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Cabo Frio, 7 de janeiro de 2018

Comunidade Cristã o Redentor

DEUS, O FUGITIVO, OS REBELDES E SUA GRAÇA


Jonas 3:5-10

Introdução:
Estamos entrando este mês em uma série de pregações acerca da graça de Deus e nossa temática
mensal será “Surpreendidos pela Graça”. Entre tantos vocábulos no nosso meio, e infelizmente a
utilização inapropriada de palavras e termos bíblicos que nos são preciosos, a palavra GRAÇA e sua
significação ainda estão firmes na nossa vida devocional, ainda que alguns tentem distorcê-la.

Graça esta que nos é dada gratuitamente, mas que teve um auto preço pago pelo nosso Senhor e
Salvador Jesus Cristo (1Co 6:20). E nada melhor que começarmos o ano de 2018 aprendendo mais
sobre esta maravilhosa graça que nos alcançou. Assim, ao analisar a Palavra de Deus veremos a sua
ação por meio de sua soberana graça na vida de um individuo, de um pequeno grupo e de uma
nação. Veremos como Deus articula seu desígnio e propósito nas vidas daqueles em quem Ele
exerce graça. Em DEUS, O FUGITIVO, OS REBELDES E SUA GRAÇA, teremos como base o
livro de Jonas. Jonas, considerado por muitos como o profeta fujão, se enquadra mais como um
profeta rebelde que se nega a obedecer a uma ordem do Senhor de pregar o arrependimento a uma
nação gentílica, os NINIVITAS.

É muito fácil para nós questionarmos o posicionamento de Jonas como “fujão” tendo em mãos o a
história contada em um livro. Mas como agiríamos em seu lugar se ali estivéssemos e em uma
analise mais profunda, será que somos tão diferentes dele assim?

Quem era Jonas?


Jonas era um profeta do Senhor que tem uma importância relevante no contexto de Israel do Norte,
durante o reinado de Jeroboão II ele foi quem trouxe a Palavra do Senhor a Jeroboão. Jonas previu
algo bom para a nação de Israel e viu isso acontecer rapidamente. Em 2 Reis 14-25 “ Também este
restituiu os termos de Israel, desde a entrada de Hamate, até ao mar da planície; conforme a
palavra do Senhor Deus de Israel, a qual falara pelo ministério de seu servo Jonas, filho do profeta
Amitai, o qual era de Gate-Hefer.”

Então, temos um profeta que é famoso, talvez orgulhos de si mesmo, pois vivenciou algo que
profetizou de bom para a sua nação. No entanto, ao ser comissionado por Deus para pregar a
Nínive, ele se recusa. Por que um profeta que vivenciou um ato de Deus através de sua vida se
recusaria a experimentar novamente a ação de Deus?

Como era Nínive?


Nínive era grande em população, em poder, em prestígio e em importância.
Nínive tem enorme contexto histórico, pois foi fundada por Ninrode, bisneto de Noé (Gn 10:8 – “o
qual começou a ser poderoso na terra”) na Assíria, junto com Reobote-Ir e Calá, além de Resém
(Gn10:11-12), Nínive hoje Mosul no Iraque.

Uma cidade cheia de torres, templos e os muros da cidade, muito largos. Uma metrópole não criada
para ser admirada, mas para ser temida.

O povo de Nínive
Nenhum povo em todo o período bíblico teve uma reputação pior por brutalidade e arrogância do
que os assírios. Eles intencionalmente produziram isso. Apresentar terror deliberado e atrocidade
como instrumentos de política externa era seu propósito.

Relatos de sua brutalidade são encontrados nas crônicas dos seus reis. Por exemplo, Assurbanipal
II, um século antes dos dias de Jonas, causou grande carnificina. Ele escreveu ao narrar uma
campanha militar: “Destruí, demoli, queimei. Fiz seus guerreiros prisioneiros e os pendurei em
estacas diante de suas cidades.” Em outra ocasião, “Muitos dos cativos incinerei em uma fogueira.
Muitos mantive vivos; de alguns cortei sua mãos na altura dos pulsos, de outros cortei nariz,
orelhas e dedos da mão; tirei os olhos de muitos soldados. Levei seus jovens, homens e mulheres
para que morressem queimados.”

