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Comissão de Segurança Escolar do MPDFT

Promotores de Justiça
Rubin Lemos
Luisa de Marillac X. dos P. Pantoja
Luciana Cunha Rodrigues

Assessora
Perita Criminal Eunice Corrêa Araujo

Apoio voluntário
Ledi Maria Rosa Santos

Estagiário
Tobias Paniz Fragoso
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Sumário

Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3

I – Da criação de Conselhos de Segurança Escolar . . . . . . . . . .5

II – São atribuições dos Conselhos de Segurança Escolar: . . . . .5

III – Principais órgãos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6

1 – Administração Regional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6
3 – Corpo de Bombeiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7
4 – Polícia Civil do Distrito Federal . . . . . . . . . . . . . . . . . .7
5 – Polícia Militar do Distrito Federal . . . . . . . . . . . . . . . .7
6 – Conselhos Tutelares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8
7 – Ministério Público . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8
8 – Secretaria de Estado de Educação . . . . . . . . . . . . . . .9

Anexo 1 – Telefones de entidades que realizam


atendimento a usuários de drogas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10

Anexo 2 – Modelo de ata da reunião . . . . . . . . . . . . . . . . . .11

Anexo III – Modelo de ofício . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .12

Anexo IV – Orientações específicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .13

Anexo V – Regulamento do Conselho de Segurança Escolar . .14

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Apresentação
A Comissão de Segurança Escolar do MPDFT foi criada em
05 de janeiro de 2002 para buscar junto à comunidade esco-
lar soluções para os problemas geradores de violência na
escola e articular-se com o poder público na consolidação
de parcerias. A partir da experiência da comissão, foi criado,
em 29 de junho de 2005, o Grupo de Apoio à Segurança
Escolar, com o objetivo de ampliar, a nível institucional, os
trabalhos do MPDFT de planejamento e apoio a uma atua-
ção sistemática de promoção à segurança escolar.

O Protocolo de Intenções firmado entre o Ministério


Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), a Secretaria
de Estado de Educação do Distrito Federal (SE) e a Secretaria
de Segurança Pública e Defesa Social do Distrito Federal
(SSPDS/DF), criou os Conselhos de Segurança nas Escolas
com o objetivo de prevenir e combater a violência nas esco-
las como forma de resgatar seu papel social na construção
da cultura de paz.

Esta cartilha é oferecida às Escolas como suporte à cria-


ção dos conselhos e execução de suas atribuições.

Além do contido neste manual, as Escolas deverão seguir


as orientações dispostas na Cartilha "Segurança na Escola",
da Comissão de Segurança Escolar do MPDFT.

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I – Da criação de Conselhos de
Segurança Escolar
Para a implantação dos Conselhos, o primeiro passo é a von-
tade da comunidade escolar em criar um foro próprio para desen-
volver, encaminhar e reivindicar soluções dos problemas relaciona-
dos com todo tipo de violência que se tenha percebido no ambi-
ente escolar ou no seu perímetro.
O segundo passo é a direção da Escola interessada em convo-
car a comunidade escolar para uma reunião de esclarecimento e
identificar pessoas que poderiam prestar sua colaboração como
membro do Conselho de Segurança.
O terceiro passo é realizar uma eleição com representantes em
que o maior número seja de alunos (de preferência aqueles em que
são observados espíritos de liderança), diretor, orientador educa-
cional, professores, pais, vigilantes, Batalhão Escolar, dentre outros.
Como último passo, compor uma diretoria observando as
atribuições pertinentes para a eficácia de seu funcionamento.

II – São atribuições dos


conselhos de segurança escolar:
a) identificar, discutir e sugerir medidas às autoridades compe-
tentes, relativas ao problema de segurança na escola e no
perímetro escolar;
b) organizar e coordenar trabalhos e projetos de prevenção da
violência e que consolidem a idéia da cultura da paz;
c) trabalhar, com autonomia, em permanente articulação com
órgãos de Poder Público que têm competência para solu-
cionar seus problemas relativos à segurança;
d) articular com Organizações Não Governamentais e outras
Instituições o apoio aos programas desenvolvidos como
estratégia de desconstrução de violência;

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e) priorizar o contato com a comunidade escolar, incentivando


atividades voltadas para a cultura da paz, considerando-se
que é notório que uma comunidade que se sente valorizada
tende a fortalecer os laços de segurança e harmonia em
suas relações.

