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160415 -1

Dúvida:

Dto de Retenção:
 Pode o dto de retenção incidir sobre bens q não pertence ao devedor?
 Resposta: depende de saber se 3º, dono dos bens, e ser o objecto do dto de retenção
está ou não na origem do crédito. Se é origem deste crédito, então, o dto de retenção
possa incidir sobre bem que no fundo não pertence ao devedor no âmbito da relação
obrigacional, mas ao o terceiro; se origem não é credito, então, o dto de retenção não
possa incidir sobre este bem.

 António mandou publicar no jornal “Voz do Alentejo” o seguinte anúncio:


“感謝 Gratifica-se com €1000 quem entregar na Herdade do Vale, uma vaca malhada, de
nome “Mimosa”, que desapareceu no dia 15 de Janeiro de 2012, quando era conduzida
para outro pasto 牧場”. Considere as seguintes hipóteses:
1) Bento, amigo de António, a quem este havia contado o sucedido, encontrou a “Mimosa”
e prontificou-se 給予 a entregá-la a António, mas este recusa-se a dar-lhe os €1000,
alegando que Bento não tinha conhecimento do anúncio quando encontrou a vaca.

 Art459/2/primeira parte: resolve directamente o problema.


 Promessa pública, este é um dos negócios jurídicos unilaterais, funciona como causa
e fonte das obrigações.
 Neste caso, tem uma obrigação pecuniária, traduzir no dever de alguém entregar
outrem uma determinada quantidade dinheiro, este obrigação nasce quando
promessa pública é anunciada, indicado o nascimento dessa obrigação e por o dto de
credito.
 O credor, no momento em que praticou o facto que nos termos da promessa pública
geria o nascimento de dto de credito e ignorar-se a existência dessa promessa.
Porque, uma obrigação que nasce por acordo entre duas pessoas. Mas , o obrigação
nasce duma NU, efectuada por parte do promitente, segundo art459º.
 Art459º/2 - ler, resolver problema.
2) Carlos andava à caça com Daniel quando avistou a “Mimosa”. Como não conseguiu
apanhar a vaca sozinho, pediu ajuda a Daniel mas não quer repartir com este os €1000, já
que, segundo alega, a vaca foi encontrada por ele.

 Art462º.
 Com base de art462 o regime jurídica, mas consegue a responder em termos de
grande certeza à questão. Porque?
o O que interesse neste caso e neste norma que,
o Art462º pressupõe que duas ou mais pessoas tinham cooperado em conjunto
ou separadamente para produção do resultado.
o Mas no caso pratico, é que alguém encontra o animal, e depois que,
circunstância de alguém que ajuda essa outrem a levar o animal a pessoa que
prometeu uma prestação.
o Deste logo, tem pensar que, qual é foi realmente vontade do promitente?
o A vontade do promitente foi:
 Primeiro hipóteses:
 Apenas Pagar €1000 à pessoa que tivesse encontrar, avistar o
animal;
 Segundo hipótese:
 Ou a promessa pressupõe mais, que alguém avista, e mais do que
isto, entrega o animal relativamente ao seu dono.
o Este questão, fundamentalmente vai permitir a resolver o problema.
o É última análise que o tribunal vai tem de decidir.
o Pq eu diria que este questão só se coloca, se eu pressupõe que o releva não é
apenas um avistar, mas é o avistar e entregar.
 Quando no anúncio, já diz o "entregar", dentro essa medida, podemos concluir que é
necessário que não só o avistar, mas tb o entregar. Nessa medida, a resposta teria ser
de, o valor tem de ser equitativamente dividida.
 Então, qual é a forma para proceder essa divisão? Não sei, porque não tenho nh
elemento que permitir-se dizer o que é que seria mais relevante.
 Sendo que eu diria, a minha opinião, o mais relevante, é pessoa que ajuda a
entregar. Porque quando sozinho não consegue levar, obviamente que, a
circunstâncias que alguma tem teria ajudar, cumprir este mesma tarefa, tem de ser
valorizada.
3) Um mês após o desaparecimento da “Mimosa”, António, afirma ao seu amigo Eduardo e
a outros reunidos no café “A Planície”, que perdera as esperanças de encontrar a vaca, pelo
que ficava sem efeito a gratificação 獎金 oferecida. No dia seguinte, porém, Eduardo
encontra a “Mimosa”. Contudo, António recusa-se a entregar-lhe os €1000, invocando a
conversa tida no café, no dia anterior. Quid iuris?

