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Dúvida:
Dto de Retenção:
Pode o dto de retenção incidir sobre bens q não pertence ao devedor?
Resposta: depende de saber se 3º, dono dos bens, e ser o objecto do dto de retenção
está ou não na origem do crédito. Se é origem deste crédito, então, o dto de retenção
possa incidir sobre bem que no fundo não pertence ao devedor no âmbito da relação
obrigacional, mas ao o terceiro; se origem não é credito, então, o dto de retenção não
possa incidir sobre este bem.
Art462º.
Com base de art462 o regime jurídica, mas consegue a responder em termos de
grande certeza à questão. Porque?
o O que interesse neste caso e neste norma que,
o Art462º pressupõe que duas ou mais pessoas tinham cooperado em conjunto
ou separadamente para produção do resultado.
o Mas no caso pratico, é que alguém encontra o animal, e depois que,
circunstância de alguém que ajuda essa outrem a levar o animal a pessoa que
prometeu uma prestação.
o Deste logo, tem pensar que, qual é foi realmente vontade do promitente?
o A vontade do promitente foi:
Primeiro hipóteses:
Apenas Pagar €1000 à pessoa que tivesse encontrar, avistar o
animal;
Segundo hipótese:
Ou a promessa pressupõe mais, que alguém avista, e mais do que
isto, entrega o animal relativamente ao seu dono.
o Este questão, fundamentalmente vai permitir a resolver o problema.
o É última análise que o tribunal vai tem de decidir.
o Pq eu diria que este questão só se coloca, se eu pressupõe que o releva não é
apenas um avistar, mas é o avistar e entregar.
Quando no anúncio, já diz o "entregar", dentro essa medida, podemos concluir que é
necessário que não só o avistar, mas tb o entregar. Nessa medida, a resposta teria ser
de, o valor tem de ser equitativamente dividida.
Então, qual é a forma para proceder essa divisão? Não sei, porque não tenho nh
elemento que permitir-se dizer o que é que seria mais relevante.
Sendo que eu diria, a minha opinião, o mais relevante, é pessoa que ajuda a
entregar. Porque quando sozinho não consegue levar, obviamente que, a
circunstâncias que alguma tem teria ajudar, cumprir este mesma tarefa, tem de ser
valorizada.
3) Um mês após o desaparecimento da “Mimosa”, António, afirma ao seu amigo Eduardo e
a outros reunidos no café “A Planície”, que perdera as esperanças de encontrar a vaca, pelo
que ficava sem efeito a gratificação 獎金 oferecida. No dia seguinte, porém, Eduardo
encontra a “Mimosa”. Contudo, António recusa-se a entregar-lhe os €1000, invocando a
conversa tida no café, no dia anterior. Quid iuris?
António escreveu uma carta a Bernardo na qual reconheceu dever-lhe €500, sem,
contudo, indicar a razão de tal dívida. António não pagou os €500 a Bernardo.
Primeiro ponto
No regime do Art458, estamos a falar dois Negócios unilaterais distintas que
obviamente podem acomunar-se. Uma coisa é promessa de reconhecimento de
dívida, coisa distinta, mas estava normalmente associada com primeira, é a promessa
de cumprimento dessa mesma dívida reconhecida.
o Primeiro: eu declarou que deve 100€ a A.
o Segundo: eu declarou a pagar 100€ que eu deve a A, na seguinte datas e
pagando a respectivas quantias.
Portanto, dois negócio na prática negocial, muitas vezes faz, como que surgem,
celebrar no mesmo documento.
Segundo ponto:
Embora a promessa de cumprimento e reconhecimento de dívida está na negócios
unilateral, excepcionalmente, podemos fundar que um dto de credito, e respectivo
obrigação, de que, , neste caso, não estamos perante o negócio unilateral seja fonte
de obrigações.
