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DST

DOENÇAS SEXUALMENTE
TRANSMISSÍVEIS

ALINE COELHO MACEDO*


LEANDRO BUENO LIMA*
JULIANA MAGDALON**
*DOUTORANDOS DO LABORATÓRIO DE NEUROANATOMIA
**MESTRANDA DOLABORATÓRIO DE FISIOLOGIA CELULAR
ALINECOE@ICB.USP.BR
O que são DST?

 As DST são causadas por vários tipos de agentes. São


transmitidas, principalmente, por contato sexual .

Agentes Manifestações

Fungos Feridas

Vírus Bolhas

Bactérias Corrimentos

Parasitas Verrugas
DST em números...

OMS – 340 milhões de


casos de DST por ano

No Brasil:
 Sífilis: 937.000
 Gonorréia: 1.541.800
 Clamídia: 1.967.200
 Herpes genital: 640.900
 HPV: 685.400
Fonte: PN-DST/AIDS, 2003.
DST em números...
HIV/AIDS - Histórico

1977/78
Primeiros casos nos EUA, Haiti e África Central, descobertos e definidos como aids, em 1982, quando
se classificou a nova síndrome.

1980
Primeiro caso no Brasil, em São Paulo, também só classificado em 1982.

1981
Primeiras preocupações das autoridades de saúde pública nos EUA com uma nova e misteriosa
doença.

1982
Adoção temporária do nome Doença dos 5 H - Homossexuais, Hemofílicos, Haitianos, Heroinômanos
(usuários de heroína injetável), Hookers (profissionais do sexo em inglês). Conhecimento do fator de
possível transmissão por contato sexual, uso de drogas ou exposição a sangue e derivados. Primeiro
caso de transfusão sangüínea.

1983
Primeira notificação de caso de aids em criança. Relato de caso de possível transmissão heterossexual.
HIV/AIDS - Histórico
1984
A equipe de Luc Montagner, do Instituto Pasteur, na França, isola e caracteriza um retrovírus como causador da aids.

1985
O primeiro teste anti-HIV é disponibilizado para diagnóstico. Caracterização dos comportamentos de risco no lugar de
grupo de risco. A aids é a fase final da doença, causada por um retrovírus, agora denominado HIV - Human
Immunodeficiency Virus (vírus da imunodeficiência humana). Primeiro caso de transmissão vertical (da mãe grávida para
o bebê).

1986
Criação do Programa Nacional de DST e Aids.

1987
Início da utilização do AZT, medicamento para pacientes com câncer e o primeiro que reduz a multiplicação do HIV.

1988
No Brasil, uma portaria assinada pelo Ministro da Saúde passa a adotar o dia 1º de dezembro como o Dia Mundial de Luta
Contra a Aids. Criação do Sistema Único de Saúde. O Ministério da Saúde inicia o fornecimento de medicamentos para
tratamento das infecções oportunistas. Primeiro caso diagnosticado na população indígena. Total de casos notificados no
Brasil: 4.535.

1989
Morre Lauro Corona, ator da TV Globo, aos 32 anos. Ativistas levam o fabricante do AZT (Burroughs Wellcome) a reduzir
em 20% o preço do remédioTotal de casos notificados no Brasil: 6.295.

1990
O cantor e compositor Cazuza morre aos 32 anos.
HIV/AIDS - Histórico
1991
OMS anuncia que 10 milhões de pessoas estão infectadas pelo HIV no mundo.
O jogador de basquete Magic Johnson anuncia que tem HIV.
Freddie Mercury, Líder do Queen, morre aos 45 anos.

1992
Estudo sobre a importância das doenças sexualmente transmissíveis (DST) como co-fator para a transmissão do HIV.
Inclusão, no código internacional de doenças, da infecção pelo HIV.

1996
Percebe-se que a infecção aumenta entre as mulheres (feminização), dirige-se para os municípios do interior dos estados
brasileiros (interiorização) e aumenta significativamente na população de baixa escolaridade e baixa renda (pauperização).
Renato Russo, vocalista do Legião Urbana nunca assumiu que tinha AIDS.

