p a , h a caido en falta.—Consulatu profecías est.
E v i f s . ü . m. Hor. Sobrenombre de Baco. Cic. P a r t i ó d e s p u é s de su consulado.—IJcnuntialo.
E v ó c Á T i o , ó n i s . / . Plin. L l a m a m i e n t o afuera. ¡| Se'n. D e e p u e s de a d v e r t i d o , a v i s a d o . — R e p ú b l i c a
A' Her. L e v a d e g e n t e .repentina. faceré. Cic. O b r a r , h a c e r trabajar por el bien ó en
EVÓCÁTOR, óris. m. Cic. E l que llama afuera ó utilidad d e l estado.—Melle corare. Plaut. Comer
a p a r t e . [| E l que l e v a n t a g e n t e d e g u e r r a de r e - con m i e l . — A ú n a l o impresssa imago. Plaut. Fi-
pente. gura, imagen i m p r e s a con un s e l l o . — A n i m i sen-
EvócÁTÓRlUB, a, u m . Sid. E l que llama ó c o n - ientid jurare. Cic J u r a r con s i n c e r i d a d , de cora-
voca. z ó n . — A n i m o faceré. Ter. H a c e r , o b r a r con volun-
EvócÁTUS, a, u m Liv. L l a m a d o , e n v i a d o á lla- t a d , con afición, con d e s e o , con g a n a . — F a c i l i .
mar» h e c h o venir. Evocati. L o s soldados veteranos Plin. Con facilidad.—Jnopinato ó insperato. Liv.
y r e t i r a d o s , que acudían llamados en la necesidad. Contra, fuera de toda e s p e r a n z a , inopinadamente.—
^ G u a r d i a s d e n o c h e d e la p e r s o n a de G a l b a . Part. Jurepanem varare. Plaut. C o m e r pan mojado en
c a l d o , — A n i m o iniser. Plaut. Infeliz en el fondo
E v o c o , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic. L l a m a r fuera. del a l m a . — A u r o poeulum. Cic. V a s o de oro.-— Pue-
|J E n v i a r á llamar, convocar, h a c e r venir. |j C i t a r , ris excederé. Cic. Salir de la i n f a n c i a . — N a v i b u s
intimar, h a c e r c o m p a r e c e r , jj Macroh. i n v o c a r , ¡j toqui. Cés. H a b l a r d e s d e los n a v i o s . — Q u o din.—
L l a m a r a los soldados v e t e r a n o s . ¡| L e v a n t a r gente, Eo die quo. D e s d e el dia q u e . — E o dic ad lunic
de guerra de r e p e n t e . Evocare ad causam dicen- diem. Cic. D e s d e aquel día hasta hoi, hasta el dia
dam. Liv. L l a m a r , citar, m a n d a r c o m p a r e c e r a d a r de hoi, h a s t a el p r e s e n t e . — J i l o . Virg. D e s d e e n -
sus d e s c a r g o s . — Capillum. Plin. H a c e r c r e c e r el t o n c e s , d e s d e aquel tiempo. — Die hoc j^faut.
cabello.—Vomitiones. Plin. P r o v o c a r á v ó m i t o s . — D e s d e h o i . — U l e r o . Plaut. D e s d e el vientre d e su
Risam. Se'n. P r o v o c a r á risa. m a d r e . — N u m e r o disertar um. Cic. D e l n ú m e r o d e
E V O E y E v o h e . intcrj. Hor. E v o h e , bien p a r a é l , los elocuentes.— Pr<ctcrito. Liv. D e lo pasado.— ;
voz de las bacantes pura aclamar e' invocar áBaco. Tuto. Plin. Del t o d o , total, e n t e r a m e n t e . — A n i m o
EVÓLÍTO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. V o l a r á m e - amious. Cic. A m i g o de c o r a z ó n . — P a r t e . Liv. E n
n u d o , salir, e c h a r á volar. Frec. de p a r t e . — H i ñ e r e . Ccs. Sobre la m a r c h a , de p a s o . —
E V Ó L O , á s , á v i , á t u m , a r e . n. Cic. V o l a r afuera, Aliis aliad jidem habar. Ccs. F i a r s e de uno entre
salir volando. | j Salir c o r r i e n d o de r e p e n t e . 11 Ascen- todos los d e m á s . — V i g n i t a t e tribae.re. Cic D a r con-
d e r , subir. |l Huirse, d e s v a n e c e r s e , d e s a p a r e c e r s e . forme, con r e s p e c t o á, con consideración de la digni-
J [ H u i r , evitar. Evolare poznam. Cic. E v i t a r e l cas- d a d . — I n c i d i d . Plin. men. P o r e n v i d i a . — Litleris
tigo, la pena.—Ex severiíale alicujus. H u i r d e la cognoscere. Cic. S a b e r por c a r t a s . — B e s s e lucres.
s e v e r i d a d de alguno. Plin. H e r e d e r o de los dos tercios de la h e r e n c i a . —
EVÓLOTIO, ónis. / Cíe. L e c c i ó n , esplicacion d e Majare parle. Plin. P o r la mayor p a r t e . — R e el ex
un libro. tempore. Cic. S e g ú n , conforme al tiempo y á ios ne-
E V Ó L Ü T U S , a, u m . Liv. E s p l i c a d o , d e s e n v u e l - g o c i o s . — T e m p o r e . Cic. D e repente.—Dujnitate
to. Evolut&s bonis. Sen. D e s p o j a d o de s u s b i e n e s . visum est. Liv. P a r e c i ó mas conveniente, mas c o -
Part. de r r e s p o n d i e n t e , m a s propio de ia d i g n i d a d . — V e r o
EVOLVO, is, volví, v o l ü t u m . v e r é . a. Ov. D e s e n - nomine vovor. Plaut. Mi nombre verdadero e s . —
volver, d e s p l e g a r , d e s e n r o l l a r , d e s c o g e r . || Cic. Usu tuo magis nemo est. Ter. N a d i e p u e d e servirte
D e s c u b r i r , espFicar, d e c l a r a r . Évolvere exilum'ali- tai; bien como.
cujus reí. Cic. D e c l a r a r , manifestar el é x i t o de al- E X A , ÍG. f. E x , rio de Inglaterra.
ñ u c a c o s a . — L i b n i m . Cic. H o j e a r , p a s a r , leer un
bro.—Se turba ó ex ütrba. Tcr. S a l i r , e s c a p a r s e ración.
E X Á C E R B A T I O , onis. / Bibl. Irritación, e x a s p e -
E X A E X A 311
E X A C E R B A TOR, oris. m. Tac. E í que irrita, e x a s - g r a n d e z a , escelencia, [[ Gel. E x a g e r a c i ó n , e n c a r e -
pera. cimiento.
E X A C E R B Á T U S , a, um.parl. de E x a c e r b o . Liv. E X A G G É R Á T O R , oris. m. S. Ger. E x a g e r a d o r ,
Irritado, exasperado. e n c a r e c e d o r , pouderador..^ #
EXACERBÍÍSCO, i s , b u i , s c é r e . n. Apul. Irritarse.- E X A G G É R A T Ü S , a, u m . Wic. E x a g e r a d o , a u m e u -
exasperarsi. t a d o , p o n d e r a d o . | | A m o n t o n a d o . Part. de
E X A C E R B O , a s , á v i . ¿trnn, a r e . a. Lie. E x a c e r - E X A G G E R O , á s , ávi, aturu. a r e . a. Vilruv. A c u - «
bar, irritar, e x a s p e r a r , inquietar. m u l a r , amontonar. | | Cic. E x a g e r a r , encarecer,,
E X A C É R O , a s , ávi, átum, a r e . a. Liv. A b a l e a r , a u m e n t a r , amplificar, e n g r a n d e c e r . Exaggerare
limpiar los granos aventándolos. || A e c h a r , limpiar locum operibus. Vitruv. L l e n a r d e o b r a s , d e for-
lu* granos con criba ó harnero. tificaciones un sitio.
EXACESCO, is, acui, s c c r e . n. Col. A v i n a g r a r s e , E X A G Í T Á T O R , oris. m. Cic. P e r s e g u i d o r , ator-
a c e d a r s e , agriarse. mentador, azote.
K X Á C Í N O , a s , ávi, á t u m , a r e . a. Col. Q u i t a r los E X Á G Í T Á T Ü S , a, u m . Cic. P e r s e g u i d o . | | T r a -
granos, d e s g r a n a r la fruta. |j M o n d a r , limpiar, e s - t a d o , d i s p u t a d o . Part. de
coger. E X A G I T O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. P e r s e g u i r ,
E X A C T E , tius, tisslme. adv. Mel. E x a c t a j c u i - a t o r m e n t a r . | | C o n m o v e r , mover, incitar, irritar. | |
d a d o s a , diligentemente. R e c h a z a r , d e s a p r o b a r . Exagitare fraudes. Cic.
E X A C T Í O , onis. / Cic. E x a c c i ó n , c o b r a n z a , p e r - D e s c u b r i r por menor los e n g a ñ o s .
cepción, recogimiento d e r e n t a s y t r i b u t o s . ¡| E s - E X A G I U M , ii. n. Glos. E l p e s o , la r o m a n a .
pulsión. ¡| Vüruv. P u n t u a l i d a d , diligencia en la E X Á G Ó G A , ae, y E x a g o g e , e s . / . Plaut. Tras-
ejecución. p o r t e , conducción. j¡ C o n d u c t o r .
E X A C T O R , orí.", m, Ce's. E x a c t o r , cobrador, c o - E X A L B A T U S ,*a, um. part. cA-Exalbo. Terl. Blan-
g e d o r , el que exige y cobra r e u t a s ó tributos. | | E l queado.
que e c h a , d e s t i e r r a . Exactor operis. Col. E l q u e E X A X B E S C O , is, ni, s c e r e . Gel. E m b l a n q u e c e r s e ,
toma c u e n t a d e la obra y trabajo.—Supplicii. Lw. p o n e r s e blanco. | | Cic. P o n e r s e p á l i d o .
—¡\Iorlis. Tac. V e r d u g o , ejecutor de la justicia. E X A L B Í D U S , a , um. Plin. B l a n q u e c i n o , q u e tira
f E X A C T R I X , i c i s . / S. Ag. E a que e x i g e , p i d e a blanco.
con d e r e c h o . E x ALBO, á s , a r e . a. Tert. B l a n q u e c e r , e m b l a n -
E X A C T U M , i. n. D e s c u b r i m i e n t o , hallazgo. Exac- quecer.
ta re/erre. P'irg. Contar lo q u e se h a b í a d e s c u b i e r t o . E X A L B U R N Á T U S , a, u m . Plin. P r i v a d o d e ' l a
E X A C T Ü S , u s . m. Quiñi. L a v e n t a . blancura.
E X A C T Ü S , a, u m . part. de Exigo. Cic. E x a c t o , E X A L T Á T I O , ó n í s . / Tert. E x a l t a c i ó n , elevación.
cuidadoso, p u n t u a l , diligente. || E s p u l s o , e c h a d o . |¡ E X A L T Á T U S , a, u m . Sen. E x a l t a d o , e l e v a d o .
P a s a d o , concluido, j | C o m p l e t o , perfecto, conclui- Part. de
do, bien t r a b a j a d o . Exactas juriis. Ov. A t o r m e n - E X A L T O , á s , ávi, á t u m , a r e . íz.&')?¡vExaltar, l e -
tado p o r las furias. Exactee inerces. Col. M e r c a - v a n t a r , e l e v a r . Exaltare sulcos in trestyedes. Col.
durías v e n d i d a s . P r o f u n d i z a r les sulcos t r e s p i e s .
EXACUO, i s , cui, ütum, ere. a. Col. A g u z a r , E X Á L Ü M Í X Á T U S , a, ura. Plin. R e s p l a n d e c i e n t e
afjlar m u c h o , sacar p u n t a , h a c e r p u n t i a g u d o . j | como la p i e d r a a l u m b r e .
E s t i m u l a r , incitar, p u n z a r . Exo,cuere aciem inge- E X A M B I O , is, i v i , i t u m , i r é . a.Am. B u s c a r , p r e -
nii. Cic. D e s p e r t a r , a v i v a r e l e n t e n d i m i e n t o , el t e n d e r con embrollos, e n r e d o s .
ingenio. -j- E X A M B Í T U S , a, um. part. de E x a m b i o . Am.
E X A C Ú T J O , onis. / PUn. L a a g u z a d u r a , e l acto B u s c a d o , p r e t e n d i d o con e m b r o l l o s .
de a g u z a r . E X A M E N , ínis. n. Cic. E n j a m b r e d e a b e j a s . | |
ExACÜTUS, a, ura. part. de E x a c u o . Plin. A g u - Tropa, multitud, compañía, gran número de gen-
zado. tes. II Ou. E x a m e n , investigación, j | Virg. Agñja
E X A D V E R S O , adv. y d e la b a l a n z a .
EXAUVERSUM. adv.Ter.Enfrente, de frente, fren- f E X A M Í N A T E , adv. Am. Con e x a m e n , c o n ma-
te á frente. durez.
E X A D V O C Á T Ü S , i . m. S. Ag. E l abogado._ E X Á M Í N A T I O , onis. / . Vilruv. E l equilibrio,
Ex/EDÍI-ÍCÁT10, onis. / . Cic. Construcción, fá- igualación d e l p e s o . | | Ulp. E x a m e n , c e n s u r a ,
brica, edificación ó la conclusión d e ella. juicio.
EXJEDÍFÍCÁTOR, oris. 7 » . Fírm. V. i E d i f i c a t o r . f E X Á M Í N Á T O R , oris. m. Tert. Examinador,
ExÊDÍtiCATüS, a, u m . Cic. Fabricado. Part. censor. |j Casiod. E l q u e p e s a ó h a c e el pego.
de f E X Á M Í N A I Ó R I U S , a , u m . Tert. P e r t e n e c i e n t e
EXJEDÍFÍCO, a s . á v i , á t u m , a r e . a. Cés. Edificar, al e x a m e n .
construir, fabricar, l e v a n t a r un edificio ó a c a b a r l e . EXÁMÍNATTJS, a, u m . Cic. P e s a d o , e q u i l i b r a d o .
|| Conc\\.ñr.\\Exicdificamssel me. Plaut. M e h u b i e r a |j Ulp. E x a m i n a d o , c o n s i d e r a d o , i n q u i r i d o , a v e r i -
echado d e c a s a . g u a d o . Part. de
EX/EQUÁBÍLIS. m.f. Jé. n. is. Vitruv. Q u e p u e d e E X Á M Í N O , á s , á v i , á t u m , áre.?z. Col. E n j a m b r a r ,
allanar ó igualar. formarse enjambres. | | a. Cic. P e s a r . | | E x a m i n a r ,
EXVEQUATIO, onis. / Vilruv. I g u a l a c i ó n , alla- c o n s i d e r a r , inquirir, a v e r i g u a r .
namiento. j¡ P l a n o . j E X A M O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Plaut. A d a m a r ,
EXJEQUATUS, a, u m . Sal. I g u a l a d o . Part. de a m a r con pasión.
E X / E Q U O , a s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. Igualar, EXAMI'LEXOR, a r i s , á t u s s u m , á r i , dep. A' fíer.
hacer, poner igual.. Ex,rquare facía dictis. Sol. Abrazar.
igualar los hechos con las p a l a b r a s . EXÁMÜRCO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Apul. Q u i t a r
E X / E S T U A T I O , onis. / Cels. H e r v o r . || Agitación, el alpechín, l a s h e c e s d e l a c e i t e .
conmoción. E X A M U S S I M . adv. Plaut. E x a c t a , p e r f e c t a m e n t e .
E X / E S T U O , á s , á v i , á t u m , a r e . n. Plin. Salir o n - E X A N G U I S . m. f. g u e . 7 i . i s . Cic. E x a n g ü e , de-
d e a n d o y bullendo como lo que hierve.\\Tener s a n g r a d o , desfallecido, falto d e s a n g r e . | | A m e -
mucho calor. | | A c a l o r a r s e , irritarse. drentado.
-p E X A O G E R A N T E R . adv. Terl. Con e x a g e r a c i ó n , E X A N G Ü L U S , a, u m . Vitruv. L o q u e no tiene
con p o n d e r a c i ó n . ángulos.
EXAOGÉRATÍO, onis. / Cic. E l e v a c i ó n , altura, EXÁNTMÁLIS. m. f. i é . n. ia. Plaut. Exánime,
312 E X A E X C
sin alma. ¡ ¡ M o r t a l , q u e m a t a . Exanimakm faceré E X A U C T Ó R Á T U S , a, u m . part. de E x a u c t o r o .
aliquem. Plaut. D a r muerte á alguno. Liv. L i c e n c i a d o , d e s p e d i d o con licencia.
É X A N Í M Á T i o . ó n i s . / . Cic. E s p a n t o , p e r t u r b a c i ó n , E X A U C T O R I T A S , átis. / . Cod. Teod. L a licencia
c o n s t e r n a c i ó n mortal*J^P/z/z. Sufocación. ó d e s p e d i d a ignominiosa d e un s o l d a d o .
E X Á N I M Á T U S . a, um. pari.'de E x a n i m o . Liv. E X A U C T O R O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Suet. L i c e n -
M u e r t o , sin alma. |j E x a m i n e , d e s m a y a d o . j | Plaut. c i a r , l i b e r t a r d e la obligación y j u r a m e n t o militar,
' Distraído. por lo coman ignominiosamente. \\Liv, Licenciar,
EXANÍMIS. m. f. me. n. i s . Liv. Muerto, sin dar su licencia honrosa al soldado que ha cum-
alma. | | E x á n i m e , d é b i l , sin f u e r z a s , consternado. plido su tiempo.
E X Á N Í M O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. Q u i t a r la E X A U C T U S , a, um. Col. L o q u e h a dejado d e
vida, m a t a r . | | D e s a l e n t a r , c o n s t e r n a r , llenar d e crecer.
temor y espanto, aterrar. EXAUDÍBILIS. m. f l e . 7?. i s . S. Ag. Lo que
E X Á N Í M U S , a, u m . Virg. M u e r t o , sin v i d a , sin se p u e d e oir ó e s digno d e oirse.
alma. E X A U D I Ó , i s , i v i , ítum, i r é . a. Cic. O i r , e n t e n -
E x ANTE. prep. V. A n t e . der, escuchar favorablemente.
E X A N T H É M Á T A , um. plur. Aíarc. Emp. EXAUDTTIO, ónis. / . iS'. Ag. L a acción d e e s c u -
P o s t i l l a s , especie de salpullido que salí, al culis. char benignamente.
E X A N T L A T U S , a, u m . Plaut. A g o t a d o , b e b i d o . E X A U D I T O R , óris, m. Bibl. E l que oye b e n i g n a -
|| Cic. P a d e c i d o , sufrido. Parí, de mente.
E x ANTEO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Plaut. A g o t a r . E X A U D Í T U S , a, u m . part. de E x a u d i ó . Cic. O i d o .
|1 T o l e r a r , p a d e c e r , sufrir. Exanllare. seitissime. vi- |) Virg. O i d o b e n i g n a m e n t e .
num póculo. Plaut. A p u r a r con .mucha gracia un E X A U G E O , é s , x i , c t u m . g é r e . a. Tert, A u m e n t a r .
vaso d e vino. E X A U O U R Á T I O , ónis. / Liv. P r o f a n a c i ó n , el
•j- E X Á P É U I O , is, iré. a. S. Ag. A b r i r , manifestar a c t o d e profanar con c i e r t a s c e r e m o n i a s .
enteramente. E x AUGURA TOR, óris. m. Tac. P r o f a n a d o r , el
E X A P T O , á s , a r e . a. Apid. A c o m o d a r , ajustar. que profana.
E X A P T U S , a, um. Lucr. A p t o , a j u s t a d o , c o n e x o . E X A U G Ü R Á T U S , a, u m . Liv. P r o f a n a d o . Part.
E X A Q U E S C O , is, e r e . TÍ. Censor. D e s a t a r s e e n , de
hacerse agua.
E X A U G Ü R O , á s , á v i , á t u m , are. a. Liv. P r o f a n a r ,
\ E X Á R A T I O , ónis. f. Marc. Cap. E l a c t o d e
h a c e r profano lo s a g r a d o , Exaugurandi, nubendi-
a r a r ó d e s a c a r fuera a r a n d o . | | Sid. E s c r i t u r a ,
que polestas ci facía est, Gel. Se dio p e r m i s o (á
poema.
la s a c e r d o t i s a ) d e d e j a r el s a c e r d o c i o y c a s a r s e .
E X A R Á T U S , a, u m . parí, de E x a r o . Cic. S a c a d o
EXAUSPÍCÁTIO, ónis. / Liv. L a acción d e t o -
a r a n d o . | | Suet. E s c r i t o .
m a r ó hallar a g ü e r o s poco f a v o r a b l e s .
E X A B C I I I A T R I , ó r u m . m. pl. Cód. L o s q u e h a n
E X A U S P Í C A T U S , a. u m . Plaut. Part. de
tenido la d i g n i d a d d e a r q u i a t r o s .
E X A U S P Í C O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Plaut. H a l l a r
. E X A R C H U S , i. m. hiscr. E x a r c o , teniente general
a g ü e r o s poco f a v o r a b l e s .
de los emperadores griegos.
E X A R U E O , e s , si, d é r e . n. y •f EXTÍALEISTO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Plaut. D e -
E X A R D E S C O , is, a r s i , s c é r e . n. Cic. E n c e n d e r s e , r r i b a r , e c h a r p o r tierra c o n el golpe d e u n a b a -
inflamarse, p r e n d e r s e fuego. Fcedissimis abomina- llesta.
tionibus exarsit. Tac. Se enfureció, desfogó ó pro- + EXIÍTPO, i s , ere. a. Plaut, V. B i b o .
r u m p i ó en mui vergonzosas a c u s a c i o n e s . Homo sic E X B O L A , SS. / . Varr. D a r d o , a r m a a r r o j a d i z a .
exarsit. Cic. E l h o m b r e se e n c e n d i ó , se e n a m o r ó EXOÍECÁTOR, óris. m, S. Ag. E l q u e ciega á
d e tal m a n e r a . Exarsit admirado gemmarum. otro.
Plin. E l a p r e c i o d e las p i e d r a s p r e c i o s a s llegó á E X C E C Á T U S , a , u m . Cic. Cegado, como los fosos,
su mayor p u n t o . puertas y caminos. Part. de
E X A R É E I O , i s , factus s u m , fiéri. n. Plin. V. E x c / E C O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. C e g a r , qui-
Exaresco. t a r , h a c e r p e r d e r la vista. ¡| Ov. C e r r a r , t a p a r ,
E X Á R É N O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Plin. Q u i t a r c e g a r . Exctecare formam. Peir. E c h a r & p e r d e r ,
la a r e n a . d e s l u s t r a r la h e r m o s u r a .
E X A R E S C O , i s , árui, s c é r e . n. Cic. S e c a r s e . | | E X C A L C E Á T U S , a, u m . Suet. D e s c a l z o . Séneca
M a r c h i t a r s e , d e s v a n e c e r s e , p e r d e r el vigor. lo dice de los cómicos, que en comparación de los
"|* E X Á R Í D U S , a , u m . Tert. E n t e r a m e n t e s e c o . trágicos parecían descalzos, por ser su calzado mui
E X A R M Á T I O , oms.f.Veg. D e s a r m a d u r a , l a acción bajo, llamado zueco. Part. de
de desarmar. E X C A L C E O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Suet. D e s c a l -
E X A R M A T U S , a, u m . S¿n. D e s a r m a d o . Part. de z a r , quitar e! c a l z a d o , los z a p a t o s .
E X A R M O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Tac. D e s a r - -p EXCALDATJO, onis. / Capit. L a v a t o r i o en agua
m a r , despojar d e las a r m a s . Exarmare aecusatio- c a l i e n t e .
nem. Plin. D e s a r m a r , debilitar una a c u s a c i ó n . E X C A L D A T U S , a, u m . Apic. L a v a d o e n a g u a c a -
E X Á R O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Cal. S a c a r Ibera l i e n t e . Part. de
a r a n d o , c o n e l a r a d o . 11 Plin. A r a r . Exarare fru- E X C A L D O , á s , a r e . a. Vulcac. L a v a r en agua
men tum. Cic. A r a r , s e m b r a r , c u l t i v a r los c a m p o s . c a l i e n t e .
—Frontem rugis. Hor. A r a r l a frente con a r r u g a s EXCALÉFACIO, i s , fécí, f a c t u m . c é r e , y
(dicese de la vejez).—Novum procemium. Cic E s - E X C A L F Á C I O , is, féci, factum, c é r e . a. Plin.
cribir, t r a b a j a r u n n u e v o p r o e m i o . Calentar. | | Escalfar.
E X A S C I A T U S , a , u m . Plaut. Pulido, desbastado E x c A L F A C T i o , ónis. / . Plin. L a acción d e ca-
con- la a z u e l a . lentar.
E X A S P É R A T I O , •Onis. / . Escrib. E l a c t o d e e x a s - E X C A L F A C T O R , óris. m. Plin. E l q u e calienta ó
perar. escalfa.
JKXASPÉRÁTUS, a, um. Cels. P u e s t o á s p e r o . j | E X C A L F A C T Ó R I U S , a, um. Plin. L o que tiene
Liv. E x a s p e r a d o , i r r i t a d o . Part. de fuerza y virtud d e c a l e n t a r .
E X A S P E R O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cels. P o n e r E X C A L E A C T U S , a, um. part. de E x c a l f á c i o . Plin.
á s p e r o . | | L i v . E x a s p e r a r , irritar, e n s a ñ a r , enfu- C a l e n t a d o , escalfado.
recer. . EXCALEÍO y Excalefio, is, factus s u m , fiéri. pcs.
E X A T I O , á s , a r e . V. E x s a t i o . Plin. C a l e n t a r s e , s e r c a l e n t a d o .
E X Á T Ú R O , á s , á r c . V. E x s a t u r o . E X C A N Ü E Í A C I O , is, féci, factum, c é r e . a. Varr.
É X c E X C 3 1 3
E s c a n d e c e r , e n c e n d e r . Excandejacere annonam. E l e g i d o , e s c o g i d o , recogido d e ó entre, m u c h a s
Van; E n c a r e c e r ios v í v e r e s . cosas.
E X C A N D E S C E N T I A , 33. f. Cíe Escandecencia, i f E X C E R V I C Á T Í O , ónis. / . S. Ger. C o n t u m a c i a ,
irritación, e n c e n d i m i e n t o en ira ó enojo. tiesura.
EXCANDESCO, is, dui, s c é r e . n. Cal. E n c e n d e r s e , ¡ EXCESST. pret. de E x c e d o .
a b r a s a r s e . (I I r r i t a r s e , a i r a r s e . ¡ E X C E S S U S , a, u m . part. de E x c e d o . Tert. E s c e -
EXCANTATIO, ónis. / . A pal. E n c a n t o , e n c a n t a - • d i d o .
miento. | E X C E S B U S , u s . m. Cic. S a l i d a , p a r t i d a , ida. | |
E X C A N T A T U S , a, um. Ilor. L l a m a d o , a t r a i d o con ¡ Plin. Digresión. | | P e c a d o , | | 'Cels. E s c e s o , p a r t e ,
encantos Parí, de porción ó h u e s o q u e sobrepuja y e s c e d e lo n a -
EXCANTO, a s , á v i , átum, a r e . a. Lucr. L l a m a r , , t u r a l .
atraer, hacer venir con e n c a n t o s ó h e c h i z o s . ¡ E X C É T R A , a?. / Cic. L a h i d r a l e r n e a que m a t ó
K X C A R N Í F Í C A T U S , a, u m . Cic D e s p e d a z a d o , i H é r c u l e s . | | Lic. O p r o b i o q u e se d i c e á la inuger
Parí, de _ | mala y h e c h i c e r a .
E X C A R N Í F Í C O , a s , ávi, á t u m , a r e . a. Suel. D e s - j E X C Í D I O , ónis, / Plaut. y
p e d a z a r , h a c e r p e d a z o s la c a r n e . | | Tert. Ator- I E X C Í D I U M , ii. n. Lic. R u i n a , e s t e r m i n i o .
mentar. ! E X C I D O , is, c í d i , c i s n m , d é r e . a. Cic C o r t a r s a -
E X C A S T R A T U S , a, um. Gel. C a s t r a d o , c a p a d o . c a n d o . | | D e r r i b a r , a r r u i n a r , destruir. Excidere ali-
EXCAVÁTÍO, ónis. f. Sen. L a c a v a , la acción d e ; ; cui linguam. Cic. S a c a r a a l g u n o la l e n g u a , c o r t a r -
cavar. ¡ sela. — Numero cicium. Plin. men. E s c l u i r á
EXCÁVÁTUS, a, um. Cic. C a v a d o . Parí, de alguno, e c h a r l e , borrarle d e l n ú m e r o d e los ciu-
E X C A V O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Plin. E s c a v a r , d a d a n o s .
cavar. E X C Í D O , is, c í d i , e r e . n. Cic.JJner. | | P e r e c e r ,
E x c s o o , i s , cessi, c e s s u m , d o r e . n. Cic. Salir, morir. Excidere animo. Plin. men.—Ex animo.
partir, i r s e , r e t i r a r s e . | | M o r i r . | | E s c e d e r , s o b r e - , Virg.—Memoria, de memoria. Lie Escaparse,
pujar, p a s a r . Excederé de medio. Ter.—Vita.'Pac. |¡ irse d e la m e m o r i a , o l v i d a r s e . — C a s u de manibus.
M o r i r . — E x ephehis. Ter.—Ex pueris. Cic. Salir ;! Cic C a e r s e , e s c a p a r s e p o r c a s u a l i d a d d e las m a -
tle la p u b e r t a d , d e la n i ñ e z . — I n magnuin certa- \| n o s . — Uxore. Ter. P e r d e r su m u g e r . — E t vullus,
men. ÍÁÜ. I r á p a r a r á u n a gran c o n t i e n d a . — M o - • oralio, mens denique Cic. P e r d i ó el color, el h a -
dum. Eio, P a s a r la m o d e r a c i ó n , s e r e x o r b i t a n t e .
;
b l a , y aun el j u i c i o .
E X C B L L E N S , t i s . com. tior, t i s s í m u s . Cic. E s c e - E X C I E O , e s . cívi, c í t u m , e r e . a. Plaut. V. E x -
lente, s e l e c t o , insigne, a v e n t a j a d o . | | Alto, e m i - cio.
nente. E X C I N C T U S , a , um. part. de E x c i n g o . Sil. Jtál.
\ Desceñido.
E X C E L L E N T E R . adu. Cic. E s c e l e n t e , p r i m o r o s a ,
E X C I N D O . V. E x s c i n d o .
perfectamente.
E X C I N G O , i s , n x i , n c t u m , g é r e . a. Cal. Q u i t a r
E X C E L L E N T Í A , a;. / Cic. E s c e l e n c i a , p e r f e c c i ó n ,
el c e ñ i d o i . |í D e s p o j a r .
grandeza, nobleza.
E x c i o , i s , civi, c i t u m . í r e . a. Cic L l a m a r , s a c a r
EXCELLO, i s , l u i , e r e . n. Cic. S e r e s c d e n t e ,
afuera. |] M o v e r , c o n m o v e r , escitar. Excirc alian
aventajarse.
lacrymas. Plaut. S a c a r l e a uno, h a c e r l e s a l i r l a s
E X C E L S E , i u s , i s s í m e . adv. Col. Escfdsa, alta, l á g r i m a s , h a c e r l e llorar. — Aliquem sedihus suis.
e i i c n u i b r a d a m e n t e . | | S u b l i m e , magníficamente. \ Lic. H a c e r salir á uno d e su p a i s . d e su domici-
E X C E L S I T A S , á t i s . / . Cic. y l i o . — I n arma. Lic. H a c e r t o m a r l a s a r m a s .
E X C E L S Í T Ú D O , í n i s . / . Plin. A l t u r a , elevación, EXCIPIO, i s , c é p i , c e p t u m , e r e . a. Cic R e c i b i r ,
grandeza, sublimidad. t o m a r , coger. JjOír, p e r c i b i r , e s c u c h a r . | | E m p r e n -
E X C E L S U S , a, u m , ior, issírnns. Cic. E s c e l s o , d e r , t o m a r a su c a r g o , sobre si, á ó p o r su c u e n t a .
e l e v a d o , alto, e m i n e n t e , e n c u m b r a d o . ¡| S o b e r a n o , I) Copiar d i c t a n d o otro. | | S o r p r e n d e r , c o g e r d e s -
supremo, superior. p r e v e n i d o . | | S u c e d e r , seguir i n m e d i a t a m e n t e . | |
f EXCEPTÁCÜLUM:, i. n. Tert. R e c e p t á c u l o . C o n t i n u a r , p r o s e g u i r lo q u e se ha i n t e r r u m p i d o . ] !
E X C E P T A T I O , ónis. / Pacuv. L a t o m a d l a acción E s c l u i r , e s c e p t u a r . | | E s c e p c i o n a r , poner e s c e p -
de t o m a r ó recibir. ciones en defensa del d e r e c h o . Excipere amptexu.
E X C E P T I O , ónis. / Cic. E s c e p c i o n , e s c l u s i o n , Oo. R e c i b i r con los b r a z o s abiertos, con u n a b r a -
limitación, restricción. )| R a z ó n , motivo e n d e f e n s a z o , a b r a z a r . Excipü diem nox. Lic. L a noche
del d e r e c h o . |¡ Petron. Condición, p a c t o . sigue i n m e d i a t a m e n t e al día. Id excipitur legibus.
E X C E P T Í T I U S , a, um. Plin. P a r t i c u l a r , singular. Cic. E s t e caso e s t a e s c e p t u a d o p o r las l e y e s . Ex-
"EXOEPTIUNCOLA, g e . / Sen. E s c e p c i o n p e q u e ñ a . cipere vim frigorum. Cic. T o l e r a r , sufrir la t u e r z a ,
E X C E P T O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. Coger, el rigor d e l o s frios.—Caprum insidiis. Virg. H u r -
recoger, t o m a r , recibir, a d m i t i r . t a r un m a c h o c a b r í o . — V o l ú n t a l e s hominum. Cic.
E X C E P T O R , óris. m. Ulp. E s c r i b i e n t e , copista. C a p t a r l a s v o l u n t a d e s d e los h o m b r e s . — S a n g u i -
E X C E P T Ó R I U S , a, u m . Ülp. L o q u e sirve p a r a nem patera. Cic R e c o g e r la s a n g r e e n u n a c o p a ,
recibir, c o g e r ó r e c o g e r . en un vaso.
E X C E P T O S , a , u m . parí, de E x c i p i o . Cic. R e - E X C Í P I U M , ii. n. Fest. V. E x c e p t i o .
cibido, r e c o g i d o . | | E s c e p t u a d o . Excepto quod. EXCÍPULA, E3./. y
Hor.—Si. Per.s. E s c e p t o q u e ó s i , usado adver- E X C Í P Ü L U M , i. 71. ó
bialmente como en castellano. EXCÍPULUS, i. ni. Plin. L a n a s a ó r e d p a r a p e s -
f E X C É R É B R Á T U S , a, u m . Tert. E l q u e h a p e r - c a r , y c u a l q u i e r a otra cosa ó vasija p a r a r e c o g e r y
dido el s e s o , el j u i c i o . recibir.
E X C E R N O , i s , c r é v i , c r é t u m , n é r e . a. Vitruv. E x c í p o u s , a, uní. Fest. L o q u e s e h a r e c i b í d o ?
Acribar, limpiar. [| Cels. H a c e r del c u e r p o . lo que entra ó c a e e n alguna c o s a .

E X C E R P O , is, p s i , p t u m , p é r e . a. Cic. S a c a r , E x c i s A T L ' s , a, um. part. de E x c i s o . Plaut. H e -
elegir e n t r e m u c h a s c o s a s . ¡| S e p a r a r . Non ex- r i d o , c o r t a d o .
cerpere se. Se'n. N o h a c e r s e singular. E x c i s i o , onis. / Cic. R u i n a , demolición, d e s -
•\ E X C E R P T A , órum. n. piar. Se'n. Colecciones, trucción.
e s t r a c t o s d e cosas escogidas. E x c i s o , á s , a r e . a. Plaut. C o r t a r .
KXCERPTIO, ónis-./. Gel. E l e c c i ó n , la acción d e E x c i s ó i t i u s , a, um. Col. L o q u e sirve y e s pro-
elegir. | | L a acción d e r e c o g e r ó e s t r a e r . pio p a r a cortar. Excisorius scalper. Cels. N a v a j a
E X C E R P T U S , a, u m . part. de E x c e r p o . Sen. p e q u e ñ a d e cirujano.
:¡U E X C
fí X C
E x c í s u s , a, u m . par!, de Exc'ido. Cic. C o r t a d o . mosear. [| P e r f e c c i o n a r . [| V e n e r a r , r e s p e t a r , r e v e -
¡| A r r u i n a d o , destruido r e n c i a r . Exeolere viclum hominum. Cic. Cultivar,
EXCÍTÁIÍÍLIS. m. f. i r . n. is. Cel. Aur. L o que civilizar el porte de los h o m b r e s .
m u e v e , escita. EXCOLO, á s , a r e . V. Coló, a s .
E X C Í T A V D U S , a. u m . Cic. L o q u e se debe, esci- f EXCOLÜBRO, á s , a r e . a, Plaut. I n v e s t i g a r , in-
tar ó mover. • qnirir con, g r a n curiosidad.11Insinuarse, introdu-
E X C Í T A T E , arlo. ííus. Quint. V e h e m e n t e , viva- ¡ cirse insensiblemente.
m e n t e , con vigor y t u e r z a . I EXOOMMÜNÍCATIO, ónis. f. S. Ag. E s c o m u n i o n ,
EXCÍTATIO, onis. / . Arnob. E l acto d e escitar ó ! descomunión, privación de la comunión de los
mover. fieles.
-J- EXCTTATOR, óris. ni. Priul. E l que escita, EXCOMMÜNÍOÁTUS, a, u m . Ecles. Escomulgado,
mueve. d e s c o m u l g a d o . Part, de
E X C Í T Á T Ó R I Ü S , a, u m . Quint. L o q u e e s c i t a , EXCOMMÚNTCO, á s , a r e . a. S. Ger. Escomulgar,
mueve, c o n m u e v e les á n i m o s . d e s c o m u l g a r , a p a r t a r , privar d e la comunión d e
E X C Í T Á T Ü S , a, u m . tior, tissTmus. Nep. E s c i t a - los heles.
do, conmovido, movido, incitado. || Cic. Concita- E X C O X S U L , ¡ S . ÍÍ7. y
do, v e h e m e n t e . || L e v a n t a d o . Part.de E X C O V Í U L Á R I S , i s . m. Inscr. E x c ó n s u l , el q u e
E X C I T O , á.s, ávi, á t u m , a r e . a. Cic. Escítnr, in- ha sido cónsul.
citar, m o v e r , c o n m o v e r . Excitare aliquem ex EXCOQUO, is, coxi, c o c t u m , q u é r e . n. Plin. C o -
somno. Cic. D e s p e r t a r á alguno. — ' A l i c i a mema- cer m u c h o . || Col. Cocer, digerir. || Plaut. Amasar,
riam, ó aliquem ad memoriam alien jas rci. Cic. d i s p o n e r . | | Inventar. | | Virg. L i m p i a r , purificar c o -
D e s p e r t a r , r e n o v a r á alguno la memoria d e , ó ciendo.
t r a e r l e , hacerle á la memoria alguna cosa. — Se- I j EXCÓRIÁTIO, finís. / . E s c o r i a c i ó n , r o m p i -
pulerum. Cic. L e v a n t a r , construir un s e p u l c r o . \ miento del cuero.
E x c Í T ' u s , a, um. part. de E x c i t o . Salust. I n c i - • -f EXCORIO, á s , a r e . a. L e v a n t a r el cuero por
t a d o , conmovido. • golpe ú otra cosa. .
E X C I T U S , a, um. parL de \\xc\o. lirg. Llama- EXCORXTS. m . / . n e . n. h.Tcrl, Descornado.
do hiera. E X C O R S , d i s . com. C¿c. N e c i o , fatuo, i n s e n s a t o ,
E x c i v i . pre.t. de E x c i o . s i m p l e , t o n t o , majadero.
EXCLÁMÁTIO, ónis. / A' íler. Esclamacion, E X C R E Á B Í L I S , Excre'atío y oíros que empiezan
grito, el acto d e c l a m a r . [ | Figura retorica que con por E x c r , se hallan después en E x s c r .
interjección oculta ó espresa esfuerza varios afectos E X C R E M E N T U M , i. n. Col. E l grano que se. ha-
deí ánimo. limpiado cribando. ¡| Plin. El e s c r e m e n t o . Excre-
EXCLÁMÁTOR, óris. m, Plaut. E l (pie h a c e e s - mentum oris. Tac. L a saliva.
clamaciones. ¡ 7 EXCRÉMO, á s , are. a. Tert. Q u e m a r .
EXCLAM'ATTJS, a. u m , Cel. Aur. L l a m a d o á vo- E X C R E O , ás, a r e . a. V. E x s c r e o .
ces. Part. de • E X C R E S C E N S , tis. com. Plin. E s c r e s c e n c i a , lo
E X C L A M O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic, E s d a m a r , 1
que se eleva en clciicrpo contra lo natural.
d a r gritos, c l a m a r . 11 H a c e r u n a e s c l a m a c i o n . Ex- . E X C R E S C O , i s , évi, é t u m , e r e . n. Col. Crecer. | |
clamare aliquem. Plaut. L l a m a r á voces á alguno. C r e c e r m a s de lo regular. | | Plin. H i n c h a r s e for-
— Tolo peclore. Cic, G r i t a r con toda su t u e r z a . mando una e s c r e s c e n c i a . — l n c a p u t . Quint, T e n e r
E X C L Á R O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Vitruv. A c l a r a r . i la c a b e z a d e s p r o p o r c i o n a d a m e n t e gruesa,
E x c E U D O , is, s i , s u m , d é r e . a. Cic. E s c l u i r , d e - i EXCRETIO, ónis. / . Plin. L a acción d e d e s p e d i r
j a r í'ueía, no admitir, c e r r a r la e n t r a d a . I] E s c e p - el e s c r e m e n t o .
tuar. || Rechazar, remover, apartar. Éxcludere E X C R É T Ü M , i. v. Col. L o s g r a n z o n e s , g r a n z a s ó
exercilum. Cic. C e r r a r el paso á u n e j é r c i t o . — e c h a d u r a s s e p a r a d a s d e l g r a n o bueno,
Oculum alicui. Plaut. S a c a r un ojo á alguno. Ex- E X O R É T U S , a, um. part. de E x c r e s c o . Virg.
cludi temporis angustia. Cic. N o t e n e r , faltar Crecido. |¡ Part, de E x c e r n o . Col. C r i b a d o , s e p a -
tiempo. r a d o , jI Liv. R e t i r a d o , s a c a d o . || Cels. E s c r e t a d o ,
EXCLÜSÍO, onis. / Vih'. E s c l u s i o n , el acto d e espelido por c á m a r a .
escluir, e c h a r ó dejar fu^ra. Excativi.prct, de E x c e r n o y E x c r e s c o .
E X C L Ü S O R , óris. m. S. Ag. E í q u e e s c l u y e , E X C R Í I Í O . V. E x s c r i b o .
echa fuera. ! E X C R E C I Á B Í L I S . m. f l e . n. is. Plaut. El q u e
EXCLUSÓRIUS, a, u m . XJlp. Lo que tiene f u e r z a ¡ castiga ó a t o r m e n t a , el q u e es digno d e s e r easti-
y virtud d e escluir. ¡ gado.
EXCEÜSUS, a, um.'''7?«í7. de E x e l u d o . Cic. Es- | E X C R Ü C I Á T I O , ó n i s . / S. Ag. y
cluido, dejado fuera. |) I m p e d i d o , e s t o r b a d o . | | R e - ¡ E X C R Ú C I A T U S , u s . m. Prud. E l t o r m e n t o ,
chazado. ! E X C R Ú C I A T U S , a , u m , Cic. A t o n n e u t a d o . Part.
•¡- LXCOCTIO, bms.fi Cód, Teod. L a c o c e d u r a ,
el acto d e cocer. | E X C R Ü C I O , á s , a v i , a t a m , a r e . a. Cc's. A t o r m e n -
EXCOCTUS, a , u m . part, de E x c o q u o . Tcr. ; t a r m u c h o . ¡¡ M o l e s t a r , afligir, d a r p e n a y p e s a -
Pien cocido. [ dumbre.
KxcÓDÍco, á s , ávi, á t u m , á r e a, Fest. C a v a r
v E X C Ú B Á T Í O , ó n i s . / Val, Max. L a vela ó centi-
las cepas y quitarles las y e r b a s inútiles. nela, el acto d e h a c e r l a .
E X C O G Í T A L O , onis. / . Cic. E l acto d e escogi- E X C U R L E , á r u m . / . plur. Cic. Centinela, vela. ||
t a r , m e d i t a r ó discurrir. Patrulla, ronda.
EXCOOÍTÁTOR, óris. .vi. Quint. E l q u e p i e n s a , E x c u i i T o u L A R i U s , ii. m. Cód, Teod. Camarero ó
medita, discurre de nuevo. ayuda de cámara del príncipe.
E X C O O I T A T U S , u s . m. Gel V. E x c o g i t a t i o . EXCUBÍTOR-, óris. m. Oes. El c e n t i n e l a , g u a r d i a .
'EXOOOITATUS, a, u m . Cic. H a l l a d o , discurrido E X C U B Í T O R I U M , ii. n. E l sitio d o n d e se hace
p e n s a n t l o . Excogitatissi/nre hoslicz. Suet. Víctimas la g u a r d i a .
r a r a s , e s q u i s i t a s . Part. de E X C Ú B Í T U S , u s . m. Pire. V. E x c u b i í e .
E X C Ó O Í T O , á s , á v i . átum, a r e . a. Cic. Escogi- E X C U B O , a s , ui, í t u m , a r e . //. Cu: D o r m i r fuera
t a r , inventar, h a l l a r pensando con atención. || de c a s a . || V e l a r , h a c e r g u a r d i a ó centinela. Ex-
P e n s a r , meditar, discurrir con gran c u i d a d o . i cubare ad porlam, Cc's.—Ante portas. Til).—Pro
E X C O L O , is, lui, cultum, Icrc. a, Cic. Cultivar las \porlis. Liv.—Jn muris. C'.'v. H a c e r c e n t i n e l a ,
tierras con m u c h o c u i d a d o . H A d o r n a r , p u h r , h e r - ' montar la g u a r d i a , hacer la ronda á ó en las puert;is y
E X C E X E Slfj
en l a i m i r a l i a . — Ova. Col. E m p o l l a r , c u b r i r l o s E x c u s s u s , a , um.part. de E x c u t i o . Virq. E c h a -
h u e v o s . — Pro aliquo. Cic V e l a r s o b r e ó p o r los do fuera á golpes. | | Agitado, v i b r a d o . \\ E x a m i n a -
i n t e r e s e s d e a l g u n o , p o r su bien ó c o n s e r v a c i ó n . do, inquirido con diligencia.
—Animo. Cic. E s t a r sobre sí, e s t a r a l e r t a . E x c u s s u s , a , u m . part. de E x c u u o . Varr. S a -
E x c ü n o , í s , di, sum, d e r e . a. Virg. S a c a r , h a c e r c a d o con fuerza a golpes
salir ó echar á golpes. ¡¡Componer, h a c e r , i n v e n - ; E X C Ü T I A , z&.J'. y
tar con estudio y trabajo. Excudere pullos. Col. E X C Ú T Í A , ó r u m . n. piar. Plaul. E s c o b i l l a s , c e -
S a c a r , e c h a r pollos. —> Opus. Cic. H a c e r , p u b l i c a r ; pillos.
una obra. i E x c Ü T i E X D U S , a. um úV\ L o q u e :-e ha de s a c u .
E X C Ü L C Á T O R , óris. m. Ve.g. E s p l o r a d o r , batidor, | d i r .
el que va á t o m a r lengua del c a m i n o , | E X C Ü T I O , i s , cussi, c u s s u m , t e r e . a. Plaul.
E X C Ü L C A T U S , a , u m . Gel. P i s a d o . ¡¡ D e s e c h a d o , ¡ E c h a r , a r r o j a r s a c u d i e n d o . ¡ | L a n z a r , d i s p a r a r , tirar.
escluido, d e s u s a d o . Parí, de I | | i n q u i r i r , e x a m i n a r , r e c o n o c e r d e c e r c a , á fondo.
EXCÜLCO, a s , ávi, á t u m , a r e . a. Plaut. A c a l c a r , i Excuterealiquid alicui de manibas. Ov. H a c e r c a e r
pisar. a alguno alguna cosa d e las m a n o s . — Equitcm.
E X C U L P O . V. E x s c u l p o .
Liv. D e s p e d i r , arrojar, e c h a r por tierra al g i n e t e ,
EXCULTOR, óris. m. Tert. C u l t i v a d o r , el q u e al c a b a l l e r o . —• Cerebrum. Plaul. H a c e r saltar los
cultiva. ¡ sesos. | | V o l v e r á uno loco, h a c e r l e p e r d e r el j u i -
K X C U L T U S , a, u m . part. de E x c o l o . CVc. B i e n ¡ c i ó . — P e r a s c a b i l i b u s . Plin. men. L e v a n t a r la c a z a ,
cultivado. ¡] A d o r n a d o , p u l i d o , h e r m o s e a d o . E.v- las fieras, h a c e r l a s salir d e sus c u e v a s 6 m a d r i g u e -
cultas ad kumanitatem. Cic. H o m b r e culto, ins- ras.—Mceuia. Eslae. D e r r i b a r , a r r u i n a r los m u r o s .
truido, bien e d u c a d o . EXDÉCÍMO, á s . ávi, á t u m , a r e . a. Eesl. D i e z m a r ,
t o m a r , s a c a r el d i e z m o .
E X C U L T U S , U S . m. Fest. V. C u l t u s . EXDEMETRÍCUS. GeA. fdulo r
de una, súlira de
E X C U X E A T U S , a, u m . Apul. E l q u e n o tiene Varron.
asiento ó e s t á escluido d e los asientos p r i n c i p a l e s EXDORSO, ás, are, y
del t e a t r o .
E X U O R S U O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Plaut. Deso-
E X C Ú U Á T U S , a, u m . Plaut. C u i d a d o , p r e p a r a d o , llar, quitar l a piel d e e n c i m a d e l l o m o . |] R o m p e r ,
a p r e s t a d o con diligencia. q u e b r a n t a r la espina, el e s p i n a z o .
EXCUIÍIO, a s , a r e . a. Varr. E c h a r d e l a curia. • E X D U X , ü c i s . m. Capítol. E l q u e h a sido cnpi-
ExcuRRENS, tis. co?n. Cic. L o q u e c o r r e , s e d e - | tan, como e x c o n s u i el que ha sido cónsul.
rrama, se e s t i e n d e . E x É c o , E x e c r o r , E x e c u t i o . V. E x s e c o & c .
ExcURRO, i s , enrri ó c ü c u r r i , cursum, r e r e . n. j ExÉDEXTÜLUS^ a, um, Tert. D e s d e n t a d o , ;/m
Cic. C o r r e r fuera, discurrir á u n a p a r t e y á o t r a . i d i e n t e s .
[j H a c e r una escursion, c o r r e r í a ó e n t r a d a en pais | E X E D O , e x é s ó e x e d i s , e d i , esum ó e s t u m , esse
enemigo. Nc longius excurrat oratio. Cic P o r no • ó e d é r e . a. Per. C o m e r mucho, d e v o r a r , engullir
a p a r t a r m a s lejos el d i s c u r s o . i ¡jConsuniir, arruinar, a c a b a r , d e s t r u i r .
E X C U R S A T I O , ó n i s . / . Val. Max. V. E x c u r s i o . E X E D R A , a?, / Cic E x e d r a , lonja, lugar á mo-
E X C U R S Á T O R , óris. m. Am. V. E x c u r s o r . do de pórtico abierto y con asientos, donde se jun-
E X C U R S I O , ónis. f. Plin. C a r r e r a . [¡ Cic E s c u r - • talian los filósofos, retóricos y otros sabios á sus
sion, c o r r e r í a . í conferencias. \\ Ulp. G a b i n e t e , sala p a r a t e n e r ter-
E X C U R S O R , óris. m. Cic C o r r e d o r , e s p l o r a d o r , tnlia. ¡I L a sala d e j u n t a s ó cofradías, y la d e enpí-
!
espía, batidor, I tu lo d e los clérigos s e c u l a r e s y r e g u l a r e s .

E X C U R S U S , u s . m. Virg. C a r r e r a . [ ¡ I r r u p c i ó n . )¡ E X I Í D R I U M , ii, n. dioi. de E x e d r a . Cic
E s c u r s i o n . [\Plin. E s t e n s i o n y digresión. EXIÍDUM, i. n. Plin. Yerba llamada nudosa o
E x c u i t s u s , a. u m . parí, de E x c u r r o . 'Per. C o - \ molar.
rrido, a c a b a d o , a n d a d o . ! * EXÉGETÍ'Ê, es. f Viom. L a parle narrativa
E X C Ü S A B Í L I S . m. f. l e . n. i s . Ov. E s c u s a b l e , lo ' d e la g r a m á t i c a , que p e r t e n e c e al oficio d e la lec-
que e s digno de e s c u s a y p e r d ó n . ¡ cíon.
E X C Ü S A B Í L Í T E R . adv. 8. Ag. V E x c ú s a t e . j E X É G I . pret. de E x í g o .
E x c i SABUNDUS, a, um. Apul. Q u e se e s c u s a . ¡ E X E M I . pret. ds E x i m o .
E X C Ü S A M E N T U M , i. n. Alare Cap. V. E x c u s a t í o . E X E M P L A R , Í S . 11. Cic. y
E X C Ú S A T E , t i u s . adv. Quiñi. Con e s c u s a . E X E M P L A R E , js. n. Eucr. V. E x e m p l a r i u m .
EXCÜSATIO, onis. / . Cic. E s c u s a c i o n , e s c u s a , ! E X E M P L A R I S . m. f. r e . n. is, Macrob. Con-
razón, p r e t e s t o , motivo, y el a c t o d e e s c u s a r s e . forme al original, fiel, e x a c t o .
f EXCÜSATOR, oris. m. 8. Ag. E s c u s a d o r , el que E X E M P L A R I U M , ii. n. Arnob. E j e m p l a r , origi-
exime, e s c u s a . . nal, modelo. 11 C o p i a , tanto, t r a s l a d o .
E X C Ú S A T U S , a, u m . Cic. E s c u s a d o . ¡] A l e g a d o E X E M P L A T U S , a, u m . Sid. C o piado, sacado,
por escusa. Part. de , trasladado.
E x c u s o , a s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic E s c u s a r , ; E X E M P L U M , i. n. Cic E j e m p l o , modelo. | | E n -
disculpar, justificar. ¡ ¡ D a r , traer, alegar por e s c u - | sayo, m u e s t r a . |¡ E j e m p l a r , castigo. [| Copio, t a n t o ,
sa. Excusare se alicui. Plaul. E s c u s a r s e , justifi- ! t r a s l a d o . [| T e n o r , contenido. | | C a s o , h e c h o que se
carse delante d e , c o n a l g u n o . — ¿ i e de aliqud re. refiere p a r a q u e se imite ó e v i t e . Exemplum alicui
Cés. E s c u s a r s e d e alguna cosa.—AUquid. Cic E s - ' prtebere Liv. Excmplo csse. 'Per. D a r , s e r . servir
cusarse con ó por alguna cosa. d e ejemplo á alguno. Exempli causa. Cié.— Gra-
EXCÚSOR, óris. m. Quiv.t. Forjador, el que tra- tid. Plin. P o r ejeujplo.
baja en bronce, hierro á martillo. E X E M P T Í L I S . m. f. l e . n. i s . Col. Fácil de
•f EXCUSSABÍEIS. m. j.le. n. is. Manil. L o q u e ¡ quitar.
se p u e d e d e s e c h a r , a p a r t a r ó escusar. i E X E M P T I O , ónis. / . Col. L a acción de quitar ó
E X C U S S A T U S , a, um. Dig. V. E x c u s s u s . : s a c a r fuera. Excmptioncm dificdcm prcebere. Col.
E X C U S S E . adv. Sen. Con ímpetu, con tuerza. S e r , e s t a r difícil d e quitar,
f EXCUSSIO, ónis. / S a c u d i m i e n t o , la acción d e i EXEMPTOR, óris. m. Plin. E l que quita, a r r a n c a
e c h a r y s a c u d i r con ímpetu. i y s a c a afuera. | | C a n t e r o , el que saca y trabaja en
E X C U S S O R I U S , a, um. Plin. L o que sirve p a r a \ piedra.
pasar por t a m i z ó c e d a z o . Excussorium cribrum. E X E M P T U S , u s . ya. Vilruv.V. Exompfio.
Plin. C e d a z o , t a m i z . E X E M P T U S y E x e m t u s , a, um. part. nc E x i m o .
E x c u s s u s , u s . m. Prud. V, E x c u s s i o . Hor. S a c a d o , q u i t a d o , e c h a d o fuera. Exemptus
E X H
3)6 E X E
honoribus. Plin. A q u e l q u e tiene c e r r a d o e-i p a s o fuera, d e s c u b r i r , h a c e r v e r , m o s t r a r . Excrete ca-
p:ira e m p l e o s honoríficos. pul. Sil. Itál. S a c a r la c a b e z a , engreírse ensober-
E X E N T É R A . órum. n. fiar, Plaut. L a s e n t r a ñ a s , b e c e r s e .
íaa t r i p a s . E X E R R Á T I O , onis. / Gel. V. E r r a t i o .
y E X E N T É R A T I O , onis. / . Apic. L a acción d e E x ERRO, a s , a r e . 11. Eslac V. E r r o .
s a c a r las (ripas, E X E R T E . adv. Apul. V. A d m o d u m , A p e r t c ,
E X E X T E R A T O R , o r i s . m. Apic. E l q u e s a c a las V a l d e .
tripas. E X E R T I M . adv. Lucr. H a c i a la p a r t e e s t e r i o r .
E X E N T É R Á T U S , a, uní. Just. Despanzurrado. E X E R T U S , a , i\m. part. de E x e r o . Ov. S a c a d o
Parí. de fuera.
E X E N T É R O , a s , á v i , á t u m , a r e . a. Plaut. S a - E X É S O R , órís. m. Lucr. Consumidor, g a s t a d o r .
c a r las t r i p a s , d e s p a n z u r r a r á un animal. |¡ D e s o - E X E S T O . Fest. F u e r a , afuera, h a c e r l u g a r , voz
cupar, evacuar. || Molestar, atormentar. de los alguaciles para apartar la gente en los con-
E X E O , í s , xivi ó x í i , x i t u m , x i r e . 11. Cic^ Salir, cursos de los sacrificios.
ir fuera, m a r c h a r , p a r t i r . |] Salir á luz, p u b l i c a r s e . E x É s u s , a , u m . part. de E x e d o . Cic. C o r r o i d o
| | A c a b a r , p e r e c e r , m o r i r . Exire are alieno. Cic. c o n s u m i d o , c o m i d o .
•Salir d e d e u d a s , d e t r a m p a s , p a g a r ;í sus a c r e e d o - E X F É R O X , o c i s . com. Lic. F e r o z , fiero.
r e s . — Tela. Virg. E v i t a r , esquivar los g o l p e s , los E X F I B R Á T U S , a , u m . Cat. L o q u e tiene q u i t a d a s
d a r d o s , las h e r i d a s . — la ó per easdem littcras. las fibras ó los hilos. Part. de
Quiñi. A c a b a r , concluir en las ó con las m i s m a s E X F I B R O , á s . á v i , á t u m , a r e . a. Cat. Q u i t a r las
l e t r a s . — M o d u m . Ov. P a s a r los límites, la raya, la fibras ó h i l o s .
m o d e r a c i ó n . — S u p e r aliquan. Eslac. Sobresalir, E X F Í B Ü L O , á s . a r e . a. Prud. Q u i t a r l a hebilla,
l e v a n t a r por encima de a l g u n o . — A ó é memoria. el b r o c h e .
Sen. E s c a p a r s e d e la m e m o r i a . y E X F Í L Á T U S , a, u m . Fest. Cosido.
E X É Q U I / E , E x e q u o r & c . V. E x s e q u i a , e x s e -
1
E X F Í O , i s , é r i . Fest. P u r g a r , limpiar.
quor & c . E X F O D I O , is, fódi, fossnm, e r e . a. Plin. Desen-
EXERCENDUS, a, uní, Cic. L o q u e se d e b e ejer- t e r r a r , s a c a r d e debajo d e t i e r r a . c a v a n d o .
citar. E X F O L I O , ; a s , a r e . a. Apic. D e s h o j a r .
E X E R C E N S , tis, com. Cic. E l q u e ejerce ó e j e r c i t a . E X F O R N Í C O R , á r i s , á r i . dep. Bibl. P e c a r c o n t r a
E X E R C E O , e s , c u i , c i t u m , e r e . a. Cic. E j e r c e r , l a n a t u r a l e z a , t o r p e m e n t e .
profesar. | | E j e r c i t a r , h a c e r , a c o s t u m b r a r , e n s e ñ a r . E X F Ú N D A T U S , a, u m . Celio á Cic. D e r r i b a d o
|| Fatigar, inquietar, atormentar, agitar. Exercere e n t e r a m e n t e , d e s t r u i d o basta los cimientos.
aliquan in aliquá re ó ad aliquid. Cic. E j e r c i t a r , E X G R Ú M A N S ó E x g r ü m i n a n s , t i s . com. Varr.
o c u p a r á alguno e n a l g u n a c o s a . — S e ad moretn L o q u e sale d e un t e r r ó n de t i e r r a .
allerius. Cic. H a c e r s e á las c o s t u m b r e s d e otro.— E X G R U M Í N O , á s , á r r . Plaut. y
Ferrum. Virg. T r a b a j a r en ó el h i e r r o . Casas in E X G R Ü M O , á s , á v i , á t u m , a r e . Varr. S a l i r d e un
quibus me fortuna vehcmentcr exercuil. Cic. L a s terrón d e t i e r r a .
d e s g r a c i a s e n q u e t a n t o m e ha ejercitado la fortuna, E X G O R G Í T A T I O , onis. / Apul. R e b o s a d u r a , el
con q u e tanto me h a afligido, m e ha d a d o q u e ó acto de r e b o s a r .
en q u e m e r e c e r . E X G U R G Í T O , á s , á v i , á t u m , a r e . a-. Plaut. R e -
E X E R C Í T Á M E N T U M , i. n. Apul. V. E x e r c i t a t i o . bosar, r e d u n d a r , salirse el agua ú otro licor.
E X E R C Í T Á T E , tius, tissíme.íztfy. Con p r a c t i c a , EXIIÍEREDATIO, ó n i s . / . Quiñi. Deshereda-
con m u c h o ejercicio. m i e n t o , esclusion d e h e r e n c i a .
EXERCÍTATÍO, onis.f.Cic. Ejercicio, ejercitacion, E X H Í E R É D A T O S , a , u m . A' Iler. D e s h e r e d a d o .
a c t o , c o s t u m b r e , estudio, aplicación de e j e r c i t a r s e . Part. de
Exercitatio campeslris. Suet. Ejercicio militar. E X H Í E R É D O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. D e s h e -
—-Corporis. Cic. Ejercicio d e l c u e r p o . r e d a r , e s c l u i r d e la h e r e n c i a .
E X E R C Í T Á T O R , Oris. 1/1. PlÍU. y K x H v E R E S , é d i s . m.f. Cic. D e s h e r e d a d o , él ó l a
E X E R C Í T A T R I X , icis. / Quiñi. E l q u e y la q u e q u e es e s c l u i d a d e l a h e r e n c i a . Exhreredan jilium
ejercita á o t r o . síne elogio scribere. LJlp. D e s h e r e d a r al hijo e n e l
E X E R C Í T A T O S , a, u m . tior, t i s s í m u s . part. de t e s t a m e n t o sin a l e g a r c a u s a .
E x e r c i t o . Cic. E j e r c i a d o , p r a c t i c o , h e c h o , a c o s -
f
E x H / E R É s ó v i u s , a, u m . Cic. L o q u e se p u e d e
tumbrado, quitar del nómero ó cantidad.
E X E R C Í T E . adv. tius. Apul. C o n ejercicio, con E x i i A L A M S , tis. com. Ov. L o q u e e x h a l a ó e c h a
práctica. v a p o r de sí.
4* EXERCTTIO, o n i s . / . Cal. V. E x e r c i t a t i o . E X H A L Á T I O , onis. / Cic. E x h a l a c i ó n , v a p o r s u -
K X E R C Í T H J M , ii. n. Sal. V. E x e r c i t a t i o . Pícese til, v a p o r q u e se e x h a l a .
propiamente del ejercicio militar. E X H A L A T U S , a, um. OÍ). E x h a l a d o . Part. de
E X E R C Í T O , a s , a r e . a-, frec. de E x e r c e o . Pomp. E X H A L O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. E x h a l a r ,
Mel. e c h a r T a p o r ó v a h o , e v a p o r a r . Exhalare vinutn.
E X E R C Í T O R , oris. m. Plaut. E l m a e s t r o que ejer- Cic. O l e r á v i n o . — A n i n i a m . Ov.—Vitam. Virg.
c i t a algún a r t e . Exercitor navis. Üip. Capitán, E x h a l a r e l a l m a ó el espíritu, morir.
p a t r ó n d e una n a v e á quien se p a g a el t r a s p o r t e . | E X H A O R I O , i s , h a u s i , h a u s t u m , r i r e . a. Cic. S a -
E X E R C Í T Ó R I U S , a , u m . Tert'. L o p e r t e n e c i e n t e ! c a r fuera. j | B e b e r m u c h o . | | D e s o c u p a r , a p u r a r ,
al ejercicio. | | Dig. P e r t e n e c i e n t e al p a t r ó n d e la v a c i a r . Echaurire sibi vitam. Cic. Q u i t a r s e l a
n a v e ó á sus g a n a n c i a s . v i d a . — L a b o r a n . Tac. P a d e c e r , sufrir, tolerar t r a -
E X E R C I T U A L I S . m. f. l e . 11. is. Am. L o p e r t e n e - b a j o s . — l c t u m . Eslac. E v i t a r el g o l p e . — M á n d a l a .
c i e n t e al ejército. Ció. C u m p l i r p l e n a m e n t e los e n c a r g o s , comisiones.
EXERCÍTUH, a, um. part. de E x e r c e o . Tac. E j e r - E x i i A U S T i O , onis. / Ser o. L a acción d e agotar,
citado. 11 Virg. A g i t a d o . | | Sal. F a t i g a d o . Cic. E X H A U S T O S , a, u m . part. de E x h a u r i o . Cic. S a -
Trabajoso, grave. c a d o fuera. | | D e s o c u p a d o , e x h a u s t o . | | F a t i g a d o ,
E X E K C Í T U S , u s . in. Cíe. E j é r c i t o , t r o p a d e sol- c o n s u m i d o . | | P a d e c i d o , t o l e r a d o .
d a d o s , c u e r p o de t r o p a s . Exercilus pedesler ó pe- E X I I E B É N U S , i. / Plin. Piedra preciosa blanca
destris. Nep. E j é r c i t o d e infantería, i n f a n t e r í a . — con que dicen que los plateros limpiaban el oro.
Equitam. Virg. D e c a b a l l e r í a , c a b a l l e r í a . E X H E D R A y E x h e d r í u m . V. E x e d r a y E x e d r i u m .
E X E R C Ü I . pret. de E x e r c e o . E X H E R B O , a s , á v i , á t u m , a r e . a. Col. Q u i t a r ,
E X É R O , i s , r u i , e r t u m , r e r e , a, Eslac. Sacar a r r a n c a r las y e r b a s .
E X I E X I a¡7
E X H E R E D O y sus derivados. V. E x h s e r e d o . E X Í G U U M , ui. n. Plin. L o poco ó corto d e c u a l
E X I I Í B E O , é s , b u i , b í t u m , e r e . a. Cic. E x h i b i r , quier cosa.
p r e s e n t a r , manifestar, h a c e r p a t e n t e . Exhíbete E X Í G U U M . adv. Plin. P o c o , un poco. Perquam
vocis fidem. Fedr. H a c e r v e r el efecto d e la voz. exíguum supere. Plin. S a b e r mui poco.
—Faciem parenLs. Pli/i. R e p r e s e n t a r el r o s t r o , EXÍGUUS, a, u m . Cic. P o c o , p e q u e ñ o , enrío
s e r un retrato de su ' p a d r e , p a r e c é r s e l e . — N e g o Exigua Ceres. Virg. P o c o p a n . — S p e s . Lic. P o c a
titim cuipiam. Cic. Ocasionar molestia á a l g u n o . — e s p e r a n z a , l i g e r a . — N o x . Virg. N o c h e corta. Ex i
Imperium. Plaid. E j e r c i t a r el imperio, m a n d a r . — gnus ammi. Claud. D e poco á n i m o . Exigua? pap
Rem salvam suo periculo. Plaid. M a n t e n e r , con pes. Luc. P o c a s n a v e s .
s e r v a r una cosa á su riesgo. E X I L I O , is, i r é . V. E x s i l i o .
E x i i Í B Í T i o , onis. f. Orel. E x h i b i c i ó n , manifes E X Í L I S . m.f. l e . n. i s . Cic. D e l i c a d o , sutil, d e l
tación, p r e s e n t a c i ó n . [| A l i m e n t o , m a n t e n i m i e n t o . g a d o . Exile dicen di gemís. Cic. E s t i l o t e n u e , bajo,
Stijficere exhibilioni. Ulp. B a s t a r p a r a el s u s t e n t o . sin a d o r n o s . — S o l u m . Cíe. T i e r r a á r i d a , s e c a .
E X I I Í B Í T O R , oris. vi. Ara. E l q u e e x h i b e , p r e E X Í L Í T A S , á t i s . / . Plin. S u t i l e z a , d e l i c a d e z . ] ;
s e n t a ó manifiesta. Cic, B ajeza, s e q u e d a d en el estilo.
E X H I B Í T Ó R I Ü S , a, m u . Ulp. L o p e r t e n e c i e n t e á E X I L Í T E R . adv. Cic. Sutil, d e l i c a d a m e n t e . ¡] Con
la e x h i b i c i ó n , ó propio p a r a e x h i b i r . b a j e z a y s e q u e d a d d e estilo.
E X H Í R Í T U S , a, wn. part. de E x h i b e o . Ov. E x h i E X Í L I U M , ii. n. Cic. D e s t i e r r o . Exilio mulciar¿'.
bido, presentado, manifestado. —Afficere. Cic. C o n d e n a r á d e s t i e r r o , d e s t e r r a r .
E X H Í L A R Á T Í O , ónis. / . iS'. Ag. E l a c t o d e a l e g r a r , E X Í M I E . adv. Cic. E x i m i a m e n t e , con g r a n d e es
d e d a r alegría y recocijo. m e r o , perfección y escelencia.
E X H Í L Á H Á T Ü S , a, uin. A l e g r e , g o z o s o , r e g o c i j ExÍMiETA S, á t i s . / S. tlg. E s c e l e n c i a , p e r
j a d o . Part. de fección, singularidad.
E X I I Í L Á R O , a s , a v i , atura, a r e . a. Cic. Alegrar* E X Í M Í U S , a, um. Cic. E x i m i o , e s c e l e u t e , r a r o ,
regocijar, d a r gozo. singular, insigne, distinguido.
E X H Í N C . adv. Lticr. D e s p u é s , d e s d e aquí. E X I M O , i s , ¿ m i , e m t u m ó euiptum, m e r e . a. Cic.
f E X H I O , á s , ¿ v i , á t u m , a r e . a. Plin. A b r i r una S a c a r fuera. | | Q u i t a r , a r r a n c a r . | | L i b e r t a r , p r e
gran boca, un b o q u e r ó n . s e r v a r , h a c e r e s e n t o y libre. Eximere alicui deu
tem. Suct. S a c a r á uno un d i e n t e . — A l i q u i d me
E X H O N Ó R O , á s , a r e . a. S. Ag. D e s h o n r a r , d e s
moria'.. Abolir la memoria d e una c o s a . — D i e m .
honorar, quitar la hunra, el honor, el e m p l e o .
Cic. G a s t a r , e n t r e t e n e r el d i a . — R e ligio пет. JLiv.
E X H Ü R R L ' O , e s , rui, e r e . n. Col. y
Q u i t a r el e s c r ú p u l o .
E X H O R R E S C O , i s , r u i , se ere. 11. Virg. H o r r o r i
z a r s e , p o n e r s e h o r r o r o s o , h o r r e n d o y e s p a n t o s o . j¡ E X Í N . adv. Cic. V. E x i n d e .
Atemorizarse, espantarse. E X Í N Á N I O , i s , i v i , i t u m , i r é . a. Cic. E v a c u a r ,
d e s o c u p a r , v a c i a r . Exinanire onusta vehicula. Plin.
E X H O R T A M E N T U M , i. 11. Noli, y
D e s c a r g a r los c a r r o s . — Civilatcs. Cic. A s o l a r , s a
E X H O R T A T Í O , ó n i s . / . Quiñi. E x h o r t a c i ó n , a m o q u e a r , robar las c i u d a d e s .
nestación, incitation, solicitación.
E X Í N A N Í T I O , Onis. / . Plin. E v a c u a c i ó n , la acción
ExiiORTATÍvus, a, u r a . Quiñi. Exhortatorio,
de desocupar, vaciar.
perteneciente á exhortar.
E X Í N A N Í T O R , oris. m. Lic. A s o l a d o r , el que
E X H O R T Á T O R , o r i s . m. Tert. E x h o r t a d o r , el destruye^ arrasa y asuela sin dejar nada.
que m u e v e , e x h o r t a .
E X Í N Á N Í T U S , a, u m . part. de E x i n a m o . Cíe.
E X H 0 £ T Á T Ó I U U S , a, u m . S. G er. V. E x h u r í a D e s o c u p a d o , v a c i a d o , e v a c u a d o . Ц A s o l a d o , d e s
tivus. truido.
E X I I O R T A T Ü S , a , u m . Virg. E l q u e h a e x h o r t a E X I N A N Í V L prel. de E x i n a n i o .
do. | | Cic. E x h o r t a d o . Part. de E X I N D E . adv. Cic. D e s d e allí, d e s d e e n t o n c e s .
E X H O R T O R , áris, átus sum, á r i . dep. Cic. E x h o r E X I N I ' Ü L O , á s , a r e . a. Fest. Q u i t a r l a s ínfulas
t a r , a m o n e s t a r , incitar, i n d u c i r con p a l a b r a s y d e los s a c e r d o t e s ó el adorno d e sus c a b e z a s .
vehemencia. E X I N S P É R A T O . adv. Liv. I n o p i n a d a m e n t e , con
E X H Y U R L Í E , á r u i u . f. piar. Aput Vientos q u e t r a la e s p e r a n z a .
t r a e n lluvia ó b o r r a s c a . E X I N T E R A T U S , a, u m . Just. Despanzurrado,
E X I E N S , euntis. cota. Cic. E l q u e sale. aquel á quien se han sacado las tripas ó las entra
E X I G N E S C O , i s , s c é r e . n. Ceas. H a c e r s e , vol ñas.
verse fuego, a b r a s a r s e . E x i ó C O R , á r i s , á r i . dep. Cat. V. J o c o r .
ExÍGO, is, e g i , a c t i n i , g e r e . a. Cic. E c h a r E X Í S O N U S , a, u m . Vilruv. I g u a l , «de la misma
fuera.|| Exigir, d e m a n d a r , pedir. || Medir, a r r e proporción. ,
glar, p r o p o r c i o n a r , c o m p a s a r . | j A c a b a r , concluir, E X I S T E N T E S . , аз. / . E x i s t e n c i a , voz de los filó
finalizar. || P a s a r , llegar, m u d a r . ¡ j H a b l a r , d i s c u sofos modernos.
rrir, t r a t a r . ¡ | E x a m i n a r , esplorar, uesar. Exigere E X I S T Í M . U Í Í L I S . m. f. l e . n. is. Cel. Aur. Pro
opus. Ov. A c a ó a r u n a o b r a — J É i a t e m . Plaut. b a b l e , v e r o s í m i l .
P a s a r la v i d a . — ¿ E r u m n a m . Plaut. Sufrir, t o l e E x i s T Í M A N S , tis. сот. Cic. E l q u e p i e n s a , j u z g a ,
rar p a s a r t r a b a j o . — U x o r e m matrimonio. Plaut. imagina.
R e p u d i a r á la m u g e r . — E n s e a i per prcecordia. Ov. E X I S T Í M A T I O . onis. / Cic. E x i s t i m a c i o n , j u i c i o ,
P a s a r , t r a s p a s a r á uno con la e s p a d a . — A b aliquo. d i c t a m e n , opinión. [| C r é d i t o , faina, r e p u t a c i ó n ,
lac. P r e g u n t a r á a l g u n o . — Q a i p p i a m cum aliquo. honor, d i g n i d a d , buen c o n c e p t o , b u e n n o m b r e .
Cic. T r a t a r algo ó d e algo *cou alguno. NecessUas E X I S T Í M Á T O R , oris. m. Cíe. Opinante,* el q u e
exigit. Quint. L o pide la necesi ,. a. Exigit el ab h a c e j u i c i o , forma opinión.
4
slaluis fariñas. A morluo iribuium coltigit. adag. E x i S T Í M A T U a , n, u m . Cic. E x i s t i m a d o , c r e í d o ,

D e todo d i e z m a (sisa), ref. j u z g a d o Part. de
E X Í G Ü E . adv. Ter. P o c o . Epístola exigue scrip E X I S T I M O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic. E x i s t i m a r ,
ta. Cic. C a r t a corta, p e q u e ñ a , escrita con b r e v e d a d . j u z g a r , formar j u i c i o , d i c t a m e n , opinión. Existi
—Ni mis. Cic. C o n d e m a s i a d a m e n u d e n c i a , e s c r u mare alium suis mordías. Cic. J u z g a r d e otro por
pulosidad. si mismo, pó* s u s p r o p i a s c o s t u m b r e s .
E X Í G U I T A S , á t i s . / . Cic. P e q u e ñ a c u a n t i d a d , E X I S T O , i s v e x s t í t i , s t i t u m , s t e r e . n.Cic. E x i s t i r ,
p o q u e d a d , c o r t e d a d . Exiguilas corporis. Cés. P e t e n e r s e r a c t u a l , s e r . p e r m a n e c e r , ¡j Salir, nacer,
q u e n e z d e c u e r p o . — Fisci. üuet. E s c a s e z , p o b r e z a a p a r e c e r , salir fuera, b r o t a r . G rade le m existere i я
d e l íisco. aliquem. Cic. S e r c r u e l con alguno.
ajs e x ü ESO .
EXÍTIÁBÍLIS. m. f. 1c. 11. i s . Cic. Pernicioso, ; EXONERO, a s , á v i , átum, a r e . a. Plin. E x o n e r a r ,
fatal, q u e a c a r r e a ruina y p e r d i c i ó n . | d e s c a r g a r , álíyjaí', libertar d e l p e , s ^ c a r g a u dbli-
E X Í T I Á B Í L I T E R . adv. V. E x i t i a l i t e r . , gaciou. Fhonerare civilalemínela. Liv. Q u k a f el
E X Í T T Á L I S . m.fi l e . n. i s . Ck: P e r n i c i o s o , d a - j miedo á la c i u d a d , s a c a r l a , libertarla d e é l . ^
ñoso. | EXONIA, 33../! E s c é s t e r , ciudad de Inglaterra.
EXITEALÍTER. adv. S. Ag. . P e r n i c i o s a , fatal- E X O N I E N S I S . m. f. s é . nfis. E l natural d e E s -
mente. céster.
E X Í T I O , ónis. / . Plaut. V. É x i t o s , u s . E X O P T A B Í L I S . in. f. l e . n. is. Sil. Ilál. L o que
•f- E x r n ó s E , i u s , i s s í m e . adv. S. Ag. Dañosa, se d e b e d e s e a r , d e s e a b l e , a p e t e c i b l e .
perniciosamente. E X O P T Á T E S , a, u m . Cic. Muí d e s e a d o , a p e t e c i d o
E X Í T I Ó S U S , a, u m . i ó r , i s s i m u s . Cío. P e r n i c i o s o , v e h e m e n t e m e n t e , comp. tior. sup. tissimus. Parí,
faíal, mortal. de
E X Í T I H I A , d r u m . n. plur. Fiestas de Grecia, en E X O P T O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic. D e s e a r c o n
que se ofrecían á los dioses las primicias de ¡os ansia,' a r d i e n t e m e n t e . | | Plaut. Elegir. Exoptare
J ral os. peslem alicui. Cic. D e s e a r v i v a m e n t e la ruina d e
ExÍTiUM, ii. n. Cic. Ruina, perdición, d e s t r u c - alguno, m a l d e c i r l e .
ción, m u e r t e , d a ñ o i r r e p a r a b l e , p é r d i d a total. Exi- E X O R Á B I L I S . 7ii. f. I é . 11. i s . Cic. E x o r a b l e , el
lio esse alicui. Cic. ¡Ser la perdición d e alguno. que se deja v e n c e r d e ruegos. Exorábilis nulli. Sil.
ExÍTUS, a, um. parí. pos. anl. de E x e o . Fest. Itál. I n e x o r a b l e .
Ad, exilam ídatem. A ' lo último d e la vida. E X O R A B U L A , Orum. n. plur. Plaut. Súplicas
E X Í T L S , us. ni. Cic. Salida, el acto d e salir. j | E l h a l a g o s , ruegos con q u e uno se v e n c e .
lugar d e d o n d e se sale. | | É x i t o , íin, suceso. Exilus EXÓRATTO, onis. f. Quiñi. E l acto d e p e d i r y
vine. Nep. El íin d e l a vida, la muerte.—Vr.rto- suplicar con m u c h o s ruegos.
mín. Cic. T e r m i n a c i ó n , cadencia de l a s p a l a b r a s . E X Ó R A T O R , oris, m. Ter. E l q u e logra p o r s ú -
He i exitu/n imponcre. Liv. D a r fin a una cosa, plicas r e i t e r a d a s .
E X J Ü R O , á s , á v i , áturn, a r e . a. Plaut. Jurar, E X Ó R A T U S , a , um. parí, de E x o r o . Cic. V e n -
a s e g u r a r c o n j u r a m e n t o , con m u c h a intensión. cido á puros r u e g o s . ¡| Ov. S u p l i c a d o con m u c h o s
E x L . - E T U S . a, um. Apul. M u i a l e g r e . ruegos.
E X L É C E H R A . a?, f V. I l l e c e b r a . E X O R B E O . V. E x s o r b e o .
E X L E X , égis. / . Cic. E l q u e vive sin seguir + E X O R B Í T A T I O , ó n i s . / Tert. E l a c t o d e a p a r -
alguna iei. ' ¡ t a r s e d e l camino d e r e c h o , d e la regla ó r a y a .
E x O B i t ü T U S , a, um. Apul. S a c a d o fuera c a v a u - ¡ f EXORBITATOK, oris. m. Tert. E l q u e sale d e
do ó d e s e n t e r r a n d o . : í la regla ó norma.
EXOBSECRO, á s , á v i , á t u m , are. a. Plaut. S u - E X O R B I T O , á s , aré. n. Lact. Salirse fuera d e l
p l i c a r , rogar con m u c h a s i n s t a n c i a s . camino r e c t o , d e la norma d e b i d a .
EXOCHADIUM, ii. ii. Marc, Emp. T u m o r p e q u e ñ o E X O R C I S M U S , i. m. Tert. ExorcismoycoH/'iM'o de
en el ano los espíritus malignos.
ExocffiTüs, i. 7ii, Plin. Fez del mar que sale á -j" E X O R C I S T A , a;, m. Cód. E x o r c i s t a , elque tiene
dormir en seco. potestad para conjurar.
f E X Ó C Ü L A S S O . V. E x o c u l o . f E X O R C I S T E S , íe. m. Bibl. V. E x o r c i s t a .
EXOCÚLÁTUS, a , um. Apul. Cir-go, aquel á quien •f- EXORCÍSO, á s , a r e . a. Ulp- E x o r c i z a r , con-
se han sacado los ojos. Parí, ¡te j u r a r l o s espíritus malignos.
ExÓCÜLO, á s , á v i , ¿fum, a r e . a. Plaut. Sacar E X O R D I O R , i r i s , orsus sum, d i r i . dcp. Cic. E m -
los ojos. p e z a r , c o m e n z a r , d a r principio. Exordiri a dicto
E X O D I Á R I U S , ii. >,7. Aui. E l p e r s o n a g e q u e salía adversarii. Cic. T o m a r el e x o r d i o d e un d i c h o dei
a la escena al fin d e la tragedia, y r e c i t a b a alguna contrario.
cosa p a r a divertir los ánimos p e r t u r b a d o s d e l a s -f- E X O R D Í T U S , a, u m , por E x o r s u s . parí, pas
pasiones t r á g i c a s . de E x o r d i o r .
E x o D i y . u . ii. n. Varr. S a l i d a , é x i t o , fin. ¡| C á n - E X O R D I U M , ii. n. Cic. Principio, origen. ¡J E x o r -
tico al iín d e l a s t r a g e d i a s g r i e g a s . | | i n t e r m e d i o s dio, p r o e m i o , introducción d e un discurso ó libro.
ridiculos para mover la risa en las fábulas a t e l a n a s . ExÓRIENS, t i s . com. Cic L o q u e n a c e ó s a l e .
j¡ Suel. P i e z a p e q u e ñ a a modo d e e n t r e m é s ó s a í - Ab exoriente. Col. D e l a p a r t e d e l oriente. Exo-
n e t e , que se representaba en tiempo de los empe- riens sol. Virg. E l sol q u e n a c e . — A n n u s . Tibul.
radores dcspu-:s de la ¿rmicdia. El principio d e l a ñ o .
EXODÓRATL'S, a, um. Tert. D o que no tjene olor. E X O R I O R , éris y iris, ortus sum, iri. dep. Cic.
E x o o t s , i* m. Fest. Salida. [| Bibl. É x o d o , el N a c e r , salir fuera, b r o t a r , d e s p u n t a r . Ego nunc
segundo libro del Pentateuco, en que escribe Moir.es paulum exorior. Cic. Ahora respiro yo un poco.
la salida de los israelitas de la esclavitud de Egipto. Exorilur clamor. Virg. Se l e v a n t a u n a g r i t e r í a .
E X O L E O , é s , é v i , é t u m , e r e . n. Prisc. (JSo se E X O R N Á T I O , ónis. / . Cic. E x o r n a c i ó n , a d o r n o ,
halla usado sino en el pretérito.) y ornato, especialmente de la retórica. \ \ L a s figuras
EXOLESCO, is, luí y l é v i , s c e r e . ?¡. Col. E n v e j e - y llores d e ella. ¡| E l g é n e r o d e m o s t r a t i v o ó exor-
c e r s e , p e r d e r el vigor, d e s v a n e c e r s e . | | D e s u s a r s e , nativo d e la elocuencia. | | Una parte del silogismo
o l v i d a r s e , pasar d e su t i e m p o y s a z ó n . oratorio, que consta de cinco.
E X O L É T U S , a, u m . Plaut. L o q u e h a c e s a d o d e EXORNATOR, oris. m. Cic. E l que e x o r n a , a d o r -
c r e c e r . j | D e s u s a d o , o l v i d a d o . Bxolcli pucri.
f Cic. n a , h e r m o s e a , en especial un discurso.
J ó v e n e s a d u l t o s , c r e c i d o s . [| D a d o s á los vicios, E X O R N A T U S , a. um. Cic. E x o r n a d o , h e r m o s e a d o .
perdidos. Part. de.
EXOLVO, í s , e r e . V. E x s o i v o . EXORNO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic. E x o r n a r ,
E X O M I S , i d i s . f. Fest. y hermosear, adornar grandemente, j ¡ Prevenir, dis-
ExóMiüif, ii. n. Qúint. Jjlspecie de jabón corlo poner, p r e p a r a r . Exornare milites armis. Cié.
y sin mangas, usado de tos antiguos romanos y de P e r t r e c h a r d e a r m a s á los s o l d a d o s , a r m a r l o s . —
¿os cómicos. ' \ Convivium. Salast. P r e p a r a r un c o n v i t e .
EXOMOLOGÉSIS, \s. f. Tert. L a confesión. ExóRO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. P e d i r , su-
E X O N É R A T I O , onis. f. Ulp. E x o n e r a c i ó n , libe- plicar con m u c h o s ruegos é i n s t a n c i a s . |¡ M o v e r ,
ración d e c a r g a , p e s o ú obligación. a l c a n z a r con s ú p l i c a s . | ¡Aplacar, reconciliar, ablan-
E X O N É R A T O R , oris. ?n. Iuscr. E l q u e d e s c a r g a . d a r , m i t i g a r . E x o r a r e aliq\iemveniam alieui. Plaut.
E X O N E R A T U S , a , um.Plin. D e s c a r g a d o . Parí, de P e d i r á uno con m u c h a s instancias el perdón
E X P E X P o ].)
1
He ó p a r a o t r o . — A l i q u e m alten. Suel. R e c o n c i l i a r I j E X P A T I O R Í / otros. V. E x s p a t i o r .

á uno con o t r o . — C a u s a s . Dig. A b o g a r . ! E X P A T R Í C I U S , ii.. m. Cod. E l que h a d e p u e s t o
E X O R S . V. E x s o r s . ; la diguidad d e patricio, q u e h a sido s e n a d o r .
E X O R S A , órurn. 11. piar. Virg. P r i n c i p i o s , p r e - E X P Á T R O , á s , a r e . a. Cal. A c a b a r , consumir en
ludios, exordios u¡e las cosas y d e l d i s c u r s o . l i v i a n d a d e s y comilonas.
E X O R S U S , u s . m. Cic. V. E x o r d i u m , , E X P A U S A T U S , a, um. Veg. D e s c a n s a d o . Part. de.
E X O R S Ü S , a, uní. parí, de E x o r d i o r . Cic. E l q u e E X P A U S O , á s , á v i , á t u m , a r e . n, Veg. D e s c a n -
ha e m p e z a d o , \ \pas. Plaul. E m p e z a d o . s a r , refrescar, r e p o s a r , t o m a r aliento.
E x o i r r i v u s , a, um. Plin. P e r t e n e c i e n t e al prin- E X P A V É E A C I E N S , tis. com. Sen. E l q u e e s p a n t a ,
cipio ó n a c i m i e n t o . j | O r i e n t a l . :
atemoriza, estremece.
E X O R T U S , u s . m. Cic. E l n a c i m i e u t o , como del ¡ E X F Á Y É F Á C I O , i s , féci, factum, c e r e . a. Sen.
sol. i Amedrentar, atemorizar.
E X O R T U S , a, u m . parí, de E x o r i o ¿ . Cic. N a c i d o , E X P Á V É F A C T U S , a, um. part, de E x p a v e f a c i o .
salido. ííig. A m e d r e n t a d o , a t e m o r i z a d o , e s p a n t a d o .
E x o s , is. com. Lucr. D e s o s a d o , sin huesos. E X P Á V E O , e s , p á v i , e r e . n. Es tac. y
EXOSCÜLÁTIO, ónis. f.-Plin. L a acción d e b e s a r E X P A V E S C O , is, p a v i , s c é r e . n. Plin. E s p a n t a r s e ,
tiernamente. atemorizarse, estremecerse, amedrentarse.
ExoseÜLATOR, óris. m. Apul. y E X P A V Í D U S , a , u m . Gel. E s p a n t a d o , atemori-
EXOSCÜLÁTRIX, Icis. / . Apul. E l y l a q u e b e s a z a d o .
tiernamente. E X P E C T O y sus derivados. V. E x s p e c t o .
E X O S C Ü L Á T U S , a, u m . Pctron. E l q u e h a b e s a d o \ E X P E C T O R O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. En. E s
\\Apul. IJesado. parí, de J p e c t o r a r , a r r a n c a r , arrojar fuera d e l p e c h o . Jj
EXOSCÜLOR, á r i s , á t u s surn, á r i . dep. Saet. B e - E c h a r d e s i , olvidar.
sar tiernamente. E X P É O Ü L I Á T I s e r v i . Plaul. S i e r v o s sin p e c u l i o ,
E X O S S Á T I M . adv. Lucr. D e s o s a n d o , q u i t a n d o , d e s p o j a d o s d e é l .
a p a r t a n d o los h u e s o s . E X P E D I O , is, ivi ó ii, Hura, i r é . a. Cic. S o l t a r ,
f E X O S S Á T U S , a , u m . parí, de E x o s s o . Plaul. d e s a t a r , d e s e n r e d a r lo que e s t a c o m o a t a d o de los
Desosado. pies. | ¡ E s p e d i r , d e s e m b a r a z a r , d a r c u r s o , salida,
E x o s s i s . m, f. s e . n. i s . Apul. V. E x o s s u s . . d e s e n r e d a r , poner c o r r i e n t e . 11 Concluir, a c a b a r ,
E x o s s o , á s , á v i , á t u m . a r e . a. Per. D e s o s a r , finalizar, llevar al c a b o . ¡1 E s p l i c a r , descifrar.) |Sa-
quitar los huesos. |¡ Col. L i m p i a r , cultivar bien un . c a r , d e s e n v o l v e r , d e s c o g e r , p r e p a r a r , poner pron-
c a m p o . |¡ Plaul. M o l e r , r o m p e r , q u e b r a n t a r los to y listo. Expediré nomina. Cic. P a g a r las d e u -
huesos á palos. d a s . — S e crimine. Ter.—Pe crimine. Cic. P u r g a r s e ,
E x o s s u s , a, u m . Apul. D e s o s a d o , siu h u e s o s . justificarse d e un delito.- -Docte fullaciam. Plaul,
E X O S T R A , a?. / Veg. Máquina militar, especie C o n d u c i r , dirigir con m u c h a a r t e un e n g a ñ o . —
de puente que se dirigía desde una torre de madera Jaculum, discum. Hor. T i r a r , d i s p a r a r , l a n z a r el
á los muros de la ciudad cercada. Algunos la com- d a r d o , el d i s c o . Expedit, Cic. C o n d u c e , c o n v i e n e ,
paran al petardo de la artillería. es útil.
E x ó s u s , a, um. Virg. E l q u e a b o r r e c e . j¡ Gei, R E X P É D Í T E . OÍ/U.ÍUS, issíüíe.C/e. E s p e d i t a , b r e v e ,
Aborrecido. fácil, p r o n t a , l i b r e m e n t e , c o n c e l e r i d a d y d e s e m -
E x ó T í Í R Í c u s , a, u m . Varr. T r i v i a l , v u l g a r , c o - b a r a z o . Epedile fabulatus est. Plaut. H a b l ó claro.
mún. E X P É D Í T Í O , onis. f. A' Her. E s p e d i e k m , facili-
E X Ó T I C U S , a, um. Plaul. E x ó t i c o , e s t r a u g e r o , d a d , d e s e m b a r a z o , prontitud e n llevar al c a b o . ¡¡
a d v e n e d i z o , peregrino. " E x o r n a c i ó n r e t ó r i c a , con q u e t r a í d a s las r a z o n e s
E x PAL LEO, e s , luí, é r e . n . ó en pro y en c o n t r a , y d e s e c h a d a s t o d a s , elige otra
E X P A L L E S O O , is, lui. s c e r e . n. A' Her. P o n e r s e , el orador. | | E m p r e s a de g u e r r a , c a m p a ñ a , facción.
volverse pálido, descolorido. E X P E D Í T I Ó N A L I S . m. f. l e . n. i s . Am. Pertene-
E X P A L L I A T U S , a , u m . part. de E x p a l l i o . Plaut. c i e n t e á la espedicion militar. •
D e s c a p a d o , á quien se h a q u i t a d o la c a p a . E X P É D I T U S , a, um. part. de E x p e d i o . Cic. E x -
E X P A L L Í O U S , a, um. Saet. M u i pálido. p e d i t o , l i b r e , d e s e m b a r a z a d o , suelto. |j P r o n t o ,
E X P A L L I O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Plaul. D e s c a - p r e s t o , p r e v e n i d o . | | E á c i l . Expedita manas. Cés.
par, q u i t a r , h u r t a r á uno la c a p a . C a m p o volante, e s c u a d r ó n á la l i g e r a . — O r a l i o .
E X P A L P O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Plaut. A c a r i - Cic. D i s c u r s o c o r r i e n t e , c l a r o . — Cocna. Plin.
ciar, halagar p a l p a n d o . men. Comida ligera, p a r c a , d e p o c o g a s t o . — N e g ó -
E X P A L P Ó N Í D E S numinorum. piar. Plaul. E l q u e lia. Cic. N e g o c i o s c l a r o s , d e s e n r e d a d o s ó con-
con halagos y caricias s a c a el dinero á otro. cluidos. Expeditissima pecunia. Cic. D i n e r o pron-
E X P A N D Í T O R , uris. m. Plin. tnen. Q u e e s t i e n d e , to, e n mano, c o n t a n t e . la expedito csse. Sen.. E s -
d e r r a m a , sale fuera d e m a d r e . Pícese propiamente t a r pronto, á la m a n o .
del río. E X P E D Í V Í . preí. de E x p e d i o .
E X P A N D O , is, di, p a u s u m ó p a s s u m , d é r e . a. Col. E X P E L L O , is, p u l i , pnlsum, l l é r e . a. Cic. E s p e -
E s t e u d e r , d e s p l e g a r , a b r i r . Pícese de las yerbas y ler, arrojar, e c h a r fuera. Expelli ¿evo. Lucr. M o
flores. Expanaerc alíqiád dictis. Lucr. E s p h c a r una rir. Expeliere uxorem. dast. R e p u d i a r la m u g e r . -
cosa con p a l a b r a s . Se ex periculo. Plaut. E s c a p a r s e , salir d e peligro.
E X P A N G O , i s , nxi, n e t a m , n g é r e . a. Plin. Eijar. E X P E N D O , i s , d i . sin», d é r e . a. Plaut, Pesar,
d e t e r m i n a r , s e ñ a l a r la situación. e x a m i n a r a ! p e s o . | | P a g a r . || E x a m i n a r , c o n s i d e r a r .
E X P A N S I O , ouis.,/! Cel. Aur. Estension. \\Hor. E s p e n d e r , g a s t a r . Expenderé auro. Plaut.
E X P A N S U S , a , u m . part. de E x p a n d o . Plin. V. C o m p r a r á peso de o r o . — A u r u m auro, Plaut. D a r
Expassus. oro peso por p e s o . — S c e l u s ó pamas sceleris. Virg.
EXPÁPXLLÁTOS, a, um. Plaut. D e s n u d o , d e s c u - Sufrir, p a g a r l a p e n a d e los delitos.—Peonas ali-
bierto hasta el p e c h o , e s c o t a d o . Part. de ad. Cic. S e r c a s t i g a d o por a l g u n o . — P a s n a s capilc.
E X P A P I L L O , á s , ávi, á t u m . a r e . a. Plaul. Des- Tac. P a g a r con la c a b e z a . — A r g u m e n t a . Cic. E x a -
cubrir hasta el p r c h o . minar, pesar los a r g u m e n t o s ó r a z o n e s .
E X P A R T ¿ E p e c u d e s . / . plur. Varr. L a s h e m b r a s E X P E N S A , OÍ. / . Plaut. V. E x p e n s u m .
de los animales q u e y a h a n p a r i d o . E X P E N S E , OÁÜ. Cío. Con intensión, con vehe-
E X P A S S U S , a, u m . part. de E x p a n d o . Tac. Abier- m e n c i a .
to, estendido. E x P E N H i L Á T t o , onis../! Gei E í acto d e llevar la
E X P A T O , ás, are. Fest. M a n i f e s t a r s e en público, c u e n t a ó d a l a d e ío q u e se d a y e n t r e g a ; corres-
E X P
320 E X P
pande á A c c e p t i l a t i o , que es la razón ó cuenta del E X P É T Í T U S . a, u m . Sen. A p e t e c i d o , deseatlu
cargo. con ansia. Part. de
E X P E N S I O , o n i s . / ! Cód. Teod. L a acción d e es E X P É T O , is, tivi y tii, ü t u m , ere. a. G e. A p e t e
pender, gastar. cer., q u e r e r , d e s e a r , b u s c a r , procurar con ansia,
E X P E N S O , á s , a r e . a. frec. de E x p e n d o . Plaut. ¡ con ahinco, c o a vehemencia. | | Val. Elac. P r e g u n
P e s a r , e x a m i n a r á m e n u d o . |[ Macrob. Espeuder, tar, inquirir, investigar con curiosidad. 11 O c u r r i r ,
gastar. s u c e d e r , a c o n t e c e r . Expeleré consitium. Plaat. To
E X P E N S U M , i. n. Cic. E s p e n s a s , gasto, custe. m a r c o n s e j o . — P i e n a s ab aliquo. Cic. H a c e r pagar
Expensum ferré. Cic. D a r ó poner en d a t a , en á uno la p e n a . — V i t a m alienjus Cic. A c o m e t e r á
c u e n t a d e g a s t o s . Expensí nomina. Cic. P a r t i d a s uno para m a t a r l e . — JElatcm. Plaut. D u r a r , per
de d a t a ó d e gastos. m a n e c e r . — P r e c e s . Nep. Suplicar. Ut in cum em
E X P E N S U S , a, um. part. de E x p e n d o . Cic. P e s a petant eludes belli.'Liv. Q u e caigan sobre él todos
do, e x a m i n a d o al p e s o . Expenso grada iré. Prop. los daños d e la g u e r r a .
J r , a n d a r á p a s o s c o n t a d o s , con g r a v e d a d . EXPIÁBÍHS» m. f. le. n. i s . Cic. L o que se
E X P E R G E F A C I O , i s , feci, factnm, c e r e . a. Cic. p u e d e espiar.
D e s p e r t a r , d e s v e l a r . \ \ A ' Her. E s c i t a r , mover. ¡| E X P I A T I O , onis. / Cic. E s p i a c i o n , purgación,
Plaut. R e f r e s c a r , renovar la memoria. purificación por vía d e sacrificio.
E X P E R G E F A C T I O , onis. f. S. Ag. L a a c c i ó n d e E X P I A T O R , oris. m. Ter't. E l q u e e s p í a , limpia,
d e s p e r t a r á uno. purga.
E X P E R G E F A C T U S , a, u m . Sal. D e s p e r t a d o . P . de E x P i Á T Ó R i u s . a, u m . S. Ag. P e r t e n e c i e n t e , pro
E X P E R G E F Í O , is, factus s u m , fieri. pan. SueL pio p a r a e s p i a r .
Despertar, desvelarse, despavüarse. E X P Í A T R I X , icis. / . Eest. L a q u e e s p í a y puri
EXPERGIFÍCO. ás, ávi, á t u m , a r e . a. Gel. V, E x fica.
pergefacio. ExpiÁTtis, u s . m. Tert. V. E x p i a t i o .
E X P E R G I F Í C U S , a, u m . Apul. E l que. d e s p i e r t a á E X P Í A T U S , a, um. parí, de E x p i ó . Cic. E s p i a d o ,
otro. p u r g a d o , purificado. Expíalo dolare. Hirc. S a t i s
E X P E R G Í S O O , is, e r e . a. Plin. V. E x p e r g e f a c i o . fecho, desfogado el dolor, el sentimiento.
E X P E R G I S C O R , e r i s , r r e c t u s s u m , gisci. dep. y E X P I C T U S , a, um. part. de E x p i n g o . Cic. P i n
pas. Cic. D e s p e r t a r , despavilarse.||$W. A n i m a r s e , t a d o , r e t r a t a d o á lo vivo.
escitarse. E X P I L Á T I O , onis. / . Cic. R o b o , hurto, s a q u e o , la
E X P E R G Í T E . adv. Apul. Con vigilancia y cuida acción d e r o b a r .
do. E X P I L Á T O R , óris. MÍ. Cic. L a d r ó n .
E X P E R G Í T Ü S , a, um. Lucr. El q u e d e s p i e r t a d e E X P Í L A T U S , a, u m . Cic. R o b a d o , d e s p o j a d o .
suyo. Part. de
E X P E R G O , i s , r e x i , r e c t u m , g e r e . a. G el. D e s E X P Í L O , á s , ávij á t u m , a r e . a. Cic. R o b a r ,
p e r t a r , d e s v e l a r á uno. Ц Gel. E s c i t a r , a n i m a r . hurtar.
E X F E R I E N D U S , a, u m . Cic. L o q u e se lia d e ó se E X P I N G O . i s , pinxi, p i c t u m , n g e r e . a. Plin. P i n
debe esperimentar. tar á lo vivo. j | Afeitar, componer el rostro.
E X P E R I E N S , tis. сот. E í que e s p e r i m e n t a . ]| Ac E X P I N S O , i s , e r e . a. Cal. M a c h a c a r , majar,
tivo, i n d u s t r i o s o . Homo experienlissimus. Cic. moler.
H o m b r e mui e s p e r i m e n t a d o , mui p r á c t i c o , d e mu E X P I N X I . pret. de E x p i n g o .
cha esperiencia. E X P Í O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. E s p i a r , lim
E X P E R Í E N T I A , fe. / Cic. E s p e r i m e n t o , t e n t a t i v a , p i a r , purgar, p u r g a r con c e r e m o n i a s d e religión. ¡]
p r u e b a , el acto d e h a c e r e s p e r i e n c i a . | | E s p e r í e n c í a , Satisfacer, pagar. Tua scekra dii immortales
e in
práctica. noslros milites expiaverunl. Cic. L o s dioses ven
E X P É R Í M E N T U M , i , n.Cic. E s p e r i m e n t o , t e n t a t i v a , garon tus m a l d a d e s en nuestros s o l d a d o s , c o n eí
E X P E R I O R , iris, p e r t u s sum, íri. dep. Lic. E s castigo d e n u e s t r o s s o l d a d o s .
p e r i m e n t a r , t e n t a r , p r o b a r , h a c e r esperiencia. RO y sus derivados. V. E x s p i r o .
Experiri ad arborem corana. Plin. P r o b a r , ensa E X P I S C O R , á r i s , átus s u m , ári. dep. Sol. P e s c a r .
y a r los c u e r n o s en un á r b o l . — E x t r e m a . Sal.— |j I n d a g a r , inquirir con diligencia.
Omnia. Cic.— Ultima. Lic. E s t a r r e d u c i d o al ú l E X P L Á N Á B Í L I S . m. f. l e . n. i s . Séi. Declarado,
timo e s t r e m o , ó e s p o n e r s e , a t r e v e r s e á t o d o . — D e distinto.
injuriis. Cic. P e d i r e n juicio r e p a r a c i ó n d e d a n o s . E X P L Á N A T E , ius. adv. Cic. C l a r a , a b i e r t a m e n t e .
E X F E R J Ü R O , ás, a r e . a. AJran. J u r a r m u c h o . E X P L A N A TÍO, onis. / Cic. E s p l a n a c i o n , decla
E X P E R R E C T Ü S , a , um. ptirt. de E x p e r g o . Cic. r a c i ó n , esplicacion, i n t e r p r e t a c i ó n , esposiciou.
Despertado, desvelado, j¡Vigilante, atento, des E x i ' L Á N Á T O i l , oris. m. Cic. I n t é r p r e t e , e s p o s i t o r ,
pierto. Part. de E x p e r g i s c o r . el q u e esplica ó d e c l a r a .
E x P E i t ó , e r t i s . сот. Cic. E l q u e no tiene p a r t e , E X P L Á N Á T Ó R I U S , a, u m . Cet. Aur. E l q u e d e
que no p a r t i c i p a , libre, emento. Expers sai. Sen. c l a r a , espone, esplica.
E l que e s t á fuera d e s í . — M e i n . Plaut. E l que no E X P L A N Á T U S , a, um. Plin. E s p l i c a d o , e s t e n d i d o ,
tiene miedo. a l l a n a d o . Explánala vocum impressio. Cic. P r o
E X P E R T I O , onis. f. Vitruv. E s p e r i m e n t o , e s p e nunciación c l a r a , distinta, bien a r t i c u l a d a d e l a s
riencia, p i u e b a . v o c e s . Parí, de
E X P E R T O R , orís. m. Sil. E s p e r i m e n t a d o i , el que E X P L A N O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Plin. Allanar.
hace prueba ó esperimenta. ¡JEspIanar, declarar, esplicar, interpretar, espo
E X P E R T O S , a, um. part. de E x p e r i o r . Cic. E l n e r . Explanare verba. Plin. men. H a b l a r c l a r o ,
q u e h a e s p e r i m e n t a d o . \ \ P a s . E s p e r i m e n t a d o , exa articular, p r o n u n c i a r clara y d i s t i n t a m e n t e .
minado. E X P L A N T O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Col. A r r a n c a r
E X P E S . V. E x s p e s . las p l a n t a s .
E X P E T E N D U S , a , um. Cic. D e s e a b l e , a p e t e c i b l e . E X P L A U D O , is, si, s u m , d é r e . a. Lucr, D e s e c h a r ,
E X P E T E N S , tis. сот. Sen. E l q u e a p e t e c e , d e s e a . d e s a p r o b a r con ruido.
j E X F E T E S S O ó E x p e t i s s o , i s , e r e . a. ant. en lu EXPLÉBÍLIS. m.f. l e . n. i s . Cic. Saciable, que
gar de E x p e t o . Plaut. Apetecer, desear. se p u e d e satisfacer, h a r t a r .
E X P E T Í B Í L I S . m. f. le. n. Í 3 . Tac. Apetecible, E X P L É M E N T U M , Í. n. Plaut. Hartura, saciedad.
d e s e a b l e , digno d e s e r a p e t e c i d o . EXPLENDEO. r\ Exsplendeo.
EXPETÍTOR, Oris. m. Simac. E l q u e d e s e a , ape E X P L E N U N T . ant. en lugar de E x p l e n t . Eest.
t e c e con a h i n c o . E X P L E O , e s , evi, é t u m , e r e . a. Cic, L l e n a r , col
K X P E X D 3*21
mar, llenar riel tocio. | | C o n c l u i r , a c a b a r . Ex pie re ¡i i n d a g a r , b u s c a r , examina ", averiguar, espiar, ||
1
i-e. Plaut. H a r t a r s e , llenarse de comida.—Q/Jtcium. ii T e n t a r , p r o b a r , e n s a y a r , h a c e r esperiencia.

G ' c Satisfacer á su o b l i g a c i ó n . — D a m n a . Lio. R e - E X P L Ó S I . pret. de E x p l o d o .
sarcir los daños.—Alicui anintum. 'Per. Satisfacer, E X P L Ó S I O , ónis. / , Celso á Cic L a acción d e
contentar á alguno. e c h a r ó d e s e c h a r , ó d e a h u y e n t a r con ruido d e
E X P L É T I O , ó n i s . / . Cic. H a r t u r a , s a c i e d a d . manos.
E X P L E T I V O S , a, u m . Expletiva conjunc tienes. E X P L Ó S U S , a, um. part. de E x p l o d o . Cic. E c h a -
Douat. Conjunciones espletlvas, que á veces signi- do, d e s a p r o b a d o , d e s e c h a d o , a h u y e n t a d o con rnido
fican, y á veces sirven solo para llenar el número de manos.
He la oración, como quideni, e q u i d e m , q u o q u e , a u - E X P O L I O , á s , ávi. V. E x s p o l i o .
t e m , igitnr, 8¿e. EXPOLIO, i s , ívi, í t u m , í r e . a. Plin. P u l i r , r e p u -
E X P L É T C S , a, u m . part. de E x p l e o . Cic. L l e n o , lir, bruñir, alisar. | | Cic A d o r n a r , h e r m o s e a r , p e r -
harto, saciado, satisfecho. Exptetis finibus ¿evi. feccionar.
Es tac. Cumplido el término d e la vida. E X P Ó L Í T I O , ónis. / Vilruv. P u l i m e n t o , l u s t r e . | |
E x P L É v r . pret. de E x p l e o . Cic. P e r f e c c i ó n , última m a n o . || Espolicion, figura
EXPLÍCÁBÍLIS. ni.f. le. fi. is. Plin. E s p l í c a b l e , retórica, exornación de pensamiento ó sentencia
fácil d e e s p l i c a r . por varios modos.
EXPLICABILÍTER. adv. Diom. D e un modo fácil E X P O L Í T U S , a, um. part. de E x p o l i o . Plaut. P u -
de esplicar. lido, r e p u l i d o . | | G e , P e r f e c t o , s u m a m e n t e ador-
E X P L Í C A T E , adv. Cic. C l a r a , p u r a , distintamente. nado.
EXPLICÁTIO, onis. / Cic. E l acto d e e s t e n d e r , E X P O N O , is, suí, sTtum, n é r e . a. Cic E s p o n e r ,
descoger, desplegar, d e s e n v o l v e r , d e s a r r o l l a r . [| d e c l a r a r , i n t e r p r e t a r , esplicar. | | P u b l i c a r , s a c a r ,
Esplicacion, esposicion, interpretación. manifestar al público. I| Decir, contar, h a b l a r . |j
E X P L Í C Á T O R , oris. m. y A b a n d o n a r . j | Plaut. E c h a r d e sí á empujones. Ex-
E X P L Í C A T R I X , ícis. / . "Cic. E l , la q u e esplica, pone.re Jilios. Lic. A b a n d o n a r á sus hijos, no q u e -
interpreta. r e r e d u c a r l o s ni reconocerlos. — Exercitum. Ces.
E X P L Í C A T U S , u s . m. Cic. Esplicacion. Explica- —In terram.—Ex vavibus. Cés. D e s e m b a r c a r ,
tus crurum. Plin. L a acción d e e s t e n d e r las pier- s a c a r á fierra el ejército. — Provincias barbaris.
nas. Tac E s p o n e r , arriesgar, a v e n t u r a r l a s p r o v i n c i a s
E X P L Í C A T U S , a. um. part. de E x p l i c o . Cic D e s - á los b a r b a r o s .
plegado, e s t e n d i d o , abierto. | | E s p l i c a d o , d e c l a - E X P O P Ü L Á T I O , ónis. / Col Desolación, d e s p o -
rado. blación.
E X P L Í C I T . impera. Ferl. A c a b a , concluye, d a fin. • \ E X P O R G O , i s , e r e . Ter. V. Exporrígo.
EXPLÍCITOS, a, u m . Cic Esplícito, claro, m a - EXPORRECTUS, a, u m . Varr. E s t e n d i d o . Part. de
nifiesto. j | Concluido, finalizado. Explicitus Jlam- EXPORRÍGO, i s , r e x i , r e c t u m , rige re. a. Plaut.
mis. Quint. S a c a d o , libertado d e las l l a m a s . Ex- E s t e n d e r , alargar. Exporrigere frontem. 'Per, S e -
plícito agmine. Ya!. Flac. E s t e n d i d o el e s c u a d r ó n , renar la frente, el s e m b l a n t e .
Part. de E X P O R T Á T I O , ónis. / Cic. S a c a , t r a s p o r t e , e s -
EXPLTCO. á s , á v i ó cui, á t u m ó c í t u m , a r e . a. portacion, estraccion, la acción d e t r a s p o r t a r , con-
Cic Desplegar, d e s c o g e r , e s t e n d e r , abrir, d e s e n - ducir, llevar, sacar fuera, |1 S/n. D e s t i e r r o .
volver, j | Acabar, d e s e m b r o l l a r , d e s e n r e d a r . 11 Con- E X P O R T A T U S , a. u m . Suet. L l e v a d o , s a c a d o
tar, n a r r a r , esponer. )¡ E s p l i c a r , e s p l a n a r , d e c l a r a r . fuera, t r a s p o r t a d o . Part. de
Explicare vela. Plaut. A p a r e j a r , d e s p l e g a r l a s v e - E X P O R T O , á s , á v i , á t u m , are. a. Cic, T r a s p o r -
l a s . — Volumen. Cic. Abrir un l i b r o . — Capillum. tar, c o n d u c i r , llevar, s a c a r fuera, estraer. | | D e s -
Varr. D e s e n r e d a r el c a b e l l o . — E n s e m , Ov. S a c a r , terrar.
tirar d e IB e s p a d a . — I l e r . Plin. mrn. A c a b a r el E X P O S C O , i s , p ó p o s c i , p o s c í t u m , c é r e . a. Cic.
viage. — Frontem. ííor. S e r e n a r la frente, d e s a - P e d i r con i n s t a n c i a s , encarecidamente., implorar.
rrugarla.— Convivium. Marc Disponer, p r e p a r a r E X P O S Í T E . adv. Gel. Clara, manifiestamente.
un convite.—Provinciam terrore belli. Cic. L i b e r - E X P O S I T I O , ónis. / Cic. Esposicion, esplicacion,
tar á una provincia d e l terror d e la g u e r r a . — J E d i - declaración.
fxcium. Cic D i l a t a r , ampliar un edificio. — Hem E X P O S Í T Í T I U S , a, um. Plaut. E s p ó s í t o , a b a n d o -
suam. Plaut. A u m e n t a r su b i e n e s . — S e de re ali- nado.
quá. Cic. D e s e n r e d a r s e , salir d e un n e g o c i o . — EXPÓSÍTIUNCÜLA, te./ dim. S. Ger. Breve
Serpentean. Lite. M a t a r una s e r p i e n t e . — IAIXUS.
esposicion.
Luc. H a c e r ostentación d e sus r i q u e z a s .
E X P O S I T O R , órís. m. Firm. E s p o s i t o r , intér-
EXPLÓÜO, ís, si, mim, d é r e . a. Sen. E c h a r con p r e t e , el que esplica ó espone.
ruido d e manos^ ó gritos, d e s a p r o b a r , d e s e c h a r lo E X P O S Í T U S , a, um. part. de E x p o n o . G e . E s p u e s -
que no a g r a d a a gritos, con p a l m a d a s . to, puesto al p ú b l i c o . [| A v e n t u r a d o , puesto á peli-
E X P L Ó R A V T E R . adv. Am. y gro. || D e s e m b a r c a d o . || A b a n d o n a d o , d e s a m p a -
E X P L Ó R A T E , adv. Cic. Con cierta ciencia, con rado.
seguridad, con c e r t i d u m b r e , [j Con e x a m e n , con E X P O S T Ü L A T I O , ónis- / . Cic. I n s t a n c i a , queja.
precaución. E X P O S T U L A T O R , oris. ni. E l q u e pide con ins-
EXPLÓRÁTIO, ó n i s . / . Tac. E s p l o r a c i o n , noticia, tancia.
averiguación. E X P O S T Ü L Á T U S , u s . tn. Sim. V. E x p o s t u l f i t i o .
EXPLORATO. ablat. abs. Tac. Con conocimiento, E x P O S T ü L Á T U S , a, u m . Tac. P e d i d o con i n s t a n -
con e x a m e n , d e s p u é s d e bien e x a m i n a d o . cia y queja.
E X P L Ó R A T O . adv. V. E x p l ó r a t e . EXPOSTÜLO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. D e m a n -
E X P L O R A T O R , ó n s . m. C¿s. Esplorndor, e s p í a , d a r , pedir con instancia, con l a m e n t o , queja ó acu-
corredor^ batidor. || El q u e investiga, averigua y sación. || Q u e j a r s e . Expostulare injuriam ó de in-
examina con deseo d e s a b e r . juria cuín aliquo. Cic. P e d i r satisfacción ó r e p a r a -
EXPLORATORIOS, a , um. Suet. P e r t e n e c i e n t e á ción d e una injuria contra alguno. Cum usus ex-
esplorar, i n d a g a r . poslulabit. Col. Cuando la n e c e s i d a d lo pidiere.
E X P L Ó I I Á T U S , a , u m . Cíe. E s p l o r a d o , c i e r t o , E x P O s r j i . pret. de Expono.
sabido, manifiesto, a v e r i g u a d o con .seguridad. E X P R - E E E C T U S ó E x p r e f e c t u s , i. wt. ínscr. El
Part. de q u e h a sido gobernador.
E X P L O R O , ás, á v i , á t u m , a r e . a. Cic E s p l o r a r , E X P R E S E E . adv. Cic E s p r e s a , c l a r a , manifiesta,
SI
322 E X P EX Q
d i s t i n t a m e n t e . Express tus fricare. Escrib.
Dan frie E X P U L I . pret. de E x p e l l o .
gas a p r e t a n d o bien l a s manos. E X P U L S A T U S , a, u m . parí, de E x p u l s o . Am.
E X P R E S S I . pret. de E x p r i m o . M a l t r a t a d o , afligido.
E X P R E S S I M . adv. Ulp. V. E x p r e s s e . E X P Ü L S I M . adv. Varr. E c h a n d o ó a r r o j a n d o
E X P R E S S I O , ónis. / Cel. E s p r e s i o n , la acción d e sí.
de esprimir, de sacar el zumo. \\ vüruv. Impulsión, E X P U L S I O , ónis. j . Cic. E s p u l s i o n , el acto d e
acción d e sacar ó llevar las a g u a s á lo alto. e c h a r d e s í , d e arrojar, d e e s p e l e r .
j E X P R E S S O , a s , a r e . a. Apio. Esprimir, m e t e r E X P U L S O , a s , á v i , á t u m , a r e . a. Marc. E c h a r
en p r e n s a , s a c a r , e s t r a e r el j u g o . d e sí f r e c u e n t e m e n t e á golpes, como la pelota.
E X P R E S S O R , óris. m, Terl. E l q u e e s p r i m e ó E X P U L S O R , óris. m. Cic. E l q u e e c h a , arroja
e s t r a e el jugo.. de s í .
E X P R E S S U S , u s . ni. Vitruv. L a subida ó e l e v a E X P U L S U S , a, um. part. de E x p e l i ó . Cic. E s p u l
ción violenta d e l a s a g u a s por e n c a ñ a d o s . so. e c h a d o , arrojado.
E X P R E S S U S , a , urn. Cic. E s p r i m i d o , s a c a d o , es E X P U L T R Í X , icis. / E s p u l t r i z , l a q u e tiene
t r a i d o . Parí, de v i r t u d ó fuerza d e e s p e l e r .
E X P R Í M O , i s , pressi, p r e s s u m , m e r e , a.^ Plin. E X P Ü M Í C O . á s , a r e . a. Terl. P u l i r con l a pie
C o m p r i m i r , a p r e t a r . ¡| E s p r i m i r , s a c a r el j u g o . |j d r a p ó m e z . |j P u r g a r , purificar.
I m i t a r , r e t r a t a r , r e p r e s e n t a r , j | E s p r i m i r , especifi EXPÜMO. V. E x s p u m o .
car, d e c l a r a r . ¡| P r o n u n c i a r , d e c i r . Exprimere ri E X P U N C T I O , ónis. / Terl. E l acto d e b o r r a r .
sum alicui. Pelron. H a c e r reir á alguno. — Pecu E X P U V C T O R , óris. ni. Terl. E l q u e b o r r a .
niam ab al'iquo. Cié. S a c a r á uno el d i n e r o . — H o s t i E X P U N C T U S , a, um. Plaul. B o r r a d o , c a n c e l a d o ,
confessionem concessi maris. Lie. H a c e r confesar Part. de
al enemigo q u e se tiene el dominio d e l m a r . — E X P U N G O , is, nxi, n c t u m , gere. a. Plaul. B o r r a r ,
Aquam in altitudinem. Vüruv. E l e v a r , l e v a u t a r el t a c h a r , c a n c e l a r . Expungere gloriam partam.
agua á cierta altura. Plaut. Q u i t a r la gloria a d q u i r i d a . — . D i e m . — D i e i
E X P R O B R A T I O , ónis. / 'Per. R e p r e n s i ó n d a d a nomen, raiionesque. Sen. P a g a r lo q u e se debía
cara a cara. cierto d i a , c a n c e l a r la p a r t i d a ó c u e n t a s d e él.
E X P R O B R A T O R , óris. m. Sen. y E X P U O . V. E x s p u o.
E X P R O B R A T R I X , icis. f Sen. E l y ia q u e e c h a E X P U R G A T I O , onis. / Plaul. E s c u s a , justifica
ó d a en c a r a r e p r e n d i e n d o . ción.
E X P R O B R Á T U S , a, um. Plin. R e p r e n d i d o , d a d o E X P U R G O , á s , ávi, átum, are. a. Col. E s p u r g a r ,
e n c a r a . Parí, de limpiar, purificar del todo. Me expurgare Ubi voló.
E X P R O B R O , a s , ¿ v i , á t u m , a r e . a. Cic. R e p r e n Plaut. Q u i e r o e s c u s a r m e , d i s c u l p a r m e contigo.
d e r , d a r á uno en r o s t r o , e c h a r l e en c a r a s u s fal E X P Ü T A T I O , ónis. f. Col. P o d a , la acción d e
t a s ó los beneficios q u e h a r e c i b i d o . p o d a r , e s c a m o n d a r , m o n d a r , limpiar los árboles
E X P R Ó M I S S I O , ó n i s . / . Ulp. P r o m e s a h e c h a for y p l a n t a s .
malmente. E X P Ü T A T U S , a , u m . Col. P o d a d o , cortado.
EXPRÓMISSOR, ó r i s . in. Ulp. E l q u e p r o m e t e por Part. de ,
si ó por, otro, el q u e s e e n c a r g a d e u n a cosa 6 la j E X P Ü T O , á s , á v i , atutn, a r e . a. Col. Podar',
toma sobre sí. j c o r t a r , limpiar, e s c a m o n d a r , m o n d a r . | ] Cic. P e n
E X P R Ó M Í T T O , i s , i s i , issum, t e r e . a. Ulp. P r o ; s a r , i m a g i n a r , c o n s i d e r a r . Ulramque rem siimd
m e t e r por sí ó por otro, tomar á su c a r g o , sobre si exputem. Plaul. E x a m i n a r é , p e n s a r é á un tiempo
la d e u d a d e o t r o . entrambas cosas.
E VPKÓMO, is. promsi, p r o m p t u m , m e r e . a. Plaul. E X P U T R E S C O , i s , t r u i , s c é r e . n. Plaut. P o d r i r s e ,
S a c a r fuera. |J D e c i r , e s p l i c a r , manifestar, d e s c u c o r r o m p e r s e .
brir, m o s t r a r . Expromsisli crudelitatem tuanu Cic. EXQUÍERO, is, sívi, situm, e r e . Plaut. V. E x
M a n i f e s t a s t e , desfogaste t u c r u e l d a d . quiro.
E X P R O M T U S , a, u m . part. de E x p r o m o . Tac. E X Q Ü T E S T O R , óris. т. E l q u e h a sido cuestor.
S a c a d o fuera. E X Q U Í L L E , á r u m . f. pl. Liv. E l monte E s q u i
E x P i t O P É R Á T U S , a , um. Inscr. M u i a p r e s u r a d o . lmo, monte d e S a n t a M a r í a l a m a y o r , uno de los siete
E X P R O X Í M Ü S , i. m. V. P r o x i m a t u s . de Roma.
+ E X P Ü D Ó R Á T U S , a, u m . Pelron. Desvergon E X Q U Í L I A R I U S , a , u m . Liv. ó
zado, descarado. E X Q U Í L Í S U S y E x q u i l i n u s , a, u m . Liv. Tac. y
E X P U G N Á B Í L I S . m. f. l e . n. is. Lic. L o que se EXQUÍLIUS, a, u m . Ov. Del monte E s q u i l i n o de
puede espugnar. R o m a , lo p e r t e n e c i e n t e á é l .
E X P U G N A N S , t i s . com. Ov. E l q u e t o m a p o r E X Q U Í R O , is., sívi, s i t u m , r e r e . a. Cic. E x a m i
fuerza d e a r m a s . nar, interinarse, inquirir, averiguar con diligencia.
E X P U G N Á T I O , ó n i s . / Cic. E s p u g n a c i o n , el a c t o Exquirere aliquid ab ó de. Cic.—Ex aliquo. Plaul.
d e v e n c e r y tomar á viva fuerza una p l a z a , ciu I n f o r m a r s e d e alguno, sobre ó d e alguna c o s a . —
d a d ó fortaleza. Pacem. Virg. P e d i r l a p a z . — S e n l e n i i a s . Cés. P e
E X P U G N A T O R , óris. m. Liv. y dir los p a r e c e r e s .
E X P U G N A T R I X , i c i s . f. A/nil. E s p u g n a d o r , el y E X Q U Í S Í T E . adv. Cic. y
la q u e conquista, t o m a á fuerza d e a r m a s . E X Q U Í S Í T Í M . adv. Varr. D i l i g e n t e , c u i d a d o s a .
•f E X P U G N A T Ó R I U S , a, um. Terl. P r o p i o p a r a ¡ e x a c t a m e n t e . Rallones exquisilius colligere. Cic.
conquistar. R e c o g e r las r a z o n e s con sumo c u i d a d o . Exquisi
^ E X P U G N Á T U S , a , u m . part. de E x p u g n o . Nep. iissime. G cl. M u i e x a c t a m e n t e , con l a mayor per
E s p u g n a d o , v e u c i d o á viva fuerza. fección.
E X P U G X A X , á c i s . com. Ov. E s p u g n a d o r , con E X Q U Í S Í T I O , ó n i s ^ / Щд. I n v e s t i g a c i ó n , inqui
quistador. sición. ' ™
E P X U G N ' O , a s , á v i , á t u m , a r e . a. Cés. E s p u g E X Q U Í s l T Í T i u s , \ a i mn.^Sén. L o que necesita de
u a r , t o m a r , r e n d i r , sujetar á fuerza d e a r m a s . m u c h a investigación* . >
I¡ C o n s e g u i r , a l c a n z a r por fuerza. Expugnare for E X Q U Í S Í T O R , óris. hCîbl. E l que investiga, ave
tunas alicujus. Cic. A p o d e r a r s e por fuerza d e los rigua con c u i d a d o . tj"
bienes d e a l g u n o . — A u n a n alicui ó ab aliquo. Plaul. E X Q U Í S Í T U S , a, um.' part. de E x q u i r o . сотр.
S a c a r dinero á uno p o r fuerza. — Cecpta. Ov. tíor. sup. tissimus. Cic. E s q u i s i t o , escogido, bus
L o g r a r con trabajo s u s e m p r e s a s . Expugnassere c a d o con diligencia. Exquisiliaa judicium Hilera
( a n t ) en lugar de E x p u g n a t u r u m e s s e . Plaul. ruin, Cic. G u s t o fino, delicado e u las l e t r a s .
E X S E X S
E X Q U Í S I V I . prel. de E x q u i r o . d e c i d o , d e t e s t a d o , a b o m i n a d o . ¡¡ Cic. E x e c r a n d o
E X R Á D Í C O , a s , a r e . Varr. V. Erad ico. 0* d e t e s t a b l e . Part. de
EXRÓGO, i i s , á v i , á t u m , a r e . a. Fest. V. EXSECROR, áris, a l u s sum, á r i . dep. Cic. Mal
Abrogo. d e c i r , d e t e s t a r , a b o m i n a r . Exsecrari in caput ali~
+ E X S A C R Í F Í C O . En. V. Sacrifico. cujus. Liv. L l e n a r , c a r g a r á u n o d e maldiciones,
EXSJEVIO, i s , ii, Uum, Iré. n. Liv. Aplacarse, de imprecaciones,
sosegarse, serenarse. EXSECTIO', o n i s . / Cic. L a acción d e c o r t a r y
ExSAN'OUÍN'ÁTUS, a , u m . Vitruv. y e c h a r fuera. j | C o r t a d u r a .
ExsANCiUis. m. f. g u é . n. is. Cic. Exsangüe, E X S E C T O R , o r i s ^ m . Apul. E l q u e c o r t a , e ¡ que
falto de s a n g r e , d e s a n g r a d o , desfallecido. | | P á l i d o , castra.
descolorido, lleno d e miedo. Exsanguis sermo. Cic. E X S E C T Ü S , a, u m . part. de E x s e c o . Cic. C o r t a -
Estilo seco. do, jf C a p a d o , c a s t r a d o .
EXSANTO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Col. S a c a r el E X S É C Ü T I O , onis. / Plin. Ejecución, el a c t o d e
pus, s u p u r a r , b a c e r venir á s u p u r a c i ó n . h a c e r , e j e c u t a r y p o n e r por o b r a . Exsecutio delic-
E X S A T I Á T U S , a, u m , Lic. S a c i a d o , h a r t o , satis- toram. Ulp. P e r s e c u c i ó n d e los delitos.
fecho. Part. de ¡ E x s É C Ú T O R , oris. m. Vel. E j e c u t o r , el q u e pone
E x s . V n o , á s , á v i , á t u m , á r e . r t . Lic. S a c i a r , He- p o r o b r a . Inimicitiarum exseculor. Suel. V e n g a d o r
nar, b a i l a r , satisfacer. I de enemistades.
E X S A T U R Á T U S , a, u m . Cic. L l e n o , h a r t o , satisfe-
| E X S É C Ü T Ü S , a, u m . part. de E x s e q u o r . Cic. E l
cho. Part. de
! q u e h a s e g u i d o . | j Just. E j e c u t a d o .
E X S Á T Ü R O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. L l e n a r ,
¡ '\ E X S E X S U S , a, um. Gei. I n s e n s a t o , n e c i o .
h a r t a r , saciar, satisfacer. !
E X S É Q U E N S , tis. com. Cic. E l que ejecuta cuidado-
E X S C A L P O , i s , p s i , p t u m , e r e . a. Varr. C a v a r ,
, s á m e n t e . Exsequeniissimus veterum memoriarum.
a h o n d a r , a h u e c a r con e l buril. |j Nep. Borrar,
, Gei. E x a c t í s i m o e n s e g u i r las m e m o r i a s antiguas.
rayar con él.
E x s É Q U E f E , á r u m . / piar. Cic. E x e q u i a s , h o n r a s
E X S C A L P T U S , a, um. part de E x s c a l p o . Qut. Ca-
funerales, e n t i e r r o , a c o m p a ñ a m i e n t o d e un c a d á v e r
vado, a h o n d a d o con el buril.
a la s e p u l t u r a .
E X S C E M D O . i s , d i . s u m , d é r e . 71. Liv. Bajar, d e s -
embarcar. E x s É Q U i Á L l S . m. f. l e n. is.Ov. y
EXSCENSIO, o n i s . y i Liv. y j E X S É Q U I A R I Ü S , a , u m . Varr. E x e q u i a l , lo to
E X S C E N S U S , us. m. B a j a d a , d e s e m b a r c o . ! cante á e x e q u i a s y funerales.
E X S C Í D I . prct. de E x s c i n d o . E x s É Q U i O R , á r i s , á t u s s u m , á r i . dep. Varr. H a -
E x s c í o i o , o n i s . / . Plaut. y c e r las e x e q u i a s .
EXSCÍDIÜM, ü . n. Virg. Asolación, ruina. KXSIQVWM/Ú.n. Fest. V. Silicernium.
E X S E Q U O R , c r i s , c ü t u s sum, qni. dep. Cic. E j e -
E X S C I X D O , i s , s c l d i , s c i s s u m , n d e r e . a. Ce's. A -
1 r u i n a r , d e s t r u i r , a s o l a r . |¡ C o r t a r . i c u t a r , e f e c t u a r , cumplir, poner p o r obra, e n e j e c u -
¡ cion. (¡Seguir, a c o m p a ñ a r . | | D e c i r , e s p o u e r , contar
E x s o í s i o , o n i s . / . Viiruu. L a c o r t a d u r a , la acción
de c o r t a r . |j R u i n a , d e s t r u c c i ó n , asolación. i de s e g u i d o . Exsecpti aspectum alicujus. Plaut. S e
E X S C R E A B Í L I S . m, / . l e . n. is. Plin. L o q u e s s | guir á uno con la vista.—Jus suum. Ce's. S e g u i r ,
p u e d e arrojar p o r el e s p u l o . p e r s e g u i r su d e r e c h o . — D e l i c i a . Suet. V e n g a r los
E X S C R E Á T K ) , onis. y'. Plin. y d e l i t o s . — M o r l e m . Plaut, D a r s e m u e r t e . — J E r u m -
* EJftfcRE.vruS; u s . vi. Cel. Aur. L a acción d e g a r - nam. Pial. P a d e c e r u n a d e s g r a c i a .
ga.j^^^!sctijjj0 con r u i d o y v e h e m e n c i a , e s p u t o , E X S É Q U Ü T I O . V. E x s e c u t i o .
salivación. E X S É R O . V. E x e r o . *
EXSUREATOR, oris. vi. Plin. E l q u e e s c u p e ó E X S E R T E , adv. Apul. E n alta v o z .
saliva. E X S E R T O , á s , á v i , átum, a r e . frec.de Exsero.
^ * E X S C R E O , a s , ávi, á t u m , are*, a. Cels. G a r g a - Virg.
j e a r , e s c u p i r con gr*n ruido, y v e h e m e n c i a . E X S E R T U S , a , um. V. E x e r t u s .
ExsffitiBO, ¡s, p s i , p t u m , b é r e . a. Cíe. Copiar, E X S Í B Í L Á T I O , onis. / Sen, R e c h i f l a , mofa,
' -trasladar. Exscribefe patrem similitud ine. Plin. j
t E X S Í B Í L O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Se'n, S i l b a r ,
men. S e r un r e t r a t o d e su p a d r e , p a r e c e r s e a é l . chiflar. [| H a c e r rechifla, mofa y burla con silbidos.
EXSCRIP.SE pret. de E x s c r i b o . E X S I C C Á T U S , a, um. part. de E x s i c c o . Cic. D e -
E X S C R I P T O R , oris. m. Cic. E l c o p i a n t e . s e c a d o , p u e s t o seco, á r i d o . Lagence exsiccatai. Cic.
E X S C R I P T U S , a , u m . parí, de E x s c r i b o . Varr. Botellas d e s o c u p a d a s , v a c í a s . Exsiccatam oratio-
Copiado, trasladado. nisgenus. Cic. E s t i l o c o r r e c t o , castizo, e n m e n d a d o .
EJÍSCULPO, i s , p s i , • p t u m , p é r e , a. Cic. E s c u l p i r , EXSICCESCO, is, s c c r e . n. Vitruv. S e c a r s e , d e -
c i n c e l a r , g r a b a r , e n t a l l a r . ¡[ 'Per. S a c a r , a r r a n c a r s e c a r s e .
por fuerza. j | Nep. B o r r a r lo g r a b a d o . E x s i c c o , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Plin. S e c a r , de-
E X S C U L P T U S , a, u m . part. de E x s e u l p o . Varr. s e c a r . |¡ A p u r a r , a g o t a r .
Esculpido, grabado, cincelado. EXSION'ATUS, a, um. part. de Exsigno. Liv. Ce
EXSECO, a s , cui, s e c t u m , a r e . a. Cic. C o r t a r , rrado, sellado-
quitar. Exsecare quinas mercedes capiti. líor.'Vo- E X S Í G N Í F E R , ri. m. Inscr. E l q u e ha sido alférez.
mar, c o b r a r cinco p o r ciento d e i n t e r é s c a d a m e s . E X S I G N O , ¿d, á v i , á t u m , a r e . a. Plaut, Cerrar,
E x s E C R A B Í L i s , m. f. l e . 11. is. Plin. E x e c r a b l e , sellar.
a b o m i n a b l e , d e t e s t a b l e , digno d e maldición. E x s Í L i o , i s , lii ó luí, sulíurn, s í l i r e . n. Cic. S a -
E X S E C R A B Í L I T A S , á t i s . . / . Apul. V. E x s e c r a t i o . lir s a l t a n d o , e c h a r s e f u t r a c o n í m p e t u .
EXSECRÁUÍLETER. adv. ti. Ag. Con e x e c r a c i ó n ó E x s í l l u m . V. E x i l i u m .
maldición. E X S I N C E R A T U S , a, u m . Plaut. M a l t r a t a d o .
E x s E C R Á M E N T U M , i, u. Tert.V. E x s e c r a t i o . E X S Í N U A T Ü S , a, u m . Paul. Nol. E s t e n d i d o .
EXSECRANDLÍS, a, u m . Cic. E x e c r a n d o , e x e - Parí, de
crable. E X S Í N U O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Aus. E s t e n d e r ,
E X B E C R A N S , tis. com. Ov. E x e c r a d o ! , el q u e d e - d e s c o g e r el seno ó el r e g a z o .
testa, m a l d i c e , a b o m i n a . E X S I S T O . V. Existo.
E X S E C R A T I O , onis. f. Cic. E x e c r a c i ó n , m a l d i - E X S O L V O , i s , v i , soliitum, v c r e . a. Plin. D e s c o -
ción, i m p r e c a c i ó n , abominación, d e t e s t a c i ó n . g e r , d e s p l e g a r , d e s a t a r . 1) P a g a r , satisfacer. Exsol'
E X S E C R Á T O R , oris. vi, 'Perl. V. E x e c r a u s . veré ferro brachia. Tac. Abrir ¡as v e n t a n a s , ¡wn-
E X S E C R Á T I ' S , a, um. Val. Max. E l q u e h a inal- grar d e los b r a z o s . — t i c oceupationibus. Cic. Salir,
E X S
824 E X S
d e s e n r e d a r s e d e ocupaciones.—Religione, Liv. S a quitar, p r i v a r á u n o d e lo q u e t i e n e , d e s p o s e e r l e
car de escrúpulo. ^lentamente.
E X S O L Ü T Í O . o n i s / . Dig. P a g a , p a g a m e n t o por E X S P U Í T I U , onis. / Plin. L a acción d e e s c u p i r .
entero. E X S P U M O , á s , á v i , á t u m , a r e . n. Ceis. H a c e r e s
E X S Ó L Ü T E . adv. A b s o l u t a m e n t e . p u m a , .salir h a c i e n d o e s p u m a .
E x s o L Ü T ü s , a , u m . part. r / e E x s o l v o . Tac. Suel E X S P U O , i s , e x s p u i , e x s p ú t u m , e r e . a. Cch.
to, libre, d e s e m b a r a z a d o . * E s c u p i r , gargajear. ¡| E s p u m a r . ¡J Plin. E c h a r de
E X S O M N I S . m.f. n e . n. i s . Virg. I n s o m n e , d e s sí, a r r o j a r fuera, v o m i t a r .
v e l a d o , vigilante 'f, y E X S T A N S , t i s . com. Virg. E m i n e n t e , e l e v a d o ,
E X S O N O , a s , n u i , í t u m , a r e . n. Petron.^ R e s o n a r . r e l e v a d o .
E X S O I I B E O , e s , b u i , p t u m , b é r e . a. Plin,• A g o t a r _ E X S T A N T I A , ce. / Col. E l e v a c i ó n , e m i n e n c i a .
bebiendo,, b e b e r de una vez. Exsorberc difficiáUates. E x s T Á u i s , i s . Plaut. V. E x t a r i s .
Cic. T o l e r a r , sufrir dificultades y trabajos. E X S T A T Ü R U S , a, u m . Plin. Q u e lia de s e r h e c h o
E X S O U D E S C O , i s , d u i , s c e r e . n. G e / . ' E s t a r e n v i ó c o m p u e s t o .
l e c i d o , profanado s u m a m e n t e . E X S T E R C O R Á T Ü S , a, u m . Ulp. Part. de
E X S O K S , tis. com. Virg. Lo que no ha sido e c h a E X S T E R C O R O , á s , á v i , á t u m , are. a. Ülp. L i m
d o en h i i e r t e . ¡ | L ú ' . N o p a r t i c i p a n t e , p r i v a d o . piar una c a b a l l e r i z a , u n a letrina.
E x s o R T i U M , ii. n.Apul. Privación de suerte ó E X S T E R N ' Á T U S , a, um. Ov. C o n s t e r n a d o . Parí, de
herencia. E X S T E R V O , á s . V. E x t e r n o con sus derivados.
E X S P A T I A N S , tis.com. Plin. E l q u e se e s p a c i a , se E X S T I E X O , á s , á v i , á t u m , a r e . n. Col. D e s t i l a r
e s t i e n d e , se d i l a t a . gota á gota. Exsliltare lachrymis. Ter. D e s h a c e r s e
E X S P Á T I Á T O R , oris. m. Tac. C o r r e d o r , v a g a en lágrimas.
b u n d o , el q u e a n d a r o d a n d o d e una p a r t e á otra. EXSTÍMÍÍLATOR, óris. m. Tac. E s t i m u l a d o r , inci
E X S P Á T I A T U S , a , u m . Ov. D i l a t a d o , e s t e n d i d o . t a d o r , e! q u e e s t i m u l a , incita, m u e v e , a n i m a .
Part. de EXSTÍMULÁTTJS, a, u m . Plin. Estimulado,anima
do, incitado. Part. de
E X S P A T I O , á s , a r e . Pac. y
E X S T Í M Ü L O , á s , ' á v i , á t u m , a r e . a. Col. E s t i m u
E X S P A T I O R , á r i s , átus sum, añ.dep. Ov. E s p a r
lar, incitar, a v i v a r , c o n m o v e r , a n i m a r , escitar.
c i r s e , d i l a t a r s e , e s t e n d e r s e , t o m a r un largo e s p a
E X S T I N C T I O , onis. / Cíe. E s t i n c i o n , r u i n a tota!,
cio, camino ó r o d e o . | | "Sil. Itál. E s p a r c i r l e , dilun
aniquilación.
dirse.
E X S T I N C T O R , óris. m. .Cic. D e s t r u i d o r , el q u e
F.XSPECTÁBÍETS. m.fAe. n. is. Tert. L o q u e s e
a c a b a , m a t a , arruina.
puede ó debe esperar,
E X S T I N C T U S , us. m. Plin. V. E x s t i n c t i o .
E X S P E C T A N ' S , t i s . com. Prop. El que espera,
E X S T I N C T U S , a , nm.'part. de E x t m g n o . Cic. E s
aguarda.
tínto, a p a g a d o , m u e r t o . | | A c a b a d o , d e s h e c h o , d e s
E X S P E C T A T I O , o n i s . / Cic. E l a c t o d e e s p e r a i . j j t r u i d o .
E s p e c t a c i o n , g r a n d e s e o y e s p e r a n z a . Vide ne sis EXSTINGUÍBTLIS. m.f. le. n. i s . Lact. E s t i n g u i
exspeelationi. Plaut. M i r a no t e h a g a s e s p e r a r . b l e , lo (pie se puede apagar 6 estinguir.
T E X S P B O T Á T O R , ó r i s . m. Sen. E s p e c t a d o r , el E X S T I N G U O , is, n x i , n c t u m , g u e r e . a. Cic. A p a
que mira c o n a t e n c i ó n . gar, estinguir. 11 E s t i r p a r , d e s a r r a i g a r , q u i t a r , d e s
j E X S P E C T A T R I X , i c i s . / Tert. L a q u e e s p e r a , h a c e r , aniquilar, j | M[ aa tt aarr.. •
E X S P E C T A T U H , a , u m . Cure. E s p e r a d o . | | D e s e a
do con ansia. Part. de
E x s T i R i ' A T i O , onis.
miento de raiz. ).f. Col. E s ti reacio ri^ps^óV
E X S P E C T O , á s , á v i , á t a m , a r e . a. Ce's. E s p e r a r , E X S T I R P A T O R , óris. s. m. Estirpador,. el q p e esdir
a g u a l d a r . ¡| D e s e a r . Exspcctabo dum venis. Doñee pa. d e s a r r a i g a , a r r a n c a d e r a i z . \
venias. Ul venias. Cic. E s p e r a r é á q u e v e n g a s , á E X S T J R P Á T U S , a, u m . Cic. Estirpa'do. Part. déЩ
q u e h a y a s venido. Ante cxspectalum. Ov. A ' n t e s E x s T ' R P O , ás* á v i , á t u m . a r e . a. Col. E s t i r p a S ^
cíe lo q u e se e s p e r a b a . Exspeclavimus lacrymas ad d e s a r r a i g a r , arrancai»de r ¡ u a | ] Q u i t a r e n t e r a m e n t e
ostentationem doloris paratas. Petron. V i m o s , m i E X S T I T I . pret. de E x s i s l o y de **
ramos unas l á g r i m a s fingidas p a r a ostentación d e E X S T O , a s , s t í t i , s t í t í i m , <тге. n. Cés. EstaifT.w*
sentimiento. lir fuera, sobresalir, subsistir, a p a r e c e r , dejarse
E X S P E R G O . V. A s p e r g e лег: Ejus benignitatis memoriam volebai e'xstarc.
E X S P E R N O R . V. A s p e r n o r . Nep. Q u e r í a q u e d u r a s e , viviese, se c o n s e r v a s e la
E X S P E R S U S , a, u m . part. de E x s p e r g o . Virg. m e m o r i a d e su benignidad,
R e g a d o , rociado, bañado. i E X S T R I N G O , i s , n x i , s t r i c t u m , g e r e . я . Cic. R e s
J E x s P E S , é i . r o í t t . . J 7 o / \ S i n e s p e r a n z a , d e s e s p e r a d o . • triñir, a p r e t a r inertemente.* . ' f
E x f t P Í R A N S , tia. com. Cal. E s p i r a n t e , el q u e e s i E X S T R Ü C T I O , onis. / Cic. Construcción, fabrica,
pira ó e c h a el a l i e n t o . I o b r a , la acción d e f a b r i c a r .
. E x s p i R A n o , onis. / Cic. E s p i r a c i ó n , r e s p i r a EXSTRUCTOR, óris. m. Lic. C o n s t r u c t o r , a r q u i
ción, el acto d e e s p i r a r , e x h a l a r el aliento ó v a p o r . | t e c t o .
E X S P Í R A I O R U S , a, u m . Estac. Exspiraturus ad i EXSTRUOTÓRIUS, a, u m . Tert. L o p e r t e n e c i e n t e
primos austros. E l q u e h a d e m o r i r á los p r i m e r o s | al q u e fabrica, edifica, y á la f á b r i c a y o b r a .
vientos a u s t r a l e s . ! E X S T R Ü C T U S , a, u m . Nep. L e v a n t a d o con la f:í
E X S P Í R A T U S , a, u m . Hirc. E s p i r a d o , r e s p i r a d o . ; brica ó c o n s t r u c c i ó n . ExslructtE divi/iep. llar. R i
Part. de * * q u e z a s amontonadas.—Alensep dapibus. Hor.Mesas
E X S P I R O , a s , á v i , a t u m , a r e . a. Virg. E s p i r a r , llenas d e m a n j a r e s , a b u n d a n t e s , s e r v i d a s con m u
r e s p i r a r , e x h a l a r , e c h a r el aliento 6 v a p o r . j | M o r i r , c h a o p u l e n c i a . Part. de
r e n d i r el espíritu. E X S T R U O , i s , s t r n x i . s t r u c t u m , u e r e . a. Cic. Le
E X S P I B B A T U S , a , u m . Plin. E s p e s a d o . Part. de v a n t a r edificando, fabricar. (¡Acumular, amontonar
E x . s n s s o , a s , á v i , á t u m , a r e . a. Plin. Espesar, E x s u c c i o u s . a, n m . Tert. V. E x s u e c u s .
c o n d e n s a r , c o a g u l a r , c u a j a r lo l í q u i d o . E x s u r c o , á s , a vi, á t u m , a r e . a. Cel. Aur. Sacar,
y
E X S P E E N D E O . e s , d u i , e r e . Suet. y e s t r a e r el j u g o .
E X S P E E N U E S C O , is, d u i , s c é r e . n. Sen. R e s p l a n E x s u c c u s , a, u m . Sen. Sin j u g o , seco, enjuto.
d e c e r m u c h o . \\lSep. S o b r e s a l i r e n t r e los d e m á s . E X S U C T U S , a, nm. part. de E x s u g o . Col. C h u p a
E X S P O L I A T I O , onis. / . S. Ag. D e s p o j o , la acción do, s a c a d o el j u g o , e s p r i m i d o , s e c o .
de d e s p o j a r , R E X S O D A T U S , a, um. SU. Itál. Exsudaü labores.
E X S P O L I O , S s , á v i , á t u m , a r e a. Cic. D e s p o j a r , T r a b a j o s p a d e c i d o * , p a s a d o s . Part. de
E X T E X T
ÜXSÓ0O, a s , ávi, á t u m , a r e . a. Coi E c h a r fuera : ciento á las e n t r a ñ a s y á la c a l d e r a donde ' s e

por eí s u d o r . Exsudare labores. Liv. P a d e c e r t r a - c o c í a n .
bajos. E X T E M P L O , adv. Cic. A l i n s t a n t e , al p u n t o , al
E X S U E T U S , a. u m . D e s u s a d o , lo q u e h a c a í d o e n momento. Cuín extemplo. Plaut. A s í , luego; al
d e s u s o , que ha dejado d e s e r d e m o d a . ' instante q u e .
ExsUi't'LO, a s , a r e . a. Sulp. Scv. E c h a r fuera EXTEMPÓR.VLIS. m. f. l e . n . is. Quint. E s t e m -
soplaudo. p o r a l , r e p e n t i n o , improviso, i m p e n s a d o .
E X S Ú G O , is, x i , e t u m , g é r e . a. Col. C h u p a r , E X T E M P O R A L Í T A S , á t i s . / . Suet. F a c i l i d a d d e
mamar. d e c i r ó h a c e r algo d e r e p e n t e .
E X S U L & c . V. Exul. E X T E M P O R A L I T E R . adv. Sid, D e r e p e n t e , d e im-
EXSULTÁBUNUUS, a j u m . Just. £ 1 q u e s a l t a d e proviso.
contento. . i f E X T E M P O R Á N E O S , a, u n i . V. E x t e m p o r a l i s .
E X S U L T A N S , tis. com. Cic. E l q u e s a l t a . j j S o b e r - \ E X T E N D O , i s , d i , s u m y t u m , d e r e . a. Ce's. E s -
bio, a l t a n e r o , i n s u l t a n t e . [| T r a s p o r t a d o d e a l e g r í a . , t e n d e r , a l a r g a r , d i l a t a r . [| A u m e n t a r , c r e c e r . Ex-
E X S U L T A N T E R . adr. A l e g r e m e n t e . ¡ tendere agros. Hor. E n s a n c h a r , a u m e n t a r s u s c a m -
E X S U L T A N T T A , a;. / . V. E x u l t a u t i a . ; p o s . — S e ad alliorcm gradum. Quint. A s c e n d e r á
E X S U L T A N T I U S . adr. Plin. men. A l e g r e m e n t e . ! un g r a d o m a s alto, a mayor a l t u r a . — S e supra
E X S U L T Á T I O , o n i s . / Plin. S a l t o , la acción d e ; vires. Lic. H a c e r m a s d e lo q u e se p u e d e .
saltar. j | Tac. P e t u l a n c i a , s o b e r b i a , a l t a n e r í a , inso- i E S T E N E B R O , á s , a r e . a. Parr. Sacar de las
lencía. I tinieblas á la l u z .
E X S U L T I M . adv. Flor. S a l t a n d o . ¡ y E X T E N S E , adv. Terl. E s t e n s a m e u t e , con e s -
EXSULTO, a s , á v i , á t u m , a r e . n. 'Pac. S a l t a r sín ; tension.
moderación. | j D a n z a r . ¡] Cic. E n g r e í r s e , e n s o b e r - ; E X T E N S I O , o n i s . / . Vitruv. E s t e n s i o n , la a c c i o D
b e c e r s e , j a c t a r s e . Campus in quo exultare possit. . d e e s t e n d e r .
Cic- C a m p o en q u e p u e d e e s p a r c i r s e , lucir, brillar j E X T E N S Í P E S , é d i s . m. Dioméd. E l pié nioloso, que
{la elocuencia). ! consta de tres sílabas largas.
E X B Ü P ERA B I L I S , m. / 1c. n. is. Estac. S u p e r a - | E X T E N S I V O S , a, u m . Paul. Jet. E s t e n s i v o , lo
ble, q u e se p u e d e s u p e r a r , vencer. que se e s t i e n d e .
E X S Ü P É R A N S , t i s . com, Ov. E s c e l e n t e , s o b r e s a - ! E X T E N S U S . a, u m . part. de E x t e n d o . Cic. E s -
líente, q u e e s c e d e , sobrepuja. [] Gel. Superfino, t e n d i d o , e s t e n s o . Castra quam ex (elisissima. Liv.
sobrante. R e a l e s e s t e n d i d o s lo mas q u e se p u e d e .
K X S Ú P E R A N T I A , a;. / Cic. E s c e l e n c i a , sing'ula- ¡ E X T E N T E , adv. Am. Estendidamente.
ridad, e l e v a c i ó n , g r a n d e z a . ¡ EXTENTIO,. Onis. / Vitruv. Estension.
E X S Ü P É R A T I O , o n i s . / . A' Her. H i p é r b o l e , p o n - j E X T E N T O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Plaut. Ten-
d e r a c i o n , figura retorica. \ tar, e s p e r i m e n t a r , p r o b a r .
E X S Ü P É R A T Ó H I O S , a, u m . Latnpr. Nombre dado i E X T E N T U S , u s . m. Sil. V. E x t e n t i o .
al mes de noviembre por adulación del emperador \ E X T E N T U S , a, u m . pari, de E x t e n d o . Cic. E s -
Cómodo. • i t e n d i d o , a l a r g a d o . Picei exlenlc eevn. Hor. Vivirá
l?xs§piíRATOS, a, u m . Lucr. S u p e r a d o , v e n c i d o . :
en la m e m o r i a d e los siglus. Extentis itineribus.
* Part. ae j Liv. A ' largas y c o n t i n u a d a s m a r c h a s .
* »EX¿ÍÜPÉRO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Liv. S u p e r a r , ¡ E X T É N Ü Á T I O , o n i s . / Cic E s t e n u a c i o n , diminu-
'esêdVr, sobrepujar, v e n c e r . j | S u b i r , llegar al c a b o ción.
* d e u A c u e s t a . Ex superare cescum consilium. Virg. • •\ E X T É N U Á T O R , oris. M». Tac, E l q u é e s t e n u a ,
" ^ Jf '
e u r e
' l" i
r u y o
ímpetu del pueblo. debilita. „
V , i * B , U P P Ú R O , á s , a r e . ÍÍ. Terl. S u p i n a r y l i m p i a r j E X T É N U À T O S , a, u m . Cic. E s t e n u a d o , d e b i l i -
* la»pMzoiia*ó la m a t e r i a . t a d o . Parí, de
E f e á ü R C Ü L A T U s , a, u m . Sen. P o d a d o . Parí, de I E X T E N U Ó , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Vurr. Este-
** E x ^ U | í t c Ú L O . á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cat. P o d a r n u a r , a d e l g a z a r , jj D e b i l i t a r , enflaquecer. Exte-
* los áVbéles, e s c a m o n d a r l o s . nuare molestias. Cic A l i g e r a r , aliviar las p e s a -
0 E X S O R D A T U S , a , u m . Sen. E n s o r d e c i d o . Part. de d u m b r e s .
¿ÍXSJURDO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Plin. E n s o r - , E X T É P E S C O , i s , e r e . n. Apul. Enfriarse, tem-
« e j e r / c a u s a r s o r d e r a . [¡ Hor. H e b e t a r , e n t o r p e c e r . ; p l a r s e .
• BxsjURGO, is, r e x i , r e c t u m , g é r e . n. Cic A l - ¡ E X T E P Í D U S , a, u m . Seren. T e m p l a d o , enfriado.
•"zaijj» l e v a n t a r s e , p o n e r s e en p i é . |j A n i m a r s e , E X T E R y E x t é r u s , a, um. Estac. Cic. E s t r a n -
tornar ánimo, aliento. Exsurgil dolor. Sen. C r e c e , g e r o . e s t r a ñ o , d e otro p a i s .
se aimjuenta el dolor. K X T É R É B R A , ce. / . Plaid. H a c h a para cortar
E x s i f t c í r Á T i o , onis. / A' Her. E l a c t o de d e s - m a d e r a .
pertar la a t e n c i ó n . E X T É R É B R Á T I O , ònis. / . Ilig. La acción de
• E X S Ü S C Í T O , á s , á v i , á t u m , a r e . ÍÍ. Cic D e s p e r - c o r t a r leña.
tar, escitar. ¡| A l e n t a r , a n i m a r . E X T É R É B I Í Á T U S , a, u m . Cic. Part. de
E X S Y X C E R A S T U S , a, um. Plaut. V. E m e d u l l a t u s . EXTEREÍBRO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. S a c a r
E X T A , órum. n. plur. Cic. L a s e n t r a ñ a s , los fuera t a l a d r a n d o , a g u j e r e a n d o , b a r r e n a n d o .
intestinos, las p a r t e s "interiores, las t r i p a s . Muta . EXTERGLO, é s , rsi, s u m , g é r e . a. Parr. y
exta. Ecst. E n t r a ñ a s m u d a s , por las q u e no s e •'• E X T E R G O , i s , r s i , s u m , g é r e . a. Plaut. Limpiar,
podía a d i v i n a r . — R e g a l í a . Id. L a s que a n u n c i a b a n l u s t r a r t r o t a n d o .
bienes á toda clase de personas. Cocía numera- E X T E R I O R , m. f. i u s . Í Í . orís. Cíe Esterior,
bimus exla. Res vindica-bit. adag. A l freír lo v e - : e s t e r n o , lo q u e e s t á d e la p a r t e d e afuera.
reís, ref E X T É R I U S . adv. Col. E s t e r i o r m e n t e , p o r fuera.
E X T A B E S C O , i s , b u i . s c é r e . n. Cic S e c a r s e , con- y E X T E R M Í N A T I O , o n i s . / . JJíy. E x t e r m i n i o , la
sumirse de flaqueza. Extabescere diuturnilate. Cic. acción de e s t e n n i n a r .
D e s v a n e c e r s e con el t i e m p o . E X T E R M Í N Á T O R , oris. m. Cíe Esterminador,
EXT/ENTÁTUS. V. E x t e u u a t u s . d e s t r u i d o r , el q u e e c h a ó h a c e salir, el q u e a r r a n c a
ÍLXTALIS, is. m. Veg. E l intestino r e c t o , q u e se y d e s t r u y e . :
sale del ano por alguna e n f e r m e d a d . E X T E R M Í N A T U S , a , u m . pari, de E x t e r m i n o .

E x ' i A N S . V. E x s t a n s . Cic E s t e r m i n a d o , e c h a d o .
E X T A K T Í A , K.f. V. E x s t a n t i a . y" E X T E R M Í N Í U M , ii. n. Terl, E s t u n u i n i o , e s -
E X T A R I S , m. '}. r e . v. is. Plaut. L o p e r t e n e - ¡ pulsione
326 E X T E X T
E X T E R M I N O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic E s t e r - | E X T R A . p r e p . de ac. Cic. F u e r a d e . [| Escoplo.

minar, abolir, d e s t r u i r . (| E c h a r , d e s t e r r a r fuera \ Extra quam si. Cic Extra quam. Lic. F u e í a d e si,
d e los t é r m i n o s . e s c e p t o si, e s c e p t u a n d o s i .
E X T E R M Í N U S , a, u m , 'Perl. E l q u e eshi fuera j E X T R A C L U S U S , a, u m . Fronl. D e j a d o fuera,
(le los t é r m i n o s , desterrarlo, espulso. no s e ñ a l a d o , no a s i g n a d o .
f E X T E R N A T U S , a, um. Externati equi. Ov. C a - i E X T R A C T O R I Ü S , a, u m . Plin. L o q u e tiene fuer-
b a i l o s furiosos. Parí, de J za d e a t r a e r , d e e s t r a e r y c h u p a r h a c i a sí.
E X T E R N O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cat. Enfurecer, E X T R A C T O S , a, u m . Cic. E s t r a i d o , s a c a d o fuera.
e n l o q u e c e r , h a c e r p e r d e r el juicio, el s e n t i d o , el || Ce's. Dilatado, a l a r g a d o . Part. de
seso. | | Oo. E s p a n t a r , alborotar. 11 Ápul. D e s l i e r e - . E X T R A H O , i s , i r a x i , t r a c t u m , e r e . a. Cic. E s -
dar, tratar como estrano. ' t r a e r , s a c a r fuera. I] S a c a r , l i b e r t a r . J | A r r a n c a r ,
E X T E R N U S , a, u m . Cic. E s t e n i o , d e la p a r t e d e q u i t a r , borrar. | | P u b l i c a r , d a r , s a c a r á luz. | | Alar-
a f u e r a . | | E s t r a n g e r o , d e pais e s t r a n o . g a r , d i l a t a r , diferir, prolongar. Triduum disputa-
E X T E R O , is, t n v i , t r i t u m , t e r e r é , a Cic. T r i t u - ttonibus extrakitur. (Jes. S e consumen, se g a s t a n
L-ar, d e s m e n u z a r , d e s h a c e r . Ex tereré lilteram.Varr. t r e s dias en d i s p u t a s .
Q u i t a r u n a l e t r a . — F r o n t e m calcibus. Eedr. Des- E X T R A M u N n A ÑUS, a , u m . Marc. Cap. D e fuera
h a c e r la frente á coces.. _ ( ; del m u n d o , s o b r e n a t u r a l .
f E X T E R R A N E Ü S , a, um. Eest. V. E x t r a n e u s ó E X T R A M Ü R A N U S , a , um. Lampr. E l q u e está
Exter. fuera d e los m u r o s , e s t r a m u r o s .
E X T E R R E O , e s , rui, r í t u m , r e r e . a. Cic. E s p a n - E X T R Á N A T Ü R Á U S . m.f. l e . n. i s . Tert. Loque
tar, a t e m o r i z a r g r a v e m e n t e . e s contra la n a t u r a l e z a , ó no es n a t u r a l .
f ExVERRÍCÍNEUS, a, iim. Fest. N a c i d o a n t e s E X T R Á N E O , á s , ;íre. a. Apul. E s c l u i r d e una
d e tiempo por h a b e r recibido algún s u s t o su m a d r e . ! s u c e s i ó n , d e s h e r e d a r .
E X T E R R Í T U S , a, u m . part. de E x t e r r e o . Cic. j E X T R Á N E Ü S , a , u m . Cic. E s t e r n o , d e la p a r t e
E s p a n t a d o , a t e m o r i z a d o , lleno d e miedo, \ de afuera. | | E s t r a n o , e s t r a n g e r o , forastero.
E X T E R S I O , ónis. f. Aput. y | E X T R Á O R D Í N Á R I U S , a, u m . Cic. E s t r a o r d i n a r i o ,
E X T K K S U S , us. m. Ptaut. L i m p i a d u r a . \ fuera d e o r d e n , d e regla, d e m é t o d o r e g u i a r y
ExTEitsus, a, um. part. de E x t e r g e o y de E x - ! n a t u r a l .
tergo. Ptaut. L i m p i o , fregado. i E X T R Á Q U A M . adv. Liv. V. E x t r a .
E X T E X O , is, x n i , t e x t u m , e r e . a. Plaul. Deste- E X T R Á R I U S , a, um. Cic. E s t e r i o r . |¡ E s t r a n o ,
j e r , d e s h a c e r el tejido. e s t r a n g e r o , forastero, aunque no tan apartado
F X T E X T U S , a, um. part.de E x t e x o . D e s t e j i d o . como Extráñeos.
E X T I L L O , á s . F. E x s t i l l o . E X T R E M A , ce. / E s t r e m o z , ciudad de Portugal
E X T Í M E O , e s , u i . a. Tac. y en el Atentejo.
E X T Í M E S C O , i s , m u i , s c é r e . a. y n, Cic. T e m e r E X T R E M A D U R A , ae. / E s t r e m a d u r a , provincia
mucho, tener gran miedo, de España.
E X T Í M O , á s , a r e . Tac. V. E x i s t i m o . EXTREMJSCO, i s , muí, s c é r e . n. Sedal. V. T r e -
E X T Í M U L O . V. E x s t i m u l o . misco. •
E X T Í M U S , a. uní. sup. de E x t e r . Cic E l ú l t i m o , EXTRKMTTAS, á t i s . / . Cic. E s f r e m i d a d , la&punla '*
el q u e e s t á m a s afuera y a p a r t a d o d e t o d o s . Ex li- ó parle última de alguna, cosa. Extremitas mimdi. *
mita ab aliquo. Ptaut. E l m a s a p a r t a d o d e alguno. Cic. L a circunferencia d e l m u n d o . ExtremiLalen
E X T I N O Ü O y otros. V. E x s t i n g u o . jElhiopia?. Plin. L o s confines d e E t i o p i a . • #
E X T I S P E X , icio. m. Cic S a c n í i c a d o r , adivino, el E X T R É M U M , i, n. Cic. E s t r e m o , e s t r e m i d a d , ^ i ,

q u e mira las e n t r a ñ a s d e la víctima p a r a s a c a r p a r t e última. Ad extremum pierditus. Eiv. P e r d r a o ,
agüeros. vicioso en e s t r e m o . ( •
| E X T I S P Í C Í N A , ÍB. f. I n s p e c c i ó n , o b s e r v a c i ó n E X T R É M U M y E x t r e m o . ÍI<7L>. Cic. AI*fin, final; J
d e l a s e n t r a ñ a s d e l a s víctimas. últimamente. '
EXTISPICIUM, ii. Suct. L a i n s p e c c i ó n d e l a s E X T R É M U S , a, u m . Cic. E s t r e m o , último? p o s - **
entrañas. t r e r o . Extremas liber, extrema ratio
m ó epístola.
EXTISPTCUS, i . m. Inscr. V. E x t i s p e x . Cic. E l últinro libro, la ú l t i m a oración ó c a r t a , y la ^
E X T O . V. E x s t o . ú l t i m a p a r t e , e l fin del libro, oración ó c a r t a . 9 9
E X T O L L O , is, t ü l i , c l á t u m , t o l l e r e . a. Cic A l z a r , E X T R Í C Á B Í L I S . m. f. l é . n. i s . Plin. Lo q u e ¿e
l e v a n t a r en alto. |¡ E l e v a r , e n s a l z a r , e n g r a n d e c e r . p u e d e d e s e m b r o l l a r , d e s e n r e d a r . *
Exioltere ex die in diem. Plaul. Diferir, dilatar d e E X T R Í C A T U S , a, um. iíor. D e s e n r e d a d o , d e ^ f m -
dia en d i a . — Á n i m o s . Cic. E n s o b e r b e c e r s e . barazado.
f E X T O R P E O , es,- u i , p e r e . n. Venanc. Fort. E X T R Í C O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Plaul. Iêsen-
Entorpecerse. v o l v e r , desena-edar, d e s e m b a r a z a r , d e s a t a r . 11 L i -
EXTORQUEO, e s , torsi, t o r t u m , q n c r e . a. Cic b e r t a r . Extricare ande nummos. Mor. S a c a r d i n e r o
Q u i t a r , t o m a r , s a c a r por fuerza Extorqaere arli- d e t o d a s p a r t e s , p o r c u a l q u i e r medio. •
calum. Sen. D e s c o n c e r t a r , d i s l o c a r un h u e s o . E X T R Í C O . is, e r e . V. E x s t r i n g o .
—Errorem. Cic. D e s e n g a ñ a r . —• Aliquem. Ttr. f E X T R Í L Í D U S , a, u m . (del. I n t r é p i d o .
A t o r m e n t a r á alguno, ponerle en el potro p a r a q u e E X T R I N S É C U S . adv. Cic. JSstrínseca, e s t e r i o r -
confiese. Exlorsisli al Jalera: Cic. M e h a s obli- m e n t e , hacia fuera.
gado á confesar. f E X T R I N S É C U S , a, u m . Tert. E s t r í n s e c o , e s t e -
E X T O R R E O , e s . V. T o r r e o . rior.
E X T O R R Í D U S . V, T o r r i d u s . E X T R Í T U S , a, u m . part. de E x t e r o . Lucr. M o -
E X T O R R I S . m. f. r e . n. i s . Cíe. D e s t e r r a d o , lido. |¡ Q u i t a d o , b o r r a d o .
e c h a d o d e su t i e r r a . E X T R Í V L pret. de E x t e r o .
E X T O R S L pret. de E x t o r q u e o . E X T R O , á s , a r e . n. Non. S a l i r .
E X T O R S I O , ónis. f. Cap. E s t o r s i o n , el a c t o d e E X T R U C T I O . V. E x s t r u c t i o .
s a c a r por f u e r z a . E X T R O D O , is, t r ü s i , t r ü s u m , d é r e . a. Cic E c h a r ,
E X T O R T O R , óris. m. Tert. E l q u e quita, arre- s a c a r fuera á empellones. j | O b l i g a r á p a r t i r con
bata p o r fuerza. violencia.
E X T O R T U S , a , u m . part. de E x t o r q u e o . Cic. ^ E X T R Ü S U S , a, u m . part. de E x t r u d o . Tac
Q u i t a d o , s a c a d o p o r fuerza. Jj JAV. A t o r m e n t a d o en ¡ E c h a d o fuera con violencia.
el potro. Ómnibus membris extortus. Plin. Que- E X T ' Ü I I Í Í R A N S , t i s . com. Pl\n. L o q u e tiene la
b r a n t a d o s todos sus huesos. j superficie c o n v e x a .
E X U
P A B 327
E X T Ü B É R A T I O , ónis. f. Plin. H i n c h a z ó n , tu- E X U N X T I O , ónis. / . ' Gel. Unción, la acción d e
mor, e s c r e s c e n c i a . untar.
E X T Ü B É R A T U S , a, uní. Am. H i n c h a d o . Parí. ExUNCTUS, a , u m . parí, de E x u n g o . Plaut.
de U n t a d o , a lo q u e s e h a d a d o una u n t u r a .
E X T Ü B E R O , a s , á v i , á t u m , a r e . n. Plin. H i n - E X U N D A N S , t i s . com. Estac. Q u e sale d e m a d r e ,
c h a r s e . |1 a. Sen. Causar h i n c h a z ó n . inunda.
E X T Ü D I . pret. de E x t u n d o . EXUN'DÁTIO, ó n i s . P l i n . Inundación, avenida,
E X T U L I . pret. de EíFero y E x t o l l o . crecida.
E X T Ú L O , i s . ant, en lugar de EU'ero y E x t r a E X U N D O , á s , á v i , á t u m , a r e . n. C y / . . I n u n d a r ,
Cero. salir d e m a d r e . Exundans ingenii fons. Juv. V e n a
E X T Ü M E O , e s , ni, e r e . n. Plaut. y d e ingenio a b u n d a n t í s i m a .
E X T Ü M E S C O , i s , ui, se ere. 11. Plin. H i n c h a r s e , E X U S G O , i s , nxi, n c t u m , g é r e . a. Plaut, Untar,
levantarse. frotar con algún licor.
EXTUMÍDUS, a, mu. Varr. H i n c h a d o , l e v a n t a d o . E X U N G U I S . m. f. g u é . n. is. Tert. Q u e no tiene
f E X T U N C . ado. Apul. D e s d e e n t o n c e s , d e s d e uñas.
aquel t i e m p o . E X U X G Ü L O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Plaut. Q u i t a r ,
a r r a n c a r l a s uñas. |¡ Veg. P e r d e r el animal las u ñ a s
E x x u x p o , is, t ü d i , t ü s u m , d é r e . a. Plaut. H a -
ó el c a s c o .
cer salir á palos, a g o l p e s . |¡ A l c a n z a r á fuerza d e
E x u o , is, x u i , ü t u m , e r e . a. Cic. D e s n u d a r , d e s -
suplicas, d e importunos ruegos. Extundere artes.
pojar, quitar el vestido. || Q u i t a r , d e s p o j a r , robar,
Virg. I n v e n t a r las a r t e s . ¡| (del. A p r e n d e r l a s con
h u r t a r . ¡| D e p o n e r , d e s p o j a r s e . Exuere Jidem.Tdc.
mucha c u r i o s i d a d .
F a l t a r á su p a l a b r a , a la fe.—Menlem. Virg. M u -
E X T U R B A T U S , a, u m . Cíe. E c h a d o , e s p e l i d o con d a r d e p a r e c e r . — A n i m a m . Ov. M o r i r . — Tributa.
violencia. Tac. R e h u s a r p a g a r los t r i b u t o s . — H o s t e m impedí-
E X T U R B O , á s , ávi, á t u m , a r e . « . Q c . E c h a r , a r r o - mentís. Cic. T o m a r el b a g a g e d e los e n e m i g o s . —
jar con fuerza, con violencia. Exlurhare menlem, Jussa. Tac. D e s o b e d e c e r .
Cic. P e r t u r b a r , t r a s t o r n a r el e n t e n d i m i e n t o . Exlur- E X Ü E É R O y sus derivados. V. E x s u p e r o .
bavit omina. Plaut. L o confundió, p e r t u r b ó todo. EXÜRGO. V. E x s u r g o .
E X T U S S I O , is, ivi, í t u m , i r é . a. Cela. A r r o j a r , E X Ü R O , i s , ussi, u s t u m , e r e . a. Cic. Q u e m a r ,
echar tosiendo. a b r a s a r . Mdd ex animo exuri non potesl. Cic. N o
E X T U S S I T U S , a, um. parí, de E x t u s s i o . Cel, Aur. hai quien m e lo quite d e la c a b e z a , no s e m e p u e -
Arrojado tosiendo, con la tos. d e desimpresionar.
f E X Ü B E R , eris. com. Fest. D e s t e t a d o . E x u s c i i o . V. E x s u s c i t o .
E X Ü B É R A N S , tis. com.Lavt. Exuberante, super- E X U S T Í C I , ó n i m . m. plit): Vitruv. L o s d e l i n -
a b u n d a n t e . Fons exuberans. Lavt. F u e n t e q u e c u e n t e s m a r c a d o s , á quienes por nota de infamia,
rebosa. Exuberantísimo vigore equus.Get, C a b a l l o se marca con juego.
de muchísimo vigor. E x U S T i O , ónis. / C ic. I n c e n d i o , q u e m a , a b r a -
T
E X Ü B E R A N T I A , as./. Gel. y s a m i e n t o . Exuslio solis. Cic. A r d o r , calor del sol.