Depois de esfolar vivos alguns dos oficiais reais rebeldes, ele relata friamente e com prazer o que faz
com as peles humanas: “algumas ele espalhou sobre a pilha de cadáveres esfolados, algumas
colocou em estacas no meia da pilha, enquanto outras ele pendurou em estacas ao redor da pilha.”
Em outros casos de esfolamento, ele drapejou as peles humanas nos muros, inclusive nos muros de
Nínive.

Há relatos de que na parte de fora na entrada de Nínive se encontravam estacas com homens e
mulheres empalados ainda vivos a gemer a espera da morte. Eles eram peritos na técnica de
empalar sem afetar órgãos internos vitais.

Estes são os elementos de nossa história, e agora vamos discorrer sobre a atuação de Deus na vida
de um profeta comissionado a pregar arrependimento a esta nação tão ímpia e má.

Desenvolverei meu sermão em 5 pontos:


1 – O chamado e A rebeldia de Jonas
2 – A tempestade, A sonolência de Jonas e o resultado
3 – A decisão, a confissão e a salvação
4 – O grande peixe e Jonas ou Deus e Jonas e a oração?
5 – A pregação e a conversão de uma nação

1 – O chamado e A rebeldia de Jonas – Cap 1

Versos 1-3, O Senhor chama Jonas e o comissiona a pregar arrependimento a Nínive.

1 Veio a palavra do SENHOR a Jonas, filho de Amitai, dizendo:


2 Dispõe-te, vai à grande cidade de Nínive e clama contra ela, porque a sua malícia subiu até mim.
3 Jonas se dispôs, mas para fugir da presença do SENHOR, para Társis; e, tendo descido a Jope, achou um
navio que ia para Társis; pagou, pois, a sua passagem e embarcou nele, para ir com eles para Társis, para longe
da presença do SENHOR.

Diferentemente do que fez na ocasião de Jeroboão II, Jonas se rebela contra Deus e foge. Ele não
quer dar ouvidos a Deus, e compreender o que Deus pode fazer através dele mas ele não quer
lembrar-se de quem Deus é em sua vida. Ao dizer que a malicia ou maldade subiu até Ele, Deus
está dizendo que tudo está debaixo de sua soberania e Ele agiria através de Jonas. Como Calvino
disse: “É como se o Senhor dissesse: Lembre-se de quem eu sou, e alegre-se com minha autoridade;
pois eu tenho ao meu dispor todos os recursos; quando qualquer coisa ficar em seu caminho, confie
em meu poder, e execute o que te ordenei.”
Mas mesmo assim, Jonas foge. Assim também não somos nós diante do chamamento do Senhor?
Quando somos vocacionados e comissionados a algo que nos é maior que nossa habilidade, talento
e coragem, não tememos e resistimos o máximo que podemos? Não nos desculpamos e tentamos
escorregar dos dedos de Deus, como uma criança tenta se esquivar da ordem dada pelo seu pai?

Somos tão rebeldes quanto Jonas ao resistirmos fazer aquilo que Deus nos ordena fazer. Fomos
chamados a gerar discípulos, e isso exige de nós, devoção e entrega. Abdicação e renúncia. E negar
a nós mesmos não nos soa tão grandioso.

Logo, fugimos e nos lançamos em um rumo contrário a que nos fora proposto. Compramos a
passagem para Társis, sabendo que é o rumo errado, pois é assim que agem os rebeldes, agem sem
levar em conta a vontade de Deus.

2 – A tempestade, A sonolência de Jonas e o resultado – Cap 1: 4-6

4 Mas o SENHOR lançou sobre o mar um forte vento, e fez-se no mar uma grande tempestade, e o navio
estava a ponto de se despedaçar.
5 Então, os marinheiros, cheios de medo, clamavam cada um ao seu deus e lançavam ao mar a carga que estava
no navio, para o aliviarem do peso dela. Jonas, porém, havia descido ao porão e se deitado; e dormia
profundamente.
6 Chegou-se a ele o mestre do navio e lhe disse: Que se passa contigo? Agarrado no sono? Levanta-te, invoca o
teu deus; talvez, assim, esse deus se lembre de nós, para que não pereçamos.

