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Texto-base para revisão da NBR 6355 Minuta 6 (julho/2002) 0

Texto-base para revisão da NBR 6355


Minuta 6

PERFIS ESTRUTURAIS, DE AÇO, FORMADOS A FRIO


Padronização

CE 28:000.04 – Comissão de Estudo de Produtos Longos do Comitê Brasileiro de Siderurgia


GT 04-8 – Grupo de Trabalho de Perfis Formados a Frio

Coordenador:
Maximiliano Malite1

São Carlos, julho de 2002.

Sumário

Prefácio
1
Professor do Departamento de Engenharia de Estruturas da Escola de Engenharia de São Carlos – USP
Tel. (16)273-9468 Fax. (16)273-9482 e.mail: mamalite@sc.usp.br
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1 Objetivo
2 Referências normativas
3 Definições
4 Símbolos
5 Séries comerciais e designações dos perfis
6 Requisitos de processo
7 Inspeção
8 Aceitação e rejeição

ANEXO
A Tabelas de perfis de séries comerciais

Prefácio
A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As
Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (CB) e dos
Organismos de Normalização Setorial (ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE),
formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores,
consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).

Os projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos CB e ONS, circulam para Consulta
Pública entre os associados da ABNT e demais interessados.

Esta Norma contém o anexo A, de caráter informativo.

1 Objetivo
Esta Norma fixa as condições exigíveis dos perfis estruturais de aço formados a frio, com seção
transversal aberta.

2 Referências normativas
As normas relacionadas a seguir contém disposições que, através de referência neste texto,
constituem prescrições válidas para a presente Norma. Na data da publicação desta Norma, as
edições indicadas eram válidas. Como todas as normas estão sujeitas a revisões, as partes
envolvidas em acordos baseados nesta Norma devem investigar a possibilidade de utilização de
edições mais recentes das normas indicadas. A ABNT mantém registros das normas válidas
atualmente.

NBR 7013:1981 – Chapas de aço-carbono zincadas por imersão a quente – Requisitos gerais

NBR 14762:2001 – Dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio

NM 144-1:98 – Requisitos gerais para produtos laminados planos de aço carbono e aço de baixa
liga e alta resistência. Parte 1: Laminados a frio

NM 144-2:98 – Requisitos gerais para produtos laminados planos de aço carbono e aço de baixa
liga e alta resistência. Parte 2: Produzidos em laminadores de tiras a quente

NM 144-3:98 – Requisitos gerais para produtos laminados planos de aço carbono e aço de baixa
liga e alta resistência. Parte 3: Chapas grossas produzidas em laminador reversível
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3 Definições
Para os efeitos da presente Norma, aplicam-se as seguintes definições:

3.1.1 perfil estrutural de aço formado a frio: Perfil obtido por dobramento, em prensa
dobradeira, de tiras cortadas de chapas ou bobinas, ou por conformação contínua em conjunto de
matrizes rotativas, a partir de bobinas laminadas a frio ou a quente, revestidas ou não, sendo
ambas as operações realizadas com o aço em temperatura ambiente.

3.1.2 elemento: Parte constituinte de um perfil formado a frio: mesa, alma, enrijecedor e outros.

3.1.3 largura nominal do elemento: Largura total do elemento incluindo as regiões de dobra,
medida no plano da seção transversal e empregada para designação do perfil.

3.1.4 lote: Conjunto de perfis de mesmas dimensões nominais, mesmo material (aço de mesma
especificação e fabricante) e fabricados sob condições similares de produção.

3.1.5 amostra: Parte do lote destinada à inspeção.

4 Símbolos
No que se refere aos perfis estruturais de aço formados a frio, abordados por esta Norma, os
símbolos e seus respectivos significados são os seguintes:

4.1 Letras romanas maiúsculas


A - área da seção transversal do perfil

Cw - constante de empenamento da seção transversal do perfil

CG - centróide da seção transversal do perfil

CT - centro de torção da seção transversal do perfil

D - largura nominal do enrijecedor de borda do perfil

I1 - momento de inércia da seção transversal do perfil em relação ao eixo principal de maior


inércia (eixo 1)

I2 - momento de inércia da seção transversal do perfil em relação ao eixo principal de menor


inércia (eixo 2)

