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Epitácio Pessoa

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Epitácio Lindolfo da Silva Pessoa[nb 1] (Umbuzeiro, 23 de maio
de 1865 — Petrópolis, 13 de fevereiro de 1942) foi um político, Epitácio Pessoa
magistrado, diplomata, professor universitário e jurista brasileiro,
presidente da república entre 1919 e 1922. O período de governo
foi marcado por revoltas militares que acabariam na Revolução de
1930, a qual levou Getúlio Vargas ao governo central.

Foi deputado federal em duas oportunidades, ministro da Justiça,


do Supremo Tribunal Federal, procurador-geral da República,
senador três vezes, chefe da delegação brasileira junto à
Conferência de Versalhes e juiz da então Corte Internacional de
Haia.

Índice
Origem e carreira política
Presidente da república 11.º Presidente do Brasil
A eleição de 1919
Período 28 de julho de 1919
O Governo a 15 de novembro de 1922
Crise das cartas falsas e as eleições de 1922
Vice- Delfim Moreira (1919-1920)
Os 18 do Forte presidente Nenhum (jul-nov 1920)
Fatos marcantes da presidência de Epitácio Pessoa Bueno de Paiva (1920-1922)
Após a presidência Antecessor(a) Delfim Moreira
Academia Paraibana de Letras Sucessor(a) Artur Bernardes
Composição do governo Senador pela Paraíba
Notas Período 3 de maio de 1924
Referências
a 24 de outubro de 1930

Bibliografia
Período 3 de maio de 1913
a 28 de julho de 1919
Ligações externas
Ministro do Supremo Tribunal Federal do
Brasil
Período 29 de janeiro de 1902
Origem e carreira política a 17 de agosto de 1912
Antecessor(a) O Barão de Pereira Franco
Nasceu na Paraíba, os pais morreram de varíola quando tinha sete
Sucessor(a) Enéas Galvão
anos de idade. Foi educado pelo tio, Henrique de Lucena, então
8º Procurador-geral da República do Brasil
governador de Pernambuco. Epitácio Pessoa se formouadvogado.
Período 7 de junho de 1902
a 21 de outubro de 1905
Outra destacada figura da família foi João Pessoa Cavalcanti de
Albuquerque, seu sobrinho. Ingressou na Faculdade de Direito de Antecessor(a) Antônio Castro
Recife. Tornou-se professor de Direito e seguiu para o Rio de Sucessor(a) Pedro Ribeiro
Janeiro. Ministro da Justiça e Negócios Interiores do
Brasil
Brasil
Encontrou-se com o marechal Deodoro da Fonseca, que lhe foi Período 15 de novembro de 1898
apresentado por seu sobrinho José Pessoa. Proclamada a a 6 de agosto de 1901
República, foi convidado pelo governador Venâncio Neiva para ser Antecessor(a) Amaro Cavalcanti
secretário-geral do primeiro governo republicano da Paraíba. Foi Sucessor(a) Sabino Barroso
deputado no Congresso Constituinte de 1890 a 1891, quando Ministro da Indústria, Viação e Obras Públicas
destacou-se, e aos vinte e cinco anos de idade revelou-se jurista do Brasil
consumado. Período 13 de dezembro de 1900
a 6 de agosto de 1901
De sua atuação na Assembleia Nacional Constituinte, destaca-se o Antecessor(a) Almeida Maia
discurso que pronunciou sobre a responsabilidade política do
Sucessor(a) Almeida Maia
Presidente da República. Em 1894, resolveu abandonar a política,
Dados pessoais
por discordar do presidente Floriano Peixoto. Foi para a Europa e
Nome Epitácio Lindolfo da Silva Pessoa
casou-se com Maria da Conceição de Manso Saião. completo

Depois foi ministro da Justiça no Governo Campos Sales, quando


Nascimento 23 de maio de 1865
Umbuzeiro, Paraíba
convidou Clóvis Beviláqua, seu colega como professor da
Morte 13 de fevereiro de 1942 (76 anos)
Faculdade de Direito do Recife, para elaborar o projeto de Código Petrópolis, Rio de Janeiro
Civil, que veio a ser sancionado em 1916, e exerceu Alma mater Faculdade de Direito da UFP
simultaneamente o cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal
Cônjuge Francisca Chagas
e procurador-geral da República de1902 a 1905. Maria Saião
Filhos 3
Levi Carneiro, no "Livro de um Advogado", assinala que Epitácio
Pessoa nunca foi voto vencido nos processos em que foi relator.
Partido Republicano Mineiro
Em 1912, elege-se senador pela Paraíba. Depois foi para a Europa Profissão Professor de direito
e lá viveu até 1914. Retornou ao Brasil nesse ano e, logo após a Assinatura
morte de Pinheiro Machado, destacou-se no Congresso ao assumir
o cargo de relator da Comissão de Verificação de Poderes.

