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GESTÃO DE CUSTOS EMPRESARIAIS

MATEMÁTICA
1. ASPECTOS CONCEITUAIS

As organizações, de um modo geral,


efetuam gastos no seu dia a dia para que
possam funcionar. Esses gastos podem ser
efetuados para administrar, vender produtos,
produzir, contratar transportadoras, pagar
salários, transporte e treinamento de
colaboradores, energia elétrica consumida,
gerenciamento de um projeto ou de uma
área, manutenção dos equipamentos,
aluguel, compra de matéria-prima, de
embalagens, de veículos para transportar
seus produtos. Enfim, para resumir, podemos
relacionar uma infinidade de gastos,
independente do ramo de atividade da
empresa, seja comercial, prestadora de
serviço ou industrial.

O mercado está cada vez mais competitivo e a cada dia os consumidores estão
exigindo preços mais baixos. Muitas vezes quem está determinando o preço dos
produtos/serviços é o mercado e não somente o empresário.
Dentro desse contexto de ampla concorrência, é fundamental saber se estamos
“ganhando” dinheiro quando produzimos e vendemos um produto ou serviço. Se estivermos
vendendo nossos produtos e serviços sem a obtenção de lucro, encontraremos dificuldades
na continuidade dos negócios. E para não corrermos esse risco, precisamos conhecer o
conceito de GASTO, INVESTIMENTOS, CUSTOS E DESPESAS.
A gestão dos custos da produção − diretos ou indiretos, variáveis ou fixos −,
bem como outras formas de classificação, inclusive para atender requisitos legais e
tributários, determinam uma importância significativa no processo de gestão organizacional
para a apropriação de custos, a fim de obter resultados satisfatórios.
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2. OBJETIVOS DA GESTÃO DE CUSTOS

 Fornecer informações sobre o rendimento e o


desempenho de diversas atividades da empresa;
 Auxiliar no controle, planejamento e
desenvolvimento das operações;
 Fornecer informações que possam subsidiar a
tomada de decisões.

3. BENEFICIOS DA GESTÃO DE CUSTOS

Diminuição dos riscos do negócio Precificação e competitividade

Muitas empresas fecham suas portas pelo


simples fato de não conhecerem a
quantidade de custos e diminuírem a A precificação está atrelada ao mercado
lucratividade. Por isso, se a empresa consumidor e às boas ofertas. Então, para
mantém em dia os registros dos seus diminuir os custos da produção, é preciso
custos, certamente saberá qual sua dar atenção aos custos variáveis, como
realidade financeira, uma vez que nem insumos, comissões e mão de obra.
sempre um faturamento alto é sinônimo de
negócio saudável.

4. GASTOS ou DISPÊNDIOS

Desembolso à vista ou a prazo para a obtenção


de bens ou serviços, independentemente de onde
tal recurso seja consumido.
Os gastos ou dispêndios consistem no sacrifício
financeiro que a entidade arca para a obtenção de
um produto ou serviço qualquer.

5. DESEMBOLSOS

Consistem no pagamento do bem ou serviço,


independentemente de quando o produto ou
serviço foi ou será construído.
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6. INVESTIMENTOS

Representam gastos que são ativados,


constam no balanço patrimonial da empresa
e ficam ali até o momento em que são
utilizados ou consumidos, recebendo uma
classificação como custos ou despesas. Um
exemplo disso seria a aquisição de matéria-
prima: no momento de sua aquisição por um
determinado valor, estará contabilizada no
estoque de mercadoria, sendo um ativo para
a empresa que irá gerar um benefício futuro.
Bruni e Famá (2004, p. 25) definem que “[...] os investimentos representam
gastos ativados em função de sua vida útil ou de benefícios atribuíveis a futuros
períodos”. Ficam temporariamente “congelados” no ativo da entidade e, posteriormente e
de forma gradual, são “descongelados” e incorporados aos custos e despesas.