E X Ü B É R Á T I O , ónis. f Vitruv. Exuberancia, E X U S T U S , a, u m . parí, de E x u r o . Cic. Q u e -
suma a b u n d a n c i a . mado.
E X Ú B E R O , á s , á v i , á t u m , a r e . n. Virg. S o b r a r , E X Ü T U S , a, u m . parí, de E x u o . Cic. D e s n u d a d o ,
s u p e r a b u n d a r . | | Í Í . Gel. O c a s i o n a r , p r o d u c i r a b u n - despojado. | | R o b a d o .
dancia. . E X U V L E , á r u m . y ! plur. Cic. Despojos d e la v i c -
t o r i a , botin. ¡| Virg. D e s p o j o s , p r e n d a s , a d o r n o s d e
E x u c c u s . V. E x s u c c u s .
la p e r s o n a . Exuviee capitis. Sen. L o s c a b e l l o s .
E x ü u o . V. E x s u d o .
ExuvitB sacres pecudis. Val, Flac. E l vellocino d e
EXUETUS. V. E x s u e t u s .
oro.
E x u c o & c . V. E x s u g o .
E X V É L Á T U S , a, u m . Prop. D e s c u b i e r t o , qui-
E x u i . pret. de E x u o .
t a d o el velo.
E X U L , ulis. com. Cic. D e s t e r r a d o , e s l r a ñ a d o d e
E X V E L L O , is. Apul. V. E v e l l o .
su patria. Exul mentís. Ov. i n s e n s a t o , q u e ha p e r -
E X V E R R O . Cal. V. E v e r r o .
dido el juicio.—Avis luje mis. Petron. L a c i g ü e ñ a .
E x YERTO, is, t i , s u m , e r e . n. Plaut, Prevenir
E X U L A N S , tis. com. Cic. E l q u e e s t á d e s t e -
preocupar, anticiparse.
rrado.
E X Ü L Á T I O , ónis. Flor. D e s t i e r r o . F A
EXUEGÉRATIO, ónis. / Ccis. L l a g a q u e se va
haciendo. F A B A , SO. f O c . L a h a b a , legumbre. Faba isfheec
EXULCÍÍRATOR, órís. m. Plin. E l q u e h a c e una in me cudetur. Ter. E s t e nial v e n d r á á c a e r s o -
haga. b r e mí.
EXULCÉRÁTORIUS, a , u m . Plin. L o q u e tiene ac- F A B A C E U S , a, u m . Palad. L o que es d e h a b a s .
tividad y fuerza p a r a llagar. F A BACÍA, m.f. Plin. T o r t a d e h a r i n a d e h a b a s .
EXUECÜRATRIX, \as.f. Plin. L a q u e llaga. F A B A C I U S . a, um. Pal. y
E X U L C É R A T U S , a, um. Plin. L l a g a d o . |j I r r i t a - F A B Á O Í N U S , a, u m . Cal. V. F a b a l i s .
do, ofendido. Parí, de F A B Á L I A , i u m . ii, piar. Col. H a b a r e s , sitios
EXULCERO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cels. L l a g a r , plantados de habas. \\ Plin. T a l l o s ríe h a b a s .
ulcerar. ¡| Irritar, ofender, e x a s p e r a r . F A B A L I S . m.f. l e . n. i s . Plin. L o que es de ha-
E X Ü L O , á s , á v i , á t u m , a r e . n, Cic. E s t a r d e s t e - bas, lo p e r t e n e c i e n t e á ellas.
rrado. P A S A R Í A , ÍC. j . Plin. B o r c n n , isla en el mar de
EXULTANTLV, ai. / . Paid. I n s o l e n c i a , petulan- Gcrmuuia.
cia. || Gel. P u n z a d a , latido, el aumento qne tienen F A B A R I S , i s . m. Virg. F a r f a ó F a r f a r o , rio de
los dolores de cuando en cuando. \\ So Un. i n u n d a - Palia.
ción, a v e n i d a , r i a d a . F A B Á R I U S , a, u m . Plin. P e r t e n e c i e n t e á l a s h a -
E X U L T O . V. Exsulto. bas. Fabariee calendes-. Macrob. C a l e n d a s d e junio
E X U L U L A T U S , a, um. Ov. L l a m a d o , i n v o c a d o con en que se ofrecían en los sacrificios ¿as primeras
alaridos y como a u l l a n d o . Parí, de habas.
E X U L U L O , á s , a v i . á l u m , a r e . a. Ov. D a r fuertes F A B Á T Á R I U M , ii. ii. Lampr. Vasija e n que se
alaridos, voces tristes y como aullidos. guardan habas.
£
3 ¿8 P A B PAC
F A U A T U S , a , u m , Fest. V. P a b a c e u s . ¡ AF BIÍÍLTTER. adv. Prud. C o n a r t e ,
F Á B E L L A , ee. f. r/im. f/e F á b u l a . Cic. F a b u l i l l a , i FÁBUL A , a?. / . Petrun. í'ábula, rumor, hablilla
c u e n t o , historieta. | | Pieza d e teatro. Fabellee En del p u e b l o v e r d a d e r a 6 falsa. | | Conversación, p l á
ripiáis. Cic. L a s t r a g e d i a s d e E u r í p i d e s . — Tereu tica. j¡ C u e n t o , novela. | | P o e m a d r a m á t i c o . Plaul.
íii. Cic. L a s c o m e d i a s d e T e r e n c i o . Fabulam daré ó docere. Cic. D a r , r e p r e s e n t a r una
F Á B E L L A T O R , oris. vi. Apid. F a b u l a d o r , el q u e ¡ c o m e d í a . Fábula; jam nos sumus.Ter. Y a no somos
. Guenta t a b u l a s . j | F a b u l i s t a , e s c r i t o r d e fábulas. I p a r a n a d a . Infabulis esse. Suet. S e r el asunto, la
F A B E L L A T R I X , i c i s . / . Afr. L a q u e c u e n t a fábu m a t e r i a d e lus c o n v e r s a c i o n e s . Lupus in fábula.
las. I adag. Cic. Proverbio de que se usa, cuando aquel
F V B E L L O . á s , a r e . Lucr. V. F a b u l o r . de intien hablábamos, se aparece de repente. Entre
FABIÍR, b r a , b r u t a . CÍ;. F a b r i l , p e r t e n e c i e n t e a l •nosotros: F u m e n t a n d o al ruin d e i t o m a , luego
artiíice d e c u a l q u i e r a r t e . a s o m a , ref.
F A B E R , bri. m. Cic. M a e s t r o , artífice, fabricante, F Á B U L A , se. / dim. de F a b a .
oficial, a r t e s a n o . Faber eedium. Gel. A r q u i t e c t o , F Á B Ü L A R Í S . № . f. r e . /i. is. Suet. F a b u l o s o , q u e
m a e s t r o d e o b r a s . — / E r a r í a s . Lic. L a t o n e r o , c a l c o n t i e n e fábula ó ficción.
d e r e r o — ¿ E r i s . Hur. F u n d i d o r . — Auraríus. Pla F A B U L A T I O , onis. / . Col. F á b u l a , c u e n t o , novela.
tero.—Eborís. Hur.—Mar morís. Hur. E s c u l t o r e n F A B U L A T O R , oris. №. Sen. F a b u l a d o r , fabulista,
marfil, en m á r m o l . — L i g n a r i a s . Liv.—Malcriarías. el que cuenta o escribe fábulas.
Plaut. Carpintero. — Ferrarías. Plaul. Herrero, F A B U L I N U S , i. №. JS'on. El dios que los romanos
cerrajero. creían presidia á los niños que empezaban á hablar.
FABERIANUÜ, a, um. Cic. P e r t e n e c i e n t e á F a b e F Á B U L I S . m. f.\é. n. is. Varr. F. F a b a l i s .
rio, nombre propio romano. F Á B Ü L O , onis. №. Varr. E l q u e c u e n t a c u e n t o s ,
F A U E R R I M E . adv. Apul. Con g r a n d e a r t e . bufón, c h o c a r r e r o .
F A B E T C M , i. n. Plin. H a b a r , sitio sembrado de F A B U L O , á s , á v i . á t u m , a r e . a. Plaul. y
habas. _ . F Á B Ü L O R , a r i s , atus s u m , á r i . dep. Plaut. P a b u
F A B I A N O S , a, um. 'Nep. P e r t e n e c i e n t e á a l g u n o s lar, hablar, decir, contar, j | L i v . Fingir, contar
d e los F a b i o s r o m a n o s , ó á la tribu fabia. , cuentos.
F A C Í ! , onim. UÍ. piar. Cic. L o s F a b i o s , familia F A B Ü L Ó S E . adv. F a b u l o s a m e n t e , con ficción.
muí noble de llama. FÁBÜLÓSÍTAS, átis. / . P/z»..Pabulosidad, vani
F A B I I U N L ' M J Í . Í Í , B r o m e n , ciudad de Alemania. d a d , i n c e r t i d u m b r e , falsedad d e l a s f á b u l a s y d e
F A B I U S P i e t o r , №. Liv. F a b i o P í c t o r , patricio ro los que las c u e n t a n .
mano, gran jurisconsulto, literato y anticuario. F A B Ü L O S Ü S , a, u m . Suet. F a b u l o s o , incierto. ¡¡
F A B I U S , a , u m . Cic. P e r t e n e c i e n t e á alguno d e C é l e b r e , famoso por s u s m u c h a s f á b u l a s .
los F a b í o s . F A B Ü L U M , i. ii, y F á b u l u s , i. №. Cal. U n a h a
F A B R Á T É Í U A , a¿. / Cic. F a b a t e r i a ó F a l b a t e r r a , ; b a , un g r a n o d e h a b a .
colonia y ciudad de ¿os volseos en el Lacio. F A C E , en lugar de F a c . Plaut.
F A B R A T E R S Ü S , a , u m . Plin. L o p e r t e n e c i e n t e á F A C E L A , te. / y Facelare, í s . n. Lamp. E n s a
F a l b a t e r r a , cuyos habitantes se ¿laman F a b r a t e r n i , lada de alubias ó judías.
órurn. Liv. I F C E S S Í T U S , a , um. Cic. H e c h o , e j e c u t a d o , cum
A
F A B R E . adv. Plaut. Artificiosaineute, con a r t e . ; plido.
F A B R É F Á C Í O , is, féci, factum, c e r e . a. Aur. Vici. i F Á C E S S O , i s , s s i , ó ai vi ó sii, s i t u m , ssé're. n.
F a b r i c a r , c o m p o n e r , edificar, construir con a r t e : ; frec. de F a c i ó . Plaul. H a c e r , c u m p l i r , e j e c u t a r , j]
F A B R E F A C T U S , a, u m . Apul. H e c h o artificiosa ¡ S u s c i t a r , a c a r r e a r . | | P a r t i r , i r s e , r e t i r a r s e . j | a.
m e n t e , con d e s t r e z a , c o n a r t e . • Plaul. E c h a r , a p a r t a r , h a c e r salir. Facessere alt
F A B R I C A , a ? . / Cés. T a l l e r , o b r a d o r d e l artífice. | cid negoliuin. Cic. I)ar q u e h a c e r á alguno, a c a
j | Vilruv. E l a r t e del l u b r i c a n t e . | | F a b r i c a , la c a s a r r e a r l e t r a b a j o s , m o l e s t i a . — A U c u i p e r i c u l u m . Cic.
fabricada ó h e c h a con a r t e . Fabricam Jingere.Ter. P o n e r , m e t e r á uno en p e l i g r o . — E x urbe. Liv. Sa
Fingir nn e m b u s t e , un e n r e d o . lir d e la c i u d a d . l l e m . Plaul. P o n e r una d e m a n
FAORFCATIO, onis. f. Cic. F a b r i c a c i ó n , f á b r i c a , d a , un pieito.
la acción d e fabricar. |¡ Cic. A r t e , artificio. ¡ AF C E T E , adv. Cic. G r a c i o s a m e n t e , con chiste y
F A B R Í C Á T O R , oris. m. Cic. F a b r i c a d o r , fabri \ g r a c i a . | | Ter. Con p r o p i e d a d , con buen g u s t o .
c a n t e , artífice. F A C E I T A , a?. / Gel. y
F A B R Í C A T R I X , Icis. / . Lacl. L a q u e fabrica, F A C E T E N , á r u m . f. plur. Cic. i ^ a c e c í a , gi a c i a s ,
F A B R Í C A T Ü S , u s . m . Sid. V. F a b r i c a t i o . chistes, sales, donaires, graciosidades, agudezas,
F A B R Í C A T U S , a , u m . parí. í / e F a b r i c o r . Cic. F a ; chanzas.
bricado, trabajado, hecho con arte. FACÉTIOR, áris, a r i . dep. Sid. U s a r d e c h i s t e s ,
IAABRÍCENSES, iuin. m. plur. Cod. O f i c i a l e s , o b r e g r a c i a s , d o n a i r e s , 8¿c.
r o s d e un a r s e n a l , ios q u e trabajan e n las a r m e r í a s F A C É T Ó S U S , a, um Cic. y
y fundiciones. F A C É T U S , a , u m . Cic. F a c e t o , gracioso, c h i s í o
F A B R I C I A N Ü S , a, u m . Cic. P e r t e n e c i e n t e á algu ¡ s o , s a l a d o , burlón. Facetus victus. Plaut. Comida
no d e los F a b r i c i o s r o m a n o s . e s q u i s í t a , d e l i c a d a . Facetes aures. Marc. O í d o s
F A B R I C I U S (CajusJ L u s c i m u s . m. Liv. Cayo F a finos, e s c r u p u l o s o s , d e l i c a d o s .
bricio L u s c í n i o , ciudjuítano romano, que obtuvo los ¡, FA C / E N U U S , a, um. Cic. L o q u e se ha d e hacer.
mayores empleos, y fué ejemplo de frugalidad. F A C I E N S , t i s . com. Ov. Q u e h a c e , q u e c a u s a ó
F A B R I C I U S , a , u m . lior. P e r t e n e c i e n t e á alguno p r o d u c e . Vinum jacieus iugeuium. Ov. Vino q u e
de los Fabrícaos. d a espíritu. Facienles frigora venti. Ov. Vientos
E A B R Í C O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Tac. y q u e ocasionan frío.
t
F A B R Í C O R , á r i s , á í u s s u m , a r ¡ . dep. Cíe. F a b r i ,. , F A C I E S , é i . Cic. L a c a r a , el rostro, el s e m
c a r , h a c e r , trabajar, construir. Fabricare animuin. n t e . | | O c . H e r m o s u r a . | [ T r a z a , figura, p r e s e n
Sen. F o r m a r A ánimo, el c o r a z ó n . , disposición del c u e r p o , l a c h a , a s p e c t o . Facics
F A B R Í C U S , a , u m . V. F a b r i h s . ser monis. Quint. Aire, giro d e l e s t i l o . — Pugna:.
f F A B R Í F Í C A T I O , o n i s . / Tert. F á b r i c a , h e c h u r a . Tac. O ' r d e n d e batidla. Facie prima. Sen. A ' p r i
F A B R I L I A , ium. vi. plur. Hor. L a s cosas ó m a t e m e r a v i s t a . — Consdiípiiblíci. Tac. S o c o l o r , con
rias p e r t e n e c i e n t e s á los artífices, a r t e s a n o s o a r p r e t e s t o d e u n a d e t e r m i n a c i ó n pública. Faciem
tistas. perfricare. Plin. Q u i t á r s e l a m a s c a r i l l a , p e r d e r la
F A I U U L I S . №. f. l e . n. is. Cic. P e r t e n e c i e n t e ai v e r g ü e n z a . Immutatu facics urbís eral. Cic. L a
n i a c l r o ó artífice. c i u d a d había m u d a d o d e aenibiunfe.
4..
F A C F A L &>9
FÁGÍLE, lius,cillíme. adv. Cic. F á c i l , facilísima- F A C T O R , óris. m. Lact. F a c t o r , el que hace a l -
m e n t e , sin trabajo, sin dificultad. |¡ De buena vo- guna c o s a .
luntad, con buen ánimo. Fucile omites per/erre. FACTÓRIUM, ii. n. Palad. L a pila ó lagar c u que
'Ver. Acomodarse á todo el m u n d o , avenirse bien se e s p r i m e la aceituna.
con todos. — Deterrimus. Cic. E l peor, el m a s F A C T U M , i. n. Cic. H e c h o , acción, obra. Factti.
malo d e todos., Facillime agere, vivere. Ter. Vivir Virg. H a z a ñ a s , hechos s e ñ a l a d o s .
con a n c h u r a , con conveniencia, p a s a r l o g r a n d e - F A C T U R A , as / . Plin. H e c h u r a , ¿a forma de L;
mente. obra.11Gel. H e c h u r a , la acción de hacer algo. \\
FÁCÍLIS. m.fi le. -n, is. Cic. L o fácil, sin trabajo Prud. L a misma o b r a h e c h a .
ni dificultad. |¡ P r o n t o , espedito, vivo, d e s e m b a r a - F A C T U S , i ó us. m. Plin. L a cantidad d e aceite
z a d o . |]Afable, humano, t r a t a b l e . Scevitia fiaeilis. que se hace d e una vez.
Hor. C r u e l d a d que cesa, se aplaca p r e s t o . — A m i - F A C T U S , a, u m . parí, de F i o . Cíe. H e c h o , eje-
ciliá vir. Sal. H o m b r e sociable, que fácilmente ga- c u t a d o , o b r a d o . Homo factus ad unguem. Hor.
na amigos.— Terra pecori. Virg. T i e r r a que fácil- H o m b r e p e r f e c t o , bien h e c h o ó formado.—Ad ali-
mente s u s t e n t a el ganado. — Hispania firugum. quid expediendum. Cic. N a c i d o , propio p a r a d a r
Claud. Xja E s p a ñ a , a b u n d a n t e , fértil en granos. salida á una cosa. Dictum, factum. Ter. Dicho y
FACILITAS, átís. / Cic. F a c i l i d a d , prontitud, h e c h o . Factum bene, optime. Ter. Formulas de
p r e s t e z a . || Afabilidad, benignidad, d u l z u r a en el alegría y gralulanon. O h qué bien hecho ! G r a n d e
trato. mentel — Male. Formula de desagrado, de desapro-
FÁCÍLÍTER. adv. \itruv. F á c i l m e n t e . bación. Cic. M a l o ! M a l h e c h o ! O h qué mal h e c h o !
FÁCÍNORÓSUS, a , uní. Cic. F a c i n e r o s o , delin- F Á C U L A , vd.fi Prop. T e a p e q u e ñ a , ó ¡¡alo p r o -
c u e n t e , m a l v a d o , d e s b o c a d o , disoluto. pio p a r a t e a s .
F A C Í N U S , Óris. n. Cic. Acción, e m p r e s a , h e c h o FÁCÜLTÁCÜLA, 3d. fi.dim. de F a c u l t a s . S. (Ja.
bueno ó malo, según el adjetivo que se te añade, ó el P a t r i m o u i o c o r t o .
contesto. |¡ Delito, m a l d a d , a t e n t a d o , infamia, p i - F A C U L T A S , áús.f Cic. F a c u l t a d , potencia, vir-
cardía. f- tud d e h a c e r alguna cosa, tuerza, p o d e r , p r o p i e -
FACIÓ, i s . féci, factum, c é r e . a. Cic. H a c e r , d a d . || C o m o d i d a d , disposición, facilidad, ocasión,
obrar, ejecutar. ¡ ( P r a c t i c a r , ejercitar. Faceré ex p r o p o r c i ó n , o p o r t u n i d a d , medio, c o y u n t u r a j[Abun-
sud dignitate. Cic. O b r a r conforme á su dignidad, d a n c i a , c a n t i d a d , provisión, [ j T a l e n t o , c a p a c i d a d ,
á su estado. — Ad uriñes dij/ieullatem. Plaui. S e r suficiencia, don natural. Facultas nutnmoriün
útil, bueno, remedio p a r a la dificultad ó detención Roma! iili est. Cic. T i e n e disposición de d i n e r o , de
de o r i u a . — F i n a n studiis. Cic. Concluir, dejar los hallarle en H&omñ.Tttee me facúltales sustine.nl. Cic.
estudios.—Jacturam. Cic. P e r d e r , tener, p a d e c e r T u s f a c u l t a d e s , tus bienes, tu h a c i e n d a , tu c a u d a l
una p é r d i d a . — Copiam ó potestatem. Cic. D a r dis- m e sostienen.
posición, facilidad, proporción, ocasión, o p o r t u n i - F Á C U L T E R . ant. en lugar de F a c i l e . Fest.
dad.—Pericultim. Ter. T e n t a r , p r o b a r , e x a m i n a r , F Á C U N D E . adv. Liv. E l o c u e n t e m e n t e , con fa-
—Ralum. Liv. Ratificar, d a r por bien hecho, con- c u n d i a ' y elegancia.
firmar.—Satis. Cic. D a r satisfacciou, satisfacer.— F A C U N D I A , m.fi Sal. F a c u n d i a , e l e g a n c i a , a b u n -
Palam. Cic. P u b l i c a r . — Se magnum. Plaut, H a - d a n c i a d e p a l a b r a s y frases, Facundia verborum
cerse hombre g r a n d e , v e n d e r s e por persona de im- Sallustii. Gel. L a p r o p i e d a d y fuerza d e p a l a b r a s
portancia. Fac, si quidfacis. Sen. H a z lo que h a - de Salustio.
ces, d e s p á c h a t e . — E s s e , Ha esse. Cic. S u p o n g a m o s , F Á C U N D Í T A S , átis. / . Plaut. V. F a c u n d i a .
demos que sea a s í . — Q a i ego sum esse te. Cic. P o n - F Á C U N D U S , a, u m . Sal. F a c u n d o , a b u n d a n t e ,
te en mi lugar. Feeisse vid-e tur. Cic. {Formula de copioso en el h a b l a r , verboso, e l o c u e n t e .
los juicios criminales). Sin d u d a lo h a h e c h o , p a - F / E C Á T U S , a , u m . Cat. L o q u e s e s a c a d e las
rece que esta convencido. Ut sementem jeceris, h e c e s .
ita metes, adag. Como s e m b r a r é i s , cogeréis, ref. F ^ C Ó s u s , a, u m . Mure. A b u n d a n t e d e h e c e s .
Dii [avientes adjuvant. Manum admoventi fortuna F J E C Ú L A , ai. f. Hor. L i c o r espeso.
est imploranda. adag. A' Dios r o g a n d o , y con el F ^ C Ü L E N T E . adv. Cele y
mazo dundo, ref F - E C Ü L E X T E R . adv. Virg. Con c a n t i d a d de h e c e s . ,
FACTIO, ónis. f. Cic. E l acto de h a c e r , y e l m o - F J E C C L E N T I A , OÍ. / Sid. A b u n d a n c i a d e h e c e s ,
do de o b r a r , d e e j e c u t a r algo. j | F a c c i ó n , p a r c i a l i - F ^ C Ü L E N T U S , a , u m . Col. L l e n o d e h e c e s .
d a d , p a r t i d o , b a n d o , conspiración. || O ' r d e n , c l a s e , F J E C Ü T Í N U S , a, u m . Gel. V. Faeoatus.
compañía, s o c i e d a d . F . E M Í N A , í ' i B n u s , fajnebris y los demás derivados.
FACTTÓNÁRII, órum. ni. plur. Cód. Teud. L o s V. F e m i u a , Jéuus, fenebrts, & c .
capitanes d e l a s cuatro facciones d e aurigas e n F Í E S Ú L A . ¡E.f. y Faísulaj, á r u m . fi. pl. F i é s o l i ,
Roma. ciudad de la Etruria, cerca de Florencia. Se halla
FACTIÓSE. adv. Cic. P o r facción ó conspiración. también sin diptongo.
FACTIÓSUS, a, um. Sal. F a c c i o s o , inquieto, r e - F-SSSÜLANUS, a , u m . Cic. Lo p e r t e n e c i e n t e á F i é -
voltoso, p e r t u r b a d o r . 11 Nep. C a b e z a d e bando, d e soli.
partido. Facliosus tingad. Plaut. Vano y jactan- F J E X , vacls.fi. Cel. L a h c z , el e s c r e m e u í o ó •: J -
cioso, p r o m e t e d o r , coria d e m u c h a s cosas liquidas, j | Hor. Licor e s - »
FACTÍTÁMENTA, órum. ÍÍ. pl. Tcrt. L a s cosas , peso que e c h a n d e si ios p e c e s . |¡ Cic. E l hombre A
hechas. 1
vil y d e s p r e c i a b l e . Dies sincJcS'-c. Mure. Día c l a r o ,
FACTÍTATIO, ónis. / . Tad. Acción f r e c u e n t e . d e una luz p u r a , sin s o m b r a s o n u b e s .
FACTÍTATOR, óris. TU. Tcrt. E l que hace á m e - FAGEUS. y,, u m , y
nudo, el que p r a c t i c a . F A G I N E I Í S , a, um, ó
FACTÍTATUS, a, um. parí, de F a c t i t o . 67c. Hecho F A G Í N U S , a , u m , Virg. L o que es de m a d e r a d e
muchas v e c e s , p r a c t i c a d o . haya.
F A C T Í T I U S Ó F a c t i c i u s , a, um. PHn, F a c t i c i o , i F A G U S , i.fi Virg. L a haya, árbol.
lo que se h a c e con arte y no n a t u r a l m e n t e , artifi- FÁGXJTAL, is. n. Plin. Un parage de Roma en.
cial. el Esquilino, donde había una haya y un pequeño
FACTÍTO, á s , ávi, atuin, a r e . a. frec. de F a c i ó . templo consagrado á Júpiter, dicho por esto F a g u -
Cic. H a c e r f r e c u e n t e m e n t e , á menudo, p r a c t i c a r , t a l i s .
ejercitar, t e n e r por ocupación ordinaria. ! F A L A , ÍB. f. Plaut, T o r r e d e m a d e r a d e s d e
F A L T O , á s , a r e . a. frec. de F a c i ó . Plaut. H a c e r : d o n d e arrojaban a r m a s en los sitios d e plazas. |l
frecuentemente. , Juv. Cierto tablado á modo d e torre q u e se levan-
330 F A L F A M
tuba en e l circo p a r a c o m o d i d a d d e los e s p e c t a - Formula de jurar y de maldecirse el que jura, si
d o r e s y p a r a otros usos. jalla (i la fe.
F A L A C E R , cris. m. Varr. U n o d e los q u i n c e l l á - PALSARIUS, ii. m. Suei. F a l s a r i o , falsificador,
mines establecidos en l i o r n a . falseador, el q u e falsifica, c o n t r a h a c e los i n s t r u -
P A L Á R Í C A . ai. _/! Liv. F a l a r i c a , arma enastada, mentos p ú b l i c o s , como t e s t a m e n t o s . & c .
arrojadiza ú mudo de azagaya, en cuyo hierro se FALSATIO, ónis. y.'. S. Ger. Falsificación, la a c -
ataban mechas de estopa untadas con pez y las } ción de falsificar.
pegaban fuego cuando las arrojaban. F A L S A T U S , a, um. part. de F a l s o . S. Ger. F a l -
FALCÁRIUH, ii. 7/Í. Cic. E l q u e h a c e hoces. s e a d o , falsificado.
FALCÁTOR, óris. m. Col. E l s e g a d o r , el que corta F A L S E . adv. Cic. F a l s a m e n t e , con falsedad, e n -
con la buz. gaño.
FALCÁTUS, a , uní. Plin. H e c h o á modo de h o z . FALSÍDÍCUS, a, u m . Plaut. E m b u s t e r o , el q u e
Falca/us ensis. Virg. C i m i t a r r a , e s p a d a corva, a l - a c o s t u m b r a á decir falsedades y mentiras.
fange. — Curras. Ce's. Falcáis? quadrigec. Cure. FALSÍFÍCÁTIO, ónis. y. Col. Falsificación.
C a r r o s falcados, los carros armados de. hoces cor- F A L S I F Í C A T U S , a, u m . Prud* Lo mismo que
tantes usados en la guerra. FALSÍFÍCUS, a, um. Plaut, F a l s a r i o .
FALCÍCÜLA, se. f. dim, Palad. H o z ó falce p e - F A L S Í J Ü R I U S , ii. m. Plaut. P e r j u r o , e l q u e j u r a
dueña. en falso.
FALCIDIA \ex.f.I)ig. L e i falcidia, sobre ta cuarta F A L S Í L O Q U E N T I A , x.f. V. F a l l a c i l o q u e n t i a .
parte de los bienes hereditarios, que el derecho dis- F A L S I L O Q U I O S , ii. n. S. Ag. M e n t i r a .
pone quede libre al heredero, disminuyendo los FALSÍLOQUUS, a , um. Plaut. V. F a l s i d i c u s .
legados, si esceden de las tres cuartas partes de la F A L S Í M O N I A , as. / y
herencia. F A L S Í M O N I U M , ii. nsPlaut. F a l s e d a d , fraude,
F A L C I D I Á X U S , a, u m . Cic. P e r t e n e c i e n t e a F a l - falacia.
cidio, nombre propio romano. F A X S I P Ä R E N S , tis. com. Cat. E l q u e tiene p a d r e
F A L C Í F E R , a, u m . ¡Sil. y supuesto.
F A L C Í O F R , a , u m . Ov. E l q u e lleva, ó e s t á a r - F A L S Í T A S , ätla.f.Cic. F a l s e d a d , mentira. | | L a
mado d e una hoz. Es epíteto de Saturno. | cosa falsa.
FALCÍPÉDIUS, a, um Maro. E s t e v a d o , el que •f F A L S O , ä s , ä r e . a. Dig. F a l s e a r , falsificar,
tiene los pies ó ¿as piernas encorvadas á manera j FALSO, adv. Cic. F a l s a m e n t e , con falsedad.
de hoz. F A L S U M , i. n. Cic. L o falso, cosa falsa, falsedad.
F A L C O , Ónis. m. Fesl. E l h a l c ó n , ave de rapiña, ! F A L S U S , a , um. part. pas. de F a l l o . Ter. E n p a -
especie de gavilán. | fiado. |\.CÍc. F a l s o , e n g a ñ a d o r , infiel, e m b u s t e r o ,
F A L C O , a s , á v i , á t u m , a r e . a. Plin. F a l c a r , s e - i |j I n c i e r t o , fingido, v a r o , falso. Ñeque ea res fal-
gar, c o r t a r con la hoz. , sum me ha/mil. Sal. N i m e engañó aquello.
F A L C Ó L A , s e . / dim. Col. H o z p e q u e ñ a . \\Plin. ¡ F A L X , l c i s . / . Cic. F a l c e , la hoz ó cuchillo corvo.
L a u ñ a c o r v a ó g a r r a d e algunos animales. ¡ F A M A , as. j . Cic. F a m a , noticia, r u m o r , voz co-
F A L E N S I S p o r t u s . m. F a l m o u t , ciudad de Ingla- í mun. 11Estimación, c r é d i t o , c o n c e p t o , r e p u t a c i ó n ,
terra. i opinión. |¡ Virg. L a F a m a , hija de 1% Tierra, her-
F A L E R E , i s . 11. Varr. E l pilar. i mana de Ceo y Encelado. || Virg. Infamia.
F Á L É R I Í . órum. m. plur. Liv. F a l e r a , ciudad un ! F A M A A U G U S T A , re. / F a m a g o s t a , ciudad de h
tiempo de Toscana, hoi un lugar corto. • isla de Chipre.
F Í L E R Í . V A tribus. / . Liv. L a T r i b u F a l e r i n a , | F A M E L Í C E . adv. Plaut. H a m b r i e n t a m e n t e , con
rústica, en Campanin. ; hambre.
F Á L E R N Ü S , i. m. Liv. F a l e r n o , campo en Tierra i + FÄMELTCÖSUS, a, u m . Fest, y
de Labor, abundante en buen vino. FÁMÉLÍCUS, a , um. Ter. H a m b r i e n t o . F a m e l i c o s a
F A L E R N Ü S , a, u m . Hor. L o p e r t e n e c i e n t e al , terra. Fest. T i e r r a á r i d a , s e c a . || P a n t a n o s a .
c a m p o de F a l e r n o . F Ä M E L L A , DO. / dim. de F a m a . Fest.
F Á L I S C Á N U S , a, u m . V. F a l i s c u s , a, u m . ; F Ä M E S , ÍS. / Cic. H a m b r e , d e s e o , apetito de
^ » F Á L I S C I , órum. m.plur. Liv. F a l i s c o s . pueblos c o m e r . ¡¡Carestía, falta d e b a s t i m e n t o s . | | P o b r e -
de Toscana. r a , miseria. | | Cels. Dieta. || Virg. D e s e o v e h e -
FALISCUS, a. u m . Cic. P e r t e n e c i e n t e á la ciudad m e n t e , ansia. Optimum condimentumfunes. O/nnia
de los F a l i s c o s . Faliscus ventee. Alare. Vientre de escalenta obsessis. Pona off a posl pancm. adag. A '
p u e r c o ó d e otro animal relleno d e otras cosas p a r a b u e n h a m b r e no h a i p a n malo. rcf.
comer. F Ä H I G E R , e r a , r u m . Varr. E l q u e h a c e c o r r e r
F A L L Á C I A , a e . / Cic. y la voz.
F A L L A C I E S , éi. f. Apul. F a l a c i a , e n g a ñ o , m e n - FAMÍGÉRÁBÍLIS. m.f. l e . ra. i s . Apul. Conocido
tira. por la fama, famoso, c é l e b r e .
•f FALLACÍLÓQUENTIA, as.y. Cic M o d o d e hablar ! FAMJGERATIO, onis. f. Plaut. E l acto d e e s t e u -
falaz. d e r , d e h a c e r correr la fama.
•f FALLACIÓSUS, a, u m . Gel. L l e n o d e falacias, FAMÍGERÁTOR, öris. m. Plaut. y
engañoso. i F A M Í G É R A T R I X , i eis. /.* Apul. V. F a m i g e r .
FALLÁCITER. ado. Cic. Con falacia, con en- i FAMÍGERATUS, a, um. Apul. Divulgado, famoso.
r
gaño. F A M I L I A , *&.f Cic Familia, el número de siervos
F A L L A X , á c i s . com. Cic. F a l a z , engañoso, m e n - de una casa. || F a m i l i a , la gente que vive en una
tiroso, lleno d e malicia y f r a u d e . ; casa bajo el mando del señor de ella. |] F a m i l i a , la
F A L L E N S , tis. com. Cic. E l que e n g a ñ a . Fallens a s c e n d e n c i a , d e s c e n d e n c i a y p a r e n t e l a . || E l cau-
vesfigium. Plin. men. P a r a g e r e s b a l a d i z o . dal y bienes d e una familia. j | S e c t a , escuela de los
F A L L O , i s , féfeüi, falsum, l é r e . a. Cic. E n g a ñ a r . filósofos. || De los g l a d i a d o r e s .
¡| S e d u c i r . Puliere fidem. Cic. F a l t a r á la f e . — i 1 FAMÍLIARESCO, i s , s c é r e . n. Síd. H a c e r s e fa-
Relia. Ov. E v i t a r las r e d e s , e s c a p a r s e d e e l l a s . i miliar,
—Alandal a. Ov. N o ejecutar las ó r d e n e s . — S e r m o - FÁMILIÁRÍCUS, a, u m . Varr. P e r t e n e c i e n t e á la
nibus horas. Ov. E n g a ñ a r las horas, el tiempo con j familia, familiar, c a s e r o , o r d i n a r i o .
varias p l á t i c a s . — T e t u s l a t e m . Plin. Conservarse á i F A M Í L I X R I S . m. f. r e . n. i s . ior, i s s u n u s . Liv.
pesar d e la a n t i g ü e d a d . — P r o aliquo. Gel. P a s a r F a m i l i a r , lo perteneciente á la familia, c a s e r o . | |
oor otro. Nec ser monis jallebat lamen. Plaut. Con Amigo, confidente, familiar. Famitiarior aditus in
Indo sabía lo que h a b l a b a n . Si scicns fallo. Le . domum. Liv. E n t r a d a libre, amistosa en su c a s a .
PAN F A R
FÁM'ILIARÍTAS, a t i s . / Cic. F a m i l i a r i d a d , comu- | F À N U M S a n c i i Ciodoaldi. n. Saint-Cloud, lugar
ideación, amistad muí c a s e r a , trato e s t r e c h o y con , cerca de Paris.
llaneza. I F A N U M Sancti Desideri!, n. S a n D i z i e r , ciudad-
FAMÍLIÁRÍTER. adv. Cic. F a m i l i a r , c a s e r a , inti- de Francia.
m a m e n t e , con amistad y confianza. Causas nossc F Á N U M S a n c t i Dionysii. n. S a n D e n i s , ciudad
familiariter. Quiñi. Conocer las c a u s a s con gran de Francia.
práctica d e todas las p a r t i c u l a r i d a d e s . ¡ F A N U M Sancti Dominici, n. S a n t o D o m i n g o ,
FAMÍLIOLA, ve.. /'. dita. 8. Ger. F a m i l i a corta. ciudad arzobispal y capital de la isla de Santo
FÁMÓHE. adv. .Veri. Con fama, f a m o s a m e n t e . j Domingo en América. || S a n t o Domingo d e la C a l -
FÁMÓSITAS, átis. / . Tert. Infamia, ignominia, : z a d a , ciudad de la liiuja en España.
mal nombre, d e s c r é d i t o . j F Á N U M Sancti F e l i c i s . n. S a n Feliu d e G u i x o l s ,
FAMOSOS, a, um. Tac. F a m o s o , l o q u e tiene fama I ciudad y puerto de Cataluña en Espana.
y n o m b r e , c é l e b r e . j | Infame, d e mala fama, d e s a - i F A N U M Sancti F i o r i , n. S a n F l u r , ciudad de
c r e d i t a d o . Famosi libelli. Suet. Famosa epigra.m- Francia.
mata. Id. Famosum carmen. Hor. S á t i r a s , libelos F Á N U M Sancti G a l l i . 71. S a n G a l o , ciudad y
lamosos, infamatorios. república de los esguízaros.
F Á M U L , en lugar de F a m u l u s . Lucr. F A N U M Sancti G e r m a n i in Laya. ?i. S a n G e r -
F Á M U L A , a ? . / . Virg. F á m u l a , sierva, c r i a d a . m á n , ciudad cerca de Paris.
F Á M Ú L Á B U N D U S , a , u m . Tert. V. F a m u l a t o r i u s . F Á N U M Sancti Gislerái. n. S a n G u i l l e n , ciudad
F Á M Ü L A N S , tis. com. Claud. E l que sirve. Fa- de Flandes.
mulanle fortuna aliejuid agere. Claud. H a c e r a l - F Á N U M Sancti J a c o b i . n. Santiago d e Compos-
guna cosa con a ^ i d a d e la fortuna, t e n i é n d o l a t e l a , ciudad de Galicia en España.
favorable. F Á N U M Sancti J o a n n i s . ÍÍ. S a n J u a n d e M o -
-f- F Á M Ü L A N T E R . adv. Non. Con h u m i l d a d como riena, ciudad episcopal de Saboga.
de criado. F A N U M Sancti J o a n n i s L u i c i i , ó Luisinm, ii.
FAMÜLÁRE. adv. Estar,. S e r v i l m e n t e . 71. S a n J u a n d e L u z , ciudad de Vizcaya.
F A M Ú L Á R I S . m. f r e . / 1 . is. Cic. L o q u e p e r - [
F A N U M Sancti J o a n n i s P e d e p o r t u e n s i s . n. S a n
J u a n d e P i é d e P u e r t o , villa fuerte de Francia.
fenece al c r i a d o ó c r i a d a . 1
F Á M Ü L Á T I O , bais.fi Apul. L a multitud d e cria- j F Á N U M Sancti L a u d i , n. S a n L o , ciudad de

dos ó c r i a d a s . Francia.
FÁNUM Sancti Maclovii. n. S a n M a l o , ciudad
F X M Ü L Á T Ó R I U S , a , u m . Tert. Servil.
y puerto de mar en Francia.
F Á M Ü L A T R I X , icis. f Sid. La c r i a d a ó sierva.
F Á N U M Sancti M a r e e i l i n i . 11. S a n M a r c e l i n o ,
F A M Ü L A T U S , u s . m. Cic. L a s e r v i d u m b r e .
ciudad de Francia.
FÁMÜL.ÁTUS, a, u m . Tert. R e d u c i d o á servi- F Á N U M Sancti M a x i m i n i . n. San M a x i m i n o ,
<!u m b r e . ciudad de Francia.
FÁMÜLTTAS, átis. f. Non. V. F a m u l a t u s , u s .
F Á N U M Sancti M i c h a e l i s . n. S a n Miguel, ciudad
FAMÚLÍTIUM, ii. 11. Varr. S e r v i d u m b r e , servicio. de Francia.
|| Macrob. E l n ú m e r o d e criados d e u n a casa.
F Á N U M Sancti Nicolai, n. S a n N i c o l a s , ciudad
FÁMÜLOR, á r i s , a t u s s u m , ári. dep. Cic. Servir, de Francia.
e s t a r sirviendo.
F Á N U M Sancti Paul i Leonini, TÍ. S a n P a b l o d e
F A M U L U S , i. m. Cic. C r i a d o , sirviente. |) Ov. D e - Leon, ciudad y puerto de mar en Francia.
p e n d i e n t e . ¡I Siervo. FÁNUM Sancti Pauli T r i c a s t r i u e n s i s ó T n ' c a s t r i -
FÁMULUS, a, um. Ov. Servil. norum. ». S a n P a b l o T r i c a s t i » , ciudad de Francia.
F A N A T I C E , adv. Apul. Con furor, locura. F Á N U M Sancti Philippi. n. S a n F e l i p e ó J u t i v a ,
F Á N Á T Í C U S , a, u m . Eact. Agitado, t r a s p o r t a d o ciudad del reino de Valencia en Espana.
de un furor divino. Dícese de los sacerdotes gentiles. F Á N U M Sancti Poucii P o m e r i a n u m . n. S a n P o n s
11 Cic. L o c o , furioso. d e P o m i é r e s , en Francia.
F A N D U S , a, u m . Cic. A q u e l l o d e q u e se p u e d e FÁNUM Sancti P o p u l i . n. S a n P a p n l , ciudad de
h a b l a r ó se p u e d e p u b l i c a r . Fandus el nefandas Francia.
sanguis. Liv. Sangre d e inocentes y d e c u l p a d o s , j F Á N U M Sancti P o r t i a n i . n. S a n P o r s c e n , ciudad
FANNTA lex. / . Gel. L e i fania. hecha contra el de Francia.
lujo y gasto escesiro de los juegos públicos. FÁNUM Sancti Quintini. ÍÍ. S a n Quintín, ciudad
F A N N I A N U S , a, um. Cic. P e r t e n e c i e n t e á F a - de Francia.
nio, romano. F Á N U M Sancti S e b a s t i a n i . 7 ! . S a n S e b a s t i a n , ciu-
F Á N O , á s , a r e . a. Varr. D e c i r . dad y puerto de mar de Vizcaya en España.
F A N S , t i s . com. Virg. E l q u e h a b l a . FÁNUM S a n c t i Severi, n. S a n Se ver, ciudad de
F Á N Ü L U M , i. n. Fest. P e q u e ñ o templo. Dim. de Francia.
F A N U M , i. n. Cic. T e m p l o , lugar s a g r a d o . FÁNUM Sancti Spiritus. n. Espíritu Santo ó P u e n t e
F Á N U M Fortunas, n. Cés. F a n o , ciudad de lia- ¡ del Espíritu S a n t o , ciudad de. Francia : tiene un
lia en la Umbría. puente de mil pasos de largo, y quince de ancho.
FÁNUM M a r t i s . 11. M a r c a , ciudad de la provin- . F Á N U M S a n c t i S t e p h a n i . n. S a n E s t o v a n , ciudad
cia de Luxemburgo. de Francia.
• F Á N U M N e o t i . n. Ciudad de Inglaterra. y . F A N U M Sancii T r o p e t i s y Sancti Eutropii. n.
F Á N U M Sanctai Fidei. n. S a n t a F e , ciudad de S a n T r o p e z , ciudad de Francia.
Guinea. FÁNUM Sancti Yalerici. n. S a n V a l e r i , ciudad
F Á N U M Sanctae I r e n e s , n. S a n t a r e n , ciudad de de Francia.
Portugal. FANUM Sancii Valerii. ÍÍ. S a n Vnlier, ciudad de
FÁNUM S a n c t i A u d e m a r i . n. Santomer, ciudad Francia.
de Francia. F Á N U M Vacuna;. ÍÍ. Hor. V a c o n , tugar de los
F Á N U M Sancti A n d r e a ; , n. S a n t a n d e r , ciudad^y sabinos.
puerto d$ mar en las montanas de Burgos en Es- FÁNUM Vultnmna?. ÍÍ. Liv. V i t e r b o , ciudad dr.
paña. Italia.
F Á N U M Sancti Brioci. n. S a n Briu, ciudad de F Á N U S , i. m. Macrob. F a n o , dios del año, y pro-
Francia. _ ¡ tector de los caminantes, al cual se le representaba
FANUM Sancti Claudii. n. S a n Claudio, ciudad i en figura de una culebra que se comía la cola.
de Francia. \ f ^ A R , farris. n. Plin. F a r r o , especie de semilla
F A ii F A S
parecida- al trigo, que comunmente llamamos e s - ! d e rellenar. ¡| Col. E i cebo d e las a v e s , l a acción
c a n d a . | | Hor. H a r i n a . Farro pió venerare \'eslam. de c e b a r l a s .
O f r e c e r á la diusa V e s t a una turta d e t a r r o . F A R T U S , tis. in. Col. V. F a r t u m .
F A R C Í M E N , ínis n. Varr. T r i n a llena d e carne F A R T U S . a, um. parí, de F a r c i o . CTC. L l e n o , r e -
p i c a d a , como salchicha, chorizo &ic. lleno de carne picada y grasa. ||iU(i/'c. A m o n t o n a d o .
F A R C Í M I N Ó S U S , a, u m . Veg. Q u e p a d e c e la en- F A R U M Ó P t i a r u m , i. ;/. Sucl. E l faro d e Bolo-
fermedad nia, en el estrecho de Calais.
FARCÍMÍNUM, i. n. Veg. L a m p a r o n e s d e c a b a - F A S . indecl. n. Cic. L o q u e e s c o n v e n i e n t e ,
llos, cierta enfermedad que padecen las caballerías. lícito, j u s t o , a r r e g l a d o á la razón y justicia. Fas
FARCINO, a s , a r e . a. Alare. Cap. y gentium, armorum, patria:. Tac. El d e r e c h o d e
FARCIO, i s , s i , rtum y r c t u m , c i r e . a. Plin. M e - g e u t e s . d e la g u e r r a , d e la p a t r i a . - Imnwríale ca-
ter, llenar, e m b u t i r . | | Caí. C e b a r . Farcire alicui rina:. Virg. Privilegio d e la i n mortalidad.
centones. Plaut. L l e n a r á uno d e mentiras.—Inles- FASCÉLÍNUS, a, u m . SU. L o p e r t e n e c i e n t e á la
tinum. Aptil. L l e n a r una t r i p a , h a c e r chorizos, D i a n a F a s c é l i d e .
s a l c h i c h a s ¡kc. FASCELIS, i d i s , y FasceTítis, í d i s . / . Hig. So-
F A R C T U S , a, um. V. F a r t u s . brenombre de Diana, que tomó de un huz de leña,
F A R F A R U S , i. 7/1. Ov. F u r i a , ido de Italia. en que envolvió susinuiíacro^fréstes, cuando lesacb
F A R F A R O S , i.f. Plin. y con su hermana Ifigcnia de la Quersoneso táurica.
F A R F E N U M , i. n. Fesl. ó FASCES, ium. / plur. V. F a s c i s .
F A R F Ü G I U M , ii. n. Plin. Especie de álamo. FASCIA, pe./. Cíe. L a venda, la faja ó b a n d a . |¡
F A R I . V. F a r i s . Ov. L a corbata con q u e l a s ' m u g e r e s cubrían el
F A R I Ñ A , is.f Plin. H a r i n a . | | E l pan. |) T o d o lo p e c h o . |¡ Banda real, d i a d e m a , pelare. Z o n a d e \h
q u e se r e d u c e á polvo. Cuín fueris nostres fariña:. e s t e r a . |j Vitruv. L i s t a , listón. I\'on tst nostr,e
Pers. H a b i e n d o tú sido d e n u e s t r a g r e i , d e n u e s t r a fascice. Patrón. N o es d e n u e s t r a grei, d e n u e s t r a
naturaleza y costumbres. clase ó coudicíon.
F Á R I N A R I U S , ii. m. Cat. H a r i n e r o , el que trata ó FASCÍATIM. adv. Quint- P o r h a c e s .
trafica en harina. FASCIATUS, a, um. parí, de F a s c i o . Alare. Faja-
FÁRÍNAIUUS, a, um. Cat. H a r i n e r o , lo pertene- do, vendado.
cienle. á la harina. F A S C Í C Ü L Á R I A , ium. n. Veg. L a s c o s a s q u e se
FÁRÍNOSUS, a, um. Veg. V. F a r i n a r i a s . j u n t a n y a t a n en uu h a z .
F Á R Í N ' U L A , HÍ. / . dim. de F a r i ñ a . Fesl. L a flor FASCICÜLUS, i. m. dim. Cic. H a c e c í t o , manojito,
d e Ja harina. h a z ó manojo p e q u e ñ o .
F Á R Í N U L E N T U S , a, um. Apul. E n h a r i n a d o , c u - FASCÍGER a, uní. Paulin. E l q u e lleva h a z
bierto, espolvoreado de harina. ó h a c e s : dícese del cónsul ó del que ¿o ha sido.
F A R I O , ónis. m. Aas. Pez del rio Alósela, que FASCINANS, tis. com. Plin. El que fascina ó aoja.
algunos dicen ser l a t r u c h a . FASCÍNÁTIO, onis. / i / í / t . F a s c i n a c i ó n , aojo, el
J
F Á R I S , fatur, fatus s u m , fari. dep. Cíe. H a b l a r , acto y efecto de hacer mal de ojo.
d e c i r , proferir. La pmmera persona F o r no se usa. FASCINATOR, oris. m. El que fascina, aoja
F A R N U S , i. m. Palad. Especie de encina ó haya. F A S C Í N A T O R I U S , a, u m . Ser. L o q u e p e r t e n e c e
-\ F A R P I U M , ii. n. Fest. T o r t a que se ofrecía en a fascinar ó h a c e r mal d e ojo.
los sacrificios. F A S C Í N Á T R I X , icis. f. Apul. L a q u e l a s c i n a ,
FARRACEÜS y F'arracius, a, um. Varr. P e r t e n e - aoja.
ciente al farro. F A S C Í N O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Virg. F a s c i n a r ,
FARRÁGINARIA, ó r u m . n. plur. Col. y aojar, h a c e r m a l d e ojo. Fascinare aliquid mala
FÁRRAGO, ínis. f. Varr. M e z c l a d e varios gra- lingud. Cat. E m p o n z o ñ a r , e n v e n e n a r a l g u n a cosa
nos p a r a pasto d e l g a n a d o , y las g r a n z a s d e ellos, con p a l a b r a s d e e n c a n t o .
jj Pers. F á r r a g o , composición desordenada y mez- F A S C Í N U M , i. 7 i . Gel. Aojo, fascinación, e n c a n t o .
clada de varias cosas. \ F A S C I N U S , i.f. Plin. F a s c i n o , dios ¿i quien ado-
F A R R A R Í U M , ii. n. Vitruv. G r a n e r o , panera, • raban, como médico de la envidia y preservador de
hórreo. encantos.
FARRÁRIUS, a, um, Cat. P e r t e n e c i e n t e al farro, ¡ FASCIO, a s , a v i , á t u m , a r e . a. Cap. V e n d a r ,
a la harina. ligar, fajar.
F A R R Á T U S , a , u m . Pers. y FASCIOLA, as. / dim. de F a s c i a . Cic. V e n d a ,
E A R R E A R I U S , a , um. Cat. V. F a r r á r i u s . faja e s t r e c h a , liga.
F A R R E U M , i. n. Fesl. E l g r a n e r o . | | Plin. P a n ó F A S C I S , i s . / . Cic. H a z , manojo. Fasces. L o s
torta d e harina d e trigo que se ofrecía en los sacri- h a c e s d e varas atados con una hacha en m e d i o , q u e
ficios de las b o d a s . l l e v b a n d e l a n t e los lictores por insignia d e los
F A R R E U S , a, u m . Col. H e c h o d e farro ó d e p r e t o r e s u r b a n o s , p r o c ó n s u l e s , p r e t o r e s provincia-
harina. les, cónsules y d i c t a d o r e s . Submiltere fasces. Liv.
FARRÍCULUM, i. n. Palad. P a n ó torta h e c h a d e Bajar las h a c e s , cortesía que usaban los magistra-
trigo nuevo m e z c l a d o con mosto. dos menores cuando se encontraban con ¿os mayo-
F A R R I L I S . m.f. l e . -/i.üs, V. F a r t i l i s . res, haciéndoles el honor de que. sus Helores bajasen
F A R R I S . genit. de Ear.*V los haces del hombro en que los llevaban. De aquí
F A R T Í L I S . m.f. l e . n. is. Plin. L o que se p u e d e paso á significar huuiillarhe, c e d e r , confesarse in-
llenar ó e m b u t i r d e c a r n e p i c a d a y g r a s a , comí, íerioi".
las tripas. F Á S E L I N U S , a, u m . Plin. L o p e r t e n e c i e n t e á los
F A R T I M . ado. Apul. E s t r e c h a , a p r e t a d a m e n t e , fásoles.
e m b u t i e n d o , como se llenan las hipas. F A S É L U S , i. m. Cic. f. O vid. F a l ú a , b e r g a n t í n ,
F A R T O R , óris. m. Cic. E l m o n d o n g u e r o , el que galeota. | | Lo mismo que
hace chorizos, salchichas, y todo lo que pertenece á FASEOLUS, i. in. Cíe. F á s o l e s , frísoles o j u d i h u e -
Uenar tripas de carne picada y grasa. || Col. E l q u e los, legumbre.
cria y c e b a a v e s . F A S S U S , a, um. part. de F a t e o r . Cic. que ha
F A R T U M , i. n. Plin. E l relleno, todo lo que sirve confesado.
p a r a llenar ó r e l l e n a r t r i p a s y c u e r o s , ó vientres F A S T I , órum. m. plur. Cíe. F a s t o s , a n a l e s , ca-
d e a v e s y a n i m a l e s . Fartum vestís. Plaut. E l lendarios d e los r o m a n o s , libros cu <¡uc el pontífice
c u e r p o ó la persona v e s t i d a . máximo escribía los acaecimientos por días de las
F A R T U K A , ;í:. f. Vitruv. E l relleno, l a acciua victorias, triunfos, honran, premios dedicaciones
F A i F A U 333
de templos, cónsules y demás magistrados, días de ¡I Cels. Cansancio desfallecimiento, abatimiento

fiesta, de audiencia $ * t \ de fuerzas. ¡| Sidon. Chiste, dicho gracioso.
\ F A S T Ì D I BILIS, m. f. l e . n . i s . Tert. L o que d a F ' Á T Í G Á T Ó R I U S , a, um. Sid. Cosa graciosa, chis-
fastidio, fastidioso. tosa.
FASTÍDIENS, tis. coni. Sen. V. F a s t i d i o s a s . F A T Í G Á T U S , a, u m . Cic. F a t i g a d o , cansado.
•|- F A S T Í D I E N T E R . ado. Apui. y Part. de
FASTJDÍLÍTER. adv. Varr. V. F a s t i d i o s e . F A T I G O , a s , á v i , a t u m , a r e . a, Cic F a t i g a r ,
FASTIDIO, i s , ivi, itum, ire. a. Cic. F a s t i d i a r s e , c a n s a r , oprimir, acongojar, acosar. | Virg. E s t i -
mirar con repugnancia, r e h u s a r , d e s d e ñ a r , d e s p r e - m u l a r , p u n z a r . Fatigare diem. Virg. E s t a r todo
ciar con fastidio. el dia en una continua ocupación y trabajo.—Alt-
F A S T I D I Ó S E , adv. Cic. F a s t i d i o s a m e n t e , con re- quem prca bus. Liv. Instar á uno con súplicas hasta
pugnancia, desazón y fastidio. cansarle.—Socios. Virg. A n i m a r a los c o m p a ñ e r o s .
FASTIDIÓSUS, a, uní, Cic. D e s d e ñ o s o . *1 cine F A T Í L É G Ü S , a, u m . Luc. E l q u e r e c o g e lo q u e d a
tiene repugnancia, difícil d e contentar. | | Fastidio- la m u e r t e , como venenas.
so, que d a fastidio. Fastidìosam desere copiam, FÁTTLOQUUS, a, u m . Liv. V. F a t í d i c a s .
llar. Deja la abundancia enfadosa, fastidiosa, FATISCO, i s , e r e . n. Virg. H e n d e r s e , a b r i r s e ,
enojosa. rajarse. Pingáis tellus haud unquam nutnibus jac-
FASTÍDÍTUS, a, u m . part. de F a s t i d i o . Plin. D e s - tóla faliscit. Virg. L a tierra de sustancia no s e
e c h a d o , r e p u g n a d o con fastidio. d e s h a c e en polvo, aunque se la e s t r e g u é con l a s
F A S T Í D I U M , ii. n. Cic F a s t i d i o , disgusto, n á u s e a , manos.
repugnancia. ¡| Desden, d e s p r e c i o , tiesura. | | Deli- FATISCOR, éris, fessus sum, fáíísci. pas. D e s -
ü c a d e z a en c o n t e n t a r s e , impertinencia. fallecer, d e b i l i t a r s e , disminuirse. Fatisci vulne-
FASTÍGÁTIO y Fastigiatio, onis. / Plin. P u n t a , [ ribas. Varr. E s t a r cubierto d e h e r i d a s .
cabo a g u d o del e n g e r t o . F A T O R , á r í s , ári. dep. Fest. H a b l a r m u c h o .
F A S T Í G A T U S y F a s t i g i á t u s , a, um. lar. Declive, F A T U A , as. / Lact. L a diosa Bona, llamada
inclinado. ¡| E l e v a d o , l e v a n t a d o . Parí, de F a t u a , porqué esplicaba ¿os hados á las mugeres,
FASTÌGIO, às, a v i , à t u m , a r e . a. Plin. E l e v a r y como Fauno á los hombres.
r e m a t a r en punta. F A T U Á U I I , órum. m. plur. Just, L o s q u e a r r e -
F A S T Ì G I U M , ii. n. Cic Fastigio, la cumbre ó cima batados del furor divino pronosticaban lo futuro.
de alguna cosa (pie remala en punta, corno la pirà- F A T U E . adv. Quiñi. Con n e c e d a d y simpleza.
mide. \ \ Cualquiera altura que s e e s t r e c h a en lo su- F A T U E L L L S , i. m. Serv. E l dios F a t u o , F a u n o y
mo. I j Dignidad, elevación, gran fortuna.\\ Cc's. El . Imio. V. F a t u a .
declivio. Fastigium fmidi. Varr. D a superficie d e
una h e r e d a d y la calidad d e ella.—Fosstr. Vira. | P Á T U Í T A S , atis.fi Cic F a t u i d a d , s i m p l e z a , ton-
L a profundidad d e un foso,—Lnponere. Cic. Co- tería, falta d e e n t e n d i m i e n t o .
ronar u n a o b r a , concluirla, darle fin. Fastigia F Á T U M , i. n, Cic Vaticinio, órnenlo, r e s p u e s t a
summa rerum. Virg. L a suma, los c a b o s 6 puntos d e los adivinos. ¡¡Hado, destino. ¡¡ D e s g r a c i a , cala-
principales. : m i d a d . ¡| M u e r t e , ruina. | | V o l u n t a d , disposición d e
[ los dioses.
FASTÍGO, à s , avi, a t u m , a r e . a. Plin. A g u z a r ,
F Á T U O R , áris, a t u s sum, a r i . dep. Just. S e r
s a c a r la punta.
a r r e b a t a d o d e l furor divino, j | Sen. H a b l a r n e c e -
F A S T Ò S U S , a, u m . Pelron, Fastuoso, soberbio,
dades.
alíivo, jactancioso, arrogante.
FASTÜÓSE. adv. Sen. Con fausto. |¡ Con orgullo F Á T U S , a, n m . part, de F o r , faris. Virg. H a -
y altanería. b i e n d o dicho ó h a b l a d o .
FASTUOSÍTAS, ñtis. / . Caí. V. F a s t u s . ; F Á T U S , i. m. Pelron. V. F a t u m .
FASTUÒSUS, a, um. Apul. V. F a s t o s u s . F A T U S , u s . í7i. Prud. Dicho, p a l a b r a .
F A S r u s , ns. m. llar. F a s t o , fausto, soberbia, F A T U U S , a, um. Ter. F a t u o , n e c i o , tonto, simple.
altanería. Fastum faceré alieni. Petroli. Despre- F Á T U U S , i. m. y F a t u a , se. / Sen. T o n t o , ino-
preciar á alguno. I c e n t e , á quien suelen tener en su casa los ricos para
F A S T U S , unni. m. piar. Col. V. F a s t i . I divertirse.
F A S T U S , a, u m . Oc L o perteneciente al dia d e ; F A U C E S , ium. / . plur, Cels. L a s fauces, el gar-
audiencia. i g ü e r o ó gorja. |j E s t r e c h o , boca. [] E s t r e c h u r a , d e s -
F A T A , orum. ÌI. plur. V. Fatimi. ! filadero. El nominativo de singular no se usa; el
F A T A L I S . m. f. l e . n. is. Cic F a t a l , d e s t i n a d o , . caso mas usado en este número es el ablativo.
s e ñ a l a d o por el h a d o . Fatales de(p. Oc L a s p a r - F A U C I N T Á N U S t r a c t o s , m. E l Fosiñino, pais de
1
cas.—Libri. Ov. L i b r o s que contenían los vatici- • Sabaya.

nios y h a d o s , como ios de ¿as SifdUts. i F A U N A , as. f. Lact. F a u n a , F a t u a y diosa Bona,
FATALITÀ», àtis. fi Dig. F a t a l i d a d , d e s g r a c i a , hija de Pico, hermana y muger de Fauno. V.
1
d e s d i c h a , infelicidad, jl L a necesidad del hado. F a t ua.

FATÁLÍTER. adv. Cic Según la disposición d e F A U N I , Orum, m. plur. Ov,Faunos, Panes, Sá-
ios hados. Fataliter mori. Fulrop. M o r i r de muer- tiros, Silvanos, hijos de Fauno b de Saturno; dioses-
te natural. de los campos, montes y selvas.
F X T E N D U S , a, u m . Cic L o que s e ha d e con- ! FAUNTGÉN.-E, árum. m. plur. Sil. L o s pueblos
fesar. de Italia ó del L a c i o , así llamados de su rei Fauno,
F A T E N S , tis. com. Cic. E l que confiesa. F A U N Ü S , i. m. Ov. F a u n o , el misma que F a t u a s .
FATEOR, cris, fassus sum, t e r i . dep. Cic Confe- F a t u e l l n s , P a n . .Egipán, S i l v a n o s , j n u u s . Hijo de
sar, decir la v e r d a d . j | D e c l a r a r , d e s c u b r i r en u n a Pico, niele de Saturno y rei de tos aborígenes; fué
declaración. consagrado por dios después de su muerte.
F A T Í C A X U S , a, n m , v j F A U S T E . adv. Cic f e l i z , d i c h o s a m e n t e .
F A T Í C I V U S , a, u m . Óv. y ' FAUSTIÁNUM vinum. Plin. El \ i n o q u e se co-
F A T Í D Í C U S , a, um. (.He F a t í d i c o , el que adivina, gía en el medio d e los collados del Campo F a l e r n o ,
[¡redice lo porvenir. asi como el que se cogía en las rumbres, se llamaba
F A T Í E E R , a, u m . / ing. M o r t a l , que atrae ó d a G a u n a n u m , y el que en las Jaldas F n l e r n u m .
la m u e r t e . F A U S T I T A S , átis. f. liar. La felicidad, diosa
F A T I G A B Í L I S . m. f. l é . TÍ. i s . Tert. L o quo s e presidente de las crias de los animales.
p u e d e cansar ó fatigar. FAUSTULUS porcellus. ?n. Fest. L a cria d e ios
PATÍGATIO, onis. / Tac F a t i g a , trabajo, pena. cerdos.1
^34 F E B
F E C
F A U S T O S , a, uní. Cic. F a u s t o , dichoso, feliz, FEBRICÍTÁTIO, ónis. f. Cels. E l e s t a d o did ca-
afortunado, próspero. lenturiento, el movimiento d e la c a l e n t u r a .
FAUTOR, óris. ///. Cic F a v o r e c e d o r , p r o t e c t o r , FEBEÍCÍTÁTOR, oris. m. Cels. V. Febricitante
p a t r o n o . Fautor jlagilii. Cic. E l q u e p r o t e g e la PERRÍCITO, a s , á v í , átuin, a r e . n. Cels. T e n e r
maldad. calentura, e s t a r con ella.
F A U T R I X , i c i s . / Cic F a v o r e c e d o r a , p r o t e c t o r a , FLBRÍCOSUS, a, um. Veg. V. F e b r i c i t a n s .
la q u e favorece, d a la mano. F E B R Í C U L A , a . . / dim. di F e b r i s . Cic, Calentu-
1
F A U T Ü R I ' S , a, mu, Cic. E l que favorecerá. rilla,

F A U X , c ¡ s . / V. F a u c e s . F E B R Í C Ü L E N T U S , a, u m , y
F A V E V T I A , ie.f. Fe.st. F a v o r , atención para oir. FEBRÍCÚLOSUS, a, um. Mure. Empt'r. V. Febri-
¡j Barcelona, ciudad de España. \ ¡ F a e n z a , ciudad citans.
de Italia. F E B R Í F U G A , as. / Apul. L a i n a t r i c a r i a , yerbe
FAVENTÍNT, orum. ni. -plur. Varr. F a e n t í n o s . mui amarga que tiene virtud de quitar la calentura.
¡n.s naturales de Faenza. El mismo nombre se da á la c e n t a u r a menor.
F A V E N T I N U S , a, ni». L o p e r t e n e c i e n t e a la ciu- F E B R Í F Ü G I A , 8 3 . / . Apul. V. Febrífuga.
d a d d e F a e n z a en Italia. F E B R Í L I S . VI. f. l e . n. i s . Apul. F e b r i l , lo per-
FAVEO, e s , fávi, í a u t u m , veré. n. Cic F a v o r e - teneciente a la calentura.
c e r , a y u d a r , a m p a r a r , patrocinar, socorrer. |] F E B R I O , is, ivi, i t u m , Iré. n. Cels. T e n e r calen-
A p l a u d i r , a c l a m a r . Faceré luiguis. ílor.—Ore. tura.
Viry. C a l l a r , p r e s t a r silencio, atención. Fardar F E B R I S , is. / . Cic L a fiebre ó c a l e n t u r a . Los
itli tztali. Cic S e favorece á aquella e d a d . romanos la veneraron como diosa, y tuvo templo en
F A V Í A , ; e . / . Plaut. Nombre de una esclava. el monte Palatino.
F X VILLA, a;. / Viry. Favila (pocl.), pavesa, F E B K U A , órmn. n. plur. Ov. Sacrificios espia
ceniza del fuego apagado. j | D r . F u e g o cubierto con torios.
la ceniza, centella. Faril/a salis. Plin. L a p a r t e FEBRUALIS. V. Februlis.
mas ligera y blanca d e la s a l . F E B R U Í M E N T U M , i. 11. Censor. Espiacion, pur-
F A V I L L A C E U S , a, uin, v gación.
FAVILLÁTICUS, a, um. Á'olin. L o que tiene, oculta F E B R U Á R I L S , ü. m. Ov. E l m e s de febrero, en
ó echa de si p a v e s a s , centellas d e fuego. que se harían las espiacwnes.
PAVILLESCO, i s , ore. n. Fulg. R e d u c i r s e á p a - F E B R U Á T I O , ónis. / Varr. E s p i a c i o n , purgación,
vesas, á cenizas. purificación, Iustracion.
FAVISÍS/E, á r u m . / plur. Fest. C i s t e r n a s . a l g i b e s F E B R U Á T U S , a, um. part. de F e b r u o . Varr. Lus-
donde se g u a r d a b a el agua c e r c a de los t e m p l o s . |] t r a d o , e s p i a d o , purificado.
Gel. C u e v a s ó sótanos debajo del Capitolio, donde F E B R U L I S y F e b r u a l i s . m. f. Vé. n. is. Fest. Epí-
se metían las estatuas y otras alhajas de, los templos teto que los romanos daban á la diosa Juno, a quien
que se quebraban ó consumían con el tiempo. \\ T e - se hacían los sacrificios en el mes de febrero.
soros d e los t e m p l o s . F E B U U O , a s , áví, á t u m , a r e . a. Varr. E s p i a r ,
FAVISSOR, óris. í.i. Apul. y jiurgar, purificar, lustrar, limpiar por medio del
F Á V Í T O R , óris. m. Plaut. F a v o r e c e d o r , patrono, sacrificio.
protector. F E B R U U M , i. ?z. Varr. V. F e b r u a n o .
FÁVÓNIÁNUS. a, u m . Plin. L o p e r t e n e c i e n t e al F E B R U U S , ui. m. Macrob.Sobrenombre dePluton.
viento favonio ó céfiro, F E B R U U S , a, u m . Censor. V. F e b r u a l i s .
FÁVÓNIUS, ii. m, Cic. F a v o n i o , céfiro, viento del F E C A T U S , a, um. Cal. Lo )>erteuecieute á las he-
poniente. ces,
FAVOR., óris. m. Cic F a v o r , protección, a y u d a , FÉCI. pret. d e F a c i ó .
patrocinio, amor, inclinación. |¡&/e¿. A c l a m a c i ó n . F É C I A L I S . is. m. Liv. F e c i a l , sacerdote a legado
F A V O R Á U Í L I S . VI. f. l e . n. is. Cic Favorable, del pueblo romano, que intimaba la paz y la guerra,
propicio, a p a c i b l e , benévolo. ¡| Quint. f a v o r e c i d o , establecía y rompía las alianzas, jj ííei d e a r m a s .
amado. F É C I Á L I S . m.j\ lé. n. is. Cic. Lo p e r t e n e c i e n t e
FÁVÓIUBÍJ.TTER. adv. Quint. F a v o r a b l e , b e n i g - al fecial, á.su d e r e c h o y jurisdicción. Se halla tam-
n a m e n t e , con p r o v e c h o y utilidad. bién Fetialis.
F A V U L U S . i . m. Plaut. Dim. de FÉCÍNIÜS y F é c i n u s , a , u m . Col. L o q u e hace o
F Á V U S , i. m. Cic. E l panal de c e r a compuesto de ! tiene m u c h a s h e c e s .
varias celdillas en que las abejas ¿abran la miel. ¡| F É C I S . genit. de F e x .
1
,
Virg. L a m\e\.\\Vilruv, P i e d r a de seis ángulos. ; FECOSUS, a, um. Mure. F e c u l e n t o , ío que abunda
F A X , á c i s . f . Cic. T e a , raja de madera que por de heces.
si o untada alumbra como una hacha. Fax prima F É C U L A , in.j'. dim. de F e x . Hor. L a h e z .
v aclis. Gel. E l p r i m e r tiempo d e la noche en q u e F É C U L E N T E y F e c ú l e n t e r . adv. Cels.Coa canti-
se encienden fuegos y l u c e s . — N u p t i a l i s . Fcsl. L a d a d d e h e c e s .
tea ó teas n u p c i a l e s , que llevaban los desposados F É C Ü L E X T I A , m.f. Sidon. L a s h e c e s , el cieno.
ielanle de sus esposas.—Funérea. Ov. L a t e a fu- FÉCULI:NTUS, a, u m . Col. F e c u l e n t o , lleno d e ó
n e r a l , con que el pariente mas cercano, vuelto el i a b u n d a n t e de h e c e s . \\Plin. C e n a g o s o .
'•ostro á otra parte, pegaba fuego á la hoguera del I FÉCONÜATOR, oris. m. Apul. E l q u e fecundiza.
dijunto. |j L a s que usaban en el funeral, especial- I FECUNDE, adv. Plin. F e c u n d a , f é r t i l , a b u n d a n t e ,
mente de los q u e morían j ó v e n e s , — I r i r . Cic E l [ c o p i o s a m e n t e , con m u c h o fruto.
a r d o r de la ira, el i n c e n t i v o . — S l u d ü . Ov- G u i a , F É C U N D Í T A S , a t i s . / C í e , F e c u n d i d a d , fertilidad
;
maestro en el e s t u d i o . Faces virginis. Val. Flac. ¡ producción a b u n d a n t e . |] Cic Copia en el estilo,

Da h e r m o s u r a de los ojos de una doncella. j F E C U N D O , a s , áví, á t u m , a r e . ÍÍ. Virg. F e c u n d a r ,
F A X O , is, it, im, í m u s , í t í s , int. defecl. 'Per. Y o j fertilizar, h a c e r f e c u n d a la t i e r r a .
h a r é . Fax'ud dii. Cic Q u i e r a n los d i o s e s , hagan | F E C U N D O S , a, u m . Cic. F e c u n d o , fértil, feraz,
ios cielos. i q u e d a m u c h o f r u t o . \ \ C o p i o s o , a b u n d a n t e , rico.
FE • Fecundas qurestus. Cic. G r a n g a n a n c i a . — L a b o r .
Juv. T r a b a j o útil.
FEBRESCO, i s , e r e . n. Sol. E s t a r con, t e n e r c a - FECUTÍN.-E, áruni. / plur. Fest. L u g a r e s h e -
lentura. diondos.
P E H R Í C Í T A N S , tis. com. Cris. F e b r i c i t a n t e , c a - F E CUTÍ ÑUS, a. um. Gel. H e d i o n d o , sucio. ¡[Ce-
!í;¡!Í;:ricntoj enfermo q u e tiene calentura. nagoso.
F E N F E N ;Í:ÍÍÍ
FEFELLÍ. prct, de F a l l o . F É N É B R I S . vi. f. b r é . ii. is. Liv. P e r t e n e c i e n t e á
F E L , fellis. 11. Cic. L a hiél l a bilis ó cólera. |] la u s u r a .
Veneno. , F É N É R A L I A , ium, n. plur. Liv. P l a z o , t é r m i n o
P E L E S y F é l i s . i s . m. f. Cic. E l gato ó g a t a . i de la u s u r a .
F É L Í C Í T A S , á t i s . / CVc. F e l i c i d a d , d i c h a , p r o s F É N E R Á R I U S , ii. m. Firm. V. Fen<rator.
p e r i d a d , b u e n a fortuna. |] Plin. F e c u n d i d a d d e la F É N É R A T I C U S , a , u m . V. F e n e r a t i t i u s .
tierra y d e las p l a n t a s . Los rumanos la venera .FÉNÉRÁTIO, ónis. f Cié. E m p r é s t i t o d a d o á ín
ron por diosa. Felicitas mullos ludid árnicas adaij. t e r e s , con tisera.
Ahora q u e tengo oveja y b o r r e g o , todos me dicen : F É N É R A T Í T I U S ó F e u c r a í i c i u s , a, u m . Val. Max.
n o r a b u e n a v e n g á i s . P e d r o , ref U s u r a r i o , lo q u e p e r t e n e c e a la u s u r a .
FÉLICTTER, i u s , issTme. adu. Cic. F e l i z , felicí 1
FÉNÉRÁTO. adv. Plaut. Con u s u r a , d e un modo
si m á m e n t e , con felicidad. usurario.
F E L Í N E U S y F e l i n u s , a, iim. S'erv. Cels. G a F H N É R A T O R , óris. m, Cic. U s u r e r o , el que presta
tesco, g a t u n o , lo q u e p e r t e n e c e al g a t o . ¡ con usura.
F E L I S . V. F e l e s . | F É N É R Á T Ó R I U S , a, u m . Val. Max. U s u r a r i o , per
F É L I X , icis. сотр. i o r , i s s í m u s . Cic. F e l i z , d i ; t e n e c i e n t e a la usura.
chuso, b i e n a v e n t u r a d o , v e n t u r o s o , p r ó s p e r o . | | Ou. • F É N É R A T R i x , i c i s . / Val. Max. L a m u g e r u s u r e r a .
Rico, opulento. 11 F a v o r a b l e , propicio. Félix ad ca F É N É R A T U S , a, um. Ter. D a d o á u s u r a . | | M u I t i
suiu. Cic Dichoso en los c a s o s . Felicior ah omni plícado c o n usura. Part. de
laude. Cic. M a s dichoso d e lo q u e se p u e d e pon F É N É R O , a s , á v i . á t u m , a r e . a. y
d e r a r . Felicia ni viiilli cognali. adag. E n tiempo d e : 1 ' E N E R O R , á r i s , átus sum. á r i . dep. Cic. U s u r a r ó
higos h a i amigos, ref. Ad feliccm iujleclere purie . u s u r e a r , d a r , p r e s t a r dinero á u s u r a , á i n t e r é s . | |
tan. adag. A n d a r á viva quien v e n c e , rej. 1 ütp. P r e s t a r sin Ínteres. | | Ter. V o l v e r , p a g a r con
F E L L A T O R , óris. vi. Plin. E l que m a m a ó c h u p a u s u r a . Peñerare libertos. Pelron. H a c e r tráfico d e
la l e c h e . los libertos.—Beneficia. Cic. H a c e r beneficios p o r
interés.
F E L L E B R I S . V I . f. b r e . n. i s . Sol. E l q u e m a m a
F É N E S T E L L A , ve., f dim. Col. V e n t a n i t a , venta
ó chupa.
nilla, ventana p e q u e ñ a .
F E L L E U S , a, m u . Plin. L o p e r t e n e c i e n t e á la F É N E S T E L L A , as. m. Plin. L u c i o F e u ^ s t e l a , his
hiél, a m a r g o c o m o la hiél. toriador del tiempo de Augusto. \ \ Otro, de quien ha i
F E L L Í C A N U U S , a, u m . Col. L o q u e se d a á rna • un tratado de los sacerdocios y magistrados roma
!
mar ó chupar. nos, que vivió ai el siglo x v de Cristo, y se cree
F E L L Í C O . V. ¡'ello. ser Andrés D omingo Fleco. Porta fénestella;. Ov.
F E L L I D Ü C U S , a, u m . Cel. Aur. L o q u e se s a c a Una de las puertas de Roma.
d e la hiél, como algunos medPamenios. F É N E S T R A . as. / Cic. L a v e n t a n a . [| Ter. E n
F E L L Í F L U U S , a, u m . Cel. Aur. L o q u e c o r r e ó t r a d a , ocasión, c a m i n o .
e c h a d e sí niel ó c ó l e r a . ! F É N E S T R Á L I S . Ov. Lo mismo que P o r t a f e n e s
F E L L I S . gen. de F e l . ¡ tellas. V. F é n e s t e l l a ,
F E L L Í T O , a s , ivce.frcc. de i F É N E S T R Á T U S , a, um. Vilruv. Lo que tiene v e n
F E L L O , a s , á v i , á t u m , a r e . a. Varr. M a m a r , | t a n a s . Part. de
chupar. I F É N E S T R O , á s , á v i , á t u m , a r e . .:. Plin. A b r i r ,
FELLOSUS, a, um. Cel. Aur. L l e n o , a b u n d a n t e j h a c e r v e n t a n a s .
de hiél. i F K N E S T R Ü L A J as../" dim. Apul. V. F é n e s t e l l a .
F E L S I N A , a;. /'. Plin. B olonia, ciudad, de Palia, i F É N E U S , a, u m . CVc. D e h e n o . Nomines jenei.
F E L T R Í A , аз./.' y F e l trias, á r u m . /.:pl. F e l t r i , ciu Ase. F i g u r a s d e h o m b r e s d e heno p a r a irritar á los
dad de la república, de Venccia. \ toros en los e s p e c t á c u l o s , como los dominguillos.
F E L T I Í I E N S I S . m. f. s e . n. i s , y
F É N Í C Ü L Á R I U M , ii. n. C'C. L a tierra s e m b r a d a
F E L T R Í N U S , a, um. L o p e r t e n e c i e n t e á l a c i u d a d de h e n o , el mismo heno, el forrage.
F É N Í C Ü L Á R I U S , a, u m . Cic. L o que p r o d u c e heno
de F e l t r i en Vrueciu.
FÉMELLA. ai. f. dim. de F e m i u a . Catul. D o n ó lo q u e p e r t e n e c e á é l .
cella, inuger d e t i e r n a e d a d . F É N Í C U L U M , i. n. Plin. El hinojo, yerba.
F É N Í L E , i s . u. Virg. H e n i l , el sitio p a r a g u a r d a r
F É M E N , niTuis. n. Apul. El muslo por la p a r t e d e heno.
d e n t r o , es decir, por donde se toca el uno con el F É N Í S É C A , as. m. Col. V. F e n i s e x .
otro. FÉNLSÉCTA, as. / Varr. y
F É M Í N A , O Í . / . Cic. L a h e m b r a , la m u g e r . | | Ov. F É N Í S É O I U M ó Fenisicium, ii. n. L a cosecha ó
El h o m b r e afeminado, d e l i c a d o . Feminaprimaria. la recolección d e l heno., la siega d e é l .
t Ve. M u g e r d e c a l i d a d . Se halla coa sus deriva FKNÍSHCTOR, óris. m. Col. V. F e n i s e x
dos escrito con diptongo Fasinina y Fcemina. FÉNÍSIÍCUS, a, um. Val. Max. b'ropio p a r a .segar
F É M Í N A L , ¿ l i s . ni. Apul. L a p a r t e vergonzosa d e el h e n o .
la m u g e r . F E N I S E X . VC\S: VI. Plin. E l s e g a d o r del heno.
FÉMÍNALIA, ium. п. piar. Saet. C a l z o n e s , c a l F E N N I O F i u n i , óriun. m. plur. Tete. F i n l a n d e s e s ,
zoncillos y todo lo q u e sirve p a r a c u b r i r los m u s pueblos de
los, que en lo antiguo eran fajas. Í'EN'NTA, a s . / . Tac. L a F i n l a n d i a .
F É M Í N A T U S , a, u m . Cic. A f e m i n a d o . _ F É N O R Í S . gatit. de F e u u s .
"FÉMINEUS, a, um. Ov. F e m e n i l , femenino, propio F É N U M , i. ÍÍ. Cié. E l h e n o , yerba que crece en ios
.do l a s m u g e r e s . | | A' líer. D e l i c a d o , a f e m i n a d o . prados y dehesas, y sirve para pasto de los ganados
Femínea; calenda'. Juv. L a s c a l e n d a s d e m a r z o . mayores. | ¡ L a y e r b a s e c a q u e se d a á los g a n a d o s .
FÉMÍNÍNK. aav. Arnob. Con g é n e r o femenino. Fenum habet in cornu. Hor. Proverbio de los
FÉMINÍNUS, a, u m . Quint. Femeniíio, del sexo 6 que están mui prontos para hacer daño, y vengarse
género femenino. á poco que les hagan; sacado de que los vaqueros o
FÉMORALIA, i u m . Saet. V. Feniinalia. boyeros 'ponían en los cuernos unos manojos de heno
F É M U R , óris, uiinis. u. Cic. E l muslo p o r d e á los loros 6 novillos que arremedan, para que ta.
fuera, esto es, por ¿asparles ai que no loca el uno gente se guardase de ellos, y el golpe no jue.se lúa
con el otro. cruel. Fenum greecum. Plin. F e n o g r e c o . planta en
^ É N A R I U S , a, u m . Col. L o p e r t e n e c i e n t e al h e n o . que se crian las alholvas.
FENUICA:, UVUIU. f plur. Arnob. L a s e n t r a ñ a s . F E N U S oris. n. Cic. U s u r a , i n t e r e s ó lucro (pie
F E R F E R
so s a c a d e l dinero p r e s t a d o . j | Plin. G a n a n c i a , lu- — Agere. Petron. D e s c a n s a r , estarse sin han-;
cro. Fenus ex tríenle. fa<:tum eral bcssibus. Cía. n a d a .
La u s u r a , el interés había llegado d e s d e c u a t r o á F i ' R i Á T Í c u s , a , n m . Ulp. D i a de fiesta, de va-
ocho por ciento cada m e s . cación.
F É N U S C U L U M , i. n . dim. de F e n u s . Plaut. G a - F É R I A T U S , a, um. part. de P e r i o r , a r i s . E l que
n a n c i a , usura, utilidad c o r t a . ; está ocioso. Male ferial as. Hor. El que se d a ai ocio
FÍÍÍIA, ai. f . Cíe. L a fiera, el bruto indómito, intempestivamente. —Dies. Plin. Dia d e fiesta.
feroz, carnicero, j | El lobo, constelación austral, com- ; FKRFCÜLÜM, i. n. Petron. V. F e r c u l u m .
puesta de veinte estrellas. F É R I E N D U S . O, um. Ov. L o que se h a d e h e r i r .
F É R A C I S . genit. de F e r a x . F É R I E N S , tis. com. Ov. E l que h i e r e .
FIÍRACÍTAS, á t i s . / . Col. F e r a c i d a d , fertilidad, F É R Í N E . adv. Lucr. B e s t i a l , b r u t a l m e n t e .
F É R A C Í T E R , i u s , i s s í m e . adv. Liv. F e r a z m e n t e , F É R Í N U S , a, u m . Sed. Ferino, p e r t e n e c i e n t e á
con g r a n fertilidad y a b u n d a n c i a . fiera.
F É R A C Ú L U M . Ulp. V. F e r c u l u m . F K R I O , i s , i r é . a. Cic. H e r i r , d a r , g o l p e a r , sacu-
F É R Á U A , iurn. n. plur. C í e . F i e s t a s , convites dir. Ferirc fores. Plaut. L l a m a r , golpear á la
c o n s a g r a d o s á la memoria de los muertos. p u e r t a . — P e c u n i a s . P l i n . A c u ñ a r moneda.—Securi.
F É R Á L I 5 . m. f . l e . n . is. Ov. F e r a l , funesto, Ce's. C o r t a r la c a b e z a . — A r t e ediquem. Prop. En-
f ú n e b r e , lo perteneciente a los muertos ó á las fies- g a ñ a r con maña á alguno. — Agnum Veo. Virg.
tas en memoria de ellos. Sacrificar á D i o s un c o r d e r o . — V e n a m . Col. P i c a r
la vena, s a n g r a r . — F r o n l e m . Cic. D a r s e un gclpc-
F E R A X , á c í s . comp. cior, cissimus. Cés. F e r a z ,
en la frente en señal de indignación.—Pede uvas.
fértil, a b u n d a n t e . Ferax arborum. Plin. A b u n d a n t e
Liv. P i s a r la uva.—Chelyn. S e n . T o c a r un instru-
de á r b o l e s . — C e r e r e el uvis. Ov. Fértil d e p:;n y i m e n t ó d e cuerdas.—Ferdits 'cían aliquo. Cic. H a -
vino. c e r a l i a n z a con alguno, lo cual se hacia sacrificando
F E R B U I . pret. de F e r v e o , un puerco.—Marc, l'irg. R e m a r . — S i d e r a vertiré.
F E R C U L U M , i. n. Petron. C u b i e r t o , el conjunio Hor. T o c a r , llegar hasta los cielos con la c a b e z a ,
de viandas o servicio de ellas á un mismo tiempo á la c u m b r e m a s aita de la a l a b a n z a .
e n la mesa. | | L a s angarillas ó a n d a s d e q u e se ser-
F É R I O R , á r i s , átus s u m , á r i . dep. Macrob.Tener
vían en los triunfos y a p a r a t o s del circo p a r a llevar
vacaciones, e s t a r ocioso.
los simulacros d e los dioses, & c . , y en las e x e q u i a s
F Ü R Í T A X S , tis. com. frec. de F e r e n s . Solin. E l
¡as cenizas ó i m á g e n e s d e los a n t e p a s a d o s .
qne lleva a m e n u d o .
F É R E . adv. Cíe. Casi, poco m a s ó menos, con
F K R Í T A S , á t i s . / . Cic. F i e r e z a , ferocidad, cruel-
corta diferencia. | J P o r la c o m ú n , o r d i n a r i a m e n t e .
d a d , d u r e z a de corazón. | | N a t u r a l r ú s t i c o , salvage
F É R E N D U S , a, u m . Ov. L o q u e se h a -de sufrir. Peritas loci. Ov. L a a s p e r e z a riel terreno.— Via-
F I Í R E N S , t i s . com. Firii. E l q u e Jleva. [ | E l q u e rum. Fstac. Dificultad y a s p e r e z a del camino
sufre, a g u a n t a , tolera. Ferens jura. Juv. E l que
F E R M E . adv. Cic. Casi, poco m a s ó m e n o s , con
a d m i n i s t r a - j u s t i c i a . — P o r t a ad metre. Liv. P u e r t a
corta diferencia, c e r c a d e . ¡| P o r lo c o m ú n , ordina-
q u e va á salir al m a r . — S e n t e n t i a m . Cíe. E l q u e d a ria, r e g u l a r m e n t e , de ordinario.
6 dice su p a r e c e r . Vcnti ftrentes. Virg. Vientos
F E R M E N T A T U S , a, um. part. de F e r m e n t o . Plin.
favorables.
F e r m e n t a d o , m e z c l a d o d e l e v a d u r a con la m a s a .
F É R E N T Á N I , orum. m. plur. Hor. Pueblos de la FERMENTESCO, ÍS. e r e . n. Plin. C r e c e r , espon-
Pulla. j a r s e como el pan con el fermento.
F K R E V T Á R I I , ó r u m . m. plur. Sal. Soldados ar- F E R M E N T O , á ° , avi, atura, a r e . a. Col. F e r m e n -
m a d o s á ia ligera d e h o n d a s , a r c o y flechas. tar, introducir la l e v a d u r a en la masa p a r a q u e se
F É R E N T A R I U S , a, u m . Plaut. E l q u e d a s o c o r r e , flafínne y perfeccione.
el q u e a y u d a y f a v o r e c e . F E R M E N T U M , ?. v.. Plin. F e r m e n t o , l e v a d u r a ,
F É R E N T Í N A S , á t i s . com. Liv. E l natural d e F e - porción d e m a s a a c e d a , q u e rnesclada con otra
r e n t i n o en Italia. mayor la esponja y perfecciona, jj Plaut. L a ira.
F É R E N T Í S U M , i . n. Liv. F e r e n t i n o , ciudad de F É R O , fers, fert, t ü l i , l a t u m , ferré, a.anóm. Cic.
ia campana de Roma \ | F e r e n t i , pueblo de Toscana. L l e v a r . | j T r a e r d e n u e v o , contar. l| E n g e n d r a r ,
F E R E N T Í S U S , a, u m . Liv. L o p e r t e n e c i e n t e á criar, p r o d u c i r . \ \ D a r , a c a r r e a r . 1¡Ofrecer, exhi-
la ciudad de. F e r e n t i n o . bir. j | Conseguir, lograr, obtener. | | Sufrir, tolerar,
F É R E N T U M , i. n. Hor. F o r e n z a , ciudad de la aguantar, p a d e c e r . [| P e r m i t i r , dejar. | | S o s t e n e r ,
Pulla. resistir.¡j L e v a n t a r , e n s a l z a r , e l e v a r , j¡ P r o p o n e r
F É R E O L A vitis. / . Col. Una especie de vid. para d e l i b e r a r , promulgar. Ferré aliquid aliad.
F Ü R E T R I U S , ií. m. Liv. Sobrenombre dado por Ov.—Ad aliquem. Plaut. L l e v a r , ofrecer, presen-
Pómulo á Júpiter, y lomado de los despojos que se t a r alguna cosa á alguno. | | L i e . L l e v a r l e la noti-
habían de llevar á su templo. cia, irle á c o n t a r , á d a r l e p a r l e . — A r g e n t u m ab
F É R É T R U M , i. TÍ. Cic. F é r e t r o , la caja ó andas, aliquo. Plaut. R e c i b i r dinero de a l g u n o . — P a r t u m .
Plin.— Ventrnn. Varr.—-Uterim. Liv. E s t a r pre-
en que se llevan a enterrar los muertos, a t a ú d . | j
ñ a d a , e m b a r a z a d a . — E l e p h a n t e s . Plin. Producir,
L a s a n d a s en q u e se llevaban los simulacros de los
criar elefantes. — Repulsam. Cic. L l e v a r , sufrir
dioses y las i m á g e n e s de los a n t e p a s a d o s en las
r e p u l s a , llevar c a l a b a z a s . — S e civem.Tác.—Pro
p o m p a s c é l e b r e s y triunfales.
cive. Liv. D e c l a r a r s e c i u d a d a n o , por c i u d a d a n o . —
F E R I A , as. / Bibl. F e r i a , cualquier dia de la se-
Pedeni choris. Hor. D a n z a r , bailar.— Ter quinqué
mana. natedibus annos. Ov. T e n e r quince años,-— Aliad
YvAi\&, á r u m . / . plur. Cíe. F e r i a s , fiestas, d e s - auxilium, opcm,subsidium. Cic.—Suppetias: Plaut.
c a n s o , va c a c i o n e s , cesación y suspensión d e t r a - S o c o r r e r , a y u d a r , asistir, favorecer á alguno.—
bajo. Feria 1
rsuríales. Plaut. Dias d e a y u n o . — Palam. Plaut.— Vulgo. Liv. Divulgar, publicar,
Brlli. Orí. Suspensión de a r m a s , t r e g u a s . — F o - s e m b r a r , e s t e n d e r . — P r i m a s . Cic. T e n e r el pri-
renses. Cié. Vacaciones d e los tribunales de j u s - mer lugar, e s c e d e r , sobresalir entre todos.—Ali-
ticia. — Siálica*. Macrob. F i e s t a s fijas, s e ñ a l a d a s quem laude. Pirg. — Jjaudibits. N«p. — In así ra
?n los fastos.—Conceptiva:. Macrob. F i e s t a s mo- 6 ad caelttm. Cic. — Aet ostra. Virg. L e v a n t a r á
vibles al a i b i t r í o d e los pontífices. — Imperativa:. uno, ensalzarle h a s t a el cielo con a l a b a n z a s . —
Macrob. F i e s t a s r o l d a d a s g u a r d a r . — N u n d i n a : . Sententiam, judicium. Cic. D a r , pronunciar la sen-
Macrob. F i e s t a s ioTTiíitarias.— Vindemiales. Gcl. tencia. |¡ Decir su p a r e c e r . — P r r s o n e u n alienam
Liíi3 vendimias. Feriá$¿kxistodirc. Plin.— Obser- Liv. H a c e r el papel, r e p r e s e n t a r la persona d e
vare. Macrob. G u a r d a r las fiestas.—Sed-ere. Plaut.
F E R F E R 337
otro.—Se nullius egentem. Hor Vanagloriarse d e j F E R R I T É R U S , a, u m , y
oo n e c e s i t a r d e n a d i e . — Condiiionem. Lic. Ofre- | F E R R Í T R Í B A X , á c i s , m. Plaut. E l siervo que
c e r , proponer u n partido ó condición.—Numen in- i a r r a s t r a hierros y c a d e n a s .
.sani. Hor. P a s a r , e s t a r tenido, r e p u t a d o por loco. j F E R R Ü G Í N A N S , t i s . com. Tert. y
—P rivilegium. Cic. H a c e r una leí particular, e s p e - FERRÚGINEUS, a, u m . Plaut. y
cial.—Leges populis. Sen. D a r leyes á los pueblos. I F E R R Ü G Í N U S , a, um. Lucr. D e l color del hierro
—Aliquid tacitus ó lacitum. Lic. Sufrir alguna c o - que tiene orín, y t a m b i é n d e l sabor. Ferrugineus
sa sin h a b l a r p a l a b r a . — Amici naturam. Cíe. S o - 1
sapor. Plin. Sabor d e l h i e r r o , que suelen contraer
brellevar el genio d e l amigo, a c o m o d a r s e á é l . — \ las aguas.
Pallaciam. Plaut. J u g a r una pieza. — Alicui pecu- \ F E R R Ú G O , í n i s . / . Plin. O r i n , el moho que cría
nias expensas. Cic. L l e v a r la c u e n t a del gasto a el hierro con la humedad, ó por no usarse. |¡ Virg.
a l g u n o ; poner a la cuenta d e su gasto, — Üculis ó Color c a s t a ñ o ó cerúleo, semejante al d e l hierro.
in o cu lis aligue m. Cic. Amar á uno como á las uiíias A ni mus mala ferrugíne purus. Ov. A'nimo libre d e
de sus ojos.—Solatia. Prop. Consolar, d a r consue- envidia, porqué asi apura el ánimo como el orin al
lo,—Principatum. Cic. T e n e r el mando, s e r el g e - hierro.
neral, el gefe. — Gradum parüer. Plaut. I r en
F E R R U M , i. n. Cic. E l hierro, m e t a l . ¡ ¡ T o d a a r m a
c o m p a ñ í a . — F i d e m alicui. virg. Creer, d a r crédito
é instrumento d e h i e r r o . |¡ Ov. L a d u r e z a del n a -
á alguno.-—Acceptum. Cic. A g r a d e c e r . — Suffra- ;
' tura! y c o s t u m b r e s . ¡| L a paciencia en los trabajos.

gium. Cic. V o t a r , d a r el \oto,—Ve¿ustatem, anuos,
relatan. Cic. Díurar. Si veslra fert voluntas. Cic. F E R R Ü M E N , ínis. n . Plin. L a s o l d a d u r a d e los
Si lo q u e r é i s , si os a g r a d a , sí e s v u e s t r a voluntad. m e t a l e s y la e n c o l a d u r a ó p e g a d u r a d e u n a cosa
Ferel tiusquam quin vapulet. Plaut. N o se e s c a - con otra. |] Hfl orin ó color del hierro.
pará d e una t u n d a . Fcrri gloria. Cic. D e j a r s e lle- F E R R Ü M I N Á T I O , ónis. / . Paul. Jet. E l acto d e
var d e la gloria. soldar, soldadura.
FERRÜMÍNÁTOR, óris. m. Vitruc. Soldador, el
FÉRÓCLA, ai. / Cic. F e r o c i d a d , fiereza, c r u e l - que suelda.
d a d , b r a v e z a . || Valor. FERRÜMINÁTUS, a, nm. Plin. S o l d a d o , pegado.
FÉRÓCIENS, tis. com. Quint. E l que e s feroz, Part. de
que se enfurece. Ferociens oratio. Gel. Discurso F E R R Ü M Í N O , a s , ávi, á t u m , a r e . a, Plin. Soldar,
altanero. p e g a r , unir una cosa con otra.
FÉRÓCIO, i s , Iré. 7i. Gel. Enfurecerse, e m b r a v e - F E R T Á T Ü S , a, um. Gel. Aquel á quien s e d a u n a
cerse. torta.
FÉRÓCITAS, ¿tis. / . Cic. F e r o c i d a d , fiereza, FERTTLIS. m. f. l e . n. is. Cic. F é r t i l , fecundo,
c r u e l d a d : dicese propiamente de las bestias, y por a b u n d a n t e , copioso, q u e d a m u c h o fruto.
traslación de los hombres.\\Altanería, orgullo, so- F E R T I L Í T A S , átis.y.' Cic. F e r t i l i d a d , f e c u n d i d a d ,
berbia. f e r a c i d a d , a b u n d a n c i a . Fertilítas barbara. Cic.
FíÍRÓCÍTER, ius, issíme. adv. Cic. F e r o z , c r u e l - Lujo, a d o r n o escesivo d e l cuerpo. |¡ Ov. F e c u n d i -
mente, con i n h u m a n i d a d , b r a v e z a , animosidad. |¡ d a d en l a b r ó l e .
Lic. Con valor. F E R T Í L I T E R , b u s , lissíme. adv. Plin. A b u n d a n -
FÉRÓCÜLUS, a, um. dim. de F e r o x . Hirc. U n po- t e m e n t e , con fertilidad.
co fiero, f e r o z : dicese por desprecio. F E R T O R , óris. m. Varr. E l q u e lleva ó el que
FÉRÓNTA, a?. / . Virg. Feronia, diosa de los bos- ofrece en sacrificio la torta l l a m a d a Fertum.
ques. \\ Lic. Castillo de Toscana en la montana de FERTÓRI'ÜS, a , u m , Cel. Aur. A ' propósito p a r a
Viierbo, donde había un bosque consagrado á esta llevar d e una p a r t e á o t r a .
diosa. F E R T U M ó F e r c t u m , i. n. Pers. T o r t a ó p a s t a
PÉHOX, ócis. com. cior, cissínius. CVc. F e r o a , hecíni d e harina, miel y . vino con q u e se hacían
fiero, a r r o g a n t e , soberbio, orgulloso, j ¡ E s f o r z a d o , oblaciones.
valeroso. \\,Virg. Cruel, d u r o , indómito. Ferox po- J F E R T U S , a, um. Cic. L l e n o , fértil, a b u u d a u t e .
pulas bello. Virg. N a c i ó n b e l i c o s a . — A n i m i ó a n i - F É R U L A , as. f. Plin. F é r u l a ó c a ñ a h e j a ó c a ñ a -
mus. Tac. Virg. G r a n corazón. h e r l a , planta silvestre semejante á la caña vulgar.\\
FERRAMENTÁRIÜS ii. m. Firm. E l herrero ó c e - L a c a ñ a con que castigaban los maestros á los n i -
rrajero. ños d e e s c u e l a . j | L a p a l m e t a .
FERRÁMENTUM i. n. Cic. Cualquier instrumento FÉRÜLJE, á r m n . / p l u r . Cels. C e r c e t a , -pHoncito
de hierro. de cierno.
FERRARÍA, '¿e.f. Cés. Mina d e hierro. FÉRÜLÁCEUS, a, um. Plin. L o p e r t e n e c i e n t e á la
FERRARÍA, a:, ó F o r u m Alieni. Tá<\ F e r r a r a , férula ó c a ñ a h e j a .
ciudad de la Romanía. FÉRULÁGO, í n i s . / Cel. Aur. Arbusto mas bajo
FKRRÁRIUS, ii. m. Fírm. E l herrero ó cerrajero. que lajérula, y en lo demás semejante á ella.
PERRARIIÍS. a, u m . Plaut. L o que p e r t e n e c e al F E R Ü L E U S , a, ti ni, Cel. Aur. V. F e r u l a c e u s .
h i e r r o . Fcrrarius faber. Plaut. E l tierrero ó cerra- F É R Ü S , i. m. Virg. F e r o z , b r u t a l , salvage. []
jero que trabaja e n hierro. Ferrarium metalluui. Cruel, fiero, b á r b a r o , i n h u m a n o . |¡ V a l i e n t e , gue-
Plin. Mina d e hierro. rrero, intrépido.
PKUUATÍLIS. m. f. l e . n. is. P l a u t o llama ferra- FÉRUS, i. m. Vira. L a fiera ó b e s t i a , el animal. ||
nte genus á los siervos presos con grillos. C a b a l l o , ciervo. I] Cal. El león. \\Cic. E l dragón, j
FERRATUS, a, um. Lio. F e r r e t e a d o , cubierto, Fedr. E l jabalí. [¡ Ov. E l lobo. 11 Plin. E l elefante.
guarnecido, afianzado con hierro. F E R V É F Á C I O , is, féci, f a c t u m , c c r e . a. Plaut.
FERREUS, a, um. Cés. F é r r e o , lo que es de hierro. H a c e r hervir, c o c e r .
¡Duro, t e n a z , terco, ¡¡Inhumano, cruel. ¡| F u e r t e , F E R V É F A C T U S , a, um, part. de Fervefacío. Cés.
duro, valeroso. Ferreus scriplor. Cic. Escritor H e r v i d o , puesto hirviendo.
duro, tosco.—Fabrica. PHn. El a r t e del h e r r e r o . F E R V E X S , t i s . tior, tissímus. com. Plaut. Her-
—Vox. Pira. V o z infatigable. Ferreus imbcr.-Una viente ó hirvieute. lo q u e h i e r v e . Fervens rola. Ov.
v
lluvia d e flechas. R u e d a caliente a fuerza d e r o d a r . — M e r o . Juv.

FERRICRÍÍPÍUÍXAÍ Ínsulas. / . plur. Plaut. L a s Caliente d e l vino. — Torreas. Ov. T o r r e n t e rápi-
cárceles d e los siervos, donde suena continuamente do.—Vulnus. Ov. H e r i d a , llaga r e c i e n t e , caliente.
el ruido de grillos y cadenas. F E R V E N T E R , t i u s , tissíme. adv. Celio á Cic. Ar-
*f FERRÍFOUÍNA, m. / Varr. L a mina d e hierro. d i e n t e m e n t e , con a r d o r , con calor, con fuego y ve-
FEURÍTERIUM, ii.n. Plaut. E l lugar donde se hemencia.
gasta el hierro, la cárcel- FKRVEOJ e s , bui ó rvi, v é r e . n. Caí. H e r v i r , bu-
338 F E S F I B
llír, c o c e r . | | S e r e n c e n d i d o , a g i t a d o , a b r a s a d o d e F E S T U M , i. n. Ov. Dia de fiesta.|¡ F i e s t a .
alguna pasión. Ferverc ira. Ov. E s t a r c o l é r i c o . — F E S T U S , a, u m . Cic. F e s t i v o , feriado, d e fiesta
JEJSIU pelagus. Cic. H e r v i r la m a r , c u a n d o se y vacaciou. |l Alegre, divertido, gustoso. Festus ho-
m u e v e con gran ruido. Fervctfanum. Marc. El die illius ó illi dies est. Ov. H o i es su fiesta ó el d i a
t e m p l o hierve de g e n t e . — Opus. Virg. S e adelan- d e su fiesta. — Caltas. Sen. E l vestido de los dias
ta, se d a prisa a la obra, se t r a b a j a con calor. d e fiesta. Feslior annus eat. Claud. Q u e este a ñ o
FERVESCO, i s , s c é r e . n. Luc. E m p e z a r á hervir. sea mas feliz.
F É R V I D O , a s , a r e . a. AptU. V. Fervefacio. F E S T U S , i, m. S e s t o Pornpeyo F e s f o , gramático
FÉRVIDOS, a, um. Cic. H e r v i e n t e , ardiente, c a - eruditísimo. No se. sabe de cierto el tiempo en que
liente. || Impetuoso, fogoso. floreció, aunque parece haber sido posterior á Mar-
F E R V O , is, e r e . No ti. V. F e r v e o , cial.
F E R V O R , óris. m. Cic. F e r v o r , calor, v e h e m e n - F E S Ü L / E , ü r u m . / plur. Sil. Fiésoli, ciudad de
cia. [ ¡ I ' m p e t u d e la p a s i ó n , agitación, inflamación. Toscana.
Fervor mus ti. Varr. H e r v o r , fermentación d e l F E S Ü L A N U S , a, u m . Cic. L o perteneciente á e s t a
mosto, d e l vino. • ciudad.
F E S C E N N I A , se. / Plin. V. F e s c e n n i u m . F É T E N S , t i s . com. Pelroji. F é t i d o , h e d i o n d o , lo
FESCENNÍNICOLA, as. ?K. / Sid. El n a t u r a l de que huele mal.
G a l e s o , y el que gusta de los versos fesceninos. F É T E O , es, e r e . n. Marc. H e d e r , oler mal. Feicre
F E S C E N N Í N U S , a, mu, Hor, Lo perteneciente á mullo vino. Marc. A p e s t a r á vino. Fetel anima il-
la c i u d a d de G a l e s o . Fescennini ver sus. Liv. V e r - lius. Plaut. Le a p e s t a el aliento, le huele mal ía
sos, canciones libres, satíricas y o b s c e n a s , q u e s e boca.,
c a n t a b a n e n las b o d a s . FescennÍnus homo. Cal. F É T I A U S . V. F e c i a l i s .
Bufón, c h o c a r r e r o l i b r e , obsceno. F É T Í D Í T A S , átis. / Sen. V. F e t o r .
FESCENNIUM, Ü . n. Solin. G a l e s o , ciudad de FÉTIDO, a s , avi, á t u m , a r e . a. Plaut. P o n e r fé-
Italia. tido, d e mal olor.
FESSÓNiAÜea. S. Ag. D i o s a á quien i n v o c a b a n F E T Í D U S , a, u m . Cic. F é t i d o , h e d i o n d o , a p e s t a - ^
los que estaban cansados. do, que huele mal.
F E S S U S . a, nm. parí, de F a t i s c o r . Cic, C a u s a d o , F É T Í F E R , a, u m . Plin. Lo q u e f e c u n d i z a , y
fatigado. Fcssus melu. Liv. P e r d i d o d e miedo. h a c e fértil y copioso.
Fessa dies. Eslac. D i a q u e v a d e c l i n a n d o . Fessi FÉTÍFÍCO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Plin. E n g e n -
operum. Hor. C a u s a d o s d e t r a b a j a r . drar, procrear. |JParir.
F E S T Á T U S , a, um. Gel. F e s t i v o , d e fiesta. Fes- F É T I F Í C U S , a. u m . Plin. L o que conduce á la
iatus quolidie dialis es!. Gel.Todos los d i a s son fies- procreación de los animales.
tas p a r a el s a c e r d o t e d e J ú p i t e r . F E T O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Col. V. F e t i l i e o .
-p FESTTCE. adv. Varr. F e s t i v a , a l e g r e m e n t e . F É T O R , oris. m. Cic. F e t o r , hedor, mal olor.
F E S T I M . adv. V. C o n f e s t i m . F É T Ü L E N T E R . adv. Veg. Hediondamente.
F E S T Í N Á B U N D U S , a, u m . Val. Aláx. y FÉTUÓsus, a , u m . S. Ger. F e c u n d o , q u e pro-
F E S T Í N A N S , t i s . com. Plin. men. E l q u e se a c e - crea.
lera. Feslinantius germinare. Plin. N a c e r , salir F E T U R A , x.f. Varr. L a p r e ñ e z , el p r e ñ a d o , el.
mas presto. tiempo que la hembra trae el feto en su vientre. |j
F E S T I N A N T E R , tius. t i s s í m e . adv. Cic. A c e l e r a - P a r t o , cria, prole y feto.
d a m e n t e , con p r e s t e z a , prisa y v e l o c i d a d . F É T Ü R Á T U S , a, u m . Tert. F e t o formado.
F E S T Í N A T I M . adv. Sisen. V. F e s t i n a n t e r . F É T U S , ua. m. Cic. El feto, fruto, prole. | | E l
F E S T Í N Á T I O , ónis. / Cic. F e s t i n a c i ó n , celeri- p a r t o , la acción d e parir, petas terree. Cic F r u t o s
d a d , prisa, p r e s t e z a , velocidad. d e la tierra.—Animi. Cic. P a r t o del ingenio, fru-
F E S T Í N A T O . adv. Quint. V, F e s t i n a n t e r . to, producción.—Peciülice. Gel. U s u r a , ínteres del
FESTÍNATOR, oris. m. Quint. E l q u e apresura . 1
dinero.
F E S T Í N A T U S , a, u m . parí, de F e s t i n o . Pac. A c e - F É T U S , a, u m . Cic F e c u n d o , | | P a r i d o . | | C o s a
lerado, a p r e s u r a d o . ' llena, c a r g a d a . Fe tus ager. Ov. C a m p o , tierra sem-
F E S T I N E , adv. Cic. V. Festinanter. brada.
T F E S T I N I S . ? » . / . n é . n. i s . Non. V. F e s t i n u s . F É T Ü T I N U S , a, um. Apul. Q u e h i e d e , q u e huele
F E S T I N O , a s , ávi, á t u m , a r e . a. y n. Cic. A c e l e - mal.
rar, a p r e s u r a r , d a r prisa, a p r e s u r a r s e , a c e l e r a r s e . •f F E U D Á T A R I U S , a, um. Lo perteneciente al
F E S T Í N U S , a, u m . Cic. P r o n t o , v e l o z , ligero, a c e - feudo.
lerado, a p r e s u r a d o . F E U D U M , Í. n. F e u d o , concesión del dominio útil
F E S T Í V E , ius, i s s í m e . adv. Plaut. F e s t i v a , a l e - de alguna cosa, con promesa de algún obsequio per-
g r e m e n t e , con regocijo y alegría. H Con gracia, cou sonal al señor que le da.
chiste, gustosa, a g r a d a b l e m e n t e . F E X . ecis. / . V. Fasx.
FESTIVÍTAS, á t i s . f. Plaut. A l e g r í a , contento^ F E Z Z A , ¡e. / F e z , ciudad y reino de África.
regocijo,, festividad. | | A g u d e z a , donaire, g r a c i a , F E Z / A N U S , a, um. E l que es natural y lo quo
gala, urbanidad en el hablar. j¡ Cód. Teod, D í a fes- p e r t e n e c e á la c i u d a d 6 reino d e F e z .
tivo, y el a p a r a t o d e su c e l e b r i d a d .
F E S T Í V Í T E R . adv. Non. A l e g r e m e n t e , con fiesta. FI
¡1 Gel. Con gracia, con donaire.
F E S T Í V U S , a, u m . Cic. Festivo, a l e g r e , d i v e r t i - F í . ínterj. de desagrado con que manifestamos
do, d e fiesta,gustoso, a g r a d a b l e . |[ Chistoso, agudo, nuestra repugnancia á alguna cosa que huele mal.
gracioso. Puf.
F E S T R A , as. / . ant. en lugar de F e n e s t r a . Fest. Fí. imper. de F í o .
FESTUCA, as, / Col. P e d a z o p e q u e ñ o de u n a F Í B E R , bri. m. Plin. E l bíbaro ó castor, animal
paja ó y e r b a . [| E g í l o p e ó a v e n a estéril, y e r b a . || cuadrúpedo anfibio.
L a vara con q u e el pretor d a b a en la c a b e z a al es- F I B L A , a s . / , en lugar de F í b u l a .
clavo á quien hacía l i b r e , el cual se llamaba festuca F I B R A , * . / Cic L a p u n t a , e s t r e i u o , e s t r e u i i d a d ,
iiber. c a b o d e cualquiera c o s a . | | F i b r a s , unos como kilos
FV.STÜCÁRIUS, a, u m . Gel. L o p e r t e n e c i e n t e á la sutiles, que componen y unen unan partes del
vara del p r e t o r . cuerpo con otras; venas.
F E S T Ú C Ü E A , se. / dim, de F e s t u c a Palad. Pa- F n i R A T U S , a, um. Plin, Fibroso, ' ó q u e tiene
j i t a , paja corta, p e q u e ñ a . fibras.
F I D F LD
F I B R Í N U S , a, um. Plin. P e r t e n e c i e n t e al b í b a r o FÍDEíCOMMissUM, i. n. Quint. F i d e i c o m i s o , dis
6 castor. posición, en que el testador deja su hacienda ó al
f F J H I Í U M . anl. en lugar de E x t r e u i u m . Van: gunos legados á la fe de alguno que ejecute su vo
F Í B U L A , P E . / Virg. F í b u l a , hebilla, broche con luntad.
que se alaban los antiguos el saco militar, la clá F Í D E Í C O M M I S S U S , a . u m . Ulp. L o que se d e j a
mide, el palio ¡§T. \\Cels. Los puntos con que se en fideicomiso. Parí, de
cierran las h e r i d a s . j | Cés. Cuna de hierro ó d e ma F Í D E Í C O M M Í T T O , i s , si, s u i n , tere. a. D ig. D a r ó
d e r a p a r a unir m a d e r o s . dejar su h a ienda y legados en fideicomiso.
F Í B U L A T I O , ónis. / . Fitruv. L a acción d e unir F Í D É J U B E O , e s , juss4, j u s s u m , b c r e . n. Ulp. S a
por medio d e c u ñ a s , clavijas ó tarugos d e hierro ó . lir p o r fiador d e otro, afianzar por él.
de madera. i F í ü É J U s s i o , ónis. / . Ulp. F i a n z a , la obligación
FÍBÜLÁTÓRIUS, a, um. Treh. L o que tiene fíbula, que uno h a c e p a r a s e g u r i d a d del a c r e e d o r y d e
hebilla ó broche p a r a sujetarse. ¡ otros contratos.
FÍBÜLÁTUS,a, mu. Vop. V. F i b u l a t o r i u s . Parí, de I FíüÉJUSSOR, óris. ?n. Ulp. F i a d o r , el que fia á
F Í B U L O , a s , á v i , átuní, a r e . a. Col. E n c l a v i j a r , otro para seguridad de aquello á que está obligado.
unir, ajustar con fíbulas, hebillas, b r o c h e s ó con F I D E J U S S O R I U S , a, u m . D ig. L o p e r t e n e c i e n t e al
clavijas. fiador 6 á la fianza.
•\ F Í C Á R E S , i s . m. La constelación llamada Cefeo, • P Í D E L E , adv. Plaut. V. F i d e l i t e r .
P I C A R Í A , a i . / . Pal. V. F i c e t u m . ! F Í D É LAI , » . / Col. C á n t a r o , olla por lo común
F I C Á R I U S , a, um. Plin. L o que p e r t e n e c e al higo de barro para guardar algunas cosas. |J Col. C u e r d a
ó a la higuera. 1 d a d a d e blanco ó de negro, d e que se sirven los
FicÁTUM,i. n.Apic. L a c e r d a del p u e r c o ó j a b a l í . | c a r p i n t e r o s y otros artífices p a r a t i r a r líneas en s u s
F Í C É Ü Ü L A , аз. / Juv. F i c é d u l a , ave mayor que o b r a s . D úos paneles de eádem fidelid dealbare.
el gorrión, de diversos colores, becafigo. Cure. Cic. Equivale á nuestros proverbios : H a c e r
FICEDÜLÍE, á r u m . / pl. Lugarcilio cerca de Ro d e una via dos m a n d a d o s : m a t a r d e una p e d r a d a
ma, y acaso un barrio de esta ciudad. dos pájaros.
FICEDULEXSÍS. m. f. s e . n. i s . Plaut. E l d e este i F Í D É L I S . m.f l e . n. i s . lior, l i s s í m u s . Cic. F i e l ,
lugar ó barrio. | ¡ Plin. E l q u e vende becafígos. ' s e g u r o , c o n s t a n t e , el que g u a r d a fe y lealtad. Se
F Í C É T U M . i. n. Varr. E l higueral, si fio donde hai atribuye á las cosas inanimadas, como la doctrina,
muchas higueras. • ta casa, el arle, el campo, el consejo fíe.
F Í C Í T A S , át¡s. / Nev. A b u n d a n c i a d e higos. ! F Í D É L ÍAT S , á t i s . / Cic. F i d e l i d a d , l e a l t a d , o b
FÍCÍTOR, óris. m. Nev. E l q u e gusta d e higos, ó servancia, s i n c e r i d a d , s e g u r i d a d y constancia d e la
los r e c o g e . fe de uno á otro.
F í c ó s u s , a , um. Alare. L l e n o d e c i e r t a s ú l c e r a s F Í D É U T E R . ius, issíuie. adv. Cic. F i e l , fidelísi
l l a m a d a s /¿cus, q u e nacen e n las p a r t e s que las cu m a m e n t e .
bre pelo. EÍLENA, ai. / y F i d é i i í c , á r u m . / plui\ Liv. F i
F I C T E . adv. Cic. Con ficción ó fingimiento. | d o n a s , ciudad de los sabinos, que no subsiste; hoi
^ F Í C T Í L E , is. n. Tib. T o d a especie d e loza ó v a \ CtistelJubileo.
sija d e barro. ; Fín¿X A S , á t i s . c o m . Liv. N a t u r a l d e F i d é n a s .
FICTÍLIARIUS, ii. m. Inscr. E l alfarero, él q u e fa F Í O E N S , tis. com. Cic. Confiado, animoso, s e g u r o ,
b r i c a vasijas. r el que tiene confianza. \ \ Plaut, E l que d a crédito.
FICTÍLIS. m.j. le. n. is. Cic. H e c h o d e b a r r o . F Í D E N T E R , t i u s , t i s s í m e . adv. Cic. Con confianza.
1
F l C T i o , ó n i s . / Quiñi. L a formación, h e c h u r a ó ¡|Con valor, con i n t r e p i d e z .

composición. IJFiceiou, simulación. Fictio nominis. F Í D E X T I A , ai. / Cic. Confianza, s e g u n d a d , valor
Quint. L a invención d e una p a l a b r a . — Personre. resolución, íirmeza d e ánimo.
Quint. P r o s o p o p e y a , figura retorica. F Í D E S . c í . / Cic. F e , fidelidad, l e a l t a d , v e r a c i
FICTÍTIUS y Ficticius, a, um. Plin. Ficticio, d a d , | | P r o m e s a , p a l a b r a , e m p e ñ o . ¡| S e g u r i d a d ,
fingido. Fictitium vinum. Plin. Viuo que no se h a c e s a l v o c o n d u c t o , fe pública. |j P a t r o c i n i o , d e f e n s a ,
de u v a s , sino d e otra materia, como p e r a s , flo a m p a r o , p r o t e c c i ó n . |¡ Ausilio, a y u d a , favor. |¡
res & c . , q u e no e s n a t u r a l . C r e e n c i a , fe. Fuiem entere. Tac.—Futiere. Cic.
F l C T O R , óris. m. Cic E l que h a c e , forma, j] E s F a l t a r á la fe, a la p a l a b r a , á la promesa.—Exsol
t a t u a r i o , escultor, alfarero. | | Inventor. vere. PUn. men.—Liberare: Cic. Cumplir la p a l a
FICTÜSUS, a , um. Apul. H o m b r e disimulado, en bra ó promesa.—Faceré. Cic. P r o b a r , h a c e r ver.
cubierto, doble. —Habere alicui. Cés. F i a r s e d e alguno, d a r l e
F I C T R I X , i c Í s . / C ¿ ' c . L a q u e h a c e , forrnade nuevo. c r é d i t o , t e n e r confianza d e ó e n é l . — P e r a d a ; mor
F Í C T C ' R A , Ш . / Plaut. V. Fictio. iv> iinplerc. Plin. men. A c a b a r d e fingir el m u e r t o .
F I C T U S , a, uní. parí, de F i n g o . Cic. H e c h o , fur —Habere. Cic. Creer. Fide grepvamercari. Plaut.
mado d e nuevo. | | F i n g i d o , falso, fabuloso. |] Plaut. C o m p r a r a d i n e r o c o n t a n t e . — P o n a dicere, Plaut.
C o m p u e s t o , a d o r n a d o . Ficta cunctatio. Tac. D e t e n H a b l a r con s i n c e r i d a d , en conciencia. Fides tabu
ción a f e c t a d a . 1
larum. Cic. L a fe y autoridad d e l a s . e s c r i t u r a s
F i c u L N E N S i s . m.f.sc. п. i s . Liv. L a via llamada p ú b l i c a s . — P ú n i c a . 'Sal. M a l a fe, perfidia. In fule
después N o m e n t a n a en Roma. alicujusesse. Cic. E s t a r bajo la protección d e alguno.
F Í C U L N E U S y F i c u l u u s , a, u m . Hor. Lo que es F i o E s y F i d i s , is. / Hor. L a lira, instrumento
de higuera. músico de cuerdas. \ \ Constelación llamada lira.
FÍCULUS, i. m. Plaut. H i g u i t o , higo pequeño. Fide conspicuus. Ov. E s c e l e n t c e n t o c a r la lira ú
Dim. de otro instrumento d e c u e r d a s . Fidibus cancre. Cic.
F i c u s . i ó cus. / Cic. L a higuera, árbol. ¡ | E l hi T o c a r l a lira.—Discere. Cic. A p r e n d e r á t o c a r l a .
go , / ' « ¿ 0 de este árbol.\\Cels. E s p e c i e de úlcera p a r e En prosa soto se usa en plural.
cida al higo, que. sale en las partes que bis cubre pelo. F Í D I . pret. de F i d o y de F i n d o .
i" F Í D A M E X , ínis. n. Tert. V. F i d u c í a . , FJDÍCEV, ínis. m. Cic. y
F Í D E , dissíme. adv,Cic. F i e l , íidelisimamente. j FíoiCÍNA . ge. / Ter. E l 6 la q u e toca iustru
FÍOEERAGUS, i. m. Vitruv. E l q u e falta á la fe, á ¡ mentó de cuerdas.
la p a l a b r a . j FínícÍNiUS 6 F i d i c i n u s , a, u m . Plaut. Lo que
FÍDEICOMMISSÁRIUS, íi. m. Ulp. F i d e i c o m i s a r i o . ! p e r t e n e c e á los instrumentos e n c o r d a d o s , y á los
la persona á cuyo cargo queda el fideicomiso. ¡ que los t o c a n . Fidicinius ludas. Plaut. E s c u e l a de
FíuEicoMMissARius, a, um. Fes!. L o p e r t e n e ' m ú s i c a , donde s e a p r e n d e á tocar instrumentos d e
ciente al fideicomiso* cuerdas.
22
340 F í G F I N
F Í D Í C Í N O , á s , a r e . n,*Marc. Cap. T o c a r la lira ú f FÍGÚRÁTO. adv. Tert. V. F i g ú r a t e ,

otros i n s t r u m e n t o s d e c u e r d a s . *¡* F Í G Ú R Á T O R , óris. m. Arnob. E l q u e . figura,
F Í Ü Í C Ü L A , se. / Cic. Instrumento miisico pe- h a c e y c o m p o n e figuras.
queño de cuerdas. | ¡ L a l i t a , constelación. F Í G Ü R A T U S , a , u m . Cic. F o r m a d o , h e c h o . | | F i -
F I D I C Ü U E , á r u m . f.plur. Suet. C u e r d a s d e l g a - g u r a d o , lo q u e tiene forma y figura. | | Quint. A d o r -
d a s p a r a a t o r m e n t a r á los r e o s . n a d o d e figuras r e t ó r i c a s . Parí, de
F I D I S , i s . f . V - F i d e s , is. F I G U R O , a s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. F i g u r a r , for-
' F I D I U S , ü. m. Ov. E l hijo d e J ú p i t e r , el dios d e m a r , d a r forma y figura. | | Sen. F i g u r a r s e , imagi-
la fe, H é r c u l e s . Medias fidius, y me Dius Fidius n a r . |¡ Quint. A d o r n a r con figuras r e t o r i c a s .
juvet ó aniel. A s í D i o s m e a y u d e . FÍLÁeissA, a?../. Col. A r a n i l l a , a r a ñ a p e q u e ñ a . ¡|
F Í D O , is, d i , fisiis s u m , d é r e . n. Cic. F i a r s e , con- Hilandera.
íiarse, t e n e r , poner e s p e r a n z a , confianza. Punan F Í L A R I U M , ii. ii. Col. Ovillo de hilo.
fidcre aticui. Sal. T e n e r poca confianza de ó en al- F I L Á T I M . adv. Hilo á hilo, ó á modo de luios.
guno, fiarse p o c o d e é l . — P r u d e n l i á . Cic. F i a r s e F I L I A , ae. / . Cic. L a hija. Única: JilUc dúos pa-
en la p r u d e n c i a . rare géneros. Daos pañetes eádem fidelia dealbare.
F Í D Ü C I A , s e . / . Cic. Confianza, e s p e r a n z a cierta, adag. C a s a r una hija con dos y e r n o s . D e un tiro
s e g u r i d a d . | | F e , fidelidad, l e a l t a d . |¡ P r e n d a , hi- m a t a r d o s pájaros, ref.
p o t e c a . Fiducia in eu nulla est. Ci>\ N o hai que fiar FÍLIALIS. m.f. í é . n. i s . Bib. Filial, lo (pie
d e é l , no h a i q u e c o n t a r con é l . Fidaciam accípcrc, tuca á los hijos.
Cic. R e c i b i r u n a cosa con obligación de volverla. FÍLIASTER. V. P r i v i g n u s .
.ludidafiduciee. Cic. Juicios en q u e se t r a t a de ha- F Í L I A S T R A , a*. / Lic. V. P r i v i g n a .
b e r q u e b r a n t a d o la fe el q u e recibió algo con obli- F I L Í C Á T U S , a , um. Cic. T r a b a j a d o , laboreado
gación d e restituirlo. como las hojas del h e l é c h o .
F Í D Ú C I ALÍTER. ado. S. Ag. Con confianza. F I L Í C I S . gen. d e F i l i x .
FÍDÜCiÁRiu'S, a, u m . Lic. D a d o en confianza, y FÍLICTUM, i. n. Col. E l sitio donde se cria el he-
lo p e r t e n e c i e n t e al contrato de ella. Fidnviarius lecho.
¡iteres. Dig. H e r e d e r o fideicomisario. Fiduciaria F Í L Í c Ü L A , te. Plin. El polipodio,^/ííH¿tt medicinal.
opera. Cés. L a j u r i s d i c c i ó n , el poder s u b d e l e g a d o F I L I Ó L A , as. / dim. Cic. Hijita, la hija p e q u e ñ a ,
d e un oficial, q u e hace las v e c e s d e l g e n e r a l . tierna. j | Cic; Pícese por desprecio del'hombre afe-
\ F Í D Ü C I A T U S , a, u m . Tert. H i p o t e c a d o , e m p e - minado.
ñ a d o . Part. de FÍLIOXUS, i. m. Cic. Hijito, hijo p e q u e ñ o , j o v e n .
•f F'ÍDÜCIO, á s , a r e . a. Inscr. E m p e ñ a r , h i p o t e - Dim. de
c a r , d a r , dejar en p r e n d a s . F Í L I U S , i i . m, Cic. Hijo. Fortunce filíus. Hor.
PÍDUs, a , u m . Cic. F i e l , s e g u r o , l e a l , s i n c e r o . Hijo d e la fortuna, á quien todo s u c e d e feliz-
Pidas animus. X i u . A ' n i m o c o n s t a n t e , v a l e r o s o , i n - m e n t e . — Terree. Cic, E l q u e no tiene p a d r e s c o n o -
trépido, c i d o s , vil, d e s p r e c i a b l e .
*f F Í U U S T U S , v i , um. ant. Fest. Cosa d e m u c h a fe. F Í L I X , ícis. / Virg. E l helécho, p l a n t a ,
Í
Sacado de fidus, como de vettis, v e t u s t u s , de o n u s , F I L T R A T I O , ónis. / L a filtración.
onnstus. F I L T R A T U S , a, um. F i l t r a d o , d e p u r a d o , c o l a d o .
F Í G L Í N A , se. / Plin. L a alfarería, el arte y oficio ÍLUM, i. n. Cic. E l hilo d e lino, l a n a , c á n a m o & c .
del que hace vasijas de barro. | ¡ Cualquiera c o s a sutil semejante al hilo. | | E l e s -
F I G L Í N U M , L n. Vitruv. L a o b r a d e b a r r o , p u c h e - tilo, el aire d e un discurso. ¡¡ E s t a m b r e de la \ i d a ,
ros, ollas, c a z u e l a s & c . que dicen hilan las parcas. \ \ L a t r a z a , aire, figura
F I G L Í N U S , a, u m . Plin. H e c h o d e b a r r o . d e la p e r s o n a . Fila lyree. Ov. C u e r d a s d e la lira.—
F I G M E N , ínia. n. Prud. O b r a , simulacro. Aranei. Lucr. T e l a de a r a ñ a .
FIGMENTUM, i. n. Gel. F i g u r a , simulacro, cosa i F I M Í E , a r u m . / / ) / í f í \ F í s m a s , ciudadde Francia.
h e c h a , formada. ¡| Lact. F i c c i ó n , c o m e n t o , fábula, j F Í M Á R i U M , ii. it. Col. E l m u l a d a r , lugar ó sitio
F I G O , i s , x i , s u m y c t u m , g é r e . a. Cic. Fijar, donde se echa el estiércol.
clavar, hincar. j¡ H e r i r . |] Colgar, s u s p e n d e r . Fiyere \ F Í M A R I U S , ii. m. Firm. y
legem. Cic. H a c e r , p r o m u l g a r , e s t a b l e c e r una i e i . — F Í M Á T O R , ó r i s . m. Marc, E l q u e s a c a fuera los
Altquein malediclis.Cic. M a l t r a t a r á uno con injurias, m u l a d a r e s . | | E l limpiador d e pozos.
t r a t a r l e m u i m a l d e palabra.—Animis.Virg.—Inani- . F I M B R I A , se. / Cic. L a fimbria, el canto 6 remate,
mo. Tac. F i a r , g r a b a r e u los á n i m o s . — iWodum ne- \ mas bajo de ¿a vestidura, en especial si remala en
quili¿e. Hor. P o n e r fin, término a los d e s ó r d e n e s . ¡ ondas ú otra labor semejante.
FÍGÜLARIH. m. f. r e . ii. is. Plaut. L o q u e toca ai , FiMBRiÁNüs, a, um. Suet. L o que p e r t e n e c e á
alfarero. F i m b r i a , nombreproprio romano.
F I M B R I A T U S , a , um. Suet. Lo q u e r e m a t a e n on-
Í
FÍGÜLÁTJO, ó n i s . / X W 7 . H e c h u r a , c o m p o s í c i o ü , ;
F Í G Ü L A T U S , a u m . Tert. H e c h o , formado.
?
d a s ó p u n t a s , como franja 6,'c.
riGÜLÍNA, as. / . V. F i g l i n a . FÍMÉTU.M, i. n. Plin. E l m u l a d a r .
F Í G Ü L I N U S . Y. F i g l i n u s . F Í M U M , i. n. Col. y
FÍGULNENSIS. V. F i c u l n e n s i s . F Í M U S , i.í/i. Plin. E l f i m o , e s c r e m e n t o . estiércol.
F Í G Ü L U S , i. m. Plin. E l alfarero, el q u e h a c e \\Virg. E l lodo.
obras ó h e c h u r a s de b a r r o . ¡{Sobrenombre de P. Ni- F Í N A L I S , m. f. l e . n. is. Macrob. F i n a l , lo que
gidio, ciudadano romano. t o c a al fm. | | L o q u e toca á los confines ó términos,
F I G U R A , a ? . / Cic. F i g u r a , forma, r e p r e s e n t a - y lo q u e los s e ñ a l a .
c i ó n , i m a g e n e s t e r i o r d e las c o s a s m a t e r i a l e s . | | F I N DO, is, fidi, fissum, d e r e . a. Cic. H e n d e r ,
F i g u r a d e . g r a m á t i c a y r e t ó r i c a . [| Quiñi. L a t e r - a b r i r , rajar, p a r t i r , dividir. Findi. Pcrs. Montar
minación d e las p a l a b r a s . en c ó l e r a . Findil eíra, Ov. Corta los aires, vuela.
-J- FIOÜRALLTER. adv. Tert. y y F I N G Í B Í E I S . fu. f. l e . n. i s . Cel. Aar. Lo que
F I G Ú R A T E , adv. Ascon. F i g u r a d a m e n t e , por fi- se p u e d e fingir.
guras. F I N G O , i s , n x i , fictum, n g é r e . a. Cic. H a c e r ,
F Í G Ú R Á T I O , ónis. / Plin. F o r m a c i ó n , c o m p o s i - formar cuanto se p u e d e artificiosamente con el in-
ción, el a c t o de figurar, y la'misma figura ó forma. | | ¡ genio y la rnano. 11 Hor. E n s e ñ a r , instruir, formar, | l
Quint. i m a g i n a c i ó n . | | L a c t . E x o r n a c i ó n , uso d e ¡ Imaginar, i d e a r , p e n s a r . [| Fingir, disimular. | | Com-
las figuras. í| Gel. T e r m i n a c i ó n d e las p a l a b r a s . j poner, a d o r n a r . | | Acomodar, disponer, p r e p a r a r .
fT'IGÜRÁTÍVUB, a , um. Cal. F i g u r a t i v o , e s p l i - i Fingere é cera ó in cera. Cic, H a c e r figuras de
c a d o p o r figuras c e r a , g r a b a r en e l l a . — F a b r i c a m ad seiwm. Ter.
F 1 R F I S
F i n g i r , inventar un e m b u s t e p a r a e n g a ñ a r á un F I R M U M , i, y F i r m í u m , ii. n. Cic. F e r m o , ciudad
viejo.—Vullum. Cés. C o m p o n e r el s e m b l a n t e , d i - de la marca de Ancón a en Italia.
s i m u l a r en él.—Certeros ex natura and. Cic. J u z - F I R M U S , a, u m . Cíe. F i r m e , sólido, constante,
g a r de ó á los d e m á s p o r sí m i s m o . Ex .se fingit e s t a b l e . || F u e r t e , r o b u s t o . || V a l i e n t e , esforzado,
veiut araneus. adag. De sus c a r n e s c o m e . ref. . v a l e r o s o . ¡I F i e l , c o n s t a n t e . Firmus ab equitatu.
F Í N I E N S , lis. com. Sen. Final, lo q u e r e m a t a , \ Planeo á Cic. F u e . t e en la c a b a l l e r í a . — E gravi
cierra ó termina alguna cosa. Finíais circulas. ! vale Indine. Sen. C o n v a l e c i d o d e una g r a v e e n -
¡Sai. El h o r i z o n t e , circulo máximo, que determina , f e r m e d a d . — C i b u s . Cels. A l i m e n t o sólido.
¿os dias y las noches. I F I S C A L I S . m. f. l e . n. is. Sucl. F i s c a l , loque
Í'INIO, is, i vi, ítuin, i r é . a. Cic. F i n a l i z a r , c o n - pertenece al fisco. Fiscales motesliee, Attr. Vid.
cluir, a c a b a r , d a r r i n . \ \ L i m i t a r , t e r m i n a r , p r e s c r i - C o b r a n z a s rígidas d e las r e n t a s del fisco. Fiscalis
bir, señalar, p o n e r límite, t é r m i n o . ¡| Quiñi. Defi- cursus. Esparc. P o s t a e s t a b l e c i d a á c o s t a del
nir, e s p h e a r . i fisco.
F I N Í S , i s . in. Cic. F i n , t é r m i n o , r e m a t e , c o n s u - j FISCÁRIXJS, ii. m. Fírm. E l que es d e u d o r del
mación, conclusión. | | L í m i t e , t é r m i n o , confín. | j O b - i fisco.
j e t o , motivo. || P a í s , región, t i e r r a . Finis rketorices. i F I S C E L L A , os. / Virg. Cestilla, c a n a s t i l l a , en-
Quiñi. Definición de la r e t ó r i c a . Ego hi'-¡ fnibus ¡ portilla. | | B o z a l , especie de esportilla de esparlo,
e/eclus sum. Sal. Y o he sido e c h a d o de e s t a s que se pone en la baca á las bestias de labor a de
t i e r r a s . Septem Pienses á Neronis fine. Tac. carga.
Siete m e s e s d e s p u é s d e la m u e r t e de N e r ó n . Per F I S C E L L U S , i. m. Col. V. F i s c e l l a . || Fcsi. El
mure umbilici fine ingressi. Hirc. E n t r a r o n en el que gusta mucho de queso mantecoso.
mar hasta la c i n t u r a . FISCELLOS m o n s . ¡n. Plin. M o n t e Fiscelo.7noHíV
F Í N Í T E . adv. Cic. D e n t r o d e ciertos términos, de Narcia, de la Sibila, parte del Apenino en la
limitadamente. i Umbría.
F I N Í T I M O S , a, u m . Cic. F i n í t i m o , vecino, c e r - j F I S C I c a m p u s . m. F e c a m p , ciudad de Nor-
cano, contiguo, confinante. Finítima sunt falsa ' mandía.
veris. Cic. S o n muí s e m e j a n t e s , s e a c e r c a n m u c h o i F I S C Í N A , 3 3 . / . Cic. C e s t a , canastillo, cesto, b a -
ciertas cosas falsas á las v e r d a d e r a s . | nasta, espuerta, capacho, sera, canasto de juncos,
F Í N Í T I O , bnis.f. Hig. S e ñ a l a m i e n t o d e t é r m i n o s , mimbres ó esparto.
división. || Vitruv. F i n , t é r m i n o , e s t a d o . 11 Quint. | F i s c u s , i. m. Col. C e s t o , canastillo, esportilla,
Definición. i ¡|E1 fisco, e r a r i o p ú b l i c o . Fisci complures aun
F I N Í T Í V U S , a, um. Quint. Definitivo. • pecunia. Cic. M u c h a s esportillas con dinero. |¡
F t N I T O R , oris. m. Cic. M e d i d o r d e t i e r r a s , el G a b e t a s , t a l e g o s , a r c a s , cofres p a r a g u a r d a r el
que establece términos ó división de ellas. Finilor dinero.
circulus. Sen. E l h o r i z o n t e . F I S S Í C Ü L O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Apul. P a r t i r ,
F Í N Í T U S , a, u m . part. de Finio. Plin. A c a b a d o , a b r i r , h e n d e r , c o r t a r . Dicese de las entrañas de los
c o n c l u i d o , finalizado.)] Cic. C i r c u n s c r i t o , d e t e r - animales para adivinar lo venidero.
minado. F I S S Í L I S . vi.f. l e . n. i s . Virg. L o q u e se h i e n d e
FINNJA, / . F i n l a n d i a , provincia de Suecia. o a b r e fácilmente.
F I N N Í C Ü S sinus. m. E l golfo d e F i n l a n d i a ó d e F i s s i o , ónís. f. Cic. H e n d e d u r a , r a j a d u r a , el
IJodnia. acto y efecto de hender ó rajar.
FiNXl. pret. de F i n g o . F I S S I P E S , é d i s . com. Aus. Q u e t i e n e la u ñ a
F i o , is, factus sum, fieri. n.pas. anóm. Cic. S e r h e n d i d a , como los bueyes. Fissipes calamus. Id.
hecho, venir, llegar á ser. 11 S u c e d e r , a c o n t e c e r . P l u m a de escribir.
Fieri maguí. Cic. Ser mui e s t i m a d o . — A v a r u m . F I S S U M , i. n. Cels. y
Hor. V e n i r á s e r a v a r i e n t o . Fit vis in eum. Ter. FissÜRA, 8 3 . / Col. y
Se le h a c e fuerza, violencia.—Illud sespe. Plaul. F i s s o s , u s . m. Id. R a j a d u r a , h e n d e d u r a , raja.
E s t o s u c e d e m u c h a s v e c e s . Fiat. Plaut. B i e n , en F i s s u s , a, um. part. de F i n d o . Cels. H e n d i d o ,
hora buena, b a g a s e , que se haga. rajado, a b i e r t o .
TÎRMAMEN, ÍUÍS. U. ÜV. y F I S T Ü C A , a 3 . / . Cés. M a z o g r a n d e d e m a d e r a
F I R M A M E N T U M , i. 7i. Cés. F i r m e z a , a p o y o . \ \ con asas y d e mucho peso p a r a h i n c a r en la fierra
F u e r z a , r e s i s t e n c i a , fortaleza. [| Cic. P r u e b a d e l m a d e r o s gruesos, p i e d r a s & c . | | P i s ó n con q u e se
a c u s a d o r c o n t r a la razón del defensor. || S. Ag. E l a p r i e t a n y allanan los e m p e d r a d o s .
firmamento, el cielo e s t r e l l a d o . F I S T Ú C Á T I O , ó n i s . / . Vitruv. L a acción d e a p r e -
F I R M Á N U S , a, um. Lic. L o p e r t e n e c i e n t e á . F e r - tar, a c a l c a r y a l l a n a r con el pisón.
ino, ciudad de Italia en la marca de Ancana. FISTÜCÁTUM, i. n. Plin. V. F i s t u c a t i o .
FIRMATOR, oris. m. Tac. Afirmador, el q u e F I S T U C A T O S , a, um. Vitruv. Pisado, apretado
afirma. con el pisón. Part. de
F I R M Á T U S , a, u m . parí, de F i r m o . Cic. Afirma- F I S T Ü C O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Plin. A p r e t a r ,
d o , a p o y a d o , fortificado, c o r r o b o r a d o , confirmado. a c a l c a r , a l l a n a r con m a z o s ó p i s o n e s , a p i s o n a r .
F I R M E , i u s , i s s í m e . adv. CIC, F i r m e , c o n s t a n t e , F Í S T U L A , sd. f. Virg. F í s t u l a , instrumento de
firmísimameute, con firmeza y e s t a b i l i d a d . cana, fiauta. | | T u b o , c a n o n , canal por d o n d e . s a l e
F I R M I A N U S ó F u r m i a n u s , a, u m . Plin. L o p e r - el agua. || El esófago ó á s p e r a a r t e r i a . | | A ' e p . F i s t o l a ,
t e n e c i e n t e á F i r m i o , platero romano, ó á s u s llaga.
obras. F I S T Ü L A N S , t i s . com. Plin. V. Fiatulosus.
F I R M Í T A S , átis, / . Cés. F i r m e z a , e s t a b i l i d a d , FiSTÜXARis. 7/1. / . r e . n. i s . Plin. Fistular,lo
constancia, s e g u r i d a d , f o r t a l e z a . F i r m i t a s corporis. que toca ó e s semejante á la fístula. Fistularis
Cic. L a r o b u s t e z , las fuerzas del cuerpo. versas. Diotn. Verso q u e e m p i e z a p o r una silaba,
F I R M Í T E R . adv. Cic. F i r m e m e n t e , con firmeza y y se va a u m e n t a n d o d e s p u é s por m a y o r n ú m e r o .
estabilidad. Insistere jfrmiter. Cés. P e r m a n e c e r á F I S T Ü L Á R I U S ; ii. m. lnscr. E l t a ñ e d o r d e z a m -
pié firme. pona.
F I R M I T Ú D O , ínis. / Cic. F i r m e z a , c o n s t a n c i a , FISTÜXÁTIM. adv. Apul. P o r fístulas, c a ñ o n e s
e s t a b i l i d a d . || F u e r z a , r o b u s t e z , fortaleza. ó tubos.
FIRMO, a s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic. Afirmar, h a c e r FISTÍJLÁTIO, ónis. / Sidon. L a a c c i ó n d e tocar
firme, e s t a b l e , a s e g u r a r . | | Fortificar. \\ R e h a c e r , la fístula, la fiauta ó chifla.
corroborar, reforzar. 11 P r o b a r , confirmar con r a - F I S T Ü L Á T O R , ó r i s . m. Cic. E l q u e toca la chifla,
zones. || Ratificar. |¡ A s e v e r a r , a s e g u r a r , p r o m e t e r . fístula, flauta o z a m p o n a , el g a i t e r o .
342 F L A F L. A
FJSTÜLATORIDS, a, u m . Arnob. L o q u e toca ai vitis. Varr. L o s r e n u e v o s d e la vid y d e los á r -
flautero ó gaitero. boles.
F I S T Ü L Á T U S , a, lira. Suet. F i s t o l a d o , afistolado, F L A G I T A N S , t i s . com. Cic. V. Flagitator.
á modo de fístula ó fistola. FLAGÍTATIO, ónis. f. Cic. Instancia. la acción
FISTÜLESCO. i s , e r e . 71. Fulg. S e r t o c a d o , y de instar, petición eficaz, súplica r e p e t i d a , impor-
sonar a modo d e fístula ó flauta. tuna.
FISTÚLO, á s , áv-i, á t u m , a r e . n. Plin. Llenarse FLAGITATOR, óris. m. Cic. E l q u e insta, pide
d e fistolas, llagas ó ú l c e r a s . | | T o c a r la fístula ó con instancia, i m p o r t u n o ,
zampona. j F L A G Í T A T R I X , icís. / . S. Ag. L a q u e pide con
F I S T Ó L Ó S U S , a, u m . Col H u e c o , ahondado á instancia, con eficacia.
modo de fístula. |j Id. L l e n o d e fistolas, de úlceras, F L A G I T Á T U S , a, u m . parí, de Flagito. Tac. P e -
d e llagas. dido con instancias.
F í s u s , a, u m . part. de F i d o . Ov. E l que se fia FLAGITIÓSE, i u s , issíme. adv, Cic. T o r p e , v e r -
ó se ha fiado. - g o n z o s a m e n t e , con infamia.
F I T U R . ant. en lugar de F i t . Cal.
FLÁGÍTIOSUS, a, u m . ior, i s s í m u s . Cic. F l a g i -
cioso, t o r p e , infame, v e r g o n z o s o , disoluto.
F I V E O . por F u g i o . Fest.
FLÁGITIUM, Ü. n. Cic. P e c a d o g r a v e , m a l d a d ,
FíviT. por F u g i t . Fest.
t o r p e z a , infamia torpe y disoluta. || Cic. Infamia,
F r x E . adv. S. Ag. T e n a z m e n t e , con firmeza.
deshonor, v e r g ü e n z a . Flágitium haminis. Plaut.
F i x i . prcl. de F i g o .
H o m b r e p e r d i d o , t o r p e , disoluto. Propiamente se
F I X Ü I A . Fest. V. F í b u l a . dice del "ánimo 6 desea de cometer el pecado: así
F Í X Ü R A , ív. f. 'Perl. Señal de las h e r i d a s q u e
como facinus pertenece á la ejecución.
h a c e n los palos ó clavos hincados e n alguna p a r t e
FLAGITO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. I n s t a r , i m -
del cuerpo.
p o r t u n a r , p e d i r con instancia, con eficacia y r e p e -
F i x u a , a, u m . parí, de Figo. Cic. F i j a d o , hin- t i d a s v e c e s . ¡| Vlp. Desflorar, corromper a una
c a d o , c l a v a d o . j | G r a b a d o , impreso. ]| Afirmado, d o n c e l l a . | | Tac. A c u s a r . Quod tempus jlagitat.
a s e g u r a d o , establecido. | | Fijo, e s t a b l e , i n m u t a b l e . Cic L o que p i d e , exige el t i e m p o .
Fixum animo. Cic. D e t e r m i n a d o , r e s u e l t o . — Cerc- F L A G R A N S , t i s . com. Virg. A r d i e n t e , inflamado,
brum. Virg. C e i s b r o t r a s p a s a d o , a t r a v e s a d o . lo q u e e s t á h e c h o fuego, e n c e n d i d o , |j F l a g r a n t e ,
r e s p l a n d e c i e n t e . ¡| D e s e o s o , v e h e m e n t e . Flagrau-
FL tissimá gratid esse. Tac. S e r mili a m a d o .
F L A G R A N T E R , tius, i s s í m e . adv. Tac A r d i e n t e -
F L A B E E L Í F E R , a , u m . Plaxd. Q u e lleva u n m e n t e , con gran d e s e o y ansia-
abanico. F L A G R A N C I A . 2c. f. Gel: A r d o r , i n c e n d i o , fuego,
F L Á B E L L O , a s , a r e . a. Per. A v e n t a r , agitar, [j D e s e o a r d i e n t e , amor, pasum.
m o v e r el aire con el a v e n t a d o r , soplar el fuego. FLAGRATOR, óris. 7K. Fc.;d. E l q u e se deja a z o -
F L Á B E L L Ü L U M , i. 71. Ttr.
-
Dim. de tar por algún i n t e r é s .
FLABELLUM, i. n. Per. A b a n o , a b a n i c o , fuelle, FLAGRÍFER. a, um. Aus. E l q u e lleva e l a z o t e ó
a v e n t a d o r , in-dru.rn.ento para refrescar, agitando látigo.
el aire, ó para soplar la lumbre. || Proper. L a cola , FLAGRIO, ónís. m. Non. E l siervo q u e e s t a b a
d e las a v e s . Flabellum sedilionis. Cic. Motor d e espuesto á ser azotado.
una sedición. FLAGRÍTRÍIÍA, re. 7». f. Plaut. E l q u e g a s t a m u -
F L Á B Í L I S . m.f. Ié. n. is. Cic. A é r e o , espirable. cho las correas ó varas por las m u c h a s v e c e s q u e
F L A B R A , ó r u m . 71, plur. Virg. Vientos, soplo, es j a c t a d o .
agitación d e ellos. F L A G R O , á s , á v i , á t u m , a r e . n. Virg. A r d e r ,
f F L A B R A L I S . 7ii. f. l e . n. i s . Prud. Propio d e ; e s t a r hecho fuego. ¡| D e s e a r con pasión, con d e s e o
los vientos. | v e h e m e n t e . Flagrare amentiá. Cic E s t a r loco, fu-
•\ PLÁBRO, á s , a r e . n. Prud. Soplar el viento. • rioso.—Gratid. Tac. T e n e r la a m i s t a d , el favor d e
F L Á B R U M , i. n. Lucr. E l soplo, el viento. Se todos.—Invidiá. Cic.Secarse d e envidia.—Infamia.
usa solo en plural. Cic —Rumore malo. Hor, E s t a r d e s a c r e d i t a d o .
•f FLACCENS, tis. com. Bibl. E l q u e se pone 1 F L A G R U M , i. n. Liv. A z o t e , v a r a , v a r d a s c a , lá-
flaco. tigo, z u r r i a g o . Flagra dura pati. Juv. Sufrir
FLACCEO, e s , ui, e r e . n. Varr. y llevar c r u e l e s a z o t e s .
FLACCESCO, is, ni, ere. n. Col. E n f l a q u e c e r , p o - , FLAMEN', ínis, m. Liv. S a c e r d o t e , entre los ru-
n e r s e flaco, enjuto, seco. Flacccscit oralio. Cic. S e ínanos. Numa estableció tres, diahs el de Júpiter,
enerva, se debilita la oración. m a r t i a l i s el de Marte, quirinalis el de Pómulo; des-
FLACCIÁNUS, a , u m . Val. Max. P e r t e n e c i e n t e á 2)ues hubo otros muchos.
F l a c o , sobrenombre romano. F L A M E N , ínis, n. Virg. E l soplo d e viento, vien-
F L A C C Í D U S , a , u m . Col. F l a c o , lánguido, caído. to, a i r e .
FLACCÚLUS, a, u m . Treb. Pol. Dim. de F L A M Í N A , a 3 . f. Inscr. L a m u g e r del s a c e r d o t e ,
FLACCUS, a, 11ra. F l a c o , lánguido, caído : dicese ; sacerdotisa.
del que tiene las orejas largas, delgadas, y como 1
FLAMÍNALIS. m. f. l e . n. i s . Inscr. L o p e r t e n e -
colgantes. De aquí vino el sobrenombre de los Cor- . cíente al s a c e r d o t e .
nelias, Horacios, Valerios, Fulvios. I F L A M Í N A T U S , u s . rn. Inscr. E l s a c e r d o t e , la dig-
•\ FLÁGELLAISTES, ium. m. plur. L o s flagelantes, ; nidad y e m p l e o del s a c e r d o t e .
Jtercgcs del siglo x i v . ¡ F L A M Í N I A , a 3 . f. Fab. Vicl. L a casa d e l s a c e r -
FLAGELEA n o , ónis. / Tert. F l a g e l a c i ó n , la ac- \ d o t e . ¡| Fest. S a c e r d o t i s a d e inferior d i g n i d a d , que
ción de dar ó tomar disciplina. ! servia á la sacerdotisa de Júpiter.
F L Á G E L L A T U S , a, u m . Plin. A z o t a d o . |J Con- | FLÁMÍNIANUS, a, u m . Cic, Lo perteneciente á
m o v i d o , g o l p e a d o , a g i t a d o . Part. de ! los F l a m i n i o s , nobles romanas.
FLAGÉELO, á s , áv-i, á t u m , a r e . a. Ov. A z o t a r ,
1
FLAMÍNÍCA, a:. / Gel. S a c e r d o t i s a , muger del
d a r a c o t e s . Flagellare opes. Marc. T e n e r e n c e - sacerdote.
r r a d o el d i n e r o . — A n n o n a m . Plin. E n c a r e c e r los FLÁMÍNIUIVI, ii. 71. Cic. E l s a c e r d o c i o , Indignidad
víveres escaseándolos.— Messem. Id. A p a l e a r e l y empleo del sacerdocio.
trigo, 6 p a r a q u e suelte, la paja, ú p a r a q u e c r e z c a . FLAMÍNIUH, a, u m . Fest. S a c e r d o t a l , lo que per-
PLAGELLUM, i. n. Cic. A z o t e , látigo, zurriago, tenece á los sacerdotes. \ \ Liv. Lo tocante á F l a m i -
d i s c i p l i n a s , flagelo, ¡j Virg. V a r d a s c a . Flayetta nio, noble romano, como el circo y la vía flumima.
F L A P L E 343
FLAMMA, SO. f. Cío. L a flama ó llama, vapor F L A T U S / U S . m. Virg. Soplo, aire, viento. | | Hor.
encendido que sale de ¿a materia inflamada. || E l soni(h> d e la flauta. {| Virg. F a u s t o , orgullo,
Amor, pasión v e h e m e n t e . Flamma gulee. OÍ». A p e soberbia.
tito insaciable, h a m b r e q u e devora.. D e flamma F L A T U S , a, u m . part. de F i o . Ilirc. L e v a n t a d o ,
judicii sese eripere, Cic. E s c a p a r , l i b e r t a r s e d e l a l z a d o con el viento. || F u n d i d o , forjado, a c u n a d o .
peligro de ser c o n d e n a d o en juicio. F L A V E N S , tis. сот. Virg. R o j o , rubio, dorado.
FLAMMABUNDUS, a, um. Marc. Cap. A b u n d a n t e FLAVEO, e s , ¿re. n. Col. S e r rojo ó rubio.
de llamas. F L A V E S C O , is, s c é r e . 11. Virg. E n r o j e c e r s e , p o
FLAMMANS, tis. сот. Val. Flac. Q u e inflama ó n e r s e rojo, rubio. Flavescunt folia. Plin. S e agos
enciende. | | Ardiente, encendido, flamante. Flam tan las hojas, p i e r d e n el verdor.
inan lia lamina, Virij. Ojos r e s p l a n d e c i e n t e s . F L A V I A , аз. y. C e s á r e a , ciudad de Palestina.
FLAMMATIO, onis. / . Apul. L a acción d e e n c e n F L Á V J Á L E S , ium. m. piar. Suel. S a c e r d o t e s d e
d e r , d e poner fuego. la familia d e los F l a v i o s . [\ld. S o l d a d o s i n c o r p o
FLAMMÁTOR, uris. m. Esiac. i n c e n d i a r i o , el que r a d o s en las legiones p o r b la vio V e s p a s i a n o .
pone Juego maliciosamente. FLÁVIÁNUS, a , um. Tac. L o p e r t e n e c i e n t e á los
FLASIMATRIX, i c Í 3 . f. Marc. Cap. La que en Flavios romanos.
ciende ó pone luego. FLAVTCOMANSJ t i s . сот. y
FLAMMATUS, a, um. part. de F l a m m o . Lucr. E n FLAVÍCOMUS, a, u m . Petron. Q u e tiene el c a
c e n d i d o , inflamado. | | Virg. Colérico, airado, e n bello rojo.
cendido. F L Á V Í D U S , a, u m . Cel. Aur. V. F l a v u s .
FLAMMEARIUS, ii. m. Plaut. El m e r c a d e r d e F L A V H , órum. m, plur.t Cic. L o s Flavios, familia
velos d e color d e fuego p a r a l a s novias. | j T i n t o romana plebeya.
rero que los t i ñ e ' d e este color. F L A V I N A , аз. / SU. ó
FLAMMEOLUM. i. n. dim. de F l a m m e u m . Juv. FJLAVINANUM Ó F l a v i n i a n u m , i, ó F l a v i n i u m ,
FLAMMEOLUS, a , u m . Col. D e color d e fuego ii. n. Cal. Pais de Toscana en los confines de los
bajo. Jaliscos.
FLAMMESCO, i s , e r e . n. Lucr. E n c e n d e r s e , p r e n FLAVÍNIÁCUM, i. 71. F l a v i ñ í , ciudad de Francia,
derse fuego. FLÁVLNIUS, a, u m . Virg. L o p e r t e n e c i e n t e á la
FLAMMEUM y F l a m e u m , i. n. Lucan. F l a m e o , tierra d e T o s c a n a , llamada Flavinium ó F l a v i n a ,
velo de color de fuego, de que usaban las esposas* hoi Fojauo.
FLAMMEUS, a , um. Cic. E n c e n d i d o , a b r a s a d o F L A V I S S / E . á r u m . f. piar. Varr. T e s o r o s d o n d e
de fuego. || D e color d e fuego. se guardaba el dinero.
FLAMMÍCOMANS, t i s . сот. Prud. y FL.VVIUM B r i g a n t i u m , ii. 11. Santiago d e Galicia,
FLAMMICOMUS, a , um. Id. Q u e tiene c a b e l l o s ciudad de España, capital del reino de Galicia.
de color d e fuego, rojo, rubio. FLÁVUUM / E d u o r u m . Plin. V. A n g u s t o d u n u m .
FEAMMICRKMUS, n, um.Fortun. Q u e m a d o , a b r a FLÁVIUM S o l v e n t e . 11. Plin. Solsed, ciudad de
sado. Cariulia destruida.
FLAMMIDUS, a, u m . Apul. V. F l a m m e u e . FLÁVJUM A x a l i t a n u m . 11. ó A x a l i t a , se. Inscr.
F E A M M Í F E R , a, u m . Q u e t r a e y tiene Harrias ó L o r a , ciudad de España en Andalucía.
fmgo e n c e n d i d o . F L Á V I U S , a, um. t S W . L o p e r t e n e c i e n t e á los
FLAMMÍGENA, аз. m.f Sid. N a c i d o , e n g e n d r a d o F l a v i o s , familia romana.
en el luego. F L A V U S , a, um, Virg. Rojo, rubio, d e color d e
FLAMMÍGER, a, um. Val. Flac. F l a m í g e r o , a r oro.
d i e n t e , e n c e n d i d o , que e c h a l l a m a s . FLÉBILIS. 7/2, / . l e . n. is. Cic. Deplorable, la
FLAMMÍOERO, ;is, ávi, atiim, a r e . 11. ó m e n t a b l e , l ú g u b r e , t r i s t e , lleno d e lágrimas, d e
FLAMMIGO, a s , a r e . n. Gel. E c h a r , d e s p e d i r llanto.
llamas. F L E B Í L Í T E U . adv. Cic. L l o r o s a m e n t e , c o n llanto.
FLAMMIOLUS, a, u m . Fest. V. F i a m m e a l u s . E L E C T O , i s , x i , x u m , с te re. a. Cic. D o b l a r , do
F L A M M Í P E S , e d i s . сот. Juv. Q u e tiene p i e s d e b l e g a r . ) ¡ P l e g a r , coger. | | V o l v e r , torcer. Flcctere
fuego. promonlorium. Cic. Doblar un cabo.—Animum d
FLAMMIPÓTENS, tis. сот. Arnob. Sobrenombre •vero. Lie. A p a r t a r s e d e la verdad.—Alinas. Val.
de Vulcauo, dios que m a n d a e n el fuego. Flac. S u a v i z a r l a s a m e n a z a s . — Superas. Hrg.
•\ FLA MMÍVOLUS, a, um. Aral. Q u e vuela c o n A b l a n d a r á los dioses.—Or alione. Cic. P e r s u a d i r ,
fuego, como el sol. m o v e r con la oración ó d i s c u r s o . — Viam. Cic.
FLAMMÍVOMUS, a, um. Juvenc. Q u e vomita, q u e T o r c e r el camino. _ f
echa, arroja, d e s p i d e d e si luego. ! FLECINUM, i. 11. Ci'/v.Inflamacion d e l hígado ó d e

FLAMMO, as, ávi, átuin, a r e . a. Tac. E n c e n d e r , I líts ojos.
inflamar. || PL incitar, instigar, e s t i m u l a r . I FI.EGVÍ A , át¡s. п. V. P h l e g m a .
FLAMMOSUS, a, um. Cet.Aur. E n c e n d i d o , a b r a F L E M Í X A , u m . n. piar. Plaut. Hinchazones,
s a d o , inflamado. ; inflamaciones d e l a s piernas y p i e s p o r a n d a r
FLAMMULA, аз. / . dim. Col. L l a m a p e q u e ñ a . || mucho.
Veg^. Flámula, insignia militar, b a n d e r a p e q u e ñ a . 1
F L E N D U S , a, um. O Í . D i g n o d e llanto y com
FLÁNATICUS sinus. m. PHu. E l golfo d e G u é r pasión.
uer en el mar adriático. F L E N S , tis, сот. Ov. E l que llora.
FLANORLA, aj. f. L a F l á n d e s , provincia de los F L E O , e s , evi, c t u m , e r e . a. Cic. L l o r a r , d e r r a
Paiscs Bajos. . m a r lagrimas. || Lucr. Destilar, m a n a r gota á gota.
FLATÍLIS. m.f 1c. n. i s . Amian. V. F4abilis. FLÉTÍFER, a, u m . Au.s. E l q u e llora. [\ L o que
FLATO, a s , a r e . a.jrec. de F4o. Arnob. S o p l a r. destila, s u d a , mana gota á gota.
á m e n u d o . | | T o o « r la (lauta f r e c u e n t e m e n t e . ; F L É T U S , u s . m. Cic. E l llanto, l á g r i m a s .
FLÁTOR. oris. m. Fest. El flautista ó ílautero. |] F L É T Ü S , a, um. part. de F l e o . Virg. L l o r a d o ,
Dig. E l forjador. • lamentado.
F L A T Ú R A , m. f. Arnob. E l soplo ó viento. |] Vi • FLEX A NÍMUS, a, um. Virg. Q u e mueve el ánimo,
truv. Forjadura d e los m e t a l e s . . el corazón, j|Iâcuvio en Cic. P e r t u r b a d o , con
t F L A T O R AU S . m.f. lé. n. i s . Tcrl. P r o p i o d e l movido.
soplo ó viento. i F L E X I . pret. de F l e c í o .
F L A T Ú R A R I U S , ii. m. Cód. Teod. E l a c u ñ a d o r ó F L E X I A , ae. f F l e c h a , cuidad de Francia.
fundidor d e moneda. í F L E X Í B I H S . m.f. l e . n. is.Cic. F l e x i b l e , blando,
344 F L O F L U
dócil, que se p u e d e doblar y manejar. [ \ i n c o n s - FLORENTINA, óruiu. m. Tac. Los florentinos, los
t a n t e , vario, mudable. habitantes y naturales d e Florencia.
F L E X Í B Í L Í T A S , átis. f. Sol, F l e x i b i l i d a d , b l a n - FLÓRENTÍNUS, a. um. Plin. Florentino, l o p e r t e -
d u r a , docilidad de poderse doblar. neciente a F l o r e n c i a .
F L E N Í B Ü L A , as. f. Non, Nombre de una de las FLOREO, e s , r u i , ere. n. Cic. Florecer, e c h a r ó
sátiras de f'arron. arrojar la flor los árboles y p l a n t a s , estar en flor. ¡|
FLEXÍLIS. Plin. V. Flexibilis. E s t a r en el mayor lustre, felicidad, abundancia y
F L E X Í I X ) Q Ü U S , a, mn. Ote. E\ que habla con reputación. |j Estac. Brillar, r e s p l a n d e c e r .
oscuridad y a m b i g ü e d a d . FLORESCKNS, tis. com. Cic. H o r e c i e n t e , en su
F L E X I O , ónis. f. Cic. D o b l e z , flexión, la acción vigor y fuerza.
y efecto de doblar ó torcer. Flexio vocis. Cic. L a FLÓRESCO, i s , s c é r e . 71. Cíe E m p e z a r á florecer,
inflexión de la voz. ¡¡ Declinación d e un nombre, y á e c h a r flor. |j C r e c e r y hacerse mas ilustre.
conjugación d e un v e r b o . — A s t r o r u m . Cic. Decli- F L Ó R E U S , a, um. Plaut, L o q u e t o c a á las flores,
naciones d e los a s t r o s . compuesto ó h e c h o de ellas, Corona;florete. Plaut.
F L E X Í P E S , édis. com. Ov. Q u e tiene los pies Coronas d e flores. Florea rura. Virg. P r a d o s ,
torcidos ó vueltos. campos floridos, a d o r n a d o s , pintados, m a t i z a d o s ,
F L E X Í V Í C E . adv. Pac. V. F l e x u o s e . llenos de flores.
F L E X O , a s , are. a. freo, de F l e c t o . Cal, D o b l a r , FEÓRIACUM, i. n. F l e u r í . ciudad de Francia.
doblegar frecuentemente. FLORÍCOLOR, ó r i s . com. Petron. De c o l o r v i v o
F L E X Ü M Í N ' E S , mu, m. piar. PHn. Nomine de hot ó florido.
caballeros romanos, así llamados, como céleres en FLÓRÍCÓMUS, a, um. Aus. Q u e tiene los c a b e -
tiempo de Romulo, y después tràssuli. llos floridos, a d o r n a d o s con flores.
FLEXUÒSE. adv. Plin. Con torcedura ó doblez. FLORIDA, ze.fi L a F l o r i d a , provincia de la Amé-
F L E X U Ò S U S , a, u m . Cic. T o r t u o s o , q u e va ha- rica sr.tentrional.
ciendo ó tomando v u e l t a s , retorcido. F L Ó R Í D E . adv. Apul. F l o r i d a m e n t e .
F L E X U R A , a 3 . f. Sen. D o b l e z , torcedura, encor- F L Ó R Í D U L U S , a , um. Cal. P l o r i d i t o . Dim. de
vadura. Flexura verborum. Varr. L a inflexión y FLÓRIDUS, a, u m . i o r , i s s í m u s . Ov. Florido,
declinación d e las palabras.. lleno, a d o r n a d o d e flores; e l e g a n t e . | | A g u d o , dis-
FLEXUS, us. m. Cic. D o b l e z , t o r c e d u r a , vuelta c r e t o , lleno d e erudición.
que hace, toma ò se d a á alguna cosa. Flexus
r
aflatís. Cic. El tránsito, paso d e una e d a d á otra. f LÓRÍFER, a , u m . Liv. L o q u e l l e v a

