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12/01/2018 A efetivação dos direitos sociais através das políticas públicas - Artigos - Conteúdo Jurídico

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Artigos
Quinta, 17 de Outubro de 2013 06h30

LTAS JURÍDICAS TÂNIA MARIA ZANETTI: Bacharelanda do curso de Direito.

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A efetivação dos direitos sociais através das políticas públicas
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Jurídicas Resumo: O presente trabalho tem como escopo o levantamento e estudo bibliográfico acerca da efeti
ções oficiais dos direitos sociais, que visam assegurar aos cidadãos, o exercício e usufruto de direitos essenciais, em con
ções Oficiais de igualdade e fraternidade, para que possam ter uma vida digna, por meio do amparo e segurança, oferecid
s Organizadas
Estado . Os direitos sociais foram conquistados principalmente ao longo dos séculos, sendo a maior pa
século XX por meio da pressão de movimentos sociais e de trabalhadores. A ausência ou a insuficiênc
ecum Brasileiro
direitos sociais, como trabalho (renda), educação, saúde, moradia, alimentação, bem como a existên
ecum Estrangeiro
circunstâncias e arranjos sociais que dificultam o ingresso a esses direitos e à vida digna, criam
RSOS PÚBLICOS impedimentos ao exercício de todos os outros direitos humanos e fundamentais. Para que não sejam infringid
as e Resumos necessário a adoção de medidas concretas, planejadas e bem definidas através da atuação positiva do
de Questões Publico, atuação esta que depende de necessidade de orçamentos e dotações especificas. A metodologia ut
es Comentadas neste esboço, através do método indutivo, foi a exploração de fontes bibliográficas por meio de livros, re
científicas, sites de pesquisa entre outros, contendo informação sobre o tema, com a leitura do material de
OS
seletiva, retendo as partes essenciais para o desenvolvimento do presente estudo.
SSINANTE

e o portal Palavras chave: Direitos sociais. Efetividade. Poder Publico estatal. Dignidade humana.
o Portal
ABSTRACT: This work is scoped to the survey and bibliographic study on the effectiveness of social r
teis aimed at providing citizens , the exercise and enjoyment of basic rights in conditions of equality and fratern
they can have a decent life , through protection and security offered by the State . Social rights were ac
mainly through the centuries , and most of the twentieth century by the pressure of social movements and wo
The absence or inadequacy of social rights as work ( income ) , education, health , housing, food , as well
existence of circumstances and social arrangements that hinder the entry of those rights and decent life ,
serious impediments to the exercise of all other human rights and fundamental . For are not infringed
necessary to adopt concrete measures planned and well defined through the positive role of the Public P
performance that depends on this need for specific budgets and appropriations . The methodology used
sketch , through the inductive method was the exploration of literature sources through books , journals , and
research sites containing information on the subject , with reading material selectively retaining the essentia
development of this study.

Keywords. Social rights. Effectiveness. Public Power state. human dignity.

INTRODUÇÃO.

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Os direitos sociais tem como essência a igualdade e a liberdade, garantindo aos cidadãos con
dignas para a sua sobrevivência, sendo imprescindíveis para o exercício da cidadania, pois disponibilizam
materiais e condições fáticas que permitam a efetiva fruição das liberdades fundamentais. Em função diss
indispensáveis para impor limites e obrigações ao Poder Público, protegendo o indivíduo contra a ingerên
Estado.

Com efeito, o principal problema que envolve os direitos sociais diz respeito à sua eficácia e efetiv
principalmente no que se refere à implementação de políticas sociais, bem como a sua imposição ao
público, diante dos obstáculos de ordem econômica e política. Por derradeiro, integram o núcleo normat
Estado Democrático de Direito, que é estritamente comprometido com a realização da justiça social. Entreta
realidade socioeconômica do país revela a existência de uma profunda desigualdade social, que exclui
brasileiros do usufruto da cidadania plena.