7 CUSTOS

São todos os gastos relacionados a


um produto até deixá-lo em condições de
vender. Ou seja: tudo aquilo que é utilizado
para produzir um bem ou serviço ou adquirir
um bem para ser vendido.
Os custos de uma organização são
os gastos que foram consumidos no ambiente
de fabricação de um produto ou serviço.
Esses gastos podem ser com o
pagamento de salários e ordenados, prêmios de
produção, material de embalagem, matéria-
prima, energia elétrica, depreciação dos
equipamentos, transporte, telefone, material de
escritório, vigilância, alimentação, plano de
saúde, treinamento, férias, FGTS, enfim todo e
qualquer gasto que possa ser gerado ou
consumido para fabricar um produto e/ou
serviço.

8. DESPESAS

As despesas de uma organização são os gastos que foram gerados ou


consumidos fora do ambiente de fabricação de um produto ou serviço. Os departamentos
de contabilidade, financeiro e vendas efetuam gastos para o desenvolvimento da sua
atividade no dia a dia, não participando da fabricação do produto e ou serviço.
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Como exemplos de despesas, temos os
salários, materiais de escritório, consumo de
energia, consumo de água, depreciação dos
computadores utilizados no ambiente da
administração, impostos prediais, treinamento dos
funcionários, férias, INSS, FGTS, alimentação,
transporte e diversos outros.
São todos os gastos que não estão
relacionados diretamente com o produto/serviço,
mas são necessários para atender a estrutura da
sua empresa, ou seja, são gastos para “tocar a
empresa adiante”.

9. PERDAS

Representam os bens ou serviços


consumidos de forma anormal. Por exemplo,
gastos não intencionais decorrentes de
fatores externos extraordinários, ou ainda
perdas da atividade produtiva normal da
empresa.

10. DIFERENÇA ENTRE CUSTOS E DESPESAS

É importante você saber a diferença entre CUSTO e DESPESA. Enquanto CUSTO está
diretamente ligado ao produto/serviço, a DESPESA não está diretamente ligada ao processo
de produção ou a venda do produto ou o serviço.

11. O CONCEITO DE FIXO E VARIÁVEL

Tanto os custos como as


despesas devem ser
classificados como Fixos ou
Variáveis.
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11.1 CUSTOS FIXOS

São aqueles que, por tempo


determinado e em razão de
capacidade instalada conhecida,
não variam, independentemente
do volume de produção da
empresa.
Mesmo que a empresa não
produza nada, esses custos
existem. De outra forma, se o
volume de produção aumentar, eles não aumentam e não acompanham essa evolução.
Por exemplo: suponhamos que a empresa tenha um barracão alugado e que, nesse
barracão, foram instalados equipamentos para produzir 500 unidades de produto. O custo
fixo do aluguel não mudará se a empresa utilizar a capacidade total da produção instalada,
ou se usar somente um terço da capacidade dessa produção.
Graficamente, os custos variáveis se comportam da seguinte maneira:

11.2 CUSTOS VARIÁVEIS

Diferentemente dos custos fixos, os custos variáveis têm seus valores alterados em
decorrência das alterações e das variações das atividades e produções da empresa. Assim,
eles serão maiores ou menores, dependendo do volume de produção da empresa ser maior
ou menor.
Como exemplo disso, podemos citar o custo a ser pago pelos insumos de produção
que incorporam valor agregado ao produto. Esses custos irão se alterar continuamente em
função do volume de Produção.

Graficamente, os custos variáveis se


comportam da seguinte maneira:
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11.3 CUSTOS SEMIFIXOS

Como o próprio nome já demonstra, esses custos se caracterizam por


corresponderem à situação em que ocorrem custos fixos e também custos variáveis, em
razão do mesmo ciclo de produção.

12. CUSTOS DIRETOS OU PRIMÁRIOS

São os custos que podem ser relacionados diretamente aos produtos fabricados ou serviços
prestados, porque há uma forma fácil e objetiva de medir seu consumo na fabricação de
um produto ou na prestação de serviço. Por exemplo:

Normalmente, a empresa sabe qual a quantidade exata de matéria-


prima que está sendo utilizada na produção de uma unidade do
Matéria-prima
produto. Sabe-se o preço das matérias primas e o custo daí
resultante está associado diretamente ao produto.

