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Estágio ITE 2015

Organização e Competências
da
Autoridade Tributária
DSF 2015
Aduaneira
(AT)
ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS
DA
AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E
ADUANEIRA
(AT)

FORMAÇÃO NO ÂMBITO DO PERÍODO


EXPERIMENTAL (ESTÁGIO)

INSPETORES TRIBUTÁRIOS

20-01-2015 DSGRH/Ângela Santos 2


ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS
DA
AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA
(AT)

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ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA


(AT)
Resultou da fusão

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ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

MEMORANDO DE ENTENDIMENTO
R 3.33. O Governo irá fundir os serviços da
administração fiscal (DGCI), da administração
aduaneira (DGAIEC) e de tecnologias de informação
(DGITA) numa única entidade

DL Nº 117/2011, 15/12
LO do MIN. FINANÇAS
Concretizou a criação da AT

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ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

MISSÃO DA AT
DL Nº 117/2011, 15/12
A Autoridade Tributária e Aduaneira, abreviadamente
designada por AT, tem por missão administrar os
impostos, direitos aduaneiros e demais tributos que lhe
sejam atribuídos, bem como exercer o controlo da
fronteira externa da União Europeia e do território
aduaneiro nacional, para fins fiscais, económicos e de
protecção da sociedade, de acordo com as políticas
definidas pelo Governo e o Direito da União Europeia
(art. 14º/1)

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ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

ATRIBUIÇÕES (art. 14º/2)


Assegurar a liquidação e cobrança dos impostos sobre o rendimento, sobre o
património e sobre o consumo, dos direitos aduaneiros e demais tributos que
lhe incumbe administrar, bem como arrecadar e cobrar outras receitas do
Estado ou pessoas colectivas de direito público
Exercer a acção de inspecção tributária, garantir a aplicação das normas a que
se encontram sujeitas as mercadorias introduzidas no território da União
Europeia e efectuar os controlos relativos à entrada, saída e circulação das
mercadorias no território nacional, prevenindo e combatendo a fraude e
evasão fiscais e aduaneiras e os tráficos ilícitos
Assegurar a negociação técnica e executar os acordos e convenções
internacionais em matéria tributária, cooperar com organismos europeus e
outras administrações tributárias, e participar nos trabalhos de organismos
europeus e internacionais especializados no seu domínio de actividade

Promover a correcta aplicação da legislação e das decisões administrativas


relacionadas com as suas atribuições e propor as medidas de carácter
normativo, técnico e organizacional que se revelem adequadas

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ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

ATRIBUIÇÕES (art. 14º/2)


Desenvolver e gerir as infra -estruturas, equipamentos e tecnologias de
informação necessários à prossecução das suas atribuições, à prestação de
apoio, esclarecimento e serviços de qualidade aos contribuintes
Realizar e promover a investigação técnica e científica no domínio tributário e aduaneiro,
tendo em vista o aperfeiçoamento das medidas legais e administrativas em matéria
tributária e aduaneira, a qualificação permanente dos recursos humanos, bem como o
necessário apoio ao Governo na definição da política fiscal e aduaneira

Informar os contribuintes e os operadores sobre as respectivas obrigações


fiscais e aduaneiras e apoiá-los no cumprimento das mesmas

Assegurar o controlo da fronteira externa da União Europeia e o licenciamento


do comércio externo dos produtos tipificados em legislação especial e gerir os
regimes restritivos do respectivo comércio externo

Exercer a acção de justiça tributária e assegurar a representação da Fazenda


Pública junto dos órgãos judiciais

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ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

LEI Nº 4/2004, 15/01


Regula a Organização da Administração Direta
do Estado

Criação dos serviços Dec. Regulamentar

Estrutura rígida Portaria Conjunta

Estrutura flexível/matricial Despacho dirigente


máximo serviço (Diretor-Geral)

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ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

DL Nº 118/2011, 15/12
Aprova a Estrutura Orgânica da AT

Serviço da administração direta do Estado

Dotado de autonomia administrativa

Missão e atribuições previstas no art. 2º

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ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

ÓRGÃOS
(art. 3º)

 Diretor-Geral (cargo direção superior 1º grau)


 Subdiretores-Gerais (12) (cargo direção
superior 2º grau)
 Conselho de Administração da Aut. Trib. e

Aduaneira (CAAT)

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ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

Promover a execução da legislação


tributária e aduaneira e da política do
Governo nessas matérias
Propor a criação e a alteração das leis e
regulamentos necessários à eficácia e
eficiência do sistema fiscal
Colaborar na elaboração de políticas
públicas em matéria fiscal e aduaneira
DIRETOR-
Zelar pelos interesses da Fazenda Pública,
GERAL no respeito pelos direitos e garantias dos
contribuintes e dos operadores económicos
Exercer a função de representação da AT
junto das organizações nacionais e
internacionais na área tributária e aduaneira
Dirigir e controlar os serviços da AT e
superintender na gestão dos respectivos
recursos (art. 4º)

