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82 ISSN 1677-7042 1 Nº 108, segunda-feira, 9 de junho de 2014

Art 5º Altera os incisos III e IV do Art. 15 que passam a


Ministério das Cidades vigorar com a seguinte redação:
.
"Art. 15 (...)
(...)
GABINETE DO MINISTRO II - As caçambas usadas neste transporte serão dotadas obri-
gatoriamente de dispositivo para o transporte de minérios, conforme o
PORTARIA Nº 306, DE 6 DE JUNHO DE 2014 Anexo VIII, figuras A e C: (...)
(...)
Altera o calendário da Portaria 247/2014, que estabelece as condições gerais para habilitação e requalificação de IV - As partes externas das caçambas e chassis dos veículos
entidades privadas sem fins lucrativos, como Entidade Organizadora, no âmbito dos programas de habitação de deverão trafegar livres de todo e qualquer detrito que possa vir a se
interesse social geridos pelo Ministério das Cidades. desprender ou ser arremessado na via contra veículos ou pessoas,
conforme o Anexo VIII, figura B.
O MINISTRO DE ESTADO DAS CIDADES, no uso de suas atribuições legais e considerando o art. 8º da Lei nº 8.677, de 13 de julho (...)"
de 1993; o art. 14 da Lei nº 11.124, de 16 de junho de 2005; o art. 4º do Decreto nº 5.796, de 6 de junho de 2006; o Decreto nº 6.170, de 25 Art 6º Fica revogado o Anexo VII da Resolução CONTRAN
de julho de 2007; o art. 11 do Decreto nº 7.499, de 16 de junho de 2011; e a Portaria Interministerial nº 507, de 24 de novembro de 2011, n.º 293/08
resolve: Art. 7º Esta Resolução entra em vigor na data da sua pu-
Art.1º O Anexo da Portaria nº 247, de 6 de maio de 2014, que contém o calendário de habilitação do exercício de 2014, passa a vigorar blicação.
com a seguinte redação:
MORVAM COTRIM DUARTE
"ANEXO Presidente do Conselho
CALENDÁRIO DE HABILITAÇÃO - EXERCÍCIO 2014
PEDRO DE SOUZA DA SILVA
ETAPAS RESPONSÁVEIS PRAZOS CONTADOS A PARTIR Ministério da Justiça
DA PUBLICAÇÃO DA PORTARIA
247/2014 (07/04/2014)
RICARDO SHINZATO
1 - Preenchimento do Formulário de Habilitação no site MCIDADES e entrega de ENTIDADES 60 dias
documentos na CAIXA. Ministério da Defesa
2 - Encaminhamento à CAIXA de rol de entidades filiadas (alínea "i", do subitem ENTIDADES NACIONAIS 60 dias
3.7). JOSÉ MARIA RODRIGUES DE SOUZA
3 - Validação da documentação entregue para fins de habilitação e consolidação do CAIXA 80 dias Ministério da Educação
resultado do processo de habilitação.
4 - Homologação e divulgação do resultado do processo de habilitação. MCIDADES 90 dias MARGARETE MARIA GANDINI
5 - Apresentação de recurso em relação ao resultado do processo de habilitação. ENTIDADES 100 dias Ministério do Desenvolvimento, Indústria
6 - Análise e emissão de Nota Técnica sobre os recursos apresentados e encami- CAIXA 130 dias
nhamento ao MCIDADES.
e Comércio Exterior
7 - Divulgação do resultado do julgamento dos recursos apresentados e homologação MCIDADES 140 dias
final do processo de habilitação. NAUBER NUNES DO NASCIMENTO
Agência Nacional de Transportes Terrestres
"
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. RESOLUÇÃO N° 495, DE 5 DE JUNHO DE 2014

