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DO 160311 7ª

Princípio de Consensualismo
 É um dos princípios fundamentais em matéria do contrato, é o princípio do qual
decorrem diferentes manifestações, permite comparar diferentes tipos de contratos
Diferença entre contratos consensuais e meros contratos solenes ou formais:
 A diferença é muitos simples.
 Contratos consensuais:
o Nós quando falamos em contrato consensuais, falamos fundamentalmente em
contrato cuja valoridade não depende da sua redução em escrito ou de
imposição de qq formalidade adicional.
o O contrato consensual no sentido em que se basta por mero encontra na
vontades de forma consensual, ou seja, não é necessário a redução a escrito
deste que encontra a vontades.
 Contrato diz solena ou formal:
o Ao em vez, o contrato diz solena ou formal, quando é necessário que este
acordo de vontade seja reduzida a escrito, sob penas de, se eu nao fizer a lei
cominar de inválido com referido contrato.
o É este respeito uma vez mais importante, olha com atenção art217 e ss.
estabelece no fundo a regra de consensualidade por contraponto a excepção de
solenidade.
Primeira Manifestação - Art219º:
 quando eu contrapõe, contratos consensuais a contratos reais barra formais e se quer
dizer uma coisa muito simples, quer dizer que, eu pode perceber que uma das
primeiras manifestações que decorre do pº de consensualismo, é este, é regra que no
dto Pt, uma contrato para ser válido, não necessita de ser reduzido no escrito, ou de,
se sujeitar a qq formalidade adicional.
 Este é uma das manifestações do pº de consensualismo. Mas temos mais.
Segunda Manifestação - contratos reais quoad constitucionem:
 A regra do dto Pt é de que, um contrato para nascer, basta se com mero encontro das
duas vontades divergentes e contrapostas. Ou seja, não é necessário, que além deste
que se encontra vontade de acordo, alguém entrega ao outrem alguma coisa em
concreto - contrato consensual.
 contratos reais quoad constitucionem: Há casos que, entre nós que é muito raros, e
que acha por força de uma interpretação correctiva de doutrina mais moderna, se tem
tornado mais claros ainda, em que, a validade do contrato depende duas coisas, do
acordo, e de tradição. Isto é, de entrega da coisa, constituir o objecto de contrato.
Consideramos que, se essa entrega não ocorre, o contrato não chega
verdadeiramente a nascer.
 Quais são os exemplos do contratos reais quoad constituicioem que nós conhecemos
ou que aqui o doutrina normalmente aponta o exemplo deste tipo de contrato?
o O contrato de depósito, o contrato de mandato, o contrato de mutuo, o parceria
pecuária, o contrato de penhor, e finalmente o contrato da doação de coisa
movel não reduzida na escrita - são 6.
 Nem todos estes contratos são necessariamente reais quando a
constituição. Porque se tem entendido, que ao lado de celebração destes
contratos, destes seis, como reais quoad constitucionem, que eles podem
tb haverá, a tipicamente com contratos puramente consensuais.
 Isto quer dizer que, em que eles nascem, produzem os seus efeito
Independentemente de entrega a coisa que constituir o seu respectivo
objecto. Isto ocorre sobre tudo dos casos, em que entrega de coisas não
se desempenha na realidade qq função socialmente útil, ou juridicamente
relevante.
Isto acontece em situação que o caso de contrato como mandato, no caso
de Contrato de depósito, no caso do contrato de mútuo. - contrato
consensual.
 Agora, há outros casos em que parece que estes contratos nunca pode
deixar ser reais quando na constituição, são estes três. Porque nos outros
tres, em dois deles, são penhor e pareceria pecuária, sem entrega da
coisa, o contrato não tem qq utilidade.
 Ex, no caso de penhor. Porquê no caos do penhor, a lei exige