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ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

Não têm competências próprias


SUBDIRETORES
-GERAIS Têm as competências que lhe sejam
delegadas ou subdelegadas pelo
Diretor-Geral (art. 4º/2)

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ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

CAAT
Composição (art. 5º)

- Diretor-Geral
- Subdiretores-Gerais
-Diretor Centro
Estudos Fiscais e
Aduaneiros
- Diretor Unidade
Grandes Contribuintes
- Diretor de Finanças de
Lisboa
- Diretor de Finanças do
Porto
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ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

CAAT
Competências: exemplos (art. 5º)

Decisórias Consultivas
Aprovar Parecer sobre
regulamentos criação/modificação/
internos AT extinção serviços

Parecer sobre
Aprovar proposta
alterações regime
orçamento
pessoal
Parecer necessidades de
Aprovar projeto informação dos
balanço social contribuintes e agentes
económicos
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ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

SERVIÇOS

UNIDADES ORGÂNICAS Serviços Centrais


CENTRAIS
UNIDADES ORGÂNICAS Direções de Finanças
DESCONCENTRADAS DE Alfândegas
ÂMBITO REGIONAL
UNIDADES ORGÂNICAS Serviços de Finanças
DESCONCENTRADAS DE Delegações Aduaneiras
ÂMBITO LOCAL
Postos Aduaneiros

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ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

TIPO ORGANIZAÇÃO INTERNA

MODELO ESTRUTURAL MISTO


(art. 6º)

Modelo estrutura hierarquizada, DS


em todas as áreas de atividade,
com unidades orgânicas nucleares Div Div Div
e flexíveis

Modelo matricial, em áreas de atividade específicas


das tecnologias e sistemas de informação

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ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

UNIDADES ORGÂNICAS NUCLEARES


PORTARIA Nº 320-A/2011, 30/12, alt.
PORT. Nº 337/2013, 20/11
Direções de
Serviços (31)

Serv.
CEF
Centrais
Direções de
UGC Serv. Desc. Finanças (21)
Regionais Alfândegas
(15)

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ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

UNIDADES ORGÂNICAS NUCLEARES

Aos dirigentes dos serviços centrais cumpre gerir,


a nível nacional, as áreas de resultado cuja
responsabilidade lhes esteja cometida, incluindo
a tomada de medidas e o prosseguimento das
ações tendentes à uniformização de
procedimentos nos serviços desconcentrados
Nº 2 do art. 3º Port. 320-A/2011

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ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

UNIDADES ORGÂNICAS NUCLEARES


DIREÇÕES DE SERVIÇOS - POR ÁREAS

DSIRS – 3º DSIMI – 6º
DSIRC – 4º DSIMT – 7º
DSRI – 5º DSA – 8º

DSIVA – 9º

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ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

UNIDADES ORGÂNICAS NUCLEARES


DIREÇÕES DE SERVIÇOS - POR ÁREAS

DSIECIV – 10º
DSTA – 11º
DSRA – 12º
DSL – 13º
DSTAL – 14º

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ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

UNIDADES ORGÂNICAS NUCLEARES


DIREÇÕES DE SERVIÇOS - POR ÁREAS

DSRC – 15º DSPCIT – 19º


DSC – 16º
DSAFA – 20º
DSR – 17º
DSCC – 18º DSIFAE – 21º

DSJT – 22º

DSGCT – 23º

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ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

UNIDADES ORGÂNICAS NUCLEARES


DIREÇÕES DE SERVIÇOS - POR ÁREAS

DSGRH – 24º DSGRF – 26º

DSF – 25º DSIE – 27º

DSPCG – 28º

DSCRI – 32º

DSCAC – 33º

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ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

UNIDADES ORGÂNICAS NUCLEARES


DIREÇÕES DE SERVIÇOS - POR ÁREAS

DSCJC – 30º DSAI – 31º

DSGR – 34º-A

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ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

UNIDADES ORGÂNICAS NUCLEARES


POR ÁREAS
UNIDADES ORGÂNICAS NUCLEARES,
DIRIGIDAS POR SUBDIRETORES-GERAIS

CEF – 29º UGC – 34º

assegura a investigação nos assegura no domínio da gestão


domínios do direito fiscal e tributária as relações com os
aduaneiro e ainda nos domínios contribuintes que lhe sejam
científicos e técnicos conexos atribuídos e exerce em relação a
com a fiscalidade, bem como estes a ação de inspeção
elabora estudos e pareceres tributária e de justiça tributária
superiormente solicitados

