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DEZEMBRO 2013
Introdução 5
Bibliografia 13
Apresentação
INFORMATIVO TÉCNICO Nº 6 3
Introdução
Usina móvel apropriada para execução de MRAF e equipamentos auxiliares em bom es-
tado de conservação;
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Recomenda-se no início dos serviços de MRAF a verificação do estudo de dosagem a
partir da execução de um segmento de controle ou km inicial. Nessa etapa, alguns ensaios
de campo são efetuados para a comparação com os valores e tolerâncias determinadas nas
especificações do projeto da mistura. O segmento de controle ou km inicial é necessário para
identificar possíveis variações de materiais e/ou equipamentos e estabelecer diretrizes para
a execução e controle de qualidade do serviço.
Um “check list” poderá ser elaborado durante a sequência de execução da seção de con-
trole ou km inicial visando “fazer certo da primeira vez” e evitar não conformidades durante o
controle de qualidade dos serviços. A seguir são relacionados os principais requisitos técnicos
que devem ser atendidas nessa etapa:
O pavimento está limpo, com eventuais serviços de sela-trincas (espessura > 6 mm) e
tapa-buracos já executados?
INFORMATIVO TÉCNICO Nº 6 7
2. Principais falhas construtivas, efeitos e prevenção
As falhas construtivas mais comuns do MRAF originadas por diversos fatores, seus pos-
síveis efeitos e as medidas preventivas a serem adotadas são resumidamente descritas nas
tabelas 1 a 5, a seguir:
INFORMATIVO TÉCNICO Nº 6 9
Tabela 4 – Defeitos originados pelo estado do substrato
CAUSAS POSSÍVEIS EFEITOS CONTROLES
• Estrias longitudinais no
Material solto na espalhamento • Proceder à limpeza do
superfície de aplicação • Má aderência entre substrato e substrato
MRAF
Deformações • Excesso de espessura • Nivelamento da superfície
superficiais do MRAF • Substrato irregular • Execução de tapa-buracos
• Avaliação prévia do
Pavimento com • Afloramento de exsudações no substrato
exsudações novo MRAF • Reavaliação do estudo de
dosagem
• Proceder à limpeza do
Pavimento sujo e/ou • Falta de aderência do MRAF ao
substrato
substrato (base)
quente (elevação da • Avaliação da necessidade
• Aumento da velocidade de
temperatura ambiente) de umedecimento do
ruptura da emulsão
substrato
• Deficiente aderência ao • Proceder à execução da
Pavimento polido (liso)
substrato (base) pintura de ligação
• Verificar as condições
meteorológicas antes de
• Aumento do tempo de ruptura
iniciar o serviço
da emulsão
• Avaliação da necessidade
• Retardamento na liberação da
Clima frio de ajustes na velocidade
pista
de ruptura
• Aumento do rejeito de material
• Redução da jornada de
pétreo
aplicação e execução no
período mais quente do dia
A. Calibração do equipamento:
INFORMATIVO TÉCNICO Nº 6 11
Bibliografia
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14948; Microrrevesti-
mentos asfálticos a frio modificados por polímeros – materiais, execução e desempe-
nho. Rio de Janeiro, 2003.