entrega? Isto não corresponde nenhum formalismo que o direito de
romano, que no fundo é o pai destes tipos de contrato. Entrega no
contrato de penhor, tem uma função socialmente relevante, que é
conferir a publicidade à criação daquele situação juridicamente
garantia. Eu exige um procedimento a parte de devedor,
relativamente da coisa, para todas saibam que aquele coisa já não
pertence ao devedor, como presumivelmente nós poderíamos
deste pressuposto, se eu mantiver a respectiva.
 Pº de consensualismo segundo manifestação que os contratos no direito das
obrigações são consensuais tb neste respectiva. Segunda, ou seja, para valerem, basta
com o mero encontro das duas ou mais vontades divergentes.
Terceira Manifestação - contratos reais com quoad effectum:
 Agora, passa ao terceira manifestação do pº de consensualismo, que é que a ele
permitir a identificar que chamadas contratos reais com quoad effectum.
 Para dizer que, regra absolutamente radical do direito das obrigações, regra é essa vão
ouvir várias vezes, art 408/1 - este regra é uma regra essencial do dto das obrigações.
 O contrato é reais quoad effectum, quando o contrato tem efeitos reais e que o
contrato é fonte de constituição, modificação, transmissão ou suspensão de direitos
reais.
 Como é que estes direitos reais produzem entre nós?
o E aqui vale uma vez mais a regra de consensualismo, e este é terceira
manifestação dessa mesma regra. É que os contratos produzem efeitos reais
com a mera celebração.
o Isto é, ex, e vende uma telemóvel, e celebrar o contrato C/V deste telemóvel
com Rita hoje, eu não entrega telemóvel hoje, quando é que Rita adquiriu o
propriedade do contrato? Hoje.
o Ou seja, a entrega, não é um elemento essencial, para que os direitos reais
decorrentes do contrato, se possam transferir de eficácia jurídica de vendedor
para esfera jurídica de comprador.
 Neste ponto relativamente é o direito de comprar, mas isto não é assim em todas os
sistemas:
o Nós temos um sistema que é consensualista e diz assim, a transferência de
direitos reais sobre coisa certa e determinada dar-se por mero efeito do
contrato. Celebrou o contrato hoje e não se entrega a coisa que é irrelevante, o
dto sair de esfera de vendedor hoje, e entra na esfera de comprador. Este é dto
Pt. Mas sistema alemão não é assim.
o No sistema alemão, se o contrato tem eficácia real, tiver por objecto coisas
móveis, os dtos só se transmitem verdedeiramente, quando além de contrato se
dar a entregar a coisa. É necessário que instituir na bolsa. Se estamos a falar o
contratos têm por objecto coisas imóveis, vende o seu imóvel ou apartamento
de terreno, no sistema alemão, torna se ainda necessário a inscrição do contrato
no registo, só ali, é que se dar verdedeiramente a transferência da propriedade
do amianto ao outro. Isto tem importante consequências entre nós.
o O facto de no dto Pt, aquele que dispara funciona com transferência do dto real
ser a celebração do contrato tem importantes consequencia práticas. Ex,
materia de risco.
o Art796º - Risco, estabelece, a língua Pt, uma regra velha regra do dto romano,
que professor ensinado, segundo qual, "res sua domino beite", ou seja, isto é,
que o proprietário de coisa suporta o risco da sua perda ou deterioração.
 796/1 - tem algumas excepções, ou seja, são excepções de cosia continua
em poder dominante em consequência de temos de constituir a resolver
do mesmo.
 796/2 - é a regra muito interessante, saber como é que o risco que se
transfere nos casos em que o contrato está sujeita uma condição
suspensiva ou resolutiva
 796/3 - agora, como é que se casa por 408 e 796.
 Ex, eu vende hoje a Rita, o meu telemóvel, não entrega o telemóvel
a Rita, combinamos que eu só entregar o meu telemóvel na próxima
aula, entretanto, quando sair aqui, hoje o final de tarde, e há um
