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CARTEIRAS RECOMENDADAS

COMENTÁRIO GERAL - 01/09/2010


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Depois do mês de julho em que a bolsa avançou 2 dígitos, agosto foi de realização!
Conforme comentamos no último relatório, esperávamos volumes reduzidos neste mês em função da época de férias escolares no hemis-
fério norte. Encerramos o mês com um volume 10% menor que a média do ano. Outro dado que chamou atenção, foram os seis dias
consecutivos de queda entre os dias 19 e 26 de agosto. Apesar da seqüência ininterrupta, o volume nessas quedas foi decrescente nos
deixando mais otimistas, uma vez que isso mostra pouca força nas quedas.
O mês de agosto foi de realizações de fato. As principais bolsas mundiais fecharam em queda, com exceção da China, que teve uma
ligeira valorização, recuperando parte das perdas acumuladas no ano.
E setembro...
Para o mês que se inicia, nos Estados Unidos, o quadro econômico continua mostrando desaceleração a cada indicador divulgado, o que
deve gerar expectativas nos investidores quanto ao anúncio de novas medidas de incentivo à economia daquele país, ainda que suas
contas públicas (elevados déficits) não recomendem grandes manobras pelo governo. Na Europa a situação parece mais tranqüila, com o
mercado se conformando com fracas projeções de crescimento e com os cortes de gastos adotados pelos países da Zona do Euro. A
Alemanha, por sua vez, principal economia da região, mostrou um crescimento robusto no segundo trimestre, impulsionado pelas exporta-
ções em função do euro mais desvalorizado. O cenário para o continente parece melhorar.
A China, por sua vez, também deve animar o mercado, mesmo como coadjuvante. Depois de números apontando para a desaceleração
econômica, que resultaram da adoção de algumas medidas contracionistas, o gigante asiático deve passar esse período de ajustes e
engrenar novamente na trajetória de expansão robusta.
Internamente o crescimento econômico se mantém, ainda que com números mais moderados, e o cenário político deve tomar conta das
discussões com a proximidade das eleições, o que pode trazer alguma volatilidade para o mercado.

CARTEIRA RECOMENDADA

Realização mais forte? Só no Ibovespa! Nossa Carteira Recomendada XP Performance


apresentou leve queda, preservando os ganhos obtidos até aqui no ano! Ativo
Mensal Anual Inicial *
A Carteira Recomendada XP teve uma leve desvalorização de 0,3% no mês de
Carteira XP -0,3% 5,5% 86,2%
agosto, enquanto o Ibovespa amargou queda de 3,5%, uma diferença de 3,2 p.p .
IBOV -3,5% -5,0% 37,8%
No ano, enquanto o Ibovespa acumula uma desvalorização de 5,0% temos Fonte: XP Análise e Economatica
reportado uma alta de 5,5% em nossa carteira recomendada. *Performance desde 30 de abril de 2009

XP Investimentos
IMPORTANTE RESSALTAR QUE AMBAS AS CARTEIRAS SE BASEIAM EM ANÁLISES FUNDAMENTALISTAS DAS EMPRESAS E Área de Análise
TEM COMO FOCO RENTABILIDADE NO LONGO PRAZO, TENDO SEMPRE COMO REFERÊNCIA O IBOVESPA www.xpi.com.br
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CARTEIRA DIVIDENDOS

Enquanto a Bolsa cai a Carteira de Dividendos mostra a sua resiliência!! Performance


Ativo
Neste mês de agosto nossa Carteira de Dividendos acumulou valorização de 2,6% Mensal Anual Inicial *
ante a queda de 3,5% do Ibovespa. Carteira XP 2,6% 13,4% 70,0%
Alcançamos impressionantes 18,4 p.p. de alta frente o Ibovespa, acumulando IBOV -3,5% -5,0% 61,9%
alta de 13,4% em 2010. Fonte: XP Análise e Economatica
*Performance desde 02 de janeiro de 2009

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DESTAQUES, AJUSTES E MODIFICAÇÕES NA CARTEIRA RECOMENDADA

Em julho acompanhamos a alta de dois dígitos do Ibovespa. Já em agosto, com a bolsa caindo 3,5% nossa carteira não ficou atrelada
ao Ibovespa e encerramos com leve desvalorização de 0,3%
ACUMULAMOS O 5º MÊS CONSECUTIVO COM PERFORMANCE SUPERIOR AO IBOVESPA.