Ix - momento de inércia da seção transversal do perfil em relação ao eixo x

Iy - momento de inércia da seção transversal do perfil em relação ao eixo y

Ixy - produto de inércia (momento centrífugo) em relação ao sistema de eixos x-y

It - momento de inércia à torção uniforme da seção transversal do perfil

L - comprimento do perfil

Wx - módulo de resistência elástico da seção transversal do perfil em relação ao eixo x

Wy - menor módulo de resistência elástico da seção transversal do perfil em relação ao eixo y


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4.2 Letras romanas minúsculas

a - largura da parte plana da alma

am - largura da alma referente à linha média da seção

b - largura da parte plana da aba ou mesa

bf - largura nominal da mesa ou aba

bm - largura da aba ou mesa referente à linha média da seção

br - dimensão nominal do elemento em contato com o plano de referência

bw - largura nominal da alma

c - largura da parte plana do enrijecedor de borda

cm - largura do enrijecedor de borda referente à linha média da seção

ea - desvio do esquadro da alma nas extremidades do perfil

em - desvio do esquadro das mesas nas extremidades do perfil

m - massa do perfil por unidade de comprimento

ri - raio interno de dobramento

rm - raio de dobramento referente à linha média da seção

rx - raio de giração da seção transversal do perfil em relação ao eixo x

ry - raio de giração da seção transversal do perfil em relação ao eixo y

r0 - raio de giração polar da seção transversal do perfil em relação ao centro de torção

r2 - raio de giração da seção transversal do perfil em relação ao eixo principal de menor


inércia (raio de giração mínimo do perfil)

t - espessura da chapa, excluindo revestimentos

tn - espessura nominal da chapa, igual a soma das espessuras da chapa de aço e do


revestimento metálico (t n = t + t r). Para chapa de aço sem revestimento, t n = t

tr - espessura do revestimento metálico

u1 - desenvolvimento da parte curva da seção referente à dobra em 90

u2 - desenvolvimento da parte curva da seção referente à dobra em 45

xg - distância do centróide em relação à face externa do perfil, na direção do eixo x


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yg - distância do centróide em relação à face externa do perfil, na direção do eixo y

x0 - distância do centro de torção em relação ao centróide, na direção do eixo x

y0 - distância do centro de torção em relação ao centróide, na direção do eixo y

4.3 Letras gregas minúsculas


α - ângulo formado por elementos adjacentes do perfil

αp - menor ângulo formado entre o eixo x e o eixo principal de maior inércia

δh - flecha do perfil no plano da mesa ou aba

δv - flecha do perfil no plano da alma

θ - ângulo de torção do perfil

5 Séries comerciais e designações dos perfis


As séries comerciais de perfis estruturais de aço formados a frio e suas respectivas designações
são apresentadas na tabela 1:

Tabela 1 – Séries comerciais de perfis estruturais e respectivas designações


Série Seção transversal Designação 1)

Cantoneira de L bf x tn
abas iguais Exemplo: L 50x3,00
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U bw x bf x tn
U simples Exemplo: U 150x50x2,65

Ue bw x bf x D x tn
U enrijecido Exemplo: Ue 150x60x20x2,65

Z90 bw x bf x D x tn
Z enrijecido a 90˚ Exemplo: Z90 200x75x20x2,25

Z45 bw x bf x D x tn
Z enrijecido a 45˚ Exemplo: Z45 200x75x20x2,25
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Cr bw x bf x D x tn
Cartola Exemplo: Cr 100x50x20x3,35

1)
As dimensões devem ser apresentadas em milímetros.

6 Requisitos de processo

6.1 Materiais
Para a fabricação dos perfis estruturais formados a frio devem ser empregadas chapas de aço,
laminadas a frio ou a quente, com ou sem revestimento, atendendo ao disposto em 4.1 e 4.2 da
NBR 14762:2001.

6.2 Tolerâncias

6.2.1 Chapas
As tolerâncias para as chapas devem atender ao disposto na NBR 7013, NM 144-1, NM 144-2 ou
NM 144-3. Caso haja divergência entre a NBR 7013, NM 144-1, NM 144-2 ou NM 144-3 e a
especificação particular do produto, prevalece o especificado nessa última.

6.2.2 Perfis
As tolerâncias nas formas e dimensões dos perfis estão indicadas na tabela 2 para o caso de perfis
obtidos por dobramento e na tabela 3 para o caso de perfis obtidos por conformação contínua.

