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PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE DATA: 09/08/2010


PCMAT - Programa De Condições E Meio Ambiente De
S E S M T Trabalho Na Indústria Da Construção. REVISÕES
2010
PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.
00
APT – Análise de Riscos Por Tarefa

Razão Social: São Simão Montagens e Serviços de Eletricidade Ltda

Endereço: Avenida Marechal Câmara nº.: 160 Complemento: Sala 1335


Bairro: Centro Cidade: Rio de Janeiro Estado: RJ
CEP : 20.020-080 Tel: ( 0 xx 21 ) 3289.8000 Fax: ( 0 xx 21 ) 3289.8029

CNPJ: 08.885.461/0001-09 Inscrição Estadual: Isento Inscrição Municipal: 0440014-3

Escritório LT Paranaíba - MS:

Endereço: Rua São Tomé Mariano Sobrinho nº.: 348 Bairro: Santa Cruz
Município: Paranaíba Estado: MS CEP : 79.500-000
Tel: ( 0 xx 67) 3668.5913 Fax: ( 0 xx 67 ) 3668.5913
CNPJ: 08.885.461/0001-09 Inscrição Estadual: Isento Inscrição Municipal: 0440014-3

ENDEREÇO DA OBRA: S.E. SANTA LUZIA I


Fazenda São Sebastião, Rod. BR. 267 KM 231, S/N
Zona Rural – CEP. 79140-000 - Município de Nova
Alvorada do Sul - MS

RESPONSÁVEIS TÉCNICOS

LUIS AUGUSTO PRADO


ENG.SEG. TRABALHO
CREA:50546/D

UEBER FERNANDES CABRAL


TÉC. SEG.DO TRABALHO
MTB.DRT/GO-000365.4

Assinatura:

Assinatura:

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DADOS GERAIS DO EMPREENDIMENTO

DENOMINAÇÃO:

Construção de um “BAY” S.E. Santa Luzia I - 138/13,8Kv –


1X30/37,5 MVA.

SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS:

Construção Civil e Montagem Eletromecânica da S.E. Santa Luzia I:

 Fundação para poste, disjuntor, estrutura suporte de TP,TC,


TPC, chave seccionadora de 138kV e transformador de 138Kv;
 Construção de caixa separadora de água/óleo;
 Construção de parede corta fogo, base para resistor de
aterramento, canaletas para cabos de controle e força, casa
de comando;
 Montagem eletromecânica, montagem de equipamentos,
lançamentos de cabos condutores e força, etc.

PRAZO DE EXECUÇÃO:

Início - 10.08.2010
Término Previsto - 30.11.2010

NÚMERO MÁXIMO DE TRABALHADORES PREVISTOS:

04 (Quatro funcionários)

PROGRAMA DAS CONDIÇÕES DE MEIO AMBIENTE DO TRABALHO NA


INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
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Contemplando às exigências da NR-9 (PPRA)

PLANO BÁSICO:

1. Introdução
2. Campo de Aplicação
3. Estrutura
4. Atribuições e Responsabilidades
5. Organograma
6. Desenvolvimento
7. Metodologia
8. Medidas de Controle
9. Instrumentação de Análise
10.SESMT – Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho
11.CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho

PLANO ESPECÍFICO:

1. Características Técnicas da Obra


2. Instruções Gerais para Manuseio e Manutenção de
Máquinas/Equipamentos e Ferramentas
3. Plano de Contingência (Remoção do Acidentado e Ação Emergencial,
Organograma de Procedimento de Acidentes)
4. Plano de Manejo de Resíduos e Recomposição de Área Degradada
5. Plano de Contenção de Vazamento
6. Plano de Transporte dos Trabalhadores
7. Plano de Tráfego da Obra
8. Plano Ambiental do Canteiro de Obras
9. Avaliação Ambiental
10. Antecipação e Reconhecimento dos Riscos
11. Plano de Ação e Cronograma
12. Encerramento

ANEXOS:

A. ART – ANÁLISE DE RISCOS POR TAREFA


B. EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
C. EPC – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA
D. PE – PROGRAMA EDUCATIVO
E. OS - ORDENS DE SERVIÇOS (NR 1 – DISPOSIÇÕES GERAIS)
F. DDS – DIÁLOGO DIÁRIO DE SEGURANÇA

PLANO BÁSICO

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1. INTRODUÇÃO
O Programa das Condições de Meio Ambiente do Trabalho – PCMAT de que
trata a NR 18, tem por finalidade a informação e a orientação das condições
atuais da Empresa, com relação às Normas Regulamentadoras de Segurança e
Medicina do Trabalho, conforme a LEI N 6.514, de 22 de Dezembro de 1977 -
Portaria N 3.214, de 08 de Junho de 1978. Visa estabelecer condições
favoráveis de trabalho dos empregados e parceiros da SÃO SIMÃO, quanto ä
segurança e saúde ocupacional, bem como contribuir para a eliminação dos
infortúnios trabalhistas.

2. CAMPO DE APLICAÇÃO
A elaboração e o cumprimento do PCMAT são OBRIGATÓRIOS nas Obras, por
manter em seu estabelecimento mais de 20 (vinte) trabalhadores (A São
Simão possui em quadro funcional apenas (4) quatro funcionários que
acompanharão as atividades de construção da S.E), conforme os aspectos
desta NR e outros dispositivos complementares de segurança. O PCMAT
contempla as exigências contidas na NR 9 – PPRA - Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais, tendo em vista a observância das condições a que estão
sujeitos os trabalhadores no canteiro de obras e o resguardo dos valores e
conceitos contidos na NR 18, além de atender às exigências das demais
Normas Regulamentadoras aprovadas pela Portaria nº 3.214, de 08 de junho
de 1978. Os documentos que integram este PCMAT são: memorial sobre
condições e meio ambiente de trabalho nas atividades e operações, que
levam em consideração os riscos de acidentes e de doenças do trabalho e
suas respectivas medidas preventivas; projeto de execução das proteções
coletivas em conformidade com as etapas da execução da obra; especificação
técnica das proteções coletivas e individuais utilizadas; cronograma de
implantação das medidas preventivas definidas no PCMAT; layout inicial do
canteiro da obras, com previsão do dimensionamento das áreas de vivência;
programa educativo abordando a temática de prevenção de acidentes e
doenças do trabalho, com sua carga horária básica. O PPRA, de que trata o
PCMAT, é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da
empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos
trabalhadores, mantendo sob controle todos os agentes ambientais, com
monitoramentos periódicos, levando-se sempre em consideração a proteção do
meio ambiente e dos recursos naturais, além de estar articulado com o
disposto nas demais NR´s, em especial com o Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional - PCMSO previsto na NR 7. Para efeito desta NR
consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos
existentes no ambiente de trabalho que, em função de sua natureza,
concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar
danos à saúde do trabalhador. No teor deste documento analisa-se e prevê
procedimentos de controle dos agentes ergonômicos e dos riscos de
acidentes genéricos e específicos.

3. ESTRUTURA
O planejamento deste PCMAT é anual com revisão mensal em função do
estabelecimento de metas e prioridades contidas no plano de ações e

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cronograma. A estratégia e metodologia de ação, forma de registro,


manutenção e divulgação dos dados, periodicidade e forma de avaliação do
desenvolvimento, bem como os ajustes necessários dos mesmos serão
analisados e controlados constantemente no decorrer da execução da Obra.
O PCMAT é descrito num documento-base contendo todos os aspectos
estruturais. Este documento-base e suas alterações estão disponíveis no
Setor Administrativo da empresa, na obra, proporcionando o imediato acesso
às autoridades competentes. No cronograma são indicados claramente os
prazos para o desenvolvimento das etapas e cumprimento das metas do PCMAT.

4. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES
A responsabilidade do empregador neste documento visa estabelecer,
implementar e assegurar o cumprimento do PCMAT, como atividade permanente
da empresa. A competência do Engenheiro Responsável pelo empreendimento
consiste em gerenciar o programa e viabilizar a sua implementação,
fornecendo recursos materiais, humanos e financeiros, criando mecanismos
de avaliação e controle, bem como delegando atribuições para outros
setores do empreendimento. Aos trabalhadores compete colaborar e
participar da implantação e execução do PCMAT, seguindo as orientações
recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do programa, informando ao
seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu julgamento,
impliquem na geração de riscos à saúde dos trabalhadores.
O Engenheiro de Segurança do Trabalho, integrante do SESMT
Corporativo da Empresa, é responsável pela elaboração e implantação deste
PCMAT, onde procurou mapear todas as áreas de riscos ambientais e propôs
soluções para o controle eficaz de riscos à saúde e integridade física do
trabalhador. Por meio de visitas técnicas aos locais de execução das
atividades, garante o acompanhamento das ações estipuladas no plano de
ações e consequentemente a implantação das medidas de controle dos riscos
em datas previamente estipuladas no cronograma ou por meio de comunicação
interna.
O Técnico de Segurança do Trabalho, presente na Obra, intera-se do
conteúdo deste PCMAT (e suas revisões) e do teor das informações de
responsabilidades técnicas deste item, em especial, com a finalidade de
garantir condições plenas de trabalho dos empregados na Obra, prevenindo
acidentes e eliminando riscos ambientais presentes no meio ambiente
laboral, prestando a todo o tempo feedback ao Engenheiro de Segurança do
Trabalho responsável.

Ao Engenheiro da Obra compete:

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 Cumprir e fazer cumprir as Normas Regulamentadoras da Portaria n.º


3214/78 do Ministério do Trabalho, bem como os procedimentos
internos da Empresa quanto à Saúde e Segurança no Trabalho.
 Prestar apoio ao SESMT na implementação de Programas de Saúde, e
Segurança do Trabalho.
 Garantir o cumprimento das recomendações feitas pelo SESMT,
prestando o apoio solicitado.
 Assegurar a participação dos empregados em Programas de Saúde e
Segurança do Trabalho.
 Garantir a disponibilidade de equipamentos de proteção individual e
coletiva, em quantidade e qualidade necessárias.
 Garantir a execução e manutenção de instalações que visem à
promoção do conforto e bem estar dos operários, tais como:
instalações sanitárias, refeitório, vestiário, água potável, entre
outros.
 Quando da necessidade da CIPA, estimular a sua atuação de forma
permanente e ativa, participando, inclusive de reuniões ordinárias
e/ou extraordinárias.
 Apoiar as campanhas ligadas à prevenção de acidentes no âmbito da
Obra que gerencia.
 Acompanhar e analisar estatísticas de acidentes na obra que
gerencia.
 Determinar sanções disciplinares àqueles que infringirem as Normas
de Segurança do Trabalho, dentro dos seus limites de competência.
 Planejar a execução da Obra, de forma a prevenir a ocorrência de
perdas humanas, materiais e financeiras, bem como zelar pela boa
imagem da Empresa.
 Informar ao Engenheiro de Segurança do Trabalho Corporativo sobre a
existência de quaisquer situações de riscos ambientais excludentes
do PCMAT e do PCMSO da empresa, com o intuito de implementá-las no
decorrer das atividades na Obra.

Aos demais empregados compete:

 Usar obrigatoriamente os equipamentos de proteção individual, de


maneira correta, bem como zelar pela sua conservação, higiene e
limpeza.
 Executar as diversas tarefas, de maneira correta e segura, de
acordo com as recomendações da Empresa.
 Cumprir as normas e regulamentos de segurança estabelecidos pela
empresa.
 Zelar pela guarda e conservação adequada dos equipamentos de
proteção individual e ferramentas de trabalho.
 Eliminar situações de risco ou, na impossibilidade, comunicar ao
seu superior imediato.
 Alertar seus colegas de trabalho quanto ao uso dos equipamentos de
proteção individual e coletiva.
 Comunicar a seu superior imediato, a ocorrência de acidentes e
incidentes do trabalho.

