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6.Abel prometeu vender a Bernardino, e este prometeu comprar-lhe, um andar pelo preço
de €230.000. Do contrato constava que o preço deveria ser pago à Casa do Gaiato.
Bernardino recusa-se a celebrar o contrato definitivo. Quem pode exigir o cumprimento do
contrato-promessa?
Quem tem dto a exigir o cumprimento do CP? Tem dto a exigir O cumprimento do CP
é Abel.
o Porque o contrato promessa, é o contrato bilateral, tem duas parte. Abel
promete a vender, e Bernardino, promete ao comprar. Se Bernardino, incumprir
o obrigação de contratar, se recusar a celebrar o contrato definitivo, é evidente
que apenas Abel, e não terceiro, neste caso, Casa do Gaiato, em favor do quem,
que o preço emergente do contrato definitivo C/V deveria ser celebrado, tem o
direito de exigir o cumprimento do CP. Isto não é duvidoso, não tem outra
interpretação possível. Resposta é simples.
Neste caso, tinha distinguir dois contratos: um contrato promessa C/V foi celebrado entre
Abel e B, e outro, o contrato futuro, que deveria ser celebrado entre A e B e do qual
constava uma estipulação em favor de terceiro.
Não está a comportar na hipótese, que quem tem o dto de exigir, uma vez celebrado o
contrato definitivo, o pagamento do preço. Se essa fosse pergunta, obviamente invoca o
análise, teríamos está concentrado, já não no regime jurídico do CP, mas sim no regime
jurídico contrato em favor de terceiro, seria necessário depois interpretar a vontade das
partes no sentido de concluir o que está perante o contrato a favor do terceiro verdadeiro e
próprio, ou contrato em favor do terceiro falso ou impróprio.
O primeiro contrato é contrato promessa entre A e B. No sistema do qual, A promete vender
e B promete comprar com determinado imóvel.
O segundo contrato, é o contrato que uma das parte recusa a celebrar, é B, e aquele
contrato de C/V prometido. Quem tem o dto de exigir a celebração do primeiro contrato
definitivo, é parte que está a disposto a cumprir a sua promessa, que é A, quer vender, e B,
que recusa comprar. A pode intentar condenar B, uma acção execução específica do
contrato promessa, nos termos do art830CC.
Depois, distinguir o contrato em favor ao terceiro com outra figura contratual que é
chamada figura do contrato com eficácia do proteção do dto ao terceiro:
Contrato em favor ao terceiro:
o O acordo é bilateral. Em que uma das partes que é promitente compromete
perante outra que é promissário, efectuar uma prestação em favor de alguém
que não é parte.
Contrato com eficácia da proteção do dto de terceiro:
o Uma figura contratual que não é típico, no sentido de, não se encontrar
desenhada e prevista na lei civil, corresponde uma criação doutrinal, em que
fundamentalmente, característica deste contrato, é o de, não permitido, por
havia da sua celebração, o reconhecimento expresso de quaisquer direitos, em
relação ao quem dele não seja parte, terceiro; mas em que, por outra lado, no
mesmo tempo, a cabe por proteger esses mesas terceiro.
o Ex, contrato de arrendamento: se eu arrendo em meu nome um imóvel para
onde eu vou viver com a minha família. Isto quer dizer que, formalmente, o
contrato de arrendamento tem duas partes. São, o dono de imóvel, que é o
senhorio. E eu sou um arrendatário.
o Se o imóvel arrendado não se encontra em bom está construção. Ex, 天花板有
大塊碎片 do imóvel que cai em cima da cabeça da minha mulher. Pergunta:
terá a minha mulher, que não é parte no contrato de arrendamento, e nessa
medida, é relativamente que ele, o terceiro, com o dto de exigir algo em relação
ao senhorio que é contraparte do seu marido, nesta relação obrigacional?
A resposta é: tem!
Porque este contrato de arrendamento, não se limite em instituir uma
relação jurídica obrigacional directa entre mi, como arrendatário, marido e
mulher, e o senhorio. E isto, seria analisar naquela relação jurídica
obrigacional de forma una singular. Porque se olhar para a relação jurídica
obrigacional que nasce naquele contrato de arrendamento, e seria
considera uma expectativa mais aprofunda complexa, vejo que o senhorio
não tenha apenas dever principal para comigo de proporcional o uso de
coisa, tb é restrito o conjunto de deveres que são deveres naturais
impostos pelo o Pº de boa-fé que impõem o dever de ele, por força de qq
conduta que pratica ou qq omissão em que corre, não causa nenhum
dano na pessoa e no património dos terceiros que vivem com aquele
pessoa naquela lugar arrendado, designadamente, a minha família.
Portanto, o característica do contrato com eficácia proteção do direito do
terceiro:
Tem o terceiros que não tem o dto de exigir directamente nada ao
devedor naquela relação jurídica obrigacional, mas, a sua pessoa e o
seu património, sofrerem uma lesão em resultado de condutas
positivas ou negativas efectuadas pela parte desse devedor podem
agir jurisdicionamente pedindo o pagamento de componente e
correspondente de indemnização.
Não tem o dto de exigir prestação do contrato, mas tem o dto de
exigir que a sua pessoa e património nunca seja afectada por havia
qq conduta que venha a ser prometida por parte deste devedor.
o Portanto, contrato com eficácia proteção do direito do terceiro relaciona com a
figura de relação jurídica obrigacional complexa.
