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Prof. Beatriz Gomes Ano letivo 2017/2018

Ficha de gramática -11ºB


Frei Luís de Sousa, Almeida Garrett

CENA I

Madalena, só, sentada junto à banca, os pés sobre uma grande almofada, um livro aberto no regaço, e
as mãos cruzadas sobre ele, como quem descaiu da leitura na meditação.

MADALENA (Repetindo maquinalmente e devagar o que acabava de ler.) – “Naquele engano d’alma ledo e
cego / Que a fortuna não deixa durar muito...” Com a paz e a alegria de alma... um engano, um engano de
poucos instantes que seja... deve ser a felicidade suprema neste mundo. E que importa que o não deixe durar
muito a fortuna? Viveu-se, pode-se morrer. Mas eu!... (Pausa.) Oh! Que o não saiba ele ao menos, que não
suspeite o estado em que eu vivo... este medo, estes contínuos terrores que ainda me não deixaram gozar um
só momento de toda a imensa felicidade que me dava o seu amor. Oh! Que amor, que felicidade... que
desgraça a minha! (Torna a descair em profunda meditação; silêncio breve.)
CENA II
TELMO (Chegando ao pé de Madalena, que o não sentiu entrar.) – A minha Senhora está a ler?...

MADALENA (Despertando.) – Ah! Sois vós, Telmo... Não, já não leio: há pouca luz de dia já; confundia-me a
vista. E é um bonito livro este! O teu valido1, aquele nosso livro, Telmo.

TELMO (Deitando-lhe os olhos.) – Oh, oh! Livro para damas e para cavaleiros... e para todos: um livro que
serve para todos, como não há outro, tirante2 o respeito devido ao da Palavra de Deus! Mas esse não tenho
eu a consolação de ler, que não sei latim como o meu Senhor... quero dizer como o Senhor Manuel de Sousa
Coutinho3, – que lá isso!... acabado escolar é ele. E assim foi seu pai antes dele, que muito bem o conheci:
grande homem! Muitas letras, e de muito galante prática4, – e não somenos as outras partes5 de cavaleiro:
uma gravidade!... Já não há daquela gente. Mas, minha senhora, isto de a palavra de Deus estar assim noutra
língua, que a gente... que toda a gente não entende... confesso-vos que aquele mercador inglês da Rua Nova,
que aqui vem às vezes, tem-me dito coisas que me quadram... E Deus me perdoe, que eu creio que o homem
é herege desta seita nova de Alemanha ou de Inglaterra. Será?

MADALENA – Olhai, Telmo; eu não vos quero dar conselhos: bem sabeis que desde o tempo que... que...

TELMO – Que já lá vai, que era outro tempo.

MADALENA – Pois sim... (Suspira.) Eu era uma criança, pouco maior era que Maria.

TELMO – Não, a Senhora D. Maria já é mais alta.

MADALENA – É verdade, tem crescido de mais, e de repente nestes dois meses últimos...

TELMO – Então! Tem treze anos feitos; é quase uma senhora, está uma senhora... (À parte.)

1
Preferido.
2
Equivalente à preposição exceto.
3
O verdadeiro e único senhor continuava a ser, para Telmo, D. João de Portugal e, por isso, hesitava em dar esse tratamento
a Manuel de Sousa, que ele não reconhecia como seu amo.
4
Muito boa conversação.
5
Artes, dotes.

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Uma senhora aquela...pobre menina!

GARRETT, Almeida. (1998). Frei Luís de Sousa, Lisboa, Areal Editora.

Preferido.
Equivalente à preposição exceto.
O verdadeiro e único senhor continuava a ser, para Telmo, D. João de Portugal e, por isso, hesitava em dar esse tratamento a
Manuel de Sousa, que ele não reconhecia como seu amo.
Muito boa conversação.
Artes, dotes.

1. Este texto é considerado...

a) Poesia

b) Dramático

c) Epopeia

d) Narrativo

2. Indica a classe da palavra “maquinalmente” (l. 6).

a) Advérbio

b) Preposição

c) Conjunção

d) Adjetivo

3. A expressão “Repetindo maquinalmente” (l.6) significa que...

a) Madalena repetia o texto de cor.

b) Madalena repetia o texto escrito por si

c) Madalena repetia o texto sem pensar

d) Madalena repetia o texto que já lera muitas vezes.

4. Os versos repetidos por Madalena: “Naquele engano d’alma ledo e cego / Que a fortuna não
deixa durar muito” (ll. 6-7) são retirados de que obra ?

a) Os Lusíadas.

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b) Felizmente há Luar.

c) Memorial do Convento.

d) Os Maias.

5. O sinónimo da palavra “suprema” (l. 8) é...

a) Maior.

b) Forte.

c) Emotiva.

d) Verdadeira.