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 Assinar a respectiva ficha de entrega de equipamentos de proteção


individual, quando da retirada do mesmo no almoxarifado da Obra.

5. ORGANOGRAMA

6. DESENVOLVIMENTO
O desenvolvimento do PCMAT contém as etapas de antecipação e
reconhecimento dos riscos, estabelecimento de prioridades e metas de
avaliação e controle, avaliação dos riscos e da exposição dos
trabalhadores, implantação de medidas de controle e avaliação de sua
eficácia, monitoramento da exposição aos riscos, registro e divulgação dos
dados. Os trabalhadores interessados apresentam propostas e recebem
informações e orientações com a finalidade de assegurar a proteção aos
riscos ambientais identificados na execução do PCMAT. A empresa informa aos
trabalhadores a maneira apropriada de trabalho e identifica os riscos
ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho e, periodicamente,
implementa os meios disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e para
proteger-se dos mesmos a cada fase da Obra. Tendo em vista a evolução
acentuada da Obra, pode, em alguns casos, ocorrer à inversão no
estabelecimento de prioridades em medidas de controle e gerenciamento dos
riscos ocupacionais, os quais farão parte de anexos a serem elaborados à
época da ocorrência.

7. METODOLOGIA

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A metodologia da análise ambiental descrita no PCMAT mantém as


diretrizes mínimas que balizam as ações desenvolvidas, de acordo com
procedimentos em relação a condutas dentro de conhecimentos científicos
atualizados e boa prática técnica, sempre descrita nas formas de
avaliações qualitativa e quantitativa. O reconhecimento de riscos é
realizado por meio de visitas aos locais de trabalho para análise do
processo produtivo, postos de trabalho, informações sobre ocorrências de
acidentes de trabalho e doenças ocupacionais, atas de CIPA, mapas de
riscos, estudos bibliográficos, levantamentos técnicos, etc. Todos os
levantamentos são realizados nas condições normais de trabalho,
respeitando os locais e atividades desenvolvidas durante a jornada. As
avaliações seguem os critérios técnicos de amostragem e análise. São
analisados os seguintes agentes de riscos:
RISCOS FÍSICOS: Ruídos, vibrações, radiações ionizantes, radiações não
ionizantes, frio, calor, pressões anormais, umidade.
RISCOS QUÍMICOS: Poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases, vapores,
substâncias, compostos ou produtos químicos em geral.
RISCOS BIOLÓGICOS: Vírus, bactérias, protozoários, fungos, parasitas,
bacilos.
RISCOS ERGONÔMICOS: Esforço físico intenso, levantamento e transporte
manual de peso, exigência de postura inadequada, controle rígido de
produtividade, imposição de ritmos excessivos, trabalho em turno e
noturno, jornadas de trabalho prolongadas, monotonia e repetitividade,
outras situações causadoras de stress físico e/ou psíquico.
RISCOS DE ACIDENTES: Arranjo físico inadequado, máquinas e equipamentos sem
proteção, ferramentas inadequadas ou defeituosas, iluminação inadequada,
eletricidade, probabilidade de incêndio ou explosão, armazenamento
inadequado, animais peçonhentos, outras situações de risco que poderão
contribuir para a ocorrência de acidentes.

8. MEDIDAS DE CONTROLE
CONTROLE DA FONTE: para todos os agentes ambientais são considerados:
projetos adequados, substituição dos equipamentos, modificação ou
alteração no processo, isolamento, automatização, ventilação,
manutenção e lubrificação adequada, redimensionamentos de sistemas,
enclausuramento, outros.
CONTROLE NA TRAJETÓRIA: para o controle na trajetória são adotados:
confinamento, enclausuramento, barreiras físicas, absorventes,
ventilação, exaustão, climatização, outros.

CONTROLE NO INDIVÍDUO: para o controle no indivíduo são implantados:


equipamento de proteção individual - EPI, treinamento, limitação do
tempo de exposição, programa de controle médico de saúde ocupacional
- PCMSO.

9. INSTRUMENTAÇÃO DE ANÁLISE
MEDIÇÃO DE RUÍDO: Decibelímetros Sound Level Meter Minipa Modelo
MSL-1351-C; Dosímetro Digital Instrument, Modelo DOS-500, Marca
Instrutherm; Calibrador de Dosímetro/Decibelímetro Modelo CAL-3000, Marca
Instrutherm.

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MEDIÇÃO DE SUPERFÍCIES: Uso de trena.

Outras avaliações que façam necessárias durante o decorrer da obra.

10. SESMT – SERVIÇO ESPECIALIZADO EM SEGURANÇA E MEDICINA DO


TRABALHO
A atividade principal da empresa está diretamente ligada ao ramo de
Construção de Edifícios. Baseando-se neste aspecto, podemos classificar a
empresa, de acordo com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas -
CNAE, Quadro I da NR 4 - Serviços Especializados em Engenharia de
Segurança e em Medicina do Trabalho, da presente Norma Regulamentadora,
como Grau de Risco 3 e percebendo o Código de Atividade Nº 41.20-4/00.
GRAU DE RISCO Nº TRABALHADORES SESMT
Pelo quadro II da NR-04 não
(04)Quatro necessita de constituir o SESMT.
Obs: A empresa Contratada terá 01
4
Técnico de Segurança fixo na obra e
mais 01 Técnico de Segurança da
Contratante de forma eventual.

Importante: O grau de risco foi definido pela Portaria n.º 169, de 14


de julho de 2006, publicada no Diário Oficial da União de 18 de julho de
2006, o Ministério do Trabalho e Emprego suspendeu o prazo de entrada em
vigor do quadro I da PTSSST nº 01, de 12/05/1995 para exigência do novo
grau de risco para as atividades da Construção classificadas como
"Edificações". Por conseqüência, as empresas de Construção
Civil/Edificações permanecem no Grau de Risco 3.

11. CIPA – COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO


O dimensionamento da Cipa, conforme o Grupo C-18a. e a quantidade
inicial de (03) três trabalhadores na Obra, não prevêem a composição de
membros cipeiros eleitos. No entanto, será indicado o Técnico de Segurança
representante para tratar dos assuntos de segurança.

NR Nº. TRABALHADORES Nº. MEMBROS/CIPA


18 – (18.33.3) Inicial: 04 isento

Será indicado o Técnico de Segurança representante da empresa


para tratar dos assuntos referentes à segurança do trabalho, e participar
de reuniões quando solicitado.

PLANO ESPECÍFICO

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1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DA OBRA

1.1 Quadro Funcional


A empresa mantém na Obra a quantidade inicial de 04 (Quatro)
empregados, dos quais 03 (três) são itinerantes, não havendo menor.
1.2 Horário De Trabalho Dos Empregados

Os empregados laboram de segunda-feira à sexta-feira das 07h00 às


12h00 e das 13h00 às 17h20, com intervalo de 01h00 destinado às refeições,
e de sábado das 7h00 às 13h20. A empresa não mantém nenhum empregado em
condição de alojamento na obra.

1.3 Atividades Dos Empregados

01 - ENGENHEIRO CIVIL: Desenvolvem projetos de engenharia civil;


executam obras; planejam, orçam e contratam empreendimentos; coordenam a
operação e a manutenção dos mesmos. Controlam a qualidade dos suprimentos e
serviços comprados e executados. Elaboram normas e documentação técnica.
Podem prestar consultorias.

02 – TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO: Organiza a documentação


referente a segurança do trabalho, realiza a entrega dos EPI´s, dá
treinamento para os funcionários, repõe os EPI´s quando necessário,
acompanha os trabalhos em campo, apoia o engenheiro responsável pela obra,
coloca em prática o Plano de Segurança da obra aplicando e seguindo as
orientações contidas no mesmo, e demais atividades correlatas a segurança
do trabalho.

03 – ASSISNTE TÉCNICO: Deverá efetuar trabalhos de atendimento ao


Engenheiro da empresa, fazer relatórios diários, arquivamento de
documentos, lançar notas de materiais, planilha de serviços ref. A obra,
tirar Xerox, fazer serviços pertinentes a função.

1.5 Cronograma executivo da Obra

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FASES DA OBRA E CRONOGRAMA CONSTRUÇÃO CIVIL E MONTAGEM ELETROMECÂNICA


SE SANTA LUZIA I 2010

Ago Set Out Nov

01 Mobilização 100%
02 Fundações 80% 20%
03 Edificações 20% 70% 10%
04 Canaletas 90% 10%
05 MONTAGEM ELETROMECÂNICA
06 Estruturas Metálicas/Concreto 100%
07 Barramentos 100%
08 Disjuntores 100%
09 Chaves Seccionadoras 100%
10 Transformadores de Potencial 100%
11 Transformadores de Corrente 100%
12 Para-raios 100%
13 Paineis/Serviços Auxiliares 100%
14 Cablagem e ligações 90% 10%
15 Comissionamento 30% 70%

OBSERVAÇÕES: Este cronograma poderá sofrer alterações até o término da Obra.

2. INSTRUÇÕES GERAIS PARA MANUSEIO E MANUTENÇÃO DE


MÁQUINAS/EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS

 A operação de máquinas e equipamentos que exponham o trabalhador


ao risco, deverá ser feito por pessoa qualificada;
 Devem ser protegidas todas as partes móveis dos motores,
transmissões e partes perigosas ao alcance do trabalhador;

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 As máquinas e equipamentos que ofereçam risco de ruptura de suas


partes móveis, projeção de peças ou de partículas de materiais
devem ser providas de proteção adequada;
 As máquinas e equipamentos de grande porte devem proteger
adequadamente o operador contra a incidência de raios solares e
intempéries;
 As máquinas e equipamentos devem ter dispositivos de
acionamento/parada localizado de modo que:
o Seja acionado ou desligado pelo operador em sua posição de
trabalho;
o Não se localize na zona perigosa da máquina ou do
equipamento;
o Possa ser desligado em caso de emergência por outra pessoa
que não seja operador;
o Não possa ser acionado ou desligado involuntariamente, pelo
operador ou por qualquer outra forma de acidente;
o Não acarrete riscos adicionais.
 Toda máquina deve possuir dispositivo de bloqueio para impedir
seu acionamento por pessoas não autorizadas;
 As máquinas, equipamentos e ferramentas devem ser submetidos a
inspeções e manutenção periódica de acordo com as normas do
fabricante;
 As inspeções em máquinas e equipamentos devem ser registradas em
documentos específicos constando datas, falhas observadas,
medidas corretivas adotadas e o nome de quem realizou;
 Toda máquina e equipamento devem ser localizados em ambiente com
iluminação natural e/ou artificial adequada conforme as normas de
iluminação;
 Antes de iniciar a movimentação com equipamentos pesados ou dar
partida do motor é preciso certificar-se de que não há ninguém
trabalhando sobre, debaixo ou perto dos mesmos;
 Os equipamentos que operam em marcha-ré devem possuir alarme
sonoro e retrovisor em bom estado;
 As máquinas não devem ser operadas em posição que comprometam sua
estabilidade;
 Quando o operador de máquinas e equipamentos tiver a visão
dificultada por obstáculos, deve ser orientado para execução dos
trabalhos;
 É proibido manter sustentação de equipamentos e máquinas somente
pelos cilindros hidráulicos, quando em manutenção;
 As ferramentas devem ser apropriadas ao uso que se destinam,
proibindo-se o emprego de ferramentas defeituosas, danificadas ou
improvisadas, devendo as mesmas serem substituídas quando
ocorrerem os casos mencionados;
 É proibido o porte de ferramentas manuais em bolsos ou locais
inadequados; será providenciada porta ferramentas para os
empregados;
 As ferramentas manuais que possuam alguma ponta devem ser
protegidas com bainha de couro ou outro material, de resistência
e durabilidade equivalente, quando não estivem sendo utilizadas;
 As ferramentas manuais não devem ser deixadas sobre passagens,
escadas, andaimes ou outras superfícies de trabalho, ou de

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circulação, devendo ser guardada em locais apropriados, quando


não estiverem em uso;
 Os protetores removíveis só podem ser retirados para limpeza,
lubrificação, reparo e ajuste, e após devem ser, obrigatoriamente
recolocados;
 Os operadores não podem se afastar da área de controle das
máquinas ou equipamentos sob sua responsabilidade, quando em
funcionamento;
 Nas paradas temporárias ou prolongadas, os operadores de máquinas
e equipamentos, devem colocar os controladores em posição neutra,
acionar os freios e adotar outras medidas com o objetivo de
neutralizar riscos provenientes de funcionamento acidental;
 Inspeção, limpeza, ajuste e reparo, somente devem ser executados
com a máquina e equipamento desligado, salvo se o movimento for
indispensável;
 Todos os veículos / equipamentos que estiverem executando
atividades dentro da Subestação, deverão estar devidamente
aterrados, bem como devem dispor de dispositivo sonoro de marcha
ré.