Portanto, a garantia desses direitos de se dar exclusivamente por meio de leis que proíbem do e
certos procedimento lesivos ao ser humano. È imprescindível leis, regulamentos e medidas públicas de pro
e fortalecimento desses direitos, pois os direitos sociais somente poderão ser realizados por meio das po
públicas, que fixam de maneira planejada, diretrizes e atitudes da ação do Poder Público perante da sociedad
1 Os direitos sociais

Os Direitos Sociais, expostos no ART. 6º da Constituição federal do Brasil, estão voltados à gara
melhores qualidades de vida aos mais fracos, com a finalidade de diminuir as desigualdades sociais:
educação, trabalho, lazer, segurança, previdência social, proteção à maternidade e à infância, assistênc
desamparados e moradia. Esses direitos estão difundidos por toda a Constituição. São direitos coletivos
norma, passíveis de alteração por emenda constitucional. Assim expõe José Afonso Silva[1], (2001, p. 285).

Os direitos sociais, como dimensão dos direitos fundamentais do homem


prestações positivas proporcionadas pelo Estado direta ou indiretamente, enunciad
normas constitucionais, que possibilitam melhores condições de vida aos mais f
direitos que tendem a realizar a igualização de situações sociais desiguais. São, po
direitos que se ligam ao direito de igualdade.
Ainda sobre os Diretos Sociais Alexandre de Moraes[2] (2002, p. 202) alude:
Direitos Sociais são direitos fundamentais do homem, caracterizando-se
verdadeiras liberdades positivas, de observância obrigatória em um Estado Social de D
tendo por finalidade a melhoria das condições de vida aos hipossuficientes, visa
concretização da igualdade social, e são consagrados como fundamentos do E
democrático, pelo art. 1º, IV, da Constituição Federal.
A constituição Federal do Brasil[3] (1988, p.9), mais precisamente em seu Preâmbulo, estabelec
são valores supremos da sociedade o exercício dos direitos sociais, o bem-estar, o desenvolvimento e a igua
Portanto, estes valores são direitos de todos os cidadãos, conforme encontra exposto:

Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembleia Nacional Cons


para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos s
e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdad
justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem precon
fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, c
solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a se
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.

A Declaração Universal dos Direitos Humanos e o Pacto Internacional de Direitos Econômicos, So


Culturais são mais abrangentes e ao mesmo tempo detalhados do que os previstos no Artigo 6º da Const
Brasileira. Os demais direitos estão positivados em outros artigos constitucionais e regulamentados por
complexos conjuntos de leis.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos[4] (1948) no Artigo XXII apresenta:
Toda pessoa, como membro da sociedade, tem direito à segurança socia
realização, pelo esforço nacional, pela cooperação internacional e de acordo c
organização e recursos de cada Estado, dos direitos econômicos, sociais e cu
indispensáveis à sua dignidade e ao livre desenvolvimento da sua personalidade
O Pacto Internacional das Nações Unidas de 1966 foi adotado pelo Brasil em 1992 e refletiu
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 e sua emenda constitucional de 2010, resultand
seguintes direitos definidos pelo Artigo[5] 6º (1998, p.13), "São direitos sociais a educação, a saú
alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidad
infância, a assistência aos desamparado, na forma desta Constituição".

O Pacto Internacional das Nações Unidas[6] (1966, p.5), no Artigo 11 §1º esclarece que:

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Os Estados-partes no presente Pacto reconhecem o direito de toda pessoa a um


de vida adequado para si próprio e para sua família, inclusive à alimentação, vestim
moradia adequadas, assim como uma melhoria contínua de suas condições de vid
Estados-partes tomarão medida apropriadas para assegurar a consecução desse d
reconhecendo, nesse sentido, a importância essencial da cooperação internacional fu
no livre consentimento.

Esses direitos possuem o desígnio de impor diretrizes, deveres e tarefas a serem desempenhada
Estado, com a finalidade de permitir aos seres humanos uma melhor qualidade de vida e um grau razoá
dignidade como suposição do próprio exercício da liberdade. Pode-se considerá-los como pressuposto
direitos essenciais, pois eles andam estreitamente agregados a um conjunto de condições materiais neces
para o perfeito exercício de outros direitos. Assim elucida Sarlet[7] (2006, p. 56-57).
A nota distintiva destes direitos é a sua dimensão positiva, uma vez
que se cuida não mais de evitar a intervenção do Estado na esfera
da liberdade individual, mas, sim, na lapidar formulação de C. Lafer,
de propiciar um “direito de participar do bem-estar social”. Não se