 Temos o problema que relaciona com revogação da promessa pública.


 Regime do art461º(ler a lei):
o Não aplica art461º/2, porque na sua parte final, diz que promessa fica sem
efeito, "se a situação prevista já se tiver verificado ou facto já tiver sido
praticado." mas neste caso, na data de revogação, o animal ainda não tinha sido
encontrado.
o Olha a lei, sabe que a forma de revogação exigida não for cumprida. Porque faz
a promessa pública mediante a publicação na jornal dessa mesma promessa, a
lei diz que, só revoga a promessa utilizando o mesmo forma. Com base disto,
concluir que, não havia fundamento para recusar-se pelo promitente a cumprir
a sua prestação, na medida em que a promessa estaria válida a data em que
facto está pressuposto foi praticado.
 Atenção, a "forma semelhante" tem dois sentidos - não só forma em escrita, mas a
caracter de divulgação que promessa teve, pelo simples facto que ter ser denunciado
no jornal. Não baste de fazer um documento, e com base neste mesmo documento
considera a promessa revogada. Seria o facto necessário essa documento, conseguir-
se chegar a reconhecimento de todos destinatários que sabiam naquele jornal onde
promessa foi publicado.
 Interpretação teleológica sobre este norma:
o Porque é a lei impõe a razão de identidade de forma quando ao modo de
revogação da promessa? Qual é o fim e razão?
o É que, para segurar que a revogação da promessa é publicidade nos exactos e
mesmos termos que originaram a publicitação da promessa. No fundo, para
evitar uma pessoa que ter desconhecimento de revogação de promessa, ele
próprio, incorre despesas pessoais, com vista a praticar o facto, que lhe teria em
remuneração, e posteriormente recusada a sua pretensão, dizer que a
promessa tinha sido revogada. Se isto é assim, não há dúvida que constituir
uma manifesta de abuso do dto, em invocação, neste caso, por parte de
Eduardo, junto do António, que diz já não há promessa, então, revogação de
promessa, leva a cabe por parte do promitente. Porém, eu diria que por este
facto, esse dto é estar a exercer da forma manifestamente contrária a boa-fé,
aos bons costumes e ao fim social ou económico desse direito.
 Não é Situação de venire contra factum próprio, não Inalegabilidade, não
supressio, não expecio doli, todo isto deste regime de abuso do dto.
Porque não há situação de confiança aqui.
 Tu quoque: Quem violar uma norma não pode tirar partido da violação
 Art126º diz que menor que use de dolo para se fazer passar por
maior não pode invocar a anulabilidade do acto.
 É uma limitação de comportamento entre contratantes. Se o
contratante exerce o direito seu, violando a expectativa que ele
criou, está praticando tu quoque e, portanto, ato ilícito.
 É pouco relevante com neste caso.

 António escreveu uma carta a Bernardo na qual reconheceu dever-lhe €500, sem,
contudo, indicar a razão de tal dívida. António não pagou os €500 a Bernardo.

1. Suponha que o contrato de compra e venda, em virtude do qual António devia a


citada quantia a Bernardo, foi anulado por ter sido celebrado sob coacção moral. Terá
António de pagar €500 a Bernardo?