3. PLANO DE CONTINGÊNCIA (REMOÇÃO DO ACIDENTADO E AÇÃO


EMERGENCIAL, ORGANOGRAMA DE PROCEDIMENTO DE ACIDENTES)

O atendimento de urgência no caso de acidentes de trabalho, desde um


mau súbito, até uma conseqüência mais grave em que seja necessária a
intervenção de um especialista, será imediatamente atendido pelo
responsável da obra ou Técnico de Segurança. Esse responsável ou o Técnico
de Segurança são as pessoas qualificadas para tal procedimento, e fará o
encaminhamento para:

1ª Opção: Hospital Municipal Francisca Ortega


Telefone: 67-3456-2111
Endereço: Av. Irineu de Souza Araújo, 641 Jd. Eldorado
Nova Alvorada do Sul – MS.

2ª Opção: Santa Casa de Campo Grande


Telefone: 67- 3322-4000
Endereço: Rua Arthur Jorge, 88 – Centro
Campo Grande - MS.

O responsável providenciará a remoção do trabalhador em uma condução


apropriada para cada questão envolvida - este procedimento é obrigatório em
todas as obras da empresa. Existirá um veículo da empresa na obra, e ainda
poderá ser solicitada uma ambulância em casos graves. A empresa também

À critério do responsável, poderão ser consultados outros hospitais da


região, objetivando agilizar um possível socorro médico.
Responsáveis pela Obra:

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 Engenheiro civil: Luis Fernando


 Técnico de Segurança do Trabalho: Ueber Fernandes

PROCEDIMENTOS NA OCORRÊNCIA DE ACIDENTES

ACIDENTE DO
TRABALHO

HOUVE
SIM NÃO
GRAVIDADE ?

COMUNICAR AO ENCARREGADO

ENCAMINHAR O ACIDENTADO
EMITIR A CAT
AO HOSPITAL

ALTA SESMT

ANÁLISE DA
SETOR MÉDICO
CIPA

CONTROLE DE
RETORNO AO TRABALHO ESTATÍSTICAS DE ACIDENTES
RISCOS

3.1 Quanto Ao Acidente Do Trabalho

É de prioridade da empresa a redução do número de ocorrência de


acidentes do trabalho, a qual atuará com vistas a cumprir as exigências da
Legislação vigente, eliminando condições ou atos de imprudência,
negligência e imperícia, através de treinamentos específicos e periódicos,
quanto à Segurança e Medicina do Trabalho, tendo em vista a efetiva
participação e fiscalização por parte de todos os empregados da obra e do
SESMT.
Abaixo, tem-se alguns procedimentos obrigatórios na empresa:
 Manter os setores da Obra equipados com material necessário à prestação
de atendimento ambulatorial emergencial e de primeiros socorros nos
casos de acidentes do trabalho, em função das características da
atividade desenvolvida pelos empregados na empresa (devido haver na
obra uma empresa Contratada este material deve ser mantido e guardado
em local adequado sob seus cuidados, sob os cuidados de pessoa treinada
para esse fim.
 Prestar atendimento imediato ao acidentado, por pessoa
capacitada e treinada na empresa e com conhecimentos de
primeiros socorros (Técnico de Segurança Ueber Fernandes – SÃO
SIMÃO e também pelo Técnico de Segurança Ari Rolin da empresa
Contratada Construtora CVS);
 Evitar remover o acidentado do local e mantê-lo imobilizado para
evitar o agravamento das lesões;

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 Encaminhar o acidentado ao pronto socorro mais próximo para


acompanhamento médico em tratamentos específicos e
especializados, em caso de ocorrências de maior gravidade;
 Emitir a CAT – Comunicação de Acidentes do Trabalho
imediatamente após o acidente do trabalho, ficando sua
elaboração sob responsabilidade do encarregado do setor ou
membros da CIPA, em reunião extraordinária especialmente
convocada para este fim e, sempre que possível acompanhado das
devidas testemunhas oculares para análise e investigação do
acidente;
 Informar o Engenheiro de Segurança do Trabalho Coorporativo para
análise dos fatos e tomada de decisões concernentes a sua área
de atuação;
 Proceder ao acompanhamento médico do acidentado até que se tenha
notícias de alta e da liberação médica.

3.2 Quanto Ao Acidente Fatal

 Solicitar acompanhamento de perícia técnica aos órgãos


competentes no Município mais próximo, comunicando a Previdência
Social no prazo máximo de doze horas de sua ocorrência, através
do preenchimento da CAT;
 Comunicar pessoalmente os familiares da vítima, solicitando
documentos e dados sobre o enterro;
 Comunicar o departamento jurídico da empresa, certificando-se
quanto ao pagamento de indenizações e seguro;
 Comunicar o serviço funerário, providenciando urna, vestimentas
e traslado e o médico do trabalho, para a emissão de laudo de
corpo delito e preparação e acompanhamento do corpo junto à
funerária;
 Informar o Engenheiro de Segurança do Trabalho Coorporativo para
análise dos fatos e tomada de decisões concernentes a sua área
de atuação;
3.3 Quanto Ao Uso De EPI´s – Competência Do Encarregado
Relevante se faz a aquisição de equipamentos de proteção individual
e coletiva que tenham Certificado de Aprovação – CA, fazendo jus à
qualidade assegurada pré-estabelecida pelo fornecedor dos mesmos, aliado à
sinalização adequada dos locais de trabalho e frentes de serviços, com
auxílio de técnicas próprias e em conformidade com as orientações e
legislações pertinentes.
 Entregar os EPI´s – Equipamentos de Proteção Individual a todos
os empregados os quais estão descritos neste programa, conforme
a natureza de suas atividades e setores em que laboram;
 Tornar obrigatório o uso dos EPI´s, sinalizar os locais
necessários e fiscalizar a efetiva utilização dos mesmos pelos
empregados;

PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE


S.E. SANTA LUZIA I / MS
16

 Registrar a entrega do equipamento em ficha própria e individual


de cada empregado, anotando a data de entrega do equipamento e
sobrepondo a assinatura do empregado a cada entrega de
equipamento que se fizer necessária, inclusive, quando do
fornecimento de elementos necessários para sua manutenção;
 Trocar ou substituir os EPI´s quando do desgaste durante o uso,
perda, defeitos de fabricação ou quando for constatada qualquer
anomalia que comprometa ou impeça o funcionamento normal
relativo à finalidade pela qual se destina;

 Informar o empregado sob sua responsabilidade de guarda e


conservação, devendo o mesmo zelar pela sua manutenção e
acondicionamento, podendo ser punido com o pagamento do mesmo ou
ressarcir a empresa quando constatada a danificação ou perda
intencional do equipamento;
 Recolher os equipamentos quando da demissão do empregado,
promovendo sua destinação final;
 Fornecer ao empregado treinamento sobre o uso dos EPI´s, antes
de iniciar suas atividades no setor; este treinamento poderá ser
realizado no ato da entrega dos mesmos por profissional
habilitado ou qualquer outra pessoa que tenha conhecimentos
técnicos suficientes para tal.
3.4 Instruções Gerais
Considerando o interesse da empresa na redução do número de acidentes
do trabalho, bem como em cumprimento das legislações pertinentes, fica
determinado que seja obrigação de todo o empregado respeitar e fazer-se
valer das seguintes recomendações:
 Usar todos os EPI’s indicados e fornecidos pela empresa, bem
como cuidar da higiene, guarda e conservação dos mesmos, usando-
os de forma correta - ocorrendo dúvidas, procurar o encarregado;
 Avisar ao Encarregado imediato a perda ou extravio ou
danificação de forma acidental do EPI, para investigação e
reposição; proceder da mesma forma quando constatado quaisquer
tipos de acidentes ou riscos de acidentes;
 A fiscalização do uso efetivo dos EPI’s pelos empregados compete
ao encarregado imediato, que constatando sua não utilização
deverá comunicar o SESMT;
 Obedecer às normas e procedimentos emitidos pela empresa,
respeitando as placas de sinalizações de segurança da obra e
evitando situações de riscos de acidentes, como por exemplo:
transitar ou permanecer sob cargas suspensas, ligar ou desligar
chaves elétricas sem autorização do responsável (exceto em casos
de emergência), efetuar travessias nas rodovias ou atividades
nos acostamentos sem a devida atenção, brincadeiras intencionais
com os colegas de trabalho dentro das instalações da empresa,
descer ou subir em veículos em movimento, carregar manualmente
cargas acima dos limites estabelecidos (60 kg para levantamento
e 40 kg para transporte em pequenas distâncias);

PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE


S.E. SANTA LUZIA I / MS
17

 Andar e não correr nos locais de trabalho, nem mesmo adentrar


nas instalações descalço ou portando tênis, chinelos e trajes
inadequados;
 A operação de máquinas, ferramentas e equipamentos somente é
possível à pessoas habilitadas e autorizadas pela empresa, e sua
manutenção somente poderá ser realizada em posição desligada ou
parada;
 Zelar pelos materiais, equipamentos e ferramentas fornecidos
pela empresa, utilizando-as adequadamente e para a finalidade as
quais foram projetadas, evitando improvisos de qualquer natureza
e entregando-as aos responsáveis imediatamente após seu uso;
 Manter limpas e organizadas as áreas de trabalhos de seu setor,
bem como áreas de vivência, sanitários, refeitório, vestiário,
etc.;
 Comunicar previamente seu líder imediato quando necessitar
ausentar-se do trabalho, mesmo quando solicitado por terceiros
ou para ir ao Ambulatório Médico;
 Preservar o meio ambiente, a flora e a fauna brasileira não
jogando lixo em locais inadequados, protegendo os animais
domésticos e silvestres e evitando cortes desnecessários de
árvores.

A implantação de medidas preventivas se faz estimulando o empregador


e os empregados a manterem um relacionamento cooperativo a cada fase da
obra, providenciando o controle das medidas de segurança contidas neste
documento. O comprometimento de todos os setores, bem como das empresas
terceirizadas é fundamental para garantir condições plenas de segurança na
execução das atividades.

4. PLANO DE MANEJO DE RESÍDUOS E RECOMPOSIÇÃO DE ÁREA DEGRADADA


A nossa contratada possuirá procedimentos e informações técnicas
sobre os produtos químicos e substâncias perigosas, estabelecendo
condições a serem observadas durante o trabalho, tais como:
 Equipamentos de proteção individual e coletiva para os riscos
envolvidos no trato com essas substâncias;
 Equipamentos adequados de movimentação de embalagens e produtos
a granel quando for o caso;
 Instalações adequadas para o armazenamento e uso dessas
substâncias;
 Condições de controle dos riscos ambientais envolvidos e
orientação para descarte de embalagens, resíduos e produtos
considerados inadequados para o uso.