A violação do contrato com eficácia proteção do direito do terceiro vai se
dar responsabilidade obrigacional.
Art492- responsabilidade extra-contratual.
É uma norma que estabelece uma responsabilidade extra-contratual
com culpa presumida do lesante. Os professores do dto teoriza a
figura de contrato com eficácia proteção do direito do terceiro.
Porque a luz de Pº de Boa-fé e instituto da relação jurídica
obrigacional complexa, se não existir este teorização, tb podemos
sempre salvaguardar a posição de mulher que é o terceiro através
de aplica art492º.
Então, qual é interesse de estamos a teorizar algo tão complexo com
ideia do contrato com eficácia proteção do direito do terceiro,
quando aparentemente que nós já temos de uma norma que pode
resolve o caso?
Tem interesse. Porque seja por uma ou outra medida, haverá
sempre obrigação de indemnizar, eu não posso esquecer que
no primeiro caso, a obrigação de indemnizar vem de resp.
Obrigacional; e no segundo caso, a obrigacional de indemnizar
vem de resp. Extra-obrigacional.
Isto releva, porque o regime jurídica destas duas modalidade
de resp. Civil, não é inteiramente coincidente.
Porque, quando há prova de culpa, que é uma requisito
essencial de resp. Civil, qual é o regime mais a favorável? É
resp. Obrigacional. Porque na resp. Obrigacional, art779º com
culpa está presumida, ao contrária do procede na extra-
obrigacional, ver art487º, em que o lesado que tem de prova a
culpa do lesante.
o Para apresentar a grande vantagem de regime de contrato com eficácia
proteção do direito do terceiro:
Prescrição:
Prazo de prescrição do dto de credito:
Regra é, prescrição ordinária - 20anos.
Prazo de prescrição na resp. Extra-obrigacional:
3anos .
Prazo de prescrição na resp. Obrigacional:
Prescrição presuntiva - em que casos, o prazo pode ser
6meses, 2anos,etc.
Tb há situação que prazo é 5anos que previsto na lei.
o Conclusão:
Portanto, o que convoca hoje é que, contrato com eficácia proteção do
direito do terceiro relaciona:
Com Boa-fé
Com a figura de relação jurídica obrigacional complexa
Isto é uma figura não está prevista na lei, isto é uma figura que
corresponde uma criação doutrinal, mas que tem, evidente,
interesse prática.
Não confunde com o contrato em favor de terceiro, A diferença é:
Contrato em favor de terceiro: o terceiro não é parte, ao expressa,
mas recebe a prestação
contrato com eficácia proteção do direito do terceiro: há um
terceiro no contrato que assume efectuada a obrigação, o contrato
realizado com base em procuração.
O contrato celebrado com base em poderes de representação,
o terceiro faz parte de contrato, neste medida, terceiro não é
estranha ao negócio.
5. Carolina prometeu trespassar 轉讓 a Diogo uma loja por €50.000, tendo ficado acordado
que, caso Diogo não quisesse adquirir a loja por trespasse, poderia indicar outra pessoa que
a adquirisse. Diogo entregou a Carolina €15.000 a título de sinal e, quinze dias depois, por já
não estar interessado em adquirir a loja, comunicou por escrito à trespassante (Carolina)
que Edgar seria o adquirente 購買者. Juntamente com a comunicação seguia uma carta de
Edgar, na qual este declarava aceitar o negócio. Entretanto, Carolina pretende desistir 放棄
do trespasse da loja. Quid iuris?
452
Contrato trespasse:
Ideia:
o é o contrato não se encontra juridicamente desenhado na lei no sentido de
existir um capítulo específico no CC que vem de indica os dtos e obrigações
divergente.
o O trespasse é uma figura de toda havia socialmente típica, porque é o contrato
frequentemente celebrado no domínio do comércio jurídico.
Objecto:
o Trespasse tem por objecto uma universalidade de dto designa no
estabelecimento comercial. O que se trespasse, são estabelecimentos
comerciais, são lojas.
o Portanto, o objecto de trespasse é estabelecimento comercial, é um exemplo
perfeita com o universalidade de dto.
universalidade de dto:
No trespasse, temos o conjunto de activos e passivos que estão
todos eles associados entre si na medida em que ambos estão
relacionado com um determinado fim.
Ex, uma loja, estabelecimento comercial, que tem activos, são, ex,
os próprios produtos são comercializados; Os próprios créditos são
recebidos; O próprio dinheiro resultando de vende deste produto,
todos isto são parte boa de estabelecimento. Mas o
estabelecimento tb tem parte mal, que são passivo, são constitutivo.
Porque pelas dívidas, pelos salários que tem de pagar ao respectiva
trabalhadores, e eventualmente, pela renda, tem de pagar ao dono
quando a loja está inserida, ou empréstimo ao banco que tem de
pagar por casa de loja ser propriedade do próprio. comerciante.
Portanto, trespasse tem por objecto de estabelecimento, e o negócios através do qual,
se prossegue a alienação desse mesmo estabelecimento em favor de um terceiro.