1997
Morre o sociólogo Herbert de Souza, o Betinho. Hemofílico, contaminado por transfusão de sangue, defendia o tratamento
digno dos doentes de AIDS.

1998
Onze medicamentos disponíveis, gratuitamente, na rede de saúde.
Muitos soropositivos que usam o coquetel apresentam cargas virais indetectáveis pelos exames.

1999
Queda de 50% na mortalidade dos pacientes de AIDS e melhora da qualidade de vida dos portadores do HIV.
Marylin, um chimpanzé fêmea, ajuda a confirmar que o SIV (Simian Immunodeficiency Virus ou Vírus da Imunodeficiência dos
Símios) foi transmitido para seres humanos e sofreu mutações, transformando-se no HIV. Testes genéticos mostram que o HIV
é bastante similar ao SIV, que infecta os chimpanzés, mas não os deixa doentes.
HIV/AIDS - Histórico
2003
O Programa Nacional de DST/AIDS é considerado por diversas agências de cooperação internacional como
referência mundial.

2005
Makgatho Mandela (filho do ex-presidente Nelson Mandela) morre em conseqüência da AIDS aos 54 anos.
2006O terceiro sábado de outubro é promulgado como o Dia Nacional de Combate à Sífilis.
Toronto recebe 20 mil pessoas para a 16ª Conferência Mundial sobre AIDS, o maior evento sobre AIDS no
mundo.

2007
Em um ano, a UNITAID reduz preços de medicamentos anti-retrovirais em até 50%.
Aumenta a sobrevida das pessoas com AIDS no Brasil.

2009
20 milhões de mortes.
40 milhões infectados.
HIV/AIDS - Sintomas

Diminuição
Gripe Perda de
de Força
persistente peso
física

Febre Dores Suores


intermitente musculares noturnos

Diarréia
HIV/AIDS - Transmissão

O HIV pode ser transmitido pelo sangue,


sêmen, secreção vaginal e leite materno
Assim pega! Assim não pega!
- Sexo vaginal sem camisinha - Sexo, com o uso correto da camisinha
- Sexo anal sem camisinha - Masturbação a dois
- Sexo oral sem camisinha - Beijo na boca ou rosto
- Uso da mesma seringa ou agulha por -Suor e lágrima
mais de uma pessoa - Picada de inseto
- Transfusão de sangue contaminado - Talheres/copos
- Mãe infectada pode passar o HIV para o - Assento de ônibus
filho durante a gravidez, o parto e a
amamentação -Piscina/Banheiros/Ar
- Instrumentos que furam ou cortam, não - Abraço ou aperto de mão
esterilizados - Sabonete/toalha/ lençóis
HIV/AIDS - Fisiopatologia
HIV

Depressão da atividade do sistema imunológico

O HIV ataca os linfócitos T

O organismo estabelece uma imunodeficiência

1. Ataque: Proteínas do HIV se acoplam a receptores


CD4 presentes em glóbulos brancos (células de defesa)
do sangue.

2. Cópia dos genes: o HIV faz uma cópia de seu próprio


material genético.

3. Replicação: O vírus aloja a cópia de seus genes no


DNA da célula hospedeira. Quando essa célula começa a
se reproduzir, partes do vírus também são reproduzidas.

4.Novo vírus: As partes do vírus se unem perto da


parede celular, originando um novo vírus HIV.
HIV/AIDS - Fisiopatologia

1. Inibidores de entrada: esses medicamentos


impedem o vírus de se alojar e nas células CD4 ao
aderir a proteínas que ficam do lado de fora do
vírus. Até agora apenas uma droga da categoria, o
Fuzeon, chegou ao mercado.

2. Inibidores Nucleosídeos da
Transcriptase Reversa: impedem o vírus de
fazer cópias de seus próprios genes. Para isso,
criam versões defeituosas dos nucleosídeos,
unidades básicas dos genes.