Trata-se dos custos com os trabalhadores utilizados diretamente na


Mão-de-obra produção ou na prestação de um serviço. Sabendo-se quanto
direta tempo cada empregado trabalhou e o valor do seu salário, é
possível relacioná-lo diretamente ao produto ou ao serviço.

É possível saber quanto foi consumido na produção de cada


produto (existe um medidor de energia elétrica para medir esse
Energia elétrica
consumo de forma específica e direta por produto feito ou serviço
prestado).

13. CUSTOS INDIRETOS

São os custos que dependem de cálculos, rateios ou estimativas para serem apropriados
em diferentes produtos ou serviços prestados. Por exemplo:

 Depreciação de equipamentos que são utilizados na fabricação de mais de um


produto ou na prestação de mais de um serviço.
 Salários dos supervisores e das equipes de administração da empresa.
 Aluguel da empresa, gastos com limpeza da empresa e energia elétrica que não
pode ser associada ao produto ou ao serviço.
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14. CUSTOS DE TRANSFORMAÇÃO

Correspondem aos Custos incorridos para transformar a matéria- prima em


produto. Compreendem os custos com a mão-de-obra direta e os custos indiretos de
fabricação.

CT = Mão-de-Obra Direta + Custos Indiretos de Fabricação

15. CUSTOS PRIMÁRIOS

São custos diretos de material e trabalho e não incluem vendas gerais ou custos
administrativos.

Custo Primário = Matéria Prima + Mão-de-Obra Direta

16. CUSTOS DE PRODUÇÃO

Correspondem aos custos de matéria-prima, mão-de-obra direta e custos indiretos.

17. DESPESA FIXA

Despesas fixas: Como o próprio nome já diz, a Despesa é considerada Fixa porque,
produzindo ou não, vendendo ou não seus Produtos e Mercadorias, ela acontece.

Exemplos:
a) Água e Esgoto;
b) Energia Elétrica;
c) Aluguel;
d) Telefone;
e) Salários Administrativos, etc...

18. DESPESAS VARIÁVEIS

Também recebe este nome devido à sua condicionalidade frente às variações de


suas Vendas mensais.

Ou seja, “vende-se mais, paga-se mais” de Despesas Variáveis.

Exemplos:

a) Impostos;
b) Comissões;
c) Fretes e Carretos;
d) Embalagens, etc..
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19.DIAGRAMA DE CUSTOS E DESPESAS

20. CÁLCULO DO CUSTO FIXO TOTAL

O custo fixo total é simples de ser calculado. O fundamental é saber diferenciar


cada elemento de despesa entre fixo ou variável. A partir daí somam-se os itens fixos
(como IPTU, aluguel, telefone, folha de pagamento, limpeza, segurança, conservação,
custo de materiais de escritório, pró-labore, contratação de serviços terceirizados, etc.). O
somatório dessas despesas será o custo fixo total.

21. CÁLCULO DO CUSTO FIXO MÉDIO

É preciso entender qual o peso que esse custo tem em relação à quantidade de
material que é produzido, ou seja, o custo fixo médio.
Imagine que sua empresa produza toalhas. Nesse exemplo, seus custos fixos
devem incluir o aluguel da fábrica (R$ 6 mil), folha salarial completa dos funcionários (R$ 8
mil) e gastos com telefone (R$ 500,00). Vamos usar apenas esses elementos para fins
didáticos.

O que deve ser feito para chegar ao custo fixo médio é:


 Somar todos os custos fixos (14.500,00);
 Determinar a quantidade de toalhas produzidas (imagine, aqui, 3 mil itens ao
mês);
 Dividir o custo fixo total pela quantidade total de itens fabricados
(14.500/3.000);

Chega-se à conclusão que o custo para fabricar cada toalha é R$ 4.833,00.


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22. SISTEMA DE CONTROLE DE ESTOQUES

As empresas podem controlar as entradas


(compras) e saídas (vendas ou baixas) de
itens de seu estoque com dois sistemas:
Inventário periódico ou Inventário
permanente.