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ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

UNIDADES ORGÂNICAS FLEXÍVEIS


DESPACHO Nº 1365/2012

CRIADAS POR DESPACHO DIRETOR-


GERAL
LIMITE MÁXIMO – 164
(art. 41º Port. 320-A/2011)

Serv.
Divisões
Centrais
Direções de
Divisões
Finanças

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ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

ESTRUTURA MATRICIAL – EQUIPAS


MULTIDISCIPLINARES
DESPACHO Nº 1366/2012 e DESPACHO Nº 13171/2014

CRIADAS POR DESPACHO DIRETOR-GERAL


LIMITE MÁXIMO – 27
(art. 42º Port. 320-A/2011)

ESTATUTO REMUNERATÓRIO DOS RESPETIVOS CHEFES:


= DIRETOR DE SERVIÇOS (8)
OU
= CHEFE DE DIVISÃO
(art. 11º DL nº 117/2011)
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ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

ESTRUTURA MATRICIAL – EQUIPAS


MULTIDISCIPLINARES
DESPACHO Nº 1366/2012 e DESPACHO Nº 13171/2014*

EQUIPAS Gestão de Contribuintes e Inspeção 3.1.


PROJETO Gestão de Impostos 3.2.
MULTIDISCI- Sistemas Aduaneiros 3.3.
PLINARES
1º NIVEL Justiça Tributária e Fluxos Financeiros 3.4.

Administração de Plataformas 3.5.

Gestão de Operações e Comunicações 3.6.

Segurança Informática 3.7.

20-01-2015
GestãoDSGRH/Ângela
da Relação c/ Contribuintes
Santos * 28
ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

ESTRUTURA MATRICIAL – EQUIPAS


MULTIDISCIPLINARES
DESPACHO Nº 1366/2012 e DESPACHO Nº 13171/2014*

EQUIPAS Arquitetura e Gestão de Canais 3.8.


PROJETO
Gestão da Relação 3.9.
MULTIDISCI-
PLINARES Missão para a Qualidade no Serviço 3.10.
2º NIVEL ao Contribuinte (agora integrada *
EPM N1 UGRC)

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ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

UNIDADES ORGÂNICAS DESCONCENTRADAS


ÂMBITO REGIONAL E LOCAL
PORTARIA Nº 320-A/2011, 30/12

DIREÇÕES DE ALFÂNDEGAS
FINANÇAS

DELEGAÇÕES POSTOS
ADUANEIRAS ADUANEIROS
SERVIÇOS DE
FINANÇAS
POSTOS
ADUANEIROS
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ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

UNIDADES ORGÂNICAS DESCONCENTRADAS


ÂMBITO REGIONAL E LOCAL
PORTARIA Nº 320-A/2011, 30/12

A estrutura e competência territorial ou


específica dos serviços desconcentrados da AT
são definidas por portaria do membro do
Governo responsável pela área das finanças
Nº 1 do art. 14.º do DL 118/2011, alt. pelo DL n.º 6/2013, de
17/01

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ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

U. O. DESCONCENTRADAS ÂMBITO REGIONAL


- DIREÇÕES DE FINANÇAS
PORTARIA Nº 320-A/2011, 30/12 (art. 35º/2 e 43º/1)

GRUPO II

GRUPO III
GRUPO I

• Aveiro • Angra Heroísmo


• Lisboa • Beja
• Porto • Braga • Bragança
• Coimbra • Castelo Branco
• Faro • Évora
• Guarda
• Leiria • Horta
• Santarém • Ponta Delgada
• Setúbal • Portalegre
• Viana Castelo
• Viseu • Vila Real

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ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

U. O. DESCONCENTRADAS ÂMBITO REGIONAL


- DIREÇÕES DE FINANÇAS
PORTARIA Nº 320-A/2011, 30/12

ALGUMAS COMPETÊNCIAS (art. 36º):


• Assegurar as funções de orientação e controlo da administração tributária
na respetiva área de jurisdição e coordenar os serviços de finanças, salvo nas
matérias das atribuições das alfândegas
• Executar os procedimentos técnicos e administrativos relativos à gestão
tributária para os quais sejam competentes
• Assegurar a contabilização de receitas e tesouraria do Estado
• Assegurar as atividades relacionadas com a inspeção tributária,
desenvolvendo os procedimentos de investigação das irregularidades fiscais,
de prevenção e combate à fraude e evasão fiscais que lhes sejam cometidas
• Assegurar as atividades relacionadas com a justiça tributária,
desenvolvendo os procedimentos inerentes à conflitualidade fiscal suscitada
pelos contribuintes ou resultante do incumprimento das obrigações fiscais
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ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

