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O documento fornece informações sobre o Sindicato das Empresas de Escolta do Estado de São Paulo (SEMEESP), incluindo seu CNPJ, endereço, telefone, classe econômica representada, código sindical, data de fundação, diretoria executiva e objetivos como a melhoria da representatividade das empresas de escolta armada e a criação de uma cartilha sobre o tema.
Originalbeschreibung:
Importância Da Escolta Armada No Brasil Paulo Rogério Rizo Vice Presidente SEMEESP
O documento fornece informações sobre o Sindicato das Empresas de Escolta do Estado de São Paulo (SEMEESP), incluindo seu CNPJ, endereço, telefone, classe econômica representada, código sindical, data de fundação, diretoria executiva e objetivos como a melhoria da representatividade das empresas de escolta armada e a criação de uma cartilha sobre o tema.
O documento fornece informações sobre o Sindicato das Empresas de Escolta do Estado de São Paulo (SEMEESP), incluindo seu CNPJ, endereço, telefone, classe econômica representada, código sindical, data de fundação, diretoria executiva e objetivos como a melhoria da representatividade das empresas de escolta armada e a criação de uma cartilha sobre o tema.
O SINDICATO Fundado em 09 de Junho de 2.010, com o intuito de melhorar o seguimento da Escolta Armada, o SEMEESP trouxe uma maior representatividade das empresas perante negociações feitas defendendo os interesses da classe patronal da Escolta Armada. Foi criada a Cartilha de Escolta Armada e Segurança Pessoal Privada; tendo como autor nosso Fundador e atual Presidente Autair Iuga. Atualizada em 2.014, esta Cartilha se faz como o documento mais utilizado nas universidades e escolas de formação de vigilantes em todo o Brasil. REGISTRO SINDICAL Obtivemos o Registro Sindical junto ao Ministério do Trabalho e Emprego e o Ministério da Justiça em 04/12/2013. A partir de então, o SEMEESP se fez como legítimo e único representante patronal da categoria econômica da Escolta Armada a nível Estado de São Paulo. Todo ano o SEMEESP realiza as negociações da Convenção Coletiva do Trabalho junto ao Sindicato Laboral, sendo assinado pelos respectivos Presidentes e devidamente registrada no Ministério do Trabalho e Emprego. DIRETORIA EXECUTIVA PRESIDENTE – AUTAIR IUGA – GRUPO MACOR Primeiro Vice-Presidente Executivo – Paulo Rogério Rizo – Grupo MS Diretor Administrativo – Dennys Serrano – Grupo GENTLEMAN Diretor Financeiro – Fábio Augusto Sales – Grupo FAQUI Diretor Relações Sociais – Eduardo de Toledo Pereira – Grupo GP Diretor Relações com os Associados – José Augusto Freire – Grupo CTS Diretor de Patrimônio – Alex Bortoletti – Grupo SOUZA LIMA Conselheiro Fiscal Titular Presidente – Diego Degan – Grupo MANHATTAN’S Conselheiro Fiscal Titular – Robson Alexandre Barbara – Grupo BLUE ANGELS Conselheiro Fiscal Titular – Luiz Gualberto de Alencar – Grupo GRADCON Delegado Federativo Titular – Autair Iuga – Grupo MACOR Delegado Federativo Titular – Paulo Rogério Rizo – Grupo MS Delegado Federativo Suplente – Marcelo Oscar Ferlini – Grupo GLOBALSEG Delegado Federativo Suplente – Ronaldo Puim Toneloto – Grupo PROTEGE SEA – SELO DE ESCOLTA ARMADA Em 2016 o SEMEESP lança o SELO DA ESCOLTA ARMADA. Este Selo tem por finalidade aumentar a fiscalização nas empresas que exercem o serviço da escolta armada. Dentro de um cenário onde temos um prejuízo muito grande devido a clandestinidade ou até mesmo a irregularidade das empresas que exercem este serviço, o SEMEESP busca elitizar e destacar aquelas empresas que estão em acordo com a Lei vigente bem como as normas da CLT e seguem a CCT da categoria. Somente as empresas associadas a este sindicato tem o direito de obter este selo através do envio de alguns documentos para que sejam fiscalizados de acordo com normas do DPF, MTE e MP. Após a aprovação dos documentos a empresa deverá pagar uma taxa estipulada pelo SEMEESP. OBJETIVO E INTRODUÇÃO O principal objetivo desta apresentação é contextualizar de forma ampla o universo no que se refere à escolta armada no Brasil, suas obrigatoriedades no cumprimento de normas e interatividade com a lei federal 7.102/83 regulamentada pelo Decreto 89.056 e suas portarias. CONCEITO DE ESCOLTA ARMADA
Considera-se escolta armada o serviço realizado por
empresas de segurança privada devidamente regulamentada pela Polícia Federal do Brasil/MJ no auxílio à proteção de cargas transportadas. PRINCIPAIS NORMAS DA LEI 7.102/83 O exercício da atividade de escolta armada deve ter autorização específica do DPF; Comprovar a posse de veículos de escolta; Veículo caracterizado com o nome da empresa; Conter as inscrições Segurança Privada e Escolta Armada; 4 portas; Potência motora de 1000 cc de Potência ou superior; Veículo com até 3 anos; Ter e manter contrato de trabalho com vigilantes especialmente habilitados; Profissionais habilitados com o Curso de Formação de Vigilante; Curso de Extensão de Escolta Armada e Reciclagem bianual; Certificado de Registro do Exército e CNV do vigilante Registro de arma e crachá do vigilante Modalidades de Escolta Armada Escolta rodoviária Início do Processo Envio dos dados dos vigilantes e VTR para clientes/gerenciadoras (GRs); Roteamento de sinais do rastreamento satelital da VTR; Check list dos documentos dos vigilantes de escolta armada; Check list dos documentos das armas e estado de conservação; Check list dos documentos e condições da VTR de escolta armada; Planilhar os contatos de rádios e celulares dos vigilantes; Ordem de serviço contendo os contatos do condutor do auto carga; Check list do sistema de rastreamento com as GRs (botões de pânico, msg macros, posicionamento roteamento/espelhamento de sinais) Distância visual e segura do veículo protegido (boas práticas); Passagem nos pedágios (ultrapassar, impedir bloqueios “sem parar”) Escolta urbana Perímetro urbano manter a menor distância possível do auto carga; Impedir que outros veículos se posicionem entre o auto carga e VTR; Passagem nos semáforos do auto carga e acompanhamento da escolta; Observação do auto carga é de responsabilidade do condutor da VTR; O Vigilante posicionado no banco traseiro é responsável pela retaguarda; Paradas (cliente, abastecimento) a VTR deve tratar a saída do auto carga; Os vigilantes devem desembarcar da VTR para salvaguardar a carga; Distância visual e segura do veículo protegido (boas práticas); Não se distanciar da VTR (boas práticas); PRÁTICAS RECOMENDÁVEIS!
Veículo equipado com sistema de comunicação via rádio;
Sistema de passagem livre de pedágios, exemplo sem “SEM PARAR; Manter parcerias com Gerenciadoras de Riscos; Cartilha de Escolta Armada de Segurança Pessoal Privada; PONTOS DE ATENÇÃO ! Clandestinidade; Descumprimento de PGRs; Apólices de Seguro de Cargas; Visita Técnica e Homologação do fornecedor; Palestrante: Paulo Rogério Rizo
Vice-presidente do Sindicato das Empresas de Escolta do Estado
de São Paulo (SEMEESP). Diretor Adjunto do Grupo Macor e experiência de mais de 26 anos na Segurança Privada.