Com o fim da Primeira Guerra


Mundial, chefiou a delegação do
Brasil na Conferência de Paz de
Versalhes, em 1919. Rui Barbosa,
indicado chefe da delegação,
renunciou, sendo substituído por
Epitácio. A delegação brasileira,
apoiada pelos Estados Unidos,
obteve bons resultados quanto aos
problemas que mais de perto
interessavam ao Brasil: a venda do
café brasileiro armazenado em
portos europeus e os 70 navios
alemães apreendidos pelo Brasil
durante a guerra.

Constituição brasileira de 1891,


Presidente da página da assinatura de Epitácio
Epitácio Lindolfo da Silva, bacharel república Pessoa (primeira assinatura). Acervo
em 1886, professor da Faculdade de Arquivo Nacional
Direito do Recife e presidente da
República.
A eleição de 1919
Epitácio disputou a sucessão de Delfim Moreira, vice-presidente da república que
assumiu a presidência devido ao falecido presidente eleito Rodrigues Alves. Foi
indicado candidato a presidente quando representava o Brasil na Conferência de
Versalhes. Nas eleições de 13 de abril de 1919, Epitácio teve 286.373 votos contra
116.414 votos dados ao já septuagenário Rui Barbosa, vencendo as eleições sem
nem ter saído da França.[1] Retornou ao Brasil em21 de junho de 1919.

A eleição de Epitácio Pessoa ocorreu quando ele estava na França, caso único na
história da república brasileira. Sua eleição também foi a única na República Velha
que não ocorreu na data oficial das eleições presidenciais: 1 de março.

Sua candidatura foi apoiada por Minas Gerais. Sua vitória foi marcada por
simbolismos, pois um presidente paraibano representava uma primeira derrota da
política do café-com-leite, tendo apenas o Marechal Hermes da Fonseca sido uma
solitária exceção uma década antes. Contudo, ainda assim ele representava a escolha
das oligarquias paulista e mineira.
Epitácio Pessoa
Há outra versão para sua eleição porém: a versão de que São Paulo e Minas Gerais
decidiram, depois da morte deRodrigues Alves, escolher um tertius, alguém que não
fosse nem de São Paulo nem de Minas Gerais. Em seguida, para a eleição seguinte de Artur Bernardes voltou-se ao rodízio de São
Paulo com Minas Gerais.[2]

O Governo
Com o fim da guerra, a Europa reabilitou suas indústrias. Para produzir calças. Sucederam-se greves operárias e o empresariado e os
cafeicultores tentavam impôr suas reivindicações. Epitácio Pessoa, buscou implantar uma política de austeridade fiscal. Contudo,
vieram as pressões dos estados. Novo empréstimo, de nove milhões de libras, financiou a retenção de café verde nos portos
brasileiros. Outro empréstimo foi conseguido com osEstados Unidos para a eletrificação daEstrada de Ferro Central do Brasil.

Epitácio não escapou da política dos governadores, pela qual o governo federal deveria intervir a favor dos grupos situacionistas
estaduais em troca de apoio no Congresso. Enfrentou um dos períodos políticos mais conturbados da Primeira República, com a
Revolta do Forte de Copacabana, no dia 5 de julho de 1922, a crise das cartas falsas e a revolta do clube militar. Seu processo
sucessório transcorreu dentro de um clima altamente agitado nas Forças Armadas. Entre os tenentes e subalternos havia um clima de
( enentismo).[2]
oposição por reformas políticas profundas T

Levou a cabo algumas obras contra a seca no Nordeste. Foram construídos duzentos e cinco açudes, duzentos e vinte poços e
quinhentos quilômetros de vias férreas locais. Isso, no entanto, não bastou para satisfazer a insustentável situação de penúria da
população local.

Cuidou também da economia cafeeira, conseguindo manter em nível compensador os preços do principal produto de exportação
brasileiro à época. No início de seu governo, compreendendo que a prosperidade decorrente dos negócios efetuados durante a guerra
tinha bases acidentais e transitórias, empreendeu uma severa política financeira, chegando mesmo a vetar leis de aumento de soldo às
Forças Armadas.

Pessoa nomeou, para as pastas militares, dois políticos civis, Pandiá Calógeras e Raul Soares, revigorando, assim, a tradição
monárquica. Autoritário e enérgico, com a "lei de repressão do anarquismo", de 17 de janeiro de 1921, pretendeu limitar a atuação da
oposição. Seu governo, consoante avaliação deSouto Maior, "foi ao mesmo tempo laborioso, esforçado e difícil".