6. A subclasse do adjetivo “suprema” (l. 8) é...

a) Classificativo.

b) Qualificativo.

c) Relacional.

d) Numeral.

7. Identifica a classe da palavra sublinhada em “que o não deixe durar muito a fortuna” (l. 9).

a) Determinante

b) Pronome

c) Adjetivo

d) Preposição

8. Identifica o recurso expressivo presente na frase: “E que importa que o não deixe durar muito
a fortuna?” (ll. 8-9).

a) Apóstrofe

b) Antítese

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c) Personificação

d) Interrogação retórica

9. A classe gramatical a que “Oh!”(l. 9) pertence é:

a) Preposição.

b) Conjunção

c) Interjeição

d) Advérbio

10. Por que razão a primeira fala de Madalena apresenta muitas reticências?

a) Visto tratar-se de um discurso improvisado.

b) Visto tratar-se de um discurso expressivo.

c) Visto tratar-se de um discurso imperativo.

d) Visto tratar-se de um discurso apreciativo.

11. Tendo em conta a primeira fala de Madalena, escolhe a opção que melhor caracteriza essa
personagem.

a) Perturbada, angustiada e feliz.

b) Angustiada, dececionada e conformada.

c) Aterrorizada, extravagante e culta.

d) Perturbada, receosa e angustiada.

12. Indica o tempo e modo da forma verbal “dava” (l. 12):

a) Pretérito Imperfeito do Indicativo

b) Futuro do Indicativo

c) Pretérito Mais-Que-Perfeito do Indicativo

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d) Pretérito Perfeito do Indicativo

13. A oração “que me dava o seu amor” (l. 12) é subordinada:

a) Adverbial causal.

b) Substantiva completiva.

c) Adjetiva relativa explicativa.

d) Adjetiva relativa restritiva.

14. A classe da palavra “minha” (l. 12) é

a) Determinante.

b) Adjetivo.

c) Pronome.

d) Preposição.

15. Indica o antónimo de “breve” (l. 13).

a) Rápido

b) Incómodo

c) Prolongado

d) Fugidio

16. O modo da forma verbal “Despertando” (l. 17) é

a) Conjuntivo.

b) Condicional.

c) Gerúndio.

d) Particípio Passado.

17. O constituinte sublinhado em “Ah! sois vós, Telmo” (l. 17) desempenha a função sintática de

a) Complemento oblíquo.

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b) Sujeito.

c) Vocativo.

d) Predicativo do Sujeito.

18. Identifica o tempo e modo da forma verbal sublinhada: “Ah! sois vós, Telmo” (l. 17).

a) Presente do Indicativo

b) Pretérito Perfeito do Indicativo

c) Presente do Conjuntivo

d) Pretérito Imperfeito do Indicativo

19. A subclasse da forma verbal “confundia” (l. 18) é:

a) Intransitivo.

b) Transitivo direto.

c) Transitivo indireto.

d) Intransitivo direto e indireto.

20. O recurso expressivo presente na frase “E é um bonito livro este!” (l.18) é...

a) O hipérbato.

b) A anástrofe.

c) A metáfora.

d) A hipálage.

21. O constituinte sublinhado em “E é um bonito livro este!” (l. 18) desempenha a função
sintática de

a) Complemento direto.

b) Predicativo do sujeito.

c) Complemento indireto.

d) Sujeito.

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22. Indica a classe da palavra sublinhada: “aquele nosso livro”. (l. 18)

a) Determinante

b) Pronome

c) Adjetivo

d) Quantificador

23. Classifica a palavra “cavaleiros” (l. 20) quanto ao processo de formação.

a) Derivada por sufixação.

b) Derivada por prefixação.

c) Derivada por parassíntese.

d) Composta por morfologia.

24. Classifica a oração: “que serve para todos” (l. 21).

a) Oração subordinada adjetiva relativa explicativa.

b) Oração subordinada adjetiva relativa restritiva.

c) Oração subordinada substantiva completiva.

d) Oração subordinada adverbial consecutiva.

25. Qual a classe da palavra sublinhada em “como não há outro” (l. 21).

a) Pronome

b) Determinante

c) Quantificador

d) Nome

26. Classifica corretamente a contração “ao” (l. 21).

a) Preposições “a” e “o”.

b) Preposição “a” com o determinante artigo definido “o”.

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c) Preposição “a” com o pronome pessoal “o”.

d) Pronome pessoal “a” com determinante artigo definido “o”.

27. A que se refere Telmo quando diz “devido ao da Palavra de Deus” (l. 21)?

a) Ao Frei Jorge

b) A D. João de Portugal

c) À Bíblia

d) À confissão

28. A oração “Mas esse não tenho eu a consolação de ler” (l. 22) é coordenada...

a) Adversativa.

b) Copulativa.

c) Explicativa.

d) Conclusiva.