O estabelecimento comercial:
o Duas situações:
O estabelecimento comercial pertence ao comerciante, pode está inserido
num imóvel que seja pertence ao próprio comerciante, que não só é o
dono do estabelecimento, como tb é o dono de edifício físico onde que a
loja existe.
Mas tb sucede muito frequentemente, que o dono de estabelecimento
não é o dono do imóvel.
o Isto quer dizer que qd alguém trespasse o estabelecimento, pode está a fazer
uma ou duas coisas. Pode:
Vender o estabelecimento, e vender o próprio dto real de propriedade
que tem por o objecto de edifício ou estabelecimento que tem na
inserido;
Ou tb sucede uma coisa diferente, que é está a vender o estabelecimento,
e estar a saber que a posição que eu tem, enquanto arrendatário no
contrato de arrendamento que ele celebrou com alguém para aquela
poderá instalar o sérvio da sua loja.
Portanto, a resolução deste hipótese, prática, vai precisamente saber qual dessas duas
situações ocorreu. Quando nós não sabemos porque os factos não são
suficientemente esclarecido, portanto, admitir duas hipóteses específico.
O Primeira Hipótese:
É que C quando está a prometer trespassar ao D, está no fundo dizer no seguinte: eu
vou vender não só de loja, mas vou tb vender o meu dto de propriedade onde a loja
está inserida.
Então, vamos ver, se a declaração de nomeação feita pelo D, é ou não é válido.
Prazo e Documento:
Além isto temos mais uma problema que é problema do prazo. Estamos dentro do
regime do art452 e ss. Porque neste primeiro hipótese, tão como na segunda, eu
tenho o contrato promessa de trespasse que é ao mesmo tempo o contrato
promessa com uma cláusula em que alguém reserva a faculdade nomeado no
terceiro.
Então, o que diz no regime do contrato para pessoa a nomear?
o Art453º/1:
Quando C recebe ratificação da parte de D, de que quem vai adquirir a loja
e traspasse física quando a loja está inserida, é o É adquirir -a; ou eles
tinham acordaram o prazo de 15dias, ou se não acordaram o prazo de
15dias, o que podemos concluir imediato? É que a declaração de
nomeação é inválida, porque é feita fora do tempo. Isto sig que, quem
continua a ser por parte do contrato é próprio D.
Se as partes que tinham acordado, a possibilidade de declaração de
nomeação ser feito dentro dos 15dias, já não tinha problema do
art453º, tinha problema no art454º CC.
o Art454º/1:
Neste caso, consta um documento escrito ->carta.
o Art454º/2:
Está a referir que o contrato promessa de trespasse celebrado entre C e D.
Será que este contrato promessa de traspasse foi celebrado com uma
formalidade mais exigente, do que o mero documento escrito? E que se
nós tivemos a considerar, apenas nesta primeira hipótese, em que eu vai
vender estabelecimento + trespasse, considera o regime do contrato
promessa.
o Art410º/1:
Princípio de equiparação
o Art410º/2:
Quer dizer que, O contrato promessa, tenha por objecto que o contrato
definitivo só pode ser celebrado com o documento autêntico ou
particular, em que se ser celebrado por escrito.
Neste caso, o contrato promessa de trespasse implica a venda de
estabelecimento, pode que é uma forma que deve revestir a venda
definitiva? É escritura pública ou documento particular autenticado. Isto
quer dizer que, este contrato promessa deve ser celebrado por
documento assinado,mas isto, em qq casos, não constituir o problema.
Porque a ratificação foi feita por escrito.
O problema é agora.
o Art410º/3:
Em que casos é que se aplica neste norma? - edifício e fracção autónoma.
Quando Alguém trespassa uma loja, que é uma fracção autónoma,
certamente inserido no edifício, ou é o edifício. O contrato de promessa
trespasse celebrado entre C e D para ser válido, não bastava tiver sido
celebrado por escrito, o que é tb necessário, é que, o reconhecimento
presencial das assinaturas, e a certificação pelo partes, da exigência da
respectiva de utilização ou de construção. Isto quer dizer, é que, este
ratificação, que é feita por carta, não reveste a formalidade exigida por
art454º/2, porque não bastava o simples escrito, é necessário algo mais.
Donde, que neste primeira hipótese prática que estou a considerar é
que, sempre o meio trespasse, venda o estabelecimento e venda de
um imóvel, que este declaração não produz efeito, não é válida,
quem é que originariamente e continua ser a parte do contrato? É o
D.
Então, o que C pode fazer ? Pode fazer uma revogação pelo C.
Se o D, entretanto já tinha passar a bola para E, e tinha dito quem
vai contratar é o E, então, o D não está interessado. Portanto, pode
necessariamente não houver a indemnizações. Porque, se voltar ver
o sinal de pago, tb pode fazer, é que desistir.
Se tenha dois desistir, sig, a tacitamente está a revogar o acordo.
o Poderia dizer outra coisa, que é, se o C desiste, E quer exercer o dto que a lei lhe
confere - são duas.
Primeiro é indemnização:
Isto pressupõem que ele transforma se a mora em incumprimento
definitivo, e verificado o incumprimento definitivo, resolver-se o
contrato promessa e adiciona o regime de sinal.
Se ele pagou 15000, quer devolver o duplo, 30000.
Não pode pedir a restauração natural, que pedir a execução
específica do contrato. Porque há uma norma no art830º.
execução específica do contrato: Faz a execução específica do
contrato quando há sinal.