U. O. DESCONCENTRADAS ÂMBITO LOCAL -


SERVIÇOS DE FINANÇAS
PORTARIA Nº 320-A/2011, 30/12 (art. 39º/4 e 6)
SF NI SF NII

Secção Tributação Secção Tributação e


(pode ser desdobrada) Justiça Tributária (pode
ser desdobrada)

Secção Justiça Secção


Tributária Cobrança

Secção Cobrança TOTAL: 343

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ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

U. O. DESCONCENTRADAS ÂMBITO LOCAL -


SERVIÇOS DE FINANÇAS
PORTARIA Nº 320-A/2011, 30/12 (art. 39º/5)
SF NI
Apenas p/
Secção Tributação
SF NI (pode ser desdobrada
Integrados em 3)
nas DF de Secção Justiça
Lisboa e Tributária (pode ser
do Porto desdobrada em 2)

Secção Cobrança

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ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

U. O. DESCONCENTRADAS ÂMBITO LOCAL -


SERVIÇOS DE FINANÇAS
PORTARIA Nº 320-A/2011, 30/12 (art. 39º)
A classificação dos
SF, efetua-se por 343
despacho do SF NI SF NII

Diretor-Geral, Secção Tributação Secção Tributação e


(pode ser Justiça Tributária (pode
tendo em conta: desdobrada) ser desdobrada)

 Nº Contribuintes
Secção Justiça Secção
Tributária Cobrança

 Volume Serviço
Secção Cobrança
 Volume Receita

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ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

U. O. DESCONCENTRADAS ÂMBITO LOCAL -


SERVIÇOS DE FINANÇAS
PORTARIA Nº 320-A/2011, 30/12 (art. 39º)

CHEFE DE FINANÇAS

SF NI SF NII

Secção Tributação Secção Tributação e


(pode ser Justiça Tributária (pode
ADJUNTO DE desdobrada) ser desdobrada)

CHEFE DE Secção Justiça Secção


Tributária Cobrança
FINANÇAS
Secção Cobrança

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ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

U. O. DESCONCENTRADAS ÂMBITO LOCAL -


SERVIÇOS DE FINANÇAS
PORTARIA Nº 320-A/2011, 30/12

COMPETÊNCIAS (art. 39º/1, a):

• Exercer as atividades de inspeção e de justiça tributária;


• Executar os serviços complementares de administração fiscal
ou quaisquer outras tarefas que lhes sejam cometidas por lei
ou por determinação superior;
• Assegurar as funções de informação e de apoio direto aos
contribuintes
• Executar os procedimentos relativos à verificação da situação
fiscal dos contribuintes

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ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

U. O. DESCONCENTRADAS ÂMBITO REGIONAL


- ALFÂNDEGAS
PORTARIA Nº 320-A/2011, 30/12 (art. 35º/3)

Aeroporto Aeroporto
Alverca Aveiro Braga
de Lisboa do Porto

Jardim do
Faro Freixieiro Funchal Leixões
Tabaco

Marítima Ponta Viana do


Peniche Setúbal
de Lisboa Delgada Castelo

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ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

U. O. DESCONCENTRADAS ÂMBITO REGIONAL


- ALFÂNDEGAS
PORTARIA Nº 320-A/2011, 30/12

ALGUMAS COMPETÊNCIAS (art. 37º):


• Exercer ações de controlo sobre as mercadorias e os meios de transporte
introduzidos no território aduaneiro da Comunidade e sobre os locais de
armazenamento das mercadorias sob ação fiscal
• Promover o controlo «a posteriori» da documentação aduaneira e fiscal
• Proceder à recolha e tratamento da informação, ao nível da sua área de
jurisdição, com vista, designadamente, à aplicação da análise de risco, de
forma a facilitar e orientar a execução de toda a atividade aduaneira e fiscal
•Assegurar, no domínio da troca de informações, o permanente
relacionamento com a DSAFA
•Elaborar e executar programas de ação de controlo de natureza fiscalizadora
(…) e efetuar ações de caráter imediato, bem como ações de natureza
inspetiva desde que superiormente determinadas
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ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

U. O. DESCONCENTRADAS ÂMBITO LOCAL -


DELEGAÇÕES E POSTOS ADUANEIROS
PORTARIA Nº 320-A/2011, 30/12 (art. 39º)