22.1 INVENTÁRIO PERIÓDICO

O inventário periódico é adotado, normalmente, por empresas de porte menor e


que possuem poucos itens em estoque. Nas empresas que adotam este sistema, a
contabilidade não atualiza a conta contábil Estoque a cada compra, ou a cada venda de
mercadorias.
No sistema de inventário periódico, as compras de mercadorias são registradas em uma
conta contábil transitória denominada “Compras”.

22.2 INVENTÁRIO PERMANENTE

O inventário permanente é o sistema mais completo de controle de estoque, por


contabilizar tempestivamente todas as operações de compra, fabricação e de venda de
mercadorias.
Este sistema mantém um controle constante da movimentação dos itens em
estoque, permitindo municiar os usuários internos das informações contábeis com relatórios
gerenciais atualizados e adequados para a tomada de decisões.
No sistema de inventário permanente, as compras de mercadorias são registradas
na conta “Estoque”, não existindo a conta contábil “Compras”.

23. APURAÇÃO DO CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS - CMV

A apuração do custo das mercadorias vendidas está diretamente relacionada aos


estoques da empresa, pois representa a baixa efetuada nas contas dos estoques por
vendas realizadas no período.

CMV = EI + C - EF

CMV = Custo das Mercadorias Vendidas


EI = Estoque Inicial
C = Compras
EF = Estoque Final (inventário final)
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24. CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DE ESTOQUES

Os principais critérios de avaliação de materiais diretos adquiridos com custos


diferentes envolvem, basicamente, o emprego de três critérios distintos que são PEPS,
UEPS e CRITÉRIO DO CUSTO MÉDIO.

25. EXEMPLO DA UTILIZAÇÃO DO PEPS

Segundo esse critério, a saída de um item de estoque será valorada pelo custo de
aquisição ou de fabricação do primeiro item que entrou em estoque.

26. EXEMPLO DO CRITÉRIO DO UEPS

Segundo esse critério, a saída de um item de estoque será valorada pelo custo de
aquisição ou de fabricação do último item que entrou em estoque.
Este método não é aceito pela legislação do imposto de renda.
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27. EXEMPLO DO CRITÉRIO MÉDIA PONDERADA MÓVEL

Segundo esse critério, a saída de um item de estoque será valorada pelo custo
médio ponderado das entradas de todos os itens em estoque.
O valor do custo médio utilizado para valorar o custo de saída de cada item de
estoque é alterado pelo custo de entrada (compra).
Esse critério também é conhecido como preço médio ou custo médio, e é o mais
adotado pelas empresas no Brasil.

28. CLASSIFICAÇÃO ABC DE ESTOQUES

Em relação às atividades relacionadas ao controle dos estoques, pode ser feita


classificação dos itens armazenados, destacando os de elevado valor em relação aos
demais. Pode-se aplicar a classificação ABC, na qual os itens são agrupados da seguinte
forma:
 itens A: são aqueles cujos estoques apresentam elevado valor relativo e, portanto,
merecem um controle mais rigoroso que os demais. Os inventários podem ser mais
frequentes, mensais, semanais ou diários;
 itens B: em valores, não são tão representativos como os estoques dos itens A, mas
representam, também, elevada aplicação de recursos. Podem ser inventariados em
uma frequência menor: mensalmente, trimestralmente ou semestralmente;
 itens C: representam estoques que são bastante numerosos em termos de itens,
porém pouco representativos em termos de valor. Costumam somente ser
inventariados no momento do balanço.
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29. CENTRO DE CUSTOS

Centro de custos são unidades dentro de


uma estrutura organizacional e
geralmente são projetos ou
departamentos de uma empresa. É uma
maneira eficiente de agrupar despesas e
receitas, para uma melhor análise de
partes do negócio.

