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DORES CRÔNICAS:
SÃO PAULO
2017
GRAZIELA GIMENEZ DOS SANTOS
DORES CRÔNICAS:
Orientadores:
SÃO PAULO
2017
GRAZIELA GIMENEZ DOS SANTOS
DORES CRÔNICAS:
Orientadores:
Aprovado em:
BANCA EXAMINADORA
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Agradeço à Deus pela conclusão de mais uma fase em minha vida acadêmica
e à minha mãe Doralice Domingos, por sempre me oferecer apoio incondicional.
Agradeço à minha amiga Thizza Rhuama com a ajuda com a revisão.
“Todo mundo é capaz de dominar uma dor, exceto quem a
sente.”
William Shakespeare
RESUMO
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 1
1.1 Dor aguda e crônica ............................................................................................................. 3
1.2 Alguns exemplos de doenças que causam dor crônica .................................................... 5
1.3 Terapia Cognitivo Comportamental..................................................................................... 6
1.4 Objetivo .................................................................................................................................. 7
2. METODOLOGIA...................................................................................................................... 8
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO ............................................................................................. 9
3.1 Quadro de resultados: ..................................................................................................... 9
3.2 Descrição dos resultados: ...................................................................................................12
3.3 TCC e tratamento de dores crônicas .................................................................................13
4. CONCLUSÃO .........................................................................................................................15
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................................16
1. INTRODUÇÃO
qualificação da dor. Há também o Inventário de Atitudes frente à Dor – que traz sete
domínios de crenças: “cura médica, controle, solicitude, incapacidade, medicação,
emoção e dano físico” (SALLUM et al., 2012).
Foram feitos estudos com a finalidade de mensurar a dor e os métodos atuais
tiveram sua origem na psicofísica, que compreende a percepção como mecanismo
de medida, assim capaz de produzir registros da experiências, julgamento,
respostas, já os estímulos sensoriais podem ser definidos objetivamente (RIBEIRO-
FILHO, SILVA, 2011).
A dor reproduzida em laboratório não contempla todas as peculiaridades da
dor clínica por ter fonte, intensidade e frequência diferentes, e por isso reações
afetivas e cognitivas distintos da clinica (RIBEIRO-FILHO, SILVA, 2011). Por ser
uma experiência subjetiva transpassada por diversos fatores, muitos deles de ordem
emocional e psicológica e até cultural, não se tem acesso à real intensidade de dor
experimentada pelo paciente. Assim, a dor experimental, em laboratório pode
contribuir para uma avaliação mais objetiva possibilitando predição de dor e de
resposta às terapias. A avaliação é importante para ter parâmetros objetivos para
estudar melhores estratégias e até a regulagem de doses de remédios, podendo-se
perceber se determinada abordagem pode causar mais danos ou benefícios ao
paciente (RIBEIRO-FILHO, SILVA, 2011).
Inicialmente a dor crônica pode ter sido desencadeada por uma lesão, mas
não persiste em função disso. Esse quadro pode gerar outras perturbações como no
“sono, vida sexual, humor, auto-estima, pensamentos negativos, desesperança,
convívio familiar, trabalho e lazer”. É importante considerar os aspectos “psíquicos,
socioculturais, estado emocional, alteração de personalidade e conduta (perdas e
ganhos), relações familiares, de trabalho, lazer, crenças, adesão ao tratamento
farmacológico e em outras terapias não medicamentosa” (SALLUM et al., 2012).
A avaliação da dor crônica é complexa, pois envolve fatores além de aspectos
físicos tais como “comportamentais, afetivos, sociais, cognitivos, crenças
expectativas, valores”. É necessário o uso de instrumentos que avaliem os diversos
aspectos relacionados à dor, devido à essa diversidade de aspectos relacionados a
ela (SALLUM et al., 2012).
Estimava-se que de 7% a 40% das pessoas sofriam de dor crônica no mundo
em 2001, o mesmo estudo indicava que na Suécia mais de 65% conviviam desse
mal e na Escandinávia ¼ a 1/3 da população sofriam de dores constantes. Em
5
1.4 Objetivo
2. METODOLOGIA
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
A pesquisa foi realizada a partir das bases de dados Lilacs e Periódico Capes,
e foram encontrados 24 resultados, dos quais 6 foram aproveitados dados que
fazem correlação entre dores crônicas e depressão.
O AGD é eficaz com jovens, mas não mostrou melhora significativa em idosos,
porém o estudo revela necessidade em estudar uma amostragem maior.
O estudo mostrou que indivíduos com baixa interação social apresentam mais
sintomas depressivos e ansiedade, além de funcionalidade menor. Mulheres com
maior apoio social apresentam melhor prognostico nos tratamentos. Os sintomas
de depressão está mais relacionado às dificuldades em executar atividades diárias.
4. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LENHARO, Adriana. Dor crônica afeta 37% dos brasileiros, de acordo com estudo
nacional. G1. 29 /08/2017. Disponível em: https://g1.globo.com/bemestar/noticia/dor-
cronica-afeta-37-dos-brasileiros-de-acordo-com-estudo-nacional.ghtml. Acesso em
29/08/2017.
SOUSA, Fátima Aparecida Emm Faleiros. Dor: o quinto sinal vital. Rev. Latino-Am.
Enfermagem, Ribeirão Preto , v. 10, n. 3, p. 446-447, June 2002 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
11692002000300020&lng=en&nrm=iso>. Access on 16 Oct. 2017.
http://dx.doi.org/10.1590/S0104-11692002000300020.
SALLUM, Ana Maria Calil; GARCIA, Dayse Maioli; SANCHES, Mariana. Dor aguda e
crônica: revisão narrativa da literatura. Acta paul. enferm., São Paulo , v. 25, n.
spe1, p. 150-154, 2012. Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
21002012000800023&lng=en&nrm=iso>. Access on 18 Oct. 2017.
http://dx.doi.org/10.1590/S0103-21002012000800023.
SANTOS, Fania Cristina; SOUZA, Polianna Mara Rodrigues de; NOGUEIRA, Silvana
Angélica Coelho; LORENZET, Isabel Clasen; BARROS, Bianca Figueiredo;
DARDIN, Luciana Paula. Programa de autogerenciamento da dor crônica no idoso:
estudo piloto. Rev. dor; 12(3)jul.-set. 2011. Disponível em:
http://files.bvs.br/upload/S/1806-0013/2011/v12n3/a2219.pdf. Acesso em 19 de
Outubro de 2017.
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