Possuirá também fichas de controle e entrega de resíduos gerados


durante o processo de execução da obra.
Em toda e qualquer área degradada será providenciada o plantio de
gramas ou vegetação nativa.

PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE


S.E. SANTA LUZIA I / MS
18

A minimização do impacto ambiental será desenvolvida no âmbito da


orientação dos envolvidos no processo, quanto às ocorrências geradas em
função das atividades prestadas pela empresa; na manutenção de um clima de
total observância aos procedimentos técnicos planejados; no assessoramento
dos responsáveis de cada departamento a estimular diálogos diários de
segurança, a fim de interagir ante os conflitos; e, na busca por soluções
imediatas e eficazes.

5. PLANO DE CONTENÇÃO DE VAZAMENTO


Os equipamentos passíveis de vazamento já contam com seus depósitos
(bacia de contenção) para captação desses vazamentos.

6. PLANO DE TRANSPORTE DOS TRABALHADORES


De acordo com o procedimento de transporte que a SÃO SIMÃO utilizam
no canteiro de obras, ficam referidos os seguintes termos:
 Todos os funcionários se deslocam de suas residências para o
canteiro de obras através de condução própria em veículos
automotores de pequeno porte, da São Simão, sendo que a empresa
definirá por veículo próprio ou alugado.
 Os condutores destes veículos estão aptos a conduzi-los
seguindo os procedimentos de Direção Defensiva, estando
legalmente habilitados:

1.MOTORISTA: Ueber Fernandes Cabral


RG: 3228992 - SSP/GO
CPF:803117171-87
Habilitação nº registro:02241094281 Emissão: 13/06/2008
Validade:20/05/2013
Categoria da Habilitação:B

1.1 VEÍCULO : Pálio Weekend


Marca: Fiat
Modelo:6 marchas MPI
Placa:KLL-0611
Capacidade:5 Ocupantes
Cor predominante:Verde escuro

2.MOTORISTA: Luis Fernando Castaldi


RG: 28099185 - SSP/SP
CPF:247923158-59
Habilitação nº registro:01459196333 Emissão: 13/10/2005
Validade:19/09/2010
Categoria da Habilitação:AB

2.2 VEÍCULO : VW GOL


Marca: Wolkagem
Modelo:10
Placa:KXU-0958
Capacidade:5 Ocupantes
Cor predominante:Verde escuro

ITINERÁRIO
PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE
S.E. SANTA LUZIA I / MS
19

Ida
 Rio Brilhante a S.E. Santa Luzia I;

Almoço
 A definir;

Volta/Retorno
 S.E. Santa Luzia I a Rio Brilhante;

7. PLANO DE TRÁFEGO DA OBRA


7.1 Movimentação de Veículos em Atividades Gerais na Obra
Haverá deslocamentos de veículos somente para carga e descarga de
equipamentos no local da obra, somente veículos com autorização prévia
terão acesso ao local da obra.
Haverá um veículo da empresa ou alugado pela mesma para realizar o
transporte dos trabalhadores no traslado de ida e retorno do trabalho, as
refeições serão feitas no local da obra, fornecidas por empresa credenciada
pela São Simão.
7.2 Transporte De Cargas no Local da Obra
Nosso pessoal não estará diretamente ligado ao transporte de cargas
porém recomendamos a nossa empresa Contratada:
Para a operação de recebimento de cargas dos fornecedores, serão
preparadas áreas especialmente para esse fim nos canteiros principais, onde
os materiais serão conferidos e escalonados para que, dessa forma, sejam
enviados às áreas de construção.
Toda carga transportada será adequadamente acondicionada e amarrada
à carroceria do veículo. No transporte de bobinas, serão providenciados
calços para apoio. A operação de guindastes só será realizada por
profissional habilitado e treinado para esse tipo de operação.
Será fornecido treinamento para os operários envolvidos, proibindo-
se, principalmente, a permanência de pessoas sob cargas suspensas. Não está
previsto o transporte de carga que saia da área interna da carroceria do
caminhão. Todavia, se isto ocorrer, a parte da carga será sinalizada com
bandeirolas vermelhas de advertência. Se necessário, carros batedores
sinalizarão à frente e atrás do caminhão. Nesses casos, o transporte será
realizado nos horários de menor fluxo de veículos pela via, evitando sempre
trafegar à noite. A policia rodoviária será sempre comunicada com
antecedência à realização desse transporte.
7.3 Sinalização De Trânsito Em Vias Públicas
A sinalização de trânsito é representada pelas Placas de
Regulamentação, que visam informar aos motoristas e usuários, em geral, as
condições, proibições, restrições e obrigações no uso da via, reduzindo os
riscos de acidentes, informando sobre os procedimentos de direção e
alertando sobre os possíveis riscos existentes na via.

PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE


S.E. SANTA LUZIA I / MS
20

Quando do acesso de veículos ao local da obra, os mesmos deverão


obedecer as recomendações e sinalizações dos órgãos regulamentadores de
trânsito (federais, estaduais e municipais). As placas sinalizarão as
seguintes informações:
 Acesso à via: Parada Obrigatória, Dê a Preferência;
 Controle de Velocidade: Velocidade Máxima Permitida;
 Direção: Sentido Obrigatório, Vire à Esquerda, Vire à Direita,
Mão Dupla, etc.;
 Circulação: Proibido Ultrapassar, Carga Máxima Permitida,
Estacionamento Permitido, etc.;
 Advertência: Curva à Esquerda, Cruzamento de Vias, Pista
Sinuosa, Máquinas Agrícolas, etc.;
 Indicação: Direção e Distância;
 Auxiliares: Serviço Telefônico, Restaurante, Serviço Mecânico,
etc.
Os motoristas devem ter atenção redobrada quando da utilização de
vias públicas e rodovias, respeitando as sinalizações e proceder de maneira
defensiva para evitar a ocorrência de acidentes e incidentes. A
conscientização dos motoristas é muito importante no que diz respeito a
direção defensiva, sempre visando evitar a ocorrência de acidentes.

8. PLANO AMBIENTAL DO CANTEIRO DE OBRAS


8.1 Refeitório
A São Simão usufruirá das instalações de sua Contratada, aonde todos
os trabalhadores realizarão as refeições no local da obra, que serão
fornecidas por uma empresa credenciada pela São Simão e sua Contratada
Construtora CVS.
O canteiro de obras já prevê de acordo com a NR-18 o espaço
apropriado e com o número de lugares suficientes para a realização das
refeições.
8.2 Instalações Sanitárias
A São Simão usufruirá das instalações de sua Contratada, aonde o
local destinado aos trabalhadores para fazerem suas necessidades
fisiológicas, providos de: vasos sanitários ou mictórios tipo calha,
lavatório individual ou coletivo, portas de acesso, paredes e pisos de
material resistente e lavável, ventilação e iluminação adequadas,
cobertura.
O local destinado aos sanitários foram definidos também em função do
número de funcionários como pede a NR-18.

8.3 Vestiário
Edificação em madeira pintada ou container, destinada a troca de
roupa após o término da jornada de trabalho. Todas as instalações foram
dimensionadas para atender ao efetivo previsto na obra.
8.4 Equipamentos de Proteção Individual
Nos locais onde serão realizadas as obras devem ser utilizados todos
os EPI´s indicados, tais como: uniforme com o timbre da São SImão, bota de

PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE


S.E. SANTA LUZIA I / MS
21

segurança, capacete, óculos de segurança, e outros equipamentos de


proteção individual quando identificado a sua necessidade.
8.5 Uniforme ou Vestimenta de Trabalho
Calça, camisa e sapato de segurança (botina de couro sem biqueira de
aço, exceto casos não especificados).

8.6 Treinamentos
Todos os empregados da São Simão e Contratados devem receber
treinamento admissional antes do início da obra, abordando todos os itens
referentes à segurança no trabalho, com o objetivo de conscientizar os
trabalhadores a trabalharem sempre com o objetivo de evitar os acidentes.

8.7 Ordem e Limpeza


Manter o canteiro de obras organizado, limpo e desimpedido e
devidamente sinalizado, a fim de evitar riscos de acidentes do trabalho.
Todo o resíduo gerado na obra e instalações de apoio será acondicionado em
recipientes apropriados para posterior descarte em local a esse fim
destinado. No canteiro de obras, devem ser mantidos padrões satisfatórios
de arrumações e ordem, segundo o que determina a NR-18, serão instaladas
placas de sinalização e advertência pelo canteiro de obras, para orientar
com relação aos pontos de riscos de acidentes, preservando assim a
integridade física dos trabalhadores.
8.8 Água Potável
Toda a água utilizada para consumo no escritório de apoio, na área
de vivência e nas frentes de serviço deverá ser filtrada e mantida em
temperatura adequada (fresca), através de bebedouros e/ou galões térmicos.

9. AVALIAÇÃO AMBIENTAL
9.1 Postura Incorreta
IDENTIFICAÇÃO: Nas tarefas realizadas nos setores operacionais
constatou-se a possibilidade de se contrair doenças osteomusculares
(postura incorreta).
METODOLOGIA: Inspeção no ambiente de trabalho e análise de acidentes
e doenças ocupacionais.
EFEITOS: Lesões osteomusculares.
CONTROLE: Instruções técnicas e treinamento na admissão.
PREVENÇÃO: Treinamentos específicos periódicos sobre procedimentos
corretos e seguros no exercício das atividades de trabalho. Acompanhamento
médico e execução de exames periódicos, constantes do PCMSO. Deve ser
evitado o esforço estático, e aumentos súbitos no ritmo de trabalho.
Facilitação do relato precoce de lesões ou de queixas de dor.
9.2 Estresse
IDENTIFICAÇÃO: O ritmo de trabalho acelerado gerado pela evolução da
Obra pode ser fator gerador do estresse a todos os empregados.

METODOLOGIA: Inspeção do meio ambiente laboral com ênfase às etapas


de construção e montagens existentes.
PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE
S.E. SANTA LUZIA I / MS
22

EFEITOS: Distúrbios generalizados.

CONTROLE: Foco na atenção às normas de segurança e ao ritmo de


trabalho.

PREVENÇÃO: Motivação na execução de tarefas. Parada para o almoço,


descanso e meditação.

9.3 Uso de Ferramentas Manuais


IDENTIFICAÇÃO: Equipamentos como serra circular manual, lixadeiras e
ferramentas em geral são utilizadas pelos trabalhadores no exercício de
suas atividades.

METODOLOGIA: Inspeção no ambiente de trabalho e verificação no


controle de entrega de ferramentas de cada empregado.

EFEITOS: Contato do corpo com o disco da serra, contato do pó ou


fagulha de madeira nos olhos, contato com partes móveis de máquinas,
choque elétrico, ruído.

CONTROLE: Operação da serra por profissional qualificado. Uso de


capacete, protetor auricular, botina de couro, uniforme, proteção facial
e/ou óculos de segurança.

PREVENÇÃO: Treinamentos periódicos na operação de equipamentos


manuais, EPI e áreas de risco. Sinalização de segurança com colocação de
placas indicativas: uso obrigatório de equipamento de proteção individual,
proibição de uso a pessoas não autorizadas.
9.4 Possibilidade de Incêndio
IDENTIFICAÇÃO: A área de trabalho oferece possibilidades de incêndio
devido ao uso de ferramentas elétricas diversas ou com materiais com
potencial de inflamabilidade.

METODOLOGIA: Inspeção no local de trabalho, equipamentos utilizados e


tipos de atividades desempenhadas.

EFEITOS: Queimaduras

CONTROLE: Unidades portáteis extintoras em toda a extensão da Obra,


proibição de execução de serviços de soldagem e corte a quente nos locais
onde estejam armazenados produtos inflamáveis.