3. Inibidores Não-Nucleosídios da
Transcriptase Reversa: também afetam o
processo de replicação do HIV, ao aderir à enzima
que controla o processo, conhecida como
transcriptase reversa.

4. Inibidores de Protease: essas drogas


atingem outra enzima envolvida no processo de
multiplicação do vírus, a protease.
Sífilis

 Doença infecto contagiosa sistêmica, que evolui de


forma crônica e que tem períodos agudos e de
latência.
Sífilis Sífilis
Primária Secundária

Sífilis Sífilis
Latente Tardia

Sífilis
Congênita
Sífilis

Sífilis Primária
 Lesão ulcerada (cancro) não dolorosa
 Pode ocorrer nos grandes lábios, vagina, clitóris, períneo e colo do útero na
mulher e na glande e prepúcio no homem.
 O cancro usualmente desaparece em 3 a 4 semanas,sem deixar cicatrizes.
Sífilis

Sífilis Secundária
 Ocorre de 4 a 8 semanas do aparecimento do cancro.
 Caracterizada pela disseminação dos treponemas pelo organismo.
 As manifestações nesta fase são essencialmente dermatológicas.
Sífilis

Sífilis Latente
 Não existem manifestações visíveis mas as reações sorológicas continuam
positivas.

Sífilis Adquirida Tardia


 Aparece após o primeiro ano de evolução em pacientes não tratados ou
inadequadamente tratados. Apresenta-se após um período variável de latência
sob a forma cutânea, óssea, cardiovascular, nervosa etc. As reações sorológicas
continuam positivas também nesta fase.

Sífilis Congênita
 Infecção do feto pelo Treponema via transplacentária ,a partir do quarto mês
da gestação . As manifestações da doença, na maioria dos casos, estão presentes
já nos primeiros dias de vida e podem assumir formas graves,inclusive podendo
levara o óbito da criança.
Sífilis
Sífilis

• Bactéria gram-negativa do grupo das espiroquetas Treponema


Agente pallidum

• Relação sexual (vaginal, anal e oral), transfusão de sangue


Transmissão contaminado, transplacentária (a partir do quarto mês de gestação).

• 1 semana à 3 meses. Em geral de 1 a 3 semanas.


Incubação

• Pesquisa direta do agente nas lesões. Exames sorológicos.


Diagnóstico

• Penicilina. Com cura completa, se tratada precoce e


Tratamento adequadamente. Tratamento concomitante do parceiro.
Cancro Mole
Agente:Bacilo
Gram-Negativo:
Ferida Haemophilus
avermelhada Ducreyi.
com base
mole

Fundo
purulento e
Associação forma
com a Sífilis irregular

Compromete
Feridas Genitália
altamente externa, ânus,
contagiosas lábio, boca e
garganta
Cancro Mole

• Relação sexual
Transmissão

• 2 à 5 dias.
Incubação

• Pesquisa do agente em material colhido das lesões.


Diagnóstico

• Antibiótico, sabonetes e loções.


Tratamento • Abstinência sexual.

• e Higienização antes e após a relação sexual


Prevenção
Cancro Mole
Gonorréia
Agente: Neisseria
gonorrhoeae
DST mais (bactérias diplococos)
comum

Abundante
Predominância secreção
no sexo purulenta
masculino

Quadro
Sintomas precedido por
são mais coceira na
brandos nas uretra e
mulheres ardência -
febre.
Gonorréia

• Relação sexual.
Transmissão • Durante o parto pode causar cegueira no feto.

• 2 a 10 dias
Incubação

• Exame das secreções coradas pelo Gram e/ou cultura do mesmo


Diagnóstico material.