GILBERTO OCCHI Estabelece os padrões e critérios para a ins-


talação de faixa elevada para travessia de
pedestres em vias públicas.
SECRETARIA EXECUTIVA XII - EMARANHADO - Sucata metálica em forma de ara-
DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRÂNSITO mes, telas treliças, vergalhões e demais produtos longos. O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN,
usando da competência que lhe confere o art. 12, da Lei n° 9.503 de
XIII - GRANEL DE SUCATA - Sucata metálica de di- 23 de setembro de 1.997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro
PORTARIA Nº 80, DE 6 DE JUNHO DE 2014
mensões reduzidas, em forma picotada, de cavacos, de limalha etc." - CTB, conforme Decreto nº 4.711, de 29 de maio de 2003, que trata
O DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE Art. 3º Altera o item "a" e revoga o item "b" do inciso II do da coordenação do Sistema Nacional de Trânsito; e
TRÂNSITO - DENATRAN, no uso das atribuições que lhe foram Art. 7º que passa a vigorar com a seguinte redação: Considerando a necessidade de melhoria das condições de
conferidas pelo art. 19, incisos I e V, da Lei nº 9.503, de 23 de "Art. 7º (...) acessibilidade, conforto e segurança na circulação e travessia dos
setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro, bem (...) pedestres nas vias públicas;
como o disposto na Resolução nº 168, de 22 de dezembro de 2004 do Considerando a necessidade de propiciar aos condutores
Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN. II - Fixação da bobina no piso da carreta: maior visibilidade da travessia de pedestres;
Considerando o disposto no processo administrativo nº a).deverão ser colocadas mantas de neoprene/borracha/ po- Considerando a necessidade de padronização das soluções de
80000.009635/2014-15, resolve: liuretano de alta densidade e 15mm de espessura, entre a bobina e o engenharia de tráfego, conforme determina o artigo 91 do CTB, bem
Art. 1º Homologar o Curso para Condutores de Veículos de piso da carreta; como o disposto nos artigos 69 a 71, do CTB, que regulamentam a
Emergência na modalidade de ensino a distância, apresentado pela (...)" circulação dos pedestres; e
Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça, Considerando o que consta do Processo 80000.057977/2011-
sediado à esplanada dos Ministérios Bloco T Ed. Sede sala 500 - Artigo 4º Altera o Art. 14 e os parágrafos 1º, 2º, 3º e 4º e 07, resolve:
Brasília/DF - CEP 70.064-900. insere o parágrafo 5º todos desse artigo, que passam a vigorar com a Art.1° A faixa elevada para travessia de pedestres é aquela
Art. 2º O curso o qual se refere o art. 1º desta Portaria será seguinte redação: implantada no trecho da pista onde o pavimento é elevado conforme
registrado no RENACH Registro Nacional de Carteira de Habilitação, "Art. 14 - O transporte de sucatas de metais poderá ser critérios e sinalização definidos nesta Resolução, respeitando os prin-
e terá validade nacional. efetuado sob a forma de blocos compactados, peças isoladas de for- cípios de utilização estabelecidos no Volume IV - Sinalização Ho-
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- matos diversos, emaranhados ou granéis. rizontal, do Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito do CON-
blicação TRAN.
§ 1º - Todas as sucatas transportadas deverão estar total- Art.2° A implantação de faixa elevada para travessia de
MORVAM COTRIM DUARTE mente cobertas por lonas ou dispositivos similares, que deverão cum- pedestres nas vias públicas depende de autorização expressa do órgão
prir os seguintes requisitos: ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via.
CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO I - possibilidade de acionamento manual, mecânico ou au- Art.3° A faixa elevada para travessia de pedestres deve aten-
tomático; der a projeto-tipo constante do ANEXO I da presente Resolução e
RESOLUÇÃO Nº 494, DE 5 DE JUN HO DE 2014 apresentar as seguintes dimensões:
II - estar devidamente ancorados à carroçaria do veículo; I - Comprimento: igual à largura da pista, garantindo as