Benefícios do uso de Centro de Custo


 Análise Facilitada
Muitas vezes, se visto como um todo, fica difícil analisar o que vai bem ou mal dentro
de uma empresa. Assim que os relatórios se tornam mais refinados, essa análise se
torna mais fácil. Pode se separar um determinado centro de custo e especificar as
áreas de mais foco.
 Compartilhamento da Informação
Muitos dados de empresas não podem ser compartilhados nem internamente, porém
separando por centros de custos, cada área pode avaliar seu próprio desempenho
financeiro. Revendo assim, seus gastos e receitas gerados em um departamento ou
projeto específico.
 Responsabilidade Compartilhada
Quando agentes de diversos setores tem a informação correta sobre sua área de
trabalho, podem se tornar mais responsáveis pelo andamento financeiro desta. Estes
líderes e colaboradores podem contribuir com ideias para aumentar receita e
controlar despesas, que apenas quem está no dia a dia da área consegue ver.

30. CONCLUSÃO

O entendimento correto sobre o significado da palavra “custos” depende do


contexto no qual ela é empregada e, via de regra, tem-se considerações diferentes para
cada caso.
Os estudos dos custos possibilitam ao tomador de decisão identificar com precisão
o seu cenário e a verdadeira realidade de sua empresa.
Quando a empresa se encontra atenta aos custos, ela está um passo a frente no
processo de melhoria dos resultados. Isso porque com esses estudos podemos visualizar
pontos fracos e fazer as correções no momento que a empresa está mais forte.
A utilização de métodos mais eficientes de gestão de custos traz mais facilidade e
flexibilidade para a gestão das empresas, fazendo com que os gestores se dediquem mais
ao core do negócio e aumentem sua produtividade, entretanto, lamentavelmente, contudo,
em face à grande complexidade que envolve esse tema, nem sempre as pessoas e as
organizações estão devidamente preparadas para lidar com as apurações dos custos reais,
e isso traz problemas bastante significativos para as pessoas e as empresas.
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1) Critério ABC
A indústria Sabiá planejava classificar os itens administrados em seu estoque segundo o critério ABC. Gostaria
de classificar como A os itens que representassem cerca de 80% do valor dos estoques, como B os itens que
representassem os próximos 10% e como C os demais itens. Em dezembro de 20X1, os itens componentes do
estoque da empresa poderiam ser apresentados conforme a tabela seguinte:

Itens Valor
Arruelas 350,00
Componentes mecânicos 1.800,00
Componentes químicos 106.420,00
Correias 13.360,00
Embalagens 34.600, 00
Equipamentos de proteção 1.560,00
Graxas industriais 890,00
Óleo combustível 14.990,00
Parafusos 420,00
Porcas 220,00
Soma 174.610,00

Classifique os itens de acordo com a metodologia ABC, calculando a participação percentual de cada um em
relação ao valor total dos estoques e ordená-los de acordo com a participação percentual decrescente.

Itens Valor ($) % % acumulado Classificação


Componentes químicos

Embalagens

Óleo combustível

Correias

Componentes mecânicos

Equipamentos de proteção

Graxas industriais

Parafusos

Arruelas

Porcas
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2) Com base nas informações abaixo apure o saldo de estoque através da
metodologia PEPS.
a. No dia 02.01, aquisição de 20 unidades de mercadorias pelo valor unitário de R$ 100,00.
b. No dia 12.01, aquisição de 40 unidades de mercadorias pelo valor unitário de R$ 140,00.
c. No dia 26.01, aquisição de 10 unidades de mercadorias pelo valor unitário de R$ 160,00.
d. No dia 30.01, venda de 65 unidades de mercadorias no valor unitário de 200,00

ENTRADAS SAÍDAS SALDO

DIA QNT. UNIT. TOTAL QNT. UNIT. TOTAL QNT. UNIT. TOTAL

Total

3) Classifique os gastos do quadro a seguir, colocando “I” para investimentos,


“D” para despesas e “C” para os custos.
Gastos Classificação
Embalagem acondicionada ao produto
Salário dos funcionários da Contabilidade
Salário do funcionário que trabalha na Fábrica
Aquisição de um veículo
Matéria prima em estoque
Energia elétrica consumida pela Administração

4) Encontre o CMV da seguinte situação.

Estoque inicial (EI) = 20.000,00


Compras (C) = 30.000,00
Estoque Final (EF) = 46.000,00

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