III – Principais órgãos:


1 – Administração Regional
1.1. Realiza atividades de fiscalização de bares que vendem bebi-
da alcoólica e possuem máquinas de jogo dentro do
perímetro escolar (raio de 100 metros da escola);
1.2. realiza execução de projetos de iluminação nas áreas pró-
ximas à escola;
1.3. promove atividades culturais e de desporto, lazer e turismo,
podendo trabalhar em conjunto com a escola;
1.4. realiza obras de recapeamento asfáltico e de pavimentação
asfáltica, colocação de meios-fios e drenagem pluvial;
implantação de calçadas e plantio de grama; implantação e
recuperação de bocas de lobo; implantação e recuperação
de quadras poliesportivas da comunidade; melhoria de
estações de energia elétrica; entre outros.

2 – Centro de Desenvolvimento Social,


vinculado à Secretaria de Ação Social
2.1. Cadastra famílias para incluí-las em planos sociais desen-
volvidos pelo governo;
2.2. possui equipe multidisciplinar para avaliar situações sociais
envolvendo famílias;
2.3. realiza o acompanhamento do cumprimento das medidas
sócio-educativas aplicadas ao adolescente autor de ato
infracional.

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3 – Corpo de Bombeiros
3.1. A vistoria realizada pelo CBMDF tem por objetivo verificar se
as condições mínimas de segurança contra incêndio e pâni-
co das edificações estão garantidas.

4 – Polícia Civil do Distrito Federal


4.1. Na Delegacia de Polícia da circunscrição devem ser regis-
tradas as ocorrências de crimes ocorridos no interior da
escola e nas suas adjacências;
4.2. na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente devem
ser comunicados crimes ou atos infracionais cometidos con-
tra crianças ou adolescentes;
4.3. cabe às Delegacias de Polícia coordenarem as investigações
dos atos contrários à lei que lhes são noticiados;
4.4. a Academia de Polícia Civil possui palestrantes sobre o tema
'Drogas', que atendem às escolas requisitantes.

5 – Polícia Militar do Distrito Federal

5.1. Desenvolve vários programas sociais:


5.1.1.PROERD (Programa Educacional de Resistência à Violência e
às Drogas). O PROERD tem como objetivo conscientizar as
crianças dos malefícios que as drogas trazem para o nosso
organismo e nossa vida em geral, ensinando-as como dizer
não a violência e as drogas. Atualmente o PROERD está
localizado na Academia de Polícia Militar de Brasília, Setor
Policial Sul - SPO/ Telefone: 3345 - 2846.
5.1.2.Grupo Escoteiro Ave Branca. O Regimento de Polícia
Montada (RPMon) cede suas instalações ao Grupo Escoteiro
Ave Branca para que possam realizar suas reuniões e traba-
lhos no interior do Quartel, contribuindo também com a
comunidade para melhoria da qualidade de nossas crianças.

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5.2. O Batalhão Escolar realiza a segurança das escolas por meio


do policiamento ostensivo e operações, quais sejam: opera-
ção escola livre; operação varredura; operação bloqueio
escolar; operação blitz escolar.

6 – Conselhos Tutelares:
6.1. São órgãos autônomos, formados por membros da comu-
nidade encarregados pela sociedade de zelar pelo cumpri-
mento dos direitos da criança e do adolescente;
6.2. possui as atribuições definidas no artigo 136 do Estatuto da
Criança e do Adolescente, podendo, inclusive, requisitar a
matrícula de uma criança ou adolescente em determinado
estabelecimento de ensino.