Tabela 2 – Tolerâncias nas formas e dimensões dos perfis obtidos por dobramento
Tipo Variável Parâmetro Tolerância
bw ou bf tn  4,75mm ± 1,5mm
Dimensões da seção tn > 4,75mm ± 2,0mm
transversal 1)
D tn  4,75mm ± 2,0mm
tn > 4,75mm ± 3,0mm
Conforme norma aplicável:
Espessura da parte plana 1) tn NBR 7013, NM 144-1, NM 144-2 ou
NM 144-3
Ângulo formado por elementos  Qualquer ± 1°
adjacentes 1) 2)
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Comprimento do perfil 3) Qualquer +10mm


(padrão 4) ) 0

L tn  4,75mm + 3mm
Comprimento do perfil 3)
0
(ajustado 5) )
tn > 4,75mm +5mm
0
Plano da alma (δv)
Flecha do perfil 6) Qualquer L/500
Plano da mesa ou aba (δh)
Torção do perfil 7)  Qualquer 1°/metro 8)
Esquadro de extremidade 9) Plano da alma (ea) qualquer ± bw/100
Plano das mesas ou abas (em) qualquer ± bf/100

NOTAS
1)
As tolerâncias devem ser verificadas em qualquer seção transversal do perfil, distante no mínimo 100mm das
extremidades.
2)
Ver figura 1.
3)
O comprimento deve ser medido no centro do maior elemento do perfil.
4)
Comprimento usualmente produzido e comercializado para perfis obtidos por dobramento: 3m e 6m.
5)
Comprimento especificado pelo consumidor.
6)
Ver figura 2.
7)
Para verificar a torção, o perfil deve ser posicionado sobre uma superfície plana, ajustando uma das
extremidades ao plano de referência e medindo o ângulo de torção na outra extremidade, conforme figura 3.
8)
A tolerância de 1°/metro é equivalente a (0,017b r)/metro, sendo br a dimensão nominal do elemento em
contato com o plano de referência (bw ou bf), conforme figura 3.
9)
Ver figura 4.

Tabela 3 – Tolerâncias nas formas e dimensões dos perfis obtidos por conformação contínua
Tipo Variável Parâmetro Tolerância
bf ou bw < 150mm:
tn  3,0mm ± 1,00mm
3,0mm < tn  4,75mm ± 1,25mm
Dimensões da seção tn > 4,75mm ± 1,50mm
transversal 1) Largura da mesa ou alma
(bf ou bw) bf ou bw  150mm:
tn  3,0mm ± 1,25mm
± 1,50mm
3,0mm < tn  4,75mm
± 1,75mm
tn > 4,75mm
Enrijecedor de borda (D) ± 1,00mm
D  5tn
Conforme norma aplicável:
Espessura da parte plana 1) tn NBR 7013, NM 144-1, NM 144-2 ou
NM 144-3
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Ângulo formado por elementos  qualquer ± 1°


adjacentes 1) 2)
Comprimento do perfil 3) qualquer +10mm
(padrão 4) ) 0
L
Comprimento do perfil 3) qualquer +5mm
(ajustado 5) ) 0
Plano da alma (δv)
Flecha do perfil 6) qualquer L/500
Plano da mesa ou aba (δh)
Torção do perfil 7)  qualquer 1°/metro 8)
Esquadro de extremidade 9) Plano da alma (ea) qualquer ± bw/100
Plano das mesas ou abas (em) qualquer ± bf/100

NOTAS
1)
As tolerâncias devem ser verificadas em qualquer seção transversal do perfil, distante no mínimo 100mm das
extremidades.
2)
Ver figura 1.
3)
O comprimento deve ser medido no centro do maior elemento do perfil.
4)
Comprimento usualmente produzido e comercializado para perfis obtidos por conformação contínua: 6m.
5)
Comprimento especificado pelo consumidor.
6)
Ver figura 2.
7)
Para verificar a torção, o perfil deve ser posicionado sobre uma superfície plana, ajustando uma das
extremidades ao plano de referência e medindo o ângulo de torção na outra extremidade, conforme figura 3.
8)
A tolerância de 1°/metro é equivalente a (0,017b r)/metro, sendo br a dimensão nominal do elemento em
contato com o plano de referência (bw ou bf), conforme figura 3.
9)
Ver figura 4.