É com satisfação que informamos que vimos nossa carteira descolar do Ibovespa,
tendo performance no mês de 3,2 p.p acima do Ibovespa DESEMPENHO NO MÊS
OGXP3 12,3%
Conforme mostra o gráfico ao lado os destaques do mês foram: UGPA4 8,6%
(i) OGX com uma surpreendente alta de 12,3% com o aumento das especulações em AMBV4 1,6%
torno do farm-out de um de seus poços e de descobertas bastante consideráveis de gás
na Bacia do Parnaíba no Maranhão, -0,3%Carteira XP
(ii) e as ações de Ultrapar com alta de 8,6% em função de um resultado que se mostrou -0,9% BRAP4
bastante positivo e que com margens mais elevadas que o mercado esperava. Além -1,4% GETI4
disso, o perfil resiliente de suas operações é sempre um atrativo a mais em momentos de
incertezas e de quedas da bolsa. -1,5% BISA3
Como destaque negativo (queda de 8,5%) tivemos as ações de Metalúrgica Gerdau a -3,5% IBOV
qual havíamos reduzido no mês passado, em função de um cenário um tanto quanto
incerto para o setor. Nesse sentido vimos as demais empresas do setor apresentarem
-4,1% RAPT4
quedas semelhantes. -5,4% ITSA4
-8,5% GOAU4
MUDANÇAS

TROCAMOS BRADESPAR (BRAP4) POR VALE ON (VALE3): nossa troca se baseia simplesmente na percepção de atraso relativo das ações de Vale ON (VALE3)
em relação tanto a Bradespar quanto a Vale PNA. Desde que adicionamos em nossa carteira as ações de Bradespar (carteira de Junho), tivemos um ganho
relativo frente as ações de Vale PNA de 2,3 p.p e de 5,2 p.p frente as ações de Vale ON. Com isso, vemos as ações de Vale ON negociarem a mais de 2
desvios da relação média com as ações PNA´s da empresa, um atraso injustificado a nosso ver.

ADICIONAMOS MARFRIG (MFRG3): Para mais informações sobre Marfrig, acesse a página 4 deste relatório

REDUZIMOS EXPOSIÇÃO EM 3 ATIVOS - 5% EM ITAÚSA, 5% EM RANDON E 4% EM BROOKFIELD: acreditamos ser pertinente uma redução pontual nos ativos mencio-
nados como forma de melhor diversificar a carteira e abrir espaço para a estreante Marfrig à carteira. Cabe destaque para a indicação de troca das ações de
PDG da carteira (indicado no último relatório) pelas ações de Brookfield para este mês. Vimos a BISA3 apresentar uma performance 2,1 p.p superior a de PDG,
mostrando que a decisão de fato foi acertada.
ELEVAMOS EXPOSIÇÃO EM OGX EM 5%: muito embora se especule muito em relação a empresa, entendemos que a OGX não vive só de especulações. Durante
o mês a empresa seguiu reportando boas notícias em relação a sua campanha exploratória tendo achado novos hidrocarbonetos em perfurações realizadas.
Adicionalmente a empresa informou que a OGX Maranhão identificou a presença de gás no poço OGX-16, na bacia do Parnaíba, com uma reserva entre 10 e
15 trilhões de pés cúbicos de gás natural, número esse que corresponde a quase metade das reservas de gás da Bolívia e 8X acima das expectativas da pró-
pria empresa. Não bastasse isso, o controlador da empresa, empresário Eike Batista, confirmou que está em negociações para realizar o farm-out de um dos
poços da companhia e que receberá propostas até outubro, quando deveremos ter novidades. Sendo assim, em função do newsflow permanecer positivo, e
dado a proximidade do anúncio de algum negócio, optamos por elevar a exposição da carteira em OGX.