7 – Ministério Público:
7.1. Os Promotores de Justiça da Promotoria da Infância e
Juventude têm atribuição para atuar nas causas cíveis
(garantia de direitos fundamentais da criança e do adoles-
cente, guarda, tutela, adoção, direito à profissionalização
etc.) e criminais (atos infracionais cometidos por adoles-
centes).
7.2. Os Promotores de Justiça criminais de cada cidade satélite e
Distrito Federal oficiam em inquéritos policiais, em processo
e procedimento administrativos, em petições, em represen-
tações, em notitia criminis, no auto de prisão em flagrante
da respectiva circunscrição judiciária, promovendo as medi-
das cabíveis, em relação a crimes (cometidos por maiores de
idade), além de promover a execução da política institu-
cional, dos programas e ações específicas pertinentes a sua
área de atuação, promover a interação do MPDFT com
órgãos e entidades públicas e privadas, objetivando a inte-
gração de esforços e, quando for o caso, o desenvolvimen-
to de ações conjuntas ou simultâneas, promover cursos e
palestras, no âmbito do MPDFT ou fora dele.

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7.3. Os Promotores de Justiça da Promotoria de Defesa da


Educação têm como atribuição zelar pela manutenção e
garantia da qualidade de ensino, tutelando os direitos difu-
sos, coletivos, sociais e individuais indisponíveis, relativos à
educação.

8 – Secretaria de Estado de Educação


8.1. A Secretaria de Estado de Educação desenvolve vários pro-
jetos de integração escola-comunidade, podendo as escolas
solicitarem informações a respeito.
8.2. Subsecretaria de Suporte Educacional – construção ou refor-
ma de cercas e muros das escolas; melhoria da qualidade da
iluminação no interior das instalações da escola (salas de
aula, biblioteca etc.); executar projetos de arquitetura,
recreação e esporte nas áreas contidas nos limites dos ter-
renos das escolas e reformar as escolas.
8.3. Gerência Regional de Ensino – requerer agente de portaria,
coordenador pedagógico, material pedagógico, etc.

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Anexo 1
Telefones de entidades que realizam
atendimento a usuários de drogas:

Programa de prevenção ao uso de drogas


Telefone: 3315-2730

Centro Toxicológico Doutor Brasil


Telefone: 3226-0440

Desafio Jovem de Brasília


Telefones: 3273-0455, 3272-2119

Hospital Universidade de Brasília/Programa


de Atenção ao Adolescente
Telefone: 3274-7722

Núcleo Especializado em Dependência Química - NEDEQ


Telefones: 3676-4555, 3676-3838

Programa de Estudos e Atenção à


Dependência Química – PRODEQUI
Telefone: 3224-9471

Programa Integrado de Apoio ao Dependente Químico do GDF


Telefone: 3213-6213

Centro Brasileiro de Promoção e Integração Social-Integrar


Celular: 99701609

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Anexo 2 – Modelo de ata da reunião


Aos quinze dias do mês de abril do ano de 2003 (dois mil e
três), às 15h, na sala 518 da Escola Classe 60 de Ceilândia,
reuniram-se para uma Reunião Ordinária, os membros do
Conselho de Segurança Escolar presentes: José Alves Silva,
Presidente; Adão Rogério Santos, Diretor Social, Laís Nogueira
Costa, (...), dirigindo os trabalhos o Sr. José Alves Silva, e
secretariando Joana Lattifa Soares , passando a tratar dos
seguintes assuntos: a aluna Carla Joaquina Dias, da 4ª série, turma
A, compareceu à reunião para pedir ao Conselho que adote
providências acerca da falta de agente de portaria, o que faz que
constantemente entrem pessoas estranhas na escola, causando
insegurança e já tendo inclusive criado brigas com alunos; a
Comissão deliberou que irá oficiar à Secretaria de Educação,
solicitando que uma pessoa venha avaliar as instalações físicas da
escola para que haja maior segurança e controle das pessoas que
por aqui transitam; em seguida, Laís Nogueira Costa, membro da
Comissão, abordou um assunto que muitos colegas seus têm
reclamado: o uso de drogas no interior e nas imediações da
escola; após longo debate, os membros do Conselho deliberaram,
por unanimidade, as medidas a serem adotadas: o Delegado da
19ª DP será convidado a participar da próxima reunião ordinária
do Conselho para que tome conhecimento da situação e possam,
juntos, adotar providências; será oficiado à Academia de Polícia
Civil solicitando palestra sobre o tema; será solicitado à Polícia
Militar do Distrito Federal a inclusão da escola no programa
PROERD. Ficou determinado que a próxima reunião será realizada
no dia 20 de maio, às 15h, nesta mesma sala. Nada mais a se
tratar, encerrou-se o presente termo, assinando abaixo todos os
membros e participantes da reunião.