PREVENÇÃO: Discussão com os responsáveis da empresa tomadora dos


serviços com possível participação nas reuniões de segurança e na análise
de medidas preventivas de proteção e combate à incêndios, dentre as quais:
desobstrução dos acessos às unidades extintoras portáteis (extintores),
Treinamento para os trabalhadores quanto aos procedimentos básicos de
combate ao fogo no seu início.

9.5 Acidentes Genéricos


IDENTIFICAÇÃO: É previsível o risco de acidentes genéricos nas
instalações que envolvem toda e qualquer circunstância expondo o

PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE


S.E. SANTA LUZIA I / MS
23

trabalhador ao contato direto ou indireto no intuito de causar-lhe lesões


temporárias ou permanentes.

METODOLOGIA: Inspeção constante do meio ambiente laboral.

EFEITOS: Lesões temporárias ou permanentes.

CONTROLE: Utilização de equipamentos de proteção individual conforme


o quadro EPI x Função, em anexo neste Plano de Segurança. Utilização de
capacete de segurança, protetor facial em serviços com riscos de projeções
de quaisquer tipos de partículas. Botas Impermeáveis de PVC para
utilização em serviços em locais úmidos ou encharcados. Capa Impermeável
de chuva para executar serviços quando necessário transitar sob a chuva.
Calçado de Segurança sem biqueira de aço para atividades que não manipulam
materiais ou peças pesadas (riscos de queda de objetos sobre os pés).
Trava quedas em situações em que o empregado esteja sujeito a quedas e a
possibilidade de ancoragem seja somente em cordas ou cabos-guia. Cinturão
de Segurança tipo pára-quedista (duas pontas) para trabalhos desenvolvidos
há mais de 2,00 m de altura, onde existirem risco de queda.

PREVENÇÃO: Treinamento, utilização dos EPI’s e realização do DDS


(Diálogo Diário de Segurança).

9.6 Processos de Soldagem


IDENTIFICAÇÃO: Processos de soldagem oxiacetilênica.

METODOLOGIA: Inspeção da atividade no local de trabalho e avaliação


quantitativa de fumos metálicos.

EFEITOS: Queimaduras, contato com radiação não-ionizante e respiração


de partículas indesejáveis.

CONTROLE: Utilização de equipamentos de proteção individual conforme


o quadro EPI x Função, em anexo neste Plano de Segurança. Uso de máscara
com filtro e óculos com lentes arredondadas filtrantes para serviços de
corte e solda. Avental, mangote e luva de raspa de couro para serviços de
soldagem ou que manipulam peças com rebarbas e necessitam de proteção
contra fagulhas incandescentes e peças cortantes, respectivamente.
PREVENÇÃO: Monitoramento das avaliações e treinamento no uso de
equipamentos.
9.7 Nível de Ruído
IDENTIFICAÇÃO: Possível geração de ruído no uso de ferramentas
manuais.

METODOLOGIA: Medições dos níveis de ruído, objeto de laudo técnico


das condições de ambiente do trabalho.

EFEITOS: Perda auditiva.

CONTROLE: Uso de protetores auriculares tipo plug de inserção.


Treinamento para uso de EPI.

PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE


S.E. SANTA LUZIA I / MS
24

PREVENÇÃO: Redução do nível de ruído em função da execução constante


de manutenção em máquinas e equipamentos.
9.8 Nível de Calor
IDENTIFICAÇÃO: Possível contato com calor proveniente de fontes de
energia e radiação solar.

METODOLOGIA: Avaliação do ambiente de trabalho, objeto de laudo


técnico das condições de ambiente do trabalho.

EFEITOS: Alteração no metabolismo do trabalhador.

CONTROLE: Descansos periódicos conforme estabelecido no Anexo 3 da NR


15.

PREVENÇÃO: Treinamento.

10. ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS


Setor: Escavação, armação, formas e
Elaborado em: Agosto 2010
concretagem
Responsável Contratante: ENG. LUIS FERNANDO
Revisar em:
Responsável Contratada: EDSON MIHASHIRO
Local e Fontes Nível do Risco Exposição
Riscos
Atividades Geradoras
Observados Medido L.T. Horas Pessoas
Relacionadas Predominantes
PATEO Quedas Condição inseg. Qualitativa

MEDIDAS DE CONTROLE: ORIENTAR E TREINAR TODOS OS TRABALHADORES

PATEO Cortes Ferramentas Qualitativa

MEDIDAS DE CONTROLE: REALIZAR O DDS, EPI´S E ORIENTAR OS TRABALHADORES

PATEO Acidentes Máq. / ferramentas Qualitativa

MEDIDAS DE CONTROLE: EPI´S E TREINAMENTO

PATEO Batida contra Máq. / ferramentas Qualitativa

MEDIDAS DE CONTROLE: EPI´S E TREINAMENTO

PATEO Choque Elétrico Máq. / ferramentas Quantitativa

MEDIDAS DE CONTROLE: REALIZAR O DDS, EPI´S E ORIENTAR OS TRABALHADORES

ARMAÇÃO Cortes Ferramentas Qualitativa

MEDIDAS DE CONTROLE: REALIZAR O DDS, EPI´S E ORIENTAR OS TRABALHADORES

ARMAÇÃO Part. volantes Atividade Qualitativa

MEDIDAS DE CONTROLE: REALIZAR O DDS, EPI´S E ORIENTAR OS TRABALHADORES

CARPINTARIA Ruído Serra circular Quantitativa

MEDIDAS DE CONTROLE: REALIZAR O DDS, EPI´S E ORIENTAR OS TRABALHADORES

CARPINTARIA Batida contra Madeira / bancada Qualitativa

MEDIDAS DE CONTROLE: REALIZAR O DDS, EPI´S E ORIENTAR OS TRABALHADORES

CARPINTARIA Acidentes Serra circular Qualitativa

PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE


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25

MEDIDAS DE CONTROLE: REALIZAR O DDS, EPI´S E ORIENTAR OS TRABALHADORES

FORMAS Batida contra Mont./ Ferramen. Qualitativa

MEDIDAS DE CONTROLE: REALIZAR O DDS, EPI´S E ORIENTAR OS TRABALHADORES

FORMAS Cortes Mont./ Ferramen. Qualitativa

MEDIDAS DE CONTROLE: REALIZAR O DDS, EPI´S E ORIENTAR OS TRABALHADORES

FORMAS Quedas Atividade Qualitativa

MEDIDAS DE CONTROLE: REALIZAR O DDS, EPI´S E ORIENTAR OS TRABALHADORES

FORMAS Ruído Montagem Quantitativa

MEDIDAS DE CONTROLE: REALIZAR O DDS, EPI´S E ORIENTAR OS TRABALHADORES

CONCRETAGEM Ruído Caminhão Quantitativa

MEDIDAS DE CONTROLE: REALIZAR O DDS, EPI´S E ORIENTAR OS TRABALHADORES

CONCRETAGEM Part. Volantes Atividade Qualitativa

MEDIDAS DE CONTROLE: REALIZAR O DDS, EPI´S E ORIENTAR OS TRABALHADORES

CONCRETAGEM Batidas contra Atividade Qualitativa

MEDIDAS DE CONTROLE: REALIZAR O DDS, EPI´S E ORIENTAR OS TRABALHADORES

Setor: Montagem Eletromecânica Elaborado em: Agosto 2010


Responsável Contratante: ENG. LUIS FERNANDO
Revisar em:
Responsável Contratada: EDSON MIHASHIRO
Local e Fontes Nível do Risco Exposição
Riscos
Atividades Geradoras
Observados Medido L.T. Horas Pessoas
Relacionadas Predominantes
MONTAGEM Batidas contra ferramentas qualitativa

MEDIDAS DE CONTROLE: DDS, E TREINAMENTO

MONTAGEM cortes ferramentas qualitativa

MEDIDAS DE CONTROLE: EPI´S, DDS


MONTAGEM Quedas em nível Trabalho altura qualitativa

MEDIDAS DE CONTROLE: EPI, DDS E TREINAMENTO

Condições de
MONTAGEM ergonômico qualitativa
trabalho

MEDIDAS DE CONTROLE: TREINAMENTO E MELHORIA DE POSTURA

MEDIDAS DE CONTROLE:

MEDIDAS DE CONTROLE:

MEDIDAS DE CONTROLE:

MEDIDAS DE CONTROLE:

MEDIDAS DE CONTROLE:

PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE


S.E. SANTA LUZIA I / MS
26

MEDIDAS DE CONTROLE:

MEDIDAS DE CONTROLE:

MEDIDAS DE CONTROLE:

MEDIDAS DE CONTROLE:

MEDIDAS DE CONTROLE:

MEDIDAS DE CONTROLE:

Setor: Montagem de Estruturas Metálicas Elaborado em: Agosto 2010


Responsável Contratante:ENG. LUIS FERNANDO
Revisar em:
Responsável Contratada:EDSON MIHASHIRO
Local e Fontes Nível do Risco Exposição
Riscos
Atividades Geradoras
Observados Medido L.T. Horas Pessoas
Relacionadas Predominantes
MONTAGEM quedas Trabalho altura Qualitativa

MEDIDAS DE CONTROLE: EPI´S E TREINAMENTO

MONTAGEM prensamento ferramentas Qualitativa

MEDIDAS DE CONTROLE: DDS, EPI´S E TREINAMENTO

Ferros,
MONTAGEM cortes Qualitativa
ferramentas

MEDIDAS DE CONTROLE: EPI´S, DDS E TREINAMENTO

Condições de
MONTAGEM ergonômico Qualitativa
trabalho

MEDIDAS DE CONTROLE: TREINAMENTO E MELHORIA DE POSTURA

SOLDA FUMOS METÁLICOS Máquina de solda Qualitativa

MEDIDAS DE CONTROLE: EPI´S, DDS E TREINAMENTO

MEDIDAS DE CONTROLE:

MEDIDAS DE CONTROLE:

MEDIDAS DE CONTROLE:

MEDIDAS DE CONTROLE:

MEDIDAS DE CONTROLE:

PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE


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27

MEDIDAS DE CONTROLE:

MEDIDAS DE CONTROLE:

MEDIDAS DE CONTROLE:

MEDIDAS DE CONTROLE:

MEDIDAS DE CONTROLE:

11. PLANO DE AÇÕES E CRONOGRAMA

PLANO DE AÇÕES DO PROGRAMA S.E. Santa Luzia I


C R O N O G R A M A 2010
08 09 10 11 12
01 Entregar EPI´s aos empregados x x x x x
Concluído em: Executado por:Ueber/Ari
Treinar os empregados sobre o uso
02 x x x x x
de EPI´s (através do DDS)
Concluído em: Executado por:Ueber/Ari
03 Sinalização de Segurança. x x x X x
Concluído em: Executado por:Ueber/Ari
04 Adequação da Área de Vivência. X
Concluído em: Executado por:Ueber/Ari
05 Verificação do isolamento X x x x x
Concluído em: Executado por:Ueber/Ari
06 Reavaliar o PCMAT x x x x x
Concluído em: Executado por:

OBSERVAÇÕES: Posteriormente, outras ações poderão ser incluídas neste cronograma.