Primeiro ponto
 No regime do Art458, estamos a falar dois Negócios unilaterais distintas que
obviamente podem acomunar-se. Uma coisa é promessa de reconhecimento de
dívida, coisa distinta, mas estava normalmente associada com primeira, é a promessa
de cumprimento dessa mesma dívida reconhecida.
o Primeiro: eu declarou que deve 100€ a A.
o Segundo: eu declarou a pagar 100€ que eu deve a A, na seguinte datas e
pagando a respectivas quantias.
 Portanto, dois negócio na prática negocial, muitas vezes faz, como que surgem,
celebrar no mesmo documento.
Segundo ponto:
 Embora a promessa de cumprimento e reconhecimento de dívida está na negócios
unilateral, excepcionalmente, podemos fundar que um dto de credito, e respectivo
obrigação, de que, , neste caso, não estamos perante o negócio unilateral seja fonte
de obrigações.
Terceiro ponto:
 Porque ê?
o Porque Art458º dispensar o credor, ter de alegar e provar que aquele
crédito, está a ser reconhecido e nasce uma causa válida.
o A grande vantagem é que, não tem de provar que o crédito nasce de forma
global e eficaz. Se quiser, o crédito pode nascido com forma invalida e ineficaz.
o Ex, crédito emergente do jogo e aposta ilegal. Ou crédito emergente do
contrato celebrado com base inválido, por qq vicio do contrato, erro, coação
moral..etc, que gera nulidade ou anulabilidade.
o Diz que há grande vantagem de, ter a possibilidade de, o credor pedir ao
tribunal que declarar o crédito existe, com base documento, intenta uma acção
executiva aos bens que existe em nome de devedor, mesmo que crédito nasce
com forma nula ou anulável.
o O crédito não nasce do momento em que alguém unilateralmente que deve e
promete a cumprir. NÃO! O crédito nasce ANTES. Mas não sabemos como é
que nasceu. Só faz a presumir que crédito nasce bem.
 Portanto, quando falamos NU que não é fonte de obrigações, é apenas tem uma
titularidade, que o fazer a presumir que o crédito nasceu com forma válida e eficaz.
 O devedor pode sempre, tentar ilidir este presunção, porque em regra são ilidíveis,
nos termos de art350º/2. Portanto, neste caso concreto dizer que, na realidade
aquele crédito nascido do contrato anulável, por foi celebrado com base de coacção
moral.

2. Suponha que António, em vez de escrever a carta a Bernardo, tinha confessado a


Catarina, amiga de Bernardo, que devia a este €500. Terá Bernardo de provar que
celebrou um contrato de compra e venda com António, para exigir o pagamento dos
€500 a este?

 Aplica art458º/2, diz por outra palavras, que a promessa ou reconhecimento

de dívida, só tem validade de dispensar a prova de que o crédito objecto de cada um


destes NU nascer duma forma válida e eficaz, deste que sejam cumpridos certos
requisitos da forma.
o Qual é a forma mínima que terá sempre existir para que uma promessa desta
natureza tenha este efeito prático positivo para credor? É o documento escrito.
o Vem de dizer que, se essa forma mínima não foram respeitada, que aquele
documento não tenha validade. Na pratica, sig que o credor tem de fazer a
prova de que o crédito está a reclamar que existe, e nasce de forma válida e
eficaz.
o Mais, além deste exigência mínima da forma, seja ainda necessário cumprido
uma formalidade adicional. Não basta um documento escrito particular, mas tb
necessário autêntica e assinatura. Isto sig que, depende do tipo de coerção
jurídica fundamental que em relação de base, está na origem deste mesmo
negócio. Tem de ser onde vem o crédito, basicamente saber, se donde do
crédito vem, é ou não é exigir essa formalidade adicional.
 Ex, credito vem do negócio que só pode ser celebrado por escritura
pública.
o Atenção, se não cumpre a forma, sanção é o anulabilidade da promessa.

 Analise o Acórdão de Uniformização de Jurisprudência n.º 4/2014: “No âmbito da


graduação 等級 de créditos em insolvência o consumidor promitente-comprador em
contrato, ainda que com eficácia meramente obrigacional com traditio, devidamente
sinalizado, que não obteve o cumprimento do negócio por parte do administrador da
insolvência, goza do direito de retenção nos termos do estatuído no artigo 755º nº 1
alínea f) do Código Civil.”