terremoto, e o telemóvel cai no chão e destruí-se. Então, quem é
que suporta o risco de propriedade de telemóvel? É Rita.
 Porque no momento em que se dar a destruição da coisa, ele já era
proprietária do referido telemóvel. Isto quer dizer uma coisa
simples, quer dizer que estes sistema consensualista, pode levar
aqui algumas situações de alguma dificuldade. Que é o cliente
suportar o risco de perde da uma coisa mesmo ainda não tem a
possa. Isto não acontece no dto alemão em que a propriedade só
transfere com acto que vem de bolsa do casos das coisas móveis e
com inscrição do registo precedido de um acto de tradição simbólico
da coisa, como sucede em relação as coisas imoveis.
 Art408 tb tem excepções, ex, excepções do próprio art409, que é uma norma
estabelece de regime que chamada cláusula de reserva de propriedade.
 Importância de 409º:
o Quando temos uma norma, que diz, é possível, não fazer e parar a eficácia real
com o mero consenso entre as partes. Portanto, é possível, que a vendedor, do
contrato de c/V, reserva para si a propriedade de coisa até ,ex, o comprador
pagar o respectiva preço. E importância pratica que isto tem, é um importância
muito grande se nós agora olhar a norma que é art886º
 Art886º :
o Diz uma coisa muito gira, e muito grave. 886 sistematicamente está relacionar
com o contrato de compra e vende, na C/V a lei diz é assim, transmitida a
propriedade de coisa, feita a sua entrega ao comprador, igual, se vendedor não
pode resolver o contrato, se terceira o comprador não pagar o preço.
o Qual é o única forma que lei tem de resolver o contrato? É que se fazer uma
reserva de propriedade. Porque se eu fizer uma reserva de propriedade, o que
se acontece, não se transmite a propriedade do vendedor para ao comprador,
logo não está reunido um facto, de cuja verificação, a lei faz depender de
estatuição do norma de art886.
 Obviamente tb é ainda dizer em relação este última manifestação do pº de
consensualismo, que há casos, em que o contrato, não produz a eficácia real logo
quando é celebrado, não só apenas na situação do 409, não também na situação de
408/2. O que temos aqui? Nós temos aqui, basicamente são conjunto situações
juridicas que sendo diferente entre si, e contrato pode ter por objecto de futuros,
frutos, partes componentes, partes integrantes, coisas genéricas indeterminada, todos
isto ter em comum, é que o objecto de contrato não é constituído pela coisa designa
de certa e determinada.
 Ou seja, aquele regra a terceira que decorre o princípio de consensualismo, apenas se
aplica em relação ao contratos, que tenha por objecto da coisas certas e
determinadas, uma carteira, como um relógio, uma garrafa, um papel, um livro.
Pergunta: o contrato, pode ser considerado real qd a constituição ou quando ao seus
efeitos?
 Contratos reais podem ser reais quoad effectum, ou pode ser reais quoad
constitutionem .
Pergunta:o exemplo do contrato seja, real quoad efectuam e não seja quoad
constitutionem .
 Real quoad efectuam que é real como os efeitos e não é real quando a constituição,
ou seja, não pressupõe a entrega de coisa para existir.
o Ex, contrato C/V, que é real quoad effectum quando os efeitos e não é reais
quoad constitutionem.(CC/V pode celebrado com mero vontade da ambas
partes e não necessário de tradição) ex,
o Ex, penhor, tem efeitos reais, constituir o direito real de garantia,
o Ex, depósito só existe com entrega de coisa do pedositador ao depositário, e não
é real quoad effectum, porque só tem efeitos meramente obrigacionais.
 Então, um contrato que seja real quoad effectum e real quoad constitutionem -
concepção do penhor.
 Mútuo - art1144 o contrato de mútuo uma vez celebrado implica a transferência de
propriedade das coisas e objecto mesmo de partes de mutuante em relação ao
mutuário.