Por mais que tentemos nos esquivar de Deus e de seus desígnios, tal façanha é impossível! Não
contamos que Aquele que nos chamou está com seus olhos sobre toda a terra. (Pv 15:3 “Os olhos
do SENHOR estão em toda parte: Ele observa atentamente os maus e os bons!”) e “que nenhum
dos teus planos pode ser frustrado.” Jó 42:2.

Ventos fortes vêm contra a embarcação que levaria a perda dela e das vidas ali. Quando fugimos de
Deus, é mais provável que sua resposta seja tempestuosa e inquietante do que discreta e calma. Ele
sabe como nos fazer miseráveis. E isso faz os que estão ao nosso redor miseráveis também:

5 Então, os marinheiros, cheios de medo, clamavam cada um ao seu deus e lançavam ao mar a carga que estava
no navio, para o aliviarem do peso dela. Jonas, porém, havia descido ao porão e se deitado; e dormia
profundamente.

Deus levanta uma tempestade a ponto de marinheiros experientes temerem e clamarem a seus
respectivos deuses para que seu plano seja cumprido. Se eles estão com medo, eles têm razão para
ficar. As ações de Jonas os colocaram em grande perigo.

E é isso que acontece quando nos negamos a obedecer aquilo que Deus nos ordena: pessoas sofrem.
Sim, pessoas sofrem quando deixamos de cumprir com a nossa vocação: ide e fazei discípulos!
Pessoas aguardam pelo Evangelho, mas não sabem que precisam do Evangelho, e nós nos calamos e
fugimos desta responsabilidade.

Como indivíduos estamos como Jonas dormindo um sono espiritual quando nos afastamos do
relacionamento com Deus! As pessoas estão clamando em desespero e nós dormimos em nossa
rebeldia. O barco da vida destas pessoas está a naufragar e nós só pensamos em fugir e fugir de
Deus e do propósito primaz: pregar o Evangelho e fazer discípulos.
3 – A decisão, a confissão e a salvação – Cap 1: 7 e 12-16

7 E diziam uns aos outros: Vinde, e lancemos sortes, para que saibamos por causa de quem
nos sobreveio este mal. E lançaram sortes, e a sorte caiu sobre Jonas.

12 Respondeu-lhes: Tomai-me e lançai-me ao mar, e o mar se aquietará, porque eu sei que,


por minha causa, vos sobreveio esta grande tempestade.
13 Entretanto, os homens remavam, esforçando-se por alcançar a terra, mas não podiam,
porquanto o mar se ia tornando cada vez mais tempestuoso contra eles.
14 Então, clamaram ao SENHOR e disseram: Ah! SENHOR! Rogamos-te que não pereçamos
por causa da vida deste homem, e não faças cair sobre nós este sangue, quanto a nós,
inocente; porque tu, SENHOR, fizeste como te aprouve.
15 E levantaram a Jonas e o lançaram ao mar; e cessou o mar da sua fúria.
16 Temeram, pois, estes homens em extremo ao SENHOR; e ofereceram sacrifícios ao
SENHOR e fizeram votos.

Em meio a tempestade, o desespero leva os marinheiros a lançar sorte e ver quem é o culpado. Deus
utiliza a superstição dos marinheiros ao lançar sorte para demonstrar sua soberania sobre tudo.

Ao ver que Jonas era o escolhido, Jonas confessa sua situação e eles indagam o que fazer. Jonas disse
que o jogasse no mar, o que eles relutaram um pouco até que se rendessem ao poder de Deus
através da tempestade.

Aqui vemos Deus graciosamente alcançar um pequeno grupo através de um ato de sua soberana
graça! Temos marinheiros que não tem o Senhor como seu Deus, mas que ao ver a confissão de
Jonas, “9 Ele lhes respondeu: Sou hebreu e temo ao SENHOR, o Deus do céu, que fez o mar e a
terra.”reconhecem que o Deus dos Hebreus é o Senhor que pode os salvar. E logo que lançaram
Jonas ao mar viram a fúria cessar e ofereceram sacrifícios ao Senhor.