Terceiro ponto:
Porque ê?
o Porque Art458º dispensar o credor, ter de alegar e provar que aquele
crédito, está a ser reconhecido e nasce uma causa válida.
o A grande vantagem é que, não tem de provar que o crédito nasce de forma
global e eficaz. Se quiser, o crédito pode nascido com forma invalida e ineficaz.
o Ex, crédito emergente do jogo e aposta ilegal. Ou crédito emergente do
contrato celebrado com base inválido, por qq vicio do contrato, erro, coação
moral..etc, que gera nulidade ou anulabilidade.
o Diz que há grande vantagem de, ter a possibilidade de, o credor pedir ao
tribunal que declarar o crédito existe, com base documento, intenta uma acção
executiva aos bens que existe em nome de devedor, mesmo que crédito nasce
com forma nula ou anulável.
o O crédito não nasce do momento em que alguém unilateralmente que deve e
promete a cumprir. NÃO! O crédito nasce ANTES. Mas não sabemos como é
que nasceu. Só faz a presumir que crédito nasce bem.
Portanto, quando falamos NU que não é fonte de obrigações, é apenas tem uma
titularidade, que o fazer a presumir que o crédito nasceu com forma válida e eficaz.
O devedor pode sempre, tentar ilidir este presunção, porque em regra são ilidíveis,
nos termos de art350º/2. Portanto, neste caso concreto dizer que, na realidade
aquele crédito nascido do contrato anulável, por foi celebrado com base de coacção
moral.
Facto:
Aqui temos o Conflito dos credores, perante mesmo devedor.
Tenha o promitente comprador, que é credor por força dum contrato promessa C/V -
eficácia meramente obrigacional.
Tenha outro credor que é o banco, no âmbito do contrato do financiamento, que
originou a nascimento deste mesma credito.
Problema:
O problema surge em Insolvência patrimonial do devedor. O devedor só tiver um
património, não é suficiente satisfazer dois credores.
O dto de retenção que usado pelo promitente comprador, não pode coexistir com o
dto da hipoteca, que é garantia das obrigações real.
Aspecto em Comum entre dto de retenção(art755º/1/f) ) e dto hipoteca(art759º/1 e
2)
Dto da hipoteca; garantia das obrigações
Qd olhar art601º, temos a garantia geral das obrigações. No art601 e art604, temos
princípios gerais que existe na matéria de garantia.
Primeira regra: Garantia do credor é dado pelo património do devedor.
o No dto civil Pt, a garantia das obrigações é dada pelo património do devedor, sig
que, um credor, só pode contar para realizar o seu dto de credito forma
coercitiva, com património de devedor. Se o devedor não tiver património,
acabou o crédito. Porque é? Porque o devedor não tem bens.
有其他國家個 sistema 唔一樣,se devedor não tem património,
considera que, ele tem família, tem filhos, tem mulher, etc......
Segundo regra: repartição do património faz-se proporcionalmente
o Há Outra Regra, que diz assim: se o devedor D, tem varias bens na sua esfera
patrimonial, e tem dois ou mais credor. Então, a regra é, art604/1, todos credor
está na igualdade. Isto é o princípio da par conditio creditorum. Isto é, o
princípio de igualdade dos credores relativamente ao património do devedor.
o Isto quer dizer que, ex, há o devedor que tem um património que vale 10€. Este
devedor tem dois credor. Um é de crédito de 1000€. Outro tem o crédito de
10€. O devedor não tem bem suficiente para pagar dois. Segundo a regra de
igualdade, quando repartição do património faz-se proporcionalmente, que é
o princípio do pagamento. Isto é, ex, sumamos o valor do património, e ver, o
credor1 tem credito vale 90% do património. O credor2 tem o crédito vale10%.
Então, se não houver bem para pagar aos dois, dividida o bem, de 90% ao um, e
10% ao outro.
o Art604º/2 diz que há credor que é melhor do que outros - credor que tem a
chamada "causas legítimas de preferências". O que todas elas têm em comum
é que, todas elas são garantias reais das obrigações.
Garantias pessoais:
art656º e ss.