Sinal:
No regime de sinal segundo art442º/2, tem uma regra que diz assim:
o Se quem incumpre o contrato promessa, é a pessoa que receber o sinal, tem de
devolver sinal em dobro; se quem incumpre é pessoa que pagou sinal, a
consequência que outra pode fazer ao seu sinal.
Segunda hipótese:
Se o C, quando quando promete trespassar, o que aquele vai prometer vender? É
apenas o estabelecimento. Porquê?
Porque a loja está inserida numa fração autónoma que não é dele, porque ele é mero
arrendatário.
Portanto, vamos para as regras do CC na matéria de arrendamento.
o Art1109º/1
o Art1112º:
Trespassa-se, não vendendo trespasse, mas vende o arrendamento.
Nº1/b): sig que qd alguém é, ex, advogado, médico, e arrenda o escritório,
quando decide trespassar a loja ou trespassar o escritório, nem se quer
precisa de haver autorização de senhorio. Isto é norma que visa para
proteger o comércio e exercício das profissões liberais.
Nº3: quer dizer que, quando alguém trespasse, e ser de posição de
arrendatário, ele tem de comunicar por escrito, de onde - regime do
contrato para pessoa a nomear, a declaração de ratificação deste caso, foi
ou não foi feita exactamente dentro de mesma forma que a lei exige para
o contrato promessa. Porque não se aplica no art410º/3, só se aplica
quando alguém promete a alienar o dto reais sobre o edifício. Donde,
quem é a parte do contrato? Agora, é o E. Aqui, chama atenção para
norma do art455º/1
o Art455º/1:
Quer dizer que deste feita nomeação em sendo este válida, quem é que
passa a ser parte do contrato deste momento da sua celebração? Éo E.
Portanto, o D desaparece.
Isto quer dizer que, contrato para pessoa a nomear, não constituir na realidade uma
verdadeira excepção ao princípio de relatividade. Porque se a declaração tem eficácia
retroativa todo se passa, então, como se deste do momento zero, o contrato tivesse
sido celebrado pelo este terceiro que na realidade não é terceiro mas é a parte.
Então, o E, passa o poder exercer em relação ao C, os mesmos dtos que tinha exercer
na primeira hipótese.
Ou seja, pode revogar tb por acordo do contrato. Se não quiser revogar o acordo do
contrato, o arrendatário tem o dto de exigir a devolução sinal dobro.
Todo se passa na realidade como se que o D nunca tivesse ser existido.
O D obviamente, se deu a posição ao E.
6.Abel prometeu vender a Bernardino, e este prometeu comprar-lhe, um andar pelo preço
de €230.000. Do contrato constava que o preço deveria ser pago à Casa do Gaiato.
Bernardino recusa-se a celebrar o contrato definitivo. Quem pode exigir o cumprimento do
contrato-promessa?
Quem tem dto a exigir o cumprimento do CP? Tem dto a exigir O cumprimento do CP
é Abel.
o Porque o contrato promessa, é o contrato bilateral, tem duas parte. Abel
promete a vender, e Bernardino, promete ao comprar. Se Bernardino, incumprir
o obrigação de contratar, se recusar a celebrar o contrato definitivo, é evidente
que apenas Abel, e não terceiro, neste caso, Casa do Gaiato, em favor do quem,
que o preço emergente do contrato definitivo C/V deveria ser celebrado, tem o
direito de exigir o cumprimento do CP. Isto não é duvidoso, não tem outra
interpretação possível. Resposta é simples.
Neste caso, tinha distinguir dois contratos: um contrato promessa C/V foi celebrado entre
Abel e B, e outro, o contrato futuro, que deveria ser celebrado entre A e B e do qual
constava uma estipulação em favor de terceiro.
Não está a comportar na hipótese, que quem tem o dto de exigir, uma vez celebrado o
contrato definitivo, o pagamento do preço. Se essa fosse pergunta, obviamente invoca o
análise, teríamos está concentrado, já não no regime jurídico do CP, mas sim no regime
jurídico contrato em favor de terceiro, seria necessário depois interpretar a vontade das
partes no sentido de concluir o que está perante o contrato a favor do terceiro verdadeiro e
próprio, ou contrato em favor do terceiro falso ou impróprio.
O segundo contrato, é o contrato que uma das parte recusa a celebrar, é B, e aquele
contrato de C/V prometido. Quem tem o dto de exigir a celebração do primeiro contrato
definitivo, é parte que está a disposto a cumprir a sua promessa, que é A, quer vender, e B,
que recusa comprar. A pode intentar condenar B, uma acção execução específica do
contrato promessa, nos termos do art830CC.
No regime jurídica do contrato em favor do terceiro:
Contrato em favor do terceiro: a partir o pressuposto, que o contrato prometido foi
celebrado, então, o pergunta é, quem tem o dto de exigir o pagamento de preço? Há
duas respostas teoricamente possível:
o Uma, o vendedor Abel; outra é Casa do Gaiato, que no fundo é o terceiro, nos
termos de acordo entre A e B, deveria receber o pagamento do preço.
Qual é resposta correcta?
o Resposta é: depende.