Seu governo foi marcado por intensa agitação política. No campo artístico, destacou-se a Semana de Arte Moderna, ocorrida em São
Paulo, que buscava instituir novo modo de fazer arte no Brasil. Pretendiam fugir das concepções puramente europeias e criar um
movimento tipicamente nacional. O radicalismo da fase inicial do movimento chocou inúmeros setores conservadores, que se viram
ridicularizados pelos novos artistas. Lideravam o movimento: Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Manuel Bandeira, entre
outros.

No governo de Epitácio Pessoa, as comemorações do centenário de Independência


foram marcadas pela realização de uma grande Exposição Internacional, visitando
nessa ocasião o Brasil o presidente da república portuguesa, Antônio José de
Almeida. Pouco antes, havia sido recebido o rei dos belgas, Alberto I.[2] Em relação
à família imperial brasileira, teve Epitácio Pessoa um gesto simpático, revogando a
lei de banimento.

Com relação aos Esportes e questões raciais, Epitácio vetou a participação de Carlos Chagas, em recepção ao
futebolistas negros na Seleção Brasileira de Futebol que iria disputar o Campeonato Presidente da República Epitácio
Sul-Americano de Futebol de 1921.[3] Pessoa e ao Rei Alberto I da Bélgica.

No campo político, válido é assinalar a fundação do Partido Comunista Brasileiro


(PCB) em 1922. Trouxe grande repercussão o novo partido, já que deu nova orientação e organização ao movimento operário. Os
trabalhadores, influenciados pelos ideais da Revolução Russa de 1917, abandonaram progressivamente o anarquismo em favor ao
socialismo. As oligarquias, naturalmente, não viam com bons olhos a organização proletária, buscando dificultar ao máximo sua
atuação.

O final de sua administração foi muito conturbado. A campanha do futuro presidente Artur Bernardes foi desenvolvida em meio a
permanente ameaça revolucionária. Os estados do Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Bahia e Pernambuco não concordavam com a
candidatura oficial de Artur Bernardes e lançaram a candidatura de Nilo Peçanha, caracterizando uma segunda crise na política das
oligarquias.[2]

Crise das cartas falsas e as eleições de 1922


Em 1921, o Correio da Manhã publicou cartas supostamente enviadas por Artur Bernardes a Raul Soares, nas quais figuravam
insultos às Forças Armadas e ao marechal Hermes da Fonseca. Artur Bernardes contratou peritos e conseguiu provar que as cartas
eram falsas.

Epitácio Pessoa desistiu de atuar na sua sucessão. Em uma eleição muito disputada, em 1 de março de 1922, Artur Bernardes foi
eleito presidente derrotando o candidato Nilo Peçanha e Urbano Santos da Costa Araújo eleito vice-presidente, o qual tendo falecido
foi substituído por Estácio Coimbra. O Clube Militar e Borges de Medeiros pediram a criação de um tribunal de honra para legitimar
os resultados eleitorais. O Congresso reconheceu a chapa eleita.

Os 18 do Forte
A 5 de julho de 1922, uma revolta irrompeu no Forte de Copacabana, com a adesão do Forte do Vigia e dos alunos da Escola Militar.
Foi o primeiro levante tenentista no Brasil. Visavam os revoltosos a derrubada do Presidente e o impedimento da posse de Artur
Bernardes. A maior parte dos inúmeros oficiais que haviam acordado à revolta, no entanto, desistiu. Apenas dezessete oficiais
optaram por manter a rebelião, obtendo o apoio de um civil Otávio Correia. Os dezoito amotinados, com um idealismo inacreditável,
saíram pela praia de Copacabana em busca de seus objetivos, o que resultou no enfrentamento com o restante do exército. Foram
metralhados. Dezesseis morreram; os outros dois, muito embora baleados, sobreviveram. Um dos sobreviventes foi Siqueira Campos,
o outro Eduardo Gomes, que posteriormente tornou-se Brigadeiro e concorreu à presidência da república pela UDN.

A despeito de todos os incidentes políticos com as oligarquias, desde a Reação Republicana à Revolta de Copacabana, a candidatura
oficial venceu, mas foi demonstrado o declínio da política oligárquica que vigorava no Brasil e que viria a acabar definitivamente em
1930, pela revolução comandada porGetúlio Vargas.