LORÍFERTUM, i . n. Fesl. F i e s t a de los romanos,
— Vocis. Quint. Inflexión, mutación, variación de la en <pie se ofrecían las p r i m e r a s espigas á C é r e s .
flores.
voz.— Verbomm. Id. Declinación, terminación d e FEORÍGER, a, um. Venan. Fort. V. Florifer.
los nombres ó verbos en sus casos ó tiempos. F L Ó R Í L É G U S , a, um. Ov. E l q u e c o g e ó r e c o g e
F L E X U S , a, um. part. de F l e c t o . Virg. D o b l a d o , flores.
t o r c i d o , vuelto. Flexi crines. Petron. Cabellos ri- FLÓRÍPARUS, a, um. Aus. L o que produce ó h a c e
zados. brotar flores como la primavera.
F L I C T D S , us. m. Virg, E l choque d e una cosa F L O R I S . genit, de F l o s .
con otra. F u m i n o , ó n i s . f. S. Ger. E l brotar de l a s
E L Ì C O , is, ixi, ílictum, g é r e . a. Liv. D a r , sacu- flores.
dir, golpear c o n t r a alguna cosa. |j Lucr. Chocar, FLÓRÍIJS, a , um. Gel, P e r t e n e c i e n t e á la diosa
encontrarse una cosa con otra. Flora.
F U S H I N G U A , se. / F l e s i n g u e , ciudad de Zelandia. FLOROPÓLIS, i s . / . Sanflur, ciudad de Francia.
FLO, á s , avi, àtum, a r e . a. Ce's. Soplar. ¡J PHn. FLORULENTUS, a , um. Sol. F l o r i d o , a d o r n a d o d e
Forjar, fundir los m e t a l e s . Fiatar tibia. Cic. S e flores.
toca la flauta. FLORUS, a , n m . Pac. V. F l o r i d n s y F l o r i n s .
f FLOCCÍDUS, a, um. Apul. L o que tiene flecos. F L Ó R U S , i. m. L u c i o Aneo o L u c i o Julio Floro,
FLOCCÍEACIO, is, feci, factum, e r e . a. Cic. j español. Escidbió ttn compendio de historia romana,
FLOCCÌPENDO, is, d i , sum, d è r e . a. T«r. T e n e r , desde Romulo hasta Augusto, con estilo ameno y
estimar en poco, en un bledo. floiddo, en tiempo de los empcratlores Trujano y
•\ FLOCCTFACTEON. Cíe, L o que se d e b e estimar Adriano, al principio del siglo 11 de Cristo.
en un bledo ; voz formada por chiste. F L O S , ó r i s . m. Cic. L a flor que d a n los á r b o l e s y
FLOCCÓSUS, a, um. Apul. G u a r n e c i d o d e fluecos. plantas en primicias y señal del fruto. j | Florón,
FLOCCIJLUS, i. m. Plin. Floquecillo, Dim. de I adorno de las obras de escudara y arquitectura.
F'LOCCUS, i. ÌM. Varr. E l flueco, especie de pa- \ Ffox vini. Lucí'. L a flor, %> mejor d e l v i n o . —
samano tejido con hitos cortados por un lado, de ¡ Animi. Sen. L a v e j e z . — J E t a t i s . Cic. L a f l o r d e
kilo, tana, seda it otra cosa. {J Plaut. F r i o l e r a , cosa ; l a e d a d .
d e poca monta. Fioca faceré 0 pendere. Ter. T e n e r , FLOSCELLUS, i . m. dim. Apul. F l o r e c i t a .
estimar cn poco. Nonflocci faceré aut pendere. Cic. i F L O S C U L E . adv. Cel. Aur. F l o r i d a m e n t e ,
N o tener ni estimar en n a d a . j FLOSCÜLUS, i. m. Cic. Florecita, florecilla, flor
FLÒCBS, cum. fi plur. Gel. L a s h e c e s del vino. j p e q u e ñ a . ¡¡ Quint. Adorno d e la oración,
FLORA, ze. fi Ov. F l o r a , diosa de las flores. i FLUCTÍCOLA, a i . m.f. Sid. Que habita en las aguas.
FLORALI A, ium. n. piar. Clin. Di as d e fiesta, y | FLUCTÍCÜEUS, i. 111. dim. de Fluctúa. Apul. Oix-
fiestas en honor d e la diosa F l o r a , que se celebra- ; d a ú ola pequeña, leve movimiento d e las aguas.
ban con mucha disolución en fines de abril y prin- F L U C T Í E E R , a , u m . Lucr. Q u e c a u s a o l a s , q u e
cipios de mayo.\\ Varr. L u g a r e s donde hai flores. m u e v e las a g u a s .
F L Ó R À L I S . m. f. l e . n. i s . Ov. L o t o c a n t e ¿ l a F L U C T Í E R A G U S , a, um. Lucr. Q u e rompe ó q u i e -
diosa F l o r a . ¡ b r a las o l a s .
F L O R ALITI US ó F ì o r a l i c i u s , a, u m . Marc. Lo \ FLUCTIGÉNA, a;. 7 » . / Marc. Cxp. N a c i d o en las
p e r t e n e c i e n t e a las fiestas d e Flora. aguas.
FEORENS, tis. com. Cic. F l o r e c i e n t e , lo que flo- [ FLUCTÍGÉNUS, a, um. Avien. V. Fluctigeus.
r e c e , está en flor.\\Brillante, r e s p l a n d e c i e n t e . [| FLUCTÍGER, a, u m . V. Fluctifér.
E l e g a n t e , agudo, discreto. | | A b u n d a n t e , rico. Flo- FALUCHO, ó n i s . y ! Plin. V. F l u z i o .
reas celale. Virg. Fiorenti celate. Fuer, D e e d a d i F Y u c ' r í s O N U s , a, u m . Sil. Q u e r e s u e n a , q u e
floreciente, en l a flor d e la e d a d , h a c e ruido c o n l a s olas.
FLORE.VTIA, il', fi Plin. Una especie de vid. \ \ FLUCTÍVÁGUS. a, u m . Estac. Q u e a n d a vagando
F l o r e n c i a , ciudad de Toscana. p o r las olas, ó agitado d r ellas.
F L U F O D 3Í5
F L U C T U Á B U N D U S , a, u i n . Sid. A g i t a d o , c o n m o diosa J u n o , á la que tenían lai muyeres por abo
vido, a l t e r a d o por las o l a s . gada en los parios y preñados.
FLUCTUANS, tis. сот. Cíe. F l u c t u a n t e , que vacila F L U O R , óris. m. Apul. F l u j o , curso, movimiento.
con riesgo d e naufragar. | | I n c i e r t o , irresoluto. '[ F L U S T R A . indecl. n. Fest. C a l m a s , suspensio
FLUCTUÁTIM. adv. Afr. Con agitación ó fluctua n e s , c e s a c i o n e s d e las olas por falta d e viento.
ción. j F L U S T R O , á s , a r e . a. Tert. C a l m a r , ocasionar
FLUCTUXTIO, ónis. f. Lic. F l u c t u a c i ó n , agita calma ó bonanza.
ción, movimiento d e las olas. | | P e r t u r b a c i ó n , c o n F L Û T A , r e . / Marc. L a m p r e a mni g r u e s a .
fusión. F L Ú T O , a s , a r e . n. Lucr. V. F i n i t o .
FLUCTUÁTUS, a, um. Pliti. Parí, de [•• F L Ü V I A , ae.,/! ant. en lugar de F l u v i u s . Non.
FLUCTUÓ, a s , á v i , á t u m , a r e . n. Cic. F l u c t u a r , F L Ú V I Á L I S . m.f. l e . n. i s . Virg. y
vacilar, no p o d e r t o m a r rumbo c i e r t o , estar a r i e s F L O V I À T Ï C U S , a, u m . Col. y
go d e p e r d e r s e en el mar. j | E s t a r confuso, p e r F L U V I Â T Ï L I S . m. f. l e . « . is. Cic. F l u v i a l , Io q u e
t u r b a d o , incierto, irresoluto, vacilar, d u d a r . | | Plin. es de n o .
Nadar. F L Ü V I Á T U S , a , u m . Plin. A b l a n d a d o en el rio, [|
FLÜCTÜOR, áris, á t n s srnn, á r i . dep. Quiñi. V. T r a i d o por c l , como lo madera.
Fluctuó. FI.ÛVTDUS, a, u m . Lucr. V. F l u i d u s .
FLUCTUÓSUS, a, um. Plaut. U n d o s o , p r o c e l o s o , F L U V I T O , á s , a r e . Sol. V. F i n i t o .
t e m p e s t u o s o , revuelto, a l t e r a d o . |j Plin. H e c h o á F L Ú V I U S , ii. m. Cic. E l rio. Flavius recens. Virg.
ondas. A g u a viva.
F L U C T U S , u s . m. Cic. O l a , o n d a , movimiento y F L U X E . adv. Varr. C o r r i e n t e m e n t e . | | Am. C o n
agitación d e l a s a g u a s . | | Peligro, riesgo, d a ñ o . | | pereza, descuido.
Mor. E l mar. |[ L w c T . L a c o r r i e n t e . I | P e r t u r b a c i ó n , F L U X I . prêt, de Fluo.
agitación, movimiento impetuoso del ánimo. Alio F L U X Ï L I S . m.f. l e . n. is. Tert. C o r r i e n t e , fluido.
relimpíente, jluelus alius excipit. adag.Bien vengas F L U X I O , ónis. / Cic. F l u j o , fluxion d e las a g u a s .
m a l , si vienes solo. ref. \\Plin. F l u x i o n , h u m o r q u e corre á alguna p a r t e
F L U E N S . Í Í S . сот. Virg. C o r r i e n t e . Flucns vesfu. del c u e r p o .
Prop. Vestido q u e a r r a s t r a . Flur.ntes pueri. Quiñi. F L U X Ú R A , ae. / Col. V. F l u x i o .
J ó v e n e s libertinos.—Bucc/e. Cic. Mejillas c a í d a s , F L U X U S , us. m. Plin. Flujo, c u r s o , corriente.
l á n g u i d a s . — A d volunta te m nostram res. Cic. .Ne F L U X U S , a, u m . Plin. F l u i d o , c o r r i e n t e . | | R e
gocios q u e s a l e n á m e d i d a d e n u e s t r o d e s e o . — miso, l á n g u i d o , negligente. | | Q u e se p a s a , se d e s
Capilti ó coma. Ov. Cabellos tendidos al aire. v a n e c e . | | Flojo, afeminado. Fluxum vas. Luc. V a
F L U E N T E R . adv. Lucr. Corriendo ó fluyendo sija que se v a .
como un liquido.
FLUENTXA, ae. f. Am. L a acción d e c o r r e r l o F O
líquido. 11 Plin. F l o r e n c i a , ciudad de 'Poscana.
F L U E N T Í N I , órum. m. plur. Plin. L o s florentinos, FOCALE, is. n. Marc. Venda, con que entre los an
los naturales d e F l o r e n c i a . tiguos cubrían los enfermos el cuello y los oídos por
F L U E N T I S Ó N U S , a , u m . Cal. Q u e r e s u e n a con l a s 110 resfriarse.\\Hor. M e d i a c a ñ a , instrumento de
olas. hierro para rizar elpelo.
F L U E N T U M , i.' n. Virg. L a corriente d e las a g u a s , F Ó C Á N E U S p a l m e s , m. Col. E l r e n u e v o que c r e c e
f j Arroyo, riachuelo. e n t r e otros d o s e n una vid.
FLUESCO, is, a c e r e , n. S. Ag. L i q u i d a r s e , d e s F O C Á R I U S , ii. m. Ulp. C o c i n e r o , el q u e c u i d a
leírse, ponerse líquido. del fuego, del hogar, del fogón en la cocina.
F L U Í B U N D U S , a, u m . Alare. Cap. F l u i d o , co FOCARIUS, a, u m . Ulp. P e r t e n e c i e n t e al hogar.
rriente. FOCILLÁTIO, ó n i s . / Fest. F o m e n t o , calor, abrigo.
FLUIDO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Ccl. Aur. H a c e r FOCILLÁTOR, óris. m. Dig. y
fluido ó c o r r i e n t e . FOCILLATRIX, icis. / Plin. Jja que fomenta, d a
F L U Í O U S , a, um. Col F l u i d o , c o r r i e n t e . | | Flojo, calor, abrigo y r e p a r o .
lánguido. Fluida iieslis. Sen. V e s t i d o ancho.ÍYKJV/Í FociLLÂTUs, a, u m . Suel. F o m e n t a d o . Part, de
lacerii. Ov. M i e m b r o s lánguidos, d e s c a e c i d o s . FOCILLO, á s , á v i , á t u m , a r e . San. y
F L U I T A N S , t i s . сот. L o q u e n a d a ó fluctúa. [| FOCILLOR, á r i s , á t u s s u m , á r i . dep. Van: F o
Corriente. [\ Tac. V a c i l a n t e , d u d o s o , irresoluto. m e n t a r , a b r i g a r , d a r calor, r e p a r a r .
FLUÍTATIO, ónis. / . Plin. L a acción d e n a d a r , F o c ü L A , órum. n. plut: Plaut. E l alimento, el
d e fluctuar sobre las a g u a s . "sustento d e l c u e r p o .
FLUÍTO, á s , á v i , átum, a r e . n. Plin. F l u c t u a r , ¡ [FÓCULO, á s , á i e . a. Non. V o l v e r á p o n e r fue
!
n a d a r , s e r llevado s o b r e las a g u a s . | | Tac. V a c i l a r , go en el hogar.
d u d a r , estar incierto, irresoluto. Fluitare spc.Hor. ¡ F O C U L U S , i. m, dim. Cic. H o g a r p e q u e ñ o . ¡|
T e n e r una e s p e r a n z a incierta. F u e g o p e q u e ñ o . | | Plaut.Vasija p e q u e ñ a d e cocina.
F L U M E N , inis. n. Liv. Corriente d e l agua, agua FOCUNATES, um. m. plur. P u e b l o s d e F o s i n i en
corriente. I) E l rio. j) F e r t i l i d a d d e l ingenio. Hu Sabaya.
medal largo /lamine vuttum. Virg. l i a n a el rostro . F o c u s , i. mu Cié. E l h o g a r , el fogón, la c h i m e
con un rio d e lágrimas. Flamen rivi. Plin. Curso nea. | | L a casa particular. ¡| E l ara. | j L a hoguera. ¡|
corriente d e un a r r o y o . — Vrrhorum. Cic. T o r r e n t e Cal. La olla ó p u c h e r o d e metal ó barro^para c o c e r
de p a l a b r a s . la comida. Focos repeleré. Cic. Volver a su c a s a .
F L U M E N T Á N A porta, iv.J'.Fest. P u e r t a d i ! pueblo FODÏCAN'S, tis. com. Cic. P i c a n t e , p u n z a n t e .
en Roma, desde donde, empezaban los caminos jla FODÍCÁTIO, ónis. / Cris. L a acción d e e s c a r b a r
imnio, cusió y clattdio. i y la d e p i c a r o p u n z a r .
F L Ü M Í N A L I S . m.f. l e . n. i s . Crl. Aur. y j F o u í c o , á s , á v i , a t u m , a r e . a.Hor.Escarbar, pi
F L Ü M Í N E u n , a, u m . Ov. F l u v i a l , lo q u e es d e rio. c a r , p i n c h a r , p u n z a r . | | Angustiar, a p e s a d u m b r a r .
F L U O , is, flux i, fluxum, u e r e . n. Cic. Correr, • F o n i NA, as. / i* Un. Mina, m i n e r o , mineral d e
manar, d e s l i z a r s e c o r r i e n d o , fluir. | | P a s a r s e , disi ¡ d o n d e se sacan los m e t a l e s .
p a r s e , desvanecerse., d e c a e r , j | V e n i r , p r o c e d e r , I FODIO, is, fodi, fossum, d e r e . a. Cic. C a v a r . | |
d e r i v a r s e . | | A b u n d a r . Capilti/luunt. Cris. Se c a e n P i c a r , p u n z a r , p i n c h a r . Fodrrc humum. Virg. —
!os cabellos. Melle dulciar'fluebat
f oratio. Cic. Terrain. Plaut. Cavar la t i r a r a . — A r v a . Virg. L a
Salían p a l a b r a s m a s d u l c e s q u e la miel. b r a r los c a m p o s . Fodere ¿alus. Ho¡: T o c a r á uno
F L U O N I A , F l u v k m i a ó F l u v o n i a , m. f. Fcst. L a s u a v e m e n t e con la mano p a r a a v i s a r l e ; d a r l e d e codo
346 F O L F O R
¡- FÓDG, a s , a r e . ant. en lugar de. FYidio. i s , e r e , FÓMEMTÁTIO, o n í s . / L'lp. V. Fomenfum,
F O M E N T O , a s , ávi, á t u m , a r e . a. Veg. F o m e n t a r ,
FOÜCATUS, y oíros. V. F e c a t u s . abrigar, d a r calor.
F t K C ü N D U s , y .sus derivados. V. . F e c u n d a s . FOMENTUM, i. n. Cels. F o m e n t o , calor, abrigo,
F Í E D A N S , tis. eom. Virg. Kl q u e a l e a , d e s l i g a r a . r e p a r o . | l R e m e d i o , lenitivo,alivio.)\Hor. Alimento.
FÜÍDATOR, uris. m. Gel. E l q u e afea, m a n c h a , FOMES, ítis. / Virq. F o m e n t o , materia p r o p i a
desligara. para que se c e b e el fuego en ella, yesca. | ] Gel. F u -
FÍEDATUS, a, um. parí, de F c e d o . Ou. M a n c h a - mes, ta causa que escita y mueve á hacer alguna
rlo, a l e a d o . 1| V i o l a d o , p r o f a n a d o , c o n t a m i n a d o , cosa.
deshonrado. F O N S , tis. ni. Cic. L a fuente, manantial d e a g u a .
FOÍDE, i u s , issíme. adv. Cic. F e a , t o r p e , v e r - ¡¡Principio, f u n d a m e n t o , origen, c a u s a . | | Virg. 131
mente. a g ua.
DERATICUS, a um. Just. P e r t e n e c i e n t e á t a s
;
F O N S A p o n i . m. Sacl. B a ñ o s d e A b a n o en el
leraciones ó a los c o n f e d e r a d o s . Paduauo.
DÉRÁTUS, a, um.parí, de Foedero. Cic. Alia- FONS B e l l a q u e u s . ni. F o n t e n e b l ó , villa de Fran-
d o , confederado, coligado. cia.
FCEDÉRIS. gen. de F c e d u s . F O N S E b r a l d i ó E b r a l d i n u s . m. F o n t e v r a u l t ,
FÜZOERO, a s , á v i , a t u m , a r e , a. Tac. H a c e r villa de Francia.
a l i a n z a , confederación, I L u . F O N S P a d e n e . m, P e d e r b o r n , ciudad de Vest-
F C E D Í F R Á G U S , a, um. Cic. Q u e b r a n t a d o r d e la falia.
confederación, alianza ó p a c t o . FONS R á p i d o s ó R u b i d u s . m. F u e n t e r r a b í a , ciu-
FCEDÍTAS, átis. / F e a l d a d , d e f o r m i d a d . ¡ | T o r - dad de Vizcaya en España.
p e z a , infamia, d e s h o n e s t i d a d . [ | C r u e l d a d . Fvedi- F O N S S a l u b r i s . m. H e i l b r u m , ciudad de Suevia
las odoris. Cic. F e t i d e z . en Alemania.
F ( E D Ü , a s , á v i , attiin, a r e . a. Lic. Afear, desfi- F O N S Solís. m. F u e n t e d e los desiertos de Libia
g u r a r , m a n c h a r . Fccdare uuguibus ora. Virg. Afear, junto á donde estaba el oráculo de Júpiter Aman.
desfigurar el rostro con las u ñ a s , a r a ñ a r s e el r o s - F O N T A L I S . V. F o n t a n a l i s .
tro.—Aliqucm nefario crimine. Cic. A c u s a r a algu- FONTANÁLIA ó F o n t i n a l i a , u m . n.plur. Fest.
no d e un delito e n o r m e . — A g r o s , Lic. T a l a r , arra- F i e s t a s d e d i c a d a s á las fuentes en R o m a á l o d e
sar los campos. octubre.
FÍEDUS, a, u m . ior, issimus. Cic. F e o , disforme. FONTANALES Ó Fontinalis. m.f. l e . n. i s . L o t o -
[ ¡ T o r p e , afrentoso, d e s h o n r o s o , nefando, abomína- cante á l a s fuentes. Fontinalis porta. Fest. L a
me. Fozdissimuiii bellum. Cic. G u e r r a mui c r u e l . p u e r t a C a p e n a d e R o m a , donde estaba el templo
FCEDUS, éris. 11. Cic. Confederación, liga, alian- de la Fuente.
za, t r a t a d o d e p a z , a m i s t a d , unión. | | Cic. P a c t o , F O N T A N E U S , a, um. Sol. y
estipulación p a r t i c u l a r . | | Virg. L e i , o r d e n , regla, F O N T Á N U S , a, u m . Col. F o n t a n a r , cosa de la
norma. Fcedus icere, percutere, ferire. Cic. H a c e r fuente ó perteneciente á ella, fontano.
alianza.—Solvere. Virg.— Turbare, rescindere. Id. F O N T E I A N U S , a, um. Cic. P e r t e n e c i e n t e á F o n -
— Negligere, violare, rtimpere, franqere ó faceré t e y o , nombre propio romano.
contra fcedus. Cic. De eo decedere. Gel. F a l t a r á FONTÉNACUM, i. n. F o n t e n é , ciudad de Francia,
la alianza, r o m p e r l a , q u e b r a n t a r l a . F O N I Í C O L A , ai. m. f. S. Ag. Q u e h a b i t a en l a s
FÍELÍCÍTAS, y sus derivados. V. F e l i c i t a s . fuentes ó j u n t o á ellas.
FCEMEN, ínis. n. V. F e m e n . FONTICULUS, i. m. dim, de F o n s . Por. F ' u e n t e -
FORMINA, y sus derivados. V. F e m i n a . cilla.
FíENÍcULUM, Foenum y F c e n u s , con sus deriva- FONTÍGÉNVE, á r u m . / plur. Marc. Cap. L a s
dos. V. Keniculnm, F e n u m y F e n u s . musas, las ninfas que viven cerca de las fíenles, y
FCETEO, y sus derivados. V. F e t e o . traca su origen de ellas.
FOLIACEUS, a, um. Plin. H e c h o d e hojas, á mo- FONTÍGER, r a , ruin. Inscr. Q u e tiene fuente.
do d e e l l a s . F O N T I N A L I S , is. m. Plaat. D i o s d e l a s fuentes, p
f F O L I A T Í L I S . m. f. l e . n. i s . Fortun. L o q u e e s V. F o n t a n a b s .
d e hojas ó p e r t e n e c e a e l l a s . F O R , faris. V. F a r i s .
F O H Á T I O , o n i s . / . Col. L a acción d e e c h a r hoja, FY)RA, o r u m . n. piar. Col. C u b a s d e los l a g a r e s .
d e c u b r i r s e d e ella. .Fo R A B Í L I S . ni. f. Jé. 11. is. Ov. P e n e t r a b l e , lo
FOLIATUM, i. n. Maro. Especie de perfume de los que se p u e d e b a r r e n a r , t a l a d r a r , pasar.
antiguos, compuesto de simples olorosos. F O R A G O , ínis. / Fest. Hilo con que s e ñ a l a b a n
F O L I A T U R A , a;. / Vitruv. L a disposición d e las los t e j e d o r e s la t a r e a diaria.
hojas d e los á r b o l e s . F O R A M E N , ínis, n. Cic. Agujero.
FOLIATUS, a, u m . Plin. y F O R Á M Í N A T U S , a, u m . Su/. Agujereado, a b i e r t o .
FOLIÓSUS, a, u m . Plin. H o j o s o , q u e tiene m u c h a FORA.MÍNÓSUS, a , u m . Tcrl. A c r i b i l l a d o , lleno
hoja. d e agujeros.
FÓLIUM, ii. ii. Cic. Da hoja que arrojan y de que L O R A S , adv. Cic. F u e r a , afuera, d e fuera, p o r
se visten los árboles y plañías. defuera.
FOLLEO, e s , e r e . n. S. Ger. E s t a r a n c h o , hin- FORAS g é r ó n e s , u m . m. plur. Plaut. L o s q u e
c h a r s e a ' m o d o d e fuelle. llevan, ó s a c a n fuera t o d a s l a s cosas.
FOLLÍCANS, tis. com. Apul. Q u e sopla como un F O R A T E S , us. ni. Lact. L a acción d e agujerear.
fuelle ; q u e se dilata y encoge como é l . F O R A T U S . a, u m . parí, de F o r o . Col. A g u j e r e a -
FOLLICULARE, i s . ii. Fest. Parle del remo forra- do. Forati auimi. Sen. A'niínos que nada r e s e r v a n ,
da con una piel, y era la que tocaba b se apoyaba en i n c a p a c e s d e s e c r e t o .
el barco, ó estaba atada á el. F O R R E A , ae. f. Fest. T o d o género d e m a n j a r e s ,
FOLLÍCÚLUS, i. m. Suel. P e l o t a d e v i e n t o . \ \ L i v . I d e comida c a l i e n t e .
liolsa, saco d e c u e r o . 11 Folículo, la vainilla en que FORCALQUERIÜM, ii. n. F o r c a l q u i e r , ciudad de
esta la simiente de algún árbol o planta. Francia.
F O L L I S , i s . m. Cic. VA fuelle para sojiiar el FÓRCEPS, cipis. « i v / . Virg. T e n a z a , instru-
fuego. 11 Mari; P e l o t a d e viento. | | Juv. B o l s a , saco mento de hierro para pi-ender, asir acoger alguna
d e c u e r o , gato para g u a r d a r el dinero. cvAV«.]|Las t e n a z a s ó b o c a s de los cangrejos.[|Fz7ní¿j.
FOLLITIM. adv. Plaat. E n un saco d e c u e r o . j | G a r a b a t o con q u e se agarran l a s p i e d r a s g r a n d e s
Como u n a pelota d e viento. para levantarlas. ^%
P O R •P O R 34?
FORCTIS. ant. en lugar de F o r t i s . Fest.- P o i i M A S T E R , tri. m. Suet. VA q u e imita, que c o -
FOROÜLUS, i. ni. S. Ag. D i o s que presidía á las pia O r e m e d a , J| Algún t a n t o h e r m o s o y adornado.
puertas. FORMÁTIO, ónis. f. Vitruv. Formación, la acción
F O R D A J a?, y antiguamente H o r d a , f. Ov. L a d e formar, fabricar ó c o m p o n e r .
vaca p r e ñ a d a . FOILMATOR, óris. m. Sen. F o r m a d o r , el que forma
FORDÍCÍDIUM, ii. n. Ov. Sacrificio d e vacas p r e - ó c o m p o n e . |¡ Col. E l q u e e n s e ñ a y dirige á otro.
ñ a d a s que se hacía á la diosa T i e r r a á 20 d e a b r i l . F O R M A T R I X , icis. f. Teri. L a que forma, com-
FORE ó F ü t ü r u m e s s e . fut. de. inftnit. del verbo pone ó d i s p o n e .
Siim. Cic. H a b e r ó d e b e r de ser, d e s u c e d e r . Ajis F O R M Á T Ü R A , a;. / . Lucr. L a f o r m a d u r a , figura,
le venturum fore, Cic, D i c e s que v e n d r á s , q u e has composición d e alguna cosa.
d e venir. F O R M A T U S , a, u m . parí, de F o r m o . Cic. F o r -
FOREM, fores, foret, fórent, en lugar de. F s s e m y mado, hecho, compuesto.
Fuisseui. Tiempos del subjuntivo de S u m . Cic, F O R M E L L A , a?., f. dim. Apic. H o r m a ó molde p e -
F O R E X S I S , 7 « . /.' se. 11. is. Cic. F o r e n s e , lo per- q u e ñ o en q u e se forma ó fabrica alguna cosa.
teneciente al foro, tribunal ó juzgado. Forenses Hi- F O R M I Í E , á r u m . / . plur. Fest. R a d a s ó c a l a s ,
lera;. Cic. Ciencia del foro. abrigo para los navios donde están seguros de los
FOREXSIS provincia, « . / . F o r e z , provincia de vientos.
Francia. F O R M U E , á r u m , y P o r m i a , as. / CV.v, Formia,
F O R E S . V. F o r i s , ciudad antiguamente en Tierra de Labor.
FORI-ÍCES, u m . / plur. Fest. T e n a l l o n ó t e n a z a , FORMIÁNUM, i. ii. Cic. G r a n j a ó casa d e c a m p o d e
especie de fortificadon.\ \ F o r m a c i ó n d e l a s tropas Cicerón en el c a m p o formiano.
en figura d e una t e n a z a a b i e r t a . FORMIANÜS, a, um. Hor. P e r t e n e c i e n t e á F o r m i a .
F O R F Í C U L A , a?. / dim. de Forfex. Plin. T i j e r i t a , F Ó R M I C A , &.f, Cic. L a h o r m i g a .
t e n a z u e l a , t e n a z a p e q u e ñ a : diee.se también de Ios- F O R M Í C A B Í L I S . m. f. l é . n. i s . //
brazos de los cangrejos, escorpiones y algunas lan- F O R M Í C A L I S , m.f. I é . n. i s . Ccl.A nr. ó
gostas. FORMÍCANS. t i s . com. Plin. Q u e hormiguea,
F O R I , orura. m. plur. Cic. E l c o m b e s , espacio en bulle ó se m u e v e como l a s hormigas.
la cubierta superior del navio, desde el palo mayor FORMÍCÁTIO, ónis. / . Plin. Ebullición d e la san-
hasta el castillo de proa : antiguamente los puen- gre que c u b r e el c u e r p o d e g r a n o s , y pica y hor-
tes del navio, donde se ponían balerías como ahora. miguea.
j ¡ L a tilla, la crujía d e la n a v e , j|Lu>. P a l c o s ó gra- F O R M Í C Í X Ü S , a, nm. Plaut. i'Vrteneeiente á la
das altas p a r a v e r l a s fiestas d e l circo. | | Col. Sur- hormiga.
cos e s t r e c h o s q u e se h a c e n con e l e s c a r d i l l o p a r a FÓRMICO, a s , á v i , á t u m , ¿re. n. H o r m i g u e a r , pi-
el cultivo d e los h u e r t o s . c a r el c u e r p o , t e n e r comezón como si p i c a r a n hor-
F O R I A , as. / . Varr. Enfermedad de los cerdos migas.
que se cree ser correncia. FORMÍCOSUS, a , nm.Plin. L l e n o d e hormigas.
F O R I A , órum, n, plur. Non. E s c r e m e n t o s líqui- FORMICÜLA, ae. / . dim. Arnob. Hormiguilla,
dos. hormiga pequeña.
F Ó R Í C A , ae. / . Juv. E l m u l a d a r d o n d e se vierten FORMÍDÁBÍLIS. V I . f. le. n. is. Ov. Formidable,
ó arrojan las i n m u n d i c i a s . temible.
FORÍCARIUS, ii. m. Dig. E l q u e s a c a los vasos FORMÍDÁMEN, ínis. ii. Apul. S o m b r a , fantasma,
i n m u n d o s ; el q u e limpia los m u l a d a r e s . cosa que d a miedo.
FORÍCÜLA, ae. / . dim. Varr. P u e r t e c i l l a , p o r t e - PORMÍDATIO, ó n i s . / V. Formirlo.
zuela. FORMÍDÁTUS, a, um. Hur. T e m i d o . Parí, de
FORÍCÜLARIUM, ii. ii. Inscr. T r i b u t o i m p u e s t o FORMÍIJO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic. T e m e r mu-
sobre los m u l a d a r e s . cho, t e n e r m u c h o miedo.
F O R Í X ^ : , ñvum. f.plur. Inscr. C a n a l e s , c o n d u c - F O R M Í Ü O , í n i s . / . Cíe. T e m o r , m i e d o , sobresalto
tos d e a g u a s . g r a n d e . I| Pavor, e s p a n t o .
FORINSECUS. adv. Col. P o r d e fuera, p o r p a r t e FORMIDOLÓSE. adv. Cic. Temerosamente, con
de afuera. miedo.
F O R I O , i s , i r é . ii. Escoliasta de Juv. E c h a r el e s -
FORMÍDÓLÓSUS, a, um. Ter. Formidoloso, t e m e -
c r e m e n t o líquido. roso, lleno d e m i e d o . | | F o r m i d a b l e , e s p a n t o s o ,
FORIOLUS, i. m. Laber. E l que tiene cursos. h o r r i b l e , que pone m i e d o .
F O R I S , i s . / . Cic. L a p u e r t a . El piar. F o r e s , F O R M Í D U S , a. u m . Cal. V. F o r m u s .
nm es mas usado. | ¡ L a e n t r a d a . Forem obdere ali- FORMÍLÉGA, 3 3 . / Apul. L a hormiga.
ad. Ov. D a r á uno c o n l a p u e r t a en los h o c i c o s , F O R M O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. F o r m a r , d a r
c e r r á r s e l a con enfado. forma, figura á alguna cosa, j | O r d e n a r , d i s p o n e r ,
FORIS. adv. Cic. F u e r a , afuera, p o r fuera, d e - c o m p o n e r . | ¡ Instruir, e n s e ñ a r , e d u c a r .
fuera, d e la p a r t e d e afuera. FORMOSA, ce. / Isla en el mar de. la China.
FORMA, a?, f. Cic. F o r m a , figura, h e c h u r a , d i s - FORMÓSA Ínsula, fe. f. Jielisa, en la costa occi-
posición esterior.j|Belleza, h e r m o s u r a . | | M o d o , ma-dental de Francia.
nera, r e g l a , o r d e n , norma. | | E s p e c i e q u e cae d e -FORMÓSE, adv. Prop. H e r m o s a m e n t e , con h e r -
moso ra.
b a j o d e l género. \\ Quint. T e r m i n a c i ó n , declinación.
\\Id. M o n e d a . | | ülp. C a n a l , conducto d e aguas. ¡| FORMÓSÍTAS, átis. / Cic. 'Hermosura, b e l l e z a .
Cap. D e c r e t o , constitución, o r d e n , d e s p a c h o d e l FÓRMÓSÜLUS, a. n m . Varr. Jionito, algo h e r m o -
príncipe. Forma dicendi, Cic. VA estilo, el,modo d e so. Dim. de
decir. FORMÓSUS, a, u m . ior, issínuis. Cic. H e r m o s o ,
F O R M A B Í L I S . m. f. Ié. n. is. Prud. L o q u e se bello, bien h e c h o , d e buena proporción.
puede formar ó h a c e r . FORMULA, f e . / Cic. F ó r m u l a , ejemplar, regla,
FORMÁCEUS, a , m u . Plin. Formaceus ¡)aries. norma. | | Korma, modo, m a n e r a . Formula, fethatis.
P a r e d hecha d e tierra. Alare. Sentencia d e m u e r t e . Fornudam inlendrre.
FORMALIS. m. f. le. n. i s . Plin. F o r m a l , lo q u e Suet. P o n e r un pleito. Formula crcidere. Id. P e r -
p e r t e n e c e á la forma. Dictare, formulan epístolam. d e r l e . In socioram formulam rrferre. Lic. P o n e r en
Suei. D i c t a r , escribir una c a r t a circular. Fórmale la clase d e los aliados.
pretium. Ülp. P r e c i o c o m ú n del m e r c a d o . FORMULARIUS, ii. m. Quiñi. E l que sabe las fór-
FORMÁMENTUM, i. n. Lucr. F o r m a c i ó n . || L a cosa m u l a s d e la j u r i s p r u d e n c i a y l a práctica d e los tri-
formada. bunales.
348 F Ü R F O R
Í
F O R M U S , a , u m . Arnob. A s t u t o . el que tiene fuerza, resistencia. | | R o b u s t o , corpu
ORNÁCÁLIA, ium. n. plur. ()v. Sacrificios en lento, d e g r a n fuerza. || Constante, animoso, v a r o
honor d e la diosa F o r n a c e , q u e se h a c í a n c u a n d o nil. Vir fortís. Ter. H o m b r e d e honor. — Fami
se t o s t a b a el trigo e n los hornos. lia. Plaut. F a m i l i a , c a s a rica. — Cibus. Plin. C o
F O R N A C A L I S . m.f. l e . n. i s . Ov. Perteneciente mida d e m u c h o alimento. Fortis in alium forlem
á l a diosa F o r n a c e . incidit. adag. Halló la horma d e su z a p a t o , ref
FORNÁCARIUS, a, u m . Ulp. Perteneciente al FORTITER, t i u s , t i s s l m e . adv. Cic. F u e r t e , v a l e
horno. rosamente, con constancia, i n t r e p i d e z , firmeza.
F O R X A C A T O R , óris. m. Paul. Jet. E l que e n FORTÍTÜDO, ínís. f. Cic. F o r t a l e z a , constancia,
c i e n d e el horno para c a l e n t a r el agua d e los b a ñ o s . firmeza, g r a n d e z a d e ánimo, v a l e n t í a . || F u e r z a d e
F ( ) R N Á C E U S , a , u m . Non, P e r t e n e c i e n t e al horno. cuerpo.
FORNÁCÜLA, se. f. dim. de F o r n a x . Juv. L a hor FORTIÜNCÍÍLA, 3 3 . / . Petron. M u g e r fuerte, v a
nilla ó el hornillo. liente.
F O R N A X , á c i s . / . Cic. E l horno q u e sirve p a r a FORTIUSCUXUS, a, u m . dim. Plaut. V. F o r t i
c o c e r el pan y otras cosas. \ \0Ü. L a diosa F o r n a c e , culus.
que presidía d los hornos. FORTUITO, ablat. absoluto de F o r t u i t a s . Cés. y
F O R N I C A R I A , аз. / . Tert. F o r n i c a r i a , la muger F O R T U Í T U . ablat. absoluto de F o r t u i t u s . á modo
deshonesta. de adv. Cic. A c a s o , p o r c a s u a l i d a d , p o r fortuna.
FORNÍCARIUS, ii. m. Tert. E l h o m b r e fornicario F O R T U I T U S , a , u m . Cic. F o r t u i t o , i m p e n s a d o , no
y deshoneste). p r e v e n i d o ni i m a g i n a d o , c a s u a l , a c c i d e n t a l .
FORNÍCATIM. adw. Plin. A ' modo d e arco ó d e F O R T U N A , as. / Cic. F o r t u n a , a c a s o , a c c i d e n t e ,
bóveda. h a d o , s u e r t e , destino. | | F e l i c i d a d , b u e n a s u e r t e ,
PORNÍCATIO, onis. / Vitruv. E s t r u c t u r a , fábrica v e n t u r a . | | E s t a d o , condición d e las cosas y d e los
en a r c o ó b ó v e d a . |] Tert. F o r n i c a c i ó n , el acceso del h o m b r e s . | | En plur. B i e n e s , r i q u e z a , f a c u l t a d e s .
hombre con la muger que no es propia. Per fortunas. Cic. F ó r m u l a d e rogar p o r el bien
FORNICÁTOR, oris. m. y d e alguno, p o r su vida'. La P'ortuna fué venerada
F O R N Í C A T R I X , icis. f. Tert. F o r n i c a d o r , el ó la por diosa en Roma y otras ciudades, en especial en
que fornica, el hombre ó la muger encenagados en Ando y Prcnestina.
el vicio de la sensualidad. F O R T Ú N A T E , adv. Cic. y
FORNICATUS, a , u m . Cíe. F a b r i c a d o en arco ó F O R T Ü N Á T I M . adv. En. A f o r t u n a d a m e n t e .
b ó v e d a . Parí, de F O R T U N A T O S , a, u m . Cic. A f o r t u n a d o , v e n t u
F O R N I C O , a s , a r e . a. y roso, feliz. | | R i c o , h a c e n d a d o , a b u n d a n t e , comp.
FORNÍCOR, áris, á t u s s u m , ári. dep. Plin. D o tíor. superl. simus. Fortunata; ínsula;. Plin. L a s
b l a r s e , e n c o r v a r s e á m a n e r a d e a r c o ó bóveda. |] islas Canarias en el océano atlántico. Part. de
Bibl. F o r n i c a r , c o m e t e r el p e c a d o d e s e n s u a l i d a d . F O R T U N O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cíe. A f o r t u n a r
' F O R N I X , ícis. m. Cic. E l a r c o , b ó v e d a , la fábrica (poco usado), h a c e r afortunado, feliz y dichoso á
en a r c o . | | E l a r c o triunfal. \\Juv. L u p a n a r , b u r d e l , alguno.
c a s a d e prostitución ó d e r a m e r a s . _ F O R Ü L I , órum. m. plur. Suel. E s t a n t e s , a r m a
F O R N U S , i. m. Varr. E l h o r n o . rios p a r a p o n e r los libros, distribuirlos y g u a r d a r
P O R O , a s , ávi, á t u m , a r e . a. Col. B a r r e n a r , t a los. [] Virp. F ó r o l o , población de los sabinos
ladrar. FORUM, i, n. Cic. P l a z a , p l a z u e l a , m e r c a d o ,
FORÓAPPII, órura. m. plur. Plin. L o s n a t u r a l e s lonja, lugar espacioso de los pueblos donde se ven
d e S a n Donato, ciudad de Italia. den varias cosas. || F o r o , j u z g a d o , tribunal p a r a a d
FORÓAUGUSTANUS, a, um. Plin. D e la ciudad d e ministrar j u s t i c i a . ¡] Col. L a g a r d o n d e se pisa la
E s p a ñ a , l l a m a d a F o r n m A u g u s t i , del convento ja t
uva. Forum boarium. Lic. M e r c a d o d e b u e y e s . —
ridico de Guadix. Suarium. Varr. D e c e r d o s . — P i s c a r i u m . Varr. D e
F O R Ó C O R N E L I E N S I S . m.f. s e . п. i s . Plin. E l na p e c e s . — Vinarium. Varr. D e vino. — Olilorium.
tural d e I'mula, ciudad de ¿a llalla. Liv. D e v e r d u r a s . — A g e r e . Cic. E j e r c e r j u r i s d i c
F O R Ó E L A M I N I E N S I S . m.f. s é . и . i s . Plin. E l na dicion, t e n e r t r i b u n a l . Foro cederé. Juv. H a
tural d e P o r f í a m e , ciudad de la Umbría. cer concurso.— Uii. Ter. A c o m o d a r s e al t i e m p o .
FOROJULIENSIS. m.f. s e . n. i s . Plin. E l natural Pícese de los comerciantes, que no ponen precio á
d e Frejus e n la P r o v e u z s , ó d e F r i u l , ciudad de sus géneros hasta ver como va el mercado. Forum
Italia. coquinum. Plaut. Parage de Roma, donde estaban
los cocineros prontos para ir á servir á cualquiera
FÓRÓNOVÁNUS, a, u m . Plin. L o p e r t e n e c i e n t e á
que los llamase.
B e s c o b i o , ciudad de los sabinos en Italia.
FORÓSEMPRONIENSIS. m. f. s e . n. is. Plin. El FORUM Alieni. n. Tac. F e r r a r a , ciudad de Italia en
natural d e F o s o m b r o n e ó F o s o m b r u n o , ciudad de la Romanza.
la Umbría en el ducado de Urbino. FORUM A p i i . n. Cic. San D o n a t o , cuidad de Italia.
FORRES, í p i s . / . Sid. L a tijera, propiamente de F O R U M Augusti.n. Plin. G u a d i x , ciudad de Es •
barbero. paña.
F O R S , tis. f . Cic. F o r t u n a , a c a s o , c a s u a l i d a d , FORUM B i b a l o r u m . n. F o r m i l á , ciudad de Es
a z a r , suerte, destino. Forte fortuna. Cic. P o r for paña.
tuna, por dicha. FORUM Cassii. n. V e t r a l l a , ciudad de Toscana.
F O R S A N . adv. Virg. \ FORUM Cellse. n. F o e e l l a , ciudad de Toscana.
F O D S I T . adv. Hor. i . FORUM Claudii. n. T a r a n t e s a , ciudad de Palia.
P O R S I T A M . adv. Cic. f A A
C
. 8 0
,> P° R A CA S
?» FORUM Clodii. n. T o l s a n u e v a , ciudad de Tos
F O R T A S S E . adv. Cic. Г f ?'nz
°r V
' r a C Ü 1
cana.
F O R T A S S E A N . adv. Gel. \ d e n t e , por fortuna. F ó n u M Cornelii. n. I'mola, ciudad de Italia.
F O R T A S S Í S . adv. Cic. / FORUM D e c ü . n. Ciudad de Italia.
F O R T A X , á c i s . m. Cat. E l piso enlosado sobre FORUM Diuguntorum ó J u t u n t o r u m . n. Plin.
id cual se construye el h o r n o . C r e m a , ciudad del dominio veneciano.
F O R T E y P o r t e a n , adv. Cic. V. F o r s a n . FORUM E g u r r o r u m . n. M e d i n a d e R i o s e c o , ciu
F O R T Í C U L U S , a, um, dim. Cic. E l q u e e s algo dad de España.
esforzado. FORUM Flaminii. n. Plin. Forflame, ciudaden la
F O R T I F I C O , a s , avi, á t u m , a r e . a. Cel. Aur. For Umbiia.
tificar, d a r vigor y fuerzas. FORUM Flavii ó F u l v i i . n. Liv. V a l e n c i a , ciudad
F O R T I S . m.f. t e . n. i s . tior, tissímus. Cic. F u e r t e , de Lombardía.
í OS F R A 349
FORUM G a ì l o r u m . n. Cic. Castelfranco, castillo FossÜRA, a:. / Col. L a c a v a , la acción de c a v a r .
en el Bolones, población en lo antiauo. F o s s u s , a, um. part. de F o d i o . Plin. C a v a d o ,
FÒRUM J u l i i ó J u l i u m . n. Plin. l ' r e j u s , ciudad de zapado.
Francia. F Ó T U S , a, um. part. de F o v e o . Cic. F o m e n t a d o ,
FÒRUM L e b n o r u m ó L e b e v o r u m ó L i h y c o r u m ó calentado, abrigado, reparado.
L e b e c i o r u m . Plin. Villa del ducado de Milán en el F Ó T U S , US. m, Plin. F o m e n t o , calor, abrigo, la
Novares. acción d e c a l e n t a r y a b r i g a r .
FORUM L e p i d i , n. Cic. R e g i o , ciudad de Lom- FOVEA, a?. / Cic. H o y o , hoya, b o c a , c a v e r n a ,
bardia. cueva.
FORUM L i c i u i i ó L i c i m ' f o r u m . n. Plin. T i e r r a del F O V E O , e s , fovi. fotum, v é r e . a. Cic. F o m e n t a r ,
Mi lañes. c a l e n t a r , a b r i g a r , r e p a r a r , d a r calor. H A l i m e n t a r ,
FORUM L i m í c o r u m . 71. Ciudad de España. m a n t e n e r , criar. | | F a v o r e c e r , p r o t e g « r , a m p a r a r .
FORUM LÍVÜ. n. Plin. Porli, ciudad en la Ro- Faceré sensus haminum. Cic. A c a r i c i a r , halagar,
mania. solicitar las v o l u n t a d e s d e los h o m b r e s . — Castra.
FORUM N a r b a s o r u m . n. A r b a s , ciudad de Es- Virg. E s t a r s e d e n t r o d e los r e a l e s . — Ova. Plin.
paña. E m p o l l a r los h u e v o s , fomentarlos con el calor,
FORUM N e r o n i s . « . F o r c a l q u i e r , ciudad de Fran-
cia. F R
FORUM N o v u m . n. Plin, B e s c o b i o , ciudad de
los sabinos, y F o r n o b o , cadillo en el Parmesano. F R A C E O , e s , ere. n. Fest. D e s a g r a d a r . V. F r a -
FÒRUM P i s c a r i u m . n. P i s c a r í a , ciudad sobre el cesco.
Tíber. F R A C E S , i u m . / plur. Plin. L a a h e c e s del a c e i t e .
FORUM Popilii ó Pompilo', n. Plin Forlimpó- FRÁCESCO, i s , cui, s c é r e . í¡. Cal. P a s a r s e , p o -
poli, ciudad un tiempo de la Romanía entre Farli drirse, corromperse.
y Cesena. FRÁCIDE. adv. Col. Con p o d r e d u m b r e ó c o r r u p -
FÒRUM S e b u s i a n o r u m ó S e g u s i a u o m m . n. F e u r s , ción.
ciudad de Francia. F R Á C Í D U S , a, u m . Caí. P a s a d o , p o d r i d o , corrom-
FORUM S e m p r o n ü . ÍÍ. Plin. F o s o m b r u n , F o s o m - pido.
brone ó F o s o m b r u n o , ciudad de la Umbría en el F R A C T I O , ó n i s . / . S. Ger. F r a c c i ó n , división de
ducado de Urbino. una cosa en parles.
FORUM Staciellorum. n. Ciudad sobre el Po en F R A C T O R , óris. ni. Sid. El q u e r o m p e ó q u i e b r a
tierra de Alejandría. alguna cosa.
FORUM Tiberií. n. K e y s e r s t u l , ciudad de ta Suiza. F R A C T U R A , a?. / Cels. F r a c t u r a , r o m p i m i e n t o ,
FORUM T r a j a u i . n. Ciudad de la isla de Cerdeña. quebrantamiento.
FORUM T r u e n t i n o r u m . n. B e r t i n o r o , ciudad de F R A C T U S , a, um. part. de F r a n g o . R o t o , que-
Ilaiia. b r a d o , p a r t i d o . Fractus animus. Cic. A'nimo afli-
FORUM Víbii. n. Plin. Biviana ó Castelflores ó gido, q u e b r a n t a d o , mortificado.
P a i s a n a , ciudad de Piamente. F R / E N A T O y otros. V. F r e n a t o .
FORUM Voconii ó Vocontii. n. D r a g u i ñ a n , L u e F R A G A , órum. n. plur. Virg. F r e s a s , frutillas, es-
ó C a n e t , ciudad un tiempo de la Galia narbonense. pecie de inoras de color de madroño que tienen muí
F O R U M Vulcani, n. Plin. S o l f a t a r a , lugar cerca buen gusto.
de Ñapóles. FRÁGESCO, is, s c é r e . n. Non. Q u e b r a n t a r s e , d e -
FORÜSJ i, 7 « . La mismo que F o r u m . Non. Plaza bilitarse.
pública. FRÁGÍLIS. tn. / le. ÍÍ. is. F r á g i l , q u e b r a d i z o ,
FORVUS, a, um. ant. Serv. V. F o r m a s . * q u e fácilmente se r o m p e . | j C a d u c o , p e r e c e d e r o .
F O S S A , ae. / . Cic. F o s a , hoya. l| F o s o , espacio Aguee jraques. Ov. El hielo.
profundo que circula una fortaleza. F R A G I L Í T A S , á t i s . / Plin. F r a g i l i d a d , facilidad
F O S S A Clodia, tes.f. Plin. Q u í o z a , ciudad entre d e q u e b r a r s e , ¡j Cic. D e b i l i d a d , flaqueza de la na-
Adria y Venecia con puerto al mar adriatico. turaleza humana.
FOSSA C o r b u l o u i s . / E l L e e , río de Holanda. F R Á G I S C O . Pac. V. Fragesco.
FOSSA D r u s i a n a , a i . / Tac. E l i s e l , rio aelpaís F R Á G I U M , ii. 7z. Apul. V. Fractura.
de Getdres en Alemania. FKAGMEN, ínis. n. Virg. y
FOSSA M a r i a n a , m. / Plin* Vos, ciudad de Fran- FRAGMENTUM, i. ii. Cic. F r a g m e n t o , pedazo,
cia. parte, porción de alguna cosa quebrada.
FOSSA M e s a n i c a , a 3 . / P / i í i . Canal de S a n Alberto FRAGOR, óris. m. Liv. El sonido, ruido, estrépito,
desde el Po á Ravena. e s t r u e n d o de lo que se q u i e b r a y de o t r a s cosas [|
FOSSA N e r o n i s . f. Tic. L i c o l a , canal que intentó Fracaso.
Nerón desde el golfo de Puzol hasta Ostia. F R A G Ó S E . adv. Plin. Con fracaso, con gran ruido
F O S S A R h e n i . / Cic. E l canal del lìbiti. y estruendo.
Foss.-E ó^Fossiones P h i ü s t i n a s . / plur. Plin. PRÁGÓSUS, a, um. Virg. L o q u e h a c e m u c h o
F o s o n e ó T á r t a r o , .«ím de las bocas del Po. ruido y e s t r u e n d o , || Oo. A ' s p e r o , fragoso, intrin-
F o s s / E Papirianse. / . pi Viuregiu, ciudad de c a d o , lleno de m a l e z a s , q u e b r a d a s y b r e ñ a s . \ \Lucr.
Toscana. Fragil quebradizo.
;
FOBSANUM, i. 71. P o s a n o , ciudad del Riamante. F R A G R A N S , tis. com. Virg. F r a g a n t e , odorífero,

t FOSSATUM, Í. 7 i . Veg. F o s a d o , el hoyo ó foso. lo que echa de si buen olor ó fragrancia.
FosSATUS, i. ni. Goes. T é r m i n o en los c a m p o s . F R A G R A N T E R . adv. Sal. Con fragrancia,, con olor
F O S S Í E I A , ium. n. plur. Fósiles, sales que se ha- suave y s u b i d o .
llan en las entrañas de la tierra. F R A G R A N T I A , a;. / Val. Mcix. F r a g r a n c i a ó fra-
FossÍLis. w . / l e . Í Í . is. Plin. L o que se c a v a , g a n c i a , olor s u a v e .
se saca c a v a n d o d e la t i e r r a . P R A G R O , á s , ávi, á t u m . a r e . ?i. Marc. Oler mu-
F o s s i o , ónis. / Cic. L a c a v a , el acto de c a v a r . cho, d e s p e d i r de sí m u c h o olor, así b u e n o como
F o s s f n u s y F o s s i c i u s , a, um. Plin. V. Fossilis. malo, aunque mas usado es en el primer sentido.
F o s s o , á s , are. a. Varr. V. F o d i o . FRAGUM, i. n. V. F r a g a .
FOSSOR, ó r i s . m. Virg. E l cavador. |¡ Z a p a d o r , F R Á M E A , se. / Tac. L a framea, [poco usado)
el soldada destinado á trabajar con la zapa, y a d a r d o ó a z a g a y a , arma de los antiguos germanos.
abrir minas. F R A N C I , órum. m. plur. L o s francos, gentes de
FossÜLA, x . f dim. Cal. Fosico, foso p e q u e ñ o . Alemania, que, pasado el Rhin, se apoderaron de
350 F R A F R E
las Galios, y de su nombre se llamaron en general FRAUDICER, a, mu. Tert. V. F r a u d u l e n t a s .

Francia. |1 L o s franceses. FKAL'DIS. gen. de F r a u s .
F R A N C I A , ta./. L a F r a n c i a , reino de Europa. \\ F R A U D O , a s , á v ¡ , á t u m , a r e . a. Cic. D e f r a u d a r ,
L a isla de F r a n c i a , provincia de este reino. engañar, u s u r p a r , despojar, b u r l a r con f r a u d e . |j
FRANCIA orientalis. J. L a FYanconia, ])rovincia H u r t a r , privar, quitar, robar. Fraudareslipendium
de Alemania. mi/ifnvi. Ce's. R e t e n e r , q u e d a r s e con la paga d e los
FRANCÍCA, as. f. F r a n c i c a , pueblo del reino de s o l d a d o s . — S o m n o . Ov. E s t o r b a r el sueño.—•Suum
grnium. Plaut. N e g a r s e , no c o n c e d e r s e el menor
FltANCÍCUS, í l u n , P e r t e n e c i e n t e á los francos o p l a c e r . — D e b i t o . Cic. N o p a g a r lo q u e se d e b e .
franceses. FRAUDÓSUS, a, u m . Асе. V. F r a u d u l e n t u s .
F R A N C I C É N A e . m. f. F r a n c é s , natural de la F R A U D U L E N T F R . adv. Plin. F r a u d u l e n t a , falsa
Francia. m e n t e , con malicia, dolo y e n g a ñ o .
F R A N C O B E R G A , / a?. Franqueinber: ciudad de F R A Ü D U L E N T Í A , as. f. Plaut. F r a u d u l e n c i a , fal
/ír.wr e:i Alemania. s e d a d e n g a ñ o s a , mala fe.
F R A N C O Ü A L I A . as. /'. F r a n q u e n d a j , ciudad delpa F R A U D U L E N T U S , a, um. Cic. F r a u d u l e n t o , e n g a
latinado del.Rhin. ñoso, fingido falaz, malicioso, сотр. tior. sup. tis
F R A N C O F Ü R T U M , i.n. Francfort, ciudad de Eran símus.
coma. || Ciudad del marquesado de Brandembourg. FRAUDÜLÓSUS, a, u m . Paul. Jet. V. F r a u d u l e n
F R A N C Ó N E S , um. m. plur. L o s F r a n c o s , pueblos.' í t u s .
de Franconia. A FAR U S , dis. f. Cic. F r a u d e , e n g a ñ o , malicia, fal
F R A N C O N Í A , as, / . L a F r a n c o n i a , la F r a n c i a s e d a d , dolo. |¡ Daño, perjuicio, d e t r i m e n t o , p é r d i
oriental. da. Fraudan capitalewebdmittere. Cic. Cometer
FRANCOPOLIS, is. / Villafranca, ciudad de Fran un delito digno de рент c a p i t a l . Fraudi esse. Cic.
cia. Ser, servir de d a ñ o ó perjuicio.
F R A N C U S , a, uní. S. Ger. L o tocante á los francos. F R A U S U S , a, um. Fest. E l q u e h a cometido frau
F R A N C O , is, fregi, fractum, n g é r e . a. Cic. Q u e d e . | | E n g a ñ a d o , b u r l a d o .
brantar, q u e b r a r , r o m p e r , h a c e r p e d a z o s . ¡ | Demo F R A X , ácis. f. V. F r a c e s .
ler, destruir, arruinar, asolar, abatir, derribar. 11 F R A X A T O R , oris. m. Fest. E l c e n t i n e l a , el que
Humillar, mortificar, v e n c e r , sujetar, reprimir, e s t á de g u a r d i a .
contener .{i A b l a n d a r , s u a v i z a r , sosegar, a p l a c a r . FR'AXINEUS, a, u m . Virg. D e m a d e r a d e fresno.
Frangere juraran. Cic. R e p r i m i r el furor.—Fufan, F R A X Í N U S , i.f. Plin. E l fresno, árbol.
de. Q u e b r a n t a r la fe, faltar á su p a l a b r a . — D i e m F R A X O , a s , a r e , n. Fest.Dar vuelta a l a centinela,
mcro.Hur. P a s a r el dia b e b i e n d o . — Gulam laqueo. á la g u a r d i a , hacei la r o n d a .
Sal. E c h a r un l a z o , un cordel ai cuello, á la g a r F'REDELACUM, Ü . Í Í . P a m i e r s , ciudad de Francia.
g a n t a . — Á n i m u m . Cic. E n t e r n e c e r el corazón.— FRÉCELE.*:, á r u m . / . piar. Sil. F r e g ó l a s , ciudad,
Dignitatcm. Cic. A b a t i r la dignidad, hacerla d e s y colonia del Lacio.
preciable.—JS'avem. Tcr. N a u f r a g a r , p a d e c e r nau F R E G E L L A N I , o r u m . m. plur. Lic. L o s fregela
fragio.—Mándala. Hor. Contravenir á las órdenes. nos, naturales ó moradores d e F r e g ó l a s .
—Pcenas. Lic. Disminuir las p e n a s . — Se ipsum. F R E G E L L A N U S , a, um. Cíe. L o p e r t e n e c i e n t e á
Cic. R e p r i m i r s e , c o n t e n e r s e , h a c e r s e fuerza.— To Frególas.
ros. Mure. A c a l c a r la cama echándose en e l l a . — F R E G I . prct. de F r a n g o .
Equum. Sil. D o m a r , manejar un caballo.—Se labo
FRÉMEBUNDUS, a, u m . Ov. Q u e h a c e mucho
ribus Cic. A c a b a r s e , debilitarse con los trabajos.
ruido. | | R a b i o s o , i r a c u n d o .
F R A S C A T A . a s . / . F r a s c a t i , ciudad cerca de Roma. F R E M E N D U S , a, u m . Estac. Q u e hace mucho
F R Á T E L L U S , i. m. V. F r a t e r c u l u s . D im. de ruido, que b r a m a .
F R A T E R , tris. n i . Cic. H e r m a n o . ¡| Hor. Amigo. F R E M E N S , tis. сот. Ov. Q u e b r a m a , q u e h a c e
|| Aliado. || Amante. m u c h o ruido y espantoso. Fremens equus. Hor.
T FRA TERCÜLO, a s . a r e . n. Plaut. V. F r a t r o . Caballo q u e r e l i n c h a .
FRATERCULUS, i. m. dim. Juv. H e r m a n i t o . Fra F R E M I D U S . a, um. Ov. V. F r e m e n s .
terculus gigantum. Id. H o m b r e sin p a d r e s ni a n t e FRIÍMÍTUS, u s . ni. Cic. G r a n r u i d o , estrépito,
p a s a d o s conocidos, que se podría llamar hijo de la e s t r u e n d o sordo y e s p a n t o s o . Freruitus equorum.
Tierra, como los gigantes. Ce's. R e l i n c h o d e los c a b a l l o s .
F R Á T E R N E . adv. Cic. F r a t e r n a l m e n t e , como FrtEMO, i s , m u i , m í t u m , e r e . n. Virg. B r a m a r ,
h e r m a n o s , con amor y b u e n a c o r r e s p o n d e n c i a . h a c e r ruido ó e s t r é p i t o fuerte. | | Virg. R e l i n c h a r .
F R A T E R N Í T A S , atis. Tac. F r a t e r n i d a d , amor y Se atribuye á las personas, cuando muchos murmu
unión entre h e r m a n o s . llan en voz baja. Rumor fremit in theatro. Fedr.
F R A T E R N A S , a um. Hor. F r a t e r n o , tocante á los E l teatro r e s u e n a con el llanto, aplauso y r u e g o s .
hermanos. Candi simal ore fremebanl. Virg. T o d o s m u r m u
F R A T I L L I , orum. m. piar. Fest. F l u e c o s ó fran r a b a n de indignación, queja y conminación. Fre
j a s d e los tapices ó t a p e t e s . irían t o mnes liect. Cic. A u n q u e todos lo m u r m u r e n ,
F R A T R Í A , as. f. Fest. L a c u ñ a d a , la mugar del se quejen, lo sientan.
hermano. F R E M O R , oris. m. Virg. V. F r e m i t u s .
1
FRATRICIDA, a , m. f. Cic. E l fratricida, el ma F R E N A T O R , oris. m. Plin. mai. E l q u e enfrena,
tador de su hermano. pone el f r e n o . | | E Í q u e refrena, m o d e r a contiene
F R A T R O , á s , a r e . n. Fest. N a c e r , c r e c e r á un . como con freno.
mismo tiempo como h e r m a n o s . i F R L N A T U S , a, u m . pavt. de F r e n o . Hirc. E n f r e
F R A T R U É L K S . m. plur. S. Ger. P r i m o s h e r m a ! n a d o , refrenado. 11 C o n t e n i d o , r e p r i m i d o . Frénala
nos, hijos de hermanos. i acies. Sil. L a c a b a l l e r í a ,
F R A U D A T I O , ónis. / Cic. D e f r a u d a c i ó n , fraude. F R E N D E N S , t i s . сот. Cic. F r e n d i e n t e , rabioso,
FRAÜDATOR, oris. m. Cic. D e f r a u d a d o r , e n g a ñ a i r a c u n d o , a quien crujen los d i e n t e s .
dor, e m b u s t e r o . F R E N D E O , e s , \ \ \ , e r e , n. y
FRAUDATÓRIÜS, a, um. Dig. Propio p a r a defrau F R E N D O , i s , d u i , fressum, n d e r e . n. Cic. Crujir,
dar y engañar. r e c h i n a r los dientes. 11 Varr. R o m p e r con los dien
F R A U U A T R I X , icis. / . Tert. L a q u e defrauda y tes. | | T e n e r rabia, iracundia.
rayana. F R E N D O R , oris. m. Veg. R e c h i n a m i e n t o , crujir
F R A U D A T U S , a. um. parí, de F r a u d o . D e f r a u d a d o , de dientes.
e n g a ñ a d o , .despojado p o r fraudes, burlado. F K E N I , orum. m. plur. Cic. F r e n o , bocado,, bri
F R E F R I 351
( i n d e caballo ó mula. Frenos furori injicere. de. F R I Á H Í L I S . ÍM. / l e . n. is. Plin. Lo que fácil
Contener, reprimir el furor. m e n t e se d e s m e n u z a y r e d u c e á polvo.
FRÈNÌGER, g e n i , gerum. Esine. E n f r e n a d o , quo F R I A T I O , ónís. f. Apic. L a acción d e desmenu
lleva freno. Frcniyera ala. Estac. Ala d e caba zar.
llería. F R I Á T U S , a , u m . part. de Frío. Luc. Molido, des
F R E N O , á s , áví, á í u m , a r e . a. Cés. Enfrenar, m e n u z a d o , r e d u c i d o á polvo.
poner el freno. |¡ R e p r i m i r , contener, refrenar, mo F R I B U R G U M , i. n. F n b u r g o , ciudad de la A hacia
d e r a r , JEmuiiiam Pedias frenaba!. Fai Fìac. P é i F R I B U S C Ú L U M , i. Vlp. R e n c d i a , riña y ofensa de
lía.s gobernaba ¡a Emonia, reinaba e n ella. | poca monta entre m a r i d o y m u g e r .
F R E N T A N I , ò r u m . . m. jilur. L o s s a m n i t a s . pue 1
A MENTÜM, i. Cid, Aar.
FRTC y
blos de Italia. I F R Í C Á T I O , onis. / Col. F l o t a d u r a , la acción rh
F R É N U M , i. ?i. Virg. Cic. E ì freno con que se su ; flotar ó estregar.
jetan las caballerías. | | L a brida, las riendas. Ij G o
1
FRÍCÁTOR, óris. vi. Ccl. Aar. E l q u e ilota, с y
bierno, sujeción, imperio. Frenata mordere. Bruto '. trega.
<i. Cic. M o r d e r e i freno, r e h u s a r la obligación, r e ¡ F R ÍAC T R I X , i c i s . / Mure. L a q u e ilota ó e s
sentirse d e la corrección j u s t a . Adsultare frenis. : trega.
ìh>r. Discurrir con la caballería. F'RÍCATÜRA, a?, f. Vilruv. y
F R È Q U E N S , t i s , tior, tissímus. Cic. F r e c u e n t e , F R Í C A T U S , u s . / Plin. V. F r i c a t i o .
continuo, repetido. ¡¡ Copioso, numeroso. ¡| F r e F R Í C A T U S , a. um. F l o t a d o , e s t r e g a d o . Parí, de
c u e n t a d o , lleno, publado. Frcquens senlentia. Plin. F R I C O , a s , ávi, a t u m , y cui, c t u m , a r e . a. Virg.
' mai. S e n t e n c i a c o m p r o b a d a p o r m u c h o s . — Seña F r o t a r , flotar, e s t r e g a r y sobajar c o n las manos
las. Cic. S e n a d o pleno. alguna p a r t e d e l c u e r p o . Fricantem frica, a d a g .
FRÉQÜE.VTAMENTUM, i. ii. Gel. V. F r e q u e n t a t i o . De benemerenti bene mercri. a d a g . Al fraile l o q u e
F R E Q U E N T À R I U S , a, um. Fest. V. F r e q m n s . te faz, faile. ref.
FREQUENTATIO, ónis. fi Cic. F r e c u e n c i a , fre FHICTIO, ónis. f. Cels. L a fricción, fricación,
cuentación, repetición, continuación. Frequentatio fregacion, friega en el c u e r p o .
argumentorum. Cic. M u l t i t u d d e p r u e b a s . F R ICTUS, u s . m. Juv. V. F r i c t i o .
F R E Q U E N T À T Ì V U S , a, um. Gei. F r e c u e n t a t i v o , lo FRICTCS, a, u m . parí, de F r i c o . Juv. F r e g a d o ,
que significa j)ecuencia. e s t r e g a d o . Fricla ova ex oleo. Cels. H u e v o s fritos
FRÉQUENTÁTOR, óris. m. Tert. y en a c e i t e .
F R E Q U E N T A T R I X , icis. / E l o la que frecuenta. FRICLT. prel. de F r i c o .
F R Í Í Q U E N T Á T U S , a, um. pari, de F r e q u e n t o . Cic. F R ! G E D O , ims.fi. Varr. F r i u r a , frialdad.
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F r e c u e n t a d o , r e p e t i d o , u s a d o , h e c h o frecuente FRÍGEFÁCIO, i s . e r e . V. F r i g e f a c t o .
mente. FRÍGEEACTIO, ónís. y! Ccl, L a acción d e enfriar
F R E Q U E N T E R , i u s , issíme. adv. Cic. F r e c u e n t e o resfriar.
m e n t e , á m e n u d o , con repetición y frecuencia, ¡j E n F R Í O E F A C T O , á s , a r e . a. firec. Plaat. Enfriar.
gran n ú m e r o . FRÍGEFACTOR, óris. m. Cels. E l que enfría.
F R È Q U E N T I A , as. / Cic. Concurso, multitud, F R Í G E N S , tis. сот. Sil. E l que tiene frió.
c o n c u r r e n c i a d e m u c h a s cosas ó p e r s o n a s . F R Í G E O , es, e r e . n. 'Per. T e n e r frío. |¡ D e s c a e c e r ,
FREQUENTÍDÍCUS, a , um. Cal. G r a n d e h a b l a d o r . entibiarse. j | Cesar, e s t a r ocioso.
FREQUENTO, a s , a v i , a t u m , a r e . a. Cic. F r e c u e n F R Í G E R A N S , tis. сот. Cal. Lo que refresca.
tar, repetir, continuar. j¡ P o b l a r , llenar, h a c e r nu F'RIGERATTO, onis. / Apul. L a acción d e refres
meroso, congregar, j u n t a r . Frequentare aliguem. c a r , d e d a r ó comunicar frió.
Cic. F r e c u e n t a r á uno, su c a s a , visitarle á m e n u d o . FRÍGERATÜR, óris. m. Apul. E l que refresca, d a .
F R E S S U S , a, um. parí, de F r e n d o . Col. Majado, comunica frío.
m a c h a c a d o , molido. FEÍGERÁTÓRIUM, ii. n. Apic. V. F r i g i d a r i u m .
F R E T A L E , is. n. Apic. E l rallo p a r a r a s p a r , y el F R Í G É R O , á s . are. a. Cal. R e f r e s c a r , enfriar,
almirez p a r a m a c h a c a r . dar ó comunicar frío.
F R E T A U S . in.fi. l e . n. is. Ani. L o p e r t e n e c i e n t e F R Í G E S C O , is, s o e r e . n. Cal. E n f r i a r s e , ponerse
al e s t r e c h o ó brazo angosto d e mar. frió.
FRETENSIS. in,fi.se. n. is. Tura. V. F r e t a l i s . F R I G I D A R I U M , ii. n. Lucil. L u g a r , p a r a g e frió ó
F R E T U M , i. n. Cic. E s t r e c h o , brazo angosto d e fresco para g u a r d a r los c o m e s t i b l e s , como la des
mar. | | Cié, E l laro d e M e s i u a , el primer estrecho pensa ó cueva.
(pie conocieron los romanos, y el mas frecuentado FRIGÍDARIUS, a. um. Vilruv. P r o p i o para enfriar.
de ellos. In freía dum jluvil current, Virg. M i e n F R Í G Í D E . adv. ius, issíme. Gel. F r í a m e n t e , con
tras los ríos c o r r a n h a c i a el mar. Fretum adolcscen frialdad, con frío. |¡ Sin g r a c i a .
HíC. Flor. E l fervor, el ímpetu d e la j u v e n t u d . p KRIGÍDEFA CTO, á s , iive.a.Plaut. /''.Frigefacto.
FRETU.M A n i a u i . n. E l e s t r e c h o d e A n i a n en la FRIGÍDIUSCEEUS, a, um. Gel. F r e s c o , algo frió.
América. FRÍGIDO, a s , a r e . a. Ccl. Aur. R e f r e s c a r , e n
FRETUM A u s t r a l e . ? ; . E s t r e c h o d e S c h o u í e n . fria!', d a r 6 comunica; í n o .
F R E T U M B r i t a n n i c u m . n. E l paso de Cales entre FRIGÍDÚL'ÜS, a, u m . Cal. V. Frigidiusculus.
Francia éInglaterra, c a n a l d e la M a n c h a . Dim. de
FRETUM E u r i p i . n. Liv. E s t r e c h o d e N e g r o F R Í G Í D U S , a, um. Cic. F r i ó , cosa fria. | | Углу
ponto. M u e r t o , moribundo. | ¡ L l e n o d e miedo. |] Sin fuerza
FRETUM G a d i t a n u m . n. Plin.—llerculeum. Id. ni eficacia. [] Insulso, inepto. FriguUe el inconstan
•—Oceani. Liv. — Ilispanum. Claud. ú Ostinai tes litlcrec. Cíe. Carta iría, frivola, sin s u s t a n c i a ,
Oceani. Flor. E s t r e c h o d e G i b r a l t a r entre el Afri d e frioleras y iriaidales,
ca y España. FRKIILLA, íb.fi V. Frin!>illa.
F R E T U M G a l l i c u m . n. V. F r e t u m B ritamiicuin. FÍÍÍGO. is. fiixi, c t u m . g e r e . a. Caí. F r e í r .
F R E T U M M a g e l l a h i c u m . n. E s t r e c h o d e M a g a FliíGORÍEÍcus, a, u m . Gel. L o que d a frió, que
llanes en la America meridional. enfria ó refresca.
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F R E T U M M a m e r t i u u m , Sicilia ó Siculum. n. VA ERÍGELO, a s , a r e . n. Aul. de FU. G r a z n a r el
faro de M e s i n a entre Sicilia y Calabria. ^rajo.
FtfÉTus, a, um. Ter. F i a d o , confiado, sostenido. F R I G U S , Óris. u, Cic, El frió, cualidad conlrari
F R É T U S , u s . 7/i. Cic. E l e s t r e c h o , e s p a c i o ango • al calor. | j F r e s c u r a , mitigación d e l calor. | | Por.
to, i n t e r m e d i o . \ \ S i m , Sosten, a p o y o . i La m u e r t e . j | Virg. T e m b l o r , miedo, | | Plin. De,:
352 F R O F R U
c r e c i m i e n t o , impedimento. |¡ F r i a l d a d , i n e p t i t u d , ¡j Plin. A ' la frente. Frons Africce. Plin. E l cabo d e
Sen. A m i s t a d , favor p e r d i d o Buena Esperanza.
FRÍGUSCÜLUM, i. ÍI. Terl. U n p o c o de frio.[|FriaI- F R O N T Á L E , i s . n. Liv. Adorno que ponían en la
d a d , interrupción del c a r i ñ o e n t r e dos que se aman. frente á los caballos y elefantes.
FRÍGÜTIO, Fingutio, Frigultio y Fingultio (de FRONTATÜS, a, u m . Vitruv. L o q u e e s t á en la
todos estos modos se halla escrito, aunque el pri- frente ó forma c a r a á dos p a r t e s .
mevo y segundo parecen mas seguros), is, j r e . n. FRONTÍNIÁCUM, i. n. Frontiñan, ciudad de Fran-
Varr. H a c e r al h a b l a r un ruido como el de las cia.
cosas qûe se frien. J| Plaut. H a b l a r como balbu- F R O N T I N O S , i. m. Sesto Julio Frontino,patricio
ciente o t a r t a m u d o . | j Varr. Imitar la voz del ave romano, autor clásico del tiempo de Domiciano,
iringilago, llamada monge. Nerva y Trujano; escribió de los acueductos, y se
F a i N f i í L L A , Frigilla ó Fringuílla, a s . f. Mure. E l le atribuyen los libros de los estratagemas, aunque'
fringilago o monge, ave que tiene en la cabeza un •no son de la misma pureza de estilo. \ \ Otro Julio
copete en figura de capilla. F r o n t i n o , autor también clásico de la cualidad y
F i l i o , a s , á v i , á t u m , a r e . a. Varr. D e s m e n u z a r , límites de los campos y de fas colonias. Va entre
desmiajar, moler, m a c h a c a r , reducir á polvo. los escritores rei agraria? que publicó Goesio.
T F R Í R Í T U S , u s . m. Ac. en Civ. V. F r é m i t o s . F R O N T I S , gen. de F r o n s .
F R I S I A , Sd.f. L a Frisia, país de Alemania. FRONTO, ónis, 7/i. Cic. E l q u e tiene m u c h a
I T U S I I , ó r u m , ó Prisiones, um. m. plur. Plin. L o s frente.
frisios ó frísones, pueblos de Alemania y de Palia. FRONTO Cornelias, m. Cornelio F r o n t ó n , maes-.
F R I S I N G A , v?.f. Frisinglien, ciudad de Alemania tro de elocuencia de M. Antonino el filósofo y del
en la Baviera. emperador Vero. || Gel. Otro, autor del libro de ¡a
F R I T . indecl. Varr. Lo que está al cabo de la es- diferencia de las palabras, que va entre los gramá-
piga ya madura, y es mas pequeño que el grano. ticos de Putsquio.
F R Í T I L L A , ít. f. Plin. Especie de torta que se F R O N T O N I A N U S , a , u m . Dig. Lo perteneciente á
usaba en los sacrificios. Frontón.
FRÍTILLUS, i. m. Marc. Especie de cubilete de FRONTÓSUS, a, um. S. Ag. L o que tiene m u c h a s
madera ó metal, en que meneaban los antiguos los frentes. j | Id, E l q u e uo se a v e r g ü e n z a .
dados para tirarlos después. FRÜCTÍFER, a, um. Col. F r u c t í f e r o , q u e lleva
F R I T I N N I O , is, i r é . n. Varr. C a n t a r ó chillar co- fruto.
mo las golondrinas. FRUCTIFICÁTIO, ónis. / Terl. E l a c t o d e fruc-
FRIVOLA, orum. n. plur. Juv. M u e b l e s de poco tificar.
p r e c i o , frioleras. | | FesL Vasijas d e b a r r o rotas. FRUCTIFICO, a s , a r e . a. Calpurn, Fructificar,
F R Í V O L Á R I A y F r i b u l a r i a . FesL Nombre de Mía producir, d a r fruto.
comedia de Plauto, que se ha perdido. F R U C T Í E I C U S , a, u m , y
FRÍVOLUS, a, n m . Plin, F r i v o l o , vano, inútil, F R U C T U A R I O S , a, um. Col. Fructífero, fructuoso,
fútil, sin sustancia. que d a , produce fruto. ¡| L o p e r t e n e c i e n t e á los
F R I X A , ai. / Plaut. F r i t a d a ó fritura. frutos. Fructuarius servus. Éig. Siervo d e quien
FRIXÓRIUM ó F r i c t o r i u m , ii. n. Plin. L a sartén uno tiene solo el uso y otro la p r o p i e d a d .
para freir. FRUCTUARIUS, ii. m. ¿flp. El usufructuario.
F R I X U S , a , um. Ccls. F r i t o , cosa frita. FRUCTUÓSE. adv. S. Ag. Con fruto, fructuosa-
FKONDÁRIUS, a, um. Plin. Lo perteneciente á mente.
las hojas. FRUCTUÓSUS, a, u m . ior, s i s s í m u s . Cíe. F r u c -
FRONTJÁTIO, ónis. f Col. L a p o d a , la acción de tuoso, q u e d a fruto, provechoso, útil.
podar ó escamondar los árboles. F R U C T U S , u s . ?«. Cic. E l fruto, todo lo que pro-
FRONDATOR, oris. 7«. Virg. E l p o d a d o r , el que duce la tierra, los anímales y plantas, y cuanto en
poda las vinas ó árboles. generales útil y aprovecha.\\Utilidad, ganancia,
F R O N D E N S , tis. com. Virg Lo q u e e c h a hoja. provecho. |] Ulp. Usufructo."
FRONDEO, e s , u¡, e r e . n. Virg. y F R Ü G Á L Í S . m. f. l e . TI. i s . Cíe, F r u g a l , sobrio,
FRONDESCO, is, e r e . n. Cic. E m p e z a r á e c h a r m o d e r a d o , p a r c o , económico. Es mas usado el
hoja, á e s t a r frondoso. comparat. lior. y el superl. lissímus.
FRONDEUS, a, um. Virg. H e c h o de hojas y fron- F R Ü G Á L Í T A S . á t i s . / . Cic. F r u g a l i d a d , econo-
d o s o , Heno de ellas. mía, t e m p l a u a a , moderación, j | Apul. Provisión d e
FRONDÍCOMUS, a, um. Prud. L o que tiene hojas víveres.
como cabellos. FRÚGÁLÍTER. adv. Cic Frugalmente, con so-
FRONOIEER, a, um. Lucr. F r o n d o s o , lleno d e b r i e d a d , frugalidad y economía.
hojas. f F R Ü G Á M E N T A , orum. u. plur. Fesl. L a s r e -
FRONDÍFLUUS, a, u m , Boec. Aquello p o r cuya colecciones de los frutos.
c a u s a se caen las hojas. F R Ü G É R I A , U?. f. Diosa de los frutos de la tierra.
FRONDIS. genit. de F r o n s . FRÜGES, g u r n . / plur. Cic. Ih'eues ó frutos de la
F R O N D U R , áris, á t u s suin, ari. dep. Col. D e s h o - tierra.
j a r s e , p e l a r s e , q u e d a r s e sin hoja. FRUCESCO. is, s c é r e . n. Prud. Fructificar, d a r ,
FRONDOSOS, a, u m . Liv. Frondoso, lleno y a d o r - llevar frutos.
nado d e hojas. FRÓGI. indecl. ó dal. de F r u x , no usado. Homo
F R O N S . dis. / . Vira. L a hoja del árbol, j | Hor. L a frugi. Cic H o m b r e d e bien, m o d e r a d o , t e m p l a d o ,
corona de hojas d e a r b o l e s . sobrio. Dícesede los siervos trabajadores y útiles,
F R O N S , tis. f. Cic L a frente. || Fisonomía, t r a z a , del hombre económico, atento y cuidadoso de sus
presencia e s t e r í o r . | | Vilruv. Frontispicio, fachada. cosas, y de todo lo que se hace con poco gasto.
[I Pers P u d o r , v e r g ü e n z a . Frons ilti perdita est. F R Ü G Í F E R , a , u m . Ov. y
Pers. H a p e r d i d o la v e r g ü e n z a . — Rotee. Vitruv. FRÚGÍFERENS, tis. com. Lucr. Fructífero, fruc-
Circunferencia d e una r u e d a . Frontem atlollere. tuoso, lo q u e d a fruto. Frugifer. Arnob. Sobre-
Eslac. T o m a r un aire a l t a n e r o . — Ferire. Cic — nombre de Baco, á quien adoraban los egipcios en
Ceedere. Quint. I n d i g n a r s e , e n c o l e r i z a r s e , en cuyo figura de lean, y entendían ser Osiris, esto es, el sol,
caso por lo regular se. da el hombre un golpe en la padre de. lodos los frutos.
frente. Frontínidia, fid.es. Pers. N o hai q u e fiarse FRÜGÍLÉGUS, a , um. Ov. El que recoge los
en la a p a r i e n c i a . A fronte. Cic P o r d e l a n t e , p o r frutos.
enfrente, por el ó la frente, de c a r a . Jn fronte. F R Ü G I P A R E N S . com. Fortun. y
P R Ü FU G
35a
F R U G Í P A R U S , a, um. Avien. V. Frugifer. F R U S T Ü L Ü M , i. n. Plaut. P e d a c i t o , trocito. Dim
F R Ü G Í P E R D A , <&7 f.-J*lin. A ' r b o l c u y o fruto s e de
pierde. F R U S T U M , i. n. Cic. P e d a z o , t r o z o , fragmento.
F R Ü G I S . gen. de F r u x .
F R Ú T E C T O S U S . a, u m . Col. L l e n o d e arbustos y
F R U I S C U R . Gel. V. F r u o r .
plantas.
F R U Í T U R U S , a, um. Cic. E l que ha d e gozar. F R Ú T E C T U M ó F r ü t é t u m , i. n. Col. P l a n t e l ó
F R U Í T U S , a , um, parí, de Fruor. Ulp. E l que h a a l m á c i g a , donde h a i muchos árboles p a r a t r a s -
gozado. [ plantar,
F R Ü M E X , ínis. n. Donal. L a laringe, la cabeza
1
F R U T E X , ícis. m. Virg. A r b u s t o , arbolillo. j | E l
de la traquiarteria por donde pasa ta voz. \\ Arnob. tallo d e cualquiera planta. ¡| Plaut. B r u t o , maja-
;
"Espeñe de torta usada en los sacrificios. dero : oprobio que se dice á alguno.
- F R Ü M E N ' T Á C E U S , a, u m . Veg. y FRÜTÍCATÍO, ónis. / Plin. P r o d u c c i ó n d e mu-
F R U M E V T A R I Ü S , a , u m . Cis. D e t r i g o , y lo t o - c h a s v a r a s ó ramas en los a r b u s t o s .
cante á é l . ! FRUTICESCO, is, s c é r e . n. Plin. E c h a r , producir
F R U M E N T A R I O S , ii. m. Cic. C o m p r a d o r d e trigo. m u c h a s ramas ó renuevos,
\\Aur. Vid, En tiempo de los emperadores era lo j FRUTÍCETUM,i. n.V. F r u t e c t u m .
mismo que agente d e negocios. F R U T Í C O , a s , ávi, a t u m , a r e . n. Col. y
FRÜMENTATIO. ónis. f. Cés. Recolección d e gra- | FRÚTÍCOR, áris, á t u s s u m . á r i . dep. Cic. E c h a r ,
nos, d e forrage. j l E n ¿a milicia la partida d e los p u l u l a r , salir, producir mucho i tallos, v a r a s , r a -
soldados que sale á h a c e r provisión d e granos. || mos ó renuevos.
Suel. Cierta d á d i v a d e trigo que hacían los e m p e - F R O T Í C Ó S Ü S , a, um. Ov. A b u n d a n t e d e r a m a s
radores al pueblo. : y arbustos.
FRÜMENTATOR, órís. -m. Liv. R e c o g e d o r , com- F R U X , {-no usado) frügis, frügi, friigem, früge, / .
prador ó proveedor d e granos para el ejército. Col. F r u t o , producción d e la t i e r r a : dicese de los
F R Ü M E N T O R , áris, átus sum, ári. dep. Ce's. R e - granos y legumbres, y de las jrutas de los arboles.
coger, h a c e r provisión d e trigo. ¡ | F o r r a g e a r . ExperUa Jrugis. Hor. Cosas vanas, sin s u s t a n c i a .
FRÚMENTUM, i. n. Van: Él g r a n o , el fruto q u e Ad frugem bonam se recipere. Cic. R e t i r a r s e á una
encierra la espiga d e cualquier género. ¡¡ F l trigo. m a n e r a d e vivir honesta, virtuosa. Frugem faceré.
Frumcntum tritireum. Mure. E l trigo. Plaut. H a c e r bien.
}• FRUMISCOR ó Fruniscor. Plaut. V. Fruor. F R U X I N U M , i, n. Frisinghen, ciudad de Baviera.
F i i Ü N i T ü s , a, um. Cal. Prudente.
F R U N S , undis. ant. en lugar de F r o n s , ondis. Fü
F R U O R , éris, fruitus ó fructus s u m , frui. dep.
Cic. G o z a r . Frui ingenio sito. Ter. Vivir á su mo- F U A M , a s , a t . ant. en lugar de Sim, sis, sit, fue-
do, seguir su genio. r ' m , fueris, fuerit, fiarn, fias, riat. Plaut.
F R U S Í N A S , átis. com. Lio. P r o p i o d e la ciudad F u e - E , áruni. / plur. Col. M a n c h a s , p e c a s e n
Frnsinone. el rostro, y las aguas ó y e r b a s con q u e se quitan.
FRUSÍNÁTES, u m . ni. plur. Plin. L o s naturales F U C Á T E . adv. Aus. Con afeite a d e r e z o ó com-
ó habitantes de Frusmone. postura.
F R U S Í N O , ó n i s . / Juv. F r u s i n o n e . ciudadde Cam- F Ü C A T I O , ónis. / Ápul. L a acción d e afeitar,
pania o del nuevo Lacio, hoi Fruselone ó F r u s i l o n e , ( a d e r e z a r , c o m p o n e r , con especial el rostro.
pequeño caslilb) en la campana de Ruma. | FÜCATOR, óris. í/i. Sol. E l que a d e r e z a , coin-
F R Ü S T Á T I M . adv. Plin. A ' ó por p e d a z o s . 1
pone ó hermosea con algún licor.
FRÜSTILLATIM. adv. Plaut. P o r p e d a c i t o s , á F Ü C A T U S , a. u m . part. de F u c o . Tac. P i n t a d o ,
p e d a c i t o s , p o r p e d a z o s ó trozos p e q u e ñ o s . h e r m o s e a d o , a d e r e z a d o con algún color ó afeite. |¡
F R U S T I L L U M , i. n, dim. de F r u s t u m . Arnob. P e - F a l a z , fingido, artificioso, afectado.
dacito. F U C Í L I S . m. f. l e . n. is. Fesl. Falso, afectado,
FRUSTÍTO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Plaut. Frec. fingido.
de F ü c í x u s , i. m. Virg. L a g o d e Celano, d e M a r s o
F R U S T O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Flor. D i v i d i r , ó d e Talliacozo en la campana de Roma.
partir en p e d a z o s , en trozos. F u c o , á s , ávi, á t u m . a r e . a. Virg. Afeitar, ador-
F R U S T R A , adv. Cic. En vano, en b a l d e , v a n a , n a r , c o m p o n e r , hermosear, a d e r e z a r con afeites,
inútilmente. Frustra aliguem dudare, habere. Plaut. dar, poner colores postizos. | | C o n t r a h a c e r , disfra-
T r a e r á uno e n g a ñ a d o , entretenido.—E-.sc. Sal. Ser z a r , fingir.
e n c a n a d o . || S e r i u ú t i l . ¡ ¡ N o salir bien, salir fallido. F u c o s u s , a, u m . Cic. Fingido, artificioso, pos-
PRUSTRABÍLIS. m.f. le. n. is. Arnob. F r u s t r á n e o , tizo, contrahecho.
inútil, vano, sin efecto. F ü c u s . cí. m. PUn. Arbusto marino, que nace
F R U S T R A T I O , ónis. / . Cic. E n g a ñ o , fraude. j¡ cerca di Creta, de que se usaba en lo antiguo para
Vana e s p e r a n z a , éxito contrario á lo que se e s p e - teñir las lanas de color purpúreo. \ \ Ov. L a p ú r -
raba. pura. j | Afeite, color íingidotó postizo, a d e r e z o so-
F R U S T R Á T O R , óris. m. Si'mac. E n g a ñ a d o r , frau- b r e p u e s t o . j | F a l a c i a , engaño, fraude. j | Z á n g a n o d e
dulento. colmena.
FRUSTRÁTÓRIÜS, a, u m . Tert. V a n o , falaz, en- F ü o i . pret. de F u n d o , is.
gañoso, frustráneo, frustratorio. F U K R E T , en lugar de E s s e t . Luc.
F R U S T R A T U S , us. m. Plaut. V. Frustratio. Frus- F U G A , x.f Cic F u g a , huida, la acción d e huir.
ta! ui atiquem habere. Plaut. E n g a ñ a r a alguno. 1| Destierro. [¡Carrera. ¡| Evasión, s a l i d a , e s c a p a -
F R U S T R A T U S , a, um. parí, de F r u s t r o y Frustor. toria. Fuga laboris. Cic. A v e r s i ó n al trabajo, d e -
a. Liv. E l que ha e n g a ñ a d o . ||ÍJÍÍ.Y. Vcl. E n g a ñ a d o , sidia.
f r u s t r a d o , el que ha sido e n g a ñ a d o . FUGÁCÍTER. adv. Liv. Con fuga a p r e s u r a d a .
F R U S T R O , a s , ávi, á t u m , a r e . a. Plaut. y FUGA LIA, ium. n. plur. S. Ag. F i e s t a s q u e se
FRUSTROR, á r i s . á t u s sum, ári. dep. Cic. F r u s - hacían en R o m a en fines d e febrero, en m e m o r i a
trar, e n g a ñ a r , b u r l a r . | | Col. H a c e r inútil, vano, de la espulsion d e los reyes.
sin efecto. F U G A I OR, o r s . m. Tert. y
F R U S T U L E N T U S , a, um. Plaut. L l e n o d e p e - F U G A T R I X , icis. / Tert, E l ó la q u e a h u y e n t a ,
d a z o s . Frustulenta aqua. Pluut. Sopa m i g a d a , ó pone en fugu.
agua en que se e c h a n p e d a z o s d e p a n p a r a suavi- i F U G A T Ü S , a, um. parí, de F u g o . Cic P u e s t o t ; r
¿i\r su c n u k / . a . fuga, a h u y e n t a d o , d e s b a r a t a d o .
2o
&54 F U L F U L
FÜGAX, á c i s . cior, c i s s ï m n s . Liv. F u g a z , q n e ! FULGÜR-AT, á b a t . impers. Cíe. R e l a m p a g u e a r . ¡|

con facilidad b u j e . | | B r e v e , d e corta duración, Estac. R e s p l a n d e c e r .
qne pasa presto. || Ov. V e l o z , ligero. Fugax am- FULGÜRATIO, ónis. f. Sen. E l r e s p l a n d o r del
bition™. Ôv. E l q u e huve d e la ambición. r e l á m p a g o , la acción d e r e l a m p a g u e a r .
FÙGËLA, ae. / . Cal. F uga, c a r r e r a , y el d e s e o d e FULGURATOR, óris. m. Cic. E l q u e pronostica
huir. lo futuro por los relámpagos y rayos. | | Inscr. E l
F Ú G I E X S , tis. com. Cic. E l q u e huye, se e s c a p a , que d e s p i d e ó e c h a d e si relámpagos y rayos.
fugaz. Fugiens œtas. Catut. T i e m p o que huye, que FULGURÁTÜRA, di. f. Serv. V. F u l g ü r a t i o .
corre.—Mensis. Ou.—Vies. Sc'n. M e s y dia que se F U L G Ü R A T U S , a, um. V. F u l g u r i t u s .
acaba, fin d e m e s , n o c h e . — L a b o r i s . Ces. Que huye F U L G Ü R E Ü S , a , u m . Marc. Cap. P e r t e n e c i e n t e
del trabajo.— Vinum. Cié. Vino que se va perdien- aí r e l á m p a g o .
do.— Opprobria culpce. Hor. Q u e huye, que evita FULGURIO, i s , i v i , i t m n , i r é . a. Nev. R e l a m -
la v e r g ü e n z a d e la c u l p a . j p a g u e a r , arrojar rayos ó centellas.
FÜGJO, is, fügi, fiigitura, g è r e . a. Cic. H u i r , e s - i F U L G C R Í T A S , á t i s . / Non. E l resplandor del r e -
c a p a r , a h u y e n t a r s e . )| E s q u i v a r , evitar.¡ | Virg. Co- lámpago, ó el golpe d e l rayo.
1
rrer. F agit me. Cic. Se m e ha pasado, se m e : FULGÜRÍTUS, a, u m . part. de Fulgurio. Plaut.

olvidó. ínfixo acúleo fugere. Fures chimaran sub- H e r i d o d e rayo.
liment. H a z mal y g u á r d a t e , réf. FULGURO, a s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic. V. F u l -
F Ù G Ï T A N S , tis. com. Ter. E l q u e h u y e . gura t.
F Ú G Í T Í V A R I U S , a, t i r a ó F u g i t i v a r i u s , ii. m. Flor. F U L Í C A , se. / . Virg. L a gaviota, ave blanca con
E l q u e b u s c a b a los siervos fugitivos. los estreñios negros, que anda en las orillas del
F U G Í T Í V U S , a, um. Cic. Fugitivo, huido, e s c a - mar.
p a d o . || Liv. D e s e r t o r . | | Marc. C a d u c o , p e r e c e - FÚLIGÍNATUS, a , um. S Ger. Cubierto d e hollín.
d e r o , d e corta duración. j F Ü L Í G Í N E U S . a, um. Petron. y
FUGÍTO, as, á v ¡ , a t u m , are. n. Ter. H u i r d e una FULIGÍNÓSUS, a, um. Prud. Lleno d e hollín,
p a r t e á otra, a n d a r fugitivo. [¡ E s q u i v a r , a h u y e n t a r . ¡ FULÍGO, ínis. f Cic E l hollín d e la chimenea.
F U G Í T O R , óris. m. Plaut. Fugitivo, e s c a p a d o . I F U L Í U M , ii. n. F e b i l l a n t , abadía de Lenguadoc.
F U G Ï T U U U S , a, um. Ov E l que h a d e huir. j F U L I X , ícis.f. Cic. V. F ú l i c a .
FUGO, a s , á v i , â t u m , a r e . a. Cic. Ahuyentar,•, F U L L O , ónis. m. Plaut. E l h a t a n e r o , el que cuida,
poner en fuga. | | Ov. D e s t e r r a r . de los batanes, y trabaja en ellos, el que abatana. ||
F u i , fuisti, fuit. prêt, de S u m . i Plin. E s p e c i e d e e s c a r a b a j o con m a n c h a s blancas.
F U L C Î B Ï L I S . m. f. l e . n. i s . Virg. L o q u e se : FCLLONÍCA ó Fnllonia, •<£./'. Plaut. E l arte d e
p u e d e apoyar ó sostener. ; a b a t a n a r . |J Ulp. E l batan.
F U L C I M E N , ïnis. n. Ov. y F U L L O M C A , ó n m i . n. piar. Ulp. L o s b a t a n e s .
F U L C Í M E N T U M , i. n. Cels. A p o y o , sostenedor, \ F U L L O N Í C U S , a, um. Caí. V. Fullonius.
lo que maDtiene ó sostiene. FULIONTUM, ii. n. Am. E l batan, la oficina del
F U L C I O , is, fulsi, fultum, c i r e . a. Cic. Apunta- ; b a t a n e r o .
lar, s u s t e n t a r , m a n t e n e r , s o s t e n e r . | | Corroborar, ;
FULLONIUS, a, um. Plin. P e r t e n e c i e n t e al b a -
confirmar. t a n e r o ó a los b a t a n e s .
•f FuLCÍTUB, a , u m . Ccl. Aur. A p o y a d o , sos- FULMEN, ínis. n. Cic. E l r a y o . | | Desgracia, t r a -
tenido. gedia, infortunio repentino. 11 L a fuerza é ímpetu
FULCROM, i. n. Suet. A p o y o , p i é con q u e se de cualquiera cosa.—Man. Apoyo. Palmen lee-
sostiene alguna cosa. | | Ov. E l Sus ton. vum ó s¡nistrum. Cic. Rayo á la parte d e o r i e n t e ,
F U L C T Ü R A . V. F u l t u r a . de buen agüero entre los romanos. Fulmina for-
F U L Ü A , a e . / . F u l d a , ciudad de Alemania. tuna?. Cíe. R e v e s e s d e la fortuna. Dao fulmina
F U L O E V S , t i s . com. Cic R e s p l a n d e c i e n t e , b r i - belli. Virg. Dos rayos d e la g u e r r a {hablando de
llante, r e l u c i e n t e . | | E s c l a r e c i d o , i l u s t r e , noble. los Escipiones).
FULGENTER. adv. Plin. Con r e s p l a n d o r , con F U L M E N T A , a j . / Plaut. L a s u e l a del z a p a t o . ||
brillantez. Cal. E l madero q u e se pone debajo d e los toneles
F U L G E S T I U S P l a c i a d e s ó P h t n c i a d e s . m. F u l - y d e otras cosas para s o s t e n e r l a s .
gencio P l a u c í a d e s , africano, escribió de mitología, F U L M E S T U M , i. n. Vitruv. Apoyo, s o s t e n e d o r ,
de la continencia de Virgilio, y de la esposicion del coluna.
lenguage antiguo, con estilo algo duro, y floreció | FULMÍNÁTIO, ónis. f Sen. F u l m i n a c i ó n , la ac-
cerra del siglo v i . ! ción de despedir rayos.
F U L G E O , e s , Isi, gère. n. Cic. Brillar, r e s p l a n - ¡ FULMÍNATOR, óris. ni. Ariiob. F u l m i n a d o r , el
d e c e r , relucir. || R e l a m p a g u e a r . | que despide, arroja rayos.
FULGERÁTOR, ôris. m. V. Fulgurator. | FULMÍNATRLX, icis. / . Inscr. L a que d i s p a r a ,
F'ULGESCO, is, a c e r e , n. Jul. Fírm. V. F u l g e o . ; d e s p i d e rayos.
F U L G E T R A . a;. / . y " ;
FULMINATOS, a, u m . parí, de F u l m i n o . Liv. H e -
F'ULGÉTRUM, t r i . n.Plin. E l relámpago. rido d e un r a y o , fulminado.
FULGIDOS, a, u m . Luer. L u c i e n t e , r e s p l a n d e - FULMÍNEUS, a, u m . Hor. Fulmíneo, lo que es del
ciente. rayo ó perteneciente á él. |] Virg. V e h e m e n t e , r á -
FULGÏNAS, â t î s . m. f. Cic. N a t u r a l d e F o l i g n o , pido. Fulmínea drxtra. Val. Flac. R a y o , el que
folignes. todo lo lleva á sangre y fuego.
í U L G i N i A , ae. / Sil. y FULMINO, a s , ávi, á t u m , a r e . a. Se'n. F u l m i n a r ,
^ F ü L c . í x i U M ó Fulcinium ó Fuliniuro, ii. n. Cal. d i s p a r a r rayos, herir con ellos.
Foligno ó Fuligno, exudad de la Umbría. F U L S I . prel de F u l c e o y Fulgeo.
F U L O O , i s , si, g è r e . n. Virg. V. F u l g e o . FULSINIUM, ii. n. Fulsigno, ciudad de la Umbría.
F U L G O R , óris. m. Cu: B r i l l a n t e z , r e s p l a n d o r , FULTIO, oma.fi Fronl. E l sosten, el acto ó ac-
e s p l e n d o r , fulgor. | | R e l á m p a g o . ción d e sostener, sostenimiento.
F u i GORA, as. f 8. Agust. Diosa de los relám- *{- FULTOR, óris. m. Fortun. E l sostenedor, el
pagos. que mantiene y sostiene alguna cosa.
F U L G DR, ü r i s . n. Cic. R e l á m p a g o . \\Lucr. L u z , ; F U L T U R A , SÍ. / Liv. P u n t a l , apoyo, lo q u e sos-
resplandor. || E l rayo. j tiene. || Hor. Mantenimiento, sustento.
FCTLOÜRALIS. m. f. l e . n. i s . Cié. L o p e r t e n e - . F U L T U S , a, n m . parí, de Fulcio. Cic Sostenido,
ciente á los r e l á m p a g o s y rayos. 1
apoyado. | | Fortificado, afirmado, fortalecido
F U N F U N 355
F U L V A S T É R , a, u m . Apul. Rojizo, io que tira á d i n e r o , |J Plin. E l h u e c o d e l a n i l l o eh que se pone
rojo. a l g u D a p i e d r a preciosa.
F U L V I A N A , а з . / . Plin. Planta, especie fíe ortiga. F Ü N D Á L I S . m.f. l é . n. is. Prud. P e r t e n e c i e n t e á

FULVJANUS, i. m. Peí. Pronombre romano de Jsu ; la h o n d a .
cio Man lio Acidino. i FÚND A ME?*, ínis. n. Virg. V. F u n d a m e n t u m .
F U L V I Á N U S , a u m . Val. Max. L o p e r t e n e c i e n t e •\ F U N D Á M E N T A L Í T E R . adv. Sid. D e s d e l o s fun •
á F u l v i o , ciudadano romano. danieutos ó cimientos.
F U L V I A S T E R ó F u l v i n i a s t e r , t r i . 7 « , Cic. E l q u e F U N D A M E N T U M , i. n. Cic. F u n d a m e n t o , princi
imita á Pulvio ó sigue su p a r t i d o . ! p i ó , cimiento d e un edificio ú otra cosa sobre q u e
F U L V U S , a, um. Virg. Rojo, d e color d e león. Ц se funda y en q u e estriba. ¡| R a i z , principio, origen
Virg. D e color v e r d e oscuro. d e alguna cosa no materia!, en q u e e s t r i b a su
F Ü M A N S , t i s . com. Ov. L o q u e h u m e a ó hace m a y o r fuerza. | | R a z ó n p r i n c i p a l , motito ó p r e
humo. i testo con que se afianza y a s e g u r a alguna c o s a .
F U M A R I A , se. / Plin. L a fumaria, yerba llamada I FUND A N I Á N U S , a , u m . Serv. P e r t e n e c i e n t e á
comunmente palomina ó palomillo. F u n d a n i o , nombre romano. Cicerón hizo en defensa
;
F Ü M A R I O L U M , i. TÍ. Terl. D im. de de este una oración que se ¿lamo F u n d a n i a n a , de la

F Ü M A R I U M , ii. 7 i . L a bodega ú otro lugar d o n d e cual solo quedan algunos fragmentos.
se g u a r d a b a n ios vinos con numo. | [ L a c h i m e n e a F U N D A N U S , a , u m . Cic. L o p e r t e n e c i e n t e a F ú n
donde se pone lumbre. , dos, ciudad del Lacio, hoi l ' o n d i . Fúndanos lacus.
F Ú M E U S , a , u m . Virg. y Plin. E l lago d e F o n d i en la campaña de Roma.
F U N D Á T I O , ónis. / . Vitruv. F u n d a c i ó n , el acto
F Ü M Í D U S , a , u m . Virg, F u m o s o , lo que despide
de fundar o fundamentar.
humo.
i FOND A TOR, óris. 7 / i . Virg. F u n d a d o r , el que
F Ú M Í F E R , a , u m . Virg. F u m í f e r o , lo que arroja ó
erige., funda y edifica.
despide humo.
I 1' UNDATUS, a, um. parí, de F u n d o . Virg. F n n
F Ú M Í F Í C A T U S , a, um.Marc. P e r f u m a d o . Parí, de
! dado, apoyado, fundamentado. | | Establecido, ase
FÚMÍFÍCO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Plaut. S a h u
gurado.
mar, perfumar.
i F U N D Í , orum. m. plur. Cic. F u n d í , ciudad de ¿a
FÚMÍÍ'TCÜS, a, um. Ov. Q u e e c h a d e si humo.
campana de Roma.
F U M I G A N D U S , a, um. Col. L o q u e se ha d e sahu
F Ü N D Í B Á L A T O R , ó r i s . 7Í1. y
mar ó perfumar ó fumigar..
| F U N D Í B A L I S T A , te. m. y
FÚMÍGATUS, a , u m . parí, de F u m i g o . Apul. S a
F U N D Í B A L U S , i . 777. VitrUV. Ó
humado, perfumado.
FUNDÍBULARIUS, Ü. № . y
F Ü M Í G I U M , ii. TÍ. Prisc. E l s a h u m e r i o ó z a h u
F U N D Í BUL A TOR, ó r i s . m. Veg. ó
merio.
F U N D Í B U L U S , i . m, V. F u n d i t o r .
FÚMÍGO, á s , á v i , á t u m , a r e , a. Col. S a h u m a r , F Ü N D Í B U L U M , i. n. V. F u n d a . |1 M á q u i n a ó tra
perfumar, d a r h u m o á alguna cosa. | | Gel. A h u m a r , b u c o de m a d e r a , q u e servía en lo antiguo para dis
echar humo. p a r a r p i e d r a s d e gran peso c o n t r a l o s muros y for
F U M O , á s , ávi, á t u m , a r e . TÍ. CCS. F u m a r , h u ! tificaciones. | | Bibl. P i e d r a y t o d a a r m a a r r o j a d i z a .
mear, a h u m a r , arrojar, d e s p e d i r d e sí h u m o . F O N D Í T O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. frec. Plaut. E s
F U M O S O S , a, um. CaL F u m o s o , lo q u e d e s p i d e p a r c i r á m e n u d o . 11 Plaut, H e r i r , tirar con la h o n d a .
h u m o . П A h u m a d o , d e n e g r i d o . 11 й о г . S e c a d o al Fundilare verba. Plaut. E c h a r p a l a b r a s al aire,
h u m o . Fumosrt imagines. Cic. R e t r a t o s d e los a n i h a b l a r mucho y sin sustancia.
t e p a s a d o s d e n e g r i d o s , viejos, q u e d e n o t a n l a a n t i ' F U N D Í T O R , óris. m. Cés. H o n d e r o , el soldado que
g ü e d a d d e la сада. j pelea con la honda.
F Ü M U S , i. m. Cic. E l h u m o , negro v a p o r d e l | F Ü N D Í T O S . adv. Cic. D e s d e los cimientos ó fun
fuego. И Plin. El color negro. Fumum venderé. ¡ d a m e n t o s . | j D e r a i z . | | Del t o d o , e n t e r a m e n t e .
Alare, v e n d e r h u m o : dicese ele lasque venden fa ! F U N D O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Virg. F u n d a r , fun
vores de los principes, aunque' sin efecto y ton espe d a m e n t a r , e c h a r los cimientos á un edificio. | | E s
ranzas vanas. t a b l e c e r , erigir, instituir. Anchora fundabai naves.
F U N Á L E , i s . 7Í. Cic. E l h a c h a , a n t o r c h a . |{ Cuer Virg. L o s navios e s t a b a n s o b r e el á n c o r a .
d a , c o r d e l , c a b l e , m a r o m a , soga. F U N D O , is, fúdi, fíisum, n d é r e . a. Plin. Fundir,
F Ü N A L I S . m. f. l e . 7 í . is. Suet. D e c u e r d a ó per ¡ d e r r e t i r , liquidar los m e t a l e s . j | D e r r a m a r , arrojar.
t e n e c i e n t e á ella. | | Val. Max. P e r t e n e c i e n t e al h a ! | | P r o d u c i r , criar, e c h a r , b r o t a r . Fundere versas ex
c h a ó antorcha. \ tempore. Cic, D e c i r , h a c e r versos d e r e p e n t e . —
F U N Á M B U L O S , i. m. Tert. E l funámbulo ó vola ¡ Frugem. Cic. D a r , e c h a r , p r o d u c i r m u c h o fruto.—
tín, el que anda y voltea en una maroma al aire. ¡ Exercitum. Cic. D e s b a r a t a r , d e s h a c e r un ejército.
; —Se in omites parles. Cic. E s t e u d e r s e a t o d a s
F Ü N A R I U S , ii. m. Am. Sobrenombre que se dio á
partes—Sagittam. ¿'(/.Disparar una flecha.— llumi.
Graciano,padre del emperadorValentiniano, porque'
, Virg. P o s t r a r , d e r r i b a r , a b a t i r , e c h a r en t i e r r a .
agarrado á una cuerda, no se la podían arrancar de
! F U N D Ü L J E . á r u m . / piar. Varr, C a b e s , callejue
la mano cinco soldados.
las sin salida.
F Ú N A R I U S , a, um. Isid. P r o p i o d e l a c u e r d a ó | F U N D U L U S , i . m, Vitruv. E l b r a z o d e v n a bomba
maroma. 1
p a r a s a c a r a g u a . j ] Varr. El ciego ó tripa ciega
FUNCTIO, ó n i s . / Cic. F u n c i ó n , ejercicio, acción . llena, |) Sobrenombre de C. Fundanio y de su familia.
d e alguna facultad, e m p l e o ó oficio. | | Cod. Just. L a
paga d e los t r i b u t o s . F U N D U S , i . m. Cic. El fondo ú hondón d e cual
F U N C T Ü S , a, t i r a . parí, de F u n g o r . Nep. El q u e \ quier cosa. | | F u n d o , posesión, h e r e d a d . ¡| Gel. Au
ha cumplido con su obligación. Funclusfato. Ov. ! t o r , motor, promovedor. | | Marc. E l vaso p a r a b e
El que ha muerto.—Laboribus. Hor. El q u e ha • b t r . Fundus mendax. Hor, H e r e d a d q u e e n g a ñ a ,
llegado al fin d e s u s trabajos.—Hunore. Hor. E l \ q u e no d a el fruto q u e p r o m e t e . Verteré res fundo
que ha adquirido h o n r a s , e m p l e o s honoríficos.— \ Vira. Destruir l a s cosas e n t e r a m e n t e ,
Muñere. Cic. E l q u e lia ejercido algún empleo ó j P U N É B R I S . 7 / í . f. bré. 71. i » . Cic. F ú n e b r e , lo
p a s a d o por é l . j p e r t e n e c i e n t e ai funeral, triste, l a m e n t a b l e , fu
F O N D A , аз. / . Plin. L a h o n d a , instrumento de : nesto. Punebria justa. Liv. L a s e x e q u i a s , el funeral,
cáñamo, esparto, lana ú otra materia semejante F Ü N É R A , se.f. Fu. LE. d o l o r i d a , la purienta mas
para tirar piedras. || Virg. C i e r t a r e d p a r a p e s c a r . cercana del difunto.
¡| Marc. L a bolsa ó s a c o d e c u e r o p a r a g u a r d a r el F Ü N É R A . n. plur. V. F u n n s .
2S*
356 P Ü R F V R
FÜNKRÁRIUS, i i . F í r m i c . E l que hace ó dis- P'URÁCÍTAS, átis. / Plin. i n c l i n a c i ó n , propen-
pone el funeral. sión á r o b a r .
F Ú N É R A R I U S , a, uní. Ulp. F ' u u é r e o , lo pertene- FÜRÁCÍTER. adv. Cic. Como ladrón.
ciente al entierro ó funeral. FÜRANIUM, ii. n. S . E s t é v a n d e F u r e n s , ciudad
F Ü N É R A T Í C I U S , a, mu. Pomp. V. F u n e r e u s . de F¡ ancia.
FUNERATICUMJ i- 11. I/iAur. E l dinero gastado en F ú R A T O R , o-ris. m. Te.rt. El ladrón, el que roba.
el entierro. F Ü R A T R I N A , a;. / . Apul. El hurto, el latrocinio,
F U N E R A T I O , bnis.fi Mure. Cap. V. F u n u s . la acción de r o b a r .
F U N E R A T U S , a, Lint pa< t. de F n n e r o . Suri. En- F U R A TUS, a. um. part. de Furor, áris. Cíe. E l
t e r r a d o , de q.nejí se h a n c e l e b r a d o las exequias. | j I que ha r o b a d o .
H»r. Muerto a manos d e otro. Pars < orpoi i.s june- ; I ÜRAX. acis, rom. Cic. L a d o , inclinado á robar.
rala. P a r t e del cuerpo q u e esta muerta, paralítica. J F U R C A , 3d.fi Vtrg. L a horca pa.a hacinar las
F Ú N E K E I ' U S ó F u n i r e p u s , i. ni. Apul. Li voUtin \ mieses, levantar la paja, revolver la parva, horca
o funámbulo. • pajera, aviento. | ¡ Instrumento de esta figura V, que
F U N E R E U S , a , urn. Virg. F ú n e b r e , funéreo, to- : en lo antiguo ponían en el cuello á (os siervos para
cante al tuueral o entierro. ¡|Funesto. triste, melan- • castigar sus delitos, ¡| Otro de esta figura I i , jue ó
cólico, l a m e n t a b l e . Funéreas bubu. Oc. E l fu- ponían aireo al cuello, b hincado en tierra
t
servía
nesto buho, ave nocturna, que di en anam m la para ahorcarle. | j L a horquilla ii horcón para afian-
muerte. FunéreaJroas. Viuj. f i a m a de ciprés, que zar o asegurar alguna co.-.a, ó sostenerla como las
se ponía á la p u e r t a del diiunto.
que se ponen á ¿os árboles,
: emparra/los
F ü N É R l s . genil. de F u n u s . \ FURCÍEER, féri. m. Cic. Siervo que lleva p u e s t a
F U N E R Ü , a s , a v i , a t u m , are. a. Plin. E n t e r r a r , la horca, |¡ Picaro, bribón.
hacer las e x e q u i a s ó funeral. Funeratus c.\t ¿ere FURCILLA, ¡e. fi dim. de F u r c a . Varr. L a h o r -
cállalo. Lio. F u é e n t e r r a d o á espensas cíet público. i quilla.
F U N E S T O , a s , a v i , a t u m , a r e . a. Cíe. P r o f a n a r ,
i FURCTLLÁTUS, a, um. Varr. H e c h o á modo d e
violar, contaminar.
j horca.
FÚNESTUS, a. uní. CÍC.Mortal q u e t r a e consigo
¡ -f- FURCILLES, ium. / . pluv. Fest. H o r c a s p a r a
la m u e r t e , perjudicial, triste, funesto. |[ P r o f a n a d o ,
! d a r muerte á los reos condenados á esta p e n a .
violado con alguna muerte. JJ Properc. be mal
| FURCILLO ó Forcillo, á s , ávi, atum. a r e . a.Plaul.
agüere', fatal.
Sostener, sustentar con horcas ú horquillas.
F Ú N É T U M , i, n. Plin. A r c o h e c h o d e sarmientos
FURCÚLA, is.fi. dim. Lio. H o r q u i l l a , horca p e -
d e l g a d o s , retorcidos unos con otros a modo d e
que na-
coruel.
FURCÜLÓSUS, a, u m . Apul. L l e n o de horcas, hor-
FUNGÍ ÑUS, a, um, Plaut.De hongo ó parecido á é i .
cones ú horquillas.
F U N G O R , eris, functus sum, gi. úep. Cu:. H a -
cer, cumplir, ejercitar. Fitngi nutncribus corporis. F U R E N S , t.is. com. Cíe. F u r i o s o , a i r a d o , a r r e b a -
Cic. H a c e r las funciones propias del c u e r p o . Fan- tado, poseido de furor, furente. j | Impetuoso, vio-
gar vice cotis. Hor. Haré las veces, el oficio d e Ja lento. Fui entes undee. Luc. H o n d a s e m b r a v e c i d a s ,
p i e d r a d e atilar. j tempestuosas.
FUNGOSÍTAS, á t i s . / Plin. L a porosidad, ra- i F U E E N T E R . adv. Cic. F u r i o s a m e n t e , con furor,
r e z a , 1.viandad de ¡as cosas esponjosas y p a r e c i d a s con furia, violencia.
á los hongos. ] FuRl'UR, ¿iris. m. Plin. E l salvado. Fúrfures ca-
FUNCOSUS, a, um. Plin. Poroso, esponjoso, r a l o , pitis. Plin. Caspa d e la c a b e z a .
:
como el hongo, hrngoso, fungoso. FURFURACEUS, a, uní. Fu/ij. V. F u r f u r e u s .

F U N G U E u s , i. m. Apw. Dim. de FURFURACULUM, i. ii. Arnob. E l agujero.
FuNGUSy i. m. Pltn. El hongo, fruto silvestre F U R E E R A R I U S , a, um. Inscr. y
que produce la tierra cuando ha llovido mucho. Pos ¡ F U R F U R E U S . a, um. Gel, L o q u e e s d e salvado
hai de varios colores y calidades, y se lienen por ve- ' ó p erteneciente á él.
nenosos, menos los que se llaman boletos o setas. j | ' F u R F ' J R Í c u L i E , árum. / plur. Marc. Emp. Sal-
Plin. Cierta e u t e r m r d a d del mismo nombre q u e . vado menudo ó caspa menuda.
da á los árboles. 11 Cels E n los Hombres la eseres- j FURFURÓSUS, a, u m . Plin. L l e n o d e ó m e z c l a d o
cencía ó carnosidad que se eleva contra lo natural, j con salvado.
[j Vtrg. E l hollin que q u e d a en el hondón d e un F U R I A , ai.,/! Cic. Furia, furor, ira, rabia, cólera,
vaso en q u e se q u e m a alguna cosa. j |Furioso, a r r e b a t a d o . | jClaud. l'mpetu d e las aguas.
FUNOÜS, a, um. 'Per. N e c i o , tonto. Fungum adeo F u R i / E , á r o m . fi piar. Cic. L a s furias, diosas
me esse, ul lili crederem, pulat? 'Per. P o r tan necio vengadoras de los delitos, y que agitan a les malos
me tiene, q u e le Labia d e creer? con angustias y remordimientos: son tres, Alecto,
F u N Í c i i L ü s , i. m. Cic. Cuerdecilla, cordelito. Ti.dfone y Megera, hijas de un parto de Aqueronle
Dim. de y de la Noche, Furto , auri. Sil. A n s i a furiosa del
1
F U N I S , is. m. Cic. C u e r d a , cordel., soga, m a r o m a , d i n e r o . — t h m e s t t c . Eslac. E l ímpetu d e l ánimo,

;
c a b l e . Fuaem ex arena ejfUere. adag. Col. H a c e r que a b o r r e c e la s e r v i d u m b r e y la infamia.

maromas d e a r e n a , ref. Proverbio de las cosas F U R I A L E . adv. Estar, V. Furialiter.
imposibles. F U R I A E I S . m.fi. l e . n. is. Cic Lo que e s de furia,
F ü N U S , éris. n. Ció. F u n e r a l , p o m p a f ú n e b r e , ó del furioso y violento. FuriaUa ansa. Ov. Atrevi-
solemnidad d e un e n t i e r r o , exequias.\\Sael. La ho- m i e n t o s , a t e n t a d o s furiosos ó a r r e b a t a d o s . — Car-
g u e r a en que se q u e m a b a el cadáver.)) Virg. L a mina. Lic. V e r s o s , íoí midas llenas d e maldiciones
muerte natural y violenta. [| E l c a d á v e r . |{ R u i n a , ó e x e c r a c i o n e s .
p e r d i c i ó n total. FÚRIALÍTER. adv. de. F u r i o s a m e n t e , con finia,
F u o , is, it, ere. Virg. S e r . V. S u m , violencia, precipitación y arrojo.
F u u , furis. m. Cic E l l a d r ó n . j | 'Ver. E l siervo. | | F u R i A N U t » , a, um. L i e . L o p e r t e n e c i e n t e á F u r i o .
Varr. E l zangaño de colmena. Furem el jar cognos- nombre propio romano. Fariana poemala. Gel.
cit, el lupas lupum. Besliam bestia no vil. Nuví Si- L o s p o e m a s d e Furio Anciate, poeta antiguo. Fu-
monidem, el Simón me. Bilhus contra Bacdiium. rían i milites. Liv. L o s q u e militaron con el g e n e r a !
Sur dosier aun surdastro liligat. adag. L e corsa- L u c i o F u r i o Camilo.
rio á corsario no se p i e r d e n sino los barriles, ref. + F Ú R I A T Í U S . m.fi lé.ii. is. Portan, y. F u ñ o s t i * .
FÚRACÍSSÍME. adv, Cic. Con espíritu robador, F U R I A T U S , a , um. part. de Furio. Virg. Enfure-
con ansia d e robar. c i d o , furioso, a r r e b a t a d o d e furor.
F V S
F IJ l 1 357
F U R Í B U N D U S , a , um. Cir. F u r i b u n d o , a i r a d o , c o - ban los pescadores para pescar anguilas y otros pes-
lérico, furioso, enfurecido. cados en el fondo.
F Ú R I N A , a s . / Cic. Diosa entre los romanos, lo FUSCÍVÜLA, as. / . Bibl. L a s t e n a z a s ó p i n z a s .
mismo que Furia ó Erinnis, diosa de ¿a venganza FusciNUS, a, um. Sen. P e r t e n e c i e n t e á F u s c o ,
de los delitos. nombre y sobrenombre propio rumano.
F U R I V A L I A , inm. n. piar. Fest. F i e s t a s d e d i c a - F U S C Í T A S . á t i s . / . Apul. E l color fusco, oscuro,
das á las furias ó la diosa Erínis. t o s t a d o , b e mejo.
F U R I N A U S m. f. l e . n, is, Varr. P e r t e n e c i e n t e F u s c o , á s , ávi, á t u m . are. a. Ov. E n n e g r e c e r ,
:i las f u r i a s ó á la diosa E r i n i s . o s c u r e c e r , pouei fusca ó tostada alguna cosa.
F Ü R Í N U S , a , u m . Plaut. L o p e r t e n e c i e n t e al la- F u s c t í s , a, um Cic. F u s c o , oscuro, tostado, mo-
drón . reno, que tira á negro. Fusca nubila Ov. N u b e s
F Ú R i O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Ilor. Enfurecer, ai- e s p e s a s , negras, o s c u r a s . — Celta. Marc. C u a r t o
rar, encolerizar. oscuro.—Vox. Cic. V o z oscura, confusa. Fuscum
F i m o , is, iré. n. Vlp. V. F u r o . Jaternum. Marc. Vino cubierto.
FERIÓSE, adv. Cic. F u r i o s a m e n t e , c o n furia y F U S E . adv. Cic Lilusa, copiosamente. Fusius
violencia. disputare. Cic. H a b l a r , t r a t a r mas copiosa y ador-
FURIOSOS, a, um. Cic. F u r i o s o , a r r e b a t a d o del fu- nadamente.
ror, violento, colérico, furibundo. [] P r i v a d o d e j u i - F u s i u s . m.f. l e . n. is. Ov. F u n d i b l e , lo que se
cio, loco. p u e d e liquidar, d e r r e t i r , ¡j D e r r e t i d o .
F ü R i r r u s , i. m. Ans. G r a n l a d r ó n . ¡(Furioso, F ü s i O . o n ' s . / Cic. Estension. difusión, d i l a t a -
a r r e b a t a d o , violento. ción, a m p l i t u d . I] Cód. Teod. L i q u i d a c i ó n , d e r r e -
F C R I S . gen. de F u r .
timiento | | Ulp. P a g a , desembolso.
F ü R i u s , ii. m. Liv. F u r i o , nombre propio ro- F U S O R , ÓI is. m. Cód. El f u n d d o r d e los m e t a l e s .
mano. F Ü S O R I U M , ii. n. Palad. C o n d u c t o , colagon, c a -
F C ' R i u s , a, um. Cic. P e r t e n e c i e n t e á los F u r i o s
nal por donde se vierte alguna cosa líquida.
romanos. FÜSÓRIUS, a, u m . Bibl. L o p e r t e n e c i e n t e á fun-
FURNACEUS, a , um. Plin. Perteneciente al
dición.
liorno. F U S T E R N A , a s . / . Plin. L a p a r t e superior d e u n
pino cortado, que está lleno d e nudos.
FURV.E, árum. / piar. F\irnes, ciudad de los
F U S T I A R I U S , ii, m. Jnser. E l que azota con u n a
Países Bajos en Flaudes. vara.
FURN'ARIA, as. / Suet. L a hornería, la obra y el FURTÍBÁLÁTOR, oris. m. Veg. Soldado que dis-
ejerri ii, del hornero. paraba piedras con cierto instrumento de madera,
FURNARIUS, a , um. Ulp. Lo perteneciente al
en medio del cual s t ataba una honda, y se jugaba
horno. con las dos manos.
F U R N A R I U S , ¡i. m. Vlp. E l hornero, el p a n a d e -
F U S T Í B A L U S , i. m. Veg. Bastón á que se a t a b a
ro, el q u e c u e c e el p a n y le v e n d e .
una honda para pelear. V. F u s t i b a l a t o r .
F U R N U S , i. m. Plin. E l horno para c o c e r pan y
FUSTÍCÚLUS, i. vi. dim. de F u s t i s . Palad. P a -
otras c o s a s .
lito, vara.
F U R O , is, e r e . n. Cic. S e r furioso, l o c o . | ] S e r ó FUSTÍGÁTIO, onís. / A?. Ag. P a l i z a , t u n d a d e
estar a r r e b a t a d o d e íuria ó t r a s p o r t a d o d e c ó l e r a , palos
Furil le reperire. Dar. Anda furioso, ioco por en- FUSTÍGÁTUS, a , um. Col. A p a l e a d o , á quien se
contrarte. ha d a d o d e p a í j s .
FUROR, áris, átus s u m , ári. dcp. Cic. H u r t a r , F U S T I M . adv. Val. Max. A' p a l o s .
robar á e s c o n d i d a s . Furari ocutos tabón. Vicg. F U S T I S , is. m. Plaut. P a l o , bastón. Fustem ali-
D o r m i r . — Vultus veste. Sen. trag. T a p a r , cubrir, ad impiugerc. Celio ó Cíe. D a r á uno d e palos,
e s c o n d e r el rostro con el vestido. apalearle.
F U R O R , oris. m. Cic. Furor, ira, rabia, cólera, F'JSTÍTÜDÍNVE ó F u s t í t ü d i n e a s Ínsulas, á r u m . /
enojo. | | Furor poético, estro. | | P e r t u r b a c i ó n , p a - pl. Plaut. El lugar donde se castigaba con paloí á
sión vehemente y pronta. | j Sedición, tumulto. | ¡ los siervos. Es palabra inventada i)or Planto.
L o c u r a , mama. F U S T U A R I U M , ii. ii. Cic. P a l i z a , palos, c a digo
F U R T Í F Í C U S , a , u m . Plaut. R o b a d o r , l a d r ó n . que se daba a algunos delincuentes, y a to* soldados
F U R T I M . adv. Cic. F u r t i v a , escondida, oculta- d modo de baquetas.
mente, a hurto. F U S U R A , a s . / P l i n . L a liquidar ion ó d e r r e t i -
F U R T I V E . adv. Plaut. V. Furtim. miento.
F U R T I V O S , a , u m . Plaut. R o b a d o , h u r t a d o . [| F l ' S U S , i. m. Vira. E l huso para hilar L r atri-
F u i t i v o , clandestino, oculto, s e c r e t o , hecho a e s - buyen los poetas á las parcas para (adir las vidas
c o n d i d h s , á hurto. de los hombres. Plinio dice que estaba estaideado
F U R T C M , i. n. Cic. H u r t o , robo, y la misma cosa por leí que las muyeres no fulasen por los caminos,
h u r t a d a . |( F r a u d e oculto, e n g a ñ o , estratagema, ni llevasen tos husos descubiertos, parqué t o s tenían
a s e c h a n z a s . Furto puer conceptas. Ov. Hijo b a s - en abominación, como contrarios a toda esperanza, y
tando, adulterino, habido a hurto. en especial de. los frutos. || Vi/ruv. Máquina, especie
FURLVCULUS, í. 7)i. dim. Cic. L a d r o n c i l l o , la- de rodillo para arrastrar piedra de mucho peso.
dronzuelo. | | Ccls. T u m o r , p e q u e ñ o . | | Col. N u d o F u s u s . us. m. Varr. L a acción de dei r a m a r le
de ios á r o o l e s . ¡| R e n u e v o q u e nace junto á otro, líquido.
que parece le h u r t a el j u g o . F u s u s , a. um. part. de F u n d o , is. Cic Difundi-
FURVESCEN-S, tis. com. Alare. Cap. L o que tira do, e s t e n d i d o . d e r r a m a d o . ¡| E*pa»'rido, disperso.
á negro, oscuro. i j T e n d i d o . |1 D e r r e t i d o , liquidado. Fusus humi
FURVUS, a, um. Sen. N e g r o , oscuro, tenebroso. ¿oto coronre. M a n : 'Pendido á la l a i g a e n ^ l s u e l o .
Furvre hostia. Val. Max. Victimas negras, mui — Ventee. Cris. Vientre corriente. — Exenitus.
agradables a los dioses infernales. Cic. Ejército d e s b a r a t a d o , d e r r o t a d o , d e s h e c h o .
F U S C A N S , t i s . com. Pac. y Fusa cnpressus. Plin. Ciprés que estiende mucho
FUSCATOR. oris. m. Jd. El que ofusca, o s c u r e c e sus r a m a s . Fusis lacertis. Val. Flac Con los bra-
Ó hace s o m b r a . zos a b i e r t o s .
FUSCATUS. a , u m . part. de F u s c o . Ov. Ofusca- F U T A T J V . adv. Plaut. V. F u s e .
do, oscurecido. F U T Í L E , l s . 7t. Lact. Vaso, cuyo hondón rema-
F U S C Í N A , a . / Cic. A r p ó n , tridente de que usa-
1
taba en figura de un huevo, para que no pudiese ¿tí-
358 G A D G A L
nerse porsi: usaban de él en los sacrificios de la paña, en Andalucía, con puerto muí capaz, célebre
diosa Festa, y era culpa grave dejarle de la mano, colonia en tiempo de los romanos. Llamóse también
porqué se vertía el agita. Gadir y Tartesuui.
F U T I L E , adv. Plaut. V a n a m e n t e , e n vano, en G Á U Í T Á N Í , órum. m. plur. Cic. G a d i t a n o s , los
balde. naturales ó h a b i t a n t e s d e C á d i z .
F Ù T Ì L I S . in. f. l e . n. i s . Fedr. L o que fácilmente G A D I T A N O S , a, um. Gaditana civilas. Cié. L a
d e r r a m a el licor, j] Virg. F r á g i l , q u e b r a d i z o . j | F u - ciudad d e C á d i z . Gadilanum fretum. Plin. E l e s -
til, ílaco, débil, inconstante, vano, ligero. |¡ Inútil, trecho d e G i b r a l t a r . Gaditanus sinus ú oceanus.
de ninguna estimación ni importancia. Plin. El golfo d e l a s y e g u a s , en la costa de A'frica.
FCTÍLÍTAS, átis. / Cic. F u t i l i d a d , debilidad, iri- G Í E S U M , i. n. Liv. Especie de darao arrojadizo
subsistenoia, flaqueza, ligereza, v a n i d a d . muí grande de que usaban ¿os antiguos galos.
F ü T Í t i Í T E R . adv. Apul. F ú t i l , vana, inútilmente. G Í : T Ü L I A , as. f. Plin. V. Getulia.
FUTO, á s . ávi, á t u m , a r e . a. Fest. Argüir, con- G Á G Á T E S , EB. m. PUn. E l gagate ó a z a b a c h e , pie-
futar. | | Cal. E s t a r frecuentemente. || E c h a r agua dra mineral negra, lustrosa y dócil para labrarse.
fria en la olla p a r a que no se salga cociendo. G A I A , se. / Lic. Gaja, pequeño rio de España.
F Ü T Ü M , i. n. Varr. V a s o p a r a agua que servía G A I U M , i. 11. E l país d e G e z en Saboya.
en la cocina. | | El qûe usaban para e c h a r agua fría G A L A C T Í T I S , ídis. / Plin. Piedra preciosa de
á las ollas que cocían d e m a s i a d o . ¡] Otro en que s e color de leche, que molida tiene este mismo jugo y
recogían los fragmentos d e los sacrificios. sabor.
F O T U O , is, ui, ü t u m , ere. a. Marc. T e n e r a c c e s o G A L A N T H I S , í d i s . / Ov. G a l a n t e , criada de Ale-
ó ayuntamiento carnal lícitamente. mena, madre de Hércules, á la cual Lucina convirtió
F Ü T Ü R U S , a, um. Cic. L o futuro, lo por venir, io en comadreja por haberla engañado.
q u e será ó ha d e s e r . G Á L Á T A se. vi. Cic. G á l a t a , el natural de Gu-
F Ü T Ü T I O , ò n i s . / Marc. L a fornicación. iada.
F Ú T Ü T O R . oris. m. Marc, y G A L A T E A , ge. / Virg. G a l a t e a , ninfa marina,
F Ú T Ü T R I X , í c i s . / , Marc. E l ó la que fornica, hija de Nereo y Dóris. || Una pastora de este
fornicador. nombre.
F Ü T Ü R U S , a, um. part. pas. de F u t u o . Marc. G A L A T I A , se. / Plin. G a l a c i a , provincia del
FUXIENSIS Comitaíus. m. E l condado d e F o i x e n Asia menor.
Lenguadoc. f GALATÍCOR, áris, á r i . dep. Tert. M e z c l a r l a s
F U X I U M , ii, y F u s u m , ¡. n. F o i x , capital del ceremonias j u d a i c a s con los ritos cristianos, como
condado de este nombre en Francia. los gátatas.
G A L A T Í C U S , a, um. Col. L o q u e e s d e la G a l a -
GA cia.
G A B A L A , a e . / . G i b e l , ciudad marítima de Siria. G A L A X I A S , se. m. Macrob. L a G a l a x i a , vía l á c -
\\De Fenicia.\\ De Arabia. tea, ó camino d e Santiago en el cielo.
G Á B Á L E N S I S , is. / E l G e v a u d a n , país de Len- G A L B A , ae. m. Suet. G a l b a (Sergio), el séptimo
guadoc. de los emperadores romanos. 11 id. Un gusanito muí
G Á B Á L E S , ium. m.plur. y pequeño que se cria en las encinas.
G Á B Á L I , ó r u m . m. plur. Cés. P u e b l o s d e G e - G A L B Á N Á T U S , a , u m . M a r c . Vestido cubierto
van dan en L e n g u a d o c . d e la ropa llamada Gatbanum.
G / B A L I U M , i i . n. Plin. Especie de planta aro- G A L B A N E U S , a, um. Virg. Lo q u e e s d e ó perte-
mática de Arabia. neciente al g á l b a n o .
G Á B Á L Ü M , i. n. L a capital d e G e v a u d a n . G A L B A N U M , i. n. Suet. y
G A S Á L U S , i. m. Varr. L a horca. || Cap. F a c i n e - G A L B Á N U S , i. m. Juv. E l g á l b a n o , espede de
roso, digno d e la horca. gorma blanca que se saca por incisión de una planta
G Á B A O N f.indecl. Bibl. G a b a o n , ciudad de Pa- de Siria del mismo nombre, ¡j Espede de vestido
lestina en la tribu de Benjamin, hoi un lugar corto fino y delicado de color de gálbano, ó de un verde
de la tierra santa, llamado G a r a a n d a v i d . claro.
GÀBAÒNÌTÊ, àrum. m. plur. Bibl G a b a o n i t a s , G A L B A ; , á r u m . / . plur. Fest. ó
los naturales y habitantes de la ciudad de Gabaon. G A L B E I , órum. m.plur. t Fest. B r a z a l e t e s ^que
GÁBAÓNITICUS, a. um. Bibl. L o p e r t e n e c i e n t e á llevaban los que triunfaban, y se r e g a l a b a n a los
los gabaonita.í. soldados por testimonio d e su valor. || Cierto
G A B X R U S , i. in. E l G a b e , rio de Francia. adorno de ¿as mugeres. \\ Suet. Un remedio que
GÁBÁTVE, árum. / . plur. Marc. E s c u d i l l a s , t a - se ponía con lana en las muñecas á modo de bra~
s a s , olatos hondos para comer. sálete.
G A B E L L Ü S J i. m. Plin. E l Sequía, rio de Lom- G A L B Í N Á T U S , a, u m . Marc. Vi G a l b a n a t u s .
bardia. G A L B I N E U S , a, um. Veg. y
G A B I É X I , órum. m.plur. Plin. Pueblos de Ligu- G A L B Í N U S , a, um. Juv. D e color v e r d e claro,
ria, hoí el Monferrato. ll-flfarc. Afeminado, d e l i c a d o .
G A B I E N S I S . m. f. s e , n. i s . Liv. P e r t e n e c i e n t e á G Á L B U L A , se. / Plin. L a oropéndola, ave pe-
la ciudad ó el c a m p o G a b i o . queña con plumas verdes y doradas.
G A B I E N Ü M , i. n. G a b i e n o , castillo del Alón ferralo. G A L B Ú L U S , i. m. Varr. L a pina d e l ciprés en
G A B I I , orum. m. plur. ó G a b i n a u r b s . / Liv. G a - que está su simiente.
bio, ciudad del Lacio en otro tiempo, hoi el C a m p o G A L B Ü L U S , a, um. Marc. Dim. de
Gabio. G A L B U S , a, um. Plin. D e color v e r d e claro.
G Á B Í N I Á N U S , a, um. Val. Max. y G A L E A , se. / . Cic. L a c e l a d a , yelmo, morrión,
G Á B Í N I U S , a, um. Cic. L o p e r t e n e c i e n t e á G a - armadura para cubrir la cabeza. |¡ Col. L a cresta
binio, ciudadano romano. del gallo.
G Á B Í N I U S , ii. m. Cíe. Gabinio, ciudadano ro- GÁLEARIA, se. f. Fest. V. G a l e r i t a .
mano. G Á L E Á R I I , orum. m. jllur. Veg, Siervos d e
G A B Í N U S , a, u m . Cic. P r o p i o d e la c i u d a d d e carga que llevaban las a r m a d u r a s d e los soldados.
Gabio. G Á L E Á R I S . m.f.ré. ii.is. Non. L o p e r t e n e c i e n t o
G A B R I E L , élis. vi. Ecles. G a b r i e l , nombre de un al yelmo ó celada.
ángel, que quiere decir fuerza d e Dios, e l hombre G Á L E Á T U S , a, um. Cic. Cubierto, a r m a d o d e
de Dios. yelmo ó celada. ¡| S. Ger. G a l e a t o , se llama por
G A D E S , ium. / plur, Plin. Cádiz, isla de Es- metáfora el prólogo en que se dicen cosas que sir-
U A L G A L ;ió9
ven para defender la autoridad del libro a que G A L L I A C i r c u m p a d a n a , as. / . P a r t e de la Galia
preceden. cisalpina, q u e se e s t e n d í a h a s t a el P o .
G A L E N A . s e . / Plin. L a vena ó mina de plomo, G A L L I A C i s a l p i n a ó Citerior. / . Cic. L a Galia ci-
ó especie de plomo. salpina desde los Alpes hasta el rio Rubicon.
G Á L E O , a s , a r e . a, ó | G A L L I A C i s p a d a n a , as. / L a Galia de la parte
GÁLEOR, áris, átus s u m , ¿ r i . dep. Hirc. A r m a r , 1
a d e n t r o del P o , la L o m b a r d i a .
cubrir con yelmo ó c e l a d a . f \ G A L L I A Cornata, as. / Cic. L a Galia cornata.
GALEOLA, a;. / . Varr. V a s o h o n d o á s e m e j a n z a : V. T r a n s a l p i n a .
del yelmo. GALLIA, G o t h i c a , as. / L a Galia gótica, el L e n -
G A L E O P S I S , i s . / . L a galiópsis ú ortiga m u e r t a , guadoc.
planta de un olor mui acre, de color purpúreo, G A L L I A L u g d u n e n s i s . / V. G a l l i a Celtica.
vud parecida á la ortiga, aunque' sus hojas son G A L L I A minor. / . L a G a l a c i a .
mas lisas. Se dice también G a l e o b d o l o n , y G a - j G A L L I A N a r b ó n e n s i s . / . L a Galia n a r b o n e n s e ,
lion, ii. I la P r o v e n z a .
* G Á L E O S , i ó t i s . m. Plin. L a l a m p r e a , pes- G A L L I A N o v e m p o p u l a n a , ae. / L a G a s c u ñ a .
cado. G A L L I A S u b a l p i n a , a s . / E l P i a m e n t e y la L o m -
GALEOTAS, árum. m, piar. Cic. Ciertos adivinos bardia.
de Sicilia y de la A'tica, así llamados de Galeote, G A L L I A T o g a t a ó Citerior, f. Cic. G a l i a t o g a d a ,
hijo de Apolo. desde Plasencia hasta el rio Rubicon.
* G A L E O T E S , se. m. Plin. Especie de lagarto G A L L I A T r a n s a l p i n a ó Ulterior. / Cíe. L a G a -
enemigo de la serpiente. lia transalpina entre los Alpes, el Mediterráneo,
G A L E R Í A t r i b u s . / . Lic. L a tribu galería r o m a n a , los Pirineos, el Océano y el RJiin.
una de las rústicas. G A L L Í C Í E . á r u m . / plur. G a l o c h a s , especie de
G Á L S R Í C Ü L U M , i. TÍ. Marc. y
calzado de madera de que usaban los antiguos galos,
GALÉRÍCÜLÜS, i. m. dim. de G a l e r u s . Suet. P e - y también los romanos, en especial en tiempo de
luca postiza que imitaba muí bien el cabello na- aguas.
tural. G A L L Í C Á N U S , a, u m . Cic. G a l i c a n o , d e F r a n c i a ,
francés.
G A L E R I T A , se. / Plin. y
G A L L Í C Á N U S mons, m. Cic. G a r r o , monte en
G Á L É R Í T U S , i. m. Varr. G a l e r i t a , cogujada ó
Tierra de Labor.
totovía, ave.
GALLÍCK. ade. Varr. A ' la francesa.
G Á L É R Í T U S , a, u m . Prop. Cubierto con b o n e t e
GALLÍCÍNITJM, ii n. Plin. E l gallicinio, tiempo
ó sombrero.
de media nmhe en que cantan los gallos.
G Á L É R U M , i. TI. Suet. ó
G A L L Í C R U S , ü r í s . 7 i . Apul. P i é de gallina, plan-
G A L E R U S , i. m. B o n e t e , b i r r e t e , especie de som- ta silvestre llamada también quíjonea.
brero de cuero. |j P e l u c a postiza d e p e l o .
G A L L Í C U S , a, um.Co/.Gálico, f r a n c é s , d e F r a n c i a
G Á L É S U S , i. 7/1. Lic. E l G a l e s o ó G a l a s o , rio ó p e r t e n e c i e n t e á ella. Gallicusager. L a Lombar-
de Calabria. d i a . — S i ñus Plin. E l golfo de L é o n . — V e n t a s . Vi-
G A L G Ü L U S , i. m. E l gálgulo, ave nocturna de truv. El nord, n o r d e s t e . Gallicumjreturn. E l paso
color amarillo que habita en las riberas del mar de Cales.
y de los rios, y sana con su vista, según dice GALLIENIÁNUS, a, um. Inscr. L o p e r t e n e c i e n t e
Plinio, al enfermo de ictericia, quedando ella al e m p e r a d o r d e R o m a G a l i e n o .
muerta. G A L L U A M R U S y G a l l i a m b u s , i. m. Marc. Espe-
G A L Í L / E A , a e . / . Sedul. G a l i l e a , provincia de Pa- cie de verso que cantaban los sacerdotes galos de
lestina. Cibeles, lo misino que el yámbico.
GALTLVEUS, a, u m . Juv. G a l i l e o , el natural de G A L L Í N A , a?. / . Cic. L a gallina, ave doméstica.
Galilea, ó lo perteneciente á ella. Gallinas alba, filias. Juv. F e l i z , hijo d e la d i c h a ,
G A L L A , as. / . Plin. L a agalla, especie de fruto como de gallina blanca, que son pocas, y eran te-
que da el roble, el alcornoque y otros árboles, y nidas por de buen agüero. Gallina cecinit. Ter. L o
sirve para teñir de negro los cueros y lanas. \ \ Cal. gallina cantó ó c a c a r e ó ; de donde inferían los
E l s a c e r d o t e d e C i b e l e s , llamado con esiapa, ¡ora antiguos que en la tal casa la muger había de ser
femenina-por ser castrado. superior al marido.
G A L L . E C I , o r u m . ni. plur. Plin. L o s p u e b l o s de G A L L I N Á C E O S , a, u m . Cic. L o q u e e s d e g a l l i n a .
Galicia en ¿a España tarraconense. Gallas gallinaceus. E l gallo.
G A L L J E C I A , re. / . Plin. Galicia, hoi reino, en lo G A L L Í N Á R I A insula, se. / . Varr. Isla del muí
antiguo parte de España tarraconense, mui abun- ligùstico, llamado de Albenga.
dante de minas de oro. G A L L Í N Á R I A silva, se. / Cic Selva cerca d<
GALLJECUS, a , u m . Vel. G a l l e g o , sobrenombre Cumas en 'Tierra de Labor.
que se dio á Auto Bruto j)or haber sujetado á tos- GALLINÁRIUM, ü . 7i. Col. E l gallinero, el lugar
gallegos. ó cubierto donde s e crian 6 recogen gallinas.
GALLAICUS, a, u m . Marc. G a l l e g o , lo que es de G A L L I N Á R I U S , ii. m, Varr. G a l l i n e r o , pollero,
Galicia o perteneciente á ella. el que cria y vende gallinas.
G A L L E T I I , órum. m. plur. P u e b l o s d e la t i e r r a G A L L I N Á R I U S . a, u m . Cels. P e r t e n e c i e n t e á las
de C a u x e n N o r m a n d i a . gallinas.
G A L L I , o r u m . m. plur. Plin, L o s galos, sacer- G A L L Í N U L A , ?C, f. dim. de G a l l i n a . Arnob. L o
dotes de la diosa Cibeles, j | L o s galos, los franceses. polla ó gallina t i e r n a .
G A L L I A , ai. / L a F r a n c i a , reino de la Europa G A L L I P O L I S , is. / Plin. Calinoli, ciudad del rei-
entre el Rhin, el mar océano, los Pirineos, el mar no de Ñápales. \ \ Ciudad de la Traña.
mediterráneo y los Alpes. GALLÍPUGNÁRIUM, ii. 7Í. Varr. Pelea d e los gallos
G A L L I A Aquitanica, a ? . / . L a Galia a q u i t á n i c a , G A L L O , a s . àv.i, alimi, are. n. Varr. E n f u r e c e r s e ,
la G u i e n a . h a c e r el ioco como los sacerdotes de Cibeles.
G A L L I A Bélgica, a?. / L a G a l i a bélgica entre el G A L L O - B R A B A N T I A . a 3 . / El Grabante valon.
Sena y Mame. G A L L O - F L A N Ü R I A , a;. / L a F l á n d e s valona.
G A L L I A B r a c c a t a , as. / Mel. L a Galía b r a c a t a ó G A L L O - G R ^ C Í , o r u m . 7 / i . plur. Cés. L o s gálatas.
narboneuse. pueblos de Asia.
G A L L I A Céltica, a e . / Plin. L a G a l i a céltica, e l G A L L O - G R A C I A , s e . / Liv. L a G a l a c i a , provin-
Leones. cia del Asia menor.
á60 G A R O A IT
GALLOLÍGÜRES, nm. m. pl. P u e b l o s d e la cesta GARAMANTÍCUS, a, um. Sil. L o que p e r t e n e c e á
de Genova. los g a r a m a n t a s .
GALLÜLASCO, is, s c e r e . n. Non. M u d a r la v o z : G Á R Á M A N T I S . ídis ó i d o s . palr. f, Virg. N a t u r a l
dtcese de tus jóvenes al entrar en la pubertad. del pais d e los g a r a m a n t a s .
G A L L Ú L U S , a, um. dim. de G a l l a s . Aus. Gálico, G A R G A N U S , i. m. Hor. E l monte G á r g a n o e f i / a
fracces. Apatía, hoi monte d e Santangelo.
G A L L U S , i. m. Cic. E l gallo, ave dome'stira. \\Liv. G A R G A N U S , a, u m . Sil. P e r t e n e c i e n t e al monte
S a c e r d o t e de Cibeles, e u n u c o . j | Ov. E l galo ó Tran- Gárgano.
ces. | j OÍ». Un no de Frigia. Gallas vi sito ster- G A U G A R A , ó r u m . ii. plun Virg. L a p u n t a del
quitimo plurimum potest. Atticus in porta. ín mu- monte I d a en la Troade, y uákf ciudad del mismo
nicipio sao volitare, adag. C a d a gallo c a n t a e n su nombre. /
m u l a d a r , ref. G A R G A R Í C U S , a, u m . Aus. L o que e s d e ó p e r -
G A L L U S , a, nm. Sal. G á l i c o , francés. i f e n e c e al monte I d a .
G A L L U S , i. m. Cayo ó Cneo Cornelio G a l o , natu- ! GARGÁRIDIO, á s , a r e . n. Varr. G o r g e a r , hablar
ral de Frejus en la Provetiza, orador y poeta muí como el que hace gárgaras.
elegante contemporáneo de Virgilio : escribió cuatro ! G A R G Á R I S M A , átis. n. Prisc. E l gargarismo,
libros de amoríos. | licor medicinal pura hacer garlaras, y el h a c e r l a s .
G A M B A , se.fi Veg. L a pierna d e un a n i m a l . | G A R G Á R I S M A T I U M , ii. n, Marc. Emp. y
(JAMKOSUS, a, um. Veg. El q u e tiene las p i e r n a s í GARGARIZATIO, ónis. / Cels. y
gruesas ó hinchadas. GARGARIZATUS, us. m, Plin. E l gargarismo, la
G A M E L I O N , ónis. tn. Cic. Nombre del mes de ; acción de gargarizar.
enero entre los áticos, ó Stiguii otros del de octubre. G A R G A R I Z A T U S , a, um. Plin. G a r g a r i z a d o . P a r t .
G A M M A , a; j . G a m a , nombre de la tercera letra de
del aljübeto griego || Front. T é r m i n o ó límite q u e G A R G A R I Z O , a s , á v i , á t u m , a r e . a. Cels. G a r -
se pone en los campos en figura d e l a g a m a m a y ú s - g a r i z a r , hacer gárgaras.
cula, d e esta figura T . G A R G E T T I U S , ii. m. Cic. Nombre, gentil Gar-
G A M M A T U S , a, u m . Front. E n figura d e g a m a . gettius senex. Cic. E p i o u r o , natural de Gargeto
* GAMOS, I. m. El matrimonio. cerca de Atenas.
GAMOSTULUS i. m. C a s a m e n t e r o , el que t r á t a l o s GARGILIANUS, a, u m . Dig. L o perteneciente á
matrimonios. Gargilio, nombre de hombre.
(ÍANÜAVENSIS. m. f. sé. n. i s . El natural de G A R G I L I U S M a r t i a l i s . m. Serv. Gargilio M a r -
Gan'e. cial, que escribió de la cultura de. los huertos, y le
G A N Ü Á V U M , i. 11. G a n t e , ciudad capital del concita muchas veces Paladio.
dado de Flandes en el Pais Bajo. • G A R I T E S , nm. m. ptur. Ce's. G a n t e s , pueblos de
G Á N E A , a e . / . Cic. E s c o n d i t e s u b t e r r á n e o , lugar
1
Gascuña, hoi el pais de Gaure.
oculto, propio para vicios y d t s ó r J e n e s , habitación | GAROCELLI, órum. ni. ptur. Cés. Garoceíos.
d e r a m e r a s . | | L a vida licenciosa. . pueblos en los últimos limites del Delfinado en eí
G Á N E A A I U S , a , u m . Varr. L o p e r t e n e c i e n t e á V aldemoriena.
estos lugares escondidos ó s u b t e r r á n e o s . G A R R I Ó , Í S , ivi y ii, i t u m , i r é . a. Apul. G a r -
G A N E O , onis. m. Cic. E l h o m b r e perdido, vició- g a n t e a r , gorgear, hablar o cantar haciendo quie-
l o , encenagado. bros como algunas aves. ¡| G a r l a r , c h a r l a r , h a b l a r
G Á N E U M , i. n. Plaut. V. G a n e a . mucho y sin s u s t a n c i a . Garriré ntujas. Plaut.
G A N C A B . E , á r u m . m. piar. Cure. L o s mozos D e c i r t o n t e r í a s . — A lie ai in aurem. Marc. C u c h i -
d e cordel en lengua de tos persas. c h e a r , h a b l a r al oido á alguno.
G A V G Á R Í D . E , á r u m . m. piar. Val. Flac. y
G A N G A R Í Ü E S . um. m. ptur. Virg. Los gangári-
des, pueblos del Asia á la embocadura del Ganges,
S G A R R Í T Ú U O i n i s . / Varr. y
AititiTUS, us. m. Sid. ó
G A R R U L Í T A S , á t i s . / . Quint. G a r l a ó c h a r l a : di-
donde hoi está el reino de Tata del Gran Mogol. cese de las aves, y también de los hombres que
G A N G E S , is. m. Plin. E l G a n g e s , rio mui grande hablan mucho y sin sustancia.
de ta India ulterior. G A R R Ü L Ó S U S , a, um. Tibul. G r a n d e hablador.
G A S G E T Í C U S , a, u m . Col. y G Á R R U L O S , a, u m . Virg. G á r r u l o ; se aplica a las
G A N G É T Í S , idos Ó idis. patrón, f. Ov. L o q n e aves que cantan mucho, gnrgean o charlan^ y por
es del rio G a n g e s . Gaugelicus sinus. E l golfo d e semejanza á los hombres habladores.
Bengala. Gungetica tedias. E l reino d e Bengala. G A R U M , i. n. Hor. Salsa d e los intestinos d e los
GANGÍLION y Ganglion, ii. n. Cels. T u m o r e u i a p e c e s , d e la s a n g r e , y todo lo q u e se h a b l a d e
c a b e z a ó en el c u e d o . e c h a r en sal : tomo el nombre del pez garó.
G A N G R E N A , ee. J'. Cels. L a g a n g r e n a ó c o r r u p - G A R U M N A , as. vi. Mel. G a r o n a , ño de Fran-
ción en las p a r t e s c a r n o s a s . cia en la Aquitania.
G A N N A T U M , i. 7t. G a n a t o . ciudad de Francia. G A R U M N I , órum, m. piar. Cic. H a b i t a n t e s d e
G A N N I O , ¡s, i v i , i t u m , i r é . n. Varr.: G a ñ i r , aulas orillas d e l rio G a r o n a .
llar el perro con sonido ronco ó triste; dicese de G A R U S , i. m. Plin. E l g a r ó , pez marino, especie
los hombres. de ¿angosta.
G A N N Í T I O , ó n i s . / . Fest. y G A R Y O P H Y L L O N , i. 77. Plin. Gariófilo, árbol que
G A N N I T U S , us. m, Lacr. E l g a ñ i d o , aullido (pie produce los clavos de especia.
forma el perro cuando le maltratan y cuando ha- G Á S T E R , éris y tri. m. Cel. Aur. E l vientre. ¡|
laga : dí'-ese también de las aves y de tos hombres. Petron. Ei vaso d e mucha p a n z a .
G A N O U Ü R U M , i. n. Coiistaucia, ciudad de la G A S T I N E S I U M , ii. ii. El J a t i n e s , en Francia.
Suiza. ttr G A U , en lugar de G a u d i u m . En.
G A N Y M É D E S , i s . m. Ov. G a n i m é d e s , km> de G A U D E B U N D U S , a, um. Apul. Q u e rebosa d e
Tros, rei tle Trbade, á quien JúpTUer remoaló en alegría.
una uouiía al cielo, enamorado de 7/, para que sir- G A U D E N S , t.is. com. Cic. E l que se alegra, se
viese la copa á los dioses, función que antes ejercía goza. Gaudens sanguine. Tac. El q u e gusta d e
la diosa Hebe. ver d e r r a m a r s a n g r e . — De pectore. Estac. Q u e
G A N Y M E D E U S , a , u m . Marc. L o p e r t e n e c i e n t e á se a l e g i a d e v e r a s , d e todo corazón.
G a n i m é d e s . ¡¡ H e r m o s o . G A U U E O , e s , g a v i s u s s u m , d é r e . n. Cic. A l e -
GARA MANTÉS, u m . m. ptur. Virg. G a r a m a n í a s , g r a r s e , g o z a r s e , sentir gusto, p l a c e r , alegría. Gaa~
puehlosde la Libia. dere sibi ó secum, Luc. A l e g r a r s e consigo m i s m o s
G E L G E U 361
—Bono. Cic. A l e g r a r s e d e l bien.—Aliquid. Cié. G É L A T Ü S , a, um, part. de G e l o . Plin. H e l a d o ,

D e alguna cosa. congelado.
G A U D I A L I S . m. f. le. n. is. Apul. L o q u e per- G E L B O É , e s . / . G e l b o é , monte de Siria.
tenece al gozo, a l e g r e , gozoso. G E L D R I A , se. / . G é l d r e s , provincia del Pais
G A U D Í B U N D U S , a, urn. Apul. V. G a u d e b u n r l u s . Bajo.
GAUDÍLOQUUS, a, um. Plaut. A l e g r e , d i v e r t i d o , G É L E V S I S . 771. / . l e . TÍ. is. Cic. V. G e l o u s .
d e buen humor. GÉLÍCÍDIUM, ii. 11. Col. L a e s c a r c h a , el rocío de
G A U D Í M O M U M , ii. n. Pe/ron. y la noclie h e l a d o .
GAUídoLUM. i. n. Plaut. Dim. de G É L I O Á , a ; . / . Cic. A g u a muí fria, h e l a d a .
GAUÜIUM, ii. n. Cic. G o z o , a l e g r í a , p l a c e r , c o n - G E L Í D E . adv. Por. F r í a m e n t e , con un frió q u e
tento, satisfacción. hiela. j¡ C o n f r i a l d a d , t i b i e z a , poca a c t i v i d a d .
G A U L U S , i. m. Gel. L a urca, embarcación gran- G É L Í D U S , a, u m . ior, i s s í m u s . Cic. H e l a d o , con-
de. |j Especie de vaso de bastante capacidad ó g e l a d o . | | MUÍ frió.
panza. G E L L I Á N U S , a, u m . P e r t e n e c i e n t e á G e l i o , nom-
G A L ' N Á C E , es./, ó G a u n á c u m , i. n. Varr. Espe- bre propio.
ñe de vestido ó saco peludo por una, parte. G E L U U S , ii. m. S. Agust. Aulo Gelio romano,
G A U R A N U S , a, u m . Ptin. P e r t e n e c i e n t e al m o n t e gramalico insigne en el siglo segundo de Cristo.
Gauro. Escribió veinte libros de las Nodies áticas, llenos
G A U R U S , i. in. Cic. E l monte G a u r o , hoi B á r - de mucha erudición, aunque con poca pureza en el
baro en Tierra de Labor. || Eslac. G a r r o o G e r r o , estilo. | | S e s t o y C. N e o G e l i o , ambos historia-
otro monte en la misma Tierra, abundante de buen dores mas antiguos, de quienes se hallan algunos
vino. fragmentos.
G A Ü S A P A , r e , y G a u s a p e s , i s . / . y G a u s a p e . ind.y
G É L O , a s , á v i , atiim, a r e . a. y n. Plin. H e l a r ,
G a u s a p u m , i. ii. Ptin. Especie de paño grueso y
enfriar, c o n g e l a r . j | H e l a r , c a e r hielo o roclo h e -
peludo por una parle, de que se hacían tas cubiertas
lado, escarchar.
para las mesas y para las ramas, y los vestidos
G É L O X E S . um, m. piar, y
que se usaban en tiempo de lluvias y de frió,
G E L O N I , ó r a m . vi. plur. Virg. G e l o n o s , pueblos
G A U S A P A T U S , a, um. Sen. Vestido r o n esta r o p a
de la Escída europea.
gruesa y velluda.
G E L O U S , a. u m . Virg. P e r t e n e c i e n t e á la c i u d a d
G A Ü S A P Í L A . te. / Petron. y G a u s a p i n a , ; e . / .
ó rio de G e l a en Sicilia.
Marc, El vestido h e c h o de este paño.
GIÍLU. indecl. n. Virg. y
G A U S A P Í N U S , a, um. Marc. H e c h o de este p a ñ o .
G É L U M , i. n. Lucr. y
G A V A R U S , i. m. E l Gabre, rio de Anguines en
G E L U S , IIS. m. Plin. E l hielo, el a g u a h e l a d a . [|
Francia.
Estac. L a nieve.
G A V I A , s e . / . Plin. L a gaviota, ave parecida á la
ci quena. •J* G É M E A , a ; . / . Liv. Nombre de un ala del ejér-
G A V I A N U S , a, ura. Cic. Propio d e Gavio, nombre cito de tos maeedonios.
romano. GÜMÉBUN'DUS, a, um. Ov. E l q u e gime y s u s p i r a
G A V J S Ü R U S , a, u m . Ter. E l que se h a d e a l e - m u c h o .
grar. G É M E L L A R , á r i s . n. Col, E s p e c i e de vasija p a r a
G Á V Í S U S , a, u m . part. de G a u d e o . Estac. E l tener a c e i t e .
que se ha a l e g r a d o . GKMELLARIA, s e . / . S. Ag. V. G e m e l l a r .
G A Z A , a;. ,/. Liv. Tesoro, r i q u e z a s , bienes. |j G É M E L L Í P A R A . t e . / Ov. L a q u e d a á luz dos
G a z a , ciudad de Palestina. hijos d e un p a r t o .
G A Z E T Í C U S , a, u m . Sid. Lo p e r t e n e c i e n t e á G É M E L U T Í C U S , a, u m . Plaut. y
G a z a , ciudad de Palestina. G É M E L L U S , a, u m . Virg. G e m e l o s , mellizos, h e r -
GAZOPHYLACIUM, ii. /i. Bibl. Gazofilacio, lugar m a n o s nacidos de un p a r t o .
donde se recogían las limosnas, rentas y alhajas G É M E N Ü U S , a, u m . Ov. D e p l o r a b l e , digno d e
del templo de Jerusalem. llanto.
G A Z O P H Y L A X , a c i s . m. Gel» E l t e s o r e r o . G É M E N S , t i s . com. Ov. G e m i d o r , el que g i m e .
G É M Í N A T Í O , ó n i s . / . Cic. G e m i n a c i ó n , duplica-
GE ción,
G É M T N Á T U S , a, u m . part. de G e m i n o . Cic, G e -
G É B E N N A , m.f. Suet. y minado, duplicado.
G E R E N N . E , árurn. f. piar. Lucr. L a s G e h e n a s , f GKMÍNÍTÜUO, í n i s . / . Pacuv. L a semejanza
montanas de Francia entre el Ródano y el Ca- e n t r e dos g e m e l o s .
rona. G E M I N O , a s , á v i , á t u m , a r e . a. Ter. G e m i n a r ,
G E B E N N E N S I S . m. f. s e . n. i s . 6 d o b l a r , d u p l i c a r , volver á r e p e t i r . | | J u n t a r , a c o -
GEBENN'ÍCUS, a, um. Mel. L o p e r t e n e c i e n t e á las plar.
montanas Cebenas. GÉMÍNU's, a, u m . Virg. G e m e l o , mellizo | | G e -
G É O A N U M , i. n. D a n t z í c , ciudad de la Prusia mino, d u p l i c a d o , d o b l a d o , r e p e t i d o . | | Varr. E i C é -
real. ininis,.víí//i<j celeste. |¡ S e m e j a n t e , p a r e c i d o , igual. j |
G P D R O S I A , se. f. Plin. S i r c a n , provincia de Per- De doble n a t u r a l e z a . | | Lucr. Craso, g r u e s o , obeso.
sia. | | G u s u r a t e , provincia del impeno del Mogol, GEMISCO, is, s c e r e . n. Ctaud. Genio.
G E H E N N A o G e e n n a , a?, f. S. Gc>\ Valle cerca G É M Í T U S , us. n. Cié. G e m i d o , suspiro, e s p r e s i o n
de Jerusalen llamado G e n n o n , donde los hebreos d e dolor y s e n t i m i e n t o .
sacr\fi<-aron á sus lujos. |{ Ll infierno. G E M M A . ; e . / . Cic. L a piedra preciosa y b r i l l a n t e ,
G É L Á B Í L I S . ni. f. l e . n. is. Gel. L o que se p u e d e |] L a ^ e m a ó botón d e las vides y de otras p l a n t a s
helar ó congelar. y flores.J| La p i e d r a del anillo. | | La p e r l a .
G E L A S Ó G e l a , 03. m. Virg. Río y ciudad de G E ^ I M A V S , tis. com, Lucr. Brillante, r e s p l a n d e -
Sicilia. ciente*eomo la p i e d r a preciosa. | | A d o r n a d o , g u a r -
G E L A S C O , is, e r e . 11. Plin. H e l a r s e , c o n g e l a r s e . necido de p e r l a s . Gemmans vinca. Plin. L a vid
G E L A S I M Ü S , i. m. Sid. E l bufón la p a r r a ó c e p a q u e e m p i e z a á e c h a r y e m a s . Lapis
G É L A S I S U S , ¡. 7». Marc. L a gracia q u e a p a r e c e gemmanlis /tatures. Plin. P i e d r a q u e imita, q u e e s
en el rostro del q u e se rie.j|Los d i e n t e s d e l a n t e r o s . de la n a t u r a l e z a d e las p r e c i o s a s .
G É L Á T I O , ónis. / . Plin. E l hielo, la acción d e ¡ G E M M A R Í U S , ii. m. Inscr. J o y e r o ó lapidario q u e
h e l a r , la h e l a d a . trabaja y comercia en piedras preciosas.
362 G E N G E N
GEMMÁRIUS, a, um. Bibl. L o p e r t e n e c i e n t e á la l u z . \ \ Q u i n t . I n v e n t a r , producir con el e n t e n d i -
j o y e r í a ó al j o y e r o . miento.
G E M M A S C O , is, s c é r e . n. Plin, P u l u l a r , brotar, G E N E R Ó S E , adv. Hor. G e n e r o s a m e n t e , con n o -
echar yemas ó botones las plantas y flores. bleza, g r a n d e z a a e ánimo y valor.
GEMMATIO, ónis. f. Col. G e r m i n a c i ó n , la acción G É N É R Ó S Í T A S , átis. / . Plin. G e n e r o s i d a d , noble-
de e c h a r las plantas y e m a s ó b o t o n e s . z a , magnanimidad. ¡| Col. F e c u n d i d a d . Generositas
G E M M A T O R , óris. vi, Fírm. V. G e m m á r i u s . vini. Plin. L a generosidad ó escelencia del vino.
G E M M A T Ü S , a, um. parí, de Geranio. Liv. Guar- GENEROSOS, a, u m . Cic G e n e r ó s e , noble, d e
necido d e piedras p r e c i o s a s s e m b r a d o d e ellas. |J ilustre prosapia. ¡ ¡ M a g n á n i m o , esforzado, bizarro.
Cubierto d e botones ó y e m a s . |j F e r a z , fecundo, fértil. | | Bueno, vigoroso, e s c e -
G E M M E S C O , is, s c é r e . n. Plin. H a c e r s e , conver- lente.
tirse en piedra preciosa. G E N E S A R A , ae. / . y G e n e s a r e t h . indecl. E l lago
G E M M E U S , a, u m . Cic. L o que es d e la p i e d r a de G e n e s a r e t , mar de Galilea.
preciosa. |¡ Ov. G u a r n e c i d o d e piedras preciosas. j | G É N E S I S , is y e o s . / . Plin. G e n e r a c i ó n , naci-
Plin, R e s p l a n d e c i e n t e , llorido al modo d e lo q u e miento. \\Juv. L a estrella que preside al nacimiento.
está s e m b r a d o d e p i e d r a s preciosas. ¡I El G é n e s i s , primer libro de Moisés de la Biblia.
G E M M Í F E R , a, u m , Plin. Lo que produce p i e d r a s GENETJEUS J ú p i t e r , m. Val. Flac. J ú p i t e r G e -
preciosas. neteo, así llamado de Geneio, rio, promontorio y
G E M M O , á s , á v i , á t u m , are. n. Cic. P u l u l a r , b r o - puerto en los Calíbes cerca del Ponto.
tarechar yemas ó botones las plantas y flores. G É N É T I I L I Á C U S , a, u m . GW. P e r t e n e c i e n t e al ho-
G E M M Ó S U S , a, um. Apul. G u a r n e c i d o de p e d r e - róscopo del nacimiento. |¡ Estac. P e r t e n e c i e n t e á
ría, a b u n d a n t e d e piedras preciosas. la c e l e b r i d a d d e l nacimiento.
G E M M Ú L A , as. / dim. de G e m m a . Apul. P i e d r a GKNETHLIÁCUS, i. m. Gel. E l q u e hace pronós-
preciosa pequeña, piedrecita. ticos sobre la hora d e l nacimiento. [¡ Geuetlíaco,
GÉMOj is, m u i , m i t u m , e r e . a. y n. Cic. G e m i r , poema ú oración en celebridad del nacimiento de
s u s p i r a r , e s p r e s a r con voz lastimosa la p e n a y con- alguno.
goja. || Aullar los animales ó aves con un sonido G B N É T H L I Ó L Ó G I A , es, y G e n e t h l i á c e , e s . / . Vi-
semejante al gemido del h o m b r e . | | Sonar, b r a m a r Iruv, Horóscopo, pronóstico sobre el nacimiento
las cosas inanimadas c u a n d o están a l t e r a d a s , como de alguno, por la inspección del estado del cielo
el mar, el viento, & c . en aquel punto, y el arte ó profesión vana d e
G É M Ó V U E sealaa, á r u m . / . piar. Tac. y estos pronósticos.
GÉMÓNTI g r a d u s . m, piar. Plin. D e s p e ñ a d e r o en G É N E T R I X , icis. / V. G e n i t r i z .
el monte A v e n t i n o d e Roma, desde donde precipi- G É N É V A , ae. / G i n e b r a , ciudad y república so-
taban á los delincuente» muertos en la cárcel, a-bre el lago del mismo nombre.
rrastrados hasta allí con un garfio. GSNÉVENSIS. m. f. s é . n. is. Inscr. L o p e r t e -
G É M ' Ü I . pret. de G e m o . n e c i e n t e a la c i u d a d y r e p ú b l i c a d e G i n e b r a .
G É M Ú L U S , a, um. Apul. V. G e m e n s . GÉNIÁLIS. m. f l é . n. is. Cic. A l e g r e , gozoso,
G É M U R S A , EC / . Plin. E l callo ó clavo doloroso divertido. Genialis dies. Juv. Dias d e tiesta, d e
e n los d e d o s d e los p i e s . alegría y regocijo.—Dii. Estac. B a c o y Céres, pre-
G É N A B E N S E S , ium. m.phir. Cic. L o s n a t u r a l e s o sidentes de los convites, delicias y deleites.
habitantes d e O r l e a n s . G É N I Á L Í T A S , á t i s . / . Am. F e s t i v i d a d , a l e g r í a ,
G S N A B U H , i. n. Cés.j regocijo.
G É N Á B U S , i. f. Luc, O r l e a n s , ciudad de Francia. G É N I A L Í T E R . adv. Ov. A l e g r e m e n t e , con placer
G E N . E , á r u m . f plur. Plin. L o s p á r p a d o s (pie y gozo.
c u b r e n ios ojos. || Oo. L o s ojos. ¡ | L a s mejillas. •f G É N I A T U S , a, u m . Cap. A m a b l e , a g r a d a b l e
G F . N A Ü N I , órum. m. plur. Cis. Pueblos de Ale- á l a vista.
mania, GÉNÍCÜLATIM. adv. Plin. P o r n u d o s , d e nudo
G E N E A L O G Í A , « , f. G e n e a l o g í a , serie deproge- en n u d o .
nitores y ascendientes. G É N Í C Ú L A T I O , orús. / . Tert. A r r o d i l í a m i e n t o ei
/
G É N E A L O G U S , i. m. Cic. G e n e a l o g i s t a , elque es- acto d e arrodillarse.

tudia o escribe genealogías. G É N I C Ü L Á T U S , i. vi. Vilruv. L a constelación d e
G É N E R , eri. m. Cic. Y e r n o , marido de la hija. H é r c u l e s , á quien se representa inclinada la ro-
¡ ¡ C u n a d o , el marido de la hermana. dilla derecha sobre la cabeza del dragón.
G É N ' K R Á B I L I S . m. f. iéJt-is.Cic. G e u e r a b l e , ¿o G É N I C Ü L Á T U S , a, ura. Cic. L o q u e tiene m u -
que se puede producir ó engendrar.¡¡Generativo, chos n u d o s . Part. de
que tiene virtud de producir ó engendrar. GÉNICÚLO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Plin. Criar
G É N É R A L I S . m. f. l e . n. i s . Ctc G e n e r a l , uni- nudos las varas ó s a r m i e n t o s .
versal, lo que pertenece á todos y al género. GF.NÍCÜLUM, i. n. Varr. y
G É N É R Á L Í T E R . adv. Cic. G e n e r a l , u n i v e r s a l - G É N Í C U L U S , i. m. dim. de G e n u . L a rodilla p e -
m e n t e , en general. q u e ñ a . ¡I El n u d o que e c h a n l a s v a r a s d e las p l a n -
G É N É R A S C O , i s , s c é r e . n. Lucr. N a c e r , engen- tas. | | L a e n c o r v a d u r a al modo d e la d e la rodilla.
drarse, producirse. •j* G É N Í M E N , inis. n. Bibl. L a r a z a ó generación.
GÉNÉRATIM. adv. Cic. G e n e r a l , u m v e r s a l m e n t e , (JISNISTA, se. / Plin. E l e s p a r t o , yerba coman-
en general. GÉNÍTABÍLKS. m. f. l é . n. is. Lucr. G e n e r a t i v o ,
G É N E R A T I O , ó n i s . / . Plin. G e n e r a c i ó n , p r o d u c - genital.
ción. G É N Í T Á L I S . m. f. l é . n. is. Virg. G e n i t a l , g e n e -
G É N É R Á T O B , óris. m. Cic. P r o g e n i t o r , p a d r e , r a t i v o , lo q u e tiene virtud d e e n g e n d r a r ó produ-
procreador. cir. Genitalis dies. Tac.— Lux. Eslac. E l dia del
G É N K R Á T Ó R I U S , a, um. Tert. L o p e r t e n e c i e n t e nacimiento. Genitalia fot-dera ó jura. Estac. L a s
á la generación ó al progenitor. convenciones matrimoniales. Genitales dii. Aas.
G É N É R Á T R I X , icis. / Alel. G e n e r a n t e , la que L o s dioses que presiden á la generación, como Sa-
tiene artívidad y virtud para, engendrar. turno, Júpiter. Venus, los elementos &c. Genitalia
G É N É R A T U S , us. vi. V. G e n e r a t i o . membra, y genitales partes, y genitale. is, y genita-
G É N É R Á T U S , a, u m . Cic. E n g e n d r a d o , p r o d u - lia, ium. Plin. L a s p a r t e s vergonzosas.
cido. Part, de G É V Í T A L Í T E R . adv. Lucr. Con fecundidad ó fer-
G É N E R O , á s , a v i , á t u m , a r e . a. Cic. E n g e n d r a r , t i l i d a d , por generación.
producir, p r o c r e a r . \\Plin. Concebir., parir, d a r á G K N I T I V U S , a, um. Suet. Genitivo, genital, g e -
G E N
G E R SíiS
lie ra ti vo, lo que p u e d e e n g e n d r a r ó producir. Ge- G E N U I N E , adv. Cic. N a t u r a l m e n t e , con sencillez
nitivuin agnomen. Oo. E l apellido ó s o b r e n o m b r e y sinceridad, genuinamente.
d e la familia. Genitivus casus. Quiñi. Genitivo, el G È N U Ì N U S , a, u m . Gel. G e n u i n o , propio, p u r o ,
cano segundo de la declinación de los nombres. Se n a t u r a l , sin m e z c l a ni artificio alguno. Genuini
usa también absolutamente G e n i t i v u s , i. denles. Cic. L a s m u e l a s . Genuinum in aliquo fran-
G E N I T O R , o i i s . m. Cic. G e n i t o r , p a d r e , el q u e gere. Genuino aligue m rodere. Pers. M o r d e r á al-
engendra. guno, m u r m u r a r d e él.
G É N Í T R I X , icis. f Ov. M a d r e , l a q u e c o n c i b e . G È N U S , è r i s . n. Cic. R a z a , l í n e a , familia, c a s a ,
G É N Í T Ü R A , st. f, Plin. L a genitura, g e n e r a c i ó n , p a r e n t e l a , origen, a s c e n d e n c i a , n a t u r a l e z a , p a -
procreación. | | L a materia d e la g e n e r a c i ó n . | | L a tria. j | G é n e r o , lo que es común á m u c h a s cosas dis-
constelación en q u e uno e s concebido ó n a c e . tintas. |¡ E s p e c i e , fl M a n e r a , m o d o . Idgenux homi-
G E N Í T U S , a , u m . part. de Gigno. Virg. E n g e n - ms, gemís hoc hominum, ejus generis ho mines. Cic.
d r a d o , producido, procreado. [¡Nacido. G e n t e s d e e s t a e s p e c i e , d e este c a r á c t e r , c a l i d a d
G É N Í T U ? , u s . m. Apul. V. G e n i t u r a . y condición.
G É N I U M , ii. n. Ter. y G E N Ü S U S , i y us, m. Lue. E l B a y u s a , rio de Ma-
G E N I U S , ii. m. Hor. E l G e n i o , dios, bajo cuya cedonia.
tutela nace uno, vive y muere, según los antiguos, |j G E Ò O E S , i s . / . Plin. Piedra que tiene tierra
Ter. El a p e t i t o d e comer, y la gula. |J G e n i o , i n - dentro.
clinación, gusto, disposición, proporción, h u m o r . G E Ò G R À P H I A , a?, f. Cic. G e o g r a f i a , descripción
Indidgere genio. Pers. D a r s e buena vida, d i v e r - d e la t i e r r a .
tirse, t r a t a r s e bien, seguir su inclinación y sus d e - GFÒGRÀPHÌCUS, a, um. / . Cic. G e o g r á f i c o , ¿o
fieos. Genium defraudare. 'Per. Mortificarse, pri- que toca á la geografia.
varse d e l p l a c e r , negarse á lo q u e pide el gusto y G E O I S R A P H U S , i. 7/Í. G e o g r a f o , profesor de geo-
la inclinación natural. grafia.
G E N O , i s , ni, I t u m , e r e . a. Varr. V. G i g n o .
G E Ò M E T R A , y G e o m e t r e s , se, y G e ò m e t e r , tri.
G E N S , t í s . / . Cic. G e n t e , p l u r a l i d a d d e per-
in. Cic. G e ó m e t r a , el que profesa la geometria.
sonas. |j N a c i ó n , pueblo. j[ Bibi L o s gentiles, idó-
G E O M E T R I A , se, y G e ò m e t r i c e , e s . f. Cic. L a
latras. Gens húmida. Virg. L o s p e c e s . — P u r b a .
g e o m e t r í a , ciencia de las medidas.
Juv. L o s m o r o s , e t í o p e s . — Odorífera. Ov. L o s
G E O M E T R I C A , ò r u m . n.plur. Cic. Cosas g e o m é -
á r a b e s . — Tugata. Virg. L o s romanos. Ubi ó Ubi-
tricas.
na ni gentium? E n d o u d e , e n q u e p a r t e d e l mun-
GEÒMETRÌCUS, a, u m . Cic. Geométrico, lo que
do ? Minitne gentium. Ter. D e ninguna m a n e r a ,
de ningún m o d o . pertenece á la geometría.
G E O N . Bibl. Uno de los cuatro rios del paraíso
G E N T I A N A , se. f. Plin. L a g e n c i a n a , planta
terrestre. | | E l N i l o , rio de Egipto.
parecida al eléboro blanco.
G E O R G I A , s e . / . Plin. L a G e o r g i a , región de Asia
•f G E N T Í C U S , a , u m . Tac. N a c i o n a l , p e r t e n e -
entre el mar caspio y el Ponto euxino.
ciente á un p u e b l o ó nación.
G E Ó R G I C A , ò r u m . n. ptur. L a s g e ó r g i c a s , libros
G E N T Í L I S . m. f.lé. n. i s . Cic. D e u n a m i s m a fa-
de agricultura, como el poema que escribió Virgilio
milia, q u e lleva el mismo apellido. |[ D e una rniama
en cuatro libros.
nación, g e n t e ó p u e b l o . ¡|Ecles. G e n t i l , p a g a n o ,
idólatra. G E O R G Í C U S , a , um. Col. L o p e r t e n e c i e n t e á la
G E N T Í L Í T A S , átis. / . Cic. L i n a g e , r a z a , familia, agricultura.
p a r e n t e l a , c a s t a , casa. ¡| Plin. E s p e c i e , g é n e r o . ¡| . G É R Á N Í T E S , se. m. ó G e r a n i t i s , i d i s . / . Plin.
Ecles. G e n t i l i d a d , falsa religión d e los gentiles é Piedra preciosa de color del cuello de la grulla.
idólatras. G E R A N I U M ó G e r a n i o n , ii. n. Plin. Geranio,
G E N T Í L Í T E R . adv. Sol. Según l a s c o s t u m b r e s yerlm semejante á la cicuta.
d e la nación ó la p a t r i a . G É R A R I A , se, / . Plaut. R o l l a , niñera, c r i a d a
G E N T Í L Í T I U M , ii. í / i . Macrob. E l patrimonio ó o c u p a d a e n t e n e r u n niño e n los b r a z o s , | | L a q u e
herencia d e los a n t e p a s a d o s . cuida de la despensa.
G E N T Í L Í T I U S , a, u m . Cic. G e n t i l i c i o , lo común \ G É R E N S , tía. com. Cic. E l q u e l l e v a .
á una familia o parentela. ¡| Gel. N a c i o n a l , lo \ GERGOBIA y G e r g o v i a , se. / Cés. C l a r a m o n t e ,
perteneciente a una nación ó pueblo. Geniilitium J ciudad de Auvernia. | | M o l i n s , ciudad en el Bar-
hoc illi ext. Plin. men. E s t a e s propiedad d e su i bones.
familia. Gentilitia sacra. Lio. — Sacrijicia. Cic. \ G E R M A N E , adv. Cic. F r a t e r n a l m e n t e , como h e r -
C e r e m o n i a s , sacrificios propios d e u n a nación. — i m a n o s , con s i n c e r i d a d y b u e n c o r a z ó n .
Nota. Lic. S e ñ a l común á toda una familia. i G E R M A N I , ò r u m . m. plur. Tac. L o s alemanes,
G E N T Í L Í T U S . adv. Ter. V. G e n t i l i t e r . germanos, tudescos.
GENTILLIACUM, i. 7 t . Gentilly, villa cerca de 1
G E R M A N I A , s e . / Cés. A l e m a n i a , G e r m a n i a , p a í s
Paris. grande de ta Europa.
G É N U . indecl. n. en singular, y .en plur. G e - í GERMÁNÍCIANI, o r u m . m. plur. Suet. Soldado,
nua, u u m , u b u s . Cic. L a rodilla. | | Plin. E l n u d o q u e militaban e n A l e m a n i a .
de las varas e n las p l a n t a s . Genua ó genu sub~ ¡' G E R M Á N I C O S , a, u m . Plin. L o q u e e s d e Ale-
iniltere, inclinare. Plin. — Poneré. Sen. — Plec- I m a n i a .
tere. Plin. In genua adstare. Plaul.—Se excipere. i G E R M Á N Í T A S , á t i s . / Cic H e r m a n d a d , fraterni-
Sen. Arrodillarse, hincar, inclinar l a rodilla, p o - Id a d , vinculo d e union y p a r e n t e s c o e n t r e h e r m a -
n e r l a en tierra, d o b l a r l a . nos, | | Plin. S e m e j a n z a .
G E N U A , »./. Liv. G e n o v a , capital de la Liga- i G E R M Á N Í T U S . adv. Non. V. G e r m a n e .
ría, república del mismo nombre. G E R M Á N U S , i. / / i . G e r m á n , nombre de hombre.
G É N U A L I A , ium. TI. piar. Ov. R o d i l l e r a s , cu- \ G E R M A N U S , a, u m . Cic. H e r m a n o , h e r m a n a . | |
biertas paralas rodillas. 1
N a . t u r a l , h e r m a n o , legítimo, propio. | | P a r e c i d o ,
G E N U A R I U S , ii. 7 / i . Cic. Cierta moneda batida c o n f o r m e , s e m e j a n t e . | | V e r d a d e r o , sincero. | | Ov.
en Genova. L o p e r t e n e c i e n t e á A l e m a n i a . Germánus Jrater.
G É N U A S , átis. 7/i. / . Jnscr. E l genoves, l a g e - Cic H e r m a n o d e p a d r e y m a d r e . — A l i c u j u s . Cic.
novesa. ; ó> alicui. 'Per. S e m e j a n t e , p a r e c i d o á alguno. Ger-
G É N U E N S I S . m.f. s e . TÍ. is. Jnscr. G e n o v e s , lo inaniun nomea. Plaut. N o m b r e p r o p i o . Germanis-
que p e r t e n e c e á l a c i u d a d d e G e n o v a . i simus stoicus. Cic. V e r d a d e r o estoico
G E N U I . prctt de Gigno. T G E R M E N , i n i s . n. Plin. E l botón, vastago ó r e -
G E S G E T
nuevo q u e sale de las p l a n t a s . j | Ov. L a simiente ó G E S S I . pret. de G e r o .
semilla. |J Claud. L o s frutos. | | L a p r o l e . * GESSORIÁCUM. i. ii. Suet. Bolonia, capital d¿¡
G E R M I N A L I S . m. f. l e . » . ¡ s . Pap. L o que brota, Bolones, en Francia.
echa vastagos ó renuevos. G E S T A , orum. ?¿. plur. Cic. H e c h o s s e ñ a l a d o s ,
GERMINATH), on¡s. fi Col. y ' I
famosos, h a z a ñ a s .
GERYIÍVA r u s , us. m. Plin. L a b r o t a d u r a , la a c - i G E S T A B Í L I S . m. f. l e . n, is. Casiod. P o r t á t i l , lo
cion de brotar, que .se puede llevar de una parle a otra.
GERMINO, a s . á v i , á t i i m , a r e . n.Ptin. Germinar. ! G E S T A M E N , ínis. n. Virg. Lo que se lleva, como
b r o t a r , pulular, cckar renuevos o vastagos el árbol el vestido, las armas, el cetro $ v . | | Tac. Aquello
o la ¡¡¡aula. en q u e algo se lleva, como una sitia, una litera §f c.
¡
G E R O , ónis. m. Plin. El g a n a p á n ó esportillero. GESTATIO, onis. f. Lucí. L a acción de l l e v a r . j |
G E R O , is, gessi, g e s t u m , r e r e . a. Cw. L l e v a r , t e - Sen. L a acción d e h a c e r s e llevar en c o c h e ó en
ner á la vista, [| ! l a c e r . [J A d m i n i s t r a r , manejar, go- ¡ litera & c . | | L a a l a m e d a , paseo a d o r n a d o de á r b o -
b e r n a r , t r a t a r . |j P r o d u c i r , e n g e n d r a r , criar, llevar, j
les, y la misma acción de p a s e a r s e . *
Gerere se'pro ave. Cíe. L e c l a r a r s e , portarse c o m o • GESTXTOR. oris. Plin. P o r t a d o r , el que lleva, jj
c i u d a d a n o . — P e r s o n a m a/icujus. Cic. H a c e r la p e r - ! Marc. E l q u e pasea, l l e v a d o en coclie, 1 tera & c .
sona ó ligura d e alguno.—Aliqae/n oculis. Per. ¡ G E S T A T O R I U M . ii. ii. Suet L a silla, litera ú otra
A m a r á uno como á sus ojos.—Morem alicui. Ter. \ cosa en q u e se lleva a alguno.
C o n d e s c e n d e r con alguno, h a c e r su gusto, c o m p l a - ¡ G E S T A T O R I U S , a, um. Suet. L o q u e sirve p a r a
c e r l e . — P e r s o n a m civilalis. Ci<\ R e p r e s e n t a r una i l l e v a r á alguno, como ¿a silla de manos.
ciudad s e r d i p u t a d o de e\\a,—-Beltam. G S E T Á T R I X , í c i s . y ; Val. Ftac. L a q u e lleva,
Cic. i l a c e r |
la g u p r r a . — Ceusuram, Plin. S e r c e n s o r . — R e m p u - i G E S T A T U S , us. m. Plin. V. G e s t a t i o .
blicam. Cic G o b e r n a r la república.—Magistralam, ¡ G E S T A T U S , a, u m . parí, de G e s t o . Plin. L l e -
Cic. E j e r c e r un empleo.—Coiisulem. Sal. S e r c ó n - vado.
s u l . — Por mam.—Speciem.—Habilum. Plaul. V'.rg, G E S T I C U L A R Í A , OH. fi. Gel. L a s a l t a t r i z , baila-
Col. T e n e r el a i r e , t r a z a ó figura.—-Tutelam ja- rina.
nate. Plaul. G u a r d a r la p u e r t a . — Á n i m u m mulis- G E S T Í C Ü L Á R I U S , ii. m. Am, V. G e s t i c u l a t o r .
brem. Cic. T e n e r un animo mugeril, s e r a l e m i - G E S T Í C U L Á T Í O , onis. / Suet. G e s t i c u l a c i ó n , el
nado. — Rem. Cic. C u i d a r de sus c o s a s , de s u s in- acto de hacer movimientos ó gestos.
t e r e s e s . — Tempus. Suet. P a s a r el tiempo. Reí: ge- G E S T I C U L A T O R , oris. m. Col, F l bailarín ó p a n -
rendte. Cic. N e g o c i o s p r i v a d o s y públicos de los tomimo, el q u e divierte al pueblo con movimientos
hombres. ¡ d e su c u e r p o .
GERONTÓCOMIUM, i i . 7i. Cód. H o s p i c i o , hospital \ G E S T Í C U L Á T U S , a, n m . Sol. R e p r e s e n t a d o con
de viejusV i gestos, visages y a d e m a n e s ridiculos. Parí, de
GERONTÓDIDASCALUS, i. r/i. Varr. M a e s t r o d e ;
GESTÍCULOR, aris, a t a s s u m , á r i . dep. Suet. Ha-.
los viejos. ; c e r g e s t o s , visages y a d e m a n e s ridiculos p a r a d i -
G E R R . £ , á r u m . / . plur. Non. E s c u d o s tejidos vertir al pueblo, como los bailarines, mimos g pan-
de m i m b r e s e n t r e los p e r s a s . |[ Plaul. F r i o l e r a s , I temimos.
s i m p l e z a s , b a g a t e l a s , t o n t e r í a s , fruslerías. j G E S T Í C U L U S , i. m. Tert. V. G e s t i ó n la ti o.
G E R R E S i u m . m. piar. Maro, P e c e s salados d e j G E S T I F N S , t¡s. com. Cic. E l q u e salta y brinca
poco p r e c i o . d e c o n t e n t o , gozoso, a l e g r e .
G E R R O . ouis, m. Ter. S i m p l e , necio, h a b l a d o r G E S T I O , OUIS. / . Cic. A d m i n i s t r a c i ó n , p r o c u -
sin sustancia, ¡racion.
G É R U L A . w . / Terl. L a nodriza, |] L a rolla ó G E S T I O , i s , ivi ó ü, i t u m , i r é . n. Cic. S a l t a r ,
niñera, criada que sirve para tener el niño. i b r i n c a r de alegría. | | D e s e a r con ansia, con v e h e -
G É R U E Í l ' í n u L U s , i, m. El q u e maquina y t r a z a ; m e n c i a . Ges tire nimia oo tupíate. Cic. E s t a r loco
una maldad : voz inventada por Plauto. I d e p l a c e r . Se dice también dedos animales.
Ü E R U L O , onis. m. Apul. y G E S T I T O . á s , a r e . a. Plaut. Freo, de Îfc
C É R Ü L U S , i. m. Hor. G a n a p á n , esportillero, m o z o | G E S T O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. j'rec. de G e r o , y
de e s q u i n a , del trabajo, de c o r d e l . ¡ casi de la misma significación. Cic. L l e v a r . | | C o n - ^
G E R U N O A , ia.fi Plin. G e r o n a , ciudad episcopal [ ducir. |] Referir. Gestare peclus obtusum. Virg. T e -
de Catalana, ; n e r un corazón duro.
G E R U N U I U M , ii. ?i. Diom. G e r u n d i o , modo de ios ; G E S T O R , oris. m. Plaut. P o r t a d o r . | | Dig. A d m i -
verbos con significación activa y pasiva, y á veces de ¡ n i s t r a d o r , p r o c u r a d o r .
infinitivo. j G E S T U O S E . adv. Apul. Con m u c h o s g e s t o s .
G E R Ú S I A ó G e r é s í a . se. / Vitruv. Sala donde | G E S T U O S U S , a , u m . Gel, G e s t e r o , q u e h a c e m u -
se tiene el s e n a d o ó consejo, j u n t a , a s e m b l e a d e chos g e s i o s .
ancianos. G E S T Ú R I O , i s , iré. n, Amian. A p e t e c e r e o n ansia.
G É R Y O N , ónis, y G e r y o n e s , se, y G e r y o n e u s , i. m. G E S T U S , u s . m. Cic, G e s t o , movimiento, a d e m a n
Virg. G e r i o n , rei de España, á quien dieron los del rostro, d e las m a n o s , de todo el c u e r p o . |j Dig.
poetas tres cuerpos por haber mandado en las tres , A d m i n i s t r a c i ó n , procuración, manejo.
islas Mallorca, Menorca e' Unza, o porqué tuvo : G E S T U S , a, um. part. de G e r o . Cic. i-lecho, o b r a d o .
tres hermanos del mismo nombre que reinaron aun Res gestee. Cic. H a z a ñ a s , hechos gloriosos. Gestas
tiempo. est illi mas. Cic. Se le obedeció, se le complació.
G E R Y Ó N A Í U S , a, u m . Plaul. y G E S U M , i. 77. V. G e s a .
G É U Y O N E U S , a, um. Apul. L o p e r t e n e c i e n t e al G E T / E , á r u m . m. plur. Mel. G e t a s , pueblos de
rei G e r i o n . Dwia, hoi Moldavia.
G E S A , orum. n. plur. Liv. D a r d o , p i c a d e los GETÍISEMANEIDA rura. n. pl. Juven. E l huerto
galos. j de G e t s e m a n i , cerca de Jerusaten, adonde nuestro
GESÁTVE, árum. m. plur. Plaut. T r o p a s q u e se Señor Jesucristo oro antes de su pa.\ion.'
tienen a s u e l d o . G E T H Y U M , ii. ii. Plin. L a cebolleta, cebolla p e -
GESCLITHÉRUM. i. n. Caverna ó cueva de donde queña y t i e r n a . j | El p u e r r o .
Plinio tuve salir los aquilones. G É T Í C E . adv. Ov. A ' m a n e r a de los getas.
G E S I A . E&, / Gesiurn, ii. n. G e s , ciudad de G É T Í C U S , a, u m . Ov. L o p e r t e n e c i e n t e á lo»
Francia, capital de un señorío del mismo nombre, g e t a s .
cerca de Saboga. G É T Ü L I , orum. 7?2. plur. Plin. L o s gétulos, pue-
GESODUNUM, i. TI. S a l t z b o u r g , ciudad de Austria. blos de África.
G L A G L A 365
G É T U L I A , aj. f. Plin. G e t u l i a , provincia de G L A B R Í T A S , á t i s . / Arnob. L a usura del cutis ó
A'/rira. d e otra cosa. | | L a c a l v e z , falta de cabello.
G É T Ú L Í C U S , a, u m , y G L A B R O , á ¿ , á v i , á t u m , a r e . a. Col. P e t a r , qui-
G F T Ú L U S , a mn, Virg. G é t u l o , d e G e t u l i a ó t a r , a r r a n c a r el pelo, c o r t a r l e .
;
perteneciente a elía, GLÁCIÁLIS. m. f. le. v. is. Virg. G l a c i a l , helado.