DELEGAÇÕES 16
ADUANEIRAS
POSTOS 7
ADUANEIROS
POSTOS 4
ADUANEIROS

20-01-2015 DSGRH/Ângela Santos 41


ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

U. O. DESCONCENTRADAS ÂMBITO LOCAL -


DELEGAÇÕES E POSTOS ADUANEIROS
PORTARIA Nº 320-A/2011, 30/12 (art. 39º/8)
Criados e extintos
por despacho do
Diretor-Geral, que DELEGAÇÕES
fixa: ADUANEIRAS

POSTOS
 a respetiva ADUANEIROS
POSTOS
dependência ADUANEIROS

hierárquica
 a correspondente

área de jurisdição
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ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

U. O. DESCONCENTRADAS ÂMBITO LOCAL -


DELEGAÇÕES E POSTOS ADUANEIROS
PORTARIA Nº 320-A/2011, 30/12 (art. 39º/10 e 11)

CHEFE DE DELEGAÇÃO

DELEGAÇÕES
ADUANEIRAS

COORDENADOR POSTOS POSTOS


ADUANEIROS ADUANEIROS

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ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

AT – UNIDADES ORGÂNICAS CENTRAIS

DG
CAAT

SDG SDG
DS DS DS
DIV DIV DIV

DIV DIV
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ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

AT – UNIDADES ORGÂNICAS
REGIONAIS/LOCAIS

DG

DF ALF

DIV DELEG POSTOS

SF POSTOS
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ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

RECURSOS
HUMANOS

20-01-2015 DSGRH/Ângela Santos 46


ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

RECURSOS HUMANOS
CARREIRAS CARREIRAS
GERAIS ESPECIAIS
RH DA AT • DL Nº 557/99, 17/12
• LEI Nº 35/2014, 20/06 -
LTFP • DL Nº 274/90, 7/09
• DL Nº 97/2001, 26/03

Conteúdos funcionais Conteúdos funcionais


caracterizam postos de caracterizam postos de trabalho
trabalho de que a de que apenas um ou alguns
generalidade dos órgãos ou órgãos ou serviços carecem
serviços carece para o para o desenvolvimento das
desenvolvimento das respetivas atividades
respetivas atividades
20-01-2015 DSGRH/Ângela Santos 47
ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

RECURSOS HUMANOS
CARREIRAS GERAIS (UNICATEGORIAIS)
TÉCNICOS SUPERIORES
• Nível 3 – Licenciatura ou grau académico superior
• Funções consultivas, de estudo, planeamento, programação, avaliação e aplicação
de métodos e processos de natureza técnica e ou científica, que fundamentam e
preparam a decisão

ASSISTENTES TÉCNICOS
• Nível 2 – 12º ano
• Funções de natureza executiva, de aplicação de métodos e processos, c/ base em
directivas bem definidas e instruções gerais, de grau médio de complexidade, nas
áreas de actuação comuns e instrumentais e nos vários domínios de actuação dos
órgãos e serviços

ASSISTENTES OPERACIONAIS
• Nível 1 – Escolaridade obrigatória
• Funções de natureza executiva, de carácter manual ou mecânico, enquadradas em
directivas gerais bem definidas e com graus de complexidade variáveis
20-01-2015 DSGRH/Ângela Santos 48
ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

RECURSOS HUMANOS
CARREIRAS GERAIS (UNICATEGORIAIS)

TS Pos. Rem 1 2 … 8 9 … 14

Nív. Rem 11 15 … 39 42 … 57

AT Pos. Rem 1 2 … 8 9 - -

Nív. Rem 5 7 … 13 14 - -

AO Pos. Rem 1 2 … 8 9 - -

Nív. Rem 1 2 … 8 9 - -

Port. 1553-C/2008, 31/12,


Lei 75/2014, 12/09
20-01-2015 DSGRH/Ângela Santos 49
ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

RECURSOS HUMANOS
CARREIRAS ESPECIAIS
Carreiras cujos conteúdos funcionais caracterizam postos de trabalho de que
apenas um ou alguns órgãos ou serviços carecem para o desenvolvimento das
respectivas actividades

Apenas podem ser criadas carreiras especiais quando,


cumulativamente:
a) Os respetivos conteúdos funcionais não possam ser absorvidos pelos
conteúdos funcionais das carreiras gerais;
b) Os respetivos trabalhadores se devam sujeitar a deveres funcionais
mais exigentes que os previstos para os das carreiras gerais;
c) Os respetivos trabalhadores tenham que ter aprovação em curso de
formação específico de duração não inferior a seis meses ou deter certo
grau académico ou título profissional para integrar a carreira.
20-01-2015 DSGRH/Ângela Santos (art. 84º/3 e 4 da LTFP)
50
ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

RECURSOS HUMANOS
CARREIRAS ESPECIAIS (PLURICATEGORIAIS)