Caso4:
António adquiriu um computador Apple no “Mundo da Informática”. Devido ao elevado custo do equipamento,

António acordou com Bento, gerente do “Mundo da Informática”, pagar o preço do computador em oito

prestações de €250 cada. Como contrapartida Bento exigiu que a propriedade do computador continuasse a

pertencer ao

“Mundo da Informática” até ao integral pagamento do preço. O computador foi imediatamente entregue a

António, que o instalou no escritório da sua casa.

1. Imagine, agora, que António não pagou a segunda prestação. Bento quer reagir, o que é que pode fazer? E se,

em vez da segunda prestação, António não tivesse pago a terceira e quarta prestações?

2. Suponha, agora, que António vendeu posteriormente o computador a Carlos. António não paga a totalidade

das prestações. Bento, em nome do “Mundo da Informática”, resolve o contrato. Carlos dirige-se a Bento e

comunica-lhe que o computador lhe pertence. Terá Carlos razão?

3. A solução seria a mesma se, em vez de um computador, estivesse em causa a aquisição de um automóvel e

não se tivesse procedido ao registo da cláusula de reserva de propriedade?

Situação do caso:
o António - comprador
o Computador Apple - objecto móvel
o Bento - vendedor
o Contrato: C/V
o Reserva da propriedade: "contrapartida Bento exigiu que a propriedade do
computador continuasse a pertencer ao “Mundo da Informática” até ao integral
pagamento do preço"
o Tradição da coisa:" O computador foi imediatamente entregue a António, "
o Preço: €250X8

Problema do caso:
 Temos duas problemas aqui, que é duas situações. Primeira é só falta uma prestação e
por outro é falta duas prestações. Além disto, devemos analisar sempre que
pressupondo as duas hipóteses teóricas de reação que existem em este credor, são,
primeiro hipótese de manutenção do contrato, outro é, sobre a destruição por via de
resolução do contrato.

Facto - todo direito assenta no conjunto do facto. Porque todas as normas jurídicas tem uma
estatuição, que assenta numa previção normativa que constitui o facto.

Facto de hipostese, contrato C/V, computador, reversa de propriedade, tradição da coisa do


vendedor para comprador, para este paga de prestações itenficas oito do valor de €250
cada uma deles.

Resolução:
Primeira pergunta, o que é que acontece, se ele não pagar a segunda prestação - que é
primeira hipótese:
 Se o comprador, obrigado um pagamento fraccionado do preço, não pagar uma das
prestações, ele viola a obrigação. O devedor não realiza a prestação que está a escrito.
Isto sig, que há responsabilidade civil, e dentro que chamada responsabilidade
obrigacional - art 798- há violação do contrato. Art798 estabelece o pº muito
importante fundamental que é incumprimento definitivo.
 O pº de responsabilidade obrigacional, quem viola obrigação, deve indemnizar pelos
prejuízos causado pelo este mesma violação. Agora, dito isto em primeiro lugar, e
avançar para segundo ponto, que é, quando fala responsabilidade obrigacional, eu
posso falar de dois grandes tipos de responsabilidade obrigacional, são simples mora,
por um lado, e não cumprimento definitivo, por outro.
o Qual é a diferença entre um e outro:
 Simples mora, que tenho é isto, o devedor não cumpre, mas a prestação
ainda pode ser cumprido no futuro mediante do pagamento de
indemnização correspondente ao mora.
 Não cumprimento definitivo, o devedor, já não cumpriu e não vai voltar a
cumprir.

 Ex, Eu estou a obrigado a entregar uma relógio ao Rita hoje.