Fatos marcantes da presidência de Epitácio Pessoa


Seus principais atos como presidente foram:
1. Construção de mais de 200açudes no nordeste (considerada a maior
obra de seu governo)[carece de fontes?]
2. Criação da Universidade doRio de Janeiro - erradamente considerada
pelos historiadores oficiais da época como a primeira do Brasil, uma vez
que a Universidade do Paranáfoi criada quase uma década antes, em
1912
3. Comemoração do primeiroCentenário da Independência
4. Inauguração da primeiraestação de rádio do Brasil[carece de fontes?]
5. Substituição da libra pelo dólar, que passou a ser o padrão de paridade
monetária brasileiro
6. Construção de mais de 1000 km deferrovias no sul do Brasil[carece de
fontes?]

7. Nomeação de um civil - o historiadorJoão Pandiá Calógeras- como


Ministro da Guerra
8. Vitória na Revolta dos 18 do Forte de Copacabana
9. Aboliu, em 1920, a lei que bania a Família Imperial do Brasil.
10. Realização de obras contra as secas no nordeste. [carece de fontes?]

Após a presidência
Presidente Epitácio Pessoa.
Ao deixar a presidência, foi eleito ministro da Corte Permanente de Justiça
Internacional da Haia, mandato que exerceu até novembro de 1930. De 1924 até a
Revolução de 1930, foi senador pelo estado da Paraíba. Apoiou a revolução, que
tinha como um de seus mais importantes objetivos cumprir os ideais do5 de Julho.

O assassinato de seu sobrinho João Pessoa causou-lhe forte abalo emocional. A


partir daí, foi-se desligando das atividades públicas. Em 1937, surgiram os primeiros
sinais de que sua vida estava chegando ao fim. O Mal de Parkinson e os problemas
cardíacos agravaram-se. Epitácio Pessoa ainda resistiu até 13 de fevereiro de 1942,
quando morreu no sítio Nova Betânia, perto dePetrópolis.

Em 23 de maio de 1965 (exatamente no centenário de nascimento do ex-presidente


da República), seus restos mortais, junto com os da esposa, Mary Sayão Pessoa,
foram solenemente inumados no "Museu e Cripta de Epitácio Pessoa"
[denominação oficial], onde ainda hoje permanecem, recebendo a visitação pública.

Esse espaço fora então especialmente construído para tal fim no subsolo do Palácio
da Justiça, no centro da cidade de João Pessoa, capital da Paraíba. Os despojos, Estátua em homenagem a Epitácio
anteriormente sepultados no Rio de Janeiro, haviam chegado à capital paraibana Pessoa
poucos dias antes, nesse mesmo mês de maio de 1965, trasladados em avião do
Governo Federal, sendo as urnas provisoriamente abrigadas no complexo barroco formado pela Igreja de São Francisco e pelo
Convento de Santo Antônio.

No dia exato do centenário de Epitácio é que se viram transferidos para o Museu e Cripta. À chegada dos restos mortais, discursou
oficialmente, em nome da Paraíba, o célebre tribuno paraibano Alcides Carneiro. Quando do traslado dos restos mortais, o
governador paraibano era Pedro Moreno Gondim e, presidente do Tribunal de Justiça, o desembargador Francisco Floriano da
Nóbrega Espínola. (Principais referências: CARNEIRO, Alcides, in "Ao longo da vida" [2a. edição, Gráfica JB, João Pessoa, 2001];
LEITÃO, Desdedit & NÓBREGA, Evandro da, in "História do Tribunal de Justiça da Paraíba" [6a. edição, Edições do TJPB, João
Pessoa, 2009]).

O nome do único paraibano que chegou à Presidência da República batiza ruas, avenidas, praças, represas etc., Brasil afora. Em João
Pessoa, a Av. Epitácio Pessoa é um dos mais importantes logradouro comercial e financeiro da cidade. Em sua homenagem, também
é chamada a cidade dePresidente Epitácio, localizada no interior de São Paulo.
Academia Paraibana de Letras
É patrono da cadeira número 31 da Academia Paraibana de Letras, que teve o Padre Francisco Lima como fundador e como atual
ocupante Ângela Bezerra de Castro.