LIC. BACH. 12º 9º

• Téc. Superior • Téc. • Analista • Verificador


Aduaneiro Verificador Aduaneiro Auxiliar
• Téc. Superior Aduaneiro Auxiliar Aduaneiro
Aduaneiro • Analista Laboratório
Laboratório Aduaneiro • Secretário
Laboratório Aduaneiro

20-01-2015 DSGRH/Ângela Santos 51


ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

RECURSOS HUMANOS
CARREIRAS ESPECIAIS (PLURICATEGORIAIS)

LIC 12º

• Inspetor • Técnico de
Tributário Administração
• Técnico de Tributária
Administração Adjunto LIC 12º
Tributária
• Investigadores • Especialista • Técnico de
Tributários de Informática
Informática

20-01-2015 DSGRH/Ângela Santos 52


ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

RECURSOS HUMANOS
CARREIRAS ESPECIAIS (ex-DGCI)
GRAU GESTÃO TRIBUTÁRIA INSPECÇÃO TRIBUTÁRIA
7 TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA INSPECTOR TRIBUTÁRIO ASSESSOR
ASSESSOR PRINCIPAL PRINCIPAL
6 TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA INSPECTOR TRIBUTÁRIO ASSESSOR
ASSESSOR
5 TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA INSPECTOR TRIBUTÁRIO PRINCIPAL
PRINCIPAL
TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA – INSPECTOR TRIBUTÁRIO – NÍVEL 2
ESTRUTURA

4 NÍVEL 2
TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA – INSPECTOR TRIBUTÁRIO – NÍVEL 1
NÍVEL 1

TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA


ADJUNTO – NÍVEL 3
2 TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA
ADJUNTO – NÍVEL 2
TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA
ADJUNTO – NÍVEL 1

20-01-2015 DSGRH/Ângela Santos 53


ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

RECURSOS HUMANOS
CARREIRAS ESPECIAIS (ex-DGCI)
ESCALÕES/INDICES
1 2 3 4 5
TAT AP/IT AP 840 860 880 900
ESTRUTURA INDICIÁRIA

TAT A/IT A 765 785 815 855


TAT P/IT P 710 750 795 840
TAT N2/ IT N2 650 690 720 735 770
TAT N1/IT N1 535 575 615 655 695
EST 380

TATA N3 455 495 520 560 610


TATA N2 425 450 495 530
TATA N1 326 335 355 400
EST 259
20-01-2015 DSGRH/Ângela Santos 54
ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

RECURSOS HUMANOS
CARREIRAS ESPECIAIS (ex-DGCI)

AVALIAÇÃO

20-01-2015 DSGRH/Ângela Santos 55


ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

RECURSOS HUMANOS
CARREIRAS ESPECIAIS (ex-DGCI) - ACESSO
FORMA CATEGORIA CATEGORIA REQUISITOS PROCEDIMENTO
ACESSO DESTINO ORIGEM (1)
TAT AP/IT AP TAT/IT 3a MB/ CONCURSO
ASSESSOR 5a B
PROMOÇÃO TAT/IT TAT/IT 3a MB/ CONCURSO
ASSESSOR PRINCIPAL 5a B
TAT/IT TAT/IT NÍVEL 3a B CONCURSO
PRINCIPAL 2
MUDANÇA TAT/IT NÍVEL TAT/IT NÍVEL 3a B AVALIAÇÃO
NÍVEL 2 1 3 TESTES PERMANENTE
(9,5)
Previstos no DL nº 557/99 – têm ser articulados c/ SIADAP e Leis OE
20-01-2015 DSGRH/Ângela Santos 56
ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

RECURSOS HUMANOS

OE 2015

20-01-2015 DSGRH/Ângela Santos 57


ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

RECURSOS HUMANOS
CARREIRAS ESPECIAIS
PERÍODO EXPERIMENTAL

REGULAMENTO

 Desp. nº 1667/2005,
alterado
 Desp. nº 15584/2005
 Desp. nº 15631/2014

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ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

RECURSOS HUMANOS
CARREIRAS ESPECIAIS
PERÍODO EXPERIMENTAL
O estágio tem como OBJETIVOS

 A preparação e formação teórica e prática dos


estagiários
 O desenvolvimento dos seus conhecimentos e atitudes
profissionais
Com vista ao desempenho eficaz e competente das
funções para que foram recrutados.