Depende de quê?
o Depende de que qual foi na realidade em intenção das partes.
o Em intenção das partes, vamos admitir, é efectivamente, beneficiar a Casa do
Gaiato, atribuindo-lhe um dto de exigir perante B, o pagamento de respectivo de
preço. Portanto, ali, estaria perante o contrato em favor de terceiro verdadeiro
e próprio.
Dentro do regime do art443º:
Porque, falar o contrato que é o contrato de C/V, nos termos do
qual, uma das parte, B promitente, se comprometia perante a
outra parte, a saber, A, um promissório, actuar uma prestação em
favor que é estranho ao negócio, e que é Casa do Gaiato. Portanto,
se essa fosse intenção das partes, nenhuma duvida existiria, de que,
uma vez celebrar o contrato em favor de terceiro, o terceiro, ainda
não sendo a parte do contrato, adquire o dto, uma prestação vai ser
exigido junto do promitente.
É obviamente o terceiro não pode ser obrigado a aceitar o beneficio
que contra a sua própria, poderia fazer, uma vez celebrar o
contrato, poderia aderir o promessa; se ele não quiser receber este
beneficio, poderia rejeitar a promessa. Segundo art447/1º diz, o
terceiro pode rejeitar a promessa ou aderir a ela.
Art447/2º: rejeição faz-se mediante declaração ao promitente, deve
comunicar com promissório:
Duas notas relativamente com esta questão de acção verso
rejeição do terceiro em relação ao promessa:
1. Nos casos em que terceiro adere a promessa, eu
continua sempre ser o terceiro.
Ou seja, eu não se transforme em parte de contrato:
Por isso, o contrato em favor ao terceiro,
constituir o desvio, ao princípio de relatividade
dos contratos, está identificado no art
406/2/parte final.
Porque, há Circunstância de alguém que não é
parte, que adquirir o dto que pode ser exercido
contra quem no âmbito da uma relação
obrigacional certa e indeterminado, assumiu de
um determinado compromisso.
2. Qual é Vantagem de acção que tem no terceiro: se ação
não faz o terceiro ao parte, então, o que é que ele
ganha na aderir à promessa?
Resposta: No art448/1 "a promessa é revogável
enquanto o terceiro não manifestar a sua
adesão", segundo qual, a grande vantagem que o
terceiro tem quando aderir à promessa, é que, Se
o terceiro aderir à promessa, promitente e
promissório já não pode em prejudicar-lhe.
Porque por dto de revogar promessa que existe
enquanto terceiro não aderir, passa por
simplesmente, a não existir.
Então, neste caso:
Em intenção de A, vendedor, e B, comprador, atribuir terceiro, por mero efeito do
contrato, uma vantagem ao terceiro.
Mas, poderia suceder uma situação diferente:
o As parte, se tivessem acordaram em que preço, fosse pago junto de A e B, mas
não quisessem ao mesmo tempo reconhecer a Casa do Gaiato, o dto de exigir o
pagamento deste mesmo preço.
o Isto sig que, nós já estamos a falar de um contrato em favor do terceiro
verdadeiro e próprio, mas é um contrato em favor do terceiro falso ou
impróprio.
Característico destes figuras:
O Contrato em favor do terceiro falso ou impróprio abrange todos
os casos, em que se reconhece ao terceiro uma vantagem, embora,
não se lhe atribua, o dto de exigir de cumprimento dessa mesma
vantagem.
Ex, 男朋友係花店買左 1 紮玫瑰俾女朋友,要求花店送貨上門。
Neste caso, é evidente, é uma contrato em favor do terceiro
falso ou impróprio. Porque o namorado, não tem o dto de
exigir que os flores sejam entregas. Embora, em intenção das
partes seja é essa.
Esta figura contratual é muito utilizada na prática. Está prevista no
art770º/a):
" prestação feita a terceiro não extingue a obrigação, excepto: a) se
assim foi estipulado ou consentido pelo credor;"
No tema de cumprimento e não cumprimento das obrigações, Há
casos em que a obrigação que o devedor tem de cumprir junto de
credor, pode ser cumprir junto de terceiro.
Ex, exemplo de flores, o devedor é dono de loja, é o florista, o
credor é o namorado. O que acontece é que o credor, aceita,
as flores não que se seja entregue ao ele, mas fazer uma
supressa, entregue ao ela, que é terceiro.
Ha situação que, o devedor, tem de entregar o dinheiro ao terceiro,
mas, o credor não quer o terceiro tem o dto de exigir o pagamento
do preço, apenas o terceiro constituir o "mero ajectos soluciones
causa", isto é, em língua Pt, seja, uma pessoa, devidamente
autorizada a receber a prestação.
o Em função deste hipótese prática que nós temos, diz assim, do contrato
definitivo constava uma clausula segunda qual, o preço deveria ser paga à Casa
do G. Obviamente este expressão, não é suficiente para nós percebemos que, o
que é que efectivamente as partes quiserem com isto?
o Dizer, se era celebrado o contrato em favor ao terceiro verdadeiro e próprio,
aplica o regime do art443º e ss., se contrato em favor do terceiro falso ou
impróprio...
Depois, distinguir o contrato em favor ao terceiro com outra figura contratual que é
chamada figura do contrato com eficácia do proteção do dto ao terceiro:
Contrato em favor ao terceiro:
o O acordo é bilateral. Em que uma das partes que é promitente compromete
perante outra que é promissário, efectuar uma prestação em favor de alguém
que não é parte.