Se eu não entregar o relógio ao Rita hoje, posso ainda entregar


amanhã. Portanto, se eu não entregar hoje, e levar o relógio volta
para casa, eu estou no simples mora, porque eu posso cumprir mais
tarde, e obviamente a Rita, se tiver tipos prejuízos com o facto que o
meu cumprimento mais tarde, tem o direito de exigir relógio e mais
indemnização.
 Mas, se eu não entregou o relógio hoje, porque eu próprio destruir
o relógio, então, o que acontece, já não há simples mora, há o
incumprimento definitivo.
 Neste caso, há um preço com oito prestações, quando o devedor não paga segunda
prestação, o que ocorre? - é mora, porque ele pode pagar no dia seguinte, passar
15dias.
o Claramente é tb há pouco injusto, obrigar a credor a ficar sempre espera.
Portanto, há duas norma - art804 e 808,
 Art804º - quando há mora, o devedor indemniza os prejuízos que por
traço-lhe ao credor.
 Art808º - isto é transformação de mora em incumprimento definitivo.
 Quando é que a mora transformem em incumprimento definitivo?
o Depende, há duas situações:
 Primeiro: há casos em que a prestação tenho aquele se chama um prazo
absolutamente fixo ou essencial, ex, vestido da noiva. Vestido da noiva
para casamento, que já não faz nenhuma interesse venha alem do
casamento.
 Segundo: Há obrigações não tem um prazo absolutamente essencial, mas
ali, não pode o credor sempre espera a vida toda. Então o que pode fazer?
Voltar um novo prazo. E se no novo prazo, o devedor não pagar, o que eu
pode fazer? Pode considerar o devedor incumprir, já em termos, e então,
art798 já passa ao 801, sendo que tem 804 e 808.
 Art801 - ou seja, qd é que se pode resolver o contrato, porque há
incumprimento de obrigação - quando? Quando há incumprimento
definitivo. E quando é que com excepção de prestações do prazo
absolutamente fixa e essencial, há incumprimento definitivo? - no
fundo quando o devedor falha na segunda vez. Por isso, tem de
perceber que só se poderia destruir este contrato, em qq uma das
duas perguntas, falho a segunda.
o Falhou terceiro e quarta ou segunda, se transforma-se a mora em
incumprimento definitivo. E isto pressupõe neste caso típico, eu, credor fixa o
novo prazo. E neste novo prazo, eu tb, não cumpre-se. Isto é essencial. Não se
consegue avançar sem reconhece isto.
 Em qq contrato que é incumprido, o credor só pode avançar para sua resolução,
quando transformar a mora para incumprimento definitivo.
 Isto pressupõe que, em regra, quando a prestação não tem o prazo absolutamente
essencial, pressupõe que o credor tenha fixado um novo prazo ao devedor, tenha de
dar uma novo oportunidade ao devedor. Porque se não dar nono oportunidade ao
devedor, o devedor está em simples mora, não tem o direito de dar resolução.
Porque segundo o art801, e 801 não é sobre mora, é sobre incumprimento definitivo.

Segunda ideia, o direito de resolução existe em regra quando em incumprimento definitivo.


Há casos em que mesmo havendo incumprimento definitivo, não é possível resolver:
 Art886:
o Uma dele, é caso no art886, que é uma norma que basicamente falava sobre
excepção a regar do art801, que diz , na C/V, não se pode resolver invocando
não pagamento do preço, se tiverem reunida as condições: feita a sua entrega,
feita entrega duas, e o comprador no tres não tiver em pago o preço. Mesmo
havendo o incumprimento definitivo.
o Art886 como uma excepção ao 801, não se aplica neste caso. Porque há uma
cláusula reserva de prosperidade. Portanto, o 886 não é o ler problema.
 Art934:
o Há uma outra norma especial de C/V por respeita de venda a prestações.
o Art934 - que é uma norma especial quer em relação com art886, quer em
relação com art801. É norma especial prevelece em relação ao ele.
o Primeiro facto: "vendida a coisa a prestações" segundo " com reserva de
propriedade" terceira"feita a sua entrega ao comprador" quata " a prestação em
falta, tem de ser superior ao um oitava." Quando todo isto acontece, a lei diz
que "não dá lugar a resolução do contrato" portanto, ao contrário, se foi igual
ou inferior a oitava parte de preço, o vendedor não pode resolver o contrato,
mesmo tenha a cláusula de reserva de propriedade, já afasta art886. Porque
art934, o que está, é especialisimo em relação ao art801. Mesmo que existe
cláusula de reserva de prorpiedade, porque aqui o que interesse ao montante
de prestação. Este é uma norma que protege o consuma.
 No nosso caso concreto, vou resolver:
o Falhou só uma prestação
o Falhou duas.

 Falhou só uma prestação:


o Se eu tiver falhar só uma prestação, e prestação é superior a oitava do preço?
Neste caso, é igual. Portanto, o vendedor não pode resolver o contrato neste
caso. Mesmo que tenha transformar a mora em incumprimento definitivo, não
pode.
 Falhou duas:
o Mas se tiverem duas prestações em falta, já é mais do que a oitava parte. Mas
eu teria mais. Mesmo aqui só uma das duas pretações, fosse inferior a um
oitavo, já são duas, e já é uma perderão generalizado incumprimento. E
Portanto, deste segundo caso, que pode fazer toda, resolver contrato. O
resolver o contrato sig que dar o termo ao contrato, e destruir o contrato com
eficácia retroativa. Isto é, passa apagar novo o computador.