20-01-2015 DSGRH/Ângela Santos 59


ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

RECURSOS HUMANOS
CARREIRAS ESPECIAIS
PERÍODO EXPERIMENTAL
CARACTERÍSTICAS:
 1 ano
 actividade prática nos serviços centrais/regionais/locais
 curso geral fiscalidade

AVALIAÇÃO:
 avaliação específica período experimental
 notas 2 testes (média 9,5)
 nota prova final (9,5)
20-01-2015 DSGRH/Ângela Santos 60
ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

RECURSOS HUMANOS
CARREIRAS ESPECIAIS
PERÍODO EXPERIMENTAL

AVALIAÇÃO:
Durante o estágio são realizados dois testes de
conhecimentos específicos, de duração não
superior a três horas, destinados à avaliação dos
estagiários.
Após o período de estágio, o estagiário realizará
uma prova final de duração não superior a três
horas.
20-01-2015 DSGRH/Ângela Santos 61
ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

RECURSOS HUMANOS
AVALIAÇÃO DESEMPENHO
PORT. Nº 198-A/2012,
28/06

Adaptou à AT
os subsistemas de avaliação
dos dirigentes (SIADAP 2)
e dos trabalhadores (SIADAP 3)
previstos na Lei n.º 66 -B/2007, de 28/12

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20-01-2015 DSGRH/Ângela
Ângela Santos
Santos 62
ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

RECURSOS HUMANOS
AVALIAÇÃO DESEMPENHO

Os trabalhadores em período experimental


PORT. Nº 198-A/2012,

são objeto de avaliação específica adaptada à


respetiva situação, prevista nas
28/06

correspondentes normas estatuárias e


regulamentares, a qual é determinante para
todos os efeitos legais.
(art. 3º/1)

REGULAMENTO ESTÁGIO: Desp. nº 1667/2005, alterado


Desp. nº 15584/2005 e Desp. nº 15631/2014

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Santos 63
ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

RECURSOS HUMANOS
AVALIAÇÃO DESEMPENHO
- Os trabalhadores que concluam o período
experimental durante o 1.º semestre do ano civil a
que se reporta a avaliação são objeto da avaliação
prevista na presente portaria, devendo, após
PORT. Nº 198-A/2012,

conclusão daquele período, ser–lhes fixados os


respetivos objetivos correspondentes ao período
proporcional do ano civil em falta, no prazo de 10
28/06

úteis.
- Nas situações em que a conclusão do período
experimental ocorra durante o 2.º semestre do ano
civil a que se reporta a avaliação, releva para efeitos
desta a avaliação de desempenho atribuída no
período (art. 3º/2 e 3)
20-07-2012
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Santos 64
ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

RECURSOS HUMANOS
AVALIAÇÃO PERÍODO EXPERIMENTAL

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ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

RECURSOS HUMANOS
AVALIAÇÃO PERÍODO EXPERIMENTAL

COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS
 Aptidões e conhecimentos específicos
 Capacidade de organização e de concretização
 Capacidade de adaptação e de melhoria contínua
 Capacidade de relacionamento
 Responsabilidade e compromisso com o serviço
 Capacidade de aprendizagem

ATITUDE PESSOAL

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ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

RECURSOS HUMANOS
AVALIAÇÃO PERÍODO EXPERIMENTAL

 Plano e Calendarização de Estágio, aprovado


por despacho de 12/01/2015 do Diretor-Geral
(disponível para consulta no Portal das Finanças)

 Constituição do Júri (despacho de 31/12/2014


do Diretor-Geral - aviso nº 450/2015, DR nº 9, 2ª série,
de 14/01/2015)

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ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

RECURSOS HUMANOS
PERÍODO EXPERIMENTAL

4 - Concluído sem sucesso o período


experimental de função, o trabalhador
regressa à situação jurídico-funcional que
detinha anteriormente.

Art. 45º LTFP

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ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

RECURSOS HUMANOS
GARANTIAS IMPARCIALIDADE NO EXERCÍCIO FUNÇÕES
PÚBLICAS

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ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

RECURSOS HUMANOS
GARANTIAS IMPARCIALIDADE NO EXERCÍCIO FUNÇÕES
PÚBLICAS – LTFP
1 - No exercício das suas funções, os trabalhadores em
funções públicas estão exclusivamente ao serviço do
interesse público, tal como é definido, nos termos da lei,
pelos órgãos competentes da Administração.
2 - Sem prejuízo de impedimentos previstos na Constituição
e noutros diplomas, os trabalhadores com vínculo de
emprego público estão sujeitos ao regime de
incompatibilidades e impedimentos previsto na presente
secção.
(art. 19º)
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ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

RECURSOS HUMANOS
GARANTIAS IMPARCIALIDADE NO EXERCÍCIO FUNÇÕES
PÚBLICAS – LTFP

PRINCÍPIO: As funções públicas são, em regra, exercidas em


regime de exclusividade (art. 20º)
MAS
Pode haver acumulação com outras funções públicas (art. 21º) e
Com outras funções ou atividades privadas (art. 22º)