Composição do governo
Vice-presidentes

Delfim Moreira da Costa Ribeiro


Francisco Álvaro Bueno de Paiva

Ministros

Agricultura, Indústria e Comércio:Ildefonso Simões Lopes, José Pires do Rio - interino


Fazenda: Homero Batista
Guerra: Alfredo Pinto Vieira de Melo - interino, João Pandiá Calógeras, João Pedro da Veiga Miranda - interino
Justiça e Negócios Interiores:Alfredo Pinto Vieira de Melo, Joaquim Ferreira Chaves- interino
Marinha: Raul Soares de Moura, Joaquim Ferreira Chaves, João Pedro da Veiga Miranda
Relações exteriores: José Manuel de Azevedo Marques
Viação e Obras Públicas:José Pires do Rio

Notas
1. A grafia original do nome do biografado,Epitacio Lindolpho da Silva Pessôa, deve ser atualizada conforme a
onomástica estabelecida a partir doFormulário Ortográfico de 1943, por seguir as mesmas regras dossubstantivos
comuns (Academia Brasileira de Letras – Formulário Ortográfico de 1943(http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.
exe/sys/start.htm?sid=20)). Tal norma foi reafirmada pelos subsequentes Acordos Ortográficos da língua portuguesa
(Acordo Ortográfico de 1945(http://www.portaldalinguaportuguesa.org/index.php?action=acordo&version=1945)e
Acordo Ortográfico de 1990(http://www.portaldalinguaportuguesa.org/index.php?action=acordo&version=1990)). A
norma é optativa para nomes de pessoas em vida, a fim de evitar constrangimentos, mas após seu falecimento
torna-se obrigatória para publicações, ainda que se possa utilizar a grafia arcaica no foro privado (Formulário
Ortográfico de 1943, IX).

Referências
1. PORTO, Walter Costa, O voto no Brasil, Topbooks, 2002
2. «Governo Epitácio Pessoa (1919-1922) - Revoltas e agitação cultural»(http://educacao.uol.com.br/historia-brasil/gov
erno-epitacio-pessoa-1919-1922-revoltas-e-agitacao-cultural.jhtm). Consultado em 23 de maio de 2012
3. «Lelê Teles: Troca de casal padrão FIFA e o sorteio da Copa - Viomundo - O que você não vê na mídia»(http://www.
viomundo.com.br/denuncias/lele-teles-troca-de-casal-padrao-fifa.html). Viomundo - O que você não vê na mídia.
Consultado em 25 de outubro de 2015

Bibliografia
_________, Epitácio Pessoa e o Juízo de Seus Contemporâneos , Editora Patria Degli Italiani, Rio de Janeiro, 1925.
__________ Perfis Parlamentares 07 - Epitácio Pessoa, Editora Câmara dos Deputados, 1978.
__________Bacharel Epitácio Pessoa e o Glorioso Levante Militar de 5 de Julho , Editora S / E, 1922.
__________ 1º Centenário de Nascimento de Epitácio Pessoa , Editora A União, 1965.
GABAGLIA, Laurita Pessoa Raja,Epitácio Pessoa 1865-1942, Editora José Olympio,
1951.

KOIFMAN, Fábio, Organizador - Presidentes do Brasil, Editora Rio, 2001.


PESSA, Epitácio, Obras Completas, Editora Instituto Nacional do Livro, 1955.
ÍDEM, Pela Verdade, Editora Livraria Francisco Alves, 1925.
PESSOA, Mário, Legalismo e Coragem em Epitácio Pessoa, Editora Imprensa Universitária, 1965.
MELO, Fernando, Epitácio Pessoa uma Biografia, Editora Idéia, 2005.
SILVA, Hélio, Epitácio Pessoa 11º Presidente do Brasil, Editora Três, 1984.
VALADÃO, Haroldo, Epitácio Pessoa Jurista da Codificação Americana do Direito Internacional
, Rio de Janeiro,
1977.
ZENAIDE, Hélio Nóbrega,Epitácio Pessoa, Editora A União, 2000.

Ligações externas
Pessoa Ministro e Procurador-geral
O governo Epitácio Pessoa no site oficial da Presidência da República do Brasil
Biografia de Epitácio da Silva Pessoano UOL Educação (em português)
Mensagem ao Congresso Nacional de 1920
Mensagem ao Congresso Nacional de 1921
Mensagem ao Congresso Nacional de 1922
Ministro da Justiça
Precedido por e Sucedido por
Amaro Cavalcanti Negócios Interiores do Brasil Sabino Barroso
1898 — 1901
Ministro dos Transportes do
Precedido por Sucedido por
Brasil
Alfredo Eugênio de Almeida Maia Alfredo Eugênio de Almeida Maia
1900 — 1901
Procurador-Geral da República
Precedido por Sucedido por
do Brasil
Antônio Castro Pedro Ribeiro
1902 - 1905
Ministro do Supremo Tribunal
Precedido por Sucedido por
Federal
Barão de Pereira Franco Enéas Galvão
1902 - 1912

Precedido por Sucedido por


Delfim Moreira 11º. Presidente do Brasil Artur Bernardes
1919 — 1922

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