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JORNAL EXTRA

COLUNA: EM NOME DE DEUS


PARA: MARLON / DENISE / REGINA / FALCÃO
DE: GERSON SIMÕES MONTEIRO
DATA: 07/08/2005

MARCAS DA REENCARNAÇÃO

Como prometi domingo passado, apresentarei diversos fatos comprovados pela ciência
de pessoas com marcas de nascença, idênticas às que tinham em vidas anteriores, assunto
abordado na novela “Alma Gêmea”, da Rede Globo. Começaremos com o caso pesquisado
pelo Dr. Barnejee do menino Nejati, que nasceu com a marca do ferimento de uma punhalada,
sofrida em outra encarnação, quando se chamava Nagib Budak. Além disso, quando levado à
casa de sua família anterior, Nejati reconheceu parentes de sua vida passada.
O Dr. Barnejee, como diretor do Instituto Indiano de Parapsicologia, pesquisou mais
de l.200 casos de pessoas que se recordavam de suas reencarnações anteriores, em diversas
partes do mundo. Pesquisando o caso das gêmeas Gillian e Jenifer Pollock, nascidas em uma
família católica na Inglaterra, Barnejee comprovou que elas na vida anterior tinham sido as
irmãs Joana, de onze anos, e Jacqueline, de sete. Elas haviam morrido de mãos dadas, vítimas
de atropelamento. Ao reencarnarem do mesmo pai e da mesma mãe, as gêmeas começaram a
falar de suas vidas passadas, inclusive relatando com detalhes o acidente que sofreram.
O Dr. Barnejee verificou que a menina Jenifer tinha no seu corpo uma cicatriz muito
branca, idêntica a que tinha Jacqueline, a mais nova das duas meninas mortas. Jenifer também
apresentava marca de nascença de cor vermelho-escura, do tamanho aproximado de uma
moeda, situada no quadril esquerdo. A marca era também igual em forma, tamanho, cor e
localização à que Jacqueline apresentava na encarnação passada. Como pesquisador da
reencarnação, tenho no meu arquivo todas as fotos desses casos, e de outros investigados por
Barnejee, publicados na revista “O Cruzeiro”, de 22 de setembro de 1971.
No Brasil, o Delegado João Alberto Fiorini pesquisou uma jovem que se recordava de
ter sido a poetisa portuguesa Eugênia Infante da Câmara, ligada à vida amorosa de Castro
Alves. Um dos fatos que serviram de prova reencarnatória foi à referência que o poeta fazia à
mancha que Eugênia tinha no seio esquerdo, igualmente a que apresentava, no mesmo local, a
jovem brasileira. Pelo visto, a reencarnação é um fato, e contra fatos não há argumentos.

Gerson Simões Monteiro


é Presidente da Fundação Cristã-Espírita
C. Paulo de Tarso
e-mail: gerson@radioriodejaneiro.am.br

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