A acumulação de funções nos termos previstos nos artigos


21.º e 22.º depende de prévia autorização da entidade
competente (art. 23º/1)
20-01-2015 DSGRH/Ângela Santos 71
ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

RECURSOS HUMANOS
GARANTIAS IMPARCIALIDADE NO EXERCÍCIO FUNÇÕES
PÚBLICAS – LTFP
ACUMULAÇÃO C/ OUTRAS FUNÇÕES PÚBLICAS (art. 21º)
Quando estas não sejam remuneradas e haja na acumulação
manifesto interesse público
2 - O exercício de funções públicas pode ser acumulado com
outras funções públicas remuneradas, desde que a
acumulação revista manifesto interesse público e apenas nos
seguintes casos:
a) Participação em comissões ou grupos de trabalho;
b) Participação em conselhos consultivos e em comissões de
fiscalização ou outros órgãos colegiais de fiscalização ou controlo
de dinheiros públicos;
20-01-2015 DSGRH/Ângela Santos 72
ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

RECURSOS HUMANOS
GARANTIAS IMPARCIALIDADE NO EXERCÍCIO FUNÇÕES
PÚBLICAS – LTFP
ACUMULAÇÃO C/ OUTRAS FUNÇÕES PÚBLICAS (art. 21º)

(cont.):
c) Atividades docentes ou de investigação de duração não superior
à fixada em despacho dos membros do Governo responsáveis
pelas áreas das finanças, da Administração Pública e da educação
e que, sem prejuízo do cumprimento da duração semanal do
trabalho, não se sobreponha em mais de um quarto ao horário
inerente à função principal;
d) Realização de conferências, palestras, ações de formação de
curta duração e outras atividades de idêntica natureza.
20-01-2015 DSGRH/Ângela Santos 73
ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

RECURSOS HUMANOS
GARANTIAS IMPARCIALIDADE NO EXERCÍCIO FUNÇÕES
PÚBLICAS – LTFP
ACUMULAÇÃO C/ OUTRAS FUNÇÕES/ATIVIDADES PRIVADAS (art. 22º)
1 - O exercício de funções públicas não pode ser acumulado com
funções ou actividades privadas, exercidas em regime de trabalho
autónomo ou subordinado, com ou sem remuneração,
concorrentes, similares ou conflituantes com as funções públicas.
2 - Para efeitos do disposto no artigo anterior, consideram-se
concorrentes, similares ou conflituantes com as funções públicas
as atividades privadas que, tendo conteúdo idêntico ao das
funções públicas desempenhadas, sejam desenvolvidas de forma
permanente ou habitual e se dirijam ao mesmo círculo de
destinatários.
20-01-2015 DSGRH/Ângela Santos 74
ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

RECURSOS HUMANOS
GARANTIAS IMPARCIALIDADE NO EXERCÍCIO FUNÇÕES
PÚBLICAS – II LTFP
ACUMULAÇÃO C/ OUTRAS FUNÇÕES/ATIVIDADES PRIVADAS (art. 22º)
3 - O exercício de funções públicas pode ser acumulado com funções ou
atividades privadas que:
a) Não sejam legalmente consideradas incompatíveis com as funções
públicas;
b) Não sejam desenvolvidas em horário sobreposto, ainda que
parcialmente, ao das funções públicas;
c) Não comprometam a isenção e a imparcialidade exigidas pelo
desempenho das funções públicas;
d) Não provoquem prejuízo para o interesse público ou para os direitos e
interesses legalmente protegidos dos cidadãos.

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ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

RECURSOS HUMANOS
GARANTIAS IMPARCIALIDADE NO EXERCÍCIO FUNÇÕES
PÚBLICAS – INCOMPATIBILIDADES ESPECÍFICAS EX-DGCI

D L Nº 363/78, 28/11

20-01-2015 DSGRH/Ângela Santos 76


ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

RECURSOS HUMANOS
GARANTIAS IMPARCIALIDADE NO EXERCÍCIO FUNÇÕES
PÚBLICAS – INCOMPATIBILIDADES ESPECÍFICAS EX-DGCI

20-01-2015 DSGRH/Ângela Santos 77


ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

Aplicação RH

20-01-2015 DSGRH/Ângela Santos 78


ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS

Aplicação RH

20-01-2015 DSGRH/Ângela Santos 79


ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS
DA
AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA
(AT)

FORMAÇÃO NO ÂMBITO DO PERÍODO EXPERIMENTAL


(ESTÁGIO)

INSPETORES TRIBUTÁRIOS

OBRIGADA PELA V.
ATENÇÃO

20-01-2015 DSGRH/Ângela Santos 80

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