Contrato com eficácia da proteção do dto de terceiro:
o Uma figura contratual que não é típico, no sentido de, não se encontrar
desenhada e prevista na lei civil, corresponde uma criação doutrinal, em que
fundamentalmente, característica deste contrato, é o de, não permitido, por
havia da sua celebração, o reconhecimento expresso de quaisquer direitos, em
relação ao quem dele não seja parte, terceiro; mas em que, por outra lado, no
mesmo tempo, a cabe por proteger esses mesas terceiro.
o Ex, contrato de arrendamento: se eu arrendo em meu nome um imóvel para
onde eu vou viver com a minha família. Isto quer dizer que, formalmente, o
contrato de arrendamento tem duas partes. São, o dono de imóvel, que é o
senhorio. E eu sou um arrendatário.
o Se o imóvel arrendado não se encontra em bom está construção. Ex, 天花板有
大塊碎片 do imóvel que cai em cima da cabeça da minha mulher. Pergunta:
terá a minha mulher, que não é parte no contrato de arrendamento, e nessa
medida, é relativamente que ele, o terceiro, com o dto de exigir algo em relação
ao senhorio que é contraparte do seu marido, nesta relação obrigacional?
A resposta é: tem!
Porque este contrato de arrendamento, não se limite em instituir uma
relação jurídica obrigacional directa entre mi, como arrendatário, marido e
mulher, e o senhorio. E isto, seria analisar naquela relação jurídica
obrigacional de forma una singular. Porque se olhar para a relação jurídica
obrigacional que nasce naquele contrato de arrendamento, e seria
considera uma expectativa mais aprofunda complexa, vejo que o senhorio
não tenha apenas dever principal para comigo de proporcional o uso de
coisa, tb é restrito o conjunto de deveres que são deveres naturais
impostos pelo o Pº de boa-fé que impõem o dever de ele, por força de qq
conduta que pratica ou qq omissão em que corre, não causa nenhum
dano na pessoa e no património dos terceiros que vivem com aquele
pessoa naquela lugar arrendado, designadamente, a minha família.
Portanto, o característica do contrato com eficácia proteção do direito do
terceiro:
Tem o terceiros que não tem o dto de exigir directamente nada ao
devedor naquela relação jurídica obrigacional, mas, a sua pessoa e o
seu património, sofrerem uma lesão em resultado de condutas
positivas ou negativas efectuadas pela parte desse devedor podem
agir jurisdicionamente pedindo o pagamento de componente e
correspondente de indemnização.
Não tem o dto de exigir prestação do contrato, mas tem o dto de
exigir que a sua pessoa e património nunca seja afectada por havia
qq conduta que venha a ser prometida por parte deste devedor.
o Portanto, contrato com eficácia proteção do direito do terceiro relaciona com a
figura de relação jurídica obrigacional complexa.
A violação do contrato com eficácia proteção do direito do terceiro vai se
dar responsabilidade obrigacional.
Art492- responsabilidade extra-contratual.
É uma norma que estabelece uma responsabilidade extra-contratual
com culpa presumida do lesante. Os professores do dto teoriza a
figura de contrato com eficácia proteção do direito do terceiro.
Porque a luz de Pº de Boa-fé e instituto da relação jurídica
obrigacional complexa, se não existir este teorização, tb podemos
sempre salvaguardar a posição de mulher que é o terceiro através
de aplica art492º.
Então, qual é interesse de estamos a teorizar algo tão complexo com
ideia do contrato com eficácia proteção do direito do terceiro,
quando aparentemente que nós já temos de uma norma que pode
resolve o caso?
Tem interesse. Porque seja por uma ou outra medida, haverá
sempre obrigação de indemnizar, eu não posso esquecer que
no primeiro caso, a obrigação de indemnizar vem de resp.
Obrigacional; e no segundo caso, a obrigacional de indemnizar
vem de resp. Extra-obrigacional.
Isto releva, porque o regime jurídica destas duas modalidade
de resp. Civil, não é inteiramente coincidente.
Porque, quando há prova de culpa, que é uma requisito
essencial de resp. Civil, qual é o regime mais a favorável? É
resp. Obrigacional. Porque na resp. Obrigacional, art779º com
culpa está presumida, ao contrária do procede na extra-
obrigacional, ver art487º, em que o lesado que tem de prova a
culpa do lesante.
o Para apresentar a grande vantagem de regime de contrato com eficácia
proteção do direito do terceiro:
Prescrição:
Prazo de prescrição do dto de credito:
Regra é, prescrição ordinária - 20anos.
Prazo de prescrição na resp. Extra-obrigacional:
3anos .
Prazo de prescrição na resp. Obrigacional:
Prescrição presuntiva - em que casos, o prazo pode ser
6meses, 2anos,etc.
Tb há situação que prazo é 5anos que previsto na lei.
o Conclusão:
Portanto, o que convoca hoje é que, contrato com eficácia proteção do
direito do terceiro relaciona:
Com Boa-fé
Com a figura de relação jurídica obrigacional complexa
Isto é uma figura não está prevista na lei, isto é uma figura que
corresponde uma criação doutrinal, mas que tem, evidente,
interesse prática.