G L A C I A N S , tis. eco//. Val. Flac. L o que hiela.
GI G L A C I A T U S , a, um. part. de G l a c i o . Plin. H e -
lado, congelado.
G I O B A , a j . / . Suet. L a giba ó corcova. G L A C I E S , éi. / Virg. E l hielo.
G m n i i i i . n yis.'m. Vori: L a giba ó la ensilladura GLACIO. a s . á v i , á t u m , a r e . a. Har. H e l a r , con- '
ó e n c o n a d u r a del espinazo en algunos animales. g e l a r . convertir en hielo.
G I B B E R , a, uní. Plin. y GLACÍTO, a s , ávi, á t u m . a r e . n. Aui. de. FU G r i -
G I B B É R O S Ü S , a, mu. Suet. y tar ó g r a z n a r como los gansos ó las grullas.
G i n n o s u s , a. mu. Suet. ó G L A D I A R I U S , a , u m . Inscr. Lo perteneciente á
G I B B U S , a, u n í . Cels. Giboso, g i b a d o , c o r c o v a d o . la e s p a d a .
G I B B U S , i. m. Jtiv. L a giba ó c o r c o v a . GLADIATOR, oris. «i. Cic. G l a d i a d o r , el que pe-
G Í O A N T Ü U S , á. um. Üv. G i g a n t e o , gigantesco ó leaba can airo en los joeqos públicas romanos con
gigantico, lo (pie p e r t e n e c e a los g i g a n t e s . la espada sota. \\Dig. E s p a d e r o , el que hace espa-
G Í G A N T O M A C I I I A , u?. / . L a g i g a t i t o m a q u i a ó b a - das. Gladiator in arena consilium capil. Su pielitis
talla de los g i g a n t e s , poema de Claudia-no, que ha esl mulai e consilium. adag. A' n u e v o s hechos nue-
llegado imperfecto a nosotros. vos consejos, ref.
G Í G A S , gautis. vi. Ov. Cic. E l g i g a n t e , el que es- G L A D Í A T O R I E . adv. Lampr. A ' m o d o de gladia-
cede demasiado en la estatura a los demás hombres. d o r e s .
Gigantum fralerculus. Juv. H e r m a n o d e los g i - GLÁDIATOKIUM, ii. n. Lio. L a paga de un gla-
g a n t e s ; dicese de aquel cuyos padres se ignoran. diador a l q u i l a d o .
G I G É R I A , ó r u m . n. plur. Lucil. Menudillos d e GLADIATÓRIUS, a, um. Cic. L o q u e t o c a al g l a -
las aves. diador o á su ejercicio.
GIGVO, is, génui, g é n í t u m , g n e r e . a. Cic. Engpn- j G L Á Ü I A T Ú R A , s e . / Tac. L a profesión y ejercicio
drar, producir, procrear, c r i a r . \ \ C e l s . P a r i r , d a r á j del g [ a d u i d o r . | | L a pelea d e unos con otros.
luz. Gigni ad majara. Cic. S e r criado ó nacido GLADIOLÜM, i. /!. Quiñi, y
para cosas mayores G L A D I O L O S , i. m. dim. Gel. E s p a d i l l a , e s p a d a
GILVUSJ a, um. Virg. Ceniciento, de color de p e q u e ñ a . j | Plin. G l a d i o l o , cierta especie de espa-
ceniza. daña terrestre, que nace entre los trigos y cebadas.
GINGÍDIUM, ii. n. Plin. E l gingidio, ó b e l e s a , ó G L A D I U M , ii. n. Van: y
cereíblium. yerba pequeña, semejante á ta pasti- . G L A D I U S . ii. m. Cic L a e s p a d a , s a b l e , alfange.
naca silvestre, algún tanta amarga. ||Plin. El pez espada.
G I N G I V A , ae, f. Cels.iu'á e n c í a , carne que cubre la . G L A N D A R I U S , a, u m . Caí, L o p e r t e n e c i e n t e a l a s
quijada y guarnece ta dentadura. - i bellotas.
GINGÍVULA, a ; . / , dim. de Gingiva. Apul. E n c í a j G L A N D Í F E R , a. um. Cic G l a u d í f e r o . lo q u e p r o -
peque iia. d u c e bellotas. || Fértil, a b u n d a n t e d e frutos.
GINORINA, PC. f. Fest. F l a u t a q u e servía en las . G L A N Ü I O N Í D A ó Glandionica, as. /. Píuut. y
ceremonias fúnebres. G L A N D I U M , Ü.ÍI. Plin. L a p a p a d a del c e r d e e n s a l .
GINGRÍNATOR, oris. ni. Fes!. E l flautista e n ¡as G L A N D O , í n i s . / Avien. V. G i á n s .
ceremonias fúnebres. G L Á N D U L A , a i . / Cels. L a g l á n d u l a , especie de
G I N G R I N U S . a, u m . Fest. L o q u e hace u n sonido carne esponjosa, que se halla debajo de las quija-
ó ruido como el d e la flauta llamada gingriaa. 1
das, eu los sobacos y oirás partes del cuerpo. ||
GINGRIO, i s . i r é . ». Fest. G r a z n a r , gritar imi- G l á n d u l a , tumor que se mueve debajo de la piel, y se '
t a n d o la voz de los g a n s o s . ;
hace regularmente en los cmunlorios.\\ Bellota p e -
GINGRÍTOR, oris. m. V. Gingrínatoi. q u e n a . || L a p a p a d a del cerdo.
GINGIÍITUS, u s . m. Amab. E l g r a z n i d o de los G L A N D U L O S U S , a, um.Col. G l a n d u l o s o , lo q u e
ganaos. tiene g l á n d u l a s .
G I N N U S . i. vi. Alare. E i m a c h o ó mulo. G L A N I S , is ó ídis. m. Plin. V. G l a n o s .
G i S L E . \ ( ) P 0 L I S , i s . / . S a n Guillen, villa pequeña •. G L A N S , d i s . / Cic L a bellota, fruto de la en-
del reino de los Países Bajos. ¡ cina, carrasca ó roble. 11 Salttsl. Bala de plomo.,
GISORIUM ó Gisortium, ii. n. G i s o r s , ciudad dt • G L A N U M , Í . ÍÍ. G a p , ciudad de Francia.
Francia. G L A N U S , i. m. Plin. Pez de mar y de rio, que se-
GiT y Gith.indecl. n. Cels. L a ueguilla, planta. cóme el cebo sin caer en el anzuelo.
G L A P I I Y R U S , a , u m . Alare A l e g r e , j o c o s o , d i -
G L ! vertido.
G L A R E A , U J . / Cic. E l cascajo, conjunto de pie-
G L Á B E L L A , -vi.f. Alare. Cap. E l entrecejo. dras menudas, que se hallan en las ríos ú otros pa-
G L A E E L L U S , a , u m . Apul. y rages, y también lo que, salla de las piedras cuando
G L A B E R . b r a , bruñí. Plaul..Sin pelo, liso, raso. se labran, y las pedazos de las cosas que se quiebran.
I J P e l a d o . calvo, r a p a d o . G L A R E O L A . a?, f. dim. Plaut. Cascajo m e n u d o .
G L A B R A U Í A . a». / Alare. L a r a m e r a q u e a t e s o r a GLAREOSUS, a, u m . Col. Cascajoso, lleno de
dinero arruinando á sus a m a n t e s . cascajo.
G L A B R Á R I U S , ii. m. Inscr. E l que pule ó alisa el ; G L A R O N A , OÍ. / O l a r i s , ciudad de la Suiza,
cutis. i G L A S T U M , i. n. Ce's. G l a s t o , planta de cuyo zumo
G L A B R E N S , tis. rain. Col. L i s o , alisado. |1 A ' r í d o . ! se hace el colar añil ó pastel, de que se sirven los
p e l a d o , e n q u e nada n a c e . tintoreros pai a lenir de azul.
GLABREO, es. ere, y ¡ GLAUCKUS, a, u n í . Escrib. Del color d e la yerba
GLAIIRESCO, is, s c é r e . n. Col. Q u e d a r s e calvo, ! g l a u c i ) .
peiado. Dire.se también de las aves y de ta tierra. j GLAUCÍCOMANS, tis. Juv. Q u e *ieue el cabello de
G L A B R É T A , orum. n. plur. Col. L u g a r e s pela- ! color celeste.
dos, sin yerbas ni p l a n t a s . G L A U C I N U S , a , um. Alare D e color azul celesie
G L A B R I O , ¿mis. m. Cic Sobrenombre romano de > ó verdoso, v e r d e claro, v e r d e m a r .
la familia de los Acitios. \ G L A U C I O N , ü . 7i. Plin. L a y e r b a glaucio.
366 G L O G L O
GLAUCIS, í d i s y idos. / . Prop. L a que tiene los GLOBO-SITAS, átis. / Macrob. L a r e d o n d e z .

ojos azules, d e color entre v e r d e y b l a n c o . GLOBOSUS, a, u m . Cic. Globoso, q u e tiene for-
G L A U C Í T O , a s , a r e . TU Aut. de FU. Ladrar, au- m a ó figura d e globo.
llar : dicese de los cachorros, G L O B Ú L U S , i. 7ii. dim. Plin. Globo p e q u e ñ o , bola
G L A U C Ó M A , a ? . / , y á t i s . n. Plaut. Plin. Enfer- p e q u e ñ a . | | Cat. E l manjar formado en e s t a figura,
medad de los ojos, que por sequedad del humor cris-como las almondiguilkis.
talino se ponen de color azul o verdemar. G L O B U S , i. Cic. G l o b o , cuerpo sólido com-
G L A U C U S , a, um. Virg. D e color azul c e l e s t e , prendido debajo de una sola superficie. \\ Multitud,
de un v e r d e m e z c l a d o d e b l a n c o , v e r d e m a r . t r o p a , pelotón. Globus jlammarum. Virg. Un
G L A U C U S , i. m. Plin. Un pez de este nombre. |j globo d e f u e g o , — Sanguinis. Ov. Cuajaron d e
Ov. G l a u c o , pescador insigne, que habiendo gustado sangre.—Navium. Cés. E s c u a d r a d e navios.—
cierta yerba en las orillas del mar, se arrojo al Armatorum. Lío. Pelotón d e gente d e g u e r r a .
agua, y quedo hecho dios marino, convertido en pez G L O C Í D O , ás, a r e . n. Fest. y
por la parte inferior. Dicese también haber sido G L O C I O , i s , ivi, iinm, i r é . n. Fest. Cloquear ó
un nadador insigne.\\ Plin, Otro, hijo de Hipóloco, clocar, hacer cío cío la gallina clueca.
que estuvo en la guerra dt Troya, tenido por muí G L O C I T A T I O , ónis. / . Col. Cloqueo, la acción de
necio por haber trocado sus armas de oro con las decloquear la gallina.
Diomédes, que eran de bronce, de donde ha quedado G L O C Í T O , a s , ávi, á t u m , á r » . n. Fest. Cloquear
el proverbio G l a u c i e t Diomedis p e r m u ' a t i o : El la gallina c l u e c a .
trueque de Glauco y de Diomédes, para denotar GLOCTORO, á s , á v i , á t u m , a r e . n. Aut. de FiL
un cambio mui dtsigual.\\ Virg. Otro, hijo de Sisijo,C l o q u e a r ó g r a z n a r la c i g ü e ñ a .
que por apacentar sus yeguas con carne humana,
G L O M É R Á B Í L I S . m. f. le. n. is. Alanil. L o que
fué por ellas mismas devorado.
se p u e d e j u n t a r en pelotón, ó formar e n globo.
G L A U X , ucis. / . Plin. Yerba que se halla cerca
G L O M É R A M E N , iiiia. 7i. Lncr. Montón, pelotón,
del mar, parecida en las hojas al romero.
c u e r p o , j u n t a de g e n t e s p u e s t a s á la redonda ó e n
G L E B A , re./. Ció. G l e b a , terrón d e tierra. ¡| T i e -
montón.
rra de la s e p u l t u r a . IJ Virg. E l c a m p o ó tierra
a r a d a . ¡| Cód. Teod. E l fundo, posesión ó h e r e d a d . GLOMÉRÁRIUS, ii. m. Sen. E l que p e l e a acom-
G L É B A L I S . m. f. l e . TI. i s . Am. P e r t e n e c i e n t e al
p a ñ a d o d e un pelotón de soldados.
G L O M É R Á T I M . adv. Macrob. P o r t r o p a s ó pelo-
terrón ó gleba.
G L É B Á R I U S , ii. m. Varr. E l q u e q u e b r a n t a ó
tones.
G L Ó M É R Á T I O , ónis. / Plin. L a acción d e j u n -
d e s h a c e los t e r r o n e s , d e s t r i p a t e r r o n e s : se dice de
los hombres rústicos y de los bueyes. tar ó amontonar en pelotones, amontonamiento.
G L Ó M É R Á T U S , a, um. Lucr. Conglobado, unido ó
G L E B Á T I M . adv. Lact. P o r t e r r o n e s , p e d a z o s
de t i e r r a . j u n t o ó en forma d e globo ó pelotón. j | M e z c l a d o ,
G L B B Á T I O , ónis. / Cód. Teod. L a p a g a 6 r e n t a
envuelto. Part. de
G L O M É R O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Virg. Conglo-
p o r p e d a z o s d e tierra, por posesiones o h e r e d a d e s .
G L É B Ó S U S , a, a m . Plin. A t e r r o n a d o ó lleno d e
b a r , unir, j u n t a r , formar e n globos, p e l o t o n e s , ovi-
terrones. llos. Glomerare gressus. Virg. R e d o b l a r el p a s o .
G L É B Ü L A , ae. / . dim. de G l e b a . Col. T e r r o n c i - —Manum bello. Virg. J u n t a r tropas p a r a la g u e r r a .
llo, t e r r ó n p e q u e ñ o . —Lanatn in orbem Ov. D e v a n a r la lana en ovillos.
G L É B Ú L E N T U S , a, u m . Apul. V. G l e b o s u s . GLOMÉRÓSUS, a , um. Col. V. G l o b o s u s .
G L É C I I O N , ónis. n. E l poleo, yerba de que hai G L O M Í C E L L U S . Col. y G l ó m ü l u s , i. m. Apul.
macho y hembra. Ovilüto. Dim. de
GLÉCHONÍTES, ae. m. Col. Vino h e c h o , a d e r e - G L O M U S , cris. n. Plin. y mi. m. Varr. Ovillo,
z a d o con el zumo de la y e r b a poleo. p e l o t ó n , globo.
G L E S S Á R I A , m. f. Plin. y G L O R I A , a.\ / Cic. Gloria, fama, e s p l e n d o r ,
GLESSÁRI.*: instilas, á r u m . / plur. Islasdelmar n o b l e z a . | | J a c t a n c i a , v a n i d a d , ostentación.
del Norte, donde se halla el ámbar gris ó succino. G L Ó R I A B U N D U S , a , u m . Gel. J a c t a n c i o s o .
G L E S S U M , i. n. Tac. E l succino, á m b a r o e l e c - GLÓR-IANDUS, a, u m . Cic Digno d e gloria y
tro, especie de betún amanllo, congelado y mui fama,
oloroso. G L Ó R I Á T I O , ónis. / Cic. J a c t a n c i a , el acto de
G L E U C Í \ U M oleum, i . n. Col. E o p e c i e d e aceite gloriarse, preciarse, jactarse y alabarse.
c o m p u e s t o con mosto y a r o m a s . G L Ó R I Á T O R , oris. m. Apul. J a c t a n c i o s o , v a n a -
j- G L Í N O X , i. n, Plin. Especie de arce, árbol. glorioso, p r e c i a d o , el q u e se gloría.
O L I R A R I U M , ii. n. Varr. E i i u g a r d o n d e s e crian •f GLÓRÍFÍCÁTIO, ónis. / S. Ag. Glorificación,
lirones. a l a b a n z a , exaltación d e una cosa digna d e estima-
- G U R I U S , a , u m . Isid. T o r p e , e m b o t a d o . ción y aprecio.
Í JLIS, iris. m. Alare. E l lirón, especie de ratón G L O R I F I C O , á s , ávi, átum, a r e . a. Tert. G l o r i -
montesino, que algunos creen ser la marmota. Se ficar, h a c e r glorioso, reconoce:,' al q u e lo e s , fes-
cria donde hai frutales, hace grandes cavernas entejarle y c e l e b r a r l e .
la tierra, donde guarda fruta ,'y semillas, y duerme f GLÓRÍFICUS, a, u m . Cód. V. Gloriosos.
1
lodo el invierno. Fué mui estimado en los convites GLORIÓLA, a?. / dim. Cic. P e q u e ñ a , ligera
de los antiguos. gloria.
G L I S C E N S , tis. com. Sil. Itál. L o q u e c r e c e , e n - GLÓRIOR, áris, á t u s s u m , á r i . dep, Cic. G l o -
g o r d a , se a u m e n t a . r i a r s e , p r e c i a r s e , j a c t a r s e , a l a b a r s e . Glorian ali-
G L I S C O , i s , s c é r e . n. Cic. C r e c e r , e o t í r d a r , cui ó apud aliquem. Cic. Gloriarse d e l a n t e de
a u m e n t a r s e . [| Col. H i u c h a r s e . Gliscit cél^men. alguno.—De re ó in re aliqíuí, aliquid. Cic. G l o -
Tac. S e r e d o b l a la contienda.—Violentiá Turno. riarse de alguna cosa.
Virg. S e inflama la cólera d e T u r n o . G L O R I Ó S E , comp. i u s . sup. s i m e . adv. Cic. Glo-
G L O B Á T I M . adv. Am. P o r globos y p o r tropas ó riosa, h o n r o s a m e n t e , con f a i n a , honor y a l a b a n z a .
pelotones. GLÓRIÓSUS, a, u m . ior, issimus. Cic. Glorioso,
G L O B Á T U S , a, um. Plin. R e d o n d e a d o , r e d o n d o , gloriosísimo, i l u s t r e , famoso, digno d e honra y
h e c h o á modo d e globo. Part. de a l a b a n z a . | | Vano, j a c t a n c i o s o , orgulloso. Nihii
G L O B O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Plin. R e d o n d e a r gloriosum excidit ex ore. Nep. J a m a s se le o y ó ,
un cuerpo sólido. |1 A m o n t o n a r , juntar en figura j a m a s salió d e su boca una palabra j a c t a n c i o s a ó
r e d o n d a ó d e globo. de vanidad.
G L y G N O 36?
G L O S , óris. / . Fest. L a c u ñ a d a , hermana del
marido. G N
G L O S S A , as. / Quint. P a l a b r a o s c u r a y difícil,
q u e n e c e s i t a d e i n t e r p r e t a c i ó n . ! ) G l o s a , esplica- GNBUS. V. C n a s u s .
cion, interpretación, comento. J( L e n g u a , estilo. G N Á P H A L I O N , ii. n. Plin. Cierta yerba.
GLOSSARIUM, ii. n. Gel, Diccionario, glosario, vo- G N A R E . adu. Apul. D o c t a , s a b i a m e n t e , con co-
cabulario. nocimiento.
GLOSSEMA, á t i s . n. Quint. P a l a b r a difícil, poco G N A R Í T A S , á t i s . / . Sal. Conocimiento, noticia,
u s a d a , que necesita d e esplicacion ó glosa. inteligencia, e s p e r i e n c i a .
G L Ó S S O C R Á P H U S , i. m. G l o s a d o r , c o m e n t a d o r . G N Á R C R I S , m. fi. r e . n. i s . Plaut. y
G L O S S O P E T R A , as. fi. Plin. P i e d r a p r e c i o s a q u e G N A R U S , a, u m . Cic. I n t e l i g e n t e , sabio, d o c t o ,
tiene figura d e lengua. p r á c t i c o , e s p e r i m e n t a d o . |[ Tac. C o n o c i d o , s a b i d o .
G L O S S U L A , as. f. dim. Diom. B r e v e glosa ó i n - G N Á T A , te. / Ter, L a hija. Gnatam uxorem
terpretación. committere. Ter, C a s a r u n a hija, d a r l a e n m a t r i -
G L O T T I S , í d i s . / . Plin. Ave, especie de codorniz. monio.
|¡ L a epiglótis, Ungüenta que tapa la via de la G N A T H O , ónis. m. Cic. A d u l a d o r , lisonjero. | |
áspera arteria. G n a t o n , personage de Tereneio.
GLOTTORO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. V. G l o c t o r o . G N A T H Ó N Í C U S , a, u m . Ter. Lo perteneciente á
G L O B O , i s , e r e . a. Cat. D e s c o r t e z a r , m o n d a r , G n a t o n , al a d u l a d o r ó lisonjero.
quitar la c o r t e z a ó c a s c a r a . | | Fest. D e s o l l a r , q u i - G N Á T I A , as. f. Hor. E g n a c i a , ciudad de Italia.
tar el pellejo. G N Á T Ú L A , as. fi. dim, Non. Hijita, hija p e -
G L U M A , as. f Varr. E l folíenlo, la vainilla de la queña.
cebada y otros granos. G N Á T U S , i. m. Ter. E l hijo.
G L U S , tlms.fi. Aus. V. G l u t e n . G N Á T U S , a, u m . Plaut. N a c i d o .
G L U T , glut. Piteo. Voz que significa el sonido G N A V E . adu. Sal. V. Gnaviter.
del licor que sale de una vasija estrecha de boca : G N Á V ¡ Í T * 9 , á t i s . fi. Arnob. D i l i g e n c i a , e s t u d i o ,
en castellano se dice cío, cío. c u i d a d o , aplicación.
G L U T E N , ínis, y G l n t í n u m , i. n. Virg. L a cola, G N Á V Í T E R . adv. Hor. D i l i g e n t e m e n t e , con apli-
pasta fuerte y pegajosa que se hace de las estremi- c a c i ó n , e x a c t i t u d , vigilancia.J) Lio. C o n valor y e s -
dades de las pieles cocidas, para pegar y unir ta- fuerzo.
blas y otras cosas. G N Á V O , á s , a r e . V. N a v o .
G L Ü T Í N Á M E W í n i s . n. Sid. y G N A V U S , a, um. Cic. D i l i g e n t e , industrioso,
G L U T Í N A M E N T U M , i. n. Plin. ó aplicado.
G L Ü T Í N Á T I O , ónis. / Cels. L a e n c o l a d u r a , el G N É P I I Ó S U S , a , um. Fest. V. O b s c u r a s .
acto y efecto de encolar ó pegar con cola. G N É S I O N , ii. n. Plin. L a v e r d a d e r a e s p e c i e d e
GLÜTTNATÍVUS, a , u m . Apul. L o que tiene vir- aguda.
tud y fuerza d e e n c o l a r ó pegar. G N E S N A , se. / . G n e s n a , ciudad de Polonia.
G L Ü T I N A T O R , óris. m. Cic. E l q u e e n c o l a ó p e g a G N E T U M , i. n. Col. Yerba, cuya simiente cuaja
ron cola. la leche.
G L U T Í N Á T Ó R I U S , a. u m . Prisc. V. G l u t i u a t i v u s . G N Í D I U S , a, u m . Cic. L o p e r t e n e c i e n t e á G n i d o ,
GLÜTTNÁTUS, a, um. part. de G l u t i n o . Cels. E n - ciudad de Caña, cuyos habitantes se dicen G u i d i ,
colado, pegado con cola. órum.
GLUTÍVEMS, a, um. Rut. V. G l u t i n o s u s . G N Í D Ü S , i. f. Hor. G n i d o , cuidad de la Doñee
G L Ü T Í N I U M , ii. TI. Apul. V. G l u t e n . en Caria.
G L Ü T Í N O , á s , ávi, átum, a r e . a. Plin. E n c o l a r , G N Ó B Í L I S . m. fi. l e . n. i s . Fest. N o b l e , cono-
p e g a r con cola. | | Cels. C e r r a r , hablando de las cid o.
heridas. G N Ó M A , x.fi Quint. P a l a b r a m e m o r a b l e , s e n -
GLTJTÍNÓSUS, a, u m . Cris. G l u t i n o s o , pegajoso, t e n c i a . | | Fest. I n s t r u m e n t o p a r a m e d i r las t i e r r a s .
lo j u e tiene virtud p a r a p e g a r y unir una cosa con || L a e s c u a d r a .
otra. * G N O M O N , ó n i s . m. Vitruv. G n o m o n , el estilo
GLOTTNUM, i. n . V. G l u t e n . ó varita de hierro con que se señalan las horas en
G L Ü T I O , is, i v i . itum, i r é . a. Juv. G l o t o n e a r , los relojes de sol. Este es el gnomon astronómico,
com.fif d e m a s i a d o aprisa. el geométrico es la escuadra.
G L Ü ' I O , ónis. m. Fest. Glotón, el que come mu- G N O M O N Í C A , as. / y
cho y desordenadamente. GNÓMONÍCE, e s . / . Vitruv. G n o m ó n i c a , arte de
G L Ü T T U S , i. m. Pers. E i g a z n a t e , g a r g u e r o ó conocer por medio de un estilo y sombras las horas,
gorja, parte interior de la garganta por donde pasa la diversidad de climas, elevación de polo §fc.\\
el alimento al estómago. G n o m ó n i c a , arte de hacr relojes de sol.
G L Ü T U S , a, um. Cat. Bien unido y coherente GNÓMONICUS, a, u m . Vitruv. G u o m ó n i c o , Jo
como p e g a d o con cola. q u e p e r t e n e c e á la G n o m ó n i c a .
f G L Ü V I Í E , á r u m . m. plur. Lucil. G l o t o n e s , co- G N O S C O , i s , s c é r e . a. Diom. V. N o s c o .
milones. GNÓSIÁCUS, a, u m . Ov. C r e t e n s e , lo p e r t e n e -
G L Y C O N I Ü M ó Glyconicum m e t r u m , i. n. Diom. ciente á G n o s o , ciudad de Creta.
Verso glicónico, que consta de tres pies, espondeo, G N Ó S Í A S , á d i s . fi. Ov. L a m u g e r dt> G n o s o ó
coriambo y pirriqído, como Sic te D i v a p o t é n s de Ginosa ó d e C r e t a . | | A r i a d u a , hija de Minos,
Cipri. rei de Creta.
GLYCYMERIDT\Ü, um. f. piar, Plin. Especie de G N Ó S I S , ídis. / putr. Ov. A r i a d n a , hija de Mi-
ostras de sabor ,+ulce. líos, rei de Creta.
G L Y C Y R R H I Z A , as. f. Plin. V. G l y c y r r h i z o n . G N Ó S I U S v G n o s u s , a. um. Ov. L o p e r t e n e c i e n t e
G L Y C Y R R U I Z Í T E S , . S . m. Col. V i n o en que se h a á Ginosa ó a C r e t a , c r e t e n s e .
e c h a d o regaliz GNOSTTCI, orum. m. ptur. S. Ag. H e r e g e s g n ó s -
GLYCYRRHIZON", i. n. Plin. Regaliz, orozuz, ticos del siglo segundo de Cristo, que hacían vani-
pai-i d u l c e , planta. dad de entender perfectamente las cosas divinas
G L Y C Y S Í D E , e s . / Plin.íiti peonía, planta bien Su espresion común era O m n i a n o v i m u s . V W o lo
conocida por sus hermosas y pobladas flores. sabemos.
368 G O S O R A
; i. m. Plin. Algodonero, el arbusto que produce el
G ü ¡ algodón.
| G O S S Y P I U M , ii. ii. Plin. E l algodón y el algo-
G O A . as. f. G o a , c i u d a d d e la i n d i a . ! d o n e r o q u e le p r o d u c e .
G O B I O , ónis. m. y I G O T H I , o r m n . m.plur. Aus. L o s g o d o s , pueblos
G o B i u s , ii. m. Mure. G o b i o , pescado pequeño bárbaros de Goda, Dania, Saetía y taparte seten-
y blanco, que tiene mucha cabeza, y es de buen trional de Gemianía, que sujetaron la Italia, la
sabor. Galia narbonense y la España, donde fundaron su
G o o . ind. Nombre que se da á los escitas en la sa- monarquía.
graita Escritura. G O T H I A , se.f. Am. L a G o c i a , nación ó región dt
G0L01, oruin. m. plur. Catul. L a ciudad de los godos.
Chipre consagrada á Venus. G O T H Í C U S , a , u m . Inscr. G ó t i c o , sobrenombre
GIILOOTÍIA indtcl. Bibl E l monte Calvario cer- del emperador Aurelia-no por haber vencido á los
ca de Jrnisalen. godos. ¡| L o p e r t e n e c i e n t e á ellos.
G o M O R . i n i / . Bibl. G o m o r , medida entre los he- G ü T H Í i f i , ó r u m . m. plur. Tac. Pueblos de Ger-
breos, que es la décima parle del ephi. mán ia que habitaban la parte llamada hoi Silesia.
GOMORIIÍIA, se. f. Plin. G o m o r r a , ciudad se- G O T H U N N Í y G ó t h y n i , órum. m. plur. Claud.
pultada en el lago asfallitc de Palestina, después Pueblos de la Sarmacia europea, mezclados de
de abrasada con juego del ciclo por los delitos de godos y hunos,
sus habitantes.
G R '
GOMOKRILEUS, a, u m . Tert. L o p e r t e n e c i e n t e á
la c i u d a d de G o m o r r a .
G R Á B Á T Ü L I ¡ S , i . m. Apul. Dim. de
G O M P H Ü S , i. m. Esiac. E l clavo ó c u n a d e
G R A B A T U S , i. m. Cic. Cania p e q u e ñ a y p o b r e . |¡
madera.
C a m a portátil y como de c a m p a n a .
GoN'ARCUE, es. f. Vitruv. Especie de cuadrante
G R A C C I I Á N U S , a, u m . Cic. L o perteneciente á
solar.
los G r a c o s .
GovFEN'Sts. m. f. s é . 7?. i s . Ce's. E l n a t u r a l ó
G R A O C H I , ó r u m . m. plur. Cic. L o s G r a c o s , fa-
h a b i t a n t e de
milia romana célebre,
G O N F I , órtim. ni. plur. C'c's. G o n g , ciudad de
G R A C C H Ü H I S , is.,/! Plin. Ciudad de España, asi
Tesalia.
llamada por Sempronio Graco. que sujeto á los cel-
G O N O R R I L E A , se. / . Firm. G o n o r r e a , enfermedad
tiberos ; antes se llamaba I l u r c i s , hoi A g r e d a .
que consiste en el jiujo involuntario del semen.
G R A C C Í T O , a s , a v i . á t u m , a r e . n. Aul. de FU.
G O R Ü I A N U S , Í. m. Capit. G o r d i a n o , nombre de
! G r a z n a r como los patos ó g a n s o s .
varón, en especial de tres emperadores romanas.
| GRACÍLE.YS, tis. com. Nev. El q u e a d e l g a z a , se
G O R D I E L M , í. n. S a r d e s , ciudad de ta gran Fri-
! e n f l a q u e c e , se pone magro y d e l g a d o .
gia.
G R A C I L E N T U S , a, um. Ge'l. V. G r a c i l i s .
G O R D I U S , ii. m. Juslin. G o r d i o , rei de Frigia, GRACÍLESCO ó G r a c i l i s r o , is, s c é r e . n. Plin.
que ascendió al trono desde el arado. En las cuer- A d e l g a z a r , a d e l g a z a r s e , punerse d e l g a d o y llaco.
das de su carro de labor se halló aquel nudo tan
G R Á C Í L Í P E S , é d i s . com. Petron. D e l g a d o de
difícil de desatar, que se tuvo por indisoluble. Anun-
piernas.
ciaron los oráculos, que el que le desalase, reinaría
en toda el Asia : lomó Alejandro esta ciudad, y no GRÁCILES, m. f. l e . n is. Ov. D e l g a d o , sutil,
pudiendo hallar los cabos de las cuerdas, corto el magro, flaco. Gracilis Thatia. Virg. Caución, poesía
vado ron la espada, de donde quedó el proverbio d u l c e , d e l i c a d a . — O r a t o r . Plin. men. O r a d o r c u l -
N u d o Gordiano. to, p u r o .
GOR'ÍO. onis, y Gorgon, Ónis, y G o r g ó n a , s . f. G R Á C I L Í T A S , alia. / Cic. D e b i l i d a d , flaqueza,
Cic. Gurgona o M e d u s a nombre de mager. \ \ .So- d e l i c a d e z a del c u e r p o ó d e o t r a c o s a d e l g a d a . |¡
brenombre ile Palas, por llevar en su escudo la ca- Quint. Estilo t e n u e , s i m p l e , puro.
beza de Medusa,. G R Á C Í L Í T E R . adv. Apul. S u t i l m e n t e , con deli-
G O R R O N E S , u m . / . plur. Virg. L a s G o r g o t e a : cadeza.
Medusa y sus dos hermanas, Estenio y Enríale, de GRACILÍTCDO, inis. / . Non. V. G r á c i l í t a s .
las cuales fingen, que habitaron en tas islas Gorgo- GRACILLO, á s , á v i , á t u m , a r e . n. Aul. de Fíi
•nas, que tenían solo un ojo, y cabellos serpentinos,C l o q u e a r la gallina ó como ella.
con mya fealdad horrorosa convertían en piedras G R Á C I L E S , a, u m . Ludí. V. G r a c i l i s .
á los que las miraban. Otros lo atribuyen á su G R A C Í T O , á s , á v i , a t u m , a r e . a. Aul. de FU.
hermosura; otros dicen que fueron unas muyeres G r a z n a r como el ganso, gritar.
belicosas de África, con quienes peleo Persea, y G R Á C Ü L U S , i. m. Plin. E l grajo, ave conocida,
vendó y dio muerte á su reina Medusa. GRÁÜARTCUS, a, u m . Lucil. Q u e va por g r a d o s ,
G O R O O S E S Ínsula;. / . plur. L a s islas G u r g o n a s paso á p a s o , poco á p o c o , sin c a n s a r s e . Sen. E l
en el Océano atlántico, islas d e Cabo verde. que habla ó e s c r i b e con j u i c i o , sin a p r e s u r a m i e n t o .
GOROONEÜS, a, um. Ov. L o p e r t e n e c i e n t e ¿ las GRÁOATIM. adv. Cic. P o r g r a d o s , p o r s u s pasos
G o i g o n n s . y en especial á M e d u s a . contados.
GüRfio.íiA, se. f Plin, E l c o r a l , planta que G R Á D A T I O , ónis. f Vitruv. L a e s c a l e r a , la dis-
na e en el mar, y que se petrifica al aire. posición de las g r a d a s ó e s c a l o n e s . | | G r a d a c i ó n ,
G O R G O X Í F E R , a, um. ínscr. Epíteto de Perseo, figura i elorica en que se pondera una cosa por gra-
que llevaba la c a b e z a de M e d u s a . dos hasta llegar á lo sumo, o descender á lo ínfimo.
G O R T Y N , Inis. / Val. Flac. y G R Á Ü A T U S , a, u m . Plin. H e c h o , dispuesto en
G O R T Y N ' A . os, y G o r t í n e . e s . f. Plin. y ' forma d e g r a d a s ó e s c a l o n e s .
G O R T Y N I A , S Í - f Van-. G o r t i n a , ciudad de Creta. G R Á D I E N S , tis. corn. Ov. E l q u e v a ó a n d a de
|1 De Anadia en la Grecia. ; una parte a otra.
G O K T Y M A C U S , a, um. Ov. y ¡ G R A D Í L I S . m. f. l e . u. is. Amian. L o que tiene
G O R T Y V I S , ñ.'is. adj.f Lucan. y gradas ó escalones.
G o R r v N i u s , a. um. Virg. L o p e r t e n e c i e n t e á la G R Á D I O R éris, g r e s s u s s u m , g r a d i . dep. Cic.
;
c i u d a d J e G o r t i n a ó á C r e t a , cuyos habitantes se A n d a r , c a m i n a r , ir, marchar,

;
dicen G o r t y n i , órum. i G R Á D Í V I C Ó L A . a:. nuf.Sil. IIal. El q u e r e v e r - n -

GossAMPíNOfi, y Gossim¡linos, y G o s s y i m p i c o s . cia al dios M a r t e .
G R A G R A 369
G R A Ü Í V U S , i. m. Lic. Marte, dios de la guerra. \ e\ q u e e s c r i b e los i n s t r u m e n t o s públicos. [[ Ama-
que anda en ella dé una parte a otra. i nuense, escribiente.
G R A D U S , u s . m. Cic. G r a d a , g r a d o , escalón. [] ¡ GRAMMA TÍAS, se. m. Plin. Piedra preciosa, es-
Col. Una a z a d o n a d a , lo que profundiza el cavador \ pecie de jaspe semejante á la esmeralda, atravesada
de cada vez con el azadón en la tierra. \\ P a s o . )| i de una linea blanca.
G r a d o , puesto, situación, condición, c l a s e , e s t a d o , i G R A M M A T Í C A , se. / y
M e d i o , camino. Gradus acuere. Eslac. H a c e r j GRAMMATICE, e s . f Qaxnt. L a g r a m á t i c a , el
oblar el p a s o , h a c e r a n d a r aprisa De grada de- arte de hablar y escribir correctamente.
jici. Cíe. S e r e c h a d o del sitio, del puesto, j j S e r G R A M M A T Í C A L I S . m.f. l é . n. i s . Sil. G r a m a t i c a l ,
d e s g r a c i a d o , privado del empleo De grada pug- lo p e r t e n e c i e n t e á la g r a m á t i c a .
nare, Liv. P e l e a r á pié firme. Los matemáticos G R A M M A T Í C A L Í T E R . adv. Treb. Pol. y
llaman g r a d o s a las partes del circulo en. la esfera.; j GRAMMATICE. adv. Quint, Gramaticalmente,
los gramáticos al comparativo y superlativo. conforme á las reglas d e la g r a m á t i c a .
GR.ECÁNÍCE. adv. Varr. A ' la manera griega. G R A I M M A T I C O M A S T I X , i g i s . m. Aus. E l a z o t e d e
G R . E C A N Í C U S , a, nm. Suet. L o p e r t e n e c i e n t e á los g r a m á t i c o s .
los griegos, ó hecho á su m o d o . G R A M M Á T Í C Ü S , i. m. Cic. G r a m á t i c o , el que
G R . * 2 C A T 1 M . adv. 'Perl, V. G r a a e a n i c e . e n s e n a la gramática. |J E l que esplica los poetas,
G R . E C Á T U S , a, um. parí, de Graicnr. Apul, L o ' historiadores y o r a d o r e s .
«¡ne imita a los griegos. i G R A M M A T Í C U S , a, u m . Hor. G r a m a t i c a l , lo per-
GR.ÍSCE. adv. Cic. E n griego, en lengua griega. teneciente á la gramática.
Gratce scribere, loqui, scire. Cic. Escribir, h a b l a r | G R A M M A T I S T A y G r a m m a t i s t e s , ai, m. Suet. E l
en griego, saber, e n t e n d e r el griego, la lengua (pie «í."t.a m e d i a n a m e n t e instruido en la g r a m á t i c a .
griega.—Reddere. Cic. T r a d u c i r en g r i e g o . — N e s - i G R A M M A T O P H Y L A C I Ü M , ii. n. Ulp. Ar< h i v o , se-
vire. Cic. N o e n t e n d e r esta lengua. c r e t a r í a , lugar donde se guardan los instrumentos
GR.*:CT, orum. plur. Cic. L o s griegos, los públicos.
pueblos d e la Grecia. CRAMMÍCUS, a, u m . Vitruv. L i n e a l , l o q u e toca
G R . ' E C Í A J a ; . C i é . L a G r e c i a , región de la Eu- á la linea. Grammicee dejormaliones. Vitruv. D i s e -
ropa. ños, p l a n e s , t r a z a s , p l a i u s .
G R A C I A magna ó m a j o r . / Cic. L a Calabria y la GRAMITL'S mons. m. G r a n z e b a i n . monte de Es-
Basilicala en el reino de Nepotes. \\ L a I t a l i a , cocia.
G r e c i a magna. G R Á N Á R I Ü M , ii. n. Varr. G r a n e r o , h cámara
G R Í « C I E N S I S . -m.f s é . n. is. Plin. G r i e g o , d e ó panera donde *e. recogen bis granos, h ó r r e o .
Grecia. G KA NATA, se. / Plin. G r a n a d a , ciudad ;apilal
G R / E C T G E N A , se. m.f S. Ag. E l q u e e s d e origen del reino del mismo nombre en España.
griego. G R Á N Á T I M . adv. Apul G r a n o á g r a n o , grano por
GRJECISCO, á s , a r e . n. Plaut. imitar con afecta- g r a n o .
ción a bis griegos, r e m e d a r l o s . G R A N A T E S , a. u m . Col. G r a n a d o , a b u n d a n t e d e
G R . E C Í T A S , a t i s . / . Cod, 'feod. L a literatura d e g r a n o s .
ios griegos, y en especial su lengua. G R A N Á T U S , i. m. E l g r a n a t e , piedra preciosa.
GR.ECOR, á i i s , á t u s sum, a r i . dep. Hor. I m i t a r G R A N A T U S , u s . m. Col. L a g r a n a z ó n , el efecto
á lus griegos, vivir a su moda y c o s t u m b r e . d e granar los lrutos.
GR.-ECOSIÁDUJM, ii. n. Cap. y G R A N D Í E V Í T A S , átis. / Non. L a vejez edad
G R - E C O S T A S E S , is. f. Cic. Cuartel de Poma al avanzada.
lado derecho del coinicio, donde estaban alojados G R A N D E V U S , a, u m . Virg. A n c i a n o , viejo, d e
los embajadores griegos y de otras naciones. mucha edad, de edad avanzada.
GRJECULA r o s a , a ; . / . Plin.Rosa que tiene las ho- G R A N D E S C O , i s , s c e r e . •».. Cic. C r e c e r , hacerse
zas mai apiñadas. grande.
G R V E C Ü E U S , a , um. Cic. Nombre de desprecio G R A N D Í C Ü L U S , a, *im. dim. de G r a n d i s . Plaut.
entre los romanos, o por haber sujetado á los grie- G r a n d e c i i l o , lo q u e v a creciendo conforme á su
gos, o porqué acudiendo eslos con mucha frecuencia e d a d .
á Roma, se sujetaban a cualquier modo de ganar G R A N Ü Í F E R , a, u m . Nasar. y
su vida, G R A N D Í E Í C U S , a, u m . Amian, Q u e lleva ó p r o -
G R . E C U S , a, u m . Cic. Griego, d e G r e c i a . duce cosas g r a n d e s .
G R A I U M . Í . n. G r a y , ciudad de Francia. G R A N D Í O R A N S , t i s . com. Plaut. E l que a n d a á
G R A H J S , a, um. CVc. V. G r a s á i s . paso mui largo, á g r a n d e s z a n c a d a s .
G R A J U G É N A , OÍ. m. f. Cic. E ' griego ó griega. G R A N U I L O Q Ü U S , a, um. Cic. G r a n d í l o c u o , el que
G R AEL./E, á r u m . / . plur, Varr. Los z a n c o s , palos habla con estilo magnifico, sublime.
altos y dispuestos con horquillas, en que se afirma G R A N U I N A T , ávit, a r e . impers. Se'n. G r a n i z a r
y ata el pie para andar con ellos. arrojar, despedir las nubes granizo.
GRJILLATÜR, oris. m, Plaul. El que anda en G R A N U Í N E Ü S , a, u m , y
zancos. G R A N O I N O S U S , a, mu. Col. T e m p e s t u o s o , q u e
Gi? ALLÁTÓRIUS, a, um. Plaut. L o p e r t e n e c i e n t e a b u n d a d e g r a n i z o .
a los zancos ó al q u e anda con eilos. GRANJIIO, ónis. m. Sen. Sobrenombre que se
G R \ L L Í P E S edis. com. Apul, V. G r a l l a í o r . puse a un declamador llamado Senecio, hombre de
G R A M F N , ínis. ti. Cic. L a g r a m a , yerba que se intienio conjaso y turbulento, que. no quena hablar
r.ria naturalmente. j | Virg. Diente d e p e r r o , yerba. sino de cotas grandes, y dio en la manía, de. qur
G R A M I A , s e . / . Plin. L a lagaña, humor vicioso todas sus cosas lo habían de ser, como los criados,
que acude á los ojos. los vasos, y aun hasta los zapatos mayores de lo
G R A M Í N E A S , a, um. Virg. L l e n o d e g r a m a , h e r - común.
boso, frondoso, v e r d e , cubierto d e y e r b a . ;
G R A N D I O , IS, i v i , i t n m , i r é . a. Plaut. Engran-
GRAMINOSUS, a, um. Col. V. G r a m i n e u s . d e c e r , hacer c r e c e r ó a d e l a n t a r en a l t u r a . Grart-
G R A M I O S U S , a, um. Ce.ril L a g a ñ o s o . dire graduni. Plaul. H a c e r a n d a r d^, prisa ó a c e -
G R A M M A , ar. / . Macrob. L a linea. lerar el paso.
G R A M M A , átis. n. Fan. L a l e t r a . | | E l peso d e ' G R A N D I S . m. fi d é . n. i s . Cic. G r a n d e , alto,
dos óbolos. i c r e c i d o . I| A m p l i o , v a s t o , e s t e n d i d o , difuso. |J N o -
G R A M M A T E U S , i. m . Apul. Escribano, n o t a r i o , ' ble, sublime, m a j e s t u o s o , p o m p o s o , magnifico.
2-1
.4/0 (I К А <; R A
Grandis nata, Hor. D e m u c h a e d a d . — Pecunia. G R A T A T O R I U S , a , um. Sid. G r a t u l a t o r i o , lauda
Cié. G r a n suma d e d i u e r o . torio, lo p e r t e n e c i e n t e a la acción d e g r a c i a s .
G R A N D Í S C A P I U S , a, u m . Sen. L o q u e t i e n e mui G R A T E , comp. tins. siq). iss'íme. adv. Cic G r a t a ,
alto el tronco. Üicce de las plantas y árboles. g r a c i o s a m e n t e , con a g r a d o y benevolencia. | | Coi*
GRANDÍSONAS., Ü, um. Sen. L o q u e suena mucho. ! gratitud y agradecimiento.
G K A N D Í T A S , ati.s. f. Cié. G r a n d e z a , elevación, i GA R T E S , y! ptur. Cic G r a c i a s por el beneficio
nobleza, sul)limidad. recibirlo. {Solo se usa en nominativo y acusativo.)
G R A N D Í T E R . adv. Ov. G r a n d e m e n t e , con gran Grales agere, ha cre, persolvere. 'Cic. D ur las gra
f,
deza. cias, e s t a r a g r a d e c i d o , m o s t r a r a g r a d e c i m i e n t o y
G R A N D I U S C Ü L U S , a, m u . dim. de G r a n d i s . Ter. gratitud.
G r a n d e e d l o , algo g r a n d e . ( Î R A T I A , ia. f. C¿c G r a c i a , favor, beneficio, don,
G R A N D O , í n i s . / Ck.Eil g r a n i z o , lluvia congelada servicio, buen oficio. j | A m i s t a d , benevolencia,
e n e I aire. |¡ Aus. L a e l o c u e n c i a , copia d e p a l a b r a s . concordia. ¡ ¡ A u t o r i d a d , favor, poder. j | A g r a d e c i
G R A N E , e s . /. OÍ'. ¿Sombre de una ninja. miento, r e c o n o c i m i e n t o , gi atltud. 1 1 P e r d ó n , indul
G U A N E A , t e . / . Cal. Comida d e granos d e trigo gencia. Pona gratia.Cic C r é d i t o , a u t o r i d a d , favor,
m o n d a d o s y m a c h a c a d o s , cocui os con agua y ¡ poder.—Magua i/nhi cum illa est. Cic. T e n g o muclu?
leche. ¡ favor con é l . — Villee. Plin. Gracia, hermusura de
G R A N Í C U S J i. m. Plin. El G r a n i c o , rio de ' una casa d e c a m p o . Graliam inter atiquos com
Tróade. \ poneré. Ter. Conciliar, c o m p o n e r a a l g u n a s p e r
G R A N Í E E R , a, um. Ov. G r a n a d o , lo que está car ! sonas entre si. Agere gratins. Cic. 1 ar g r a c i a s . —
gado de grano o simiente. Hube re. .Liv. E s t a r a g r a d e c i d o . — R e j e r r e . Cic.
G R A N N O P Ü L I S , i s . / . G r e n o b l e , ciudad de Fran P a g a r el beneficio. D us est grada. Ter. C o i gra
cia. cias á ios dioses. Ejus rei gralid. Cic Eá graliá.
G R A N N U S , i. m. Inscr. Epitelo de Apolo del rio Ter. P o r esto, por esta causa, razón ó motivo,
y pueblos yranios en Panomia. con e s t a M I RA , ánimo ó designio.
G R A N O S O S , a, um. Plin. G r a n u j a d o , g r a n a d o , lo G R \.TT.'E, a r u m . / plur. Hor. L a s G r a c i a s , dio
que esta lleno de grano o simiente. sas de la belleza: son tres, Aglaya.Eujrosine y 'Palia.
G R A N U M , i. n. Cic. G r a n o , la semilla d e las yer G ÜA TEE p o i l u s , u s . m. H a v r e d e G r a c i a , cuidad
bas, el fruto y semilla d e las m i e s e s . \ \ L a porción de Francia.
ó parte m e n u d a d e l a s c o s a s . j | G r a n a o cochinilla, GRÁTÍÁNOPOLIS, i s . j . G r e n o b l e , ciudad de Fran
el ingrediente con que se da color purpúreo á ¿as cia.
sedas y lanas. G R Á T I A N U S , a, um. Marc. L o p e r t e n e c i e n t e al
G R A P H I A R J U M , ii. n. Marc. Cv.ja d e e s c r i b a n í a , artífice romano Gracio ó G r a c i a n o .
en que guardaban los antiguos los estilos á punza G R A T Í E Í C A T I O , o n i s . / . Cic. Gratificación, b e n e
rles para escribir. ficio.
G R A P I I Í A R I U S , a, u m . Suel. L o p e r t e n e c i e n t e á GRÀTÏEÏCOR, à r i s , á t u s s u m , arí. dep. Cic. H a
la escritura ó e s c r i b a n í a p a r a e s c r i b i r . cer un beneficio, un favor. Grulijiari perversam
G R A P H Í C E . adv. Plaut. P e r f e c t a , pulida, ele graliam. Sai. H a c e r un nuil, un bajo s e r v i c i o .
g a n t e m e n t e , con espresion viva. G R A T I S , adv. Plaut. V G r a t i s .
G R A P H Í C E , e s . / Plin. Caligrafía, el arte de GRATIÓSE. adv. bip. G r a c i o s a m e n t e , p o r favor,
escribir, de delinear o pintar. sin p r e m i o ni í n t e r e s .
G R A P H Í C O T E R U S , a , um. Vitruv. M u i a g r a d a b l e , ¡ÜUATIOSITAS, a t i s . / 'Vert. G r a c i o s i d a d , g r a c i a .
a c a b a d o y perfecto. GRVITOSU'S, a, u m . Cic. G r a c i o s o , i u c h n a d o á
G R A P Í Í Í C U S , a, um. Vitruv. E l e g a n t e , perfecto. hacer g r a c i a s , a g r a c i a b l e . ¡¡ G r a t o , a m a d o , favore
Graphicus morlalis. Plaut. H o m b r e inteligente, cido, que tiene favor y a u r s t a d con m u c h o s . Gra
diesno. tiosa sentí ntia. üip. S e n t e n c i a d a d a p o r favor,
G R A P I I I S , ídis ó idos. / Plin. L a delincación y contra la justicia. Contenderé cum adversario gra
d i s e n o , jj Vitruv. El a r t e d e delinear, el dibujo, ¡j liusissimo. C i c P l e i t e a r con un contrario mui p o
L a p i c e r o , el instrumento para delinear o dibujar. deroso, que tiene m u c h o favor.
Ü R A P H I U M , ii. n. Suel. E l estilo, hierro o pun G R A T I S , adv. Cic G r a t i s , d e gracia, d e b a l d e ,
zón, con que ios antiguos escribían en tablas ence de favor.
radas . G K A T Í T O , á s , á v í , á t u m , a r e n. Aul. de FU.
G R A S S A , в е . / G r a s a , ciudad de Francia. G r a z n a r el g a n s o .
GRASSATIO, o n i s . / . Plin. L a acción de a n d a r d e [ G R A T Í T U Ü O , ínis. /.Val. Max. G r a t i t u d , a g r a
prisa. j¡ L a de a n d a r r o b a n d o , el latrocinio. d e c i m i e n t o , r e c o n o c i m i e n t o . | | Apio. S a b o r gvato,
G R A S S A T O R , oris. m. Cic. tintero, asesino, de bueno.
los que andan por las calles robando á los que en • G K A T i u s , ii. m. G r a c i o . poeta latino, natural ve
cuentran. Fali.c;jj contemporáneo de Ovidio, que. escribió un
G R A S S A T U R A , a e . / Saet. V. G r a s s a t i o . poema de la caza, intitulado Cyi.^getíoon.
G R A S S A T U S , a, u m . Suel. E l q u e h a r o b a d o . G R A T O , adv. Plaut. Con g n u i i u d y reconoci
Parí, de miento,
GRASSOR, áris, átus s u m , á r i . dep. Plaut. Cami G R A T O R , áris, átus s u m , á r i . dep. Viro. C o n
nar, a n d a r mui d e prisa. ¡| A n d a r robando y ma g r a t u l a r s e , a l e g r a r s e d e la felicidad d e alguno,
t a n d o . | | Hor. A d u l a r . Grassari adgloriam virlulis felicitarle. V. G r a t u l o r . [| Ov. Dar g r a c i a s .
vid.Sal C a m i n a r á la gloria por el camino d e íu vir G R A T U I T O , adv. Cic V. G r a t i s .
tud.— Obsequio. Hor. A d u l a r , lisonjear á alguno Í T R A T U Í T U S , a, um.C'¿6'. G r a t u i t o , lo que se da de
con obsequios y otros o l i d o s . — A d v e r s a s aliquem. balde o sin interés, de gracia.
Susl.—in aliquem.^ Lic.— Contra aliquem. Jtisl. G R A T Ü L A B U N D U S , a, u m . Liv. V. G r a t a b u u d u s .
A t a c a r , a c o m e t e r á alguno, r o b a r l e , m a t a r l e , vio G R A T U L A N T E R . adv. V. G r a t a i i t e r .
lentarle, ultrajarle, ajarle.—Jure. Lio. P r o c e d e r G R A T U E A T I O , onis. / . Cic Congratulación, ale
por via d e justicia.—Cousilio. Liv. Usar d e m a n a s , gría, muestra de ella por la Jelicidad de alguno.
de estratagemas.
¡j A c c i ó n d e g r a c i a s , ruego público por algún su
G K A T A I Í U N D U S , a, um. Tac. El que felicita, da ceso alegre y común.
el p a r a b i é n , ton.a p a r t e en la alegría d e otro. G K A T Ü L A T O R , oris. m. Cic. E l que se congra
G R A T A N S , tis. cü//i. Tac. V. G r a t a b u u d u s . tula, tema p a r t e en la alegría de uno.
G Ü A T A N T E R . adv. Am. Con alegría y congratu G R A T U L A T O R I E . adv. S. Ag. A' m o d o de, con
lación, g r a t a m e n t e . m u e s t r a y afecto d e congratularán!!,
G R A G R ÍJ M \
G R Á T Ü L A T Ó R I U S , a . , u u i . Cap. Lo p e r t e n e c i e n t e d e l aliento. — Annonee. Tac. Carestía d e v í v e r e s .

á la congratulación, G R Á V Í T E R , i u s , i s s í m e . adv. Ce's. G r a v e m e n t e ,
G R A T Ú L O R , á r i s , ¿ t u s s u m , á r i , riep. Cic. C o n - con peso y g r a v e d a d . || Con s e r i e d a d , s e v e r i d a d ,
g r a t u l a r s e , a l e g r a r s e con otro, m o s t r a r su afecto constancia y firmeza. |¡ Con a s p e r e z a y rigor, jj
v gozo en la a l e g r í a y felicidad d e otro, ¡| Ter. F u e r t e , v e h e m e n t e m e n t e . Graviler crepueruid
í ) a r g r a c i a s . Gratulan ali'-ui alíquam revi, aliqud /ores. Tcr. L a p u e r t a suena, á la p u e r t a llaman
re, de, vi ó pro aliqud re. Cic. C o n g r a t u l a r s e con i con g r a n d e e s t r é p i t o . — S e habere. Cic. E s t a r ,
alguno d e , e n ó por alguna causa. hallarse mui malo. — A d v e r l e r e . Tcr. O b s e r v a r
G í i A T i J S , a, u m . tior, issímus. Cic. G r a t o , g u s - a t e n t a m e n t e . — A c c i p e r e quidquam. Tac. R e c i b i r
toso, a g r a d a b l e , a c e p t o , q u e c o m p l a c e y da gusto. a l g u n a cosa con dolor y disgusto.
|¡ A g r a d e c i d o , reconocido. || Sen. ¡Sabroso, gustoso. G R Á V Í T Ü D O . íuis. / Vilruv. V. G r a v e d o .
Gratuní alwui, in ó erga aliquem. Cic. —Adversas G R A V I U S C U L U S , u , um. dim. de G r a v i s . Gcl.
aliquem se prtrbere. Sen. M o s t r a r s e a g r a d e c i d o D e un sonido algún tanto g r a v e , bajo.
con alguno. — Odor. Plin. D e un olor a g r a d a b l e . G R A V O , a s , á v i , á t u m , are. a. Tac. Cargar,
-f* G R Á V A B Í L I S . VI. f. l e . n. i s . Cel. Aur. G r a v e , a g r a v a r . 11 Virg. Jinportuuar, enfadar, molestar,
p e s a d o , molesto. s e r m o l e s t a d o y p e s a d o . Gravare ahquid. Lar.
G R A V A M E N , íms. n.Caswd. G r a v a m e n , molestia. L l e v a r á mal u n a causa, r e h u s a r l a .
G R A V A N D U S , a, u m . O ü . L o q u e se h a d e c a r g a r ó G R A X O , is, ere. V. S t r e p o .
lastrar. G R É G A L I S . m. f. le. u. i s . Plin. G r e g a l , que
G R Á V A N S , t ¡ s . com. Ov. Q u e c a r g a ó s o b r e c a r g a . anda junto y acompañado con otros de su especie.
GKAVASTELLUS, i vi. Plauí. Viejo, p e s a d o , Dicese de los ganados y de los hombres. || Sen.
a g r a v a d o d e los anos. Cosa c o m ú n , vulgar, ordinaria. |] Tac. Lo p e r t -
G R Á V A T E , adv. Cic. y | ñ e c i e n t e al s o l d a d o raso,
G R Á V ^ T I M . adv. Lic. Con dificultad, con t r a - | GRÉGÁRIUS, a, u m . Col. L o p e r t e n e c i e n t e al
bajo y molestia, d e mala gana y v o l u n t a d . r e b a n o ó g a n a d o . | | L o p e r t e n e c i e n t e al soldado raso.
GKÁVATIO, ó u i s . / Cel. Aur. V. G r a v i t a s . G R E G A T I M . adv. Cic. P o r tropas, b a n d a s ó com-
G R A V Á T U S , a , um. parí, d e G r a v o . A g r a v a d o , p a ñ í a s . |¡ Col. P o r m a n a d a s ó r e b a ñ o s .
p e s a d o . Grávalas sovinu. Plin. A g r a v a d o d e G R E G A T U S , a, um. Es tac. LTn¡d'>, recogido c u
suenn.—Vulneribus. Liv. Enflaquecido p o r l a s m a n a d a s ó r e b a ñ o s . [| Unido en tropas. Parí, de
heridas. -p Ü R É G O R , aris, ári. pus. Paul Nol. (.Congre-
GRAVEDÍNOSUS, a, u m . Cic. E s p u e s t o á dolor, g a r s e , j u n t a r s e c o m o e n una grei.
a p e s a d e z d e c a b e z a , j¡ Plin. Q u e c a u s a p e s a d e z G R É M I U M , ú. 11. Cic. G r e m i o , r e g a z o . Gremium
de cabeza. patria. Cic. El seno d e la patria. —Imperii. Cic.
G R A V E Ü O , luis. / Cic P e s a d e z d e c a b e z a , El medio, el c o r a z ó n , el ceui.ro del imperio. ín
fluxión, r e u m a , resfriado, q u e hace p e s a d a la veslris pono gremiis. Virg. P o n g o e n v u e s t r a s
c a b e z a , é impide la respiración por las narices. m a n o s , confío a vosotros.
G R A VÉLÍNA, se. f. G r a v e l i n a , ciudad de Ftdndes. G R E S S I O , onis. f. Alacrob. y
G R A V E O L E N S , tis. com. Virg. H e d i o n d o , que G R E S S Ü S , u s , vi. Cic. E l a n d a r , el p a s o . Ferré
huele m a l . gressum. Ov.—In ferré.— Tendere. Virg. Ir, a n d a r ,
GRAVEOLENTIA, IB. / . Plin. H e d i o n d e z , oler c a m i n a r , m a r c h a r . — Recipere. Virg. Volver. —
pestífero. 'Peñere. Val. Flac. D e t e n e r s e , p a r a r , t e n e r el paito.
GRAVESCO, is, s c é r e . n.Virg. Hacerse pesado, G R E S S Ü S . a, um. part. de G r a d i o r . Virg.
s e r ó e s t a r carg.ido.| ( H a c e r s e e m b a r a z a d a la h e m -
G R E X , égis. m. Cic. G r e i , rebano de ganado
bra. || Agravarse., a u m e n t a r s e , e m p e o r a r s e .
menor, como ovejas y cabras. \ \ D e g a n a d o m a y o r .
G R A V Í Ü A T U S , a, u m . parí, de G r á v i d o . Cic.
|| D e las a v e s . ¡| D e los h o m b r e s . |j C o m p a ñ í a
Lleno, embarazado, agravado.
cóuñca.
GRÁVÍOÍTAÜ, á t i s . / CIC, P r e ñ e z , e m b a r a z o .
G R I L L O , a s , á v i , á t u m , a r e . ÍÍ. AUL de FU.
GRAVÍDO, .'is. a v i , á t u m , a r e . a. Aur. Vid.
Orillar, c a n t a r los grillos.
H a c e r , poner e m b a r a z a d a ó p r e ñ a d a .
GRÁYÍDÜSJ a, um. Ptaut. L l e n o , c a r g a d o Grá- G I U N N E S , u m . n. plur. R h é m e n , ciudad del
vida é Pamphilo (•.>/. 'Per. E s t á e m b a r a z a d a d e territorio de Ulrecht.
Panfilo.—Cauis.'Tcr. Perra preñada. G R I P H Ü S , i. ni. Gel. E n i g m a , cuestión enredosa,
GKAVÍLOQÜ'Ü^, a, u m , Plaut. E l q u e h a b l a con oscura y difícil.
gravedad. G R Í S Ó N E S , u m . vi. piar. L o s grisones, pueblos
G R A I S , m. f. v e . n. ¡ s ior, issímus. Cic. G r a v e , de ta Suiza.
V
p e s a d o . | | Serio, magestuoso, c i r c u n s p e c t o . || Con- GROCCIO, is, i r é . n. Apul. G r a z n a r los cuervos.

s i d e r a b l e , i m p o r t a n t e , r e c o m e n d a b l e . | | Molesto, GROELAN'DIAJ se. f. Grofclaudia, pais cerca del
enfadoso, incómodo., difícil. | | Injurioso. |] L a n o s o , polo ártico.
peligroso, contrario á la s a l u d . Gravis aunis. llor. C R O M A , ve.f. Fcst. V. G r u m a .
—¿Fíale. Lic. C a r g a d o d e a ñ o s . — M e n t í s . Virg. C R O M A T I C A , re, y G r o m a t i c e , e s , / , LLIG. E l arte
R e s p e t a b l e por s u s m é r i t o s . — A r m a t a r t e miles. de medir los c a m p o s y los reales.
Liv. S o l d a d o a r m a d o con a r m a d u r a p e s a d a . —• GRÓMÁTÍCÜS, a, um. (\isiod. Lo p e r t e n e ciente
Ulero mulier. Plin. M u g e r e m b a r a z a d a . — l i e s . á las medida?-' d e las t i e r r a s .
Cic. N e g o c i o g r a v e , asunto d e consecuencia. — GRÓNINGA, i e . / . G ron i uga j ciudad délos Países
Annoiía. Plaut. Carestía d e víveres. Bajos.
G R A V I S C A N U S J a, u m . Liv. L o p e r t e n e c i e n t e á -j- GROSSIOR. m.f. ius. n. óris. Bibl. M a s grueso
G r a v i s c a 6 G r a v i s c a s , colonia romana de la Etru- ó inerte.
ria dicha Grávasete, arurn, y sus naturales y habi- •j- G R Ü S S Í T Ü Ü O , i u i s . / Bibl: E s p e s o r . | | Grose-
tantes, Gravtscaiii, orum. ría.
GRAVITAS, á t i s . ' / 6\c. Gravedad, pesantez de G R O S S U L U S , ¡. m. Col. El h i g u i t o . Dim. de
los cuerpos. | | P e s o , carga. j | D e n s i d a d , crasitud G R O S S U S , i. m.f. Cels. E l higo por m a d u r a r .
del aíre. \\ E e t i d e z , hediondez, mal olor. | | Enfer- GROSSUS, a, um. Plin. G r u e s o , espeso.
m e d a d , a e s c a e c i m i e u t o , languidez. [ [ F u e r z a , v e - G R U D U , ó r u m . m. plur. Cés. G r u d í u s , pueblos
hemencfci. ¡ S e r i e d a d , a u t o r i d a d , representación de Brabante, donde hoi está Brujas o L o v a i n a .
l
e n el s e m b l a n t e , p a l a b r a s y c o s t u m b r e s . | | F i r - G R U Í S , is. / Fed. V. G r u s .
m e z a , constancia, p e r s e v e r a n c i a , fidelidad. Gra- G R Ü M A , a;. / . Un. Cierta medida para dirigir
vitas audilus. Plin. .Sordera.—Oris. Plin. F e t i d e z los caminos por linca recta, | | llig. E l c e n t r o d e
¿7*2 G U I G U T
una plaza, c i u d a d ú c a m p a m e n t o , desde donde se I G U L A , OS. / . Cic'. L a gorja ó g a r g a n t a , cana del
tiran his lineas para las calles y salidas. I cuello por donde entra el manjar al estomago. |j
GRUMÚLUS. i m. Plin. Montecillo. Dtm, de i G u l a , apetilo desordenado de comer y beber, ¡j L a
G R Ü M U S . i. m. Fest. Montón p e q u e ñ o d e pie- ¡ boca del cañón y el mismo c a n o n del fuelle.
d r a s , tierra ó c o s . i s e m e j a n t e . I GULLIOCJE, á r u m . f. plur. Fe.sl, C a s c a r a s d e
G RUNDÍ LES Ó G r u n d u l e s L a r e s , m. pfur. A mol). j nueces.
L a r e s , dioses penates estabtcridos en Roma en ho- G U L O , ónis. m. Apui. T r a g ó n , c o m e d o r , glotón.
nor de la pnce, a que parió treinta cochinillos. G U L O S E . adv. Col. G o l o s a m e n t e , con golosina
G R U V D I O , is, ivi, itum, i r é . n. y y gula.
G R U N N I O , is, ívi, ) t u m , l i e . n. Varr. Gruñir el G U L O S O S , a, n m . Sen. C o l o s o , c o m e d o r , tragón.
puerro. Gulosas lector. Alare. Lector goloso, d e c o r a d o r de
G R U N N Í T U S . u s . m. Cic. E l g r u ñ i d o , el sonido libros, que m n e a se h a j t a de leer.
d e la voz del p u e r c o . G U M L N . inis. 7(. Pa/ud, / ' . G u m m i .
G i t u o . is, i v i , itum, i r é . n. Aul. de FU. G r u i r ( Í U M A S , a;, m. G u m í a , ai. f. V. G u l o s o s .
las grullas. G u M M A ' r u s y G u m m e i i s , a , u m . Paiad. Gomoso:
G R L ' S . gruís, f. Cié. l i a grulla, ave conocida. dvrse de los arbole* y plantas que echan de .ú goma:
G U Y L I . O , a s . V". Grillo. G U M M I , n. indecl. y G u m m i s , is.f Plin. Goma,
G R Y L L U S , Í, VI. Pltn. El grillo, insecto negro licor ácueo, viscoso, que sale de las plantas natural-
bien (OJiorido. | | Plin. P i n t u r a fea, ridicula. mente o .-.e saca por incisi-jn,
G R Y N É U S . a, urn. Virg. Lo perteneciente a G U M V Í N O , a s , a r e . n. Palad. E c h a r de sí goma.
G r i n i a , ciudad de. la Eolide, donde había un bosque GUMMÍNOSUS, a, um. V. G u m m o s u s ,
consagrado á Apolo, del que te dieron el sobre- GUMMÍTIO o n i s . / Col. E n g o m a d u r a , el acto y
nombre de Cirineo. efedo de engomar alguna co.sa.
GPYNTUM, ii. n. Nrp. G r i n i o , castillo ó plaza GUMMOSUS, a, um, Plin. Gomoso, resinoso, lo
en Asia que regaló Farnabazo á Alcibiades ate- que tiene goma. *
niense. GURDONÍCUS, a, n m . Sulp. Sev. y
G i t Y P H Í T E S , as. ni. f Gel. El q u e tiene la nariz G U R Ú u s , a , u m . Quiñi. G u r d o , ( ant.) necio,
aguilena. esbjbdi», s i m p l e , insensato.
G H Y P H U S , i. m Plin. y O URGES, \t\t>. m. Cic A b i s m o , lugar profnnd •
G R Y P S . yphís. //). Virg. E l grifo, animal cua- en el a g u a . | | P r ó d i g o , d i s i p a d o r . Gurges cceru-
drúpeda, fabuloso, cuya parle superior es de águila, leus. Ov, El ma'r.—Pitiorum. Cic. H o m b r e per-
y la inferior de león. d i d o , e n c e n a g a d o en vicios.
G R Y P U S , i. m. Jusiin. E l q u e tiene la nariz G u R o i L i o , onis. 7/i. La<t. L a gula ó caña del
corva. cuello. |¡ Ll gorgojo, gusano.
GU G u R o u S ' r m u v i i campí. m. plur. C a m p o s gurgus-
tidiiníos : voz inventada por Planto jocosamente.
G U A D A L A X A R A , se. / G u a d a l a j a r a , ciudad de G U R O U S T I O L U M . i. n. Apul. Dun. de
España en Castilla la Nueva. j | J a l i s c o , ciudad de G U R C U B T I L M , ii. n. Cié. P o c i l g a , z a h ú r d a , luga*
América en la nueva Galicia. oscuro, estrecho, subterráneo. || Taberna.
GUAU/%LUPIA, a-, f. G u a d a l u p e , una de las islas ( Í U H R i o , is, ivi, itum, iré. Apul. C a n t a r como
Antillas en ta América. el inisenor. Acaso deberá leerse G u e r r i o o G a r r i ó .
G u T I E R N A , o r u m . n. plur. Lucr. T i m o n e s de G U S T A T K ) . o n i s . / . Pelron. La probadura, gus-
los navios. t a d u r a de alguna cosa. | | Principio, e n t r a d a de
G L B E R N Á C Ü L U M , i. n. Cic. El gobernalle, el una mesa a b u n d a n t e , en que había manjares pro-
timón con que se gobierna el navio. | | G o b i e r n o de pios para excitar el apetito.
la r e p ú b l i c a . G U S T A T O R I U M , íi. n. Pelron. L a g u s t a d u r a d e
G U R K R V A T I O , ó n i s . / Cic. El gobierno, dirección aquellos manjares q u e servían a n t e s de la c o m i d a
d e l navio, del timonel ó timouero. |¡ G o b e r n a c i ó n , p a r a escitar e l apetito, y lus mismos manjares. |j
gobierno d e la r e p ú b l i c a . L a mesa d o n d e se ponían.
G U B E R N A T O R , o n s . ni. Cic. E l timonel ó timo- G U S T A T U S , u s . 7/i. Cic. G u s t o , uno de las cinco
nero, qiir- gvbierna el timón. | | E l piloto q u e dirige senl'dos que reside en la lengua. \\ El acto de g u s t a r .
la navegación d e una n a v e . |j G o b e r n a d o r , jj Quiñi. G U S T A T U S , a, um, Gv. G u s t a d o , c a t a d o , p r o -
E l cochero. . b a d o . Part. de
Gi. RERNATRIX, i r i s . / Cic. L a q u e g o b i e r n a . Gu-Ví'Oj. a s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic G u s t a r , pro-
G U B E R N A T U S . a. u m . parí, de G u b e r n o . Cic. b a r , c a t a r alguna cosa l i g e r a m e n t e . | | Tornar
G o b e r n a d o , dirigido. aliiun refrigerio fuera de la c o m i d a
G U B E R V I U M , ii. 7 / . Gel. V. G u b e r u a t i o . G U S T U L U M , i. 7?. G u s t ó l o s , i. m. dim. de. Gusf.us.
G U D E R N O , a s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. G o b e r n a r , Apul. Gustillo. | | Apul. El huevo tresco.
llevar el timón del navio. | | íHibernar, a d m i n i s t r a - G U S T U M , i. n. Apul. V. G u s t a t i n .
la r e p ú b h c a y otrtis negocios. Gobernare é ierra. G U S T O S , u s . m. Cic. Kl g u s t o . s e n t i d o del gusto.
Lic. H a b l a r de t a l a n q u e r a : locución proverbial de || E¡ sabor d e cas cosas. | | acción de gustar ó
los que se apartan dd manejo de los negocios, y p r o b a r . ¡1 El priimipio ó e n t r a d a de la comida. |¡
quietos en su ca.su, ostentan gran prudencia tn di- K lección, d i s c e r n i m i e n t o . Gustas vini Peí ron.
rigirlos. Un sol bo d e vino.
GuEiA)íu\,&.f Gué\dres,provincia delPais Rajo. G U T T A , ai. f Cic. L a gota, parte mínima de
G L L L P H I orum. ni. plur. G h e t t o s , los que. se- agua ú otro li< ar. \\ Pilruv. A d o r n o hecho á modo
guían el partido del papa contra el emperador d e c a m p a n i l l a s , que se pone en el friso de Jas o-
Federico II. luiias dóricas, debajo del triglifo. ¡| Pinta ó man-
G U K R A \ D i A. a 3 . f. G u e r a n d i a , ciudad
-
deFrancia. cha de algunos animales y p i e d i a s . 11 Sid. (iotu
G i ERBIO, is, ivi, itum, i r é . n. Apul. Imitar, de á m b a r ó s u c c i n o . |¡ C u a l q u i e r a mínima parté-
c o n t r a h a c e r el natito del ruiseñor, enla.
GLOERNT, o r u m . m. plur. Tac. G u g e r n o s , sicam- G U T T Á L L ' S , i. ni. E l O ' d e r . rio de Alemania,
b r o s , pueblos del Rfuii. G U T T A N S , t i s . cam. Plm. Lo q u e g o t e a , ( [ D e
G U I N E A , a?, f L a G u i n e a , gran país de A'frica. c a e ó destila gota á gota.
GUIPUSCOA, se.j. G u i p ú z c o a , provincia de Piz- G U T T A T I M . adv. Ptanl. G o t a a g o t a .
eaya en España. G O T T A T U S , a, um.y)7r'rc. G o t e a d o , numcharlo
G I H K M . -}i.J. G u i s a , ciudad de Francia. con gotas ó pinfcvs.
G Y O
KA B 373
G Ü T T O S E S , um. m. plur. L o s godos, pueblos blanquear con y e s o , a d e r e z a r y allanar con él lus
de Alemania. p a r e d e s ó el suelo.
GUTTULA, f. dim. de G u i t a . Plaul. Gotilla, G Y P S O P L A S T E S , as. m. Casiod, Albañil que d a de
pinta. ' yeso.
-\ G u T r ú u J s , i. m. dim, V a s i j a con pico ó c u d l o GYPSUM.. i. n, Plin. E l y e s o , especie de piedra
e s t r e c h o para e c h a r poco á poco el a g u a ú otro blanca que se endurece y cuaja con el agua.
licor. || La a c e i t e r a , j G Y R A T I O , ónis. / Cebi. El acto d e girar ó mo-
G u T i U í t , iiri.s. n. Plin. L a gorja ó g a r g a n t a , la verse a l r e d e d o r : se dice del vértigo b vahído.
cana riel cuello. j | P/Í¡Í<7. El canon del fuelle. _
1
GYR'ATL'S. a, u m . parí, de G y r o . Plin. H e c h o eu
G U T T E R A E Í S . m. fi \C.TL. is. G u t u r a l , propio de f o r m t de giro ó círculo.
ó p e r t e n e c i e n t e á la g a r g a n t a . G Y R I N X ' S , i. m. Plin. El p a r t o informe de las ra-
GUTTERNTUM, ii. n. Fest. Vasija de pico ó cuello nas, que no es mas que una car arcilla negra.
angosto para e c h a r agua ú otro licor, cuino el agua- G Y R O . á s , ávi, a t u m are, a. Varr. G i r a r , mover
t
manil o porrón. ; ai r e d e d o r , r e d o n d e a r . Gyra omnes greges tuos.

G u ' i T L ' n ó s u s , a, um. Ulp. El que tiene el g a z - ; Bibt. Visita todos tus r e b a ñ o s .
nate liincliado. G Y R Ó S Ü S , a. um. Cris. El que tiene vahídos ó
G U T T U S . Í. m. Varr. Vasija d e cuello niui e s t r e - ! vértigos, que se le a n d a la c a b e z a .
cho. í| Gel. L a aceitera. G Y R T O N , ónis. / Liv. G í r t o n a , ciudad de Mace-
' donia,
G Y | G Y R U S , i. m. Virg. G i r o , movimiento, c i r c u l a r . ¡¡
, Hor. El c u r s o del dia. || Sen. El de la luna || L a
G Y A R A , ae, y Q y a r o s , us ó i . / y G y a r i , orum. vuelta en que se e n s e n a á ios caballos. In gyruní
Tac. G i a r e a , una de las islas Ésporades en el • exiguum competiere. Cic,Contener, r e d u c i r á límites
mar eijeu. \ ó términos e s t r e c h o s . — P a l i o n i s ducere. Cic. Re-
G Y O K U S , a, \uu.Prop. Lo p e r t e n e c i e n t e á G í g e a , ¡ ducir á la r a z ó n , h a c e r volver en sí, e n t r a r eu sí
rei de Lidia. | mismo.
G Y G E S . ze y is. vi. Or. G í g e s , . ijiginnedecien ! G Y T H Ó X E S . um. m. plur. Pueblos de la Sarmacia
manos. h\jo del Cieln y la Tierra. \ \ Un pastar del | europea, hoi la Prusia.
rei de Lidia., que se apoderó del reino con elausilio
del anillo, que vacila la piedra á la parle interior de.
la mano, le < n cubría de lodos.
G Y M N A S . ádis. / Eslac. El ejercicio de ¡a lucha H a ! interj. Plaut. H a ! Sirve para manifestar
y d e otros juegos, como el disco, el sallo ¿"c. • av'r-o ó amonestación, risa ó irrisión.
G Y M N A S I / E Ínsula;, á r u m . / . plur. Plin. L a s islas i H A R E N A , ai.fi. Virg. La b r i d a , rienda ó correa.
Baleares. ¡ ¡I C n e r d a de una h o n d a , jj \ m i e n t o , correa de la
! lanza ó dardo. \ \ La caballería, j | La a d m i m s t r a -
(i Y M V A HIA Ii r 71A, UJ. m. y í n o n ó gobierno. En este sentido se usa en plural.
G Y M S A S I A R C H Ü S , i. m. Cic. M a e s t r o ó ge fe del •• Ira-'um habenas effondere. Virg. Dejarse llevar
gimnasio. de los movimientos de la c ó l e r a , soltar las r i e n d a s
1
GwiVASiUM, ii. -n. Plañí. Gimnasio, escueta : á ia ira.

donde tos atletas y los nobles se ejercitaban en la
H Á G E N ' D U S , a, um. Plin. L o que se ha d e t e n e r .
luí ha. en la peíala, en el sallo, en jugar ta lanza. |j
H A R E N S . tis. com. Cíe. El que tiene.
G e n e r a l , aula ó a c a d e m i a de l e t r a s .
HArt EVITA, a;. / Plaid. L a riqueza, bienes,
GYMVASTÍCUS, a. um. Plaut. G i m n á s t i c o , lo per-
facultadas
teneciente á lus ejercicios del gimnasio v de ¡a
a c a d e m i a . Ggiunastva ars. Plaut. G i m n á s t i c a , el H A R E S E L A , Le. / dim. Correità. ¡1 Veis. T i r a de
arte de la lucha y de otros juegos y ejercicios del carne que se corta del labio d e una llaga.
cuerpo. ÌÌÀREO. é s , imi, bítum, e r e . a. Cic. Tener, p o -
s e e r . | | ' I ornar, estimar por. [ j T e n e r b i e n e s , facul-
GYMVIÍSI.*', arurn. / plur. L a s islas B a l e a r e s , ¡ t a d e s . ser rico i la ber e ineritimi alicujus. L>v.
Mallorca y M e n o r c a en el mediterráneo.
\ T e n e r oblisiacion a alguno d e b e r l e reconoci-
G Y '.INÍCÜS. a, um. Cic. Lo p e r t e n e c i e n t e al lu-
I m i e n t o . — Convivium. Liv. T e n e r , dar un convite.
c h a d o r o la l u d i a . Gumuicam certamen ó gymnici
! —•Mortuum aliquem. Cié. T e n e r a uno por m u e r t o .
ludí. Ct-". C o m b a t e , j u e g o s de ios l u c h a d o r e s , que
I —-Rxihanem rum terra. Cic. Cultivar, trabajar la
"jeri-tlaba.il su arte y jaerzas desnudos y untados
; t i e r r a . — d e c e s s e . Cié. S e r ó e s t a r p r e c i s a d o , obli-
con a ede.
gado.—-S'io sitie. Pl'ial. Supon que sea asi —Cer-
GYMNOÍSOPIHST/E. á r u m . m. piar. Prnd, Los tuni, cognilam. compertum. esploratimi. perspec-
ííimiiosoristas. filósofas de la Lidia oriental, que vi- tnm, pro certo, pro comperlo. CV-. T e n e r por
vían desnudos en las selva v. . cierto, por s e g u r o , e s t a r c i e r t o , bien informado —
G Y N - E G E U M , i. n. Cic. V. G y m e o o n i t i s . Ansia m, sa ti ir il a ai. occupai um, esercitala. Cíe.
GYN.I'.CIAÍÍIÜS, ii. m. Cod. El que cuida de la [ A p e s a d u m b r a r , inquietar, d a r pena, p e s a d u m b r e
pieza ini criar (te labor de las muyeres. i ó cuidado.—A¡iquem dosamento. Cié. T e n e r ó to-
GYN.-KCOCRATÍJMENJ, orum. m plur. Plin. Pue- mar á aiguno-por ejemplo por modelo.—.SV bene o
:
blos sauromttla.s sujetos a i a.-i Amazonas. belle. Cic d o s a r l o bien, e s t a r ó hallarse b u e n o . ||

G Y N ' E C O . N I T I S , i d i s . / . Nep. El g a h i n e t e do ¡as E s t a r c o n t e n t o , en buen e s t a d o sus negocios.—
dama * entre tos griegos, la pieza de labor donde -no
1 , Servitimi. t"n\ T e n e r ó j u n t a r el s e n a d o . — Pon
entraban sino los parientes q tos siervos domésticos. Ì an/iquissimaai. Cic. N o t e n e r otra cosa mas p r e -
¡¡ Veo. l/agar público donde, se juntaban las muyeres ; sente ó m a s d e s e a d a . — A t i q u i d nullo loco. (he.—
asalariadas para hilar y tejer.\\Serrallo, como el la levL Tac,—Pro stereore, Plaid. N o h a c e r esti-
del eniherailai de los turcas. rmciun d e alguna cosa.—Religioni. Cié. H a c e r es-
. e m p a l o . — X'ijì/tlìcatiouc-.-. Liv. H a c e r TJgativ.s
GYN.-KCOPOUS. ÍS. / Cuidad de Egipto habitada
p ú b l i c a s . — N i h i l pensi. Sal.—Susque, deque. Gei.
por mu ge res so/as.
Ñ u d a r ningún c u i d a d o , no i m p o r t a r . — S e c u m . Cic.
G Y M J E S . is. m. Sen. G i n d e s , rio mai grande de
T e n e r en el pecho, en secreto. Sic se res habel.
Mesi/patainia. o Armenia.
Cic Sic habet. Hor. Asi e s . Habes no.stra. Consilia.
G Y P S A T U S , a, u m . parí, de G y p s o . Ov. B l a n -
Cic. Y a s a b e s , y a e n t i e n d e s ñus designios. Sic ha-
q u e a d o con veso.
beio. Cic. S á b e t e , ten e n t e n d i d o ó por cierto, p e r -
G Y P S E U S , a, u m . Esparc. L o que es de yeso. s u á d e t e . Q ais is lie hube' ? Plaut. Q u i é n vive aqniV
( I Y Í ' S O , a s , a v i , á i u m , a r e . a. Col. E n y e s a r ,
ЗМ Н А С
.Finían haber с. Sal. P a s a r la vida. Nobilis gla HACKLDÁMA. indecl. Bibl. C a m p o d e s a n g r e .
diator habetur Cic. P a s a , e s tenido por famoso gla H A C PROPTER. adv. P o r esto, por esta vazoíi ó
diador. Quise non hahet, Sutnum habere postuhd, motivo.
adag. Aja no tiene q u e c o m e r , y convida h u é s p e H A C T É N U S . adv. Cic. H a s t a a q u í , h a s t a el p r e
des, ref. s e n t e , h a s t a ahora. Sed heee hactenus. Cic. P e r o
H A B E S S I T . ant. en lagar de H a b e a t y de H a b u e basta d e e s t o .
rit. Cic. H A Ü R I A , re. / . Plin. A t r i , ciudad del reino de
H A B Í L I S . m.f l e . n. i s . ior, i s s í m n s . Cic. L o q u e Ñapóles, j] Hor. E l m a r a d r i a t i c o , el golfo d e V e
fácilmente se p u e d e hacer, t e n e r , t r a t a r y manejar. necia.
|| H á b i l , á propósito, c a p a z , a d e c u a d o . Cdcei ha HADRIÁ'.'ÁLIS. m.f. le. n. is. Inscr. D e l e m p e r a
bites. Cic. Z a p a t o s ajustados al p i é . llabilis vigor. d o r Adriano.
Virg. Vigor q u e h a c e el c u e r p o ágil y e s p e d i t o . HADRIANT m o l e s . / . Castillo d e Sauiángel sobre
H A R Í E Í T A S , á t i s . / Cic. Habilidad, c a p a c i d a d . | | el Tiber en Roma.
"Destreza, a c i e r t o , p r o n t i t u d . H A D R I Á N ' O P O L I S , is. / . Aridrin: polis, ciudad de
H A B Í E Í T E R . adv. Mel. F á c i l m e n t e , con facili Tracia.
d a d , p r e s t e z a , con c o m o d i d a d . H A D R I A N U S , a, u m . Liv. P r o p i o d e la ciudad
H A B T T A B Í L I S . m.f. l e . n. is. Cic. Habitable, lo d e Atri.
q u e se j i u e d e habitar. H A D R I Á N Ü S ó A d r i a n a s , i. ni. Esparc. H a d r i a
H Á B I T A C Ú L U M , i. n. Gel. V. H a b i t a t i o . no, el x v 'ie los emperadores romanos.
H A I I Í T A N S , tia. сот. Ov. V. Habitator. H A P K . I A T Í C U S y i l a d r í t í c u s , a, u m . Plin. L o per
H A B Í T A T I O . onis. / Cic. Habitación, c a s a , v i tenecí ¿n te al m a r adriatico ó golfo d e V e n e c i a .
v i e n d a , c u a r t o donde se vive, y la acción d e h a b i * HA ÜROBOEON, i. n. Plin. Especie de goma ne
t a r Лапка hábil alia. Saet. Alquiler anual de la casa. gra de Arabia, India, Media y Babilonia, de que
HABÍTATIUNCÜLA, Ж. / dita. S. Ger. P e q u e ñ a usaban por per]ame en tos sacrificios.
habitación. HADROSPIIJERUM, i. 71. Plin. Especie de nard.
HAPÍTATOR, óris. m. Cic. y que (iene las hojas mas anchas que el común.
H A B I T A T R I X , icis. f. Aas. H a b i t a d o r , m o r a d o r , H J E B U D E S y H E B U D E S , nm.f.plur. So Un. Cinco
vecino. islas que nacen del promontorio Calidonio hacia la
HAIÍÍTATÜS, a, u m . parí, de H a b i t o . Tac. H a parle de Tile. Plinio dice que son treinta.
bitado. HJEDÍEE, i s . 11. Hor. E l e s t a b l o ó a p r i s c o d e l a s
H A B Í T I O . ónis. f. Gel. L a acción d e t e n e r ó po cabras.
seer. Habido gratia:. Gel. A c c i ó n d e gracias.
H.EDILLVJS. i. m. dim. de I l a s d u s . Plaid. V. Hae
H A B I T O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. freo, de H a b e o .
dulus.
Varr. T e n e r . |) H a b i t a r , vivir, morar, residir, alo
H J E D Í N U S , a, u m . Cic. Lo perteneciente ai ca
j a r s e . Habitare bene. Cic. E s t a r bien alojado.—
brito.
Laxe. Cic. T e n e r una habitación e s p a c i o s a . — D a a
bus urbibus. Liv. T e n e r domicilio ó c a s a e n dos { H / E D Ü E I A , a?, f. Hor. E l g a n a d o cabrío.
c i u d a d e s . — Tanti censorem increpad. Plin. l i c H . ^ D Ü L Ü S , i. m. dim, de H&diis.Juv. El cabritillo.
p r e n d i ó al censor el vivir en una c a s a tan c a r a . — I L S D U S , i. 111. Cic. El c a b r i t o , el hijo de ta cabra
Romee. Cic. Vivir en R o m a . — I n aliqud re. Cic. cuando es pequeño.
D a r s e m u c h o , aplicarse con m u c h a intensión a u n a * H / E M A , á t i s . 11. Apid. L a s a n g r e .
cosa.—fu foro. Cic. N o salir del foro, d e l t r i b u n a l , * H . E MA CUATES, a i . m. Plin. Especie, de piedra
d e la a u d i e n c i a . — I n beata vita malí metas non po ágata, de color sanguino.
test. Cic. Ei temor de"! mal es incompatible con la ÍÍ.KMATÍMJS, a, u m . Plin. D e color d e s a n a r e .
vida feliz.—In vullu alicujus. Cic. 'Poner los ojos * H E M A T I T E S , ai. m. Plin.. L a piedra h e m a t i t e s
fijos o puestos c o n t i n u a m e n t e en a l g u n o . — I n oca de calor rojo oscuro, con venas sanguíneas.
lis. Cic. Dejarse ver á m e n u d o ó c o n t i n u a m e n t e . LijEMATOPODES, um. / piar. Plin. L a s a v e s q u e
Habita lecuin. Pers. E n t r a en ti mismo, h a z r e
t tienen rojas las p a t a s como la perdiz.
flexión sobre ti. Ea pars habiialur Jreqaentissime. Í I . ' E M Í M O N S , t i s . / . Vop. País ile Tracia, junto al
Cic. E s t a p a r t e o cuartel e s t á mui p o b l a d o . — H a monte Hemo.
miles casas. Virg. Vivir e n casas h u m i l d e s , en c a ÍLEMÍMONTÁNT, òrum. in. plur. Ses. Rufi L o s
b a n a s , en c h o z a s . tracios q u e h a b i t a n e n el m o r t e H e m o .
H Á B I T Ü Ü O , í n i s . / Ter. E l e s t a d o ó complexión H.:EMO>Í ó j E m o i i , ónis. m. Prup. Hemon, hijo
del c u e r p o , su calidad y forma, constitución, dis de Crcon, tirano de Tcbus, que amó tanto à Anti
posición. gone, hija de Edipo y de Yocasla, que se dio la
H A B Í T U O , á s , are. a. Cel. Aur. H a b i t u a r , h a c e r muerte junto á su sepulcro.
t o m a r hábito ó c o s t u m b r e . H.EMOM1A, a i . / L a T e s a l i a . V. .¿Emonia.
Н л в Г т ш ш ) , i s , i r é . ir. Ptaui. D e s e a r t e n e r . ll.EMONius, a, um. Sil. Lo perteneciente al
H A B I T U S , u s . m, Cic. P o r t e esterior, a i r e , t r a z a , monte H e m o rie T r a c i a , y a T r a c i a y T e s a l i a .
p r e s e n c i a , figura, p o s t u r a . ||CW.v. C u a l i d a d , e s t a d o , H/EMOPirniísícijs, a, u m . E mil. Mac. A q u e l á
complexión, constitución, d i s p o s i c i ó n . ] ] H á b i t o , quien p o r enfermedad se le c o r r o m p e la s a n g r e .
vestido, trage y el modo d e vestir. |j H á b i t o , cos H / E M O R R H A G i A , Í C . / Plin, Flujo d e s a n g r e , en
t u m b r e , habituación. | | Tac. A f e c t o , inclinación, especial por tas narv es, h e m o r r a g i a .
voluntad. D egere vilam suo habita. Fedr. P a s a r HJEMORRHOJCUS, a, um. Finn. E l que padece
la vida con lo que se tiene, con lo q u e á c a d a uno de almorranas.
es natural. H.EMORRIIOIS. T d i s . / . Cets. A l m o r r a n a s , enfer
i 1 л f i f T U s , a. u m . ior, issímns.parí, de H a b e o . Cic. medad que procede de la hin< tiaz.on o evacuación, de
H a b i d o , tenido, poseído. Vir habitus maguer: auc sangre de las venas hemorroidales en el ano. \ \ Lue.
loritatis.Ch . 'Tenido por hombre d e g l a n d e autori H e m o r r o o ó h e m o r r o i d a , cierta serpeznela de un pie
d a d . — Ludibrio. Ter. Q u e ha servido d e burla, d e de largo, cuya mordedura hace echar en poco
risa, d e i r r i s i ó n . — F r u s t r a . Г а с . F r u s t r a d o , enga tiempo toda la sangre por boca, narices, y otras
ñ a d o . Habita est ejus sóror. Ter. Ha sido t e n i d a , ha partes del cuerpo que hace que se abran.
p a s a d o por su h e r m a n a . — E s l huicjides. Plaul.^c Í L E M U S , i. m. Virg. E l monte H e m o , entre Tra
le lia creído, se le ha d a d o c r é d i t o Sigua esl ha cia IJ Mida.
hit ior paulo. Ter. Si alguna i j s algo m a s corpulenta. H v E R É m o E U M , i. 11. dim. Col. H e r e d a d pequeña.
H Á B U I . pret.de H a b e o . ^ HJEREDÍPÉTA, ÍC. VI. f. Pe/ron. El que procura,
Н А С . adv. Ter. P o r aquí, por esta p a r t e . que otro le deje por h e r e d e r o .
H A L H A M 375
H / E R É D T T Á RÍE. adv. Bibl. P o r s u c e s i ó n , por lie HALCYOX, onis. m.V. Alción.
rencia. H A L E C , écis. n. Hor. V. H a i e x .
H/T:RKDÍTÁRÍUS, a, um. Cic. H e r e d i t a r i o , lo per- H A L E C Ü L A . se. / . Col. Pez pequeño de mar, que
teneciente a la h e r e n c i a , lo q u e c o r r e s p o n d e por parece ser la anchoa.
ella. H Á L E X , écis. / Plaut. E l a r e n q u e , especie de
HJEREDÍTAS. á t i s . / . Cic. H e r e n c i a , sucesión en sardina, algo mayor que ¿a común, jj Salsa que los
los derechos del difunto. |] Bienes a d q u i r i d o s por antiguos hacían con salmuera y tas entrañas de
h e r e n c i a , Hcere.ditaic.in adire. Cic. A d m i t i r la h e - cierto pez.
rencia. Sine sacris heereditas. CU ra oralioneni ci- Í I Á L I Y E É T Ü S , i, m. Plin. Halieto, águila marina.
traqite sewenlem. adag. Bocado sin h u e s o . H A U O A C Á B U M , i. n. Plin. L a y e r b a solano ó
Í L E R E N N I A N U S , a, um. Cic. Lo perteneciente, á yerba mora, que acarrea sueño.
H e r e n i o , ciudadano romano. H A L I C A R N A P E N S I S . m.f. s é . n. is. Liv. Halicar-
ÍL-F.REN'S, tis. com.'Cic. i n h e r e n t e , unido, c o - náseo, natural ó c i u d a d a n o de 1 lalioarnaso.
n e x o . |j P a r a d o , d e t e n i d o Si me ¡ierreulem vidclm. HALICARNASEUS. i. m. C.i'\ El natural d e Hali-
Cic. Si me vieres a t a s c a d o , que no sé, ó no p u e d o c a r n a s o , ciudad marítima de Caria.
pasar a d e l a n t e . HALICARNASIUS, a u m . I\ep. V. Halicarna-
H-ÍÍ-REO, es, aesi, assum, r e r e . n. Cic. E s t a r uni- sensis.
do, c o n e x o , inherente, junto. j¡ D u d a r , e s t a r in- HALICASTRUM, i. 7i. Col. Especie de trigo es-
c i e r t o , irresoluto, no s a b e r que partido tomar. [| Ser quisitü.
cogido ó preso, c a e r en algún lazo ó t r a m p a . j | ¡de- HALÍCIEN'SES y H n l i c y e n s e s , ium. m. plur. Plin.
t e n e r s e , p a r a r s e . Hceret ei aqua. Cic. Se halla atas- Los naturales y h a b i t a d o r e s d e Alicia, ciudad de
c a d o , no s a b e , no p u e d e salir, se halla e m b a r a - Sicilia.
z a d o , sin s a b e r que partido t o m a r . — I n fe omnis
H A L I E U S , i. 77i. E l P e s c a d o r , título del libro x
culpa. Tcr.— Tibi culpa: crimen. Cic. T o d a la
de Apicio, que trata del guiso de los pescados.
culpa cae sobre ti, tú tienes toda la c u l p a . — N e g o -
H A L I É U T I C A , o r u m . n. piar. Plin. y
lium. Plaul. El negocio ha p a r a d o . — M i h i res in
HÁL-IEUTÍCUS, a, um. Treb. Pol. L o p e r t e n e -
viedullis ct visceribus. Cic. T e n g o e s t o c l a v a d o en
ciente á los p e c e s , libros ó t r a t a d o s sobre ellos.
mi c o r a z ó n , mui p r e s e n t e .
H Á L Í T A S S , t i s . com. En. E l q u e d e s p i d e el
P I ^ R E S , édis. ni. f. Cic. H e r e d e r o , h e r e d e r a , á
aliento.
quien por sucesión tocan los bienes d e l difunto.
Hreres secundas. Cic. i Ieredero s u s í i t u i d o . — A r b o - H A L Í T U S , u s . vi. Plin. E i hálito, huelgo ó alien-
ris. Plin. R e n u e v o d e un á r b o l . — T e s t a m e n t o . Cic. to que d e s p i d e ei cuerpo por la boca. j | V a p o r , e x -
H e r e d e r o instituido en el t e s t a m e n t o . — E x ómni- halación d e la tierra. |¡ Soplo, viento, aire.
bus bowis, Plin. H e r e d e r o único, universal. I H L L U C Í N Á T I O , ó m s . / V. A l l u c i n a t i o .
H A L L U S , i. m. y
H.ERESCO, is. s c e r e . n. Lucr. E s t a r unido, j u n t o .
H . - E R i i n i A R C H A , a;, m. S. Ag. H e r e s i a r c a , autor H A L L U X , ücis. m. Fest. E l d e d o gordo d e l p i é .
ó inventor de una heregia. ÍÍALMVRIS, í d i s . / . Plin. E l lago d e n u e s t r a S e -
HJ-ERÉSIS, is. f. Cic Opinión, d o g m a , secta, par- ñora del D a n u b i o .
tido. j | E< les. H e r e g i a , dogma contrario á los prin- H A L O , á s , avi. á t u m , a r e . a. Virg. E s p i r a r , res-
cipios d e la religión católica. pirar, e c h a r e ! aliento. {¡ E x h a l a r , oler, e c h a r d e
H J E R I Í T Í C U S . i. ?n. Terl. H e r e g e , el que se aparta sí olor.
y opone en todo o en parle a los principios y máxi- H A L O , óms. m. Sen. Círculo que a p a r e c e algunas
mas de la religión católica cristiana. v e c e s al r e d e d o r del sol y la luna. \\Fes/. El h o m -
H.-ERIÍTÍCÜS, a, u m . Arat. H e r e t i c a l , h e r é t i c o , bre d e s c a e c i d o por b o r r a c h e r a del dia anterior.
lo que pertenece ó loca á la heregia. H A L O P H A N T H A , a ? . m. Plaut. Bribón, e m b u s t e r o .
H . ' E K Í T \ Í « ; N D U S , a, um. Plin. D u d o s o , irresoluto. H A L O S I S , is. / Suet. Espugnacion, t o m a , con-
H . Í ; S Í T A \ S , tis. com. Cic. E l q u e e s t á en d u d a , | quista de una c i u d a d .
p a r a d o , perplejo- que se detiene o no resuelve.Hes- H A L T E R , éris. Í7Í. Alare. P e d a z o d e plomo que
sitans majorum institutis. Cic. P o c o p r á c t i c o ó cogían I05 a t l e t a s en c a d a man<\ para equilibrar el
v e r s a d o en las c o s t u m b r e s antiguas. c u e r p o en el ejercicio del salto. [¡ C o n t r a p e s o d e
H E S Í T A N T E R . adv. Liv. Con detención, irreso- los volatines ó d a n z a r i n e s en la m a r o m a .
lución. H A I . V S , i s . ii, Plin. Rio mui grande del Asia
H . ' E S Í T A N T I A , a i . / . Cic. y menor. |j O/7'o en. Lidia, cerca del cual venció Ciro,
H / E S Í T A T I O , onU. / Cic. D u d a , i n c e r t i d u m b r e , y prendió alnei Creso.
irresolución, perplejidad. Ha? sitado in loqueado. H Á M A , H Í . / Plin. Vasija, c á n t a r o con que saca-
Cic. L a dificultad en la pronunciación. ban agua para a p a g a r los incendios,
H . E S Í T A ' i o R , oris. vi. Plin. men. E l que e s t á i-D MADRYAS, á d i s . / Virg. A m a d r i a d a , ninfa
d u d o s o , i n c i e r t o , irresoluto. de las selvas o de los bosques. Fs mas usado en
H / E S Í T A T Ü S , a, u m . Sen. D e t e n i d o , p a r a d o . plural.
Part. de. i I ÍAMARTIGEXIA, as. /'. Titulo de un poema de
H.Í:SÍTO, á s , á v i , átum, a r e . n. Cié. E s t a r p e r - I Prvdencio sobre el origen del pecado.
plejo, d u d o s o , incierto, irresoluto. Uteyitare linguá. I HAMATÍLIH. //I. / l é . n. is. Plaut. P e r t e n e c i e n t e
Cic. Ser b a l b u c i e n t e , no poder hablar con clai idad. al íiuzuei'-'.
—In todem luto. 'Per. E s t a r siempre en Ja misma í IAMÁTI/S, a, u m . Cic. Guarnecido d e un anzuelo
dificultad. ; ó hecho a manera d e él. |j ()r. E n c o r v a d o á m a -
H A G A comitis, a;. / L a H a y a en Holanda. ¡ ñera d e anzuelo ó garfio, ¡iamaia, ¡viniera. J
I fin.
H A G E N Ú A , aj. / . i i a g u e n a o , ciudad de Al acia. ! men. i .;'f di vas con a n z u e l o , i n t e r e s a d a s , hechas
1 1 AG I O n R A i ' 1 1 A, ÓrilUl. II. pllir. <*)'. (jC.r. L o s libros i con ánimo d e a t r a e r o t r a s .
s a g r a d o s , la.sagrada E s c r i t u r a . | H A M A X A , S Í . / País de fíitinia. | j Ge.l. E l c a r r o ,
. H A I . / E S A . in. J. Sil. Ciudad de Sicilia, hoi Ca- | constela.', ion.
ronia. H ÁMAXACÓG.~E, a r u m . vi. plur. Plaut. L o s que
M A E . ' K s í v i ' s , a, u m . Cic. L o p e r t e n e c i e n t e á la t r a s p o r t a n algo en c a r r o s .
c i u d a d d e H a l e s a , cuyos habitadores se dicen í í u - H A M A X Í C I , orum. m plur. Suet. Soldados que
la;siu!, o r u m . combatían d e s d e los c a r r o 3 .
H A L / K S U S , i. m. Col. Monte y rio de Sicilia. \\ H A M A X O , a s , are. a . Plaul. U n c i r a; narro ó ni
K a l e s o , hijo de Agamemnon y de Clilemneslra, que yugo.
uyudó á Turno contra Eneas. HÁMAXOIÍIÍ, o r u m . m. plur. Plin. Pueblos de
B76 AH R H A U
ios escitas, que no tenían asiento fijo, y que lleva * H A R M O N I C E , e s , / Vitruv. E l a r t e d e l a a r
ban y tenían en carros toda su casa y aduar. monía.
H A M B U H K A . te. / y HARMÓNICOS, a, um. Plin. A r m ó n i c o , lo p e r t e
H A M B U R G Ü M , i. n. H a m b u r g o , ciudad de Ale neciente a la a r m o n í a .
mania. H A R P A , Ж. / . Fort un. E l a r p a , instrumento de
HÁMIÓTA, as. m. Varr. P e s c a d o r d e caña y con cuerdas semejante á la lira.
anzuelo. H A R P A C T Í C U M , i. 77. Plin. y
HAMMARIA, a i . / . H a m a r , ciudad de Noruega. Ü A R P A c r i U M , ii. п. Plin. Especie de goma 6
HAMMEL. indecl. A r i e s , el primer signo del azufre.
zodíaco. H A R F A G A , se, ó H a r p a g e , es. / ó H a r p a g o , ónis.
I IAMMÍTES, as. in. ó. 7/i. Ces. Garfio d e hierro, arpón combo para pren
HAMMITIS. í d i s . / Plin. Piedra preciosa, pare der, atraer 6 arrastrar alguna cosa.
cida á los huevas de los pescados. H A R P A O O . á s , á v i , á t u m , a r e . a. Plaut. Q u i t a r ,
HAMMON.T/ otros V. Ammon. r o b a r , a r r e b a t a r como con garfios.
H A M O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Pelron. Pescar H A R P Á L V C E , e s . / . Virg. Arpálice, hija de. Ar
con a n z u e l o . pábea, reí de los amimneos. j | Otra, hija de Climc
H Á M O T R A H Ó N E S , u m . " í . plur. Fes/. P e s c a d o r e s no,hija de Esqueueo.
d e caña. | | Los verdugos que a r r a s t r a b a n los c a d á H A R P A S T O M , i. n. Marc Especie de pelota con
v e r e s e n gariios h a s t a las escalas g e m o n i a s . Y. que jugaban en dos partidos, procurando cada uno
Gemonii gradus.. arrebatarla y traerla hacia el suyo.
H A M Ú L A , a3. / dim. de H a m a . Col. C a n t a r i l l a , H A R P A X , ágis ó ágos. ni. Plin. E l á m b a r q u e
cántaro, ¡jequeño. a t r a e á sí la paja.
H A M Ú L U S , i. m. Plaut. D im. de H A R P E , e s . / Qv. S a b l e corvo, cimitarra, de que
H A M U S . i. m. Cié. El anzuelo para p e s c a r . ||E1 uso Mercurio contra A'ryos, y Persea contra Me
garfio y cualquiera otro instrumento q u e sirve p a r a dusa |j Plin. Ave, especie de alean.
coger alguna cosa. | | E s l a b ó n , anillo d e una c a d e HARPOCRATES, i s . m. Gel. H a r p ó c r a t e s , filosofo
na. j | Artificio d e g a n a r la voluntad y e n g a n a i . griego, cuya sabiduría toda se encaminaba á en
Se m per tihi pende ai hamus. adag. D e d o n d e no se cargar el silencio : fué tenido por dios del silencio.
p i e n s a , salta la liebre, ref. Harpocralem reddere. Cal. prov. I m p o n e r silencio.
H A N N O N E S , um. 7 i . plur. L o s n a t u r a l e s d e la HARPY.*:, á r u m . / plur. Virg. A r p í a s , aves fa
p r o \ l a c i a d e í l e u a o en el País Bajo. bulosas con rostro de muger y garras mui jcas y
H A N N O M A , ai. / . L a provincia d e H e n a o en el hediondas : son tres, Arito, Qeipete y Celeno.
Pais Paja. H A R Ú O E S , um. m. plur. Cés. L o s a n i d e s , pue
H A N N O V É R A , a i . / Hanóver,, ciudad del ducado blos de Gemianía.
de Brunsvic en ¿abaja Sajorna. H A R U S P E X y otros. V. A r u s p e x .
H A N N O V I A , te. / H a y n , ciudad de Silesia. ¡| H a HASPAIIAMIJM, i. 7/. H i s p a h a n . capital de Persia,
rían, ciudad fuerte de Alemania. H A S S I , óruui. ///. plur. L o s n a t u r a l e s y h a b i t a
H Á N L L A . oruin. n. pl. en lugar de F a n u l a . FesL dores d e
T e m p l o s pequeños. H A S S I A , аз. / H e s s e . provincia de Alemania.
HANSEATJC&I urbes. / pl. C i u d a d e s a n s e á t i c a s H A S T A , аз. / Cic. El a s t a , p i c a , l a n z a , p a r t e
d e Alemania, que unidas entre síjormaban en otros s a n a , a l a b a r d a . У A l m o n e d a , venta pública. Hastam
liemnos un r:ic.r"f '"ni cmsideral)le. abjicerc. Cic. A b a n d o n a r un negucio. d e s e s p e r a r
H A P H E , e s . f. Sen. El polvo con q u e espolvo d e su c a u s a . Ab hasta mbmovere Liv. N o ad
r e a b a n á los a t l e t a s d e s p u é s d e u n t a d o s con el mitir á uno q u e puje el precio en un pregón ó venia
íiceite. p u b l i c a . Sub hasta subiré. Plaut. S e r v e n d i d o al
H.VPHNIA. se. / C o p e n h a g u e , capital de D ina p r e g ó n , e n pública a l m o n e d a .
marca. H A S T A R I U M , ii. n. Terl. L a a l m o n e d a ó venta
H A P P A L O P S I S , í d i s . / Plaut. Nombre fingido de pública. | | El lugar d o n d e se h a c e . |{ E l libro d o n d e
un guisado por un cocinero juglar. se anota.
H A P S U S , i. ni. Cels. Vellón de lana á modo de H A S T A R I U S , ii. ni. Virg. y
venda ó ligadura con que se cubre y fomenta la H A S T A T Ü S , i. 7/1. Flor. E l piquero, l a n c e r o ,
parte del cuerpo enferma. s o l d a d o a r m a d o con pica ó lanza.
H A R Á , a i . K Cic El e s t a b l o d e l o s puercos ó H A S T A T U S , a u m . Liv.
v L o p e r t e n e c i e n t e á la
c e r d o s . I) Vtirr. El*vivero d e los gansos. Hurasuis. pica ó lanza, ó á los a r m a d o s con ella.
Plaut. Aluladaffrde p u e r c o s , oprobio del hombre H A S T I , oi'im. m. plur. V. H a s s i .
infame. H A S T Í C U S , a, u m . Suet. L o p e r t e n e c i e n t e á ía
H A R C U R T I U M , ii. 71. A r c o n r t , ciudad de Francia. p i c a , l a n z a ó a l a b a r d a .
H A U I LEBIUM, ii. 7i. Harfleur, ciudad de Francia. H A S T Í E E R , a, um. Jnscr. V. H a s t a t u s .
H A R i N G U A , ai. / Fesi. V í c t i m a c u y a s e n t r a ñ a s H A S T Í L E , i s . п. Cic A'stil ó a s t a , el palo o
se c o n s u l t a b a n . manga de las lanzas, picas, chuzos y alabardas. \ \
HAIUOLA., 3 3 . / . Plaut, L a adivina. L a pica.
HARIOLATK), onis. / Cíe. Adivinación, el acto I Í A S T U L A , аз. / Sen. P i c a c o r t a . Hastula regia.
de adivinar. Plin. \A g a m ó n , planta.
H A R I O L A T O R , órís. m. Plaut. Y. Hariolus. H A U ! inlr.rj. 'Per. H e , h o , hola. Han, mi homo !
HARIOLOR, á r i s , atus suin, a r i . dep. Cic. I. divi sanas ne es? 'Per. H o l a , digo, h e , buen a m i g o ,
nar, profetizar, vaticinar. ¿ e s t á usted loco ?
H A R I O L U S , i. 7/i. Cic. A d i v i n o , vaticinador. H A U D . adv. Cic N o .
H A R L E M U M , i. ii. H a i i e m , ciudad de Holanda. Н л о о q u a q u a m . adv. Cic D e ningún modo ó
H A R M O O E , e s . / Plin. M a t i z , la buena unión de m a n e r a , n a d a menos.
divcrsfi* colores en la pintura, mezclándolos. H A U R I O , i s , h a u s i , haustum y h a u s u m , rivi ó ii,
H A R M O N Í A , as / Cic. Armonía, composición, itum, n r e . a. Cic S a c a r , e s t r a e r . D urse de ¿as
c o n v e n i e n c i a , consonancia d e cosas d e s e m e j a n t e s . licores. 11 P e r c i b i r , oír. ¡| Percibir, disfrutar, go
¡| A r m o n í a , la consonancia que resulla de. la varie zar. ¡| Consumir, d e v o r a r , a c o t a r . Haurire á, ab.
dad de voces en la música. Ad harmoniam canere, de, é ó ex atiquo aliquid, Cic. S a c a r una cosa d e
Cic. C a n t a r por m ú s i c a , h a c e r un concierto. Har alguna p a r t e . — 0 c u l i s . Virg. M i r a r , v e r . — A n i m a .
monio corporis. Lucr. P r o p o r c i ó n d e las j artes Virg. Concebir, imprimir en su согавоп.—Auri
d"! n i e r p i . bus. Pica. E n t e n d e r , oir. percibir con m u c h a ateo
H E O 377
cion. —Voluptates. Cic. Disfrutar, gozar d e los [IEBRUH, i. m, Virg, E l E b r o o A l a n z a , gran
deleites. ! rio de 'Tracia.
HAUSTOR, oris. m. Luc. B e b e d o r , el q u e b e b e H E C A L E , e s . f. Oo, H é c a l e , una vieja mui pobre,
m u c h o ó agota el vaso ó la vasija. que hospedo á Teseo, y á quien celebro Calimaco,
H A C S T R U M , i. n. Non. Cubo, c a l d e r o ú otro , poeta griego.
iustrumento para s a c a r agua. |j ¡ind. Maquina con ! H É C A T A , se, y l l e c a t e , e s . fi. Virg. H é c a t e , hija
una rueda para s a c a r a g u a . : de Júpiter y Lato na, á quien llaman los poetas
H A U S T Ü S , a, u 111. parí, de Haurio. Cic. S a c a d o L u n a en el cielo, D i a n a y Lucina en la ¡ierra, y
fuera, e s t i a i d o . |J B e b i d o , c o n s u m i d o , a g o t a d o . |¡ , P r o s e r p i u a en el infierno : preside á los hechizos,
Devorado. y ¿a pintan con tres cabezas, la deretha de caballo,
HAUS'Í'US, us. m. Cic. L a acción d e s a c a r ó e s - , la izquierda de perro, y de jabalí la del medio. \\
traer licor. | | l i a acción d e b t b e r , y lo q u e d e una \ Val.Flac Otra, hija de Persa, hermana de Medea,
vez se b e b e , trago, Aquce hauslus. Llp. E l d e r e - j laminen hechicera.
cho d e s a c a r agua, s e r v i d u m b r e . Hauslus dioini H É C Á T E B É L É T E S , » . m. Suet. y
numinis. Val. ¡Max. Inspiración divina. Exigías l l E C A T É B O L U S , i. m. E l que tira de lejos, sobre-
haustibus. Üo A' sorbos. nombre de Apolo.
' XH É C A T É I S , i d o s . patr. Ov. L o p e r t e n e c i e n t e á
HE | Hécate.
j HÉcÀTÉiUSy H e c a t e u s , a , u m . Ov. L o pertene-
H E , h e u ! interj. de lástima y compasión. A b , a i ! i cíente á H é c a t e , h e r m a n a d e M e d e a . |j Estac
Plaat. \ P e r t e n e c i e n t e a Diana.
* H E A U T O V T Í M Ó H Ü M É V O S , a, o n . Cic E l q u e se MECATES, is. f. Lia cerca de Délos, j | Otra cerca
castiga 6 a t o r m e n t a á sí mismo : titulo de una co- de íjésbos
media de Terencio. H E C A T O M B E , e s . f. Varr. H e c a t o m b e , sacrificio
HEBDÓMADA, a¡. / V. H e b d o m a s . de cien victimas de una misma especie cutre los
HEIÍDOMAOALIS. m.f. l e . n. i s . Sid. S e m a n a l , lo griegos y romanos.
perteneciente á la s e m a n a . HECÁTOMBIOV, ii. 7i. Sid. V. H e c a t o m b e .
H E B D O M A S , á d i s . fi. Cic. L a h e b d ó m a d a , nú- HÉCATOMEHONIA. o r u m . 7 i . piar. Fiestas de ¿os
mero de siete dias, de sie/e anos o de cualquiera •mesenioa, en ¿as cuales se sacrificaba una heca-
cosa que se comprende en el número de siete ; se- tombe.
mana.
H É C A T O M P O Í . I S , i s . f. Epíteto de la isla de Can-
HEBDÓMATÍCUS, a, um. Fírm. S e m a n a l , lo p e r t e -
día o Creta á causa de sus cien ciudades o puertas,
neciente a la s e m a n a .
* HÉCATOMPYLOS, i.fi.E pílelo de 'Lebas, de Egip-
H É B E , e s . / Virg. H e b c , hija de Juno, diosa de
to y de otras ciudades que tenían cien puertas.
la juventud, y la que ser cía la copa á ¿os dioses.
HÉCATONTARCHUS, i. m. Centurión, capitan de
H É B É N Í N Ü S , a , um. Bibl. L o que e s d e m a d e r a cien .soldados.
de ébano.
H E C T Í C A , Dò. fi. y
Í Í É B É N U S , i.f. V. E b e n u s .
H E C T Í C E , es. / La fiebre hética.
H É O E O , e s , e r e . n. Lio. S e r r u d o . |¡ S e r t a r d o ,
HECTICUS, a, u m . H é t i c o , tísico.
perezoso.
H É C T O R , oris. m. Virg. H é c t o r , hijo de Pnamn
H K U E S , etis. cotn. Cic. O b t u s o , lo q u e e s t a siu
y de Hécuba, general de los troyanos, á quien malo
punta. | | R u d o , t a r d o p a r a e n t e n d e r , e s t ú p i d o . | |
Aquiles.
Pálido. Uvahebes. Cel. Uva insípida.—Color. Oc.
Color p á l i d o , m u e r t o . — M i l e s . Tac. S o l d a d o t a r - H E C T O R E U S , a, um. Virg. L o p e r t e n e c i e n t e á
do, desidioso. H é c t o r . H'lVoyano. ¡ ¡ R o m a n o .
HEBEHCO, ís, s c e r e . n. Cic E m b o t a r s e , ponerse H E C U B A , a;, y H e c u b e , e s . / . Ov. H é c u b a , hija
obtuso, sin p u n t a . |¡ H a c e r s e t a r d o , rudo, tonto. de Dimanle o Ciseo, rei de Tracia, muger de Pria-
Ileoescunt sidera. Tac. S e o c u l t a n l a s e s t r e l l a s . mo, rei de Troya, que saco los ojos á Polimné*tor
Hebescil virtus. Sal. L a virtud p i e r d e su í u e r í a y por haber dado muerte á su hijo Polidoro ; y ape-
e s p l e n d o r , se d e b i l i t a . dreada por sus siervos fué convertida en perra.
H E B E T A D O , ónis. / Plin. E l acto d e ponerse H E C Y R A , i¡e. f. L a s u e g r a : titulo de una comedia
alguna cosa o b t u s a , d e d e s p u n t a r s e . | | E s t u p i d e z , de Terencio.
rudeza. H E D E R Á , se.fi Virg. L a y e d r a , pianta consa-
H É B É T A T O R , óris. m. A.pul. y grada a Paco.
H E B E T A T R I X , i c i s . / . Plin. E l ó la q u e e m b o t a , HÉDÈRACEL'S, a , u m . Cal. Lo q u e e s d e y e d r a
debilita, o s c u r e c e , eclipsa. ó p a r e c i d o a ella.
H K B É T A T U S , a, um. parí, dellebeto. Plin. E m - H E D É R A T U S , a, u m . Treb. Pol. L o q u e es hecho
botado, obtuso, e c l i p s a d o . a modo de las hojas d e yedra. Hedcrala jfon.s.
H É B K T E S C O , is, s c é r e . n. Plin. E m b o t a r s e . V. Nemes. Érente c o r o n a d a d e yedra.
Hehesco. HEDÉRICER. a, um. Calai. Q u e lleva y e d r a ó está
H É B E T O , a s , ávi, atmri, are. tu Liv. E m b o t a r . j¡ cubierto d e ella.
Debilitar, e n í l a q u e c e r . Hebelare denles. Sil. Ilál. H E D E R O S Ü S . a, um. Prop. A b u n d a n t e d e y e d r a .
Dur d e u t e r a . — S i d e r a . Tac. O s c u r e c e r , eclipsar los H E D Ü A , in. fi. Autun, ciudad episcopal de Hol-
a s t r o s . — A u r e s . Cels. E n s o r d e c e r , poner á uno gona en Francia.
sordo. H E D U I , o r u m . m. plur. Cés. A u t u n e s e s , l o s natu-
HÉBÉTÜDO, inis. / . Macrob. V. H e b e t a d o . rales y moradores d e A u t u n .
HEBRyEl, orum. >n. piar. Lart. L o s h e b r e o s , H É D Y C H R Ü M , i. //. Cic. Esencia ó mantequilla
nombre que lomaron los judíos de lleber, hijo de para suavizar el c u t i s .
Sem, y nielo de Noc. HEDYOSMOS, i. m. Plin. Especie de mastranzo ó
H E B U ^ E U S , a, um. Estar. H e b r e o , p e r t e n e c i e n t e yerbab'iena silvestre.
a los h e o r e o s . HEDYOSMUM, i. n. V. H e d y o s m o s .
HEBRAICE. ado. Lact. E n h e b r e o , en lengua H É D Y P N O I S , i d i s . fi. Plin. Especie de chicoria
hebrea. silvestre.
HEBRAICUS, a, um. Lact. H e b r a i c o , lo p e r t e n e - H E O Y S M A , átis. n. Plin. E l jugo ó aceite que se
ciente a los h e b r e o s y á su leugua. e c h a en los ungüentos.
H E B R A Í S M U S , i. m. H e b r a í s m o , construcción, HEGETHMATTA, ee. / . L i b n í t z , ciudad de Ale-
locución h e b r e a . mania.
378 H E L ii E L
H E I . Ínter]. (Je dolor y gemido. Ter. Á l i ! ai ! í/¿'¿ i Viiruv. Pequeña concJia, que sirve de adorno en el
í í í í / i i . ' Cíe. \ \ de m í ! j capitel corintio.
HEIDELBERGA. / H e i d e l b e r g , ciudad capital j HELLÁDÍCUB, a, um. Plin. G r i e g o , lo q u e e s d e
Í/.Í/ palaiiiiadu del Rhin. Grecia.
H E L O I A R I U S , ii. m. Marc. E l que t r a e las barcas Í I Í Í L L A S . á d i s ó a d o s . / Mcl. L a G r e c i a . | | L a
rio arriba con m a r o m a s , á la sirga. T e s a l i a . j | Hor. Nombre, propio de muger.
HELCJÜM, ii. n. Apul. La cuerda ó tirante con H E L L E , e s . /.' Col. H e l e , hija de Atañíante, rei
que los hombres y los irracionales tiran las liares, de Tetas.
carros y cargas. H E L L K B Ó R Í X E , es. / . Plin. Yerba pequeña seme-
IÍELCVSMA. átis. n. Plin. L a escoria ó e s p u m a jante al eléboro.
d e la p l a t a . H E L L E B O R Í T E S . ve. m. Plin. Vino q u e ha fer-
H E L E N A , ce-, y H e l c n e , e s . / Hor. H e l e n a , hija m e n t a d o con el eléboro.
de Júpiter ó de Tindaro, reí de Qecalia y de Leda, H E L L É B O R O , á s , á're. a. Cel. Aur. H a c e r tomar
robada primero por 'Leseo, reí de Atenas, casada, el el,-boro, p u r g a r con él.
después con Alenelao, reí de Lacedemonia, y vuelta HELLÉBORÓSÜS, a, u m . Plaut. E l que ha tomado
á robar por París, hijo de Priamo, ¿a cual fue causa m a s e l é b o r o d e l q u e e r a m e n e s t e r , h o m b r e l o c o ,
de la ruina de Troya. \\Mel. Ida del mar egev.\\ d e s a r r e g l a d o .
!''uego d e s a n T e l m o , que los antiguos llamaban ÍIELLÉBORÜM, i. ii. Calul. y
Castor y P ó l u x , y le invocaban como astro Juco- H E L L E B O R U S , i. m. Virg. E l é b o r o , yerba de que
rabie en la navegación. hai dos especies, eléboro blanco y negro, llamada
HÉLÉVI.UM, ii. n. Plin. Yerba que dicen nació laminen veratio y v e d e g a m b r e blanco y negro.
de tus Lagrimas de Helena. H E L L E N , énis. m. Plin. Hijo de Deucalion, rei de
HÉLÉNOPOLIS, 18. f. Bitálbas, ciudad de Bitinia. Tesalia, del cual los griegos se llamaron H e l e n e s .
¡| Francfort, ciudad de Alemania. H E L L É N I S M C S , i. m. Cíe. Helenismo o grecismo
H É L E O S É L N U M , i. n. V. H e l i o s e l i u u m . modo de hablar según la gramática griega.
H i i L É í ' O L i s , i s . / . A mían. Torre grande de ma- H E L L E S P O N T I A C U S , a, um. Virg. P e r t e n e c i e n t e
dera, cubierta de caeros y zarzos de ramas verdes, al H e l e s p o n t o .
con que los antiguos atacaban las ciudades. H E L L E S P O N T I A S , á d i s , á d o s , as. m. Plin. E l
H E L E U T É R I , orum. m. plur. L o s h a b i t a d o r e s d e viento n o r d e s t e .
Oriilac ó d e l A l b i g e s , pueblos de Lenguaduc. HELLESPONTICUS, a, um. Virg. V. H e l l e s p o n -
H E L I A D E S , mn. / Las tres hijas del sol y de Cie- t i a c u s .
rnen e, hermanas de Faetonte, que llorando la muerte H E L L E S P O N T I U S , a, u m . Cíe. V. H e l l e s p o n t i a c u s .
de este jaerou convertidas en álamo : sus nombres HELLESPONTIJS, i. m. Plin. E l Helesponío, es-
son Faelusa, Lampelusay Lampecie. Higino dice trecho que separa la Europa, del Asia menor. |t E s -
que son siete : á saber, AJe'rope, Helie, E¡,le, Lam- t r e c h ó l e G a l í p o l i . e l b r a z o d e san J o r g e .
pecie, Fe be, E' trie y Diogsipe. H E L L U A T J O , onis. / Cíe. E s c e s o , glotonería. |],
HÉLIADU.YI n e m u s . n. Ov. B o s q u e d e á l a m o s . Borrachera, embriaguez.
** U E L I A N T H E S , eos / . Plm. Hollante o g i r a s o l , HELLUATUS, a, iiiu. parí, de H e l l u o r . Calul. E !
yerba. que ha d e v o r a d o , engullido ansiosamente,
HÉLICAOX, onis. Marc. H e l i c a o n , hijo de Ante- H L L L Ü O , onis. ir. Cu:. G l o t ó n , comilón. [| D i s i -
nor Iroyano, fundador de Padua. p a d o r , gastador en vicios y comilonas. He Uno li-
H É L I C E , es, j . Cíe. H é l i c e , la ursa mayor, cons- bro ruin. Cíe. Devorarlor d e libros, el q u e lee con
telación. \\Pfin. Ciudad marítima de Acaya sumer- ansia y c o n t i n u a m e n t e . — P a t r i e e . Cíe D e s t r u i d o r
gida. \ \ Plin. Especie de, sauce muí Helgado, que se de la patria.
dama laminen s a r g a , m i m b r e r a o m i m b r e . HELLUOR, á r i s , á t u s s e n . ári. dcp. Cíe. G l o t o -
HÉLÍCTS gen! de H e i i x . n e a r , comer f r e c u e n t e m e n t e , aprisa, d e s o r d e n a d a -
MELÍCOV, onis. m. Virg. Helicón ó H e l i c o n a , mente |¡ Disipar, g a s t a r , d e s t r u i r su patrimonio en
•monte de Beocia consagrado á Apolo y á las masas. vicios, en comilonas.
H K L Í C O N I Á D E S , d u m . f. plur. y * HELMSTAÜIUM, ii. n. H e l m s t a d t , ciudad de Ale-
HÉLÍCONÍDES, d u m . Estac. L a s m u s a s , asi lla- mania.
madas del. monte Helicón. H É L O P S , Ópis. m. Col. Pez de un sabor delicado
HELÍCÓNIUS, a, u m . Ov. L o p e r t e n e c i e n t e al del mar de Panfilia.
monte Helicón y á l a s m u s a s . H É L Ó R U S , i. m. Vira. I l e l o r o , rio de Sicilia.
H i i U O C A L L i s , í d i s . f. Plin. V. H e l í a n t e s . H É L U C U S , a, um. Fest. V. ¿¡tupidos.
H É H O C Á M Í N U S , i. vi. Plin. men. Pieza above- H E L V E L L / E , á r u m . / p l u r . Cíe. D e r s u s p e q u e ñ a s
dada, donde da el sol, que conserva el calor como y t i e r n a s .
una estufa. H E L V E N Á C A vitis. / Plin. Especie de vid la mas
H E U O C H R Y S O N Ó Heliochrysos ó H e l i o c h r y s u s , fértil.
i. Plin. La flor d e la maravilla. H E L V E X A T Í C U S , a, u m . Col. L o p e r t e n e c i e n t e á
H É L I O P O L I S , is. f. Plm. Heliópolis, ciudad de e s t a vid.
Egipto en el confín de Arabia. HELVEÓLUS, a, u m . Cal. D e color rojo ó pur-
HELIOPOLIÍVE, á r u m . m. plur. Plin, L o s n a t u - p ú r e o .
rales ó h a b i t a d o r e s d e H e ü ó p o l i s . HELVEÍTIA, s e . / L a Suiza.
HELIOSCOPIOS, ii. n. Plin. Helioscopio, una de H Í Í L V É T U , o r u m . in.plur. Cié. L o s suizos, pue-
las siete especies de titímalo techelrezua, yerba. blos antiguamente de la Galla ¡agitánense.
HELIOSCOPIOS, ii. n. Plin. V. Heliotropion. JIELVETUM, i. n. .Schelestadt, ciudad de Francia.
HELIOSCOPIUM, ii. n . Helioscopio, anteojo para _ Ü E L V E U S , a , u m . Fest. El q u e b o s t e z a , el q u e
observar el sol, hecho de vidrios colorados o ahu- tiene s i e m p r e la boca a b i e r t a .
mados, para que no deslumbren los rayos; teles- H E L V U , orum. m. plur. Los pueblos del Vi v a r e a .
copio. H E L V Í N A . a;. / Juv. Fuente de la campana de
HKLIOSÉLÍVUM, i. n. Plin. E l apio q u e n a c e en Roma.
lugares h ú m e d o s , distinto del cultivado, que se lla- H E L Y Í N U M , i. 7i. S a l i n e l o , rio de Italia.
ma perejil. H E L V O L U S , a , um, y
HELIOTUÓPIUM , Ü. n. Plin. E l heiiotrnpio , I-JKLVUS, a, um. Varr. D e color rojo ó p u r p ú r e o
planta del Perú |1 t l e ü o t r o p i o , piedra preciosa bajo.
verde y rayada de vena.; coloradas. HELXÍN'E, e s . / Plin. La bolsín n ó parfolariíi.
H K L I X , ícis. / . Plin Especie de yedra estéril, jj i yerba.
H E I J
H E 11
H E M . inlevj. de llamar ó avisar .Hem istud, serva. H É P Á T Á R I U S , a, u m . Plaut. V. H e p a t ñ u h .
Ter. Hola, oyes, t e n cuenta de e s t o . j | De mostrar. H E P A T I A , orum. n. plur. Apul. L a s e n t r a ñ a s .
Hem Davtim Ubi. Ter. M i r a , ve a q u í , v e s aquí á H E P Á T I C A , se.,/! L a h e p á t i c a , yerba, por otra
Oiivo. |j De dolor y sentimiento.Hem misera, occidi! nombre l i q u e n , que cura los empeines.
¡ A i , ai de mí m i s e r a b l e , ai miserable d e mí, muer- H E P Á T Í C U S , a, u m . Cels. L o p e r t e n e c i e n t e al hí-
ta, p e r d i d a s o i ! |¡ De ira é indignación. Hem quid gado.
ais, scelus? Ter. ¿ C ó m o , q u é horror, q u é d i c e s , H É P Á T Í T E S , se. in. y
m a l v a d o ? |¡ De admiración. Hem quid ego audiol H E P A T I T I S , i s . / . Plin. Piedra preciosa de la fi-
Plaut \ h , oh, q u é o i g o ' |] De gozo y alegría. Hem gura del pulmón, de donde tomó el nombre.
Pampkile, ov/mrtuuc te mihi ojfers. Ter. O ' P a n - H É P Á T Í Z O X , tis. n. Plin. B r o n c e , cobre que por
filo, á gran tiempo vienes. la mezcla es del color del hígado.
HÉMÉIÍIS, i d i s . / Plin. Especie de encina que da H É P Í L E S T I T I S , is. / Plin. Piedra preciosa, que
mui huevas bellotas o agallas. representa las imágenes como un espejo.
HEMEROBIÜS, ü. m. Plin. Insecto que no vive * HEPTACIIORDOS, i. m.Val.Máx.Que tiene siete
mas que un (lia. y nace en el Ponto. c u e r d a s : sobrenombre de un tal Lindo Valerio ro-
HÉMÉROCALLIS, i s . / . Plin. Especie de lirio que mano por haber usado él ó alguno de sus antepasa-
solo dura un (lia. dos de ¿a lira de siete, cuerdas.
HEMERODROMÍ, o r u m . m. piar. Liv. C o r r e d o r e s , H E P T A G Ó X U S , a, um. Hig. H e p t á g o n o , la figura
correos d e á p i é . que tiene siete lados y ángulos.
H É M i c i L L U s , i. m. Cic. Palabra de oprobio, que H E P T A M É T R U M c a r m e n , n. Diom. V e r s o heroico
quiere decir medio asno. que consta d e siete pies.
HEMICRÁNEUM, i, ó H e m i c r a n i u m , ii. n. Marc. H E P T Á P Á C H Y S , eos. / M e d i d a d e siete codos.
Emp. La j a q u e c a , dolor de cabeza en que solo duele * H E P T Á P H Ó N O S . i. / Plin. E l pórtico de O l i m -
una parle de ella. p i a , hecho con tal arte que resonaba en él siete veces
HKMÍCYCLIÜM, ii. n. Vitruv. C u a d r a n t e en m e - la voz.
dio círculo, q u e con el sol s e ñ a l a los días y ius ho- * H E P T A P I L O S Ó H e p t a p y l o s , i. / Apul. Ciudad
ras. | | Plin. .Semicírculo que tiene siete p u e r t a s .
HÉMÍCYCEIUS, a, u m . Vitruv. L o q u e er.tá en H E P T Á P O L I S , Í S . / Hept-lpoWs, provincia de Egip-
medio circulo ó s e m i c í r c u l o . to en que hai siete ciudades.
HÉMÍCYCLUS, i. m. Vitruv. M e d i o círculo, semi- I I E P T A S , a d i s . / Macrob. E l n ú m e r o s e p t e n a r i o .
círculo |J El lugar d o n d e se ponen varios asientos HEPTÁSÉMOS n u m e r u s , i. in. Marc. Cap. V.
en semicírculo p a r a una conversación. | l M e s a s e - H e p t a s .
micircular, banco ó c a n a p é d e e s t a figura. H E P T A S T Á Ü I I J M , ii. n. Am. C a m p o (pie se e s -
J-IÉMÍCYLJNDRUS. i. m. Vitruv. Cilindro d i m i - tiende por siete e s t a d i o s .
d i a d o . coluna d i v i d i d a p o r m e d i o d e alio á bajo. H E P T E K E S , is. / Liv. N a v e d e siete ó r d e n e s d e
H ¿ M Í > A , as. f. Plaut. L a Ijemina, medida entre r e m o s .
los romanos, tanto para cosas liquidan como jiara H E P T É M I M E R I S , is. / Serv. I l e p t e n n ' m e r i s , es-
granos, que era la mitad de un sestano. pecie de cesura en los versos hexámetros, que con-
H É M Í N Á R i U S , a, um. Quiñi. L o q u e tiene la me- tiene tres pies y una sílaba que finaliza, la dicción, y
dida de una h e m i n a , y por traslación lo p o c o . se hace larga por licencia, poética, aunque sea por
HÉMIOLIOS ó H e m i o l i u s , a, u m . Gel. L o q u e es naturaleza breve : v, g . (Jongredior, f'er s a c r a
compuesto d e un n ú m e r o p a r y de la mitad de é l , p a - t é r , e t concipe fcedus.
romo tres respecto de dos, quince respecto de diez. Hí'.RA, ív.fi Ter. L a d u e ñ a de la casa, a m a , s e -
HÉMIONÍTIS, ídis, / y ñora, m a d r e de familias. | | Sobrenombre de Juno. \\
H E M I O N I U M , ¡i. 11. / / i / í , L a hemionite, planta se- L a diosa F o r t u n a .
J
mejante á la lengua- de ciervo. 1 ÍÉRACLÉA, íe. / Mel. I l e r a c l e a , ciudad de la

H É M i p L E X i A , as. / . H e m i p l e g i a , apoplegía im Grecia magna. ¡ | Del Panto. \ \ De Siria. | ¡ Dr Tru-
perfecta. cia. || De la costa de Venecia.
HEMJSPHJERIUM, ii. ÍÍ. Varr. Hemisferio, la mi- HERACLOPOLÍTES, as. com. Plin. P e r t e n e c i e n t e
tad de cualquiera esfera, dividida por un plano que á I l e r a c l e a .
pasa por su centro. |¡ Vitruv. C ú p u l a , bóveda en H E R A C L E O T E S , a?, m. Cic. E l natural de H e r a -
/¡gura de medio globo. clea.
HEMISTÍCIIIUM, ii. ii. Ase. Hemistiquio, medio HÉRACLEÓTÍCUS, a, u m . Plin. L o p e r t e n e c i e n t e
verso. a Ileraclea.
H É M Í T H E U S , i.m. Serv. S e m i d i ó s , h é r o e . H É R A C E É U S , a , u m . V. H e r a c l i n s .
HEMÍTONIUM, ii. n. Vitruv. Semitono. H E R A C L I E N S I S y H e r a c l e e n s i s . m. f. s é . n. is.
H E M I T R K T L Y P H U S , i. m. Vitruv. L a m i t a d de ó Cic. Liv L o p e r t e n e c i e n t e á H e r a c l e a .
medio triglifo, adorno de la arquitectura. H E R A C L I T E Ü S . a, u m . Apul. L o p e r t e n e c i e n t e
H E M I T R Í T ^ U S , i. m. Cels. L a t e r c i a n a d o b l e . ¡| al filósofo í ieráelito.
Mure. El q u e la p a d e c e . H E R A C L Í T U S , i. m. Apul. H e r á c l i t o , filósofo de
H É M I T R I T A I C U S , a, u m . Marc. Emp .V. Heinitri- E'J'e.so, celebre por su doctrina. <¡ue dic.ru aprendió
t ai LIS. sin maestro, pues lloraba de todo lo que veía acon-
HEN'DÉCÁSYLEÁRUS, Í. m. Catid. E n d e c a s í l a b o , tecer en la vida.
verso de once silabas. HERACLIUM, ii. n. Plin. E l orégano, planta.
H É \ É T I , o r u m , m. piar. Liv. L o s venecianos, H E Í Í A C L I U S , a, urn. J fin. L o p e i t e u e c i e n t e á
3
pueblos de la república de Ve nena. H é r c u l e s y á H e r a c l e a . ¡Irradias tupis. Plin. L a

H E V Ü T I A . 3 3 . / V e n e c i a , chutad de Italia. p i e d r a de toque.
Ü E N l o c m . orum. m. plur. Plin. H e n i o c o s . filic- H É R . E A , orum. n. plur. Liv. Fiestas que se cele-
idas fieros de la Sarnuuin asiática. bra han en Argos en honra de Juno.
MENIOCHUS, i. m. Plin. E l c o c h e r o , con si clarión. S l E R U A . a . / Ce. L a y e r b a . | | L a v e r d i n a . la
1
HÉNIOCHUS y Heniocb ius, a, um. Plin. Lo p e r - herbis esse. Cés. E s t a r los panes todavía v e r d e s .
teneciente á los heniocos, pueblos bárbaros de la Hcrbam dure ó porrigere.Plin. C e d e r , confesarse ó
Sanitaria asiática. darse por vencido.
t HENOSIS, e o s . / . Tert. L a unión ó a d n n a e i o n . H E R B Á C E O S , a, um. Plin. D e color d e y e r b a .
H E N O T I S , e t o s . / Tert. L a u n i d a d . H E R B A R I U S , ii. ni. Plin. 1 ierbolario, el que tiene
H E P A R , átis. n. Plin. El h í g a d o . \ \ P e z , especie conocimiento de las yerbas, de sus virtudes y pro-
de ¿angosta marina. piedades, botánico.
Н E К Н E ii
B E K B Á R I U S , a, um. Plin. L o p e r t e n e c i e n t e á 1аз H É R E . adv. V. H e r í .
y e r b a s . Herbaria ars. Plin. L a b o t á n i c a , ciencia H É R É R U S , i. MI. V. E r e b u s .
de cáncer las yerbas y sus virtudes. HÉREDIOLUM, i. n. F. Ha&rediolum.
H E R B A S C O , is, s c é r e , n. Plin. V. H e r b e s c o . H É R É M Ü S . V. E r e m o s .
J HERBA TÍCUS, a, iifn. Pop. Q u e p a s t a , p a c e . I II í; RES, is. m. Pía id E l erizo. j | V. Has re?;.
c o m e , so a u m e n t a de y e r b a . H É R i . adv. Cic. A y e r .
H E R R E O S , tis. coni. Aput. V. H e r b i d u s . H É R I C I U S . V. E r i c i u s .
H E R B E S C E N S , t i s . сот. Cic. Lo que e c h a ó pro HERÍEUGA, a;, m. Catul. E s c l a v o que huye de
duce yerba. su señor.
H E R B E S C O , i s , s c e r e . ¡i. Cic. E c h a r , criar., pro H E R I L I S . m. f l e . n. i s . Ter. L o p e r t e n e c i e n t e
ducir yei b a . al s e ñ o r ó s e ñ o r a .
H E R B E Ü S , a, u m . Plaid. V e r d e , de coior d e H E R I L L H . o r m n . m. piar. Cic. Filósofos d i s c í p u
yerba. los de 1 le rilo.
H E R B Í D U S , a, nra. Col. H e r b o s o , a b u n d a n t e , H E R I L L U S . i. ?». Cic. H e r i l o , filósofo calcedonia,
lleno de y e r b a . ¡I Üe color d e y e r b a . [| Prud. H e c h o discípulo de 'Lenon, que ponía el sumo bien en la
de y e r b a . sabiduría,
H E R B Í E E R , a, u m . Plin. Q u e lleva ó p r o d u c e HERÍVACEUS. i. m, Plin. E l e r i z o .
yerba. H E R M A , as. m. y H e r m a , á t i s . n. Cié. E s t a t u a de
HEHBÍGRADUS, a, um. í Ve. L o u n e a n d a y se cria mármol ó de m a d e r a q u e r e p r e s e n t a b a algún M e r
e n t r e las y e r b a s . curio. 1| Fe.st. L a s t r e de uo navio, jj Col. A t r i n c h e r a
H E R B Í L I S . iii.f. le. n. is, Virg. A l i m e n t a d a d e miento, trinchera,defensa hecha de¿Íerra.\\£sco\\o,
yerbas. bajío.
HERBÍFOLIS, is. / Y u r f z b o u r g , ciudad de Fran H E R . M / E , á r u m . ii. plur. Juv. C a b e z a de h o m
co nía. b r e , busto p r o p i a m e n t e d e M e r c u r i o .
HERBÍPOTENS, tis. сот. Boec Q u e tiene p o t e s HERMÁGORAS, se. vu Cic. H e r m á g o r a s , retórico
tad en las y e r b a s : habla de la encantadora Circe, griego.
HERBITA. H e r b i t a , ciudad de Sicilia. HERMAGOREUS, a, u m . Quiñi, L o p e r t e n e c i e n t e
H E R B I T E N S I S . m.f s e . w . i s . Cic. P e r t e n e c i e n t e a H e r m á g o r a s y á su e s c u e l a .
á esta c i u d a d . H E R M A N D Ü R I , ó r u m . m, plur. Pueblos de Silesia
HERBOSUS, a, um. Virg. H e r b o s o , a b u n d a n t e d e en Alemania.
yerba. HERMANOPOLIS. is. / . H e r m a n s t a t , ciudad de
H E R B O L A , е е . / , dim. de H e r b a . Cic. Y e r b e cilla Transiivania.
ó yerbecita. HERMÁPIIROUÍTUS, i. m. Ov. Hermafrodito. hijo
H E R C E U S , i. m. Virg. Sobrenombre de Júpiter de Mercurio y de Venas, que habiendo entrado en
venerado en el recinto de las casas parlicutaies. una fuente donde habitaba la ninfa Salmacis, que
HERCISCO. V. E n r i s c o . daron ambos convertidos en un cuerpo con tos dos
H E R C L E ade. V. H e r c u l e . sexos, cuyo nombre ha quedado d (os hermaftodi
ÜERCULÁNENSIS. m. f. s é . ?7. i s . Sen. L o p e r t e tos o andróginos, que dicen tener dos sexos,
neciente á H e r c u l a n o , ciudad ¡le Campania, H E R M A T H E N A , 83. / Cic. E s t a t u a d e M e r c u r i o
H E R C U L A N E U M ó H e r c n l a n i u m ó H e r c u l a n u m , i. y M i n e r v a en una misma b a s e .
n. Cic. H e r c u l a n o o T o r r e d^l G r e c o , ciudad en H E R M E D O N E , e s . / . Vitruv. L a efusión de estre
Tierra de Labor cerca de Ñapóles, enterrada por llas que sale de la mano del A c u a r i o , constelación.
los Ierre/nulos y el Vesubio en tiempo de Nerón y HERMÉRACEES, is. m. Cic. Estatua de M e r c u r i o
Tito, y descubierta pocos anos hace, reinando en y H é r c u l e s en una misma b a s e .
Ñapóles nuestro rei (Jarlos Ili, con muí preciosos H E R M E R O T E S , is. m. E s t a t u a d e M e r c u r i o y del
monumentos de la antigüedad, que se empezaron ya A m o r en una misma b a s e .
a dar al público por rl mismo rei. H E R M E S , aj m. Cic. B u s t o , c a b e z a d e M e r c u r i o .
H f c i R C l ' L A V E U S , a. um. У. H e r c ú l e a s . HERMIONA, se, y H e r r m o u e , e s . /. Ov. H e r m í o n e ,
H E R C U L A . V U S , a, um. Plin. L o p e r t e n e c i e n t e á muger de Cadmo. hija de Marte y de Venas. \\ Otra,
Hércules. hija de Mmelao y Helena, esposa primero de Pi
HERCULE Ó Mehercule ó Mehercle ó Hercle. rro, y después de Oréstes. \ \Plin. Ciudad del Pclo
Cic. Formula de jurar piapía de los hombres, como poneso.
b era de las muyeres la de la diosa Juno. Cierta H E R M I O V Í C U S y H e r m i o n i u s , a , um. Liv. L o per
m e n t e , por H é r c u l e s . t e n e c i e n t e á la ciudad de H e r m í o n e .
H E R C U L E S , is. m. H é r c u l e s , hijo de Júpiter у I HERMOGÉNIANUS, a , um. Cod. Teod. L o p e r t e
de Ate mena, héroe ¿ébano ; hubo oíros cinco de este neciente á H e r m ó g e n e s , nombre propio de varón.
nombre. H E R M O V , ónis. .Vi. Montana de Palestina.
H E R C Ú L E U S , a, um. Plaid. L o p e r t e n e c i e n t e á HERMONASSA, m.f. M o u c a s t r o , ciudad de Besa
H é r c u l e s . Hercúleas queeslus. Plaid. L a décima rabia, \\Ista del So foro cimerio.
p a r t e de bienes que m u c h o s c o n s a g r a b a n a H e r H E R M L S , i. m. Virg. El S a r a b a t , rio de Asía.
cules.—Labor, fior. L a fuerza d e H é r c u l e s , t r a H E R M A , se.f.Cels. L a i j e r n i a , tumor en el escroto.
bajo h e r c ú l e o , — M o r b u s . H é r c u l e s o e p i l e p s i a , HERNÍCI, orum. m. plur. Juv. H é r m o o s , pueblo*
enfermedad. de llaha en el Lu.oio.
H E R C U L I S A r a , аз. f. PUiza de Asiría.—Árente. HERMÍCUS, a, um. Virg. L o p e r t e n e c i e n t e a lo*
M o n t a n a s d e la P e n t á p o l i s d e A f r i c a — C a s t r a . hérniroN.
E r q u e l e n s . ciudad de Güíldres en los Países Bajos. HERNTÓSUS, a, um. Lampr. E l que p a d e c e 1?;
—Columna;. Colanas de H é r c u l e s , el e s t r e c h o de herma.
G i h r a l t a r , cerrado por las montanas, Calpe. en H E R O , us. / Ov. H e r o , joven hermosa de la ciu
Empana, y Avila en A frica. || Plaza entre Gro dad de ¡Séstos.
ninga y Cuverden en Frisia.—Fanum. Ciudad de H E R O , onis. m. V. / E r o .
Andalucía. \\ üe Tosrana. — ínsula. A s m a r í a , isla H E R O D E S , is. m. Hor. H e r e d e s , rci de Jadea, e¡
cerca de Centena.—Lavacra. Plaza de Epiro.— que mando malar d los niños de dos anos. D espués
Monceci portas. P u e r t o H é r c u l e s en Toscana,— hubo utios dos de este nombre.
Pro топ toriuт. Promontorio de la Mauritania tin H E R O D I O , onis. m y
gitana. {I Otro de Calabria.
HKKOOIUS, ii. m. lilbl. L a g a r z a , ave.
H E R C Y N I A silva, * / . Ce's. L a selva herciuia ó HÉHOÍCE. adv. Macrob. H e r o i c a m e n t e .
n e g r a en Alemania, HEROÍCUS, a, um. Cic. Heroico, lo pertenecionU
H E S H 1 A 38!
a los héroes y á sus h e c h o s . | | Quiñi. L o p e r t e n e - H é s p e r o . V e n u s , la estrella d e la noche, la noche.
ciente al verso heroico y h e x á m e t r o . H E S P É R U M , i. n. E l C a b o V e r d e . |¡ E l de Sierra
Ü ERÓ INA. '¿a.j. Prop. Heroína, hija, muger ó her- L e o n a en África,
mana üe los héroes.\ \ M u g e r ilustre, de g r a n d e espí- H E S P É R U S , i. m. Cic. L a estrella de Venus cuan-
ritu y valor. do sigue al ocaso del s o l ; cuando le precede, se
i iÉitois, i d i s . / . Suri. V. Heroína. Varna en lalin Lucifer. L u c e r o .
H E R O P H Í L E , es../.' Tib. Sacerdotisa de Apolo Es- H E S S É N I , ó r u m . m. plur. Plin. Pueblos de Pa-
mintea, e intérprete de sua oráculos. l-si ¡na que viven sin muyeres.
H È R O S , oís m. Cic H é r o e , varón ilustre, digno I ' E S T E R N U S . a, u m . Cic. D e a y e r .
por sus hazañas de memoria y jama inmortal. Los M E T E R Í A , a ? . / . Plin. S o c i e d a d , colegio, com-
anligaos llamaban a.sí á tos (pie p o r sus famosos he- p a ñ í a .
chos fueron cantados después de su muerte, en el nú- H E T . E R Í C E , e s . f. Nep. A l a de caballería d e los
mero de las dioses, ó que eran lijas de los mismos m a c e d o n i o s , asi llamada, porqué iba en compañía
diases, cama Castor, Orfeo, Agüites. Hércules, del rei. formando lagua diatle su persona.
Eneas §fr. Herottm filii noxts. Theagenis pecuvice. H E T É R O C L Í T U S . a, u m . Prisc. E l nombre que
JEM hmis pe-unire Quis parentem tanda b i t nisi in- no se declina p e r la regía común y ordinaria
felices Jilii? adag. A ' m i p a d r e llamaron h o g a z a , y H E T É R O C R Á N E A y H e t e r o c r a n i a , a;. / Plin. L a
yo muero de h a m b r e , ref. j a q u e c a , dolor de c a b e z a .
H E R O S T R A T U S , i. in. Sol. H e r ó s t r a t o de Efeso, HETERODOXOS, a, u m . H e t e r o d o x o , contrario a
que desroso de alcanzar fama, y no podiendo conse- la religión cafolit a.
guirla par su virtud, puso fuego ci aquel famoso tem- H B T É T O G É N E U S , a, u m . H e t e r o g é n e o , lo que es-
plo de Diana, en que se consumieran las riquezas de de dijererde género, y opuesta á la homogéneo.
tantas reyes y los trabajas de lautos pueblos. H E T R Ú R I A . ¡ E . . / . Liv. Lia Efruria ó T o s c a n a .
H E R O U M , i. m. Cic. M a u s o l e o , monumento le- H E T " . U S C U S . a, um. Liv. F t r u s c o , toscano.
vantado rn honra de algún heme. H E T T E M A T Í O U S . a. u m . Jal. Firm. inferior, de
HÈROUS, a, iiin, Cic. H e r o i c o , lo perteneciente á condición baja ó ínfima en su g é n e r o .
los héroes y á los pies del versa heroico, que son el H E U . interj. de dolor y sentimiento. O h , a h , ai .'
dáctilo, espondeo y anapes(a.\\ Lue. L o p e r t e n e - Heu me miserum! Cic. Ai miserable de m í !
ciente a Mero, amante de Leandro. * H E U R É T E S , se. m. Planl. Inventor, autor.
H E R P E D Ì I W N I , orum. m. piar. Pueblos de la Mau- H E U S . interj. o adv. de llamar. 'Per. E h , hola.
ritania tingitana. H E X A C I I O R D U M , Í. 71. y
H E R P E S , é t i s . m. Cels. H e r p e s , inflamación del H E X A C H O R D U S , i. / / í . Viiruv. I n s t r u m e n t o m ú -
cuera con llagas ó postillas pequeñas que cunde mu- sico d e seis c u e r d a s .
cho. | | 1*11/1. Un animal con que se cura esta enfer- * H E X A C L Í N O N , i. TÍ. Marc, L e c h o p a r a c o m e r
medad. c a p a z de seis convidados
H E R S I L I A , a e , / . Ov. Hersilia, muger sabina, que * HEXACONTIIALÍTOS, i. m. Plin. Piedra de tan-
casó c o n Hámulo, y después fué contada en el nú- tas vetas que representa los colcres de setenta pie-
mero de los diose-s can el nombre de Hora : venerá- dras preciosas.
base cama diosa de la juventud y belleza. H E X Á G O N O S , a, u m . C o / . H e x á g o n o , que tiene seis
H E R T H Ü S , i. ///. l l e r t a , sis. f. Tac. Nombre con ángulos.
que los antiguos yérmanos adoraban á la tierra, Í I E X Á M É T E R , t r a , t r u m . Cic. H e x á m e t r o , lo que
como madre común. consta de seis medidas, como el versa hexámetro que
H I Í R P L I , òrum. m. plur. Sid. L o s lombardos ó cansía de seis pies.
íonôbardes, pueblos de Italia, oriundos de Escan- H E X Á P I I Q R I , órum. m. plur. Vitruv. Seis hom-
tillar ut. y de la laguna Meblis. b r e s q u e llevan una litera ó otra cosa de peso.
H E R U S , i. m. Cic. S e ñ o r , d u e ñ o , a m o , p a d r e d e H E X A P H O R Ü M , i. v. Alare. L i t e r a l l e v a d a por
familias. : seis siervos.
í l L ' s m N U M , i. n. Hestiin, ciudad de Francia. i H E X A P T O T A n o m i n a . n . p l . P m c . N o m b r e s de seis
H t s i o u i i u s y H e s i o d i u s , a, um. C c. L o p e r t e - ! cosos d í \ e r s o s .
;
neciente al poeta Hesíodo. H E X \ S , ádis. f. Alare. Cap. E l n ú m e r o senario.

H E S I O D U S , i. m, Cic H e s í o d o . asrreo, poeta grie- H E X A S T E R O X , i. 7i. L a constelación de Jas
go, que algunos hacen anterior, otras posterior, y P l e v a d a s compuesta de seis estrellas.
algunos contemporanea de Harnero. H E X A S T Í C H U S , a, u m . Vitruv. L o q u e tiene seis
H E S I O N E , e s , y Hesiona, ze.f Ov. H e s í o n e , hija ó r d e n e s de granos ú hojas.
de Litomedante, rei de Troya, á quien Hércules li- H E X A S T Y L U S , a. u m . Vitruv. L o q u e tiene seis
berto de un monstruo marino, al cual fue echada, y colunas ó seis órdenes d e ellas.
la dio par muger á Telamón.\\ Titulo de una trage- * HEXÉCONTÁI.ÍTIIOS. i. 77i. Plin. Piedra precio-
dia de Nevio. sa, que contiene en si, según Plinio, las colores de
H E S P E R I A , a?. / . Hor. E s p a ñ a , así llamada del rei otras sesenta.
Héspero, hermana de Atlante, ó de Héspero, ta es- H E X E U E S , \s.jl Liv. G a l e r a de seis ó r d e n e s do
trella d e l'énus.\\ Virg. L a Italia, asi llamada o del reinos.
mismo Héspero, echado de Espana par su hermano, HEZIR. 7Í. indecl. Bibl. H e z i r . nombre de un ñus
ó de la mÍMna estrella. ¡ entre los hebreos.
H E S P É R Í D E S . ídiim. / . plur. Cic. L a s H e s p é -
rides, / r e s hijas del rei Héspero, hermano de At- H I
lante, Egle, Arelusa y Hesperelura. || Islas del
Cabo Verde. HIACJNTIIUS, i. 7/Í. P i é de alondra, flor.
H ESPERII, òrum. m. plur. Pueblas de Africa. H i A N D U s . a, um. Per.s. L o que se ha de pronun-
H E S P É R I S . ídis. adj.f. Virg. L a n.uger n-uural ciar abriendo mucho la b o c a .
de Hesperia ó 1 taba. ¡ | Plin. Cierta yerba tui lla- H i A N S , tis. com. Virg. Q u e a b r e , se abr* ó e n -
1
mada, porqué huele mas por la tarde y por ta norhe. t r e a b r e . | | Cic. A n s i o s o , codicioso, avaricioso.
H E S P É R I U S , a, nm. Ov. L o p e r t e n e c i e n t e á E s - Hians Ultrrarum ami ursiis. Cic. Cacofonía, so-
p a n a , á ¡(alia, y al occidente ó al ocaso. nido desagradable y áspeio que causa la unión y
H E S P E R I U M frttum, i. u. Ov. E l estrecho de encuentro de. ciertas tetras.- -O''alio. Quint. Dis-
Gibrahar. ¡ curso c o r t a d o , mal s e g u i d o , d e s u n i d o . — C o r d i t a s .
HESPERIUM promontorimn. ii. m. E l Cabo V e r d e . '• Cic. C o d i c i a , ansia de t e n e r . — Immane. Virg.
H E S P E R Ü G O , ìnis. j \ Sen. (rao. El V é s p e r o ó | A b r i e n d o d e s m e s u r a d a m e n t e la b o c i .
H I E H I L
H I A N T I A , a?. / . Tert. V. H i a t u s . j H I É R A P Ó L Í T Á N U S , a, uní, Ijlp. P e r t e n e c i e n t e á

HIASCO, is, s c é r e . n. Ctit. A b r i r s e , rajarse. i Alepo de Siria.
H i . v r o , a s , á v i , á t u m , a r e , n. Píuui. V. H i e t o . \ H I E R Á T Í C A, a s . / Plin. Especie de pergamino ó ui-
t i . i A . T U S , u s . m. Cic. La a b e r t u r a d e boca. | j L a : lela muisuld, usada solo en ¿us voi'hmenes religiosos.
q u e se h a c e en c u a l q u i e r a p a r t e , como la grieta de i i l É R A X . ácis. m, Jusl. El gavilán, ave de rapiña.
la tierra, p r o f u n d i d a d , a b i s m o , jj Tac. Ansia, c o - * H i É R O B O T A N E , e s . / Plin. L a v e r b e n a , planta.
dicia, s e d . Hiatus ex concursa cocatium. Cic. P r o - H I É E O C É R Y X , icis. m. luscr. P r e g o n e r o s a g r a d o ,
nunciación d e s a g r a d a b l e , c u a n d o concurren m u - el que imponía silencio en ¿os sacrificios.
c h a s vocales j u n t a s , p a r a lo cual e s m e n e s t e r a b r i r HIERODÜLÜH, i. m. Fírm. Ministro d e l a s c o -
m u c h o la boca. ' s a s s a g r a d a s , siervo d e d i c a d o ai servicio d e ellas
H I B E R N A , ó r u m . 11. piur. Ce's. y ; á modo d e s a c r i s t á n .
H I B E R N A O Ú L A , üruni. n. plur. Lio. C u a r t e l e s d e i H I E R O G L Y P H Í C U S , a , u m . Am. Ilieroglyphicce
i n v i e r n o . | | Vilruv. I n v e r n a d e r o , eJ sitio d e s t i n a d o [formec ó iiolfü. Geroglííicos, espresien de lo que
p a r a p a s a r el i n v i e r n o . | | Habitación o piezas d e in- i .ve quiere decir por figuras de otras cusas, de que
vierno en una c a s a i usaban tos egipcios antes de la inveivion de las le-
H Í U E R N A L I S . m. f. l e . n. i s . Bibl, V. H i b e r n a s . tras, y en especial para las cosas sagradas } como
H i HERNIA, a?, f. Plin. Hibernia ó irlanda., isla \ por la imagen del buitre significaban la naturaleza,
del Océano europeo. por la de ta abeja el reí §fc,
H I B E R N O , a s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic I n v e r n a r , H í É R O G R A i ' H Í c u s , a, u n í . Am. V. Hierogly-
p a s a r el invierno. phicus.
H I B E R N E S , a, uní. Cic. I n v e r n i z o , lo que es pro- HIÉRONÍC-E, á r u m . m. plur. Site/. L o s v e n c e -
pio de o perteneciente al invierno. j | D e I r l a n d a , i r - d o r e s e n los c e r t á m e n e s s a g r a d o s ñ e m e o s , p i t i o s ,
landés. istmios y olímpicos.
H Í B I S C U M , i. n. Virg. y Hibiacus, Í. wi. Plin.Kl HIÉRONÍCUS, a, (un. Cic. L o p e r t e n e c i e n t e á
m a l v a \ isco, especie de malva silvestre, planta medi- P l i e r o n , tirano de Sira usa.
cinal. H I É R O N Í M U S , i. m. Cic. H i e r ó n í m o , filósofo ra-
H i B R Í D A , 8 e . m. f. V. H y b r i d a . dio, que ponía el sumo bien en la indolencia \ \Sulp.
H i c . lra?c, u o c , hujiia.pron. demostr. Cic. E s t e . Sev. fían G e r ó n i m o , que floreció en el siglo V de
|| Aquel. | | T a l . Cristo , y es uno de los escritores de mas pura la-
H i c . adv. Ter. A q u i . | | ¿7¿c. E n t o n c e s . tinidad en/re los santos Padres.
H I C C E , haicce, b o c e e , hujusce. pronomb. de- H I E R Ü P H A N T A y H i e r o p h a u t e s , m. m. Tert.
mostr. Cic. E s t e , este mismo. i S a c e r d o t e i n t é r p r e t e de los ritos y c e r e m o n i a s
HICCÍNE, bíseccíue, h o c c i n e , Inijusc'íue./>roíio/H¿. j s a g r a d a s entre los griegos y egipcios.
dem. interrogante. Acaso, por ventura este. j H I É R O P H A V E R I A , as. / . Inscr. S a c e r d o t i s a del
H I D R U N T U M , i. 11. O t r a n t o , ciudad de Palia. \ mismo empleo y d i g n i d a d .
H I É M Á L I S . m.f. le. 11. is. Cic. I n v e r n i z o , le per- j H I É R O P H Y L A X , ácis. m. Dig. V. H i e r ü p h a n t a .
leneaenle al invierno. Hiemales pro>:ducitz. Plin. HIÉROSOLYMA, a . / 1
Cíe. y
T i e r r a s , países trios. Hiemalis circulas. Ilig. E l HIÉROSOLYMA, ó r u m . n. pl. Plin. J e r u s a í e n ,
trópico de Capricornio. -metrópoli de Jadea, la mas famosa de toda el Asia
HIÉMATIO, ónis. f. Varr. L a i n v e r n a d a , eí tiem- y aun del mundo, por haber padecido y muerto en
po del invierno. ella Cristo nuestro Señor.
H Í É M A T Ü S , a, uní. Plin. H e l a d o , a t e r i d o d e trio. H Í É R O S O L Y M A R I U S , ii. ni. Cic. Sobrenombre de
Parí, de Pompeyo el grande, por haber conquistado á Je.ru-
H I É M O , a s , á v i , á t u m , a r e . n. Cic. I n v e r n a r , p a - salen.
s a r (1 invierno | | Col. H a c e r tiempo d e i n v i e r n o , H I É R Ó S O L Y M Í T A N U S , a, u m . L o p e r t e n e c i e n t e á
m u c h o trio. Hwmare aquam. Plin. H e l a r ó e n - Jerusalen.
friar el agua Hiemal mure. Hor. E l m a r e s t á agi- H i E R S U M , i . n. H i e r , ciudad de Francia.
tado, alborotado. H l É R Ü S A L E M . indecl. Tert. V. H i é r o s o l y m a .
H i É T O , a s , á v i , á t u m , a r e . n. Plaut, Bostezar ó
H I E M S , é m i s . / Cic. E l invierno. |¡ El friu. | |
abrírsele á uno la boca mui á m e n u d o .
T e m p e s t a d , b o r r a s c a , t e m p o r a l d e m a r . []Estac.
H I L A R A , ce. m. E l H i l e r , rio de Alemania.
I ' m p e t u , violencia como d e t e m p e s t a d .
H Í L A R A T U S , a . um. parí, de H i l a r o . Cic. R e g o -
H I E R A , a s . / Plin. E p i l e p s i a , enfermedad. | | L e - cijado.
pra. | | Cierta confección medicinal. j | Sen. C o r o n a H I L A R E , ius, issíme. adv. Cic. A l e g r e m e n t e , con
de Üores q u e se c o n s a g r a b a á los d i u s e s . |¡ Camino a l e g r í a , regocijo y gozo.
de la Ática, por donde ¿os sacerdotes iban á Eleu- HÍLÁKESCO, is, s c e r e . n. Varr. A l e g r a r s e , r e g o -
sis. \\Isla vecina á la Sicilia. \\ Otra cerca de Creía. cijarse, g o z a r s e , d i v e r t i r s e .
¡| Promontorio del Asia menor. H Í L A R Í A , i u m , n. plur. Vop. Fiestas en honor de
H I É R Á B O T Á N E , e s . / . Plin. V. V e r b e n a c a . Cibeles en el día del equinoccio de la primavera.
M i É R Á C i A , a e . / . Plin. Especie de lechuga que H Í L A R Í C Ü L U S , a , u m . Se'n. V. Hilarulus.
nace naturalmente. H Í L Á R I S . m.f. r e . n. i s . ior, i s s í m u s . Cic. Ale-
H I E R Á C Í T E S , £ e . m. Plin. Piedra preciosa, pare- g r e , g o z o s o , regocijado, lleno d e j ú b i l o y alegría.
cida a un ojo de gavilán, H I L Á R Í T A S , átis. / Cic. A l e g r í a , gozo, j ú b i l o ,
HIÉRACÍTÍS, idis. / . Plin. Piedra preciosa que regocijo.
tiene unas manchas a modo de plumas de gavilán. H Í L Á R Í T E R . adv. A' Her. V. H i l a r e .
HIERACIUM, ii. n. PUn. Colirio p a r a los ojos. | | HÍLARTTÜDO, m i s . / Plaut. H i l a r i t a s .
Planta cuyo jugo aclara la vista. HÍLARTTUS. adv. Plaut. V. H i l a r e .
H i K R Á P l c R A , s e . / . Confección medicinal amarga H Í L A R O , á s , á v i , á t u m . a r e . a. Cic. A l e g r a r , d i -
y purgante. vertir, d a r alegría y regocijo.
H i É R A R C H i A , ai. / G e r a r q u í a , a u t o r i d a d en co- H Í L A R O D O S ó H í l á r o e d u s , i. m. Fe.tt. E l cantor
sas s a g r a d a s . f d e c a u c i o n e s alegres y poco d e c e n t e s .
líiÉRAiiciiícus, a , m u . C e r a r q u i c o , propio d e la H Í L A R Ü L U S , a, um. dim. de H i l a r o s . Cic. A l e -
gerarquía. grifo, alegrillo.
H l É R A POLIS, is. f. Plin, Ciudad famosa de Siria, HlLDESHEMIUiP, Ü. 11. y
hoi A l e p o . | | De Frigia, [j De Creta. H I L Ü E S I A , re. / H i l d e s h e i n , ciudad del electo-
HIÉRAFOLÍ'IVE, á r u m . in. jdur. PUn. L o s n a t u - rudo de Maguncia.
rales fie A l e p o cu Siria. H \ u . r ¿ , a n u n . /. phir. Plin. L o s i n l c d m o a ('•;'
H í P H I P :-J88
los a n i m a l e s . | j Hor. L a s t r i p a s r e l l e n a s , como mor- I-JIPPOCAMPÍMUS, a, u m . Plin. L o perteueok :a>, ;
cillas & e . , al c a b a l l o m a r i n o .
H Í L U M , i. n- Fest. L a s e ñ a l negra a modo de b i - H i P P O C A M P ü S , i. m. Plin. C a b a l l o m a r i n o , ¿as-
gote d e las liabas, j] N a d a . Hilumnce proficis. Cic. eado.
N o n a c e s , no a d e l a n t a s n a d a . H i P P Ó C E X T A U R U S . í. m. Cic. H i p o c e u t a u r o , mons-
HÍMANTOPODES, u m . m. plur. Sol. Hombres truo fabuloso, medio hombre y medio cabal/o.
monstruosos de Etiopia, que se dice andan casi a- HIPPOCOMUS, i. m. Cod. feod. E í mozo d e ca-
rraslrando. b a l l o s , el que los c u i d a .
HIMKLLA, aj. f. Virq. Pequeño rio de los sabi- H I P P O C U M , i. 7 i . Fest. V i n o g e n e r o s o d e la isla
nos, que entra en el Tiber. d e Coo.
H i M K i t A , as. / Cic. H i m e r a , ciudad de Sicilia 1 IIPPOCRÁTES, is. m. Prud. H i p ó c r a t e s , médico
destruida por Aníbal, patria del poeta Estcsicoro. famoso Je la isla de Coo.
\\Liv. Rio de Sicilia. H I P P O C R Á T Í C U S , a, u m . Prud. P e r t e n e c i e n t e á
HIMER.'EÜ'S. a, um Plin. L o p e r t e n e c i e n t e a Hi- Hipócrates.
m e r a . ciudad de Sicilia. H I P P O C R E N E , e s . / Ov. H i p o c r e n e , fuente d>-
MiMiiKENSis. m.f. s é . n. i s . Plin. Lo pertene- Beoc.in junto al monte Helicón, consagrada á las
ciente al rio l í i m e r a de Sicilia. musas.
H i N C . adv. CP. De a q u í , d e s d e a q u í . Hinc illa? H I P P O C R E V / E U S , a. um. Claud. L o q u e p e r t e n e c e
la-rynite. 'Per. D e a q u í , e s t e e s el motivo, la c a u - á la fuente H i p o c r e n e .
sa d e aquellas lagrimas. Hinc et hinc, hinc alque HIPPOCRÉMIDES, d n m . / ! plur. Serv. L a s musas..
hinc, hinc al que illiae. Cic. Lic. P o r e s t a y p o r asi llamadas de la fuente. Hipocrene.
aquella p a r t e , por una y o t r a p a r t e , por t o d a s par- j H I P P O C H E N I S A T U S , a, u m . Sid. Nacido d e \n
tes. Hinc inde. Suet. Por aquí y por a l l í , por t o d a s fuente H i p o c r e n e .
partes. H I P P O D Á M E , e s y H i p p o d a m i a , a i . /". Ov. í i-po-
HIXCHESEDA, a;, f. í n e s e y , ciudad de Inglaterra. da mi a, hija de Enomao, rei de Elide, muger de Pe-
HINN'A, as. f Non. L a h e m b r a d e l m a c h o ó tope. |] Otâ, hija de Atracio. muger de Piritou, j v :
mulo. de los Papilas, llamada Deidamia. |j La hija de
H I \ - V Í B Í U S . Aguí. V. H i n n i e n s , Brises, á quien sacó Agüites de la tema de Lirneso,
HJVN'ÍBUNDI; adv. Non. R e l i n c h a n d o . la cual le quitó después Agumemnon, de donde se
t i i w i E ^ s . l i s . com. Apul El q u e r e l i n c h a . originó la fumosa diferencia entre Agamrmnon y
H i v v i E N T E i i . adv. Non. V. i ¡ i n n i b u n d e . Aquí les.
Í.ÍINXÍLÍTO, a s . á v i , atuui, a t e . n. Varr. R e l i n - í ' l i P P O D Á M U S , i. m. Marc. D o m a d o r d e c a b a l l o s .
char lj E l c a b a l l e r o ó g i n e t e .
l i i w i o , i s , í v i , i t u u i , i r e . i i . Quiñi. V. Hinnilito. H I P P O D R O M Ü S , i. oí. Plaut. El lugar donde se
ÜÍNNÍTUS, us. m. Cic. E l r e l i n c h o d e l caballo ó adiestra á los caballos, y donde se hacen lasfiedes
üitllo. de carrera de caballos.
H i N V Ü L A . 33. f. Arnob. L a h e m b r a d e l c e r v a t o Í I I P P O Ü ' L O S S A , a?. / Plin. L e n g u a d e c a b a l l o .
¿ ciervo p e q u e ñ o . yerba.
Itir-iVÜLEiis, i . m. Hor. E l c e r v a t o , ciervo nue- HIPPOGLOTTION, ii. n. Plin. Laurel alejan-
' ve-, pero que ya no mama. d r i n o , yerba.
í i i N ' V Ú E U s , í. ni. Plin. El machillo ó mulo p e - 1 IIPPOLAPÁTIÍUM, i. n. Plin. L a r o m a z a , yerba.
;;ae^ >, hijo de cabal/o y asna. H i p P ü L Y T E . es. y H i p p o i y t a , ai. / . Hig, H i p ó l i t a ,
HIMN'ÜS, , m. Col. E l m a c h o ó mulo, hijo de ca- hija de Marte y Olrira, muger de Teseo. madre de
ballo y bun a. Hipólito. |j Hor. Otra, muger de Acasloj rei de
Hio, a s . a v i , á t u m , ;ire. 11. Plin. A b n r la b o c a Tc.yalia.
o bost<-zai. tener la b o c a a b i e r t a . | | Col. H e n d e r s e , HIPPOLYTUÜ, i. m. Ov. Hipólito, hijo de Tc.tco
a b r r s e , rajarse. ¡JÍSIÍ/Í . D e s e a r , codiciar cou ansia. é Hipólita, acusado falsamente por su madrastra
H I P P A C E , es. f. Plin. Queso d e leche d e b u r r a . Fcdra ¿le amor torpe, y hedió pedazos en el. mar
H I P P Á C O , á s , a r ^ . n. Fest. R e s p i r a r con facili- a petición, de su padre Teseo: resucitado por Escu-
dad y p r e s t e z a como los caladlos. lapio, pasó á Italia, y se llamó Virbio, de donde fe
H I P P . E , á r u m . f. plur. Plin. E s p e c i e d e c a n - trasladó Diana al bosque Arieíno para hacerle m
grejos. modal.
HIFIÁOO, i n i s . / - H I P P O M Á N E S , is. ni. Juv. Eí H i p ó m a n e s , veneno
s l l P P A n O C A . X f. O célebre entre ¿os antiguos, que servia para las con-
í d ' P P A O O f i U S , i. m, ¿áü y fecciones y bebidas amatorias. \\ Carnosidad con
í i l P P Á G U M . Í. U. á que nacen los potros en ta frente } que la ttiadr-: les
ÜIPPÁGÜS, i. m. P.ui N a v e p a r a t r a s p o r t a r ca- quita recien nacidos.
billos. H l P P O M A R A T H R U M , i. 11. Plin. Hinojo Silvestre.
H I P P Á L U S , i . ni. Plin. E l viento favonio. yerba.
H I P P A R C H A , as. m. C a p i t á n , c o m a n d a n t e d e c a - H I P P Ü M E N É I S , í d i s , / Ov. L i m o n e , hija d e l i i -
bellen». ^ p o m e n a , á la que encerró su padre en un establo
ilfPPAsTüES, ai. m. Ov. Soco, hijo de Hipa so, con un caballo, sin darles de comer, y la despe-
'•Huerto por Clises en el cerco de Troya. \ \Estac. dazó.
'Vmbolo, hijo de Hipaso, padre de ¡jilo. H i p p O M E V E S , le. m. Ov. H i p ó m e n e s , el que ob-
H C P E N É M I A , o r u m . n. plur. Varr. Huevos de tuvo por muger a Atalanta, habiéndola ganado en
certas aves, que el viento hacia fecundos. ¡ la carrera.
H I P P E U S , i. m. Plin. C o m e t a crinito. \ H I P P O N A C T E Ü S , a, u m . Cic, L o p e r t e n e c i e n t e al
H i p p i Á D E S , um. / . plur. Plin. E s t a t u a s e c u e s - \ e r s o yámbico e s c a z o n t e . inventado por el poela
tres d e m u g e r e s . Hiponax b Hiponacte. Tomase por l a s á t i r a cruel
H I P P Í C E , e s . / Plin. Verba que quila eí hambre y m a l d i c i e n t e .
y la sed á los caballos. H I P P O X A X , a c t i s . //:. Plin. H i p o n a x ó H i p o n a c t e .
H I P P I U S , i i . m. Fest. E c u e s t r e , sobrenombre de poeta griego inventor del verso yámbico escazonte.
Ns plano. K I P P O N E N S I S . m.f. s é . v. is. Plin. L o p e r t e n e -
H i P i ' o , ónis. / Sil. H i p o n a , ciudad de África, ciente á H i p o n a , ciudad de A frica.
celebre por su obispo san Agustín. H I P P O P É R A , ai. ,/'. Sen. L a a l i o n a ó maleta eu
HIPPOCAMÉLDS, i . m. Aus. Monstruo fabuloso, q u e el q u e va á c a b a l l o , lleva lo n c o - s a r i o [jara
compuesto de caballo y camello. MÍ viage-.
íl OO
H í P P O P H A E S y Hippophyes, se. / . Piin. Plañía j a r s e , ¡j Abrir la boc;i, b o s t e z a r , tener la hora
que produce racimos como la yedra. a b i e r t a . \ e hiscere quidem audebat. Cic. ¡No >r
H I P P O P O T A M O S , i. m. Plin. H i p o p ó t a m o , animal atrevía a abrir la boca, á h a b l a r , a resollar, a
feroz que se cria en los grandes rios, y en especial chistar. _
en el NUo. H I S P A L E X S I S y Hispaliensis. m.f. sc.ni.ia. Túc.
H i p p n s E L i N U M , i. n. V. H e l i o s e l i n u m . Sevillano, natural de Sevilla en España, 6 lo per-
H I P P O T A D E S , ai. m. Ov. E o l o , rei de los ricn/os, teneciente á ella,
nielo de Hipóla trayano. H Í S P A U S , i s . / . Plin. Sevilla, capital del reino
H I P P O T O X O T / E , á n i m . m. plur. Cés. F l e c h e r o s del misma nombre en España,
de a caballo. H I S P A N A , a?, / L a isla e s p a ñ o l a ó d e Santo Do-
H I P P U R I S , is ó í d i s . / . Plin. Cola d e caballo, mingo en el guijo de Méjico.
yerba. H I S P Á N E . adv. En. A ' l a e s p a ñ o l a . | | E n espa-
H I P P Ü R U S , i. m. Plin. Un pez, especie de lan- ñol.
gosta. H i S P A N f , ó r u m . m. plur. Cic. E s p a ñ o l e s , lo;
I Í Í R . n. indecl. Lucillo en Cic. L a palma d e la naturales de España.
mano. HÍSPANLA, a .. / Cés. E s p a ñ a , gran reino d
1
M I R A , se.f.Fest. Una de las fres Iripas princi- Europa.