Terceira ideia:
 Quando há incumprimento definitivo, ninguém obrigou a credor resolver. Porque, o pº
de dto civil diz assim ninguém pode ser imposto o benefício contra a sua vontade. O
credor sabe o que está a fazer. Portanto, credor pode pedir a manutenção do
contrato.
 E se eu optar pelo manutenção do contrato, pode fazer duas coisas:
o Primeiro - art806º: pode fazer sempre, que é pedir a prestação em falta de
crescida de juro. Art806 - portanto, se não pagar segunda, paga. Mas paga com
juros. Que é o valor de indemnização.
 Há dois tipos de juros são civis e comerciais:
 Juros Civis: são de 4% fixo, valor de capital.
 Juros comerciais: variam todos anos, há uma taxa de juros
comerciais vale entre de dia 1/1 - 05/31 e segunda taxa vale 06/1 -
12/31. Quem fixa está taxa do juro? Conjunta de ministro de
finanças e do ministro de economia. E juros comerciais tem de
refletir a economia. Basicamente falamos juro, sempre 8%.
o Segundo - art779º: diz, enquanto não chegar o prazo, o credor não pode obrigar
a cumprir, mas o devedor pode sempre cumprir.
 Ou seja, o beneficio do prazo quer dizer isto, primeiro ex, eu falhou
segunda prestação. Se eu tiver falhar a segunda prestação e com isto - não
todos aquele caso- tiver perdido o benificio do prazo, isto quer dizer, o
credor, não só tem o direito de exigir este, mas tb tem o direito que exigir
outras, já hoje, é isto sig perder o benificio de prazo(art780). E eu hoje, só
obrigado a pagar a prestação de dois, de três,de quatro,de cinco, de seis,
de sete, de oito.
 Matéria do benefício do prazo:
o Temos a regra - 779, e depois temos uma norma que diz - art780 e 781
o Art780 - é um dos casos que em que o devedor perde o benefício do prazo. Nós
vamos estudar isto no cumprimento e não cumprimento das obrigações. Mas
um dos casos em que se perde o benefício do prazo, quando o devedor tornar se
insolvente - é que diminuir a garantia do crédito.
o Art781 - que é norma interesse neste caso:
 Se o obrigação pode ser liquidada em duas ou mais, o preço pago em
prestações se falhar uma, vencem todas as demais.
 Ex, Se tem 8 prestações, falha segunda, então, vai hoje, tem de
pagar 2,3,4,5,6,7,8, segundo art781 é um dos casos que perde o
benefício do prazo, que é excepcional regra do benefício do caso do
art779º. Mas agora, tb temos aqui chegar ao art934.
o Art934 tb fala na pena do benefício do prazo:
 Em relação ao perda do beneficio do prazo, nem se quer necessário que
haja reserva do propriedade. Lei diz que só perda do benefício do prazo,
se o valor de prestação em falta foi superior a oitava parte do preço.
Conclusão:
 Portanto, se eu tiver falhar só segunda prestação do preço, então não pode resolver,
nem pode perder o benificio do prazo. O que o credor pode fazer? Pedir este
prestação com juros. Se a falhar a terceria e quarta, o que pode fazer? Resolver ou
manter que exigir já hoje, todo.