CARTEIRA EM AGOSTO CARTEIRA EM SETEMBRO

Saídas: PESO
ATIVO PESO BRAP4 com 10%; ATIVO
OGXP3 15%
OGXP3 10% Entrada: VALE3 10%
BRAP4 10% VALE3 com 10%; GOAU4 8%
Marfrig com 9%; UGPA4 10%
GOAU4 8%
UGPA4 10% ITSA4 10%
Ajustes:
ITSA4 15% Elevação de 5% em OGXP3; AMBV4 8%
AMBV4 8% Redução de 5% em ITSA4; RAPT4 10%
RAPT4 15% Redução de 5% em RAPT4; GETI4 10%
Redução de 4% em BISA3 10%
GETI4 10% BISA3
BISA3 14% MRFG3 9%

CARTEIRAS RECOMENDADAS XP
DESTAQUES, AJUSTES E MODIFICAÇÕES NA CARTEIRA DE DIVIDENDOS

Com queda da Bolsa, os ativos mais resilientes e conservadores mostram o seu valor! Vimos nossa Carteira de Dividendos acumular
alta de 2,6% frente a queda de 3,5% do Ibovespa, um desempenho 6,1 p.p superior.
O desempenho anual é ainda mais surpreendente: uma performance 18,5 p.p acima do Ibovespa.

Como destaques positivo desse mês tivemos as ações de Equatorial Energia,


que entraram no mês de Agosto, o que mostra que acertamos na escolha e no DESEMPENHO NO MÊS
timming da operação.
EQTL3 12,8%
Vamos entender o que aconteceu:
- Em dezembro de 2009, a Equatorial anunciou que seu controlador, FIP PCP, celebrou
TLPP4 6,3%
Contrato de Compra e Venda de Ações com a CEMIG, visando alienar sua participação
indireta na Light. Como parte da operação, a Equatorial passou por uma cisão na qual sua
TRPL4 2,9%
participação na Rio Minas Energia (participante na Light) foi cindida para uma nova compa-
nhia, a Redentor Energia S.A. Carteira XP 2,6%
- Esta foi listada em Novo Mercado e houve a cisão do dia 24/08 para 25/08. Ou seja, no -1,4% GETI4
processo de cisão, cada acionista da Equatorial (EQTL3) recebeu 1 ação da Redentor Ener-
gia (RDTR3) para cada 1 ação de Equatorial que detinha. A Equatorial permanecerá com -2,0% CREM3
suas participações em CEMAR, Geranorte e Equatorial Soluções. Ou seja, o acionista de
Equatorial teve uma redução no preço da sua ação, mas em contrapartida recebeu ações -3,5% IBOV
dessa nova empresa que contém a participação na Light.
- Sendo assim, ao comparar a variação do seu patrimônio investido em Equatorial no início
do mês com o restante no final do mês, o investidor deve levar em consideração que ganhou ações da Redentor. Fazendo essa conta chegamos a uma exce-
lente valorização de 12,8% neste mês, como mostra o gráfico ao lado.
O que acontecerá com as ações de Redentor?
A Cemig realizará uma Oferta Pública para Aquisição do controle da Redentor (atualmente com os controladores da Equatorial) que posteriormente também
será estendida aos minoritários. O preço oferecido e já acertado com os controladores foi de R$ 785 milhões pela Redentor, ou R$ 7,24/ação de RDTR3, acres-
cido da correção do CDI entre 01/12/2009 até a realização da oferta. Hoje (31/08) esse valor resultaria em R$ 7,72/ação de RDTR3. Como a Redentor esta
listada em Novo Mercado (direito de tag along de 100%) essas condições serão estendidas aos minoritários quando da realização da OPA.
Sendo assim, não visualizamos upside potencial para as ações de RDTR3 que tendem a seguir a valorização do CDI, até a realização
da oferta. Com isso, recomendamos aos acionistas de Redentor, que se desfaçam de suas ações de RDTR3 e refaçam suas posições
em EQTL3 mantendo assim as proporções da carteira.