29. A quem se referia Telmo como: “o meu Senhor...” (l. 22)?

a) Deus

b) Manuel de Sousa Coutinho

c) Frei Jorge

d) D. João de Portugal

30. O que significa: “acabado escolar é ele” (l. 23).

a) Homem que não acabou a escola.

b) Homem de cultura, que tem toda a escola do saber.

c) Homem que está a estudar.

d) Homem que estudou para professor.

31. Qual a subclasse da forma verbal “foi” (l. 23)?

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a) Auxiliar

b) Copulativo

c) Transitivo direto

d) Intransitivo

32. A expressão “E assim” (l. 23) apresenta um valor...

a) Consecutivo.

b) Causal.

c) Contrastivo.

d) Conclusivo.

33. A oração: “que muito bem o conheci” (l. 24) é subordinada...

a) Substantiva completiva.

b) Adverbial consecutiva.

c) Adjetiva relativa explicativa.

d) Adjetiva relativa restritiva.

34. Identifica o grau do adjetivo da expressão “e de muito galante prática” (ll. 24-25).

a) Superlativo relativo de superioridade

b) Superlativo relativo de inferioridade

c) Superlativo absoluto sintético

d) Superlativo absoluto analítico

35. Indica o sinónimo de: “somenos” (l. 25).

a) Ao menos

b) Excluindo

c) De maior importância

d) De menor importância

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36. Refere o recurso expressivo presente na expressão: “Mas, minha senhora, isto de a palavra de
Deus...” (l. 26).

a) Vocativo

b) Apóstrofe

c) Metáfora

d) Hipálage

37. A função sintática da expressão sublinhada em “confesso-vos” (l. 27) é...

a) Complemento direto.

b) Sujeito.

c) Complemento indireto.

d) Predicativo do sujeito

38. O tipo de sujeito da frase: “confesso-vos que aquele mercador inglês da Rua Nova...” (l. 27) é...

a) Simples.

b) Nulo subentendido.

c) Nulo indeterminado.

d) Nulo expletivo.

39. Encontra o significado da expressão “que me quadram” (l. 28).

a) Vêm de encontro ao meu pensamento.

b) Não se encaixam naquilo que penso.

c) Que me fazem sentir importante.

d) Que me alteram o comportamento.

40. Esclarece de que se trata: “esta seita nova de Alemanha ou de Inglaterra” (l. 29).

a) Catolicismo

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b) Protestantismo

c) Religião ortodoxa

d) Paganismo

41. Identifica a função sintática da expressão sublinhada: “Eu era uma criança.” (l. 36).

a) Sujeito.

b) Predicativo do sujeito.

c) Complemento direto.

d) Predicativo do complemento direto.

42. O tipo da frase: “a Senhora D. Maria já é mais alta.” (l. 38) é...

a) Declarativo.

b) Imperativo.

c) Exclamativo.

d) Interrogativo.

43. Qual o hipónimo de “meses” (l. 40)?

a) Anos

b) Dias

c) Janeiro

d) Doze

44. A palavra sublinhada em “Tem treze anos feitos” (l. 42) é um:

a) Adjetivo

b) Determinante

c) Pronome

d) Quantificador

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45. As didascálias do texto, tal como em “(À parte)” (l. 42) dão indicações...

a) Aos atores

b) Aos espetadores

c) Ao dramaturgo

d) Ao ponto

46. Qual destas opções é um dos aspectos trágicos da intriga de “Frei Luís de Sousa”?

a) estrutura bipartida da acção e complexidade da intriga.

b) esboçar de um conflito entre as personagens e um destino implacável, revelado através de


indícios e presságios

c) a experiência pessoal do autor

d) catástrofe final (desencadeada pela cena do reconhecimento) que acarreta a morte física
(Madalena), psicológica (Manuel e Maria) e social (família) de todas as personagens.

46. Qual destas opções é um dos aspectos românticos da intriga de “Frei Luís de Sousa”?

a) os agouros e as superstições populares dão expressão à manifestação da cultura portuguesa.


b) os valores patrióticos e nacionais são exaltados, sobretudo, através de Madalena.
c) a morte de Telmo.
d) o esboçar de um conflito entre as personagens e um destino implacável, revelado através de
indícios e presságios.

47. De acordo com as situações vividas pelas personagens e com os momentos da acção, podemos
sintetizar as características da linguagem que sobressaem em relação a cada personagem. Assim,
em D. Madalena destacam-se:
a) as frases inacabadas, de tipo exclamativo e interrogativo, a utilização de interjeições e de
locuções interjectivas e as formas verbais no presente e no pretérito imperfeito do indicativo e no
imperativo
b) as frases do tipo declarativo e imperativo (a partir do terceiro acto: frases de tipo exclamativo
e interjeições), as formas verbais no presente do indicativo
c) as frases de tipo declarativo e exclamativo, a linguagem conotativa, as formas verbais no
presente e no futuro do indicativo.

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