Deus é assim! Ele usa de qualquer situação, até mesmo um fugitivo que reconhece seu erro para
alcançar pessoas que não O conhecem. Deus faz o que quer para tocar e quebrantar corações duros.
Ele acaba com a nossa segurança, nosso controle e nossa razão a fim de nos rendermos e
confessarmos nossa dependência nEle.

Jonas praticamente pede que o afogue. Entre a escolha de morrer com os marinheiros e morrer
sozinho, ele escolhe a segunda opção. Talvez por ter recoberto a consciência profética, como diz
Calvino: “Jonas fala aqui através de um espírito profético; e ele sem dúvida confirma que o Deus
de Israel era o supremo e o único Rei do céu e da terra.”

4 – O grande peixe e Jonas ou Deus e Jonas e a oração? Cap 1:17 e Cap 2:1-10
17 Deparou o SENHOR um grande peixe, para que tragasse a Jonas; e esteve Jonas três dias
e três noites no ventre do peixe.

1 Então, Jonas, do ventre do peixe, orou ao SENHOR, seu Deus...

Tentar fugir de Deus é não saber onde pararemos. Jonas não imaginava o que aconteceria com ele
quando entrou naquele barco a fugir de Deus. Ele poderia imaginar uma tempestade, ora, o clima é
um fenômeno caótico, não há como controlar o clima. Mas ser engolido por um grande peixe. Isso,
nem em seus piores pesadelos.
Deus o surpreende grandemente! Um grande peixe! Seu declínio foi rápido! Que desespero não
tomou Jonas, que naquele mar ainda bravio, foi tomado por um grande peixe. Está criatura estava
no local exato e no momento exato, sob a ordem de Deus para engolir a Jonas. Não para matá-lo,
mas para guardá-lo.

Por 3 dias, Jonas é sustentado por Deus naquela barriga. Um local mais improvável e ao mesmo
tempo a ação mais graciosa de Deus em mantê-lo vivo ali. Quantas vezes não somos sustentados em
nossos mais obscuros guetos emocionais e espirituais e nem percebemos, pois estamos no escuro e
sombrio medo.

Mas o foco não é Jonas e o peixe e sim Jonas e Deus, pois foi ali que houve um reencontro de Jonas
com seu Deus e sua comissão de ir para Nínive pregar o arrependimento. Há ali uma renovação
espiritual. Assim também acontece em nossas vidas ao nos encontramos em locais de puro
desespero surge a esperança através de nosso relacionamento com a revelação de quem Deus é!

Jonas desesperado volta a orar! Assim como em desespero Davi ora em Salmo 34:6 “Clamou este
aflito, e o Senhor o ouviu e o livrou de todas as suas tribulações.” Como Ana em 1 Sm1:10
“levantou-se Ana, e, com amargura de alma, orou ao Senhor, e chorou abundantemente”. Como
Jeremias em Lm 3:54-56 “Águas correram sobre a minha cabeça; então, disse: estou perdido! Da
mais profunda cova, SENHOR, invoquei o teu nome. Ouviste a minha voz; não escondas o
ouvido aos meus lamentos, ao meu clamor.” E como Jesus em Lc 22:44 “E, estando em agonia,
orava mais intensamente. E aconteceu que o seu suor se tornou como gotas de sangue caindo
sobre a terra.”

Jonas fez o que Tiago 5:13 nos orienta: “Está alguém entre vós sofrendo? Faça oração.”

O resultado de uma oração pode ser a transformação tanto pessoal como coletiva.

5 – A pregação e a conversão de uma nação – Cap 3:1- 10

1 Veio a palavra do SENHOR, segunda vez, a Jonas, dizendo:


2 Dispõe-te, vai à grande cidade de Nínive e proclama contra ela a mensagem que eu te digo.
3 Levantou-se, pois, Jonas e foi a Nínive, segundo a palavra do SENHOR.