Pelo lado negativo podemos citar a Cremer que acumulou queda de 2,0%, ainda assim superior ao Ibovespa.
A empresa ficou EX-dividendos e juros este mês num montante de R$ 0,1869/ação. Além disso, quando olhamos sua performance anual (+37,2%) e o Yield de
mais de 45% acumulado no ano, vemos que ela ainda é o principal destaque de performance dessa Carteira Dividendos.

Vimos ainda as ações de AES Tietê ficarem EX–dividendos no valor de R$ 0,4744/ação um yield 2,23% sob a cotação e fechamento do dia 06/08.

Para o mês de setembro sugerimos a troca das ações de Redentor (RDTR3) recebidas pelas ações de EQTL3 e a conseqüente recom-
posição dos pesos originais da carteira.

CARTEIRA EM AGOSTO CARTEIRA EM SETEMBRO

ATIVO PESO ATIVO PESO


TRPL4 20% TRPL4 20%
CREM3 25% CREM3 25%
GETI4 25% GETI4 25%
TLPP4 15% TLPP4 15%
EQTL3 15% EQTL3 15%

CARTEIRAS RECOMENDADAS XP
SAIBA MAIS:

MARFRIG (MFRG3)
A Marfrig é uma companhia com atividade nos segmentos in natura, processados e industrializados, voltados para os mais distintos mercados.
Considerada uma das companhias mais internacionalizadas do Brasil, o Grupo realizou cerca de 40 aquisições nos três últimos anos, a maior
parte delas no exterior, garantindo presença global. Atualmente a companhia vem se esforçando na incorporação das suas últimas aquisições, as
maiores da sua história, a Seara e a mais recente, Keystone Foods.
Há poucos meses a Marfrig divulgou o resultado do primeiro semestre de 2010, que marcou a consolidação da Seara em seu balanço. Ao contrá-
rio do que se especulava, a unificação dos números das companhias não resultou em queda das margens operacionais, o que comprova que o
processo de incorporação vem ocorrendo satisfatoriamente. Além disso, a expectativa da empresa é que a Seara gere cerca de R$ 200 milhões
em sinergias/ano, o que entendemos que será um dos principais meios da Marfrig retomar ao patamar de dois dígitos nas margens operacionais.
Para acelerar as sinergias, a companhia vem promovendo uma agressiva campanha publicitária com a marca Seara, patrocinando dentre outros,
o Santos F.C., a seleção brasileira de futebol e as Copas do Mundo de 2010 e 2014. Entendemos que a Seara é uma marca estratégica para a
Marfrig ganhar notoriedade mundial e principalmente agregar maior valor a seus produtos.
A outra tranche da empresa é a recente adquirida Keystone, tradicional fornecedora de carne ao Mc Donald´s em escala global. Apesar da aquisi-
ção ter ocorrido na contramão do discurso da empresa, nossa expectativa é que o negócio agregue bastante valor ao consolidado da Marfrig,
uma vez que a mesma fecha o ciclo da cadeia de alimentos, no caso a distribuição.
Em termos de múltiplos, observamos os da Marfrig como os mais “baratos” do setor, com desconto acima de 30% sobre a média de seus pares
de capital aberto. Projetando seus múltiplos para 2011, concluímos que o desconto sobre a média histórica da própria Marfrig gire acima de 40%.
Adicionalmente foi divulgada 3ª prévia do Ibovespa no dia 31/Ago, em que incluiu a Marfrig com participação de 0,64%. A entrada no Ibovespa
agrega visibilidade as ações da empresas, o que por sua vez pode incrementar seu volume negociado diariamente e repercutir positivamente
sobre suas ações.
Sendo assim, por acreditarmos que Marfrig tenha uma das estratégias mais acertadas do setor, esteja extremamente descontada por
múltiplos e apresente boas perspectivas de médio/ longo prazo, optamos por adicioná-la à nossa Carteira Recomendada.