Não confunde com o contrato em favor de terceiro, A diferença é:
Contrato em favor de terceiro: o terceiro não é parte, ao expressa,
mas recebe a prestação
contrato com eficácia proteção do direito do terceiro: há um
terceiro no contrato que assume efectuada a obrigação, o contrato
realizado com base em procuração.
O contrato celebrado com base em poderes de representação,
o terceiro faz parte de contrato, neste medida, terceiro não é
estranha ao negócio.
5. Carolina prometeu trespassar 轉讓 a Diogo uma loja por €50.000, tendo ficado acordado
que, caso Diogo não quisesse adquirir a loja por trespasse, poderia indicar outra pessoa que
a adquirisse. Diogo entregou a Carolina €15.000 a título de sinal e, quinze dias depois, por já
não estar interessado em adquirir a loja, comunicou por escrito à trespassante (Carolina)
que Edgar seria o adquirente 購買者. Juntamente com a comunicação seguia uma carta de
Edgar, na qual este declarava aceitar o negócio. Entretanto, Carolina pretende desistir 放棄
do trespasse da loja. Quid iuris?
452
Contrato trespasse:
Ideia:
o é o contrato não se encontra juridicamente desenhado na lei no sentido de
existir um capítulo específico no CC que vem de indica os dtos e obrigações
divergente.
o O trespasse é uma figura de toda havia socialmente típica, porque é o contrato
frequentemente celebrado no domínio do comércio jurídico.
Objecto:
o Trespasse tem por objecto uma universalidade de dto designa no
estabelecimento comercial. O que se trespasse, são estabelecimentos
comerciais, são lojas.
o Portanto, o objecto de trespasse é estabelecimento comercial, é um exemplo
perfeita com o universalidade de dto.
universalidade de dto:
No trespasse, temos o conjunto de activos e passivos que estão
todos eles associados entre si na medida em que ambos estão
relacionado com um determinado fim.
Ex, uma loja, estabelecimento comercial, que tem activos, são, ex,
os próprios produtos são comercializados; Os próprios créditos são
recebidos; O próprio dinheiro resultando de vende deste produto,
todos isto são parte boa de estabelecimento. Mas o
estabelecimento tb tem parte mal, que são passivo, são constitutivo.
Porque pelas dívidas, pelos salários que tem de pagar ao respectiva
trabalhadores, e eventualmente, pela renda, tem de pagar ao dono
quando a loja está inserida, ou empréstimo ao banco que tem de
pagar por casa de loja ser propriedade do próprio. comerciante.
Portanto, trespasse tem por objecto de estabelecimento, e o negócios através do qual,
se prossegue a alienação desse mesmo estabelecimento em favor de um terceiro.
O estabelecimento comercial:
o Duas situações:
O estabelecimento comercial pertence ao comerciante, pode está inserido
num imóvel que seja pertence ao próprio comerciante, que não só é o
dono do estabelecimento, como tb é o dono de edifício físico onde que a
loja existe.
Mas tb sucede muito frequentemente, que o dono de estabelecimento
não é o dono do imóvel.
o Isto quer dizer que qd alguém trespasse o estabelecimento, pode está a fazer
uma ou duas coisas. Pode:
Vender o estabelecimento, e vender o próprio dto real de propriedade
que tem por o objecto de edifício ou estabelecimento que tem na
inserido;
Ou tb sucede uma coisa diferente, que é está a vender o estabelecimento,
e estar a saber que a posição que eu tem, enquanto arrendatário no
contrato de arrendamento que ele celebrou com alguém para aquela
poderá instalar o sérvio da sua loja.
Portanto, a resolução deste hipótese, prática, vai precisamente saber qual dessas duas
situações ocorreu. Quando nós não sabemos porque os factos não são
suficientemente esclarecido, portanto, admitir duas hipóteses específico.
O Primeira Hipótese:
É que C quando está a prometer trespassar ao D, está no fundo dizer no seguinte: eu
vou vender não só de loja, mas vou tb vender o meu dto de propriedade onde a loja
está inserida.
Então, vamos ver, se a declaração de nomeação feita pelo D, é ou não é válido.
Prazo e Documento:
Além isto temos mais uma problema que é problema do prazo. Estamos dentro do
regime do art452 e ss. Porque neste primeiro hipótese, tão como na segunda, eu
tenho o contrato promessa de trespasse que é ao mesmo tempo o contrato
promessa com uma cláusula em que alguém reserva a faculdade nomeado no
terceiro.
Então, o que diz no regime do contrato para pessoa a nomear?
o Art453º/1:
Quando C recebe ratificação da parte de D, de que quem vai adquirir a loja
e traspasse física quando a loja está inserida, é o É adquirir -a; ou eles
tinham acordaram o prazo de 15dias, ou se não acordaram o prazo de
15dias, o que podemos concluir imediato? É que a declaração de
nomeação é inválida, porque é feita fora do tempo. Isto sig que, quem
continua a ser por parte do contrato é próprio D.
Se as partes que tinham acordado, a possibilidade de declaração de
nomeação ser feito dentro dos 15dias, já não tinha problema do
art453º, tinha problema no art454º CC.
o Art454º/1:
Neste caso, consta um documento escrito ->carta.
o Art454º/2:
Está a referir que o contrato promessa de trespasse celebrado entre C e D.