Facto:
 Aqui temos o Conflito dos credores, perante mesmo devedor.
 Tenha o promitente comprador, que é credor por força dum contrato promessa C/V -
eficácia meramente obrigacional.
 Tenha outro credor que é o banco, no âmbito do contrato do financiamento, que
originou a nascimento deste mesma credito.
Problema:
 O problema surge em Insolvência patrimonial do devedor. O devedor só tiver um
património, não é suficiente satisfazer dois credores.
 O dto de retenção que usado pelo promitente comprador, não pode coexistir com o
dto da hipoteca, que é garantia das obrigações real.
 Aspecto em Comum entre dto de retenção(art755º/1/f) ) e dto hipoteca(art759º/1 e
2)
Dto da hipoteca; garantia das obrigações
 Qd olhar art601º, temos a garantia geral das obrigações. No art601 e art604, temos
princípios gerais que existe na matéria de garantia.
 Primeira regra: Garantia do credor é dado pelo património do devedor.
o No dto civil Pt, a garantia das obrigações é dada pelo património do devedor, sig
que, um credor, só pode contar para realizar o seu dto de credito forma
coercitiva, com património de devedor. Se o devedor não tiver património,
acabou o crédito. Porque é? Porque o devedor não tem bens.
 有其他國家個 sistema 唔一樣,se devedor não tem património,
considera que, ele tem família, tem filhos, tem mulher, etc......
 Segundo regra: repartição do património faz-se proporcionalmente
o Há Outra Regra, que diz assim: se o devedor D, tem varias bens na sua esfera
patrimonial, e tem dois ou mais credor. Então, a regra é, art604/1, todos credor
está na igualdade. Isto é o princípio da par conditio creditorum. Isto é, o
princípio de igualdade dos credores relativamente ao património do devedor.
o Isto quer dizer que, ex, há o devedor que tem um património que vale 10€. Este
devedor tem dois credor. Um é de crédito de 1000€. Outro tem o crédito de
10€. O devedor não tem bem suficiente para pagar dois. Segundo a regra de
igualdade, quando repartição do património faz-se proporcionalmente, que é
o princípio do pagamento. Isto é, ex, sumamos o valor do património, e ver, o
credor1 tem credito vale 90% do património. O credor2 tem o crédito vale10%.
Então, se não houver bem para pagar aos dois, dividida o bem, de 90% ao um, e
10% ao outro.
o Art604º/2 diz que há credor que é melhor do que outros - credor que tem a
chamada "causas legítimas de preferências". O que todas elas têm em comum
é que, todas elas são garantias reais das obrigações.

 Garantias pessoais:

 Ver art623º e ss. - Garantias especiais das obrigações. Dentro do


qual, tem prestação de caução e finança, que são garantias
pessoais.
 Garantias pessoais sig que além de património do devedor, existe
um património do um terceiro, tb corresponde para o credor.
 Garantias reais:

 art656º e ss.

 Garantia real das obrigações:

 Qd o credor tem uma garantia real das obrigações, tem o dto de


ser pago sobre o bem, objecto deste garantia, com preferência
sobre outros credores daquele devedor.
o Ex, o devedor tinha aqui, dentro um bem, havia uma cozinha que valoria 99.9%
do património que é uma casa. Imaginar sobre essa casa, havia um credor, que
é o banco que tenha o hipoteca. Isto quer dizer é que, o banco entrada no
património do devedor, tirar este bem, deixa para responder outras dívidas do
devedor, e vazia-se a pagar pelo valor da coisa com preferência sobre os outro.
o Ou seja, o devedor tem o crédito, em quando o seu crédito do banco não
foram pago, aquele bem não pode ser utilizado para outros dívidas.
 Portanto, o conflito é:
o Neste acórdão, está confronto entre o promitente do comprador e o banco, é
que, dto de retenção tem a garantia real, e outro dto da hipoteca tb tem
garantia real. Então, o problema é saber, quem é preferível? Quem tem
preferência ao outro? Quem é primeira receber?
o Aqui, neste caso, o problema é que o bem de devedor não é suficiente para
pagar dois.
 Administrador da insolvência(?):
o O contrato promessa é o negócio em curso.
o Quem é que se decidir cumpre ou não o contrato promessa? Ja não é o
devedor, mas é o administrador da insolvência.
o Se administrador da insolvência decidir que não cumprir, então, pode o
promitente neste caso, a adquirente exercer o dto de retenção sobre a coisa,
deste que tem de receber a tradição de mesma, em execução do contrato
promessa incumprimento.
 Resolução do acórdão:
o O acórdão diz, quem tem dto preferente, é o promitente adquirente.
o Segundo o art759º, que é matéria do créditos coloca no dto de retenção, a
frente do próprio dto da hipoteca.
Ponto importante:
 Garantia geral/pessoal/patrimonial
 Penhor / hipoteca / penhora
o Penhor é uma garantia real das obrigações, tem por objecto da coisas móveis.
o Distinta com Hipoteca que é sobre coisas imóveis.
o Penhora tem de ver com fase da ação executiva. Em que se penhora os bens, qq
bens, móveis ou imóveis.

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