12. ENCERRAMENTO
Compete à SÃO SIMÃO E SUA CONTRATADA CONSTRUTORA CVS, assegurar o
cumprimento das medidas corretivas de forma permanente na obra, zelando
pela sua eficácia e viabilizando planejamentos estratégicos capazes de
garantir a implementação do programa de treinamento do pessoal e de ações
para o controle dos riscos ambientais.
As ações do Programa das Condições de Meio Ambiente do Trabalho na
Indústria da Construção - PCMAT estão sendo desenvolvido sob a
responsabilidade da Empresa São Simão, com a participação efetiva dos

PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE


S.E. SANTA LUZIA I / MS
28

empregados. O monitoramento da exposição ao risco é realizado


constantemente, juntamente com o balanço anual desse PCMAT - ou sempre que
necessário - quando da mudança dos processos, de equipamentos, de
atividades, de funções, ou de fases/etapas da Obra.
A divulgação dos dados obtidos é obrigatória para todos os
funcionários envolvidos, ficando à disposição dos funcionários interessados
ou seus representantes e para as autoridades competentes, por meio físico
ou digital. Os dados deste programa ficarão mantidos na empresa por um
período mínimo de 20 (vinte) anos.
Os riscos levantados na empresa que não estão em conformidade ao
cumprimento do Artigo 486 da CLT regulamentado pela Lei 6.514 de 22 de
dezembro de 1977 e Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 e pelas Normas
Regulamentadoras NR 5, NR 6, NR 7, NR 9, NR 10, NR 17, NR 18, NR 23 e NR
26, estão sendo eliminados ou amenizados de forma a se evitar, em caso de
fiscalização pela DRT, autuação e multa.
Muito antes de ser mero cumprimento da Lei, o PCMAT em conformidade
com o PPRA é o reconhecimento e a eliminação dos riscos a que os empregados
da empresa estão expostos, como forma de eliminar os afastamentos por
doenças ocupacionais do trabalho, melhorando a qualidade de vida dos
empregados e aumentando a produtividade da empresa.
No decorrer da obra, conforme as fases de execução das atividades e
cronograma poderão ser inseridas e/ou substituídas páginas deste documento
e, deverá, obrigatoriamente, serem rubricadas todas as folhas, inclusive
esta, pelo Engenheiro de Segurança do Trabalho.

ANEXOS
A. ART – ANÁLISE DE RISCOS POR TAREFA
B. EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
 EPI x Função
 Modelo de Ficha de EPI
 Memorial de EPI
 Treinamento
C. EPC – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO – EPC E EPI
 Treinamento
D. PE - PROGRAMA EDUCATIVO
E. OS - ORDENS DE SERVIÇOS (NR 1 – DISPOSIÇÕES GERAIS)
 Quanto às obrigações dos empregados
 Quanto às instruções de ordem geral
 Quanto às providências a serem tomadas
 Quanto aos cuidados especiais com produtos
 Quanto às proibições para os empregados
 Quanto ao ato faltoso
F. DDS – DIÁLOGO DIÁRIO DE SEGURANÇA
 Normas de Segurança - Adquira este Hábito.
 Atos Inseguros: Causa ou Efeito?

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S.E. SANTA LUZIA I / MS
29

 O que é um Acidente?
G. PCMSO – PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
 Realizado pelo médico coordenador do programa.

1 ART – Análise de Risco Por Tarefa 2

LOCAL: OBRA S.E. SANTA LUZIA I EMISSÃO

ÓRGÃO/SIGLA: INÍCIO

EMPRESA: SÃO SIMÃO MONTAGENS E SERVIÇOS DE ELETRICIDADE


TÉRMINO
LTDA

E L A B O R A Ç Ã O

CONTRATANTE/CONTRATADA: SÃO SIMÃO/CONSTRUTORA CVS

ENGENHEIRO RESIDENTE S. SIMÃO ENGENHEIRO CONSTRUTORA CVS


NOME/ASS: LUIS FERNANDO NOME/ASS: EDSON MIHASHIRO

TÉCNICO SEGURANÇA S. SIMÃO TÉCNICO SEGURANÇA CONST. CVS


NOME/ASS: UEBER FERNANDES NOME/ASS: ARI ROLIN

ENCARREGADO CONST. CVS


NOME/ASS:

OUTROS COLABORADORES
NOME RG RUBRICA NOME RG RUBRICA

HOSPITAL E/OU CLÍNICA PRÓXIMOS (Nome/Endereço/Telefones):

Contido no item 3 do Plano Específico.

2 ART – Análise de Risco Por Tarefa 2

ATIVIDADE RISCOS ENVOLVIDOS MEDIDAS DE SEGURANÇA

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30

Nota: O local das atividades deverá estar sempre sinalizado e os empregados


envolvidos deverão fazer uso de EPI´s e EPC´s.

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31

LEVANTAMENTO DO QUADRO DE EPI’S X FUNÇÃO


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(R) Rotina E
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E
AVENTAL DE
PVC/RASPA
BOTAS
E E E
IMPERMEÁVEIS
CALÇADO DE
R R R
SEGURANÇA
QUALQUER FUNÇÃO DEVERÁ UTILIZAR A CAPA IMPERMEÁVEL QUANDO EXPOSTA A GAROA E
CAPA IMPERMEÁVEL CHUVAS

CAPACETE R R R

CINTO SEGURANÇA QUALQUER FUNÇÃO DEVE UTILIZAR O CINTO DE SEGURANÇA, COMO LIMITADOR DE ESPAÇO, EM
LIM. ESPAÇO BEIRADA DE LAJES, VALAS.
CINTO SEGURANÇA
TRAVA QUEDAS
CINTURÃO
SEG.ELET.
CINTURÃO SEG. QUALQUER FUNÇÃO DEVE UTILIZAR O CINTURÃO SEGURANÇA T.PARAQUEDISTA QUANDO EXECUTAR
TIPO PÁRAQUEDISTA TRABALHOS ACIMA DE 2,00 METROS DE ALTURA E ONDE HÁ RISCO DE QUEDA DO TRABALHADOR
LUVA DE
BORRACHA/ELET
LUVA DE
PVC/LÁTEX
LUVA DE RASPA DE
COURO
MANGOTE DE RASPA
DE COURO

MÁSCARA DE SOLDA
MÁSCARA QUALQUER FUNÇÃO DEVE UTILIZÁ-LA QUANDO HOUVER NECESSIDADE DE PROTEÇÃO FACIAL E
PANORÂMICA RESPIRATÓRIA.
ÓCULOS DE
R R R
SEGURANÇA
PENEIRA DE RASPA
DE COURO
PROTETOR
EM QUALQUER FUNÇÃO É OBRIGATÓRIO O USO DO PROTETOR AURICULAR, QUANDO EXPOSTO A
AURICULAR TIPO NÍVEIS DE RUÍDO ACIMA DOS LIMITES DE TOLERÂNCIA CONSTANTES DO ANEXO 1 DA NR 15.
CONCHA/INSERÇÃO
PROTETOR FACIAL
PROT.RESP.
POEIRA
PROT.RESP.GASES/
VAPORES ORGÂNICOS
UNIFORME
R R R
CALÇA/JALECO

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32

TERMO DE ENTREGA DE UNIFORMES E


EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)

Nome do Empregado:
Cargo: Setor:
TREINAMENTOS
Data: Assunto:
Data: Assunto:
Data: Assunto:
Data: Assunto:
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Data da Data da
Entrega Devolução Qtde. C.A. Especificação Assinatura

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33

TERMO DE RESPONSABILIDADE
Declaro sob minha inteira responsabilidade a guarda e conservação dos
equipamentos de proteção individual (EPI), bem como assumo a
responsabilidade de devolvê-los integralmente ou parcialmente, quando
solicitado, ou por ocasião de eventual rescisão de contrato, na data do
respectivo aviso de qualquer uma das partes.
Também estou ciente que o uso do EPI é obrigatório, e na eventualidade de
danificar, ou extraviar o equipamento por ato doloso ou culposo, estarei
sujeito ao desconto do valor do mesmo em meu salário, conforme o Artigo 158
da CLT (em anexo).
Assim sendo, estou também ciente que poderei sofrer as seguintes ações por
parte do Empregador pelo não uso dos Equipamentos de Proteção Individual
(EPI):

1° - Advertência Verbal
2° - Advertência Escrita
3° - Suspensão sem Vencimentos
4° - Dispensa por Justa Causa

Data:_____/_____/_____ ___________________________

Assinatura do Empregado

Art. 158 - Cabe aos Empregados:

I - Observar as Normas de Segurança e Medicina do Trabalho, inclusive de que se trata o


item II do Art.157.
II - Colaborar com a empresa na aplicação dos dispositivos deste capítulo.

Parágrafo Único - Constitui ato faltoso do Empregado a recusa injustificada:

a) Á observância das instruções expedidas pelo empregador na forma do item II do Art. 157.
b) Ao uso dos Equipamentos de Proteção Individual fornecidos pela empresa.

Art. 157 - Cabe ao Empregador:

II - Instruir os Empregados, através de ordens de serviço, quanto às precauções a tomar no


sentido de evitar acidentes de trabalho ou doenças ocupacionais.

Art. 462 - Cabe aos Empregados:

§ 1° - Em caso de danos causados pelo Empregado, o desconto será lícito desde que esta
possibilidade tenha sido acordada ou na ocorrência de dolo do Empregado.

(Verso)

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34

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

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35

CAPACETE DE SEGURANÇA S/ JUGULAR: Para utilização em atividades que


houver risco de queda de materiais sobre a cabeça.
SUSPENSÃO PARA CAPACETE: Parte integrante do Capacete de Segurança para
proteção da cabeça, fazendo o amortecimento do impacto.
ÓCULOS DE SEGURANÇA CONTRA IMPACTO: Para trabalhos em que houver riscos
de projeção de partículas volantes sólidas.
ÓCULOS PARA SERVIÇOS DE SOLDAGEM: Para serviços de corte e soldagem
oxiacetilênica.
LENTES REDONDAS FILTRANTES: Para serviços de corte e soldagem
oxiacetilênica.
MÁSCARA PARA SOLDADOR: Para serviços de soldagem em geral, em que
necessitem a utilização das duas mãos na operação.
MÁSCARAS DESCARTÁVEIS CONTRA POEIRAS: Utilizadas onde há presença de
poeiras inertes, cuja concentração seja desconfortável para o trabalho.
PROTETOR FACIAL: Em serviços com riscos de projeções de quaisquer tipos
de partículas.
PROTETOR AURICULAR TIPO CONCHA OU PLUG DE INSERÇÃO LAVÁVEL: Utilizado em
trabalhos ou em ambientes onde o nível de ruídos esteja acima de 85 dB
(A).
AVENTAL DE RASPA: Para serviços de soldagem ou que manipulam peças com
rebarbas e necessitam de proteção contra fagulhas incandescentes.
MANGOTE DE RASPA: Utilizado em serviço de soldagem que necessite de
proteção contra fagulhas incandescentes e peças cortantes,
respectivamente.
LUVA DE RASPA c/ Punho 7, 15,20cm: Utilizada em serviços de soldagem e/ou
corte a quente, carregamento manual e naqueles que tragam risco de corte.
LUVA DE PVC S/ Forro e s/ Punho 7 cm: Na preparação de tintas, na
manipulação com produtos químicos, cimento, cal, detergente, ácidos ou
álcalis.
BOTAS IMPERMEÁVEIS DE PVC: Utilizadas nos serviços em locais úmidos ou
encharcados.
CALÇADO DE SEGURANÇA S/ BIQUEIRA DE AÇO: Atividades que não manipulam
materiais ou peças pesadas (riscos de queda de objetos sobre os pés).
CAPA IMPERMEÁVEL DE CHUVA: Para executar serviços quando necessário
transitar sobre a chuva.
TRAVA QUEDAS: Em situações em que o empregado esteja sujeito a quedas e a
possibilidade de ancoragem seja somente em cordas ou cabos-guia.
CINTURÃO DE SEGURANÇA TIPO PÁRA-QUEDISTA: Para trabalhos desenvolvidos há
mais de 2,00 m de altura, onde existirem risco de queda.

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36

Treinamento Admicional de Segurança

Nome do Empregado:

Cargo: Setor:

Data: Assunto:

Data: Assunto:

Data: Assunto:

Data: Assunto:
Obs.