P.s.780 e 781, são duas realidades diferentes:


 780 - diz o credor tem o direito de exigir, sig que, a perda do benefício do prazo,
equivaler uma espécie do direito de exigir, é pedir, exigibilidade antecipada.
 781 - diz que não paga uma, imposta o vencimento de todas. Isto é, perda do beneficio
do prazo, tem uma coisa mais grave, que é obrigação vence-se.
 Qual é diferença entre 780 - perda o benefício de prazo igual a mera antecipação de
exigibilidade - e 781- perda o benefício do prazo igual ao antecipação do vencimento?
o Caso concreto - obrigação de 8 prestações.
 Falha segundo, se eu entender aqui há uma mera antecipação de
exigibilidade, então, no dia que eu falha, hoje, a segunda, o credor tem o
dto que se quizer exigir todo resto, mas é o dto que ele tem, ele pode não
exercer este dto. Se eu entender que perde o benificio do prazo sig
antecipação de vencimento é mais simples que diz assim, falha hoje, está
haja hoje, vencido todo resto. Mesmo que credor não queira. Vence já
hoje, a sua dívida, já não é de 250, mas é 250X7.
o Mas se os contratos financiamento bancários, em que há uma empréstimo de
100000, que deve ser pago durante 15anos, se eu dizer se eu falha a prestação
três, se vencem até a prestação 10000, coloca hoje, isto é última análise que
estou a pôr o arrote ao meu próprio devedor. O Professor João Antunes Varela
diz que nas nações dos direito das obrigações, tem o cuidado de dizer, não
concorda com a reação literal de 781, que surgir este ideia de antecipação
imediata, e acha 781 deve ser lidem consoante com o art780.
 Para dizer que, ex, eu credor, não quer que o meu doente morre no cura.
Este é relação entre o devedor e credor, é uma relação pouca estranha.
Porque credor tem alguma força, e mais força que tem, um devedor
quando mais dever, mais força tem junto no credor. (Lógica)ex, 你差我好
少錢,你唔還俾我都唔緊要,但係如果你差我十萬百萬咁又唔同,我
又要確保你唔會走數因為你差我筆錢太大。Portanto, o Professor João
Antunes Varela dizer assim, é o credor tem de ter seguradária e
providência, para dirigir o seu devedor, de melhor forma que entender ao
fazer-lo.
 Portanto, quando melhor foi de dívida, mais força que o credor tem sobre
o devedor.
Conclusão:
 Um devedor não paga uma vez, o credor tem de dar segunda oportunidade. Só não
pagando o segundo, então, podem entrar dos casos que podem usar todas armas que
permite no fundo fazer tutela o direito de credor.

2. Suponha, agora, que António vendeu posteriormente o computador a Carlos. António não paga a totalidade

das prestações. Bento, em nome do “Mundo da Informática”, resolve o contrato. Carlos dirige-se a Bento e

comunica-lhe que o computador lhe pertence. Terá Carlos razão?


3. A solução seria a mesma se, em vez de um computador, estivesse em causa a aquisição de um automóvel e

não se tivesse procedido ao registo da cláusula de reserva de propriedade?

A vender o computador que ele adquiriu ao C. Em vez de computador, imagine é o


automóvel. Junta pergunta2 e 3, para saber, se este automovel não tiver pago, pode o
vendedor primitivo pedir que este C entrega directamente de coisa, que há uma cláusula
reserva de propriedade. E aqui, a pergunta está a fazer é que, pode resolver com dois casos.
Primeiro caso - temos um computador, segundo caso, que acho que é mais fácil para vocês
perceberem que já que tinha uma automovel. Porque pergunta 3 diz a cláusula se foi ou não
foi possível de, não se tivesse procedido ao registo.

 409 /2 - " só a cláusula constante do registo é oponível a terceiro": isto quer dizer
que, do ponto vista substantivo, as coisas funcionam como assim, A vende B, com
reserva de propriedade, B não paga, B vende C. Obviamente se o B não paga, quer
dizer o direito de propriedade mantém ao A. Quando o contrato C/V entre B e C, isto é
uma vende imperfeita, porque não tem legitimidade, é uma venda nula porque
constituir uma venda do bens alheiras segundo art892.

 Agora, tem o problema, isto é assim, e funciona como assim: se este clausula de
reserva de propriedade, tiver por objecto ou coisas imóveis, ou coisas móveis sujeita
ao registo, e tiver sido inscrita no registo, porque, se não tiver sido inscrito no registo,
o que acontece? Quem é que leva melhor? É A ou C? É o C.