pales. H I S P A v í c u s , a , u m . Suet. y
H n t c i x u s , a , uní. Plaul. P e r t e n e c i e n t e al m a - H I S P A N I E N S I S . m.f. s é . « . is. Cic. y
cho c a b r i o . H J S P W U S , a, um. Cic. E s p a ñ o l , natural de. Es-
HIÍÍCÍFES, édi?. Alare. Cap. Q u e tiene p i e s d e piana, 6 lo perteneciente, á ella.
c a b r ó n o macho c a b r i o . H I S P Í O O , á s , á v i , átiim, a r e . a. Solin, Erizai.
Ü i R C Í P Í L U S , i. m. Pest. El que es velludo como p o n e r á s p e r o , hirsuto, e r i z a d o .
el c a b r ó n , q u e está c u b i e r t o d e pelo. H I S P Í U O S U S , a, u m . Cal. y
HÍRCOSL'S, a, t o n . Plaul. L o que huele á chotuno. HISPIÓOS, a, um. ¡lar. Velloso, c e r d u d o , e r i z a d o
HIROULUH. i. m. Ca/riL Dim. de H I S T E R . tri. m. Liv. El conuco en le agua de las
í i i R O U S . i. ni. Plin. El cabrón ó m a c h o c a b r i o . | | etruscos. || ¡lio de Alemania. V. l s t e r .
Hor. El mal olor d e los s o b a c o s , olor d e mucho HISTÓNES, um. m, plur Varr. L o s tejedores ó
cabrio. fabricantes d e t e l a s . | | E l o b r a d o r ó tienda d e !
I liRN'F.A, a 3 . f. Cal. Vasija ó vaso g r a n d e p a r a tejedor.
vino. H I S T O R I A , ¡s.f. Cic. Historia, narración ó espo
K . R V E L L A , a 3 . / . Pest. V a s o u s a d o en los sacri- siciou d e los hechos. 11 Hor. Historieta, t a b u l a ,
ficios. cuento.
H I R P E X , Icis. V. ] r p e x . HISTÓRIAI.IS. m. f. l é . « . i s . Pliu. Histórico,
H i R P i . ó r u m . m. plur. Serv. Pueblos de tas sa- historial, cosa d e historia. Historíale i.pus La.s
binos, que /¡abitaban junto al monte ¡Horade. p i n t u r a s históricas p a r a cuya representación con-
H l R P l . E familias, á r u m . / plur. ó tribuyen los á r b o l e s . Lo diré Plinto a el cipre'
H i R P t N ' i , o r u m . m. plur. Plin. Provincia de H.'STORÍOE. cdv. Plin. H i s t ó r i c a m e n t e is: H t o
Palia en el reino de Ñapóles, de la gente de los de historia.
/alíseos, que dicen andaban sobre carbones encen- H i s T O R f C E , e s . / Quint. L a * - < u j I k l e -
didos .un quemarse. an tures, parle de la qramaliui. K! « v *íe h*
H I R P Í N U S , a , u n í . Sil. P r o p i o d e los pueblos historia.
hirpiuos. H i s T O R Í C U S , a, um. Cic. H i s t ó r i c o . .,;
H I R P U S , i. m. Serv. E l l o b o en lengua sabina. historia.
HÍIÍQUÍNU-S. a, urn. PLtut. V. H i r e m u s . H I S T Ó R I C O S , i. m. Cic. y
\-\ [ROUÍTALLIO. is, j - e . n. Censor. Imitar a l ca- H I S T O R I O R R A P I I Ü S , i. m. Cap. Historiador, ri
brón en la voz. en la lascivia ó en el mal olor. que. escribe la historia.
M Ü Í Q Ü I T \ L L U S puer. m. Censor. E l j ó \ e n q u e s e H I S T R I A , as. / L a H i s t r i a , ta república de. Ve-
a c e r c a á ia virilidad, en cuyo tiempo suele mudar necia.
la voz en otra algo mas gruesa y bronca. \ l í [ S T R Í C O S ' : o , a , um. S. Ger. Espinoso, á s p e r o ,
H i R Q ü U B , ui. m. Virg. L a cuenca del o j o . j | El duro,
lagrimal. H I S T R Í C U S , a , um. Plaut. L o perteneciente aí có-
H i R R I o , i s , i v i , i t u m , i r é . n. Fest. Verbo que mico ó farsante.
esptica la voz de los perros, cuando siendo provoca- H I S T R I O , ónis. m. Liv. E l cómico, farsante, co-
dos, gruñen coma sonando muchas erres seguidas. mediante.
HJRRITUS, ns. m. Sid. E l g r u ñ i d o d e los p e r r o s HISTRIOXÁLIS. m . / l é . 7 i . is. Tac. V. H i s ' r i c u s .
c u a n d o se les irrita. HISTRIÓNIA, a 3 . / ' Plaut. E l arte y profesión del
H I R S Ü T I A , s e . / Sol. E n c r e s p a m i e n t o ó e n c r e s - cómico.
padura. H J S T R J Ó N Í C U S , a, m u . Ulp. V. H i s t r i r u s .
H I R S Ú T U S , a, u n í . Cic. H i r s u t o , velloso, cer- •HISTIUX, ícis.y V. H y s t r i x .
doso, á s p e r o , duro. |] E r i z a d o , e n c r e s p a d o . -f 1 - J i U E C Á T U S , a, ti ni, parí, de Hiulco. Fort.
HIRTIANUS, a, mu. Cic. L o p e r t e n e c i e n t e á H i r - Abierto.
cio, nombre propio romano. i l i u i . C E . adv. Cic. A b i e r t a m e n t e . Hiulce laqui.
M I R T I N O S , a, u n í , V. Hirtianus. Cic. H a b l a r a b r i e n d o mucho la boca, con á s p e r o
H u m u s , ü. m. Suet, Hircio ( A . ) , cónsul de concurso d e las vocales.
Roma juntamente con Pansa. Anadio el libro oc- H i u x c o , á s , á v i , a t u m , a r e . a. Cal. Abrir, h e n -
tavo á (as Comentarios de César de la guerra de d e r , rajar.
lis Gahas. el de la guerra de A'frica, el de ta de H i u i . c u s , a, um. Virg. A b i e r t o , h e n d i d o , rajado.
Alejandría y el de España. Hiulca oralio. Cic. Estilo en q u e hai á s p e r o con-
H I R T U O S U S , a, urn. Apul. ó curso do v o c a l e s . — G e n s . Plaut. G e n t e codiciosa,
H i l t T ü s . a. i m i . Nep. V. H i r s u t u s . ansiosa.
HÍHI'ÜO, í í d s . / . l'Un. L a sanguijuela, insecto.
HÍRUNDÍNEÜS y H i r u n d i n i n u s , a, u m . Síd. Lo HO
o e r t e n e c i e n t e á la golondrina.
HIRUNDO, inis. f. Plin. L a golondrina, ave de * HODÍÜÓCOS ú H o d o d o o o s , i.m.Fesl. E l asesino,
paso. s a l t e a d o r d e caminos.
l l i s c o , is, se ere. n. Plin. A l a r s e , h e n d e r s e , r a - H Ó D I E . adv. Cic. H o i , el d i a de hoi, | | Al pre-
H o w H O N :185
senté, ahora, e u esto t i e m p o . ' Hodie inane. Cic, Cés. S o l d a d o s d e à pié y d e ¡i caballo, ilominem
lista mañana. exuere. Solin. Morir.
H O U I E Q U E . a£/ü. Tac. A u n hoi, el d í a d e hoi. HOMODOXIA, aj. / . Conformidad, union d e p a r e -
HODIERNOS, a, urn. Cic. L o de hoi. Hodierno c e r e s .
mane. Cic. H o i por la mañana, esta mañana. HOMŒOMËRIA, t e . f. Lucr. S e m e j a n z a , unifor-
H Ó D Í E P Ü I U C U M , i. TÍ. JS', Ger. I t i n e r a r i o , guia d e midad d e l a s p a r t e s .
caminos. HOMŒOPROI'IIËRON, i. n. Marc. Cap. Vicio de
HfEuiLE, is. n. y oíros. V. í k c d i l e . la elocución, cuando muchas dicciones seguidas em-
H o i ! ínterj. de dolor. Ter. A i ! A h ! piezan par una misma letra coma en este verso de
HOLCE. ts.fi. Fan. E l peso d e l a s cosas. Ennio G Tite i tute, Tali tibi tanta lyranne
H O L C U S , i. ni. Plin. Yerba que nace caire las tulisli.
piedras. 1
* HOMŒOPTOTON, i. n. Marc. Cap. S i m í ü i e r c a -
H O L L A N D I A , a?. / L a H o l a n d a , provincia de los d e n s , figura retórica que se comete, cuando las par-
Paises Bajos. les ó miembros de un periodo acaban por el mismo
HOLLANDUS, a. m u . H o l a n d é s , lo q u e e s d e H o - caso.
landa. * HOMŒO-TËLEUTO.V, i. n. Marc. Cap. Simíliter
HOLMÍA., ss..f. E s t o c o l m o , capital de la Saecia. d é s i u e n s , figura retórica, cuando los miembros de
HOLQBEKJ£5 vestes. / . plur. V. H o l o v e r a vesti- un período terminan por verbos de una misma desi-
menta. nencia.
H O ¿ Ó C A U S T Ó M A , á t i s . ' í z . Tert. y *f HÓMÓGENEUS, a, u m . H o m o g é n e o , d e l mismo
HOLOCAUSTUM, i. ii. Bibl. H o l o c a u s t o , sacrificio g é n e r o ó n a t u r a l e z a .
en que se consumía al fuego toda la victima. H O M O L E , es. f. Virg. Monte alto de Tesalia.
HOLOCJIRYSUS, i. m. Plin. D e color d e oro, nom- HOMÓLOGOS, a, u m . Homólogo, lo que tiene los
bre de una flor. lados semejantes, y lo semejante en nombre, razón,
H O L O G R Á P H U S , a, u m . Sid. L o que e s t á e s c r i t o lugar.
e n t e r a m e n t e d e m a n o propia. KÓMOLOÍOES, u m . / plur. Estac. L a s p u e r t a s d e
HOLOFÍIANTA, te. m. Plaut. G r a n d e e m b u s t e r o . T o b a s en T e s a l i a .
I I O L O S É R Í C U S , a, u m . Varr. L o q u e e s t o d o d e ÍIÓMONYMA, orum. n.Quiíit.Equívocos, las cosas
seda. que ticnenun mismo nombre y diferente significación.
H O L Ó S Í D É R U S , a, um. Prisc. L o q u e e s todo d e ¿ÍOMÓXYMIA, JE. / Qaint. La apelación ambigua
hierro. ó e q u í v o c a d e los n o m b r e s ó c o s a s .
H O L O S P H Y R Á T U S , a, u m . Plin. M a c i z o . RHOMOTONA, ó ruin. n. Vilruo. L a s cosas que es-
IÍOLOSTEON, i. n. Plin. Especie de diente de tán e s t i r a d a s i g u a l m e n t e , como las cuerdas & c .
perro, yerba que nace en los prados. * HOMOUSIOS, a, u m . S. Ger. C o n s u s t a n c i a l ,
HOLOTHÜÍUA, uruin. 11. Plin. Peces marinos que de una misma s u s t a n c i a .
no se mueven, parecidos en esto a las esponjas. H O M U L L U S , i. m. Cic. y
H O M É L U S , i. m. Lucr. y
HOLOVERA v e s t i m e n t a . Dig. V e s t i d o s todos d e
HOMUNCTO, Ouis. i». Cic. y
color d e p ú r p u r a .
HOMÚNCULOS, i. m. dim. de H o m o . Cíe. H o m -
H O E S A T I A J se. f. E l d u c a d o d e H o l a n d a , en
brecillo, h o m b r e z u e l o . |] P o b r e h o m b r e .
Alemania.
PIONESTÁMENTUM, i. TÍ. Sen. O r n a t o , a d o r n o .
H O L T E N T O L / E , á r u m . m. plur. L o s cafres, -pue-
Honesta-menta pacis. Sal. Colores con que se dora
blos de A'jrica.
una p a z vergonzosa.
H O M E R E U S , a, um, y
H O N E S T A S , â t i s . / Cic. H o n e s t i d a d , compostura,
H O M E R I Á C U S , a, u m , y
modestia, decoro, virtud.
HOMÉRÍCUS, a , u m . Cic. L o p e r t e n e c i e n t e á H O N E S T A T U S , a, m u . jiart. de H o n e s t o . Cic.
Homero. Honrado, condecorado.
H O M E R I S T A , as. m. Pelron. E l q u e recita ver- H O N E S T E , ius, i s s ï m e . adv. Cic. H o n e s t a m e n t e ,
sos de Homero. con d e c o r o , d e c e n c i a , honra. Honeste abirc. Ter.
H o M E u o C E N T O N E S , u m . Tcr. C e n t o n e s d e los Salir con h o n r a . Quam honcslissime se recipere.
veisos d e Homero, obras c o m p u e s t a s d e versos y Hirc. R e t i r a r s e con el mayor d e c o r o posible^.
hemistiquios d e Homero. 7 H O N E S T I T Ü D O , hús.fi. Acc. V. Honestas'.
HOMEROMASTIX, ígis. m. Vitruv. Censor critico, HONESTO, â s , á v i , a t u m , a r e . a. Cic. H o n r a r ,
azote d e Homero, sobrenombre que se dio á Zoilo c o n d e c o r a r , d a r c r é d i t o , estimación, r e p u t a c i ó n ,
par haber escrito contra Homero. \\ Plin. Censor H O N E S T U S , a, um. Cic. H o n e s t o , h o n r a d o , d e -
critico, u e c i o , i m p r u d e n t e . c e n t e , decoroso. 1] I l u s t r e , calificado, d i s t i n g u i d o ,
HOMÉRONIDES, a5. patr. Piuul. E l imitador d e elevado.
Homero. H o N i ' í . O R i U M , ii. j ! . H o n i l e u r , ciudad de Francia.
H U M E R O S , i. m. Cic. H o m e r o , ci mas célebre HONOR, oris. ni. Cic. Honor, r e s p e t o (pie se d a
poeta griego, autor de los dos poemas épicos, la a alguno. | | E m p l e o , d i g n i d a d , c l a s e , elevación. [¡
.(liada y la Odisea. Virg, P r e m i o , r e c o m p e n s a . | | A d o r n o , b e l l e z a , or-
HOMICIDA, te. m. f. Cic. H o m i c i d a , el que conato, ¡j Víctima, tiacrificio. ¡J S e p u l c r o , e x e q u i a s .
mete homicidio, dando muerte á otro hombre, ase- Honoris gratiá ó causa. Cié. P o r r e s p e t o , por con-
sino. sideración, p o r hacer honor. Honoremprcejari.Cic.
H o M Í c Í D i Á R i o s n H o m i c i d a r i u s , a, u m . Pac. P e d i r la venia, como c u a n d o se dice : honor auri-
Lo p e r t e n e c i e n t e al homicida ó al homicidio. bus sil. Quiñi. S a l v o el r e s p e t o d e lo.s q u e e s c u -
HOMÍcioiUM, ii. n. Cic. Homicidio, a s e s i n a t o , c h a n . Honorent silvis aquilo decussit. Virg. El aqui-
muerte :ajusta y violenta que una persona da á lon ha despujado á los bosques d e su v e r d o r . En-
otra. tre los romanos fué venerado por dios como padre
HOMÍLIA, ve. f Eeies. Homilía, oración, d i s c u r s o , de la magestad.
r a z o n a m i e n t o , p l á t i c a , s e r m ó n , exhortación. H O N Ó R A B I L I S . m. f. l e . TÍ. is. Cic. H o n r o s o , d e -
HOMO, luis. m. f. Cic. H o m b r e , muger, persona, coroso, lo q u e d a honor. ¡ J L í e . H o n o r a b l e , digno y
sugeto. ¡lamo es. Plaut. V a l i e n t e e r e s . — S i esset. m e r e c e d o r fie honra y r e s p e t o .
Cic._ ¡Si í u e r a h o m b r e , si t u v i e r a e n t e n d i m i e n t o , H O N O R A B Í L Í T E R . adv. Cap. H o n o r a b l e , honorí-
rectitud, constancia. Quid hov hominis sit? Plaut. ficamente.
guid_ ilíuc hominis esl? Ter. Q u é hombre s e r á HoNÓitANDUS, a, u m . Cic. L o q u e se d e b e hon-
e:-|e:' q u é hombre e s a q u e l ? Homincs equiteaque. rar, respe lar, r e v e r e n c i a r .
25
H O II H O R
HÓNÓRÁRIUM, ii. n, Cic. P r e s e n t e , donativo que famoso poeta lirico, que escribió odas, sátiras, epís-
se hace a una persona d e consideración por un be- tolas, y ta epistola d los Pisones.
neficio r e c i b i d o , para h o n r a r s e dignidad ó su mé- HÓRÁTIUS. a, um. Liv. L o perteneciente á Ho-
rito. | | P r e s e n t e que hace un pueblo á los grandes y racio, nombre propio romano.
otros señores con cualquiera ocasión. HORDA, ee. f. Van\. L a vaca p r e ñ a d a .
H O N Ó R A R I U S , a , um. Suet. Honorario, lo que HORDEÁCEUS, a, um. Plin. L o que e s de c e b a d a .
incluye y ocasiona honor. Honorarias tutor. Ltp. H o R ü E A f i í u s , a, u m . Plin. Q u e se mantiene de
T u t o r honorario, el que se-da solo por honor sin la ceb ida ó d e pan de c e b a d a . Hnrdearium ÍES. Fest.
carga de la administración, aunque suele esta que- El dinero que se d a b a al caballero romano p a r a la
dar d su riesgo.— Tumulus. Suet. El cenotaiio c e b a d a d e su caballo.
erigido por causa d e honor y monumento, a u n q u e HORDEOLUS, i. m. Marc. Emp. Orzuelo, granillo
no s e a sepulcro del c a d á v e r . Honorarium munus. muí molesto que nacjgên el p á r p a d o del ojo.
Gel. Privilegio honorario d e que usaban los m u n i - HORDEUM, i. h./Pliti. L a c e b a d a .
c i p a l e s , que aunque vivían según sus leyes, podían HORDÍCÁLIA, onVrJT. ñ. plur. y
aspirar á los empleos d e la república. Honorarii HORDÍCÍDIA, orum."?í. plur. Fest. Sacrificios en
codicili. Cod. Teoil. Nombramientos, p a t e n t e s , d e s - que se sacrificaba una vaca p r e ñ a d a . '
p a c h o s , títulos honorarios que daban los e m p e r a - MÒRI A, 32. j . Plaut. B a r c o para pescar,- que no
dores d e p r e t u r a s , consulados, p r e f e c t u r a s , sin el sirve p a r a engolfarse en alta mar.
cargo d e la administración. H ÒRI OLA, se. f . dim. He H o r i a . Plaut. *ü¡rqui-
H O N Ó R A T E , ius, issime. adc. Cic. H o n r a d a m e n - chuelo, barco pequeño de pescador.
te, con estimación y honra. H Ó R I Z O N , ontis. 7/i. Vitruv. E l horizonte, circulo
HONORÁTIO, ónis. f . Fest. H o n o r , e l acto d e imaginario que separa los hemisferios : la parle del
honrar. cielo, que limila la vista alrededor de nosotros.
liONÓRÁTUS, a, u m . ior, issímus. Cic. H o n r a d o , H O R M É S I O N , ii. n. Plin. Piedra preciosa de color
r e s p e t a d o . [| Honorable, ilustre, c o n d e c o r a d o . Ho- de oro, con una luz en ¿a estremidad.
nor atissimum decrelujn. Liv. D e c r e t o muí hono- HORMINODES, ae. m. Plin. Piedra preciosa de
rífico. un verde mui subido, á la cual ciñe un circulo de
H O S Ó R Ú D E S , 33. m. patrón. Claud. E l hijo d e l color de oro.
e m p e r a d o r Honorio. H O R M I N D M , Í . n. Plin. Salvia t r a n s m a r i n a , yerba.
HON'ÓRIANUS, a, u m . Cbd. Teod. L o p e r t e n e - H O R N O , adv. Lucil. E s t e a ñ o .
ciente al e m p e r a d o r Honorio. H O R N O T Í N U S , a, u m . Cic. y
HONÓRIAS, ¿ d i s . / . patrón. Claud. L a hija del H O R N U S , a, um. Hor. L o que e s d e este año.
e m p e r a d o r Honorio. H O R P H A N T A ú H o r o p h a n t a , òrum. n. p¿. Cód.
HONORÍFÍCE, c e n t i u s , c e n t i s s i m e . adv. Cic. H o - Teod. L o s que s e ñ a l a n los limites ó términos d e
norífica, h o n r a d a m e n t e , con h o n o r , distinción. los c a m p o s , y d e c i d e n las diferencias y pleitos
y H O N O R Í F Í C E N T I ' A , ae./'. Vop. H o n o r i f i c e n c i a , la sobre ellos.
acción d e honrar, ó el acto mismo úe h a c e r h o n r a . HOROLÓGÍCUS, a, u m . Alare. Cap. P e r t e n e c i e n t e
X HONORÍFICO, a s , a r e . ÍI. Lavt. H o n r a r , r e v e - al reloj.
renciar, respetar. H Ò R Ó L Ò G I U M , ií. n. Cic. E l reloj. Horologium
HONORÍFÍCUS, a, u m . centior, tissimus. Cic. H o - solarium ó sciothericon. Plin. R e l o j , c u a d r a n t e d e
norífico, lo que incluye h o n r a ó la d a . sol.—Ex aquá. Vitruv. C l e p s i d r o , reloj d e agua.
HOVORÍGER, a , um. Tert. Honroso, honorífico. HOROSCOPA v a s a . n. plur. Plin. C u a d r a n t e s so-
H O N Ó R I N U S , i. m. S. Ag. E l dios del honor. lares.
H O N Ó R Í P É T A , as. 77i. f. Apul. E l que p r e t e n d e HOROSCÓPÁLIS. m.f. l e . n. i s , Fírm. L o p e r t e -
honores, ambicioso d e h o n r a s . neciente al horóscopo.
HoxÓRO, a s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic. H o n r a r , res- HÒROSCOPANS, tis. com. F^'rm. L o q u e preside
petaY, r e v e r e n c i a r . |j P r e m i a r . á la hora d e l nacimiento. Horoscopanlia signa.
H O N Ó R U S , a, u m . Tac. H o n r o s o , honorífico, d e - Alanil. S e ñ a l e s que s u b e n sobre n u e s t r o hemisfe-
coroso. | \Honora oratio. Tac. O r a c i ó n en a l a b a n z a de rio por el punto oriental del horizonte en el d e
a l g u n o , panegírico. nuestro nacimiento.
H o s o s , óris. m. Cic. V. H o n o r . HORÓSCOPO, á s , á v i , á t u m , a r e . n. Alan. Presi-
* H O P L I T Í T E S , as. m. Plin. E l s o l d a d o a r m a d o . dir a l momento del n a c i m i e n t o , h a c e r el h o r ó s -
HOPLOMÁCIIUS, i. m. Marc. E l gladiador, el q u e copo.
peiea a r m a d o d e t o d a s a r m a s . HOROSCÓPUS, i. //i. Pers. H o r ó s c o p o , ascendien-
H O R A , ar>. f. Cic. L a hora d e l d i a . I | E s t a c i ó n del te, r.l astro que se deja ver sobre el horizonte al
año, tiempo. Hora crastina. Virg. E l d i a d e m a - tiempo del nacimiento de alguno,
ñ a n a . — Anni. Plin. E s t a c i ó n del año. Horce sep- HOROSCÓPUS, a, um. V. H o r o s c o p a vasa.
tembres. Hor. E l mes de s e t i e m b r e , el otoño. Om- H O R I Í E A R I U S , ii. 77i. Ulp. E l q u e c u i d a d e uu
nium horarum homo. Quint. H o m b r e d e todos g r a n e r o ó panera. | | G u a r d a a h n a c e n .
t i e m p o s , que á todo se a c o m o d a , q u e siempre está HORRKATÍCUS, a, um. Cod. Teod. P e r t e n e c i e n t e
de buen humor. Horce. üo. L a s n u e v e ó d i e z ho- al granero.
r a s , diosas, criadas del Sol, que le ponen los caba- H O R R E N D U M . adv. Virg. H o r r i b l e , t e r r i b l e m e n t e .
llos al carro, hijas de Júpiter y de Témis. Horce. H O R R E N D U S , a, u m . Liv. H o r r e n d o , horrible,
Cic. E l reloj. e s p a n t o s o , horroroso. | | Virg. R e s p e t a b l e , vene-
HORJEUM, i. n. Plaut. S a l s a d e l atún p e q u e ñ o . rable.
_ H O R . E U S , a, um. Plin. L o que s e h a c e á su d e - H O R R E N S , tis. c o 7 7 i . Virg. E r i z a d o , e n c r e s p a d o ,
bido tiempo. l e v a n t a d o , tieso. }| H o r r i b l e , horroroso.
f H Ó R A L I S . m. f. l e . n. i s . Ven. Fort. V. H o - f HORRENTIA, te. / Tert. E l horror.
rarius. H Ó R R E O , é s , rui, è r e . n. Ov. E r i z a r s e , encres-
H O R Á R I U M , ii. n.Censor. E l reloj, q u e s e ñ a l a las p a r s e . j | Jav. T e m h l a r d e m i e d o . || Virg. E s t a r
horas. e s p a n t a d o , a t e m o r i z a d o , t e n e r horror y miedo.
H O R A R I U S , a , uro. Suet. Horario, lo p e r í e n e - HORREOLUM, i. ii. dim. de H o r r e u i n . Val.
cíente á la hora. Max. G r a n e r o p e q u e ñ o .
H O R A T I A N U S , a, u m . Gel. L o p e r t e n e c i e n t e á HORRESCO, is, s c é r e . n. Virg. E r i z a r s e , encres-
Horacio, nombre propio romano. p a r s e . |j A t e m o r i z a r s e , h o r r o r i z a r s e .
H Ó R Á T I U S , ii. m. Liv. V. Cocles. HORREUM, i. 7i. Cic. G r a n e r o , p a n e r a , hórreo. ||
HÓRÁTIUS, ii. //i,Quinto Horacio F l a c o , venusino, A l m a c é n . | | Despensa.
II O R H O S 383*
HoRRÍBÍLis. m. f. l e . n. is. Cic. H o r r i b l e , espan ! H O R Ü S , i. m. Macrob. E l sol entre los Egipcios.
toso, fiero, t e r r i b l e , horroroso, f o r m i d a b l e . i H O S P E S , í t í s . m. Cic. H u é s p e d , el que aloja ó es
HORRÍCOMÍS. m.f. m e . n . is. Apul. E n c r e s p a d o , atojado, || Ter. N o v i c i o , el q u e no está hecho á
e r i z a d o , lo que tiene el pelo l e v a n t a d o ó e r i z a d o . los usos y c o s t u m b r e s , fácil d e s e r e n g a ñ a d o .
HORRÍDE, ius. adc. Cic. Á s p e r a , t o s c a m e n t e , Hospesnulldin re. Cic. E l q u e n a d a ignora, á quien
con d u r e z a d e estilo. n a d a le e s e s t r a n g e r o . Hospitem adonri. Ter.
HOKRÍDÍTAS, átis. / Non. V. Horror. A r r i m a r s e á un recien venido p a r a e n g a ñ a r l e .
, HORRÍOULUS, a, um. Cic. A l g o d u r o , tosco, desa- Hospes inquilinum ( ejicict). Atlicus advena. adag.
g r a d a b l e , inculto, grosero. Dim. de D e fuera v e n d r á quien d e casa n o s e c h a r á , re/.
l l O R R Í o u s , a, um. Cic. E r i z a d o , e n c r e s p a d o . |j H O S P Í T A , t e . / . Cic. H u é s p e d a , la que aloja ó es
D u r o , á s p e r o , g r o s e r o , i n c u l t o , t o s c o . II Horroro • alojada.
so, t e r r i b l e , horrible. j | F i e r o , b á r b a r o . | | D e s i e r t o , + H O S P Í T A C U L Ü M , i. 7 i . Ulp. V. H o s p i t i n r a .
inculto. H O S P Í T A L I S . m.f. l e . 7 i . i s . Liv. H o s p i t a l , lo que
H O R R Í F E R , a, u m . Ov. H o r r i b l e , e s p a n t o s o , lo p e r t e n e c e á los h u é s p e d e s ó al h o s p e d a g e . | | Li-
que d a horror, temor, e s p a n t o . b e r a l , benéfico é inclinado á recibir h u é s p e d e s .
H O R R Í F Í C Á L I S . Non. V. Horrificiis. H O S P Í T A L I T A S , á t i s . j . Cic. H o s p i t a l i d a d , bene-
H o R R i E i C E . adv. L ú e líe una m a n e r a h o r r i b l e , ficencia, liberalidad con los peregrinos
terrible, espantosa. HOSPÍTALÍTER. adv. H o s p i t a l m e n t e , con caridad
HORRÍFÍCO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. Virg. Horro- y a m o r h a c i a los peregrinos.
rizar, e s p a n t a r , a t e m o r i z a r . |¡ Flor. H a c e r horri- HOSPÍTÁTOR, óris. m. Apul. E l h o s p e d e r o ó
ble y espantoso. ¡| Cal. E n c r e s p a r , alborotar el h u é s p e d , el que r e c i b e y aloja á los h u é s p e d e s .
mar ó el viento. f H o s P Í r A T Ú R A , ae. / . Dig. E l oficio del que
H O R R Í F Í C U S , a, u m . Cic. H o r r i b l e , q u e h a c e tiene p o s a d a .
temblar. H O S P Í T I O L U M , i. n. Ulp. Dim, de
^ HORRÍPÍLÁTIO, ó n i s . / Bibl. Horripilación, en- H O S P Í T I U M , ii. 77. Cic. Hospicio, h o s p e d e r í a ,
c r e s p a d u r a del cabello, el acto d e e r i z a r s e d e lagar destinado para recibir huéspedes. ¡¡ Amis-
#
miedo. tad , conexión, familiaridad, e s t r e c h e z mutua d e

HORRIPILO, a s , a r e . n. Apul, H o r r i p i l a r s e , c u - los h u é s p e d e s , que con cierta señal que se daban
brirse d e pelo e r i z a d o ó e n c r e s p a d o . pasaba de padres á hijos. Hospilium calamilalis.
HORRÍSONOS, a, um. Virg. Horrísono, lo que Plaut. A l b e r g u e , c e n t r o d e la miseria. Hospitio
causa horror y espanto con su ruido. uti. Cic. H o s p e d a r s e , alojarse e n casa d e alguno.
HORROR, óris. m. Luc. L a e n c r e s p a d u r a del c a - —Excipere. — Recipere. Cic. H o s p e d a r , recibir
bello. | | Ov. T e m b l o r . | | Virg. E l frió. | | Quint. L a h u é s p e d e s . — I n v i t a r e . Cic. C o n v i d a r con su casa.
d u r e z a y m a n e r a t o s c a d e l estilo. | | P a v o r , m i e d o , HOSPÍTOR, á r i s , á t u s , sum, ári. dep. Sen. Hos-
temor, terror. p e d a r s e , alojarse. Hospilari nescii castanea.Pnn.
H O R S U M . adv. Ter. H a c i a aquí, h a c i a esta p a r t e . El c a s t a ñ o no quiere s e r t r a s p l a n t a d o . Hospilalur
H O R T A M E N , ínis. n. Liv. y agua, Plin. Se d e t i e n e , se e s t a n c a el agua.
H O R T A M E N T U M , i. n. Sal. E x h o r t a c i ó n , i n c e n - H O S P Í T U S , a , u m . Virg. H u é s p e d , e s t r a n g e r o ,
tivo, estimulo. p e r e g r i n o . V. Hospitalis. Hospita trquora. Virg.
H O R T Á T I O , ónis. / . Cic. E x h o r t a c i ó n , e l a c t o d e M a r e " c e r c a n o s . — F l u m i n a . Estac. Rios n a v e g a -
exhortar ó animar. bles :un s e g u r i d a d . — Terra. Virg. T i e r r a d e ami-
H O R T A T Í V U S , a , u m . Quiñi. P r o p i o d e la e x - gos ó h u é s p e d e s . — A v i s . Estac. A v e d e p a s o .
hortación. H O S T I A , a s . / . Cic. H o s t i a , víctima, ¿a res que se
H.ORTATOR, óris. m. Cic. y sacrificaba en honor de los dioses.
H O R T A T R I X . i c i s . y . Estac. E x h o r t a d o r ó e x h o r - f H O S T I Á T U S , a, u m . Plaul. C a r g a d o d e vícti-
tadora, la persona q u e m u e v e y e x h o r t a . m a s p a r a los sacrificios.
H O R T Á T U S , u s . m. Cic V. H o r t a t i o . H O S T I C Á P A X , acia. com. Fest. E l q u e coge al
H Ü R T Á T U S , a, u m . part. de H o r t o r . Cic. £ 1 que e n e m i g o .
ha e x h o r t a d o . ' HOSTICUM, i. 7 i . Liv. E l c a m p o ó t i e r r a enemiga.
H O R T E N S I A N U S , a, u m . Cic. L o p e r t e n e c i e n t e á H O S T Í C U S , a , um. Plaut. Hostil, contrario, e n e -
Hortensio, nombre propio romano. migo. Hosticum canere. Varr. T o c a r la t r o m p e t a .
H O R T E N S I S . m.f. s é . n. is. Col. y i ó para mover el ejército contra el enemigo, ó para
H O R T E N S I U S , a, u m . Plin. H o r t e n s e , lo que nace \ citar á un reo de pena capital.
en los huertos y jardines, ó lo que pertenece á ellos, j HOSTÍFF.R, a, um. Alan. V. Hostilis.
|| Lo perteneciente á H o r t e n s i o . H O S T Í E Í C E . adv. Ae. V. H o s t i í i t e r .
HORTENSIUS, IÍ. rn. Cic. Q u i n t o H o r t e n s i o , cé- H O S I Í F Í C U S , a, u m . Ac. y
lebre orador romano, contemporáneo de Cicerón, H O S T Í L I S . m, f. lé. 7Í. is.Cic. Hostil, enemigo, lo
H O R T I , orum. m. plur. Cic. C a s a d e c a m p o , p e r t e n e c i e n t e á los e n e m i g o s . Hostilia omnia esse
granja. | | J a r d i n . Horti pensiles. Plin. J a r d i n e s legatiretulerunt.Liv. L o s enviados trajeron el aviso
levantados sobre b ó v e d a . — In fines tris, Plin, d e (pie todo d a b a señales d e g u e r r a ; que todo e r a
T i e s t o s d e flores ó y e r b a s olorosas, q u e se ponen p r e p a r a t i v o s d e g u e r r a ó a c t o s d e h o s t i l i d a d . Has-
en las ventanas. — E p i c u r i . Cic. L a escuela ó tile odium. Cic. O d i o m o r t a l .
h u e r t a d e E p i c u r o , que abrió una escuela de filo- j HOSTÍ LITAS, á t i s . / . Sen. H o s t i l i d a d , daño que
sofia en Atenas en una huerta que él cultivaba. en tiempo de guerra, se hace á los enemigos, a sus
H o R T Í N U S , a, u m . Virg. L o p e r t e n e c i e n t e á ; tierras y efectos.
Horta ú H o r t a n o , ciudad antigua de los luscos. \ HOSTILÍTER. adv. Cic. Como e n e m i g o , con h o s -
HORTOR, áris, á t u s s u m , á r i . Cic. E x h o r t a r , j tilidad, d e una m a n e r a c r u e l .
aniir;ar, alentar, m o v e r , incitar. Hortari canes. \ HOSTÍLIUS, a, u m Liv. L o p e r t e n e c i e n t e á T u -
Z u z a r , a z u z a r , i r r i t a r á los p e r r o s p a r a q u e a c ó - jlio H o s t i h o , tercer rci de los romanos, á su familia
m e t a n . Se halla también pasivo. y á sus leyes.
f H O R T U Á L I S . m. f. l é . n. i s . Apul y HOSTÍMENTUM, i. n.Plaut. Represalia,desquite.
H O R T U L A N U S , a, m u . Apul. V. H o r t e n s i s . . HOSTIO, is, ivi, í t u m , i r é . a. Plaut. R e c o m p e n -
HORTULANUS, i. m. Alacrob. H o r t e l a n o , el que sar, c o m p e n s a r , usar d e r e p r e s a l i a s . Hostire jero-
cultiva tas huertas. i ciam hostium. Plaut. l l e p r i m i r el orgullo d e loa
H O R T Ü L U S , i. m. Juv. H u e r i . e c i l l O j j a r d i n , h u e r t a ¡ e n e m i g o s , contener su ferocidad.
p e q u e ñ a . Dim. de H O S T I S , i s . m . / Cic. E n e m i g o . ! ] P e r e g r i n o ,
H O R T U S , i. m. Cic. L a h u e r t a ó h u e r t o . e s t r a n g e r o . Hostis alicujus ó alicui. Cic. E n e m i g o
25*
388 Н С Л1 И Y А
d e alguno. Hoslem induere. Tac. D e c l a r a r s e H Ü M É R Ü L U S , i. m. Bibl. Canecillo, piedras que

enemigo. sostienen los dos lados de la puerta del edificio.
HOSTÓRIUM, ü n. Prisc. E l r a s e r o que sirve H Ü M É R U S , i. vi. Cic. E l h o m b r o , hiparte alia
para igualar y raer las medidas de granos. de donde naren los brazos. \\ L a e s p a l d a .
HosTUS, i. m. Cal. Cierta medida para el aceite, H Ú M E S C E N S , tis. сот. Plin. men. L o q u e se
humedece.
Hü HÜMESCO, i s , s c e r e . n. Virg. H u m e d e c e r s e , b a
ñ a r s e , mojarse. Humescere modicis poculis. Hur.
Hu. Plaut. inlerj. que espresa el sonido que hace H u m e d e c e r s e a p e q u e ñ o s tragos, a cortadillos.
el que. huele alguna cosa atrayendo el alíenlo con Hü.vn. adv. Virg. E n tierra, p o r tierra, contra el'
las narices. suelo.
H Ü Ü E R T A S , á t i s / V. U b e r t a s . H Ü M Í U E . adv. Plaut, Con h u m e d a d .
HüC. ado. Cic. A c á , a q u í . | | Allí. ]| H a s t a aquí, HÚMIDO, á s , á v i , ñ t u m , a r e . a.Ceis. H u m e d e c e r .
h a s t a este punto, á tal p u n t o , Hucades. Virg. Ven H Ú . N Í ' O U L U S , a, um. dim. Aus. Algo h ú m e d o .
a c á ó a q u í . — R e m deduxi. Cic. H e r e d u c i d o el HÜMÍhUM, i. n.Tác. L u g a r , sitio h ú m e d o .
negocio á tal p u n t o , á t a l e s t a d o , á tales términos. HÜMiOUS, a, u m . Cic. H ú m e d o , lo q u e tiene
—lltuc. Cic. A q u í y a l l í , d e u n a p a r t e y otra, p o r h uinedad.
t o d a s p a r t e s . — Cisque. Plin. H a s t a aquí, lluccinc H Ü M I F E R , a, u m . Cic. Lo que da humedad, lo
omniu ceciderunt. Cic. E n esto h a venido t o d o que h u m e d e c e .
á parar. H U M Í F Í C O , á s , a r e . a. Auson. Humedecer.
H U C C I S E y H u c u s q u e . V. H u c . HOMÍFÍCUS, a, um. Plin. L o q u e h u m e d e c e ó d a
HUDSONIUM fretum, i. n. E l e s t r e c h o d e H u d s o n humedad.
en la América sctentrional. H U M Í G A T U S , a, um. Apat. H u m e d e c i d o .
Hur. interj. de admiracioiij de dolor, de compa H Ü M Í L I A T T O , buis. f. Perl. H u m i l l a c i ó n , a b a t i
sión, de ira. Ter. A i ó a h ! miento.
HÜJUSCKMODI, indecl. Salusl. y H Ú M Í L I VTUS, a u m . parí. ¿te H u m i l i o . Cic. Hu
HÜJUSMODI. Cés. D e esta m a n e r a , d e este m o d o , millado.
d e este género, a s í . HÜMÍLÍFICO, ás*, are. a. 'Veri, y
HUECUS, éris. V. U l c u s . HÚMÍLio, a s , a v i , aíurn, a r e . a. Terl. H u m i l l a r ,
H U M A N E , i u s , issíme. adv. Cic. Humanamente, p o s t r a r , ajar, a b a t i r .
según la condición y n a t u r a l e z a h u m a n a . |¡ Benig HüMÍEis. m.f l e . n. is. lior, límus. 6'¿'c. H u m i l d e ,
n a m e n t e , con s u a v i d a d , c o n d u l z u r a , c o n amor y bajo, vil. ¡í M o d e s t o , sumiso, paciente. ¡I L o q u e
buen m o d o . no tiene elevación, g r a n d e z a ó sublimidad. Humi*
f H U M A N I S T A , ai. m. H u m a n i s t a , el que sabe tas tis jossa. Ter. F o s o poco profundo. — H o m o . Cic.
humanidades ó bellas letras. H o m b r e bajo, d e condición h u m i l d e . — D o n i u s ,
H Ü M A N Í T A S , átÍB .yi Cic. H u m a n i d a d , la n a t u r a Hur. Casa p o b r e . — Orulio. Cic. E s t i l o bajo, t e n u e ,
l e z a h u m a n a , la condición d e los h o m b r e s , jj Afa h u m i l d e , íntimo.
bilidad, cortesía, biwu m o d o , b u e n trato, d u l z u r a , H U M Í L Í T A S , atis. / Cic. Situación baja, inclina
«uavidad. [{ L a erudición y buenas letras, llun.u ción. | | Condición, e s t a d o bajo, h u m i l d a d . | | Su
nilaie politus. Cic. Culto por e l estudio d r las misión, abatimiento d e sí mismo.
hellaa l e t r a s . ín humanitate versari. Cu:. E s t a r HUMÍMTER, ius. adv. Cic. H u m i l d e m e n t e , con
d e d i c a d o a los estudios de h u m a n i d a d , líumaniías bajeua. | | Con c o b a r d í a , d e b i l i d a d y flaqueza d e
croa atiquem. Cic. B enevolencia para c o n alguno. animo. |¡ Con h u m i l d a d y sumisión.
Humanitatis expers. Cic. E l que h a p e r d i d o , a b a n H U M O , a s , á v i , a t u m . a r e . a. Col. E n t e r r a r ,
d o n a d o ú o l v i d a d o los sentimientos de h u m a n i d a d . c u b r i r d e ó con t i e r r a , d a r s e p u l t u r a . | | E n t e r r a r ,
HUMÁNTTER. ado. Cic. y m e t e r e;i la t i e r r a cualquier cosa.
HÜMANÍTUS. adv. Cic V. H u m a n e . Si quid mihi HUMOR, oris. m. Cic. H u m o r , h u m e d a d , licor,
humanitus aocidisset. Cic. Si me hubiera s u c e d i d o a g u a . Humor Bacchi. Vitg. E l vino.
alguna d e s g r a c i a , algún a c c i d e n t e h u m a n o , si h u 1 IÜMOTENlito. adv. Apul. V. Huini.
biera m u e r t o . Н и м и , abluí. en lugar ¿ / ¿ H u m o . Varr.
H U M Á N U S , a, uní. ior, issímus. Cié. H u m a n o , lo H U M U S , i. f. Cic. L a tierra, e l t e r r e n o , ei suelo,
p e r t e n e c i e n t e a l hombre y a l a n a t u r a l e z a h u m a n a . jj Ov. Patria, región, p a í s . Humi ICE tilia. Cic. F e r
f [ A p a o i b Í u . á l a b l e , benigno, s u a v e , a g r a d a b l e en tilidad d e 'a tierra. — J a c e r e . Cic. E s t a r e c h a d o
su trato. ¡[Culto, e r u d i t o en l a s bellas letras, e n en tierra.
las h u m a n i d a d e s . Vi humanas possum fallí. Cic. ÍÍUN'GARIA. аз. f. La Ungria, reino de Europa.
Como hombre me ¡medo e n g a ñ a r . Humani uihil á H U N G A H I U S , u, um. U'ngaro, d e Cngría.
me alienum puto. Ter. N a d a que toque á los hom H U N I N G A , л.f. H u u i n g u e . fuerte de Alemania.
b r e s , j u z g o ageno d e m i . И UN NI, üriini. ¡n. piar. Сlaúd. H u n o s , pueblos
HfjMATEO, onis. / Cic E l entierro ó sepultura de la 'Tartaria europea.
de un c a d á v e r , e n t e r r a m i e n t o . HuREf\i;siu.M, ii. n. El Hurepoix, /лш* de la
HCMATOR, órís. m. Lucil. E n t e r r a d o r 6 sepul isla de. Francia.
turero, el q u e sepulta o e n t i e r r a . H U R O N E S , u m . m. piar. H u r o n e s , pueblos de la
K Ú M A T L S , a, uní. parí, de H u m o . Cic. E n t e r r a nueva Francia en América.
do, s e p u l t a d o .
JIÜMECTATUS, a, u m . Sil. llcil. H u m e d e c i d o , ÍIY
r e c a d o . Parí, de
HUMECTO, a s , ávi, átuiu, a r e . a. Virg. H u m e u 11
HYACÍNTILEUÍV a, > Forlan. V. H y a c i u t h i n u s .
decer, bañar, regar. H Y Á C I X T I I I A , o r u m . n. piar. Ov. F i e s t a s q u e
HÚMÍECTUS, a, um. Varr. H ú m e d o , mojado, b a c e l e b r á b a n l o s lacedemonios p o r tres dias en honor
ñado, h u m e d e c i d o . del niño J a c i n t o .
IlÜMÉFACTUS, a, u m . Plin. H u m e d e c i d o . H Y A C Í N T I I Í N U S , a, m u . Cat. L o perteneciente á
H Ü M E N S , tis. corre. Ov. H ú m e d o , mojado. J a c i n t o . | | lie color d e j a c i n t o .
HÚfttfcC, é*. é p í . ti. Ov E s t a r h ú m e d o , m o j a d o . HYACÍNTHYZON', tis. т. Plin. E l berilo, piedra
H C ü d n R A L E , is. n.Ulp. L o quü cubre los h o m preciosa de color verde muí subido. j | Especie de
b r o s , c o m o c a p a , capole ele. esmeralda que tira al color del jacinto.
í i U i Y i i s K o s i : s , a , m u . ( . " a r g a d o d e e s p a l d a s , j | Col. \ HYACINTHUS, í. VK Jacinto* nombre de hombre
T o m a d o del mudio oel surtiuonto. I (I J a c i n t o , flor, que dicen los poetas vacio de la sangre
f
H Y D
H Y L 339
de A'yax, con las dos primeras letras de su nombre, | H Y D R I N U S , a , n m . Prud. P r o p i o d e la c u l e b r a
cuando vencido por Clises se dio muerte, j) Piedra \ a c u á t i c a .
preciosa del mismo nombre, especie de amatista. \ K Y D K I U S , i i . 7 7 I . Prud. E l Acuario, signo celeste.
H Y A D E S , d u m . / . plur. Ov. L a s H í a d a s , nicle H Y D R O S É L E , e s . / Marc. H e r n i a acuosa.
estrellas Jijas en ta cabeza del Toro. Fingen que . HYDRÓCELICUS, a , um. Plin. E l q u e tiene ó p a -
fueron hijas de Atlante y Eira, que murieron de '. d e c e una h e r n i a a c u o s a .
dolor llorando la muerte de su hermano Hianle, \ H Y D R O C É P H Á L U M , i. n. y
despedazado por un león. \\ Ninfas de Dodona en '' H Y D R O C É P H A L U S , i. m. I l i d r o e é f a l o , tumor de
E'piro, ayas de Baco. agua ó de sangre mezclada con eiía en la cabeza.
H Y / E N A , aa. / Plin. L a hiena, animal feroz pa- HYDRÓCHOUS, i. m. Catul. Q u e e c h a agua, el sig-
recido ai lobo. ¡I En pescado de gran cuerpo pare- no de Acuario.
cido á la hiena. H Y D R Ó G Á R Á T U S , a, u m . Apic. G u i s a d o con salsa
R H Y ^ N I A , as. / . Plin. Piedra preciosa semejante d e g r a s a , m e z c l a d a con agua d e c i s t e r n a .
á los ojos de la hiena. HYDROOARUM, i. n. Lampr. Grasa reservada
H Y A L E , e s . / Ov. Míale, una de las ninfas de Diana* p a r a guisados, m e z c l a d a con agua de cisterna.
H Y A L I N U S , a, !)DI. Fulg. L o q u e e s d e vidrio,j[ H Y D R O G N O M Ó N Í C E , es. / . Conocimiento d e Jas
Marc. Cap. D e color v e r d e . a g u a s q u e oculta la tierra.
H Y A L U S , i. m. Virg. E l vidrio. ¡| E l color v e r d e . H Y D R O G R A P H I A , 3 5 . / H i d r o g r a f í a , tratado de las
H Y A M P O L I S , is. / Estac. J á m p o l i s , ciudad de la I aguas, descripción, conocimiento de los mares y rios.
Fócide cerca de Beoda. H Y D R O G R Á P i l í c t i s , a , um. Hidrográfico, perte-
H Y A N T E S , um. m. plur. y neciente á los mares y rios, á su conocimiento
t y
H Y A N T E U S . a, u m , y descripción.
H Y A N T I U S , a, u m . Plin. B e o c i o , el natural de HYDROGRXPHUS, i. m. H i d r ó g r a f o , conocedor de
Beoda y lo perlenecienle á ella. los mares y rios. | | P r o f e s o r d e hidrografía.
H Y A S , á d i s . / Estac. Uua de las H í a d a s . V 9 K Y D R O L A P Á T U M , i. n. Plin. Especie de lampazo,
Hyades. yerba que nace en el agua.
H Y A S , a n t i s , m. Ov. H i a n t e . V. H y a d e s . H Y D R Ó M A N T I A , se, f. Plin. Adivinación p o r m e -
H Y B E R N Í A , n ? . / V. H i b e m i a . dio del a g u a .
H Y B E R N U Y , . &c. V. H i h e r n u s . HYDROMÉEI, élitis. n . P / í n , Composición d e a g u a
H Y B L A , as, y H i b l e , e s , / . Ov. H i b l a , monte y f e r m e n t a d a con miel, q u e t o m a sabor d e vino.
ciudad de Sicilia, HYDKOMYLJE, a r u m . / plur. Vitruv. Molinos d e
H Y B L Í E U S , a, u m . Virg. L o q u e e s d e esta ciu- a g u a .
d a d ó monte, HYDRÓPIIÓBI, órum. m. plur. Plin. Hidrófobos,
H Y B L E N S E S , u m . m. plur. Plin. L o s n a t u r a l e s d e r a b i o s o s , fas que padecen mal de rabia.
H i b l a en Sicilia. HYDROPHOBXA, as. f. Veis. Hidrofobia, rabia, en-
H Y B L E N S I S . m. f. a é . « . is. Plin. V. H y b l / r n s . fermedad que acaece á los que están mordidos de
H Y B R Í D A , IB. 7 « . / H í b r i d a , animal procreado animales rabiosos, que es tener sed, y aborrecer con
por dos especies distintas,como el mato.[¡Aquel cuyo • miedo el agua.
p'idre e s d e o t r a condición ó país q u e su m a d r e ; , U Y O R O P R O B Í C U S , a, u m . Cel. Aur. L o q u e p e r -
b a s t a r d o . Híbrida vox. L a voz c o m p u e s t a d e d o s : t e n e c e al mal d e r a b i a , á la pasión d e huir deí a g u a ,
idiomas d i f e r e n t e s , como monóculo. \ que acontece á los que padecen este mal.
H Y D A S P E S , i s . 7n. Plin. H i d á s p e s , rio de la In~ ! H Y D R Ó P Í C U S , a, um. Hor. H i d r ó p i c o , el que pa-
día. |j Virg. Rio de Persia ó Media. j dece ¿a enfermedad de hidropesía.
H Y D A S P E U S , a , u m . Claud. P e r t e n e c i e n t e a l r i o ; H Y D R Ó P Í S I S , is. / Plin. y
Hidaspes. j H Y D R O P S , opis. m. Hor. L a h i d r o p e s í a , enfer-
H Y U Á T I S , í d i s . / Marc. Cap. Piedra preciosa \ medad causada por un depósito de aguas, que se
del color del agua. ! hace en alguna parte del cuerpo.
H Y D R A , BU,)'. Virg. H i d r a , serpiente acuática.\\ H Y D R U S y H y d r o s , i, MI. Plin. V. H y d r a .
La de siete cabezas que malo Hercules en el lago H Y E M s y f w derivados. V. H i e r a s .
le meo. H Y G E A y H y g i a , a ¡ . / . Marc. H í g e a , hija de Es-
HYDRAOÓOTA, 83. / Varr. E l e n c a ñ a d o p a r a con- culapio, diosa de la sanidad.
ducir agua. HYGINTJS, i. t n . C a y o Julio Higino, liberto de Au-
HYDRARGYRUM ó H y d r a r g y r u s , i. m. Plin. E l gusto y su bibliotecario, de quien quedan tas fábulas
azogue, metal blanco volátil. y el Astronómico.\\Otro escritor de límites, en
H Y D R A U L A , a;, y H y d r a u l e s , ae. m. Suet. El que tiempo de Trujano: los dos so?i autores de mal esfilo.
es diestro en cierto instrumento especie de órgano, j
H Y G R O P H O B I A , ai. / Cel. Aur. Lo mismo que
que suena con el movimiento del agua. _ _ I
hidrofobia, sino que esta enfermedad solo da. temor
HYDRAULA, re. / Vitruv. M á q u i n a hidráulica, i del agua, y la higrofibia, de toda cusa líquida.
Í7K<: se. maneja ron el impulso y movimiento del agua.
H Y L A C T O R , o n s . m. Ov. Nombre de un perro
H Y D R A U L Í C A , o r n m . 71. plur. Vilriiv. L a s m á - que ladraba mu¡
1
fuertemente.
quinas h i d r á u l i c a s . _ \
f
H Y L . E U S , i. m. Ov. H i l e o , uno de fas centauros,
HYDRAULÍCUS, a, um. Vitruv. H i d r á u l i c o , lo que ' asaeteado por Atalanta, á quien él quería violentar,
se mueve por medio del a g u a . Hidráulica árgana. ; || O c . Nombre de un perro.
Plin. O'rganos q u e suenan p o r medio del agua.
H Y D R A U L U S , i. m. Plin. O'rgano q u e suena por H Y L A S , se. m. Virg. H i l a s , joven hermoso, com-
medio del agua. paiiero de Hércules t robado }>or las ninjas del rio
Asr.miin, en memoria de cuya pérdida instituyó
i IYDRKLXUM> i. n. Aceite* m e z c l a d o y batido
Hercules sacrificios anuales.
con agua.
1 I Y D R E L / F . T Á N U S , a, u m . Lic. L o p e r t e n e c i e n t e á
H Y L A S , ácis. / . Virg Nombre de mía perra.
l í i d r e l a , región de Caria. H Y L E , e s . j . Suet. L a selva ó silva, agregado de
I I Y Ü R E L Í T ^ ! , a r u m . m. plur. Plin. L o s pueblos I muchos tratados sobre varias especies, como la Sil-
del territorio d e H i d r r ' a en Caria. I va d e varia lección de Pedro Mejía. 11 Plin. Nom-
bre de una ciudad de Beocia.
l IYDRKUM, i. v. Plin, y
HYDREUMA, átis. n. Plin. A b r e v a d e r o donde se H Y L E S , ÍXÍ. m. Ov. Nombre de un centauro.
paran á -beber los camellos. H Y L I E S S A , a;. J L a isla d e P a r o s , la isla d e
H Y Ü R I A , CO. / Cic. H i d r i a , c á n t a r o ó tinajnela P a u t e en el mediterráneo.
para agua H Y L E U S Ó H y l u s , i. m.Qo. HiIo,/ti;'o de Hércules.
3190 H Y P H Y P
H Y M E V , cois, y I H Y P Ó B Ó L E , e s . / Figura retórica, cuando se

H Y M É X A u s ó Hymenaeos, i. ni. Virg. H i m e n e o , pregunta lo que se puede oponer a lo que se dice.
b o d a , c a s a m i e n t o , matrimonio. |j E l dios d e las HYPOBOLÍIYLKUS. a, u m . Gel. E l q u e s u c e d e en
b o d a s . 11 Canto n u p c i a l , p o e m a s o b r e un matrimonio. j lugar d e o t r o .
H Y M É N E I U S , a, u n í . More. Cap. L o p e r t e n e - H Y P O B R Y C H I U M , ii. n. Tert. P r o f u n d i d a d , abis-
c i e n t e al matrimonio. mo en que se sumergen hombres y naves.
H Y M E T T I U S , a, u m . Hor. L o que e s del monte H Y P O C A U S I S , is. / Vitruv. y
Himtto. H Y P Ó C A U S T U M , i. n. Estufa para calentar las
H Y M E T T U S ó H y m e t t o s , i. m. Hor. H i m e t o , piezas de tos baños, y la misma pieza que se calen-
monte de ta A'lica terca de Aleñas, abundante de taba con ella.
mármoles y de tomillo, de abejts y miel. H Y P Ó C Ü Y M A , a t i s . n. Marc. Emp. y
H Y M N I F E R , a , u m . Ov. E l que compone ó c a n t a HYPOCHYSLS, is.fi Enfermedad con que se pierde
himnos. la vista.
H Y M N I O , i s , i r é . a. Prud. Cantar himnos. H Y P O C O N D R I A , oruni. n.plur. L o s hipocondrios,
H Y M N Í S Ó N U S , a, um. Paul. N J I . y las parles laterales debajo de las costillas sobre el
H Y M N O D Í C U S , i. Fírm. y hígado y bazo.
HYMN OLOGUS, i. m. Fírm. E l q u e a l a b a e n him-
T
f H Y P O C O N D R I Á C U S , a, u m . H i p o c o n d r í a c o , ei
nos ó los c a n t a . que padece de los hipocondrios'. \ \ L o p e r t e n e c i e n t e
H Y M N U S , i. m. Prud. H i m n o , canto en alabanza á ellos.
de Diosy de sussaidos. ¡ | A l a b a n z a , c á n t i c o , elogio. HYPÓCÓRISMA, átis. n. Caris. La forma de los
HYOSCIAMÍNUS, a, u m . Pliu. L o que e s ó p e r - nombres diminutivos.
tenece á la yerba b e l e ñ o . HYPOCRÍSIS, is y iseos. / Bibl. H i p o c r e s í a , di-
HYOSCIAMUM, i. n. Cels. y simulación, fingimiento de costumbres y obras bue-
HYÜSCIÁMUS, i. m, Pliti. E l beleño, planta. nas]] L a acción del cómico q u e finge y r e p r e s e n t a
HYPÊA. a s . / . Una de las islas Esleocades. una persona.
H Y P ^ T H U U S , a, um. Vilruv. D e s c u b i e r t o , a b i e r - H Y P O C R Í T A , 85. m. f. H i p ó c r i t a , el que disimula
to, espuesto al aire, á la inclemencia. V fi 9 sus costumbres.
n e
H Y P A L L Á G E , es. / Cic. H i p á í a g e ó metonimia, HYPOCRÍTA y H y p o c r i t e s , a;, m. Suel. C o m e -

figura retórica, d i a n t e , ador que representa ó hace el papclde otra
H Y P Á N I S , i s . vi. Virg. Rio de Polonia. persona.
H Y P A T E , e s . / . Vilruv. L a c u e r d a m a s alta d e * H Y P Ó D I Á C Ó N O S , i. m. S. Ger. íriubdiácono, mi-
la lira que d a b a un sonido a g u d o . nistro eclesiástico después del diácono.
H Y P É L Á T E S , as. m. Plin. L a u r e l alejandrino, es- HYPÓDÍDASCÁLUS, i. m. Cic. P a s a n t e ó repeti-
pecie de laurel. dor bajo la dirección del maestro.
H Y P É N É M I A ova. n. piar. Plin. H u e v o s h u e r o s , HYPODROMUS, i. m, Plin. G a l e r í a , corredor,
vanos. tránsito cubierto y á propósito para pasear.
H Y P E R B Á S I S , i s . / . M e t á f o r a , figura retónca. HYPÓGASTRIUM, ii. -n. Hipogastrio, el vientre in-
H Y P E R B Á T O S , i. TÍ. Quint. H i p é r b a t o n , figura ferior.
gramática y retórica, la trasposición d e p a l a b r a s . H Y P Ó G É U M , i. ÍÍ. Vilruv. Sótano, c u e v a , lugar
H Y P E R B Ó L A , ae, y H y p e r b o l e , e s . / Quint. H i - s u b t e r r á n e o . |] Pelron. S e p u l c r o , s e p u l t u r a .
pérbole ó e x a g e r a c i ó n , figura retórica. HYPOGLOSSA, as. / Plin. L a u r e l alejandrino.
H Y P E R B O L ^ U S , a, u m . Vitrao. E s c e s i v o , e x a - H Y P O G L O S E I S , is. / . V. H y p o g l o t t i s .
gerado. HYPOGLOTTIA, o r u m . n.plur. y
HYPERUÓLICTJS, a, u m . Sid. L o p e r t e n e c i e n t e á HYPOGLOTTÍUES, um. /.' piar. Pastillas que se
la h i p é r b o l e . tienen en la boca para remedio de la tos.
H Y P E R B O R E U S , a , um. Plin. Setentrional, lo que HYPOGLOTTIS, í d i s . / . y
e s t á puesto al s e t e u t r i o n . Hyperboreum mure. HYPOGLOTTIUM, ii. n. La parte de la boca que
Marc. El mar d e M o s c o v i a . está debajo de la lengua. ¡| A b s c e s o q u e suele salir
H Y P E R C Á T A L E C T Í C U S Ó H y p e r c a t a ' e c t u s , a, um. debajo d e l a l e n g u a . | | M e d i c a m e n t o lenitivo.
Ase. H i p e r c a t a l é c t i c o , verso que tiene alguna si- HYPOGRÁPIIUM, Í. 11. Donat. C o p i a , ejemplar.
laba de mas. H Y P O G R Y P H U S , i. vi. Hipógrifo, animalfabuloso,
HYPÉH'I'CON, i. 11. Ceh. H i p é r i c o , planta. piarle caballo y parle grifo.
H Y P E R I O N , onis y ónos. m. Hig. H i p e r i o n , hijo HYPOMÉLIS, í d i s . / Pal. Fruta semejante á la
de 'Pilan y de la Tierra. | ¡ E l sol. serva.
H Y P É R I O N I U S , a, u m . Sil. P r o p i o d e H i p e r i o n , HYPOMNÉMA, á t i s . n. Cic. L i b r o d e m e m o r i a ,
d e l sol. comentario.
H Y P E R M É T E R y H y p e r m e t r u s v e r s u s . 7«. V e r s o H Y P O M N É M A T O G R A P H U S , i. m. Dig. E s c r i t o r d e
h i p é r m e t r o , al cual sobra una silaba. comentarios.
H Y P E R M N E S T R A y H y p e r m n e s t r e , e s . / Ov. H i - HYPOMOCIILIUM,ÍÍ. n. Vitruv. Hipomoclio, el cal-
p e r m e n e s t r a , una de las cincuenta hijas de Dánao, zo en que se afirma la palanca para levantar pesos.
la cual dando muerte sus hermanas a sus maridos ||E1 punto d e la romana en que j u e g a el astil ó b a r r a .
la noche de sus bodas, libertó á su esposo Linceo. H Y P O S T Á S I S , is y eos. / . -S'. Ger. H i p ó s t a s i s , lo
HXPEROCHA, as. f.Dig. E l sobrante d e alguna mismo que supuesto ó persona.
cosa. HYPOSTÁTICUS, a, um. Hipostático ó personal.
H Y P E R P A R H Y P A T E , e s . / Vitruv. L a - t e r c e r a H Y P O T H É C A , as. / . Cic. H i p o t e c a , p r e n d a , alhaja
c u e r d a d e la lira d e d i c a d a á V e n u s . que queda afeetay obligada en lugar de. lo que se debe.
HYPERTYRIS, ídis. / v H Y P O T H É C Á R I U S , a, um. Ulp. H i p o t e c a r i o , lo
H Y P E R T Y R U M , i. n. Vitruv. E l friso, especie de que tiene derecho o acción á la hipoteca.
arquitrabe que se pone por adorno de una puerta. H Y P O T U E N Ú S A , se. / . H i p o t e n u s a , en los trián-
H Y P H E A R , á t o s . 7 i . Plin. Esjiecie de muérdago gulos rectángulos, el lado opuesto al ángulo recto.
o liga, pulida que nace en el abeto, lárice y encina. H Y P O T H E S I S , is. / Cic. H i p ó t e s i s , cuestión par-
H Y P H E N . indecl. Serv. Figura gramática, unión ticular o definida sobre personas 6 acciones particu-
d e dos d i c c i o n e s , como a n t e m a l o r u m , antevolans. lares.
H Y P \ Á L E , e s . / . Sol. Cierto áspid que con su HYPÓTHÉTÍCUS, a, u m . Apul. Hipotético, ¿o per-
mordedura causa un sueno mortal. teneciente a la hipótesis ó cuestión particular.
H Y P O B A S I S , is. / Inscr. E l p e d e s t a l ó b a s a m e n t o HYPOTHYRUM, i. ii. Vitruv. El e s p a c i o vacío de
q u e se pone debajo d e la b a s a . una p u e r t a ó v e n t a n a , la luz.
IB E í C H 391
HVPOTRÁCHÉLIUM, ü . n. Vitruv. La parte del I I B E R A , E?,. / T o r t o s a , ciudad de Cataluña en

cuello inmediata á la espalda debajo de la cerviz. |[ ¡ España.
Collarín, la parle superior que cine una coluna. i I B E R I A , as. / Plin. I b e r i a , España, asi llamada
Menestra com- I ó del rio Fbro. ó del reí J ¿ e f o . | | L a Georgia en
-
H Y P O T R E M M A , átis. n. Apic.
puesta de pimienta, dátiles, miel, pasas, queso, vi- j Asía, de donde dice Varron que pasaron pueblos á
nagrey otras cosas. j España, y ledejaron su nombre.
HYPOTYPÓSIS, is.f. Cic. Hipotipósis, figurare- ¡ I B É R I A C U S , a. um. Sil. V. I b e r u s .
tórica, narración viva y mui espresiva. • I B É R I C A , ae. / . Quiñi. E l e s p a r t o , yerba.
H Y P O Z E U X I S , is. / ' Dium. Figura retórica en IBÉRÍCUS, a, u m . Hor. L o p e r t e n e c i e n t e a E s -
paña.
que á cada espresion se le añade su verbo.
U Y P S I P Y L / E U S J a, u m , Ov. P e r t e n e c i e n t e á H i p - I B E R I S , i d i s . / Plin. E l nasturcio, yerba.
sipiie. I B E R U S , i, m. Plin. E l E b r o , gran rio de Es-
paña el cual nace en Cantabria cerca de Asturias,
H Y P S Í P Y L E , e s . / Estav. H i p s i p i l e , hija de To- t
y corre al oriente á entrar en el mediterráneo cer-

ante, reina de Lémnos.
ca de Tozios'a. j | Otro, en Iberia ó Georgia.
-j- H Y P S Ó M A , á t i s . n. Tert. E x a l t a c i ó n , a l t e z a ,
altura. IBÍSRUS, a, um.Virg. E s p a ñ o l , [j Val.Flac. G e o r -
H Y R C Á N Í . orum. m. plur. Cic. H i f c a n o s / I o s na- giano.
turales d e Hircania. I B E X , i b í c i s . MI. Plin. L a g a m u z a ó carnuza,
H Y R C Á N I A , ce. / Luc. H i r c a n i a , región de Asia animal, especie de cabra montes.
abundante en fieras, el M a z a n d a r a u . I B I . adv. Cic. Allí. j | E n t o n c e s . \ Y E n e s o , e n
HYROÁNTUS Ó H y r c á n u s , a , uro. Virg. L o p e r - aquello, en aquellas cosas. Ibi esse. Ter. E s t a r en
eso, en lo mismo, e s t a r en aquel p e n s a m i e n t o . Ibi
teneciente a H i r c a n i a . Hyrcanium mare. Plin. E l ¡
juvenlutem suam exercuil. Sal. E n eso, e n e s t o
mar caspio, el m a r d e Sula. ¡
ejercitó su j u v e n t u d .
H Y R I A , g e . f. Ov. Región de Beoda cerca de ,
IBÍCIS, genit. de I b e r .
A'uHde con una ciudad y un lago del mismo nombre, '••
así llamada de Hirie, madre de Cígno, la cual, I IBÍDEM. adv. Cic. Allí mismo, e n el mismo lu-
convertido su hijo en cisne, con su llanto y deliquio i gar, en la misma cosa.
formó el lago. I B I S , ídis y ibis. f. Cic. I'bis, ave de paso y do-
H Y R I E U S , i. m. Ov. H i r i e o , rústico de Beocia, méstica, con las alas blancas y el cuerpo negro. \\
Ave de Egipto¡ que se alimenta de serpientes. Esta
padre de Orion. \
es blanca.
H Y R I E U S , a, um. Ov. Lo p e r t e n e c i e n t e á Hirieo. j
I B R Í D A , as. m.f. Plin. V. H y b r i d a .
H Y R T A C Í D E S , ae. m. Virg. N i s o , troyano, amigo
J B U S , en lugar de iís. V. Is, e a , id
de Eurialo, hijo de llirlaco. Í B Y C ' U S , a, um. Serv. L o p e r t e n e c i e n t e al verso
H Y S G Í N U M , i. n. Plin. Planta que sirve para la ibicio d á c t i l o , como este: S i d e r a pallida ditíugiuut
tintura de las lanas: su color parece que es purpú- face territa iumiuum. A' algunos ¿es suele sobrar una
reo. sílaba.
H Y S G Í N U S , a , u m . Plin. D e color rojo ó p u r p ú - I B Y C D S , i. m. Cic. I'bico, poeta lírico griego, re-
r e o , que parece ser el que da. la yerba hysginum. gino.
H Y S S Ó P Í T E S , EC. m. Plin. V i n o compuesto con
la yerba hisopo. ÍC
H Y S S Ó P U M , i. n. Cels. y
H Y S S O P U S , i. / Col. Hisopo, yerba. i I C Á D K S , d u m . / . Plin. E l dia v i g é s i m o d e c a d a
H Y S T E R A , ó r u m . n. plur. S e c u n d i u a , membrana luna, en que algunos hacían fiesta á Epicuro.
que cubre al feto. i ICADION, ii. m. Fesl. Nombre de un cruelísimo
H Y S T É R A , a * . / E l vientre, la matriz. poeta.
H Y S T É R Í C U S , a, u m . Alare. H i s t é r i c o , lo que ICADIUS, ii. 777. Serv. Hijo de Apolo y de la nin-
pertenece á la sofocación del útero que padecen las \ fa JAcia, fundador de la región de este nombre y
mugeres. [ del templo de Apolo en Délfos.
H Y S T E R Ó L Ó G I A , a3. / . y ICARIA, te, ó I c á r o s , i.f. Alel.Plin. N i c a r i a , isla
H Y S T É R O N proteron. n. Figura retórica, cuando | pequeña del mar cgeo.
se invierte el orden de las cosas, y se dice primero j JCÁRIÓTÍS, í d i s . Prop. y
lo que se había de decir después. ! ICARIS, iídis.,/" Ov. P e n e l o p e , hija de Icaro.
HYSTRÍCÓSUS, a, u m . S. Ger. E s p i n o s o , h i r s u t o , j I C Á R I U S , ii. 77i. Ov. Icario, hijo de Ébano, reide
áspero. ' Lacedemonia, padre de Erigone y de Penelope. \\
H Y S T R I X , ícis. / Plin. E l puerco espin, animal i Plin. Monte de la Ática. |¡ Hig. E l signo B o ó t e s ó
terrestre. ' el Arturo.
H Y T Á N I S , is. m.Rio de Persia. I c Á n i u s , a, um. Prop. L o p e r t e n e c i e n t e á I c a r i o .
, [I Ov. A ' I'caro. Icarium mare. Plin. E l m a r d e
I I Nicaria.
I ICARUS, i. 77i. Ov. I ' c a r o , hijo de Dédalo. \\Plin.
I. imper. del verbo E o . Tcr. V é , a n d a , m a r c h a . Río de Escitia.
F.Eo. | ICAUNA, as. m. El Y o n a , n o de Fruncía.
I A . n. plur. Plin. Violetas q u e nacen n a t u r a l - ICCIRCO. V. i d e i r c o .
mente. I c c i u s portus. m. Cales, ciudad y puerto de mar
IABOLÉNUS {Priscus). CapU. J a b o l e n o , juris- en Franina. |j Bolonia, ciudad de Francia.
consulto de quien se hallan muchas respuestas en ICIINEUMON. onis. m . Cic. y
el Digesto. Floreció en tiempo de los emperadores ICHNEUTA, a?, m. R a t ó n d e Indias ó d e E g i p t o ,
Antonino Pió, Trujano y Adriano. ratón d e Earaon, enemigo del áspid y crocodilo, al
IACCHUS, i. m. Virg. Sobrenombre de Buco. j)EI que persigue y mata: es del tamaño delgato, y es-
vino. pecie de ratón. \ \ Plin. Especie de avispa enemiga
de las arañas.
IB | ICHXOBÁTES, i e . m. Ov. Nombre de un perro de
. caza de Acteon.
IBAM. imperf. deEo. i ICHN'OGRÁPHIA, a e . / . Vitruv.Icnografía,descrip-
IBER, éris. m. Luc. I b e r o , español.!) Val. Flac. • donde la planta de un edificio.
Georgiano, el natural de Georgia en Asia. \ ICIINÜSA, ai. / Plin. Nombre de la isla de Cer-
I D E I Dü
deña lomado de sa semejanza con la huella hu- \
T
f Í D E A L i s , 77í. / lé\ 77. i s . Marc. Cap. I d e a l , lo
mana. ' que es propio de y pertenece á la idea.
ÍCHOR, óris. TI. Cela. P u s , mníeriíi, p o d r e . ÍDEM, c á d e m , í d e m , é j u s d e m . pron. demosir.
1 CHTH YOCOLLA, f. Plin. Cierto pez que tiene Virg. E l m i s m o , la misma, lo mismo, lo propio.
el cuero de cola pegajosa. Idem ac, atque, ut, quam. Cic. L o mismo q u e .
I c H T H Y f E S S A , ai. f. Plin, Nombre de la isla de I D E N T Í D E M . adv. Cic. D e c u a n d o en c u a n d o , d e
Nicariapor la copia de peces. t i e m p o en t i e m p o , á t i e m p o s , á las v e c e s .
ICHTHYÓPHÁGI, ó r u m . 7?7. plur. Plin. Pueblos IDEO, adv. Cic. V. I d c i r c o .
de la Arabia y de be India, q u e se alimentan d e I'DIÒGRÀPHUS, a, u m . Gel. E s c r i t o d e propia
p i-ees. mano.
t i n i T i i Y O T R O P i i i ü M , ii. n. Col. E s t a n q u e d e p e - IDIÒMA, á t i s . ??. i d i o m a , lengua vulgar.
ces. I D I Ò T A , K . m.f. y
IcfODÓRUM, i. n. Isoire, cuidad.de Francia. I D I O T E S , se. ?7i. f. Cic. H o m b r e p a r t i c u l a r , sin
I c o , is, i c i , i c t u m , o c r e . a. Plin. D a r , g o l p e a r , oficio ni e m p l e o . | | Idiota, ignorante, grosero.
herir. Icere colaphum. Plaut. D a r un bofetón, JDIOTÍCUS, a, u m . Ter. I d i o t a , ignorante.
una p u ñ a d a . — F a r d a s . Cic. H a c e r un t r a t a d o , u n a IDIÓTISMUS, i. m. Sen. Idiotismo, modo de hablar
alianza. — Fémur. Plaut. D a r s e un golpe en el que es propio de una lengua, y que se aparta á veces
muslo en señal d e ira y de^ dolor. de las reglas gramaticales.
ÍCON, ónis. / . Plin. I m a g e n , efigie, r e t r a t o , p i n - IDÍPSU.M, i u s . pron. demosir \ Suet. E s o , esto
tura, e s t a t u a . | | Cic. E t o p e y a , / g u r a -retorica. mismo. .. \
JCONÍCUS, a, urn. Suet. P i n t a d o , r e t r a t a d o , e s - ÍDMONTUS, a, u m . Ov. L o perteneciente á I d m o n ,
culpido á lo vivo. adivino de Argos, hijo de Apolo y de la ninfa Gi-
JCONÍSMUS, i. ni. Sen. E t o p e y a y prosopografia, rones. ¡| Otro, colqfonio, padre de Aracles.
figura retorica, retrato, pintura, representación al JDÒLEUM é I d o l i u m , ii. 7?. S. Ger. T e m p l o , c a -
natural de la persona ó costumbres de alguno. pilla d o n d e se a d o r a á un ídolo.
IDOLI c u s , a, um. Tert. L o q u e p e r t e n e c e á los
¡ÍCONIUM, ii. n. Coigni, ciudad del Asia menor.
ídolos.
+ Í C O NOCLAS TVE, á n i m . 777. plur. y
IDÒLÓLATRA, Idololatres y I d o l o l a t r e , se. m, f.
j ICONOMACHI, órum. m. piar. I c o n o c l a s t a s , he-
Tert. I d ó l a t r a , el que adora, los Ídolos.
reges, destructores de las santas imágenes.
IDOLOLATRJA, a?, f. Tert. I d o l a t r í a ó idolismo,
ÍCTKRIAS, a), ó á d i s . / . Plin. Piedra preciosa la adorado?!, ó culto de los ídolos ó falsos dioses.
amarilla, que dicen ser buena contra la ictericia. IDÒLOLATRIX, icis, ó Idololatris, i d i s . / Prud. ;
ICTÉRICOS, a, u m . Plin. I c t e r i c i a d o , el que pa- L a muger i d ó l a t r a .

dece la. enfermedad de ictericia.
ÍDOLOPÍEIA, io. / . P r o s o p o p e y a , figura retórica,
ICTÉROS, i. 777. Plin. L a i c t e r i c i a , enfermedad cianaio se hace hablar á una persona muerta.
que causa amarillez en el cuerpo ; llámase también Í D 0 L 0 T F Y S 1 A , &.f. y
tericia y tiricia. IDÓLOTHYTUM, i. 77. Tert. Sacrificio, victima
f CTKRUS, i. m. Plin. La. o r o p é n d o l a , ave. del ta- ofrecida á los ídolos.
maño de un mirlo con plumas verdes y doradas. [( IDÒLUM y ídólon, i. 7Í. Cic, I m a g e n , e s p e c i e ,
L a ictericia. i d e a , fantasma. |¡ 'Perl, l ' d o l o , estatua de alguna
Í C T Í S , is ó i d i s . / . Plin. L a c o m a d r e j a , el hurón. falsa
1
deidad.
la m a r t a , animales terrestres. \ IDOMÉNEUS, i. 777. Virg. I d o m e n e o , hijo de Deu-
I c r u s , u s . 77;; Cic. G o l p e , h e r i d a ó contusión i calion, nielo de Minos, rei de Creta. Fué al cerco de
que r e s u l t a d e alguna a r m a . i Troya, y á la vuelta, levantada una gran tempestad,
Í C T U s , a, um. parí, de Ico. Cés. H e r i d o , el que ! ofreció á Nep tuno sacrificarle lo primero que en-
ha recibido golpe ó h e r i d a . Nova re cónsules icti. j contrase en su patria, si le llevaba salvo á ella. Le
i AV. S o r p r e n d i d o s , a b a t i d o s de ánimo los cónsules ¡ salió á recibir el primero su hijo, y cumpliendo el
con la n o v e d a d . • voto, o queriendo cumplirle, fué echado de su reino,
ICÍ'NCÜLA, a?. / dim. de feon. Suet. I m a g e n p e - ; huyó á Italia, y fundó á Saientino en Calabria.
quena. IDÒNEE, adv. Cic. A p t a m e n t e , á propósito, con-
ID | v e n i e n t e m e n t e . Idonee envere. Vip. D a r seguridad
suficiente.
I d . terminación neutra del. pronombre I s , ea, i d . ' f IDONEÍTAS, á t i s . / . S. Ag. I d o n e i d a d , a p t i t u d ,
Id lemporis. Cic. A ' tal tiempo, á tal hora, en oca- proporción, c a p a c i d a d d e una cosa en o r d e n á
sión. Id misera esi. Ter. P o r e s o , por esto es m i - otra.
s e r a b l e . Id quod difficilius putalur. Nep. ha q u e I D Ò N E U S , a, nin. Cic. comp. ior. Vip. I d ó n e o ,
se tiene p o r m a s difícil. Id est. Cic. E s t o e s , es a p t o , a propósito, p r o p o r c i o n a d o , c o n v e n i e n t e . ¡|
a s a b e r , es decir. E u e n o , d i g n o , m e r e c e d o r , a c r e e d o r , idóneas auc-
I D A , as, y i d e , e s . f. Plin. I d a , monte de Frigia ior. Cic. A u t o r b u e n o , seguro, de fe.—Arti cuili-
b de la Troade donde se reverenciaba, en especial á bet. lior. A propósito p a r a c u a l q u i e r a a r t e . — D e -
Cibeles, i | Monte de Creta] | Virij. Nombre de la ma- bito)'. Vip. D e u d o r a b o n a d o , que p u e d e p a g a r .
dre de Niso. IDOS. n. indecl. Sen. I m a g e n , figura, forma.
XD¿£OS, a, um. Virg. L o p e r t e n e c i e n t e al monte T IDUÁIUUS, a, urn. Inscr. y
Jda y á la diosa Cibeles a d o r a d a en é l . IDOLIS. 777. f. l e . 7 i . i s . Fest. Lo p e r t e n e c i e n t e a
IDÁLIA, Virg. V. I d a l i u m . los i d u s .
I D A L I E , e s . / . Oo. L a diosa V e n u s . f DOMALA, ?c.f. V. I d u m e .
ÍOÁLIS, i d i s . f. V. í d a l i u s , a, um. IDÙMJ-EUS, a , um. Virg. L o p e r t e n e c i e n t e á I d u -
IDÁLIUM, ii. 7 i . Plin. Idalio ó I d a l i a , monte y m e a y el natural d e e l l a .
ciudad de Chipre consagrada á Venus. IDUME, e s . / Lue. l d u m e a , región de Palestina
¡OÁLIUS, a, u m . Virg. L o p e r t e n e c i e n t e á Idalio cerca de Ladea. \ \ P a l e s t i n a .
y a V e n u s , adorada principalmente en esta ciudad I D Ü O , á s , a v í , á t u m , a r e . a. Macrob. Dividir, de.
y monte. donde lomaron el nombre los idus, que dividen el
AOÁNIS, is. E l A i n , rio de Francia. mes.
ID CIRCO, adv. Cic. P o r e s t o , p o r e s o , por lo I IDOS, unni, i b u s . / plur. Cic. L o s i d u s , división
mismo, á cansa de esto, p o r e s a razón. del mes entre los romanos el. día lf> en tos meses de
IDEA, a \ f. Cic. i d e a , i m a g e n , e s p e c i e , ejem- marzo, mayo, julio ?i octubre, y los restantes el
plíir, r e p r e s e n t a c i ó n que se í ó r m a e-zi la fantasía. , L'i.
J G N I L I 3Í1.1
IDYLLIUM, ii. 72. Aus. I d i l i o , poesía pastoral. Í G N Í T ü L T j s , a , um. Tert. Dim. de

IiíNs,-€n¡itis. coin. part. depres. de Eo. Cic. E l Í G N I T O S , a, u m . Cic. E n c e n d i d o , ígneo, lo que
que va ó iba. e s t á a b r a s a d o . Ignitius vimini. Gel. Vino de m a s
l ü s u s , u s . m, Bibl. J e s ú s , nombre del hijo de e s p í r i t u , d e m a s fuerza.
Dios en hebreo, S a l v a d o r . 1 IGNTVAGUS, a , u m . Murcian. V a g o como el fuego.
IÉTM, a r u m . m. plur. Plin. Pueblos de la isla l o p f í v Ó M U S , a , u m . Enel. Ignívomo, que vomita
de los en el mar egeo, célebre por el sepulcro de i fuego.
Homero. ÌGNÓBTLIS. m.f. l e . n. i s . Cic. D e s c o n o c i d o , poco
IG conocido, d e bajo nacimiento. Ignobile vulgus. Virg.
E! bajo vulgo ó pueblo.
IGÍTUR. conf. Cic. L u e g o , conque, p u e s . IGNÒRILÌTAS, iu'ìs.f. Cic. H u m i l d a d , bajeza de
JGNARURIS. m. f. r e . n. is. Pluut. y condición ó n a c i m i e n t o .
I G N A R U S , a, um. Cic. I g n o r a n t e , simple, n e c i o , I G N Ó B Í L Í T E R , adv. Solili. Sin n o b l e z a , baja-
que no sabe ó no conoce. Alter alterias ignarus. m e n t e .
Plin. N o s a b i e n d o uuo de o t r o . — N o n sum mihi. IGNOMINIA, re. f. Cic Ignominia, deshonor,
Plaut. Sé mui bien. Ignara kostibus regio. Sal. a f r e n t a , d e s g r a c i a , i n f a m i a . ¡ | D e r r o t a , p é r d i d a de
T i e r r a no conocida d e los enemigos. una batalla.
ÍGNAVE. adv. Cic. P e r e z o s a , l e n t a m e n t e , con y IGNÓMÍNIATÜS, a , um. Gel. D e s h o n o r a d o , des-
poltronería y ílojedad. honrado, disfamado, afrentado.
IGNÁVESCO, is, s c é r e . n. Tert. H a c e r s e p e r e - IGNOMINIOSE, i u s , issìme. adv. Am. I g n o m i n i o -
zoso. s a m e n t e , con ignominia, afrenta, oprobio.
I g n a v i a , s e . / Cic. I g n a v i a , p e r e z a , d e j a m i e n t o , J G N O M Í N l o s u s , a, u m . Cic. Ignominioso, afren-
d e s c u i d o , ílojedad, l e n t i t u d , c o b a r d í a , bajeza d e toso, n o t a d o de infamia y d e ignominia.
animo. ¡|CW,v. D e s i d i a , ociosidad. IGNGRÀBILIS. m.f. l e . n. is. Cic L o que fácil-
l o NAVIO, ónis. m. Gel. E l h o m b r e p e r e z o s o y m e n t e se p u e d e ignorar. || Plaut. I g n o r a d o , no c o -
cobarde. nocido.
fÍGNAVio, is, i r é . a. Acc. H a c e r p e r e z o s o á a l - IGNORÀBILI TER. adv. Apul. Con ignorancia.
guno. IGNÓRANS, tís. com. Virg. I g n o r a n t e , el quo
JGNÁVÍTAS, a t i s . / Just. V. I g n a v i a . ignora, no s a b e ó no c o n o c e .
JGNÁVÍTER. adv. Hirc. V. í g n a v e . íONORANTER. adv. Cic. P o r ignorancia.
ÍGNÁVUS, a, u m . Cic. P e r e z o s o , l e n t o . r e m L o , I G N O R A N T I A , se. / . Cic I g n o r a n c i a , falta de
vil, c o b a r d e , p o l t r ó n , i n d o l e n t e , flojo, de poco c i e n c i a , d e l e t r a s , d e n o t i c i a s .
ánimo. Ignavas laboris. Tac. Piojo p a r a el t r a b a j o . IGNÓRATIO, ònis. f. Cic. V. Ignorantia.
—Dolor. Plin. Dolor q u e h a c e á los h o m b r e s co- I G N O R A T Ü S , a, u m . Cic. I g n o r a d o , no s a b i d o , no
bardes y perezosos, | conocido. Part.de
ÍGNÉFACTLS, a, uní. Plin. Q u e m a d o , a b r a s a d o . I G N O R O , a s , avi, á t u m , a r e . a. Cic. I g n o r a r , no
IGNEOLUS, a, um. dim. de í g n e a s . Prud. | s a b e r , no c o n o c e r .
I G N E S C E N S , tis. com. Estac. Q u e se e n c i e n d e , se i IGNOSCENS, t i s . com. Ter. E l que p e r d o n a , disi-
a b r a s a , se inflama. | m u l a . Ignosccntior animus. Ter. A'iiimo m a s iu-
JGNESOO, i s , s c e r e . n. Cic. A r d e r , v o l v e r s e , | clinado á p e r d o n a r .
p r e n d e r s e fuego, a b r a s a r s e . i I G N O S C E N T I A , ve. f. Gel. P e r d ó n d e u n a falta ó
Í G N E Ü S , a, u m . Cic. I ' g n e o , lo q u e e s del fuego i p e c a d o .
ó p e r t e n e c i e n t e á él. | | A r d i e n t e , inflamado, a b r a - IGNOSCÍBÍLIS. m.f. le. n. is. Gel. D i g n o d e p e r -
sado. dón, lo que facilmente se p u e d e p e r d o n a r .
Í G N i A R i U M , ii. 77. Plin, Y e s c a , materia seca y IGNOSCO, i s , nòvi, n o t u m . e r e . u. Cic. P e r d o n a r .
fácil de encenderse. ¡1 Varr. Conocer, s a b e r . Ignoscere delicia alieni.
ÍGNÍRULUM, i. 77. Prud. E l incensario. P e r d o n a r á uno sus d e l i t o s .
IGNÍOOLORUS, a, u m . Juven. D e color de fuego. IG NOTITI A, ga.f.Gel. V. I g n o r a n t i a .
ÍGNICOMANS, t i » . COin. Avic.ll. y IGNÓTORÜS, a, um. Cal E l q u e ha de p e r d o n a r .
JGNÍCOMUS, a, um. Nem. E l q u e tiene cabellos I G N O T U S , a, u m . part. de I g n o s c o . Cic. {-¿noto,
d e fuego ó de color de fuego. no s a b i d o , no conocido, i g n o r a d o , incógnito, j ¡ Hor.
IGNÍCÚLUS, i. 7 » . dim. Cic. P e q u e ñ o fuego, c e n - H u m i l d e , d e s p r e c i a b l e , bajo. Nota faceré ignotis.
tella d e fuego. Igniculi virtuium. Cic. Estímulos d e Cic. D a r a c o n o c e r a l g u n a s cosas á los q u e no las
las v i r t u d e s . s a b e n ni conocen.
I G M F E R , a, u m . Ov. ignífero, lo que contiene IGUVIUM, ii. 77-. G n b i o , ciudad del ducado de
en sí ó arroja fuego. Urbino.
ÍGNIFLUUS, a, t i r a . Claud. L o q u e e c h a fuego, que IL
c o r r e , ó ñor d o n d e c o r r e luego.
IGNIGENA, as. m.f. Ov. E n g e n d r a d o en el fuego TLARÜS, i. •;;?. E l I s l e r , rio de Alemania.
ó del fuego, epíteto de Paco. ILE, i s . n. Plin. y
ÍONÍGÉNUS, a, u m . Apul. Eo q u e p r o d u c e ÍLEON, i. n. T r i p a m e n u d a de los a n i m a l e s .
fuego. ÍLEOS, i. m. V. l l e u s .
IONIO, is, i r é . ??.. Prud, A b r a s a r s e , e n c e n d e r s e . ILEOSÜS, a, um. Plin. E l que p a d e c e cólicos ó
IGNÍPES, édí's. com. Ov. El que tiene p i e s d e ; pasión iliaca.
fuego. | (LERDA, 3 Í . f. Cés. L é r i d a , ciudad de España en
JGNÍPIVI'ENS, tis. com. Virg. E l que tiene p o t e s - ! Cataluña.
tad en el fuego, a r b i t r o d e él, epíteto de Vxdca.no. j Í L E R D E N S E S , ium, m. plur. Plin. L o s n a t u r a l e s
IGNIS, is. m. Cic. El l u e g o , uno de los cuatro de L é r i d a . 1
elementos. || E s p l e n d o r , r e s p l a n d o r . |l E l calor. | | ILERDENSIS. 7ÍÍ. f. s e . n. is. Plin, L o p e r t e n e -

Furor, ira. pasión v e h e m e n t e , j | El amor activo y ciente, a la c i u d a d d e L é r i d a ,
pasivo. | | Ardor, d e s e o v e h e m e n t e . ¡| Vigor, v i d a . í i LEUS, i. m. Plin. Dolor cólico, e n f e r m e d a d ,
Perqué iqncm, perqué enses o portel irrumpere. \ pasión iliaca.
adag. P a s a r por las picas de F l á n d c s . ref. i I L E X , Tcis.y*. Virg. L a encina ó r o b l e , árbol.
ÍOMSPICIUM, ii. 77. Plin. L a p i r o m a n c i a , arle de j Í L I A , ve.f. Virg. Jlia R e a , hija de Numiior, r e í
adivinar por el fuego. de los albanos, sacerdotisa de Vesta, madre de Jiá-
IGNÍTÁBÚLUM, i. /i. Pest. M a t e r i a dol fuego, todo ¡ mulo y Remo,
aquello q u e lo r e c i b e . | I L I A , i u m . n. plur. Virg. L o s i j a r e s los intesti-
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nos. ¡| Hor. L a s t r i p a s . Ilia rumpi invidid. Vi¡-g, ILLAPSUS, u s . m. Col. D e s a g ü e . {| E n t r a d a . |]
R e v e n t a r de rabia ó d e envidia. Caida.
ÍLIÁCUS, a, u m . Virg. T r o y a n o , lo p e r t e n e c i e n t e I L L A P S U S , a, u m . part. de I l l a b o r . L o q u e h a
á T r o y a . Itiacum carmen. Hor. L a lijada d e H o - caido d e n t r o ó e n c i m a d e .
m e r o el poema de la guerra de Troya. ILLAQUEATIO, o n i s . / . Liv. L a acción d e c o g e r
I L I Á D E S , se. m. patr. Oo. Hijo d e ília R e a . | | y d e e s t a r preso e n el lazo.
T r o y a n o , natural de Troya. ILLÁQUEATOR, oris. m. Tac. E l que coge, p r e n d e
I L Í A S , á d i s . / . Virg. L a m u g e r T r o y a n a . | | Oo. ó e n r e d a en el lazo.
L a l i t a d a , célebre poema épico de Homero sobre ILLAQUEATÜS, a , u m . Cic. E n r e d a d o , cogido en
la guerra de Troya. el lazo. Part. de
ÍLICET. adv. Virg. Al i n s t a n t e , al punto, al m o - ILLÁQUEO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Hor. E u r e d a r ,
m e n t o . |j E s t o e s t á a c a b a d o , esto es h e c h o . | | Ter. p r e n d e r , c o g e r , t e n e r p r e s o en e l lazo. |[ S o -
V e t e , irlos. bornar.
ILÍCETUM, i. 11. Marc. E n c i n a l , sitio plantado de f I L L Á T Á B Í H S . m. f. l e . n, i s . Gel. L o q u e c a r e -
encinas. ce d e latitud.
I L Í C E U S , a , u m . Estac. L o que e s d e encina ó ILLATÉBRA, as. / . Ptaut. Lugar donde nada
roble. p u e d e estar oculto, g u a r d a d o ni e n c u b i e r t o .
I L I E N S I S . m. f. l é . n. is. Suet, T r o y a n o , lo q u e I L L A T É B R O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Gel. E s c o n -
p e r t e n e c e á la ciudad d e T r o y a . der, ocultar dentro.
I L I O N E U S , a, u m . Col. y I L L A T É N U S . adv. Gel. V. Illacténus.
J L I G X U S , a, u m . Hor.V. Iliceus. J L L Á T I O , onis. f. Ulp. L a acción d e llevar
ILIOV, ii. n. Oo. V. Ilium. ; a d e n t r o . | | Casiod. P a g a d e tributos. | | Apid. I l a -
ILIO.VA, se, y i l i o n e , e s . / . Virg. Ilíone, la mayor \ ción, c o n s e c u e n c i a .
de las hijas de Príamo, muger de Polimnéstor, rei , ILLATÍVUS, a , um. Plin. L o q u e infiere ó con-
de Tracia. c l u y e . | | L o p e r t e n e c i e n t e á las p a r t í c u l a s rela-
I L I O S , ii. / . Hor. V. Ilium. t i v a s , como q u a m q u a m , q u a m v i s , e t s i . taiuetsi.
ILIÓSUS, a, u m . Plin. V. I l e o s u s . ILLATRATIO, onis. / . Tac. L a acción d e l a d r a r
ILÍSSL'S, Í. m. Estac. Rio de la Ática, consa- dentro.
grado a las musas ó á las furias. ILLÁTRO, á s , á v i , á t u m , a r e . ii. Luc. L a d r a r
Í L I T H Y A , ac. / . Oo. D i a n a , E n c i n a , diosa que dentro.
favorece á las paridas. I L L Á T U S , a, u m . part. de Infero. L l e v a d o , m e -
ILIUM y Ilion, ii. n. Virg. T r o y a , ciudad de la tido d e n t r o . Alias alia causa illald. Cés. D a n d o
Troade fundada por Dárdano, destruida por los uno una r a z ó n , otro otra.
griegos al cabo de diez años de guerra. I L L A U D A B Í L I S . m. f l é . n. is. Estac. I n d i g n o d e
I J L I U S , a , u m . Virg. V. I l i a c a s . alabanza.
I L L A , ado. en lugar de lilao. Plaut. I L L A Ú D A N D U S . a, u m . Tert. V. Illaudabilis.
I L L Á B É F A C T U S , a, u m , Ov. I n c o r r u p t o , no gas- ILLAUDATUS, a, u m . Plin. men. No a l a b a d o ,
t a d o , no d e s t r u i d o . q u e c a r e c e d e a l a b a n z a , q u e no la m e r e c e .
I L L Á B Í L I S , m. f l é . n. i s . Lac¿. L o q u e no I L L A U T U S , a, um. Ptaut. N o l a v a d o , sucio-,
puede caer. I L L E . illa, illud, i l l í u s , i l l i . # n m . dernost. Cic. E l ,
I L L Á B O R , é r i s , l a p s u s s u m , l á b i . dep. Cu. C a e r , a q u e l , ella, aquella. Ego ille ipse. Cic. Yo mismo.
e n t r a r d e n t r o . [| I n s i n u a r s e , i n t r o d u c i r s e . Uixcril ille. Hor. Dirá a l g u n o . Plud hor<e, Suet.
I L L A B Ó H A T Ü S , a, u m . Sen. T o s c o , mal t r a b a - A' aquella hora. Illud est supere. Ter. E s t o es saber.
jado, h e c h o con poca diligencia y aplicación. Ex Uto. Viry. D e s d e a q u e l t i e m p o , d e s d e e n -
I L L A B Ó R O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Tac. T r a b a - t o n c e s .
jar en una c a s a ó d e n t r o d e ella.
ILLÉCEBRA, se. f. Plin. Especie de siempreviva ó
I L L A C . adv. Ter. Por allí, p o r a q u e l lugar, p o r
yerba puntera. | | V e r d o l a g a s i l v e s t r e , yerba.
aquella p a r t e .
ILLÉCEBRA, íe.fi ó l l l e c e b r s e , á r u n i . / - pl. Cic,
I L L Á C É R A B Í L I S . m. f. l é . n. is. Sil. L o q u e no H a l a g o , caricia, a t r a c t i v o , e s t í m u l o h a l a g ü e ñ o .
puede ser desgarrado ó despedazado. ILLÉCEBRÁTIO, onis. f. Gel. L a acción d e a t r a e r
I L L Á C E S S Í T U S . a, um. Tac. N o p r o v o c a d o , no
con halagos.
a c o m e t i d o , no a t a c a d o . ILLÉCÉBRÁTOR, óris. m. Macrob. E l q u e a t r a e
I L L Á C R Í M A B Í L I S . / / i . / . l é . n. is. Hor. I n e x o r a b l e , con h a l a g o s , con caricias.
q u e no se m u e v e á p i e d a d , q u e no se deja v e n c e r ILLÉCEBRO, as, a r e . a.S. Ag. A t r a e r con halagos.
d e l á g r i m a s . ¡{ N o h o n r a d o con lágrimas. ILLÉCEBRÓSE. adv. Plaut. Con h a l a g o s , con
I L L A C R Í M A N S , tis. com. Virg. E l q u e llora, d e - a t r a c t i v o .
rrama l á g r i m a s .
ILLÉCEBRÓSUS, a, u m . Plaut. Atractivo, hala-
I L L Á C R Í M O , á s , á v i , á t u m , a r e . n. Liv. y
g ü e ñ o , lleno d e e n c a n t o s , d e a t r a c t i v o s .
ILLACRÍMOR, á r i s , átus s u m , á r i . dep. Cíe. Llo- I L L E C T Á M E N T U M , i, n. Apul. y
r a r , d e r r a m a r lágrimas ó llanto. Illaerimari alicui ILLECTATIO, O n i s . / . Gei. V. 1 i l é c e b r a .
rei. Cic. L l o r a r por alguna cosa. ILLECTO, á s , a r e . a. frec. r/elllieio. Tert. Atraei
ILLACTÉNUS. adv. Gel. H a s t a allí, h a s t a aquel f r e c u e n t e m e n t e .
lugar ó p u n t o . ILLECTUS, a , u m . part. de Illicio. Sal. I n c i t a d o ,
I L L ^ C en lugar de I l l a heec. Ter. Aquella, c o n v i d a d o con halagos. | | Ov. N o leido.
aquella cosa. ILLECTUS, u s . m. Plaut. V. I l l é c e b r a .
-[-ILL.'ESÍBÍLIS. m. f l e . n. i s . Lacl. L o q u e no ILLEGÍTIMUS, a, um. Val.Máx. ilegitimo, opuesto,
p u e d e s e r d a ñ a d o ú ofendido. contrario á la leí ó regla.
I L L > £ S U S , a, um. Plin. I l e s o , no herido, no ofen- ILLENTESCO, i s , s c é r e . n. Col. V. L e n t e s c o .
d i d o , sin d a ñ o , p r e s e r v a d o d e él. ||Lí¿c¿. O f e n d i d o , ILLÉPIDE. adv. Plaut. Sin g r a c i a , sin chiste, cou
herido. frialdad.
I L L J E T Á B T L I S . m.f l é . n. i s . Virg. T r i s t e , m e l a n - ILLÉPÍDUS, a , um. Catul. D e s a l i ñ a d o , sin g r a c i a .
cólico, q u e no p u e d e a l e g r a r ni d a r p l a c e r . 11 I n g r a t o , g r o s e r o , tosco, a g r e s t e .
ILLAIVÍOÁTUS, a , urn. Oiom. Inculto, á s p e r o , ILLEX, égis. com. Plaut, E l q u e vive sin lei, ó
g r o s e r o , d e un sonido d e s a g r a d a b l e . no la o b e d e c e .
I I X A N C en lugar de M a m , siguiéndose vocal, por I L L E X , icis. f. Plaut. A ñ a g a z a , s e ñ u e l o , el ave
evitar la eíiswn. Plaal. ! con que se caza á las otras. || Plaut. A t r a c t i v o ,
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lialogo. ({ culj. Apul, L o q u e a t r a e á sí con h a - Sen. D o r a r los t e c h o s . — A g r i s n i v e s . Hor. C u b r i r
lagos. los c a m p o s d e n i e v e .
-j-ILLÍBA B I L I S , m. f. le. n. i s , Lact. Lo que I L L Í Q U É F A C T U S , a, u m . Cic. L i q u i d a d o , d e r r e -
no se p u e d e disminuir. tido.
I L L Í B A T U S , a, u m . Cic. I n t a c t o , e n t e r o , n o d i s - I L L I Q U É I ' Í O , is, Teri.píw. Cels. D e r r e t i r s e , liqui-
minuido, ¡I Luc. Inviolable, i n c o r r u p t o , p u r o . darse.
ILLÍBÉRALIS. m.f l e . n. is. Cic. Vil, bajo, sór- ILLÍSI. pret. de l l l i d o .
d i d o , s e r v i l , v e r g o n z o s o , llliberalem esse in ali- ILLISIO, ónis. f. S. Ger. L a acción d e d a r ó
quem. Cic. S e r d e s c o r t e s con a l g u n o , t r a t a r l e m a l . c h o c a r c o n t r a o t r a cosa q u e b r á n d o s e .
ILLÍBÉRÁLITAS, átis. / Cic. S o r d i d e z , a v a r i c i a . I L L Í S U S , a, u m . part. de Ulido. Virg. D a d o , es-
\\Liv. B a j e z a , g r o s e r í a , i n d e c e n c i a . t r e l l a d o c o n t r a alguna cosa q u e b r á n d o s e .
ILLIBÉHALÍTER. adv. Ter. Baja, g r o s e r a m e n t e , ILLISUS, u s . m. Plin. C h o q u e , golpe d e un
con bajeza y vileza. | | Cic. C o n s o r d i d e z y a v a - c u e r p o contra otro q u e b r á n d o s e .
ricia. : I L L I T T É R Á T U S , a, u m . Cic. I g n o r a n t e , hombre
I L L Í B R R I S , i s . m. Plin. C o l i b r e , ciudad de Fran- sin l e t r a s , idiota. 11 Col. E l q u e no s a b e leer,
cia. | | E l T e c , rio de Francia. j J L L Í T U S , a, u m . parí, de lllino. Cic. U n t a d o ,
Í L L Í B É R I S . m.f. r e . n. i s . Terl. E l q u e no tiene e m b e t u n a d o , t e ñ i d o . Milus fuco color. Cic. Color
hijos. j e m p l a s t a d o , d a d o d e afeites. Illilum vestibus aunan.
Í L L I C , illasc, illoc. Ter. V. U l e . j Hhr. V e s t i d o s c u b i e r t o s , b o r d a d o s d e oro ó e n t r e -
ILLIC adv. Ter. Allí, en aquel lugar. | | E n - tejidos con é l . — Veneno donum. Liv. D o n , p r e -
t o n c e s , e n a q u e l t i e m p o . )| E n a q u e l l o , e n aquel sente emponzoñado.
asunto. I L L Í T U S , u s . ni. Plin. U n t u r a , b e t ú n , e m p l a s t a -
I L L Í C E N T I Ó S U S , a, um. Apul. L i c e n c i o s o , libre, miento.
inmoderado. ILLIUSMODI. Cic Dos nombres unidos a modo
ILLÍCET. adv. V. Ilicet. de adverbio. D e aquel g é n e r o ó e s p e c i e , d e aquella
I L L Í C I , órum. / plur. E l c h e , villa del reino de m a n e r a ó s u e r t e , d e tal c a l i d a d ,
Valencia en España. i I L L I X . com. Apul. V. l l l e x . f
JLLÍCIATOR, óris. m. Fest. V. E m p t o r . ILLO. adv. T e r . A l l í , allá, á aquel lugar. | | A'

I L L Í C Í B Í L I S . m. f. l e . n. i s . Lact. V. I l l e c e - : aquella p a r t e ó cosa.
brosus. | ILLOCABÍLIS. m. f. le. n. i s . Plaut. L o q u e no
ILLÍCIO, is, l e x i , lectura, e r e . a. Cic. A t r a e r c o n se p u e d e colocar ó a c o m o d a r . Illocabilis virgo.
halagos y c a r i c i a s . Jllicere aliquem in fraudem. j Varr. D o n c e l l a i n c a s a b l e , q u e no halla con quien
Ter. H a c e r caer a alguno e n un e n g a ñ o , en un \ casar.
lazo con astucia h a l a g ü e ñ a . ILLORCI, ó r u m . m. plur. L o r c a , ciudad de*Es-
ILLÍCÍTÁNUS sinus. m. E l golfo d e A l i c a n t e en paña.
España. I L L O R S U M . adv. Cal. H a c i a aquel lugar.
I L L Ó T U S , a, u m . Plaut. N o l a v a d o , sucio, lllotis
ILLÍCÍTE. adv. Varr. Con halagos. 1| L'lp. ilícita,
I manibus ó pedibus. Gel. Proverbio de los que em-
i n d e b i d a m e n t e , c o n t r a el d e r e c h o y íei.
piezan alguna cosa ó discurso sin prevención <> pre-
ILLICÍTÁTOR, óris. m. Fest. V. E m p t o r .
ámbulo. D e hoz y d e coz. ref.
I L L Í C Í T U S , a , um. Cic. I l í c i t o , no p e r m i t i d o , lo
I L L U B R Í C A N S , tis. com. Apul. Lo que se e s c u r r e ,
que e s c o n t r a el d e r e c h o y la leí.
se d e s l i z a ó se i n t r o d u c e s u a v e m e n t e .
I L L Í C I U M , ii. n. Varr, V. I l l e c e b r a . | | Fest. L l a -
mamiento d e l p u e b l o á una j u n t a . ILLUC. adv. Cic. Allí, en aquel lugar. Huc illuc.
Cic. A q u í y allí, d e aquí p a r a allí, d e una parte á
iLLÍco. adv. Cic. Al i n s t a n t e , al punto, al m o -
o t r a . Illuc redeamus. Nep. Volvamos al asunto.
mento. H T e r . Allí, en aquel lugar.
¡ ILLÜCEO, e s , x i , e r e . n. Cic. L u c i r , r e s p l a n u e -
I L L Í D O , is, lisi, lisum, e r e . a. Virg, L a r . peinar,
¡ c e r , a c l a r a r , a m a n e c e r . Illucere aliquem. Plaut.
c h o c a r c o n t r a alguna cosa p a r a h a c e r l a p e d a z o s .
\ A l u m b r a r á alguno
Illidere caput foribus. Suet. D a r d e c a b e z a d a s
contra l a p u e r t a . Illidere denles labellis. Luc. | ILLÚCESCO, is, x i , s c é r e . n. Cic. E m p e z a r á
! lucir, á brillar ó r e s p l a u d e c e r . Illucescel aliquundo
M o r d é r s e l o s labios.—Dentem alicuirei. Hor.Rom-
| illa dies, ciun. Cic. A m a n e c e r á , v e n d r á alguna vez
p e r s e , q u e b r a r s e u n diente con ó contra a l g u n a
aquel dia en que.
cosa. Viciáis litloribus illisus est. Val. Max. S e
I L L U C T A N S , t i s . com. Estac. Q u e h a c e fuerza,
estrelló c o n t r a la vecina costa.
q u e r e s i s t e . Illuctantia labiis verba. Estac. P a l a
ILLTGATIO, ónis. f. Arnob. E l acto d e a t a r ó
b r a s q u e se resisten a l a p r o n u n c i a c i ó n , q u e son
ligar á.
difíciles d e pronunciar.
Í L L Í G Á T U S , a, um. Cés. Atado, ligado. | | E m -
ILLUCTOR, aria, á t u s s u m , á r i . dep. Estar, O p o -
p e ñ a d o , e n r e d a d o , e m b a r a z a d o , metido e n . Parí,
n e r s e , resistirse á ó contra.
de ••
I U u Ü c U B R A T u s . a , u m . Sutp. Sever. N o e s t u d i a d o ,
ILLÍGO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Liv. A t a r , ligar.
mal t r a b a j a d o .
Migar gentem alicui bello. L\v. E m p e ñ a r á u n a
nación, m e t e r l a en alguna g u e r r a . — E m b l e m a l a in ¡ L L Ü D L N S , t i s . com. Cic. E l qûe se b u r l a ó mola.
aureis poculis. Cic. E n g a s t a r bajos r e l i e v e s en I L L Ü D I A , ó r u m . TI. plur. lerl. ilusiones, fan-
vasos d e oro. t a s m a s q u e se figuran e n s u e ñ o s .
I L L Ü D I O , á», a r e . a. Plaut. y
ILLIM. adv. en lugar de Illinc. Lucr.
ILLÜDO, i s , s i , s u m , e r e . a. Cic. B u r l a r s e , mo-
I L L Í M Í N Á T U 3 , a, u m . Cic. I n t r o d u c i d o , colocado
farse, h a c e r b u r l a y mofa. Pecuniíe iiluderc. Tac.
como en su c e n t r o n a t u r a l .
D e r r a m a r l o c a m e n t e el d i n e r o , como p o r j u e ^ o .
ILLÍMIS. m. f. mé.n. is. Ov. P u r o , claro, sin
Iiluderc in aliquem. Cic. —In aliquo. Ter. B u r l a r -
cieno, l o q u e no e s t á turbio.
se d e alguno —AUquid. Cic. D e a l g u n a c o s a .
ILLINC. adv. Cic. D e allí, d e aquel lugar. | | D e
ó por aquella p a r t e , cosa ó persona. J L L Ü M Í N A T E . adv. Cic. Con esplendor, magnífi-
Í L U N E O . i s . i vi, i t u m . i r é . a. Col. V. Ulino, c a m e n t e , con e s p r e s i o n e s y adornos nobles.
I L L Í N I M E N T U M , i. n. Cel. Aur. V. lili t u s , u s . Í L L Ü M I N A T I C , ó n i s . / Macrob. Iluminación, vi
ILLÍNÍTL'S, a, u m . parí, de Illineo. Cels. U n - acto de iluminar.
ía do. ILLÜMÍNATOK, óris. m. Tert. I l u m i n a d o r , el que
Í L L Í N O , i s , levi, l í t u m , e r e . a. Hor. U n t a r , e m - ilumina, aclara, da ó comunica luz.
b e t u n a r , e m b a r r a r , e m p l a s t a r . Illinire aunan tectis. \\.\\.S:\\;\ IUM, a, m u . Cic. I l u m i n a d o . Parí, de
?>9C, í LV I M B
I L L Ü M W O , as, ávi, á t u m , a r e . a. Plin. Iluminar,
ilustrar, a c l a r a r , a l u m b r a r , d a r luz, r e s p l a n d o r . ¡ '• I M
A d o r n a r , h e r m o s e a r , e n n o b l e c e r el estilo.
f ILLÜMÍNUS, a, u m . Apul. O s c u r o , sin luz. IM en lugar de E u m . Fest. V. I s , ea, i d .
ILLUNC en. lugar de Illum siguiéndose vocal. IMÁGÍNÁBUNDUS, a, um. Apul. E l que'imagina,
Plaut. se forma ó p r e s e n t a una idea en la imaginación.
Í L L U N I S . m.f. n é . i s . Plin. y I M Á O Í X Á L I T E R . adv. S. Ag. Por imagen ó re-
I L L Ü N U S , a, um. L o que c a r e c e d e l u z y r e s - p r e s e n t a c i ó n d e la idea.
p l a n d o r d e la luna, sin Juna. (MAGÍNANS, t i s , com. Plin. E l que imagina, se
ÍLLUO, i s . ere. a. Plaut. V. Alrio. figura.
I L L Ú S I . pret. de Illudo IMÁGÍNÁRIE. adv. Sid, Imaginaria, ideal, fan-
ILLÚSIO, óiús.f. Cíe. Burla, mofa, befa, c h a n z a , tásticamente.
risa, irrisión. |j Ironía, jigura retórica. IMAGÍNARIUS, a, um. JÁv. i m a g i n a r i o , fingido,lo
ILLÚSOR, óris. m. Tert. Mofador, burlón, el que no subsiste mas que en la imiujinacion o fantasía.
que se burla y hace mofa. IMAGÍNARIUS, ii. m. Inscr. Pintor, e s c u l t o r , el
ILLUSTRÁMENTUM, i. n . Quint. A d o r n o , ornato, que h a c e imágenes.
cosa que d a lustre y nobleza al estilo. IMÁGÍNÁTIO, ónis. / . Plin. Imaginación, i d e a ,
Í L L U S T R A N D U S , a, u m . Val. Max. L o q u e n e c e - i m a g e n , representación.
sita a c l a r a r s e . Í M Á G T N A T U S , a , u m . part. de Tmaginor. Tac.
ILLUSTRANS, tis. com. Cic. L o q u e a c l a r a , e s - E l que h a i m a g i n a d o , p e n s a d o , formado alguna
plica, pone en claro. idea. |¡ Lact. i m a g i n a d o , hecho á imagen d e .
¡LLUSTRATIO, onis. / . Cic. Iluminación, l a a c - I M A G Í N E U S , a, um. Fort. L o p e r t e n e c i e n t e á la
ción de d a r ó comunicar luz, resplandor. ¡ [ A d o r n o , imagen, lo que esUi r e p r e s e n t a .
belleza. ¡11 AI acción d e a c l a r a r , d e h a c e r e v i - IMÁGÍNÍFER, i. m . Veg. E l que llevaba la ima-
dencia. gen d e l e m p e r a d o r en c a m p a ñ a .
I LLUSTRATOR, óris. m. Lact. E l q u e ilustra, IMAGINO, á s , áv¡¿ á t u m , a r e . a. Gel. R e p r e -
alumbra, ilumina, a c l a r a . s e n t a r , formar, d a r i m á g e n e s ó i d e a s .
ÍLLUSTRÁTTJS, a, um. part. de I l l u s t r o . Col. i l u - IMÁGÍNOR, á r i s , á t u s su ni, á r i . dep. Plin. I m a -
minado, ilustrado. |1 A c l a r a d o , e s p l i c a d o , puesto ginar, formar especies ó i m á g e n e s e n l a fantasía. ||
en claro. |¡ Plin. i l u s t r e , famoso, e s c l a r e c i d o . I d e a r fantásticamente, sin fundamento ni razón.
ILI.USTRIS. m. f t r é . n- i s . Cic. L u m i n o s o , b r i - 11 S o ñ a r .
llante, r e s p l a n d e c i e n t e , luciente.11 I l u s t r e , c é l e b r e , IMAGÍNOSUS, a, u m . Caí. L l e n o d e i m á g e n e s ,
e s c l a r e c i d o , famoso, insigne, nol.de. || P a t e n t e , ma- d e imaginaciones, d e fantasías. Jmaginosus mor-
nifiesto, claro, conocido. bos. Cic. E n f e r m e d a d que hace delirar, frenesí que
JLLUSTRIUS, i s s i m e . adv. Cic. M a s c l a r a m e n t e . r e p r e s e n t a muchas fantasmas y vanas imagina-
|| Gel. Con la mayor p u r e z a y elegancia. ciones.
ILLUSTRO, a s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic. I l u s t r a r , ÍMÁGO, ínis. f. Cic. I m a g e n , figura, r e p r e s e n t a -
iluminar, d a r luz. | | A c l a r a r , esplicar, poner en ción, s e m e j a n z a , simulacro, r e t r a t o , j | I d e a , e s p e -
claro. || M a n i f e s t a r , d e s c u b r i r . ¡| H a c e r ilustre, cie. || A p a r i e n c i a , s o m h r a , color, p r e t e s t o . |¡ flor.
esclarecido. £1 eco.
J L L Ú S U S , a, um. part. de ÍUndo. Cic, Burlarlo, IMÁGUNCÜLA, se. / dim. de I m a g o . Suet.
mofado, engañado, iluso. IMAUS, i. m. E l monte I m a u s , parle del monte
ÍLLÜTÍB ARBUS, a, um. Apul. E l que tiene ia bar- Tauro'en Asia.
ba sucia, asquerosa. IMBALNÍTIES, ei.f. Lucil. S u c i e d a d , p o r q u e r í a ,
I L L Ü T Í B Í L I S , ?n. f. l e . n. i s . Plaut. L o q u e no descuido, falta d e hañarse ó l a v a r s e .
se p u e d e lavar ó limpiar. IMBARBESCO, is, c é r e . n. Fest. B a r b a r , empe-
f ÍLLOTUS, a, um. Mor. V. I l l o t n s . zar a reliar la barba.
ILLÚVIES, éh / . Tac. S u c i e d a d , porquería, a s - Í M B É I U L L I S . in. f. l é . TI. is. Cic. ior. l i m u s y
querosidad. \\Just. I n u n d a c i ó n . 11 Plaut. M u l a d a r , s í m u s . F l a t o , d é b i l , lánguido, enfermo.
oprobio que se dice al que vive en la suciedad é i n - IMBÉCILLÍTAS, átis. / Cic. I m b e c i l i d a d , flaque-
mundicia. z a , debilidad, falta d e fuerzas. |j Suet. E n f e r m e -
ILLUVIÓSUS, a , um. Non. L l e n o d e s u c i e d a d y d a d . ¡I Tac. P u s i l a n i m i d a d .
p o r q u e r í a , sucio, i n m u n d o . IMBÉUILLÍTER. adv. Cic. Con debilidad y fla-
I L L U X I . pret. de L i n c e o y de I l l u c e s c o . q u e z a , hnbecillius horrere dolorem. ('ic. Sentir el
ÍLI.VRIA, S&.f. Prop. V. lilyricilin. fiolor, llevarle con poco ánimo, con flaqueza y
J L I / Y R Í C I Á N Ú S a , um. Treb. Pol. V. l l l y r i c u s . pusilanimidad.
ÍI.LYRÍCUM, i C i c . L a iliria ó Escíavonia.f/rffi?¿ I M B E C I L H . ' S , a, um. Cic. V. I m h e c i l l i s .
pciis de Europa. I M B E L M A , a i . / Sen. Ineptitud, falta d e a p t i t u d ,
ILLYRIOUS, a, um Virg. L o perteneciente á de proporción 6 disposición para ia g u e r r a .
iliria o Eselavonia. Illirirus sinus. Virg. E l golfo L I B E L É I S , n i . f. le. n . is. lío*. I n e p t o , no p r o -
de V e n e c i a , el m a r a d r i á t i c o . porcionado para la g u e r r a , contrario á ella. | [ Co-
Í L L Y R I S , idis. adj. f. Ov. L a q u e e s d e Iliria.]' b a r d e , tímido, débil, flaco, sin i u e r z a s .
L a misma Iliria ó Eselavonia. ||cr>m. Hirió, iíírico. IMBER, bris. m. Cic. L a lluvia. || Virg. E l agua.
II.I.YRII, orum. in.plur. Liv. Ilirios, ilíricos, los || Cualquier humor que c a e como el agua. Imber
pueblos y los n a t u r a l e s d e E s c l a v o n i a . jerreus. Virg. U n a lluvia d e flechas. Per imbrum.
ILLYRIUS, a, um. Cal. V. lllyricus. Cal. E n tiempo d e lluvia.
ILUROIS, is. / Urge!, ciudad de España en Ca- IMIÍERBIS. m.f. b e . n. is. Cic y
talana. Í M B E R B C S , a, um. Varr. L e s b a r b a d o , lampiño,
ÍLURO, o n í s . / Oleron, ciudad de. Francia. sin barita, el que aun no la tiene. j| i ior. J o v e n .
Í H J S , i. m. Virg. lio, hijo de Tros,rei de Troya, JMBÍIÍO, i s , bihi, b í b i t u m , ere. a. ('ic. E m b e b e r ,
herma-no de Oanimedes y de Asar acó padre de y atraer, recoger en si alguna cosa líquida. ¡ | Conce-
Laomcdunte. |j Ascanio. hijo de Eneas. bir, a p r e n d e r . || R e s o l v e r , d e t e r m i n a r , f o n n a r á i ñ -
I L V A , x. f. Plin. E l b a ó L e l v a , isla de Palia m(i, resolución.
en el mar de Tascara. ÍMBÍTO, is, ere. n. Plaut. V. ínen é l u t r o e o .
-f I M BONITAS, á t i s . / . Tert. Inromodidud.
LIIBRACTKÁTUS, a, um. Am. Cubierto con ;il^nn;i
hoja ó plancha de m e t a l . Part de
J M M 1 Al M 397
IMBRAOTEO, a s , a r e . a. Am. Cubrir cutí plan- ÍMMANE. adv. Virg. B á r b a r a , fiera, c r u e l m e n t e .
c h a s ó láminas d e metal. humane quantum discrepat. Hor. Es indecible
IMBRASÍDES, as. Í « . Virg. Asió, hijo de Imbrasio. c u a n t o se diferencia.—Hiela est. Sal. N o se puede
ÍMHRASUS, i . m. Plin. Rio de la isla de Sanios. decir, ponderar.
ÍMBREÜS, i . ni. Ov. Nombre de un centauro. ÍMMANEO, e s , ui, e r e . n. S. Ag. P e r m a n e c e r
IMBREX, í c i s . ni. f. Plin. La í e j a q u e despide en.
el a g u a d e los tejados. | | Canal c o n el mismo fin. j¡ f IMMÁNIEESTUS, a, u m . Ruf. No manifiesto,
Suet. P a l m a d a s en seña! d e a p l a u s o . Imbrex por- oscuro.
ci. Marc. E s p i n a z o d e puerco, ú oreja d e cochino. IMMANÍS. m. f. n c . n. is. Cic. C r u e l , inhumano.,
—Na ritan. Árnob. L a concavidad interior d e i a b á r b a r o , fiero, duro, i n t r a t a b l e , j | E s c e s i v o , d e s
nariz. # :
proporcionado, d e s m e s u r a d o , estraordiuario, pro-
Í M B R Í c . v r i M . ado. Plin. A' m o d o de t e j a s . i digioso.
¡ M B R l C A T U S , a, um. part. de i m b r i c o . Vitruv. | LMMANÍTAS, átis. ./.* Cic. F i e r e z a , ferocidad, bar-
H e c h o , formado en figura d e teja. ¡ j C u b i e r t o d e I b a r i e , c r u e l d a d , i n h u m a n i d a d . ¡| G r a n d e z a e s c e -
tejas. i s i v a , enormidad.
IMBRÍGÍTOR, oris. m. Macrob. L l u v i o s o , el q u e ! TMMÁNETER. adv. Am. F i e r a , cruel, b á r b a r a -
t r a e ó m u e v e liuvia. ; m e n t e . ¡| Gel. E s c e s i v a , e s t r a o r d i n a r i a m e n t e .
ÍMBKÍCIUM, ii. n. JVlavrub. V. I m b r e x . IMMANSÜÉTÜS, a. um. Cic. I n d ó m i t o , i n t r a t a b l e ,
ÍMBRÍCO, as, ávi, átum, a r e . a. Sid. Cubrir d e . . fiero, b á r b a r o .
con tejas. ¡ IMMAKCESCÍBÍUS. WI. f l e . n. is. Tert. Inmur-
IMBRÍCUS, a, um. Plaut. Lluvioso, lo q u e trae j c e s i b l e , iucorriKjjtibie, q u e no se m a r c h i t a ni c o -
6 causa lluvias. : rrumpe.
f I M B R Í I J U S , a , um. Sol. y j ÍMMARCESCO, is, c u i , s c é r e . n. Hor. M a r c h i -
IMBRÍFKR, a, uin. Virg. V. I m b r i c u s . ; tarse, ajarse, e c h a r s e á perder.Immarcescunt epu-
t ÍMBRÍFÍCO, a s , a r e . a. Marc. Cap. R e g a r , lee sinc fine pelitre. Hor. L o s continuos convites
1
h u m e d e c e r c o n lluvia. enfadan, c a n s a n .
i M B R U . gañil, de I m b e r . I . M M A S T Í C A T U S , a, u m . Cel. Aur. N o m a s t i c a d o
Í M B R I U S , a, um. Ov. L o p e r t e n e c i e n t e á l i n b r o o m a s c a d o .
ó L e m b r o , isla del mar egeo. I A I M Á T Ú R E , ius. adv. Col. Sin r a z ó n , a n t e s d e
IMBÜBÍNO, a s , a r e . a. Fest. M a n c h a r , e n s u c i a r , tiempo, d e m a s i a d o presto ó t e m p r a n o .
emporcar. IMMATCRITAS, atis. / . Cic. P r e c i p i t a c i ó n , a p r e -
ÍMBULBÍTO, a s , a r e . a. i'csl. M a n c h a r , e m p o r c a r i curamiento, anticipación. |¡ Suet. E d a d t e m p r a n a
c o n estiércol. p a r a el matrimonio.
IMBUÍ), is, biñ, biitum. e r e . a. Col. Hegar, mo- | Í M M A T U R Ü S , a, um. Cels. Inmaturo ó inmaduro,
jar, e m p a p a r e u h u m e d a d ¡¡ I m b u i r , e n s e ñ a r , d o c - q u e no está maduro ó en s a z ó n , v e r d e . | | i n t e m p e s -
t r i n a r . Imbuere bovem. Plin. L o m a r u n b u e i . — tivo, t e m p r a n o , fuera d e t i e m p o , p r e m a t u r o .
Vomere Ierras. Val. Flac. A r a r l a tierra i a prime- I JMMEANS, tis. cuín. Plin. L o q u e s e introduce, ¿L 1
ra vc a„ . insinúa.
j
f IMBUTAMENTUM, i.n. Fulg. D o c t r i n a , erudi- ! Í M M É ü i Á T E . adv. Gel. I n m e d i a t a m e n t e , l u e g o ,

c i ó n , instrucción, enseñanza. \ al instante.
I M B Ü T U S . a , um. parí, de I m b u o . Cié. L a ñ a d o , i IMMEOÍCABÍLIS. m. / le. n. is. Virg. I n c u r a b l e
regado, h u m e d e c i d o , ¡j E n s e ñ a d o , i n s t r u i d o , d o c - lo que no se p u e d e c u r a r ó s a n a r .
t r i n a d o , imbuido, Imbalus amortbus aula;. Suet. ÍMMÉDÍCATUS, a, mu. Apul. N o medicinad o, a
E m b e b i d o e n los p l a c e r e s d e la corte.—Nttilis lo que no se ha puesto r e m e d i o alguno,
• ¿•'.icordiis. Tac. Q u e no se h a m e z c l a d o ó m e t i d o , i IMMKOÍTATE. adv. Gel. Sin m e d i t a c i ó n , sin re-
q u e oo ha tenido p a r t e en i a s d i s c o r d i a s . ; üe.uou, i n c o n s i d e r a d a m e n t e .
Í M Í T A B Í L I S . m.j. lé.n. i.-s. Cic. I m i t a b l e , lo q u e ÍMMEÜÍTATUS, a, um. Apul. N o p e n s a d o ó p r e -
se p u e d e imitar. Non alia gemma imitabilior , m e d i t a d o . ( ~. '••
niendaeio vilri. Plin. N o i i - i piedra m a s s e m e - IMMEJO, i s , minxí, minctum, m é i é r e . a. Peft;'-'•
j a n t e a lo q u e b r a d i z o d e l vidrio. Orinar dentro.
I M Í T A M E N , í n i í s . n. Or. y ! IMMEMOR, oris. com. Cic. E l que no se a c u e r d a ,
Í M Í T Á M E N T U M , i. n. 'lee. imitación, s e m e j a n z a , que se h a olvidado, que ha p e r d i d o la memoria d e .
r e m e d o , representación, jmiiamenta doloris. Tac. Immemor benrjícii. Ter.—Merili. Virg. I n g r a t o ,
Demostraciones afeciadas de sentimiento. d e s c o n o c i d o , q u e no se a c u e r d a , se olvida del
I . M I T A N D U S , t t , um. Cic. L o q u e s e h a d e i m i t a r , beneficio r e c i b i d o . — G u r g c s . Sil.—Amnis. Estac.
;> m e r e c e s e r imitado. ! El r ^ Le t e , cuyas aguas causan olvido.
IV.ÍTANS, ús. com. Ov. E l q u e imiía. Í M M b M ü i í A i J Í u s . m.f. l e . n. is. Plaut. Inmeuio-
Í M i I'ATÍO, ouis. j . Cic. Imitación, se m e j a n a . r..ble o inmen¡''ri;¡i, aquello de que no ¡tai memoria.
ÍMITATOR, oris. m. I m í t a t n x , ícis. ,/.' Cic. Imi- ¡) Lo que no d e b e ó no m e r e c e t r a e r s e a ia memo-
t a d o r , el ó la q u e i m i t a , r e m e d a . ¡| E ' m u l o . ria. || E l q u e u o q u i e K - decir cosa ninguna ; que SÍ 1
i M Í r Á r u s . a, u m . parí, de l m i t o r . Cic. El q u e ha • w d a d e todo, d e nada s e a e u u d a .

:
immemorabi-
imitado. Imítala simulacra. Cu. s i m u l a c r o s la- iis illf.J'uil. Plaut. N o se ic ¡nulo s a c a r u n a pala-
chos a imitación. b r a , n o hubo forma d e h a c e r l e h a b l a r .
t IMITO, a s , avi. atum, a r e . a. y IMMÉM'ORATIO, ouis. / . Plaut. F a l t a d e ¡nencion,
L u Í T O R , á r i s , atus s u m , a r i . dep. Cic. i m i t a r , silencie sobre una cosa.
copiar, seguir el ejemplo. ¡| F a l s e a r , c o n t r a h a c e r . | ÍMMEMORATÜS, a, u m . Hor. inaudito, de que
I ! Fingir, simular. | | Plin. S e r s e m e j a n t e , p a r e c i d o . nunca se ha h a b l a d o ó hecho mención, nuevo.
liurrus. adv. Apul. L i - s d e e l fondo, d e s d e el f JMMEMORIA, a:. j \ Papin. D e t e c t o , falta d e
prolundo. memoria.
I M M A C Ú L A B Í L I S . m. j . l e . n. i s . A.:¡s. L o que no IMMEMORIS. m.f vé. n. is. Prisc. V. I m m e m o r .
se puede m a n c h a r . ÍMMENSE. adv. C'c's. V. I m m e u s u m .
f L M M Á C U L A T U S , a, um. L.icr. I n m a c u l a d o , lo IMMENSÍTAIS. aiis. / Cic. I n m e n s i d a d , e n o r m i -
que no tiene m a n c h a . d a d , i n c a p a c i d a d , imposibilidad,
IMMÁCÜLO, a s , a r e . a. Fírm. M a n e l i a r . Ala- IMMENSÜM. adv. Tac. I n m e n s a , d e s m e s u r a d a ,
culo. desproporciouadanu.nte.
ÍMMADEO, e s , ui. e r e . a. Plin. E s t a r h ú m e d o , I M M E N S L S , a, caí. Cic i n m e n s o , infinito, sin
mojado, r e g a d o , h u m e d e c i d o . m e d i d a ni limite, ¡ j Ya;;io. profundo, g r a n d e , e n u í -
ííiítí I M M I MM
me, d e s m e s u r a d o , e s p a n t a b l e . Immensum tempus. b o r n a d o p o r Cicerón, e c h a d i z o . Immissa barba
Cic. L a r g u í s i m o tiempo, ¡inmenso mercan. Plin. • Virg. B a r b a larga, c r e c i d a .
C o m p r a r a u n precio escesivo. Immensum quantum. ÍMMISSUS, na. m.Macrob. V. Immissio.
Plin. E s increíble, no e s d e c i b l e c u a n t o . Immen- IMMISTUS, a, um. part. de I m m i s c e o .
sum est. Ov. N o tiene término. IMMÍTÍGÁBÍLIS. m. f. l e . n. i s . Cel. Aur. Lo
IMMEO, á s , a r e . n. Plin. E n t r a r , a n d a r dentro. que no se p u e d e mitigar ó a p l a c a r .
IMMÉRENS, t i s . com. Nep. I n o c e u t e . q u e no IMMÍTIS. m f. t é . n. i s . Liv. Cruel, fiero, á s -
m e r e c e ó no h a m e r e c i d o p e n a . pero, d u r o , i n h u m a n o , s e v e r o . | | A ' s p e r o al g u s t o ,
I M M É R E N T E R . adv. Val. Max. Inocentemente, v e r de.
sin c u l p a . IMMITTO, is, misi, m i s s u m . ere. a. Cic. I n t r o d u -
IMMERGO. i s , s i , sum, g e r e . a. Plaut. S u m e r g i r , cir, e n v i a r , poner, llevar d e n t r o . Immittere se. Cic.
m e t e r , h u n d i r debajo d e l agua. J¡ M e t e r , implicar A r r o j a r s e , meterse.—Habenas. Virg. S o l t a r l a s
ó e m p e ñ a r en otras cosas. r i e n d a s , d a r e n t e r a libertad. — A r b o r c m , Plin.
IMMERVTISSÍMO. adv. Ter. y A m u g r o n a r un á r b o l , dejarle crecer.— Vires alicui.
IMMKRÍTO. adv. Cic. Sin razón, causa e m é r i t o . Val. Ffac. I n s p i r a r fuerzas á a l g u n o . — In aures.
IMMÉRÍTUM, i. n. Plaut. Immerito meo. Sin cul- Plaut. E s c u c h a r . Apros immittere fontibus. prov.
pa mia. Echar á perros.
ÍMMERÍTUS, a, um. Virg. I n o c e n t e , sin c u l p a . |] IMMIXTEM. adv. Plaut. Con m e z c l a , m e z c l a n d o .
Inmérito, no merecido. IMMIXTUS, a, wm.parl. de Immisceo. Liv. M e z -
I M M E R S A B Í L I S . m. f. l e . n. i s . Hor. JJO q u e no c l a d o . Immixli turbes mililum. Liv. M e z c l a d o s en
se p u e d e hundir ó sumergir. |j F i r m e , fuerte, c o n s - ó con l a s t r o p a s d e los s o l d a d o s .
t a n t e , animoso. IMMO. adv. Cic A ' n t e s , a n t e s bien.
IMMERSI. pret. de I m m e r g o . IMMÓBÍLIS. m.f.lc. n. is. Cic. I n m o b l e , lo que
ÍMMERSIO, ó n i s . / . Arnob. Inmersión, el acto d e no se puede mover. Res immobilis. Dig. L o s b i e n e s
sumergir ó hundir. r a i c e s , i n m u e b l e s . Immobilis precibus. Tac. i n -
IMMERSUS. a, um. part. de t m m e r g o . Cic. S u - moble á los r u e g o s .
m e r g i d o , hundido. IMMÓBÍLÍTAS, átis. / Just. F i r m e z a , estabili-
JMMETÁITJS, a, u m . Hor. L o q u e no e s t á m e - d a d .
dido. IMMÓDÉRANTIA. / . Tert. V. I m m o d e r a t i o .
IMMÍGRO, á s , a v i , átum, a r e . n. E n t r a r , p a s a r á IMMODÉRÁTE, tíus, t i s s í m e . Cíe. I n m o d e r a d a -
vivir, t r a s m i g r a r , m u d a r d e habitación. Innni- m e n t e , sin moderación, con esceso y d e m a s í a . |]
grare in ingenium suum. Plaut. Vivir á su arbitrio, Sin regla ni r a z ó n .
sin ayo. Immigravit avaritiain rempubiieam. Liv. IMMOÜÉRÁTIO, Onis. / . Cic. I n m o d e r a c i ó n , e s -
Se introdujo la avaricia en la r e p ú b l i c a . ceso, demasía, falta d e m o d e r a c i ó n , d e reflexión y
IMMÍNENS, t i s . com. Cic. I n m i n e n t e , lo q u e reserva.
a m e n a z a , e s t á p r o n t o p a r a s u c e d e r , j | Liv. P r ó - IMMÓDÉRATUS, a, u m . Cic. tior, t i s s í m u s . I n m o -
ximo, c e r c a n o , q u e está e n c i m a . d e r a d o , escesivo, falto d e m o d e r a c i ó n . ¡| I n m e n s o ,
IMMIVENTIA, 3 3 . / Gel. V e c i n d a d , c e r c a n í a , pro- infinito.
ximidad. || Amenaza. IMMODESTE. adv. Plaut. I n m o d e s t a m e n t e , sin
IMMÍNEO, e s , mínui, e r e . n. Cic. A m e n a z a r , e s - r e c a t o , sin modestia. | | V. I m m o d e r a t e .
t a r c e r c a , p r ó x i m o . | | A m e n a z a r ruina. |I Buscar la l M M O D E S T i A . s e . / . Plaut. I n m o d e s t i a , falta Úe
ocasión. Imminere rebus. Tac. E s p e r a r ia ocasión, modestia, compostura y r e c a t o . | | Nej). D e s o b e -
la o p o r t u n i d a d d e a p o d e r a r s e d e l imperio.—Mor- diencia, d e s o r d e n , libertinage. ¡| Tac. I n s o l e n c i a ,
ti. Sen. E s t a r para d a r s e la m u e r t e . estorsion., | | P e t u l a n c i a , d e s v e r g ü e n z a .
IMMINUO, is, nui, n ú t u m , e r e . a. Cic. Disminuir, IMMODESTUS, a, u m . Cié. I n m o d e s t o , falto d e
«apocar, minorar, r e d u c i r á m e n o s . Imminuere ca- m o d e s t i a , c o m p o s t u r a y r e c a t o . [ ¡ I n m o d e r a d o , des-
m^lalicui. Plaut. R o m p e r á uno la c a b e z a . reglado.
B t t M M Í N Í m o , bnis. / . Cic. Disminución, el acto IMMODÍCE. adv. Col. E s c e s i v a , d e s m e s u r a d a -
«m'disrniuuir. m e n t e , sin t é r m i n o , sin moderación.
I.UMÍNTJTUS, a, u m . part. de I m m i n u o . Cic, Plin. IMMODÍCUS, a, u m . Ov. I n m ó d i c o , escesivo, in-
Disminuido, m i n o r a d o . m o d e r a d o , d e m a s i a d o , fuera d e l modo y t é r m i n o s .
I M M I N X I . pret. í / e l m m e i o . Immodicus gloria;. Vel. Pal. — In appetendis fio-
IMMISCEO, e s , c u i , mistnin ó m í x t u m , e r e . a. noribus. Id. I n m o d e r a d o en el d e s e o d e gloria, en
Plin. M e z c l a r en ó entre. Immiscere se negotiis. codiciar los e m p l e o s .
Liv. M e z c l a r s e , introducirse en los negocios. IMMODÜLATUS, a, um. Hor. M a l c o m p u e s t o , d e s -
IMMÍSI; RA B I L I S , m. f. l é . n. is. Hor. L o que á o r d e n a d o , d e s a r r e g l a d o , hecho con d e s c u i d o .
nadie d a compasión, lo que no la m e r e c e . IMMOLANDUS, a , u m . Cic. L o q u e se h a d e in-
f IMMÍSÉRÍCORDIA, as. / . Tert. D u r e z a d e c o - m o l a r ó sacrificar.
razón, i n h u m a n i d a d . IMMOLÁTIO, ónis. / . Cic. I n m o l a c i ó n , sacrificio
IMMÍSÉRICORDÍTER. adv. Ter. D e s a p i a d a d a m e n - d e una victima.
te, sin misericordia, sin compasión. I M M O L Á T Í T I U S , a, u m . S. Ag. L o q u e se ofrece
IMMÍSÉRÍCORS, ordis. com. Cic. D e s a p i a d a d o , en sacrilicio ó inmolación.
d u r o , inhumano, que no tiene compasión. IMMOLATOR, óris m. Cic. I n m o l a d o r , sacrifica-
TIMMÍSÉROR, á r i s , á t u s s u m , á r i . dep. Plaut. d o r , el q u e inmola ó sacrifica la víctima.
Compadecerse. IMMOLATUS, a, u m . part. de I m m o l o . Hor. I n -
IMMÍSI. pret í/e I m m i t t o . molado, sacrificado.
IMMISSÁRIUM, ii. 71. Vilruv. R e c e p t á c u l o , lugar IMMOLÍTUS, a, u m . Liv. Edificado, construido.
d o n d e se recoge agua, a r c a d e a g u a , c i s t e r n a , a l - IMMOLO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. I n m o l a r ,
8¡be. sacrificar m a t a n d o alguna víctima. Veneri suem
IMMISSÁRIUS, ii. m. Fest. E m i s a r i o , espía, immolare. adag. D a r burro en d i e z m o , ref.
IMMISSIO, ónis, f. Cic. A t a q u i z a , la acción de IMMORIOR, r é r i s , m o r t u u s mim, mori. dep. Ov.
mugronar las vides. / Morir e n . Immori manibus aíicujus. Se'n. irag.
IMMISSÜLTJS, I m r n i s c ü l u s , I m m i s t ü l u s , I m m u s - M o r i r en las m a n o s , en los b r a z o s d e alguno.—
ciilns, J m r n u s s ú l u s , I m m u s t ü l u s , i. / . Fest. Ave, Sorori. Ov. C a e r m u e r t o sobre ó e n c i m a d e su
especie ríe águila. hermana.
ÍMMISSUS, a, um. part. de I m m i t t o . Cic. I n t r o d u - JMMOROR, áris, á t u s s u m . ári. dep. Col. P a -
cido, puesto d e n t r o . ímmissus á Cicerone. Sol. So- r a r s e , d e t e n e r s e . Inrmorari honestiscogilationibiis
I M M I M P 399
Plin. D e t e n e r s e , g a s t a r el tiempo en honestos Í M M Ú T O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. M u d a r , v a -
pensamientos.—Ln aliqud re. Quiñi. D e t e n e r s e , r i a r , t r o c a r , c a m b i a r . Me immular un t Ubi. Cic. M e
p a r a r s e en alguna cosa. i hicieron p a r e c e r m u d a d o p a r a contigo.
IMMORSUS, a, um. Prop. Mordido. IMO. adv. V. I m m o .
IMMORSUS, us. m. Vel. Pal. E l mordisco ó b o - IMPÁCÁTUS, a, u m . Virg. I n q u i e t o , desasose-
cado. g a d o , q u e no p u e d e ó no s a b e e s t a r en p a z . ¡| L o
ÍMMORTÁLE. adv. Pal. Flac. V. í i n m o r t a l i t e r . que no e s t a pacificado ó sosegado.
AMMORT.VLIS. m. f. l e . n. i s . Cic. I n m o r t a l , lo IMPACTÍÍ), onis. j . Sen. Choque, e n c u e n t r o , coli-
que no muere ni p u e d e morir. sión d e un c u e r p o con otro.
JM MOR TÁLITAS, á t i s . / . Cic. Inmortalidad, p e r - IMPACTOR, óris. m. Vitruv. E l que c h o c a ó d a
petiiidad, vida e t e r n a . contra alguna cosa.
IMMORTALÍTER. adv. Cic. Inmortal, p e r p e t u a - IMPACTUS, a, u m . part, de I m p i n g o . Liv. Arro-
m e n t e , para siempre. Íinmortaliter gaudeo. Cic. j a d o , tirado, d a d o contra o t r a cosa. Impactus
M e alegro sobre manera. saxo. Liv. T i r a d o , d a d o contra una p i e d r a . — I n
t IMMORTALÍTUS. adu. Non. P o r d i s p o s i c i ó n d e servilem appellalionem. Val. Max. E l que ha caido
los dioses. en un a p o d o servil.
ÍMMORTUUS, a , u m . Cic. M u e r t o en. j | E s t i n t o , IMPAGES. g u m . / plur. Vitruv. E l e n s a m b l a g e ó
acabado. e n s a m b l a d u r a , unión de las tablas y maderos en
IMMÓTUS, a, um. Virg. I n m o b l e , e s t a b l e , cons- la carpintería. || Cuadros en l a s p u e r t a s . || Fest.
tante, íirme, que no se m u e v e . Immotus dies. Tac. Clavos.
Dia s e r e n o , sin vientos. Immotum animo sedet. f I M P A I X E O , é s , ui. ere. n. Estac. y
Virg. T i e n e resuelto, d e t e r m i n a d o , h a formado IMPALLESCO, is, ni, s c é r e . n. P o n e r s e pálido,
constante resolución. descolorido, p e r d e r el color.
ÍMMÜGIO, is, gii, gitum, i r é . n. Virg. M u g i r , IMFALEÍDUS, a , u m . Estac. L o q u e no se pone
b r a m a r , ¡j R e s o n a r . pálido, que no p i e r d e el color.
IMMULGEO, é s , si ó xi, c t u m , e r e . a. Virg. O r - IMPALPEBRATIO, ónis. / . Cel. Aur. Inmovilidad
deñar. Immulgens ubera labris-. Virg. E l q u e di: los p á r p a d o s , q u e no se p u e d e n c e r r a r , enfer-
mama. medad.
I M M U N D Á B I L I S . m.f. I é . n. i s . Tert. L o q u e no LIPANCRO, á s , a r e . n. Varr. Invadir. V. I n -
se p u e d e limpiar. vado.
I M M U N D E . adv. Jul. Obs. Con s u c i e d a d ó in- j- IMPANNIS. m. f. n é . n. i s . Plaut. Sin p a ñ o s ,
mundicia. sin ropa, d e s n u d o .
I M M U N D Í T I A , ze.f Front. y I M P A R , áris. com. Cic. I m p a r , desigual. ¡| I n c a -
iMMüN'DÍ'nES, é i . / . Gel. Inmundicia, s u c i e d a d . pan, inepto, insuficiente. Lmpar animo fortuna est.
IMMUNDUS, a, um. Cic. I n m u n d o , p u e r c o , a s q u e - Ov. L a fortuna no c o r r e s p o n d e a l valor. Impar
roso. numero. Tac. Inferior en n ú m e r o .
IMMÜNÍFÍCUS, a, um. Pluut. N o liberal, a v a - ! IMPARÁTIO, ónis. / . Marc. Emp. F a l t a d e p r e -
riento. vención, d e p r e p a r a c i ó n .
IMMÜXIO, is, ivi, i t u m , íre. a. Tac. V. M u n i o .
!
IMPÁRATUS, a, um. Cic. D e s p r e v e n i d o , no p r e -
IMMÜNIS. m. f. n é . n. is. Cic. I n m u n e , libre, p a r a d o , no d i s p u e s t o .
e x e n t o , privilegiado. || Ov. P u r o , i n o c e n t e , sic IMPÁRENS, tis. com. Fest. D e s o b e d i e n t e , que n o
culpa. Non e.st immunis virtus. Cic. L a virtud no obedece. * *
es ociosa.—MUitid. Lic. E x e n t o d e la milicia.— IMPARENTIA ó I m p a r i e n t i a , a;. / . Gel. D e s o b e -
Belli. Virg. L i b r e d e la g u e r r a . diencia, falta d e o b e d i e n c i a .
I M M Ü N Í T A S , átis. / Cic. I n m u n i d a d , l i b e r t a d , IMPÁRÍLIS. m.f lé. n. is. Aur. Vid. V. I m p a r .
exención, privilegio, franquicia d e algún c a r g o ó IMPÁRÍLTTAS, á t i s . / Gel. D e s i g u a l d a d , diver
imposición. d a d , v a r i e d a d . | | Solecismo.
IMMUNÍTUS, a, um. Liv. N o fortalecido, no for- ¡ IMPÁRÍTER. adv. Pior. Con d e s i g u a l d a d .
tificado, sin defensa, sin guarnición. \ IMPÁRO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Tcr. P r e p a r a r ,
IMMIJRMURO, ¿ s , á v i , átum, a r e . n. Ov. M u r - p r e v e n i r .
murar, hacer, f o r m a r a n murmullo sordo, j | Pers. IMPATIOR. iris, iri. V. I m p e t i o r .
H a b l a r e u t r e d i e n t e s . II H a b l a r al oido. j IMPASCOR, c r i s , pastus s u m , sci. dep. y pas.
IMMUSCULUS, i . m. Fest. V. Inunissulus. : Col. A p a c e n t a r , a p a c e n t a r s e , p a s t a r en.
f IMMÚSÍUÜS, a, u m . Tert. E l q u e no entiende ¡ IMPASSÍBÍLIS. m. f l e . n . i s . Lact. I m p a s i b l e
de música, q u e no e s músico. incapaz d e padecer.
I M M Ú T A B I L I S . m. f. l é . n. is. Cic. I n m u t a b l e , IMPASSÍBÍLÍTAS, átis. / S. Gcr. I m p a s i b i l i d a d ,
inmoble, p e r p e t u o , e s t a b l e , constante. j¡ Plaul. imposibilidad d e p a d e c e r .
M u d a d o , diverso. ; IMPASTUS, a, u m . Virg. A y u n o , el q u e no h a co-
IMMUTÁBÍLÍTAS, átis. / . Cic. I n m u t a b i l i d a d , mido. | | .S'ÍY. H a m b r i e n t o ,
firmeza, c o n s t a n c i a , estabilidad, p e r p e t u i d a d . i I M P Á T Í B I L I S . m.f. l é . n. is. Cic. I n t o l e r a b l e , in-
IMMUTABÍLÍTER. adv. Cic. I n m u t a b l e , cons- sufrible, i n a g u a n t a b l e , lo q u e no se p u e d e sufrir,
tante, p e r p e t u a m e n t e . tolerar. ¡| Lact. I m p a s i b l e .
IMMUTATIO, onis. f. Cic. Mutación, m u d a n z a , IMPÁTIENS, tis. com. Plin. I m p a c i e n t e , el q u e
variación. ¡| Hipálage, metonimia, figura de pala- no tiene paciencia, no p u e d e sufrir. Impaliens
bras,|| Quiñi. «Solecismo. irte. Ov. Q u e no p u e d e c o n t e n e r la i r a . — Vetusta-
IM M ÜTATOR, oris. m. Oros. E l q u e m u d a , varía. tis. Plin. Q u e no p u e d e d u r a r , q u e no se puede
IMMÜTATOS, a, um. parí, de Immuto. Cic. M u - guardar, Imp alien tis.simus frigoris. Plin. I n c a p a z
d a d o , variado. Immulata mens. Sal. E n t e n d i m i e n - de resistir el frió.
to, juicio t r a s t o r n a d o , p e r t u r b a d o , linmulalum me IMPATIENTER. adv. Plin. men. Con impaciencia,
videt. 'Per. M e v e , me lialla firme, c o n s t a n t e , in- i m p a c i e n t e m e n t e , con a n s i a , con p e n a , con gran
mutable. deseo.
IMMÜTESCO, is, tui, s c é r e . n. Quiñi. Callar, e n - IMPATIENTIA. ve.f Plin. I m p a c i e n c i a , falta d e
mudecer. sufrimiento y paciencia. || Insensibilidad, impasibi-
^MMÜTÍLATÜS, a. u m . Sal. C o r t a d o . [| Cód. lidad.
Teod. N o cortado, e n t e r o . f IMPAUSÁBÍLIS. m.f. l é . ?i. i s . Fulg. Lo q u e no
f l s i M Ú T i o , is, iré. n, Estac. M u r m u r a r , refunfu- se puede fijar ó c o n t e n e r . | | Q u e no c e s a , q u e no
ñar. sosiega.
400 í M P I Al P
+ LYIPA USA BILÍTER. adv. Ce't. Лиг. iпсо.чалItí i con m u c h o gasto y coste. ¡ ¡ C o n mucho cuidado,
mente . ¡ deseo y diligencia.
IMPAVTÜE. adv. Liv. impávidamente, con in f Í M P E N S I B Í L I S . m. fi. l é . 11. is. Gel. L o q u e no se
t r e p i d e z , con resolución, sin t e m o r m pavor. ; puede examinar ó considerar suficientemente.
IMPAVÍDUS, a, mn. Liv. I m p á v i d o , intrépido, I M P E N S Ü S , us. m. Sím. V. I m p e u s a .
que no tiene temor ni pavor, que obra sin ¿t ¡ IMPENSUS, a, um. i o r , i s s í m u s . parí, de I i u p e u
LYIPECCARÍLIS. m. f Je и. is. Ge.L I m p e c a b l e , j d o . Cic. G a s t a d o , j | Lio. G r a n d e , m u c h o , intenso,
que n u p u e d e pecar, q u e n o p u e d e c o m e t e r n i i v e h e m e n t e . ImpensissiméS preces. Suet. R u e g o s
c a e r en 1 alta, q u e no p e c a . ! muí eíicaces. Im pe lisias ingrato homine ni/iil esl.
I M P E C C A N T I A , аз. J. S. Gcr. impecabilidad, in Plaut. N o h a i cosa m a s c a r a q u e un hombre in
capacidad, impotencia d e pecar. ! g r a t o , porqué son perdidos los beneficios que se le
¡MPÉDANÜUS, a , uní, Col. L o que se ha d e r o i hacen.
drigar, a p o y a r . i ÍMPÉR A N S , tis. com. Tac. I m p e r a n t e , que m a n d a
b í P E D A T U S , a, um. parí, de I m p e d o . R o d r i g a d o . ; ó impera.
IMPEDÍ c u . á s , á v i , á t u m , a r e . a. A mían. A t a r , ! JMPÉR A TÍVE. adv. Uip. Con i m p e r i o ,
e n l a z a r con lazos, c a b e z o n e s ó collares. i I M P É R Á T Í V Ü S , a. Din. Macrob. I m p e r a t i v o , lo
ÍMPÉUIENS, tis. cu ni. ü v . I m p e d i e n t e , lo q u e ; q u e m a n d a ó i m p e r a eficazmente, jj I m p e r a t i v o ,
impide ó e s t o r b a . modo de. mandar en los verbos.
I M P E D I M E N T A , ОПИИ. U. plur. Cés. E l e q u i p a g e , IMPÉRÁTOR, oris. m. Suet. E m p e r a d o r , principe,
convoi d e un ejército. Impedimenta naturee. Cíe. I c a b e z a del imperio.¡J C a p i t á n g e n e r a l .
Defectos, imperfecciones n a t u r a l e s . '• IMPÉRÁTÓRIE. adv. Treh Pol. A ' m o d o d e em
IMPEUÍMENTUM, i. n. Cíe. I m p e d i m e n t o , obstá p e r a d o r , d e general ó comanifeiflê.
culo, dificultad, e m b a r a z o , estorbo. Í M P E R A T Ó R I U S , a* um. Cic. I m p e r a t o r i o , i m p e
I M P E D I O , is, divi ó dii, d i t u m , i r é . a. Cíe. I m p e rial, io p e r t e n e c i e n t e al e m p e r a d o r ó al imperio. |¡
dir, e s t o r b a r , e m b a r a z a r , poner obstáculos. ¡| E n L o q u e toca al general. Imperatoria navis. Plin.
l a z a r , e n r e d a r , m e t e r en embrollos ó e n r e d o s . L a nave c a p i t a n a .
Impedir i reiigione. Cés. S e r d e t e n i d o p o r l a reli I M P É E A T R I X , \c\s.fi. Cic. E m p e r a t r i z , la muger
gión, hacer, formar e s c r ú p u l o . que manda,
Í M P E ü i n o , onis. f Cic. V. I m p e d i m e n t u m . I M P E R A T U M , i, « . Cés. O ' r d e n , p r e c e p t o , en
IMPEDÍTO, á s , ávi, átum, are. freo, de I n i p e d i o . cargo.
Es tac. I m p e d i r f r e c u e n t e m e n t e . j I M P E R Á T U S , a , um. part. de Impero. Cic. M a u
IMPEÜÍTOII, óris. m. S. Aa. E l q u e i m p i d e , es ! d a d o , o r d e n a d o , e n c a r g a d o . * *'
torba. j IMPERÁTUS, US. m. Amian. V. I m p e r a t u m . i
LIIPÉDITUS, a, u m . ior, i.isimus. part. de í m p e ÍMPERCEPTUS, a, um. ior. Üv. N o p e r c i b i d o , no
dio. Cic. I m p e d i d o , e m b a r a z a d o , e s t o r b a d o . Im e n t e n d i d o .
pcdila uratio. Quiñi. O r a c i ó n e m b r o l l a d a , confusa. IMPERCÍTUS, a, um. Sil. Ilál N o movido.
¡mpeditissima Hiñera. Cés. Caminos muí malos, ÍMPERCO, is, e r e . n. Plaut. V. P a r c o ,
mui e m b a r a z a d o s o e m b a r a z o s o s . i I M P E R C U S S U S , a , um. Ov. N o h e r i d o .
IMPÉÜO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Col. R o d r i g a r IMPERDÍTÜS, a, um. Virg. N o p e r d i d o , e s c a p a d o
las vides, s o s t e n r r l a s , a p o y a r l a s . ; d e peligro.
ÍMPEGI. pret. de I m p i n g o . I M P E R F E C T E . adv. Gel. I m p e r f e c t a m e n t e , con
IMPELLO, i s , püli, pulsum, Icre. a. Cic. I m p e l e r , defecto é imperfección.
empujur.#|£lncitar, inducir, mover, e n c e n d e r . |i I n Í M P E R F E C T i o , óuis. f. S. Ag. I m p e r f e c c i ó n , d e
d u c i r , eclfar íuera, espeler. j¡ Virg. H e r i r , jj ílor. fecto.
Interrumpir. ¡ ÍMPERFECTUS, a, uni.'Tior. Virg. I m p e r f e c t o , no
;
J A I P E N D E N D U S , a, um. Virg. L o q u e se h a d e a c a b a d o , no p e r f e c c i o n a d o .
mplear. '• IMPERFÍDUS, a, um. Sil. Ilál. M u i pérfido y des
I M P E N D E N S , tis, сот. Cic. L o q u e e s t á e n c i m a , ¡ leal.
Igafiq, suspenso e n c i m a , ¡j L o q u e a m e n a z a , q u e ÍMPERFOSSUS, a, um. Ov. L o que no h a sido tras
tá p a r a ó c e r c a d e s u c e d e r . Impendeulc pluvia, p a s a d o ó p e n e t r a d o .
lin. A m e n a z a n d o lluvia. t IMPEREUNDIES, é i . / . 'Lucil. S u c i e d a d , por
IMPENDED, e s , d i , a u m , d é r e . n. Cic. l i s t a r pen quería.
d i e n t e , s u s p e n s o ó colgado e n c i m a . |j A m e n a z a r , ~\ I M P E R I Á B Í L I TER. adv. Cal. Imperiosamente,
e s t a r p a r a s u c e d e r . Impendent le mala. Ter. T e con a u t o r i d a d , con imperio.
a m e n a z a n m a l e s . ímpendet mons urbi. Cic. E l LMPÉRIADS. m, fi l é . n. is. Aur. Víct. I m p e r i a l ,
monte domina á la c i u d a d . : lo p e r t e n e c i e n t e al imperio ó al e m p e r a d o r .
IMPENDÍA, ic.fi Inscr. V. I m p e n s a . JMPÉRIÁLITER. adv. D ig. S e g ú n la dignidad y
IMPENDIÓ, adv. Cic. M u c h o , mui. Impendió mu ' c a r g o d e l e m p e r a d o r 6 del imperio.
gís. Ter. M u c h o m a s . — M i n a s . Plaut, M u c h o m e IMPÉRIÓSE. adv. Varr. I m p e r i o s a , s e v e r a m e n t e ,
nos. con ostentación y dominio imperioso,
ÍMPENDÍÓSUS, a, u m . Plaut. Gastador, que i IMPÉRIÓSUS, a, um. Cic. I m p e r i o s o , el que manda
gasta mas d e lo j u s t o . ! 6 domina con ta autoridad de imperio, con soberbia
JMPENDIÜM, ii. n. Cic. G a s t o , e s p e n s a s , coste. |] y soberanía. \\ D o m i n a n t e , i m p e r a n t e . Imperiosas
U s u r a , interés, g a n a n c i a . |¡Daiio, p é r d i d a . | sui. PUn.—Sibi. Ilor. E l que e s s e ñ o r d e sí m i s m o ,
IMPENDO, id, d i , sum, d é r e . a. Cic. G a s t a r , e s que d o m i n a sus p a s i o n e s .
p e n d e r , d e s e m b o l s a i , | | E m p l e a r , p o n e r , aplicar. I M P É R Í T Á B U N D U S , a , uin, y
Impenderé curam. Coi. E m p l e a r el c u i d a d o . • I M P E R ÍAT N S , t k . cuín. Liv. I m p e r a n t e , el que
IMPEN'DÜECS, a, u m . En. P e n d i e n t e , colgado m a n d a y domina.
encima. I M P É R Í T E , ti us, t i s s i m e . adv. Cic. I g n o r a n t e ,
I M P E N E T R A H Í L Í S . m. f. l é . n. i s . Liv. Impene i neciamente.
t r a b l e , lo que no se p u e d e p e n e t r a r , d o n d e n o se ! IMPÉRÍTI A , ;e. fi. Plin. I m p e r i c i a , ignorancia,
p u e d e e n t r a r , inexpugnable. lmpenelrabilis**b'lan , falta d e inteligencia, d e conocimiento, d e ciencia.
diliis. Sen. Inflexible, i n e x o r a b l e . IMPERITO, a s , a v i , á t u m , a r e . a. 'freo, de I m
I M P É N E T R A L E , i s . u. Pest. L u g a r a d o n d e no se pero, fylaut.
p u e d e , no s e p e r m i t e e n t r a r . IMPERITOS, U, um. Cic. I m p e r i t o , i g n o r a n t e , el
ÍMPENSA, ai. y. Cic. E s p e n s a , gasto, coste. que carece de ciencia, de noticia, de conocimiento
i.uPENSE, ius, issíme. adv. Suel. S u n t u o s a m e n t e , en las arles y ciencias.
1MP i M P 401
I U P É R I U H , fí. n. Cic. I m p e r i o , d o m i a a c i o n , p o - ÍMPETRÁTOR, óris. m. Cód. Teud. El q u e c o n -
der, a u t o r i d a d , ruando, gobierno. j | M a n d a m i e n t o , s i g u e , o b t i e n e , a l c a n z a por r u e g o s .
orden, p r e c e p t o . |] E s t a d o , dominio, j u r i s d i c c i ó n , IMPETRÁTUS, a, um. part, de I m p e t r o . Sol. I m -
r e p ú b l i c a , reino. p e t r a d o , a l c a n z a d o , o b t e n i d o por r u e g o s . || Plaut.
í M P E R J t m v r u s , a, u m . Ov. A q u e l l o s o b r e ó p o r C o n c l u i d o , perfecto, l l e v a d o al c a b o .
lo que no se j u r a en v a n o . I M P E T R I O , Í S , i r é . a. Cic. Verbo augural para
IMP.ERMISSUS, a, u m . Hor. Ilícito, p r o h i b i d o , no denotar cuando las aves admitían el agüero, y mos-
permitido. traban que se había conseguido lo que se pretendía.
JMPERMIXTUS, a, um. Lucil. N o m e z c l a d o , II Conseguir.
IMPERO, a s , ¿ v i , á t u m , a r e . a. Cic. I m p e r a r , I M P E T R Í T U M , i. ? i . Val. Max. L a acción d e t o -
m a n d a r , o r d e n a r , d a r orden con a u t o r i d a d . ¡I D o - m a r el a g ü e r o por las a v e s .
ruinar. Imperare animo. Liv. D o m i n a r sus p a s i o n e s . IMPETRO, as, ávi, á t u m , a r e . a. Ter. P e r f e c -
— Pecuniam. Cic. I m p o n e r un t r i b u t o . — A g r i s . c i o n a r , a c a b a r , llevar al c a b o . | | I m p e t r a r , alcan-
Virg. Cultivar cou.rgw'oho c u i d a d o los c a m p o s . z a r , c o n s e g u i r , o b t e n e r por ruegos. Impetrare ve-
iMPERPÉruus, 4£Tuni. Sen. L o que no es p e r - nia;n ex pcenileulid. Plin. A l c a n z a r p e r d ó n por
petuo. las m u e s t r a s d e a r r e p e n t i m i e n t o .
IMPERSÓNÁLIS. m. f. l e . n. is. Diom, Imper- I M P É T Ú L A N S , tis. com. Mure. Cap. M u í d e s c a -
sonal. Se dice del verbo que solo se usa en las terrado, desvergonzado, petulante.
ceras personas.
Í IMPÉTUÓSE.ÉÍÍ/Í). I m p e t u o s a m e n t e , con í m p e t u .
1
IMPERSONALÍTER. adv. Dig. Sin p e r s o n a s . MPÉTUOSUS, a, um. Plin. I m p e t u o s o , violento,

IMPERSÓNÁTÍVUS. Diom. Llaman así los gramáti- a r d i e n t e , furioso, a r r e b a t a d o .
cos al modo infinitivo de los verbos, porqué carece Í M P E T U S , u s . m. Cic. I ' m p e t u , violencia, movi-
de personas. miento furioso, impetuoso, i m p e t u o s i d a d , j | Movi-
ÍMPERSPECTIUS. adv. AuL Gel. M u í i m p r u d e n - miento, c u r s o . |¡ Calor, fuerza, v e h e m e n c i a , deseo
t e m e n t e , con m u c h a i m p r u d e n c i a ó falta d e p r e - a r d i e n t e . Ímpetu uno epatare. Plin. B e b e r d e uu
caución. trago.
IMPERSPÍCUUS, a, um. Plin. inen. O s c u r o , lo que I M P E X U S , a, u m . Virg. N o p e i n a d o , d e s g r e ñ a d o ,
no está c l a r o . d e s m e l e n a d o . | | Tac. I n c u l t o , grosero.
IMPERTÉRRITOS, a, u m . Virg. I n t r é p i d o , v a l e - I M P Í A , sc.f. Plin. Yerba muí parecida al rama-
roso, que no tiene miedo. rino.
\ IMPERTILIS. m. j . le. n. is. S. Ag. Sín p a r t e s , IMPIAMENTOM i. n. S. Cipr. y
:
(jue no se p u e d e p a r t i r ni dividir. IMPIATIO, ónis. f. Fest. Contaminación, impie-

IMPERTIÓ, is, i vi, ítuui, iré. ÍÍ. Cic. y dad.
IMPEKTIOR, iris, itu-s s u m , iri. dep. Cic. D a r . I M P I Á T U S , a, u m . Sen. trag. C o n t a m i n a d o , mal-
parte, hacer participante, comunicar. Impertiré v a d o , impío.
tándem alicui. Cic. A l a b a r a alguno. — Salutem. IMPÍCATUS, a, um. Col. E m p e g a d o . Part. de
Cic. ó aliquem salule. Ter. S a l u d a r á alguno. IMPÍCÜ, á s , ávi, á t u m , a r e . a. Col. E m p e g a r ,
IMPERTITIO, ouis. / . Aruob. E l acto d e c o m u n i - p e g a r con p e z , e m b r e a r , c a r e n a r .
car ó d a r p a r t e . IMPICTUS, a, um. Apul. P i n t a d o con v a r i e d a d .
I M P E R T I T U S . a, um. part. pos. de I m p e r t i o r . Liv. IMPIE. adv. Cic. I m p í a , c r u e l , m a l v a d a , p e r v e r -
D a d o , participado, c o m u n i c a d o . s a m e n t e . || Sin religión.
•\ IMPERTURBABÍLIS. m. f le. n. is. S. Ag. I n a l - I M P I É T A S , sXiñ.J. Cic. I m p i e d a d , irreligión, falta
terable, q u e u o se p u e d e p e r t u r b a r , i m p e r t u r b a b l e . d e r e s p e t o y veneración contra Dios, la patria,
JMPERTURBATUS, a, um. Ov. N o p e r t u r b a d o , no los p a d r e s y s u p e i i o r e s . ¡1 M a l d a d , p e c a d o .
alterado. I M P Í G E R , g r a , gruin. Cic. D i l i g e n t e , pronto, so-
I M P E R V I U S , a, urn. Ov. I m p r a c t i c a b l e , q u e no lícito, activo, no p e r e z o s o .
se p u e d e p a s a r . |1 I n a c c e s i b l e , a d o n d e no se p u e d e j IMPIGRE. adv. Liv. D i l i g e n t e , p r o n t a m e n t e , con
llegar. ; a c t i v i d a d y diligencia.
JMPES, e t i s . m. {poét.) Lucr. I ' m p e t u , violencia. i IMPÍGRÍTAS, á t i s . / Cic. y
Se usa solo en el ablativo de singular. I l M P H ; R Í T i A , s e . / Solicitud, p r o n t i t u d , diligencia.
IMPÜSCO. is, s c é r e . a. Pest. L l e v a r el g a n a d o á ¡ I M P Í L I A , iurn. 77. plur. Plin. Especie de calzado
un p a s t o a b u u d a n t e . j de fieltro, de lana no tejida, sino unida é incorpo-
I M P E T E . adv. Pest, Y i o l e n t a , i m p e t u o s a m e n t e , j rada can agua caliente, lejía ó goma.
I M P É T E N S , tis. com. Varr. El q u e a c o m e t e ó j I M P I N G E N D U S , a, um. Cic. L o que se ha d e im-
ataca. .\ j peler ó empujar contra.
IMPÉTÍBÍOIS, m. f. lé. n. is. Apiik V e r g o n z o s o , I IMPINGO, is, pégi, p a c t u m , p i n g é r e . a. Plaut.
torpe, lo que no se p u e d e ó no se d e b e p e d i r . |! Sol. I m p e l e r , e c h a r , a r r o j a r , tirar contra. Impingert
L o que se p u e d e a t a c a r ó acometer.'\Impctibilis •navem. Quiñi. E s t r e l l a r el n a v i o . — Compedes.
valetiato. Plin. E L * e r m e d a d insufrible, i n c u r a b l e . Plaut. P o n e r á uno grillos.—In magnam lilem. Sen.
I M P É T Í G Í N O S U S . a, u m . Utp. E l q u e p a d e c e s a l - M e t e r , e m p e ñ a r á uno en un g r a n pleito. — Cul-
pullido ó e m p e i n e s . pam in aliquem. Sé/i. E c h a r la culpa á a l g u n o . —
IMPETÍGO, íuis. / . Cels. E m p e i n e , salpullido, Pugnum in aliquem, Plaut. D a r á uno una p u ñ a d a .
ardor de la sangre que ocasiona multitud de granos. \ IMPINGUATUS, a, u m . Tert. E n g r u e s a d o , lo qué
IMPÉTO, is, e r e . a. Luc. A s a l t a r , a c o m e t e r con i se ha puesto grueso, crasa, encrasado.
violencia. Non imprtam lingud, adag. Al buen c a - \ IMPÍO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. Plaut. C o n t a m i n a r ,
llar llaman S a n c h o , rtf. ¡ m a n c h a r con i m p i e d a d , [tupiare se erga Déos.
I M P É T R A E ' / U S . m. f. l e . n. is. Liv. A s e q u i b l e , ] Plaut. C o m e t e r i m p i e d a d e s c o n t r a loe dioses.
lo que se p u e d e i m p e t r a r , a l c a n z a r ^ o b t e n e r , c o n - ¡ I M P Í T E , en lugar de I m p e t u m facite. Pest. Aco-
seguir. || Plaut. El q u e consigue fácilmente. |¡ E l j meted.
que consigue todo ío que q u i e r e . Dies impetra- \ IMPIUS, a, nm. Cic. I m p í o , m a l v a d o , p e r v e r s o ,
bilis. Plaut. Dia en que se consigne lo que se i n - j sin. p i e d a d ni religión.J| F i e r o , i n h u m a n o , c r u e l .
t e n t a , favorable p a r a p e d i r y o b t e n e r g r a c i a s . ÍMPLACAÍOLIS. Í«. f. l é . 7 i . is. Cic. I m p l a c a b l e ,
IMPETRASCO, is, e r e . ant. Plaut. V. I m p e t r o . i i n e x o r a b l e , que no se p u e d e t e m p l a r a p l a c a r , i r r e -
I M P E T R A T Í O , onw /'. Cic I m p e t r a c i ó n , c o u s e - j conciliable.
cucion de alguna g r a c i a por r u e g o s . | LMPLACABÍ LITAS, átis. f. A mían. Ob&tinacion,
I M P E T R A T I V Ü S , a , um. Serv. L o p e r t e n e c i e n t e j d u r e z a , ánimo o b s t i n a d o , que no ae a b l a n d a é
id agüero favorable, y conforme á los d e s e o s . | aplaca.
26
402 I M P I M P
IMPLACABTLÍTER, ius. adv. Tac. Implacable- f I.WffiNÍTENDUS, a, u m . Apul. E l q u e no se ha
m e n t e , con ira ó enojo i m p l a c a b l e . de arrepentir.
IMPLÁCÁTUS, a, mu. Ov. N o a p l a c a d o , no s o s e - IMPOSNÍTENS, tis. com, Bibl. I m p e n i t e n t e , o b s t i -
g a d o , no c o n t e n t o , no satisfecho. nado en la culpa, falto d e penitencia.
1MPLACTDUS,3, u m . Hor. I m p l a c a b l e , inhumano, I M p { E x í T E N T I A , a;, fi. írnpenitencia, obstinación
fiero, c r u e l , o b s t i n a d o . en la culpa.
j - ÍMPLAGO, á s , a r e . a. Sid. Aprisionar entre l M p r E N Í T i ; s , n , u r a . Gel. V. Impunitus._
redes. IMPOLÍTE. adv. Cic. Sin a d o r n o , sin c u l t u r a ,
IMPLÁNUS, a, um. Aur. Vid, N o llano. tosca, g r o s e r a m e n t e .
IMPLECTO, i s . e r e . a. Apui. T r a b a r , e n r e d a r . IMPOLÍTIA, CB. / . Gel. G r o s e r í a , falta d e c u l t u r a .
Crocodilo hirudines dentibus imptectuntur. Apul. [JDescmdo.
Al crocodilo se le e n r e d a n muchas sanguijuelas en IMPOLÍTUS, a , um. Cic. T o s c o , grosero, inculto.
los d i e n t e s . ( ¡ N o a c a b a d o , no perfecto.
I M P L E O , es, plévi, p l é t n m . p l é r e . a. Cic L l e n a r , IMPOLLÜTÜS, a , u m . Tac, I m p o l u t o , limpio,
o c u p a r , henchir el vacio. Tupiere annum sexagesi- libre d e m a n c h a .
mum. Plin. Cumplir sesenta a ñ o s . — C a r s u m . Plin. IMPOMEMTA, órum. n. plur. Fest. L o s postres d e
—Finemvitee. Tac. Morir, a c a b a r el curso d e la la comida.
v i d a . — Se. Ceís. L l e n a r s e , h a r t a r s e . I| C a r g a r s e . — IMPÓNO, i s , pósui, p o s i t u m , e r e . a. Cic, I m p o -
Dotorem. Tac. Desfogar, d e s a h o g a r el sentimiento. n e r , c a r g a r , poner encima. ¡| P o n e r , colocar, e s t a -
—Promissum. Plin. Cumplir la p r o m e s a . — Parles blecer. | | E n g a ñ a r . Imponere exercitum. Cic. E m -
officii. Cic. S a t i s f a c e r l a s p a r t e s d e la obligación. b a r c a r el ejército.—Prcesidium oppido. Liv. I n -
— Consilium. Tac. P o n e r en ejecución el designio. troducir guarnición en una p l a z a . — Tributum in
IMPLÉTUS, a, um. part, de Irnpleo. Justin. L l e - capita. Cés. I m p o n e r un tributo por c a b e z a s . —
no. Alicuz. Cic. E n g a ñ a r a alguno.
I M P L E X I O , ó n i s . / Marc. Cap. y IMPORCÁTIO, óihs. f. Col. L a acción d e h a c e r
I M P L E X Ü S , us. m, Plin. E l a c t o y efecto d e en- surcos en una tierra, d e a r a r l a .
roscar, e n r e d a r , revolver, rodear. IMPORCÁTUS, a, u m . part. de I m p o r c o . Col.
I M P L E X Ü S . a, um. part. de I m p l e c t o . Virg. E n - A r a d o á surcos ó c u b i e r t o con el a r a d o .
vuelto, e n r e d a d o , r o d e a d o . IMPORCÍTOR, óris. m. Fest. L a b r a d o r ó traba-
I M P E Í C A M E N T U M , i. n. S. Ag. V. Implicatio. j a d o r que hace surcos a r a n d o , ó c u b r e la simiente
IMPLÍCATE, adv. Firm. D e u n m o d o embrollado'. con el arado.
IMPLICATIO, ónis. / Cic. L a acción d e d o b l a r , IMPORCO, á s , avi, á t u m , a r e . a. Col. H a c e r sur-
enroscar. | | Embrollo, confusión. cos a r a n d o l a tierra. | ] C u b r i r la simiente con el
IMPLÍCÁTOR, óris. m. Firm. E m b r o l l a d o r , el que arado.
e n r e d a , embrolla, confunde. I M P O R T Á B Í L I S . m. fi lé. n. is. Tcrl. L o q u e no
IMPLÍCÁTÜRA, ae. f. Sidon. V. I m p l i c a t i o . se p u e d e llevar ó t r a s p o r i a r .
I M P L Í C Á T U S , a , um. part. de I m p l i c o . Cés. I m - IMPORTANDUS, a, u m . Varr. L o q u e se h a d e
plicado, enredado, entrelazado. | | Embarazado, trasportar ó acarrear.
embrollado. I M P O R T Á T Í T I E S , a. um. Hirc. L o que se traspor-
IMPLÍCISCOR, e r i s , sci. dep. Plaut, E s t a r e m - t a , lo que es d e a c a r r e o .
b a r a z a d o , confuso, e m b r o l l a d o . IMPORTATÜS, a, u m . Cés. C o n d u c i d o , traspor-
IMPLÍCETE, adv. Cic. D e una manera embrollada, t a d o , a c a r r e a d o . Part. de
oscura, e m b a r a z a d a . ¡ ¡ I m p l í c i t a m e n t e . IMPORTO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cés. A c a r r e a r ,
IMPLÍCITO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. frec. de I m - conducir, t r a s p o r t a r , introducir. Importare luctum
plico. Plin. alicui. Fed. A c a r r e a r , ocasionar llanto á alguno.
I M P L Í C Í T Ü R D S , a, um. Ov. L o q u e h a d e envol- IMPORTUNE, i u s , i s s í m e . adv. Cic. I m p o r t u n a -
ver, rodear ó enroscar. m e n t e , fuera d e tiempo, d e l caso ó propósito.
IMPLÍCITAS, a, um. Liv. E m b a r a z a d o , e n r e d a d o , IMPORTUNÍTAS, átis. / . Ter. I m p o r t u n i d a d , i m -
e m b r o l l a d o . Implicilus in morbum. Liv. Enfermo pertinencia, dicho ó hecho sin propósito, fuera del
d e peligro, el q u e ha c a i d o en una g r a v e enfer- caso. | | A t r e v i m i e n t o , a u d a c i a , p e t u l a n c i a , inso-
m e d a d . — L i t i b u s . Hor. M e t i d o en pleitos. Part. de lencia.
IMPLICO, á s , ávi ó cui, átum ó c í t u m , a r e . a. IMPORTÜNUS, a, u m . Cic. I m p o r t u n o , i m p e r t i -
Virg. E n r e d a r , enroscar, envolver, r o d e a r , como n e n t e , i n c ó m o d o , i n t e m p e s t i v o , fastidioso, enfado-
layedra al árbol. | | E m b r o l l a r , e m b a r a z a r , e n r e d a r , so, molesto, indiscreto. [| Eiero, c r u e l , inhumano.
confundir. Implicar* dextras. Tac. D a r s e l a m a n o . Locas importünus. Sal. L u g a r , sitio á s p e r o , fra-
V. Implícalos," goso. Importanissimus hostis. Cic. E n e m i g o m u i
I M P L Ó R Á B Í L I S . m.f. l é . n. i s . Val. Flac. L o que cruel.
se d e b e ó p u e d e implorar. IMPORTUÓSUS, a, u m . Sal, Q u e no tiene puertos
IMPLÓRA-NDUS, a, u m . Cic. L o q u e s e d e b e ó h a ó abrigos para las naves.
d e implorar. IMPOS, ótis. com. Plaut. E l que no p o s e e , no e s
I M P L Ó R A N S , tis. com. Cic. E l q u e implora. d u e ñ o . Impos aitimi ó sui. Plaut. H o m b r e fuera d e
IMPLÓRÁTIO, ónis. / Cic. I m p l o r a c i ó n , ruego ensi, q u e no e s t á en sí, no e s d n e n o d e s í .
carecido con que se pide favor o patrocinio. IMPOSÍTIO, onis. / Plin. I m p o s i c i ó n , el acto de
IMPLORÁTUS, a , u m . Just. I m p l o r a d o . Part. de imponer, cargar ó aplicar.
IMPLORO, ás, ávi, á t u m , a r e . a. Cic. I m p l o r a r , IMPOSÍTÍTIUS, a , u m . Varr. y
pedir favor con gemidos, ruegos y lágrimas. IMPOSITIVOS, a, u m . Varr. I m p u e s t o , lo que se
IMPLUMBO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. Vitruv. S o l d a r , impone.
emplomar. IMPOSITOR, óris. ni. Varr. E l q u e pone n o m b r e
I M P L Ü M I S . m.f. m e . n. i s . Hor. I m p l u m e , lo que a u n a cosa.
está sin plumas: || Plin. Sín pelo. IMPOSITORA, a 3 . / . Non. y
IMPLUO, is, píni, p l ü t u m , ere. impers. Col. L l o - I M P O S Í T U S , us. m. Plin V. Imposítio.
ver dentro ó sobre. I M P O S Í T U S , a. u m . part. de I m p o n o . Cic. I m -
JMÍ'LÜVIA, se.fi Varr. Vestido de que usaban ios p u e s t o , sobrepuesto, puesto encima ó sobre.
sacrifieadores para defenderse, de la lluvia. IMPOSSIBÍLIS." m. fi lé. n. i s . Quiñi. L o i m p o -
IMPLUVIÁTUS, a, u m . Varr. L o que e s d e color sible, que no se p u e d e h a c e r , q u e no p u e d e s e r
oscuro como c u r t i d o . I] C u a d r a d o , d e c u a t r o lados, ó suceder.
I M P L Ü V I U M í¡. n, VUr. P a t i o d e l a c a s a , I M P O S S Í B Í L Í T A S , átis. / Apul. I m p o s i b i l i d a d . | |
I M P i M p im
R e p u g n a n c i a ó i m p o t e n c i a e n el s e r ó e n el o b r a r . 1 IMPROBO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. I m p r o b a r ,
IMPOSTOR, óris. m. Ulp. I m p o s t o r , e n g a ñ a d o r . r e p r o b a r , d e s a p r o b a r , d e s e c h a r , c o n d e n a r .
IMPOSTURA, œ . / . Ulp. I m p o s t u r a , fingimiento, I M P R O B R O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Plaut. V. E x -
e n g a ñ o , falacia, c a l u m n i a . p í o br o.
IMPOSUT. pret. de I m p o n o . IMPROBÜLUS, a, u m . Juv. Dim. de
IMPOTENS, l i s . iior, tissimu3. Cic. I m p o t e n t e , I M P R O B U S , a, um. Cic. l ' m p r o b o , malo, m a l v a d o ,
débil, flaco. | | El q u e no es señor d e sí, i n c a p a z vicioso. | | D e f e c t u o s o , c o r r o m p i d o , inútil, que no
de m o d e r a r sus p a s i o n e s , q u e no se p u e d e conte- vale n a d a . | | Virg. C r u e l , violento. |] A u d a z , d e s -
ner, impotens postidatum. Liiu. P r e t e n s i ó n d e s p r o - c a r a d o . [| Virg. A s t u t o , fraudulento. | | D e m a s i a d o ,
p o r c i o n a d a . — I n j u r i a . Id. Injuria insolente.—Ira;. i n m o d e r a d o , e s c e s i v o . Improbus ad aliquid. Ter.
Id. Q u e no p u e d e c o n t e n e r su ira. I n e p t o , inútil p a r a alguna cosa. — Labor omnia
IMPOTENTER, tius, t i s s i m e . adv. Hirc. Con i n - vinezt. Virg. E l trabajo continuo, p o i f i a d o t o d o lo
solencia, con d e m a s í a , sin m o d e r a c i ó n ni t e m - v e n c e . — A m o r . Virg. A m o r funesto, triste.—Pa?iis.
p l a n z a , insolentemente. Marc. M a l p a n . Hiems improba. Ov. Invierno
IMPOTENTIA, se. f. Ter. I m p o t e n c i a , d e b i l i d a d , c r u d o . — Prons. Quint. S e m b l a n t e d e s c a r a d o . —
flaqueza, falta d e potencia. I| Insolencia. Ventris rabies. Virg. H a m b r e i n s a c i a b l e . — F o r -
i M P R i E M Ë u Ï T Â T O . adv. Plaut. I n c o n s i d e r a d a - tuna. Virg. F o r t u n a , destino c r u e l . Improba? divi-
m e n t e , sin reflexión. ti<z. Hor. R i q u e z a s mal a d q u i r i d a s ó q u e hacen
IMPRAÍPÉDÍTO. adv. Am. Sin i m p e d i m e n t o , sin al h o m b r e malo. Improbum os. Suet. M a l a lengua,
estorbo. m a l d i c i e n t e . — T e s t a m e n t u m . Cic. T e s t a m e n t o d e -
I M P R / E P É D Í T U S , a, u m . Andan. N o i m p e d i d o , fectuoso, e n q u e no están o b s e r v a d a s las formali-
no e s t o r b a d o . d a d e s nece*arias.
I M P R ^ P Ù T I À T U S , a, u m . Tert. I n c i r c u n c i s o , n o IMPROCÉRUS, a, um. Gel. Bajo, d e p e q u e ñ a
circuncidado. i estatura.
_ IMPRJESCIENTIA, a;. / Tert. F a l t a d e p r e s c i e n - | t I M P R O C R E Á B Í L I S . m. f. l é . n. is. Apul. L o q u e
cia, d e conocimiento anticipado d e lo futuro. j no se p u e d e criar ó p r o d u c i r .
I M P R J E S E N T I A R U M . adv. Nep. A l presente, por
!
IMPROFESSUS, a, u m . Suet. Q u e no h a profe-
el p r e s e n t e , en el tiempo p r e s e n t e , a h o r a . s a d o ó d e c l a r a d o su condición ó e s t a d o .
f I M PR.-ESTABÏ LÍ s. m.f. l e . n. is. Fírm. L o que I M P R Ó L E S , i s . com. y
no d a n a d a d e sí, q u e no sirve de n a d a . i IMPRÓLIS. m.f. lé. 7 i . is, ó
IMPRANSÜS, a, u m . Hor. E l q u e no h a c o m i d o . | IMPROLUS, a, u m . Fest. E l q u e no tiene hijos,
IMPRECATIO, unís, f. Sen. I m p r e c a c i ó n , maldi- . y por esto no estaba aun empadronado entre los
ción, e x e c r a c i ó n , espresion d e petición, ó d e deseo ciudadanos romanos.
de q u e venga algún m a l . I IMPRÓMÍSCUUS, a, um. Gel. No mezclado, no
ÏMPRËCOR, á r i s , ¿tus s u m , á r i . dep. Virg. M a l - ! p r o m i s c u o . |] L o q u e no es común, j | S i n c e r o , puro.
decir, decir imprecaciones ó execraciones, desear ! IMPROMPTUS, a , u m . Liv.Lento, q u e no e s pronto.
mal á. ¡J Apul. H o g a r por. Imprecan diras alicuz. , Impromptus lingud. Liv. B a l b u c i e n t e , no s u e l t o ,
Plin. M a l d e c i r á alguno.—¡Sermone alkui salutevi. ; no e s p e d i t o d e lengua.
Apul. S a l u d a r á alguno d e s e á n d o l e felicidad. IMPROPE. adv. Tert. V. P r o p e .
IMPRENSÏBÏLIS. m. f. l é . n. i s . Gel. V Incom- j IMPROPÉRANTER. adv. Aus. Con d e s p a c i o , poco
prehensibilis. ¡ á poco.
j I M P R Ó P É R Á T U S , a, um. Virg. N o a p r e s u r a d o , no
f IMPRESSE, i u s . adv. Tert. E f i c a z , e x a c t a , c u i -
\ p r e c i p i t a d o , h e c h o con sosiego.
dadosamente.
IMPIÍOPERIUM, ii. n. Quint. I m p r o p e r i o , injuria
IMPRESSIO, ônis. / . Cic. I m p r e s i ó n , la a c c i ó n
' de obra b palabra que se hace á otro.
de imprimir ó impresionar. ¡¡Asalto, ataque, c h o q u e ,
IMPROPERO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Plaut. Tm-
c a r g a . Impressio vocum. Cic. A r t i c u l a c i ó n d e l a s
. p r o p e r a r , r e p r e n d e r , a l r e n t a r á alguno d á n d o l e en
v o c e s . Impressioiiem faceré in hostes. Liv. Aco-
r o s t r o con algún mal h e c h o . \ \ P l i n . E n t r a r a p r e s u r a -
m e t e r , d a r sobre los enemigos.
damente.
I M P R E S S Ü S , u s . m. Prud. V. J m p r e s s i o .
IMPROPÉRUS, a, u m . S i / . T a r d o , lento, despacioso,
I M P R E S S U S , a, u m . part, de I m p r i m o . Cic I m -
no a p r e s u r a d o .
p r e s o , e s c u l p i d o , laiprcssus sulcus utlius. Cic. S u r c o
IMPROPRIE. adv. Plin. I m p r o p i a m e n t e , con im-
p r o f u n d i z a d o . — S i g n i s cráter. Virg. T a z a l a b r a -
propiedad.
da, cincelada.'
IMPROPRIÉTAS, átis. / Gel. y
IMPRÍMIS. adv. Cic. E n p r i m e r lugar, lo primero, IMPROPRIUM, ii. «. Quint. I m p r o p i e d a d , falta d e
p r i n c i p a l , p r i m e r a m e n t e , sobre todo. p r o p i e d a d , virio de la oración.
IMPRIMO, is, p r e s s í , p r e s s u m , m e r e . a. Cic. I m - I M P R O P R I U S , a, u m . Plin. I m p r o p i o , lo que no
primir, sellar, g r a b a r , m a r c a r . Imprimere signum es propio ni conveniente.
pecori. Virg. M a r c a r el g a n a d o , ponerle la m a r c a . I M P R O P U G N Á T U S , a, um.Amian. N o defendido.
—Notionem animo ó in animo. Cic. I m p r i m i r , fijar IMPROSPECTE. adv. 'Tert. I n c a u t a , i m p r u d e n t e -
una noción e n el á n i m o . mente.
I M P R O B A B Ï L I S . m. / 1 6 . n. is. Cic. I m p r o b a b l e , lo I M P R O S P E C T U S , a, um. N o visto, no c o n s i d e r a d o .
que no se p u e d e p r o b a r . ÍMPROSPER, a, um. Tac. Infeliz, lo que sale ?naf,
JMPROBABÎLÏTER. adv. Sid. Improbablemente, que no tiene próspero suceso.
sin Huidamente ni p r o b a b i l i d a d . í IMPROSPÉRE. adv. Col. C o n mal s u c e s o , infeliz-
IMPROBATIO, ônis. / Cic. D e s a p r o b a c i ó n , el m e n t e .
acto d e d e s a p r o b a r . IMPRÓTECTUS, a, u m . Gel. N o cubierto, no pro-
IMPROBATOR, oris. m. Apul. E l q u e d e s a p r u e b a , tegido, indefenso.
reprueba, IMPROVÍUE. adv. Liv. I m p r u d e n t e m e n t e , sin r e -
I M P R O B A T U S , a, um. part, de I m p r o b o . Cic. D e s - flexión, sm p r u d e n c i a .
aprobado, reprobado. IMPRÓVÍUENTIA, a s . / . Tert. I m p r u d e n c i a , falta
IMPROBE, IUS, b i s s l m e . adv. Gic. M a l a m e n t e , d e p r u d e n c i a y reflexión.
maliciosa, m a l v a d a m e n t e . LMPRÓVIDUS, a, um. Cic. I m p r ó v i d o , d e s p r e v e -
IMPROBÍTAS, a t i s . f. Cic. I m p r o b i d a d , m a l d a d , nido, incauto, i n c o n s i d e r a d o , falto de prevención
p e r v e r s i d a d , p r a v e d a d . | | A u d a c i a , t e m e r i d a d , i m - y p r u d e n c i a . | | J P ¿ I B . I m p r e v i s t o , lo q u e n o se bi>
p r u d e n c i a . \\Plin. I n s a c i a b i l i d a d , ansia. ¡ previsto.
ÍMPROBITER. adv. Petron. V. I m p r o b e . ! IMPROVISE, adv. Tert. y
26"
Í04 I M P I N A
IMPRÓVISO. adv. abiat. abs. Cic. D e improviso, Í M P U N Í T E . adv. Cic. V. I m p u n e .
improvisamente, d e r e p e n t e , i n o p i n a d a m e n t e , sin I M P Ü N I T U S , a, um. Cic. I m p u n i d o , no castigado.
previsión ni prevención. Ex improviso. Cic. D e - H M P Ü N O , ónis. m. Luc.il V. I m p u d e n s .
improviso. j ÍMPÜRATUS, a, um. Terl. L o que se h a hecho
IMPROVÍSUS, a, um. Cic. Improviso, i n o p i n a d o , impuro, d e s h o n e s t o .
imprevisto, repentino, lo q u e no se h a prevenido Í M P U R E , ÍUS, issíine. adv. Cic. Con i m p u r e z a y
ó previsto. deshonestidad.
Í M P R Ü Ü E N S . t i s . tior, tissímus. com. Ció. Igno- I M P U R G A B Í L I S . m. f. l e . n. is. Am. lueseusa-
r a n t e , el q u e no s a b e , no tiene noticia 6 conoci- ble, lo que no se puede escusar ó disculpar.
miento. j | i m p r u d e n t e , falto d e p r u d e n c i a , d e r e - I M P U R Í T A S , atis. f. Cic. y
flexión, de consideración. Imprudentem vpprunerc. IMPURITIA, ve.j. Plaul. Impureza, deshonesti-
Tert. Coger á uno d e s o r p r e s a , d e sobresalto, d e s - d a d . i| P o r q u e r í a , s u c i e d a d .
prevenido. Imprudens maris. Lic. El que no tiene IMPURO, a s , á v i , a t u m , ái'e. a. Se'n. H a c e r i m -
práctica ó conocimiento del mar. Imprudente Uto p u r o , sucio, p u e r c o .
fiaclum est. Cic. Se hizo sin saberlo é l . IMPÚRUS, a, um. Cic. I m p u r c , d e s h o n e s t o . | | S u -
IMPRUDENTER, tius. adv. Cic I g n o r a n t e m e n t e , ció, puerco, inmundo. | | M a l v a d o , malo.
sin noticia, por ignorancia, por equivocación, ¡jlm- IMPUTA n o , ouis. j . Dig. P a r t i d a d e una c u e n t a .
p r u d e n t e , t e m e r a r i a m e n t e , sin prudencia, sin r e - 7 IMPUTATIVUS, a, um. Tert. L o que p u e d e s e r
flexión. i m p u t a d o 6 atribuido a otro.
I M P R U D E N T I A , ae. Cic. Ignorancia, e r r o r , d e s - IMPUTATOR, oris. m. Se'n. El que pone en c u e n t a ,
cuido. | | I m p r u d e n c i a , inconsideración,inadverten- el q u e quiere q u e se le tome en c u e n t a .
cia, falta d e reflexión. . I M P Ü T A T U S , a, um. Plin. L o que no está cortado
I M P U B E S , i s , é I m p ú b e r , éris. com. Cic. y ó p o d a d o . |j Fest. Lo que no está limpio. Parí, de
I M P Ü B Ü S C E N S , tis. com. Plin. ó IMPUTO, a s , avi, a t u m , a r e . a. Quiut. I m p u t a r ,
I M P U B I S . m. J. b e . H. is. Cic. E l q u e aun no t i e n e atribuir (por ¿o común falsamente ) . \\ Col. Poner,
b a r b a , el q u e no ha llegado á la e d a d d e la p u b e r - m e t e r en c u e n t a , p o n e r l a c u e n t a . J| Fedr. O s t e n t a r ,
tad. |¡ Ce's. C e l i b a t o , soltero. d a r en rostro, poner por delante como beneficio.
IMPL'ÜENS, tis. com. comp. tior. sup. tissímus. ÍMPUTRESCO, IS, trui, s c é r e . n. Col. P o d r i r s e por
Cic. D e s c a r a d o , d e s v e r g o n z a d o , p e t u l a n t e , a t r e - dentro.
vido. I M P U T R Í B Í L I S . m.f l e . n. i s . S. Ger. Incorrup-
JMPÚDENTER, tius, t i s s i m e . adv. Cic. D e s c a r a - tible, lo q u e no se p u d r e ni c o r r o m p e .
d a m e n t e , sin v e r g ü e n z a , con petulancia y d e s c a r o . LMPUTRÍBÍLÍTER. adv. S. Ag. Incorruptible-
IMPUDENTE*, IS. f, Cic. D e s c a r o , d e s v e r g ü e n z a , mente.
petulancia, a t r e v i m i e n t o . I M U L U S , a, um. Catul. Dim. de
IMPL'DENTIUSCÜI u s , a, u m . dim. Cic. U n p o c o I M U S , a, u m . Ctc. 1'nfimo, bajo, profundo. Ad
desvergonzado ó descarado. imam. Hor. A l fin, al c a b o , final, ú l t i m a m e n t e .
I M P U U I C A T U S , a , u m . Fest. A q u e l á quien se ha Imus men.sis. Ov. El mes último del ano. Ad imam
hecho d e s h o n e s t o . \ quercum. Fedr. Al pié, á la raíz d e la e n e m a . Vux
IMPUDICE. adv. Sil. Itál. I m p ú d i c a m e n t e , con \ inia. Hor. Voz baja, lina auris. Plin. E l cabo d e
deshonestidad, descaro, desvergüenza. ! la oreja.
IMPUÜICÍTIA, a ; . / Plaul. Impudicicia, deshones-
tidad, descaro, desvergüenza. IN
ÍMPL'ÜICUS, a , u m . Cic. i m p ú d i c o , d e s h o n e s t o ,
i m p u r o , lascivo. I N . prep. de acus. cuando está entre palabras que
1MPUO.NA.TIO, oms.fi. Cic. A t a q u e , asalto, c e r c o . significan movimiento; y de ablativo, cuando signifi-
JMPUGNATOR, oris. m. Lic. El que a t a c a , asalta, can quietud. En, dentro d e , á , h a c i a , contra. Ja tem-
acomete, cerca. pore. Ter. A'tiempo, á punto, a propósito. Ja prte-
I M P U O N A T I S , a, u m . Plin. A t a c a d o , asaltado. | | se ns. Lic. In preesenti. Ctc. In p: ce¿enliá. Ter. Al
Vencido. | | Gel. L o que no se ha a t a c a d o ó a s a l t a d o . p r e s e n t e , ahora, he Ulitis respeclum. Se'n .Por su res-
Parí, de peto. In horas. Hor. A ' c a d a hora, a todas horas. Jn
IMPUGNO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Ce's. A t a c a r , triduo. Plin. In perendinum. Plaut. L'i paucis die-
a s a l t a r , acometer, c e r c a í . | | Hor. I m p u g n a r , con- bas.Ter. Dentro d e tres dias, d e s p u é s d e manaua ó
t r a d e c i r , opouerse á otro con p a l a b r a s ú obras. p a s a d o m a ñ a n a , algunos d i a s d e s p u é s , d e a h í a
JMPULI. prel. de Impelió. algunos días. la te fiet quud in alio 'jeceris. Gel. ?
IMPULSIO, oxm.f. Cic. Impulsión, la acción d e Se hará contigo como tu hayas hecho con los otros.
impeler. ¡| I m p u l s o , pasión, incitamento, incentivo, In improbos popalum injlammare. Cic. A n i m a r al
estimulo. pueblo contra los malos. Ja dies. Cic. D e c a d a
IMPULSOR, oris. m. Cic. E l q u e impele, incita, d í a , d e d í a en d i a . In pedes nasci. Plin. N a c e r
escita. con los pies d e l a n t e . In propálalo ¿editan. Lic. L e -
íante d e la casa, en medio d e la calle. In milites
IMPULSUS, US. m. Cic. Impulso, choque. | | Instiga-
liberalis. Cic. L i b e r a l p a r a con los s o l d a d o s . In
ción, consejo, exhortación. | | r m p e t u , e s t í m u l o . Im-
lucem bibere. Maro. B e b i r hasta la m a ñ a n a . In
pulsa suo. Cic D e su propio m o t i v o . — 'Pao. Ctc.
corno: lempus studere. Plin. men. E s t u d i a r hasta
A ' persuasión t u y a .
la hora d e la c e n a . In tolum cor pus sanguis d¡s-
IMPULSUS, a, um. parí, de Impelió. Ce's. I m p e l i d o , tribuilur. Cic L a sangre se r e p a r t e por todo el
sacudido. |j H e r i d o , batido. | j E s L m u l a d o , conmo- cuerpo. In Syrium decretal legiones. ('/¿(-'.Legiones
vido. d e s t i n a d a s á , para ia Siria. senlcutiam alicujus.
IMPULVÉREUS, a , um. Gel. Sin polvo, esto es, Cure Según el p a r e c e r d e alguno In pote.\talem
sin trabajo. Impulverea,incruenlaque victoria. Gel. suam redigcre. Cic P o n e r bajo su potestad, r e d u c i r
Victoria sin trabajo y sin s a n g r e . a su o b e d i e n c i a , la armis esse. Liv. E s t a r en ó
IMPUNE, ÍUS, iasime. ado. Cic. I m p u n e m e n t e , siu sobre las a r m a s . In cu eral ul oppido putiretur.
castiyo, sin venganza, siu peligro ó d a ñ o , con segu- Nep. E s t a b a ya para a p o d e r a r s e d e la c i u d a d . la
ridad, ímpu.nms dicax. Cic. M o r d a z , maldiciente aliquam rem dicere. Cic. H a b l a r sobre un asunto,
con mas libertad. In poslerum. Cic. D e s p u é s , en adelante.
ÍMPUNIS. m. fi. u e . n. i s . Tac. I m p u n e , sin c a s -
tigo, libre d e é l . I N A , m. Fest. F i b r a , raiz, vena sutil.
IMPUNITAS, atis. / Cic. I m p u n i d a d , licencia, li- I N A B R U P T U S , a, um. Estac L o que no está rolo
b e r t a d , s e g u r i d a d , íálta d e castigo. ó lo que no se p u e d e rom per.
1 N A I NA №
I N A B S O L Ü T U S , a. u m . Apul. I m p e r f e c t o , no a c a INALCESCO,' is, s c é r e . n. Cels. Enfriarse, p o
bado. ' nerse frío.
ÍNACCENSUS, a, u m . Sil, Ilál. L o que no e s t á en I N Á L I É N A T U S , a , u m . Escrib. P u r o , incorrupto,
cendido. no m e z c l a d o , no a l t e r a d o .
I N A C C E S S I B Í L I S . m.f. l e . n. i s . Tert. y I N A L P Í N I , ó r u m . m. piar. Plin. y
INACCESSL'S, a , u m . Virg. I n a c c e s i b l e , adonde INALPÍNUS. a , um. Suet. L o q u e p e r t e n e c e á los
no se puede llegar ó acercar. h a b i t a d o r e s d e los Alpes.
j INA CCRESCÜ, is, s c é r e . n, Tert. V. O e s c o . I N A L T Á T U S , a, um. part. de Inalto. Apul. P u e s
I N A C C Ú S A T U S , a, um. Tert. N o a c u s a d o . to en alto.
INACESCO, i s , cui, s c é r e . n. Plin. A c e d a r s e , avi INALTÉRO, á s , á v i , á t u m , are. a. Tert. Alterar,
nagrarse. corromper.
JNÁCHIDES, UÍ. m. patrón. Ov. Hijo ó nieto d e INALTO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Paul. L e v a n t a r ,
I'naco. e n s a l z a r , e x a l t a r , elevar.
IÑACHIS, I d o s ó í d i s . / . Ov. l o ó í'sis, hija de INAMABÍLIS. m.f. l é . n. is. Plin. N o a m a b l e ,
Tnaro. d e s a g r a d a b l e . | | Virg. Aborrecido, odioso.
INACHIUS, a, um. Virg. L o p e r t e n e c i e n t e á I ' n a c o INÁMÁRESCO, is, s c é r e . n. Hor. P o n e r s e amargo.
ó á los griegos naturales de A ' r g o s . ; I'NÁM A TÜS, a, u m . Sil. N o a m a d o , a b o n e c i d o .
I V Á C H U S , i. m. flor. I ' n a c o , primer rci de los ar i IAN M B Í T I O S U S , a, u m . Ov. E l q u e no t i e n e a m
givos. | | /¿i'o del Peloponeso, que baña la ciudad de bición ó donde no la hai.
A'rgos, y lomo el nombre de su primer rei I'naro. INAMBL'LATIO, ónis. / . Cic E l p a s e o , l a acción
I N A C H U S , a , u m . Estac. L o p e r t e n e c i e n t e á los de p a s e a r s e . | | El lugar del paseo.
argiôs ó á los griegos. INAMBÜLO, a s , á v i , á t u m , a r e . n. Cic. P a s e a r s e .
I N A C R E S C O . V. I n a c c r e s c o . j I N A M I S S I R Í L I S . m. /.' l é . n. is. S. Ag. Inamisi
\ ÍNA CTUÓSUS, a , u m . S. Ag. D e s i d i o s o , p e r e b l e , lo que no se p u e d e p e r d e r .
zoso. INAMOZNÜS, a , um. Oo. N o a m e n o , triste, d e s a
f I N A D Í B Í L I S . m.fAtí. n. i s . Sid. V. I n a c c e s s u s , gradable.
INÁUÜLABILIS. m.f. le. n. i s . Gel, El q u e no I N A N E , i s . n. Lucr. E l v a c í o . | | L a nada.
e s t á sujeto á la a d u l a c i ó n . INANÉFACTOS, a, um. Ulp. L o que se h a hecho
INAÜUSTUS, a, um. Oo. N o q u e m a d o . nulo, no vá lido.
INJEOIFÍCATIO, onis.y.' Plaul. L a acción d e e d i INÁNESCO, is, s c é r e . n. Am. D e s v a n e c e r s e , d i
ficar en ó s o b r e . siparse.
IN.EUÍI'ÍCATIJS, a, u m . Cic. E d i f i c a d o , construido, I N A N I A , árum. / . plur. Plaut. F r i o l e r a s , sim
fabricado e n . I>¡¿edifícales porta:. Lio. P u e r t a 3 plezas.
m u r a d a s , In (Edifícala sacella. Cic. Capillas d e m o i A NÍLÓQUUS, a, u m . Plaut. E l que h a b l a sim
IN
lidas, a r r u i n a d a s . Part. de ; p i e z a s , t o n t e r í a s , frioleras.
INVEOIKÍCO, a s , á v i , á t u m . a r e . a. Ce's. Edificar, I N A N Í M A L I S . m. f. l é . n. is. Apul. y
c o n s t r u i r , fabricar en. | | D e m o l e r , arruinar, d e I INÁNÍM A N S , tis. com. Sen. y
rribar. I N N Í M Á T O S , a, um. Cic. I n a n i m a d o , inánime lo
IA
INVEQUÁBTLIS. m. f l e . n. i s . Cic. Desigual, lo que no tiene alma.
que no se puede igualar ó a l l a n a r . | A NÍMENTOM. i. TÍ. Plaut. Inanición, v a c u i d a d ,
TN
I N / E Q U A Ü Í L Í T A S , a t i s . / Arnob. D e s i g u a l d a d . ; vacío.
1
i N.EQL AB Í I . Í T E R . adv. Varr. D e s i g u a l m e n t e , con :
IA
N N Í M I S . m.f. m e . n. i s . Apul. y
d e s i g u a l d a d , con d e s o r d e n . i I N Á N Í M U S , a, u m . Cic. V. I n a n i m a t u s .
I N Í E Q Ü Á L I S . m. f. lé. n. i s . ¡or, issimus. Suct. 1
IAN N I O , i s , i v i , i t u m , í r e . a. Plin. V a c i a r , deso
D e s i g u a l , d e s p r o p o r c i o n a d o , d e s e m e j a n t e . Iu¿e i cnpar.
qualis tumor. Hor. B a r b e r o que corta el p e l o á r e I N A N I S . m.f. n e . n. i s . ior, i s s i m u s . Cic. I n a n e ,
pelones, á cruces, ó que aíéita mal.con d e s i g u a l d a d . vacío, d e s o c u p a d o , jl V a n o , frivolo. 11 V a n o , orgu
1 N.*:QUÁLITAS, á t i s . Cid. D e s i g u a l d a d , d e s e lloso, soberbio. | | F ú t i l , liviano, ligero. Inane cor
mejanza, disparidad,desproporción. ! pus. Cic. C u e r p o m u e r t o , c a d á v e r . Inanis vultus.
IN.'EQUALÍTER. adv. Inc. Con d e s i g u a l d a d , d e s e Se'n. E l rostro d e hombre ciego, sin ojos.—Leo.
mejanza. : Estac. Piel d e león.— Causa. Virg. R a z ó n , e s c u s a
IN.EQ(JATOS, a, u m . Tib. I g u a l a d o . Part.de | frivola. Inania famae. Tac. R u m o r e s vanos. Per
INJEQUO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Ce's. I g u a l a r , \ inane. Virg. P o r el aire. Inanium inania consilia.
allanar. ; adag. E l hijo d e l a c a b r a s i e m p r e h a d e s e r c a
I N / E S T Í M Á B Í L I S . ni. f. lé. n. i s . Cic. D e s p r e c i a brito, ref.
ble, d e ningún precio, estimación ni valor. j ¡ Inesti I N Á V I T A S , átis. f. Cic. Inanición, v a c u i d a d , v a
m a b l e , e s c e l e m e , mili a p r e c i a b l e , que e s c e d e todo cío. | | Quiñi. Concavidad. | | V a n i d a d .
a p r e c i o y estimación. I N A N Í T E R . adv. Hor. Con ficciones v a n a s , con t e
IN.^STÍMATUS, a, um. Ulp. No estimado, no mores supuestos. | | Ov. E n v a n o , i n ú t i l m e n t e .
apreciado. IsÁNÍTUS, a, um. part. de Inanio. Lucr. V a c í o ,
I N ^ S T U O . . a s , ávi, á t u m . a r e . n. Hor. E n c e n evacuado, inane.
d e r s e , inflamarse, a c a l o r a r s e , conmoverse g r a v e • J N A N T E . adv. V. A n t e .
mente. I N A P E R T Ü S , a, um. Sd. Ilál, N o a b i e r t o , no e s
I N A F F E O T A T U S , a, um. Plin. mcn. I n a f e c t a d o , p u e s t o , no manifiesto. Inapertüs fraudi. Sil. N o
no a f e c t a d o , sencillo, natural. e s p u e s t o á dejarse engañar.
INNAOOERÁTUS, a, um. Sid. A m o n t o n a d o , a c u I N A P P Á R Á T I O . o n i s . y . A Her. D e s c u i d o , negli
mulado en algún lugar. gencia, falta d e preparación.
I N A C Í T A B Í L I S . m. f. l e . n. i s . Sen. L o q u e no se INAPPRÉHÜNSÍIÍÍLIS. m. f. lé. n. i s . Tert. In
puede agitar o m o v e r . c o m p r e h e n s i b l e , lo que no se puede comprender.
I N A O Í T A T Ü S , a , um. Sen. N o agitado, no movido INAQÜO, a s , a r e . a. Cel, Aur. E n c h a r c a r en
Ó alterado. a g u a , e n a g u a z a r , llenar d e agua,
i N A L n i i O , é s , e r e . n. Apul. y IVAQOOSUS, a, um. Tert. A'rido. s e c o , sin agua.
, INA LBESCO, is, s c é r e . n. Ce.l. E m b l a n q u e c e r s e , J N A R A T O S , a , u m . Virg. N o a r a d o , i n c u l t o , no
ponerse, volverse b l a n c o . cultivado,
INALBO, a s , á v i , á t b m , a r e . a. Apul. B l a n q u e a r , INARCULUM, i. n. Fest. V a r a d e g r a n a d o encor
dar d e b l a n c o . vada, que lleoidia en la cabeza la sacHJicadora.
INALESCO, i s , s c é r e . n. Cels. C r e c e r j u n t a m e n t e . INARDEO, é s , e r e . n. Cic. y
406 í N A I N C
INARDESCO, i s , arsi, e r e . n. Virg. A r d e r , e n c e n - INAUSPICATO, adv. Cic. Sin auspicios ó p r e s a ,