 1 2

 2 1

Figura 1 – Ângulo formado por elementos adjacentes

b
w b
f

v 
h
L L
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Figura 2 – Flecha do perfil

0 0 pla
n odereferência

br=bw br=bf

Figura 3 – Torção do perfil

Figura 4 – Esquadro de extremidade do perfil

6.3 Aspectos superficiais


Os perfis estruturais formados a frio devem estar isentos de defeitos que possam comprometer
sua eficiência estrutural e a fabricação das estruturas, como rebarbas de corte e marcas profundas
de ferramentas. São admitidas pequenas imperfeições inerentes aos processos de formação a frio,
como por exemplo, traços ou raias provenientes do contato da chapa com as matrizes rotativas,
bem como desprendimento de carepa de laminação.

6.4 Modo de fazer a encomenda


Nos pedidos de perfis segundo esta Norma, o consumidor deve indicar:

a) número desta Norma;

b) quantidade de perfis;

c) designação dos perfis;

d) comprimento dos perfis, informando se padrão ou ajustado;

e) especificação do aço, conforme norma correspondente;

f) tipo de inspeção e testes

g) outros requisitos, quando solicitados.


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6.5 Identificação e acondicionamento

6.5.1 Identificação
Os perfis devem ser identificados pelo fabricante, com os seguintes dados:

a) número desta Norma;

b) designação dos perfis;

c) especificação do aço, conforme norma correspondente;

d) processo de conformação;

e) marca do fabricante;

f) outros dados, quando solicitados.

6.5.2 Forma de identificação


Os dados indicados em 6.5.1 devem ser pintados ou gravados nos perfis, ou ainda anotados em
etiquetas fixadas ao lote dos perfis, de maneira que não possam ser danificadas durante o
manuseio e transporte. Outras formas de identificação também são aceitas desde que acordado
entre o fabricante e o consumidor.

6.5.3 Acondicionamento
Os perfis devem ser acondicionados de forma a não sofrerem danos em seu manuseio e
transporte.

7 Inspeção
7.1 Quantidade de perfis da amostra
A amostra deve ser definida de comum acordo entre o fabricante e o comprador. Na ausência de
tal definição, deve-se tomar no mínimo:

a) conformação contínua: um perfil para cada cem perfis do lote, respeitando-se o mínimo de dois
perfis.

b) dobramento: um perfil para cada cinqüenta perfis do lote, respeitando-se o mínimo de dois
perfis.

7.2 Inspeção visual


Os perfis, no todo ou por amostragem, devem ser submetidos à inspeção visual para análise de
aspectos superficiais, atendendo ao disposto em 6.3.

7.3 Inspeção dimensional


Os perfis, no todo ou por amostragem, devem ser submetidos à verificação das dimensões e
formas conforme as tolerâncias indicadas nas tabelas 2 e 3.

7.4 Certificado de qualidade do material


O fabricante deve fornecer o certificado de qualidade do produto (perfil) constando, no mínimo,
os dados relacionados em 6.5.1. Quando solicitado pelo consumidor deve fornecer também o
certificado de qualidade da matéria-prima (chapa).
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8 Aceitação e rejeição

8.1 Todo perfil que não atender esta Norma, em seu recebimento ou durante sua utilização, deve
ser separado, o lote identificado e o fabricante notificado.

8.2 O fabricante pode reparar o perfil recusado, estando o mesmo sujeito à nova inspeção
conforme esta Norma.

Anexo A (informativo)
Tabelas de perfis de séries comerciais
Nas tabelas A.1, A.2, A.3, A.4, A.5 e A.6 são apresentadas as dimensões, massa e propriedades
geométricas dos perfis de séries comerciais L, U, Ue, Z90, Z45 e Cr, respectivamente, produzidos
com chapas de aço sem revestimento e destinados às estruturas e demais componentes usuais da
construção metálica.
Nas tabelas A.7 e A.8 são apresentadas as dimensões, massa e propriedades geométricas dos
perfis de séries comerciais Ue e Cr, respectivamente, produzidos com chapas de aço zincado e
destinados a sistemas constituídos por paredes estruturais (por exemplo, sistema steel frame),
engradamento metálico para cobertura e outros.
As hipóteses e simplificações adotadas para o cálculo das propriedades geométricas estão
relacionadas a seguir:

a) seção transversal bruta;


b) seção com espessura constante, tomada igual à espessura da parte plana sem
revestimentos (t);
c) largura nominal dos elementos associada ao perfil sem revestimento (figuras A.1 a A.6);
d) raio interno de dobramento ri = tn para tn  6,3mm e ri = 1,5tn para tn > 6,3mm;
e) emprego do “método linear”, isto é, todo o material é admitido como concentrado na
linha média da seção (linha esqueleto) e os elementos são tratados como linhas retas
(parte plana) ou curvas (dobras), exceto no cálculo de Cw e da posição do centro de
torção (CT) onde as dobras são consideradas como cantos retos. Os valores assim obtidos
são multiplicados pela espessura t, de maneira a obter as propriedades geométricas de
interesse;
f) para todos os perfis, o eixo x é o eixo paralelo à mesa ou aba.