DISCLOSURE
1. O atendimento de nossos clientes pessoas físicas e jurídicas (não-institucionais) é realizado por escritórios parceiros de agentes autônomos de investimento. Todos os agentes autônomos
de investimento que atuam através da XP Investimentos CCTVM S/A (“XP Investimentos Corretora”) encontram-se devidamente registrados na Comissão de Valores Mobiliários. A relação
completa dos agentes autônomos vinculados à XP Investimentos Corretora pode ser consultada no site www.cvm.gov.br <http://www.cvm.gov.br/> > Agentes Autônomos > Relação dos
Agentes Autônomos contratados por uma Instituição Financeira > Corretoras > XP Investimentos. Na forma da legislação da CVM, o agente autônomo de investimento não pode administrar
ou gerir o patrimônio de investidores. O agente autônomo é um intermediário e depende da autorização prévia do cliente para realizar operações no mercado financeiro.

2. William Castro Alves (“William”), analista de investimento autorizado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) responsável pela elaboração deste relatório, em conformidade ao artigo
5º, na Instrução Normativa/CVM 388/03, declara:
- que as recomendações expressas neste relatório refletem única e exclusivamente suas opiniões pessoais e foram produzidas de forma independente e autônoma, incluindo no que se
refere à XP Investimentos Corretora; - que não mantém vínculo com qualquer pessoa natural que atue no âmbito das companhias cujos valores mobiliários foram objeto de análise no relató-
rio divulgado;
- que a XP Investimentos Corretora, nem os fundos e clubes de investimento por ela administrados, possuem participação acionária direta ou indireta igual ou superior a 1% (um por cento)
do capital social de quaisquer das companhias cujos valores mobiliários foram alvo de análise no relatório divulgado, estando a corretora, contudo, envolvida, na atividade de intermediação
de tais valores mobiliários no mercado;
- que não é titular, direta ou indiretamente, de valores mobiliários de emissão da companhia objeto de sua análise, que representem 5% (cinco por cento) ou mais de seu patrimônio pessoal,
nem está envolvido na aquisição, alienação e intermediação de tais valores mobiliários no mercado;
- que nem ele nem a XP Investimentos Corretora recebem remuneração por serviços prestados ou apresenta relações comerciais com qualquer das companhias cujos valores mobiliários
foram alvo de análise no relatório divulgado, ou pessoa natural ou pessoa jurídica, fundo ou universalidade de direitos, que atue representando o mesmo interesse desta companhia;
- que sua remuneração não está atrelada à precificação de quaisquer dos valores mobiliários emitidos por companhias analisadas no relatório, ou às receitas provenientes dos negócios e
operações financeiras realizadas pela XP Investimentos Corretora.

3. Os instrumentos financeiros discutidos neste relatório podem não ser adequados para todos os investidores. Este relatório não leva em consideração os objetivos de investimento, situa-
ção financeira ou necessidades específicas de cada investidor. Os investidores devem obter orientação financeira independente, com base em suas características pessoais, antes de tomar
uma decisão de investimento. A rentabilidade de instrumentos financeiros pode apresentar variações, e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir. Os desempenhos anteriores não são
necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste relatório em relação a desempenhos futuros. A XP Investi-
mentos Corretora se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo.

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mentos Corretora. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis quando solicitadas.

5. A Ouvidoria da XP Investimentos Corretora tem a missão de servir de canal de contato sempre que você não se sentir satisfeito com as soluções dadas pela empresa a seus problemas.
Para contato, ligue 0800 725 5534.

6. A carteira recomendada contempla os ativos de destaque na visão dos analistas da XP Investimentos. É um investimento de médio risco devido à qualidade dos ativos selecionados e por
ser considerado um produto de médio-longo prazo de investimento. O patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições do mercado, o cenário macro-econômico
e os eventos específicos das empresas podem afetar o desempenho do investimento. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais
disponibilizadas no site da Corretora: www.xpi.com.br. Inexistem situações de conflitos de interesses entre a XP Investimentos e a utilização desse produto.

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