d e r s e , inflamarse. \\Sdn. A v e r g o n z a r s e , cubrirse gios, sin consulta d e las aves. | | infelizmente.
d e rubor. H Tac. M o v e r s e , escitarse v e h e m e n t e - I N A U S R Í C A T U S , a, urn. Plin. Infeliz, sin a u s p i -
mente algún afecto ó pasión. cios ni presagios, sin h a b e r consultado a las aves.
INARÉFAOTUS, a, um. Plin. L o que s e h a s e c a d o INAUSUS, a, um. Virg. N o intentado, no e m -
y puesto árido. prendido con atrevimiento.
INÁRESCO, is, rui, s c e r e . Vilriw. S e c a r s e . J N A V E R S A B Í L I S . m.f. l e . n. is. Apul. I n e v i t a b l e ,
ÍNARGENTATUS, a, u m . Plin. A r g e n t a d o , pla- , lo que no se p u e d e evitar.
teado, cubierto d e p l a t a ó e n g a s t a d o en ella. | INCÍEDUUS, a, um. Ov. L o que no se c o r t a .
INARGÜTE. adv. Gel. D e un modo poco sutil ó I INCÁLÁTIO, ónis. / Fest. Invocación.
agudo. INCÁLATIVE. adv, Fest. I n v o c a n d o , llamando.
I N A R G Ü T U S , a, u m . Ulp. G r o s e r o , poco fino, INCALCÀTUS, a, u m . Paul. Noi. N o a c a l c a d o ,
agudo ó d e l i c a d o . no pisado.
I N ' A R Í M E , es.f. Virg. I n á r i m e , isla del mar infe- I N C À L E O , é s , ui, e r e . n. y
rior en la cosía de Campania. INCALESCO, i s , lui, s c e r e . n. Plin. C a l e n t a r s e ,
I N A R O , a s , á v i , á t u m , a r e . a. Col. A r a r . ¡| ponerse caliente. J| Ov. A n i m a r s e , e s c i t a r s e , t o -
Cubrir a r a n d o . m a r fuego. Incalescere ex horrare, CeU. E n t r a r e l
JNARTÍCÜLÁTUS, a, um. Arnob. I n a r t i c u l a d o , no calor d e la fiebre d e s p u é s del temblor del frió. —
a r t i c u l a d o , dicho con o s c u r i d a d , con poca e s p r e - Ad magnas cogilaliones. Tac. E s c i t a r s e a g r a n d e s
sion. e m p r e s a s ó pensamientos.
INARTÍFÍCIÁLIS. 7/i. / . l é . n. i s . Quiñi. N o arti- INCALFACIO, i s , feci, factum^ e r e , a. Ov. C a -
ficioso, lo que e s sin a r t e , lo que no tiene artificio, lentar, d a r caíor.
INARTÍFICÍÁLÍTER. adv. Quiñi. Sin artificio, sin INCALLTDE, adv. Cic. S i n m a ñ a , sin d e s t r e z a ,
arte. sin a g u d e z a , sin a s t u c i a , g r o s e r a m e n t e .
JNÁRUI. pret. de í n a r e s c o . INCALLÍDUS, a, um, Cic, S i m p l e , no fino, a g u d o
INASCENSUS, a, u m . Plin. men. I n a c c e s i b l e , a- ó astuto.
quello a d o n d e no se h a subido, a d o n d e no se h a ÍNCALLO, á s , a r e . n. Veg. E n c a l l e c e r s e , criar
llegado.
callo.
ÍNASPECTUS, a, u m . Estac. y
I N A S P Í C Ü U S , a, u m . Aus. N o visto.
INCALO, às, a r e . a. Fest. V. I n v o c o .
I N C A N D E O , é s , u i , è r e . n. y
INASSÁTUS, a, um. Plin. A s a d o .
ÍNASSERO, ás, ávi, á t u m , a r e . a. Inscr. E n t a b l a r , INCANDESCO, is, dui, s c è r e . n. Ov. Inflamarse,
entarimar. abrasarse, encenderse.
I N A S S U E T U S , a, um. Ov. N o a c o s t u m b r a d o . I N C A N Ü Í U O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Firm. Blan-
f I N A T T Á M I N Á T U S , a , um. Tert. N o contami- q u e a r , poner b l a n c o .
nado, no m a n c h a d o , INCÁNEO, és u ¡ , e r e . n. y
I N A T T E N T E . adv. Am. Sin a t e n c i ó n . INCANESCO, is, nui, s c é r e . n. Virg. Encanecer,
I N A T T É N U Á T U S , a, um. Ov. N o e s t e n u a d o , no volverse blanco ó cano.
enflaquecido ó disminuido. I N C A N T Á M E N T U M , i. n. Plin. y
I N A T T E S T Á T U S , a, um. Plaut. N o llamado p o r INCANTÀTIO, ónis. / Firm. E n c a n t a m i e n t o , he-
testigo. chizo.
INATTRÍTUS, a, um, Paul. Nol. N o gastado. INCANTÀTOR, óris. m. Tert. E n c a n t a d o r , mago,
I N A U D A X , ácis; com. Hur. T í m i d o , no atrevido, mágico, hechicero.
cobarde. I N C A N T A T U S , a, um. Hor. E n c a n t a d o . Part. de
I N A U D Í B Í L I S . m.f. le. n. i s . Cens. L o q u e no se INCANTO, ás, ávi, átum, are. a. Plin. E n c a n t a r ,
p u e d e ó no se d e b e oir. h e c h i z a r , fraguar algún e n c a n t o .
-\ ÍNAUDIENTIA, as. / S. Cipr. L a inobediencia. INCÁNUI. pret. de I n c a n e s c o .
INAUDIO, is, ivi, i t u m , i r é . a. Plaut. Oir, e s c u - INCÁNUS, a, u m . Virg. Cano, e n c a n e c i d o , b l a n -
c h a r , oir decir. co d e vejez, picanee herbee. Col. Y e r b a c u b i e r t a d e
Í N Á U D Í T J U N C Ü L A , a;, f. dim. Gel. Leccioncilla, un vello blanco.
lección corta, que se esplica ó se oye. f INCÁPABÍLIS. m.f. l é . » . i s . S. Ag. Incom-
INAUDÍTUS, a, um. part. de I n a u d i o . Cíe. Inau- p r e n s i b l e , lo que no se puede entender 6 compren-
dito, estraho, no oido, nuevo. | | Tac. N o oido en der.
sus defensas. f INCAPAX, ácis. com. Prud. I n c a p a z , i n e p t o .
INAUGÚRÁTIO, bms.fTert. I n a u g u r a c i ó n , adivi- INCÁPISTRO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. Apul. E n c a -
nación, conjetura por el vuelo d e la a v e s . b e s t r a r , a t a r con cabestro. [| Inducir, e n r e d a r e n .
INAUGÚRÁTO. adv. Liv. D e s p u é s d e h a b e r con- I N C A R C É R A T I O , ónis. / . Plin. Prisión, e n c a r c e -
sultado los agüeros. lamiento.
INAUGÜRÁTUS, a, u m . Cic. Elegido, d e d i c a d o , INCARCERO, ás, avi, á t u m , a r e . a. Varr. E n c a r -
después d e consultar los agüeros, d e s p u é s d e la celar, p r e n d e r , aprisionar, m e t e r , poner en la cár-
inauguración. Parí, de cel, en prisión ó en prisiones.
INAUGURO, ás, ávi, á t u m , are. a. Liv. I n a u g u r a r , I N C A R N A T I O , ónis. / Ecles. E n c a r n a c i ó n , elsa-
conjeturar por el canto ó vuelo d e las a v e s , tomar grado misterio de la encarnación del Verbo divino.
los agüeros. | | Adivinar.¡J Consagrar, d e d i c a r . Inau- INCARNATUS, a, u m . Ecles. E n c a r n a d o . Pícese
gurare jlaminem. Liv. C r e a r , consagrar un sacer- del Verbo divino, que lomó carne en las purísi-
d o t e . — L o c u m . Liv. Elegir un lugar d e s p u é s d e mas entrañas de María Santísima.
haberle consagrado p o r la inauguración. INCASSUM, adv. Sal. E n v a n o , inútilmente, sin
INAURATOR, óris. / / i . Firm. E l d o r a d o r . efecto.
INAURÁTUS, a, um. part.de Inauro. Cic. D o r a d o , INCASTÍGATUS. a, urn.Hor.Impune, no castigado.
cubierto, guarnecido d e oro. INCASTITAS, átis. / . Sid. I m p u r e z a , defecto de
INAURES, um. m. piar. Plaut. P e n d i e n t e s ó p e - castidad.
r e n d e n g u e s p a r a las orejas. INCASTRO, a s , a r e . a. Plin. Encajar, incluir,
INAURÍTUS, a, um. Gel. Desorejado, que no m e t e r , embutir una cosa en otra a j u s t a d a m e n t e .
tiene orejas. INCÀSURIJS, a, um. Plin. ho que h a ó tiene d e
INAURO, á s , ávi, á t u m , are. a. Plin. D o r a r , c u - suceder.
brir ó g u a r n e c e r d e oro. |¡ E n r i q u e c e r , llenar á uno i INCATENO, á s , a r e . a. Fest. E n c a d e n a r , aprisio-
de riquezas. | nar, poner en prisiones.
I N C
I N C 407
INCAUTE, ius, i s s í m e . adv, Cic. I n c a u t a , inconsi- | INCEPTÜM, i. n. Cic. y I n c e p t u s , us. MI. Nep.
d e r a d a m e n t e , sin c a u t e l a ni p r u d e n c i a . ; E m p i e z o , principio, intento, tentativa, conato.
INCAUTUS, a, um. Cic. Incauto, i m p r u d e n t e , no I N C E P T U S , a, u m . part. de Incipio. Ter. Co-
p r e v e n i d o , sin cautela ni p r u d e n c i a , el que no se m e n z a d o , e m p e z a d o , ¡¡.¿puf . N o e m p e z a d o , lo que
1
p r e c a v e . Iler iucautum hoslibas. Tac. Camiuo no no tiene principio,

g u a r d a d o de los enemigos. INCÉRATUS, a. um. part. de I n c e r o . Cels. E n c e -
I N C Á V A T U S , a , um. -part. de I n c a v o . Col. C a - r a d o , d a d o ó ci.bierto de c e r a .
vado, a h o n d a d o . INCERNÍCLLLAI, i . n. Plin. G r a n z a s d e trigo, ¡j
•\ INCAVILLATIO, ónis. / Fest. B u r l a , mofa, irri- Cribo, j 1 T a m i z , c e d a z o .
sión. INCERNO, is, crevi, c r é t u m , n é r e . a. Vitruv,
INCAVO, á s , á v i , átum, a r e . a. Col. C a v a r , e s - C r i b a r ó acribar. ¡J P a s a r por t a m i z ó c e d a z o .
cavar. INCERO, á s , ávi, átum, a r e . a. duv. E n c e r a r , d a r
INCÉDO, i s , cessi, c e s s u m , d é r e . n. Cic. I r , a n - ó cubrir de c e r a . lacerare genua deorum. Juv. E s -
d a r , caminar. l| A c e r c a r s e , a d e l a n t a r s e . || L l e g a r . cribir los votos en t a b l a s e n c e r a d a s , y ponerlas a
¡ ¡ E n t r a r , a c o m e t e r , o c u p a r , a p o d e r a r s e . Inccdere los pies d e los d i o s e s .
pedes. Liv. Caminar á pié. IncessiL itineri et prce- I N C E R T E . adv. En. y
lio. Tac. S e preparó a la m a r c h a y á la b a t a l l a . — INCERTO. adv. Plaut. I n c i e r t a m e n t e , con i n c e r t i -
Cara palribas.—Timar paires. Liv. E n t r a r o n los d u m b r e .
p a d r e s en c u i d a d o , en temor.—Religio. Liv. E n t r a - INCERTO, a s . á v i , á t u m , a r e . a. Plaut. Hacer
ron e n escrúpulo, ó entró el escrúpulo. d u d a r , poner e n i n c e r t i d u m b r e , h a c e r incierto ó
I N C É L E B R A T U S , a, um. Tac. N o p u b l i c a d o , no dudoso.
c é l e b r e , lamoso ó público. IXCEIÍTUM, i. 7i. Plaut. I n c e r t i d u m b r e , falta de
I N C É L E B R I S . m.f b r é . n. i s . Gel. L o q u e 110 es certeza.
célebre. I N C E R T U S , a, u m . ior, issímus. Cic. I n c i e r t o ,
INCÉNANS é I n c e n a t u s , V. I n c c e n a u s é í n c c e - d u d o s o , d i s p u t a b l e , o s c u r o , no cierto. Incertus
natus. senlenliee. Liv. Irresoluto. Incertu.m est quid agam.
INCENDÉFACIO, is, ere. a. Treb. Pol. E n c e n d e r , Ter. N o sé lo q u e llaga. In incerlum. Liv. P a r a
i n c e n d i a r , q u e m a r , poner fuego. tiempo i n d e t e r m i n a d o .
INCENDIARIA, se. / Plin. I n c e n d i a r i a , ave des- I N O E S S A B Í L I S . m. fi. l e . n. is. Cel. Anr. Incesa-
conocida, que entre los antiguos se tuvo por presa- ble, incesante, lo que no cesa ó no p u e d e cesar.
gio de un incendio. f INCESSABÍEÍTER. adv. S. Ger. y
INCENDIARIOS, a, um. Suet. Lo q u e pone fuego I N C E S S . W T E R . adv. Sid. I n c e s a b l e , i n c e s a n t e ,
ó le lleva consigo. Incendiaria navis. Cés. Brulote, c o n t i n u a m e n t e , sin cesar.
nave empleada para incendiar á otras. JMCESSÍ, pret. de i n c e d o .
INCENDIARIOS, ii.m. Suet. I n c e n d i a r i o , el que pone INCESSIO, ónis. / . Cic. A c o m e t i d a , acometi-
fuego á los edificios, autor malicioso de un incendio. miento.
INCENDIOSUS, a, um. Apul. i n c e n d i o s o , lo que INCESSO, i s , ssi ó ssivi, i t u m , ere. a. Liv. A c o -
contiene incendio ó fuego. m e t e r , atacar, a s a l t a r , cargar al enemigo. [) Col.
INCENDIUM. ii. n. Cic. I n c e n d i o , fuego, quema. V e n i r , llegar, sobrevenir, e s t a r para llegar. ¡| In-
¡ ¡ C a l a m i d a d , d a ñ o , ruina, desgracia. ¡¡ V e h e m e n t e cessere criminibus aliquem. Tac. A c u s a r a alguno.
conmoción del animo por amor, odio & c . ¡¡JLÍÍCT. —Bello. Tac. P r o v o c a r con g u e r r a .
El d e m a s i a d o calor del estómago, ^ « c e / i í / m / » au- ÍNCESSOR, óris. m.f L a d r ó n , s a l t e a d o r .
nante. Quint. L a c a r e s t í a de los v í v e r e s . Incendia INCESSUS, us. m. Cic. E l paso, el a n d a r , el modo
bclli. Virg. E l furor de la g u e r r a . de a n d a r : dicese de los hambres y de los animales.
INCENDO, i s , d i , sura, d é r e . a. Cic. E n c e n d e r , ¡ [j Ter. Invasión, acometimiento. Incessum Jingere,
i n c e n d i a r , q u e m a r . ( ¡ C o n m o v e r , i n c i t a r , irritar, quo gravior videaris. Cic. Fingir el paso para p a r e -
escitar. Inccnderc vires. Virg. A u m e n t a r las fuer- c e r m a s g r a v e .
zas. Hogum ó dicm comburere, incendere. Plaut. INCESTE, adv. Cic. I n c e s t u o s a m e n t e . | ¡ I m p u r a ,
Q u e m a r la c a s a , ecliarla p o r la ventana (espre- t o r p e m e n t e , con d e s h o n e s t i d a d é i m p u r e z a .
sion proverbial).—Annonam. Varr. E n c a r e c e r l o s I INCESTÍFÍCUS, a, u m . Sen. Irag. E l q u e comete
víveres. incesto.
I N C É N I S . m. / n é . ' / M S . Plaut. V. Inccenatus. INCESTO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Virg. M a n c h a r ,
INCENSÉ, adv. Gel. Viva, a r d i e n t e m e n t e . violar, contaminar. ¡ ¡ Suet. C o r r o m p e r , h a c e r im-
I N C E N S I O , ó n i s . / . Cic. I n c e n d i o , q u e m a . puro y deshonesto.
INCENSOR, óris. m. Amian. V. I n c e n d i a r í a s . INCESTUM, i. ÍÍ.. Cic. I n c e s t o , acceso carnal que se
[NCENSUM, i. n. Ecles. E ¡ incienso. ¡ castigaba entre los antiguos con el último suplicio.
INCEN-SÜ'S, a, um. part. de I n c e n d o . Sal. E n c e n - i JNCESTUÓSUS, a, um. Val. Méx. V. I n c e s t i í i c u s .
dido, a b r a s a d o , q u e m a d o . [| Conmovido, incitado, ! I N C E S T U S , us. m. Cic. V. I n c e s t u m .
iullamado, irritado. | ¡ N o e m p a d r o n a d o , no matri- i INCESTUS, a, um. Cic, I n c e s t u o s o , i m p u r o , im-
culado, no s e n t a d o e n el censo. ! p ú d i c o , deshonesto.
INCENTIO, ónis. fi. Gel. Concierto d e voces é ' INCIIOATÍVUS, a, um. Alare. Cap. Incoativo, una
instrumentos. [ j E n c a n t a m i e n t o h e c h o con ciertas de las especies de los verbos, que significan el prin-
cauciones. cipio de la acción, como horresco, e m p i e z o á h o -
INCENTIVUM, i. n. S. Ger. Incentivo, estímulo, r r o r i z a r m e .
impulso, motivo. , ÍNCIIOÁTOR, óris. m. Prud. E l que comienza.
INCENTÍVUS, a , um. Varr. L o q u e p e r t e n e c e ó ; INCHOÁTUS, a, u m . Cic. I n c o a d o , e m p e z a d o , im-
sirve a i c á n t i c o . ¡¡ Prud. Propio p a r a incitar ó perfecto. Part. de
escitar. ¡
INCUOO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. Fest. E m p e z a r ,
INCENTOR, óris. m. Paul. Nol. E l c a n t o r . ¡| incoar, c o m e n z a r , d a r principio.
Amian. E l q u e escita ó a n i m a , incitador. j INCICUR, üris ú óris com. Fest. F i e r o , indómito.
I N C E P S . adv. ant. en lugar de Deiuceps. Fest. \ INCÍDENS, tis. com. Estac. E l que corta ó graba.
ÍNCEPTIO, ó n i s . / . Cic. Comienzo, principio, el ¡ INCIDENS, tis. com. I n c i d e n t e , lo que sobreviene,
acto de e m p e z a r . llega, a c a e c e . .
INCEPTO, á s , á v i , átum, a r e . a. Ter. E m p e z a r , INCIDO, is, c í d i , c á s u m . e r e . ?i. Cic. Caer e n . |¡
comenzar, e m p r e n d e r . || T r a t a r , m a q u i n a r . A c a e c e r , s u c e d e r p o r a c a s o . ¡[ Venir, sobrevenir,
INCEPTOR oris. m. Ter. I n c e p t o r , e l q u e em- llegar. Incidit stepc ut. Cic. S u c e d e , acontece m u -
pieza. ¡ c h a s v e c e s que. — Aliquod bellutn. Cés. O c u r r e ai-
408 I N C I N С
( r u n a g u e r r a . — I n f o v e a m . Cic. C a v ó e n u n a t r a m p a .
INCÍTUS, u s . m. Plin, Agitación, movimiento.
—In aticujus rei mentionem. Cic. VÍDO á h a c e r
I.NCTTUS, a, u m . Virg. I n c i t a d o con v e h e m e n c i a ,
mención d e alguna cusa. p r o n t o , veloz.
INCIDO, is, cidi, cisurri, ¿Ye. a. Ció. Coríar. jj INCÍVILIS. m. f. l e . n. i s . Gel. Soberbio, a r r o
G r a b a r , esculpir. Incidí tur omnis deliberado. Cic.
g a n t e , orgulloso, c r u e l , injusto, impolítico.
Se quita toda deliberación, lacidere leges in tere.
INCÍVÍLÍTAS, atis. f. Am. C r u e l d a d , insolencia,
Cic. G r a b a r las leyes en b r o n c e . i n h u m a n i d a d impolítica.
INCIDCUS V. I n c a a d u u s . INCÍVÍLÍTER, i u s . adv. Saet. S o b e r b i a , injusta
INCIENS, tis. com. Plin. H e m b r a p r e ñ a d a y v e m e n t e .
cina al p a r t o . Í N C L Á M A T I O , ó n i s . / . Tert. E s c l a m a c i o n , el a c t o
INCIEO, é s , e r e . a. Lucr. V. M o v e o . de esclamar.
INCILE, is. n. Vlp. C a n a l , foso, conducto p a r a INCLAMÁTUS, a, u m . part. de I n c l a m o , Plin.
conducir las aguas. L l a m a d o á voces, v o c e a d o .
INCÍLO, a s , ávi, áturn, a r e . a. Lucr. R e ñ i r , r e INCLAMITO. á s , ávi, á t u m , ¿ r e . a . Plin. V o c e a r ,
prender ásperamente. g r i t a r á m e n u d o . Prec. de
I N C I N ^ R I U M , ii. 11. V. I n c i n e r a r i u m . INCLÁMO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic. L l a m a r á
INCINCTUS, a, um. Lio. Ceñido, vestido, r o v o c e s . 1| E s c l a m a r . | | Plaut. R e p r e n d e r á gritos, en
d e a d o . | | Tib. D e s c e ñ i d o . alta voz.
INCINERARIUM. Ü. n. Caris. V. Cinerarium. I N C L Á R E O , e s , ui, e r e . п. y
INCINGO, is, inxi, inctum, g é r e . a. Ov. C e ñ i r , r o INCLARESCO, i s , u i , s c e r e . n. Plin. S e r e s c l a r e
d e a r , [| Coronar. cido, ilustre, famoso, c é l e b r e .
ÍNCINO, i s , c í n u i , e n t n m , ere. a. Prop. Cantar. I N C L A R U S , a, u m . ¡Sim, O s c u r o , no claro,
INCIO, is, iré. a. Lucr. V. M o v e o . INCLÉMENS, tis. com.Liv. I n c l e m e n t e , riguroso,
INCÍPÉRO en lugar de I m p e r o . Plaut. cruel, á s p e r o , d u r o , q u e no tiene p i e d a d ni cle
I N C Í I ' I E N D U S , a, u m . Ov. L o q u e se h a d e em
mencia.
pezar.
INCLÉMENTER, ius. adv. Liv. Cruel, á s p e r a , r i
INCÍPIENS, tis. com. Ov. Incipiente, que co
g u r o s a m e n t e , sin c l e m e n c i a , sin p i e d a d .
mienza.
IXCLÉMENTIA, ae. J. Virg. I n c l e m e n c i a , rigor,
JNCTPIO, i s , ccepi ó c é p i , c é p t u m , e r e . a. Cic.
c r u e l d a d , asjjereza, s e v e r i d a d , i n h u m a n i d a d .
E m p e z a r , c o m e n z a r , principiar.
I N C L Í N Á O I L I S . m.J. le. n, is. ¡Sen. Lo q u e se in
INCÍPISSO, is, e r e . a. ant. en lugar de I n c i p i o .
clina fácilmente.
Plaut.
INCIRCUMCÍSUS, a, u m . Prud. I n c i r c u n c i s o , no INCLÍNÁMENTUM, i. n. Gel. Declinación de los
circuncidado. n o m b r e s , conjugación d e los verbos, terminación.
INCIRCUHSCRÍPTUS, a, u m . Prud. I n c i r c u n s c r i p 'INCLÍNANS, tis. com. Cic L o q u e se inclina ó
to, no c e r r a d o , no c o m p r e n d i d o e n t é r m i n o s ó e s t á para c a e r . Inclinans suo ingenio ad mitiora.
límites. Tac. Q u e d e su n a t u r a l e z a se i n d i n a á la d u l z u r a ,
I N C Í S E . adv. y
q u e d e su propio natural, q u e n a t u r a l m e n t e e s in
clinado a l a s u a v i d a d . — L e g i o . 'Tac. Legión que se
INCÍSIM. adv. Cic. P o r incisos ó c o m a s , con un
retira, que está para h u i r . — A d ó in crocum. Plin.
estilo c o r t a d o .
Q u e tira al color del azafrán.
INCÍSIO, onis. / Col. Incisión, c o r t a d u r a . |] I n
ciso. INCLINÁTIO, ó n i s . / . Cic. Inclinación, la acción
INCÍSUM, i. n.Cic. Inciso ó c o m a , la menor parte de inclinarse, de doblarse b encorvarse. |j Mutación,
del periodo. conversión. | | Т д ' \ Inclinación, propensión. Incli
I N C I S U R A , s e . / Col. y naliones vocis. Quiñi. Inflexión d e la voz.— Cacti ó
INCÍSUS, u s . m. Plin. V. Incisio. mundi. Vilruv. Diversos climas del m u n d o . — Ver
INCÍSUS, a, um. parí, de I n c i d o . C¿s. C o r t a d o . |¡ borum. Varr. Derivación d e las p a l a b r a s .
Grabado, esculpido. INCLÍNATUS, u s . m. Gel. Declinación ó d e r i v a
I N C Í T A , E£.J. Plaut. La última linea de castros ción d e las p a l a b r a s .
en el tablero de damas, de la que no sejiuede pasayr. I N C L Í N A T U S , a, u m . Cic. part. de Inclino. Incli
Ad incitas redactus. Plaut. A r r i n c o n a d o . | | R e d u n a d o . Inclínala domas. Virg. Casa q u e a m e n a z a
cido al último e s t r e m o . | | P u e s t o á un rincón. ruina.— Vox. Cic. V o z baja. Inclinatior ad peemos.
I N C Í I A B Ú E U M , i. ii. Gel. y Liv. M a s inclinado á los c a r t a g i n e s e s . Inclinaf.a
INCÍTÁMENTUM, i. n. Cic. I n c i t a m e n t o , incentivo, respublica. Cic. R e p ú b l i c a d e c a i d a . Inclinali mo
motivo, impulso. res. Plin. C o s t u m b r e s d e t e r i o r a d a s .
I N C Í T A T E , ius. adv. Cic. C o n i n c i t a m e n t o , c o n INCLINIS. m.J. n e . n. i s . Val. Flac. L o q u e s e
v e h e m e n c i a , con í m p e t u . inclina ó dobla. ¡| Manil. R e c t o , q u e no d e c l i n a ,
INCÍTATIO, ónis, f. Cic. L a acción d e incitar, d e que no se ihelina ó dobla.
escitar ó animar. 11 V e h e m e n c i a , í m p e t u , c e l e r i d a d , INCLINO, á s , á v i , á t u m . a r e . a. y n. Plin. Incli
movimiento pronto. n a r s e , d o b l a r s e , bajarse. | | S e r i n e r l i a ^ j i ^ i r o p e n s o
INCÍTATOR, óris. m. Prud. y. á. | | Declinar, e n f l a q u e c e r s e , d e b ^ H j 3 f c L i c / i í í í í í
1 NCÍTATRIx, í c i s . / Lact.Incitador, incitadora, el dies. Cic. ó ¡Se sol. Liv. El día ^ а Я ^ В ^ е ш baja,
ó ía que incita ó m u e v e . va á p o n e r s e . — A v i e s , Liv. El ejéfcfflEe v a reti
I N C Í T A T U S , a, u m . ior, i s s i m u s . part. de Incito. rando.
I n c i t a d o , movido, conmovido c o n v e h e m e n c i a . |¡ I N C Ü T U S , a, um. V. Inc'rytus.
E s c i t a d o , animado. Incítalas. Sttct. Nombre del j INCLOCTOR, óris. in. Plaut. V e r d u g o , que d a
caballo, al cual dio el consulado el emperador Ca azotes.
líguta. INCLÜDO, i s , si, s u m , e r e . <q. Cic I n c l ^ r , e n c e
INCÍTATUS, US. m. Plin. V. Incilatio. r r a r , c o m p r e n d e r d e n t r o d e . Includere aáro. Lucr.
INCITÉGA, ee. f. Pest. Máquina, en que ponían E n g a s t a r en o r o . — Viam. Liv. Cerrar, impedir,
los antiguos los vasos con vino en un convite, para e m b a r a z a r , t e m a r e! camino.—In earcerem ó car
que sentasen sobre la mesa, sin mancharla, cubillo. eere. Cic. P o n e r , m e t e r en la cárcel.—OraUone.
INCITO, a s , ávt, á t u m , a r e . a. Cic. I n c i t a r , mo Cic. Introducir e n el discurso. Includil vocem do
ver, c o n m o v e r , i m p e l e r , c o m p e l e r con v e h e m e n c i a . lor. Cíe. E l doior impide, e m b a r g a la voz.
|| Irritar, provocar. | | Exhortar, a n i m a r . Incitare INCLÜSIO, o n i s . J ! Cíe. E n c e r r a m . e n t o , prisión.
arborem. Col. P r o m o v e r el cultivo d e un á r b o l . — I N C L Ú S U S , a, um.part. de I n c l u d o . Cic. Inchiido,
Aviditatem. Plin. E s o i t a r el a p e t i t o . encerrado.
I NC I N C 4 ü y
INCLYTUS, a, «ra. Liv. I'nclito, ilustre, c l a r o , 1 no d e f e n d i d o d e otro, e s p u e s t o á las injurias d e
famoso, c é l e b r e , e s c e l e n t e . noble. I t o d o el m u n d o .
INOOACTUS, a, u m . Se'n. Voluntario, e s p o n t á n e o , INCOMMISCIBÍLIS. m. f. l e . n. i s . Tert. L o que
no obligado, no forzado. no se p u e d e m e z c l a r .
INCOCTÍLIA, u m . n.plur. Plin. Vasija d e cobre INCOMMÓBÍLÍTAS, átis. / . Apul. L a imposibilidad
estañado. d e moverse. •
INCOCTIO, ónis. / . Cel. Aur. El a c t o d e cocer. INCOMMODÁTIO, ónis. / Cic. V. I n c o m m o d i t a s .
I N C O C T U S , a, um. vari, de Incoquo. Plin. Cocido INCO.MMOOE, Í U S , issime. adv. Cic I n c ó m o d a -
en. | | Plaut. N o cocido. | | Sil. Mui cocido. m e n t e , con desconveniencia ó incomodidad, con
INCCSNANS, tis. com. Suet, E l que come ó cena en desproporción y dificultad. | | F u e r a d e tiempo, in-
cualquiera p a r t e . tempestivamente.
INCOSNÁTUS, a, um, Plaut, y + INCOMMODISTÍCÜS Ó I n c o m e d i s t i c u s , a, u m .
INCGSNIS. m.f. n é , TÍ. is. Plaut. E l que no h a c e - Palabra inventada por Planto. M o l e s t o , enfadoso.
n a d o ó comido. INCOMMODITAS, á t i s . /'. Ter. Incomodidad, d a ñ o ,
INCCENO, á s , a r e . n. Suet. C o m e r ó c e n a r e n p e n a , trabajo, d e s c o n v e n i e n c i a . Incommoditas lem-
cualquiera p a r t e . poris. Liv. i m p o r t u n i d a d , tiempo i m p o r t u n o .
IVCCEPTIO, ó n i s . / . V. í n c e p t i o . ÍNCOMMODO, á s , á v i , á t u m . a r e . a. Cic. Incomo-
INCÓGÍTÁBILIS. m. f. l e . n. i s . Plaut. Inconside- d a r , c a u s a r d e s c o n v e n i e n c i a , molestar, inquietar.
r a d o , i m p r u d e n t e , falto d e reflexión. INCUMMODÜM, i. vi. Cic. I n c ó m o d o , d e s c o n v e -
INCÓGITANDUS, a, um. Plaut, Aquello e n q u e no niencia, d a ñ o , c a l a m i d a d , d e t r i m e n t o , molestia,
se d e b e d e pensar. : desgracia.
I N C Ó G Í T A N S , t i s . com. Ter. I n c o n s i d e r a d o , im- INCOMMÓDUS, a, u m . Cic. I n c ó m o d o , i m p o r t u n o ,
p r u d e n t e , que no p i e n s a , no c o n s i d e r a , no r e - enfadoso, d e s c o n v e n i e n t e . | | A g e n o , intempestivo.
flexiona. INCOMMÓTE, adv. Cod. F i r m e m e n t e , sin movi-
INCÓGÍTANTIA, as. f. Plaut. I n d i s c r e c i ó n , incon- miento.
sideración, i m p r u d e n c i a , falta d e reflexión. INCOMMÜNIS. m.f. né., n. is, Tert. Particular,
INCÓGÍTÁTUS, a , u m . Sen. I m p r o v i s t o , no p e n - p r i v a d o , no común.
s a d o , no m e d i t a d o , no reflexionado, no c o n s i d e r a d o . INCOMMOTÁBÍLIS. m.f. l e . n. i s . Varw I n c o n m u -
|¡ Plaut, i m p r u d e n t e , inconsiderado, i n d i s c r e t o . t a b l e , Ixi que no se puede mudar o trovar.
\\Part. de 1 + INCOMMÜTÁBÍLÍTAS. átis. / S. Ag. I n m u t a b i -
INCÓGÍTO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Hor. P e n s a r , l i d a d , firmeza, constancia, i n c a p a c i d a d d e m u -
maquinar, m e d i t a r . Incogitare fraudem socio. Hur. d a r s e .
M e d i t a r cómo e n g a ñ a r á su c o m p a ñ e r o . ! f I N C O M M Ü T Á B Í L T T E R . adv. S. Aq. Con c o n s -
INCOGNITUS. a. u m . Cic. Incógnito, no cono- tancia y firmeza, con i n c a p a c i d a d 6 impotencia d e
cido, no a v e r i g u a d o , oculto. mudarse.
INCOGNOSCO, i s , e r e . a. Apul. C o n o c e r , r e c o n o - i INOOMPÁRÁBÍLIS. m.f le, 11. i s . Plin. I u c o m p a -
cer. r a b i e , lo que no tiene ó ne admite comparación,
INCÓHÍBESCO, seis, s c c r e . n. Lucr. N o p o d e r •f I N C O M P Á R Á B I L Í T E R . adv. S. Aq. Incompara-
contener ó sujetar. ¡ b l e m e n t e , sin c o m p a r a c i ó n .
INCOHIBÍLIS. ra. / . l e . n. is. Amian, L o que no f I N C O M P A S S Í B Í L I S . m. f. l e . n, i s , Tert, Que
se puede contener. no p u e d e p a d e c e r j u n t a m e n t e .
I N C O T B Í U S . m. f l e . n. i s . Gel. L o q u e no se INCOMPERTÜS, a, um. Liv. N o h a l l a d o , incógni-
p u e d e unir, j u n t a r ó a c o p l a r . to, incierto.
ÍNCOLA.-se. m.f. Cic. H a b i t a d o r , h a b i t a n t e , q u e INCOMPÉTENTER. adv. Cód. Teod. Sin a p t i t u d ,
tiene su m o r a d a en algún lugar.Se dice propiamente sin c o n v e n i e n c i a .
del que habita en tierra eslraha. Íncola arbor. Plin. ! INCOMPLÉTUS, a , u m . Fírm. I n c o m p l e t o , i m p e r -
A'rbol d e la t i e r r a , del p a i s . I fecto.
INCOLÁTUS, u s . m. Ulp. H a b i t a c i ó n , m o r a d a en ¡ I N C O M P Ó S Í T E . adv. Liv. D e s o r d e n a d a m e n t e , sin
patria a g e n a , la vecindad y s u d u i a c i o n . • orden.
INCOLO, is, b u , culturn, e r e . a. Cic. Vivir, h a b i - j IWCOMPOSÍTÜS, a, u m . Liv. D e s o r d e n a d o , mal
t a r , morar en alguna p a r t e . Incolere vitam mopem. I unido, m a l o r d e n a d o .
Ter. T r a e r , vivir una vida p o b r e , m i s e r a b l e . j J N C O M P R É H E N S Í B Í L I S . m. f l é . n. i s . Cels. I n -
INCOLONATUS, u s . ni. Cod, V. I n c o l á t u s . ; c o m p r e n s i b l e , lo que no se puede comprender ó en-
INCOLÓHÁTE. OÍIV. Ulp. Sin color, sin c a u s a , sin tender bien.
pretesto. • ' I N C O M P R É H E N S U S , a, u m . Cic. N o c o m p r e n d i -
INCOLÜMIS. m. f. m e . 11. i s . Cic. S a n o , salvo, ', d o , no e n t e n d i d o .
e n t e r o , q u e e s t á en buen e s t a d o . INCOMPTE Ó i n c o m t e . adv. Estac. Sin adorno,
ÍNCOLUMÍTAS, á t i s . / . Cic. S a l u d , conservación, ; d e s c u i d a d a , d e s a l i ñ a d a m e n t e .
s a n i d a d , buen e s t a d o . ; INCOMPTUS é l n c o m t u s , um. Hor. D e s a l i ñ a d o ,
' I N ^ O M Á T U S , a, um. Marc. P e l a d o , q u e no tiene inculto, sin a d o r n o , sin a r t e , d e s c u i d a d o ,
pelo.. i -|- INCONCESSÍBÍLJS. m. f. l é . n. is. Tert. L o que
ÜVOOMES, í t i s . com. Fest.'So a c o m p a ñ a d o , solo, no se p u e d e c o n c e d e r ,
sin c o m p a ñ í a . j INCONCESSUS, a, u m . Virg. N o c o n c e d i d o , no
INCOMÍS. m.f m e . n. is. Macrob. I n c u l t o , tosco, 1 p e r m i t i d o , ilícito, n e g a d o , prohibido,
grosero. i \ INCONCÍLIATE. adv. Plaut. jJe mala gracia,
INOOMÍTÁTUS, a, um. Cic. Solo, no a c o m p a ñ a d o , i con e n e m i s t a d , con enojo.
sin c o m p a ñ í a , sin séquito. ¡ j INCONCÍLIO, á s , á v i , á t u m , ave. a. Plaut. E n a -
ÍNCOMÍTIO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Plaut. D e s - g e n a r , irritar, ocasionar e n e m i s t a d , introducir d i -
h o n r a r , infamar, decir ó hacer una injuria, por la visión ó mala inteligencia.
cual sea preciso pedir reparación en iuslicia, ó lla- . INCONCINNE. adv.Apul. D e s a r r e g l a d a m e n t e , sin
mar á uva pública asamblea. • gracia, sin a d o r n o , sin cultura.
INCOMMA, ae. /.' Veg. Palo que estaba fijo en el INCONCINNÍTAS. á t i s . / . Suet, F a l t a d e orden,
campo murcio para medir por él la talla de tos sol- | d e cultura, d e adorno, mala unión, m a l a coloca-
dados. ! cíon.
INCOMMEÁBÍLIS. m.f. Ié. n. i s . Amian, I n t r a n s i - I N O O N C I N N I T E R . adv. Gel. V. I n c o n c i n n e .
table, que no se p u e d e pasar. i LNCONCINNUS, a, u m . Cíe. D e s c o m p u e s t o , incon-
I N C O M M E N D Á T U S , a, um. Ov. N o r e c o m e n d a d o , ¡ g r u e n t o , inepto, d e s a l i ñ a d o .
410 ZN.C I N C
IN*CONCÍTUS, a , um. Ainian. N o a p r e s u r a d o , d e s - I N C O N S T A N T I A , 3 3 . / . Cic. I n c o n s t a n c i a , l i g e r e z a ,
p a c i o s o , lento. i n s t a b i l i d a d , d e s i g u a l d a d d e ánimo, p o c a firmeza.
INCONCRÉTUS, a, u m . Nazar, N o c o n c r e t o , no ÍNCONSUÉTÜS, a, u m . Vilruv. Inusitado. || N o
c o m p u e s t o , simple. h e c h o , no a c o s t u m b r a d o á alguna cosa.
I N C O N C Ú P I S C E N D U S , a, u m . Apul. L o q u e se h a INCONSTJLTE. adv. y
d e d e s e a r con v e h e m e n c i a . INCONSULTO, adv. A' Her. Sin consejo, ni medi-
INCONCUSSE. adv. S. Ag. I n c o n c u s a , p e r p e t u a , tación, i n c o n s i d e r a d a m e n t e .
inalterablemente. ÍNCONSULTUS, a , um. Cic. I m p r u d e n t e , inconsi-
INCONCUSSUS, a, u m . Sen. Inconcuso, e s t a b l e , d e r a d o , t e m e r a r i o . 11 Inconsulto, i n d e l i b e r a d o , h e -
firme, inmoble, c o n s t a n t e . cho sin consulta, sin consejo, sin aviso.
I N C O N D Í T E . adv. Cic. Con confusión, sin o r d e n , ÍNCONSULTUS, U 3 . m. Plaut. Inconsullu meo. Sin
sin gracia, sin a d o r n o ni garbo. saberlo yo.
ISCONDÍTUS, a, um. Cic. Confuso, d e s o r d e n a d o , -¡- I N C O N S U M M Á T I O , ónis. / Tert. Imperfección.
d e s a l i ñ a d o , mal c o m p u e s t o , grosero, sin gracia. j | INCONSUMMATUS, a, u m . Am. Imperfecto, no
Col. N o g u a r d a d o . |¡LÍÍC. N o e n t e r r a d o . acabado.
INCONFECTUS, a, u m . Cels. N o cocido. \\ I m p e r - INCONSUMPTUS, a, um. Ov. No consumido, no
fecto. acabado.
I N C O N F E S S U S , a, u m . Ov. N o confeso, q u e no h a f INCONSUTÍLIS. m.f. lé. n. is. Ecles. I n c o n s ú -
confesado. til, lo que no está cosido, que no tiene costura.
INCONFUSUS, a, um. Sen. N o confundido, n o con- INCONTÁMTNÁBÍLIS. m.f. lé. n. i s . Tert. L o que
fuso, o r d e n a d o , a r r e g l a d o . no se p u e d e m a n c h a r .
I N C O N ' G É L A B Í H S . m.f. le. n. i s . Ov. L o q u e no I N C O N T A M Í N Á T Ü S , a, um. Liv. Incontaminado,
se p u e d e helar ó congelar. p u r o , lo que no está m a n c h a d o .
y I N C O N G R E S S Í B Í L I S . m.f. l é . n. is. T e r / . I n a c - f I N C O N T E M P L Á B I L I S . m. f. I é . n. is. Tert. Lo
cesible, á quien no se p u e d e h a b l a r . q u e no se p u e d e r n i r a a d e c e r c a ó c o n t e m p l a r .
INCONGRUE. adv. Macrob. I n c o n g r u e n t e , d e s p r o - I N C O N T E M P T Í B Í L I S . m. / . I é . n. is. Tert. No
p o r c i o n a d a m e n t e , p o c o conforme ó c o n v e n i e n t e - despreciable.
mente. I N C O N T E N T U S , a , u m . Cic. N o t i r a n t e , flojo.
INCONGRUENS, tis. com. Plin. I n c o n g r u e n t e , i n - f INCONTÍGUUS, a , um. Arnob. N o contiguo, q u e
congruo, d e s p r o p o r c i o n a d o , impropio, no conforme, no t o c a con otro.
no conveniente. INCONTINENS, tis. com. Plin. Q u e no contiene ó
f INCONGRUENTER. adv. Tert. V. I n c o n g r u e . d e t i e n e d e n t r o d e .sí. | | Hor. Incontinente, volup-
INCONGRUENTIA, 3 3 . / Tert. I n c o n g r u e n c i a , des- t u o s o , que no m o d e r a sus pasiones.
proporción, falta d e p r o p i e d a d , d e uniformidad. INCONTÍNENTER. adv.ji'ic. Sin m o d e r a c i ó n , sin
ÍNCONGRUUS, a, um. Apul. y. I n c o n g r u e n s . continencia, con esceso, con d e s t e m p l a n z a .
INCONNEXUS, a , u m . Aus. I n c o n e x o , falto d e INCONTÍNENTIA, 3b. f. Cic. Incontinencia, d e s -
unión, conformidad ó n e x o . t e m p l a n z a , lujuria. | | Codicia, ansia. 1 ncontinentia
I N C O N N Í V E N S , t i s . com. Gel. y urina;. Plin. Dificultad d e d e t e n e r la orina.
VNCONNÍVUS, a, um. Apul. Q u e no m u e v e los f INCONTRÁ ÜÍCIBÍLIS. m.f. l é . n. i s . Tert. Lo
p a r p a d o s , q u e no los c i e r r a , q u e no guiña. q u e no se puede c o n t r a d e c i r .
INCONSCIUS, a , u m . Liv. N o p a r t i c i p a n t e , no s a - I N C O N T R Ó V E R S U S , a, u m . Cic. L o q u e no se d i s -
bedor. p u t a , i n c o n t r o v e r t i b l e , q u e no a d m i t e d i s p u t a ó
Í
INCONSCRIPTUS, a, u m . Serv. N o e s c r i t o . controversia.
INCONSENTANEUS, a, um. Marc. Cap. N o con- I N C O N V É N I E N S , tis. com. Cic. I n c o n v e n i e n t e , i n -
v e n i e n t e , no c o r r e s p o n d i e n t e , no conforme. c o n g r u e n t e , d i s c o r d a n t e , r e p u g n a n t e , q u e no tiene
Í N C O N S É Q U E N S , tis. com. Ase. Inconsecuente, conveniencia, conformidad, aptitud. ¡ | Apul. I n d e -
inconsiguiente, falto d e orden y consecuencia, q u e coroso, no c o r r e s p o n d i e n t e , i n d e c e n t e .
no la g u a r d a . f INCONVÉNIENTER. adv. S. Ag. Incongruente-
INCONSÉQUENTIA, EC. / . Quint. I n c o n s e c u e n c i a , mente.
falta d e c o n s e c u e n c i a . f INCOJSVÉNIENTIA, te. / . Tert. I n c o n v e n i e n c i a ,
INCONSIDÉRANS, tis. com. Cic. V. Incouside- incongruencia.
raíus. •\ INCONVERTÍBÍLIS. m.f. l é . n. i s . Tert. I n c o n -
I N C O N S I D E R A N T E R . adv. Ulp. V. I n c o n s i d e r a t e . vertible, q u e no se p u e d e c o n v e r t i r , q u e no p u e d e
INCONSIDÉRANTÍA, m.f. Sutil. I n c o n s i d e r a c i ó n , retroceder y mudarse.
indiscreción, i n a d v e r t e n c i a , falta d e consideración f INCONVOLÜTUS, a , um. Amian. .Envuelto, r e -
y reflexión. vuelto.
INCONSIDERATE, ius. adv. Cic. Inconsiderada- j - INCÓPIÓSUS, a , u m . Tert. N o copioso, estéril.
m e n t e , sin consideración, a d v e r t e n c i a , r e p a r o ni INCOQUO, i s , c o x i , c o c t u m , e r e . a. Plin. Cocer
reflexios. en. ( j D o r a r , p l a t e a r , e s t a ñ a r á fuego.
INCONSÍDÉRÁTIO, ónis. / . V. I n c o n s i d e r a n t i a . INCÓRAM. adv. Apul. V. C o r a m .
I N C O N S Í D É R A T U S , a, u m . Cíe. I n c o n s i d e r a d o , in- INCORONÁTUS, a, u m . Apul. P r i v a d o d e l a c o -
advertido, imprudente. rona, q u e no e s t á coronado.
ÍNCONSÍT[js,a. um. Varr. N o s e m b r a d o , inculto. I N C O R P O R A B Í L I S . m.f. l é . n. i s . Tert. y
INCONSÓLÁBÍLIS. m.f. l é . n. i s . Ov. I n c o n s o l a - INCORPORALIS. m. f. l é . n. is. Quint. I n c o r p o r a l ,
ble, q u e no se p u e d e consolar, q u e no tiene, n o i n c o r p ó r e o , lo que no tiene cuerpo.
a d m i t e consuelo. INCORPOUALÍTAS, á t i s . / . Macrob. incorporei-
INCONSÓNANTIA, as. / Prisc. D i s c o r d a n c i a , fal- d a d , carencia de cuerpo, calidad, y estado de lo que
ta d e consonancia. ' no le tiene.
I N C O N S P E C T U S , a, u m . Gel. V. I n c o n s i d e r a t u s . ÍNCORPORÁTÍO, ónis. / Col. L a constitución del
INCONSPÍCÜÜS, a, urn. Flor. N o e s c l a r e c i d o , que c u e r p o .
no e s famoso, i l u s t r e , notable. INCORPÓRATUS, a , um, part. de Incorporo. Prud.
INCONSPRÉTUS, a, um. Fest. N o d e s a p r o b a d o . I n c o r p o r a d o , m e z c l a d o , j u n t o , unido, e n c a r n a d o .
I N C O N S T A N S , tis. com. ior, issímus. Cic. i n c o n s - ÍNCORPÓREUS, a, um. Macrob. V. Incorporalis.
t a n t e , ligero, v a r i o , inestable, movible, voluble. INCORPORO, á s , a r e . So Un. ó
INCONSTANTER, ius, issíme. adv. Cic. I n c o n s t a n - INCORPOROR, áris, á t u s sum, ári. dep. Solin. In-
te, voluble, m u d a b l e m e n t e , sin firmeza, sin cons- c o r p o r a r , m e z c l a r , j u n t a r , unir, agregar e n un solo
tancia. cuerpo.
í N C I N C /,11
INCORRECTOS, a, um. Ov. N o corregido, n o en- rrender, a c u s a r . Increpare boves stimulo. Tibid.
mendado. 3
i c a r á los b u e y e s con el aguijón.—Liram digitis.
INCORRUPTE. adv. Cic. P u r a , íntegra, s i n c e r a - Ov. T o c a r i a l i r a . — XJltro. Virg. E s t i m u l a r , exhor-
m e n t e , sin corrupción. tar, animar.
INOORRUPTÉLA, s e . / . Tert. V. I n c o r r u p t i o . INCRESCO, is, c r é v i , c r e t u m , s c é r e . n. Cels. C r e -
f INCORRUPFÍBÍLIS. m. f. l e . n. is. Lact. I n c o - cer, aumentarse.
rruptible, lo que no se. puede corromper. INCRÉTO, a s , ávi, á t u m , a r e . a. Peiron. Blan-
\ INCORRUPTÍBÍLÍTAS, átis. / Tert. I n c o r r u p t i - quear, d a r de greda.
bilidad, calidad que hace incapaz de corrupción. INCRÉTUS, a, u m . part. de l u c e r n o . Apul. N o
•f INCORRUPTÍBÍLÍTER. adv. Tert. Con i n c a p a - cribado, no l i m p i o . \ \ H o r . N o d i v i d i d o , no sepa-
c i d a d d e corrupción. rado.
•f INCORRUPTIO, ó n i s . / Tert. I n c o r r u p c i ó n , ca- •f INCRIMINÁTIO, ónis. j . Tert. Carencia d e cri-
lidad o estado de ¿o que no se corrompe ¿ pudre. m e n , d e acriminación, d e acusación.
t INCORRUPTÍVUS, a, u m . S. Ger. V. I n c o r r u p - INCRISPÁTIO, o n i s . / S. Ag. E n c r e s p a d u r a ó en-
tibiíis. c r e s p a m i e n t o , la acción d e e n c r e s p a r ó ensortijar.
+ INCORRUPTORIUS, a, um. Tert. y INCRISPO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. Tert. E n c r e s -
I N ' C O R R U P T U S , a, um. ior, i s s í m u s . Cic. Inco- par.
r r u p t o , entero, que no se corrompe, incorruptible, f INCRUDESCO, i s , s c e r e . iu V. C r u d e s c o .
que 110 se puede corromper.\\í'ntegro, que no se INCRUENS, tis. com. Prud. V. I n c r u e n t o s .
deja corromper con dádivas ú otras cosas. I N C R U E N T A T U S , a, u m . Ov. N o e n s a n g r e n t a d o ,
INCOXANS, tis. com. Pacuv. E l que se sienta sono m a n c h a d o con sangre.
b r e s u s mismas p i e r n a s . I N C R U E N T E . adv. Prud. I n c r u e n t a m e n t e , sin
INCOXI. pret. de I n c o q u o , sangre.
INCOXO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Non. S e n t a r s e INCRUENTUS, a , um. Liv. N o sangriento, d o n d e
sobre sus mismas p i e r n a s . no hai efusión d e s a n g r e , incruento.
INCRASSATUS, a , u m . Tert. E n c r a s a d o , engrosa- INCRUSTÁTIO, ónis. f. Dig. I n c r u s t a c i ó n , orna-
do, puesto e s p e s o . mento que se hace en la piedra dura y pulida.
INCREATUS, a, u m . Lact. l u c r e a d o , no c r e a d o , I N C R U S T Á T U S , a, um. part. de
atributo propio de Dios. INCRUSTO, á s , á v i , á t u m , are. a. Hor. I n c r u s t a r ,
INCREBRESCO, is, brui ó bui, s c e r e . n. Cic. F r e - adornar un edijicio de mármoles y otras piedras
c u e n t a r s e , a u m e n t a r s e , c r e c e r , h a c e r s e m a s c o - brillantes en las entalladuras de las paredes.
mun y ordinario. Proverbio increbuit. Liv. H a p a - I N C Ü B A T I O , ónis. / . Plin. V. Incubitio.
s a d o á proverbio. I N C Ü B Á T O R , óris. m. Tert. El que se a c u e s t a en
INCREBRO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Plaal. V. I n - a l g u n a p a r t e , ¡j Macrob. E l poseedor ansioso y d e -
crebresco é Itero. m a s i a d o solícito d e alguna cosa.
Í N C R Ü D E N D U S , a , u m . Apal. y I N C Ü B A T U S , us. m. Plin. V. í n c u b i t i o .
I N C R E D Í B Í L I S . m.f. l e . n. is. Cic. I n c r e í b l e , q u e I N C Ü B Í T Á T U S , a, um. Plaut. L o que sirve p a r a
no se p u e d e c r e e r , q u e no e s c r e í b l e . e c h a r s e á dormir e n c i m a .
INCRÉDÍBTLÍTAS, á t i s . / Ulp. I n c r e d i b i l i d a d , re- INCÜBÍTIO, onis. / Plin. E l a c t o d e empollar las
pugnancia, dificultad d e s e r c r e í d o . a v e s los h u e v o s . | | L a acción d e e c h a r s e ó acos-
INCRÉDÍBÍLÍTER. adv. Cic. D e u n modo increí- t a r s e .
ble, que e s c e d e á la c r e d i b i l i d a d . INCÜBÍTO, á s , ávi, á t u m , a r e . n.frec. de I n c u b o .
INCRÉDÍTUS, a, uní. Apul. N o c r e í d o . Col. E c h a r s e e n ó sobre» a c o s t a r s e . |¡ E m p o l l a r los
INCRÉDULTTAS, á t i s . / . Apul. I n c r e d u l i d a d , r e - h u e v o s .
pugnancia, dificultad e n c r e e r , t e r q u e d a d en no INCÜBÍTUS, a, um. Plin. E m p o l l a d o .
creer. I N C Ü B Í T U S , us. m. Plin. V. I n c u b i t i o .
I N C R É D Ü L U S , a, u m . Hor. I n c r é d u l o , el que no INCUBO, á s , á v i 6 bui, b á t u m ó b i t u m , a r e . a.
cree ó repugna creer. Plin. E c h a r s e , a c o s t a r s e , d e s c a n s a r , recostarse
j - INCRÉOUNDUS, a, u m . Apul. V. Iucredibilis. sobre alguna cosa. | | Varr. E m p o l l a r los huevos.
INCREMATUS, a, um. Flor. Q u e m a d o , a b r a s a d o , Dicese de las aves, jj Plin. R e c o s t a r s e , a r r i m a r s e ,
consumido al íüego. a p o y a r s e . | | C í e P o s e e r d e mala f e , injustamente.
INCRÉMENTULUM, i. n. Apul. A u m e n t o p e q u e ñ o . |] P o s e e r con ansia, con avaricia. Incubal nox aira
Dim. de terris. Virg. L a o s c u r a ó negra noche c u b r e la
INCRÉMENTUM, i. n. Cic. I n c r e m e n t o , a u m e n t o , tierra.—Menti furor. Sen. O p r i m e , a t o r m e n t a c¡
crecimiento. |¡ Quint. Una de las partes de la am- áuimo el furor.
plificación retorica. Incrementa vineaj. Col. R e - INCUBO, ónis. m. Petron. E l que e s t á e c h a d o
nuevos d e la viña, d e la vid. \ sobre alguna cosa para g u a r d a r l a ,
INCREPÁ-TIO, ónis. / Tert. I n c r e p a c i ó n , r e p r e n - i INCUBUS, i. m. S. Ag. E n c u b o , demonio que toma
sión, encarecimiento,manifestación d e la c u l p a por .forma de varón en el trato ilícito de las muyeres. J|
que se riñe ó castiga. í P e s a d i l l a , accidente que da en sueños, con que se
; comprime y aprieta el corazón sonando alguna cosa
I N C R L T A T Í V E . adv. Sil. Con r e p r e n s i ó n , c o n in-
* triste.
crepación.
INCRÜPÁTÓRIUS, a , u m . Sid. L o q u e sirve p a r a I N C Ü D O , is, si, sum, e r e . a. Pers. V. C u d o .
reñir ó increpar. i INCULCATIO, ó n i s . / . Tert. L a acción d e incul-
INCREPÁTUS, a , u m . jiart, í / e l u c r e p o . Lact. R e - car ó r e p e t i r una cosa.
prendido, renido con s e v e r i d a d . INCULCÁTOR, óris. m. Tert. E l que pisa ó acalca
I N C R E P Í T A N S , t i s . com. Virg. E l que r e p r e n d e con los p i e s .
ó increpa con viveza. Increpilans rugas alicui spe- INCULCÁTUS, a, um. Plin. A c a l c a d o , a p r e t a d o ,
culum. Prop. Espejo q u e r e p r e n d e s e c r e t a m e n t e i m p r e s o . Part. de
á alguno, r e p r e s e n t á n d o l e las arrugas d e l rostro. INCULCO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Col. Acalcar,
INCREPÍTO, a s , á v i , átum, are. a. frec. de I n c r e - a p r e t a r , introducir,imprímir a c a l c a n d o . I[ I n c u l c a r ,
po. Ce's. I n c r e p a r , r e ñ i r , r e p r e n d e r . instar.
INCRIÍPITUS, us. m. Apul. V. Increpatio. INCULISMA, a3. / A n g u l e m a , ciudad de Francia.
INCRÉPITUS, a, um. Liv. R e ñ i d o , r e p r e n d i d o á s - INCULPÁBÍLIS. m. f l e . n. is. Prud. I n c u l p a b l e ,
p e r a m e n t e . Parí, de que 7io tiene culpa o es incapaz de ella.
INCREPO, as, ávi ó ui, á t u m ó ítum, are. a. Cic. INCULPATÍM. adv. Dig. S i n c u l p a , inculpable-
Sonar, resonar, h a c e r ruido. |) I n c r e p a r , reñir, r e - m e n t e .
412 . I N C í N D
INCULFATUS, a, u m . Ov. I n c u l p a d o , i n c u l p a b l e , juria. Se'n. A ' n i m o al q u e aflige ó a b a t e la injuria.
q u e no tiene c u l p a . INCURVUS, a, u m . Cic. Corvo, e n c o r v a d o , t o r c i -
INCÜLTE. adv. Cic. I n c u l t a , g r o s e r a m e n t e , sin do, d o b l a d o , a r q u e a d o .
a d o r n o , sin c u l t u r a . ÍNCUS, ü d i s . f. Virg. E l y u n q n e del h e r r e r o . Ju-
INCULTOS, un. rn. Liv. I n c u l t u r a , d e s c u i d o , gro- veues instudiorum incudepusiti. Quint. L o s j ó v e n e s
sería, falta d e c u l t u r a . q u e están t o d a v í a en la e s c u e l a . Incudi reddere
ÍNCULTUS, a, um. Cic. I n c u l t o , desierto, d e s p o - versus. Hor. R e t o c a r , corregir, e n m e n d a r los ver-
b l a d o , no c u l t i v a d o , erial, ¡j D e s a l i ñ a d o , tosco, sos. Incudem tamdem tundere. Cic. I n c u l c a r , r e -
g r o s e r o , sin cultura ni adorno. petir una misma cosa.
INCUMBA, a;. / , Vüruu. Imposta, ¿a última pie- INCÜSÁBÍLIS. m. f. l e . 11. i s . Perl. Lo q u e se
dra del batiente de una puerta sobre que se empieza j puede acusar ó reprender.
á levantar el arco. f ¡ I N C Ú S A N S , t i s . com. Tac. E l q u e a c u s a .
I N C U M B E N S , tis. com. Ov. E l que se apoya ó r e - : INCUSATIO, onis. f. Cic. A c u s a c i ó n , r e p r e n s i ó n ,
cuesta en alguna cosa. queja.
INCUMBO, is, c ü h u i , c ü b i t u m , c u m b e r e . n. Cic. 1
INCÜSÁTOR, ó r i s . m. Dig. A c u s a d o r .
A p o y a r s e , r e c o s t a r s e , estribar en | | A p l i c a r s e , d e - I N C U S A T U S , a, u m . Col. A c u s a d o , r e p r e n d i d o .
d i c a r s e , darse á. Incumbere gladium. Plin. — la INCUSO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. C¿s. R e p r e n d e r ,
tjladium. Cic.—Gladio. Id. E c h a r s e , arrojarse so- acusar.
bre la punta d e una espada.—I:i cupidilalem. Cic. INCUSSIO, onis. / . V. I n c u s s n s , us.
M o v e r s e , incitarse á d e s e a r . I N C U S S O R , óris. 7u. Paul, E l q u e d a ó s a c u d e
INCÜNAUULA, orum. n. ptur. Cic. Cuna d e u n golpes.
niño. j | C a m a d e la cuna. || Fajas con q u e se fíija al I N C O S S O S , u s . m. Tac. C h o q u e , golpe d e una
niño para ponerle en la cuna. | j Principio, origen. ¡) cosa con otra.
T i e r n a e d a d , niñez. | | Principios, e l e m e n t o s . 11 L u - INCUSSOS, a, u m . part. de l n c u t i o . Plin. D a d o ,
gar del nacimiento. arrojado, g o l p e a d o , tirado, h e r i d o c o n t r a , con vio-
I N C O N C T Á B Í L I S . m. f. le. 11. is. Dig. L o q u e no lencia.
admite detención ni d u d a , i n d u b i t a b l e . ÍNCOSTÓDÍTUS, a, u m . OÍ?. N O g u a r d a d o . |) Tac.
INCUNCTANTEH. adv. Aur. Vid. Prontamente, N o c o n s e r v a d o , [j Plin. men. N o c u s t o d i a d o , no
al i n s t a n t e , sin d e t e n c i ó n . r e s g u a r d a d o , no d e l e n d i d o .
INCUNCTATUS, a, u m . Apul, P r o n t o , diligente, INCOSUS, a, um. part. de I n c u d o . Pers. G r a b a d o ,
el q u e obra sin detención. cincelado.)] N o t r a b a j a d o .
I N C Ü I ' Í D U S , a, u m . Non. N o d e s e o s o , no c o d i - INCUTIO, is, cussi, c u s s u m , t e r e . a. Cic. Infun-
cioso. dir, inspirar, poner, d a r , m e t e r , introducir, ln en-
I N C Ü R A T C S . a, u m . Hor. N o c u r a d o , q u e no ha tere pallvem limini. Plin. T o c a r , a r a ñ a r la p u e r t a
sanado ó c u r a d o . con el dedo.—Scipionnn in caput. Lic. D a r un pa-
INCURIA, a?. / . Cic. I n c u r i a , d e s a s e o , d e s c u i d o , lo en la c a b e z a , ó tirar el bastón á la c a b e z a . —
poco c u i d a d o , negligencia. Ruborem.Liv. H a c e r salir los colorea al rostro, p o -
INCURIOSE. -adv. Liv. D e s c u i d a d a , negligente- ner a u n o c a l n r a d o , — E r r o r e m . Cic. H a c e r caer en
m e n t e , con incuria, d e s c u i d o y negligencia. un e r r o r . — M e t u m . Liv. D a r , m e t e r , poner, in-
INCURIOSOS, a, um. Tac. I n c u r i o s o , d e s c u i d a d o , fundir m i e d o , a t e m o r i z a r . — Desiderium. Hor.
poco curioso. H a c e r entrar en deseo.—Retigionem. Liv. D a r ,
INCURRO, is, c u r r i , c u r s u m , e r e . n. Cic. C o r r e r ocasionar e s c r ú p u l o . — N e g o t i u m . Hor. Dar q u e
contra ó hacia, asaltar, a t a c a r . | | I n c u r r i r , c a e r en h a c e r , en que e n t e n d e r .
falta. | j A c a e c e r , venir, sobrevenir, acontecer, INDAGABÍLIS. m. f. l e . n. i s . Varr. L o q u e se
s u c e d e r . |] Venir a p a r a r á ó en una cosa en la p u e d e indagar ó averiguar. | | A' quien se p u e d e p o -
conversación. Incurrere Alucedoniam. Liv. H a c e r ner á tormento p a r a averiguar un delito.
incursiones, c o r r e r í a s , e n t r a d a s en M a c e d o u i a . INDAGANTER. adv. Col. Siguiendo con diligencia
I N C U R S A N S , tis. com. Plin. E l q u e h a c e incur- la pista, la huella.
siones ó correría?. INDAGÁTIO, onis. / . Cic. I n d a g a c i ó n , averigua-
JNCORSATIO, onis. f. Non, V. I n c u r s i o . ción, inquisición, especulación, p e s q u i s a .
INCURSATUS, a, um. part. de I n c u r s o . Liv. I n - INUAOATOR. óris. m. Col. y
festado, t a l a d o , a s a l t a d o , a t a c a d o con correrías. INOAGATRIX, icis. Cic. E l y l a q u e indaga ú
-j- INCURSAX, á c i s . com, Sid. E l q u e h a c e fre- i n q u i e r e , averigua. | | El c a z a d o r .
cuentemente correrías. INDAGATOS, us. m. Apul. V. l n d a g a t i p .
i N C U i i S i M . adv. Non. C o r r i e n d o , con c o r r e r í a s . INOAOATUS, a, u m . part, de I n d a g o . Cic. I n d a -
INCURSIO. onis. J. Liv. I n c u r s i ó n , correría, e n - gado, averiguado, inquirido.
t r a d a , invasión d e los e n e m i g o s , j | C a r r e r a , la a c - INOAGES, is. f. Prud V. Indagatio.
ción d e correr. INDAGO, luis. /'. Virg. Cordón, ojeo de la caz;». |¡
INCURSÍTO, a s , á v i , á t u m , a r e . n. Sen. Frec. de Tac. L í n e a , cordón, e s t a c a d a para estorbar la en-
INCURSO, a s , á v i , á t u m , a r e . n. Liv. C o r r e r , t r a d a á ¡os enemigos. \\Plin. Indagación, investi-
acometer corriendo á ó contra alguno, asaltar, ata- gación.
car con a r d o r , h a c e r c o r r e r l a s . Incursare agros ro- INDAGO, á s , ávi, á t u m , are. a. Cic. índ;igar, in-
manos. Liv. Hacer una escursion ó correría á ó en vestigar, b u s c a r , inquirir, averiguar. 11 P e r s e g u i r
los campos romanos. las fieras, c a z a r . Indagare ómnibus vestigiis. Cié.
INCÜRSUS, us. m. Cic. Asalto, iuvasion, correría. Seguir la pista ó la huella por todas partes.
|J C h o q u e , c o m b a t e , a t a o u e . Inciosus jluminis. I N D E . adv. Cic. D e allí, desde allí, d e s d e aquel
Plin. Corriente r á p i d a , ímpetu d e un rio. lugar, 11 Desde e n t o n c e s , d e s d e aquel tiempo, d e s -
INCURVÁTIO, onis. f. Plin. E n c o r v a d u r a , el acto p u é s . Jam inde á principio. Cic. D e s d e el princi-
y efecto d e encorvar. pio. Dei?iceps inde. Cic. D e s p u é s s u c e s i v a m e n t e .
INCURVATUS, a, um. part. de I n c u r v o . Cic. E n - I N D É B Í T E , adv. Ulp. y
c o r v a d o , torcido, doblado. ÍNÜEIÍÍTO. adv. Ulp. I n d e b i d a , ilícitamente, sin
INCURVESCO, is, s c e r e . n. Cic. E n c o r v a r s e , d o - justicia, equidad ní razón.
b l a r s e , torcei.se. INDEBÍTUM, i. 71. Dig. D é b i t o , d e u d a . ¡J L o q u e
f ÍNCURVÍCERVÍCUM p e c u s . n. Pacuv. Ganado no se d e b e .
* ' " ^ e c e r v i z corva. ÍNDEIJÍTUS, a, um. Virg. I n d e b i d o , no d e b i d o . lo
INCURVO. a s , á v i , átum, a r e . a. Cic. E n c o r v a r , que no se d e b e .
t o r c e r , d o b l a r , a'rqjtear. Animas quem incurvat in- INDÉOENS, tis. com. Petr. I n d e c e n t e , deshonesto,
í N I) í N D 413
¡•decoroso, no convenieriíte, no r a z o n a b l e , t o r p e , :
I N D K P R K H E N S Í B Í L I S . m.f. l é . n. is. Quine, y
vergonzoso, i I N D É P R É H E N S U S , a, u m , ó
ÍNDÉCENTKR. adv. • Quiñi. I n d e c e n t e , indigna, I N D É F R E N S U S , a, u m . Virg. I n c o m p r e n s i b l e , in-
i n m o d e s t a m e n t e , con i n d e c e n c i a . inteligible, i n c a p a z d e e n t e n d e r s e , u e compren-
INÜÉCENTIA. ee. f. Vilruv. I n d e c e n c i a , falta d e d e r s e ó d e s c u b r i r s e .
decoro y d e c e n c i a . INÜEPTO, a s , a r e . anl. Fest. Conseguir, a l c a n -
INDÉCET. é b a t . cuit. impers. Plin. men. N o s e r . z a r , o b t e n e r ,
d e c e n t e ó decoroso, no c o r r e s p o n d e r , ser i n d e c e n t e . I N D E P T U S , a, um. a.nt. part. de índipiscor. Plin.
INT.ÉCLINABÍLIS. m. f. le. n. is. Sen. L o que no :
Conseguido, a l c a n z a d o , o b t e n i d o . | | E l q u e h a con-
puede d e c l i n a r ó d e c a e r , firme, c o n s t a n t e , in - : seguido.
flexible, ¡j Gfl. I n e v i t a b l e . \ \ D i o m . I n d e c l i n a b l e , : Í N D E S C R I P T U S . a, um. Col. N o d e s c r i t o , no s e ñ a -
que no se ¡)uede declinar. ¡ lado; desordenado.
INDÉCLÍNATUS, a, nm, Ov. F i r m e , c o n s t a n t e , in- ¡
I N O E S E R T U S , a , u m . Ov. N o d e s a m p a r a d o , no
declinable, que no p u e d e d e c l i n a r ó d e c a e r . ¡ abandonado.
INDECORA B I L Í T E R . adv. Are. y ¡ Í N D É S E 5 , i d i s . com. Gel. N o desidioso, no p e r e -
INDÉCORE. adv. Cic. I n d e c o r o s a , i n d e c e n t e , tor- ¡ zoso, activo, diligente.
peínente, con indecencia. • INDÉSTNENTER. adv. Varr. I n c e s a n t e , continua-
INDÉCORIS. m.f. r e . 11. is. Virg. V. I n d e c o r a s . m e n t e , sin c e s a r .
INDECORO, a s , á v ¡ , á t u m , a r e . a. Acc. D e s h o n r a r , INDESPECTUS. a, um. Luc. L o q u e no se ha vLlu
a c a r r e a r , ocasionar d e s h o n o r . ó n o se p u e d e ver, invisible.
INUECORUS, a, um. Cic. I n d e c o r o s o , i n d e c e n t e , INDESTRICTUS, a. u m . Ov. Ileso, no h e r i d o .
deshonroso, t o r p e , vergonzoso, r e p u g n a n t e a la d e - f INDÉTERMÍNABÍEIS. m.f. l é . n. is. Tert. I n d e -
cencia y d e c o r o . t e r m i n a b l e , q u e no se p u e d e d e t e r m i n a r , s e ñ a l a r é
I S D E F A T Í O A B Í L I S . tn. / . l e , n. is. Sen. I n f a t i g a b l e , definir.
incansable, que no se fatiga, que no deja d e t r a b a j a r . : INDÉTERMINÁTE. adv. Fest. Indeterminadamen-
lxuÉFATÍOATUS, a, um. Sen. N o c a n s a d o , no fa- te, sin destinación ó distinción p a r t i c u l a r .
tigado, i n c a n s a b l e . I N D E T L R M Í N A T U S , a. u m . Tert. I n d e t e r m i n a d o ,
INDÉFECTUS, a, u m . Apul. Indeficiente, p e r p e - : no s e ñ a l a d o , no resuello, no d e t e r m i n a d o ,
tuo, q u e no falta ó no p u e d e faltar. INDGTONSIJS, a. u m . Ov. N o afeitado, no pela-
INDÉFENSE. adv. Dig. Sin d e f e n s a , sin a m p a r o ;
do, intonso.
de las leyes y la justicia. i I N D É T E Í T U S , a, u m . Tert. N o g a s t a d o , uo con-
INUEI-'ENSÜS, a, um. Lic. I n d e f e n s o , q u e no se 1
sumido.
defiende.il Plin. Q u e c a r e c e d e toda defensa. ! INDÉVÍTÁTUS, a, u m . Ov. L o q u e no se ha evi-
INUKFESSE. adv. Esparc. y ! tado ó e s q u i v a d o .
INDÉFESSIM. adv. Sid. I n f a t i g a b l e , continua, in- ;
f INDEVORÁTUS, a , u m . Marc. Q u e no e s t á e n -
cansablemente. teramente devorado.
ÍNÜEFESSUS. a . u n i . Virg. I n f a t i g a b l e , i n c a n s a b l e , INDÉVOTE. adv. Just. I n d e v o t a m e n t e , con inde-
continuo, c o n s t a n t e en el t r a b a j o . voción ó falta d e devoción.
INDKFÍCIENS, t i s . com. Tert. Indeficiente, q u e ; INOÉVÓTIO, ónis. / . Dig. C a r e n c i a d e p i e d a d y
no falta ó no p u e d e fallar. o b e d i e n c i a á l a s leyes. ¡| I n d e v o c i ó n , falta d e devo-
j - IVDÉITCIENTER. n.dv. S. Ag. Sin c e s a r . I ción.
J N D É F Í N Í T E . adv. Ge!. Sin límites, sin t é r m i n o s , ; INDÉVÓTCS, a, um. Dig. F a l t o d e o b e d i e n c i a y
de una manera indefinida, i n d e t e r m i n a d a . r e s p e t o á las l e y e s v a l principe. | j I n d e v o t o , d i s -
Í N D E I Í N Í T U S , a, u m . Col. Indefinido, i n d e t e r m i - t r a í d o , remiso, tibio, falto d e devoción.
nado, o s c u r o , indeciso. INDEX, ícis. m. Cic. D e l a t o r , d e n u n c i a d o r , d e s -
INTJEFLÍÍTIÍS, a, u m . Ov. N o l l o r a d o , no acom- cubridor, manifestador. \\ Indicio, s e ñ a l , nota. | | Pn-
pañado d e lágrimas ó llanto. d i c e . catálogo, t a b l a , lista. [ ¡ P i e d r a d e toque | ¡
K D É F L E X U S , a, um. Plin. men. R e c t o , q u e no se Sobrenombre de Hercules. | ¡ T i t u l o , frontispicio, fa-
dobla ó inclina. | | I n v a r i a b l e , firme, c o n s t a n t e . | c h a d a , inscripción de un libro ó m o n u m e n t o público.
INDÉJECTUS, a, u m . Ov. N o a r r u i n a d o , no a b a - I Index digilus. Hor. E l d e d o índice, el segundo de
tido, no d e r r i b a d o . j la mano.
ÍNDÉLASSÁTÜS. a, u m . Matul. V. I n d e f e s s u s . | I N D I , óruin. ni. plur. L o s indios.
Í N O É L É B Í L I S . m.f. l e . n. i s . Ov. I n d e l e b l e , p e r - I I N D I A , se. / . Alel. L a I n d i a , gran pais del Asia
peino, s e m p i t e r n o , ' q u e no se puede b o r r a r . oriental.
ÍVDÉLECTATIJS. a, u m . Pelron. N o deleitado, I N D I A N O S , a, u m . Inscr. L o p e r t e n e c i e n t e á los
que no se divierte ó no toma placer. indios.
ÍNUKEÍBATL'S, a, um. Ov. I n t a c t o , p u r o , e n t e r o , I N I H C Á H Í L I S . m. / . l é . a. is. CW. Aar. Lo que
no tocado. ¡ indica.
ÍXDÉLICTUS, a, u m . Fesl. VA q u e no tiene d e l i t o , ] INDÍCÁTIO. o n i s . / . Plin. P r e c i o , tasa, estimación
inocente, i n c u l p a b l e . | d e las cosas.
INDEMNÁTÜS, a, u m . Cic. E l que no h a sido con- | ¡NOÍCAnvL'S m o d u s , i. m. Prisa. M o d o indica-
denado. tivo en los verbos.
ÍNDEMNIS. in. f. n é . n. i s . Sen. I n d e m n e , libre I IXOÍCATOR, o r i s . m. Sol. D e l a t o r a d e n u n c i a d o r
de daño, d e mal. INDÍCATL'RA, a:.f. Plin. V. I n d i e a t i o .
INDEIWNÍTAS, átis. / Ulp. I n d e m n i d a d , e s e n - i INIJÍCATUS, a, um. part. de Indico. Cic. Indica
cion d e d a ñ o ó m a l . do, s e ñ a l a d o , d e s c u b i e r t o , d e n u n c i a d o , d e l a t a d o . | ¡
7 I N D É M O N S T R A B Í L I S . m. f. l e . n. i s . Apul. L o . Plin. E s t i m a d o , a p r e c i a d o , t a s a d o p a r a v e n d e r . |!
que no se p u e d e d e m o s t r a r ó probar. Plin. I n d i c a d o , m o s t r a d o b r e v e m e n t e .
"I" INDÍÍML'TABÍLIS m.f. lo. n. i s . Tert. I n m u t a b l e , ! INDÍCINA, ao. / . Apul. I n d i c i o , delación.
incapaz de m u d a r s e . i ÍNOÍCJCM, ü. Cic. Delación, acusación. 11 D e -
I N D É N Ü N T I Á T U S , a, um. Sen. N o a d v e r t i d o , no | n u n c i a , manifestación. ¡| Indicio, s e ñ a l , a r g u m e n t o .
a n u n c i a d o , no a v i s a d o , no d e c l a r a d o . j \\ljlp. P r e m i o d e la delación ó indicación. Indi-
I N D É P L Ó R A T U S , a, um. Ov. V. I n d e f l e t u s . j cium dure. Varr. Manifestar, indicar. — ProjUcrt,
INOÉPRÁVÁTUS, a, um. Sen. I n c o r r u p t o , no c o - . afferre. Cic. D e l a t a r los cómplices para a l c a i d i l -
rrompido, no d e p r a v a d o . la i m p u n i d a d . Indicio esse. Cic. S e r , servir de
I N D É P R É C A B Í L I S . m. f. l é . n. is. Gel. Q u e no se i p r u e b a .
puede a l c a n z a r ó mover con s ú p l i c a s . I INDICO, a s , a v i . a t u m . a r e . a. Cic. I n d i c a r , de?-
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í N D
c u b r i r , s e ñ a l a r , p u b l i c a r , manifestar, r e v e l a r , d e - INDIGNÁTIO, ónis. / . Liv. Indignación, ira, có-

n u n c i a r , d e l a t a r . 1¡ T a s a r , a p r e c i a r , p o n e r precio, ¡j lera, enojo, enfado. | | Cic. Figura retorica.
Plin. T o c a r , mostrar b r e v e m e n t e . INDIGNÁTIUNCÚEA, £e. f. dim. Plin. L e v e indig-
INDICO, i s , x i , t u m , e r e . a. Cic. A n u n c i a r , d e - nación.
c l a r a r , intimar, p u b l i c a r , m a n d a r , o r d e n a r . Luli- INDIGNÁTÍVUS, a, u m . Fest. E l q u e se indigna.
cere concitium. Liv. C o n v o c a r una asamblea. — INDIGNÁTUS, a, um. Virg i n d i g n a d o , enfadado^
Mulctam. Plin. M u l t a r , c o n d e n a r á una multa.—• i r r i t a d o . |] Part. de í n d i g u o r . El q u e se h a i n d i g -
Ccenam alicui. Maro. Convidar á uno á comer ó ce- nado.
nar. |j Suet. M a n d a r á alguno p r e v e n i r la comida ó I N D I G N E , b i s , issíme. adv. Cic. I n d i g n a , igno-
cena. miniosa, m i s e r a b l e m e n t e . Indigne fierre. Nep.~-
INDICTIO, ónis. f. Ascon. T r i b u t o , i m p u e s t o , i m - Pali. Cic. L l e v a r á mal, con enfado, con indigna-
posición, subsidio que se impone sobre los c a m p o s ción.
y posesiones. INDIGNÍTAS, atls.f Cic. I n d i g n i d a d , vileza, b a -
I N D I C TIÓNALIS. m. f. Ié. n. is. Amian. Lo perte- j e z a . |] Iniquidad, injusticia. |¡ A t r o c i d a d , c r u e l -
n e c i e n t e al tributo. d a d . | | Liv. Indignación.
I N D I C T Í T I O S , a, u m . Casiod. y ^ INDIGNÍTER. adv. lusca, V. I n d i g n e .
INDÍCTÍVUS, a, um. Fest. Indictivum funuÉj&ri- I N D I G N O R , áris, Stus sum,1ftá. dep. Cic. I n d i g -
íierro, exequias á q u e se convocaba por un p r e g ó n . n a r s e , enfadarse, i r r i t a r s e » l l e v a r a m a l , no p o d e r
INDICTUS, a, um. parí, de Indico. 'Per. N o dicho. sufrir. - -=^>— • y ^,
|] I n t i m a d o , d e c l a r a d o , m a n d a d o , h e c h o s a b e r . •'•ÍKÍÍIGNIJM ! inierj. Ov. Cosa i n d i g n a ! Q u é indig-
Indicia causa damnare. Cicr C o n d e n a r "sin h a b e r nidad ! ^ *
oído, sin oir la defensa, las d i s c u l p a s ó d e s c a r g o s . I N D I C N Ü S , a, u m . C.ie-. i n d i g n o , que no m e r e c e .
f I N D I C Ü L U M , i. n. y
Noifindignum vijletar. Sal. N o e s fuera del caso,
INDÍCULUS, i. m. Simac. Compendio mui b r e v e del propósito.'Îndigna: hiemes. Virg. Inviernos
en que se escriben las cosas a modo de índice.- ^crudos,-"ásperos, c r u e l e s . .
INDÍCUM, i. n. Plin. E l indico ó añil, a«icr a z u l . INDÍGUS, a, um. Virg. y
INDÍCUS, a, um. Ter. Indiano, lo perleTieciente á INDÍGUÜS, a, u m . Paul. Nol. P o b r e , falto, n e c e -
las Indias o á sus naturales. sitado.
INDÍDEM. adv. Cic. D e allí mismo, d e a q u e l INDÍLÍGENS, tis. com. Ter. D e s c u i d a d o , negli-
mismo lugar. | | De l a misma cosa. g e n t e , p e r e z o s o , poco c u i d a d o s o .
INDÍLTGENTER. adv. Cic. D e s c u i d a d a m e n t e , con
I N D I F F É R E N S , tis. com. Cic. I n d i f e r e n t e , c o m ú n ,
negligencia y p e r e z a .
i n d e t e r m i n a d o . Indifférens homo. Suet. E l q u e no
INÜÍLIGENTIA, de.fi Cic. Indiligencia, d e s c u i d o ,
es i m p e r t i n e n t e ni pesado.—Syllaba. Quint. Silaba
p e r e z a , poco c u i d a d o .
indiferente, que á veces es breve, y á veces es larga.
INDÍMISSUS, a , u m . Tert. N o enviado, no d e s -
I N D I F F É R E N T E R . adv. Quint. I n d i f e r e n t e m e n t e ,
pedido.
sin distinción, p r o m i s c u a m e n t e . Indifferenter ferré.
INDÍPISCO, is, ere. a. Plaut. y
Suet. L l e v a r c o n indiferencia, sin especial s e n t i -
INDÍPISCOR, cris, d e p t u s s u m , s c i . dep. Plaut.
miento ni g o z o .
Conseguir, a l c a n z a r , o b t e n e r , g a n a r , adquirir. In-
% I N D I F F É R E N T I A , te.f. Gel. S e m e j a n z a , c o n v e -
dipiscí animo. Gel. M a n d a r , e n c o m e n d a r a l a m e -
niencia, conformidad.
m o r i a . — P u g n a m . Gel. E m p e z a r la batalla.
I N D Í G E N A , se. m. f. Ov. N a t u r a l , nativo, del pais. INDIRECTUS, a, um. Quint. I n d i r e c t o , lo que no
INDÍGÉNITÁLIS. m.f l e . n. is. Cic. V. Indígena.
va directamente al fin.
INDÍGETÍS, tis. com. Cic. I n d i g e n t e , n e c e s i t a d o , I N D Í R E P T Ü S , a, um. Tac. N o s a q u e a d o .
pobre. •f- INDISCÍPLÍNÁTIO, ónis. / Casiod. Carencia,
INDIGENTES, a?. / de. I n d i g e n c i a , n e c e s i d a d , falta d e disciplina, d e e n s e ñ a n z a .
pobreza. + INDISCÍPLINATUS, a, um. ,S. Cipr. I n d i s c i p l i -
I N D Í C E N U S , a, um. Apul. V. I n d í g e n a . nado, falto d e disciplina ó e n s e ñ a n z a .
INDÍGEO, e s , digui, ere. n. Cic. N e c e s i t a r , e s t a r I N D I S C I S S U S , a, um. S. Ger. N o r a s g a d o .
p o b r e , falto, e s c a s o , n e c e s i t a d o . I N D I S C R É T E . adv. Plin. y
Í N D I C E S , is. com. Pacuv. y I N D I S C R É T I M . adv. Sol. Indiscretamente, sin
Í N D I C E S , etis. m.f. Virg. N a t u r a l del pais. 11 A ' d i s c r e c i ó n . | | U n i d a m e n t e , sin distinción, sin sepa-
quien se a d o r a en el país. ración, y
INDIGESTE, adv. Gel. Desordenadamente, sin INDISCRÉTUS, a, u m . P / Z í ^ í n d i s t i n t o , mui seme-
o r d e n , sin método, confusamente. j a n t e , que no se p u e d e discernir ó distinguir. 11 In-
+ INDÍGESTÍBILIS. m.f. le. n. is. Prisc. I n d i g e s - diviso, no dividido ó s e p a r a d o .
t i b l e , lo que no se puede cocer ó digerir. INDISCRÍMÍNABÍLIS. m. f. l e . n. i s . Claud. I\Ia-
INDÍGESTIO, ónis. / S. Ger. Indigestión, falta mert. L o q u e no se p u e d e s e p a r a r ó no e s t á s e p a -
de cocción del alimento, c r u d e z a d e e s t ó m a g o . rado.
I N D Í G E S T U S , a, u m . Plin. Indigesto, confuso, lNDiscR rMÍNÁTiivr. adv. Varr. I n d i f e r e n t e m e n t e ,
l
d e s o r d e n a d o , falto d e método. sin distinción, sin diferencia.

INDÍGÉTES, u m . m. plur. Virg. D i o s e s t u t e l a r e s , INDISCUSSÜS, a, u m . Claud. Alamerl. N o e x a -
hombres puestos en el número de los dioses. m i n a d o , no a v e r i g u a d o .
INDÍGÉTO, á s . V. Indigito. INDÍSERTE. adv. Cic. Sin e l o c u e n c i a , sin ele-
INDÍGÍT.VMENTA, ó r u m . n. plur. Fest. L o s libffcs gancia.
d e los pontífices, en que estaban escritos tos nom- INDÍSERTUS, a, u m . Cíe. I n e l e g a n t e , no e l o c u e n t e .
bres de los dioses y sus ceremonias. I N D I S P E N S Á T U S , a, u m . Sil. I n m o d e r a d o , d e s a -
INDÍGÍTÁTIO, ónis. / Fesi. L a acción d e p o n e r r r e g l a d o , d e m a s i a d o escesivo.
en el número d e los dioses. | | i n v o c a c i ó n . I N D I S P O S Í T E . adv. Se'n. Sin orden,confusamente.
INDIGITO, á s , á v i , átum, a r e . a. Fest. I n v o c a r . ¡J INDISPOSÍTUS, a, u m . Tac. D e s o r d e n a d o , con-
P o n e r en el n ú m e r o d e los dioses del p a i s . fuso, mal c o m p u e s t o .
I N D I G N Á B U N D U S , a, u m . Liv. I n d i g n a d o , lleno INDISSÍMÍLIS. m f.'\é. n. is. Varr. N o d e s e m e -
d e indignación. jante, parecido.
I N D I G N A N S , tis. com. Col. E l que se indigna, que INDISSTMÜLÁBÍLIS. m. f. i é . n. i s . Gel. L o que
lleva con indignación, con enfado. Indignans pa- no se p u e d e disimular.
cón. Estac. Q u e lleva la p a z con indignación. I N D I S S Í M Ü L Á T U S , a, u m . Apul. L o q u e n o se ha
INDIGNANTPR. adv. Am. Con i n d i g n a c i ó n . disimulado.
î N D ilf»
I N D
I N D I S S Ó C I A B T L I S . m. / . l e . n. i s . Lucí. L o q u e uo INDÓMÍTUS, a, um, Liv. I n d ó m i t o , i n d o m a b l e , fe
se p u e d e desunir ó s e p a r a r . roz, c o n t u m a z , i n v e n c i b l e .
I N D I S S Ó L Ú B Í L I S . m. f. l e . n. i s . Cic. Indisoluble, INDÓNÁTUS, a, u m . Lampr. Noregalado.
que no se puede desufar, romper su unión ó deshacer. I N D O R M Î E N S , tis. coin. Cic. E l q u e se d u e r m e .
f INDISSOLÜBÍLÍTER adv. Claud. Mamert. i n d i INDORMIO, i s , í v i . í t u m , i r é . п. Hor. Dormir,
s o l u b l e m e n t e , .vía poacrse romper ni desalar. dormirse en ó s o b r e . ¡| D e s c u i d a r s e , o b r a r con p e
I N D I S S O L Ú T U S , a, u m . Cic. L i g a d o , no d e s a t a d o . r e z a y d e s i d i a . Iadormiré cau.sœ. Cic. D o r m i r s e ,
INDISTINCTE. adv. Gel. I n d i s t i n t a , confusamen d e s c u i d a r s e en un negocio, t r a t a r l e con d e s c u i d o .
te, sin distinción. Í N D Ó T Á T U S , a, u m . Ter. I n d o t a d o , sin d o t e . 11
INDISTINCTUS, a, u m . Quiní. Indistinto, confuso, Cic. Sin d o t e s , sin p r e n d a s q u e le h a g a n r e c o m e n
m e z c l a d o . Indistinclus orator. Quiñi. O r a d o r con dable.
fuso, o s c u r o . I N D U . prep. ant. en lugar de I n .
I N D I S T I U C T U S , a, u m . Ov. V. Indestriotus. I N D Ü B I T A B I L I S . m.f. Vé. n. i s . Quiñi. I n d u b i t a
I N D Í T U S , a, u m . part. de I n d o . Sen. D a d o , i m b l e , to que no se puede dudar ó no admite duda.
p u e s t o . Castella rupibus indita. Tac. F o r t a l e z a s I N D U B Ï T Â B Ï L Ï T E R . adv. Arnob. V. I n d u b i t a t e .
sobre peñas. I N D Ü B I T A N D U S , a, u m . S. Ag. Lo que no se
I N D I V I D U A , órum. n. Cic. I n d i v i d u a c i ó n , abs debe dudar.
tracto del individuo. I N D Ü B Í T A N T E R . adv. Plin. y
INDIVÍDUITAS, átis. / . Tert, Imposibilidad d e I N D U B I T A T E . adv. Liv. Sin d u d a , i n d u b i t a b l e ,
división ó separación. cierta, seguramente.
INDÍVÍDUUM, i. n. Cic. C u e r p o ó átomo indivi INDÜBÍTATO. adv. Ter. V. Indubitate.
sible. I N D U B Í T A T U S , a , u m . Plin. I n d u b i t a d o , e v i d e n
INDÍVTDUUS, a, u m . Cic. I n d i v i d u o , indivisible, t e , c o n s t a n t e , s e g u r o , cierto, q u e no s e d u d a .
que no se puede ó no es capaz de dividirse. Individua I N D Ü B Í T O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Virg. D u d a r ,
corpora. Cic. A ' t o m o s . desconfiar.
I N D Í V Í S E . adv. Ase. Ped. Sin división, p r o in I N D Ü B I U S , a , u m . Tac. N o d u d o s o , manifiesto.
diviso. INDUCIRÉ, á r u m . / plur. Cic. I n d u c i a , t r e g u a .
y INDÍVÍSÍBÍLIS. m, f. l e . n. i s . Diom. Indivisi Inducías faceré, inire, pangere, inducere. Liv. H a
ble, que n o s e j j u e d e dividir. cer t r e g u a s .
INDÍVÍSÍBÍLITER. adv. Tert. Indivisiblemente. INDUCO, is, x i , c t u m , c é r e . a. Ter. C o n d u c i r
INDIVÍSUS, a, u m . Varr. I n d i v i s o , no d i v i d i d o . d e n t r o , i n t r o d u c i r , llevar á alguna p a r t e , m e t e r ,
I N D Í V U L S U S , a, u m . Macrob. N o a p a r t a d o , no h a c e r e n t r a r . 11 Vestir, cubrir, d a r d e algún b e t ú n .
separado. |¡ R a y a r , b o r r a r . | | A b o l i r , anular, casar. ¡| Inducir,
INDO\ i s , d í d i , d í t u m , e r e . a. Lic. I m p o n e r , p o mover, escitar, incitar, e x h o r t a r , aconsejar, per
n e r e n , d e n t r o ó e n t r e . Indere aticui vincula. Tac.
ú suadir. 11 E n g a ñ a r , d a r a e n t e n d e r , h a c e r c r e e r . In
C a r g a r a uno d e p r i s i o n e s . — Fenestras domui. ducere alicui novercam. Plin. D a r m a d r a s t r a á al
Ptaut. P o n e r v e n t a n a s a la c a s a . — N o m e n . Plaut, g u n o . — Solum. Plin. A l l a n a r el s u e l o . — Aliquem
I m p o n e r , d a r , poner n o m b r e . — N o v o s ritus. Tac. ioquentem. Cic. i n t r o d u c i r á uno h a b l a n d o . Mag
I n t r o d u c i r , imponer n u e v a s c o s t u m b r e s . no jlumini rivutum inducís. Mari è fossd aquam.
j INDOCÍBÍLITA S, átis. f. Apa!. D u r e z a d e inge adag. E c h a r a g u a e n la m a r . D a r á quien tiene m a s
nio, r u d e z a , indocibilidad. q u e vos. refi
INDOCÍLIS. m. f. l e . n, i s . Cíe. Indócil, d u r o , I N D O C T Í B Í L I S . m.f. l e . n. i s . Cet. Aar. Firme,
r u d o . | | Tenaz d e genio, q u e no a d m i t e e n s e ñ a n z a . sólido, c o a g u l a d o .
¡| Ov. I g n o r a n t e , idiota. | | Prop. N a t u r a l , no e n s e INDUCTIO, u n i s . / Cic C o n d u c t a , la acción do
ñado con a r t e . Indocili numero cantal. Ov. C a n t a c o n d u c i r , i n t r o d u c c i o n . | | I n d u c c i ó n , argumento ora
sin h a b e r a p r e n d i d o , n a t u r a l m e n t e . Indocilis paa torio. ¡| Apul. C a n c e l a c i ó n , anulación. Inductio ani
periem pati. liar. N o a c o s t u m b r a d o ó q u e no mi. Cic. I n d u c c i ó n , persuasion. — Personarum.
p u e d e a c o s t u m b r a r s e á la pobreza. CP. Introducción d e p e r s o n a s e n un diálogo.
INDOCTE, ius, i s s í m e . adv. Cic. Con ignorancia, INDUCTÍVE. adv. Cet, Aar. Con inducción ó per
rudeza. suasion.
INDUCTOR, óris. m. Plaut. E l q u e castiga á los INDUCTOR, ô r i s . m. Plaut, V. Incloctor.
siervos, v e r d u e ^ l e ellos. V. Inoioctor. I N D U C T R I X , icis. / . Apul. I n d u c i d o r a , e n g a ñ a
i N D O C T U S . ^ H u m . ior, i s s í m n s . ^Cic. I n d o c t o , d o r a .
ignorante, i d ^ ^ R n o e n s e ñ a d o . Indocta loquacitas. INDUCTUS, u s . ?«. Quiñi. I n d u c i m e n t o , i n d u c
.Cic. H a b h w l ^ ^ H f t o c u a c i d a d g r o s e r a , necia. Indoc ción, consejo, persuasion.
tas pitee. / 7 » W p . que no s a b e j u g a r á la pelota. I N D U C T U S , a, ma. part, de I n d u c o . Cíe. I n d u c i d o ,
IndoclissimuWBBjc. Ignorantísimo. p e r s u a d i d o . | | i n t r o d u c i d o , llevado, m e t i d o d e n t r o .
INDOLÁTÍLISBW. f. le. n. i s . Sid. L o q u e no se ¡| E n g a ñ a d o . | | Ulp. B orrado. V. I n d u c o .
p u e d e l a b r a r ^ f f i l i r , acepillar. INDÚCELA, se. f. Plaut. V e s t i d o i n t e r i o r , como
1 N D O L \ T U S ( J3 um. Arnob. T o s c o , no l a b r a d o , camisa, camisola.
no a c e p i l l a d o , n ÍNDUGREDIOR. ant. Lucr. V. I n g r e d i o r .
INDOLENTIA, fe. f. Cic. I n d o l e n c i a , insensibili + INDULCÍTA S, átis. / Non. A m a r g o r . V. Acer
dad, privación d e dolor, bitas.
INOOLEO, é s , lui, ere. n. Ov. D o l e r s e , afligirse, f I N D U L C Í T O , I n d u l c o é I n d u l c o r o , á s , a r e . a.
sentir pena y dolor. Tert. E n d u l z a r , poner d u l c e .
ÍNDOLES, is. f. Cic. I ' n d o l e , natural, genio, c a r á c INDULGENS, tis. сот. tior, i s s í m u s . Cic. I n d u l
t e r , n a t u r a l e z a , c u a l i d a d , inclinación n a t u r a l . Seg g e n t e , benigno, b l a n d o , c o n d e s c e n d i e n t e . Indul
nis índoles. Tac. Ingenio t a r d o , poco espíritu. gens ale.ee. Saet. D a d o al j u e g o .
Tanta Índoles in Lavinid erat. Liv. T a n t a e r a la INDÜLGENTER, i u s , í s s í m e . adv. Cic. B e n i g n a
habilidad d e Lavínia. m e n t e , con indulgencia, con b e n i g n i d a d .
I N D O L E S C E N D U S , a , u m . Sid. L o q u e s e h a d e INDULGENTIA, аз. / Cic. I n d u l g e n c i a , c o m p l a
sentir. cencia, dulzura, benignidad, condescendencia.
INDÓLESCO, i s , luí, s c é r e . n. Cels. Dolerse, l a INDULGEO, e s , si. sum y t u m . g e r e . n. Cic. C o m
m e n t a r s e , s e n t i r , quejarse. placer, condescender, ser indulgente, tener indul
f INDOLÓRIA , ai. / Sid. V. I n d o l e n t i a . gencia. I) Ov. D a r s e , e n t r e g a r s e , a b a n d o n a r s e . | |
INDOMÁBÍLIS. m.f. l e . n. i s . Plaut. I n d o m a b l e , P e r d o n a r , c o n c e d e r , p e r m i t i r . Nimis me indulgeo.
i n d o m e ñ a b l e , lo que no se puede domar ó sujetar. Ter. M e c o m p l a z c o , m e lisonjeo d e m a s i a d o . In
116 I N E IN E
(luíyere irte, Liv. Dejarse t r a s p o r t a r d e la ira, esplic-able, que no se puede esplicar ó hablar de ello
abandonarse á la c ó l e r a . con propiedad.
INDULGÍTAS, á t i s . / . Serv. V. Indulgentia. INEFFABÍLITER. adv. S. Ai). Inefable, indecible-
+ INDULTOR, oris m. Tert. E l (pie e s indulgente. m e n t e , sin poderse esplicar.
INDULTU.M, i. n, Dig. Concesión, permisión, in- i N E t F Ï C À C Ï T E R . adv. Dig. I n e f i c a z m e n t e , en va-
dulto. no, sin efecto.

I N D U L T U S , a. u m . part. de I n d u l g e o . Aunan. ; INEFFÏCAX, ácis. com. Plin. Ineficaz, inútil, d é -
C o n c e d i d o , permitido. ¡ bil, flojo, falto d e viptud y actividad.
I N D U L T U S , u s . m. Sid. I n d u l t o , permisión, con- ! j INEFFÏGIÂBÏLIS. m. j . le. n. is. Ter t. Q u e no
cesión. se p u e d e r e p r e s e n t a r ó r e t r a t a r ^ t
I N D Ü M E N T U M , i. n. Cic. E l vestido. ! I N E F F Ï G I A T U S , a, um. Gel, I n f o r m e , lo que ca-

. Í N D U O , is, dui, d ü t u m , e r e . a. Cic. Vestir, ro- rece de jornia, efigie ó Jigura.
d e a r al cuerpo. ludid sud conj'essione. Cic. S e r co- í NEFFÛGÏBILIS. m. j . l e . n. is. Apul. Inevitable,
gido ó convencido por su propia confesión. Induere lo que no se puede evitar ó huir.
aliquem. Val. Plac. A r m a r , p e r t r e c h a r á a l g u n o . — INÉLÁBÓRATUS, a , um. Quint. N o t r a b a j a d o , no
Scttlas. Ov. L l e w i r la escalera al hombro, porqué pulido, tosco.
.suele el que lu lleva, meter lu cabeza por entre las INÊLEGANS, t i s . cuín. Cic, N o elegante, sin e l e -
gradas.—Vultus pueri. Virg. J o m a r la s e m e j a n z a gancia, sin ornato y cultura.
del niño, transformarse en é l . — S e . Cic. M e t e r s e , ÍNELÉGANTER. adv. Cic, Sín e l e g a n c i a . |¡ Sin
m r z c l a r s e . — S e mucrone. Virg. T r a s p a s a r s e -con juicio, sin elección, sm razón.
la e s p a d a . Talarla induere. Ornare Jtujam. adag. INELOQUENS, tis. com. Lacl. N o elocue-nte.
C a l z a r las d e Villadiego. \ INËLÔQUÏBÏI.IS. m. f. le. n. is. Lacl. Inefable.
INDÜPÉDIOR. anl. Lucr. V. Impedior. INËLUCTABÏLIS. m, f. l e . » , i s . Virg. I n e v i t a b l e ,
I N D U P E R A T O R . anl. Juv. V. I m p e r a t o r .
lo que. no se puede evitar.
I N D U R A N D U S , a, u m . Sen. L o que se h a d e e n d u - -j- INËLUÏBÏLIS. m. f. l é . n. is. Lact. I n d e l e b l e ,
recer. que no se puede borrar ó quitar.
I N D Ü R A T U S , a, um. part. de I n d u r o . Liv. E n d u - INEMENDABÍLIS. m. f. l é . n. i s . Quint, Incorre-
recido. gible, que no puede ser enmendado 6 corregido.
f INËMËRÏBÏLTS. m. f. l e . n. i s . Ter t. L o q u e no
INDURESCO, is. rui, s o é r e . n. Cels. Endurecerse.»
se p u e d e conseguir, a l c a n z a r , g a n a r .
ponerse duro. 11 H a c e r s e c o n s t a n t e , d u r o , vigoroso.
INÉMORIOR, é r i s , t u u s s u r a , m o r i . dep. Hor. M o -
INDURO, a s , ávi, á t u m , a r e . a. Plin. E n d u r e c e r ,
rir en.
poner duro-1| fortificar, hacer fuerte y constante.
INEMTUS Ó I n e m p t u s , a, u m . Hor. N o c o m p r a d o .
Indurare frontem. Sen. P e r d e r la v e r g ü e n z a .
INÊNARRABÏLIS. VI. f. l e . n. is. Plin. I n e n a r r a b l e ,
I N D U S , i. m. Me!. El I n d o , rio grande del Asia.
lo que no se puede contar.
I N D U S , a. um. Virg. I n d i a n o , l o q u e e s de l u d i a s .
INÊNARRABILÏTER. adv. Liv. De una manera
INDUSIARIUS, ü . m. Plaut. E l que h a c e c a m i s a s
inenarrable ó indecible.
ó las v e n d e .
INÊNARRATUS, a, um. Gel. N o esplicado, no con-
I N D Ü S I Á T U S , a, u m . Apul. V e s t i d o con c a m i s a . tado.
f INDUSIO, as, a r e . a. Marc. Cap. Vestir, ceñir. •j- I N Ê N À T Â B Ï L I S . m. f. l e . n. i s . Péri. Q u e no se
I N D Ú S I U M , ii. 7i. Plaut, K o p a interior d e los a n - p u e d e nadar ó pasar á n a d o .
tiguos, camisa, camisola. INËNÔDÂBÏLIS. m. f. l e . n. i s . Cic. Q u e no se
INDUSTRIA, se../. Cic. i n d u s t r i a , habilidad, d e s - p u e d e d e s a t a r ó disolver.
t r e z a en cualquiera urte.lj Ingenio, sutileza, maña INENORMIS. m. f. m e . n. is. Apul. A r r e g l a d o ,
ó artificio. \\Plin. Ciudad de ta Liguria, hoi Casal bien dispuesto, no enorme ó d e s m e s u r a d o .
de MoníVrrato. Industria. Plin. Ob industrium, INENUNTIÁBILIS. ni. f. l e . n. i s . Cens. V. I n e -
Plaut. De ó ex industria. Cic. A p o s t a , d e p r o p ó - uarrabibs.
sito, d e industria. I N E O , Í S , ivi ó ii, i t u m , i r é . a. Cic. E n t r a r e n ,
INDUSTRIE, ius. adv. Cic. I n d u s t r i o s a m e n t e , con m e t e r s e , e s p o n e r s e . | | E m p e z a r , comenzar. j | Con-
habilidad, d e s t r e z a ó sutileza ingeniosa. siderar, ver, hallar p e n s a n d o . Inire consiham Ter.
INDUSTRIENSIS. m. f. s é . n. is. Inscr. L o p e r t e - T o m a r consejo—Societaletn. Cic. H a c e r s o c i e d a d ,
neciente á la c i u d a d d e Industria en la Liguria. alianza, unirse.—Rationem quemadmodum C'z'c.
I N D U S T R I Ó S E , adv. Cal. V. I n d u s t r i e . B u s c a r , considerar el medio ó camino de ó p a r a . —
I N D U S T R I O S U S , a, um. Sen. y Numerum. Liv. Calcular, contar. — Graliam apud
INDUSTRIO.*, a, um. Cíe. Industrioso, ingenioso, aliquem. Liv.—Ab aliquo, cum aliquo. Cic. E n t r a r
laborioso, diestro, hábil. en la g r a c i a , e n el favor, ó hacer mérito con algu-
INDÚTLÜ;, á r u m . j . plur. P. índuciu?. no.—-Connubio. Ov. C a s a r s e . — Convivium, dapes.
-j- INDÚTÓRIUS, a, u m . Dig. L o q u e sirve p a r a Cic. I r , asistir á un c o n v i t e . — Cubile. Ov. A c o s -
vestirse. t a r s e . — P u g n a m , pradium. Cic. E n t r a r e n batalla,
I N D Ú T U S , a, um. part. de I n d u o . Cic. V e s t i d o . | | c o m e n z a r el c o m b a t e . — Consulalum. Cic. T u r n a r
Ceñido, rodeado, posesión del consulado, e n t r a r e n é l , e m p e z a r á
I N Ü Ü T U S , us. m. Tac. E i v e s t i d o . e j e r c e r l e . — Nexum. Liv. O b l i g a r la p e r s o n a por
INDOVIJE, árum. / plur. V e s t i d o . Lnduviee ar- d e u d a s . — V i a m . iter. Cic. P o n e r s e e n c a m i n o . —
boris. Plin. Corteza d e un á r b o l . Suffragia. Liv. E n t r a r á votar.
I N É B R . E aves. f. plur. Pesl. Aves q u e prohi- INEOPTE en lugar de l u eo ipso. Pest.
bían hacer alguna cosa e n los a g ü e r o s . I N E P T E , i u s , issïrne. adv. Cic. I n e p t a , necia-
•\ INEBRIÁTOR, óris. in. Ter. E l que e m b o r r a c h a m e n t e , con i m p r o p i e d a d , fuera d e propósito.
á olro. I N E P T L E , á r u m . / plur. Cic. N e c e d a d e s , m a -
ÍNEBRIÁTUS, a, um. Plin. E m b o r r a c h a d o , e m - j a d e r í a s , b o b e r i a s , impertinencias, cosas fútiles y
b r i a g a d o . Part. de sin propósito.
I N E B R I O , a s , ávi, á t u m , a r e . a. Plin. Inebriar, INEPTIO, is. I r e . n. Ter. T o n t e a r , bobear, decir
emborrachar, embriagar. ó h a c e r simplezas, tonterías.
I N E D I A , a s . / . Cic. Inedia, d i e t a , abstinencia d e I N E P T I O L A , ?e.f. dim. Aus. S i m p l e z a .
comida. INEPTÏTÙDO, ï n i s . / . Non. V. Ineutiaj.
INEDÍTUS, a, u m . Ov. I n é d i t o , no p u b l i c a d o , no I N E P T U S , a, um. Cic. I n e p t o , nada apto p a r a l a s
d a d o , no s a c a d o á l u z . cosas, simple, tonto. Inepta via, Cic. M a l c a m i n o /
I.NÜFFAUÍLIS. m. f. l e . n. i s . Plin. Inefable, iu- molesto, e m b a r a z o s o .
Í N E Í N F /,17
JVKQUTTÁBÉUS. m.f. l é . n. i s . Cure. A d o n d e no que no se puede perdonar ó satisfacer con sacrifi-
se p u e d e ir ó llegar k caballo. cios.\\Piv. I m p l a c a b l e , irreconciliable.
INÉQÜITO, á s , á v i , á t u m , a r e . n. Apul. I r , a n d a r f I N E X P I Á B Í L Í T E R . adv. S. Ag. Sin r e m e d i o , sin
á caballo. facultad ó posibilidad d e r e m e d i a r s e .
IWERMÍS. w. / . m e . ??. is. Cic. I n e r m e , d e s a r m a - -J- I N E X P I Á T U S , a, u m . S. Ag. N o satisfecho, no
do, sin a r m a s . j | Üv. Inocente, q u e no hace mal a p e r d o n a d o , no espiado.
n a d i e . |j Cic. D e s p r e v e n i d o , d e s a r m a d o d e r a z o n e s . I N E X P L Á N A B I L I S . m.f. lé. n i s . Sen. Q u e no se
I N E K R Á B Í L I S . m.f. l é . n. i s . Apul. y p u e d e a l l a n a r , d e s e m b a r a z a r , d e s e n r e d a r , igualar.
I N E R R A N S , tis. rom. Cic. l r : e r r a n t e , fi¡o, sin mo- INEXPLÁVÁTUS, a, um. Plin. E m b a r a z a d o , i m -
v i m i e n t o . Inervantes stellee. Cic. E s t r e l l a s fijas. pedido, embrollado, desigual.
I N E R R O , a s , á v i , á t u m , a r e . ?). Plin. E r r a r , v a - I N E X F L É B Í L I S . V I . f. l é . 7 ! . i s . Cic. I n s a c i a b l e ,
guear, andar errante. que no se puede llenar b hartar.
I N E R S . tis. com. Cic. I n e r t e , sin a r t e ó i n d u s t r i a . I N E X P I . É T U M . adv. Virg. I n s a c i a b l e m e n t e .
|¡ Ocioso, flojo, p e r e z o s o , desidioso. FVEXPEÉTÜS, a , u m . Éstac. N o lleno, no h a r t o ,
INEÍITIA. se. / Cic. Ignorancia, impericia. ¡ | F a l t a i n s a c i a b l e . | | N o llevado á efecto, no a c a b a d o , no
d e a r t e , de oficio, d e industria |l Inercia, flojedad, i puesto en ejecución.
p e r e z a , h o l g a z a n e r í a , o c i o s i d a d . Inertia laboris. iNf.XPLToÁBÍLis. m. f. l é . 7i. i s . Cic Inespli-
Cic. R e p u g n a n c i a al trabajo. ¡ c a b l e , lo que no se puede esplicar ó no admite es-
INLRTÍCÚLUS, a, um. Col. Sin fuerza, sin vigor, i plicacion. 11 I n t r i n c a d o , e m b r o l l a d o , difícil, e n m a -
sin espíritu. Inertiatla vitis. Pan. E s p e c i e d e vid ó \ r a ñ a d o , i n e s t r i c a b l e , que no es fácil de desenredar,
c e p a , que d a d e sí vino flojo. ; de desenmarañar, de desembrollar.
JNERUOÍTE. adv. Quint. I g n o r a n t e m e n t e , sin eru- | I N E X P L T C Á B Í L Í T E R . adv. Cic. D e un modo in-
dición ni ciencia. | decible, inesplicable, maravillosamente.
INÉKÉDÍTIO, ónís. / Bibl. I g n o r a n c i a , falta d e I V E X P L Í C A T U S , a, um. Amob. y
erudición, defecto d e ciencia. ¡ I N E X P L Í C Í T U S . a. um. Alare. O s c u r o , difícil d e
INERÜDÍTUS, a, n m . Cic. I g n o r a n t e , i n d o c t o , sin ; e n t e n d e r , i n e s p l i c a b l e .
letras, sin estudio, sin erudición. ! I N E X P L Ó R A T E . adv. Gel. Sin e s p l o r a c i o n , sin
INEHCATUS, a, u m . Liv, A t r a í d o con comida ó averiguación.
cebo \\Apul. L l e n o d e c o m i d a . Part. de . INEXPLORA r o . adv. Liv. Sin h a b e r e n v i a d o á r e -
INESCO. a s , á v i , á t u m , a r e , a. Ter. Coger, p e s - conocer el pais ó oí terreno.
car, c a z a r aves y p e c e s con el c e b o . | | E n g a ñ a r . I N E X P L Ó R Á T U S , a , u m . Liv. N o d e s c u b i e r t o , no
INEVECTUS, a , um. Virg. V. E v e c t u s r e c o n o c i d o , incierto, oscuro.
I N É V Í T Á B Í L I S . m.f. lé. J i . i s . Sen. I n e v i t a b l e . | I N E X P U G N A B Í L I S . m. f. lé. n. i s . Liv. Ines-
•f I N É V Í T A B Í L I T E R . adv. S. Ag. I n e v i t a b l e m e n t e , ! p u g u a b l e , que no se puede rendir, espugnar ó con-
sin poderlo evitar. | quistar. |1 F i r m e , c o n s t a n t e , que no st deja torcer ó
INÉVOLÜTUS, a, u m . Alare. N o d e s e n v u e l t o , no '. rendir.
descogido. I INF.XPUGNÁTUS, a. um. Paul, Nol. N o espng-
-\ I N É V U L S T B Í L I S . m . / l e . n. i s . S , Ag. I n c a p a z ;
1
n a d o , no v e n c i d o .
de st-r a r r a n c a d o ó a p a r t a d o . I P Í E X P Ü T Á B Í L I S . m, f. l é . n. i s . Col. I n n u m e r a b l e ,
J N E X Á M Í N A T Ü S , a, u m F:rm. N o e x a m i n a d o . qtíe no se puede, contar ó calcular.
I N E X C Í T A B Í L I S . m. f. l é . n. i s . Sen. Q u e no I N ' E X S Á T Ü R Á B I L I S . m. f. l é . n. i s . Virg. Insa-
p u e d e s e r movido, e s c i t a d o ó d e s p e r t a d o . c i a b l e , que no se puede hartar ó satisfacer.
I N E X C Í T U S . a, um. Virg. N o movido, no e s c i t a d o , I N E X S A T Ü R Á T U S , a, u m . Cels. Q u e no se h a s a -
JNEXCOCTUS, a , u m . Sid. N o p r e p a r a d o , d u r o , ciado ó s a t ' s f e c h o .
no nblaud ido. I N E X S P E C T Á T Ü S , a, u m . Oí'. I n e s p e r a d o , no e s -
I N E X C Ó G I T Á B T U S . m.f. l e . 7 ) . is, Ter. Q u e no se perado.
puede pensar ó escogitar. INEXSTINCTUS, a, um, OÍ'. N o estinguido, no
JNEXCOGÍTÁTUS, a, um. Plin. I m p e n s a d o , n o apagado.¡| Insaciable.
premeditado. I N E X S T I N G U Í B Í L I S . VI. f. I é . n. 4s. Lact. Ines-
I N E X C U L T U S , a, u m . Gel. N o c u l t i v a d o , i n c u l t o , tinguible, que no se puede apagar.
tosco. I N E X S T I R P A B Í L J S . m. f l é . i s . Plin. L o q u e no
I . N E X C Ü S Á B Í U H . m.f. l e . n. is. Hor. T n e s c u s a b l e , se p u e d e d e s a r r a i g a r , e s t i r p a r ó a r r a n c a r d e raiz.
lo que no se p u e d e e s c u s a r , ó no a d m i t e e s c u s a . Í N E X S r i R P A T U S , a , um. Cels, N o e a t i r n a d o , no
JNLXCUSSUS, a, um. JJig. N o e x a m i n a d o , n o a v e - \ a r r a n c a d o d e r a í z , lo q u e no se h a p o d i d o a e s a r r a i -
riguado.
I N E X E R O Í T Á T U S , a, u m . Cic. v I N E X S Ü P E R Á B I L I S . 7 » . f. lé. n, i s . Liv. Insupe-
I N K X E R C Í T U S , a, um. Marrob. "No ejercitado. • r a b i e , invencible, i n a c c e s i b l e .
f I.NEXÉSUS, a, u m . Min. Fc'l. N o g a s t a d o . I N E X S L ' P É R A T U S , a, u m . Alare. L o q u e no h a s i -
L N E X H A U S T U S , a. um. Cic I n e x h a u s t o , inagota- do s u p e r a d o ó vencido.
1
ble, l<¡ qae no se puede agotar. I N E X T E R M I N Á B Í U S . m.f. I é . n. i s . fíibl. Inmor-

I N E X O R Á B Í L I S . m. f. l é . n. is. Cic. I n e x o r a b l e , tal.
incapaz de apiadarse o ablandarse con ruegos ó sú- I N E X T R Í C Á B I L I S . m.f. l é . v. is. I n e s t r i c a b l e , i n -
plica\. [\ Val. Flac. L o q u e no se p u e d e a l c a n z a r . 1 t r i n c a d o , de donde no se. puede salir o desembara-
j INEXORATUS. a, um. Amob. N o rogado. • zarse. \\Ptin. L o q u e no se p u e d e a r r a n c a r . | | Cic.
Í N E X P E C T A T U S . V. I n t x s p e c t a t u s . | Inesplicable. inenarrable.
f I N E X P É D Í B Í L I S , -m. f. l é . n. i s . Am. I n e s p l i - i INEXTRÍCÁBÍI.ÍTER. adv. Apul. D e u n a manera
cable. j intrincada, enredada, enmarañada.
INEXPÉDÍTUS, a, u m . Amob. E m b a r a z a d o , im- | I N E X T R Í C Á T U S , a, u m . Apul. N o d e s e n r e d a d o ,
p e d i d o , e m b r o l l a d o , q u e no está pronto y e s p e d i t o . ' no d e s e n m a r a ñ a d o .
f I N E X P É R I E N T I A , ix.f Tert. F a l t a d e experien- Í I N F A B E R , b r a . b r u m . Ma.cr. M a l a r t e s a n o , in-
cia. h á b i l , q u e no sabe bien su arte ú oficio.
I N E X P E R R E C T U S , a , u m . Ov. N o d e s p i e r t o , no I N F A B R E . adv. Liv. T o s c a m e n t e , sin artificio,
desvelado. sin a r t e , sin d e l i c a d e z a .
INEXPERTUS, a, um. Lir. N o e s p e r i m e n t a d o , no I N F A B R Í C Á T U S , a, um.- Virg. Tosco', grosero,
p r o b a d o , no i n t e n t a d o . | ¡ Hor. I n e s p e r t o , falto d e ' b r u t o , no trabajado, no l a b r a d o .
esperiencia. | I N F A C E T E , adv. Sust. F r í a m e n t e , sin g r a c i a , sin
I N F . X P U B Í U S . m.f l é . n. i s . Cic. I n e s p i a b l e , lo d o n a i r e , sin a g u d e z a .
27
¿13 I N F i N F
I N F A C E T A , á r u m . / . ??/IÍJ\ O z / . F r i a l d a d e s , I ÍNFECTÍVUS, a, u m . Vitruv. L o que sirve p a r a
simplezas. teñir, p e r t e n e c i e n t e y propio para el tinte.
INFACÉTUS, a. uní. Cic Infaceto, frió, insípido, INFECTOR. óris. 7/i. Cic. E l tintorero. |¡ Plin. L o
insulso, d e s p r e c i a d o , sin chiste, gracia, donaire ni que sirve para ieñir.
a g u d e z a . |¡ Cat al. G r o s e r o , mal criado, impoli'ico. •J- INFECTORIUS, a, um. Marc. Emp. V. Infecti-
INFACUNDIA, ac. / . Gel. Mala gracia en el hablar, vus.
mal modo d e esplicarse, falta d e elocuencia. INFECTUS, a. um. Cic. N o hecho, no ejecutado.
INFACUNDUS. a , uní. ior. Lic. I n f a c u n d o , escas-o^ |j N o conseguido, no a l c a n z a d o . || Ov. I m p e r f e c t o .
fallo, pobre de palabras y frases con (pie esplicarse. \\Part. de Infició, ' f e ñ í d o . ¡j Infecto, c o r r o m p i d o ,
•f INF.*:CO, a s . a v i , á t u m . a r e . a. Tcrt. M a n - iníicionado. e n v e n e n a d o . Jnfectum reddere. Hor.
char, ensuciar como con heces. Anular.—Ceelum. Claud, Aire infecto
+ I N F A L L Í B Í L I S . m. f lé n. is. I n f a l i b l e . INFECTUS, n.s. m. Plin. E l tinte ó tintura.
-f INEALSATUS, a, nm. S. Ay. f a l s e a d o , contra- INEÉCUNDE. adv. Gel. Estéril, fríamente, sin
hecho. fruto.
I N F A M A N S , lis. com. Esfac. L o que infama, d e s - INFECUNDÍTAS, átis- f. Col, I n f e c u n d i d a d , e s t e -
honra. rilidad.
INFÁMÁTIO, ónis. f. Jasl. Infamación, la accíon INFÉCUNDUS, a , u m . Col. I n f e c u n d o , e s t é r i l , in-
y efecto d e infamar, disfamar ó deshonrar. c a p a z d e producir ó llevar fruto.
INFAMATUS, a , mn. parí, de Infamo. Nep. Infa- INEÉLÍCITAS, á t i s . / CVr. Infelicidad, d e s a s t r e ,
m a d o , desacreditado. • desgracia, infortunio, d e s d i c h a , c a l a m i d a d .
INFAMIA, a?. / . Clc. Infamia, deshonra, d e s c r é - I NEELÍCÍTER. adv. Tert. I nfeliz, d e s d i c h a d a -
dito, oprobio, ignominia, m a l a r e p u t a c i ó n ó fama, m e n t e , con desgracia é infelicidad.
mal concepto- INFÉEÍCÍTO. á s , á u , á t u m , a r e . a. Plaul. Líacer
INFÁM'S. 7/1. / m e . v. ¡s. Cic, I n f a m e , d e s a c r e - a uno infeliz y d e s g r a c i a d o .
d i t a d o , d e s h o n r a d o , que ha p e r d i d o el crédito. I N F É L I X , icis. com. Cic. Infeliz, d e s g r a c i a d o ,
. INFAMO, a s , a \ i , á t u m , a r e . a. Cic Infamar, m i s e r a b l e , d e s d i c h a d o . |¡ Cic. Infecundo, estéril.
disfamar, d e s p e r e d i t a r , quitar el c r é d i t o ó la hon- hifelix alirui. Cic. E l que hace infeliz á otro. comp.
ra, notar d e infamia. IitfamuudtB rei causa. Lic. ior. sup. issímus.
P o r agravar el hecho. I N F E N S A N S , tis. com. Tac E l que se ofende, se
JNFANOUM. inlerj. Virg. Q u é h o r r o r ! enfada ó está ofendido. Infensantibus diis. Tac,
I N F A N D U S , a , uní. Cic. Litando, infame, que no Ofendidos, irritados los dioses.
se puede ó no se debe decir. | | Lo que d a horror. I N F E N S E , i u s . adv. Tac. C o n ánimo ofendido ó
I N F A N S , tis. com. Cic. Infante, niño que aun r,o enemigo.
sabe b no vuede hablar.\\Cachorrillo d e un ani- I N T E N S O , á s , ávi, átum, a r e . a. Tac. Infestar,
mal. j | Ignorante, infacundo, el que no tiene pala- asolar, destruir. Jnfensare bello Armeniam. Tac.
bras ni frases para esplicarse. Comp. tior. sup. tis- T a l a r , a b r a s a r con guerra la Armenia,
flímus. Cic. i INFENSÜS, a, um. ior. Cic. Ofendido, airado,
I N F A N T Á R I A , se. / . Marc. L a m u g e r q u e pare irritado, enemigo. Infensd válela diñe. Tac Con
hijo varón. ' mala ó q u e b r a n t a d a salud.
I N F A N T I A , a?, f. Lucr. I m p o t e n c i a ó ignorancia J N F K R . ant. en lugar de Infra. Cat.
en el huhlar. |[ F a l t a d e esplicacion, dificultad en I N F E R . imp. de I n f e r o .
e s p i g a r s e . [| Infancia, puericia. ¡ | L a edad tierna I N E E R . a, um. Cat. V. I n f e r u s .
de los irracionales.¡1 Plin. El principio d e l a s cosas y INEÉRAX, ácis. com. ->'. Ger. N o feraz, no
inanimadas. . fértil ó a b u n d a n t e , estéril.
I N F A N T I C I D A , se. m. f. Tert. Infanticida, el ó la INFERCIO. V. I n f a r c i o .
que da muerte á un infante ó a na niño. INFEHI, ó ruin. m. plur. Cic E l infierno, los i;¡-
INFANTÍCÍDIUM, ii. n. Tert. Infanticidio, muerte ! fiemos. 11 Los dioses infernales. j | L o s muertos. ¡¡
dada á un infante, á un niño. ; Bibl. S e p u l c r o , m u e r t e .
ÍNFANTILJS. m. f l e . n, i s . Jusl. P u e r i l , lo per- I N F E R E N , a r u m . f. plur. Cic. E x e q u i a s . í uñera-
teneciente á un niño. ! l e s , sacrificios d e los muertos, ofren-:'as que se Jia-
| INFANTO, á s , a r e . a. Tert. C r i a r como á u n cian por ellos á los manes.
niño. i I N F E R I A L I S . m. f le. TÍ. i s . Apul. L o p e r t e n e -
Í N F A N T Ü L A , EC. / Apul. y j cieníe á las e x e q u i a s , funerales ó sacrificios de los
Í V F A N T Ü L U S , i. //i. dan, de Infans. Apul. Infan- ] m a n e s
tico, infantica, niño tierno. INFERIOR, m. f. us n. oris. comp. de. Inferna.
INFAKCIO, is, s i , t u m , iré. a. Col. L l e n a r , relle- ! Ce's. Interior, mas bajo. |¡ L o que es menos en cae.
nar. tidad ó calidad que otra cosa.
i N F A i t s u s , a. u m . Tert. L l e n o , relleno. I N F É R I U S , a, um. Cat. V. Inferíalas.
JNFASTIDITUS, a, um. Sid, No fasüdiado, que INFERMENTATUS, a, um. Pan!. Nol. No fer-
no tiene ó no toma fastidio, no d i s g u s t a d o . m e n t a d o , ácimo, sin l e v a d u r a . Pícese del pan.
I N F Á T Í O A B Í U S . m. j . lé. n. is. Plin. Infatigable, I N F E R N A , orum.7í. plur. Tac L o s infiernos.
incansable, que no se fatiga, que no cesa ó no se can- INEERNAEIS. m. f. \ñ.n. is. Prud. Infernal, lo que
sa de trabajar. es del infierno 6 perteneciente a él.
INFÁTICABÍLÍTER. adv. S. Ag. Infatigable, con- I N F E R N A S , á t i s . com. Á r b o l que c r e c e á la parle
t i n u a m e n t e , sin c e d e r á la fatiga. de abajo del A p e n i n o , asi como se dice e m p e n n s et
INFÁTÍGÁTUS, a , u m . Plin. N o c a n s a d o , no fa- que crece á la parle de arriba.
tigado. I N F E R N A T E S , iim. m. pilar. Pueblos de la cosía
I N F A T U Ó , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. Infatuar, de Toncaría.
e n t o n t e c e r , turbar ó embotar et entendimiento. I N F E R N É , adv. Lucr. A b a j o , en lo bajo, en IÜ
I N F A V D R A B Í U S . m.f l é . n. i s . Cels. Jet, Lo que parte interior.
no merece favor ó gracia. I N F E R N U S . i. m, Ecles. E l infierno.
INF/VOKABÍÜTKR. adv. Vlp. D e un m o d o q u e I N F E R N U S a, um. Cic. Inferior, á la parle de
no es favorable, sin íavor ni gracia. abajo, p u e s t e en lo bajo. || Virg. Inferna!, ¡j Plin.
I N F A U S T O S , a, u m . Virg. Infausto, infeliz, d e s - L a s parles bajas del cuerpo humano.
g r a c i a d o , funesto, d e mal a g ü e r o . ÍNFÉR'O, e r s , t ü l i , illatuin, ierre, a. ano-n. Cic.
I N F E C Í , prel. de Infició. I n t r o d u c i r , llevar a d e n t r o . ¡| E n t e r r a r , sepultar. |J
N F L C T I O , ó n i s . / . Eum. L a i n a c c i ó n , ociosidad. || A c a r r e a r , t r a e r , can ;ar, ocasionar. |¡ Inferir, sa-
I N F I N F
r a r consecuencia, argüir. Inferre se in urbem. Cic. ¡ INFIDÉLÍTAS, átis. / . Cic. Infidelidad, perfidia,
E n t r a r en la ciudad.—Se vi hostem. Liv.—Sr per \ falta d e fe.
medio\ bastes. Virg. Arrojarse al enemigo ó sobre ¡ I N F Í D É L Í T É R . adv. Cic V. Infide.
él, meterse por en medio d e los enemigos.—Se in I N F Í D U S , a, um. Cíe. Infiel, d e s l e a l , que no guar-
negotium Cic. I n g e r i r s e , e n t r o m e t e r s e e n un n e - da fe ni correspondencia.
gocio.—Mefum. Lic. A t e m o r i z a r , atormentar, p o - INFÍGO, i s , x i , xiim, g é r e . a. Cic. Fijar, clavar,
ner, meter miedo. •—Crimen. Cic. A c u s a r . — B e l - hincar, m e t e r d e n t r o á fuerza, á golpes Infgere
Inm. Cic. H a c e r guerra. — Mortem. Cic. D a r !a repeíilione. Quiñi. Imprimir, g r a b a r repitiendo.—
muerte.—Life.m. Cic. P o n e r á n pleito.—Aliquid ex ¡ Gladium fiosti in pedas. Cic. D a r una e s t o c a d a al
alio. Cic. Concluir, inferir d e una cosa otra. •— , enemigo en el pecho, a t r a v e s a r l e con la e s p a d a , es-
Sumptum. Cic. P o n e r á su cargo, gasto ó cuenta, j condérsela en el pecho.—Animo ó animis. Quiñi.
—Signa. Liv. Acometer al enemigo. i
I m p r i m i r , g r a b a r en la idea ó en el ánimo.
IvFERsrjs. V. ínfarsus. t i I N F Í G Ú R Á B Í L I S . m. f. le. n. i s . Amian. Informe,
INIÉRUS, a, u m . Cic. Inferior, bajo, lo que está I deforme, lo q u e no tiene figura regular ó no se
debajo. Inferían mare, Plin. E l m a r inferior, el I p u e d e figurar.
mar d e T o c a n a . j ÍNFIMAS, átis. ?ÍÍ. f. Plaut. D e la ínfima p l e b e ,
INFERVÉFÁCJO, i?, féci, factum, e r e . a. Col. ¡oscuro, bajo, d e baja condición, clase ó esfera.
Hacer cocer. í INFÍMÁTUS, a, u m . Apul. Abatido, puesto, s u -
I N F E R V É F A C T Ü S , a, um. Col. Part.de \ j e t o , r e d u c i d o a lo ínfimo.
JNFERVÉFÍO, factus s u m , fieri. 71^9. Escrib. y INFIMÍTAS, átis. f. Amian. Bajeza, abatimiento.
INFIÍRVEO, e s , b u i , e r e . 11. liar ó ÍNFIMO, á s , a r e . a. Apul. A b a t i r , deprimir, r e -
I N F K R V E S C O , is, iñ, s c é r e . n. Plin. Cocer, hervir. ; ducir á la mayor b a j e z ? .
INFESTA TÍO, ónis. f. Perl. Infestación, la ac- \ INFTMUR, a , um Ció. l'nfímo, lo mas bajo, j j L o
don de infestar, hacer daño y estrago. ¡ mas vil y d e menos estimación en cualquier linea.
INFESTATOR, óris. m. Plin. El q u e infesta, h a c e • Infimi homines. 'Per. ó ínfima plebs. Cic. L a gente
estragos, c o r r e r í a s en las tierras enemigas. i baja del pueblo.
I N F E S T A T U S , a, um. part. de Infesto. Vel. I n - :
INFINDO. í s , i d i , issnm, e r e . a. Virg. H e n d e r ,
[estado, m o l e s t a d o , a s o l a d o , t a l a d o , a b r a s a d o por \ abrir, uartir, rajar. Lfindere sulcos telíuri. Virg.
correrías d e los enemigos. A b r i r o nacer surcos en la tierra,
I N F E S T E , ius, issime. adv. Liv. D a ñ o s a m e n t e , •f INFTNÍBÍLIS. m. f. l e . n. i s . Apul. V. Infinitos.
con d a ñ o y hostilidad, con ánimo enemigo. INFINITAS, átis. / Cic. Infinidad, inmensidad,
INFESTÍVÍTER. adv. Gel. Sin gracia, grosera- calidad infinita, que no tiene fin ó limites.
mente. I N F I N I T E , adv. Cic. I n f i n i t a m e n t e , sm fin, sín
INFESTÍVUS, a, u m . Gel. D e s g r a c i a d o , d e s a g r a - término, sin límites. \\Gei. U m v e r s a l m e n t e , en g e -
dable. nera!.
I N F E S T O , a s , a v i , á t u m , a r e . a. Col. Infestar, INFINÍTIO, ó n i s . / . Cic. V. Infinitas.
h a c e r daños, estragos, correrías, hostilidades. || ! INFÍNÍTÍVUS m o d ü s . Diom. M o d o infinitivo d e
Inficionar, c o r r o m p e r . los verbos, asi llamado porqué no determina nu-
I N F E S T Ü S , a,, um. Cic. Infesto, d a ñ o s o , p e r n i - mero ni persona..
cioso, molesto, enemigo, odioso, jl Infestado, m a l - I N F I N I T O , adv. Plin. V. Infinite.
tratado. Infr-dis ocutis conspie.i. Cic. S e r m i r a d o f INFÍNÍTÜDO, í n i s . f. Dad. V. Infinitas.
con malos ojos. I N F Í N Í T U S , a, u m . Cic. Infinito, inmenso, lo que
INFIBULA, c e . / . Terl. E l g a n c h o que t r a b a en la no tiene fin, término ó límite. ] | Indefinido, i n d e t e r -
hebilla. m i n a d o , universal.
ÍNFÍBÜLÁTUS, a, u m . Fesl. R e c o g i d o , ajustado INFIRMATIO. ó n i s . / . Cic L a acción d e debilitar
con hebilla. Part. de ó quitar la fuerza. || Confutación, refutación.
INFÍBÜLO, á s . á v i , á t u m , a r e . a. Cris. Ajustar, I N F I R M Á T U S , a, u m . part. de Infirmo. CVc. I n -
a p r e t a r con hebilla. firmado, debilitado. e n í L q u e o i d o .
INFÍCÉTE. adv. Vel. Sin gracia, sin c h i s t e , sin I N F I R M E , adv. Cic. D é b i l m e n t e , con flaqueza,
donaire, fríamente. INFIRMIS. m. f. m e . n. i s . Amian. V. Infirmus.
iNFÍcÉn.*:, a m m . / piar. Cal. V. ínfacetias. I N F I R M Í T A S , átis. f. Cic. D e b i l i d a d , fl-;qnezá.j[
I N F Í C É T U S , a , um. Cic. F r i ó , d e s g r a c i a d o , des- L i g e r e z a , inconstancia. | | Suet. E n f e r m e d a d . In-
agradable, sin donaire, chiste ni a g u d e z a . firmitas frontis quesdam liberales jaeit. Sen. A'
I N F Í C I A U S . m. / l e . 11. is. Cic N e g a t i v o , q u e algunos h a c e liberales su pusilanimidad, ía falta
niega. de resolución, d e animo para negarse.
I N F Í C I A N D O S , a, um. Ov. L o q u e se h a d e n e g a r . INFIRMÍTER. adv. Arnob. V. Infirme.
INFÍCIAS iré. Tcr. N e g a r , decir que n o , no con- INFIRMO, á s , á \ i , á t u m , a r e . a. Ceis. Infirmar,
fesar la v e r d a d . debilitar, enflaquecer, quitar las fuerzas. |¡ Con-
INFÍCIATIO, onís. / . Cic. N e g a c i ó n , denegación, futar, refutar, disolver. |¡ Día. R e s c i n d i r , anular.
la accir.n d e neâr. Infirmare testamentum. Ülp. Infirmar un testa-
JNFÍCIATOR, óris. i n . Cic. E l q u e níega. (I C a - i m e n t ó .
lumniador. INFIRMUS. a, u m . ior, issímus. Cíe. D é b i l , flaco,
INFÍOTÁTUS, a. um. part. de Inficior. Ov. E l que e n d e b l e , enfermo, sin fuerzas Terrentur infir-
lia n e g a d o . ?niores. Cés. Se a m e d r e n t a n los d e menos espíritu.
ÍNFÍriEvs, t i s . com. Ov. E l que tíñe. j | Varr. Infirmissimi. Col. L o s m a s ligeros é inconstantes.
Desidioso, holgazán, el (pie no hace n a d a . INFIT. drfrd. Plaut. E m p i e z a , comienza. ¡| Liv.
I N F I C I Ó , i s , féci, fectnm, e r e . a. Cés. Teñir, d a r E m p i e z a á decir.
de color. |¡ Inficionar, viciar, corromper, infestar. ¡| JNFÍTÉRI en lugar de N o n faterí. Fesf.
instruir, formar, hacer t o m a r u n a tintura. I N F ! T I U , I S . V. l¡ificial:s.
INFÍCIO, á s . a r e . a. Plaat. y I N F I X U S , a, u m . part. de Infigo. Cic. H i n c a d o ,
INFICIÓ», a r i s , á t u s s u m , á r i . dep. Ov. N e g a r , c l a v a d o , fijado, metido dentro. Cura infixa animo.
denegar. Cic. C u i d a d o impreso en el ánimo.
_ lNt'iue. adv. Firm. Infiel, d e s l e a l m e n t e , sin fe INPLABELEATUS. a, u m . Tert. Introducido so-
ni correspondencia. plando.
INFÍDELIS. m. J. l e . n. i s . i o r , i s s : m u s . Cic. Infiel, I N F L Á B Í L I S - ni. f. l e . n. is. Lad. Loque?!'
desleal, el que no guarda fe ó correspondencia. p u e d e inflar ó hinchar.
420% I N V' I N K
+ ÍJÍFLACOEO, é s , ni, e r e . n. Non. E n f l a q u e c e r s e , ÍNFÍELIX y otros. V. Infelix.

d e b i l i t a r s e , inutilizarse. INFORÁTOR, óris. m. Apid. El q u e t a l a d r a ó h a
INFLAC.RO, a s , a r e . a. Sol. Inflamar, e n c e n d e r , rrena. ¡j El q u e e m p l a z a ó cita a j u i c i o .
poner fuego. I N F O R M A B Í L I S . m. f. l é . n. is. Tert. Lo q u e no
INFLAJHMANTER. oda. Gel, Con ardor, con v e h e - p u e d e s e r formado ó recibir forma
mencia. INFORMATIO, ó u i s . / Vilruv. El primer borrón,
JNFLAMMATIO, ó n i s . / Flor. Inflamación, la a c - t r a z a ó diseño de una obra, jj I m a g e n , idea, r e -
ción de inflamar ó e n c e n d e r . ¡| Cels. Inflamación, p r e s e n t a c i ó n , que se forma en el e n t e n d i m i e n t o .
tumor originado d e la s a n g r e . j | Ció. Calor, e n c e n - Informado vertii. Cic. Esp.'icacion de u-na palabra.
dimiento de la imaginación ó del animo. INFORMÁTOR, óris, m. Tert. El q u e forma, ins-
INFLAMMATOR, óris. m. Firm. y truye ó ensena.
I N F L A M M A T R I X , i c i s . / . Andan. E l ó Ja (pie i n - INFORMATUS. a, u m . part. de Informo. Virg. D e -
flama, incita, e n c i e n d e . l i n e a d o , t r a z a d o , tosco todavía é imperfecto.\\CÍc.
I V F L A M M Á T Ü S , a , u m . Cíe. Inflamado, e n c e n - Informado, f o r m a d o , e n s e n a d o .
dido. j¡ Conmovido v e h e m e n t e m e n t e . | | Plin. Hin- f INFOUMIDÁBÍLIS. m. f. lé. n. i s . Coriip. No
charlo. Parí, de formidable, no t e m i b l e .
INFLAMMO, a s , á v i , átuui, a r e . a. Cic. Inflamar, Í N F O R M Í D Á T U S , a, u m . Sil. N o t e m i d o .
e n c e n d e r , aplicar fuego, hacer q u e a i d a . | | Q u e - I n f o r m i s . m.f m e . Í Í , í s . A Her. Informe, sin
mar, a b r a s a r , consumir al fuego. |] Mo>'er, e s c i i a r , forma ó I g u r a . tosco, mal formado. !] Virg. F e o ,
a c a l o r a r . | | P/in. Inflamar, h i n c h a r . disforme, horroroso.
Í N F L A T E , ius. adv. Cés. H i n c h a d a , a r r o g a n t e - INFOKMÍTAS, á t i s . / S o l . I n f o r m i d a d , calidad ó
mente. e s t a d o de las cosas q u e están sin forma ó figura.
INFLATIO, bnis. / . Cic-Viento, v e n t o s i d a d . ¡] I N F O R M Í T E R . adv. S. Ag. Sin forma ó figura.
Cels. H i n c h a z ó n , inflamación, t u m o r . INFORMO, á s . avi, á t u m , a r e . a. Col. informar
I N F L A T C S , us. m. Cié. Soplo, viento. Ínflalas d a r la primera forma, d i s e ñ a r . ¡| R e t r a t a r , i m a g i -
divinas. Cíe. inspiración divina. nar, i d e a r , pintar. |¡ E n s e n a r , instruir.
INFLÁTUS, a, um. parí, de Inflo. I n s p i r a d o , jj f INFORMUS, a, um, Varr. M u i caliente. ¡| Tert.
Inflado, h i n c h a d o , inflamado. | | S o b e r b i o , h i n c h a - I n f o r m e , tosco.
d o , orgulloso. INFORO, á s , á v i , ¿tura, a r e . a. Plin. B a r r e n a r ,
Í N F L E C T O , i s , flexi. flexum, t e r e . a. Cic. D o - d a r un b a r r e n o , t a l a d r a r . \ \ P l a u t . E m p l a z a r , citar
b l a r , e n c o r v a r ¡] M u d a r , m o v e r . Infleclere capat. ajuicio.
Caftd. liajar la c a b e z a . — V o c e s cania. Ov. H a c e r IMFORTÜNÁTE. adv. Plaul. D e s d i c h a d a , d e s g r a -
varias inflexin.ies, variaciones e n la v o z . ciadamente.
I N Í L E T U S , a , u m . Virg. N o l l o r a d o , no c o m p a - D'FORTÜNÁTUS, a, um. Ter. Desafortunado,
d e c i d o , no a c o m p a ñ a d o con l l a n t o . infeliz m i s e r a b l e , d e s g r a c i a d o , d e s d i e b a d o . Nihil
I N F L E X Í B Í L Í S . m.f l é . n . is. Plin. Inflexible, lo me infn-tnPatius. Cic. N a d i e hai m a s d e s g r a c i a d o
que no se deja doblar f* torcer. que y o .
I N F L E X I O , ó n i s . / Cic. y INFOUTÜNÍTAS, á t i s . / Gel y
I N F I . E X U S , u s . m. Jav. Inflexión, d o b l a d u r a , el i INFORTONIUM, ii. n. Ter. Infortunio, d e s g r a c i a ,
acto de doblar. I c a l a m i d a d , infelicidad, d e s v e n t u r a .
INFLEXUS, a, tira, pu-rt. de lnflecto. C i c . D o b l a d o , ! ÍNFOSSIO, o n i s . / Palad. L a c a v a , la acción d e
encorvado, torcido. : cavar.
-j- I N T U C T I O , onis. / Cód. Teod. Imposición de INFOSSÜS, a, nm.part. ífrlnfodío. Col. C a v a d o ,
una pena. j e s c a v a d o . | | Plin. S e p u l t a d o , e n t e r r a d o .
INFLJCTÜS, u s . m. Amob. E l c h o q u e ó colisión J I N F R A . prep. de acusat. Cic Debajo d e .
d e una cosa con otra. i I N F R A C T I O , ó n i s . / . Cíe. Infracción, r o t u r a , q u i e -
I N F L I C T U S , a, um. Val. Flac. Golpeado, he- j b r a d e alguna cosa. ¡¡ P u s i l a n i m i d a d , a b a t i m i e n t o .
rido. Parí, de I INFRACTOS, a, um. part. de Infringo. Col. Q u e -
IVFLIOO, is, x i , t u m , g e r e . a. Cic. D a r , herir. ¡[ b r a d o , roto, hecho p e d a z o s . j | Abatido, e n e r v a d o ,
Aplicar, i m p o n e r , ¡afligere turpitndniem alicui. j e n v i l e c i d o , d e b i l i t a d o . Infracta, toqui. Cic. H a b l a r
Cic. D e s h o n r a r á uno, cubrirle de infamia. j con e s p r e s i o n e s c o r t a d a s , no fluidas. Infracta res.
I N F L O , á s , á v i . á t u m . a r e . a. Cic. Inflar, soplar, \ Cic. N e g o c i o p e r d i d o , d e s e s p e r a d o .
hinchar con el viento. Injlare calamos leves. P'irg. I N F R A Í N I S . V. I n f r e n u s .
T o c a r la z a m p o n a . ¡ I N F R Á G Í L I S . m.f le. n. is. Plin. y
IN*U>REO, és, e r e . 71. Claud. F l o r e c e r e n a l - I N F R A N C Í B Í L I S m.f. l é . n. is. Sen. Lo que no
guna p a r t e . se p u e d e q u e b r a r , romper, lo q u e no e s frágil ni
INFLUCTUO, á s , a r e . n. Vcg. C o r r e r , d e s c a r g a r la q u e b r a d i z o . | ] F i r m e , c o n s t a n t e q u e no se deja do-
corriente, en alguna p a r t e . blar ni t o r c e r .
Í N F L C E N S , tis. com. Cure. Q u e corre ó d e s e m - INFRÉCI. pret. de Infringo.
boca en. Fortuita influens. Sen. F o r t u n a p r o p i c i a , INFREMO ÍS, m u i . m i t u m , e r e . ÍI. Virg. B r a m a r ,
favorable. gruñir, l e r h i n a r . j | Sil. H a c e r un ruido e s p a n t o s o .
INFLUENTIA. a ? . / . Firm. L a corriente. | INFRÜNATIO, ónis. / . Tert. E n f r e n a m i e n t o , la
INFLIJO, is, fluxi, fluxum, e r e . 11. Cic C o r r e r , ; acción d e enfrenar ó e m b r i d a r , de e c h a r ó poner el
inundai. desembocar dentro ó en. || Introducirse, freno.
insinuarse con a r t e , insensiblemente. Injlnere in 1
Í N F R E N Á T Ü S , a , um. part. de Infreno. Lic. No
aures populi. Cic. G a n a r los oidos del p u e b l o . In- enfrenado, sin freno. ¡|Jf/. Enfrenad 1, e m b r i d a d o ,
fluxit llalirE inaudita multitudo. Quint. U n a inau- que lleva ó tiene freno.
dita puiltitud i n u n d ó la Italia. INPRENUENS, tis. com. Virg. Q u e r e c h i n a los
I N F L C U S , a, um. Paut. Nol. Q u e «orre ó v a dientes.
corriendo. I N F R E N D E O , é s , ni, e r e . n. Virg. R e c h i n a r los
j v F U ' v i r / M , ii. n. Vel. Pat. E l flujo ó c o r r i e n t e . dientes.
I N K I I U X I O , onis. f. Macrob. v Í N F R É N I S . m.f. V. Infrenus.
I N H . U X U S , u s . 111. firm. influjo, influencia d e I N F R E N O , á s , á v i , átum. a r e . a. Liv. Enfrenar,
ios a«tros. poner el freno, hi brida. | | Plin. R e f r e n a r , c o n t e n e r ,
INFODIO, is, fodi, Fossuin, d e r e . a. Col. C a v a r , reprimir, tnjrenare cu.rrus. Virg. La Izar las r u e d a s
e s c a v a r , j] Cés. E n t e r r a r , p l a n t a r , m e t e r , c l a v a r d e los c a r r o s . — A n c / i o r i s navigia, Plin. P o n e r los
en tierra. navios sobre el áncora.
í N P í N G 42i
INFRENÜS, a, um. Vinj, Q ;e no tiene ó n o lleva ÍNFUNDÍBULUM, i. n. Col E l e m b u d o . | | Vitral.
f r e n o o brida. | | Gel. D e s e n f i e n u d o , libre, desbo- L a tolva d e l molino.
cado. I N F U N D O , is. füdi, füsum, d é r e . a . Col. Infundir,
INFRËQUENS, tis. com. Cíe. P o c o concurrido, no i n t r o d u c i r , e c h a r d e n t r o algun licor. ¡¡ R o c i a r , e s -
frecuentado. j¡ Q u e asiste ó viene r a r a s v e c e s á un parcir. Injundere alicui. Cic. P a r , alargar ñ u r o ,
lugar. Infreiptens uníalas. Cíe. A s a m b l e a , s e n a d o p r e p a r a r l e alguna b e b i d a . — N i m b a m . Virg. Ecfiai
poco numeroso, d e ¡JOCOS c o n c u r r e n t e s . encima, derramar granizo.
Ï N F i i E Q U L N T À T U S , a, um. Si'd. N o f r e c u e n t a d o . I N F U H N Í B U L U M . i. n. Plin. Canon d e c h i m e n e a .
INEREQUENTIA, U3. f. Cic. PoCO COUCU1SO, C u r t o I N F U S C A T Í O , onis. f. Plin. Ofuscación, oscu-
número de concurrentes. ridad.
I N F R I A T U S , a, um. parí, de infrio. Col. D e s m e - INFUSCÁTUS, a, u m . Col. Ofuscado, o s c u r e c i d o .
nuzado. Part. de
I N F R Í C Á T U S , a, u m . Plin. F r e g a d o , frotado. INFUSCO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Col. E n n e g r e c e r ,
Parí, de o s c u r e c e r . j ¡ C o r r o m p e r , m a n c h a r , ensuciar. | | T u r -
J M ' R I C O , a s , c u i , átum ó ictum, a r e . a. Col. F r e - b a r , o s c u r e c e r , ofuscar, embrollar-
gar, trotar, d a r una fricción, INFUSCUS, a, u m . Col. O s c u r o , u e g r o , q u e tira á
ÍN'HMGTio, onis. j . Cels. Fricación ó fregacion, negro.
la acción de fregar ó frotar. I N F Ü S I O , ónis. / Plin. Infusión, la acción de in-
INEKICTUS, a, u m . jiart. de Infrico é Infrigo. fundir o echar algun licor.
Marc. Emp. I N F Ú S O R , oris. m, Prud. E l q u e infunde ó intro-
ÍNFRÍGEO, é s xi. e r e . n. Cels. y
( duce.
Í N F R I G E S C O , is, s c e r e . n. V'eg. R e s f r i a r s e , p o - ; I N F Ü S Ó R I U M , ii. n. Col. E m b u d o , caíion, c a n a l .
nerse frío. I Í N F U S U S , u s . m. Plin. V. Infusio.
INFRIGÍDÁTIO, ó n i s . / / ^ ( / . R e s f r i a m i e n t o , el a c t o ; Í N F U S U S , a, u m . part. de Infundo. Plin. Infun-
de resfriarse ó enfriarse. dido, echado, derramado en.
I.NFRIGÍDO, á s , a r e . a. Cel. Aar. Enfriar, r e s - ÍNGANNI, ó r u m . ni. piar. Pueblos de Liguria,
friar. INGELABÍLIS. m.fi l e . n. i s . Gel. L o q u e no se
INFRIGO, is, x i , c t u m , g è r e , a. Plin. F r e i r en ó p u e d e helar ó congelar.
con. j INGELÍDUS, a, um Prud.No h e l a d o , t e m p l a d o .
I N F R I N G O , i s . frégi, f r a c t u m , g é r e . a. Plaut. Í N G É M E N S . tis. com. Hor. V. í n g e m i s c e n s .
Q u e b r a r , q u e b r a n t a r , r o m p e r , h a c e r p e d a z o s . |j INGÉMÍNATUS. a, u m . Virg. D o b l a d o , g e m i n a d o ,
Disminuir, debilitar | [Reprimir, m o d e r a r , c o n t e n e r i Part. de
Infringere uninium. Lie Q u e b r a n t a r el ánimo, d e s - j INGEMÍNO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Virg. G e m i n a r ,
alentar, h a c e r p e r d e r el brio o el orgullo. — Spem. j d o b l a r , repetir, d u p l i c a r , r e d o b l a r . Ingeminant
Cic. d i s m i n u i r , quitar la e s p e r a n z a . — Verborum | austri. Virg. Se a u m e n t a n , se refuerzan, crecen
ambitam. Cic. R o m p e r el n ú m e r o , la armonía d e los vientos.
la oración. i ÍNGEMISCENS, t i s . com. Cic. Q u e g i m e , se la-
I N F R I O , á s , à vi, á t u m , a r e . a. Col. D e s m e n u z a r , ; m e n t a , se queja con g e m i d o s .
desmiajar. e s p o l v o r e a r e n , s o b r e , p o r encima. ¡ I N G E V I S C O , IS, inui, s c é r e . n. Cic. y
I N F R I X Í . prêt, de Infrigo. i INGEMO, is, m u i , m í t u m , e r e . n. Liv. G e m i r ,
I N F R O N S , d i s . com. Oo. P r i v a d o d e hojas, sin ; l a m e n t a r s e , quejarse con g e m i d o s . Ingemere agris.
hoja. H Sin á r b o l e s . j Tac. T r a b a j a r en la cultura del c a m p o .
-p i N E K U m ' U O S E . adv. S. Ag. Infructuosamente, I INGÉNA A b r i c a u t o r u m . f. A v r á n c h e s , ciudad de
sin provecho, sin fruto ó utilidad. I Francia.
INFRUCTUOSÍTAS, a t ¡ s . / Tert. Inutilidad. i JNGENÉRASCO, i s , e r e . n. Lncr. C r e c e r , s e r e n -
I i N F R U C T U o s u s , a, u m . Col. I n f r u c t u o s o , i n ú t i l , ¡ gendrado.
sin provecho, sin fruto. [ I N G E N É R A T U S , a, um. Cic. E n g e n d r a d o . | | I n g é -
I N F R Ù G Ï F Ë R U S , a, urr. Sucl. Infructífero, quena I níto, c o n n a t u r a l . Part. de
lleva ó no (la. fruto. | Í N G É N E R t ) , á s , á v i , a t u m , a r e . a. Cic. E n g c n -
I K E R Ú N Í T U S . a, u m . Sen. N e c i o , tonto, fatuo, 1
d r a r , criar, p r o d u c i r , c a u s a r , ocasionar.
que cyrece del sentido común. Í N G É N i A T U S , a, u m . Plaut. Ingenioso, hábil.
INFUCA'I'IO, onis. / Arnob. Da accíou y efecto d e ' sutil, d o t a d o d e ingenio. ' •
dar con algún afeite. ! I N G É N Í C U L A R I U S , n. MI. y
I N F U C A T U S , a, um. Cic. Afeitado, dado ó h e r m o - I INGÉNÍCÚLATUS, i. m. Viiruv. L a estrella d e
seado con afeite. Parí, de I H é r c u l e s ó el a r r o d i l l a d o , porqué tiene hincada la
JNFÚCO, a s , a v i , átum. are, a. Plaut. Afeitar, c u - i rodilla derecha, constelación boreal.
brir, d a r ó h e r m o s e a r con afeite. [| Disimular, d i s - ] INCJENÍCUEATUS, a, u m . Vitruv. Arrodillado,
írazar. , puesto d e rodillas. Part. de
INFÛOI. prêt, de i n f u n d o . INGENÍCUEO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Hig. D o b l a r ,
í.N'tUEA. ai. f. Virg. y ¡ h i n c a r la rodilla, a r r o d i l l a r s e .
ÍNFULAS, á r u m . j . plur. Cic. 1'nfulaa, t u r b a n t e , INGENÍCULUS, i. m. Fírm. V. I n g e n i c u i a t u s .
mitra, adorno de la cabeza, de que usaban los sa-
!
Í-NGENIOLUM, i. n. dim. de í u g e n i u m . Árnob. ín-
cerdotes y ¿as vírgenes vestales, y con que cabrían geni»' corto.
! 1
también 'as víctimas. i INGENIÓSE, ius, i s s i m e . adv. I n g e n i o s a , sutil,

I N F Ú L A T U S , a. um. Suel, A d o r n a d o , cubierto ! a g u d a m e n t e , con ingenio, primor, habilidad.
con las ínfulas ó fajas de los antiguos. INGENIOSOS, a. u m . ior, issímus. Cic. Ingenioso,
ÍNT-ULCIO, is. si, t u m , c i r e . a. Suet. Introducir, líábil. sutil, a g u d o . |¡ Plin. Pensado, discurrido
meter d e n t r o , lnfatt ire verbum omnibus loéis. Suct. i n g e n i o s a m e n t e . ¡| Ov. Apto, á propósito,
Usar d e , a c o m o d a r una palabra á todas c o s a s . INOENTTUS, a, t i m . parí, de Ingigno. Sen. I n g é -
I N F U L G E N S , t i s . com. Cal. R e s p l a n d e c i e n t e , bri- nito, connatural, innato.
llante. I N G É N J U M , ii. n, Col. N a t u r a l e z a , í n d o l e , p r o -
INFULGEO, é s , s i , è r e . n. Cap. V. Fulgeo. ¡ p i e d a d , í u e r z a nativa d e las cosas ¡| Ingenio, h a -
I N F U M A T U S , a, u m . Plin. A h u m a d o , p u e s t o ó bih.lad, i a c u l t a d , disposición con q u e el h o m b r e
seco al h u m o . : d i s c u r r e , e n t e n d i m i e n t o . 11 G e n i o , índole, humor,
I N I Ú M Í B U L U M , i. 7¿. Plin. Canon d e la c h i m e n e a . , modo d e c a d a uno. Íugenium metan ita est. plaut.
Í N l ÛMO, á s , avi, á t u m , are. a. Plin. A h u m a r , \ E s t e e s mi h u m o r , e s t e es mi ücnin.
poner ó s e c a r al humo, f INGENO, is, g é n u i , e r e . a. Manil-- Engendrar,
m I N G í N H
M
I\T;ENSV tis. coin. Sal. G r a n d e con e s c e s o , in- i I N G R A V Á T U S , a, u m . parí, de í n g r a v o . Plin,

m e n s o . « É t a o r d i n a r i o . Ingens pecunia. Cic. G r a u i
A g r a v a d o , h e c h o p e s a d o , difícil, trabajoso,
s u m a de TU ne r o . — A n i m i à rerum. Tac. 1 lumbre i INGRÁVESCO, is, s c é r e . n. Plin. H a c e r s e m a s
d e g r a n d e á n i m o , propio p a r a g r a n d e s e m p r e s a s . '
p e s a d o , grave 6 molesto. | | A u m e n t a r s e , c r e c e r ,
Rota? ingentissima. Veg. R u e d a s g r a n d í s i m a s . i
An-nona ingravescil. Cic. LfiS"viveres. ios comes-
-j-'lNfiENUATUS, a,nm. Phiut. Kl que es d e un na- i
tibies se ponen mas c a r o s , se levantan, s u b e n d e
tural franco, n o D l e , c o r t e s a n o , ó n a c i d o de condi-
:
p r e c i o , se e n c a r e c e n .
ción libre. INGRÁVÍDATUS, a, um. S. Ag. V. I n g r a v á t u s .
isdBNUE. ado. Cic. N o b l e m e n t e , con cortesanía j Parí. de.
y n o b l e z a . ¡1 Cic. I n g e n u a , libre, sincera, franca- ! INGRÁVIDO, a s , a r e . Paul. Nol. V. G r á v i d o .
m e n t e , con i n g e n u i d a d , sin d o b l e z . INGRAVIS.' ni. f. é . n. is. Ulp. Mui g r a v e , mui
INGËNUI. prêt, de I n g i g n c pesado.
INGÉNUÍTAS, átis, / Cic. Ingenuidad, libertad INGRAVO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Estac. A g r a v a r ,
n a t u r a l , h o n r a d e z , n o b l e z a . j | Ingenuidad, c a n d o r , h a c e r s e p e s a d o , oprimir, agobiar con el p e s o . |[
s i n c e r i d a d , jj R e a l i d a d . | | P r o b i d a d , b o n d a d , p u - Virg. E x a g e r a r , a u m e n t a r . | | Plin. Agriar, e m p e o -
d o r , honestidad.
1
rar, h a c e r m a s incómodo, p e s a d o ó molesto.
INGÉNUUS, a, um. Lucr. N a t i v o , n a t u r a l , i n g é - I N G R É D I E N S , t u . can. Cic. E l que e n t r a , que v a ,
nito, c o n n a t u r a l . ¡ ¡ I n g e n u o , libre d e nacimiento, a n d a ó m a r c h a . |1 E l q u e e m p r e n d e , e m p i e z a , c o -
h o n r a d o , noble. |J H o n r o s o , honesto, ingenuo, sin- mienza.
cero. INGRÉDIOR, éris, g r e s s u s , s u m , d i . dep. Cic. En-
INGFRIS, ís. m. El I n d r e , rio de Berru
;
t r a r . | | C o m e n z a r , e m p r e n d e r , e m p e z a r . || A n d a r ,
INGÉRO, is, gessi, gestara, r e r e . a. Plaut. L l e - m a r c h a r , c a m i n a r . Jngredi vestiyiis patris. Cic.
v a r , llevar a d e n t r o , m e t e r d e n t r o . |1 Plin. Dar, Liv. I m i t a r , s e g u i r las h u e l l a s , Jas p i s a d a s del
alargar. | | Liu. E c h a r , arrojar, tirar, lanzar. Inge- padre.
rere se. Just. M e t e r s e , m e z c l a r s e , o f r e c e r s e , e n - I N G R E S S I O , ónis. / y
trometerse.—Scelus sceleri. Sen. A ñ a d i r una m a l - I N G R E S S U S , u s . m. Cic. I n g r e s o , e n t r a d a . [ ¡ P r i n -
dad á o t r a . — P r o b r a alicui. Lic. D e c i r injurias á cipio, comienzo. |[ E l a n d a r .
alguno. INGRESSUS, a , u m . parí, de I n g r e d i o r . Cic. El
INGESTÁBÍLIS. m. f. le. n. is. Plin. I n s o p o r t a b l e , q u e ha e n t r a d o .
lo que no se p u e d e llevar. INGRIONES, um. m. plur. Pueblos de Alemania
INGESTIO, o n i s . / Marc. Cap. L a a c c i ó n d e lle- ; hacia el mar de Suecia.
var ó entrar adentro. 1 I N G R U E N S , tis, com. Liv. I n m i n e n t e , c e r c a n o á
-
JWGESTO, a s , a r e . a. Apul. V. G e s t o . s u c e d e r Ingruens testas. Cic. E s t í o q u e va a ernpe-