SINALIZAÇÃO E DELIMITAÇÃO DE ÁREAS

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37

DEMILIÇÃO e ESCAVAÇÃO
VERIFICAÇÃO EXECUÇÃO
a) Remoção de vidros, ripados, estuque e demais
1- Programação e materiais
direção por b) Construção de plataforma de retenção de entulhos
profissional habilitado c) Isolamento das aberturas existentes no piso
2- Linhas de d) Demolição de lajes, vigas e paredes
fornecimento de água, e) Umedecimento dos materiais para diminuição da poeira
gás, energia elétrica e f) Retirada do entulho acumulado por meio de calhas
esgoto fechadas
g) Transporte de materiais e limpeza do local.
Ilustração:

Foto ilustrativa de obras da São Simão e suas Contratadas.

CARPINTARIA

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38

VERIFICAÇÃO EXECUÇÃO
a) Aterramento da carcaça do motor elétrico
b) Proteção de transmissões de força mecânica (correias)
1- Operação da serra
c) Construção de piso resistente, nivelado e
circular por
antiderrapante e de cobertura que proteja contra queda
profissional
de materiais e intempéries
qualificado.
d) Colocação de coifa protetora do disco da serra e
cutelo divisor
Ilustração:

Foto ilustrativa de obras da São Simão e suas Contratadas.

ARMAÇÕES DE AÇO
VERIFICAÇÃO EXECUÇÃO

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39

a) Colocação de pranchas de madeira sobre as


1- Bancadas de dobragem e corte
armações para circulação dos operários
de vergalhões afastados das
b) Proteção das pontas dos vergalhões de aço
circulações de pessoas
c) Isolamento da área de descarga dos
2- Apoio e escoramento das
vergalhões de aço
armações de vigas e pilares para
d) Cobertura que proteja contra queda de
evitar tombamento e
materiais e intempéries
desmoronamento
e) Proteção de lâmpadas contra explosões
Ilustração:

Foto ilustrativa de obras da São Simão e suas Contratadas.

ESTRUTURAS DE CONCRETO / CONCRETAGEM


VERIFICAÇÃO EXECUÇÃO

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40

1- Supervisão das fôrmas por


profissional habilitado a) Utilização dos EPI´s necessários;
2- Inspeções dos suportes e escoras b) Inspeções das escoras de formas durante
de fôrmas antes da concretagem a concretagem
3- Inspeções dos dispositivos e c) Proteção de fôrmas e escoramentos para
equipamentos do sistema de transporte evitar queda livre de materiais;
de concreto
Ilustração:

Foto ilustrativa de obras da São Simão e suas Contratadas.

ANDAIMES
VERIFICAÇÃO EXECUÇÃO

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41

a) Colocação de guarda-corpos, rodapés e tela de


1- Dimensionamento do
proteção em todo o perímetro dos andaimes
andaime realizado por
b) Proibição das fixações das vigas de sustentação
profissional legalmente
por meio de sacos de areia, latas de concreto ou
habilitado
similar
2- Confeccionar o piso do
c) Proibição do uso de cordas de fibras naturais ou
andaime com forração
artificiais para sustentação do andaime
completa, antiderrapante e
d) Proibição de interligação de andaimes suspensos
nivelado
leves
Ilustração:

Guarda Corpo

Roda pé

Travamento diagonal

ALVENARIA E REVESTIMENTO
VERIFICAÇÃO EXECUÇÃO

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42

a) Utilizar os EPI´s necessários, atenção na execução dos


1- Garantia da trabalhos relativos à construção;
estabilidade das b) Instalação de cabo guia para fixação de cintos de segurança
paredes de tipo pára-quedista;
alvenaria de c) Sinalização e isolamento de áreas para evitar que
periferia trabalhadores em piso inferior, sejam atingidos por quedas de
materiais;
Ilustração:

Foto ilustrativa de obras da São Simão e suas Contratadas.

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
VERIFICAÇÃO EXECUÇÃO

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43

a) Realização de serviços nas instalações quando o


1- Execução e manutenção circuito estiver desligado (desenergizado);
de instalações elétricas b) Procedimentos de trabalho para atividades em partes
feitas por profissionais vivas de circuitos e equipamentos elétricos;
qualificados c) Utilização de chave geral tipo blindada e de chave
2- Supervisão por individual para cada circuito;
profissional legalmente d) Aterramento de estruturas e carcaças de equipamentos
habilitado elétricos;
e) Isolamento adequado quando da possibilidade de
contato acidental com parte energizada;
Ilustração:

Foto ilustrativa de obras da São Simão e suas Contratadas.

PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO

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44

VERIFICAÇÃO EXECUÇÃO
a) Instalação de unidades extintoras portáteis de
1- Checar condições dos combate ao fogo
equipamentos b) Proibição de serviços de soldagem e corte a
2- Manter em prática a quente nos locais onde estejam armazenados produtos
brigada de incêndio. inflamáveis
c) Sinalização do local
Ilustração:

Foto ilustrativa de obras da São Simão e suas Contratadas.

SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
VERIFICAÇÃO EXECUÇÃO

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45

a) Colocação de placas de sinalização de


1- Necessidade de informações
identificação dos extintores de incêndio, áreas
para trabalhadores e visitantes
de riscos e trânsito de veículos
2- Melhores locais de
b) Colocação de placas de advertência delimitando
visualização das placas de
os locais de proibição de fumar
sinalização
c) Colocação de fitas zebradas e telas tapumes na
3- Sinalizações de solo em função
divisão de áreas de riscos
da evolução da Obra
d) Demarcação de solo em locais de passagem de
pedestres
Ilustração:

Foto ilustrativa de obras da São Simão e suas Contratadas.

ARMAZENAMENTO E ESTCAGEM DE MATERIAIS


VERIFICAÇÃO EXECUÇÃO

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46

1- Armazenamento e
a) Construção de pisos elevados
Estocagem de modo a não
b) Arrumação em camadas estáveis dos tubos,
prejudicar o trânsito de
vergalhões, as barras, etc.
pessoas, bem como o acesso
c) Isolamento do local apropriado de guarda de
aos equipamentos de
materiais tóxicos, corrosivos e inflamáveis
incêndio
c) Empilhamentos adequados de madeiras, andaimes,
2- Pilhas de materiais com
formas e escoramentos
estabilidade garantida e
d) Transporte e armazenagem adequada de recipientes
facilidade de manuseio
de gases.
Ilustração:

Foto ilustrativa de obras da São Simão e suas Contratadas.

MONTAGEM DE ESTRUTURAS METÁLICAS


VERIFICAÇÃO EXECUÇÃO

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47

1- Verificar posicionamento a) Levantamento / içamento das peças;


da peças. b) Fixação na sua base de sustentação;
2- Métodos de içamento. c) Isolamento do local na execução das atividades;
3- Procedimentos de c) Utilização dos EPI’s, principalmente o cinto de
trabalho, materiais e segurança;
ferramentas. d) Realizar o trabalho somente com pessoal
especializado;
Ilustração:

Foto ilustrativa de obras da São Simão e suas Contratadas.

MONTAGEM DE EQUIPAMENTOS
VERIFICAÇÃO EXECUÇÃO

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48

1- Posicionamento de
a) Levantamento / içamento das peças;
trabalho.
b) Fixação na sua base de sustentação;
2- Içamento e fixação dos
c) Isolamento do local na execução das atividades;
equipamentos.
c) Utilização dos EPI’s, principalmente o cinto de
3- Procedimentos de
segurança;
trabalho, materiais e
d) Realizar o trabalho somente com pessoal
ferramentas.
especializado e treinado;
Ilustração:

Foto ilustrativa de obras da São Simão e suas Contratadas.

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49

Programa Educativo
Diálogo Diário de Segurança

Treinamento / Palestra Carga Horária Instrutor Colaboradores

SEGURANÇA:
- Requisitos contratuais
e legais exigidos;
- Princípios da
Segurança do Trabalho
(Ferramentas, boas
práticas, S E S M T
10 min. Todos
comportamentos); Técnico de segurança
- Apresentação do
- EPI, EPC, Campanhas de
saúde;
- Dados estatísticos;
- Exemplos visuais;
- Exercício, Prática;
- Conclusão.

SAÚDE OCUPACIONAL:
- Noções Básicas de
Higiene Pessoal;
- Contaminação por
contato, ingestão ou
inalação de S E S M T
10 min. Todos
substâncias químicas; Técnico de Segurança
- Principais doenças
ocupacionais;
- Atendimento e remoção
do acidentado;
- Tratamento médico –
ambulatorial
S E S M T
Direção Defensiva 10 min. Todos
Técnico de segurança
Combate a Princípios de S E S M T
10 min. Todos
Incêndio Técnico de segurança
Resgate e Primeiros S E S M T
10 min. Todos
Socorros Técnico de Segurança
Prevenção e Controle de
Doenças Infecciosas e S E S M T
10 min. Todos
parasitárias (DST/ Técnico de Segurança
AIDS)
Prevenção, Controle do
Alcoolismo, Tabag., e S E S M T
10 min. Todos
Drogas que causam Técnico de Segurança
dependência.

PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE


S.E. SANTA LUZIA I / MS
50

O R D E M D E S E R V I Ç O
1 Sobre Segurança, Medicina, Higiene, Meio Ambiente e 4
Saúde no Trabalho
Luis Fernando
NOME

Engenheiro Residente
FUNÇÃO

A empresa São Simão Montagens e Serviços Ltda, com matriz situada à Avenida Marechal Câmara,
100 – Sala 1808, Bairro Centro, Rio de Janeiro - RJ, CEP: 20020 - 030. Com Canteiro de Obra
localizado na Avenida Paranaíba, 130 Distrito Industrial , Paranaíba- MS - CEP: 79.500-000, onde
executa atividade de Construção Linha de Transmissão de 440 kV entre Ilha solteira I-II – SP /Lt 230
kv Inocência-Chapadão do Sul-MS. Em cumprimento às determinações legais previstas na Norma
Regulamentadora N°01, aprovada pela Portaria n° 3.214 de 08/06/1978, do Ministério do Trabalho e
Emprego, atendendo ao que dispõe o Artigo 157 da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), resolve
divulgar os procedimentos de prevenção que deverão ser adotadas por todos os Empregados da
Empresa.

1. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES


Realiza o Diálogo Diário de Segurança; com seus Encarregados e Supervisores verificando a
qualidade e os volumes produzidos, observando as condições de segurança e a correta utilização dos
EPI´s dos seus subordinados; Relatar ocorrências e providências tomadas ao seu superior imediato;
Realizar inspeção de campo, verificando a conformidade dos equipamentos, materiais e serviços
executados de acordo com requisitos especificados; Realiza leitura de projetos; Planeja a execução
das tarefas; Acompanha equipe que está sobre sua responsabilidade; Dá ciência a todos os membros
da equipe das recomendações de segurança descritas pelo SEESMT, necessárias à realização das
tarefas; Distribui as tarefas para todos os membros da equipe; Encaminha para o supervisor as
atividades realizadas no dia; Auxilia todos os membros da equipe sempre que necessário; Transmitir
orientações técnicas e operacionais, levantar e equacionar os problemas; Elaborar a programação
semanal dos serviços a serem executados, acertando prazos, recursos materiais, humanos e
equipamentos necessários; Solicitar o transporte dos equipamentos e acessórios de sua
responsabilidade para as frentes de serviço.