Será que este contrato promessa de traspasse foi celebrado com uma
formalidade mais exigente, do que o mero documento escrito? E que se
nós tivemos a considerar, apenas nesta primeira hipótese, em que eu vai
vender estabelecimento + trespasse, considera o regime do contrato
promessa.
o Art410º/1:
Princípio de equiparação
o Art410º/2:
Quer dizer que, O contrato promessa, tenha por objecto que o contrato
definitivo só pode ser celebrado com o documento autêntico ou
particular, em que se ser celebrado por escrito.
Neste caso, o contrato promessa de trespasse implica a venda de
estabelecimento, pode que é uma forma que deve revestir a venda
definitiva? É escritura pública ou documento particular autenticado. Isto
quer dizer que, este contrato promessa deve ser celebrado por
documento assinado,mas isto, em qq casos, não constituir o problema.
Porque a ratificação foi feita por escrito.
O problema é agora.
o Art410º/3:
Em que casos é que se aplica neste norma? - edifício e fracção autónoma.
Quando Alguém trespassa uma loja, que é uma fracção autónoma,
certamente inserido no edifício, ou é o edifício. O contrato de promessa
trespasse celebrado entre C e D para ser válido, não bastava tiver sido
celebrado por escrito, o que é tb necessário, é que, o reconhecimento
presencial das assinaturas, e a certificação pelo partes, da exigência da
respectiva de utilização ou de construção. Isto quer dizer, é que, este
ratificação, que é feita por carta, não reveste a formalidade exigida por
art454º/2, porque não bastava o simples escrito, é necessário algo mais.
Donde, que neste primeira hipótese prática que estou a considerar é
que, sempre o meio trespasse, venda o estabelecimento e venda de
um imóvel, que este declaração não produz efeito, não é válida,
quem é que originariamente e continua ser a parte do contrato? É o
D.
Então, o que C pode fazer ? Pode fazer uma revogação pelo C.
Se o D, entretanto já tinha passar a bola para E, e tinha dito quem
vai contratar é o E, então, o D não está interessado. Portanto, pode
necessariamente não houver a indemnizações. Porque, se voltar ver
o sinal de pago, tb pode fazer, é que desistir.
Se tenha dois desistir, sig, a tacitamente está a revogar o acordo.
o Poderia dizer outra coisa, que é, se o C desiste, E quer exercer o dto que a lei lhe
confere - são duas.
Primeiro é indemnização:
Isto pressupõem que ele transforma se a mora em incumprimento
definitivo, e verificado o incumprimento definitivo, resolver-se o
contrato promessa e adiciona o regime de sinal.
Se ele pagou 15000, quer devolver o duplo, 30000.
Não pode pedir a restauração natural, que pedir a execução
específica do contrato. Porque há uma norma no art830º.
execução específica do contrato: Faz a execução específica do
contrato quando há sinal.
Sinal:
No regime de sinal segundo art442º/2, tem uma regra que diz assim:
o Se quem incumpre o contrato promessa, é a pessoa que receber o sinal, tem de
devolver sinal em dobro; se quem incumpre é pessoa que pagou sinal, a
consequência que outra pode fazer ao seu sinal.
Segunda hipótese:
Se o C, quando quando promete trespassar, o que aquele vai prometer vender? É
apenas o estabelecimento. Porquê?
Porque a loja está inserida numa fração autónoma que não é dele, porque ele é mero
arrendatário.
Portanto, vamos para as regras do CC na matéria de arrendamento.
o Art1109º/1
o Art1112º:
Trespassa-se, não vendendo trespasse, mas vende o arrendamento.
Nº1/b): sig que qd alguém é, ex, advogado, médico, e arrenda o escritório,
quando decide trespassar a loja ou trespassar o escritório, nem se quer
precisa de haver autorização de senhorio. Isto é norma que visa para
proteger o comércio e exercício das profissões liberais.
Nº3: quer dizer que, quando alguém trespasse, e ser de posição de
arrendatário, ele tem de comunicar por escrito, de onde - regime do
contrato para pessoa a nomear, a declaração de ratificação deste caso, foi
ou não foi feita exactamente dentro de mesma forma que a lei exige para
o contrato promessa. Porque não se aplica no art410º/3, só se aplica
quando alguém promete a alienar o dto reais sobre o edifício. Donde,
quem é a parte do contrato? Agora, é o E. Aqui, chama atenção para
norma do art455º/1
o Art455º/1:
Quer dizer que deste feita nomeação em sendo este válida, quem é que
passa a ser parte do contrato deste momento da sua celebração? Éo E.
Portanto, o D desaparece.
Isto quer dizer que, contrato para pessoa a nomear, não constituir na realidade uma
verdadeira excepção ao princípio de relatividade. Porque se a declaração tem eficácia
retroativa todo se passa, então, como se deste do momento zero, o contrato tivesse
sido celebrado pelo este terceiro que na realidade não é terceiro mas é a parte.
Então, o E, passa o poder exercer em relação ao C, os mesmos dtos que tinha exercer
na primeira hipótese.
Ou seja, pode revogar tb por acordo do contrato. Se não quiser revogar o acordo do
contrato, o arrendatário tem o dto de exigir a devolução sinal dobro.
Todo se passa na realidade como se que o D nunca tivesse ser existido.
O D obviamente, se deu a posição ao E.