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Eng. Joaquim Gomes Pereira
Natureza da LUZ
A luz é uma radiação ondulatória, de natureza eletromagnética,
assim como as ondas do rádio, da televisão, telefone celular, as
microondas, ou o calor radiante, diferindo destes apenas pelas
características geométricas de suas ondas(comprimento e
freqüência).
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espectro
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6 -8
10 10 5 10 4 10 3 10 2 10 1 10 10 -2 10 - 3 10 --4 10 -5
10 -6
10-7 10 10 -9 10 -10
10 -11
COMPRIMENTO DE ONDA (Cm)
12,4 Ev
- 10 -6 2
10 --13 10 -12 10 -11 10 10 -9 10- 8 10 -- 7 10 - 10- 5 10 - 4 10 -3 10 - 2 10- 1 1 10 10 103 104 105 106
ENERGIA ( Ev)
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780 nm
Luz visível
380 nm
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Plano de trabalho :
Superfície de referência
definida onde o trabalho é
habitualmente realizado
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Fluxo Luminoso
Símbolo[Φ] - Unidade lúmen (lm)
É uma das unidades fundamentais em engenharia de
iluminação. É a potência irradiada (quantidade total)
de luz emitida por uma fonte luminosa, em sua tensão
nominal de funcionamento, em todas as direções.
Intensidade Luminosa
Símbolo I – Unidade de medida: candela (cd)
É a quantidade de luz que uma fonte emite por unidade
de ângulo sólido (lúmen/esferorradiano) projetada em
uma determinada direção. O valor está diretamente
ligado à direção desta fonte de luz.A intensidade
luminosa é expressa em candelas (cd) e, em algumas
situações, em candelas/1000 lúmens.
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ILUMINÂNCIA
Símbolo E - Unidade lux (lx)
É o fluxo luminoso que incide sobre
uma superfície situada a uma certa
distância da fonte, ou seja, é a
quantidade de luz que está chegando
em um ponto.
Esta relação é dada entre a
intensidade luminosa e o quadrado da
distância (l/d²). A iluminância pode
ser medida através de um luxímetro,
porém, não pode ser vista. O que é
visível são as diferenças na reflexão
da luz. A iluminância é também
conhecida como níveis de iluminação.
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LUMINÂNCIA
Símbolo L - Unidade cd/m²
É a intensidade luminosa de uma fonte
de luz produzida ou refletida por uma
superfície iluminada. Esta relação é
dada entre candelas e metro quadrado
da área aparente (cd/m²). A luminância
depende tanto do nível de iluminação
ou iluminância, quanto das
características de reflexão das
superfícies.
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EFICIÊNCIA LUMINOSA
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Iluminação
)
de ambientes de trabalho
Ēm = Iluminância mantida;
UGRL (Índice de ofuscamento unificado;
Ra = Índice de reprodução de cor mínimo.
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Eng. Joaquim Gomes Pereira NBR ISO/CIE 8995-2013 - Iluminação de ambientes de trabalho
)
UGRL (Índice de ofuscamento unificado
Um dos fatores mais significativos é o controle do nível de desconforto por ofuscamento.
O ofuscamento é a sensação visual produzida por áreas brilhantes dentro do campo de
visão. E é importante limitá-lo, pois pode causar fadiga visual, erros e até mesmo
acidentes. O ofuscamento pode ser classificado como desconfortável, inabilitador ou
refletido.
O desconfortável geralmente surge diretamente de luminárias brilhantes ou janelas no
interior de locais de trabalho.
O inabilitador vem da iluminação externa, de iluminação pontual ou fontes brilhantes
intensas, tais como uma janela em um espaço relativamente pouco iluminado.
O refletido é aquele causado por reflexões em superfícies especulares, também sendo
conhecido como reflexão veladora.
Para controlar o ofuscamento desconfortável e inabilitador, a Comissão Internacional de
Iluminação (CIE) define o UGR (Unified Glare Rating), traduzido como Índice de
Ofuscamento Unificado. Esse índice é adotado pela ISO 8995-1 Lighting of indoor work
places e tornou-se referência para a nova norma brasileira. Na norma são especificados os
valores máximos permitidos de UGRL - Limiting Unified Glare rating) para o Índice de
Ofuscamento Unificado para os diversos tipos de aplicações.
Os valores são adotados na seguinte escala de valores: 13 -16 -19 -22 -25 -28, em que 13
apresenta o ofuscamento desconfortável menos perceptível e cada escala anteriormente
representa uma mudança significativa no efeito do ofuscamento.
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Eng. Joaquim Gomes Pereira NBR ISO/CIE 8995-2013 - Iluminação de ambientes de trabalho
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UGRL (Índice de ofuscamento unificado)
O UGR pode ser determinado por meio de um método tabular, considerando as
características fotométricas da luminária no ambiente instalado, as características
refletâncias (teto, parede e piso), a proporção das dimensões do ambiente e do
espaçamento das luminárias.
Esse método tabular é baseado na fórmula :
Em que :
- Lb é a luminância de fundo (cd/m²);
- L é a luminância de parte luminosa de cada luminária da direção de olho do observador
(cd/m²);
- ω é o ângulo sólido da parte luminosa de cada luminária junto ao olho do observador
(esterradiano); e
- p é o índice de posição Guth de cada luminária individualmente relacionado ao seu
deslocamento a partir da linha de visão.
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ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL
Eficácia luminosa
Reprodução de cores
Tipo de lâmpada
Aplicações
especiais
Carga térmica
geral.
Sistemas de iluminação direcional
localizada
Pontual
Difusão e distribuição
Tipo de luminária Ofuscamento /reflexos.
Incidencia do fluxo luminoso
sobre o plano de trabalho
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Iluminação geral
• Obtida dispondo-se um determinado número de luminárias da
maneira mais regular possível sobre a área total do teto.
• Deve ser usada para ambientes onde não existem locais de
trabalho fixo.
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Iluminação direcional
• A luz incide predominantemente de uma direção
preferida, por meio de uma distribuição especial de
refletores, luminárias tipo “spot” ou mesmo com
luminárias com lâmpadas fluorescentes espelhadas.
Iluminação pontual
• Obtida dispondo-se as luminárias perto da tarefa a
ser executada, de maneira a iluminar uma área
muito pequena (abajour)
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Km
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Fluxo luminoso por lâmpada ()
Denotado pela letra [F] e medido em lúmen [Lm], é a potência irradiada
por uma fonte luminosa em todas as direções. O lúmen é definido como
o fluxo luminoso emitido no interior de um ângulo sólido de um
esterorradiano por uma fonte puntiforme de intensidade invariável igual
a uma candela, de mesmo valor em todas as direções.
É fornecido por tabelas dos fabricantes de lâmpadas .
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N = T /
N = número de lumiárias
X/2
Y/2 Y
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