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1 INTRODUÇÃO
2 FUNDAMENTAÇÕES TEÓRICAS
2.1 Painéis
Um painel elétrico não é apenas uma caixa que abriga componentes elétricos.
Pensando em sistemas indústrias, um painel elétrico, além de abrigar os
componentes, protegendo-os contra intempéries ou proteger pessoas de contatos
acidentais com o sistema, deve segurar mecanicamente os efeitos de um incidente
interno, limitando os danos ao invólucro e diminuindo os efeitos negativos ao redor.
Atualmente temos diversos fabricantes de painéis no mercado brasileiro em
duas grandes categorias, sendo os painéis metálicos e as caixas de poliéster. Os
componentes são fixados a uma chapa interna no painel que pode ser metálica ou
de celeron.
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Para evitar fiação exposta dentro do painel, são utilizadas calhas de material
isolante para passagem dos cabos. Elas podem ser calhas com “grades” abertas ou
fechadas. As calhas para cablagem são fabricadas em diversos tamanhos e
vendidas em barras de dois metros.
As calhas são cortadas e fixadas no painel de acordo com o projeto.
Figura 3. Calha
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Figura 4. Trilho
2.2.3 Anilhamento
1. Seção mínima
2. Capacidade de condução de corrente
3. Queda de tensão
4. Sobrecarga
5. Curto-circuito
6. Contatos indiretos
2.2.7 Fusíveis
2.3.2 Sinalizadores
2.3.3 Contatores
Uma grande parte das aplicações em que um comando elétrico está envolvido
destina-se ao acionamento de motores elétricos. Por isso, tão importante quanto a
capacidade de raciocínio, em termos de lógica de reles, é o conhecimento da gama
de motores existentes e suas principais características.
Um motor é uma máquina que transforma energia elétrica em energia
mecânica rotativa, para isso é conectado a rede elétrica através de um sistema de
acionamento. O sistema de acionamento pode ser um comando elétrico (força e
controle), uma chave de partida manual, uma chave de partida eletrônica, inversor
de freqüência ou uma combinação de sistemas.
A gama de motores presentes no mercado é grande, divida em dois grupos,
sendo CA (corrente alternada), CC (corrente continua) e com divisões em
subgrupos.
Na maior parte das aplicações na indústria, comercio e residências, são
utilizados motores CA, monofásicos e trifásicos, em qual especial na indústria são
largamente empregados os motores de indução trifásicos ou trifásicos de indução
(MIT).
sentido anti-horário. A partida estrela triângulo com reversão une as duas partidas
supracitadas em uma só.
O diagrama de Potência:
Descrição de funcionamento:
Sentido horário
Sentido anti-horário
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Baixo custo;
O motor deve ter pelo menos seis terminais acessíveis para ligações.
1. In – Corrente Nominal
2.5.8 Exemplo de Ip
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In=9,3A
Ip/In=7,90
𝐼� = 𝐼� x 𝐼�/𝐼�
𝐼� = 9,3 x 7,90
𝑰� = 𝟕�, 𝟒𝟕�
Diagrama de Potência:
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Diagrama de Comando
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Interpretação do comando
Passo 1:
Se faz necessário a princípio que os fusíveis F21 e F22 estejam íntegros e que na
condição de normalidade o contato fechado do relé térmico (F7) esteja efetivamente
na condição fechado, assim como o botão S0 (Desliga) também esteja na condição
de “não acionado”.
Neste instante, por sua bobina ter sido desenergizada, o contator K2 retorna seus
contatos para o modo de repouso, os dois primeiros a serem impactados serão os
contatos K2 (13-14) e K2 (23-24) que impactam respectivamente no selo do próprio
K2 (Não mais necessário) e na linha da bobina de K1 (A1-A2) – neste último caso
não tem interferência já que o selo de K1 (K1 13-14) permanece alimentando sua
bobina. A grande “sacada” deste diagrama é o contato NF, K2 (31-31) que retorna
para o status de fechado e, por estar K1 (23-24) fechado, promove a alimentação da
bobina de K3 (A1-A2).
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S0
F7
F21 ou F22
2.6 O Dimensionamento
Figura 7. Dimensionamento K1 e K2
Tendo em vista que, nos casos dos contatores K1 e K2 a corrente que irá
percorrer seus contatos será a corrente de fase, então podemos começar deduzindo
a corrente de linha deste nosso sistema de partida, sendo assim temos:
IL = In Onde.
IL = Corrente de linha em A
In = corrente Nominal em A
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IL = In
IL = 9,3 A
If = IL / por raiz de 3
Onde:
IL = Corrente de linha em A
If = Corrente de Fase em A
Terremos então:
If = IL x 0,58
If = 9,3 x 0,58
If = 5,39 A
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2.6.3 Determinando K1 e K2
Onde:
Ie = 5,39 x 1,15
Ie = 6,20
Onde:
In = Corrente nominal em A
Sendo assim teremos uma necessidade de um relé térmico que suporte uma
corrente de aproximadamente 5,37A como podemos observar abaixo:
2.6.5 Determinando o K3
Onde:
Ie = (3,07) x 1,15
Ie = 3,53A
Figura 11 - Especificações do K3
Figura do fusível
1º Caso
If > In x 1,2
If = 11,16A
Onde:
In = Corrente Nominal
2º Caso
If < 50A
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3º Caso
If < 40A
3 DESENVOLVIMENTO DO CIRCUITO
Com layout temos idéia do tamanho der painel que será necessário para
abrigar o sistema e seus componentes. Com isso pode-se evitar dimensionamentos
equivocados que provocam aquecimento interno excessivo e conseqüentes riscos
de incêndio.
Em curso de comandos elétricos geralmente não montamos painéis, pois
permanecemos trabalhando a lógica de relés e o funcionamento do sistema de
força. Mesmo assim é importante criar hábitos de executar as montagens
experimentais, em escolas profissionalizantes ou com profissionais da área, dentro
de um layout estabelecido, melhorando as conexões entre os elementos do circuito.
4 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
ANEXO I
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