José Alves Silva, Presidente


Adão Rogério Santos, Diretor Social
Laís Nogueira Costa
Joana Lattifa Soares
Carla Joaquina Dias (aluna da 4ª série turma A)

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Anexo III – Modelo de ofício

Ofício nº 001/2003-CSE EC 60 Ceilândia

Ceilândia, 10 de abril de 2003.

Senhor(a) Administrador(a) Regional,

Comunico a Vossa Senhoria que o Conselho de Segurança


Escolar da Escola Classe 60, de Ceilândia, tem interesse em tomar
conhecimento das atividades de desporto desenvolvidas por essa
Administração Regional, a fim de que se possa verificar a possibi-
lidade de se desenvolver alguma atividade direcionada para os
alunos desta escola.
Solicita-se, portanto, seja marcada uma reunião com os
Conselheiros para que se possa articular uma integração
Administração Regional - Escola.
Atenciosamente,

José Alves Silva


Presidente do Conselho de Segurança Escolar
Escola Classe 60 de Ceilândia

À(o) Ilustríssimo(a) Senhor(a)


Administrador(a) Regional de Ceilândia
Ceilândia-DF

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Anexo IV – Orientações específicas

No início do ano letivo, os Diretores e os membros do Conselho


de Segurança Escolar deverão passar pelas salas de aula, dando
aos alunos ciência das regras disciplinares da escola, bem como,
das determinações da Direção e do Conselho, para garantir a
segurança da comunidade escolar.
Deverá ser esclarecido que o uso do uniforme e da carteira que
identifica a escola (carteirinha), são itens de segurança, pois, só
por meio deles é que se pode ter um controle sobre as pessoas
que se encontram no interior do estabelecimento escolar.
No caso de ilícitos praticados na escola ou no perímetro esco-
lar, fiscalizar a efetiva comunicação dos fatos ilícitos às autori-
dades competentes e exigir que sejam feitas as ocorrências polici-
ais desses fatos.
As operações policiais realizadas pelo Batalhão Escolar são:
• Operação Escola Livre – revista de alunos na entrada da escola,
utilizando detectores de metais.
• Operação Varredura – revista de alunos no interior da escola,
utilizando detectores de metais .
• Operação Bloqueio Escolar – operação utilizada em situação
mais crítica de cometimento de ilícitos na escola ou no
perímetro escolar.
• Operação Blitz Escolar – é um somatório das operações Escola
Livre, Varredura e Bloqueio Escolar

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Anexo V
Regulamento do Conselho de
Segurança Escolar(*)

Capítulo I
O Conselho de Segurança Escolar
Artigo 1º – O Conselho de Segurança Escolar, que tem por de-
signação abreviada CSE , é órgão autônomo, formado por todos
os segmentos da comunidade escolar. Suas atividades são desen-
volvidas na escola onde for implantado.
Artigo 2º – O CSE, Conselho de Segurança Escolar, serve de
apoio às Escolas e aos Órgãos do Poder Público, nas relações vin-
culadas de forma conjunta aos interesses da escola.
Parágrafo Único – O CSE será considerado instalado, a partir do
ato público da lavratura da ata da constituição do Conselho.
Artigo 3º – O Conselho de Segurança Escolar - CSE, tem a
atribuição de identificar, discutir e sugerir medidas às autoridades
competentes, relativas ao problema de segurança na escola e no
perímetro escolar. Além disso o CSE deve sugerir, organizar e coor-
denar trabalhos e projetos de prevenção da violência, bem como
cobrar dos membros da comunidade escolar, providências no sen-
tido de reprimir as práticas ilícitas no ambiente escolar e no seu
perímetro, consolidando a idéia da cultura da paz.