• Antibióticos
Tratamento


Prevenção
Gonorréia
Donovanose

Agente:Donovania
granulomatis ou Calymmato
Lesões granulomatosas bacterium granulomatis ou
Klebsiella granulomatis
(bactéria encapsulada)

Feridas indolores

Localizam-se principalmente na
região perianal, genital e inguinal
Donovanose

• Relação sexual
Transmissão

• 7 a 30 dias.
Incubação

• Clínico com confirmação por exame histopatológico (biópsia).


Diagnóstico

• Sistêmico, através de antibióticos. Tratamento local, eventualmente


Tratamento cirúrgico. Abstinência durante o tratamento.


Prevenção
Linfogranuloma Venéreo

Agente: Bactéria gram-


Lesão passageira negativa: Chlamydia
Ferida ou elevação da pele trachomatis.
(3 a 5 dias)

Lesão genital
primária de
curta duração

Geralmente não é
identificada pelos Lesão que pode progredir
pacientes

Após cura da lesão


primária,(2 a 6 semanas) Se este inchaço não for
E formação de fístulas que
aparece um inchaço tratado ele evolui para o
doloroso dos gânglios da rompimento espontâneo drenam secreção purulenta.
virilha
Linfogranuloma Venéreo

• Relação sexual
Transmissão

• 7 a 60 dias
Incubação

• Em geral o diagnóstico é feito com base nas manifestações clínicas


(íngua, estenose uretral) sendo ocasional a necessidade de comprovação
Diagnóstico laboratorial (teste de fixação de complemento, cultura, biópsia...).

• Sistêmico, através de antibióticos. Aspiração do bubão inguinal.


Tratamento Tratamento das fístulas. Tratamento do parceiro.


Prevenção
Linfogranuloma Venéreo
Herpes simples genital
Agente: Vírus do Herpes
Genital ou Herpes Simples
Genital ou HSV-2.

Lesões genitais vesiculares


agrupadas que,em 4-5 dias, Lesões dolorosas e precedidas
sofrem erosão seguida de por eritema
cicatrização espontânea

Infecção
recorrente
Crises podem ser desencadeadas
por estresse
emocional,exposição ao Não tem cura
sol,febre,baixa da
imunidade,cansaço.
Herpes simples genital

• Frequentemente pela relação sexual. Da mãe doente para o recém-


Transmissão nascido na hora do parto.

• Indeterminado
Incubação

• O diagnóstico é essencialmente clínico (anamnese e exame físico). A


Diagnóstico cultura e a biópsia são raramente utilizados.

• Não existe ainda tratamento eficaz quanto a cura da doença. O


tratamento tem por objetivo diminuir as manifestações da doença ou
Tratamento aumentar o intervalo entre as crises.


Prevenção
Herpes simples genital
Condiloma Acuminado
Agente:Papilomavirus
Humano (HPV).

Locais:Glande, o
Infecção causada prepúcio e o
por vírus que meato uretral no A principal
causam homem e a vulva, Infecção é
importância
elevações da pele o períneo, a assintomática ou
epidemiológica -
as quais, ao se vagina e o colo inaparente
câncer genital
fundirem,
do útero na
formam verrugas mulher.
Condiloma Acuminado (HPV)
Papilomavirus Humano (HPV).
HPV

Grupo de vírus
que inclui mais de
100 tipos

Verrugas e Verrugas comuns Potencial


Condilomas em mãos e pés oncogênico maior
6,11 e 42 2,4,29,57 16,18,45 e 56
Condiloma Acuminado
• Contato sexual.O recém-nascido pode ser infectado pela mãe durante o
parto.Raramente,contaminação por outras vias:banheiros, saunas,
Transmissão instrumental ginecológico,uso comum de roupas íntimas,toalhas,etc.

• Semanas a anos.
Incubação

• O diagnóstico é essencialmente clínico (anamnese e exame físico).


Diagnóstico Eventualmente recorre-se a uma biópsia da lesão suspeita.

• O tratamento visa a remoção das verrugas com cirurgias e


cauterizações.Já existem vacinas para proteção contra os tipos
Tratamento 6,11(90%das verrugas)e 16,18 (70% câncer de colo de útero).