As propriedades geométricas apresentadas nas tabelas desse anexo foram calculadas com base nas
seguintes expressões:
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Dimensões básicas (conforme figuras A.1 a A.6):

a = bw – 2(rm + 0,5t)

am = bw – t

b = bf – (rm + 0,5t) (para cantoneira e U simples)


b = bf – 2(rm + 0,5t) (para U enrijecido, Z enrijecido a 90 e cartola)
b = bf – 1,414(rm + 0,5t) (para Z enrijecido a 45)

bm = bf – 0,5t (para cantoneira e U simples)


bm = bf – t (para U enrijecido, Z enrijecido a 90 e cartola)
bm = bf – 0,707t (para Z enrijecido a 45)

c = D – (rm + 0,5t) (para U enrijecido, Z enrijecido a 90 e cartola)


c = D – 0,414(rm + 0,5t) (para Z enrijecido a 45)

cm = D – 0,5t (para U enrijecido, Z enrijecido a 90 e cartola)


cm = D – 0,207t (para Z enrijecido a 45)

rm = ri + 0,5t
u1 = 1,571rm

u2 = 0,785rm

Figura A.1 – Cantoneira de abas iguais


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Figura A.2 – Perfil U simples

Figura A.3 – Perfil U enrijecido


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y
2

1
_
CG _ CT
x x a am bw
t p

D cm c 1

2
b y
bm

bf

Figura A.4 – Perfil Z enrijecido a 90

u2

y rm
2
ri

1
_
CG _ CT
x x a am bw
t p

c
2
cm
D b y
bm

bf

Figura A.5 – Perfil Z enrijecido a 45


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bf

bm

CT

y0
yg
CG
x x
a am bw
t

cm
y

Figura A.6 – Perfil cartola

Cantoneira de abas iguais

A  t (2b  u1 )

t
xg  yg   b(0,5b  rm )  u1 (0,363rm )  0,5t
A

x 0  1,414( x g  0,5t )

 
I x  I y  t b(0,5b  rm ) 2  0,083b 3  u1 (0,363rm ) 2  0,149rm 3  A( x g  0,5t ) 2

 
I xy  t u1 (0,363rm ) 2  0,137rm 3  A( x g  0,5t ) 2

I1  I x  I xy
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I 2  I x  I xy

I t  0,333t 3 (2b  u1 )

Perfil U simples

A  t (a  2b  2u1 )

2t
xg   b(0,5b  rm )  u1 (0,363rm )  0,5t
A

 3a 2b 
x0  bm  m m   x  0,5t
 a 3  6a 2 b  g
 m m m


I x  2t 0,042a 3  b(0,5a  rm ) 2  u1 (0,5a  0,637rm ) 2  0,149rm 3 

 
I y  2t b(0,5b  rm ) 2  0,083b 3  0,356rm 3  A( x g  0,5t ) 2

I t  0,333t 3  a  2b  2u1 
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a 2 b 2 t  2a 3b  3a m 2 bm 2 
Cw  m m  m m
12  6a m 2 bm  a m 3 

Perfil U enrijecido

A  t  a  2b  2c  4u1 

2t
xg   b(0,5b  rm )  (u1  c)(b  2rm )  0,5t
A

 3a m 2 bm  c m (6a m 2  8cm 2 ) 
x0  bm    x g  0,5t
3 2 2 2
 a m  6a m bm  cm (8cm  12a m cm  6a m ) 

0,042a3  b(0,5a  rm )2  2u1(0,5a  0,637rm )2 


I x  2t 
 0,298rm3  0,083c3  0,25c(a  c)2 
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b(0,5b  r )2  ,0 083b3  ,0 505r 3  c(b  2r )2 


m m m 2
I y  2t   A(xg  0,5t)
 u1(b 1,637rm )2 
I t  0,333t 3  a  2b  2c  4u1 

 2a 3b  3a 2b 2  48c 4  112b c 3  8a c 3 
 m m m m m mm mm 
am2bm 2t   48ambmcm2  12am2cm 2  12am 2bmcm  6am3cm 
Cw   
2
12  6am bm  (am  2cm )  24amcm 3 2