I N R E S T U S , us. m. Tert. V. Ingestio. , z a r . — P e r i c u l u m . Liv. P e l i g r o que a m e n a z a , á que
I N G E S T U S , a , xww.part. de I n g e r o . Ou. L l e v a d o , ! uno está espuesto.
metido a d e n t r o . \\Tac. D a d o , ofrecido con vio- I N G R U O , is, gruí, e r e . n. Liv. E s t a r , v e n i r enci-
lencia. \ m a , arrojarse, e c h a r s e s o b r e , aUfcár. asaltar, estar
I N G I G N O , is, génui, g é n i t u m , g i g n é r e . a. Cic. E n - c e r c a n o , vecino, i n m e d i a t o . Ingrmt vitibus umbra.
gendrar, p r o d u c i r , c r i a r . Virg. L a sombra c u b r e las vinas^ttt
LNGLOMEKO, a s , á v i , â t u m , are, a. Estac. A t o r - INGUEN, I n i s . / Cels. La ingle. ff^Tumor en ella.
mentar, acumular. | ¡ L a p a r t e s i t u a d a e n t r e las dos ingles en a m b o s
INGLORJOSUS, a, urn. Tib. D e s h o n r o s o , lo q u e '. s e x o s .
d e s h o n r a ó disfama. i INGUVNÁLIS. m. f. l e . n. is. Plin. I n g u i n a r i o , lo
INGLORIUS, a, um. Cic. E l q u e no tiene h o n r a , q u e p e r t e n e c e a las ingles.
sin honra. INGUINARIA, se. / Plin. Planta útil á la cura-
I N G L U V I E S , é i . / Col. E l b u c h e ó p a p o d e los ción de los males que sobrevienen en las ingles.
animales. |¡ Ter. G l o t o n e r í a , v o r a c i d a d , ansia d e I N G U Í N I , órum. J/2. piur. Pueblos de la Umbría.
c o m e r y b e b e r . ¡[ Virg. E l t r a g a d e r o ó c a ñ a del I N G Ú L I S M A , a i . / . A n g u l e m a , ciudad de Francia.
cuello. INGURGÍTATTO, o n i s . / . Firm. G l o t o n e r í a , vora*
•\ INGLÜVTOSUS, a, u m . Fest. Goloso, v o r a z , co- ¡ c i d a d en comer y b e b e r .
milón • INGURGÍTÁTUS, a, um. Petron. El que se ha
INGOL&TADIUM, ii. n. I n g o l s t a d , ciudad de Ra- h a r t a d o d*> c o m e r y b e b e r . Parí, de
vier a. INGURGITO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic. E n g u l l i r ,
INGRANDESCO, is, dui, s c é r e . n. Col. E n g r a n d e - t r a g a r , llenarse, h a r t a r s e d e c o m e r y beber, ingttj"
c e r s e , c r e c e r , h a c e r s e alto u g r a n d e . gil are se in fiagitia. Cic. E n g o l f a r s e en ó abatido-
INGRATE, adv. Plin. Sin gracia, sin gusto, d e s - : n a r s e a todo d e s o r d e n .
g r a c i a d a m e n t e . || I n g r a t a m e n t e , con ingratitud y I N G U S T A B Í L I S . m.f. le. ii. is. Plin. Ingustable,
desagradecimiento.!! Plin. D e mala gana, d e mala \ lo que no se puede gustar ó probar.
voluntad, con r e p u g n a n c i a . i I N G U S T Á T U S , a, um. Hor. N o g u s t a d o , probado,
•\ INGRATIA, ae. f. Tert. D e s a g r a d o , disfavor, ¡ comido.
eu fado. 1
I.NGUSTO, á s . á v i , á t u m , a r e . a. Ter. D a r á g u s -
•\ INGKÂTÏFÏCUS, a, urn. Cic. V. I n g r a t u s . I tar, á p r o b a r , a c a t a r .
INGRATÍIS. Ter. y I N H A B Í L I S . m. f. i é . n. is. Liv. I n h á b i l , difícil
INGRATIS. ablat. absoluto. Cic. C o n t r a su v o l u n - j d e t r a t a r ó d e manejar. [| I n e p t o , i n ú t i l , falto d e
t a d , con r e p u g n a n c i a , d e mala g a n a ó voluntad. habilidad, m a ñ a , d e s t r e z a ó ingenio.
ingratis luis. Plaut. A' pesar tuyo, contra tu vo- INÍIÁBÍTÁBÍLJS. m.f. le. n. is. Cic. I n h a b i t a b l e
l u n t a d — N u b e t . Plaut. Se c a s a por fuerza. ! lo que no se puede habitar.
i ÍNGRATÍTUPO, inis. f. Jut. Pirm. I n g r a t i t u d , : I N H A B Í T A N S , tis. com. Apul. H a b i t a n t e , el que
desagradecimiento, mala c o r r e s p o n d e n c i a , olvido | habita, vive en un lugar.
de los beneficios. I N H Á B Í T A T I O , ó n i s . / . Tert. H a b i t a c i ó n , domicilio
INGRATUS, a. u m . Cic. I n g r a t o , d e s a p a c i b l e , ás- I N H A B Í T A T O R , oris. m. Ulp. Vea¿uo, inquilino,
p e r o , d e s a g r a d a b l e , enfadoso, molesto. H D e s a g r a - el que habita o vive en una casa.
d e c i d o , d e s c o n o c i d o , q u e no c o r r e s p o n d e a los Í N H Á B Í T O , á s , ávi, a t u r a , a r e . a. Petron. Habi-
beneficios ó los olvida. tar, vivir, tener c a s a , m o r a d a ó domicilio en alguna
i N G R A V A T E . adv. Ain. D e buena voluntad, de parte.
buen;! g a n a . Í N H . E R E N T i A , ai. / I n h e r e n c i a , adhesión de ac-
Í'ÍGRAVÁTIO, Qvañ.J.Dig. M o l e s t i a , c a i g a . cidente a la sustancia, en términos de filosofía.
í N H J N i m
INHÍEREO, e s , sesi, ossum, e r e . n. Cic. E s t a r I N H U M A N E , ius. adv. Cic. I n h u m a n a , c r u e l , bár-
p e g a d o ó anido íntimamente con alguna c o s a . | | b a r a m e n t e , sin h u m a n i d a d , sin compasión.
listar junto, i n m e d i a t o , al lado. Inhcerere alicui. Í N H U M Á N E T A S , áfcis./ Cic. I n h u m a n i d a d , c r u e l -
Ov. E s t a r s i e m p r e al lado d e alguno.—Alicui rci. d a d , b a r b a r i d a d , falta d e h u m a n i d a d y compasión.
Petron. E s t a r siempre sobre alguna cosa, con || R u s t i c i d a d , d e s c o r t e s í a , grosería.
m u c h a aplicación á ella. INHÜMANÍTER. adv. Cic. V. I n h u m a n e ,
INTUERESCO, i s , s c e r e , n. Cic, A r r i m a r s e , p e g a r I N H Ü M A N U S , a, um. ior. issímus. Cic. I n h u m a n o ,
se. unirse. cruel, b á r b a r o , d e s a p i a d a d o . | | D e s c o r t é s , g r o s e r o ,
ÍNHÁLATfO, O n i s . / . PHll, y rústico, malcriado.
INÍIALATUS, us. m. Apul. E l soplo d e l a l i e n t o , Í N H Ü M A T U S , a, u m . part. de I n h u m o . Cic. N<>
de la respiración. e n t e r r a d o , á quien no se h a d a d o s e p u l t u r a ó
INHÁLATUS, a , um. Apul. i n s p i r a d o , s o p l a d o . tierra.
Parí, de Í N H Ú M E C T U s . a , um. Cel. Aur. N o h u m e d e c i d o ,
INHALO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic, K e s p i r a r , seco.
a l e n t a r , e c h a r el aliento. ÍNIIÜMÍGO, á s , a r e . a. Non, H u m e d e c e r , rociar,
I N H Í A N S , tis. com. Cic. El q u e a b r e la b o c a para mojar.
tomar con ansia, j | Sen. Ansioso, codicioso. Inkians INHUMO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Plin. E n t e r r a r ;
gazis. Sen. M u i codicioso d e r i q u e z a s . sepultar, soterrar.
-j- K T I I A N T E R . adv. S. Ag. Con a n s i a . I N Í B Í . adv. Cic. Allí mismo, en aquel lugar.
j LNÍUÁTIO, oms.f. Treb. Pul. A d m i r a c i ó n , e s - I N I D Ó N E E . adv. Apul. D e mala m a n e r a , d e mala
panto. g r a c i a , sin venir al caso, sin p r o p ó s i t o .
I N H Í B E O , es, b u i , b í t u m . b é r e . a. Liv. i n h i b i r , í \ T £ N S , e i m t i s , com. Cic. E l q u e e n t r a , c o m i e n z a
contener, i m p e d i r , e s t o r h a r , cortar. | | E m p l e a r , ó emprende.
ejercitar, usar. Inhibere impetuin victoris. Lio. IÑIGO, i s , é g i , a c t u m , e r e . a. Varr. C o n d u c i r ,
Contener el ímpetu d e l v e n c e d o r . e n t r a r , meter d e n t r o . Inigere oves in stabula. Varr.
ÍNHÍBÍTio, onis. / . Cic, L a acción y efecto d e M e t e r , h a c e r e n t r a r las ovejas en el aprisco.
inhibir, de recular, d e r e t i r a r hacia a t r á s . f I N Í M Í C Á L I S . m. j . l e . n. is. Sid. V. inimicus,
INHÍBITOR, oris. m Quiñi. E l que inhibe, detiene a, um.
o contiene con a m e n a z a s . INÍMÍCE. issime. adv. Cic, y
I N H I B I T U S . a, u m . part. de Inhibeo. Liv. inhibi- INÍMÍCITER. adv. ant. E n , con e n e m i s t a d , c o n
do, conienido, d e t e n i d o . |¡ E s t o r b a d o , prohibido animo enemigo, con encono.
con a m e n a z a s . JNÍMÍCTTIA, 33. j . Cic. E n e m i s t a d , enojo, disen-
Í N H I N N I O . is, i r é . a. Prud, R e l i n c h a r c e r c a . sión, inímicicia. Es mas usado en plural.
I N H I O , a s , á v i , á t u m , are. a. Cic. E s t a r con la ÍNÍMICO, á s , á v i . á t u m , a r e . a. Hor. E n e m i s t a r ,
boca a-bierta. ¡| D e s e a r con ansia. i n t r o d u c i r división ó discordia.
I N H O N E S T A M E N T Ü M , i. n. Apul. D e s h o n o r , d e s - INIMICUS, a, um. ior, issímus. Cic. E n e m i g o ,
honra, v e r g ü e n z a . contrario, o p u e s t o , dañoso.
I N H O N E S T A S , aús.f. Tert. Lo mismo que í u h o - INIMICUS, i. m. Cic. El e n e m i g o , c o n t r a r i o .
itestameutum. ÍNIMITABILIS. ni. f. l e . n. ís. Quint. I n i m i t a b l e ,
I N H O N E S T E . adv. Cic. Inhonesta, v e r g o n z o s a - lo (¡lie no se puede imitar o no vermite ser imitado.
mente, sin honor, d e c e n c i a , h o n e s t i d a d ó d e c o r o . — ININDE. adv. Liv. D e allí, d e aquel lugar ó
INHONESTO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Ov. D e s h o n - sitio.
iar, disfamar, d e s a c r e d i t a r . 7 INÍNTTIÁTUS, a, u m . Claud. Manfeft. L o que
INHONESTUS, a, um. i o r , i s s í m u s . Cié. I n h o n e s - ne tiene principio.
to, vergonziiso, d e s h o n e s t o , t o r p e , feo. ¡| Tert. S u - f ININTELLÍGÍBÍLIS. m. f. l e . i s . Tert. Inin-
cio, puerco. teligible, lo (pie no se puede entender.
Í N H O N O R Á B I L Í S . m. f. 1c. n. is, y f ININTERPRÉTABÍLJSV"-m. f. l e . n, is. Tert. L o
I N H O N Ó R A T U S , a, um. Cic. D e s h o n r a d o , vil, sin que no se puede i n t e r p r e t a r .
honra. 7 I N I N T L R P R E T A T U S , a, u m . <S\ Ger. N o inter-
Í N H O N Ó R Í F Í C D S , a, u m . Sen. N o honoriíico, lo p r e t a d o , no e s p l i c a d o .
que no d a honra ó no es honroso. ]• I N I N V E N T I B Í L I S . m. f. Vé. n. i s . Tert. L o que
INIÍONÓRO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Tert. D e s h o n - no se puede i n v e n t a r .
rar, disfamar. •j I N J N V E S T Í G A B Í L I S . m. f. l e . n. is. Tert. Lo
Í M I O N O R U S , a, u m . Plin. V. I n h o n ó r a t u s . que no se p u e d e investigar.
INHORREO, e s , rui, e r e . n. Liv. y INIQUE, i u s , issíme. adv. Cic. I n i c u a , m a l v a d a
INHOKRESCO, i s , r u i , scere. n. Plin. Erizarse, é injustamente, con iniquidad, ¡ j Suet. D e mala
e n c r e s p a r s e , h o r r o r i z a r s e . | | Ta", T e m b l a r d e m i e - gana ó voluntad.
do, luhorrescit mure. Pacuv. E l m a r se e n c r e s p a , L N Í Q U Í T A S . litis. J. Cic I n i q u i d a d , injusticia, m a -
se e n f u r e c e . licia, m a l d a d , Iniquilas 'oci. Cés. L a d e s v e n t a j a
Í N H O R E A T Ü S , a, um. Apul. E x h o r t a d o . Part. del sitio, d e l lugar. — R>. um. Cic. Dificultad, e s -
pus. de t o r o o , mala disposición d e las c o s a s .
JNHOUTOR, á r i s , ¿ t u s s i i i n , á r i . dep. Apul. E x - •[• I N I Q U O , ás, a r e . a. Non. H a c e r inicuo ó in-
hortar, animar, escitar, a l e n t a r . justo.
INHOSÍ'ÍTALÍS. m. f. le. n. i s . llor. I n h o s p i t a l , I N Í Q U U S , a, um. Cic. Inicuo, injusto. | j Contrario,
inhospitable, i n h a b i t a b l e . q u e no recibe h u é s p e d e s . enemigo, no favorable. [| Difícil, trabajoso, á s p e -
I N H O S R Í T A L Í T A S , á t i s . J ! Cic. I n h o s p i t a l i d a d , i n - ro. |¡ Desigual, inferior, d e mala c a l i d a d . | | Virg.
h u m a n i d a d , negación d e h o s p e d a g e . Infeliz, m i s e r a b l e .
t INHOSRÍTALÍTER. adv. Tert, i n h u m a n a , c r u e l - Í N I R R Í G A T U S , a, um. Col. L o q u e no e s t á r e g a d o .
m e n t e , sin h u m a n i d a d . INÍTIA, o r u i n . n. ptur. Varr. Sacrificios d e C o r e s
I N H O S P Í T U S , a, um. Ov. I n h a b i t a b l e , d o n d e n o ó d e Buco. j | Vel, Pal. VA nacimiento. | | Cic. P r i n -
se p u e d e h a b i t a r , d o n d e se niega el h o s p e d a j e . cipios, primeros e l e m e n t o s . Initiurum dies. Liv.
INHOSTUS, a , um. Tac. i n i c u o , injusto, perjudi- Día d e las fiestas d e C é r e s ó Buco, ó las m i s m a s
cial. fiestas.
-f* INHÜMANATIO, ó n i s . / Cód. Jusl, L a e n c a r - INÍTIÁLIS. m. f. l é . TÍ. is, ^ « / . I n i c i a l , l o q u e
nación d e l Hijo d e Dios. concierne al principio.
f Í N H U M A N A T Ü S , a, um. Dig. H u m a n a d o , e n c a r - I N Í T I A M E N T A , ó r u m . n, plur. Sen. Principio:,,
nado : dicese del Verbo divino. p r i m e r o s elementos d e los misterios d e una religión.
4:44
N I J
i N N
Í N Í T l A T f b , ó n i s . . / . ^/JÍÍ¿. I n t r o d u c c i ó n , conoci- INJORIOR, a r i s , á t u s surn, ári. dep. Sen. Injuriar^
miento q u e se d a d e los misterios d e una religión, h a c e r injuria.
ó d e los p r e c e p t o s que c o n t i e n e . | | Suet. L a c e l e b r a - INJURIÓSE, adv. Cic. Injuriosa, i n j u s t a m e n t e ,
ción d é l o s sacrificios d e Baco 6 d e C é r e s . contra d e r e c h o y r a z ó n , con afrenta, ultraje ó agra-
INÍTIATOR. oris. m. y l u í t i a t r i x . icis. / Teri. vio.
El q u e a d m i t e á la comunión d e u.ia religión, á INJÜHIÓSUS, a, u m . Cic. V. Injurias. •
la participación d e sus misterios. |j El q u e d a prin- I N J Ü R I U M , ii. n. en lugar de Perjurium. Pest.
cipio á c u a l q u i e r a cosa. I N J O R I U S , a, um. Cic. Injurioso, injusto, inicuo.
I N Í T I A T U S . a , um. Liv. Iniciado en los misterios l N J U R U s , a, um. Plaut. P e r j u r o . |¡ Injusto.
d e u n a religión, d e u n a ciencia. Part r/e INJUSSUS, a, u m . Hor. N o m a n d a d o . |j Viry.
I N Í T I O , a s . á v i , á t u m , are. a. Cic. Iniciar, ins- Espontáneo, natural.
truir en los misterios d e u n a religión, y p r o p i a - I N J U S S U S , us. 7/1. Injáissu mco.Ter. Sin mi o r d e n ,
m e n t e en los d e C é r e s y B a c o . ,| Firm. E m p e z a r , sin m a n d a t o mió.
c o m e n z a r , p r i n c i p i a r . ) ! Ttrt. Bautizar. I N J U S T E , i u s . i s s í m e . adv. Cic. I n j u s t a m e n t e ,
I N Í T I U M , ii. n. Cic. P r i n c i p i o , e m p i e z o , e n t r a d a . con injusticia, sin r a z ó n .
¡| P r i m e r o s elementos d e una ciencia. INJUSTÍTIA, ae. f. Cic. Injusticia, acción opuesta
I N Í T O , a s , a r e . n, jrec. de l u e o . Pucav. I r f r e - a d e r e c h o , razón ó justicia.
cuentemente. I N J U S T U S , a , um. Ce. Injusto, contrario a l d e -
I N Í T U S , a , um. parí. pas. de Ineo. Liv. E n t r a d a , r e c h o , razón ó j u s t i c i a .
c o m e n z a d o , principiado. Hispauia romanis inila. JNLAQUEATUS, a, um. Pest. Preso, caido, e n r e -
Liv. L a E s p a ñ a invadida por los r o m a n o s . Inüá d a d o en los lazos.
ratione. Cic. H e c h a , ajustada la c u e n t a . INLARGIO, i s , iré. a. Non. V. L a r g i o r .
I N Í T U S , u s . m. Plin. E l coito d e los a n i m a l e s . INLEX., égis. m. Plaut. V. I l l e x , egis.
INJECI. prel. de Injicio. INLEX. icis. m.f. Plaut, El s e ñ u e l o ó a ñ a g a z a
ÍNJECTIO, onis. / . Quiñi. L a acción d e a g a r r a r , para a t r a e r las a v e s . V. í l l e x , icis.
d e e c h a r la mano, d e tomar posesión. I N L Í C E N T I O S U S , a, um. Apul. Escesivo, inmode-
INJECTO. a s , a v i , a t u m , a r e . a. frec. de Injicio. rado.
Estac. Histender, a l a r g a r la m a n o . INLÍCES, um. m. piur. Fesi. C a n a l e s p o r d o n d e
I N J E C T U S , u s . vi. Plin. L a acción d e e c h a r corre ó c a e e t a g u a . V. l l i f x , icis.
encima. I L L Í C I T Á T O R , óris. 7/í. Fest. C o m p r a d o r , el que
compra.
INJECTUS, a, u m . parí, de Injicio. Cic. E c h a d o
INLÍCIUM, ii. 7?.. Varr. L a acción d e j u n t a r el
d e n t r o . [| P u e s t o e n c i m a . Injectus ad crimen. Cic.
pueblo á una asamblea.
I n d u c i d o á la m a l d a d .
INLUVIES, éi. f. V. liiuvíes.
^ I N J I C I O , is, j é c i , j e c t u r u , c é r e . a. Plaut. E c h a r
I N N A B I L I S . m. f. l é . n. is. Ov. I n n n v e g a b l e , que
d e n t r o , [j Ce's. E c h a r sobre ó e n c i m a . J| Inspirar.
no se puede navegar o pasar a mulo.
Injicere se jlammce. Plin. E c h a r s e e n las llamas.
I N N A R R A B Í L I S . m. f. l é . 77. i s . Lucí. V. Inenar-
—.Se in medios ko.stes. Cic. M e t e r s e , arrojarse en
rabílis,
m e d i o ¿de los e n e m i g o s . — A l i c u i curam. Per. D a r á
•f" I N N A S C I B I U S . V I . f. l é . 7 i . i s . Terl. L o q u e no
uqo c u i d a d o , d a r l e q u e p e n s a r . — Pim, caleñas.
puede nacer.
Dio.—Vincula. Cic. A p r i s i o n a r l e . — Meutem. Cic.
P e r s u a d i r l e . — T u m u i t u m . Cic. E s c i t a r una s e d i - INNASCOR, éris, u á t u s s n m , sci. dep.Cic. N a c e r ,
c i ó n . — M a n u m . Liv. E c h a r la mano, a p r e h e n d e r engendrarse, criarse, producirse en.
a l g u n a c o s a en s e ñ a l d e posesión.J] Plaut. Cicar I N N A T O , a s , á v i , a t u m , a r e . a. Cic. E n t r a r na-
ajuicio. d a n d o . |[ f l o t a r , estar pobre el agua. | | Plin. E s -
tenderse, kiundar, derramarse.
I N J Ü C U N D E , ius. adu. Cic. D e s a g r a d a b l e m e n t e ,
INNATOS, a , um. Hor. N a c i d o , c r i a d o e n , n a -
sin g u s t o , sin gracia.
tural d e . |j Ingénito, c o n n a t u r a l .
I N J Ü C U N O I T A S , litis, f. Cic. D e s a g r a d o , d i s g u s -
INNAVÍGABILIS. ni. j . l e . n.'w.Liv Innavegable,
to, displicencia.
lo que no se puede navegar.
INJÚCUNDUS, a, u m . Cíe. D e s a g r a d a b l e , enfa-
I N N A V Í G A N S , tis. 6 0 / / 1 . Alel. N a v e g a n t e , el q u e
d o s o , m o l e s t o , no a g r a d a b l e . j¡ Tac. Á s p e r o , s e -
ua\eg¡a.
v e r o e n el hablar.
INNÁVÍGO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Sen. N a v e g a r .
I N J U U Í C A T U S , a, um. Gel. N o j u z g a d o , no s e n - I N N E C T O , is, n e x u i , i i e x u t n , t e r e . a. Vira. A t a r ,
tenciado. |¡ Quiñi. N o d e c i d i d o , i n d e c i s o . e n l a z a r u n a cosa cou otra. Innecti peí ufínitalem
I N J Ü G A T U S , a , u m . Sid. y alicui. Tac. E s t a r e n l a z a d o , e m p a r e n t a d o con al-
I N J U G I S . m.f. g e . n. i s . Pest. Que no se ha guno.
p u e s t o al yugo, q u e no le h a llevado. I N N E X U S , a, um. part. de I n n e c t o . Col. A t a d o ,
INJUNCTIO, onis._/.'.Sid. Comisión, o r d e n , el a c t o ligado, e n l a z a d o , a p r i s i o n a d o . | | Tac. C ó m p l i c e .
de darla. INNÍDÍEÍCO, a s , ávi, a t u m , a r e . a. Plin. P o n e r ,
INJUNCTUS, a, um. Lio. U n c i d o , c o n e x o , j u n t o . meter e n un nido.
[J Tac. C o m e t i d o , e n c o m e n d a d o , o r d e n a d o . Part.de I N N Í T E N S , tis. coni. Ov. E l q u e estriba ó a p o y a
INJÜNGÜ, is, n x i . uiictum, g é r e . a. Liv. Unir, e n . Innilens báculo. Ov-, A p o y á n d o s e en ó sobre
j u n t a r , enlazar j u n t a m e n t e . | | I m p o n e r , c a r g a r . j | un b a s t ó n ó un b á c u l o .
C o m e t e r , m a n d a r , e n c o m e n d a r , c o m i s i o n a r , encar- INNITOR, é r i s , n i x u s s u m , niíi. dep. Cic.Apoyar-
g a r . Injungere servitutem alicui. Ce's. P o n e r á uno
se, s u s t e n t a r s e , estribar.
en e s c l a v i t u d , h a c e r l e e s c l a v o .
l N M X U s , a, u m . part. de Innitor. Cic. A p o y a d o ,
I N J Ü R A T U S , a, u m . Cic. N o j u r a m e n t a d o , el que s u s t e n t a d o , sostenido,
no h a j u r a d o . IN.NO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Viry, N a d a r e n ,
I N J U R I A , ai. / . C í e . Injuria, injusticia, afrenta, flotar, a n d a r por encima d e l a g u a .
maltratamiento. || Lesión, daño, incomodidad, d e - LNNOBTÜTATUS, a , um. Lamp. N o ennoblecido,
t r i m e n t o . Injuria, abl. absoluto. Cic. I n j u s t a m e n t e . vil, bajo.
Injurxce concederé.Sal. O l v i d a r la injuria, p e r d o n a r INNÓCENS, t i s . com. Cic. Inocente, el que no
la lalta. Ittjuriam faceré. Tac.^-Inferre. —Jacere, tiene c u l p a . | | D e s i n t e r e s a d o . 11 N o d a ñ o s o , q u e no
immitlere. Cic. H a c e r injuria. Injuriarum uctio.Cic. hace mal ó d a ñ o .
Acción ó d e n w u d a en j u s t i c i a del daiio que otro
INNOCENTER, i u s , i s s í m e . adv. Quiñi. I n o c e n t e -
nos ha h e c h o .
m e n t e , sin c u l p a , sin malicia.
I N J U R I E , adv. Non. V. Injurióse. INNOCENTÍA, m.f. de. Inocencia, b o n d a d , p r o -
I N О I N O 4*0
h i d a d , integridad. Ц D e s i n t e r é s , continencia, m o INOBEDIENTIA, « . /.' S. Ag. Inobediencia, des
deranion. o b e d i e n c i a , falta d e obediencia.
I N N O C U E . adv. Suet. Sin h a c e r mal, sin d a ñ o , sin f I N O B E D Ü S , a. um. Amob. I n o b e d i e n t e , desobe
malicia, i n o c e n t e m e n t e . d i e n t e , que no o b e d e c e , que falta á la obediencia.
f v N í i c u u s . a, uní. Virg, L o q u e no e s dañoso ó INOBLLCTOK, áris, ári. dep. Tert. Deleitarse en.
perjudicial. || Virg. Ileso, no d a ñ a d o , sin lesión. INOBLITTÉRATUS, a, u m . Tert. N o burrado, no
INNODATUS, a, um. Antiun. A t a d o , a n u d a d o . olvidado.
Part. da INOBLITÜS, a, um. Ov. El que no se ha olvidado,
ÍNNODO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Sid. A n u d a r , no ha p e r d i d o la m e m o r i a , se a c u e r d a , tiene pre
a t a r con nudo. sente.
I N N Ó M I N A B Í L I S . m.f. le. n. i s . Tert. L o que no I N O B R Ü T U S , a, um. Ov. N o oprimido, no sepul
se p u e d e nombrar ó esplicar con su n o m b r e . tado.
ÍNNÓTESCO, is, tui. seére. n. Fedr. D a r s e á co INOBSCÜRABTLIS. m.f. l é . n. i s . Tert. L o q u e
nocer, hacerse conocido, c é l e b r e , adquirir n o m b r e , no se p u e d e o s c u r e c e r ú ocultar.
reputación. I N O B S C Ü R Q , á s , ávi, átum, a r e . a. Cic. Oscure
INNÓTUS, a, um. Amian. N o c o n o c i d o , o s c u r o , c e r , ocultar, olvidar, dejar en oscuro ó en la oscu
bajo, d e s p r e c i a b l e . ridad.
INNOVATIO, óhis / Tert. Innovación, renova INOBSEPTÜS, a, um. Lact. N o c e r c a d o , no res
ción, la acción d e innovar ó renovar. guardado.
INNOVATUS, a, u m . Lact. I n n o v a d o , r e n o v a d o . Í X O B S Ü Q U E N S , t i s . com. Sen. D e s o b e d i e n t e , iuo
Part. de. ; h e d i e n t e , que no quiere obedecer.
INNOVO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic. i n n o v a r , j V B Í L I S . m. /
INOBSERA l e . ii. i s . Caí, L o q u e no
renovar, introducir usos n u e v o s , ó r e n o v a r los se p u e d e ó suele o b s e r v a r .
antiguos. ¡ INOBSER*V A NS, ti¡¡. com. Paiad. Inobservante, el
I N N O X , ócis. com. Plhi. y ¡ que no observa las leyes y preceptos, el que falla á
I N N O X I U S , a, um. Plaut. I n o c e n t e , que no h a c e \ ellas. •
mal ó d a ñ o , jj Col. Iieso, no d a ñ a d o , que no h a re INOBSERVAVITA, a?. / Suel. Inobservancia, falta
cibido daño. , de observancia á las leyes, reglas ú ordenanzas.
INNOXIE. adv. Plin i n o c e n t e m e n t e . j INOBSERV A TUS, a , u m . Alare. N o o b s e r v a d o , lo
INNUBA, f. üv. L a muger q u e no se casa, i que no se observa, se descuida ó no se tiene c u e n t a
no c a s a d a . I con ello. •
INNUIJILÁTUS, a, um. Solin. N o a n u b l a d o , no os j I N O B S O L É T U S , a, u m . Tert. N o envejecido, no
curecido. | anticuado, no d e s u s a d o .
INNÜBÍI¿O, ás, ávi, a t u m , a r e . a, Solin. Ofuscar, j INOCC A TUS, a, um. part. de Inocco.Col. Cubierto
o s c u r e c e r , cubrir d e n u h e s . ; d e tierra.
INNÜBÍLUS, a , um. Lucr. y ¡ INOCCÍDUUS, a, um. Luc. Q u e no se pone, no se
I N N Í ' B Í S . m. f. b e . n. is. Sen. trag. N o nebuloso, esconde en el o c a s o . |] Claud. Inestinguíble. |j Es
sereno, claro, sin n u b e s . i tac. Vigilante.
I N N U B O , ia, nupsí, nuptum, he.xe.il. Liv. C a s a r s e , I INOCCO, ás, á v i , á t u m , a r e . a. Col. Cubrir la sí
ir, p a s a r á la casa del marido. > miente con tierra.
JÍNNUBUS, a, um. Ov. Soltero, que no se casa ó INOCÜLATIO, ónía. / Col. lngerimiento, el acto ó
no se ha c a s a d o . \ acción de ingerir un árbol en otro.
I N N Ú M E R A B Í L I S . m.f. l e . n. is, Cic. I n n u m e r a b l e , | INOCÜLÁTOR, óris. m. Plin. í n g e r i d o r , el que in
lo que no se puede contar, decir ó señalar su nú ¡ giere ó ingerta.
mero. INOCÜLATUS, a, um. Apul. Ingerido. Part. de
INNÚMERÁBÍLITAS. á t i s . / . Cic. infinidad, n ú m e r o INOCULO, á s , ávi, á t u m , are. a. Col. Ingerir, eu
infinito, multitud i n n u m e r a b l e . gertar.
INNÜMÉRABÍÜTEIÍ, adv. Lucr. Sin n ú m e r o . INODORO, á s , avi, á t u m , are. a. Col. Comunicar
ÍNNÜMERALis. m.f. le. n. is, Lucr. V. I n n u m e el olor, perfumar.
rabilis. INÓDÓROR, á r i s , átus aura, ári. dep. Cic. I n d a g a r ,
f ¡ N N Ü M E R Ó S U S , a, u m . Plin. y inquirir, investigar lo oculto.
I N N U M É R U S , a, u m . Cic. I n n u m e r a b l e , lo que no ÍNODÓRUS, a, um. Apul. Lo que no tiene olor.
tiene número ó no se puede reducir á él. I N Ó R E N S E , adv. Gel. Sin daño, sin lesión.
I N N U O , is, nui, n ü t u m , ere. n. Tert. H a c e r señas TNOEIENSUS, a, um. Plin. N o ofendido, ileso.
ó señal con l a c a b e z a , m o s t r a r su voluntad por Cursa honorum inojfenso. Tert. C a r r e r a de hono
señas. res feliz, no interrumpida.
I N N U P S I . pret. de Innubo. INOIEÍCIÓSUS, a, um. Cic D e s c o r t e s , i n t r a t a b l e ,
I N V U P T A , as. / Cal. L a muger soltera. que á nadie obliga, q u e no es oficioso ó compla
Jh'NUPTUS, a, um. Virg. N o c a s a d o . lnmtpta ciente. Inoficiosum tcstamnitum. Cic. T e s t a m e n t o
nuptia. Cic. B o d a s , matrimonio h e c h o contra el contra las leyes de la p i e d a d .
d e r e c h o ó lo lícito. INOLENS, tis. com. Lucr. L o que no huele, no
INNUTRÍBTLIS. in. f. 16. n. i s . Cel. Aur. L o que tiene olor.
no nutre, no e n g o r d a . INOLESCO, i s , ti i ó éVi, ítum y e í u m , s c é r e . a.
iNNUTRio, is, í r e . a. Sen. N u t r i r , criar j u n t a Virg. Crecer, a u m e n t a r s e , ¡ j Gel. H a c e r crecer,
mente ó en un lu£?ar. Innutrili mari ¡tomines. aumentar.
Plin. mea. H o m b r e s criados e n el m a r , a c o s t u m INOMINÁLÍS. m.f. l é . n. ¡s. Gel. y
brados á e l . INOMÍNATUS, a, u m . Hor. Infausto, d e mal
I N N U T U I T U S , a, u m . Plin. Criado, alimentado. agüero.
¡| Cel. Aur. N o alimentado. INOPÁCO, ás, ávi, á t u m , a r e . a. Col. H a c e r som
INO, onis y us. / Ov. í n o , Ai/a de Cadmo y de brío ú opaco, oscurecer, c u b r i r d e sombra.
Hermionc. precipitada al mar con su hijo Meli f INOPÍÍRA TUS, a, um. Tert. Ocioso.
c.értes; y hecha diosa marina, se llamoLeucolea y j INOPEROR, áris, á t u s s u m , ári. dep. Tert.Qhmr,
Matuta. hacer, trabajar.
INOBAÜDIENTIA, s e . / Tert. V. Inobedientia. INOPERTUS, a, um. Sen. D e s c u b i e r t o , manifiesto.
INOBALÜIG, i s , i r é . ii, en lugar de ¡Non obedio. INOPIA, a*../ Cic. Inopia, p o b r e z a , escasez, in
Tert, digencia, falta de lo necesario. | | Sequedad de un
ÍNÓBKDiENTjtR, adv. S. Ag. Con inobediencia. discurso.
4-¿í¡ I N Q í N&
INOPÍNABIUS. m. f. l é . n. is. Gel. Inopinable, | ÍNQUIÉTATÜS, a , mil, part. de Inquieto. Petrou.
« s t r a ñ o . difícil d e concebir, q u e no s e ofrece á la Inquietado, molestado,
imaginación ó al pensamiento. i INQUIETE, adv. Sol. S i n quietud, sin intermi-
ÍNOPÍNANS, t i s . com. Vés. I n c a u t o , d e s p r e v e - i sion.
nido, que no piensa en lo que p u e d e s u c e d e r . Ino- ! INQUIETO, ás, ávi, átum, a r e . a. Col. Inquietar,
pinantes deprehendit. Cés. L o s coge de improviso, ¡ agitar, molestar, p e r t u r b a r , conmover, a l t e r a r , e s -
de r e p e n t e , c u a n d o menos lo p e n s a b a n . j torbar Í i sosiego, quietud ó descanso,
Í N O P Í N A N T E R . adv. Suel. ó j INQUHÍTÜDO, í n i s . / Sen. I n q u i e t u d , desasosiego,
I N O P I N A T E . adv. y • conmoción, aiteiación, privación del reposo ó d e s -
I N O P Í N A T O . adv. Liv. I n o p i n a d a m e n t e , d e r e - canso.
p e n t e , d e improviso, sin p e n s a r , sin e s p e r a r s e . INQUIÉTUS, a, um. Liv. Inquieto, d e s a s o s e g a d o ,
Í N O P Í N Á T U S , a, u m . Cic. y agitado, t u r b a d o i n t e r i o r ó e s t e r i o r m e n í e .
I N O P Í N U S , a, um. Virg. Inopinado, impensado, t I.NQUILÍNÁTUS, us, m. 'Perl. L a habitación d e l
improviso, í e p e n t i n o , lo q u e s u c e d e sin pensar ó inquilino.
sin e s p e r a r s e . I N Q U Í L Í N U S , a , um. Cic. Inquilino, el que habita
*|-INOPIÓSUS, a, um. Plaut. V. Inops. una casa alquilada. Iaquilinas alian. Marc. E l q u e
I N O P P Í D A T U S , a, um. Sid. E l que no tiene c a s a vive en la casa d e otro. — Urbis. Cic. E l estran-
ni hogar, v a g a m u n d o . g e r o . eí recién venido á la c i u d a d . *
I N O P P O R T Ü N E . adv.Lucr. Sin oportunidad, fuera T INQUÍNAMENTUM, i. n. Vilruv . S u c i e d a d , porque-
d e tiempo, d e sazón, d e propósito. r í a , inmundicia, s o r d i d e z .
I N O P P O R T Ü N U S a, u m . Cic. N o o p o r t u n o , no á INQUÍNATE, adv. Cic. S u c a m e n t e . Inquínate
propósito, no conveniente, lo que no viene al caso ó loqui. Cic. H a b l a r con estilo d e m a s i a d o vulgar,
es juera de lie/upo. b á r b a r o , inelegante.
INOPS, ópis. com. Cic. Pobre» n e c e s i t a d o , d e s - I N ' Q U Í N A T U S , a. um. ior, issímus. Cic. M a n c h a d o ,
nudo, falt» Inops aivicorumó ab a-micis. Cic. P o - sucio, puerco. \\Marc. T e n i d o , iJ Bajo, d u r o , tosco,
bre, falto dC atujaos, ó a b a n d o n a d o d e e l l o s . — L a - grosero, hablando del estilo. Part. de
ris el fundí. Hor.. Q u e no tiene casa ni hogar. — INQUÍNO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. M a n c h a r ,
Consilii. Liv.' irresoluto.—Animi. Virg. P o b r e d e e m p o r c a r , ensuciar. Inquinare Jamam. Liv. M a n -
espíritu, que no sabe qué resolver.—Verbis. Cic. char la l a m a . — A U q u e m . Val. Alax. D e s h o n r a r á
P o b r e d e espresiones, que no halla palabras ni ' alguno.
frases con que csplicarse*. INQUIO, is, it. defi Cic. Digo, d i c e s , d i c e . Inqai-
I N O P T A B Í L I S , in. f. lé. n. is. Apul. L o q u e no s e mus. Hor. Decimos. Inquiunl. Cic. Dicen. Inquain.
p u e d e ó no se d e b e d e s e a r . Cic. Digo, decía yo. Inquiebanl. Cic. D e c í a n . In-
I N O P T A T Ü S , a , um. Sen. N o d e s e a d o , no a p e t e - quistis. Cic. Dijisteis. Inquiet. Cic. Dirá aquel. In-
cido. /
qüies. Cic. Dirás tú. ¡nquiebal. Cic. Decía aquel.
Í N Ó P U S , ¡ . m. Plin. Fuente ó rio de la isla de Tuque. Ter. Inquito. Plaut. Di tú, habla.
Délos, donde, Latona parió a Apolo y a Diana. ÍNQUÍRO, i s , sivi. siturn, r e r e . a. Cic. Inquirir,
INORÁBIUS. 7 i i . / l é . ti. is. Non. I n e x o r a b l e . b u s c a r , investigar, a v e r i g u a r con c u i d a d o . | | H a c e r
ÍNORATUS, a, um. Cic, N o e s p u e s t o , uo r e p r e - información, informarse.
s e n t a d o , no h a b l a d o ó p e r o r a d o . INQUÍSÍTIO, óuis. / Cic Inquisición, a v e r i g u a -
•\ I N O R U Í N Á L I T E R . adv. Cel. Aur. y ción, investigación, información, e x a m e n .
INORDÍXATE. adv. Cels. D e s o / d e n a d a , d e s a r r e - INQUÍSÍTOK, óris. m. Cic. Investigador, averi-
g l a d a , confusamente, sin o r d e n . g u a d o r , eí q u e i n q u i e r e , e x a m i n a , h a c e informa-
INOROÍNÁTIM. adv. Andan. V. Inordinate, ción ó proceso.
•\ ÍNORÜÍNATIO, oriis. / Apul. D e s o r d e n , confu- INQUÍSÍTUS, a, um. part. de Iuquiro. Cic. I n v e s -
sión, d e s a r r e g l o , irregularidad. . tigado, inquirido, e x a m i n a d o . j | Plaut. L o que no
JNORÜÍNATUS, a, u m . O / c . Inordenado, d e s o r d e - se ha a v e r i g u a d o ó h e c h o información sobre ello.
nado, confuso, sin orden, d e s a r r e g l a d o . |¡ Part. de INRÉSECTUS, a, um. Hor. N o c o r t a d o .
I N O R D I N O , á s , a r e . a. Col. O r d e n a r , disponer, I N S A L Ú B R I S . m. f b r é . n. i s . Col. N o s a l u d a b l e ,
arregfir. malsano, donoso, perjudicial á la salud. Insalu-
INÓUIOR. Tac. y . O r í o r . bérrimas. Plin. M u í d a ñ o s o .
¡- I N O R I S . m. f. r e . n. is. V- I n o r u s . I N S A L U T Á T U S , a, u m . Sid. N o s a l u d a d o .
INORMIS. m.f. m é . //. is. Salín. V. E n o r m i s . I N S A N A B Í L I S . m. / l é . n. i s . Cic. I n s a n a b l e , i n -
ÍN'ORNÁTE. adv. A' ller. T o s c a m e n t e , sin a d o r - c u r a b l e , lo que no se puede sanar ó curar, lo que
no, sin ornato. ^ no tiene remedio.
INORNATUS, a, um, Cic. T o s c o , inculto, sin ador- I N S A N E . adv. Plaut. Loca, furiosamente. 11 V e -
nos. hemente, inmoderadamente.
ÍNORNO, ás, a r e . a. Tert. V. O r n o . INSANIA, se. f. Cic. Insania, l o c u r a , frenesí, fu-
INORO, á s , a r e . a. Tert. A d o r n a r , e n g a i t a r p o r ror. | | E s t í o , ent;isiasmoj furor poético. j | G a s t o
(1 borde la copa ó vaso. i n m o d e r a d o , escesivo, esceso,
INORUS, a, um. Gel. E l que no tiene b o c a . I N S Á N I E N S , tis. com. Ter. Loco, furioso, el que
I N Ó T I O S U S , a, um. Quiñi. El que no e s t á ocioso, p a d e c e locura ó frenesí.
no descausa, está siempre o c u p a d o . INSANÍO, i s , ivi, i t u m , i r é . n. Cic. S e r . e s t a r
INOUS, a. u m . Virg. L o p e r t e n e c i e n t e á. Ino, loco, h a c e r l o c u r a s , no s a b e r lo q u e se dice ni
hija de Cadino. hace. || Plaut. H a c e r , c o m e t e r escesos, g a s t a r e s -
Í N Q U J E S Í T U S , a, um. Tert. B u s c a d o , investigado. cesivamente.
IJNQUAM. V. I n q i ñ o . LS'SANÍTAS, átis. / E n f e r m e d a d d e l e n t e n d i -
I N Q U O S , étis. f Plin. I n q u i e t u d , desasosiego, miento, enagenacion d e l juicio, locura.
conmoción, alteración. INSANUS, a, um. Cic. L o c o , insano, insensato,
INQÜIES, étis. com. Sal. Inquieto, d e s a s o s e g a d o , furioso. ¡| I n m o d e r a d o , escesivo, desproporciona-
agitado, t u r b a d o . do, d e s m e d i d o , e x o r b i t a n t e ,
ÍNQUIESCENS, tis. com. Apul. E l que d e s c a n s a ó INSAPORATUS, a, um. Es tac. Insípido, sin sabor.
sosiega. I N S A T I A B Í L I S . m.f. lé. n. i s . I n s a c i a b l e , que no
I N Q U I E T A T I O , OIIÍS. / Liv. I n q u i e t u d , agitación, se sacia ó harta, que nada le basta o salisja.ee. \\
movimiento, desasosiego, conmoción. Cic Q u e no cansa, q u e no causa fastidio, que
INQUIETATOH, oris. m Tert. Inquietador, el q u e n u n c a disgusta.
é hiquicUl. I N S A T Í A B Í L Í I A S , átis. / . Amiun. Insaciabilidad,
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calidad del apetito que todo lo quiere sin saciarse ni INSÉCO, a s , c o i , sectiini, a r e . a. Col. Cortar, d i -
satis facerse. vidir, partir. | | Plin. D i s e c a r , hacer a n a t o m í a .
¡ N S Á T i Á B Í L i T F . a . adv. Lucr. I n s a c i a b l e m e n t e , sin INSECTANTER. adv. Gel. Con persecución, de
fustidio, con insaciabilidad. una m a n e r a lujuriosa,
1 NSÁTIATUH, a, uin. Esiac. N o s a c i a d o , no h a r t o , INSECTATIO, ónis. f. Liv. P e r s e c u c i ó n , ultraje,
t:o satisfecho. injuria. Insectatio vitee. Liv. Censura de la v i d a .
N S A T I É T A S , átis. / Plaut. V. I n s a t i a b i l i t a s . ÍNSECTATOR, o r i s . m. Liv. P e r s e g u i d o r , el q a e
I N ' S A T I V U S , a, u r n . Plin. L o q u e crece n a t u r a l - p e r s i g u e con injurias ó i n v e c t i v a s .
m e n t e , lo que l l e v a la t i e r r a d e s u y o , sin s e m - I N S E C T Á T L S , a , um. parí, de Insecto y de Insec-
brarse. tor. Hirc. P e r s e g u i d o . | | E l q u e h a p e r s e g u i d o .
ÍNSATÚRABÍLIS. m. f. l e . n. is. Cic. I n s a c i a b l e , INSECTÍONES, um. / plur. Gel. D i s c u r s o s , n a -
lo '.raí: no se puede saciar ó satisfacer. rraciones. l | S á t i r a s , libelos infamatorios.
¡ X S Á T Ú R A B Í Ü T E R . adv. Cic. I n s a c i a b l e m e n t e . INSECTO, a s , a v i , á t u m , a r e . a. Plaut. y
ÍNSATURATUS, a, um. Avien. V. Insatiatus. INSECTOR, á r i s , á t u s s u m , a r i . dep. Cic. P e r s e -
ÍNSCALPTUS. a, um. F . T n s c u l p t u s . guir, seguir, instar con p a l a b r a s ó h e c h o s . Inser-
JNSCENOO, i s , d i , s u m , d e r e . a. y n. Plaut. A s - tare aliquem ma/ediclis. Cic. Ultrajar á alguno. —
c e n d e r , subir. |j Plaut. Embarcarse. Inscendere Damnum. Fedr. E c h a r e n c a r a el d a ñ o , d a r e n e l
curru'u ó in currum. Plaut. S u b i r al c a r r o , p o - rostro con é l . — T e r r a m raslris. Yirg. E s c a r d a r la
nerse en el c a r r o . tierra.
Í N S C E N S I O , ónis. f. Plaut. S u b i d a , la acción d e Í N S E C T U M , i. n, Plin. I n s e c t o , todo animal pe-
subir 0 d e e m b a r c a r s e . queño ó sabandija, cuyas parles cortadas y separa-
das tienen todavía movimiento^ como gusanos, la-
ÍNSCENSUS, u s . vi. Apul. E l coito d e los a n i m a -
gartijas £fc.
les c o n las h e m b r a s .
l N S C E \ s u s , a , um. Apul. Subido. Parí, de l u s c e n d o . INSECTO RA, ee. / . Sen. Incisión, c o r t a d u r a .
INSCIE. adv. A 'ul. V. I n s c i e n t e r . INSECTUS, a, um.part. de i n s e c o . Col. C o r t a d o ,
t
ÍNSCÍ E N b , t¡s. com. Cic. I g n o r a n t e , el q u e no partido, dividido.

s a b e . ¡| 'Per. I m p r u d e n t e . Insciens fecí. 'Per. L o INSÉCÚTTO, ónis. ./. Apul. P e r s e c u c i ó n , e l acto
hice sin saberlo, sin h a c e r reflexión, sin p e n s a r e n d e seguir ó perseguir.
ello Insciente me. Cic. Sin saberlo y o , s i n h a b e r m e INSÉCÚTOR, oris. m. Tert. P e r s e g u i d o r , el q u e
a d v e r t i d o , sin d a . me p a r t e . signe ó persigue á o t r o con mala intención.
I N S É C Ü T U S , a, um. part. de l n s e q u o r . Plin. S e -
INSCIENTER. adv. Cic. I g n o r a n t e m e n t e , p o r im-
guido, perseguido. | | S u c e d i d o , a c a e c i d o , s o b r e v e -
prudencia ó ignorancia.
nido. | | El q u e ha seguido ó p e r s e g u i d o . ¡| E l q u e
Í N s c i E N T i A , 3b, f. Cic. Ignorancia, i n c a p a c i d a d .
ha s u c e d i d o a otro,
Í N S C i T E . adv. Cic. I g n o r a n t e m e n t e , con igno-
•f INSÉDABÍLÍTER. adv. Lucr. Sin p o d e r s e r s o -
rancia, i n c u l t u r a , r u s t i c i d a d .
segado.
INSCÍTÍA, a 3 . / . Cíe, I g n o r a n c i a , impericia, in-
Í N S É Ü Á T U S , a, u m . Cic. A g i t a d o , c o n m o v i d o ,
suficiencia, i n c a p a c i d a d . | | P l a u t . N e c e d a d , ton-
inquieto, t u r b u l e n t o , q u e no se p u e d e s o s e g a r .
tería.
INSÉOI. pret. de l n s i d e o y de í n s í d o .
INÜOÍTÜLUS, a , u m . Non. Dhn. de INSÉMINÁTUS, a , u m . Vilrnv. S e m b r a d o , p l a n -
l\.:-;'¡ r u s , a, um. Cic. I g n o r a n t e , necio, tonto. j[ t a d o , d o n d e se ha e n t e n a d o alguna s i m i e n t e . In-
í i rosero, inculto, t o s c o . |[ Gel. N o s a b i d o , no c o - seminata conceplionibas imbrium ierra. Vitruv.
iioeido. T i e r r a fecunda con la h u m e d a d q u e r e c i b e e n en
•'- !>;.••{.*!us, a , u m . Cic. I g n o r a n t e , e l q u e ignora, seno d e las a g u a s , de las lluvias. Part. de
m ¡ s í i b t - , n o tiene conocimiento. Non sum inscius.
INSÉMÍNO, á s , á v i , átuin, a r e . a. Gel. S e m b r a r .
Cic \ c ¡nui bien.
s
JlProducir, causar, engendrar.
I N S C R I B O , is, psi, t u t u , b é r e . a. Cic. I n s c r i b i r , INSÉNESCO, is, sénui, s c é r e . ii. Hor. E n v e j e -
escribir ó g r a b a r en ó s o b r e , poner una i n s c r i p - c e r s e , h a c e r s e viejo en. Insenesceré negotiis. Tac.
ción ó un sobrescrito, intitular. Inscribere in ani- E n v e j e c e r , c r i a r canas en los negocios.
mo. Cic. G r a b a r e n el ánimo. — I n statud. Cic, f I N S E N S A T U S , a, u m . Ter. I n s e n s a t o , tonto, n e -
P o n e r una inscripción en la base d e una e s t a t u a . cio, sin sentido ni razón.
— Aliquid alicui. Sen. Atribuir una cosa a a l g u n o , I N S E N S Í B I H S . m.f. l é . n. is. Gel. y
h a c e i l e autor d e ella. — Libros. Cic. I n t i t u l a r l o s INSENSÍLIS. VI. f. l é . n. i s . Lucr. I n s e n s i b l e , i m -
libros.
p e r c e p t i b l e , lo q u e no se p e r c i b e ó no se conoce
INSORIPTIO, ónis. f. Cic. Inscripciou, título d e por los sentidos. | | Lacl. F a l t o d e facultad s e n s i -
libros. [( Inscripción, m o n u m e n t o público d e las tiva.
e s t a t u a s , sepulcros 8tc. | | Ulp. Q u e j a , acusación. -f* I N S E N S U Á L I S . m.f. l é . n. i s . Casiod, Loque
INSCRIPTUM, i. ii. G e / . í n s c r i p c i o n , título. V. I n s - c a r e c e de s e n t i d o .
criptio. I N S É P A R A B Í L I S . m.f. l é . n. is. Sen. Inseparable,
I N H C I U P T U S , a » u m . part. de I n s c r i b o . Cic. I n s - lo que no se puede separar, diridir ó apartar.
crito, escrito, e n t a l l a d o , g r a b a d o . | | Intitulado. J| I N S É P A R A B Í L Í T A S , á t i s . / S. Ag. C a l i d a d d e s e r
Juv. .Marcado, s e ñ a l a d o p o r infamia. ][ Quiñi. N o i n s e p a r a b l e , de no p o d e r s e s e p a r a r 6 a p a r t a r .
e s c r i t o . Inscripta merces. Varr. M e r c a d u r í a s de INSEPARABÍLITER. adv. Mocrob. I n s e p a r a b l e , i n -
contrabatido, no r e g i s t r a d a s . d i v i s i b l e m e n t e , sin separación,
I N S C R Ü T A B I L I S . m. f. l e . n. is. ¿f. Ag. Inescru- •f I N S É P Á R A T U S , a, u m . Tert. N o s e p a r a d o , no
table, lo que no se puede averiguar, escudriñar ó dividido.
sondear. I N S E P T U S , a, um. Sen. C i r c u n d a d o , r o d e a d o ,
ÍNSCRÚTOR, á r i s , á t u s sum, á r i . dep. Macrob, c e r c a d o , ceñido. | | Pesl. N o c e r c a d o .
íuquirir, a v e r i g u a r , s o n d e a r , e s c u d r i ñ a r . INSÉPULTUS, a, uní. 67c. I n s e p u l t o , no s e p u l -
INSCULPO, is, p s i , p t u m , p é r e . a. Hor. E s c u l p i r , t a d o , no e n t e r r a d o , á quien no se n a d a d o t i e r r a ó
: ; r a b a r , entallar, inscribir. sepultura.
INSCULPTUS, a , u m . part. de I n s c u l p o . Cic. E s - INSÉQUE. ant. Fest. D i , sigue, p r o s i g u e , c u e n t a .
culpido, g r a b a d o , e n t a l l a d o . INSEQUENS, t i s . com. Cic. Siguiente, q u e sigue,
Í N S É C A B I L Í S . m. f. l e . 11. is. Sen. I n d i v i s i b l e , lo que viene d e s p u é s . | | E 1 q u e sigue ó persigue con
'/.'."•• no se puede corlar, partir ó dividir. mala intención.
Í N S E C E . Cal. P r o s i g u e , d i , c u e n t a . INSÉQUENTER. adv. Gel. Sin c o n s e c u e n c i a , de
INSÉCENDO Catt D i c i e n d o , c o n t a n d o . un modo que no c o n c l u y e .
I N S í N S
ISSKQÜOH, e r i s , c ü t u s ó quíitus s u m , qui. dep. I N S I D I A N T E » , adv. Just. Con ó por asechanzas.
Cic. Seguir, venir d e t r á s o d e s p u é s , seguirse. J| INSÍDIATOR, óris. m. Cic. El que pone a s e c h a n
P e r s e g u i r , i n s t a r , seguir el a l c a n c e . ¡| Sen. Decir, zas. Insidialor juste in/erfitilur. aüag. A l que te
contar. quisiere comer, almuérzale primero, ref.
INSEÍRÉNUS, a, uní. Estac. N o s e r e n o , anublado, I N S Í D I A T R I X , icis. f. Amian. L a que pone ase
oscuro. chanzas.
JNSÉRO, ÍS, ruí, s e r t u m , r e r e . a. Col. S e m b r a r , Í N S Í D I O R , á r i s , á t u s s u m , ári. dep. Cic. Insidiar,
plantar. ¡| I n g e r i r , ingertar. || Incluir, introducir, jj poner a s e c h a n z a s ó c e l a d a s .
Quiñi. C l a v a r , e n c l a v a r , fijar. Inserere se. 'Tac. INSIDIÓSE, adv. ius, issime. Cv\ Insidiosa, en
Meterse, mezclarse, entrometerse. g a ñ o s a m e n t e , con a s e c h a n z a s , c e l a d a s ó traición.
IVSIÍRO, is, s é v i , s i t u m , r e r e . a. Cic. S e m b r a r , ¡j INSÍDIÓSUS, a, um. CVc. Insidioso, falaz, peli
Unir. groso, el a c o s t u m b r a d o á e n g a ñ a r ó á a r m a r a s e
IVSERPO, i s , psi, ptiim, pe re. n. Es tac. E n t r a r , c h a n z a s . Insidiosa clementia. Cic. Clemencia en
introducirse s u a v e m e n t e . j | E s t e n d e r s e , d e r r a gañosa.— Vinera. Ptin. Caminos peligrosos. ¡¡ Ov.
marse. Caminos d o n d e hai e m b o s c a d a s .
INSERTÁTIO, ó n i s . / . Cel. Лиг. Inserción, la ac I N S Í O O , is, s é d i , sessum, d é r e . n. Virg. Sen
ción de insertar o incluir. t a r s e , reposar. || OÍ'. S u m e r g i r s e , bajar, hundirse.
I INSERTA TUS, a, um. parí, de I n s e r t o . Prud. In INSIGNE, is. n. Cic. Señal, indicio, nota. [| insig
cluido, introducido, inserto. nia, b a n d e r a , guión, e s t a n d a r t e , divisa militar. |¡
I N S E R T I M . adv. Lucr. Introduciendo. A r m a s , insignias.
INSERTTO, oms. / S. Ag. I n g e r i m i e n t o , la ac INSÍGNÍFICATIVUS m o d u s . ?n. D iom. E l modo
ción ríe ingerir. infinitivo.
INSEUTÍVUS, a, um. Quiñi. L o q u e se ingiere. || INSIGNIO, is, ivi, iturn, iré. a. Virg. A d o r n a r ,
M e z c l a d o , estraño. distinguir, j | H a c e r famoso, insigne, conocido en
INSERTO, a s , á v i , átum, a r e . a. Virg. M e t e r , in buena y en mala parte.
troducir, poner, e n t r a r dentro. \ \Prud. M e z c l a r . INSIGNJS. m. f. n é . n. is. Cic. Insigne, s e ñ a l a d o ,
INSERTÓRIUM, ii. n. Cels. L a correa en íbrma d e singular, notable, e s c e l e n t e , famoso. || Virg. Ador
anillo con que se a s e g u r a el e s c u d o al b r a z o i z n a d o , guarnecido.
quierdo. I N S I G N I T E . adv. Cic. y.
INSERTOS, a, um. Plin. I n s e r t o , i n t r o d u c i d o , en INSIGNÍTER, adv. Cic. I n s i g n e , s e ñ a l a d a , nota
trometido, incluido. Parí, de l n s e r o . ble, famosamente.
INSERUT. pret. de l n s e r o . INSIGNÍTLS, a, um. parí, de Insiguió. Plaut. Se
INSERVIO, is, Ivi, iturn, i r é . a. Plaut. Servir, ñ a l a d o , notado. j | Cic. I n s i g n e , notable, señalado.
h a c e r servicio. J¡ Cuidar, a t e n d e r , t e n e r cuidado. Insignita,. Plin. L a s s e ñ a l e s , c a r d e n a l e s , contu
¡nservitum esl plebi summá ope. Lic. Se procuró siones. Ignominia insignilior. Liv. Ignominia mas
complacer á la plebe por todos los medios, con el famosa, mas notable.
mayor e m p e ñ o . — Nihil esl á me temporis causa. INSÍLIA, i mu. n. plur. Lucr. Careólas de los te
Cic. N a d a he hecho por a c o m o d a r m e al tiempo. j e d o r e s , las cuales bajan con los pies para que se
INSLRVO, a s , ávi, átutn, a r e . a. Estac. Mirar muden tos hilos, y pasar ¿a lanzadera con este mo
con a t e n c i ó n , o b s e r v a r . vimiento.
ÍNSESSOR, óris. /11. Fest. S a l t e a d o r d e caminos. INSÍLIO, ¡ S , luí ó lii, s u l t u m , i r é . n. Plaut. Sal
INSESSUS, a, um. parí, de l n s i d e o . Liv. O c u p a tar en, sobre ó d e n t r o .
do, tenido, poseído. I N S Í M U L . adv. Estac. J u n t a m e n t e , al misino
I N S É V I . pret. de l n s e r o . tiempo.
INSJBÍLO, a s , ávi, átutn, a r e . a. Ov. Silbar, INSÍMÜLÁTIO, ó n i s . / . Cic. Acusación, acrimina
chiflar. ción.
INSICCABÍLIS. m.f. le. n. is. Sid. L o que no se INSIMULÁTOR, óris. 7/1. Apal. A c u s a d o r , el que
puede secar. acusa ó acrimina.
INSICCATUS, a, um. Estac. N o seco. Part. de IN'SÍMULATUS, a, um. Cic. C u l p a d o , a c u s a d o .
INSICOO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. Cel. S e c a r , d e Part. de
s e c a r , pooer s e c o . INSIMULO, á s , á v i , átutn, are. a. Cic. Insimular,
INSÍCIA, sc.f. Varr. V. I n s i c i u m . a c u s a r , acriminar delitos fingidos ó v e r d a d e r o s .
•\ ¡NSICIA RIUS, ü . m. S. Ger. El que hace salchi Insimulare aliguem proditionts. Ce's. Acusar a uno
c h a de carne picada, salchichero. de traición.—Aliquem fidsumjacillas. Plaut. .Acu
+ INSÍCIA TUS, a, um. Apic. G u i s a d o ó compuesto sar á uno d e un delito falso.
á modo de salchicha. I N S I N C E R U S , a, um. Vire,. Corrompido, adulte
[• INSICIOLOM, i. n, Apic. S a l c h i c h a ó salchi rado, no entero, no puro. Insincerus Prolugcrns.
chón p e q u e ñ o . ¡Jim. de Gel. P r o t á g o r a s . filósofo falaz y engañador.
INSICIUM, ii. ?i. Especie de salchicha ó salchi INSÍNUATIO, ó n i s . / Cic. Insinuación, la acción
chón hecho de carne picada. de introducirse Llanda y suavemenCe en el animo de
INSIUENS, tis. сот. Cic. El q u e e s t á s e n t a d o . |¡ los oyentes, que es una de las dos especies de exor
El que habita en alguna p a r t e . Insidens cura. Lic. dio. || Avien. Insinuación, introducción.
C u i d a d o continuo. — Malum. Cic. M a l que no INSÍNUATOR, oris. m. Amob. E l que se insinúa
cesa. ó introduce b l a n d a m e n t e .
INSÍDEO, e s , é d i , s e s s u m , d é r e . n. Liv. E s t a r INSÍNUATUS, a, um. Suet. El que se ha insinua
s e n t a d o s o b r e . [| listar situado. || Tac. O c u p a r , do, introducido en la gracia y amistad de otro.
tener, e s t a r a p o d e r a d o . \ \ L i v . E s t a r en e m b o s Part. de
c a d a ó apostado. INSINUÓ, á s , ávi, á t u m , a r e . a. Ce's. Insinuarse,
INSÍDLЕ, á r u m . f. plur. Insidia, a s e c h a n z a , ce introducirse con maña, s u a v e m e n t e , poco á poco.
lada, e n g a ñ o , t r a m p a . Insidias alicui collocare, || Te.rt. Meter en el seno. Insinuare aliquem alicui.
comparare, faceré, instruere, poneré, tendere, op Suet. Introducir a uno con otro, en su amistad y
ponere. Cic,— D isponere, subjicere. Quiñi.—Mv gracia.
liri. Virg.— Slruere. Tac. P o n e r , a r m a r , h a c e r INSÍPÍDUS, a, um. Firm. Insípido, d e s a b r i d o , sin
a s e c h a n z a s á alguno. Suslinere ímpetus insidia sazón ni gusto. Insipidius nihil esl, Gel. N o huí
rían. Ce's. Sostener el í m p e t u d e los que e s t a b a n cosa mas insulsa, mas fría, mas impertinente.
e m b o s c a d o s . Insidias intrare. Ce's. E n t r a r en el I N S Í P I E N S , t i s . ior, issímus. Cic. Insipiente, igno
p a r a g e d e las a s e c h a n z a s , d e la e m b o s c a d a . r a n t e , necio, t o m o .
I N S 4-29
INSIPÍENTER. adv. Cic. N e c i a , ignorantemente. INSÓLÍTE. adv. Gel. F u e r a d e la costumbre, del
INSÍPIENTI A, a i . / . Cic. Insipiencia, ignorancia, uso, d e lo ordinario.
n e c e d a d , fatuidad, imprudencia. INSOLÍTUS. a, u m . Cic. N o hecho, no acostum-
INSÍPIO, is, e r e . n. Van: S e r insípido, d e s a b r i d o , b r a d o |¡ Insólito, e s t r a ñ o , e s t r a o r d i n a r i o , fuera d e
ó ponerse t a l . lo común y regular.
INSÍPO. ás a r e . Fest. y INSOLO, a s , á v i , á t n m , a r e . a. Col. Insolar, p o -
INSÍPO. is, pui, e r e . a. Caí. Kcíiar ó arrojar n e r , sacar, curar, m a c e r a r , tender, esponer al sol.
dentro. i N S O L u n Í L i s . m.f. l é . n, is. Se'n. Insoluble, lo no
INSISTENDUS, a, um. Plin. Aquello sobre que se pagable, lo que no se puede pagar. ¡| Quiñi. Indiso-
ha d e insistir ó estribar. luble, lo que no se puede disolver ó desalar.
JNSISTENS, tis. com. Sil. Itál. E l que insiste, se INSOLÜBÍLÍTAS, atis. / <S'iV/. I Mficultad, e n r e d o .
mantiene ó persevera. INSOLÜBÍLÍTER adv. Macrob. Indisolublemente,
INSISTO, is, stíti, sfítum, store, TÍ. Cic. Insistir, de modo que no se p u e d e d e s a t a i .
e s t r i b a r , a p o y a r ó d e s c a n s a r u n a c o s a e n otra. [| f INSOLÜS, a , um. Afran. N o a c o s t u m b r a d o .
P a r a r s e , d e t e n e r s e , mantenerse, p e r s e v e r a r , d e t e - INSOLUTOS, a , um. Sen. N o p a g a d o . | | N o desa-
ner el paso. ¡| Insistir, continuar, proseguir, p e r - tado.
sistir, insiste re alienjus vestigiis. Quiñi. Seguir INSOMMA, a?. / Sal. Vigilia, privación d e sueño.
las huellas, las pisadas d e alguno. — ilostibu.s. INSOMNIÓSUS, a, um. Cal. E l que p a d e c e v i g i l i a
Ni'p. P e r s e g u i r , seguir el alcance a los enemigos. ó falta'de sueno.
—Pium, rulionein. Ces. E n c a m i n a r s e , seguir el INSOMNIS. m.f. n é . is. Virg. Insomne, desvela-
camino ó el método.— Alirui rei ó in aliquam rem. do, vigilante, el que no duerme o no puede dormir.
Oes. E n t e n d e r , poner todo su conato, su aplica- INSOMNIUM, ii. n. Macrob. S u e ñ o , el suceso ó
ción en una cosa. especies que en sueño se representan a. la imagina-
ÍNSÍTIO, onis. / . Cic. Ingerimiento, el a c t o d e ción, \\Plin. Vigilia, falta d e s u e ñ o , desvelo.
ingerir. || El tiempo d e ingerir. INSÓNO, a s , avi y ui, átum ó ítum, a r e . n. Virg,
INSÍTÍTÍOS, a, um, Plin. men. Adventicio, e s - Sonar, resonar, h a c e r sonido ó ruido.
t ra ligero, estraiio, no natnrí.l. 11 Van\ Ingerto. JNSONS, tis. com. Lic. I n o c e n t e , el que no tiene
Í N S Í T Í V L S , a, u m . Hor. Ingerto. |j Ilegítimo, fin- culpa ó no es reo. || Hor. N o d a ñ o s o , no perjudi-
gido. Insilivus ha:res. Sen. H e r e d e r o p o r a d o p - cial.
ción. INSÓNUS, a, um. Ap.ul. L o q u e no suena, q u e no
hace sonido ó ruido. Dísona: lilteree. Apul. L a s le-
INSTTOR, óris. ni. Plin. íngeridor, el que ingiere.
tras mudas.
INSÍTUM, i. u. Col. I n g e r t o , la cara b vastago
-f I N S O P I B I L I S . m. f. l e . n. is. More. Cap, El
del árbol que se ingiere.
que no puede dormir.
INSÍTÜS, us. Plin. Ingerimiento, la acción de in-
INSOPÍTUS, a, um. Ov. D e s v e l a d o , no dormido,
gerir.
el que vela, que no d u e r m e . Insopitusignis. Claud,
INSÍTUS, a, um. parí, de Insero. Virg. Ingerido,
F u e g o no apagado.
ingerto. |¡ N a t u r a l , connatural, ingénito, nativo.
ínsitas urbi ciéis. Estac. H o m b r e a quien se h a INSORDESCO, is, ui, s c e r e . n. Sid. P o n e r s e sucio,
dado el d e r e c h o de la ciudad ó d e n a t u r a l e z a . puerco, m a n c h a d o .
I N S O R T Í T U S , a, nm.Plaut, N o sorteado, no caído
INSOCIAIÍÍLIS y I n s o c i á l i s . ni. f. l é . n. is. Lic.
por s u e r t e .
Insociable, enemigo, opuesto á la sociedad, con
7 INSPÉCIATUS, a , um. Tert. N o especificado, no
quien no se puede tratar ó tener comercio. Inxocia-
dividido en sus especies.
bile >egnum est. Tac. L a dignidad real no a d m i t e
componía. ÍNSPECIOSUS, a, um, Petron. N o hermoso, feo,
deforme.
INSOLAHÍLÍTER. adv. Hor. Inconsolablemente, ENSPECTÁTIO, o n i s . / . Sen. Inspección, el acto de
sin consuelo. mirar y observar con atención.
1 N s o L A T i o , onis. / . Col. L a acción d e poner al JNSPECTATOR, óris. vi. Sun, V. Inspector.
sol para secar, m a c e r a r ó c u r a r . INSPECTATUS, a, um, parí, de I n s p e c í o . M i r a d o ,
Í N S O L A T U S , a, um. parí, de Insolo. Col. E s p u e s - c o n s i d e r a d o .
to, tendido, puesto, seco, c u r a d o al sol. Insolad INSPECTIO, onis. / Col. I n s p e c c i ó n , considera-
dies. Col. Idas claros, serenos, de sol. ción, observación diligente, revisión \\Quint. E s -
JNSOLEN'S, tis. com. Cic. ior, issímus. Insólito, peculación, contemplación. Inspectio ralionum.
d e s a c o s t u m b r a d o , fuera d e lo común y regular. [| Plin. mea. R e v i s t a d e cuentas. Arlium alia pósi-
Insólenle, soberbio, arrogante, a u d a z , inmodesto, to: sutil in in.spet tione, alia? in agenda, in acttone.
atrevido. || Excesivo, inmoderado. Quiñi. U n a s artes consísien en la especulación y
INSOLENTER, IUS, issínie. adv. Cic. F u e r a d e la otras en la práctica, ó unas son e s p e c u l a t i v a s y
costumbre, d e lo común ó regular. | | Insolente, otras p r á c t i c a s .
atrevida, d e s v e r g o n z a d a m e n t e , con a n o g a n c i a y INSPECTO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Plaut. M i r a r ,
disolución j | E s c e s i v a , d e m a s i a d a m e n t e . reconocer, o b s e n a r , considerar a t e n t a m e n t e . Ale
INSOLENTI.A, ve. f. Cic. E s t r a ñ e z a , n o v e d a d , inspecta.ule. Cic. A ' mi vista, a mis propios ojos.
falta d e irso o costumbre. || Insolencia, acción mala INSPECTOR, óris. m. Pliü. Inspector, veedor,
fuera de lo común, y sumamente estrana.\\Arro- e x a m i n a d o r , el que reconoce, mira, examina aten-
gancia, d e s v e r g ü e n z a , descaro. Insolentia toci. tamente, en especial los víveres, para ver si son de
Cic N o v e d a d del sitio, del l u g a r . — P e r e g r i n a . buena calidad, y ponerles precio.
Cic. Modo d e hablar estrangero ó riel estrangero INSPECTUS, us. ni. Sen. V. Inspectio.
poco versado en la propiedad de n í a lengua.— INSPECTUS, a, um. par i. de Inspicio. Pl*iut,
Ilineris Sal. E s t r a ñ e z a y diíicuh'-.i del camino. V i s t o , mirado, reconocido, e x a m i n a d o , visitado.
INSOLESCO, i s , s c é r e . n. Get. H a ^ r s e insolente, I.NSPÉRABILIS. m.f. l é . 71. i s . Gel. L o q u e no se
arrogante. puede esperar.
IVSOLET. impers. Cecil. S u e l e . INSPKRANS, tis. com. Cic. E l que no e s p e r a , no
INSÓLIDO, adv. Se'n. y tiene e s p e r a n z a , está sin ella ln.speranti mihi.Cic,
ÍNSOLÍDÜM. adv. Ulp. I n s ó l i d u m , » ida u n o d e Imperante mi. Trr. Contra toda mi esperanza,
por vi y por el todo ; dicesr. de las obligue iones res- contra lo q u e yo euperaba, c u a n d o menos espe-
pectivas, y de las facultades de tos testamentarios y r a b a .
poderhabientes. JNSPÉRATE. adv. Val. Aláx. I n e s p e r a d a , casual,
INSÓLIDAS, a u m . O u . N o sólido, no firme, débil. fortuitamente, fuera d e toda e s p e r a n z a .
r
U'M) I N LS
I N ,S
IsspérAto. adv. Plauf. V. I n s p e r a t e . I N S T A U R O , á s , ávi, á t u m , are. a. Cic. I n s t a u r a r ,
I N S P E R Á T Ü S , a, um. Cic. i n e s p e r a d o , improviso, renovar, r e p e t i r . ¡] R e p a r a r , componer, reedificar,
fortuito, c a s u a l , no e s p e r a d o . Ex insveralo. Liv. I N S T E R N O , is, s t r á v i , s t r á t n m , n c r e . a. Virg.
Inesperada, inopinadamente. i T e n d e r , e s t e n d e r encima, cubrir, ¡nsternor palle
I N S P E R G E N D U S , a , n m . Col. L o que se ha d e e s - leonis. Virg. M e pongo una piel d e león, ó m e c u -
p a r c i r e n , por ó s o b r e . bro con ella. Insterm Ierra. Estac. S e r e n t e r r a d o .
INSPERGO, is. s ¡ , s n m , g é r e . a. Cíe. E s p a r c i r , INSTÍOATIO, ónis. / A' Her. Instigación, snges-
d e r r a m a r , s e m b r a r , ecliar, espolvorear e n c i m a . ition, persuasión eficaz, incitación,
I N S P E R S I O , ónis. / . PILLAD, y i INSTIOATOR, ó lis. m. Aas. i n s t i g a d o r , el q u e
I N S P E R S U S , u s . m. Apul. L a acción d e e s p a r c i r ¡ instiga, escita, m u e v e .
ó e c h a r por e n c i m a , aspersión. INSTÍGATRIX, icis. f. Tac. L a que instiga, incita.
I N S P E R S U S , a, u m . parí. de. I n s p e r g o . Hor. E s - INSTÍOATUS, us. m, Ulp. V. I n s t i g a d o .
p a r c i d o , e c h a d o por e n c i m a . l ' V S T Í o A T U S . a, u m . Plin. I n s t i g a d o , m o v i d o , in-
INSPÍCIO, ÍS, pexi, p e c t u m , e r e . a. Ter. M i r a r , citado. Part. de
o b s e r v a r , e x a m i n a r , considerar, visitar, ver con \ INSTÍCO, á s , á v i , á t u m , are. a. C.ir. Instigar,
atención. Ins picare leyes. Cic. E s t u d i a r , a p r e n d e r , mover, p e r s u a d i r , incitar, estimular, a n i m a r con
informarse d e las leyes.—Rallones. Plin.men. R e - el consejo, ejemplo ó impulso.
ver, revisar las c u e n t a s . • INSTILLATIO, ó n i s . / Plin. Instilación, la acción
INSPÍCO, a s , ávi, á t u m , a r e . re. Virg. H a c e r una de crhar, de hacer caer d destilar gota á gola.
p u n t a en un palo con varias rajas á modo d e e s - INSTILLATUS, a, u m . Ov. Instilado, e c h a d o gota
á gota, poco á poco. Part. de
P'S -
a
. . I N S T I I X O , á s , á v i , á t u m , a r e . ir. Cic Instilar,
Í N S P Í R Á M E N T U M , i. n. Cel. Auv. V. Inspiratio. e c h a r poco á p o c o , g o t a á gota.|]infroducir. infundir
I N S P Í R A T E , itis. adv. Val. Max. Con inspiración insensiblemente, poco á poco en el ánimo, e n s e n a r .
6 s e c r e t o impulso. INSTÍMÜLÁTOR, óris. m. Cic. Instigador, estimu-
INSPIRATIO, ónis. / Solin. Inspiración, la acción lador, el q u e incita 6 m u e v e .
de inspirar. INSTÍMULATÜS, a, um. Dig. E s t i m u l a d o , instiga-
INSPIRATOR, óris. m. Cel. Auv. I n s p i r a d o r , el d o . Part, de
que inspira. INSTÍMULO, á s , á v i , á t u m , aro. a. Ov. E s t i m u l a r ,
IN'SPIRATUS, a, u m . Col. M e t i d o ó infundido s o - instigar, escitar, incitar, aguijonear.
p l a n d o . II . / ¿ ¿ 6 7 . i n s p i r a d o , iluminado divinamente, i INSTINCTOR, óris. M . TAC. E s t i m u l a d o r , i n c i t a -
Parí, de ¡ dor, el q u e escita y anima.
I N S P I R O , a s , á v i , á t u m , a r e . a. CeU. Soplar, I ÍN/STINCTUS, u s . m. Cic. Instinto, i m p u l s o , i n s t i -
i n s p i r a r , introducir viento d e n t r o . j[ Infundir, c o - jgación, incitation. j | Inspiración, moción c e l e s t e .
m u n i c a r interiormente, inspirar. | | Gel. A s p i r a r , no- ¡ INSTINCTUS, a, u m . Cic. E s t i m u l a d o , instigado,
t a r c o n aspiración. i incitado. Parí, de
I N S P I S S A T U S , a, um. Veg. E s p e s o . Parí, de j INSTINGUO, is, n s i . n c t u m , g n e r e . re. Gel. E s t i -
INSPISSO, a s , á v i . a t u m , a r e . a. Vegtc. E s p e s a r , j m u l a r , instigar, incitar.
poner e s p e s o , c o n d e n s a r . | ÍNSTIPO, á s , a r e . a. Cal. L l e n a r , h e n c h i r .
Í N S P O U Á T U S , a, u m . Quiñi. N o d e s p o j a d o , no | INSTÍPULATUS, a, u m . Plaut. El q u e ha estipu-
robado. • lado, ¡j E s t i p u l a d o , convenido, c o n c e r l a d o . / r e ? 7 . de
)
INSPÜMO, á s , a r e . n. Ter!. H a c e r e s p u m a . INSTÍPULOR, áris, átus simi, á r i . dep. Plaut.

INSPIRO, is, pui. pfitum, e r e . A. y ¡ E s t i p u l a r , p r o m e t e r , convenir, c o n c e r t a r , q u e d a r
I N S P Ü T O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Plaut. E s c u p i r I de a c u e r d o .
e n c i m a . Inspuere ocutis. Plin. E s c u p i r en los ojos. : INSTÍTA, a s . / . Hor. G u a r n i c i ó n , orla CON que las
I N S T A BILIS, m. f. l e . n. is. Liv. I n s t a b l e , poco matronas adornaban y guarnecían sus ropas talares.
¡irme ó seguro. j ¡ i n c o n s t a n t e , incierto, no d u r a b l e . , I N S T Í T I . pret. de Insto.
I N S T A B Í L I T A S , átis. / Plin. I n s t a b i l i d a d , falta , INSTÍTIO, ónis. / . y Institium, ii. n. Cic. D e t e n -
d e firmeza, inconstancia, ligereza. I ción, p a r a d a , p a u s a , el acto de detenerse ó pararse
J N S T A N S , tis. cotn. Cic. I n s t a n t e , lo que inda, \ en el camino.
aprieta ó amenaza. I INSTITO, á s , a r e . n. Cés. I n s t a r , a p r e t a r , resistir
I N S T A N T E R , i u s , íssiine. adv. Quint. I n s t a n t e , | y p e r s e g u i r con instancia.
i n s t a n t í s i m a m e n t e , con vigor, v e h e m e n c i a , con i INSTITOR, ÓIÍS. m. Liv. F a c t o r d e c o m e r c i o .
ím e t u , con g r a n d e e m p e ñ o é instancia. ¡ INSTÍTÓRIUS, a, um. Suet. L o p e r t e n e c i e n t e al
I N S T A N T I A , a s . / Plin, A t e n c i ó n , diligencia, cni- ¡ factor d e comercio.
d a d o , continuación, asistencia. j[ F u e r z a , v e h e m e n - ¡ I N S T Í T U O , i s , tni, t ü t u m , e r e . re. Cic. Instituir,
c i a , ardor, j | Dig. P e t i c i ó n , instancia frecuente y e s t a b l e c e r , formar, fundar, a r r e g l a r , ordenar. |j
1
diligente. Construir, edificar, fabricar. | | P r o p o n e r , d e l i b e r a r ,

I N S T A R , indecl. n. Cic. S e m e j a n z a , c o m p a r a - resolver. Instituere oJfPinam. Cic. Poner una tien-
ción. |j E j e m p l a r , m o d e l o . |¡ A modo, á m a n e r a d e . d a . — O r a t o r c m . Cic F o r m a r un o r a d o r . — Hff'RE-
Primum operis instar. Plin. E l p r i m e r diseño ó ' detn sibi. Cic. Instituir su h e r e d e r o . — Griccis litte-
m o d e l o d e la obra. vis. Cic. E n s e n a r el griego, la lengua griega.—
INSTAURATIO, ó n i s . / . Cic. Instauración, r e n o v a - :
Aniínum ad cogitandum. 'Ter. P o n e i s e á p e n s a r . —
cion, repetición. | | Eum. Reedificación, r e p a r a c i ó n . :
Acrusationem. Ulp. F o r m a r u n a a c u s a c i ó n . —
INSTAURATÍTIUS diea. m. Macrob. Dia a ñ a d i d o , Fallatiinn. Plaut. T r a m a r , urdir, m a q u i n a r , d i s -
a la s o l e m n i d a d ó celebración d e los juegos c i r c e n - p o n e r un e m b u s t e , un e n g a ñ o . — Iler. Cíe. E m -
!
ees en honor d e J ú p i t e r . j p r e n d e r un viage, una m a r c h a . — Amic.itíam. Cic.

I N B T A U R Á T Í V U S , a, u m . Cíe. I n s t a u r a t i v o , lo q u e i T r a b a r , h a c e r a m i s t a d . — Dapes. VIRA. Preparar
se r e n u e v a , repite ó instaura. Instauralivi ludí. \ un festín, un c o n v i t e . — T u l o r e m . Cic. C r e a r un
Cic. J u e g o s c e l e b r a d o s e n lugar desoíros q u e h a - i t u t o r . — ¿Tí) animo. Ter. T o m a r resolución.— Colle-
bían sido interrumpidos. gium. Plin. MEN. F u n d a r un colegio.— Orationem
INSTAURATOR, ó r ' s . ?;Í. Amian. R e n o v a d o r , el CUÍN aliquo. Cic E n t r a r en conversación con a l -
que instaura ó r e n u e v a . guno.
I N S T A U R A T U S , a, u m . Cic. i n s t a u r a d o , r e n o v a d o , ; ÍNSTÍTÜTIO, ó n i s . / Cíe. Institución, enseñanza,
r e p e t i d o . | | Mamerl. R e s t a b l e c i d o , reedificado. instrucción. |¡ Instituto, propósito.
Jnstaurali animi. Vitq. A ' n i m o s reforzados. Part. • INSTITUTOR, oris. m. Lampr. P r e c e p t o r , m a -
de e s t r o , el q u e e n s e ñ a . | | Tert. F u n d a d o r .
I N S I N S 431
I N S T Í T Ú T U M , i. n. Cic. I n s t i t u t o , p r o p ó s i t o , o b —Accusationem, litem. Cic. V e s t i r una acusación
j e t o , e m p r e s a , designio. ¡| C o s t u m b r e , e s t a b l e c i ó un pleito d e los i n s t r u m e n t o s , testigos y lo d e m á s
m i e n t o , regla, forma, m é t o d o , profesión, ¡j E n s e n e c e s a r i o p a r a s u justificación.
ñ a n z a , d o c t r i n a . | | Liv P a c t o , convención, e s t i p u INSTÜDIÓSUS, a, u m . Apul. D e s a p l i c a d o , no e s
lación. t u d i o s o , no a p l i c a d o .
INSTTTÜTUS, a, u m . part. de í n s t i t u o . Cés. E s I N S T U P E N S , t i s . сот. Plin. E s t ú p i d o , s i n sentido.
t a b l e c i d o , p l a n t a d o , puesto, l e v a n t a d o . 11 E m p e z a INSUAHUM, i. 71, Plaut, Color d e h u m o ó d e lodo.
do, c o m e n z a d o , principiado. [| E n s e n a d o , instruido,, I N S U A V I S . m. f. v e . 71. i s . ior, ¡ s s í m u s . Cic, In
e r u d i t o , d o c t o . | | D e c l a r a d o , hecho, instituido. suave, desagradable, áspeio, desapacible.
I N S T O , a s . stíti, s t í t u m , a r e . n. Virg. E s t a r e n I N S U A V Í T A S , á t í s . / . Gel. A s p e r e z a , a c e r b i d a d .
cima ó sobre alguna cosa | | E s t a r c e r c a n o , vecino, I N S U W Í T E R . adv. Apul. Desagradablemente,
p r ó x i m o . | | P e r s e g u i r , seguir. ¡| Instar, pedir con c o n disgusto.
i n s t a n c i a s , repetir la s ú p l i c a , insistir. Ititilare operi. JNKUBER, i s . сот. Liv. E l n a t u r a l d e la G a l i a
Virg. D a r prisa, d a r calor á l a o b i a . — V i a m . Plañí. cisalpina.
P r o s e g u i r el camino ó el viage. Insta/, nox. Sal. I N S Ü B Í D E , adv. Gel. Sin c o n s i d e r a c i ó n , p r e c i p i
Se a c e r c a la n o c h e . — P a r l a s . T e r , E l l a va d e p a r t o . t a d a m e n t e , sin reflexión.
—PericiUum. Cic. A m e n a z a el peligro. Te instwnlc.
I N S U B Í D U S . a. u m . Gel. I n c o n s i d e r a d o , i m p r u
Cic. A ' instancias t u y a s ,
d e n t e , t e m e r a r i o , el q u e no h a c e reflexión, no con
J N S T R A O U L U M , i. 11. Cal. y
sidera.
I N S T R A T U M . i. ?i. Ulp. L a c u b i e r t a . I N S U B J E C T U S , a , u m . Prud. N o sujeto, l i b r e .
I N S T R A T Ü R A , 83. / Vitruv. L a acción d e e m p e I N S U B R E S , b r i u m . m. piar. Liv. L o s p u e b l o s d e
d r a r los c a m i n o s . l a G a l i a c i s a l p i n a , del d u c a d o d e M i l á n , Jos lom
JNSTRATUS, a, um. parí, de I n s t e n ; ; ) . Liv. C u bardos.
b i e r t o . Instratus pelle leonis. Sil. Iui¡. C u b i e r t o
INSUBRTA, аз. / L a G a l i a c i s a l p i n a , el d u c a d o
con una piel d e león.
d e Milán, la L o m b a r d í a .
I N S T R A V I . parí, de I n s t e r n o .
I N S U B T Í L I S . m.f. l e . TÍ. i s . Dig. N o sutil, grueso,
I N S T R É N U E . adv. Just, Sin valor, c o b a r d e m e n t e .
grosero, tosco.
I N S T R É N U U S , a . um. Plaut. C o b a r d e , t í m i d o . | |
Í N S U B T I L Í T E R . adv. Ulp. Sin s u t i l e z a , grosera
P e r e z o s o , descuidado, desidioso.
mente.
INSTREPÍTO, a s , avi, á t u m , a r e . ?i. Fort. Frec.
INSÜBÜLTJM, i. n. Lurr. Enjullo, p l e g a d o r , cilin
de
dro en epae envuelven Ы tela los tejedores.
INSTRKPO, i s . pui, p í t n m , e r e . ii. Liv. H a c e r e s
INSUCCÁTÜS, a, u m . Col. Mojado, h u m e d e c i d o .
t r é p i t o , h ? c e r ruido fuerte y f r e c u e n t e m e n t e . lus
Parí, de
tre pere den tilias. Claud. R e c h i n a r los d i e n t e s .
INSUCCO, á s , á v i , átuin, a r e . a. Col. M o j a r , ím
T I N S T R I C T U S , a, u m . parí, de l u s t r i n g o . Apul.
m e d e c e r , e m p a p a r e n el j u g o .
A g a r r o t a d o , a p r e t a d o , atavío f u e r t e m e n t e .
¡NSÜCCUS, a, u m . S. Cipr. S e c o , sin j u g o .
ÍNSTRÍOENS, tis. cijin. Sil. E l q u e h a c e un ruido
I N S Ú U O , á s . á v i , á t u m , a r e . n. Cels. S u d a r m u
a g u d o , q u e reí hiña.
cho. ] | T r a b a j a r m u c h o .
ÍNSTRIN<;'\ is, n x i , tricfum, g é r e . a. Quint,
1 I N S U E F A C T U S , a , um. Cés. A c o s t u m b r a d o , h e c h o .
A g a r r o t a r , uta, , a p r e t a r i n e r t e m e n t e con a t a d u r a s
INSUESCO, is, c v i , é t u m , s c e r e . n. Ter. A c o s
ó ligaduras:
t u m b r a r s e , h a c e r s e , h a b i t u a r s e . \\a. A c o s t u m b r a r ,
!tf m i U C T E , sus. adv. Liv. Con a p a r a t o , con pern habituar.
io INSUÉTE. adv. Cel. А иг. F u e r a d e c o s t u m b r e .
N S T Í Í U C T I O , ónis. J. Vitruv. F á b r i c a , c o n s t r u c ! Í N S U E T Ü D O , ínis. / . Es pare. F a l t a d e c o s t u m b r e ,
ción, edificación. |¡ Colocación, disposición, o r d e j LNSÜETUS, a, um. part. de I n s u e s c o . Cu N o
nación, o r d e n . | | Arnoh. Instrucción. Inslrue/io I a c o s t u m b r a d o , n o hecho, n o h a b i t u a d o . | | Virg. N 0
mitilum ó r.vrrriias. Cic. E l o r d e n d e B atalla, la í u s a d o , e s t r a o r d i n a r i o . \ \ A ' Hcr. I g n o r a n t e . ] ] ¿ i r .
formación d e un ejército. ¡ Acostumbrado.
INSTRUCTOR, bris. in. Cic. D i s p " c d o r , el q u e ! I N S U F F I C I E N S , tis. сот. Tert. Insuficiente, inca
p r e p a r a , orden;!, d i s p o n e . ' p a z , falto d e t a l e n t o ; q u e no b a s t a p a r a h a c e r ó
I N S T R U C T O R A , a s . / . Sol. O ' r d e u , formación, dis ¡ r e c i b i r alguna cosa.
posición d e un ejército. I N S U F F Í C I E N T I A , аз. f. Tert. Insuficiencia, falta
JNSTRÜCTUS, a. n1n.7j.7iV. de I u s t r u o . Cés. O r d e de. t a l e n t o , d e suficiencia, d e c a p a c i d a d .
n a d o , d i s p u e s t o , formado. 11 Cic. P r e v e n i d o , provis I N S U E F L O , á s , a r e . a. Prud. S o p l a r ó iníh'.r
to, e q t u p a d o , p e r t r e c h a d o , a d o r n a d o . | ¡ I n s t r u i d o , in dentro.
formado, enterado, encargado.![Ensenado, erudito. Í N S U L A , аз. / . Cic. I s l a , tierra rodíada d e agun.jj
INSTRUCTUS, a s . i n . Cic. P r o v i s i ó n , a p a r e j o , C a s a a i s l a d a , no contigua á otro edificio. ¡J CiiArteí
equipage.¡| Adorno, compostura. d e una c i u d a d .
INSTRUENDOS, a, u m . Liv. L o que se h a d e p r e Í N S U L A Adai. / L a isla A d á n en la isla de Fran
venir, p r e p a r a r ó d i s p o n e r . cia sobre el Oise.
Í N S T R U E N S , tis. co\n. Cal. E l q u e i n s t r u y e , p r e Í N S U L A A r p i ñ a s , t i s , / . С/с. I sola, ciudad de Ca
para. labria.
Í N S T R Ü M E N T t m , i. 11. Cic, Muebles, arreos, ar ¡ Í N S UA L Francia). / L a isía d e F r a n c i a .
neses para e q u i p a r ó a d o r n a r la c a s a ú o t r a c o s a . j | I INSULTE, á r u m . / . piar. L i l a , ciudad de Fbindes.
I n s t r u m e n t o , h e r r a m i e n t a p a r a el trabajo. | | E q u i i INSUL A NOS, i. m. Paral. I s l e ñ o , vecino,hnhita
p a g e . a p a r a t o , p r e v e n c i ó n . | | M e d i o , ausiÜo. | | blp. í dor ó natural de una isla.
E s c r i t u r a , p i e z a d e un p r o c e s o , p a p e l q u e sirve ' L R I S . VI, j . vé. n. i s . Amina.
Í N S EA Lo que per
para justificar alginia cosa.¡¡Inventario. Indrumen ¡ t e n e c e á la isla. Jnsularis pecua. Andan. D e p o r t a
tam renaloriuni. Plin. A r r e o s p a r a c a z a r . ción, destierro o una isla.
INSTRUÍ), i s , t r u x i . t r u c t u m , e r e . a Cés. F a b r i ÍNSULARIUS, ii. 7/í. Lio E l siervo c o n s e r g e d e las
c a r , construir, edificar. ¡ I D i s p o n e r , a r r e g l a r , or c a s a s y q u e c o b r a el alquiler d e ellas.[| Pelruii. i n
denar, colocar. | | Prevenir, preparar, hacer provi quilino, \ e e i u o d e una c a s a a l q u i l a d a .
sión. |[ M a q u i n a r , t r a z a r , a r m a r . | | Instruir, e n s e ñ a r , INSULATUS, a, u m . Apul. A i s l a d o . he'*bo isla.
formar. Inslruere domum. Plaut. A l h a j a r una c a s a . I N S U L E N S I S . m.f. s é . Ü . i s . Sol. V. I n s u l u r i s .
— Aciení. Cic. F o r m a r un ejército e n b a t a l l a . — LNSULO, á s , a r e . n. Apul . A i s l a r s e , h a c e r s e isla.
Insidias. Cic, P o n e r , a r m a r u n a e m b o s c a d a . — S e . l N S U L Ó s u s . a , um. Amian. L l e n o d e islas,
Cic. P r o v e e r s e , p r e v e n i r s e a r m a r s e , d i s p o n e r s e .
I N T
i N T
INSULSE, i u s , i s s í m e . adv. Cic. I n s u l s a , fría, n e - I s u m i r s e . ¡|0<>. L i q u i d a r s e . Tntabescere morbo. Cic.
c i a m e n t e , sin gracia ni v i v e z a . J Consumirse d e e n f e r m e d a d , llegar a u n a e s t r e m a
ÍNSULSÍTAS, á t i s , / . Cic. F r i a l d a d , n e c e d a d , fa- j ílaquezíi,
tuidad, impertinencia. INTACTTLIS. m.f. l e . n. i s . Lucr. Lo q u e no se
INSULSUS, a. u m . i o r , i s s í m u s . Col. Insulso, in- | puede tocar, lo q u e no e s t á sujeto al t a c t o .
sípido, d e s a b r i d o , sin s a l . | | I n e p t o , necio, frió, im- I N T A C T U S , a, u m . Sal. I n t a c t o , e n t e r o , no to-
pe i t i n e n t e . c a d o , ileso. | | N o t t a t a d o , no e m p r e n d i d o . | | Virg,
1 N S U L T Á B U N D U S , a, u m . S. Ag. E l q u e insulta ó Casto, virgen. Intactus infamia. Liv. N o n o t a d o de
a c o m e t e v i o l e n t a m e n t e con o b r a s ó p a l a b r a s . i infamia. Intartum carmen. Hor. P o e m a q u e nadie
I N S U L T A v s , tís. com. Viro. El q u e s a l t a . h a i n t e n t a d o hacer.
1
INHUI.TATIO, onia. / . Sol. El s a l t o , la acción d e | I N T A C T U S , n s . m. Lucr. E l no t o c a r á alguna cosa.

saltar. |1 Qdnt. J a c t a n c i a , vanagloria j|i*7or. R i s a , ; 1" INTALIO, a s , a r e . a. Varr. C o r t a r , formar, a r r e -
irrisión, mofa con s o b e r b i a y d e s p r e c i o . glar cortando.
I N S U L T Á T O R I E . adv. Sill. Con irrisión, mofa. | | INTÁMINATUS, a, u m . Hor. P u r o , no c o n t a m i -
Con a l t a n e r í a y s o b e r b i a . nado, n o mam hado.
I N S U L T A T O R I U S , a, um. Tert. L o q u e sirve p a r a f I N T A R D A N S , tis. com. Cel. Aur. L o q u e c a u s a
i n s u l t a r , h a c e r mofa ó b u r l a . tardanza ó demora.
INSULTO, a s , ávi, a t u m , a r e . n. Virg. S a l t a r s o b r e I N T E C T U S , a, um. parí, de í n t e g o . Lucr. Cubier-
b e n c i m a u e . | | Insultar, h a c e r mofa y b u r l a con to. ¡| Tac. D e s n u d o , d e s c u b i e r t o ,
d e s p r e c i o . Insultare /ores calcibus. Ter. D a r p a - j INTEOELLUS, a, u m . Cic. P u r o , i n t a c t o , entero.
t a d a s á una p u e r t a . • Dhn. de
I N S U L T Ü R A , as. / . Plaut. E l salto, la acción d e ! ÍNTERER, g r a , grum. comp. grior. sup. g e r n m u s .
saltar. ' Cic E n t e r o , i n t a c t o , todo. | | P u r o , no m a n c h a d o , n o
INBUM, inest, i n e s s e . anóm. Cic. E s t a r d e n t r o , d e s h o n r a d o . | | i ' n t e g r o , i r r e p r e n s i b l e . | j S a n o , fuerte,
h a l l a r s e . Multa cara imperio inest. Sal. M u c h o s r o b u s t o . Integra res. Cíe. N e g o c i o q u e e s t á en
c u i d a d o s hai en el i m p e r i o . buen e s t a d o —AElas. Ter. L a í l o F - d e la e d a d , la
INSUMO, is, m p s i , m p t u m , e r e . a. Cic. C o n s u m i r , :
j u v e n t u d . — V a l e t u d o . Cic. S a l u d f u e r t e , r o b u s t a .
e m p l e a r , g a s t a r , e s p e u d e r . J¡ Eslac. T o m a r , c o g e r . In integrum restiluere. Cic. R e s t a b l e c e r en su pri-
Frustra operam insumere. Liv. T r a b a j a r e n b a l d e , m e r e s t a d o . D<', ab, ex integro. Cic. De n u e v o , ¿re''
e m p l e a r el trabajo en vano. i n u e v a p l a n t a . In integro cum Ubi res tota esset, Cic.
INSUMPTIO, ó n i s . / . Cod. Teod. Consumo, g a s t o . ! S i e n d o t ú el d u e ñ o absoluto d e l negocio, e s t a n d o
I N S U M P T U S , a, u m . parí, de I n s u m o . Cic. G a s - : e n t e r a m e n t e a tu disposición. Inte.grum est mihi.
tado, espendido, consumido. I CVc. E s t á en mi mano. Integrum se servare. Cic.
I N S U O , is, s u i . s ü t u m , e r e . a. Cic. Coser, unir, ; C o n s e r v a r s e n e u t r a l , indiferente.
j u n t a r á . ( | Ov. E n r e t e j e r , b o r d a r . Insuere aliguem } INTÉCO, is, t e x i , t e c t u m , g e r e . a. Cic. C u b r i r ,
in culeum. Cic.—Cateo. Sen. C o s e r á uno e n ó v e s t i r . Integere aur o slatuas. Plin. D o r a r l a s e s t a -
d e n t r o d e un c u e r o , e n c u b a r l e . i tuas.
I N S Ü P E R . adv. Cic. S o b r e , e n c i m a . Insuper ha- i INTEGRASCO, i s , s c é r e . n. Ter. R e n o v a r s e , r e s -
bere. Gel. D e s p r e c i a r , no h a c e r c u e n t a ó c a s o . , t a b l e c e t s e . reintegrarse.
Defraudare etiam insuper. Ter. R o b a r a d e m a s . | INTEGRÁTIO, onis. f. Ter. R e n o v a c i ó n , reinte-
Quo insuper. Vilruv. S o b r e ó e n c i m a d e lo c u a l . gración, reparación.
I N S Ú P É R A B I L I S . m. f. l e . n, i s . Liv. Insuperable, ¡ N T E G R A T O R , ó r i s . m. Tert. R e n o v a d o r , r e s t i -
invencible. | ¡ Inaccesible, intransitable. Insupera- tuidor, restaurador.
bilis valetudo. Plin. men. E n f e r m e d a d i n c u r a b l e . INTEGRÁTUS, a, u m . part. de I n t e g r o . Flor. R e -
I N S Ú P É R A B Í L Í T E R . adv. S. Ag. D e una manera novado, recobrado, restaurado.
invencible. I N T E G R E , g r i u s , g e n í m e . adv. Cic. E n t e r a m e n t e .
I N S U P É R Á T Ü S , a, u m . Com. Gal. Invencible, in- •' | | Con i n t e g r i d a d , con r e c t i t u d , con j u s t i c i a , d e s i n -
victo. j teresada, desapasionadamente.
I N S Ü P É R H A B Í T U S , a , u m . Apul Despreciado, J I N T E G R Í T A S , á t i s . / . Cic. I n t e g r i d a d , r e c t i t u d ,
d e s c u i d a d o , aquello de que no se ha hecho caso, ó ¡ p r o b i d a d , inocencia, candor, [| S a n i d a d , s a l u d , r o -
de que no se ha tenido cuidado. ¡ b u s t e z . Integritas sermonis. Cic. P u r e z a del len-
I N S U R Í Í O , is, r e i i , r e c t u m , g é r e . n. Virg. A l z a r -
se, l e v a n t a r s e . Insurgere remis. Virg. A p r e t a r los I N T E G R I T Ü D O , í n i s . / Ulp. V. I n t e g r i t a s .
r e m o s , r e m a r con valor y e s f u e r z o . — A l t i u s . Quint I N T E G R O , á s , á v i , á t u m , a r e , a. Liv. R e í n t e -
T o m a r mui alto vuelo, r e m o n t a r s e . — P u b l i c i s uti- i g r a r . | | R e n o v a r , r e s t a u r a r , r e s t i t u i r á su p r i m e r
litatibus. Plin. men. T r a b a j a r con a h i n c o por el i e s t a d o .
bien p ú b l i c o . —Regnis alicujus. Ov. P o n e r s e e n I N T É G Ü M E N T U M , i. n. Liv. C u b i e r t o ó c u b i e r t a ,
a r m a contra el e s t a d o d e a l g u n o . lo q u e s i r v e p a r a c u b r i r ó c u b r i r s e . | | V e l o , p r e -
INSUSCEPTUS, a, u m . Ov. N o t o m a d o á su c a r g o t e s t o , color.
Ó p o r su c u e n t a . INTELLECTIO, brns.f.A' Her. I n t e l e c c i ó n , i n t e -
J N S U S P Í C Á B Í L I S . m.f. l e . n. i s . Ribl. L o q.ie no ligencia, la acción y la capacidad y virtud de en-
se p u e d e s o s p e c h a r . tender.\\ S i n é c d o q n e ^ p i i T í Z retorica, en que se toma
I N S U S T E N T Á B Í L I S . in. f. l e . i s . Lact. I n t o l e r a b l e , el todo por la parte, la parle, por el todo, el nú-
insufrible, que no se puede sufrir o tolerar. mero cierto por otro incierto, la materia de la cosa
I N S Ú S U R R A N S , t i s . com. Cic. S u s u r r a n t e , q u e s u - por la cosa misma.
s u r r a ó habla bajo al oido. INTELLEOTOR, o r i s . in. S. Ag. E l q u e e n t i e n d e ,
Í N S U S U R R Á T I O , ónis./L Cap. L a acción de s u - p e n e t r a , p e r c i b e , c o n c i b e .
surrar, cuchicheo. INTELLECTUALIS VI. f. l e . n. i s . Apul. I n t e l e c -
I N S U S U R R A T U S , a , u m . Sen. S u s u r r a d o , d i c h o al t u a l , lo que es propio de y perteneciente al enten-
oido. Parí, de dimiento.
I N S U S U R R O , a s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic. S u s u r r a r , INTELLECTUÁLÍTAS, á t i s . / . T e r t U n t e l e c t u a l í d a d ,
h a b l a r bajo ó q u e d o al o i d o . Insusurrare vola c a p a c i d a d de e n t e n d e r .
diis. Sen. R o g a r á los dioses, h a c e r l e s votos en INTELLECTUS, u s . vi. Quint. I n t e l i g e n c i a , c o n o -
tono bajo — I u aitrem. Cic. H a b l a r al oido. c i m i e n t o , c a p a c i d a d . | | Significación, s e n t i d o . |¡
I N S Ú T Í T I U S , a, u m . Apul. y S e n t i m i e n t o , p e r c e p c i ó n . | | Sen. E n t e n d i m i e n t o
I N S Ü T U S , a, u m . parí, de l n s n o . Cic. Cosido. {rara vez). Intellectus communis. Quint. E l s e n -
INTARESCO, i s , b u i , s c é r e . n. Cic. S e c a r s e , c o n - tido c o m ú n . —Disciplinarían. Quint. P e n e t r a c i ó n
IN T I N T 433
en las ciencias.—Divisus 6 duplex. Quint. Signifi- A p l i c a r , d e d i c a r el ánimo con conato.—Se. Cic,
cación ó sentido d o b l e . — S a p o r u m . Plin. Gusto, E s f o r z a r s e , a n i m a r s e , a p l i c a r t o d a s s u s fuerzas.—
percepción d e los sabores. Animo. Cic. D e t e r m i n a r , r e s o l v e r . — C r i m e n in ali-
INTELLECT u s , a, uni. parí, de Intelligo. Plin. quem. Lio. A c u s a r á alguno.—Alicui litan. Cic.
Entendido» percibido, c o m p r e n d i d o . P o n e r á uno un pleito.—In se. Sen. M i r a r hacia s í ,
INTELLÏGENS, t i s . com. Ció. I n t e l i g e n t e , sabio, e n t r a r e n sí mismo.—Leges. Plin. S e g u i r con rigor
perito, e s p e r i m e n t a d o , p r a c t i c o , h á b i l , c o n o c e d o r . las l e y e s . Pei'gin\sceleste intendere?Plaut.
f ¿ Pro-
INTELLIGENTES, ado. Cic. Con inteligencia, con s i g n e s , m a l v a d o , e n porfiar, e n d e f e n d e r , e n sos-
habilidad^ tener ?
INTELLIGENTE*, aa.f. Cic. Inteligencia, c a p a c i - INTENSE, adv. V. I n t e n t e .
d a d , habilidad, penetración, conocimiento, buen INTENS.O, ó n i s . / S e n . Intensión, a c t i v i d a d , a r -
g u s t o , p r á c t i c a . | | Noticia, ciencia, conocimiento. d o r , eficacia, e m p e ñ o .
1¡ E n t e n d i m i e n t o . INTENSUS, a, din. part. de I n t e n d o . Sen, E s t i r a -
INTELLÍGIBÍLIS. m.f. l e . n. is. Sen. Inteligible, do, tirante, tendido.
lo que se puede ó es fácil de entender. \ \ Macrob. -f INTENSÍVE. adv. I n t e n s a m e n t e , con a c t i v i d a d
Claro, p e r c e p t i b l e . o calor.
-j* INTELLIGIBÍLÍTER. ado. S. Ag. D e u n a m a - j INTENSÍVUS, a, u m . L o q u e tiene a c t i v i d a d ,
nera inteligible, calor.
INTELLIGO, i s , l e x i , lectum, g è r e , a. Cic. E n - INTENTÁTIO, ónis. / . Sen. L a acción d e e s t i r a r
t e n d e r , concebir, c o m p r e n d e r , p e n e t r a r , p e r c i b i r , ó e s t e n d e r . Intentátio digitorum. Sen. L a acción
conocer. Intelligo quid loq.uar. Cic. S é lo q u e digo. d e a m e n a z a r con los d e d o s , de j u r á r s e l a s á alguno.
INTEMELIUM, ii. n. Ventimilia, ciudad de la repú- f l N T E N T Á T O R , óris. ni. Bibl. E l que no intenta,
blica de Genova. no tienta ó p r u e b a .
INTEMEUÀBILIS, m. f. l e . n. i s . Mamert. invio- INTENTA TUS, a, um. part. de I n t e n t o Liv. T i r a d o
lable. contra, a m e n a z a d o , |j Hor. N o e s p e r i m e n t a d o , no
INTÉMÉRANDUS, a , u m , Val. Plac. I n v i o l a b l e . p r o b a d o , no i n t e n t a d o .
INTËMÉRÂTE. ado, Cód. Teod. I n v i o l a b l e m e n t e . INTENTE, ius. adv. Lio. A t e n t a , d i l i g e n t e m e n t e ,
IN'TËMÈRATUS, a , u m . Virg. I n v i o l a d o , inco- con esfuerzo, conato, aplicación y v e h e m e n c i a .
r r u p t o , p u r o , e n t e r o , no p r o f a n a d o , no v i o l a d o . INTENTIO, onis. / . Cic T e n s i ó n , intenciou, v e h e -
INTEMPÉRABÍLIS. m. f l e . n. is. Cel. Aur. D o m e n c i a . || C u i d a d o , d e s e o , c o u a t o , e m p e ñ o , esfuer-
q u e no se p u e d e t e m p l a r ó m o d e r a r . 2 o , aplicación. | | Objeción, acusación, d e m a n d a . | |
INTEMPÉRANS, t i s . com. Cic I n m o d e r a d o , i n - Dig, I n t e n c i ó n , voluntad, determinacio-n Intentio
continente, destemplado, desarreglado. vocis. Cic E l e v a c i ó n , esfuerzo d e la voz.
INTEMPÉHANTER , i u s . adv. Cic. I n m o d e r a d a - INTSNTÍVUS, a, u m . Prisc. I n t e n s i v o , intenso.
mente, sin m o d e r a c i ó n ni t e m p l a n z a . INTENTO,ás, á v i , á t u m , a r e . a. frec. de Inten-
INTEMPÉRANTIA, as. / Cic. I n t e m p e r a n c i a , i n - d o . Liv. F s t e n d e r , estirar, a l a r g a r . | | A m e n a z a r . | |
c o n t i n e n c i a , desarreglo. í¡ Nep. M a l a c o n d u c t a . Ulp. I n t e n t a r . Intentare manus alicui. Hirc.—In
INTEMPËRÂTE. adv. Cic. V. I n t e m p e r a n t e r . aliquem. Liv. E c h a r la mano á uno ó a m e n a z a r l e
INTEMPËRÀTUS, a, u m . ior, i s s m i u s . Cic. Inmo- con la m a n o .
d e r a d o , escesivo , d e s t e m p l a d o , d e s a r r e g l a d o . INTENTUS, u s . m. Cic. Estension, la acción d e
INTEMPËRLE, á r u m . / ! piar. Plaut. F u r o r , manía, esteader.
locura. || R e m o r d i m i e n t o s d e conciencia, furias d e l ÍNTENTUS, a, u m . ior, issímus. part. de I n t e n d o .
infierno. | | Cal. I n t e m p e r i e . Cic. T e n d i d o , e s t e n d í d o , e s t i r a d o , jj A m e n a z a d o . j |
INTEMPERIES, éi. / . Liv. I n t e m p e r i e , mala dis- I n t e n s o , v e h e m e n t e . ¡J A t e n t o , diligente, a p l i c a d o .
posición, destemplanza de los elementos 6 de los INTÉPEO, e s , p u i , e r e . n. Sen. y
humores en elhombre. ¡ [ M a l g e n i o , r i d i c u l e z , extra- INTÉPESCO, is, p ü i , s c é r e . n. CeL T e m p l a r s e ,
vagancia, mama. e n t i b i a r s e , e m p e z a r á enfriarse ó á c a l e n t a r s e .
INTEMPESTAS, átis. / Plin. I n t e m p e r i e , m a l a ÍNTER, prep. de acus. Cés. E n t r e , e n medio.
disposición d e l a i r e . Auferre inler manus. Cic. S a c a r en los brazos,
INTEMPESTIVE, adv. Cic. I n t e m p e s t i v a m e n t e , ínter vias. Ter. E n el camino. Pueri aman/ ínter
fuera de tiempo 6 propósito. se. Cic. L o s niños se a m a n m u t u a m e n t e ó entre sí.
INTEMPEÏTÎVÍTAS, ¿tis. / . Gel. T i e m p o inopor- ínter tot anuos. Cic. D e n t r o d e , e n el t é r m i n o d e
tuno, impropio. tantos a ñ o s . ínter hice. Liv. — Qu<e. Ceis. E n t r e
INTEMPESTIVÏTER. adv. Gel. V. I n t e m p e s t i v e . t a n t o , e n medio d e e s t a s cosas. ínter nos liceat
IKTEMPEÍSTÍvus, a, u m . Cic. I n t e m p e s t i v o , lo dicere. Cic. Dígase e n t r e n o s o t r o s , e n confianza.
que es fuera de tiempo, propósito y oportunidad. — Omne lempas. Liv. D u r a n t e todo el t i e m p o .
INTEMPESTUS, a, u m . Cic. Do q u e es ó se h a c e INTÉR.-ESTUANS, t i s . com. Plin. L o q u e tiene
sin r u i d o , d o n d e no s e oye r u i d o . Intempesta nox. m u c h o calor p o r i n t e r v a l o s .
Virg. N o c h e i n t e m p e s t a , m u í e n t r a d a , o s c u r a , la I N T E itA LUÍ CAN s, tis. com. Plin. L o q u e b l a n q u e a
hora en que iodos se recogen, en que ¡w se oye ni 6 tira á blanco por i n t e r v a l o s .
se siente ruido. INTÉRAMENTA, orum. n. plur. Liv. L o s a p a r a -
INTEMPORÂLIS. m.f. le. n, is. Apul. E t e r n o , s i n tos ó aparejos interiores d e los n a v i o s .
tiempo. |¡ Cel. Aur. I n t e m p e s t i v o , inoportuno. INTÉRAMNA, as. / Cic» T e r u i , ciudad da la Um-
INTEMPORÂLÏTAS,¿tis./ Cel. Aur. K i n t e m p e s - bría. || Otra de los volscos en el Lacio, aestruida.
ti vitas. INTÉRAMNÁNUS, a , u m , ó
INTEMPÔRÀLÏTER. adv. CeL Aur. V. I n t e m p e s - INTÉRAMNUS, a, u m . Lampr. Lo q u e está entre
tive. dos ríos.
INTENUENDUS, a, u m . Quint. Do que se h a d e INTÉRAMNAS, á t i s . com. Varr. y
eotender ó a l a r g a r . INTÉRAMNIS. m. f. n é . n. is. Cic- N a t u r a l d e
INTENDENS, tía. com. Quint, El que se esfuerza, T e r n i ó lo p e r t e n e c i e n t e á e s t a c i u d a d .
se e s t i e n d e . INTÜRÁNEA, orum. n. plur. Col. L o s intestinos,
INTENOO, i s , d i , sum y t u m , d é r e . a. Cic E s t e n - las e n t r a ñ a s , las tripas.
der, estirar, alargar. | | líírigir, t i l a r , lanzar, a r r o - INTÉRÁNEUS, a, u m . Plin. L o p e r t e n e c i e n t e á
j a r , d i s p a r a r . | | Virg. A t a r , ligar. [ [ A l z a r , l e v a n t a r , los intestinos, á l a s t r i p a s .
a u n i e n t a r . | | Dirigirse, e n d e r e z a r s e . Intende.re iler. INTÉRARESCO, i s , r u i , s c é r e . tu y itrio?. S e c a r s e
Liv. T o m a r , e n d e r e z a r el c a m i n o . — P u g a m . Lio. e n t e r a m e n t e . | | P e r e c e r , aniquilarse, desvanecerse
H u i r con prisa, p r e c i p i t a d a m e n t e . — A n i m u m . Cic. del todo.
28
434 1 N T I N T
INTERBIBO, i s , bíbi, b í b í t u m , e r e . iu Plaut, D e Sermonem. Quint. I n t e r r u m p i r la plática. ínter
berlo t o d o , a g o t a r . _ ; cipi morbo. Col. S e r s o r p r e n d i d o d e u n a e n f e r m e
INTERBÍTO, i s , e r e . n. Plaut. M o r i r , p e r e c e r . d a d . И Morir.
LNTRRCALÁRIS. m.f. r e . Ti. i s . Plaui. I n t e r c a l a r , INTERCÌSE, adv. Cic. I n t e r r u m p i d a m e n t e , por
interpuesto, puesto e n t r e otras c o s a s , i n t r o d u c i d o . partes.
Interoalaris annus. Plin. A ñ o bisiesto, en que se INTERCÍSIO, onis. / . Plin. C o r t a d u r a , c o r t e , di
anadean dia al mes de febrero. —Versas. Se.rv. vision, partición p o r m e d i o .
V e r s o intercalar, que se interpone entre otros, como ¡ N T E R C i s u s , a, um. pari, de I n t e r c i d o . Cic. Cor
en la égloga VIH de Virgilio: I n c i p e Mainalios he. t a d o , dividido, p a r t i d o p o r m e d i o . 11 Dividido, s e p a
y D u c i t e a b urbe d o m u m & c . r a d o , d e s u n i d o . Intercisi dies. AJacrob. D i a s de
INTERCALARIUM, ii. n. Cic. E s p a c i o d e dias i n m e d i a fiesta. Intercisa pactioiies. Cic. P a c t o s q u e
tercalares. no se o b s e r v a n con e x a c t i t u d .
(NTERCÁLÁRIÜS, a, u m . Lio. V. I n t e r c a l a r i s . INTERCLAMANS, tis. com. Amian. E l q u e clama
INTERCÁLÁTIO, ónis. / . Plin. I n t e r c a l a c i ó n , la con m u c h o r u i d o .
acción d e i n t e r c a l a r . •» INTERCLÙDO, i s , ai, s u m , d é r e . a. Cic. C e r r a r ,
ÍNTERCALÁTOR, óris. m. Maci'ob. E l q u e s e i n c o r t a r el paso ó la e n t r a d a .
t r o d u c e , se ingiere ó i n t e r p o n e . INTERCLOSIO, ónis. / . Cic. i m p e d i m e n t o , la ac
INTERCXLÁTUS, a, urn. Liv. I n t e r c a l a d o , inter ción d e c e r r a r ó e s t o r b a r eí p a s o ó la e n t r a d a . | |
p u e s t o , [j D i l a t a d o , a l a r g a d o , prolongado,, p r o r o Quint. P a r é n t e s i s . Ad interelusionem anima;. Cic.
g a d o , diferido. Part. de H a s t a íaltar el aliento, h a s t a p e r d e r l e .
INTERCALO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. I n t e r c a INTERCLÚSUS, a, uin. part. de I n t e r c l u d o . Cic.
lar, i n t e r p o n e r , poner e n t r e o t r a s c o s a s . Cum Indi C e r r a d o , e s t o r b a d o . | | C e r c a d o , á c/uien se ha ce
intercalantur. Sen. C u a n d o l a s fiestas s e i n t e rrado el paso ó la entrada.
rrumpen. ÍNTERCOLUMNIUM, ii. n. Cic. I n t e r c o l u n i o . el
f* l N T E R C A P É D Í N A \ s , t i s . com.Fulg.El que o m i t e , espacio que hai entre dos colunas.
interrumpe, cesa ó bace cesar. INTERCONCÍJLIO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Quint. Con
f INTERCAPÉDÍNÁTUS, a, um.Cet. Aur. D i v i d i d o , ciliar, a t r a e r los á n i m o s .
s e p a r a d o , i n t e r r u m p i d o con un i n t e r v a l o . •f* INTERCOSTALES, m. f. le. n. is. I n t e r c o s t a l , lo
INTERCÁPKDO, ínis. f. Cic. E s p a c i o , i n t e r v a l o , que está entre las costillas.
hueco. | | Suet. Suspensión, inlerrupcion, omisión. INTERCULCO, a s , a v i , á t u m , a r e . a. Col. P i s a r ,
INTERCARDÍNATUS, a, u m . Vitrina. E n l a z a d o , tra calcar en medio.
b a d o uno con o t r o . INTERCURRO, i s , c u r r i , c u r s u m , r e r e . n. Liv.
INTERCEDO, i s , cessi, c e s s u m , d é r e . ?i. Cic. I n t e r C o r r e r p o r e n m e d i o . | | I n t e r v e n i r , interponerse. ¡ ¡
venir, s o b r e v e n i r , venir, llegar e n medio, e n el P a s a r por d e n t r o ó p o r medio.
intermedio. ( ¡ O p o n e r s e , estorbar, i m p e d i r , c o n t r a INTERCURSO, á s , á v i , á t u m , a r e . n.free. de I n
d e c i r , h a c e r oposición. | | I n t e r c e d e r , rogar, p e d i r , t e r c u r r o . Liv. C o r r e r , p a s a r por el medio.
i n t e r p o n e r s e . |] O b l i g a r s e , r e s p o n d e r , salir g a r a n t e . INTERCURSUS, us. m. Liv. C a r r e r a p o r el m e d i o .
j | M e d i a r , e s t a r , h a b e r e n medio. }| S u c e d e r , a c a e II L l e g a d a , v e n i d a a c e l e r a d a .
cer, i n t e r v e n i r . Intercederé rogationi. Cic. O p o INTERCURSUS, a, um.part. de I n t e r e u r r o . Amian.
uerse á la publicación d e u n a lei. Vis anuas in P a s a d o corriendo.
tereesserat. Cic. A p e n a s e r a ó había p a s a d o un INTERCUS, u t i s . com. Cic. I n t e r c u t à n e o , lo que
año. Intercedebat palas. Cés. M e d i a b a ó h a b í a eu está entre cuero y carne, jj Gel. I n t e r n o , interior,
medio u n a laguna. oculto. Aqua intercus. Cic. L a hidropesía, enfer
INTERCÉPI. pret. de Intercipio. medad.
ÍNTERCEPTIO, onis.,/.' Cic. S o r p r e s a , la acción d e INTERÜATUS, a, u m . Lucr. D i s t r i b u i d o , r e p a r t i d o .
c o g e r , quitar ó a t r a p a r . •\ INTERDIÁNUS, a, u m . Cel. Aur. L o p e r t e n e
INTERCEPTOR, ó n s . m. Lic. E l q u e s o r p r e n d e , ciente al d i a .
toma p o r s o r p r e s a ó i n t e r c e p t a . INTERDICO, i s , xi. c t u m , c e r e . a. Cic. D e c r e t a r ,
ÍNTERCEPTUS, a, u m . part. de Intercipio. Cic. o r d e n a r , m a n d a r , interponer s u a u t o r i d a d el magis
I n t e r c e p t a d o , cogido, r e t e n i d o , q u i t a d o d e l m e d i o , t r a d o . 11 P r o h i b i r , v e d a r . И R e s i s t i r , o p o n e r s e . In
separado. terdicere adversas aliguem. Ulp. U s a r d e prohibi
y ÍNTERCEPTUS, US. m. Pulg. V. I n t e r c e p t i o . ción j u r í d i c a ó d e c r e t o contra alguno.—Aqud el
INTERCESSIO, ónis. / . Cic. Oposición, i m p e d i igni. Cic. D e s t e r r a r .
kmeuto. |J F i a n z a , s e g u r i d a d , caución. ¡| Cbd. E j e c u IJTTERDICTXO, ónis. / . Cic. I n t e r d i c c i ó n , prohibi
c i ó n . |j Gel. I n t e r v e n c i ó n , p r e s e n c i a . ción.
I NTERCESSOR, óris. m. Cic. E l q u e s e o p o n e , INTERDICTOR, óris. m. Tert. E l q u e v e d a ó p r o
impide ó e s t o r b a . [| Fiador. j[Cód. E j e c u t o r . \ \ C i c . hibe.
Intercesor, mediador. INTERDICTUM, i. n. Cic. D e c r e t o , prohibición,
INTERCESSUS, u s . m. Val. Aláx. I n t e r c e s i ó n , in e n t r e d i c h o , m a n d a t o q u e prohibe ó v e d a .
terposición. INTERDICTUS, a, u m . pari, de I n t e r d i c o . Cic
INTERCÍDO, i s , c í d i , c á s u m , d é r e . n. Liv. C a e r Vedado, prohibido.
e n t r e . [1 P e r e c e r , faltar, p e r d e r s e , d e s u s a r s e . || I n INTEKDÍG ITALIA, orimi. 11. piar. Aiarc. Emp. Los
t e r v e n i r , sobrevenir. Quod si aliquid Ubi inlerci espacios q u e h a i entre los d e d o s d e ius manos y los
dcril. Hor. Y si se t e olvida algo. p i e s , y los clavos q u e suelen n a c e r en ellos.
INTERCÍDO, i s , c i d í , císum, d é r e . a. Col. Cortar, INTERDIU. adv. Cés. D e d i a , por el dia, d u r a n t e
dividir, p a r t i r al medio. [| Dividir, cortar. Inter el dia.
cidere pontem. Cés. C o r t a r el p u e n t e . INTERDIUS. adv. Plaut. V. I n t e r d i u .
INTERCLNCTÜS, a, um. Plin. E n t r e l a z a d o , r o d e a INTERDO, á s , a r e . a. Plaut. D a r .
do. INTERDUATÍM. adv. Plaid. V. I n t e r d u m .
INTERCINO, isjCÍuui, c e n t u m , n é r e . a. Hor. C a n INTERDUCTUS, us. m. Cic. Distinción, puntua
tar e n m e d i o ó e n t r e . Intercinere medios actas. ción para distinguir los capítulos cláusulas y demás
Hor. C a n t a r e n los i n t e r m e d i o s d e los a c t o s ó j o r divisiones del discurso.
nadas. INTERDUM. adv. Cic. A l g u n a s v e c e s , tal v e z ,
F
INTERCIPIO, i s , c é p i , c e p t u m , p é r e . a. Ter. Sor alguna v e z , á tas veces. | | L n t r e t a n t o , en t a n t o ,

prender, r o b a r , q u i t a r , coger, tomar, i n t e r c e p t a r . | | mientras tanto.
Coger á uno d e s o r p r e s a , d e r e p e n t e , e n el lance. INTERDUO, ¡s, ere,en lugar de I n t e r d o . a. Plaut.
Inlercipere iler. Cure. Cortar, impedir el p a s o . — I N T E R E A , Ш(С. CIC. En l a u t o , c u t r e t a n t o , e n
I N T I N T 435
osle medio ó intermedio. Inlerea hci. Ter. E n t r e ; I N T E R P Ü R O , i s , r e r e . n. Estac. D e r r a m a r el furor

tanto. Inlerea dum. Ter. H a s t a q u e . i por t o d a s p a r t e s . '
f INTKREMPTIBÍLIS. m.f. l e . n. i s . Tert. A ' q u i e n ! INTERFÜSIO, ónis. / Lact. E l acto de d e r r a m a r
se p u e d e m a t a r . . ó e s p a r c i r por varias p a r t e s .
I N T É R E M P T I O , ó n i s . / . Cíe. M u e r t e , asesinato, l a : I N T E R F U S U S , a , um. part. de Interfundo. Plin.
acción d e m a t a r . I D e r r a m a d o , e s p a r c i d o p o r medio. Inter fusa gena
ÍNTÉREMPTOR, óris. m. Sen. '. masculis. Virg. E s p a r c i d a s , s e m b r a d a s d e m a n c h a s
INTÉREMPTRIX, l u i s . / Lact. E l ó la q u e m a t a ó | l a s mejillas.
da m u e r t e , m a t a d o r , asesino. ; Í N T E R F Ü T Ü R U S , a, um. Val. Max. El que hade
Í N T É R E M F I ' U S . a, u m . part. de I n t e r i m o . Hor. ó d e b e estar p r e s e n t e , asistir ó h a l l a r s e .
M u e r t o , asesinado. Dilalione ínterempta. £///?.Qui- I N T E R G A R R I O , i s , i v i , i t u m , i r e . u. Apul. G a r l a r ,
t a d a la dilación. c h a r l a r e n t r e otros. '*
INTEREO, is, i v i , itum, i r é . n. Cic. M o r i r , p e r e - I N T E R G É R Í N U S , a, um. Vitruv. V. I n t e r g e r i v u s .
c e r . ¡| P a s a r s e , p e r d e r s e , c o r r o m p e r s e , e c h a r s e á ; INTERGÉRIUM, ii. ÍI. Plin. L o q u e e s t á e n medio
p e r d e r . ¡| Disiparse, d e s v a n e c e r s e . ó s e interpone.
I N T É R É Q U Í T A N S , t i s . com. Lio. E l q u e v a á c a - | INTERGERIVUS,a, um.Plin. I n t e r m e d i o , l o q u e me
ballo en medio d e ó entre o t r o s . , dia ó e s t á e n medio, lo q u e divide ó hace separación.
ÍNTÉRÉQUÍTO, á s , á v i , á t u m , a r e . n. Liv. I r , a n - INTERGÉRO, i s , gessi, g e s t u m , e r e . a. Fest. I n -
d a r , p a s a r á caballo entre otros. t e r p o n e r , poner e n m e d i o .
INTÉRERRO. á s , á v i , a t u m , a r e . n. Prud. A n d a r I N T E R G R E S S U S , u s . m. Al in. Pél. I n t e r v e n c i ó n ,
vagante ó vagando e n t r e . l l e g a d a imprevista,
INTEREST, f'uit, esse. impers. anóm.Cic. I m p o r t a r , I N T E R H Í E C . adv. Cic. V. I n t e r e a .
p e r t e n e c e r , i n t e r e s a r . j¡ H a b e r diferencia. Non in- I N T É R H I O , á s , á v í , á t u m , a r e . n. Tert. A b r i r s e
terest hominum. Plin. N o toca á los hombres.-— por medio.
t
Triduum ¿etatis. Plin. N o hai tres d i a s d e diferen- INTÈRIBI, adv. Plaut. E n t r e t a n t o , en t a n t o ,
cia en la e d a d . Interes.se spectaculo, convivio, pu- m i e n t r a s t a n t o . Éh*
blico conventui. Cic. H a l l a r s e , e s t a r e n , asistir k I N T É R I B Í L I S . m.f. l e . n. i s . Tert. M o r t a l , ¿otfue
un e s p e c t á c u l o , a un convite, á u n a j u n t a p ú b l i c a . ka de morir, perecer, acabarse.
—Armis. Liv. T o m a r l a s a r m a s . Interest mea, I N T É R I I . pret. de Intereo.
tua, nustra. Cic. I m p o r t a a m i . á t i , á nosotros, e s INTERIM, adv. Cic. E n t r e t a n t o , en tanto, mien-
interés m i ó , tuyo, n u e s t r o . —Maguí, parvi, lanti. tras t a n t o , e n este medio, [j Quiñi. A' v e c e s .
Cic. I m p o r t a m u c h o , poco, t a n t o . INTÉRIMO, i s , é m i , e m t u m , e r e . a. Cic. Q u i t a r
INTERFACIO, i s , fécij factum, c é r e . a. Liv. H a - la v i d a , m a t a r , d a r m u e r t e , q u i t a r d e en m e d i o . j |
c e r por intervalos. Col. E s t i n g u i r , destruir, b o r r a r .
Í N T E R F A N S , t i s . com. Liv. E l q u e i n t e r r u m p e ó
corta la p l a t i c a . I N T E R I O R , 111. f. i u s . n. óris. Cic. Interior, inter-
I N T E R F Á R I S , fatua s u m , fári. dep. Liv. i n t e r r u m - [ n o , lo q u e e s d e d e n t r o . ¡| M a s i n m e d i a t o , c e r c a n o ,
pir, c o r t a r la plática, m e t e r s e d e p o r m e d i o , tomar vecino. j | O c u l t o , r e c ó n d i t o . [| F a m i l i a r , intimo. In-
la p a l a b r a . terior epistola. Cic. E l medio d e una c a r t a , la p a r t e
m a s r e m o t a d e l principio. Interior equus. Virg.
Í N T E R F Á T I O , ónis. / Qidut. I n t e r r u p c i ó n , inter-
E l caballo q u e v a á l a mano i z q u i e r d a en la c a r r e -
locución.
ra, el mas cercano a la m e t a ó r a y a . — H o m o . Plaut.
IVCERFECTÍBÍLIS. ni. f. l e . ii. is. Apul. M o r t a l ,
E l a l m a y l a v i d a . — V i t a . Suet. V i d a r e t i r a d a .
lo que causa l a m u e r t e .
INTERFECTIO, ónis. / . Ase. Ped. M u e r t e , a s e s i - I N T É R Í T I O , ónis. / . Vitruv. y
nato. I N T É R Í T U S , us. m. Cic. M u e r t e , ¡¡Desolación,
: destrucción, ruina.
INTERFECTÍYUS, a, u m . Cel. Aur. M o r t a l , lo q u e
I N T É R Í T U S , a, u m . part. de I n t e r e o . Síd. M u e r t o .
mata.
INTÉRIUS. adv. Ov. M a s a d e n t r o , m a s interior-
INTERFECTOR, óris. m. Cic y
mente.
INTERFECTRIX, ícis. / Tac. E l ó la q u e d a
! INTERJACENS, t i s . coni. Plin. mcn. L o q u e está
m u e r t e , m a t a d o r , asesino.
entre ó en medio.
ÍNTKRFEGTUS, a, u m . Cic. Muerto. Part. de
I N T E R T i c i o , is, féci, fectum, c é r e . a. Cic. M a t a r , INTERJACEO, é s , ni, e r e . n. Liv. M e d i a r , e s t a r
asesinar, d a r m u e r t e . | j Destruir, consumir, arruinar. en medio d e . ínter/acere Capuce. Liv.—Capuani.
INTERFJO, i s , tiéri. n. pas. anóm. Lucr. M o r i r , Plin. E s t a r situado entre C a p u a y . . . .
consumirse, p e r e c e r , a c a b a r s e . INTERJACIO, i s , j e c i . j e c t u m , c é r e . a. Ce's. V.
ÍNTERFLUO, is. iluxi, í l u x u m , e r e . n. Liv. Correr, Iníerjicio.
payar por el medio, t o m a r su curso por m e d i o d e INTERJ%:CTIO, ónis. / A' Her. Interposición, m e -
ó e n t r e . Cuín dc.cem anuí inter/luxissent. Cic. H a - diación. IJInterjeccion, parte de la oración con que
biendo m e d i a d o d i e z a ñ o s , ó p a s a d o d i e z años d e se esplicali varios afectos del ánimo, j ] P a r é n t e s i s ,
intermedio. interrupción, figura retórica.
I N T E R F L U U S , a, u m . Plin. L o que c o r r e , p a s a ó INTERJECTUS, a, u m . part. de Iníerjicio. Cic. I n
toma su curso e n t r e ó por medio d e . terpuesto.
INTERFOLIO, is, fódi, fossmu, dére._£¡. Lucr. P e - I N T E R J E C T U S . U S . m. Cíe. I n t e r p o s i c i ó n .
n e t r a r , p a s a r , p u n z a r e n t r e ó en medio. INTERJÍCIO, i s , jeci, j e c t u m , c é r e . a. Cic. I n t e r -
I N T E R F O R . V. I n t e r f a r i s . p o n e r , ingerir, m e z c l a r , poner e n medio.
INTERFOSSUS. a, u m . part. de Interfodio. Pal. INTERJUNCTUS, a , u m . Estac. U n c i d o al yugo
E n t e r r a d o ú ocultado debajo d e tierra. entre otros. Interjunclis dextris. Liv. D a d a s las mu-
INTERFRINGO, i s , frégi, fractum, g é r e . a. Cat. nos uno á otro.
Q u e b r a r p e r varias p a r t e s . INTERJÜNGO, is, unxi, unefum, g é r e . a. More.
INTERFÚDI. pret. de Interfundo. ' D e t e n e r , p a r a r los caballos p a r a d e s c a n s a r . || Sen.
INTERFÜGIO,ÍS, fügi, fúgítum, e r e . a. Lucr. H u i r C e s a r , d e s c a n s a r .
e n t r e algunas p a r t e s . INTEREABOR, éris, lapsus sum, b i . dep. Virg. C o -
'NTERFEI. pret. de I n t e r e s t r r e r ó caer entre.
INTERFULGENS. tis. com. Liv.Lo que r e s p l a n d e c e I N T E R L A P S U S , a , u m . pari, de í n t e r l a b o r . Estac.
entre ó en medio d e . L o que h a corrido ó cuido dentro ó en medio.
I N T E R F U N D O , is, füdi, ftistim, d e r e . a-. Avien. INTERLATEO, e s , ui, e r e , ; Í . Sen. E s c o n d e r s e ,
Esparcir, d e r r a m a r e n t r e ó e n medio d e , I ocultarse c u t r e .
2S *
436 I N T JN T
•j- 1 STERJjA.TRA.NS, t i s . com. Paul. Nol. Q u e l a - INTERMITTO, i s , misi, m i s s u m , t e r e . a. Cic. I n -
d r a , q u e v o c e a ó grita e n t r e . termitir, i n t e r r u m p i r , c e s a r , d e s c o n t i n u a r , dejar,
¡ N T E R L E C T I O , ÓÜÍH.J. 'Perl. L e c c i ó n , lectura que hacer tregua.
se m e z c l a ó interpone e n t r e o t r a s o b r a s . I N T E R M I X T U S , y I n t e r m i s t u s , a, u m . Lic. M e z -
INTERLÉGO, is, légi, lectura, e r e . a. Palad. Coger, clado, interpuesto, interpolado.
e s c o g e r , tornar d e v a r i a s p a r t e s . INTERMORÍOR, eris, m o r t u u s s u m , mori. dep.
INTERLÍDO, is, isi, isum, e r e . a. Paul. Nol. Q u e - Plin. M o r i r en alguna acción. ¡| Cels. P e r d e r el
b r a r , r o m p e r c o n t r a a l g u n a cosa. aliento, la r e s p i r a c i ó n .
INTERLÍGO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Estac. L i g a r , INTERMORTUUS, a, um. part.de I n t e r m o r i u r . Lic.
atar por e n medio. M o r i b u n d o , m e d i o m u e r t o , c e r c a n o a e s p i r a r . |j
INTERLÍNO, ÍS, l é v i , lítum, n e r e . a. Ció. B o r r a r , Suet. M u e r t o . | | A b o l i d o , o l v i d a d o .
c a n c e l a r , r a y a r la e s c r i t u r a . ]| Cure. B a r n i z a r , e m - INTERMUNDIUM, ii. TÍ. Cic. E l e s p a c i o , interine
betunar. *. dio y vacio entr.i los infinitos mundos d e E p i c u r o .
INTERLISUS, a , u m . Macrob. C o r t a d o por e l m e - ¡ INTERMÚRAI-IS. m. f. l e . 71. is. Lic. L o q u e e s t á ,
dio. | m e d i a ó pasa e n t r e las m u r a l l a s .
INTERLÍTUS, a, u m . parí, de Interlino. Cic. B o - INTERMÚTATUS, a, um. 'Perl. M u d a d o á v e c e s ó
r r a d o , c a n c e l a d o . [| Cure. B a r n i z a d o , e m b e t u n a d e . con a l t e r n a t i v a .
INTERLOCÜTIO, ónis. f. Quint. I n t e r l o c u c i ó n , in- INTERNASCENS, t i s . com. Plin. L o q u e nace ó
terrupción de una plática por interposición de otra. c r e c e e n t r e ó en medio d e .
\\Dig. S e n t e n c i a interlocntoria, anterior á la defi- INTERNASCOR, é r i s , n á t u s s u m , sci. dep. Plin.
nitiva. r j N a c e r , c r e c e r e n t r e ó en medio d e .
ÍNTEH.LÓQUOR, éris, c ü t u s ó q u ü t u s s u m , q u i . dep. I N T E R N A T U S , a , u m . part. de I n t e r n a s c o r . Lic.
i n t e r r u m p i r , i n t e r p o n e r s e en la conversación ó p l á - I N a c i d o , p r o d u c i d o , c r e c i d o e n t r e ó en m e d i o d e .
tica. j | {///). P r o n u n c i a r s e n t e n c i a interlocutoria. I N T E R N E , adv. Aus. I n t e r n a , i n t e r i o r m e n t e .
INTERLUCATIO, ó n i s . / . Plin, P o d a , la acción de INTERNÉCÁTUS, a, u m . part.de i n t e r n e c o . Plaut.
escamondar, limpiar, podar los árboles. Muerto.
^ J N T E R L Ü C A T U S , a, um. part. de I n t e r l u c o . Plin. I N T E R N É C I Á L I S . m.f. l e . n. is. Lic. M o r t a l .
P o d a d o , m o n d a d o , limpio, e s c a m o n d a d o . INTERNÉCÍDA, a?, m.f. Fesl, M a t a d o r , asesino.
ÍNTERLÚOEO, é s , x í , c é r e . 71. Lio. L u c i r , brillar, I N T E R N É C Í N U S . V. I n t e r n e c i v u s .
r e s p l a n d e c e r e n m e d i o . ¡| A' Her. A p a r e c e r , d e s - INTERNÉCIO, ónis. / Cic. I n t e r n e c i ó n , mortau-
cubrirse, dejarse ver. dad, matanza, carnicería.
ÍNTERLÜCO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Plin. Podar, I N T E R N É C Í V E . adv. Amian. Con interneción ó
l i m p i a r , e s c a m o n d a r los á r b o l e s . mortandad grande.
INTERLCDO, i s , ü s i , ü s u m , e r e . a. Aus. J u g a r INTERNECIVUS, a , u m . Lic. M o r t a l , lo pertene-
e n t r e ó en m e d i o d e . c i e n t e á la m o r t a n d a d violenta ó c a r n i c e r í a .
I N T E R L U N I S . m . / . n é . n. i s . Amian. E n q u e no lNTE-RNÉco,ás,ávi, á t u m ó n e c t u m , a r e . a. Prud.
bai ínua. M a t a r v i o l e n t a m e n t e , h a c e r gran m o r t a n d a d ó
I N T E R L Ü N I Ü M , ii. n. Hor. I n t e r l u n i o , el tiempo c a r n i c e r í a , p a s a r p u r la e s p a d a , ó al filo d e hi es-
en que no se ve la luna, cuando está en conjunción p a d a , ó á cuchillo.
con el sol. INTERNECTIO, ónis. / Fest, V. I n t e r n é c i o .
I N T E R L U O , i s , í u i , l ü t n m , e r e . a. Lic. R e g a r , INTEKNECTO, is, n e x u i , n e c t u m , t e r e . a. Virg
b a ñ a r d e p a s o , c o r r e r e n t r e ó e n m e d i o . | j Cal. L a - A t a r , unir j u n t a m e n t e , e n t r e l a z a r .
var. I N T E R N E C T L S , a, u m . part. de I n t e r n e c o . Lic.
INTERJJOVIES, éi. / . Sol. Corso, c o r r i e n t e q u e P a s a r á cuchillo ó p o r la e s p a d a .
p a s a entre ó por e n m e d i o . ÍNTERNÍCIÁLIS. / / i . / l é . 7¿. is. Liv. M o r t a l , que
I N T E KM ANEO, e s , mausi, rnansum. n é r e . n. Luc. c a u s a la m u e r t e .
E s t a r , q u e d a r s e , p e r m a n e c e r e n medio. JNTERNÍCÜLUM, i. n. y
INTERMÉDIUS, a, u m . Varr. I n t e r m e d i o , inter- I N T E R N Í C Ú L U S , i. m. Plaut. E l bodegón ó mesón.
p H e s t o , puesto en medio. INTERNÍDÍFTCO, á s , á v i , á t u m , a r e . n. Plin. Ani-
ÍNTEKMENSTRUUM, i. n. Varr. V. l n t e r l u n i u m . d a r , h a c e r nido entre ó en medio d e .
INTERMENSTRUUS, a, um. Plin. L o q u e m e d i a I N T E R N Í G R A N S , t i s . com. Estac. N e g r u z c o , q u e
e n t r e d o s m e s e s , como el interlunio. tira á negro.
INTERMEO, a s , á v i , á t u m , a r e . n. Plin. V. I n t e r - I N T E R N Í T E N S , t i s . com. Cure. L o q u e brilla ó
fluo. r e s p l a n d e c e e n t r e ó en m e d i o d e .
INTERMESTRIS. 7/i. / . t r é r. i s . Plin. V. I n t e r - I N T E R N I T E O , é s , t u i . e r e . n. Plin. Brillar, r e s -
menstruus. p l a n d e c e r , relucir e n t r e ó e n medio d e .
Í N T E R Míe o, á s , cui, c á r e . TI. Estac. Resplande- INTERNOOIUM, ü . ?i. Col, I n t e r n ó d i o , la parte
c e r , brillar, lucir e n m e d i o . que media entre los nudos en tos tallos de las plan-
*{-INTERMÍNABILIS. m. f. l e . T i . is. Tcrt. I n t e r - tas, y entre las junturas de los vivientes.
m i n a b l e , lo que no se puede acabar ó concluir. ÍNTERNOSCO, i s , novi, n ó t u m , c e r e . a.("ic. D i s -
I N T E R M Í N A T I O , ó u i s . / Cbd. 'Peod. A m e n a z a , c e r n i r , distinguir, reconocer, conocer e n t r e otros.
conminaciou. I v r E K N U N O Í N l U M , Ü. '11. V,
INTEUMÍNÁTUS, a , u m . Cic. I n t e r m i n a b l e , i n d e - I N T E R N U N Ü Í N U M , i. íi. Varr. E l e s p a c i o de nueve
finido, lo q u e n o t i e n e t é r m i n o . (1 Hor. V e d a d o , días q u e d u r a b a n las ferias.
prohibido. Parí, de I N T E R N U N T I A , ¡r (avis). / Cic. A v e m e n s a g e r a ,
INTERMINO, ás, á v i , á t u m , a r e . a, Plaut. y como (as que lo eran de dúpi/er y otras deidades.
INTERMÍNOR, á n s , a t n s s u m , á r i . dep. 'Per. A m e - ÍNTERNUNTIO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Liv. P a r -
n a z a r , vedar, prohibir con a m e n a z a s . l a m e n t a r , enviar me.nsagcros de una y otra parte.
I N T E R M Í N U S , a, u m . Avien. V. I n t e r m i n a t u s . Í N T E R N U N T I U S . ii. 7/i. 'Per. I n t e r l o c u t o r , m e -
INTERMISGEO, é s , cui, mistum ó m í x t u m , cei"e. d i a n e r o , a g e n t e . ¡| i n t é r p r e t e . | | E n v i a d o , m e n s a -
a. Virg. M e z c l a r , i n t e r p o n e r , i n t e r p o l a r . gero.
INTEKMISSIO, ó n i s . / . Cic. y I N T E R N U S , a , um. 'Pac. I n t e r n o , interior de la
INTERMISSUS, u s . ni. Plin. I n t e r m i s i ó n , i n t e r r u p - p a r t e d e a d e n t r o .
ción, c e s a c i ó n , d e s c o n t i n u a c i ó n . I N T É R O , is, trlvi, tritura, r e r e . TÍ. Plin. D e s m e -
INTERMISSUS, a, um. Cic. I n t e r m i t i d o , interrum- n u z a r , m a c h a c a r y e s p o l v o r e a r sobre alguna co.vi
pido, (j I n t e r p u e s t o , m e z c l a d o , i n t e r p o l a d o . Parí, ÍNTERORDINIUM,Ü.7Z. Col. El espacio q u e media
de entre las filas de los á r b o l e s .
1 N T I N T 437
f INTERPARTIO, is, i v i , í t u m , i r é . a. Plaut. Dis- tío siderum. Val. Max. P r e d i c c i ó n astronómica,
tribuir, r e p a r t i r , dividir. pronóstico por el a s p e c t o d e los astros.
INTERPÁTEO. es, ui, e r e . n. Macrob. S e r ó e s t a r INTERPRÉTATIÜNCÜLA, ae. / dim. S. Ger. Breve
p a t e n t e ó abierto. i n t e r p r e t a c i ó n ó esposicion.
INTERPKDIO, is, i vi, í t u m . I r é . a. Macrob. I m p e - INTERPRBTÁTOR, óris. m. Tert. I n t é r p r e t e e s -
dir, e m b a r a z a r , estorbar. positor.
INTERPÉÜO, a s , are. n. Fest. C a r a c o l e a r , pa.?e«r ! JNTERPRÉTATUS, a, um. part. pas. de í n t e r pre-
un caballo haciéndole sostener en los talones suce- •, tor. Cic. i n t e r p r e t a d o , e s p u e s t o , e s p l i c a d o .
siv amenté. INTERPRÉTIUM, ii. n. Aniian. G a n a u m a e n t r e
INTERPELLÁTK), ónis. / . Cic. I n t e r r u p c i ó n , la c o m p r a y venta, d e una mano á otra.
acción de interrumpir y estorbar.|| Dig. I n t e r p e - INTERPRÉTOR, á r i s , á t u s s u m , á r i , dep. Cic.
lación, intimación, citación j u d i c i a l . I n t e r p r e t a r , e s p l i c a r , esponer, d e c l a r a r . [| E n t e n -
I N T E R P E L L A T O R , Ófis. 1)1. ClC. y d e r , t o m a r en b u e n a ó mala p a r t e .
INTERPELLÁTRIX, icis. / S. Ger. El ó la que INTERPRÍMO, is, essi, e s s u m , ere. a. Plaut. S o -
i n t e r r u m p e , estorba, e m b a r a z a , quita el tiempo. focar, ahogar a p r e t a n d o .
INTERPELLATUS, a, u m . Cic. I n t e r r u m p i d o , es- INTERPUXCTÍO, ó n i s . / d e y
torbado, e m b a r a z a d o , i m p e d i d o . |J I n t e r p e l a d o , ci- INTERPUNCTUM, i.n. Cic. P u n t u a c i ó n , distinción
t a d o , avisado j u d i c i a l m e n t e . Part. de por puntos.
i N T E R r E L L O , as, ávi, átutii, a r e . a. Cic. I n t e - INTERPUNCTUS, a, um. Cic. Distinguido con
r r u m p i r , cortar l a conversación ó plática. |1 I n t e - p u n t o s . Part. de
rrumpir, estorbar, e m b a r a z a r . i m p o r t u n a r , quitar el I N T E R P U N O O , i s , nxi, n c t u m , g é r e . a. Sen. D i s -
tiempo. j | Dig. I n t e r p e l a r , citar, avisar. tinguir, s e p a r a r con puntos.
INTERPEN*DIUM, ii. n. Soíin. E l equilibrio. INTERPURGÁTIO, ó n i s . / Col. L a acción d e lim-
INTERPENSÍVA, ó r u m . n. piar. Vilruv. Colimas, piar ó p u r g a r .
p u n t a l e s , potencias p a r a sostener, INTERPURGO, á s , á v i , atura, are. a. Plin. P u r g a r ,
ÍNTERPENSIVUS, a, um. Vitruv. L o q u e e s t á sus- limpiar d e malas y e r b a s ó ramos inútiles.
pendido ó colgado entre. | | A p o y a d o e n los saledi- INTERPÚTO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Col. P o d a r
zos d e un edificio. por varias p a r t e s , c o r t a r por una y o t r a p a r t e .
INTERPLÍCATIO, ónis. / . Col. L a acción d e e n - INTERQUÉROR, é r i s , stus sum, q u é r i . dep. Liv.
t r e l a z a r , j u n t a r , unir ó a t a r . Q u e j a r s e , l a m e n t a r s e e n uiedio d e .
ÍNTERPLICO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Estac. E n - INTERQUESTUS, a, u m . Liv. El que se q u e j a ó
t r e l a z a r , entretejer. l a m e n t a en medio d e , con ocasión d e .
INTERPOLATIO, ónis. f. Plin. R e n o v a c i ó n , com- INTERQUIESCO, is, quiévi, s c é r e . n. Cic. D e s c a n -
p o s t u r a , la acción d e ajustar, c o m p o n e r , afeitar, s a r , r e p o s a r , c e s a r en el trabajo ú obra.
remendar. ÍNTERRADO, is, s i , s u m , d e r e . a. Plin. L i m a r ,
INTERPOLÁTOR, ó r i s . m. v r a e r . | ¡ Col. Cortar, p o d a r e n t r e r a m o y r a m o .
INTERPOLATKIX, i c i s . / Tert, E l y la que com- I N T E R R A S Í L I S . m.f. l é . n. i s . Plin. y
p o n e , r e n u e v a , ajusta y afeita. | | C o r r o m p e d o r . \ \ I N T E R R A S U S , a , u m . part. de l n t e r r a d o . Plin.
R e m e n d ó n , ropero, sastre d e viejo. L i m a d o , pulido por p a r t e s ó intervalos.
I N T E R P O L A T U S , a, u m . pan. de I n t e r p o l o , y I N T E R R E G N U M , i. n. Liv. I n t e r r e g n o , el tiempo
INTERPOLIS. ?n. f. l e . n. i s . Plin. C o m p u e s t o , que un reino está sin rei, y vacante el trono. I] Cié.
r e n o v a d o , afeitado. |] D e p r a v a d o , c o r r o m p i d o . |¡ El tiempo que los cónsules estaban ausentes de Roma,
Interrumpido, cortado. y que vacaba el consulado por defecto en la creación
INTERPOLO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. C o m - de los cónsules, en que se creaba un regenté ó interei.
p o n e r , r e n o v a l , r e m e n d a r . ¡| Cure, i n t e r r u m p i r , I N T E R R E X , égis. m. Liv. R e g e n t e del reino, ma-
cortar. 11 Prud. C o r r o m p e r , e c h a r á p e r d e r . gistrado que gobernaba el reino cinco días en la va-
INTERPOLEN, a , um. Dig. V. Interp*lis. cante, del reino y en la del consulado.
INTERPÓNO, is, p o s u i , positum. n é r e . a. Cic. I n - INTERRITE. adv. Alare. Cap. Con i n t r e p i d e z , sin
t e r p o n e r , ingerir, introducir, colocar, a c o m o d a r , temor.
poner entre otras cosas. Interponere fidem. Cic. INTERRÍTUS, a, um. Tac. I n t r é p i d o , que de nada
E m p e ñ a r su p a l a b r a . — S e . Cic. Ingerirse, e n t r o - se espanta, á quien nada atemoriza.
meterse.—Atiquem epulis. Snet. Admitir á uno á INTERRÍVATIO, ónis. / . Maro. Cap. Derivación
una c o m i d a . — S e audaeiee. Cic. O p o n e r s e al a t r e - d e las a g u a s e n t r e dos l u g a r e s .
vimiento.—Postúlala. Cic. E s p o u e r , p r o p o n e r l a s INTERRÍVATUS, a, u m . Mure. Cap. D e r i v a d o
pretensiones. — E d i c t u m . Cic. H a c e r , p r o p o n e r , entre dos l u g a r e s .
publicar un e d i c t o . — Causam. Nep. D a r por mo- I S ' T E R R O G A T I O , ónis. / Cic. I n t e r r o g a c i ó n , p r e -
tivo, por e s c u s a , por c a u s a . gunta. | | Figura retorica.|¡Argumento, silogismo. | |
Í N T E R P O S Í T i O , O n Í S . / Cic. y Sen. Estipulación.
INTERPOHÍTUS, u s . m. Cic. I n t e r p o s i c i ó n , la ac- INTERROGATIÜNCÜLA, ai. / dim. Cic. Pregun-
ción de introducir oponer entre otras cosas. \ \ L a d e t.illa, pregunta b r e v e .
escribir e n t r e renglones. ¡[ P a r é n t e s i s . INTERROGATÍVE. adv. Ase. P o r m o d o interroga-
ÍNTERPOSÍTUS, a, u m . part. de I n t e r p ó n o . Cic. tivo, p o r p r e g u n t a s ó i n t e r r o g a c i o n e s .
I n t r o d u c i d o , puesto en medio d e otras c o s a s . I N T E R R O G A T I V A , a, u m . Prisc. Interrogativo,
1 N T E R " R É M O , is, p r e s s i , p i e s s u m , m e r e . a.Plaut. lo perteneciente a la pregunta, oque la contiene,
Oprimir, apretar entre. interrogante.
INTERPRES, etis. m.f Cic. I n t é r p r e t e , el que in- INTERROGATOR, óris. m. Ulp. El que p r e g u n t a ,
terpreta, espliea, declara] [ T r a d u c t o r . Inlerpres di- p r e g u n t a n t e , preguntado!".
rían. Virg. M e r c u r i o , el mensagero de los dioses.— I N T E R R O G A T Ó R I U S , a, u m . Dig. Interrogatorio,
Leg.um.Juv J u r i s c o n s u l t o , doctor en j u r i s p r u d e n c i a . interrogativo, lo que pertenece á la pregunta y al
—Extorum. Cic. Adivino, que juzga de ío venidero modo de hacerla.
por las entrañas de tas víctimas. I S T E R E O G A T U S , a, u m . Cic I n t e r r o g a d o , p r e -
INTERPRÉTABÍLIS. m. f l é . n. is. Tert. L o q u e g u n t a d o . Part.de
se p m d e i n t e r p r e t a r , esplicar ó d e c l a r a r . INTERROGO, á s , ávi, á t u m , á'-e. a. C i c . Interro-
INTKRPRETAMENTUM, 1. 11. Pclruil. y g a r , p r e g u n t a r . | | Acusar. | | Sen. Argüir, d i s p u t a r .
INTEKPRETATIO, omn.fi Cic. I n t e r p r e t a c i ó n , es- inierrogaudi casus. Gel. E l genitivo.
piieacion, esposicion. | | J u i c i o , conjetura. | | T r a - I N T E R R U M P E N S , t i s . com. Ov. El que i n t e r r u m p e
ducción. ¡| Sinonimia, figura retórica. Interpreta- ó e s t o r b a .
438 I N Т I N T
INTERRUMPO, is, r u p i , r u p t u m , p é r e . л. Cic. INTERSTO, á s , steti, a r e . anóm. Andan. E s t a r en
R o m p e r , q u e b r a r , partir, dividir, abrir por m e d i o . medio.
I n t e r r u m p i r , cortar, atajar, impedir, estorbar l a Í N T E R S T R Á T Ü S , a, um. part. de í n t e r s t e r n o . Plin.
continuación. T e n d i d o , e c h a d o en medio d e .
ÍNTERRUPTE. culv. Cic. Con interrupción. INTERSTRÉPO, is, pui, p í t u m , p é r e . n. Virg. H a
ÍNTERROPTIO, ó n i s . / D i j . Interrupción, d e s c o n cer ruido ó e s t r é p i t o entre otros.
tinuación. ¡| Quint, Aposiupésis y reticencia, figu INTERSTRINGO, is, n x i , ictum, g c r e . a. Plaut.
ra retórica. Oprimir, a p r e t a r , estrujar e n t r e .
INTERRUPTOR, óris. m. Apul. El q u e i n t e r r u m p e . ÍNTERSTRUCTIO, ónis. / . Viiruv. E n c a j e , unión.
Í N T E R R U P T U S , a , u m . parí, de I n t e r r u m p o . Cés. INTERSTRUO, i s , u x i , u c t u m , e r e . a. Sil. Unir,
Cortado, roto. ¡ | S e p a r a d o , a p a r t a d o , d i s t a n t e . | | e n l a z a r , ligar, atar.
Interrumpido, cortado, parado. Í N T E R S U M , e s , fui, esse. anóm. Cic. E s t a r e n
INTERSCALMIUM, ii. п. Viiruv. E l espacio q u e m e d i o , mediar. | | D i s c r e p a r , d i f e r e n c i a r s e , distin
hni e n t r e r e m o y r e m o en una n a v e . guirse. |l I n t e r v e n i r , estar p r e s e n t e . Inlerfuit tri
Í N T E R S C Á P Í L l U M , Ü . 71. y áuum. Cic. P a s a r o n t r e s días de intermedio.
I N T E R S C Á P L I U M , ii. 71. ó •j* INTERTALEO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. Non. Cor
I N T E R S C A P U L U M , i. n. Hig. E l e s p a c i o q u e b a í t a r , dividir, p a r t i r u n a r a m a p o r u n a y otra p a r t e .
e n t r e las d o s e s p a l o a s . INTERTEXO, i s , xui, t e x t u m , x é r e . a. Alacroh.
INTERSCINDO, is, scidi, scissiim, d é r e . a. Cic, E n t r e t e j e r , e n t r e l a z a r , e n t r e m e z c l a r .

C o r t a r , r o m p e r por medio, dividir, separa) . INTE'RTEXTUS, a, um. part. de I n t e r t e x o . Quint.
I N T E R S C R Í B E N S , t i s . сот. Sol. E l q u e e s c r i b e e n E n t r e t e j i d o , tejido e n t r e ó e n medio d e .
medio de. • INTERTIGNIUM, ii. 77. Viiruv. B ovedilla, despa
Í N T E i í S c n n w , is, psi, p t u m , b e r e . a. Plin. men. cio que hai entre las vigas y el adorno de él.
E s c r i b i r en medio d e , entrerenglonar, e s c r i b i r e n I N T E R T I N C T U S , a , u m . Plin. P i n t a d o , s e m b r a d o
tre renglones, d e . Part. de
INTERSÉCÍVUS, a , u m . Froni. Dividido, c o r t a d o . I N T E R T I N G O , i s , nxi, n c t u m , g é r e . a. Apul. Pin
INTERSECO, ás, cui, s e c t u m , a r e . a. A' Her. Cor t a r , s e m b r a r d e varios colores.
tar por en medio ó e n p a r t e . INTERTRÁHO, i s , x i , c t u m h é r e . a. Plaut. Sacar,
>
INTERSECTIO, ónis. / Viiruv. I n t e r s e c c i ó n , cor t r a e r hacia s í .

t a d u r a por e n m e d i o . | | E s p a c i o ó c a v i d a d q u e h a i INTERTRÍGO, í n i s . / . Varr. R o z a d u r a , desolla
entre los dientecilíos d e u n a irisa. d u r a d e u n a p a r t e q u e lude o s e frota con otra.
i N T E i t s É M í N Á T U s , a, u m . Apul. S e m b r a d o e n t r e , I N T E R T R Í M E N T O M , i. TÍ. Cic. y
en m e d i o d e , p o r intervalos. I N T E R T R Í T Ü R A , oe. / . D ig. D e t r i m e n t o , d a ñ o ,
INTERSEPIO, i s , p s i , p t u m , зге. a. Cic. C e r c a r , p é r d i d a .
c e r r a r , e n c e r r a r con c e r c a s . Jnlersepire conspec INTERTURBATIO, ó n i s . / Liv. T u r b a c i ó n , agita
íum. TÁv. Q u i t a r , i m p e d i r , e s t o r b a r l a vista. ción interior, que se muestra esteriormenle, \\Inte
INTERSEPTUS, a, u m . parí, de I n t e r s e p i o . Cic. rrupción de lo que se e s t a b a h a c i e n d o .
C e r r a d o , c e r c a d o , e n c e r r a d o . ¡| Defendido, forta Í N T E R T U R B O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Ter. T u r b a r ,
lecido. e n r e d a r , revolver i n t e r i o r m e n t e , i n t r o d u c i r d i s c o r
INTERSERENS, t i s . сот. Nep. E l q u e e n t r e m e z d i a , disensión, p e r t u r b a c i ó n .
cla, m e z c l a e n t r e o t r a s c o s a s . Causamintersere.ni;. INTÍÍRÜLA, se. / Apul. L a c a m i s a , ropa i n t e
Id. D a n d o p o r r a z ó n , p o r e s c u s a , p o r p r e t e s t o , p o r rior.
motivo. INTÉRÜTUS, a , u m . Apid. Interior, i n t e r n o , lo
I N T E R S E R O , i s , r u i , s e r t u m , r e r e . a. Col. P l a n que es d e a d e n t r o .
t a r , s e m b r a r entre ó en medio d e . \ \ N e p . E n t r e I N T É R U N D A T U S , a, u m . Sol. O n d e a d o , lo que
m e z c l a r , interponer. tiene ondas ó vstá hecho en forma de ellas.
INTERSERO, i s , sévi, s í t u m , r e r e . a. Col. P l a n t a r , I N T É R Ü S O R I U M , ii. n. Ulp. I n t e r u s u r í o , g a n a n
s e m b r a r entre o t r a s c o s a s . cia, interés d e cierto t i e m p o .
INTERSISTO, is, stíti, stítura, t e r e . n. Quint. P a I N T E R V Á C A N S , t i s . CO7ÍÍ.' Col. V a c a n t e , s e p a r a d o ,
rarse en m e d i o . entre ó en medio d e .
IN.TEHSITUS, a, um. part. de I n t e r s e r o . Col, Sem INTERVALLATUS, a, u m . Gel. Dividido, s e p a r a
b r a d o , p l a n t a d o e n t r e . [¡ Plin. I n t e r p u e s t o , e n t r e do, distinguido p o r intervalos. 1| I n t e r m i t e n t e , no
mezclado continuo.
INTERSONO, a s , nui. a r e . n. Estac. Sonar en m e ÍNTERVALLÜM, i . TÍ. Cic. I n t e r v a l o , espacio, dis
dio. t a n c i a , intermedio d e lugar y tiempo. 11 D i f e r e n c i a ,
I N T E R S P E R S U S , a, u m . Apul. E s p a r c i d o , s e m d e s e m e j a n z a , distancia. Satis longo intervallo. Cic.
b r a d o p o r intervalos. D e s p u é s d^ mucho t i e m p o .
INTERSPIRATIO, ónis. / Cic. L a respiración, la INTERVELLO, i s , velli ó vulsi, v u l s u m , l é r e . a.
acción d e r e s p i r a r , d e t o m a r ó e c h a r el aliento. Plin. A r r a n c a r d e r a í z , e s t i r p a r d e entre ó en me
INTERSPÍRÜ, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Cal. R e s p i dio d e .
rar, tomar aliento. | | T r a s p i r a r , recibir a i r e , ó abrir INTERVÉNJENS, t i s . com. Col. I n t e r p u e s t o , inter
por d o n d e p u e d a entrar, medio.
ÍNTERSTERNO, i s , s t r á v i , s t r á t u m , n é r e . a. Plin. INTERVENTO, is, véni, v e n t u m , iré. n. Cic. I n
E c h a r , e s t e n d e r , t e n d e r entre ó en medio d e . tervenir, asistir, hallarse, estar p r e s e n t e . |j M e
I N T E R S T E S , i t i s . сот. 'Perl. I n t e r p u e s t o , inter diar, i n t e r c e d e r , i n t e r p o n e r s e . ! [ S o b r e v e n i r , a c a e
medio. cer, a c o n t e c e r . | | Venir d e improviso, s o r p r e n d e r .
LNTERSTINCTIO, ónis. / Arnob. Distinción, d i lntervcnit nox prcelio. Lio. S o b r e v i n o la n o c h e du
visión. rante el c o m b a t e .
INTF.USTINCTUS, a, u m . Tac. Distinguido, divi INTERVÉNIUM, ii. 7i. Viiruv. V e n a ó veta, lugar
dido. Part, de subterráneo por el que pasa el agua ó el fuego.
iNTEnf.TiNfiUO, is, nxi, n c t u m , g u é r e . a. Lucí'. I N T E R V E N T I O , ónis. / Ulp. Intervención, inter
Eslitigoir t o t a l m e n t e . \ \ E s t a c . Distinguir, dividir, posición, intercesión.
separar. INTERVENTOR, óris. m. Cic. E l que interviene ó
INTEÜS'IÍTIO, ó n i s . / Gel. Intersticio, cesación, s o b r e v i e n e , el q u e s e a t r a v i e s a . j | Ulp. P r o c u r a
vacacJoii.|| Amob. Diferencia, dor, a g e n t e . |¡ Lampr. Intercesor.
I . v i K i t s ' i Í T i U M , ii. 7i. Tac. I n t e r s l i c i o , espacio, Í N T E R V E N T U S , u s . 7«. CVc. Venida, llegada i m
distancia, intervalo. p r e v i s t a ó r e p e n t i n a . i l Interposición.
I N T I N 'I' «0
ÍNTERVERSIO, ó n i s . / Tert. S u b v e r s i ó n , t u r b a - INTIMO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Sol. Insinuar, i n -
ción. t r o d u c i r . ¡J Marc. Cap. I n t i m a r , publicar, hacer
INTERVERSOH, oris. m. Cód. M a l v e r s a d o r , el notorio.
que convierte en provecho suyo el manejo ó dinero INTÍMUS, a, u m , Cic. I'ntimo, interior, interno,
público que se le ha confiado. d e a d e n t r o . ¡| E s t r e c h o , d e corazón, d e conliauza.
INTERVERSÚRA, JE. / Hig. R o d e o q u e toma u n Intimum consilium. Tac. Consejo s e c r e t o . Intima
campo estendido oblicuamente. philosophia. Cic. Filosofía r e c ó n d i t a .
INTERVERSUS, a, um. Cic. D e f r a u d a d o , r o b a d o , INTINCTIO, bxm.fi. Tert. L a t i n t u r a ó t i n t e .
u s u r p a d o , convertido en g a n a n c i a propia. Parí, INTINCTOR, oris. tn. Plin. E l tintorero.
de INTINCTUS, u s . in. Plin. Salsa p a r a la c o m i d a .
JNTERVERTO, i s , t i , s u m , t e r e . a. Cic. R e - INTINCTUS, a, um. Ov. Part. de
tirar, a n o r t a r , divertir del camino d e r e c h o . || Usur- INTINGO, i s , nxi, u c t n m , g é r e . a. Col. M o j a r e n
p a r , r o b a r , tomar p a r a sí con artificio p a r t e d e lo la salsa. Inlingere in acetum. Caí. M o j a r e n vi-
que se administra ó d e b í a d a r s e ti su d u e ñ o , m a l - nagre.
v e r s a r , hüerveriere aliquem re qudpiam. Plaut. INTITULO, á s , a r e . a. Ulp. I n t i t u l a r , d a r , p o n e r
U s u r p a r a alguno alguna cosa. título.
ÍNTERVIBRANS, tis. cota. Marc. Cap. E l que vi- INTÓLÉRÁBÍLIS. m.f. l e . n. is. Cic. I n t o l e r a b l e ,
b r a , lanza ó dispara e n t r e ó e n m e d i o d e . insufrible, i n s o p o r t a b l e , lo que no se puede sufrir ó
INTERVÍGÍLANS, tis. com. Lampr. E l q u e vela tolerar.
por mitad ó por intervalos. INTÓLÉRÁBÍLÍTER. adv. Col. I n t o l e r a b l e m e n t e ,
INTERVÍGÍLÁTIO, ¿mis. fi. Hig. C u i d a d o a c o m p a - sin p o d e r s e sufrir ó t o l e r a r .
ñ a d o d e vigilancia. :
INTOLÉRANDUS, a, u m . Cic. V. I n t o l e r a b i l i s .
JNTERVÍGILO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Sen. V e l a r á INTÓLÉRANS, t i s . ior, issímus. com, Liv. E l q u e
ratos ó p o r i n t e r v a l o s . no p u e d e t o l e r a r ó sufrir.
ÍNXERVÍGÍLTJS, a, u m . Sen. M e d i o d e s p i e r t o . INTÓLÉRANTER, i u s , i s s í m e . adv. Cic. V. I u t o -
INTERVÍREO, e s , r u i , e r e . n. Esiac. E s t a r v e r d e , lerabiliter.
e n t r e ó en medio d e . J NTOLÉRANTIA, ai. / Cic, S o b e r b i a , a l t a n e r í a ,
ÍNTERVÍSO, i s , si, s u m , e r e . a. Plaut. Visitar, ir insolencia q u e n o se p u e d e sufrir. | | I m p a c i e n c i a ,
á v e r d e tiempo en t i e m p o , d e c u a n d o en c u a n d o . falta d e sufrimiento ó tolerancia, intolerancia.
ÍNTERYOCALÍTER. adv. Apul. E n v o z a l t a , á INTOLÉRÁTUS, a, u m . Cel. Aur. Intoleratus
g r a n d e s voces. ¿eger. E n f e r m o no a l i m e n t a d o , n o confortado c o n
ÍNTER VOLITO, a s , á v i , á t u m , a r e . n. Liv. Frec. algún alimento.
de INTOLLO, i s , ere. a. Apul L e v a n t a r la v o z ó el
INTERVÓLO, á s , á v i , á t u m , a r e . n. Val. Flac. grito.
Volar entre 6 por medio. ÍNTÓNÁTUS, a, n m . part. de Intouo. Hor. Q u e E~
INTERVOMO, i s , mui, i t u m , e r e . n. Lucr. Vomitar, l e v a n t a con g r a n ruido, con t r u e n o s . Habla de la
d e r r a m a r e n t r e 6 e n medio d e . tempestad.
Í N T E R V U L s r j s , a , u m . 5 ' o / . interrumpido, cortado, INTONDEO, e s , d i , s u m , d e r e . a. Col. C o r t a r ,
no continuo. t r a s q u i l a r , afeitar al r e d e d o r .
ÍNTESTÁBÍLis. m. fi. l e . n. i s . Plaut. E l q u e n o INTONO, á s , nui, n á t u m ó n í t u m , a r e . n. Cic.
p u e d e d a r testimonio, q u e no p u e d e s e r testigo, jj T r o n a r , b r a m a r , r e b r a m a r , h a c e r gran r u i d o . In-
Ulp. E l q u e no p u e d e h a c e r t e s t a m e n t o . | | Hor. tonuü l&vuni. Virg.—Partibus sinistris. Cic. T r o -
D e t e s t a b l e , e x e c r a b l e , infame, a b o m i n a b l e , a b o - no h a c i a la m a n o i z q u i e r d a . Señal de buen agüero
rrecible. entre los antiguos.
INTESTÁTÜS, a, u m . Cic. I n t e n t a d o , el que muere INTONSUS, a , u m . Virg. I n t o n s o , n o c o r t a d o el
sin testar, sin haber hecho testamento. ¡I Plaut. c a b e l l o ó p e l o . Intonsus deus. Ov. E l dios A p o l o .
N o convencido con testigos. Ab inféstalo. Cic. A b - Homines intonsi el inculli. Liv. H o m b r e s b á r b a -
intestato, sin h a b e r h e c h o t e s t a m e n t o . ros é incultos.
INTESTINA, órum. n. plur. Cic. L a s e n t r a ñ a s , los INTORQUEO, e s , si, sum y t u m , q u é r e . a. Cic.
intestinos, l a s p a r t e s interiores d e l c u e r p o . T o r c e r , volver, doblar. |¡ D i s p a r a r , l a n z a r , tirar,
INTESTÍNÁRIUS, i i . m. Cód. Teod. T a l l i s t a , el vibrar. Intorquere vocem diram. Sil. D a r un grito
que trabaja en obras de talla. espantoso.
I N T E S T Í N Ü M , i. 7 i . Cic. E l intestino, la parle INTORTE. adv. Plin. T o r c i d a m e n t e .
interior del cuerpo, l a s t r i p a s . INTORTIO, ónis. / Amob. Torcimiento, torce-
I N T E S T I N O S , a , u m . Cic. Intestino, interior, i n - dura.
t e r n o , intimo, d e a d e n t r o . ¡1 Doméstico, civil. Ili- INTORTUS, a, u m . part, dé I n t o r q u e o . Liv. T o r -
tes tinum opas. Vitruu. L a oora d e talla delicada é cido, d o b l a d o , vuelto. Infarta oratio. Plaut. D i s -
interior. curso oscuro, e m b r o l l a d o . Intorlum ielum. Virg.
INTESTIS, i s . com. Amob. C a p ó n , el que es cas- D a r d o arrojado, d i s p a r a d o . Intorti capilli. Marc.
trado. Cabellas c r e s p o s , r i z a d o s . — A n g u e s . Hor. Cule-
INTEXO, i s , x u i , t e x t u m , x é r e . a. Virg. T e j e r , bras enroscadas.
entretejer, e n l a z a r . ( ¡ M e z c l a r , i n t r o d u c i r e n t r e . INTRA. adv. Col. D e n t r o , i n t e r i o r m e n t e , d e la
I N T E X T U S , u s . ni. Plin. E l tejido. parte d e a d e n t r o .
I N T E X T U S , a , um. part, de I n t e x o . Cic. E n t r e t e - INTRA. prep. de acus. Cic. D e n t r o d e , e n . Intra
jido, e n t r e l a z a d o . parietesi meos. Cic. D e n t r o d e mi c a s a . — d u v e n l u -
INTÍMATIO, o n i s . / . Marc. Cap. I n t i m a c i ó n , n o - tem rapi. Tac. M o r i r e n la flor d e la e d a d . — Qua-
tificación, a v i s o . tuor annos. Plin. D e n t r o d e , d e aquí á cuatro años.
INTÍMATOR, oris. m. Cap. E l que i n t r o d u c e ó —Montem Taurum. Cic. E n , d e n t r o d e los límites
insinóa. del monte T a u r o . — Paucas memórala edades. Liv.
_ INTÍMÁTUS, a , u m . part. de Intimo. Esparc. In- Derrote q u e s e c u e n t a e n t r e las m a s notables ó
t i m a d o , p u b l i c a d o , hecho s a b e r . m e m o r a b l e s , — L e g e m . Cic. Alijo menos d e l o q u e
I N T Í M E . adi). Cic. Con v e h e m e n c i a , con fuerza. p e r m i t e la lei.—H¿ec homhús ejus eral medicina.
¡JDe t o d o c o r a z o n . ¡[ I n t e r n a , interiormente. Uleba- Ccls. T o d a su medicina consistía en esto, se r e -
tui intime Q. Hortensia. Nep. T r a t a b a e s t r e c h a - ducía á esto.
m e n t e , con confianza y a m i s t a d , con intimidad con INTRÁBÍLIS. m.fi.jH. n. is. Liv. A d o n d e se p u e -
Q . Hortensio. de entrar.
I N T I M Í D E . adv. Amian. Sin t e m o r , s i n m i e d o . INTRACTÁBILIS. m.f. l é . ii. is. Sen, I n t r a t a b l e ,
Un í N T I N T
á s p e r o , d u r o , indómito, i n c o r r e g i b l e . | | Virg. I n s u - iuam te introire platas? Cic. Piensas q u e e n t r a s en
frihle, intolerable, i n s o p o r t a b l e . tu c a s a ?
JNTRACTATUS, a, u m . Cic, I n d ó m i t o , no d o m a d o , ITROFÉRO, e r s , tüli, l á t u m , ferré, anóm. Cic.
no manejado. E n t r a r , flevar d e n t r o ó a d e n t r o .
INTRACTIO, ó n i s . / . Plin. Contracción, la acción INTRÓGRÉDIOR, éris, gressus sum, g r é d i . dep.
de contraer o estrechar. ! Virg. V. lntroeo.
1NTBA.HO, is, x i , c t u m , b é r e . a. Apul. T r n e r , INTRÓGRESSUS, a, u m . part. de Introgredior.
a t r a e r hacia sí. [\Pesl. Injuriar, decir oprobios, in- Virg, E l que h a e n t r a d o .
jurias. INTROÍENS, euntís. com. Ter. E l q u e entra, en-
I N T R Á M Ü R A N Ü S . a, n m . Ase. L o que está dentro trante.
de las m u r a l l a s . Í N T R Ó Í T U S , u s . m. Cic. E n t r a d a , la acción d e en-
JNTRANSÍTÍVE. adv. Pnsc. Sin p a s a r la acción á trar. i| E n t r a d a , el lugar por d o n d e se entra, p a s o ,
otra cosa. Dicese de los verbos neutros, pasivos é e m b o c a d u r a . || Principio, exordio, introito.
impersonales. INTROITOS, a, um. Ulp. A d o n d e se h a entrado.
I N T R A N S I T I V O S , a, u m . Prisc. Q u e no p a s a su INTRÓLATUS, a, um. part. de Introfero. Liv. L l e -
significación á otra cosa ó p e r s o n a . Dicese de los vado d e n t r o d e .
verbos neutros, pasivos c impersonales. INTROMISSIO, ó n i s . / Tert. I n t r o d u c c i ó n , la a c -
I W T R A T U S . a, u m . part. de Intro. Ov, E n t r a d o , ción d e entrar ó hacer entrar.
adonde se ha entrado. INTROMISSUS, a, um. Cic. Introducido, a d m i t i d o
INTRIÍMISCO, is, mni, s c é r e . n. Cels. y d e n t r o . Part. de
INTRÉMO, i s , muí, e r e . n. Virg. T e m b l a r , e s - i N T R Ó M i n e . is , misí, míssum, t e r e , a, Cés. E n -
1
t r e m e c e r s e , tener miedo con temblor. viar adentro.fi Tjer. I n t r o d u c i r , admitir, recibir en