Prevenção
Tricomoníase
Agente:Protozoário
Trichomonas vaginalis.

Conceito:Doença infecto-contagiosa do sistema


gênito-urinário do homem e genital da mulher

Uretrite de
Corrimento. manifestações
Pode ocorrer em geral
dor ao urinar e discretas
micções (ardor e/ou
frequentes prurido uretral
e secreção)
Tricomoníase
• Relação sexual (principalmente). É importante considerar aqui que
mesmo a pessoa portadora da doença, mas sem sintomas, pode
Transmissão transmitir a infecção. Objetos contaminados.

• 10 a 30 dias.
Incubação

• Pesquisa do agente em material uretral e/ou vaginal.


Diagnóstico

• O tratamento pode ser via oral e local (na mulher). Abstinência durante
Tratamento o tratamento.


Prevenção
Tricomoníase
Candidíase
Agente:Fungo
Candida albicans.

No homem
Na mulher:prurido,
apresenta-se com
ardor, dor na
pequenas lesões
relação sexual e pela
puntiformes,
eliminação de um
avermelhadas e
corrimento vaginal
pruriginosas

Causa mais
Na maioria das vezes freqüente
não é uma doença de
transmissão sexual
de infecção
genital
Candidíase

• Ocorre transmissão pelo contato com secreções provenientes da boca,


pele, vagina e dejetos de doentes ou portadores. A transmissão da
Transmissão mãe para o recém-nascido pode ocorrer durante o parto.

• Muito variável.
Incubação

• Pesquisa do agente no material.


Diagnóstico

• Medicamentos locais e/ou sistêmicos.


Tratamento
Candidíase
Hepatites Virais
A Hepatite B
constitui uma Mal estar
doença
sexualmente inapetência
transmissível
náuseas

Inflamação do cefaléia
fígado e pode ser
causada por vírus, Mialgia
bactérias ou
reações do
colúria
organismos à
algumas
substâncias icterícia
Hepatite B

• Relação sexual, objetos com sangue contaminado, transmissão


Transmissão
vertical

• Exames de sangue
Diagnóstico

• Não requer tratamento medicamentoso específico, remédios para


tratar os sintomas podem ser usados ocasionalmente.
Tratamento

• Vacina
Prevenção
Clamídia
Agente: bactéria
Chlamydia trachomatis

Causa dor durante a


Afeta os órgãos genitais micção e pode ter como
masculinos ou femininos conseqüência a
infertilidade

Doença silenciosa: ¾ da
A bactéria pode produzir
mulheres e metade dos
esporos o que torna a sua
homens não apresentam
disseminação mais fácil
sintomas
Clamídia

• Relação sexual, transmissão vertical


Transmissão

• 1 a 4 semanas
Incubação

• Exame clínico, observação do material colhido das secreções dos locais


Diagnóstico infectados

• Pode ser facilmente tratada com antibióticos (oral e local)


Tratamento

Prevenção
Clamídia
Suspeita de DST!Como agir?

Se você tiver um desses sinais e sintomas apresentados


e/ou exames positivos para doenças sexualmente
transmissíveis, mesmo sem sinais ou sintomas, você
deve:
• Evitar a atividade sexual até esclarecimento; usar sempre
preservativo (camisinha) nas relações sexuais;
• Realizar tratamento médico para evitar a contaminação de outras
pessoas;
• Comunicar à(às) pessoa(s) com quem manteve relação sexual e
orientá-la (s) para que também procure(m) um serviço de saúde,
mesmo que ela(s) não apresentem sinais e sintomas.
• Seguir corretamente as recomendações médicas para evitar
complicações, inclusive novas doenças sexualmente transmissíveis
Doença Sexualmente Transmissível

 Quem nunca viu, não sabe o que é,


precisa saber!
 Quem sabe mais, precisa ensinar aos
outros
 Quem já sabe, precisa saber mais

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