(*) O Regulamento que aqui está descrito é a compilação dos atos praticados pelos
conselhos de segurança instalados nas escolas que fizeram parte de projeto piloto
propiciado pelo protocolo de intenções firmado entre MP, Secretaria de Segurança
e Secretaria de Educação. Este regulamento não vincula a atuação das escolas, pois
até esta data não foi ainda adotado no âmbito da Secretaria de Educação.

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Capítulo II
Da estrutura
Artigo 4º – O CSE terá a estrutura mínima, seguinte:
I – Diretoria:
Presidente;
Vice-presidente;
1º e 2º Secretários;
Diretor ou Comissão Social .
II – Membros dos segmentos que compõem a comunidade escolar.
§ 1º – Os membros da comunidade escolar que compõem o
CSE são os pais, servidores, policiais militares do Batalhão Escolar,
professores e alunos.
§ 2º – A estrutura mínima inicial será formada por indicação da
Direção da Escola e poderá ser ampliada conforme as peculiari-
dades do CSE, mediante parecer favorável dos membros natos.
§ 3º – Os cargos exercidos no CSE não serão remunerados.
§ 4º – Caso a estrutura inicial seja dissolvida ou não esteja fun-
cionando a contento, deverá ser feita nova eleição para com-
posição efetiva da Comissão de Segurança Escolar.
Artigo 5º - São membros natos e que devem compor neces-
sariamente a Diretoria do CSE:
I – Diretor:
II – Orientador Pedagógico ou Professor ;
III – Alunos

Capítulo III
Das atribuições
Artigo 6º – É de competência da Presidência convocar os mem-
bros do Conselho para reunião e presidi-la.
Artigo 7º – O Vice-presidente tem a atribuição de fiscalizar a
presença dos membros natos e da Diretoria na reunião, bem
como, na ausência do presidente, é o seu substituto legal.

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Artigo 8º – Os Secretários têm a atribuição de redigir as atas


colhendo as assinaturas, bem como auxiliar no serviço burocrático
de confecção e remessa da documentação do CSE.
Artigo 9º – O Diretor ou Comissão Social tem a atribuição de
receber sugestões, discutir, coordenar projetos e trabalhos, buscar
parcerias e implementar a realização de eventos culturais, artísti-
cos, esportivos e educacionais vinculados à questão da violência
na escola.
Artigo 10º – Demais membros da Comunidade Escolar que
fazem parte do CSE e que não compõem a Diretoria, serão
responsáveis pela sugestão de temas para discussão relacionados
à violência na escola, devendo participar efetivamente de projetos,
trabalhos e das reuniões do Conselho.

Capítulo IV
Das reuniões
Artigo 11 – As reuniões do CSE devem ser realizadas em local
de fácil acesso à Comunidade Escolar, preferencialmente dentro
da Escola.
§ 1º – Os membros do CSE reunir-se-ão, ordinariamente, em
sessão plenária, uma vez por mês, e excepcionalmente, quando
houver interesse consistente da Comunidade Escolar.
§ 2º – A reunião ordinária, obedecerá uma pauta previamente
definida, na qual conste a discussão de Assuntos restritos à segu-
rança da Comunidade Escolar.
§ 3º – A presença dos membros, natos e da Diretoria à reunião
mensal do CSE é obrigatória e somente em caso de impedimento
justificado podem ser representados, exceto a ausência do
Presidente que é substituído pelo Vice-presidente.
§ 4º – Todos os assuntos, discutidos na reunião, serão registra-
dos em ata.

Brasília-DF, em de 2005

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