 Porque art409/2 é importante, se coloca no hipótese 3, em que estava em causa não


computador, mas é o automóvel. E o que é o automóvel? É o bem móvel sujeita ao
registo, é clausula de reserva do propriedade só seria oponível ao terceiro, se ele
tivesse se sido inscrito no registo. Por caso contrário de fraude, os legítimas e
interesses de C, se tiver-se de boa-fé, antes de comprar e ao registo, e não ir lá ver,
ninhuma cláusula de reserva de propriedade.

 Agora, o que é que acontece, nos casos que aparentemente não estão na letra da lei,
409/2, são os casos em reserva da cláusula de propriedade tem por objecto coisas
que não são pela sua própria natureza registáveis, como o meu caso de computador,
computador é uma coisa movei não registáveis, como se interpretar art409/2, há duas
hipótese:
o Primeiro hipótese : 409/2 deve ser interpretada nesta forma, dizer que uma
cláusula de reserva do propriedade que tinha por objecto de coisa móvel não
registáveis, é sempre oponível ao terceiro. Porque na verdade, única limitação
que existe é este oponibilidade, é comtemporada na lei, quer clausula em
sentido sobre coisa registável, e a clausula obtensido registável. Defende este
posição entre muitos outros doutrinas.
Segundo hipótese: não concorda ao primeiro, quando cláusula tem por objecto,
coisa móvel não registável, é que, o terceiro, que adquiriu convencido estava
adquirir de quem era o verdadeiro dono, não pode ser prejudicado por uma
eventual resolução do contrato de C/V venha operar A, vendedor, e o B,
comprador. Quem defende isto , é Pedro Romano Actinas.
 Art435º - norma e matéria de resolução - que resolução não pode
prejudicado direitos de terceiro.
É a posição de tutela ao terceiro. Dizer ao seguinte, que uma cláusula,
nunca pode ser oponível a quem não é parte do contrato, portanto, se ele
insiste, nunca pode ser invocada, para prejudicar o direito de terceiro.
Art435 - nós temos aqui, esta regra, a resolução não prejudica o direito de
terceiro. Porque é falar em resolução? Porque se há clausula, o que
podemos fazer? Pode resolver o contrato.

 Eu acho que cláusula sempre é oponível ao terceiro. Portanto, acho que o vendedor ,
se quiser rehaver a propriedade de computador, poderá efectivamente fazer-lo
junto do terceiro.
 Razão:
o Art1301º - coisa comprada a comerciante.
 Quando eu compro uma coisa, que nem é vendida por quem não é o
legítimo proprietário dele, eu não posso invocar a minha boa-fé e dizer
assim, eu estou comprar um relógio, numa loja do relógio, então vem aqui
e dizer que o relógio é bem alheio que é foi roupado. Mas eu não sabia, e
paguei com factura e recibo.
 Eu tenho de revolver as coisa, porque entre nós dto Pt não vale o princípio
de possa e título, que é o princípio que vale no dto de francês, e diz de
quem, de boa, adquirir a possa da coisa móvel, adquirir neste momento a
sua propriedade. Isto não vale entre nós.
 Agora, a boa-fé pode ser titulado de uma certa forma. O terceiro é
obrigado a revólver uma coisa, ele goza o direito de exigir que quem está a
rehaver a coisa, lhe dar com preço que eu pago ao dono de loja, sob pena
de se não fizer, a restituição não pode suceder. Como possa não vale
título, o C nunca poderia fundamente prevalecer porque A tem razão.
o Tem uma regra, regra de acessão, que é uma regra na materias do dto reais.
Art1317 - nós temos vários formas em Pt de adquirir a propriedade sobre coisas,
uma forma é acessão - art1326º - quando havia a acessão? Quando duas coisas
se reúnem com diferentes donos. O que acontece é que tinha dois dono passa
para só um dono. Quem é que este dono? Normalmente é que dono de mais
valiosa das duas coisas em que presença.
 Quando uma coisa, ex, elevador, se instala no dono dum prédio, se deu-o
a acessão e como aquele que fica materialmente ligado ao prédio, o
propriedade de elevador, passa ao pertencer aos proprietario de prédio.
Mas quando por ali, não ver art409/2.

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