2. DAS OBRIGAÇÕES DOS EMPREGADOS


2.1- Todos os Colaboradores recém admitidos ou os transferidos de outras obras deverão,
obrigatoriamente, ser reconduzidos ao Setor do SEESMT, para receberem todas as orientações e
treinamentos necessários antes do início de suas atividades;
2.2- São dever de todos os empregados usarem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI),
fornecidos pela empresa, apenas para finalidades a que se destinam;
2.3- Cada Empregado deverá responsabilizar-se pela guarda, conservação, higiene e extravio ou
danificação de qualquer EPI e ferramentas, onde tais equipamentos deverão ser guardados em locais
apropriados, não os deixando jogados no pátio ou em postos de trabalho;
2.4- Caso venha ocorrer qualquer alteração que torne o EPI, impróprio para o uso, o empregado
deverá comunicar imediatamente ao Setor do SEESMT, para que possam ser tomadas as
providências cabíveis;
2.5- Após o término do contrato de trabalho ou em razão de afastamento antecipado, o empregado
fica obrigado a devolver para a empresa todo EPI e ferramentas;
2.6- Caso ocorra algum dano ao EPI ou em ferramentas; ou caso alguns destes foi extraviado pelo
trabalhador, fica este ciente que será efetuado o desconto correspondente ao valor em seus
vencimentos, conforme estabelecido no contrato de trabalho;
2.7- Todo Trabalhador deverá colaborar e acompanhar a inspeção dos equipamentos e ferramentas
de trabalho, que deverão ser realizadas antes de iniciarem cada atividade;
PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE
S.E. SANTA LUZIA I / MS
51

2.8- Cabem aos empregados colaborar com a limpeza nas dependências da empresa e nas frentes de
trabalho;
2.9- São dever de o Encarregado colaborar com a empresa na aplicação de Segurança e nas Normas
Regulamentadoras (NR), participando de todos os treinamentos sobre Segurança, Saúde, Higiene e
Meio Ambiente, promovidos pela empresa, bem como observando todas as recomendações sobre
prevenção de acidentes e doenças do trabalho;
2.10- Os Empregados deverão manter o devido respeito à hierarquia administrativa da empresa,
mantendo o sigilo profissional com ética e bom senso;
2.11- Os Resíduos gerados não poderão ficar jogados ao longo da Faixa de Servidão, tudo que for
considerado lixo deverá ser acondicionado e posteriormente rebecer destino final corretamente, a
fim de preservar o Meio Ambiente, protegendo espécies da fauna e da flora e todo o ecossistema;
2.12- São proibidos fazer fogo ao longo da Faixa de Servidão;
2.13- Caso o Colaborador não esteja passando mal deve procurar seu Superior ou o Setor do SEESMT
antes de iniciar ou continuar suas atividades;
2.14- Todo Colaborador ao se acidentar deverá comunicado ao Setor do SEESMT e ao Superior
imediato;
2.15- Respeitar sempre as áreas isoladas e sinalizadas;
2.16- Submeterem-se aos exames médicos previstos na Norma Regulamentadora (NR° 07 –
P.C.M.S.O.);
2.17- Devem orientar aos seus subordinados quando em uso de escadas as mesmas devem estar
estáveis para o uso;
2.18- Quando na realização da Preparação para Stub`s, deverá ser construído guarda-corpo antes da
execução das atividades;
2.19- Orientar para que sejam retirados os pregos e acondicionar em locais adequados os retirados
de madeiras quando em desforma, desmontagem de painel para concretagem, desmontagem de
bobinas e demais atividades onde haja presença de pregos.
2.20- O Encarregado deve antes de sair com a equipe para o campo verificar se seus subordinados
estão com os EPI`s adequados para realização das atividades durante o período de trabalho, como
também estar sempre atento em casos de doenças onde deve-se comunicar imediatamente a pessoa
doente que procure um auxilio médico;
2.21- Todo Incidente ou Acidente é obrigatório o encarregado comunicar ao Setor do SEESMT, num
prazo máximo de 12 h. Caso não seja comunicado o mesmo será responsável por seu ato e será o
responsável por todas as perdas que no futuro ocorrer;
2.22- O Encarregado deve acompanhar seu subordinado em caso de Acidentes ao SEESMT,
Enfermaria ou Hospital;
2.23- Em caso de Acidente no campo e esse necessitar de auxilio médico, e o deslocamento forem
com o próprio veículo da equipe, deve-se paralisar todas as atividades da equipe, somente poderá
executar a atividade quando houver um veículo a disposição da equipe;
2.24- Realizam o DDS (Diálogo Diário de Segurança) com sua equipe e preenche uma Planilha,
devendo no fim de cada mês retirar a planilha com o SEESMT e devolver a do mês anterior;

3. DO USO DOS EPI,s


É obrigação de o Encarregado cobrar de seu subordinado o uso dos EPI`s adequados a função. O uso
dos EPI`s é obrigatório e individual, onde é terminantemente proibido haver trocas entre colegas.

3.1- Em locais úmidos e/ou encharcados são obrigatórios o uso de Botas de Borracha;
3.2- Todos os Trabalhadores que laborem em dias chuvosos, a céu aberto, deverão utilizar a capa de
PVC;
3.3- Somos obrigatórios o uso de Capacete com Jugular, Luva de Segurança, Óculos de Segurança,
Uniforme, Protetor Auricular e Bota de Segurança nas atividades desenvolvidas;
3.4- Nos serviços em altura com risco de queda acima de 2 metros de altura são obrigatórios o uso
de: Cinto de Segurança Pára-quedista, Talabarte tipo “y”, Talabarte de Serviço. E em casos
necessários utilizar Linha de Vida com Trava-queda;
3.5- Usar a luva de segurança de raspa quando em manuseio de madeira, trabalho com ferramentas

PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE


S.E. SANTA LUZIA I / MS
52

manuais e/ou materiais cortantes;


3.6- Os Empregados deverão utilizar óculos de segurança com proteção lateral, para proteção de
estilhaços e/ou raios solares;
3.7- Em operações com presença de ruído, mesmo que este não ultrapasse o limite de tolerância, é
obrigatório o uso de Protetor Auricular;
3.8- Usar Máscara de Proteção Respiratória contra poeira, quando necessário.
3.9- Em operações com serra circular deve-se usar: Máscara de Proteção Facial Incolor, Óculos de
Segurança, Avental de Raspa, Proteção Auditiva;
3.10- Nas atividades dentro de cavas devem-se utilizar uma corda guia + Cinto de Segurança.

4. PROIBIÇÕES
4.1- Qualquer empregado da empresa fica proibido de mudar de equipe de trabalho sem prévia
autorização do superior hierárquico;
4.2- Todo Trabalhador da empresa deverá conviver em harmonia com seus colegas de trabalho, não
descriminando quaisquer empregados de sua equipe, devendo tratá-los pelo nome, sem a criação de
qualquer tipo de apelido;
4.3- Ficam terminantemente proibidos o uso de palavrões (baixo calão) ou palavras grosseiras no
ambiente de trabalho, bem como utilizar brincadeiras durante o trabalho, a fim de evitar distração
durante a execução de qualquer tarefa, provocando situações de risco de incidentes ou acidentes;
4.4- Ficam proibidos o improviso de quaisquer ferramentas de trabalho;
4.5- O trabalhador está proibido de deslocar no veículo junto com materiais ou em carrocerias vazias;
4.6- Nenhum trabalhador está autorizado fumar, quando estiver executando qualquer tarefa, bem
como em salas de trabalho, sanitários e qualquer ambiente fechado;
4.7- São proibidos facilitar o acesso e a permanência de pessoas não autorizadas nas dependências
da empresa;
4.8- São proibidos o porte de arma, bebidas alcoólicas e drogas de qualquer natureza em qualquer
dependência sob responsabilidade da empresa;
4.9- O empregado não poderá utilizar relógio, anéis, brincos, jóias que gerem risco de acidentes;
4.10- Os trabalhadores da empresa não poderão operar guincho, máquina, equipamento e veículos
sem a devida capacitação e autorização do setor de transporte;
4.11- Os veículos da empresa ou que estejam a serviço da São Simão Montagens e Serviço LTDA são
proibidos dar caronas há pessoas que não elaboram suas atividades na empresa;
4.12- Proibido executar atividades com chinelo, bermudas, sem camisa, e ou outras vestimentas
impróprias ou inadequadas;
4.13- Proibido colaboradores trafegarem de carona em máquinas e equipamentos;
4.14- O Encarregado deve proibir que trabalhador alcoolizado execute trabalhos a favor da empresa.
Caso o mesmo libere o trabalhador alcoolizado para o trabalho estará descumprindo uma orientação
do SEESMT e arcará com a responsabilidade dos atos.

5. RISCOS PROFISSIONAIS E MEDIDAS DE PROTEÇÃO E PREVENÇÃO


Riscos :
5.1 Risco físico Risco de acidente e Risco Ergonômico;
5.2 Uso Obrigatório dos EPIs para o desenvolvimento de todas as funções;

O não cumprimento desta Ordem de Serviço poderá causar‐lhe penalidades previstas em lei.
Tais como: advertência por escrito na primeira vez, suspensão na 2° vez e dispensa por justa causa
na 3° vez.
O Encarregado é responsável por sua equipe....E deve garantir que todos seus subordinados
voltem para casa após um dia de trabalho.
Esta ORDEM DE SERVIÇO fica sob a responsabilidade do Sr.

___________________________________________________________

RG Nº:__________________________________

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Função:__________________________________Registro n°____________________.
Declaro que recebi da Empresa uma cópia desta ordem de serviço de segurança bem como
orientação sobre a mesma; comprometo-me a cumprir as orientações que foram transmitidas
durante o treinamento.
Nome: _______________________________________________________________________

Assinatura:______________________________________________________________

Data: ______/______/________

Instrutor:___________________________________Função:________________
_____

1 L E G I S L A Ç Ã O 1

NR 1 – DISPOSIÇÕES GERAIS, instituída pela Portaria 3.214/78

1.7 - C A B E A O E M P R E G A D O R

a) cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre


segurança e medicina do trabalho;

b) elaborar ordens de serviço sobre segurança e medicina do trabalho,


dando ciência aos empregados, com os seguintes objetivos:

I - prevenir atos inseguros no desempenho do trabalho;


II - divulgar as obrigações e proibições que os empregados devam
conhecer e cumprir;
III - dar conhecimento aos empregados de que serão passíveis de punição,
pelo descumprimento das ordens de serviço expedidas;
IV - determinar os procedimentos que deverão ser adotados em caso de
acidente do trabalho e doenças profissionais ou do trabalho;
V - adotar medidas determinadas pelo MTb;
VI - adotar medidas para eliminar ou neutralizar a insalubridade e as
condições inseguras de trabalho.

c) informar aos trabalhadores:

I - os riscos profissionais que possam originar-se nos locais de


trabalho;
II - os meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas
pela empresa;
III - os resultados dos exames médicos e de exames complementares de
diagnóstico aos quais os próprios trabalhadores forem submetidos;
IV - os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de
trabalho.

d) permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a


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S.E. SANTA LUZIA I / MS
54

fiscalização dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança e


medicina do trabalho.

1.8 – C A B E A O E M P R E G A D O

a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e


medicina do trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas pelo
empregador;
b) usar o EPI fornecido pelo empregador;
c) submeter-se aos exames médicos previstos nas Normas Regulamentadoras –
NR-7;
d) colaborar com a empresa na aplicação das Normas Regulamentadoras - NR;

1.8.1. Constitui ato faltoso a recusa injustificada do empregado ao


cumprimento do disposto no item anterior.

RESPONSÁVEIS TÉCNICOS PELA ELABORAÇÃO DESTE PROCEDIMENTO:

LUIS AUGUSTO PRADO


ENG.SEG. TRABALHO
CREA:50546/D

UEBER FERNANDES CABRAL


TÉC. SEG. TRABALHO
MTB.DRT/GO-000365.4

RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO CUMPRIMENTO DESTE PROCEDIMENTO


LUIS FERNANDO CASTALDI
ENG. CIVIL – CHEFE DE OBRA
CREA:5062057946

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S.E. SANTA LUZIA I / MS
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NOVA ALVORADA DO SUL, 09 DE AGOSTO DE 2010.

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