Após ser levado até a praia e ali lançado pelo peixe, Jonas recebe a palavra do Senhor novamente,
mas desta vez ele a obedece, se levantando e indo para Nínive pregar.

Jonas tem de se limpar das entranhas do peixe e caminhar rumo a sua missão. “Deus concede a
Jonas uma segunda chance, é como se Ele se esquecesse da desobediência passada e estivesse
chamando Jonas pela primeira vez a uma missão. Deus responde aquele grande pecado com grande
misericórdia. Para os fugitivos de Deus, verdadeiramente existe algo que se chama graça
surpreendente.

Quando aqueles que fugiram dele finalmente retornam. Deus sempre os recebe de volta. A cruz é a
maior afirmação de Deus com relação a isso. Ele sempre dá as boas vindas – com braços abertos –
àqueles que percebem que a única esperança é fugir de sim mesmos e correr em direção a Ele.”
Tullian Tchividjian

Jonas e a grande cidade de Nínive. Ali ele começa a pregar que em 40 dias Nínive seria subvertida.
40 é um numero muito vivo na mente de um israelita. Pois a terra foi subjugada por Deus por 40
dias de dilúvio (Gn7:12), 40 anos de deserto para o povo que saíra do Egito e no deserto ficara.
Viria sobre Nínive a ira de Deus em 40 dias? Sim, caso não se arrependessem, mas eles se
arrependeram grandemente.

“5 Os ninivitas creram em Deus, e proclamaram um jejum, e vestiram-se de panos de saco, desde o maior até
o menor.”

Imagino-os se ajoelhando um a um, reconhecendo sua pecaminosidade e arrependendo-se dela.


Que surpresa foi isso para Jonas. Certo? Não, não foi, pois ele sabia que Deus faria isso. Levaria o
povo ao arrependimento. Jonas 4:1-2

“1 Com isso, desgostou-se Jonas extremamente e ficou irado.


2 E orou ao SENHOR e disse: Ah! SENHOR! Não foi isso o que eu disse, estando ainda na minha
terra? Por isso, me adiantei, fugindo para Társis, pois sabia que és Deus clemente, e misericordioso,
e tardio em irar-se, e grande em benignidade, e que te arrependes do mal.”

E com isso nos trás uma grande lição com a planta que nasceu e morreu.

9 Então, perguntou Deus a Jonas: É razoável essa tua ira por causa da planta? Ele respondeu: É
razoável a minha ira até à morte.
10 Tornou o SENHOR: Tens compaixão da planta que te não custou trabalho, a qual não fizeste
crescer, que numa noite nasceu e numa noite pereceu;
11 e não hei de eu ter compaixão da grande cidade de Nínive, em que há mais de cento e vinte mil
pessoas, que não sabem discernir entre a mão direita e a mão esquerda, e também muitos animais?

Conclusão
A ação de Deus em demonstrar sua graça de forma surpreendente, no leva a experimentar um
avivamento genuíno e palpável. O resultado do que Deus fez através de Jonas é testificado pelo
próprio Cristo em Mt 12:41: “O povo de Nínive se levantará no Dia do Juízo com esta geração, e a
condenará; pois eles se arrependeram com a pregação de Jonas. E eis que aqui está quem é maior
do que Jonas.” Eles foram salvos pelo Senhor.

Aplicação
1 – Deus tem um chamado irrevogável para cada um de nós: obedecê-lo e pregar o Evangelho
2 – A tempestade é muitas vezes enviada por Deus como intervenção e não punição
Sempre que tentamos fugir de Deus, ele assume o compromisso de tornar nossas vidas
miseráveis – por amor a nós. E, com muita freqüência, ele usará algum tipo de tempestade para
fazer isso, não para punir, mas para intervir misericordiosamente.
3 – Mesmo em meio a tempestades Deus tem planos para alcançar outras vidas
4 – Em meio a escuridão de nossos medos e duvidas, quando pensamos não ter mais Deus, pois
nossos méritos indicam isso, Ele nos renova a esperança através da provisão e cuidado para
consoco.
5 – A graça de Deus é surpreendente, pois Ele age com salvação quando não somos merecedores de
tal amor. Então, por que não somos graciosos com os perdidos?

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