cuida mais, portanto, de liberdade do e perante o Estado, e sim de


liberdade por intermédio do Estado.
Ainda conclui FERREIRA FILHO[8], (2005, p. 310) "São estes direitos a prestações positivas po
do Estado, visto como necessário para o desenvolvimento de condições mínimas de vida digna para tod
seres humanos”.
Os direitos sociais, por estarem densamente ligados ao princípio da igualdade, estão conectad
tarefas de avanço, distribuição e redistribuição dos recursos existentes, bem como a criação de bens esse
não disponíveis para todos aqueles que deles necessitem, oferecido através do Estado, através de po
publicas bem organizadas e principalmente efetivadas.

2 Os direitos sociais, são embasamento de dignidade humana


Os direitos sociais são reconhecidos como direitos essenciais à dignidade humana, pois atrav
efetividade desses direitos, o ser humano confere o previsto em Ordenamentos Jurídicos, conseguindo atra
efetividade , uma vida mais justa, Assim Elucida CLÈVE[9] (2003, p. 19).
[...] além de serem reconhecidos como direitos fundamentais ainda receberam
próprio. Por isso, os direitos fundamentais sociais devem ser compreendidos po
dogmática constitucional singular, emancipatória, marcada pelo compromisso c
dignidade da pessoa humana e com a plena efetividade dos comandos constitucionais
Os direitos sociais estão expostos no texto da Magna Carta com a finalidade de nive
desigualdades existentes em nossa nação, por isso a doutrina afirma que a sua natureza jurídica é o di
igualdade. Pois os direitos sociais sãos os que mais se aproximam do princípio da dignidade da pessoa hum
da cidadania, pois visam a reduzir as desigualdades entre as pessoas, ajustando os indivíduos as mais com
e dignas condições de vida. Assim expõe Flávia Piovesan[10] (2000, p. 54-55) apontando o princípio da dig
da pessoa humana:
A dignidade da pessoa humana, vê-se assim, está erigida como princípio ma
Constituição, imprimindo-lhe unidade de sentido, condicionando a interpretação das
normas e revelando-se, ao lado dos Direitos e Garantias Fundamentais, como c
constitucional que incorpora "as exigências de justiça e dos valores éticos, conf
suporte axiológico a todo o sistema jurídico brasileiro.

Seguindo essa linha de raciocínio, podemos entender o porquê de esses direitos serem chamado
Sociais'', o motivo é bem simples e reside no fato de eles não serem direitos de classe individua
aplicabilidade é coletiva, para toda a sociedade, sem distinção de classe social, idade, sexo, religião, etnia
como outras características do ser humano, que determinam que seja aplicado e efetivado, garantindo a
sem exceção, a dignidade do ser humano como pessoa e cidadão de direito.
3 O princípio da proibição do retrocesso social

Os direitos sociais foram conquistados, com longas e árduas lutas dos movimentos sociais ao lon
sua história, a não efetivação desses direitos configurariam um anacronismo a evolução do cidadão tido com
humano e portador desses direitos, onde Canotilho (2006, p. 177), versa sobre o princípio do retrocesso soci

[...] Neste sentido se fala também de cláusulas de proibição de evolução reaccioná


de retrocesso social (ex. consagradas legalmente as prestações de assistência so
legislador não pode eliminá-las posteriormente sem alternativas ou compens
<<retornando sobre seus passos>>; reconhecido, através de lei, o subsídio de desem
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como dimensão do direito ao trabalho, não pode o legislador extinguir este direito, viola
núcleo essencial do direito social constitucionalmente protegido).
Constitui assim dizer que o princípio da proibição do retrocesso social vem adjudicar aos d
fundamentais, especialmente aos direitos tidos como sociais, constância nas aquisições dispostas na
Política, impedindo o Estado de alterar, seja por mera liberalidade, ou como apologia de realização dos d
sociais. Para que haja concretização desses direitos, o Estado deve agir de forma a não barrar o avanço
para tanto, o princípio da proibição do retrocesso social vem garantir que tais direitos não sejam suprimidos

Neste sentido, Ingo Wolfgang Sarlet[11] (2007. p. 436-441) alude sobre o princípio do retrocesso
como o fundamento das normas que protegem o cidadão, contra os atos retroativos por parte dos Estados,
direito adquiridos através da clausulas pétreas.