 
 

Perfil Z enrijecido a 90

A  t (a  2b  2c  4u1 )
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0,042a3  b(0,5a  r )2  2u (0,5a  0,637r )2  0,298r 3 


m 1 m m
I x  2t 
 0,083c3  c(0,5a  0,5c)2 


I y  2t b(0,5b  rm ) 2  0,083b 3  0,505rm 3  c(b  2rm ) 2  u1 (b  1,637rm ) 2 

b(0,5a  r )(0,5b  r )  0,5r 3  0,285ar 2  c(b  2r )(0,5a  0,5c)


m m m m m
I xy  2t  
 0,137rm3  u1(b  ,1 637rm )(0,5a  0,637rm ) 
2
Ix  I y  Ix  Iy 
I1      I xy 2
2 2 
 

2
Ix  Iy  Ix  Iy 
I2      I xy 2
2 2 
 

 2 I xy 
 p  0,5 arctg  
 Ix  Iy 
 

I t  0,333t 3 ( a  2b  2c  4u1 )
Texto-base para revisão da NBR 6355 Minuta 6 (julho/2002) 20

 a 2b 3 (2a  b )  b 2 (4c 4  16b c 3  6a 3c  4a 2b c  8a c 3 ) 


m m m m m m mm m m m mm mm 
t   12ambm 2cm 2 (am  bm ) 
Cw   
12  am  2(bm  cm ) 
 
 

Perfil Z enrijecido a 45

A  t (a  2b  2c  2u1  2u 2 )

0,042a3  b(0,5a  r )2  u (0,5a  0,637r )2  0,155r 3 


m 1 m m
I x  2t  
 u2 (0,5a  0,9rm )2  0,042c3  c(0,5a  0,707rm  0,354c)2 

b(0,5b  r )2  0,083b3  0,389r 3  c(b  ,1 707r  0,354c)2 


m m m
I y  2t 
 0,042c3  u2 (b  ,1 373rm )2 
Texto-base para revisão da NBR 6355 Minuta 6 (julho/2002) 21

b(0,5a  rm )(0,5b  rm )  c(b  ,1 707rm  0,354c)(0,5a  0,707rm  0,354c)


I xy  2t 3 2 3 
 0,486rm  0,285arm  0,042c  u2 (b  ,1 373rm )(0,5a  0,9rm ) 
2
Ix  I y  Ix  Iy 
I1      I xy 2
2 2 
 

2
Ix  Iy  Ix  Iy 
I2      I xy 2
2 2 
 

 2 I xy 
 p  0,5 arctg  
 Ix  Iy 
 

I t  0,333t 3 (a  2b  2c  2u1  2u 2 )

 a 2b 3 (2a  b )  b 2 (4c 4  16b c 3  6a 3c  4a 2 b c  8a c 3 ) 


m m m m m m mm m m m mm mm

  6am bm cm (am  bm )(1,414bm  0,707am )  2am bm cm (2am  4bm  cm ) 
2 3
 
3 3 2 2 2 3 2
t   0,5cm (2am  4a m bm  8ambm  am cm  16bm  4bm cm ) 
Cw   
12  am  2(bm  cm ) 
 
 
 
 
Perfil cartola

A  t  2a  b  2c  4u1 

2t
yg   a(0,5a  rm )  (u1  c)(a  2rm )  0,5t
A
Texto-base para revisão da NBR 6355 Minuta 6 (julho/2002) 22

 3a m bm 2  cm (6bm 2  8cm 2 ) 
y0  am    y g  0,5t
 bm 3  6a m bm 2  c m (8cm  12bm cm  6bm 2 

 ,0 083a3  a(0,5a  r )2  ,0 505r 3  c(a  2r )2 


m m m 2
I x  2t    A(yg  0,5t)
 u1(a 1,637rm )2 

0,042b3  a(0,5b  rm )2  u1(0,5b  0,637rm )2  u1(0,5b  ,1 363rm )2 


I y  2t  
 0,298rm3  0,083c3  0,25c(b  c  4rm )2 
I t  0,333t 3  2a  b  2c  4u1 

 2a b 3  3a 2b 2  48c 4  112a c 3  8b c 3 
 mm m m m mm mm
am 2bm 2t   48ambmcm 2  12bm 2cm 2  12ambm 2cm  6bm3cm 
Cw   
12  2 3
6ambm  (bm  2cm ) 
 
 

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