INTRÉMULOS, a . u m . Aus.Ei que t i e m b l a ó teme casa. '
con temblor, t r é m u l o . INTRÓRÉPO, is, e r e . n. Apul. E n t r a r a r r a s t r a n -
I NT RE PIDE. adv. Liv. I n t r é p i d a m e n t e , con a t r e - do, colarse, entrarse sin sentir.
vimiento, con animosidad, con i n t r e p i d e z . INTRORSUM. Liv. y I n t r o r s u s . adv. Cic. H a c í a
INTRÉPÍDUS, a, u m . Tac I n t r é p i d o , arrojado, | d e n t r o , por dentro, dentro.
animoHo, a t r e v i d o , que n o t e m e , que n a d a le espanta. ¡ INTRORUMPO, i s , ríipi, r u p t u m , e r e , n. Cés.
I N T K Í B Ü O , i s , b u i , b ü t u m , e r e . a. Plin. men. R o m p e r , e n t r a r , p e n e t r a r con furia, con violencia.
Contribuir, o a g a r tributo ó contribución. | INTRÓRUPTIO, ónis. / Apul. L a e n t r a d a con
INTRÍBÓTIO, ó n i s . / Ulp. Contribución, el acto \ violencia.
de pagar tributo, y el mismo tributo. INTROSPEOTO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. Plaut. y
ÍNTRÍCÁTE. adv. Marc. I n t r i n c a d a , e n m a r a ñ a d a , INTROSPTCIO, i s , f¡pexi, s p e c t u m , c e r e . a. Cic
enredosamente. M i r a r adentro ó por dentro. 11Mirar, considerar,
INTRICATORA, ae. / Varr. E m b a r a z o , e n r e d o , examinar-» o b s e r v a r con atención.
embrollo. INTRÓTRÚUO, is, ere. a. Cal, V. I n t r u d o .
INTRÍCÁTUS, a, um. P Z a ? ^ I n t r i n c a d o , e n r e d a d o , INTROVERSUS. Non. V. I n t r o r s u s .
e m b a r a z a d o , e m b r o l l a d o , Part. de INTROVOCATUS, us. m, Amian. L l a m a d o a d e n t r o
INTRICO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Gel. I n t r i n c a r , ó hacia d e n t r o .
e n r e d a r , e n m a r a ñ a r , e m b a r a z a r , e m b r o c a r . Intrin- INTROVOCATUS, a, u m . part, de
care peculium. Ulp. E m p e ñ a r el peculio p a r a p a g a r INTROVOCO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. Liv. L l a m a r
las d e u d a s . adentro.
I N T R I G O , ínis. / Varr. V Intertrigo. I N T R U D O , i s , si, s u m , d é r e . a. Cic, E c h a r , e m -
INTRIMEN'ÍTJM, i. ?i. Apul, S a l s a , guiso de varias pujar a d e n t r o . Intrudere se, Cic E n t r o m e t e r s e ,
cosas majadas, que se echa en la comida para sazo- meterse sin ser llamado.
narla, IvrünÁCEUS, a, um. Plin. P e r t e n e c i e n t e á la
INTRINSECUS. adv. Col. Intrínseca, interiormente. chicoria.
I N T R I T A , a:. / . Col. Especie de manjar picado, I N T U B U M ó I n t y b u m , i. n. ó
míe se componía de huevos, queso, ajos, aceite ¿Te. I N T Ü B U S Ó Intybus. i. / Plin. L a chicoria, yerba,
Intrita pañis é vino. Cels. Sopa e n vino. || Vitrav. la endivia, yerba.
Cal y cimientos m e z c l a d o s con agua, j | Plin. T i e r r a INTUENS, tis. com. Ter. E l que mira, r e p a r a ó
ó b a r r o e n disposición d e formar tejas ó ladrillos. pone los ojos en. Intuens in te doleo. Cic. Me c o m -
INYRJTUM, i. •//, Plin. Especie de comida picada p a d e z c o , m e lleno de dolor, cuando pongo los ojos
y mezclada, como gigote §fc en t i , cuando vuelvo los ojos á ti. c u a n d o ¡denso ó
I N T R Í T E S , a, um. parí, de l o t e r o . Varr. Maja- se me r e p r e s e n t a eí e s t a d o en que e s t á s . — Ad nu-
do, m a c h a c a d o , d e s m e n u z a d o , p i c a d o . tum. Cic. E l que está pronto á la menor señal.
ÍNTRÍVI. prel. de lntero. INTUEOR, éris, H u s s u m , éri. dep. Cic. Mirar,
I N i K o . adv. Cic. D e n t r o , a d e n t r o . poner, lijar los ojos. |j Considerar, o b s e r v a r , con-
INTKO, ás, ávi, á t u m , a r e . a. Cic. E n t r a r , pene- templar, examinar, j | \ d mirar, mirar con admira id on.
t r a r , m e t e r s e , introducirse. Inirare insidias. Cés. I N T U Í T U S , us. m. Quint. M i r a d a , vista, a s p e c t o .
i-íar e n una e m b o s c a d a . I N T Ú L I . prel. de Intéro.
INTROOÉDO, is, essi, essmn, ere. n. Apul. V. In- INTUMEO, es, muí, e r e . n. Plin. y
troeo. INTÚMESCO, i s , mui, s c e r e . n. Plin. H i n c h a r s e .
JNTROCURHO, is, ¿ r e . n. Non. Correr a d e n t r o ó \\Quint. E n s o b e r b e c e r s e , llenarse d e orgullo y al-
hacia d e n t r o . tanería, j | Ov. A i r a r s e , i n d i g n a r s e . | | Tac. C r e c e r ,
i N ' n i o o ü c o , is, x i , c t u m , e r e . a. Cés. I n t r o d u c i r , a u m e n t a r s e .
conducir d e n t r o , entrar. | | E s t a b l e c e r , poner y en- INTUV.ÜLÁTUS, a, um. Ov. N o e n t e r r a d o , á q u i e n
señar d e n u e v o . no se ha d a d o tierra ó s e p u l t u r a .
ÍNTRODUCTIO, ónis. / . Cic, I n t r o d u c c i ó n , la ac- I N T U N D Ü . Escrib. V. T u n d o .
ción de introducir o hacer entrar en. INTUOR, é r i s , t u t u s y t ü i t u s sum, tui. dep. Plaut.
INTRODUCTOR, oris. m. Ses. Ruf. I n t r o d u c t o r , el V. I n l u e o r .
que introduce, conduce o entra algo en. I N T U R B A T U S , a, um. Plin, men. N o t u r b a d o , no
INTRODUCTOS, a , um. part. de I n t r o d u c o , Cic. conmovido, no a g i t a d o , tranquilo.
i n t r o d u c i d o , e m p e z a d o , e s t a b l e c i d o d e nuevo. INTURBÍDUS, a, um. 'Tac. V. Inturbatus.
INTIIOEO, i s , ivi y ii, í t u m , i r é . n. Cic. E n t r a r j I N T U R G E S C O , is, e r e . n. Veg. V. I n t ú m e s c o .
dentro. Introire ad aliquem. Ter. Visitar á alguno, j I N T U S . adv. Cic. D e n t r o , inferiormente.|| P W ,
ir n su casa.— Viderc. Ter. E n t r a r a ver. Damián D e a d e n t r o . I n t u s domum. Plaut. E n c a s a . — E x i r e ,
I NU I N V
Piant. Salir d e adentro.—Carmen sibi canere. Cic. I N Ü T I L Í T A S , átis. / Cic. I n u t i l i d a d , propiedad
P e n s a r solo en sus negocios, no s e r bueno sino que hace una cosa inútil y de ningún provecho.
para s í . I N Ú T Í L Í T E R . adv. Liv. I n ú t i l , v a n a m e n t e , sin
I N T Ü T Ü S , a, um, Liv. M a l s e g u r o , mal g u a r d a - u t i l i d a d , sin p r o v e c h o ni fruto.
do, peligroso, e s p u e s t o , mal defendido. I N U U S , i. m. Liv. E l dios P a n , que preside y
Í.NTYBUS. V. J n t u b u s . guarda los ganados.
I N U B E R , éris. Gei E s t é r i l , no a b u n d a n t e , no fér- - f l N U X Ó R i ' s , a, u m . Tert. C e l i b a t o , soltero, el
til. que no es casado.
Í N U L A , a a . f. Plin. Yerba man pequeña que la INVADO, is, si, s u m , d e r e . a. Cic I n v a d i r , aco-
pastinaca, y mas amarga. m e t e r , asaltar, entrar por fuerza, c o n violencia.
INULCÉRO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Veg. L l a g a r , Tañías terror invasit eos ó in eos. Ce's. T a n t o t e -
h a c e r herida ó llaga. r r o r se apoderó d e ellos. Invadere improbos. Cic.
I N U L T E . adü. Cure. Sin v e n g a n z a , i m p u n e m e n t e . A c o m e t e r a. los m a l o s . — Tria millia stadiorum.
I N U L T U S , a, um. Cic. I n u l t o , lo que queda sin Tac. C a m i n a r t r e s mil e s t a d i o s . — M a g n u m . Virg.
venganza, impumdo, i m p u n e . j | El que no se venga E m p r e n d e r un h e c h o g r a n d e .
de la injuria. Í N V Á L E N T I A , 3 3 . / . Gel. V. I n v a l e t u d o , *
INUMBRATIO, ¿mis. / . Marc. Cap. S o m b r a , oscu- I N V A L E O , e s , luí, e r e . n. Cic. y .
ridad, tinieblas. INVALESCO, i s , luí, s c é r e . n. Quint. R e f o r z a r s e ,
INUMBRATOR, óris. m. Vilruv. E l pintor. c o n v a l e c e r , r e s t a b l e c e r s e , c o b r a r la s a l u d y fuer-
INUMBRATUS, a, um. Cure. S o m b r í o , cubierto d e z a s . |J C r e c e r , a u m e n t a r s e , [j H a c e r s e uso y c o s -
s o m b r a . Parí, de tumbre.
INUMBRO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Virg. S o m b r e a r , I N V Á L É T Ü D Í N Á R I U S , a, u m . Sen. Enfermizo, va-
e n h r i r con sombra ó h a c e r l a . || O s c u r e c e r . letudinario.
I N U N C Á T U S , a, um. Col. Cogido, preso con gar- ÍNVÁLÉTÜDO, m i s . / . Cic. D e b i l i d a d , complexión
fios. Parí, de enfermiza, m a l a salud.
INUNCO, á s , á v i , á t u m , a r e , a. Apul. Coger, INVALIDE, adv. Arnob. D é b i l , flacamente.
p r e n d e r , a t r a e r con garfio. ÍNVALIDUS, a , u m . ior, i s s i m u s . Liv. Débil, en-
INUNCTIO, ó n i s . / Plin. U n c i ó n , untura, el acto fermo, enfermizo. \\Lucr. K u e r t e , p o d e r o s o . Inva-
de untar. lidi milites. Liv. S o l d a d o s inválidos.
INUNCTOR, óris. m. Cels. El que u n t a , hace ó d a ÍNVÁSIQ, ónis. / Simac. Invasión, acometimiento
unturas. con fuerza y violencia.
INUNCTUS, a, um. parí, de Inungo. Hor. U n t a d o , I N V A S O R , ó r i s . m. Aur. Vid. I n v a s o r , el que
ungido. acomete con fuerza o se apodera por armas.
INUNDÁTIO, Ó n i s . / Col. I n u n d a c i ó n , abundancia INVASUS, a, um. parí, de I n v a d o . Palad. A c o -
de aguas que cubre los campos y hace salir de ma- m e t i d o por fuerza.
dre los rios. I N V Á S U S , us. «i. Gel. Aur. K . I n v a s i o .
I N U N Ü Á T O R , oris. m. Apul. E l que i n u n d a . INVECTIO, ónis. / Cic. A c a r r e o , c o n d u c c i ó n , in-
INUNDATUS, a, um. Pelron. I n u n d a d o , cubierto troducción. || Invectiva.
de a g u a s . Parí, de INVECTÍTIÜS, a, iim. Plin. T r a s p o r t a d o , con-
I N U N D O , ás, ávi, á t u m , a r e . a. n. Cic. I n u n d a r , d u c i d o , t r a i d o , i n t r o d u c i d o d e fuera, lo que s e
cubrir de aguas, eslasderse estas y derramarse por trasporta.
f INVECTÍVTJS, a , u m . Amian. Lo que es ó sirve
\ [ N U N O Í T O ^ f f i p f , á t u m , a r e . a. Cal. Freo, de de invectiva contra alguno.
I N U N G O , n H t u i n , g é r e . a. Cels. U n t a r , d a r INYECTOR, óris. m. Simac. E l q u e c o n d u c e ,
t r a s p o r t a ó introduce algo de afuera.
-[ INÚNITUS, a, um. Tert. Unido, conjunto. INVECTUS, u s . m. Plin. T r a s p o r t e , conducción,
I N U R B A N E . adv. Cic. R ú s t i c a m e n t e , sin cultura la acción de trasportar, de traer o ¿levar tras de sí.
ni g r a c i a . INVECTUS, a, um. Cic. C o n d u c i d o , t r a s p o r t a d o ,
I N U R B Á N U S , a, um. Cic. I n u r b a n o , rústico, gro-j* i n t r o d u c i d o . Parí, de
sero, inculto. INVEHO, i s , v e x i , v e c t u m , v e h é r e . a. Cic. I n t r o -
I N U R E N S , t i s . com. Sol. E l q u e q u e m a con u n d u c i r , t r a e r , t r a s p o r t a r , conducir, llevar d e n t r o .
hierro a r d i e n t e . Triumphans urbem invehilar. Liv. E n t r a triun-
INUROEO, e s , e r e . a. JLuc. A p r e t a r , instar, e m - fante e n la ciudad á c a b a l l o . Lo mismo se dice de
pujar contra. los que van en coche, en carro o embarcados. Invehí
I N O R I N O , á s , ávi, á t u m , a r e . n. Col. Sumergirse in atiquem. Cic. H a b l a r contra alguno, h a c e r in-
debajo del a g u a , h a c e r el b u z o . v e c t i v a s contra é l . — H o s t e m . Liv. A t a c a . , a s a l t a r ,
I N U R O , is, ussi, u-ssum y u s t u m , r e r e . a. Cels. c a r g a r al enemigo.
Quemar. [¡Marcar, imprimir a l g u n a señal con hierro INVÉLATUS, a, um. Marc. ,Cap. D e s c u b i e r t o , no
a r d i e n t e , ¡j Plin. P i n t a r á fuego como los esmal- c u b i e r t o .
t a d o r e s . Imtrere aliad infumiutn.Cic.—Ignominiam INVENDTBÍLIS. m. f. Vé. n. is. Plaut. I n v e n d i b l e ,
6 maculam. JÁv. I m p o n e r á uno nota d e infamia.— lo que no se puede vender.
Dolorem animo. Cic Causar una p e s a d u m b r e . I N V E N D Í T U S , a, u m . Ulp. N o v e n d i d o .
Í N Ü H I T A T E , adv. Cic. y I N V E M O , i s , v é n i , ventum, i r é . a. Cic. H a l l a r ,
INÜSJTATO. adv. Plin. men. I n u s i t a d a , e s t r a o r - e n c o n t r a r b u s c a n d o ó c a s u a l m e n t e . |) C o n o c e r ,
d i n a r i a m e n t e , fuera d e lo r e g u l a r , del u s o y cos- c o m p r e n d e r , e n t e n d e r . )| Adquirir. || D e s c u b r i r . [|
tumbre. I n v e n t a r , discurrir, i m a g i n a r d e n u e v o . Media non
Í N U S Í T A T U S , a , u m . Cic. I n u s i t a d o , irregular, se invrniunt. Petron. Los m é d i c o s s e confunden,
estranrdinario, fuera del uso. no hallan e n sí facultades ó r e c u r s o s p a r a deter-
l N U S T U 9 , a . um. parí, de fnuro. Col. Q u e m a d o , minar.
a b r a s a d o . || M a r c a d o , impreso á fuego. | | i m p r e s o , INVENTARIUM, ií. n. Ulp. I n v e n t a r i o , lista, me-
e n g e n d r a d o , ocasionado. Udium inuslum mentibus. moria de ¿a. hacienda y bienes.
Cic Odio fuertemente i m p r e s o e n los ánimos. INVENTIO, onis. / Cic. I n v e n c i ó n , la acción de
INUSUS, us. m. Plaul. D e s u s o , falta de uso o inventará hallar. || Primera parle de la retórica
ejercicio, no uso. que enseña a discurrir y hallar las razones para un
I H U T I L I S . m. f. l é . n. i s . Cic. I n ú t i l , que no discurso.
sirve o no es útil para casa alguna. \ { Dañoso, p e r - INVENTIUNCÜLA, SC. / dim. Quint. Invención de
judicial, peligroso. poco m o m e n t o .
\
442 í N V I N V
I N V E N T O R , oris. m. Cic I n v e n t o r , el primevo F INVICTRIX, icis. / Tnscr. Invicta, no ó nunca
que hulla, inventa ó discurre algún arte ó ciencia, vencida.
máquina ó secreto. | | Autor. I N V I C T U S , a, um, Cic. I n v i c t o , no v e n c i d o , in-
I N V E N T R I X , iO Í S . / Cic. L a q u e i n v e n t a , halla vencible. | | I m p e n e t r a b l e .
ó d i s c u r r e algo d e n u e v o . I N V Í D E N D U S , a, um. Hor. E n v i d i a b l e , digno d e
INVENTUM, i. n. Cic. I n v e n t o , invención ó h a - ó espuesto á la envidia.
llazgo d e alguna c o s a n u e v a , ó la misma cosa in- I N V Í D E N S , üs. com. Cic. Envidioso. || Hor. E l
ventada. que obra contra su voluntad, d e mala g a n a ; r e p u g -
I N V E N T Ü S , us. m. Plin. V. I n v e n t i o . nante. „.
ÍNVENTUS, a, um. part. de Invenio. Cic. H a - I N V T D E N T I A , sc.fi Cic. E n v i d i a , pesadumbre de
l l a d o , e u c o n t r a d o . j¡ I n v e n t a d o , d i s c u r r i d o . la felicidad agcna.
I N V É N U S T E . adv. Get. Sin gracia, sin c u l t u r a , INVÍDEO, e s , vídi, v i s u m , d é r e . a. Cic E n v i -
desgraciada, desagradablemente. d i a r , tener envidia, s e r envidioso. Invidere alicui.
Í N V É N U S T U S , a, um. Cic. D e s g a r b a d o , d e s g r a - Cic. T e n e r envidia d e alguno.
c i a d o , sin g r a c i a , inculto, grosero. I N V I D I A , ai. f. Cic E n v i d i a , pesar de la prospe-
I N V É R É C U N D E . adv. Quint. D e s h o n e s t a , d e s c a - ridad agena.\\Úñ\o, mala v o l u n t a d . Invidiam fa-
r a d a m e n t e , sin p u d o r , sin vergüenza. ceré alicui. Cic H a c e r odioso á alguno. In invidid
I N V E R E C U N D I A , o¿.f. Arnob. D e s v e r g ü e n z a , des- esse. Cic t S e r odioso. Jnvidice esse alicui. Cic.
caro, falta d e p u d o r y vergüenza. A c a r r e a r odio á alguno. Invidia temporum. Plin.
I N V E R E C U N D O S , a, um. iur, issímus. Cic, I n v e - L a tlesgracia d e los tiempos.
r e c u n d o , torpe, d e s h o n e s t o , d e s c a r a d o , q u e h a I N V Í O I O L A , SÍ. fi. dim. de Invidia. Cic. E n v i d i a
p e r d i d o la v e r g ü e n z a . Inverecundas deas. Hor. E l ^ p e q u e ñ a , p e q u e ñ o s z e l o s .
dios l i a c o . I N V Í D I Ó S E , i u s . adv. Cic. O d i o s a m e n t e , d e una
Í N V E R O O , i s , e r e . a. Ptaut. E c h a r , d e r r a m a r m a n e r a odiosa.
sobre. I N V Í D I Ó S U S , a, u m . Ov. Envidioso, el que tiene
I N V E R S I O , onis. fi. Cic. Inversión, trastorno d e envidia. j | E n v i d i a d o , á quien se tiene envidia. \\
las cosas. lj Alegoría, figura retórica. t
Odioso, aborrecido.
I N V E R S O R , á r i s , ári. dep. Lact. Ejercitarse en I N V Í D O S , a, u m . Cic. Envidioso, el que envidia o
alguna cosa. tiene envidia.
Í N V E R S Ü R A , a?. / . Viíruv. P l e g a d u r a , vuelta, I N V I C I L Á T O S , a , n m . Jsid. T r a b a j a d o , h e c h o
doblez. con trabajo y vigilia. Part, de
I N V E R S O S , a, um. Sal. I n v e r s o , invertido, mu- I N V I G I L O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Virg. Invigilar,
dado, vuelto al contrario. Part. de velar sobre alguna cosa, o b s e r v a r , e s t a r a t e n t o á
I N V E R T O . is, t i , s u m , t e r e . a. Cic. I n v e r t i r , tras- ella. |] D e s v e l a r l e en trabajar, poner gran cuidado.
t o r n a r , m u d a r , v o l v e r á otra p a r t e ó al contrario. INVINCÍBÍLIS. m.fi. lé. n. is. Apul. I n v e n c i b l e ,
Inverlere lerrum. Virg. A r a r la t i e r r a . que no se puede vencer, invicto, no vencido.
I N V E S P É R A S C I T , c é b a t . impers. Lic. S e llega, se
R
I N V I N C Í B Í L Í T E R . adv. Apul. I n v e n c i b l e , valero-
a c e r c a , viene la t a r d e . s a m e n t e , sin dejarse v e n c e r .
Í N V E S T Í G Á B Í L I S . m.fi l e . n. is. Lact. Investiga- I N V I N C T U S , a, u m . Dig. M u i ó bien a t a d o .
ble, lo que se puede investigar ó averiguar. I N V Í N I O S , a, um. Apul, A b s t e m i o , el que no bebe
I N V E S T I G Á T I O , ónis. f Cic. Investigación, p e s - vino.
q u i s a , e x a m e n , averiguación. INVIO, á s , a v i , á t u m , a r e . a. Sol. A n d a r , cami-
I N V E S T Í G A T O R , oris. m. Cic. I n v e s t i g a d o r , elque nar, m a r c h a r . " - M * * .
investiga ó hace averiguación. INVIOLABÍLIS. m. fi. !é. n. is. ^ j B B K n -iolable,

Í N V E S T I G A T R I X J icis. / . Marc. Cap. L a que in- lo que no se puede violar, profann^^/fiia tintar. \\
vestiga ó averigua. Sol. L o q u e no p u e d e ser oten., ido, á q u e nu se
I N V E S T Í G Á T U S , a, um. Cic. I n v e s t i g a d o , indaga- puede hacer mal.
do, a v e r i g u a d o . Pari. de ¿ ^ í " I N V I O L Á B Í L Í T E R . adv. Cód, i'aod.y
I N V E S T I G O , a s , ávi, átum, a r e . a. Cic. Investigar, i J H ^ v i Ó L Á T E . adv. Cic Inviolable, e n t e r a m e n t e ,
indagar, averiguar. | | H a l l a r , d e s c u b r i r . j | Seguir la sin q u e b r a u t a r 6 faltar en lo q u e Q
s dice ó h a c e .
huella ó la pista. Í N V í O L A T U s , a, um. Cic. Inviolado, •.¡eirro, p e r -
- ¡ - I N V E S T Í M E N T U M , i. n. IJv. C a s a c o n , c a p o t e , fecto, ileso, sin corrupción, sin mancha.
s o b r e t o d o , ropa p a r a e n c i m a d e otras. •f I N V I S C É R A T O S , a, um. S. Ag. I n t r o d u c i d o en
I N V E S T I O , i s , ivi, i t u m , I r é . a. Plin. R e v e s t i r , las e n t r a ñ a s , en el corazón. Part. de
cubrir, g u a r n e c e r , a d o r n a r , vestir. j I N V I S C É R O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Nemes. I n -
INVESTÍS, m. fi t é . n. is. Tert. D e s n u d o , sin troducir en el ánimo, en el corazón en las entra-
vestido. | | M a c r o b . D e s b a r b u d o , l a m p i ñ o , el quena ñas.
ha llegado á la pubertad. INVÍSENS, tis. com. Calal. E l que visita, va á
I N V E S T Í T U S , a, um. parí, de I n v e s t i o . En. Ves- ver, á visitar.
tido, adornado, guarnecido. INVISÍBÍLIS m. f. l é . n. is. Cels. I n v i s i b l e , lo
L N V É T É R A S C O , is, avi, s c é r e . n. Cic. E n v e j e c e r s e , que no se puede ver.
i n v e t e r a r s e , h a c e r s e viejo. | | P e r m a n e c e r , estar I N V Í S T B Í L I T A S , á t i s . / . Tert. 1 nvisibilidad, cali-
mucho tiempo en una parte. || D u r a r m u c h o , forti- dad ó propiedad del sageto ó cosa invisible, ó que no
ficarse, afirmarse con el t i e m p o , con la duración. puede verse
I N V É T É R A T I O , ónis. / . Cic. A n t i g ü e d a d , larga INVÍSIBÍLÍTER. adv. Tert. I n v i s i b l e m e n t e , de un
duración. modo que. no se percibe ó no se ve.
I N V É T É R Á T U S , a, um. Cic. I n v e t e r a d o , e n v e j e - I N V Í H Í T V T U S , a, um. hiv. N o visto, no visitado.
cido, viejo, antiguo. Part. de I N V Í S O , is, si, sum, e r e . a. Cic. I r á v e r , visitar,
I N V E T E R O , a s , ávi, átum, a r e . a. Col. H a c e r en- h a c e r visita.
vejecer, guardar, conservar alguna cosa para que f I N V Í S O R , oris. m. Apul, E n v i d i o s o , q u e tiene
se haga vieja ó añeja. \ \ Lact. A b o l i r , olvidar. envidia.
I N V É T Í T U S , a, um. Sil. N o prohibido. I N V I S U S , a, um. Cic. N o visto. |¡ Odioso, a b o r r e -
I N V E X I . pret. de Inveho. cible, mal visto, a b o r r e c i d o , fas!¡dioso, d e s a g r a -
INWCEM. adv. Cic. A l t e r n a t i v a m e n t e , por v e c e s , dable.
á la vez, por su turno. 11 M u t u a , r e c í p r o c a m e n t e . I.NVÍTÁBÍLIS. m. f. lé. n. is. (¡el. Deleitable
INVICTE, issíme. adv. S. Ag. I n c o n t r a s t a b l e - blando, gustoso, atractivo.
mente. I N V I T A M E N T U M , i, n. Cic v
í N V I К Л d4;i
INVÍTATIO, bnis. / • Cic. A t r a c t i v o , lo que atrae Involvere saxa. Ov. lí.iccr ó tirar á r o d a r p i e d r a s .
con gusto, suavidad y dulzura. \\ Convite, la acción —Se otio. Plin. men. Envd!8j*^"Se en la ociosidad,
de convidar. a b a n d o n a r s e á ella. — Se tiWsSb. Cic. E n t r e g a r s e
INVÍTÁTIUNCÜLA, EB. / dim. Gel. L e v e insinua e n t e r a m e n t e á las letras, á los estudios.
ción d e c o n v i t e . INVOLVOEUS, i. m. Plaut. Gusanillo que se enre
INVITÁTORJ óris. m. Maro. E l q u e c o n v i d a , es da en las hojas de los árboles y las p>arras.
pecialmente á comer. INVOLVÜLUS, i . m . V. Jnvolvolus.
INVITATORIUS, a , u m . Tert. L o q u e p e r t e n e c e INVULGATUS, a, u m . Gel. D i v u l g a d o , p u b l i c a d o
al convite ó á convidar. vulgarizado, común. Part. de
INVITATUS, u s . ?n. Cic. Convite, solicitación, ÍNVULGO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Gel. Divulgar,
exhortación. publicar, h a c e r público, c o m ú n , v u l g a r .
INVITATUS, a, u m . paré, de Invito. Cic. L l a m a 1 N V U L N E R AB I L I S . m. fi l e . n. is. Sen. Invulnera
do, convidado, atraído, solicitado, e x h o r t a d o . ble, lo que no puede ser herido.
I N V Í T E , issíine. adv. Cic. Contra la voluntad, INVULNÉRATUS, a, u m . Cic. Inviolado, no h e r i d o .
por t u e r z a , d e mala gana.
INVÍTIÁBÍEIS. m. /. l e . n. i s . Prud. Incorrupti 1 0
ble, lo que no se puede viciar ó corromper.
INVITO, a s , á v i , á t u m , a r e . a. Cic. L l a m a r , c o n lo. interj. Ov. Esclamacion de dolor, de alegría,
vitlar^soíicitar, exhortar, atraer, animar. Invitare de invocación, de aviso, de exhortación y de admira
hosvitio. Cic.—ín hospitium. Liv. Convidar con ción.
• " j s p e d a g e , ofrecer su c a s a . — Ad cosiiam. Cic. lo, u s . / . O P . lo, hija de fijnaco, rei de A'rgos,
'Jo*»vidar á c e n a r . — A l i q u e m poculis. Plaut. P r o convertida en vaca por Júpiter, que perseguida por
vocar a uno á beber.—Preemiis ad agendum. Cic. Juno, huyó á Egipto, donde recobró su primera for
E s c ' a r con premio á h a c e r alguna cosa. ma, casó con el rei Oszris, fue' venerada por diosa,
ÍNVÍTUPÉRABÍLIS. m.f* le. n. is. Tert. N o vitu y llamada fyis.
perable. ION, ii. n. Plin. V i o l e t a p u r p ú r e a .
JNVÍTUS, a, u m . Cíe. E l q u e o b r a contra su vo I Ó N A S , l o n i a & c . V. J o ñ a s , Jonia & c .
luntad, contra su genio, forzado, de m a l a g a n a , con Tos, u s . / P o s , isla del mar egeo, donde Plinio
repugnancia. Invita in hoc loco versalur oratio. pone el sepulcro de Homero.
Cic. Contra mi voluntad hablo d e esto. Invita Mi
nerva. Cié. Contra su genio ó n a t u r a l , forzando su I P
n a t u r a l e z a ó talento, con repugnancia d e las m u s a s
o de Minerva. IPHIANASSA, as. / . Lucr. V Iphigenia.
l N V i u s . a , u m . Lio. Sin c a m i n o , p o r d o n d e no se IPHIANASSEUS, a, u m . Lucr. P e r t e n e c i e n t e á I n
p u e d e a n d a r ó p a s a r . |j I m p e n e t r a b l e , inaccesible. genia.
Invia maria teacris. Virg. M a r e s desconocidos a Í P H I A S , adis.fi patrón. Ov. Hija d e Lfis.
los tróvanos. I P H Í G É N Í A , OS. fi Prop. I n g e n i a , hija de Aga
INVOCATIO, onis. / Quint, Invocación, la acción I memnony CUtemnestra, que estando para ser sacri
de invocar ó llamar. ficada á D iana, fué libertada por ta misma diosa,
ÍNVOCATUS, a , u m . Cic. N o llamado. | | I n v o c a d o , poniendo en su lugar una cierva; y trasladada á
llamado. Parí, de Táuris, la hizo presidir el rei Toas a los sacrificios
INVOCO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Sal L l a m a r , lla de D iana.
m a r arieutro, c o u v i d a r . 1| Invocar, implorar, lla IPHIMEDIA, ÍH. f. Serv. Ifimedia, muger de Aloeo,
m a r pidiendo auxilio. || N o m b r a r . Invocare déos que violada por Neptuno, tuvo dos hijos llamados
Ir.stes. Cure. L l a m a r , poner á ¡os dioses p o r testi Eltoy Efiáltes, que crecían cada mes nueve dedos,
gos. Quem omnes invocant Jovem. Cic. A ' quien t o y fueron muertos por Apolo y D iana entre los de
dos llaman J ú p i t e r . mas gigantes que movieron guerra á los dioses.
ÍNVOLÁTUS, us. m. Cic. E l vuelo, la acción d e Í P H I S , is, m. Ov. I'fis, joven mui hermoso, que
volar. enamorado de Anasarete, y no correspondiendo es
ÍNVOLTTO, á s , á v i , á t u m , a r e . n. Hor. R e v o l o ta á xu pasión, se ahorcó; y ella mirando desde una
tear, volar á m e n u d o sobre ó e n c i m a dc.Frec. de ventana ¿a muerte de su amante, quedó convertida
INVOLO, a s , á v i , á t u m , a r e . n. Col. V o l a r d e n en piedra. || Otra, doncella cretense, hija de Ligdo
tro. || Kchar mano á alguno, echarse sobre é l d e y Teletusa, á quien crió la madre en hábito de hom
pronto, violentamente. ¡| Petron. H u r t a r , robar, bre por mandado de Tsi.^y sin saberlo su mando,
Involal ánimos cupido. Tac, E l d e s e o , la pasión que había ofrecido matar la hija que le naciese.
se apodera d e los á n i m o s . Siendo ya de edad de casarse, la propuso su^padre
INVOLUCRE, is. n. Plaut. P a ñ o , peinador, p a ñ o ' la doncella Iante, y en el día de las bodas por rue
de afeitar. ; gos de Telelusa y I'fis, la convirtió Г sis en varón.
ÍNVOJUÜCRIS. m.f. e r e . n. i s . Gel. Q u e no p u e d e I IPRA, a?. / í p r e s , chulad de P/ándes.
volar todavía. j I P R E N S I S . m. fi. s e . n. i s . L o p e r t e n e c i e n t e á l a
INVOLÜCRUM, i. n. Cic. Cubierta, todo lo que; c i u d a d d e Í p r e s .
sirve para envolver ó cubrir. I P S E , a, u m , ipsins, ipsi. pron. demostrat. Cic. El
j INVÓLÜMENTUM, i. n. S. Ag. V. I n v o l ü c r u m . mismo. Sirve para la primera, segunda y tercera
p I N V O L U N T A R I U S , a, u m . Ce.L Aur. involunta persona.
rio, lo que sejiace sin determinación de la voluntad. IpsiMt en lugar de Ipsi mihi. Petron.
I N V O L Ü T B . adv. Esparc. O s c u r a , o c u l t a m e n t e . 1 IPSISSIMUS, a, u m . sup. de I p s e . Plaut. Mismí
INVOLTJTIO, ónis. f Vitruv. Knsortijamiento y l a simo.
acción d e envolver. j I P S U D en lugar de I p s u m .
LNVOMJTO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. Apic. V. I n IPSULLICES ó Ipsilices ( I m á g e n e s ) . / . piar. Fest.
volvo. L á m i n a s en figura d e hombres y m u g e r e s , de que
INVÓLOTUS, a, um. part. de Involvo. Gis. R e usaban los magos en los sacrificios amatorios.
vuelto, tirado, e c h a d o á rodar. || Envuelto, c u IPSUS, a, u m en lugar de I p s e , a, u m . 'Per.
bierto, t a p a d o . H E m b r o l l a d o , oscuro. IPUSCOA, аз. / . G u i p ú z c o a , una de las jirovineias
INVOLVENS, t i s . com. Virg. E l q u e envuelve, de Vizcaya en España.
tapa ó encubre.
INVOLVO, is, vi, v ó l ü t u m , v e r é , a. Virg. R e v o l IR
ver. ¡| Envolver, cubrir, t a p a r . | | Virg. O s c u r e c e r . I R A , a;. / . Cic. I r a , cólera, afecto impetuoso que
I R P,
444 I R II
incita á la venganzaûis plúmbeas gerere. Plaut. IRRÁTIÓNÁBTLTTER. adv. Tert. I r r a c i o n a l m e n t e ,
G u a r d a r rencor m | ^ p t r t i e m p o . Ira bclli. Sal. L a fuera de razón, de un modo irracional.
furia de. la guenm.™; rtrüw¿ plenus. Liv. L l e n o d e
-
I R R Á T I Ó N Á L I S . m. f. l é . n. is. Sen. I r r a c i o n a l , el
odio, d e a b o r r e c i m i e n t o . que carece de razón.
IRÁCUNUE, ius. adv. Cic. C o n ira, con cólera y IRRÁTIÓNALÍTER. adv. Tert. I r r a c i o n a l m e n t e ,
furor, i r a c u n d a m e n t e . sin r a z ó n , d e u n modo irracional.
IRACUNDIA, a3. / Cic. I r a c u n d i a , hábito vicioso IRRAUCEO, e s , ausi, e r e . n. Prisc. y
de la ira. ira, c ó l e r a . Iracundia arderé. Ter. E s t a r IRRAUCESCO, i s , cui, c é r e . n. Cic. E n r o n q u e c e r ,
e n c e n d i d o e n cólera. ponerse ronco.
IRACUNDÍTER. adv. Cecil. V. I r a c u n d e . IRRECÍTABÍLITER. adv. Venan. Fortun. Inde-
IRACUNDOS, a , u m . ior. Cic. I r a c u n d o , airado, c i b l e m e n t e , d e una m a n e r a ínesplicable.
colérico, que se deja llevar fácilmente de la ira. Ira- iRRÉCÓGÍTÁTIO, ónis./.' Tert. Inconsideración.
cundissimus. Sen. Mui i r a c u n d o . IRREOORDÁBÍLIS. m.f. l é . ?i. i s . Arnob. Aquello
IRASCENTIA, a?. / . Apul. I r a s c e n c i a , i r a c u n d i a . de que uno no se quiere a c o r d a r .
I R A s c í B I L I S , m. f. lé. n. is. Jul. F/rm. Irascible, IRRÉCÜPÉRÁBÍLIS. m. / l é . 11. is. Tert. I r r e c u -
b) perteneciente á ¿aira, y al que se deja llevar de p e r a b l e , lo que no se puede recuperar ó reparar.
ella. I R R É C Ü S A B Í L I S . ÍÍÍ. / l e . n. i s . Cód. I r r e c u s a b l e ,
ÍRASCOR, erís, a t u s s u m , sci. dep. Cic. A i r a r s e , inevitable, lo que no se puede rehusar ó evitar.
e n c o l e r i z a r s e , enojarse, m o n t a r e n cólera, enfa- IRRÉDÍVÍVUS, a, um. Cat. L o que n o p u e d e r e -
d a r s e . Irasci alicui. Plaut. A i r a r s e , enfadarse con- vivir, j ¡ I r r e p a r a b l e , que no se puede reparar ó res-
tra alguno. j lablecer.
I I R R É D U X , ü c i s . com. Lucr. E l que no p u e d e vol-
IRATE. adv. Col. A i r a d a m e n t e , con ira ó c ó l e r a . i v e r ó restituirse a donde e s t a b a .
Í R Á T U S , o , um. part. de í r a s c o r . Cic. Airado,
IRRÉFORMABÍLIS. m. f. lé. n. is. Tert. L o q u e no
indignado, irritado, e n c o l e r i z a d o . Iríltus venter. se p u e d e reformar, m u d a r ó alterar.
Hor. V i e n t r e hambriento. Iratum inare. Hor. M a r
I R R É F Ü T Á B Í L I S . m. f. l é . n. i s . Arnob. L o que
tempestuoso, alborotado. no s e p u e d e r e í u t a r ó r e c h a z a r , irrefragable.
IRCEUS, i. m. Fc.st. Especie de morcilla usada en
I R R E F Ü T A T U S , a , u m . Lacl. N o r e f u t a d o , no r e -
los sacrificios.
chazado.
IRCÍPES, édis. f. Varr. R a s t r i l l o d e l a b r a d o r .
I R R É G I B I L I S . m. f. l é . n. i s . Veg. Q u e no se
Í R C i U S , ii. m. E l p e q u e ñ o LOTS, rio de Lengua-
p u e d e g o b e r n a r por sí ó por otros.
doc.
I R R É G R E S S Í B Í L I S . in. f. l é . n. is. S. Ag. A q u e l l o
IRÉ y Iri. infinit. del verbo E o , is, de d o n d e no se p u e d e volver ó restituirse.
Í R E L A N D I A , ve, f. I r l a n d a , en otro tiempo H i b e r - -f- J R R É G Ü L Á R Í T A S , átis. / I r r e g u l a r i d a d .
nia, una de las islas británicas. IRRÉLÍGÁTUS, a. um. Ov. N o a t a d o , d e s a t a d o ,
IRENARCHA Ó I r e n a r c h e s , se. in. Dig. Magistra- suelto.
do para cuidar de la quietud y concordia de las pro- IRRÉEÍGIO, ó n i s . / . Apul. Irreligión, falta d e r e -
vincias. ligión, i m p i e d a d , desprecio de las cosas de la reli-
IRÍCOLOR, oris. adj. Aus. L o que íiene los c o - gión. ^ r
lores del arco iris. IRRÉLIGIÓSE, i u s . adv. Tac. Irreligiosa, impía-

I R Í N U M , i. 7i. Plin. U n g ü e n t o ó p o m a d a h e c h a m e n t e , con falta d e religión.
de la planta iris. IRRELÍGIÓSITAS, á t i s . / Tert. Irreligiosidad. V.
I R Í N U S ; a, um. Plin. I r i n o , lo perteneciente á la Irreligio.
planta iris, u al ungüento y pomada que se hace de I R R É L Í G I Ó S U S , a , u m . Liv. Irreligioso, impío
ella. íalto dfi religión ú o p u e s t o á ella.
ÍRIO, ónis. m. Plin. Grano semejante al inaiz. IRRÉMEÁBÍLIS. m. / l é . n. i s . Virg. Tic donde
I R I S , is y láis.f. Plin. I ' r i s , arco celeste de va~ no se p u e d e volver a t r á s .
rios colores. \\ Plin. Planta que produce /lores de IRUÉMÉDIÁBÍLIS. m. f. l e . n. i s . Plin. I r r e m e -
diversos colores. |¡ Piedra preciosa. J| Virg. I'ris, d i a b l e , i n c u r a b l e , lo que no tiene ó no puede tener
hija de TaumanU y Electra mensagera de ¿os dio- remedio.
ses. IRRÉMISSTBTLIS. m. f. lé. ri. ~is. Tert. I r r e m i s i b l e ,
:
I R L A N D I A , ¡R.f. V. í r e l a n d i a . lo que no se puede ó no se debe perdonar.

I R N E A , es. f. Plaut. í -áutaro, cantarilla ó cala- IRREMÓTUS, a, um. Prud. N o remoto, no lejano,
baza hueca p a r a licores. cercano.
IRNELLA, s e . f. Fest. Vaso para los sacrificios. I R R É M Ú N Í R Á B Í L I S . m.f. l é . n. i s . Apul. L o q u e
I R O N Í A , BS. f. Cic. Ironía, figura retórica con que no se p u e d e r e m u n e r a r ó r e c o m p e n s a r .
se dite lo contrario de lo que se siente, y la esplica I R R Í Í M Ü N É R Á T U S . a, um. Casiod. N o r e m u n e r a -
el tono ó la acción del que h<ibla. do, no r e c o m p e n s a d o .
IRONICE, adv. Ase. I r ó n i c a m e n t e , con ó p o r i r o - Í R R É P A R A B Í L I S . m. f. l é . n. is. Virg. I r r e p a r a -
nia. f. ble, i r r e c u p e r a b l e , /*/ que no se puede recuperar ó
I R P E X , í c i s . m. V. U r p e s . •'• 1
restaurar. A
IRRADIATUS, a, um. Alare. Cap. I w a d i a d o , ilu- IRRÉPERTUS, a, um. Hor. N o j u t l í a d o .

minado con rayos. Parí, de I R R E P L E T U S , a, um. Paul. Nol. N o c u m p l i d o ,
IRRADIO, a s , ávi, á t u m , a r e . a. Estac. I r r a d i a r , | no satisfecho.
herir, iluminar con rayos de luz. Irradiare satibus ¡ IRREPO, i s , psi, p t u m , p é r e . 11. Cic. E n t r a r , in-
tuensam. Plaut. A l e g r a r , divertir con sales y chis- I t r a d u c i r s e , insinuarse insensiblemente y como á
tes una mesa, un convite. ;
gatas ó arrastrando.
ÍRRÁDO, i s , e r e . a. Cal. R a e r , r a s p a r , r a l l a r . ! Í R R É r O s c í B I L I S , m. f. l é . n. i s . Apul. L o q u e no
IRRASUS. a. um. parí. de. l r r a d o . Cal. R a i d o , ; se p u e d e volver á pedir.
r a s p a d o , rallado y m e z c l a d o con otra cosa, ó es- ; I H R É P R E H E N S Í B Í L I S . WÍ. / l é . n. Ter(.y .
t
polvoreado sobre ella. |i R a l l a d o , r a s p a d o , raido, I R R É P R É H E N S U S , a, u m . Ov. i r r e p r e n s i b l e , lo

p e l a d o . Irrasa clava. Sil. C l a v a ó m a z a no l a b r a d a , que no se puede ó no se debe rcprciider.
no pulida, llena d e n u d o s . IRREPTO, á s , ávi, á t u m , are..?;., frec. de I r r e p o ,
I R R A T I Ó N A B I L I S , m. f. l é . n. i s . £ 7 / 1 / 1 / . I r r a c i o - y de la misma significación. E.slag. r
nal, que carece de razón ó causa. IRREPTOR, oris. m. Cód'. Teod. E l q u e enlra ú
ÍUIÍATIÓNABTLITAS, á t i s . / Apul. Irracionalidad, SP. i n t r o d u c e sin sentir, e s p e c i a l m e n t e 011 los bienes
calidad ó propiedad delente que carece de razón. ágenos.
IR R
I S 44o
IHREQL'IIÍISIUS. m. f. l e . n. i s . Escríb. Q u e no d a m o f a d o , d e q u i e n ó d e q u e s e h a c e b u r l a 6 i r r i -
ó no p e r m i t e d e s c a n s o o sosiego. sión.
I R R É Q U I E S , etis. com. Auson. y I R R Í T Á B Í L I S . ?«. / l é . n. i s . Cic. I r r i t a b l e , el que
IRRÉQÜIÉTUS. a, um. Plin. Q u e no t i e n e sosiego fácilmente se irrita, se encoleriza, se aira, se enfada,
6 d e s c a n s o , q u e e s t á en un continuo movimiento,, se pica.
i n c e s a n t e . |j I m p a c i e n t e , inquieto, t u r b i d e n t o . | I R R Í T A B Í L Í T A S , á t i s , . / . Apul. i r r i t a b i l i d a d , faci-
I R R É S E C T U S , a, um. Hor. N o c o r t a d o . \ lidad. prontitud, propensión á la ira ó cólera.
I R R É S O L Ü B Í L I S . m.f. l é . n. i s . Apid. I n d i s o l u b l e , ¡ l U R Í T A M E N , Í U Í S . 77. Ov. y
lo que no .se puede desatar ó desunir. IRRITÁMENTUM, i. n. Ov. L o que i r r i t a y p r o v o c a
I R R É S O L Ü T Í J S , a, u m . Oo. N o aflojado, lo que ha á l a ira. |] Aguijón, e s t í m u l o , incitativo.
estado siempre tirante. I R R Í I A T I O , ónis. /.' Liv. I r r i t a c i ó n , la acción y
IRRESPÍRABÍLIS. m. f. l é . n. i s . Tert. D o n d e no efecto de irritar. |j Sen. I n c l i n a c i ó n , p r o p e n s i ó n ,
se p u e d e respirar. 1
deseo.
1RRESTIN C T u s , a, u m . Sil. N o e s t i n g u i d o , no ea- IRRÍTÁTOR, o r i s . m. Sen. I r r i t a d o r , p r o v o c a d o r .
tinto, no c o n s u m i d o , no a c a b a d o . Í R R Í T Á T U S , a, u m . 'Per. I r r i t a d o , p r o v o c a d o , in-
I R R E T I O , i s , ivi, i t u m , i r é . a. Cic. E n r e d a r , e n - c i t a d o á ira. Part. de
l a z a r , e n v o l v e r , h a c e r c a e r , c o g e r en los l a z o s ó I R R I T O , a s , ávi, a t u m , a r e . a. Ter. I r r i t a r , e n o -
r e d e s . írretire illecebris. Cic. A t r a e r á los l a z o s j a r g r a v e m e n t e , provocar, d a r motivo d e c ó l e r a ó
con halagos, con c a r i c i a s . e n f a d o . | | E s c í t a r , provocar, i n c i t a r , a n i m a r , a g i t a r .
I R R É T Í T U S , a, u m . parí, de I r r e t i o . Cic. P r e s o ,
1
I R R I T U S , a, um.Cic. I ' r r i t o , vano, nulo, d e ningún
cogido en los lazos ó r e d e s . ; valor ni efecto, inútil, a b o l i d o . Irrita ova. Plin.
I R R É T Ü R T U S , a, u m . Hor. R e c t o , d e r e c h o , no •
' H u e v o s h u e r o s . Ad irrilum revolví. Tac. R e s o l -
t o r c i d o , no d o b l a d o . : v e r s e e n n a d a . Irritus legalionis. Tac. E l q u e v a á
I R R É T R A C T A B Í L I S . m. f. l é . n. i s . S. Ag. I r r e v o -
i una e m b a j a d a , y n a d a c o n s i g u e .
c a b l e , lo que no se puede revocar ó restituir al es- IRROBORO, á s . á v i , á t u m , a r e . a. Gel. Fortificar,
tado primero. c o r r o b o r a r , confirmar, a ñ a d i r fuerza.
I R R É V É R E N S , t i s . coni. Plin, I r r e v e r e n t e , el que IRROGASSIT. ant. en lugar de I r r o g a v e r i t . Cic.
falta á la. veneración, reverencia ó respeto que debe. ! I R R O G A T I O , ónis. f. Cic. I m p o s i c i ó n , c o n d e n a .
IRRÉVKRENTER. adv. Plin. C o n i r r e v e r e n c i a ó I R R O G A T U S , a, u m . Tac. I m p u e s t o , e s t a b l e c i d o .
taita d e veneración y r e s p e t o d e b i d o . , Part. de
I R R É V É R E N T I A , a e . / . Tac. I r r e v e r e n c i a , falta de IRROGO, á s , á v i , á t u m , a r e , a. Cic. I m p o n e r , es-
reverencia, de respeto, de miedo á Dios, á los se- t a b l e c e r . j | P e d i r el e s t a b l e c i m i e n t o ó ratificación d e .
ñores, á las leyes, á los magistrados y á los mayores. || Quiñi. Acordar, c o n c e d e r . Irrogare legan aliad.
Í F K É V O C A B Í U S . m.f. l é . n. i s . Hor. I r r e v o c a b l e , , Cic. P e d i r q u e se e s t a b l e z c a una lei c o n t r a a l g u n o .
lo que no se puede revocar. |j I r r e m e d i a b l e , i r r e p a - —Pmnam. Cic. C o n d e n a r á, ó i m p o n e r una p ena.
rable. ; —Tributa. Cic. I m p o n e r t r i b u t o s . — P r i v i l e g i a . Cic.
\ D a r , c o n c e d e r privilegios.
ÍRREVOCABILÍTER. adv.S.Ag. Irrevocablemente,
ÍRRÓRATUS, a, u m . Col. R o c i a d o . Part. de
sin p o d e r s e r e v o c a r . ;
IRRORO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Col. R o c i a r , regar

IRRÉVOCANOUS, a, u m . Claud. V. I r r e v o c a b i l i s .
| l i g e r a m e n t e . | | Ov. D e s t i l a r , c a e r gotas,
IRRIÍVOCÁTUS, a, um. Hor. N o vuelto á llamar,
i ÍRROTO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. Min, Fe'l. í m p e -
IRRÍDENTER. adv. S. Ag. E n c h a n z a , p o r b u r l a ,
! 1er r o d a n d o ó h a c i e n d o r o d a r .
burlando.
¡ R R U B E s o o , i s , bui, se e r e . n. Estac. E n r o j e c e r s e ,
IRRÍDEO, e s , s i , s u m , d é r e . a. Cic. R e i r s e d e al-
i h a c e r s e , p o n e r s e , volverse rojo,
guna cosa. ¡| M o t a r s e , b u r l a r s e , h a c e r b u r l a ó d e s -
i Í R R U C T O , á s , ávi, á t u m , a r e . a. Plaul. Eructar,
precio con r i s a .
regoldar.
I R R Í D Í C Ü L E . adv. Ce's. Sin g r a c i a , sin c h i s t e .
¡ R R Ú F A T U S , a, um. Tert. P u e s t o rufo, r u b i o , ber-
I R R I O Í C Ü L U M , i. n. Plaul. M o t a , b u r l a , c h a n z a ,
mejo, y t a m b i é n ensortijado ó e n c r e s p a d o . Part. de
irrisión. Se halla solo en dativo.
I R R Ü F O , á s , a r e . a. S. Ger. E n s o r t i j a r , p o n e r
SRRÍOO, i s , ' é r e . ant. Lucr. V. I r r i d e o .
rufo ó c r e s p o .
IKRÍGÁTIO, bms.f. Cic. R i e g o , la acción de regar.
I R R U G A T I O , ónis. f Serv. E n c r e s p a m i e n t o , la
I R R Í G A T O R , c r i s . m. S. Ag. E l q u e riega.
acción d e a r r u g a r , contracción d e las a r r u g a s .
I R R Í G Á T U S , a, m u . Col. R e g a d o . Irrigatus plagis.
I R R O G O , á s , á v i , á t u m , a r e . a. Gel. A r r u g a r , en-
Plaut. Aquel á quien s e h a n b a ñ a d o l a s e s p a l d a s
crespar, hacer arrugas.
en s a n a r e a puro a z o t e s . Parí, de
I R R Ü M P E N S , tis. com. Tac. E l q u e r o m p e , p e n e -
IRRIGO, a s , ávi, á t u m , a r e . a. Cic. R e g a r , rociar,
t r a ó e n t r a d e n t r o con í m p e t u .
e s p a r c i r a g u a . Irrigare aquam. Caí. D e r i v a r e l
IRRUMPO, i s , r ñ p i , ruptuin, p é r e . n. Cic. R o m -
a g u a , dividiéndola en varias r e g u e r a s . — Vino eden-
p e r , p e n e t r a r , e n t r a r , i n t r o d u c i r s e con í m p e t u c o n
tulo ¿etalem. Plaul. llegarse, humedecerse por
t
violencia. Irrumpere castra. Ce's.—In castra. Cic.

d e n t r o con bueu vino a ñ e j o . P e s s u s sopor irrigal ar-
P e n e t r a r c o n violencia a los r e a l e s ,
tus. Virg. E l sueno se d e r r a m a por los m i e m b r o s
i I R R U O , is, r t d , ü t u m , e r e . n. Cic. E n t r a r con fu-
cansados.
! r i a , con í m p e t u , e c h a r s e , a r r o j a r s e con a r d o r s o b r e .
Í R R Í G U U S , a, uní. Hor. L o q u e e s d e r e g a d í o , ; Irruere se, Ter. E n t r a r s e , m e t e r s e d e golpe, d e
que se riega. ¡| Virg. L o q u e riega ó s i r v e p a r a r e p e n t e .
regar. IRRUPTIO, ónis. Cic. I r r u p c i ó n , c o r r e r í a , inva-
IRRÍMOR, a r i s , a r i . dep. Pacuv. I n v e s t i g a r . V. sión, acometimiento violento ó i m p e n s a d o .
Rhnor. I R R U P T Ü S , a, um. Hor. N o rotó, no c o r t a d o , no
IRRÍS!. prel, de I r r i d e o . . disuelío.
f I K K I S Í U Í U S . m.f. lé. 71. ¿í. Ag. R i s i b l e , a/juello IRTÍULA . a*. / . Coi Especie de vina y de uva par-
de qiw .ve puede hacer burla ó irrisión. ticular de. tu Ombría.
Í U Í Í I S I O , óu'iH.f. Cic. Irrisión, d e s p r e c i o , burla. I R U S , i, m. Ov, í r o , mendigo de .flaca, á quien
l i u u s o R , oris. m. Cic. M o f a d o r , el que hace burla, mató Ulises de una puñada. Su pobreza paso a ser
irrisión o desprecio. proverbio, q.ucdando el nombre dclro al que se halla
Í R R Í B O R i U S , a, um. Mure. Cap. Irrisorio, lo que reducido á la mayor miseria.
provoca á burla y ruta.
S i m i s u s , u.t ,'/*. Ce's. V. írrísio.
I u n í s u s ü, u m . part. de i r r i d e o . P l a u t . Ü u r l a d o , I s , e a , i d , ejus, e í . proa, demost. y retal, de la
446 I tí E I S T
tercera persona. E'J, e s t e , a q u e l . Is est. Ter. E ' l I ISEUM, i, ó Isium, ii. n. Plin. E l templo de I sis,
es, e s t e e s , el mismo e s . Is in Ulani sum quem tu \ diosa de los egipcios.
me vis esse. Cic. T a l soi p a r a con él cual t ú quieres ; ISIACI, orum. m. idar. Sitet. Sacerdotes d e la
que s e a . Id evtalis homo. Cic. U n h o m b r e d e e s t a diosa 1 'sis.
e d a d . Ed ¿cíale. Ter. ó Id ¿etatis sumus. Cié. Somos I s i Á c u s , a, u m . Ov. L o p e r t e n e c i e n t e ú la diosa
d e una e d a d , e s t a m o s e n u n a e d a d . Id diei. Cic. I'sis.
E s t e dia. Ed re, ob id. Cic. P o r esto, por causa d e ISÍCIUM, ii. n. Macrob. R e l l e n o , albóndiga, s a l
esto, por e s t a razón. Id est. Cic. E s t o e s , e s d e c h i c h a ómorcilía.
cir. Id temporis. Cic. E n este tiempo. Id quod res I s i s , is ó ídis. / . Ov. I'sis. diosa de los eqipcios.
est. Ter. L o q u e e s e n efecto ó e f e c t i v a m e n t e . Id V. l o .
modo die. Ter. D i e s t o solo, tan solo ó s o l a m e n t e . ISITIA. V, Isicium.
Ad id, locorum. Lic. H a s t a este tiempo. In co erat I s i U M . V. I s e u m .
ut. Nep. E s t a b a p a r a ó á punto d e . ISLA, se. / E l I s e l , rio de Fr'isia en los Países
ISAAC, v i , indecl. I s a a c , hijo de Abrahan. bajos.
. ISA DEN i, ò r u m . m. 'piar. H u n o s , los pueblos de la ISLANDIA, а з . / . I s l a n d i a . isla del Océano seten
Sarmacia europea. trienal.
I s ^ u s , i. ni. Quiñi. I s e o , retórico griego calci ISMAELITA, árum. m. plur. I s m a e l i t a s , nombre
dense,preceptor de D emóslcnes,\\ Plin. metí. Otro, del pueblo que desciende de Ismael.
también griego, contemporáneo de Plinio, y muí ala ISMÁRA, да./ Virg. f e m a r a , ciudad de Francia.
bado de e'l. ISMÁRÍCUS, a, u m , y
INSAFLENSES, u m . ni. plur. Amimi. Pueblos de ISMÁRIUS, a, um. Ov. Lo p e r t e n e c i e n t e al I ' s
la Mauritania. m a r o , monte de Tracia.
ISAGÒGA, s e . / . Gel y ISMÁRÜS. i. т. y en plur. I ' s m a r a , orum. n. Virg.
ISAGÒGE, e s . / Plin. I s a g o g e , introducción, prin Monte de Tracia.
cipios, e l e m e n t o s , r u d i m e n t o s d e cualquiera arte ó ISMENIS, í d i s . / . Oo. L a m u g e r t e b a n a , asi lla
ciencia. mada del rio Ismeno.
ISAGÓGICOS, a, u m . Gel. Isagógico, lo pertene ISMÉNIUS, a, u m . Ov. T e b a n o , beocio.
ciente á la introducción, principios ó elementos de ISMÉNUS. i. m. Eslac. I s m e n o , rio de Beoda con
las artes y ciencias. ciudad y monte del mismo nombre, que baña á Te
ISALA, ae. / . El Isel, rio de Flándes. bas, y se llamó así de Ismeno, hijo de Pelasbo.
ISÀPJS, i s , m. Plin. E l Sabio, rio de la Romanía. ISOCINNÁMÜM, i. n. Plin. L a laureola, plantado
IsÀitA, de. m. Plin. E l l ' s a r a , rio de Francia que propiedad muí cálida, parecida en las hojas al lau
nace en Suboya. \\ E l Oise, rio de Francia que nace rel.
en Henao, y descarga en el Sena. IsÓcÓLON, i. n. Q«IÍ¿¿. P e r i o d o que tiene los miem
ISARCI, ò r u m . m. plur. Pueblos entre los Alpes. bros iguales.
I S A T I S , tis y í d i s , / . Plin. Especie de lechuga sil ISÓCRÁTES, is. m. Cic. I s ó c r a t e s , famoso retó
vestre. \\ld. Otra hortense llamada glasto, que sirve rico y orador ateniense, discípulo de Gbrgias y de
2)ara teñir de azul, Platón, que escribió el Pcunatenaico á Filipo, rei
IsAUTti, ü r u m . m. plur. Mei. L o s pueblos d e de Macedonia, á los noventa y cuatro años de su
Isauria. edad, y vivió hasta los noventa y nueve.
ISAURIA, te. f. Plin. I s a u r i a , ¡irovincia del Asia, ISÓCRÁTEUS y I s o c r a t i u s , a, u m . Cic. L o p e r t e
cerca del monte Tauro, parle de Galacia. neciente á I s ó c r a t e s .
ISAURÍCÜS, a, u m . Cic. y ISODÓMUM ó Isodomon, i. ii. Vilruv. O b r a d e cal
ISAURUS, a, um. Oo. L o p e r t e n e c i e n t e á I s a u r i a y c a n t o , e n q u e las Mieras d e p i e d r a s son todhá
ó á sus naturales. iguales.
ISAURUS, i, m. Rio de la Umbría. IsONOiE, á r u m . m.plur. L o s d e la S a r m a c i a asiá
ÍSBURÜS, i. m. Rio ile Sicilia. tica.
ISCA, a?, f. E l E x , rio de Inglaterra. ISÓNÓMIA, аз. / ' I g u a l d a d d e d e r e c h o .
I S C A D a m n o n i o r u m . f. E x c é s t e r , ciudad de In ISOPSEPIIUS, i. m. Gel. V e r s o d e la misma me
glaterra. dida q u e otro.
ISCA Silurimi. / C a e r l e o u , ciudad de Inglaterra. ISÓPYRUM, i. n. Plin. Una planta.
ISCARIOTES, se. m. Sobrenombre de dudas el ISOSTÁSIS, i s . / . E q u i l i b r i o , i g u a l d a d d e peso,
traidor. ISPALIS, i s . / V. H i s p a l i s .
ISCE, ejusce. pron. dem. Cic. E l m i s m o , este ISPISSA, аз. / Alción, a r v e l a , pájaros acuátiles.
mismo. ISRAEL, is. m. Prud. Israel, varón que ve á D i o s ;
ISCH/EMON, i. n. Plin. I s q u e m o n , yerba que res sobrenombre del }ialriarca Jacob y de todo el pue
taña y detiene la sangre, no solo roía, sino aun cor blo que descendió de él.
lada la vena. ISRAELITA, á r u m . m. plur. Juv. Israelitas, los
ISCHIA, RÍ. / Isla del mar de Toscana. descendientes de Israel.
ÌSCHIÀCUS, a, u m . Cut. y ÍSRAELÍTÍCUS, a. um. L o p e r t e n e c i e n t e á I s r a e l .
ISCHIÀDICUS, a, u m . Plin. E l que p a d e c e el m a l ÍSS.EUS y Issiacus y I s s i c u s , a, u m . Plin. L o
de ceática. |{ L o que p e r t e n e c e á este imil. p e r t e n e c i e n t e á í s o ó á L a y a z o , ciudad de Sicilia.
ISCHIAS, á d ¡ s . / Cel. Ceática ó ciática, enferme I s s u s , i. / Plin. L a y a z o , ciudad de Sicilia en los
dad causada de un humor que se fija en el hueso de confines de la Siria. Pícese también N í c ó p o l i s .
la eia ò de la cadera. ISTAO. adv. Ter. P o r aquí, p o r este lugar, p o r
ISCHIUM ó I s c h i o n , ii. ?! Plin. Isquion ó ¡meso esta p a r t e .
sacro, en que se encaja el hueso ció ó de la cadera. ISTACTENUS, adv. Plaul. H a s t a aquí, h a s t a este
ISCHURIA, 3¿. J. Vcg. Supresión ó detención d e lugar.
la orina. IST^VÓNES, u m . ni. plur. Plin. Antiguos pue
ISCOPÓLIH, is. / Trípoli, ciudad de Capadocia. blos de Alemania.
ISELASTÍCUM, i. n. Plin. me ii. Pensión anual que ISTE, t a , t u d , istius, isti. pron. elemes. Cic. E s t e ,
daba la ciudad á su alíela vencedor en los certá este mismo, e s e , e s e misnio,
menes ó juegos públicos. ISTER, t r i . m. Virg. E l D a n u b i o , rio de Alema
ISÉLASTÍCUS, a, mu. Plin. L o perteneciente á nia.
los c e r t á m e n e s ó juegos públicos e n t r e los griegos, ÍSTIIIC, isthaic, isíhoc ó intime. Ter. Este, изо
es á saber, tos olimpios, pitios, i'¡linios y ñemeos. mismo.
I T E
i T y ha
ÍSTHÍC. adv. Cic. Allí, allí mismo, a q u í , aquí paso, e l c a m i n o . — N a r i s dirigere. Ov. Dirigir la
mismo. ruta, el c u r s o d e la n a v e , gobernarla.— Uuius diei.
ISTHMIA, ó r u m . ti. plur. Plin. C e r t á m e n e s ó j u e - Cés. U n d i a d e c a m i n o , una ¡ornada. Maquis iline-
gos i s t m i o s , que se celebraban en Grecia en el istmo ribus. Cés. A ' largas m a r c h a s ó j o r n a d a s . — ¡Sas-
de Corinto. tris illum iré patiamur. Cic. Dejémosle seguir nues-
ISTHMIÁCUS y I s t h m í c u s y I s t h m i u s , a , um. Es- tros pasos, ó q u e nos imite.
lac. L o p e r t e n e c i e n t e al istmo ó lengua d e tierra. J T É R A B I L I S . m. f. Ié. 11. is. Tert. I t e r a b l e , lo que
ISTHMUS, i. vi. Oo. I s t m o , e s t r e c h o , angostura, se puede repetir ó volver á hacer.
lengua de tierra entre dos mares, que junta una I T E R A N D U S , a. um. Cic. Lo q u e se ha d e reitera!,
península al continente. r e p e t i r s e ó volverse á h a c e r .
ÍSTic, t a c , toe y tuc. Ter. V. I s t h i c , isthiee. J T É R A T I O . ónis. / . Cic. i t e r a c i ó n , repetición, ló.
I S T I C . adv. Cíe. A h í , d o n d e t ú e s t á s . acción d e reiterar. | | B i n a z o n , la acción de binar, ó
ISTICCÍNE, t á c e m e , tojecine, t o c c i n e , t u o c i n e . dar la segunda vuelta á ta tierra.
Plaut. E s t e , esta, esto, e s e , e s a , eso. Preguntando I T Í Í R Á T O . adv. Just. S e g u n d a v e z , otra v e z .
y refiriéndose á aquel lugar en que está aquel con I T É R A T O R , oris. m. Apul. El que vuelve á d e c i r
quien hablamos. á hacer ó repetir.
I S T I N C . adv. Cic. D e a h í d o n d e t ú e s t á s . I T É R Á T O S , U Í , m. Plaut. V. I t e r a t i o .
ISTIUSMODÍ. indec. Ter. D e este m o d o , d e e s t a I T É R Á T Ü S , a. um. Cic. I t e r a d o , vuelto á d e c i r ,
forma, m a n e r a , especie ó g é n e r o . á h a c e r , á r e p e t i r . Ager itéralas. Cic. T i e r r a a r a d a
ISTO. adv. Cic A h í d o n d e t ú e s t á s . s e g u n d a v e z . Ileralee lana. Hor. L a n a s t e ñ i d a s
ISTOC. adv. Ter. D e a q u í , d e este lugar. dos v e c e s . Parí, de
ISTORSUM. adv. Ter. H a c i a t i , hacia d o n d e t ú I T E R O , a s , á v i , á t u m , a r e . a. Cíe. I t e r a r , r e p e t i r ,
estás. volver á d e c i r ó h a c e r . Iterare eequor. Hor. Vol-
ItíTRi, órum ,m. plur. Liv. L o s p u e b l o s d e I s t n a . ver al m a r a navegar.—Vita.m marte. Plin. R e v i -
ISTRLA, ad.f. Plin. L a I s t r i a , provincia de Palia vir d e s p u é s d e la m u e r t e . — C a m p u m . Col. B i n a r l a
en los confines del. Pírico. tierra, darla s e g m i d a vuelta ó reja.
J S T R I Á N I , ó r u m . m. plur. Just. V. I s t r i . I T É R U M . adv. Cic. S e g u n d a v e z , d e nuevo. Ite-
J S T K Í C U S , a, um. Liv. y ruin ac lertium. Liv.—Ac ter lio. Cic. S e g u n d a y
IHTRÜS, a, um. Marc. L o perteneciente á Istria. t e r c e r a v e z . dos y t r e s v e c e s . lie ruin alque ile-
í s r u c . adv. Ter. A h í d o n d e t u e s t a s . rum. Hor. U n a y m u c h a s v e c e s .
I s i u c por Xstud, Istuc dclalis. Ter. A' e s t a I T H A C A , a?, f. Virg. I'taca, isla del mar de Jo-
edad. ida, reino de Laérles y Ulíses.
ÍSTUÓ'CÍNE. Ter. V. I s t i c c i u e . * ITHACEIUS, a, um, y
ISÜRIUM, ii. n. Alboroug, ciudad de Inglaterra. ITÍIÁCENSIS. m. f. sé. 11. i s . Hor. y
ITIIÁCENSIUS, a, um. Macrob. y

IT ITHACUS, a, um. Ov. L o p e r t e n e c i e n t e á I ' t a c a
ó á* U l í s e s .
lTA, adv. Ter. ¿sí, a s í , d e tal m o d o , d e e s t a m a - ITHACÜS, i. m. Virg. U l í s e s . reí de Itaca.
n e r a . Ita dico, loquor. Plaut. S í , digo s í , yo lo ITHONJEI, ó r u m . vi. plur. Eslac. L o s n a t u r a l e s
digo. Non ita mullí. Cic. N o m u c h o s . lia est liorna. d e Itona, ciudad de Beoda.
Ter. E s un h o m b r e asi, el h o m b r e e s a s i , este e s ITHONJEUS, a, u m . Eslac. L o p e r t e n e c i e n t e á
su genio, este e s su natural. Ita, ne ? Ita ne vero ? I t o n a . ciudad de Beocia.
Cíe. Ita ne est? Ter. E s eso a s í ? E s eso v e r d a d ? I T I I O X E , es.f. Estac. l i o n a , ciudad de Beoda.
lís posible? Ha saut omnia debilítala. Cic. T a n ITÍDEM. adv. Cíe. S e m e j a n t e , i g u a l m e n t e , d e l
disminuidas están tudas las cosas. Quid ita? Cic. mismo modo ó m a n e r a , t a m b i é n .
Por qué i 1
I T Í N É R Á R I U M , ii. 11. Veg. I t i n e r a r i o , relación ó

I T Á L I , ó r u m . m. plur. Virg. Italianos, los ítalos, descripción de un viage.
pueblos d e Italia. I T Í X É R . Á R Í U S , a, u m . Andan. L o perteneciente
ITALIA, <a. f Plin. L a Italia, hermoso país de la al viage ó camino.
Europa. I T Í N É K I S . gen. de iter.
ITÁLICA, f. Plin. Itálica, ciudad antigua de I T I O , ónis. f. Cic. P a r t i d a , m a r c h a , viage, la
España en la Hética, fundada- por Escipion afri- acción d e c a m i n a r . Itio obviam. Cic. L a acción d e
cano cerca de Sevilla. salir al e n c u e n t r o ó a recibir.
f I T A L Í C E . adv. A' la m o d a italiana. I T O , a s , a r e . n.frec. de Eo. Cic. I r á m e n u d o ó
ÍTALÍCENSEH, imw.plur. Hirc. L o s naturales d e f r e c u e n t e m e n t e . Ij Plaut. I r .
Itálica en España. I T O N Í D A Ó Itouia, te. / Cat. P a l a s ó M i n e r v a ,
ITALÍCENSIS. V I . f. l é . 11. i s . Gcl. Lo pertene- así llamada de una ciudad de Beocia donde era
c i e n t e á la antigua I t á l i c a , ciudad de España. venerada.
I T Á L Í C Ü S , a , um. Cic. Italiano» itálico, lo que I T Ó N U S , i, y ltou, ouos. f. Cat. Ciudad de Beo-
pertenece á Italia. cia, donde había un templo muí antiguo de Palas.
Í T Á L I S , ídis. f. Virg. L a m u g e r italiana. \\ Monte y ciudad de. Tesalia, donde era venerada
ITALUS, a, um. Cic. Italiano, itálico, lo pertene- esta diosa.
ciente á Italia. I T Ú N A , ai. vi. E l E ' d e n , rio de Inglaterra, j] Ciu-
ITÁQUE. conj. Cic. Asi, y a s i , por lo cual, p o r dad de Inglaterra.
tanto, d e s u e r t e q u e , p u e s , por c o n s e c u e n c i a . Í T Ü R J E A , va. f. Plin. L a TraconiLide, país de
I T A R G U S , i. m. Albín. E l V é s e r , rio de Alema- Celesiria.
nia. I T Ü R / T . U S , a, um. Virg. P e r t e n e c i e n t e á la Tra-
Í T E M . adv. Cic. Así, d e l mismo m o d o , t a m b i é n . conitide.
Pergralum mihi feceris, ítem SceooUe. Cic. M e I T O R Ü S . a, u m . Cic E l q u e ha ó tiene d e ir.
harás un gran favor y t a m b i é n á Ésccvola. ITUS, US..vi. Cic. V. Itio.
ITER, ítínéris. n. Cic. Camino, paso, viage, jor- ITVLUS, i. m. Cat. l'tilo, hijo de teto y de Aedo
n a d a . 11 D e r e c h o d e p a s a r . | | E m p r e s a , designio, ne, á quien su madre mató de noche por ignorancia,
p r o y e c t o . |j Col. C o n d u c t o , c a n a l . Iter dure ad. y reconocido su error, y pidiendo la muerte á los
Cés. D a r , h a c e r paso 6 camino para.—Ingredi pe- dioses, fué convertida en jilguero.
dibus ó equo. Cic. P o n e r s e en camino á p i é ó á I T Y S , Ityos, ítin. m. Ov. í ' l i s , hijo de Terco y de
caballo.—Alihi est in Asiam. Cíe. T e n g o q u e h a - Progne, que despedazado por su madre, y puesto á
c e r un vinge al Asia.—Claudere. Ov. C e r r a r el I ta mesa de su padre, fué convertido en faisán. Al-
J А G J A M
gu.nos dicen que en ruiseñor. \\ Plaut. E l FAISÁN, [J disparado. | ¡ Agitado. [] M a l t r a t a d o . Jactatus mam
Rio de Escocia. luis. Virg. M a n o s e a d o . — M u l t i s injuriis. Cic. Car
gado d e i n j u r i a s . — Terris el alto. Virg. A g i t a d o ,
IX m a l t r a t a d o e n m a r y tierra.
J A C T Á T Ü S , u s . m. Ov. V. J a c t a t i o .
JxiA, as. / . Plin. I x i a , cierto humor pegajoso que ~\ J A C T Í T A B U N D Ü S , a, u m . Sid. V. J a c t a b u n d u s .
se hada en las raices de la yerba camaleón. J A C T Í T O , a s , á v h á t u m , a r e . a. Liv. Freo, de
I X I A S , a¡. / C a r o l e y , ciudad de Calabria. JACTO, a s , á v i , a t u m , a r e . a. Cic. E c h a r , tirar,
I X I O Ü O U U M , ii. 11. E x i d e u i l . ciudad de Francia. disparar, arrojar á m e n u d o . | | Mover, m e n e a r , agi
I X I O N , Ónis. m. Oc. Ixion, hijo de Flegia, padre tar con prisa. (I M a l t r a t a r , afligir, oprimir. | | Consi
de Piritoo, sentenciado en el infierno á ser revuelto d e r a r , p e n s a r , discurrir, revolver d e n t r o d e sí mis
continuamente en una rueda de culebras. mo. | | D e e i r , contar. j.| J a c t a r s e ^ g l o r i a r s e , vanaglo
I X I O N É U S y í x i o n i u s , a, uni. Virg. L o p e r t e n e riarse, j] Divulgar, publicar. Jactare se re aliquá,
ciente á Ixion. in ó de re atiquá. Cic. A l a b a r s e , j a c t a r s e d e alguna
I X I Ó N Í D E S , se. m. Prop. Hijo d e Ixion, Pirotoo, cosa. || Ejercitarse, emplearse,/pV;uparse. Cic. —
o alguno de ¿os centauros. Jugum. Juv~ S a c u d i r el y u a p . ' í ^ Se in pecuniis.
I x i O N i U S . V. I x i o n e u s . * Cic. D e r r a m a r , gastar el diдего con p r o d i g a l i d a d .
Jactari fluclibus. S e r agitado d e las olas.
J A C T U R A , аз. /. Cic. E l alijo, la acción de alijar
ó aligerar la nave en tiempo de tempestad.\\ Y a c
IZOLI, ó n i m . m. plur. Pueblos de la India. t u r a , p é r d i d a , d a ñ o , d e t r i m e n t o . Jacturam /acere.
IZJIZUAI, i. n. Ciudad de Egipto. Cic. — Pati. Col. T e n e r , p a d e c e r una pérdida.
Provincia jacturis exhausta. Cic. Provincia ani
J A q u i l a d a por sus g r a n d e s gastos y regalos.
JACTUS, a, um. parí, de J a c i o . Cic Arrojado, ti
J Á C E N S , t i s . com. Virg. Enfermo, malo, postra r a d o , e c h a d o , U u z a d o , d i s p a r a d o . Jacta vox. Cic
do en c a m a . |j Bajo, h o n d o , profundo. || Afligido, V o z , rumor e c h a d o , e s p a r c i d o , d i v u l g a d o .
oprimido, a b a t i d o . ¡1 Hor. Y a c e n t e , t e n d i d o , e c h a JACTUS, u s . m. Cic. T i r o , la acción de tirar o
d o , r e c o s t a d o . |¡ Val. Flac. M u e r t o . ]j Plin. P u e s t o , disparar. Jactas tesserarum. Liv. L a n c e , vuelta d e
sito, situado. Jacens animns. Cié. E s p í r i t u a b a t i d o . d a d o . Ad leli jactum. Virg. A! tiro d e flecha.
.tácente te. Cic. E s t a n d o t ú enfermo. Jacentes acl J Á G U L A B I L I S . m.fi. l e . n. i s . Ov. L o q u e se p u e d e
heiperum terree. Plin. T i e r r a s s i t u a d a s , q u e c a e n , l a n z a r , disparar ó arrojar.
(pie m i r a n , que están p u e s t a s al o c c i d e n t e . Jacen J A C U L A N S , tis. com. Cic. E l que mira con a t e n
tia verba. Cic. P a l a b r a s c o m u n e s , v u l g a r e s , mu i ción, que fija los ojos.
u s a d a s y c o n o c i d a s . Jacens oratio. Gel. O r a c i ó n , JACÜLATIO, ónis. / Plin. L a acción d e tirar ó
discurso, estilo bajo, lánguido. d i s p a r a r . Jaculado equestris. Plin. men. Ejercicio
JACEO, e s , c u i , é r e . n . Cic. Y a c e r , e s t a r e c h a d o , d e l d a r d o á caballo.
tendido e n el suelo ó r e c o s t a d o . D ícese de los que JÁCÜLÁTOR, óris. m. liv. D i s p a r a d o r , tirador,
están sentados á la mesa. Sil. De los que están en el q u e tira, d i s p a r a d a r d o s , flechas, p i e d r a s ó lan
cama enfiermos ó durmiendo. Hor. D e los difuntos zas.
y sepultados.\\ Ov. E s t a r situado, puesto. ¡J Virg. J A C U L A T Ó R I U S , a, u m . Ulp. L o q u e sirve para
E s t a r houdo, bajo, profundo. || E s t a r a b a n d o n a d o , d i s p a r a r 6 p e r t e n e c e á esta acción.
envilecido, sin crédito ni reputación. |j E s t a r afli J Á C Ü L A T R I X , icis. /". Ov. L a q u e dispara fie
f ido, oprimido, a b a t i d o . Jacent rallones.

Jo hallo razones, no s é , no encueclro q u é d e c i r .
— Virtutes. Cic. N o s e a p r e c i a n l a s virtudes. —
Plaut. c h a s .
J A C U L Á T U S , us. m. Tert. V. J a c ü l a t i o .
JÁCÜLÁTUS, a, um. parí, de Jaculor. Hor. E l que
Prelia prtediorum. Cic. L a s tierras están á un p r e h a tirado ó d i s p a r a d o .
cio mui bajo. Jacet oratio. Cic El discurso, el e s JACULOR, á r i s , á t u s s u m , á r i . dep. Cic T i r a r ,
tilo es bajo, lánguido. — Mare. Estac. El. m a r está disparar, ar.rojar el d a r d o . Jaculari multa. Hor.
tranquilo, en calma.—Pecunia. Plin. El dinero e s t á M a q u i n a r m u c h a s c o s a s , formar grandes designios.
m u e r t o , no circula, no se e m p l e a . — G r a v i l e r . Plin. Jaculari imbres. Col. E c h a r , d e s p e d i r a g u a s , l l o r
E s t a nmi m a l o , enfermo. ver.

J A C I O , is, j é c i , j a c t u m , e r e . Cic. D i s p a r a r , tirar, , JACÜLUM, i. n. Cic. D a r d o , flecha y todo lo que
l a n z a r , a t r o j a r , e c h a r , ¡j Publicar, e s p a r c i r , divul ¡ se p u e d e tirar y arrojar d e s d e lejos.
g a r , s e m b r a r . Jacere anchoram. Liv. E c h a r el á n J A C Ú L U S , i. m. PHn. Y á c u l o , serpiente quv se
c o r a , d a r fondo.—In, aliquem scyphum de manu. arroja desde los árboles para acometer. | | C W . L a
Cic. T i r a r a u n o un vaso a l a c a b e z a . — F u n d a m e n t a . . correa con q u e se unce á los b u e y e s . En esta sen
Tac. E c h a r , poner los c i m i e n t o s . T a l o s . Cicla ¡ tido solo se usa en •plural.
g a r á los d a d o s , e c h a r l o s , tirarlos.—Vc.llunt. Cés. \ JALYSIÜS, a, u m . Plin. L o perteneciente á Y a
H a c e r , levantar u n a trinchera. — Significaciones. \ liso, ciudad antigua de Rodas.
Suet. D a r señas.—Exempla. Tac. A l e g a r , propo i J í v L Y s u s , i. / . Plin. Yaliso, ciudad antigua de la
uer ejemplos. isla de Rodas. ¡I Nombre de ana célebre pintura d¿
J A C T A B D N O U S , a, ura. Gel. A g i t a d o , fluctuante. Protógenes, colocada en el templo de la paz.
|| Id. V a n o , jactancioso. J A M . adv. Cic. Xa, se refiere al presente, preté
J A C T A N S , l i s . com. Liv. tior, t i s s l m n s . E l q u e rito y fiuluro. Sunt jam auos menses. Cic Y a ha
agita, m u e v e . | | J a c t a n c i o s o , vanaglorioso, v a n o . dos meses. Jam aberant non longius bidui. Cés. N o
J A C T A N T E R , i u s . adv. Tac. C o n j a c t a u c i a , con faltaban y a m a s q u e d o s j o r n a d a s . Jam jamque Ubi
presunción, vanidad y ostentación. fiaciendum est. Cic. E s m e n e s t e r q u e lo hagas al
J A C T A N T I A , 2e.fi. Tac. J a c t a u c i a , vanidad, vana i n s t a n t e . — I n d e ab adolescentiá. Ter. D e s d e el
gloria, arrogancia. tiempo d e la j u v e n t u d . — D i u fiaclum est post
J A C T A N TIC ÜL e s , a, u m . dim. de J a c t a n » . S. Ag. quam bibimus. Plaut. Y a h a mucho tiempo q u e
Jactahciosillo: dicho por desprecio. hemos b e b i d o . — O l i m . Ter. E n otro tiempo, d e s d e
JACTATIO, ónis. fi Cic S a c u d i m i e n t o , agitación, mucho tiempo h a . — Tam. Cic. D e s d e entonces.—
movimiento. | | J a c t a n c i a , v a n i d a d . Jactado lapi Pridem. Ter. Ya h a c e mucho t i e m p o . — P r i m u m .
dum. Hig, P e d r e a , la acción de tirar piedras. Ter. D e s d e l u e g o . — A n t e . Cic. Y a antea, ya d e
J A C T A T O R , o r i s . ni. Qaint. V a n o , jactancioso. a n t e s ó d e s d e UNTEN.— Tándem. Cic. P o r fin, final
JACTATUS, a, u m . parí, de J a c t o . Ov. A r r o j a d o , m e n t e .
JAP E i C m
J Á M B E O S , a, um. Hor. 6 J A P Y G I A , 0 3 . / . Plin. L a Calabria ó la pulla, p r o -

J A M B Í C Í N U S , a, um. Marc. Cap. y vincia de Italia.
J A M B Í C L S , a, um. Diom. Y á m b i c o , lo pertene- JAPYGIUM, ii.n.. Plin. E l cabo de S a n t a Alaria en
ciente aireño ó pié yambo. el reino de Ñapóles.
J A M B O S , i. m. Hor. Pié y a m b o , compuesto de J Á P Y G I U S , a, um. Plin. L o p e r t e n e c i e n t e á la Ca-
una silaba breve y otra larga, como á m á n s . labria ó la P u l l a .
JAMDIU. J a m d u d u m . J a m j a m . J a m i n d e . J a m J A P Y X , ygis. ni. Hor. V i e n t o d e Calabria, que
mine. J a m olim. J a m porro. J a m p r i d e m . J a m pri- sopla de occidente á oriente, zéfiro, coro. || Y á p i x ,
m u m . J a m t á n d e m . J a m t u m . J a m v e r o . J a m us- hijo de Dédalo, que dio su nombre á la región ja-
que. V. J a m . pigia.
f J A M E S A , as. m. El T á m e s i s , rio de Inglaterra. J A R B A y J a r b a s , se. m. Virg. Y á r b a s , hijo de Jú-
J A M E S A I S , í d i s . / L a e m b o c a d u r a del T á m e s i s . piter y de la ninfa Gnramántide, rei de Gelulia.
J Á N A , os. f. Varr, D i a n a ó la L u n a . J A R D Á N I S , í d í s . / . Ov. O'nfale, hija de Várdano.
J Á N Á L I S . m. fi. l é . n. is. Ov. L o p e r t e n e c i e n t e al JARGOLIUM, ii. n. J a r g e a u , ciudad de Francia.
dios J a n o . JARNACUM, i. n. J a r n a c , ciudad de Francia,
J Á N E C T U S , i. m, Fest. y J A S Í D E S , ai. m. patr. Virg. D e J a s i o , hijo ó des-
J Á N E U S , i. m. Fest. V. J a n i t o r . cendiente de él.
J A N J , orum. m. piar. Suel. P l a z a s p ú b l i c a s ó JASIÓNE, e s . / . Plin. Yerba de una sola hoja con
mercados. tantos dobleces que parecen muchas: arrastra por
JANÍCÜLA, as. / . Italia, asi llamada en lo antiguo la tierra, da mucha leche y una Jlor blanca.
de Jano, su primer reí después del diluvio, que al- J A S I S , í d i s . f. A t a l a n t a , hija de Jasio ó Jasion.
gunos dicen haber sido Noé. JASIU'S, ii, y J a s i o n , ónis. m. Ov. J a s i o , rei de
J Á N Í C Ü E Á R I S . ni. f. r e . n. is. Serv. L o p e r t e n e - A'rgos, padre de Atalanta. \\ Otro, rei de Sumatra-
ciente al J á n i c u l o , monte de liorna. da, hijo de Júpiter y Electra, hermano de Dár-
JÁNÍCÜLENSIS p o r t a , SÍ.J'. P u e r t a d e R o m a por dano.
la q u e se salía d e s d e el J a n í c u l o . J A S I Ü S , a, um. Val. Flac. L o p e r t e n e c i e n t e á
JANÍCÜLUM, i. n. Liv. E l J a n í c u l o , hoi M o u t o r í o , J a s i o , rei de Argos. Jasia. Virg. l o , hija de I naco,
uno de los siete montes de Roma del otro lado del rei de A'rgos.
Tíber. JASON, ónis. m. Ov. J a s o n , hijo de Eson, rei de
JÁNÍGÉNA, se. m.f. Ov. Hijo d e J a n o . Tesalia y de Alcimeda, gej'e de los argonautas; casó
JÁNÍTOII, oris. m. Cic. E l p o r t e r o , g u a r d a d e la con Medea, hija de E'las, rei de Coicos, y después la
p u e r t a . Janitor carreéis. Cic. E l c a r c e l e r o ó al- abandonó.
caide.—Cceli. Ov. J a n o , partero del cielo.—Infero- JÁSÓNÍDES, m, patrón. Eslac. Hijo d e J a s o n .
rum. Virg. El C a n c e r b e r o , portero del infierno. JÁSÓNIUS, a, um. Ov. L o p e r t e n e c i e n t e á J a s o n .
J A N m í EX, icis. f. P/aut. P o r t e r a , la muger que J A S P Í D E U S , a, um. Plin. D e color d e jaspe, ó lo
guarda la puerta. Janilrix lauras. Plin. L a u r e l q u e p e r t e n e c i e n t e á e s t a p i e d r a .
«o Ira p l a n t a r s e á las p u e r t a s d e los pontífices y de J A S P I S , ídis. / . Plin. El j a s p e , piedra manchada
los c e s a r e s . de varios colores, especie de mármol.
J A N T H E , es. / OIE J a n t e , doncella cretense muí JASPONYX, y c h i s . / Plin. Especie de jaspe, que
celebrada por su hermosura. se parece también á la cornerina.
J A N T H Í N A , orum. JI. plur. Maro. V e s t i d o s d e co- J A S S I Ü S sinus. m. Plin. E l golfo d e Milaso en la
lor violado ó d e violeta. costa de Capadocia.
J A N T H Í N U S , a, um. Plin. V i o l a d o , d e color d e JATINÜM, i. n. M e a u x , ciudad episcopal de Fran-
violeta. cia.
J A N r u i s , ídis. / Marc. Emp. L a violeta, Jlor JATRALEPTA Ó Jatralipta, Jatraéliptes ó Jatroa-.
pequeña de color rojo oscuro y casi morado. liptes, ÍB. m. Plin. Cek. M é d i c o que cura con frie-
J A N Ü A , se. ./.' Cic. P u e r t a , e n t r a d a . j j L u g a r por gas, u n t u r a s y remedios tópicos. y
donde se e n t r a en la materia ó principio d e alguna J A T R A L E P T Í C E y J a t r a l i p t i c e , e s . / Cels. M e d í - ^
causa. Ajanad aliqucm qiuerere. Cic. P r e g u n t a r ciña que cura con u n t u r a s ó remedios t ó p i c o s .
por alguno d e s d e la puerta. JATROMOEA ó J a t r o m e a , -<Si.fi Inscr M u g e r m é -
J A N U A L E . is. n. Fest. E s p e c i e de torta ó bollo dica y p a r t e r a .
que se ofrecía solo al dios J a n o . JATRONÍCES, as. m. Plin. V e n c e d o r d e los m é d i -
J A N Ü Á L I S . m. fi. lé. n. is. Ov. L o p e r t e n e c i e n t e i eos: epíteto que se mandó poner Tésalo en un ?no-
al dios J a n o . Janualis porta. Varr. L a p u e r t a del \ aumento suyo en la vía apia, por el mucho odio que
templo d e J a n o . les lavo siempre.
JÁNÜÁRIÜS. Januarias mensis ó Janualis. Cic. E l J A V A , a?. / J a v a , isla de Indias.
mes d e e n e r o , el undécimo entre los antiguos, con- JAVARINUM, i. n. J a v a r i n , ciudad de la baja Un-
sagrado á Jano. gria,
J A N U S , i. m, Cic. Dios J a n o , A p o l o ó el Sol, imi- J A Z Y G E S , gum. m. piar. Tac. Pueblos de la Sar-
tado con dos rostros, uno adelante y otro atrás, jj macia cerca del Danubio entre los marcomanos y
Barrio de Roma, por airo nombre T u s c o , donde ha- los gctas.
hilaban la mayor parte de mercaderes y usureros. |J
Lonja, p l a z a d e negocios y c a m b i o s . JE
J A P É T Í D E S , se. m. Ov. y J E B U S , indccl. Isid. Antiguo nombre de Jerusa-
JAPETIONÍOES, ÍC. m. patrón. Ov. Hijo d e J a - len, de Jebus, hijo de Canaan, que ¿a fiando.
p e t o , como Allante ó cualquiera otro. J E B Ü S / E Í , orum. m. plur. y
J Á P E T Ü S , Í. m. Hor. J a p e t o , uno de los gigantes, [ J E B Ü S I Á C Ü S , a, u m . Prud. L o p e r t e n e c i e n t e á
hijo de la Tierra y Tártaro, padre de Atlante, Epi- ! los j e b u s e o s , pueblos de Palestina en Jadea, y sus
meteo y Prometeo. j naturales fi habitantes.
JAPIDIA, a;, f. Virg. J a p i d i a , región de Palia. i J E C E pret. de J a c i o .
J A P I S , í d i s . m. Virg. J á p i s , médico que curó una JECÍNORÓSUS, a, um, Eserib. E l que p a d e c e del
herida á Eneas, el cual dio nombre á la región Ja- j h í g a d o .
pidia. j JÉCORA, as. m. E l J a r , rio del país de Lieja.
+ JAPONIA, a;. / . E l J a p ó n , reino de Asia. JÉOORÁLIS. m. f. l e . n. is. L o p e r t e n e c i e n t e ;d
J A P Ó N Í C U S , a,'iun. L o p e r t e n e c i e n t e al J a p ó n . hígado.
J A P Y G E S , pygum. m, plur. Ov. C a l a b r e s e s , na- JÉCORÁRIUS, ii. m. Fest. V. H a r u s p e x .
turales de Calabria. JÉCORÓSUS, a , um. Sid, V. J e c i n o r o s u s .
joc J O 1>
JÉCUR, óris ó cinoris. n. Cic. E l hígado. Jécur l o e ó s E . adv. Cic. Jocosa, c h a n c e r a , fesliva-
alicujus merendó Jlecíere. Sen. Irag. M o v e r con ser- mente.
vicios el ánimo d e alguno. Porqué los antiguos po- J o c o s o s , a, u m . Cic. J o c o s o , alegre^ festivo,
nían en el hígado el asiento del ánimo y de las pa- chancero, gracioso.
siones, como el principio y oficina de las venas y de JOCÜLANS, tis. com. Lic. Juglar, el que entretiene
la sangre. con burlas y donaires.
JÉCUSCÜLUM, i. n. dim. Cic. Higadillo, pedacito JOCULANTER. adv. Sid. V. Jocose.
de higado. JÓCÚI.ARIS. ni. j ' . r e . n. i s . Cic. Ridículo, risible,
JEJÜNATIO, ónis. / Tert. V. Jejunium. dicho ó hecho en chanza, por causa d e ó digno de
J É J U N A T O R , óris, m. S. Ág. A y u n a d o r , el que risa.
ayuna. JOCI'LÁRÍTER. adv. Suet. E n c h a n z a , por burla,
JÉJÜNE, i u s . ailv. Cic. Sin jugo, .secamente, con por liesra.
frialdad, con estilo árido. ¡[Sin h a b ^ r comido, JÓCÚLARIUS, a, u m . 'Per. V. Jocularis.
JÉJÚNLÓSUS, a, um. ior. Plaui, Ayuno, h a m - J o c u i . v n o , oms.j'. Eirin. V. J o c a t i o .
b r i e n t o , el q u e no lia comido. JOCUOATOR, óris. m. Cic. J u g l a r , t r u h á n , bufón.
J É J Ü N Í T A S , átis. / . Picad. Ayuno, abstinencia, JOCÚLATOHIÜS, a, u m . Cic. L o q u e e s d e burla,
h a m b r e . | | S e q u e d a d , frialdad, aridez en el estilo. de c h a n z a , d e tiesta, d e risa.
J É J Ü N I L M , ii. n. Piv. A y u n o , abstinencia, de co- JOCULOR. á r i s , á í u s s u u i , asi. dep. Lic. V. Jorro-,
mer, [j Di a de ayuno, i | Virg. Palidez, debilidad que JOCULUM, i. Vilruv. y
resulta del ayuno. [j A y u n o , abstinencia de man- JÓCLT.US, i. m. Phiut, Chanza, dicho agudo,
jares prohibidos por precepto eclesiástico, hiviemh breve y jocoso.
.una sola comida al din. Jcjunia un da. JJUC. La sed. J o c o s , i. m, y en plural. J o c a , orum, TÍ. Cic.
Terram jejunio laborare. Col. S e r una tierra e s - C h a n z a , burla, dicho r g n d o ó hecho p o r burla,
téril. c h a n z a y fiesta, gracia, chiste, donaire, graciosi-
J E J Ú N O , a s , a r e . n, S. Ag. .\ynmr; abstenerse de d a d , j u g u e t e . Jocas illibr.ralis. Ci . M a l a c h a n z a ,
comer. l| G u a r d a r el ayuno eclesiástico. grosera. Jocttm esse. Calul. S e r e ¡ j u g u e t e , la risa,
JÉJÚNUS, a, um. Cic A y u n o , el q u e no ha c o - la burla, la irrisión. Extra jocum cst. Cié. P a s a
mido. |] Hambriento. || S e d i e n t o , [ ¡ y a c i ó . [ [ S e c o , de c h a n z a . Extra jocum ó Joco remato. Enera d e
estéril, sin h u m e d a d . | | S e c o , frío, árido, h a b l a n d o c h a n z a , seriamente. Joco,per joenm. Ter. E n chan-
del estilo. Jejunas animas. Cic. A'nimollaoo, Jejuna za, de burlas.
calumnia. Cic. Calumnia sin fundamento. JOCA, orum. n. plur. Cic. y
JENTACÜXUM, i. n. Marc. D e s a y u n o , a l m u e r z o , J o c í , órum, m.p/ur. Ov. Juegos, burlas, c h a n z a s ,
porción corla de alimento que se toma por la ma- chistes, g r a c i o s i d a d e s &c.
ñana. J o i í A N N A , a \ J. J u a n a , nombre
de muger.
J E N T Á T I O , ó n i s . / . Jul. Fírm. A l m u e r z o , la acción
JOHANNES, is. m. J u a n , nombre, de h unbre.
de almorzar ó desayunarse. JOIOSA, a?, f. Joyosa, ciudad de Francia.
J E N T A T O R , óris. ni. E-dr. E l que se desayuna ó JOEAUS, i m. Ov. Yolao, hijo de Iciclo ó Aris-
almuerza. teo, que acompañó á Hércules en ta pelea con ta
Hidra; siendo ya vieja, los dioses, á ruegos de. Hér-
J E N T O , a s , ávi, átum, a r e . n. Varr. D e s a y u n a r s e ,
almorzar. cules, le restituyeron la mocedad.
JÉROSOL-YMA, st. / . y JO^CHIÁCUS. a, um, 0 c . L o perteneciente á Vol-
JÉROSOLYMA, órum. plur. Plin. ó eos, ciudad de Tesalia.
J É R U S Á E E M . mdecl. f. J e r u s a l e n , capital de Ju- JOLCHOS y J o l c o s , i. / Plin, Ciudad de Tesalia
dea. en Magnesia, de donde se dice que Jason se hizo á la
J é s u s , us. m, V. í e s u s . vela con los argonautas.
J O A N N E S . is. m. J u a n , nombre del Bautista, hijo JOLCI, órum. m. plur. Serv. Pueblos de Tesa-
de Zacarías y de Elisabet, profeta del viejo y nue- lia ó de Aíagnesia.
vo Testamento; j)redicó en el desierto, y Herodes JÓLE, e s . / Ov. J ó l e , hija de Eurilo, rei de Oe-
le hizo cortar la cabeza. ¡ [ J u a n , el apóstol y evan- calla, amada y robada por Hércules.
gelista, hijo del Zebedeo, que escribió el Apocalip- J O Ñ A , s e . m. J o ñ a , rio de Francia.
sis en la isla de Palmos, donde fué desterrado. J o N i E U S , a , u m . Juv. P e r t e n e c i e n t e al proléíu
J O B ó" J o b u s , i. ni. J o b , principe de Arabia, es- J o u a s .
timadamente afligido, y celebre por su paciencia. J O Ñ A S , as. m. Prud, J o ñ a s , profeta,
J O C A B U N D U S , a, um. Val. Max. C h a n c e r o , joco- J O N Á T H A S , 9 ? , ó J o n a t h a m . indecl. J o n a t a s , hija
so, chistoso, divertido. del rei Saúl,
JOCÁLÍTER. adv. Amian. E n c h a n z a , por j u e g o , J O N E S , um. m. plur. Cic. J o n e s , los pueblos de
por diversión. Jonia,
JOCANS, tis. Ov. E l q u e se c h a n c e a con dichos J Ó N I A , as. / . Mel L a Jonia, provincia del Asia
agudos y graciosos. menor entre Caria y Eólide.
JOCASTA, a ; . / . Sen. J o c a s t a , hija de Mcneceo, J Ó N I A C U S , a, u m . Ov. V. J o n i u s .
hermana de Creante, rei deTcbas, y muger de Layo: JÓNÍCE. adv. Ge/, Según la costumbre ó lengua
muerto este, casó sin saberlo con su propio hijo de losjonios.
Edipo, de guien tuvo das hijos Etéocles y Polinices, J Ó N Í C U S , a, um. Hor. J ó n i c o , la perteneciente á
que se mataron uno á otro, y ella también á sí la Jonia y á sus habitantes. Jónica lingua. Quint.
misma. Dialecto jónico, uno de los cuatro de la lengua
JOCATIO, Ó n i s . / . Cic. C h a n z a , chiste, gracia, griega ; los otros tres son ático, dórico y cólica.
donaire, dicho agudo y gracioso, y la acción de Jónica; columna:. Vilruv. Colunas jónicas, levan-
decirle. tadas en el templa de Diana en E'fcso á semejanza
J O C A T U S , a , um. part. de Jocor. PLor. E l que se del pié de una muger, por los atenienses.
ha bui lado ó chanceado. J Ó N I S , idis. / . Sen L a muger natural d e J o n i a ,
JOCIIABEI). indevl.j. J o c a b e d , la madre de ?doi Janides Ínsula:. Avien. Islas del m a r egeo cerca
scs. de Jonia.
J o c o , a s , a r e . a. Plaul. y J Ó N I U S , a, um. Plin. L o perteneciente á Jonia ó
J O C O R , á r i s , átus sum. ai i. drp. Cíe. C h a n c e a r - á los junios. Jonium mure. \'al. Flac. E l golfo
se, decir cli-uizas. dichos agudos y graciosos, y jonio, parle del mar eqco. |j El m a r egeo. | | E l m a r
burlarse, docari me pulas'! Cic. ¿Piensas que me " <te C r e c í a . :
chanceo, q u e hablo d e ó ci¡ chanza '! J o T P E . y " J o p p e , lioÍ J a f a , ciudad de Palestina,

J I ) B J Un •'-••¡i
JOKDANJS, is m. E l J o r d á n , rio de Palestina ; remisión de la servidumbre, ¿as posesiones volvían á
6 Judea. | sit antiguo dueño, y quedaban libres los esclavos. ¡ I
J Ó S E P H . 7/i. J o s é , hijo de Jacob y Raquel, per- : E l año santo, el del j u b i l e o universal,que se celebra
seguido por sus hermanos, á quienes y á su padre, ' en Roma cada 26 años, y se suele conceder por bala
:
por raros casos y permisión de Dios, hizo muchos i en iglesias señaladas a los pueblos de la cristiandad.
bienes. || San J a s é , esposo déla Virgen santísima, j J Ú B Í L Á T I O , onis. f. Apul. y
y padre putativo de N. S. J. C. ' J Ü B Í L Á T U S , as. m. Varr. Aclamación, gritos d e
J O S U É , e s , y J o s u a , a;, m. J o s u é , sucesor de . alegría.
Moisés, valiente capitán, por quien Dios detuvo al j J Ü B Í L O , a s , á v i , á t u m , a r e . a. Varr. G r i t a r , im-
sol. | | J o s u é , uno de bs libros canónicos de lasa- | plorar iávor ó a y u d a . | | Fest. A c h i n a r , d a r gritos
grada Escritura. i d e aclamación, d e alegría. || T o c a r á r e b a t o .
JOTA. ra. indecl. Cíe J o t a , la letra i del alfabeto • J Ü B Í L U M , i. n. Sil. Pal. Clamor, gritos descom-
griego. ¡ p u e s t o s y d e s o r d e n a d o s . || Cántico pastoral. ¡| J ú -
JOTACISMUS, i. m. Marc'. Cap. Vicio de la pro- ¡ b i l o , gozo, alegría, contenú), regocijo.
nunciación, que consiste en alargar la j demasiado, i J Ü C U N D E , ius, isslme. adv. Cic. A l e g r e m e n t e ,
ó en usarla mas de lo que conviene. I con placer, gusto y alegría.
JOVIÁCENSIS ager. m. El J o s a s , territorio de la JÜCUNDTTAS, aüs.f. Cic. A l e g r í a , deleite, p l a c e r .
isla de Francia. J ü c U N D O j á s , a r e . a. Lact. D e l e i t a r , d a r placer
JOVIACUM, i. n. S a l t z b o u r g , ciudad de Alemania. ó gusto.
JOVIÁLIS. m.f l é . n. is. Macrob. P e r t e n e c i e n t e JUCUNDUS, a, um. ior, issímus. Cic. A l e g r e , fes-
a Júpiter. ; tivo, grato, a g r a d a b l e . Alleri jucuiidissimus. Cíe.
JOVILLA ó J a m i l l a , se. / . Joinvilla, ciudad de j Muí a g r a d a b l e p a r a alguno. | | D e tnui a g r a d a b l e
Francia. ! conversación. Jucundus odor. PUn. B u e n olor,
JOVÍNÍACUM Ó J u i n i a c u m , i. n. Joiñí, ciudad de ! a g r a d a b l e .
Francia. I JÜDJEA, a ? . / . Plin. Judea,ciudaa'de Palestina.\\
J o v i s , is. m. nominal, ant. en lugar de J ú p i t e r , • L a tierra de Canaan.
y hoi genil. Varr. Jovis fons. F u e n t e de Dorlona. j J Ü D . E I , o r u m . m. plur. Lact. L o s j u d í o s , los
—Mons. Monjuí, monte df. Cataluña en España.— ! h e b r e o s .
Barba. E n y e r b a p u n t e r a ó s i e m p r e v i v a . — G l a n s . i J U D A I C E , adv. Tert. A ' la m a n e r a de los j u d í o s ,
L a castaña.—Faba. El beleño, planta.—Arbor. ó según la superstición j u d a i c a .
L a encina ó r o b l e . — D i e s . E l jueves.— Ales. E l J Ü D A Í C U S , a , u m . Cic. J u d a i c o , lo p e r t e n e c i e n t e
águila.—Villa. V. Jovilla. I á los judíos.
J O \ ) S J Ü R A \ D U M , i. n. Apul. J u r a m e n t o por J ú - i f JÜDAISMUS, i. m. Tert. E l j u d a i s m o , l a reli-
piter. gión de los j u d í o s , la superstición j u d a i c a .
J o v i u s , a. um. Arnob. L o p e r t e n e c i e n t e á J ú - J ü D A Í z o , a s , a r e . n. Bibl. J u d a i z a r , seguir los
piter. ritos ó ceremonias de la leí judaica.
J ü J Ü D E X , ícís. m. Cic. J u e z , el que tiene autoridad
y poder para juzgar.
JURA, n \ / Cic. L a crin ó guedejas del cuello . Í Ü D I C Á B Í L I S . m. f. l é . n. i s . Alare, Cap. E l q u e
de los a n i m a l e s . || Virg. Cresta d e algunas ser- está sujeto a j u i c i o ó á la sentencia del j u e z .
pientes ó dragones. | | L a c a b e l l e r a , el cabello del J Ú D Í C A T J O , ónis. f Cic. J u d i c a t u r a , conocimien-
nombre. Juba Ironis. PUn. L a melena ó g u e d e j a s to, el ejercicio de j u z g a r , j n d i c a c i o n . |[ El punto de
del león, daba; gallinaceorum. Col. L a s p l u m a s l a causa entre los retóricos.
del pescuezo d e ¡os g a l l o s . — A r b o r u m . PUn. L a s J Ü D Í C Á T O . adv. Gel. C o n s i d e r a d a m e n t e , con m a -
hojas d e los á r b o l e s . d u r e z , con juicio, con reflexión.
J U B A R , á r i s . n. Virg. E s p l e n d o r , r e s p l a n d o r , J Ü D Í C Á T Ó R I U S , a , u m . S. Ag. J u d i c a t i v o , lo q u e
brillantez, c l a r i d a d de l a s e s t r e l l a s . Jubar albas. es propio de y p e r t e n e c i e n t e á j u z g a r .
En. R e s p l a n d o r , claridad d e la l u n a . — C r i s tal uní J Ú D i c Á T R i x , icis. / . Quint. L a que j u z g a ó d e -
gatee?. Están. R e s p l a n d o r de las plumas del pena- cide.
cho que salen de un morrión.—Flainmeum tullas. J U D Í C Á T U M , i. n. Cic. L a c o s a j u z g a d a . Judica-
Sen. E a m a g e s t a d del s e m b l a n t e . tum negare. Cíe. N o q u e r e r p a s a r por la sentencia
J Ü B A T U S , a , u m . JÁv. Q u e tiene c r i n e s , c r e s t a 6 dada.—Faceré. Cic. P a s a r por ella.
penacho. , J Ü D Í C Á T U S . u s . m. Cic. J u d i c a t u r a , l a d i g n i d a d
J U B E O . e s , jussi, j u s s u m , b é r e . a. Cic. M a n d a r , ó jurisdicción d e l j u e z .
encargar, o r d e n a r , d a r o r d e n . )| E x h o r t a r , animar. J Ü D Í C Á T U S , a , um. part. de J n d i c o . Cic. J n z
Jubere tegem. Cic. H a c e r promulgar una Iei. [] R a - g a d o , s e n t e n c i a d o . || C o n d e n a d o .
tificarla, confirmarla, recibirla. (El puebla decía J U D Í C I Á L I S . m. f. l é . n. i s . Cíe. y
J u b e m u s , cuando le agradaba una tei que el senado JÜDÍCIÁRIUS, a, um. Cic. J u d i c i a l , lo que perte-
le proponía.)—Consulem. Cic. H a c e r , n o m b r a r , nece al juicio ó á la justicia. Judíciális molestia. Cic.
c r e a r un cónsul.—Tributum aliad Ter. i m p o n e r E n f a d o , desazón que c a u s a n los pleitos. Judiciarih
un tributo :í.alguno.—Bella. Luc. Declarar la gue- lex. Cic. L e í qiv> arregla les juicios. Judiciate ge-
rra.—Aliquem habere boiiuru. animum, ó esse bono mís. Cic. G é n e r o judicial, uno de los tres á que se
animo. Cic. Animar á uno á que tenga buen ánimo, reduce toda la elocuencia, y es el que sirve ].ntra
exhortarle á que tenga \aIor ó conciba buena e s acusar y defender.
p e r a n z a . — Fide. sud aliqaid esse alicui. Cic. H a e e r
JÜDÍCIOLUM, i. n. dim. Andan. Corto juicio ó
íiar ó p r e s t a r algo á alguno.saliendo ó respondiendo
enteudimcnto.
por él. Jubeo le sálvete. (Jic Ale alegro, me ale-
J ü o í c i s . genil. de. J u d e x .
graré que estés bueno. Jabeo amicum sa/vere. Cic.
J U D Í C U M , ii. n. Cic. J u i c i o , facultad ó acción de
Saluda, d a memorias de mi p a i t e ó en mi nomore á
mi amigo. juzgar. |¡ S e n t e n c i a , decisión, d e c r e t o , a c t o del
j u e z . | | Opinión, p a r e c e r , d i c t a m e n . Judicinm mil-
JUBERVA, zc.f.Juv. V. í i i b e r n i a . itan habere in sud re. Ncp. N o tener j a m a s un
J ü n í L A , orum. ii. plur. Sil. Pal. A c l a m a c i o n e s , pleito.— Habere de aliquo. Cic. J u z g a r , hacer j u i -
gritos de alegría. c i o d e alguno. — Cibi el potionis. Cic. Discerni-
JUBTE.F.US, a, um. Bihh L o perteneciente al j u b i - miento de la c o m i d a y b e b i d a . — Capitis. Cic. —
leo. JubilíFtts uníais. El ano del jubileo entre los Capitule. Quiñi. Causa capital en que s e trata d e
j u d í o s , que era cada siete veces siete anos esclusiva- la vida. Jn judicium aliquem adducere ó avocare.
inenle, esto es, el cuarenta y nueve en que se hacía Cíe P o n e r pleito á alguno. Indicia calent. Cic Se
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J U L
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d e s p a c h a n muchos negocios, m u c h a s causas.—Si- ecuador.|| L a s d o s estrellas d e la c u a r t a m a g n i t u d
ten t. Cic N o se d e s p a c h a n los negocios, se esta en en el pecho de Cáncer.
\ acaciones.—Suprema. Suet. L o s t e s t a m e n t o s . Ju- JÜGÜLÁRIS. m.fi r e . ii. i s . Apul. L o que p e r t e -
elicio meo. Tac. A' mi juicio, según mi opinión ó pa- nece al cuello, á la garganta, al garguero.
r e c e r . Judicio sito stare. Cic. Casarse con su dicta- JÚGÜLÁTÍO, ónis. / Hirc. Degollación, el acto d e
men, e n c a p r i c h a r s e en su juicio ú opinión. degollar. || M a t a n z a , carnicería.
JÜDÍCO. á s á v i , á t u m , are. a. CP. J u z g a r , d a r ,
;
JÜGÜLATUS, a, um. A V / Í . D e g o l l a d o . Part. de
decir su dictamen, su p a r e c e r , juicio ú opinión. j | JÜGÜXO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Cíe Degollar,
H a c e r oficio ó la función de j u e z , pronunciar, d a r cortar el cuello, l a s fauces. |j M a t a r , d a r l a m u e r t e .
sentencia. Indicare alicui perduel'Uonem. Lio. D e - Jugulare hominem sais verbis. Ter. C o n v e n c e r á
clarar á uno por reo d e lesa magestnd, d e homici- alguno. — Gladio plúmbeo; Cic. Convencer á uno
dio.—Ocuüs. Cic J u z g a r á ó por la vista.—Animo con mucha facilidad, con cualquiera a r g u m e n t o
sito. Cic. J u z g a r en su fantasía. por leve q u e sea.—Falernum. Marc. E c h a r á per-
JUGÁBTLIS. m. fi l e . / i . i s . Macrob. L o q u e e s á d e r el vino bueno de F a l e r n o , echándole mucha agua,
propósito para el yugo. ó mezclándole con otro vino inferior.
JÜGÁLIS. m, fi le. n. is. Cure. L o perteneciente JÜGÜLUM, i. n. Cic. y
al yugo. |j Virg. Conyugal, nupcial, lo que. •pertenece JÜGÜLUS, i. m. Quint. El cuello, l a g a r g a n t a , la
al matrimonio. Jugale vinculum. Virg. Vinculo del gorja. Jttgulum preebere. Quint.— Ostentare pro
matrimonio. Jugóles. Virg. T i r o d e caballos. — : capile allerius. Cic D a r , ofrecer su cuello, ofre-
Anni qumdecim. Marc. Quince años d e matrimo- j cerse á la muerte por alguno.—Pelere. Quint.
nio. Jugaliasacra. Ov. Ceremonias d e l matrimonio. , I n s t a r , a p r e t a r fuertemente el orador á su con-
JÜGÁMENTUM, i. n. Cal. E l lintel de una p u e r t a trario.
ó ventana. J t J G U M , i. n. Cic, E l yugo, instrumento de ma-
JUGANTES, um. m. plur. Pueblos de Inglaterra. ! dera con que se uncen por la cabeza ó jicscuezo los
JÜGARIUS, ii. m. Col. E l boyero ó y u g u e r o , el i bueyes ó ínulas así en el arado, como en los carros
mozo que guia un par de bueyes y los cuida, ó el que y carretas. ¡| U n p a r , una y u n t a d e bueyes ó m u -
(abra, con una yunta. las, ó de otros animales. || Y u g a d a d e tierra. {[ E l
JÚGÁTINUS, i. m. S. Ag. Dios que presidía entre yugo militar, especie de horca, por debajo de la
los gentiles al matrimonio. cual pasaban desnudos los vencidos, de esta figu-
JÜGATIO, ónis. / . Varr. L a a t a d u r a á modo de ra IT. || L a a t a d u r a , la acción y efecto d e rodrigar
yugo. | | L a acción d e r o d r i g a r l a s vides. || Coi!. U u a las vides. || L a b a l a n z a d e l peso || El signo celeste
yunta, un par de b u e y e s . llamado L i b r a . |¡ E l rodillo en que se va envolvien-
JÜGATOR, oris. m. Arnob. E l q u e unce ó a t a al do la tela tejida en el telar. [[Banco d e remeros
yugo. de u n a g a l e r a . || Cima, altura de un monte. || Cor-
J Ü G Á T Ó m u s , a, um. Varr. L o que e s propio ó á dillera, montana continuada por larga distancia.
propósito para el yugo. ¡I Y u g o , sujeción, opresión, tiranía, s e r v i d u m b r e . ||
JCGATUS, a, um. part. de J u g o . Col. A t a d o , unido, Oo. C a l a m i d a d , d e s d i c h a , desgracia. j | E l vinculo
ligado, uncido. Juqata vinea. Col. L a p a n a . Juga- d e l matrimonio. Parí jugo niti. Plin. Esforzarse
tee virtules. Cic. V i r t u d e s que tienen conexión y con igual e m p e ñ o .
enlace entre si.
J Ü G Ü M C e r e t á n o r u m . n, P u i g c e r d á , ciudad de
JÜGE. adv. Prud. V. J u g i t e r . España.
JÜGE auspicium. n. Fest. A g ü e r o tomado d e que
JÚGÜMENTO, á s , á v i , á t u m , a r e . a. Vitruv. U n i r ,
e l u n o d e los d o s b u e y e s u n c í a o s d e s p i d e el e s c r e -
mento. a s e g u r a r , fortalecer con m a d e r o s a t r a v e s a d o s y
derechos.
JÜGER, cris. n. Plaul. V. J u g e r u m .
JÜGÜMENTUM, i. n. Cal. El lintel, cerco de una
J Ü G É R Á L i s . m, fi. l e . n. is. Palad. L o pertene-
ciente á una y u g a d a d e tierra. puerta ó ventana.
JÚGERÁTIM. adv. Col. P o r yugadas. JUGURTHA, as. m. Salust. Y u g u r t a , rei de JSu-
JÜGÉRATIO, ónis. f. Front, L a d h í s i o n y asigna- midia, que tuvo mucho tiempo guerra con el pueblo
ción d e los campos por y u g a d a s . romano, y alfin vendido á Lucio Sita, entregado al
J Ü G É R U M , i. 11. Col. Y u g a d a , espacio de tierra cónsul Mario, y llevado por este en triunfio á Ro-
que puede arar un par de bueyes en un dia, y es la ma, murió en la cárcel,
medida de 2 4 0 pies de largo ^ y 120 de ancho. JUGURTHÍNUS. a, um. Cic. Lo p e r t e n e c i e n t e ú
JÜGES, um. m. plur. Fest. U n par d e b u e y e s , la Y u g u r t a .
yunta d e bueyes ó d e m u í a s . J ü H O N E S , um. m. plur. 'Tac Pueblos de Ale-
JÜGÍFLUUS, a, um. Paul. Nol. Q u e corre conti- mania.
nua ó p e r e n n e m e n t e . JUINIACUM, i. n. J o i ñ í , ciudad de Francia.
JÜGJS. m. f. g e . n. i s . Cic Continuo, p e r e n n e , JÜLÉÜS, a, u m . Ov. Lo p e r t e n e c i e n t e á J u l o ó
p e r p e t u o . Jugis aquee fons. Hor. F u e n t e p e r e n n e , Julio, a alguno de la familia d e los J u l i o s , en es-
inagotable, q u e corre s i e m p r e . pecial á Julio César y á Augusto.
JÜGÍTAS, a t i s . / Marc. Emp. Continuación, d u - J U L I A , as. / J u l i a , nombre de muger. || J u l i e r s ,
ración, p e r p e t u i t a d . ciudad de la baja Alemania.
JÜGÍTER. adv. Apul. Continua, p e r e n n e m e n t e . JULIA A p u l u m . / V e i s e m b o u r g , ciudaade Tran-
JÜGLANS, áis.f. Plin, L a nuez, fruto del nogal. silvania.
j | El nogal. JULIA Boima, s e . / . Ciudad de Francia en la Ga-
J O C O , a s , ávi, á t u m , are. a. Col. A t a r , ligar, unir lia bélgica.
como en el m i s m e yugo.JICasar, d a r en m a t r i m o - JULIA'Caisarea, as. / Plin. T ú n e z , ciudad del
nio. Jugare vineain. Col. A t a r una viña ó p a r r a á reino de Argel.
los varales ó rodrigones. JULIA C a m p e s t r i s . / . Plin. Ciudad de la Mauri-
JUGO, is, e r e . n. Varr. G r a z n a r el milano, ó imi- tania tingila-na.
tar su voz. |1 Fest. T o c a r instrumentos d e viento. JULIA Claritas. / y
JÜGÓSUS, a , u m . Ov. Montuoso, q u e b r a d o , fra- JULIA Concordia, ai. / ó
goso, lo q u e a b u n d a de c u e s t a s , de a l t u r a s , d e emi- JULIA Contributa, se. / . Ciudades antiguas de Es-
nencias. paña en la Hética.
JÜGÜLA, a ? . / . Varr. L a constelación d e Orion. JULIA F e l i c i t a s . / . ' Ciudad antigua de Portugal.
JUGUES;, á r u m . / . plur. L a s tres estrellas del JULIA Félix. / . P é s a r o , ciudad de la Umbría.
ciñturon de O r i o n , que miran por línea recta al I JULIA F i d e n c i a . ó F i d e n t i a , Fidentiola, ó Julia
J U N J U R 45'á
Crysopolis, / Burgo d e S . Dobino, ciudad de ia j u n t a r sus riberas con un p u e n t e . — D i e i noctem.
Galia cispadana. Just. J u n t a r el día con la n o c h e , trabajar d e no-
JULIA Libica, as. / . L i n c a , ciudad antigua de che y d e día continuamente.—Verba. Quint. Com-
Cataluña. poner las p a l a b r a s g r a m a t i c a l m e n t e , colocarlas en
JULIA Seria, te.fi Plin. Seria, lugar fuerte del el o r d e n debido.
reino de Navarra. TJÜNIANUS, a, um, Cic. L o perteneciente á J u -
JULIA T r a d u c t a , c e . / . Plin. T á n g e r , ciudad de nio, nombre romano.
Berbería. JÜNÍCÜLUS, i. m. Plin. Vastago de una viña.
JULIACENSIS D u c a t u s . m. E l d u c a d o d e J u l i e r s JÚNIOR, m.fi. i u s . n. óris, comp. de Juvenis. Cic.
en Alemania.
JULÍACUM, i. n. Tac. J u l i e r s , capital del ducado
Mas joven. Júnior auno. Hor. Un año mas joven.
JÜNIPÉRUS, i.fi. Virg. E l e n e b r o , árbol bien co-
del mismo nombre en la Gemianía baja. nocido. || L a nebrina, finito de este árbol, oloroso,
JÜLIÁNUS, a, um. Cic. L o perteneciente á Cayo y del tamaño de una avellana.
Julio César. JÜNIUS, ii. m. Ov. E l mes de junio.
JÜLIENSES, um. m. piar. Pueblos de Italia al JÜNIUS, a, um. Col. L o perteneciente al m e s d e
pié de los Alpes. \ \ Plin. Pueblos de la España ta- junio. || Tac. A ' Junio, nombre romano.
rraconense. JÚNIX, i c i s . / . Plaut. L a vaca ó novillo nuevo.
JÜLIOBÓNA, IE. / . V i e n a , en Austria. || Lilabo- JUNO, ónis. / . Virg. L a diosa J u n o , hermana y
n a , ciudad de Francia. muger de Júpiter.\ \ E l aire y la parte mas pura de é l .
JÜLIOBRÍGA, a?. / Plin. L o g r o ñ o , ciudad de Junonis ora.E] promontorio de Cádiz en E s p a ñ a . —
España en Castilla la vieja. Promontorium. E l promontorio del P e l o p o n e s o . —
JÜLIS, idis. f. Plin. Ciudad de la isla de Ceo.\\ Sacrum ó templum. E l cabo de M a l t a . — A l e s . Ov.
Plin. Un pez. E l pavo real. Juno, opinor, aliquem in nos JEolum
JULIUM Carnicum ó C a m i c u m , i. 71. Ciudad entre excilavil. adag. El diablo a n d a suelto, refi.
la Italia y el Hirió. R JÜNÓNÁUS. m.fi. l e . n. is. Ov. L o perteneciente
JULIUM C a s t r u m , i . n. y a la diosa J u n o .
JULIUM F o r u m , i. n. ó
JÜNÓNÍCÓLA, a;, m. fi. Ov. El que venera ó reve-
JULIUM Sextifirmium ii. n. Ciudad antigua de la
rencia a J u n o .
Bélica en Espedía. t
JULIUM Fra?sidiura, ii. n. S a n t a r e n , ciudad de JÜNÓNÍGÉNA, se. m.fi. Ov. E n g e n d r a d o por J u n o ,

Portugal. como Marte, Vulcano, Hebe.
JÜLIUS, a, um. Ov. L o perteneciente á los J u - JüNÓNiUs, a, um. Cic. L o perteneciente á la
lios, á la familia d e Julio César. diosa J u n o . Junonius mensis. Ov. El mes d e junio,
JÜLIUS, ii. m. Col. E l mes d e julio. consagrado á esta diosa. — Puer. Joven hijo d e
JÜLUS, i. in. Virg. Julo Ascanio, hijo de Eneas. M a r t e , de origen divino, de grandes e s p e r a n z a s .
|J Plin, E l vello que sale en el botón d e los árboles Junonia ales ó avis. Ov. El pavo real.
antes de la flor. JUNXI. pret. de Jungo.
J ü MENTA RIUS, a, um. Apul. L o que pertenece á JUODIUM, ii. 11. Carinan, ciudad del ducado de
las bestias de carga. Luxembourg.
JÜMENTUM, i. n. Col. J u m e n t o , c a b a l l e r í a , b e s - JÜPÍTER, J ó v i s . m. Virg. Júpiter, soberano de
tia d e c a r g a . los dioses. || El aire. || L a lluvia. || Uno de los siete
JUNGARÍA, se.fi J o n q u i é r e s , ciudad de Francia planetas. Júpiter uvis maluris metuendus. Virg. L a
en la Provenza. || J u n q u e r a , ciudad de Cataluña. lluvia es d e t e m e r c u a n d o están m a d u r a s las uvas.
JUNCÉTUM, i. n. Varr. J u n c a l ó j u n c a r , sitio Jove sub firigido manere. Hor. E s p o n e r s e , q u e d a r s e
donde se crian muchos juncos. á la inclemencia.
JUNCEUS, a, um. Col. H e c h o de junco. ¡ ¡ P a r e - JURA, se. m. Cés. E l monte J u r a ó de San
cido á é l . Claudio, en. Francia.
JUNCÍDUS, a, um. Varr. D e l g a d o como j u n c o . JÜRÁMENTUM, i. n. Ulp. y
JUNCÍNUS, a, um. Plin. V. J u n c e u s . JÜRANDUM, i. n. Plaut. V. J u s j u r a n d u m .
JUNCÓSUS, a, um. Plin. J u n c o s o , lo que tiene JÚRANDUS, a, um. Hor. Aquello por que se
juncos ó se parece á ellos. puede jurar.
JUNCTIM. adv. St>el. J u n t a , u n i d a m e n t e . | J Ü R Á T Í O , ónis. / . Macrob. L a j u r a ó j u r a m e n t o ,
JUNCTIO, o n i s . / . Cic. Union, j u n t u r a , junta. ¡ la acción d e j u r a r .
JUNCTURA. se. / Plin. J u n t u r a , unión, la parte ! JÜRÁTÍVUS, a, um. Frise. L o q u e p e r t e n e c e a!
por donde se unen dos ó mas cosas. \ \ Quint. L a j u r a m e n t o .
composición ó colocación de las palabras. Junc- j JÚRATO, adv. Dig. Con ó por j u r a m e n t o .
tura generis. Ov. L a parentela, la unión d e la i JÚRÁTOR, óris. m. Macrob. J u r a d o r , el que jura.
sangre. ¡ || Sen. Testigo j u r a m e n t a d o .
JUNCTUS, a, um. part. de J u n g o . Liv. J u n t o , I JüRÁTUs, a, um. parí, de J u r o . Cic. J u r a d o .
unido. Juncia vehicula. Liv. Carros con tiro d e i afirmado, protestado, a s e g u r a d o , ofrecido con jura-
caballos.—• Fenestra. Hor. V e n t a n a c e r r a d a . — : m e n t ó . |¡ J u r a m e n t a d o , aquel á quien se ha tomado
Verba. Cic. P a l a b r a s c o m p u e s t a s . Juncias alicui, : juramento. || J u r a d o , lo que se ha j u r a d o .
Sael. Amigo estrecho d e alguno. |¡ P a r i e n t e . Plu- ; JURE, ablat. de J u s . Cic. Con d e r e c h o , razón,
ribus diebus junctis. Plin. P o r muchos días con- ¡ e q u i d a d , j u s t i c i a , j u s t o título.
tinuos. ¡ JÜBE-CONSULTUS. V. J u r i s Consultos.
JUNCTUS, US. m. Varr. V. J u n e tío. ! f JÜRÉJÜRO, a s , ávi, atum, a r e . a. Lio. J u r a r ,
JUNCUS, i. m. Plin. El j u n c o , planta bien co- hacer j u r a m e n t o .
nocida, \\ Plin. L a vara flexible d e cualquiera i JURENSIS. m.fi.ae. 11. is. Cés. L o perteneciente
planta. al monte J u r a ó de S a n Claudio en el Franco Con-
JUNCÜLUS, i. m. dim. Apul. Especie de confitura dado.
hecha a modo de junco, como el caramelo. ! JÜREPÉRÍTUS, i. ni. V. J u r i s p e r i t u s .
JUNGO, is, nxi, n c t u m , g é r e . a. Cés. J u n t a r , unir • JÚREUS, a, um. Plaut. Lo perteneciente a!
unas cosas con otras. || Uncir los animales al yugo. caldo.
|| Plin. Continuar. Jungere dextram dexlree. Virg. j JURGÁMEN, mis. 11. y
Darse la mano d e amigos, ó tocársela en señal d e \ JURGÁTIO, ónis. fi. Pest. V. J u r g i u m .
a l i a n z a . — P o n i e m . Tac. E c h a r un p u e n t e . — P o n t e ! JURGATÓRIUS, a, um. Amian. L o p e r t e n e c i e n t e
amneni. Plin. H a c e r un puente sobre un rio, ó ¡ a, la contienda, riña ó querella.
А 64 J US JES
J U R G A T R I X , ieis. / S. Gcr. L a q u e r i ñ e , c o n Caer en poder d e alguno. In jus iré. Ter. ¡ r a l tri
t i e n d e ó se querella. bunal, á la a u d i e n c i a . Jare summo cum aliquo
J U R G I Ó S U S , a, um. Gel. Q u e r e l l o s o , contencioso, agere. Cic T r a t a r á alguno con todo rigor.—Sito
q u e tiene genio d e a r m a r d i s p u t a s , r i ñ a s y con agere. Cic. O b r a r d e su propia a u t o r i d a d . — Нос
tiendas. | sunl siculi. Cic. E s t e es el d e r e c h o común d e S i
J i J R G i U M , ii. //. Cié. Q u e r e l l a , disensión, r i ñ a , j cilia.—Óptimo preedia. Cic T i e r r a s , posesiones
d e b a t e , diferencia, contienda, j | Dig. P l e i t o , d e sin cargas algunas.— Potestalis. Tac. E n virtud
manda. i de su poder.—Catamitatis. Cic. Según la coudi
J Ü R G Ü , á s , á v i , á t u m , are. a. Cic. C o n t e n d e r , I cion ó estado d e infelicidad.
reñir con p a l a b r a s , d i s p u t a r , tener d e b a t e s ó dife | JOHGELLOM, i. n. Prisa. V. Jusouluin.
rencias. ! JUSCEEENTUS, a. u m . Apul. Cocido en caldo.
J Ú R Í Ü T C Á T Ü S , u s . m. Inscrip. La jurisdicción. JUSCÜLUM, i. ?i.Cat.E\ caldo d e las cosas cocidas,
J Ú R Í n i c i Á i . i s . m. / l e . n. i s . Cic. J u d i c i a l , j u d i i JUSJUR A NDUM, i n. Cic. J u r a m e n t o , afirmación
ciario. lo дне pertenece á los jueces ó juicios. \ ó negación de una cosa poniendo á D ios por tes
J Ü R Í D Í C Í N A , ж. / Tert. El lugar donde se ejerce ' ligo de su verdad. Viri jurejurunda, pueri talisfial
l a jurisdicción. . Irndi. adag. Al hombre por la p a l a b r a , y á ios
J Ü R Í L H C U S , a, um. Plin. J u r í d i c o , lo que es según niños con un dije, refi Уепегсит jusjurandum. '/ola
las leyes. \\ L o que concierne al ejercicio d e la j u s I ticum jusjurandum. adag. J u r a mala en piedra
ticia. Juridirus dies. Plin. ü i a d e a u d i e n c i a . —
t
caiga, refi.
Conventos. Plin. Cortes, c á m a r a s , a s a m b l e a s p a r a . í u s s i o , onis. / Lael, M a n d a m i e n t o , m a n d a t o ,
e l arreglo d e los negocios y administración d e j u s orden, p r e c e p t o , el acto d e m a n d a r ó encargar.
ticia. |¡ Vudieueias, cnancillerías. j | Conventos j u J o s s U L E N T O s . a, um. Apul. V. J u r u l e n t u s .
rídicos, donde residen los tribunales superiores d e i J U S S U M , i. n. Cic y
l a s pro\ hicias. J u s s u s , us .m. Cic. O ' r d e n , m a n d a t o , m a n d a
J Ú R Í D Í O U S . i. ni. Sen, (rag. El j u e z , e l q u e a d miento: p r e c e p t o . Jassa popuhs describere. Cic.
ministra justicia, el p r e s i d e n t e . i D a r leyes á los pueblos. J u s s u s no se usa fuera
J Ü R I S . gen. de J u s . j del ablativo.
JÚRISCONSULTOS, i. m. Cic. J u r i s c o n s u l t o , doc I J u s s u s , a, u m . part, de J u b e o . Tac. M a n d a d o .
tor en leyes, jurisperito. . o r d e n a d o , i m p u e s t o . j | A q u e l á quien se m a n d a , se
JURISÜICTÍO, o n i s . / . Cic. J u r i s d i c c i ó n , facultad, e n c a r g a ó se d a o r d e n .
poder, autoridad de juzgar, d e a d m i n i s t r a r justicia. J U S T A , órum. n. plur. Cic. F u n e r a l e s , e n t i e r r o ,
j | Plin. El distrito jurisdiccional. e x e q u i a s , últimos oficios ó servicios. Justa hospi
J O R Í S O N U S , a, um. Sulp.Qae h a c e m u c h o ruido, tal ia. Liv. Obligación d e la hospitalidad. Justa
o a l b o r o t a con leyes y t e s t o s . . faceré. Sal.—Solvere. Cic—Per age re. Plin.— Pne
J Ü R I S P É R Í T U S . i. m. Cic. J u r i s p e r i t o , sabio, d o c stare. Cure.—Ptrsoivere. Flor. H a c e r ¡os oficios
to en el d e r e c h o , e n l a s l e y e s . d e b i d o s , en especial los funerales ó e x e q u i a s . —
J ü R i s R R Ü D E N T i A , а з . f. Ulp. Jurisprudencia, Prrciperc. Coi R e c i b i r su salario, su paga, ни
ciencia d e l d e r e c h o ó d e l a s leyes. prest.
J C R Í T E S , i s . / . Gel. D iosa, muger de Qairino. J U S T E , ius, issíine. adv. Cic. J u s t a m e n t e , c o n
J U R O , á s , á v i , á t u m . a r e . a. Cic. J u r a r , hacer justicia, con razón, legítimamente.
j u r a m e n t o , a s e g u r a r , a f i r m a r , protestar con j u r a J o s T Í o i O M , ii. n. Fest. El término de treinta
mento. ¡J Conspirar, conjurar, h a c e r conspiración o días dado desde la publicación de la guerra para
conjuración. Jurare aras. Hor. J u r a r puesta la prevenirse á la marcha, por lodo el cual estaba eu
mano sobre las aras. — I n verba consulis. Cic. arbolado el estandarte rojo en el Capitolio. |] Tér
P r e s t a r j u r a m e n t o en manos del cónsul.—In ali mino igual concedido por las leyes á ¿os deadores.
quem. Ov. Conspirar contra alguno, j u r a r su pér JUSTÍITCATIO. onis. / Bibl. Justificación, d e s
dida.—Morbum. Cic. Afirmar con j u r a m e n t o l a cargo de la acusación, indemnización d e i delito
enfermedad. — Alicia. Plin. ¡nen. P r e s t a r j u r a i m p u t a d o .
m e n t o d e fidelidad á alguno. J Ü S T I F Í C A T R I X . icís. / Tert. L a que justifica.
JÜRÚLENTIA, аз. / Tert. E l c a l d o d e las cosas Pícese de ia gracia divina.
que s e c u e c e n . JUSTÍEÍCÁTUS, a, u m . Tert, Justificado ó h e c h o
J Ü R Ü L E N T U S , a, um. Cels. Caldoso, con mucho j u s t o . Part. de
caldo. JUSTIFICO, a s , a r e . a. Tert. Justificar, h a c e r al
J u s , j ü r i s . n. Cic. E l c a l d o , el guiso ó salsa, el hombre j u s t o , como solo lo hace D ios por la infu
moje. Jus conditum. Cic. B uen guiso, salsa bien sión de la gracia.
sazonada. Ex jure pañis. Ter. L a sopa. Jas кос est J Ü S T Í F Í C U S , a, m u . Cal id. E l que hace justicia.
eos пес. Pelron. E s t o es lo m a s caldoso, ó lo mejor J U S T I N I Á N A , aj. / C a r t a g o . ciudad de África.
de ia c o m i d a . | | Cié, D e r e c h o , ju.stiia. e q u i d a d . [| JUSTINIANA prima, аз. / L ó c r i d a , ciudad de Ma
Autoridad, poder, potestad. Ц L a s leyes. Jas eivile. cedouia.
Cic. D e r e c h o civil.— Gentium. Cic.—Нитапиш. J U S T I N I Á N A s e c u n d a , аз. / P r i s t e n , ciudad de la
Lic. D e r e c h o d e g e n t e s , público, c o m ú n á todas alta itlisia.
l a s naciones.—Naturee. Cic. D e r e c h o natural.— JUSTINIÁNA tertia, аз. / C a l c e d o n i a , ciudad de
Suum recuperare. Cic, R e c o b r a r sus d e r e c h o s . — Bitiiiia.
Esto. Cic. Sea e s t o una l e í . — S u m m u m , summa JOSTINIÁNUS, a, u m . Corrió L o pertenecieníjc
injuria. CP. La justicia en su rigor estremo e s una al e m p e r a d o r J u s t i n i a n o .
e s t r e m a injusticia.—•D icis. Plaut. Dices b i e n , tie J Ü S T I N I A N U S , i. i « . Justiniano, célebre emperador
nes razón.—Imperatorium. Cic. Autoridad, p o d e r romano, que. valiéndose de fiárnosos jurisconsultos
riel general d e un ejército.— Considere. Lic. Con ordenó el derecho civil como hoi está en el D igeslu.
sultar l a razón d e su causa.—Dicere. Liv. A d m i Murió el ano de Cristo 5üü.
nistrar justicia.—tíahere alien jus red. Ov. T e n e r J U S T I N O P O L I S , is. / . Cabo de i s t r i a , ciudad de
una cosa á su disposición, poder d i s p o n e r d e ella,— la Ptria.
Faceré, VIp. H a c e r ordenanzas q u e pasen por leyes. JUÍSTÍNÜS, i. m. Justino, historiador que redujo á
Juris esse sai. Cic. N o d e p e n d e r fie otro, s e r libre, epitome tos libros de Trago Ротргуo : floreció, se
dueño ó s e ñ o r d e s i mismo.—¿leí itlud non est. gún Vosio, en tiempo del emperador Anlonino. Otros
Cié. E s o no toca á mi jurisdicción, no es d e mi le hacen contemporáneo y discípulo de Trogo en
competencia, no tengo derecho alguno s o b r e ello, tiempo de Augusto, á cuya época se parece mas su
no d e p e n d e de mi. In jus a lie иjas venir e. ¡Av. estilo que a la edad en que muchos le ponen. Alga
i V V L A R íóo
nos también le con i .¡'.¡ten con san Justillo mártir. eia. la e d a d juvenil. || Marc. M u l t i t u d de j ó v e n e s .
J Ü S T Í T I A , a;, f. Ci. . J u s t i c i a , e q u i d a d , r e o t i t n d , JÚVENTAS, à t i s . / C i c . L a diosa de la j u v e n t u d ,
virtud (¡uc con viste ce dar á cada uno lo que le per- | j / / r » \ La e d a d j u v e n i l .
tenece. \\Ter. Virtud j h metad de la vida y costum- J U V E N T U S , litis / Cic L a j u v e n t u d , multitud do
bre.s. jó venes.|| i ja e d a d ju veni l . | | L a diosa de la j u v e n t u d .
JUSTÍTIUM, ii. C í e . s e r i a d o s , v a c a c i o n e s . Jus- JUVEIÍNA, ai. / L a I r l a n d a , isla del Océano eu-
titium edicere.—Indicere. C'ic. P u b l i c a r las v a c a - ropeo.
ciones. da: punto ios t r i b u n a l e s . — R e m i t i e r e . Lic.
1
J u v o , a s , j ü v i . j ü t u m , v a r e . a. Cic. A y u d a r ,
Abrir los tribunales. N<> solo cesaban estos, sino ausiliar, iavorecer, socorrer, asistir, consolar, ser-
tudus ¿us ojíeos públieos en tiempo de vacaciones. v i r , h a c e r buenos oficios, dar placer, d e l e i t a r . Ju-
,i Varna, a, um. ior, issítuus. Cíe. J u s t o , conforme rare óvulos. Sen. S e r b u e n o , ser útil ó remedio
ajusticia y razón. ¡¡Legítimo, v e r d a d e r o , jj Debido, p a r a los ojos. Juvat. Cic. E s á propósito, es úti!,
merecido. || L a t e r o , lleno, perfecto, completo. Jus- e s bueno, es p r o v e c h o s o . — M e hoc ferisse. Cic.
tas duminus. Cié. Señor legítimo. Justa mag miado, Ale alegro, esto i c o m e n t o de h a b e r h e c h o esto.—
i'ic. J u s t a g r a n d e z a , p r o p o r c i o n a d a . — Üxor. Cic. Videre. Virg. T e n g o grau d e s e o de ver.
M u g e r legitima. — Ser vitas. 'Ver. E s c l a v i t u d , s e r - J U X T A , prep, de acus. Cuando no tiene cuso, ni
vidumbre sua\ e, t o l e r a b l e . — A v i e s . Quiñi. E j é r - se te puede suplir cornudamente, se. usa como adver-
cito completo, — Loca. Tac. C a m p o raso, llano, bio. Cerca d e . Juxta Varronem doclissimus. Gel.
abu.'iío. Justum opas. Vel. O b r a , volumen propor- El mas sabio d e s p u é s de Varron. — Heec variami
cionado, ni mui grueso ni mui p e q u e ñ o . — Tcsta- eludes. Plin. i i e s p u e s d e esto sucedió la d e r r o t a d e
meuli'.m. Ulp. T e s t a m e n t o según las fórmulas p r e s - V a r o . — V i a m . Cic. J u n t o al c a m i n o . — S e d i t i o n e m
critas. Juslissimus IYÍ.V. Fesl. Caución idónea y fa- ventum. Cés. Se liego cusí á una sedición.—líipam.
v o r a b l e . Justi dies. Fe.st. Los treinta días que c o - Cic. S o b r e la ribera ó el borde.—Hieme alque ais-
rrían desde la publicación de la g u e r r a hasta la tale. Ltv. T a n t o , así, igualmente en invierno como
salida de las tropas. || Gel. Los treinta días de va- en verano.—Mecum scitis. Sal. Lo sabéis tao bien
caciones, y los que se c o n c e d í a n ;i los d e u d o r e s como yo.—Boni, medique. Sal. A s í los buenos como
d e s p u é s de la sentencia del pago ele la d e u d a . los m a l o s . — A c si meas fraler esse.s. C i c . Como m,
J Ü T I A , ÍC.J. J u t l a n d , provincia de Dinamarca. ó lo mismo que si Jueses mi h e r m a n o . — i'raicep-
tum Themistoclis. Just. S e g ú n ó conforme al p r e -
J Ú T U R N A , a i . / Viro, y/uturna, hija de Dan no,
cepto de T e m í s t ó e l e s .
y hermana de Turno, re.i de los rútuios, á quien Jú-
piter hizo inmortal, y ninfa del rio j\úmico. Ayudo . J U X T I M . adv. Lic. Cerca d e , ó junto á, c e r e K .
á su hermano en la guerra que tuvo con Eneas.
JÜTURNALIA, ium. piar. Scrv. Fiestas y sa- J Y
crificios que hacían los romanos a la-ninja Yulurna '
por falla de agua. J V N S , jyngis. f. Ave que tiene la lengua semejante
J Ú T U S , a, um. part.de J u v o . Tac. A y u d a d o . á la de las culebras ; Plinio la llama Verticillu.
JüvAMEN*, inis, n. Em. Mac. y
J Ü V A M E N T U M . i. n . Veg. A u a i l i o . a y u d a , socorro. K A
J Ú V A N S , t¡s. com. Cic. E l que a y u d a , socorre ó
ausilia. KAISERÜERGA., •<&. / C a i s e r b e r g , ciudad de la
JÜVAVIA, a?. / S a l t z b o u r g , ciudad de Bavicra. alta. Alsticia.
J ü V A V i ü y , ii. ni. El S a i t z , rio de. Haciera, ICALMUCÍU. órum. n i . plur. L o s calmucos,- ¡>uc-
J l J V E N A L E S l l l d Í . 7 / ( . plur. TilC, Ó
% blus de Tartaria.
JUVENALIA, ium. n. plur. Suci. Ficslas que esta- K A M O X Í A , a s . / . Caniou, ciudad de Polonia.
bleció JS'eron la primera vez que se hizo ta barba, K A U B U R G A , aa. / C a u s b o u r n , ciudad de Ale-
y dedi'-o á Júpiter e apilo Un o. mania.
JUVKNALIS. m. f. lé. 7/. is. Plin. J u v e n i l , lo per- ,
tcnecientc á la juventud o á los jóvenes. K E
JÜVENALIS, is. m. Alare. í ) e c i o Junio J u v e m i l ,
aquinate. poeta .satírico, célebre, aunque no mui .ÌCEBECUM, i. n. Q u e b e c , ciudad de la nueva
lioneslo: floreció e n tiempo de. Domiciuno. o según Francia.
otros, de Trujano. K E R M E S , indec. n . Q u e r m e s , c a r m e s , ó grana
J U V E N C A , ai. / Virg. L a vaca j o v e n , vaquilla. || q u e r m e s ó alquérmes, gusanillo que se engendra
Üv. M u c h a c h a , moza, doncella. \\Pliu. L a gallina. de.nlro del coco de la grana, cuya tintura se llamo,
JÜVENCÚLA. u?. / . Bibí. .Muchacha, doncella. canil e si.
•ÍÜVENCÜLUS, i. m. Caiul, J o v e n c i t o , muchacho. Kí
J U V E N C U S , i. m. Vare E l novillo, \\ilor. Joven,
muchacho. K I L A N I A , i n . f (¿Hilan, provincia de Persia.
JUVENCUS, i. m. J u v e n c o , presbítero español que K i L i J A R i A , a:./! Q u i l d a r a , ciudad de ta Irlanda.
escribió los íUvangelios en cuatro libros en verso KICKENN'IA, a;. ,/. Q u i l q u e n n i , ciudad de ia fr
hexámetro : lloredo en el siglo i\ de Cristo en tiem- lauda.
po de Constantino Magno. K I O V I A , a. . / Quiovia, ciudad y palaliutidu •ic
1
JÚMÍNESCO, is, s e r r é , n. Hor. H a c e r s e joven, ¡j Pulonia.

Ov. R e j u v e n e c e r , volver á r e c o b r a r la j i n e u t i u t .
Tertuliano usa el pretérito J u v e u u i . L A
JUVÍÍNÍLIS. m.f. le. n. is. Cic. J u v e n i l , lo perte-
neciente al joven o á la juventud. LAIÍACUM. i. n. L a i b a c h , ciudad de Cumióla,
J U V E N I L Í T A S , atis. f. Varr. L a e d a d j u v e n i l , ia CAIJANS, ü s . com. Virg. L o q u e está para caer,
juventud. que, a m e n a z a ruina. j | Virg. V a c i l a n t e , dudoso, va-
J u V E N i L Í T E i i . adv. Cic. A ' m a n e r a d e í o s j ó \ enes. rito, inconstante. Labans fortuna. Cic. F o r t u n a (¡uc
J U V E N I S , is. m.f. Cic, j o v e n . Juvcncs anui. Ov. va en d e c a d e n c i a . — A ' i e s . Tár. Ejército que titu-
Anos jóvenes, juventud. bea, que a p e n a s se resiste, q u e está para huir.
J u \ KNOR, aris, ari. dip. Hor. H a b l a r c o m o j ó v e n . Labaulc; acuti. Calai. Ojos, vista a b a t i d a , lán-
con poca reílexion, con poco juicio, y o b r a r del g u i d a , moribunda.
mismo modo. Juvcnari versibus. Hor. H a c e r ver- L À U A R U M , i. Prud. E á b a r o , estandarte mili
sos en que se conozcan los pocos anos. lar de rica tela, bordado de oro y guarnecido de
J u V E N T A , re. / Liv. L a juventud, ia a d o l e s c e u - pedrería, que llevaban a campana tos emperadores
í.ífi Г. А В L А В
сои alguna empresa suya. D esde Constantino el lebre jurisconsulto del tiempo de Augusto. || Otro,
Magno se puso en media de él, una cruz con el alpha posterior, procónsul de ui provincia narbonensc.
y aniega de los griegas, y por timbre en lo alia ael LABERIANUS, a, um. Sen. Lo p e r t e n e c i e n t e á
asía el nombre de Cristo cifrado en las das letras L a b e r i o .
griegas X P . L A B E R I E S , ii. m. Sen. Décimo L a b e r i o , come
L A Ü Á R C S ó L a m b a r u s , i. m. Sil. L á b a r o , rio de diante, a quien Julio César hizo caballero romano.
Italia cu la Insubria. Se celebran los chistes y sales de sus mimos, de los
LABASCO, is, s e é r e . n. Lucr. y i cuales quedan algunos fragmentos.
LAUASCOR, cris, sci. dep. Varr. E s t a r para ' AL B E S , is. fi. Cic. R u i n a , caida. j | D a ñ o , perdi
:aer, a m e n a z a r ruina. || Ter. Caer de ánimo, p e r ción, corrupción, destrucción, vicio. || E n i e r m e d a d ,
derle, vacilar, c e d e r , rendirse. peste. || M a n c h a , labe. 11 T o r p e z a , iníamia, deshon
L A U D A , аз. т. f Varr. E l que c h u p a . Ц / . L a b d a , ra, ignominia Jjabem alicui injerre, ó Labe aliquem
hija de Anfión, muger de Eteon, y madre de Cip aspergeré. Cic. Deshonrar á alguno, notarle de in
seh. famia. Labem daré. Lucr. D e r r i b a r , arruinar,
echar por tierra. Labes corporis. Suct. D e l e c t o ,
L A B D A C E , es.fi Varr. La acción de c h u p a r .
deformidad del cuerpo.—D ouscientire. Cic. fie
LARDACÍDÊ, a r u m . wz. piar. Varr. L o s t e b a n o s ,
mordimiento de conciencia.
cuyo rei fiué ' Lábdaco ~
LABDACTDES, a;, m. patrón. Estac. Hijo de Lab L A B I A , Ж. / . Plaut. y
d a c o , como Layo, ó nieto, como Polinícles. L A B I A , órum. n. plur. Ter. y
L A B D A C Í S M U S , i. m. Marc. Cap. Vicio del habla, L A B O E , a r u m . / . plur. Gel. L o s labios. Voces
cuando se repite muchas veces la 1, como en Sol et anticuadas.
luna luce lucebant alba.le vi láctea. | \Isid.Cuando se L A B I C A N U S , a, um. Liv. V a l m o n t o n e s , lo perte
ponen dos 11 en lugar de una, como en colloquium. neciente á Valmonton.
L A B D Á C I Ü S , a. u m . Estac. L o p e r t e n e c i e n t e á L A B Í C I , órum. m. plur. Virg. L o s naturales de
L á b d a c o , rei de Tébas. Labdacius dux. Id. líteó la ciudad y colonia de Valmonton. || Lo mismo
cles, cuyo abuelo Layo fué hijo de Lábdaco. que
L A B D Á C U S , i. m. Sen. L á b d a c o , hijo de Agenor, L A B Í C U M , i. n. Liv. Ciudad y colonia antigua
rei de Tébas. en el Lacio, hoi Valmonton, castillo en la campaña
L A B E A T I S , is. m. Liv. E l lago de E s c ú t a r i en de Roma.
Dalmacia. L A U Í D U S , a, um. Vilntv. Lúbrico, resbaladizo,
L A B É C U L A , se. / . dim. de L a b e s . Cic. M a n e hita, donde a p e n a s se p u e d e uno tener.
mancha pequeña. LABIENT castra, n.plur. Cés. L o b e , corto terri
L A B E F A C J E X D U S , a, u m . Tac. Lo que se ha de torio en ¿as confines de Lieja.
hacer caer, lo que se ha de derribar. L A B I E N Í A N U S , a, um. Hirc. Lo perteneciente á
LABEFÁCIO, IS, féci, factum, c é r e . a. TVr.Mover L a b i e n o , valiente capitán de César en la conquista
para h a c e r c a e r , d e r r i b a r , vacilar. || H a c e r p e r d e r de las Galias, y grande enemigo suyo en la guerra
la íe, la constancia. || Col. V i c i a r , corromper, e c h a r civil.
á p e r d e r . Labejacere contagione. Col. Infectar, L A B Í L I S . m. fi. Ié. n. is. Amian. L o que fácil
comunicar, pegar la e n f e r m e d a d . mente cae.
LÁBEEACTÁTIO, bms.fi. Quint. V. Labefactio. L A B I O , ónis. m. fi. Putsq. y
LABEIACTATOR, oris. m. Tac. El que hace caer LABIOSUS, a, um. Lucr. Q u e tiene los labios
ó vacilar. g r a n d e s ó gruesos.
L A B E I A C T A T U S , a, um. part. de L a b e f a c t o . Cic. L A B I S C O , onis. ni. Ciudad de la Galia. narbo
Hecho vacilar, conmovido, impelido para hacerlo nense.\|Eí puente de B eauvoisin, ciudad deErancia.
caer. L A B I U M , ii. n. Ter. E l labio. Es depoco uso. \\
LABEFACTIO, ónis. / Plin. El acto de hacer Bibl. Orilla, b o r d e .
caer, de empujar para d e r r i b a r . L Á B O , a s , a r e . n. Cic. B a r n b a í e a r , t i t u b e a r , va
L A B E F A C T O , a s . avi, átum, a r e . a.firec. de L a cilar, estar p a r a caer, a m e n a z a r ruina J ¡ l i u d a r , es
bel acio. Cic H a c e r c a e r , derribar, arruinar. ¡| tar incierto, dudoso, irresoluto. Memoria labal.Liv.
H a c e r vacilar, p e r d e r la firmeza, m u d a r de p a r e Falta la memoria. Lab are sermone. Plin. N o ha
cer, desistir. |¡ Viciar, dañar, ofender, corromper, llar que decir, p a r a r s e en la conversación. Labal
e c h a r á p e r d e r . ¡ ¡ Debilitar, enflaquecer. Labe/ac ei mens. (Jets. P i e r d e el espíritu, el entendimiento,
tare donis quempiam. Cic. Corromper á alguno con delira.
d á d i v a s , sobornar. — Opinionem. Cic Refutar, L A B O R , éris, lapsus sum, bi. dep. Cic C a e r , venir
destruir una opinión.—Rempublicam. Cic D e s abajo. |¡ E r r a r , faltar, pecar, ser e n g a ñ a d o . || Virg.
truir, arruinar la república. E s c u r r i r s e , deslizarse. D icese de las culebras, jj
L A B lír ACTOS, a, um. part. de Labefácio. Cés. Correr, pasar. Labi spe. Cés. P e r d e r l a e s p e r a n z a .
M o v i d o , impelido, hecho caer. |j Virg. Conmovido, —Mente. Cels. Delirar.—Consilio. Cic. E r r a r en
agitad/j, alterado. el consejo.
L A B E E Í O J is, actus sum, fien. pas. de L a b e f á L A B O U , óris. m. Cic L a b o r , trabajo, fatiga,
cio. Sen. t a r e a , desvelo que se pone en alguna cosa. || Mo
LABEELUM, i. n. dim. Cic. Labio pequeño. |¡ lestia, calamidad, d a ñ o , desgracia, incomodidad.11
Vaso ó cuenco para agua. C u i d a d o , solicitud. || Virg. Artificio, obra. Satis,
L A B E N S , tis. сот. Virg. L o que está para c a e r , luncequc labores. Virg. E c l i p s e s del sol y de la
se cae ó a m e n a z a ruina. |¡ Lo que d e c a e , se co luna.— Uteri. Ctaud. L o s hijos.—Belli. Virg. L a s
r r o m p e , se vicia. |]Corriente. Labentia jlumina sub e m p r e s a s , los hechos militares. Accrescit labor.
térras. Virg. liios que se pierden, que corren b;ijo Plaut. C r e c e la enfermedad. Laboran tolerare.
de tierra..—Sidcra notare. Virg. O b s e r v a r el curso Plin.—Siistinere. Vitruv. Sostener, m a n t e n e r el
ó el ocaso de los astros. Labens dumus. Virg. F a peso.
milia que d e c a e , que va en d e c a d e n c i a , que pierde L A B O R A N S , tis. сот. Cic E l que trabaja. || Afli
su esplendor y lustre, que va á e s t i n g n i r s e . — D i s gido, d e s o l a d o , oprimido, fatigado, a t o r m e n t a d o ,
ciplina. Lio. Disciplina que d e g e n e r a , que pierde arriesgado. Laborans útero paella. Hor. Prime
su vigor. Labente die. Virg. Inclinando el dia, riza que está de parto.—ISavis. Cic. N a v i o agi
pasada mas de la mitad de él. tado a e la t e m p e s t a d . — L u n a . Juv. L u n a eclipsa
L Á B E O , ónis. m. Plin. E l que tiene labios mui da. Laboranti opem fierre. Cic Socorrer al que
f
gruesos. e s t á oprimido, afligido, ó se ve en trabajo. Labo

LABEO, Antistius. m. Get. Antistio L a b e o n , cé rantia tecla. Plin. Casas que a m e n a z a n ruirm.
L A C L A C
L A B O R Á T U S , a, um. part. de L a b o r o . Cic. T r a - , gunas y e r b a s . A lacle depulsus. Virg. D e s t e t a d o

bajado, h e c h o con e s t a d i o y trabajo, con a r t e . Lac. recens. Ov. ó novum. Virg. L e c h e fresca.—
L Á B Ó R I Í E . á r u m . / piar. Plin. y Concretum. Id. C u a j a d a .
L Á B O R I N I . o n i i i i . m. piar. Plin. E l territorio d e LACÍENA, se. f. Cic. E s p a r t a n a ó lacedeinonia. j |
G a u d o . la T i e r r a d e L a b o r en Campania, que es H e l e n a , muger célebre por el robo de París.
fértilísima. L A C C A , 3 3 . / . Vog. T u m o r á modo d e vejiga que
L A B O R Í F E R , a, um. Ov. L a b o r i o s o , q u e sufre el les sale en las p i e r n a s á las c a b a l l e r í a s . 11 Apul.
trabüjo. Verba, cuyo jugo es útil para la ictericia.
L A B O R I Ó S E , - i u s , issime. adv. Cic, Con trabajo, L A C É D / E M O N , 6nis. m. Ov. L a r e d e m o n , hijo de
con fuliga, pena y dificultad. Júpi/er y de Taigeta, hija de Agonor, reí de Feni-
LÁBÓRÍOSUS, a, um. ior. issímus. Ter. L a b o - cia ; otros dicen, de Semr.le. Reinó en la Laconia, en
rioso, trabajoso, penoso, difícil, fatigoso, lo que la ciudad de Esparla, de donde se llamó Lacc.de-
se hace con trabajo y /aliga. \ | Laborioso, a p l i c a d o , monia, y sus habitantes lacedemonios.
industrioso. j | El q u e ha p a s a d o ó sufrido m u c h o s L A C É D . E M O S E S , u m . m. plur. y
trabajos. |j El q u e p a d e c e m u c h o s d o l o r e s . L Á C É D J E M O N I I , órum. in.plur. Virg. L o s lacede-
L A B Ó R I S t e n a . f. V. Laborini. monios ó e s p a r t a n o s .
L A B O R O , a s , á v i , á t u m , a r e . n.y a. C / c T r a b a j a r , L Á C E D / E M O N I U S , a, u m . Hor. L a c e d e m o n i o , es-
poner fatiga y desvelo en alguna cosa.jj Sufrir, p a - p a r t a n o , lo p e r t e n e c i e n t e á E s p a r t a ó L a c e d e m o -
d e c e r , e s t a r afligido, oprimido. | | E s f o r z a r s e , pro- nia.
c u r a r , e m p e ñ a r s e , poner su conato e n . Laborare L A C - E R , e r a , e r u m . Liv.Desmembrado, mutilado,
arma Estar. H a c e r , f a b r i c a r , trabajar, forjar a r - d e s p e d a z a d o , h e c h o p e d a z o s . Lacera navis. Ov.
m a s . — A d ojficiuin suum. CVc. D e d i c a r s e , a p l i c a r s e N a v i o e s t r e l l a d o , h e c h o p e d a z o s . Lacera? coma?.
a su oficio, á su obligación. —Ama.ri. Plin. mea. Lucr. Cabellos a r r a n c a d o s .
H a c e r esfuerzos p a r a s e r a m a d o . — Re frumenta- L Á C É R Á B Í H S . in. f. l e . n. is. Aus. Lo (pie se
ria. Cés. P a d e c e r falta d e t r i g o . — S a d magnitu- puede lacerar, maltratar, estropear ó hacer p e -
dine. Lic. S e r incomodado d e su propia g r a n d e z a , dazos.
no poderla sufrir.—Cerebro. Pla.nl. T e n e r mal t e m - L A C É R A N D U S , a , um. Ov. L o q u e se ha d e lace-
p l a d o el cerebro, t r a s t o r n a d o ó vuelto el j u i c i o . — rar ó d e s p e d a z a r .
Faenare. Lic. E s t a r lleno, c a r g a d o d e d e u d a s . —
L A C É R A N S , t i s . com. Sil. El q u e d e s p e d a z a ,
Ex intesfinis. Cic. T e n e r c ó l i c a . — E x incidid. Cic.
rompe.
S e r odioso, a b o r r e c i d o . — Ambitione. ¡Ior. T e n e r
LACÉRATIO. onis. / Cic L a acción d e h a c e r pe-
a m b i c i ó n . — A n i m o . Cés. A t o r m e n t a r s e , a p e s a d u m -
d a z o s , d e m a l t r a t a r , e s t r o p e a r , romper.
b r a r s e i n t e r i o r m e n t e . — A frigore. Plin. S e n t i r , p a -
•f L Á C É R A T O R , óris. m. S. Ag. E l que d e s p e d a -
d e c e r , tener mucho frió. — Causa. Quint. T e n e r
za, estropea, maltrata.
una mala causa. — Jn acic. Plin. men. L l e v a r lo
L A C É R Á T U S , a, um. part. de L a c e r o . Liv. L a c e -
peor en la batalla.—In. spem. Ov. T r a b a j a r con la
r a d o , m a l t r a t a d o , hecho p e d a z o s .
e s p e r a n z a de. — Temeritatis crimine. Quint. S e r
tenido p o r t e m e r a r i o . L Á C E R N A , a?. / . Cic. G a b á n , sobretodo que se po-
nían los romanos sobre la loga ó túnica contra las
L A B O S , ó r i s . m. V. L a b o r . lluvias y el frió ; era una capa que se prendía al
L A B Ó S U S , a, u m . Lucil. R e s b a l a d i z o , e s c u r r i - hombro, con un broche á modo de ta clámide, aun-
dizo. ¡¡ T r a b a j o s o . que de mas vuelo.
L A B R A D E U S , i. m. Plin. Sobrenombre de Júpi- L Á C E R N Á T U S , a, um. Potrón. C u b i e r t o , vestido
ter, con que era venerado en Caria. con esta e s p e c i e d e gabán ó s o b r e t o d o .
L A B R O , ónis. m. L i o r n a , ciudad marítima de L A C E R X Ü L A , as. / dim. Arnob. G a b á n ó s o b r e -
Toscana. t o d o corto, y d e poco vuelo.
L A B R O S , i. m. Ov. E l V o r a z , nombre de un L A C E R O , a s , á v i , á t u m , a r e . a. Hor. L a c e r a r ,
perro. m a l t r a t a r , e s t r o p e a r , r o m p e r , h a c e r p e d a z o s , cor-
L A B R Ó S U S , a , um. Cels. Q u e tiene g r a n d e s labios t a r , d e s m e m b r a r . | | Sal. M a l g a s t a r , d i s i p a r , m a l b a -
ó bordes. r a t a r , consumir. | ] Afligir, a t o r m e n t a r , oprimir, h a -
L A B R U M , i. n. Cic. L a b i o . | | Cés. E l b o r d e , mar- c e r vejaciones. Lacerare diem. Plaut. M a l e m p l e a r
gen, extremidad d e cualquiera cosa. | | Vasija d e et d í a , p a s a r l e sin h a c e r n a d a . Lacerare aliquem ó
ancha boca, q u e tiene el borde hacia fuera a modo famam alienjus. Liv. D e s a c r e d i t a r á alguno, qui-
d e labio. | | Pila ó pilón d e u n a fuente. Labris pri- tarle el c r é d i t o ó la fama.
moribus aliquid atlingere. Cic. T o c a r , g u s t a r u n a L A C E R T A , a s . / . Plin. E l lagarto y la lagartija.
cosa con los labios. — In primoribus (lia versari. L Á C E R T Ó S U S , a, um. Cíe. M e m b r u d o , nervioso,
Plaut. ó Labra ínter et denles latero. Id. T e n e r en fuerte, r o b u s t o , de fuertes músculos y nervios.
la punta d e la lengua. Símiles habent labra lactu- L Á C E R T Ú L U S , Í . m. dim. Apul. L a g a r t o p e q u e ñ o .
ca*, adag. A ' p a n d u r o diente a g u d o ; ó H a m b r e d e L A C E R T U S , i. m. Cic. El morcillo, parte muscu-
t r e s s e m a n a s , rcj. losa del brazo desde el hombro hasta el codo. \ \ El
L A B R U S , i. m. Plin. Cierto pez marino. b r a z o . |¡ Vigor, fuerza, valentía. ¡|E1 lagarto. \\Pez
L A B R U S C A , a j . / . Virg. L a b r u s c a , vid silvestre. marino parecido al lagarto. Lacertas auratus. Pe-
LABRUSCUM, i. n. Virg. U v a silvestre, fruto de tron. B r a z o a d o r n a d o d e b r a z a l e t e . Lacertos cir-
la vid silvestre. cuin colla implicare ó eolio imponere, ó Lavertis
L A B U X D U S , a , u m . Acc. V. L a b e n s . colla inuectc.re, complecti. amplecti,cingerc. Ov. 6
L A B U R N U M , i. 72. Plin. Árbol de los Alpes, de Lacerlis colla daré. Es tac. A b r a z a r , e c h a r los
madera dura y blanca, y de secano. b r a z o s al cuello.
L Á B Y R I N T H Ü U S , a, u m . Catul. y L A C E R E S , a. um. Ase. V. L a c e r .
L Á B Y R I N T H Í C U S , a, um, L o p e r t e n e c i e n t e , al la- L Á C E S S I M <7¿ lagar de L a c e s s i v e r i m .
berinto. LACESSÍTIO, u n í s . / . Aaiian. P r o v o c a c i ó n , i r r i t a -
L Á B Y R I N T H U S , i. m. Plin. L a b e r i n t o , lugar com- ción.
puesto de varias calles, rodeos y encrucijadas, do L A C E S S Í T U S , a, um. Cic. P r o v o c a d o , irritado, in-
donde no se halla salida. Cuatro se celebran en la s u l t a d o .
antigüedad, el de Egipto en Helio polis; el de Creía LACESSO, is, si vi ó sü ó sai, situm, s s é r e . a. Cic.
junto á Cortina, hecho por Dédalo de orden de Mi- P r o v o c a r , irritar, insultar, picar, tentar. [[Conmo-
nos; el de Lémnos, y el de Italia, que mandó hacer ver, escitar, mover. [| Convidar, a t r a e r . Lacesscrc
Por sena, reí de los etruscos, -para su sepulcro. aliquem jurgiis. Lic. P r o v o c a r á uno con injurias.
L A C , lactis. n. Cic. L a l e c h e . | | E l jugo d e a l - Pelagus. i Ior. T e n t a r , s u r c a r el mar.
45H 1, A C L AC
L ACETAN;, o ruin. Cea. Hacetanos, los naturales ; LACRYMANUÜS, a-, um. Sen. L o que debe ser llu-
y habitantes del territorio de Lérida en Cataluña. • r a d o . ^--"^"""^
T L A C I I A N I S S O . a s , a r e . n. y
: LAOKYMANS, tis, conir^Ces. E K q u e llora, lio-
j L A C H A N 1 / - 0 , a s . are. n. Suet. D e s c a e c e r , debi- 1 roso.
litarse, caer en languidez y desfallecimiento. ! L Á C H Y M Á T i o , ónis. / Plin, Llanto, el acto de
LÁCIIANO, a s , are. a. Plaut. M a n t e n e r , alimen- I llorar.
tar, criar con yerbas ó legumbres. I LÁCRYMÁTÜS, a. u m . Ov. L l o r a d o , destilado.
LACIIANÜM, i. n. Hor. L e g u m b r e , h o r t a l i z a , ver- Parí. de.
dura. r
LÁCRYMO. a s , a vi. áíum, a r e . ÍÍ. CIC. y
LACHE-SIS, is. y. OD. L a q u e s i s , una de bu tres
LACRYMOR, áris, atus s u m , ári. dep. Cic. L a -
Parcas. Equivale á s u e r t e , porque'/najen que hila
grimar, Murar, eciiar L g r i m a s . d e r r a m a r l a s . Lucry-
la vida, la prosperidad y calamidad, de los hambres.
mare cusum alicujn.s. Nep. Llorar la desgracia d e
LACHRVMA, a-, y otros. V. L a c r y m a .
alguno.—Gandió. Ter. Llorar d e gozo.
LÁCÍNATIO, onis. f. Cels. La acción de desgarrar, f
L A C R Y M Ó S E . adv. Gel. Con lágrimas, a modo de

romper, hacer p e d a z o s , y la de disipar ó malgastar.
ellas.
LACÍNATOIÍ, óris. •///. Prud. VA que desgarra,
L Á C R Y M Ó S U S , a. um. Hor. L a m e n t a b l e , l a s t i -
r o m u e , hace pedazos, j ¡ Disipador, pródigo, g a s -
Tador.
moso, que hace llorar, j) Ov. Lagrimoso, que echa
lágrimas. |j Plin. Q u e maua ó destila gotas d e hu-
LACÍNATUS. a, uní. par!. rtVLacino. D e s g a r r a d o ,
roto. | | Malgastado, disipado. mor, como los aróoles.
LACINIA, as. f. Plaut. Franja, farfala ó galón i LACRYMOLA, as.,/! dim. Cic. Lagrimilla.
c o n que se guarnece el vestido, ¡j Rstre-niídad de él, •\ LACTA, m.j'. Plin. Una especie de canela.
1
L A C T A NEOS, n, um. Inscr. y
orilla, orla. |¡ Col. P a r t e ó partiente s e p a r a d a del
montón. || Petron. Ropa, vestido, hábito. | | Sobre- LACTANS, tis. com. Lucr. L o que tiene ó da leche.
nombre de Juno. Laciniam humeéis delrahere. Pe- LACTANTIA, ium. n. plur. Cels. Las cosas h e c h a s
tron. Quitarse la ropa. Laciniam prchendere. Suet. \ d e leche para comer, y los animales q u e maman
Pisar á uno l a ropa para detenerle. • todavía : aquellas se llaman lacticinios, y estos l e -
LACINIÍE, á r u m . f. plur. Varr. U n a especie d e c h a z o s .
L A C T A N T I U S , ii {L. Ccelius ó Coecilius ). m. L a c -
ietas pendientes riel cuello d e las c a b r a s .
LACÍNIATIM. adv. Apul. P o r partes ó partículas. tancio Firmiano, africana, y según airas italiano.
L A C Í N I A T U S , a. 111:1. Sen. Dividido en p a r t e s .
De gentil se hizo cristiano, floreció cerca del siglo
Part. de iv de Cristo, en tiempo de los emperadores Diocle-
LÁCINIO, a s , ávi, átuin, a r e . a. Apul. Dividir, ¡ ciano y Constantino. Es el escritor mas elocuente
distribuir por p a r t e s . i de su tiempo y de lodos los cristianos. De.su obrada
L Á C Í N Í Ó S U S , a, um. Plin. D i v i d i d o , p a r t i d o , cor- • las Instituciones cristianas dice san Gerónimo :
lado en ondas ó íárfalaes por la orilla. ¡| Apul. Im- •' L a c t a n c i o es como un cierto rio d e la elocuencia ci-
pedido, e m b a r a z a d o , como al que impiden las fran- i cerouiana. / Ojalá hubiera podida afirmar las co-
illa ó farfaloes para andar. || Tert. Difuso, super- ! sus de nuestra creencia con la misma facilidad que
íluo. ; deshizo las de los gentiles! De estas tenía mas cono-
LÁCÍNIUM, ii, 11. Plin. E l cabo d e las colimas, ; cimiento.
promontorio de Calabria. : LACTARIA, orum. n. plur. Cels. V L a c t a n t i a .
LACÍNIUS, a, uní. Cic. Lo perteneciente á este LACTARIA, s e . / . Plin. L a l e c h e t r e z n a . nombre
c a b o ó á la diosa Juno, á quien Hércules jando un genérico de las plantas que arrojan un humar pa~
templo en él. . recido á la leche, como las especies de titímalo.
L A C I N O , a s , ávi, átuui, a r e . a. Solin. Desgarrar, i LACTA R í a . m. f. re. n. is. Alare. Emp. L o q u e
romper, h a c e r p e d a z o s . |j Catut. Disipar, mal- i tiene ó d a leche. Se dice de las hembras que crian
gastar. | con su teche.
LACHO, cís, l a c e r e , a. anl. Lucr. E n g a ñ a r . LACTA m u s , a, um. Cels. L á c t e o , lo que perte-
L A C O y L a c ó n , óms. m. Hor. E l l a c e d e m o n i o , nece á leche ó se hace de ella. L<uiarium opas. Cels.
lo perteneciente a Lacedemonia. L a c t i c i n i o , manjar que se hace de ó can leche. Lac-
L A C Ó N Í A , ai. / . Plin. L a Laconia, provincia del taria columna. Eesl. Coluna d e Roma en la plaza
Peloponeso, su metrópoli Esparta. ó corrillo d e las v e r d u r a s , al pié de ux cual se es-
LACONÍCA, a?, y L a c o n i c e , e s . / . Nep. V. L a - ¡ ponían los niños que no tenían quien las criase.
touia. I LACTARIOS, ii. m. Cels. E l que hace manjares de
LÁCÓNÍCUM, i. n. Vitruv. Estufa, s u u a r í o . j leche ó los compone con ella, como el repostero,
LACÓNICOS, a, um. Hor. E s p a r t a n o , l a c e d e m o - i pastelero, confitero Seo.
nio, lo p e r t e n e c i e n t e á L a c o n i a . LACTÁTUS, us. m. Plin. L a acción d e atetar,
L A C O N I S , ídis. f. adj. Ov. La muger e s p a r t a n a ó criar, d a r el p e c h o ó la teta.
lacedemonia, || il/e/. La L a c o n i a . L A C T A T Ü S . a. um. part. de L a c t o . Varr. A t e t a d o ,
LACÓNISMUS, i. m. Cic. L a c o n i s m o , brevedad de criado con leche.
los lacedemonios en ellenyuage. \ \ Concisión, propie- L A C T E , i s . n. anl. Varr. V. L a c .
dad del estilo, cuando con mui pocas palabras se L A C T E N S , tis. com. Cié. El que mama. ¡| Ov: Q u e
dicen muchas casas. (¡ene. da ó arroja riesih-che. ||CW.v. H e c h o de leche,
LÁCÓNIUS, a , um. V, L a c o n i c u s . j | Virg. Q u e está en ¡eche. Lacleits purcuc. Col. Co-
LÁCOTOMÜS, i. m. Vitruv. L i n e a r e c t a que corta chinillo d e leche, tostón.—-Vitulus. Ov. T e r n e r o de
el círculo meridiano. leche. — Picus. Ov. Higo en leche. Lacte.nlia.
L Á G R Y M A , aj, y L a c r i m a , a?. j'.Cio. L á g r i m a , hu- Cels. T o d o lo que está compuesto con l e c h e . Lac-
mor que sale por tasajos en fuerza de dolor o Jla- tens anuas. Ov. L a primavera.
•xion.\\ Plin. La gota de humor que destilan las LÁCTEO, és, ui, ere. n. Varr. Estar en leche. Di
vides y otras arboles. cese de las plantas y frutos.
L Á C R Y M A B Í U S . m.f. l e . v. i s . Virg. Miserable, L A C T E O L U S , a, um. Catul. L á c t e o , d e color d e
l a m e n t a b l e , deplorable, digno de lágrimas, de llan- l e c h e .
to, d e s e r llorado. L A C T E R , ÍS. m. Promontorio de la isla de Cea.
L A C R Y M . U Í Í I J T E R . adv. S. Ger. Con llanto ó l á - L A C T E S . i u m . / plur. Plin. L o s intestinos mas
grimas. delgados d e los animales.
'LACRA MAIÍUNDUS, a, um. Lic. Muí lloroso, b a ñ a - LACTESCO. is, ere. /i. Cic. Convertirse en l e c h o
do en llanto, vii lagrimas.
un lin. T e n e r leche.
>
L № D L Л<\ T
LÁCTEOS, a, um. Lucr. L á c t e o , lo que pertenece ¡ cer mal ó d a ñ o , d a ñ a r . |¡ Injuriar, decir oprobios.
ti leche.\\Virq. B lanco como la l e c h e . Lactcus or : ultrajar. Lcsde.re os alicui. Ter. Injuriar á alguno
las. Cic. — Circulus, Plin. ó Láctea, via. (Je. Via ' en su c a r a . — F i d e m . Cic. Violar, q u e b r a n t a r la té,
láctea, camino de Santiago. ; la p a l a b r a , faltar á ella.
LACIFCOLÜU, oris. сот. Ana. D e color d e l e c h e . i LJHDUS, i. m. E l L o i r e , rio de los mayores de
!
LACTÍITÍII. a. um. Inser Q u e lleva l e c h e . Francia.
L A C I FLA CO, íuis. f. Apul. Vincapervinca ó cle ' LJEL A PS, a p i s . ni. Ov. Nombre de un perro de
m á t i d e , yerba. Acteon, que significa b o r r a s c a ó torbellino.
LACTÍNEUS, a, um. Ven. Fort. V. L a c t i c o l o r . L . E N A , ve. f. Varr. Especie de capa o sobretodo,
LACTFTO. ¿ S , a r e . a. Marc. Frec. de de que usaban los romanos para libertarse del frió
LACTO, а з , a \ i , á t u m , a r e . a. Col. Atetar, d a r de aun en la milicia,
m a m a r , d a r el pecho ó la t e t a , criar con l e c h e . ¡[ L J E N A S , átis. m . f. Cic. Sobrenombre de la fami
Mamar. [| 'Per. A t r a e r con halagos, entret&ner con lia Popilia en Roma,.
e s p e r a n z a s y promesas, lisonjear, e n g a ñ a r . L A É R T E S . ai. m. O vid. L a ó r t e s , hijo de Acrisio,
LACTÓRA. о з . / . y rei de Piara, padre de Ulíses.
LACTÓRACUM, i. n. L e c t u r a , ciudad de Francia. L Á E R T I A D E S , ai. m. Hor. Hijo ó nieto de L a e r
LACTÓRIS, is. / Plin. Yerba llena de leche que tes.
prococa al vómito. L Á E R T J U S . a, u n í . Virg. L o p e r t e n e c i e n t e á
L A C T U C A , аз. / Plin. L a lechuga, hortaliza bien L a é r t e s . Laérlia regna. L a isla d e í ' t a c a , d o n d e
conocida. reinó L a é r t e s . Laérlius heros. Ov. U l í s e s , hijo d e
L A C T Ü C A R I U S , i i . ' w . D iom. L e c h u g u e r o , el que L a é r t e s .
vende lechugas. L . E S I O , óuis. f. Cic. L e s i ó n , h e r i d a , d a ñ o , ofen
LACTÚCÍNI, órum. m.plur. Plin. Así fueron lla sa, injuria, perjuicio, d e t r i m e n t o .
mados en Roma algunos de la familia Valeria, por L . l í S T R I C O N E S , um. m.plur. Plin. L o s lestrigo
.su cuidado EN cultivar lechugas. nes, habitantes de Fórmius en. Campania, que se
LACTÜCÓSUS, a, um. D iom. A b u n d a n t e de l e alimentaban de carne humana. ¡| Sil. Oíros cu Sici
chugas. lia en ¿us campos Iconlinos.
LACTÜCÜLA, аз. / dim. Col. L e c h u g a p e q u e ñ a . L.ESTRIGONÍA, se. / F ó r m i a s , ciudad de Cam
LACTÜRCIA, аз. / S. Ад. L a c t u r c i a , diosa entre pania.
los romanos de [os frutos en leche. L/ESTRÍGONius, a, um, Ov. L o p e r t e n e c i e n t e á
LAGUNA, a . / Virg. L a g u n a , lago, concavidad los lestrigones.
donde se mantienen las aguas. || F o s a , concavidad, L / E S Ú R A , a ; . / 'Peri.V. Laisio.
j | L a g u n a , c o r r a l , blanco donde falta alguna cosa. LJESUS, a, u m . parí, de La^do. Cic. Ofendido,
Lacanain rei familiar is explere. Cic. R e e m p l a z a r , injuriado, d a ñ a d o . ¡¿Herido. Opinio tasa. Qaint.
r e p a r a r las p é r d i d a s d e su h a c i e n d a , d e sus b i e n e s . Opinión p e r d i d a . — P i d e s . Hor. F e violada, q u e
L A C Ú N A R , á r i s . n. Cic. L a g u n a r , techumbre de' b r a n t a d a .
madera tallada con vigas á trechos. || El t e c h o . L / E T A , órum. n. piar. Cód. Teod. L o s campoñ
Speclare laminar. Juv. M i r a r al cielo ó al t e c h o , públicos.
mirar las vigas ó contarlas ; frase proverbial de los L J E T Á B Í L I S . m. f. le n. ís. Cic. A l e g r e , lo que
que, cuando se trata de sus negocios, atienden ¡i da ó causa alegría.
otras casas. L.T.TABUNDUS. a, um. Gcl. Muí a l e g r e , gozoso.
LA с UNA RI им, ii. n. Vitruv. V. Laeuiiar. L / E T Á M E N , ínis. n.Plin. E l estiércol que alegra
LACÜNARIUS, ü . vi. Firm. E l q u e cava o hace y fertiliza las t i e r r a s .
lagunas. Parí, de L.SÍTANDUS. a, um. SAI A q u e l l o d e que uno se
L A C Ü N A T U S , a, um. Plin. H u n d i d o á modo d e d e b e a l e g r a r .
lagunar. Parí, de L J E T A N S .

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NUEVO V A L B U E N A

CON MUCHOS A U M E N T O S , CORRECCIONES Y MEJORAS.

" VALENCIA, v / '

Hoi ha p a s a d o y a , e s t a m a n í a , p e r o se halla r e e m p l a z a d a p o r su contraría : con el príncipe q u e

P a r a o p o n e r algún d i q u e á e s t a irrupción gálica, que a m e n a z a privarnos d e una d e las m a s p r e -

A p e n a s habían r e n a c i d o el b u e n g u s t o y las l e t r a s h u m a n a s en E u r o p a , c u a n d o uno d e sus p r i m e r o s

R e p a r ó estas faltas TL). M a n u e l d e V a l b u e n a d a n d o á luz á* principios d e este siglo s u Diccionario

C u a n d o lo publiqué á m e d i a d o s de 1832. espuse en la Advertencia mi esmero en rectificar la pro-

O b l i g a d o por dicha razón á r e p r o d u c i r l a , he d e b i d o cumplir la oferta que hice en 1832 de uniformar,

D i c c i o n e s q u e f a l t a n e n e l D i c c i o n a r i o d e V a l b u e n a : Abo, Abscondidi, Abustus, Aceto ( p o r Agito), Aceto (Agriarse),

fectuoso, suprimir el inútil, a u m e n t a r el incompleto, y a ñ a d i r el q u e faite, como l o he p r o c u r a d o

el titulo d e Nuevo Vaibucna, como m u c h o m a s c o m p l e t a q u e la p r i m e r a , d e la que se tiraron algu-

A p e s a r d e mi e m p e ñ o en mejorar este^libro, no m e he atrevido á t o c a r algunas c o s a s , por no

del mundo en c u a t r o p a r t e s , división m a s conocida por los j ó v e n e s q u e la i n t r o d u c i d a p o r algunos

A n t e s d e h a c e r l e s aquí las a d v e r í e n c i a s necesarias para q u e manejen con utilidad el p r e s e n t e

Magno y Venancio F o r t u n a t o en el \ ' 1 ; san Isidoro, obispo d e Sevilla, y el venerable B e d a en el

R e s p e c t o d e los signos prosódicos, solo r e s t a a ñ a d i r á lo que y a se h a insinuado de c a r e c e r d e

Al que haya s a l u d a d o la g r a m á t i c a castellana, no es necesario a d v e r t i r l e , q u e en las c o r r e s p o n -

Eu c u a n t o á la ortografía, he seguido p u n t u a l m e n t e la e s t a b l e c i d a en mi Gramática de la. lengua

E s p u e s t a s y a t o d a s las a d v e r t e n c i a s r e l a t i v a s al uso d e este Diccionario, m e reala h a c e r una á

T a m b i é n quiero satisfacer aquí á los deseos q u e m e h a n m a n i f e s t a d o algunas p e r s o n a s d e s a b e r ,

SOBRE LA SESTA EDICIÓN.

en otra parte que ios jóvenes no se dediquen á la composición, sino después

Ac. d Acc. Accio. Fabr. d Fabret. Fabreto. Paulin. Paulino.

Alciat. A/ciato. F o r t , d F o r t u n . Fortunato (Venan­ \ menor.

Quintiliano. fìlodest. Modestmo. Til. ó TITIII. Titinio.

¡t. ó NET. Activo. ¡ free. Frecuentativo. ) рая. d pasiv. Pasivo.

D E L O S SIGNOS QUE N O PERTENECEN A L A CLA SE D E A BREVIA TURA !­

A es la primera letra, vocal del alfabeto. Puesta \

persona, como A . C e c i n n a , esto es, A u l n s C e c i n n a . |

e s c o n d i d a s al sol. Parí, de de Jeplé.

S e p u l t a d o , desconocido, i m p e n e t r a b l e . Abdita Ter. S e pasó aquel tiempo. Abire in morem. Ov.

A B F O R R , en lugar de A b e s s e b nhfuturum C S S G . A B Í L A , к . / . Plin. A ' b i l a , monte, de Mauritayna

lir, suprimir, b o r r a r , abrogar.|| Consumir, aniquilar,

A s ó i i U S , i. m. Bud, P o t r o que no tiene todos A B R Í P I O , is, a b r í p u i , e p t u m , e r e . a. Cic. A r r e b a ­

Ab eo hac ira dbsceikt. Ter. S e ie irá ó p a s a r á el ANSINTHLUS, ii. m. Varr. V. Absinthium.

echar, desterrar. a n c l a s , d e s a n c o r a r , hacerse á la vela.—Se judicio.

A C A T A L E L J Á Í A , re. f. Cic. Incomprensibilidad.

lionem. Cic. T r a t a r , convenir, h a c e r p a c t o , estipa- ! A C C E P T Á T O R , óris. m. Tert. A c c e p t a d o r , el q u e

n e c e s a r i o , Accommodaré curam aitribus. Quint, 6 o b r e o t r o s . — Honorem alicui. Ovid. L l e n a r á uno

f A C I S C Ú L Ü S , i. m. M a r t i l l o p e q u e ñ o . ta de dos pasos ó de diez pies geométricos. [J Plin.

A C T O S , U S . m. Cic. A c t o , acción, operación. j |

ADCRESCO. V. A r e r o s c o . * A D D O R M I S C O , is, mívi, mitum, serre, n. Suri.

corresponde. \] lis d e c e n t e , justo, decoroso. A D O U B Ï T Â T U S . a , um. D u d o s o . Part, de

despojar. Adimere alicui compedes. Plauf. Q u i t a r A D J Ü D Í C Á T I O , onis. / . L 7 / ) ^ d j u d i c a c í o n , ciarlo

significa la calidad de la cosa. \\ Lo q u e se a ñ a d e . Lucr. S e r a y u d a d o , socorrido.

boro. maravilloso, dígno d e admiración.

aun no tiene bien formadas sus c o s t u m b r e s .

frazar, ocultar Adumbrare mores. Quint. R e m e - [| El q u e asiste d e continuo á una p a r t e . [¡ P a r r o -

tura. A D V E R I Í I A L Í T E R . adv. Diom, A d v e r b i a l m e n t e , á

ÁDÜNO, á s , ávi, á t u m , a r e . a. Lact. Adunar, A D V E R S A , ó r u m . í i . í j / . O n ' í l A d v e r s i d a d e f i , infor-

A D V E S P E R A S C I T , qjrct. rávit. futuro rascet. ¿ Í ? / y E o E S ó y E d i s , is. / . CVc. T e m p l o , iglesia, H

iicil. blos de Italia.

cillo mui angosto, por el que introducida agua, ¡/ í nucion d e la mitad.

/ E Q U A L Í T A S , atís. / Plin. ' i g u a l d a d , j u s t a p r o - / E Q U I P A R O , as, ávi, a t u m , a r e . a. Corn. Ne-:.

P o n d o p a r a la g u e r r a , c a j a m i l i t a r . JErarii prafec- / E R Ü G O , í n i s . / Cic. El m o h o , orin, h e r r u m b r e

un ejército eslá en campaña.\\La estancia e n u n / E T F I E R I I , órum. ni. pl. E t i o p e s , los d e E t i o p i a

de Dios.— A serpenlibiis. Col. S e r silbado por las I A G A M E M N O N , b n i s . m. Hor. A g a m e m n o n , rei de

Replano, muerto por Hercules. cerco de Troya por Idomeneo.

los alciones hacen sus nidos.

versos alcaicos endecasílabos, v. g. V i d e s ut altA " A L C V O N E . e s . /. A l c i o n e , hija de i'.olo y muqrr

ALDEMUURGUM, i. n . A l d e m b o u r g , ciudad de A L Ë T H E S , as. m. Virg. Nombre de un iroyann.

A L T C A , ce. j . Plin. L a e s p e l t a , especie de triqo para comer y sustentar el cuerpo, mantenimiento,

Alciat. A/ciato. F o r t , d F o r t u n . Fortunato (Venan \ menor.

D E L O S SIGNOS QUE N O PERTENECEN A L A CLA SE D E A BREVIA TURA !

A s ó i i U S , i. m. Bud, P o t r o que no tiene todos A B R Í P I O , is, a b r í p u i , e p t u m , e r e . a. Cic. A r r e b a

A L T C Ü L A , ce. f. Marc. V e s t i d o corto d e los niños A L i o o u i N . a í / u . Cés. P o r lo d e m á s , en c u a n t o á lo

!|Con pena y s e n t i m i e n t o . A M A Z O N , onis y Amazonia, i d i s . / . Virg. y Ama

itliciti. Prop. R e p e t i r m u c h a s veces, m a c h a c a r so ! discípulos. — Calor. Lucr. C a l o r s e c o , fuerte.

A R R Ó G A N S , tls. сот. Cic. A r r o g a n t e , presuntuo

A T E R N U M , i. n. P e s c a r a , ciudad de Italia.. Figura retorica en que se juntan con brevedad di