Altera a Resolução CONTRAN nº 293, de III - cobrir totalmente a carga transportada de forma eficaz e condições de drenagem superficial;
29 de setembro de 2008. segura; II - Largura da superfície plana (plataforma): no mínimo
IV - estar em bom estado de conservação, de forma a evitar 4,00m e no máximo 7,00m, garantindo as condições de drenagem
O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO (CONTRAN), o derramamento da carga transportada; superficial. Larguras fora desse intervalo poderão ser admitidas, desde
usando da competência que lhe confere o art. 12, inciso I, da Lei nº que devidamente justificadas pelo órgão de trânsito;
V - a lona ou dispositivo similar não poderá prejudicar a III - Rampas: o comprimento das rampas (H no anexo I)
9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito
Brasileiro (CTB), e conforme Decreto n° 4.711, de 29 de maio de eficiência dos demais equipamentos obrigatórios. deve ser calculado em função da altura da faixa elevada, com in-
2003, que trata da coordenação do Sistema Nacional de Trânsito § 2º No transporte de sucatas, o veículo deverá possuir car- clinação entre 5% e 10% em função da composição do tráfego e da
(SNT): roceria com guardas laterais: velocidade desejada;
Considerando que o Art. 102 e seu parágrafo único, do I - Fechadas, cuja resistência e altura sejam suficientes para IV - Altura: deve ser igual à altura da calçada, desde que não
Código de Trânsito Brasileiro, exige que o veículo esteja devidamente impedir o derramamento da carga, nas condições mais desfavorá- ultrapasse 15 cm. Em locais em que a calçada tenha altura superior a
equipado para evitar o derramamento de carga sobre a via; 15 cm, a concordância entre o nível da faixa elevada e o da calçada
veis. deve ser feita por meio de rebaixamento da calçada, conforme es-
Considerando a necessidade de atualizar os requisitos de
segurança no transporte de produtos siderúrgicos em veículos ro- II - Ou dotadas de telas metálicas com malha de altura e tabelecido na norma ABNT NBR 9050.
doviários de carga; dimensões suficientes para impedir o derramamento do material trans- V - Inclinação da faixa elevada: no sentido da largura deve
Considerando o que consta no Processo no portado. ser de no máximo 3% e no sentido do comprimento deve ser de no
80000.012668/2013-61, resolve: §3º No transporte, de granéis, não se admite que a carga máximo 5%.
Art. 1º Esta Resolução altera a Resolução CONTRAN nº Art. 4º A faixa elevada para travessia de pedestres pode ser
ultrapasse a altura normal das guardas laterais da carroçaria. implantada somente em trechos de vias que apresentem características
293, de 29 de setembro de 2008.
Art. 2º Insere os incisos X, XI, XII e XIII ao Art. 3º, que § 4º Peças isoladas ou blocos de grande porte que ofereçam operacionais adequadas para tráfego em velocidade máxima de 40
passa a vigorar acrescido das seguintes definições: risco de tombamento ou deslocamento devem ser convenientemente km/h, seja por suas características naturais, seja por medidas para
"Art. 3º (...) amarrados e travadas com cabos de aço ou cintas, com resistência redução de velocidade.
(...) total à ruptura correspondente a duas (2) vezes o peso da carga Art.5° A faixa elevada para travessia de pedestres não pode
X - BLOCOS COMPACTADOS - Sucata metálica prensada transportada. ser implantada em trecho de via em que seja observada qualquer uma
em blocos ou pacotes. das seguintes características:
XI - PEÇAS ISOLADAS - Peças soltas de sucata metálica § 5º O transporte de sucata em forma de granel será feita I - rampa com declividade superior a 6%
em formatos diversos como tarugos, blocos, chaparia, carcaças, partes obrigatoriamente em carroçaria do tipo caçamba, não necessariamente II - curva ou interferência que impossibilite a boa visibi-
de equipamentos, eixos, tubos, etc. basculante." lidade do dispositivo ou de sua sinalização;

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a
pelo código 00012014060900082 Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

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