[...] o referido princípio poderia ser considerado como o fundamento de n


constitucionais que protegem o cidadão contra atos retroativos do Estado (ex. proteç
ato jurídico perfeito e ao direito adquirido, irretroatividade de leis penais e tributári
mesmo como fundamento das limitações materiais ao poder constituinte refor
(cláusulas pétreas).
A prudência do núcleo fundamental dos direitos fundamentais sociais deve, com certeza resguar
conquistas existentes, tanto pela consolidação normativa como pelos novos posicionamentos jurisprudenciai
significa que a proteção dos direitos sociais deve dar-se também segundo o direito adquirido, e contra
medidas limitativas aos direitos fundamentais visto que os direitos conquistados é um progresso adquirid
sociedade durante os períodos de mudanças e transformações. Em ensejo ao exposto, tanto a legislação co
decisões judiciais não podem repudiar os avanços que se deram ao longo desses anos de lutas da socie
com a finalidade de concretizar os direitos sociais

4 A efetividade dos Direitos Sociais


A concretização desses direitos, nem sempre ocorre de forma efetiva, tem sido exteriorizad
diferentes posições ideológicas, falta de um verdadeiro planejamento do Estado , e de políticas publicas efi
Mesmo com a maioria dos direitos incorporados às Constituições nacionais, convivemos, por exemplo, com
de atendimento à saúde, de educação de qualidade e de lazer, ou seja, com a exclusão social de milha
pessoas.

As políticas públicas funcionam como instrumentos de união e empenho, em torno de objetivos co


que passam a estruturar uma coletividade de interesses, se tornando um instrumento de planeja
racionalização e participação popular. Sobre o conceito de políticas publicas Santin[12] expõe: (2004,p. 34-3

[...] As políticas públicas são os meios de planejamento para a execução dos se


públicos. Em todas as áreas o Estado deve possuir políticas públicas de forma c
precisa, na busca de melhor desempenho de suas atividades estatais. A fixaçã
políticas públicas ocorre por meio dos mecanismos estatais de planejamento das
estratégias e metas para atingir a finalidade pública de forma eficiente, na prestaç
ações e serviços públicos. As políticas públicas correspondem ao planejamento e as o
serviços públicos caracterizam a execução material da função
Sobre as Políticas publicas Souza[13] (2006, p. 36 – 37) ainda resume os principais elementos q
constituem:

A política pública permite distinguir entre o que o governo pretende fazer e o q


fato, faz.

A política pública envolve vários atores e níveis de decisão, embora seja materia
através dos governos, e não necessariamente se restringe a participantes formais, já q
informais são também importantes.
A política pública é abrangente e não se limita a leis e regras.

A política pública é uma ação intencional, com objetivos a serem alcançados.

A política pública, embora tenha impactos no curto prazo, é uma política de longo
A política pública envolve processos subseqüentes após após sua decis
proposição, ou seja, implica também implementação, execução e avaliação.

"As Políticas Públicas são a totalidade de ações, metas e planos que os governos (nacionais, est
ou municipais) traçam para alcançar o bem-estar da sociedade e o interesse público" [14] (2009, p.05).
sendo para assegurar os direitos sociais do cidadão são necessários um conjunto coerente de ações de in
dos poderes públicos e das sociedades que irão garantir, através das políticas sociais, os direitos refere
educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternida
infância e a assistência aos desamparados. Sendo necessário que estas políticas publicas, sejam
organizadas e eficazes.
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4.Conclusão:

O ser humano, com a Carta de 1988, passou a ser o centro de todo o ordenamento constitucio
sistema político, econômico e social. E assim, sendo, o estado existe para proteger e tutelar o ser hu
assegurando condições políticas, sociais, econômicas e jurídicas que permitam que ele atinja seus objetivos
mais ampla proteção.
Sendo assim, de acordo com o Artigo terceiro da Constituição Federal são objetivos fundament
República Federativa do Brasil construir uma sociedade justa, livre e solidária, promovendo o bem-estar de
sem preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

Destarte, percebe-se que os direitos sociais, independentemente de sua especificação em qu


sejam nas esferas, trabalhistas, de moradia, de educação, de saúde ou outras, possuem uma vinculação q
une, o qual, por decorrência, não só submete tais direitos a um próprio regime jurídico que os causa,
também reclama que sejam todos interpretados de forma lógica, em outras palavras, que sejam caracterizad
mais importante que sejam efetivados, para que o ser humano tenha a honra de viver com respeito, j
fraternidade e em paz
Referências:

SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 2001. ed. São Paulo: Malheiros.

MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional, 2002.


DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS Adotada e proclamada pela resolução 217
da Assembléia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948 disponível
http://portal.mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/ddh_bib_inter_universal.htm acesso em 12/10/2013

Vade Mecum Saraiva - 11ª Ed. 2011 - -Editora Saraiva


Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais * Adotada pela Resolução n.2.200-A (X
Assembléia Geral das Nações Unidas, em 16 de dezembro de 1966 e ratificada pelo Brasil em 24 de jane
1992.

SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais. 6. ed. Porto Alegre: Livraria dos Advog
2006.

FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves Direitos humanos fundamentais. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
CLÈVE, Clèmerson Merlin. A eficácia dos direitos fundamentais sociais. Revista Crítica Jurídica, C
2003.

PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos e o Direito Constitucional Internacional. 4. ed. São Paulo: Max Lim
2000.

SARLET, Ingo Wolfgang. A Eficácia dos Direitos Fundamentais. 9. ed. Porto Alegre: Livraria do Advo
2007.
SANTIN, Valter Foleto. Controle judicial da segurança pública: eficiência do serviço na prevenção e rep
ao crime. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004.

SOUZA, Celina. Políticas públicas: questões temáticas e de pesquisa. Caderno CRH, Salvador, n. 39, ju
2003.
Políticas Públicas: conceitos e práticas / supervisão por Brenner Lopes e Jefferson Ney Amaral; coorde
de Ricardo Wahrendorff Caldas – Belo Horizonte : Sebrae/MG, 2008.
Notas:

[1] SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 2001. ed. São Paulo: Malheiros,
[2] MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional, 2002,

[3] Vade Mecum Saraiva - 11ª Ed. 2011 - -Editora Saraiva

[4] DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS Adotada e proclamada pela resolução 217
da Assembléia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948 disponive
http://portal.mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/ddh_bib_inter_universal.htm aceesso em 12/10/2013
[5] Vade Mecum Saraiva - 11ª Ed. 2011 - -Editora Saraiva

[6] Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais * Adotada pela Resolução n.2.200-A
da Assembléia Geral das Nações Unidas, em 16 de dezembro de 1966 e ratificada pelo Brasil em 24 de jane
1992.

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[7] SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais. 6. ed. Porto Alegre: Livraria dos Advog
2006.

[8] FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves Direitos humanos fundamentais. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 20
[9] CLÈVE, Clèmerson Merlin. A eficácia dos direitos fundamentais sociais. Revista Crítica Jurídica, C
2003.

[10] PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos e o Direito Constitucional Internacional. 4. ed. São Paulo
Limonad, 2000

[11] SARLET, Ingo Wolfgang. A Eficácia dos Direitos Fundamentais. 9. ed. Porto Alegre: Livraria do Advo
2007.
[12] SANTIN, Valter Foleto. Controle judicial da segurança pública: eficiência do serviço na preven
repressão ao crime. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004.
[13] SOUZA, Celina. Políticas públicas: questões temáticas e de pesquisa. Caderno CRH, Salvador,
jul./dez. 2003.
[14] Políticas Públicas: conceitos e práticas / supervisão por Brenner Lopes e Jefferson Ney A
coordenação de Ricardo Wahrendorff Caldas – Belo Horizonte : Sebrae/MG, 2008.

Conforme a NBR 6023:2000 da Associacao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), este texto cientifico publicado em periódico eletrônico deve s
da seguinte forma: ZANETTI, Tânia Maria. A efetivação dos direitos sociais através das políticas públicas. Conteudo Juridico, Brasilia-DF: 17 o
Disponivel em: <http://www.conteudojuridico.com.br/?artigos&ver=2.45532&seo=1>. Acesso em: 12 jan. 2018.

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